unecongre sso florianópolis – sc dezembro/2015. unecongresso – painel 5: organizadores e...
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UNECONGRESSO – PAINEL 5: Organizadores e Conventions e DMO's: Quais as expectativas entre a parceria (existente?)
O caso Porto Alegre
• FUNDAÇÃO PORTO ALEGRE CONGRESSOS E EVENTOSPorto Alegre e Região Metropolitana Convention & Visitors Bureau
• Instituída em outubro 1997 (18 anos)
• Mantenedores dez/2015: 167 ativos pagantes + Permutas e Relações Institucionais
• 10 Colaboradores
• Média orçamento anual = R$ 1 milhão
O caso Porto Alegre• ORGANIZADORAS ASSOCIADAS: 13 (boa parte desde a fundação do POACVB)
• ÁREAS DE ATUAÇÃO:
• Especializadas em eventos da área médica: 04
• Marketing BTL: 02 (ativação de grandes marcas)
• Mercado Corporativo e instituições representativas (generalistas): 04
• Setor público (licitações), autarquias e outros: 03
O caso Porto Alegre• ORGANIZADORAS ASSOCIADAS: 13
• Abrangência de atuação:
• Nacional e Internacional: 02 (CCM-WW e MCI-AB Eventos)
• Nacional: 05
• Corporativo: 04 (atendimento de contas)
• Local: 02
# nos relacionamos com demais organizadoras do Brasil sem o vínculo associativo.
O caso Porto Alegre
• SISTEMA DE RELAÇÃO COMERCIAL COM O POACVB:
• Até Abril de 2014: Passivo (aguardando oportunidades apresentadas pelo POACVB por meio de chamamento de “briefings”). • À partir de maio 2014: Ativo (Padrão + GT de Captação)
O caso Porto Alegre
• A ORIGEM DA CARÊNCIA:
• Pouca disponibilidade no mercado nacional de bons profissionais captadores de eventos. • Incapacidade FINANCEIRA na contratação de profissionais Padrão Senior.
• Formação de profissional de captação demanda investimento monetário e crença na construção da rede de relações (tempo de atuação no mercado alvo).
O caso Porto Alegre
O CONTEXTO
• 2013: Deixamos de ser membro ICCA;
• Redução da estrutura de captação;
• Queda na taxa de sucesso nas captações;
• Outras circunstâncias do mercado que afetam a arrecadação da principal fonte de receitas: ROOM TAX.
O caso Porto Alegre
O AMBIENTE DE NOSSO NEGÓCIO:
• Qual o maior CAPITAL de um CVB? REDE DE RELAÇÕES E BOA EQUIPE DE TRABALHO
• Como se consegue? INVESTIMENTO (TEMPO, $ e FOCO)
• E quando o CVB tem essa carência? INOVAÇÃO e OPORTUNIDADE
“Todo CVB é uma teia de relações em essência (disponibilizadas ou não as forças de captação)”
O caso Porto Alegre
• O QUE PRECISÁVAMOS?
• Novas fontes de investimento (room tax insuficiente para manter-se competitivo);
• Maior força de pesquisa de oportunidades e abordagem de mercado; • Restabelecer nossa Rede de Relações.
O caso Porto Alegre
• A EXPERIÊNCIA:
• Instituições (privadas) interessadas no “turismo de Eventos”, passam a investir em ações de captação.
• Parte das oportunidades do banco de dados passam a ser compartilhadas no GT Captação. • Objetivo:
• Ampliar e fortalecer a Rede de Relações.• Aumentar a taxa de sucesso de nossos investimentos.
O caso Porto Alegre
• O QUE AS ORGANIZADORAS GANHAM COM ISSO?
• Maior envolvimento e investimento das forças produtivas locais em ações de captação lideradas por elas. • Redução de custos com maior qualificação da abordagem.
O caso Porto Alegre
• O QUE O DESTINO GANHA COM ISSO?
• Maior comprometimento das Organizadoras na defesa do Destino Porto Alegre. • Maior crença por parte das Organizadoras de que realizar os eventos em Porto Alegre é um ótimo negócio para elas.