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T:\smed\pedag\EDUCACAO_INFANTIL\SMED_2018\formaçoes_2018\formação_m1m2_2018.ppt Formação para professores atuarem nas turmas de Educação Infantil Maristela da Costa Maristela Motter Taciana Zanolla Viviane Plegge Sonego SMED 03 de outubro de 2018 – Encontro 3 Um espaço para ser criança http://encurtador.com.br/aDIO5

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Formação para professores atuarem nas turmas de Educação Infantil

Maristela da CostaMaristela Motter Taciana Zanolla

Viviane Plegge Sonego

SMED03 de outubro de 2018 – Encontro 3

Um espaço para ser criança

http://encurtador.com.br/aDIO5

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Programação

Encontro 1 Encontro 2 Encontro 3 Encontro 4● Contextualizaçã

o da Educação Infantil

● Legislação ● BNCC● Especificidades

da criança de 4 e 5 anos

● Interações e brincadeira

● Espaços, tempos e materiais

● Cantos de Atividades Diversificadas - CADs

● Projetos

● Linguagens

● Letramento

● Numeramento

● Musicalização

● Movimento

● Avaliação

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Canção do baú

Estêvão Marques e Francisco Marques

No baú tem cajá á á áTem cajá, tem maçã ã ã ãTem maçã, tem café é é é Tem café pra você ê ê ê Pra você tem caqui i i i

Tem caqui pra vovó ó ó ó Pra vovó, pro vovô ô ô ô Pra mamãe, pro papai ai ai aiTudo tem no baú u u uU u u u u

Á ã é ê i ó ô ai uuuuu

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Projeto Pedagógico na Educação Infantil

“A organização do ensino por meio de projetos é um caminho de construção coletiva que permite às crianças aprender a estudar,

pesquisar, exercer a crítica, argumentar, enfim, pensar.”

(BARBOSA; HORN, 2010)

Imagem: shorturl.at/xIV08

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Currículo/Projetos

Essa abordagem concebe um processo curricular e não um currículo prescritivo.

A curiosidade orienta o desenvolvimento do projeto e a ação do professor e das crianças.

Imagem: shorturl.at/xIV08

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Quais os pontos a que o professor deve prestar atenção?

• Escuta do que pensam e narram as crianças e a relação que se estabelece entre essa escuta e os propósitos de aprendizagens escolhidos para a atividade.

• Oferecer boas perguntas e bons cenários.

• Professor mediador, provocador de novos sentidos e curiosidades.

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Quais os pontos a que o professor deve prestar atenção?

• Promover momentos de socialização como intervenção permanente no projeto.

• Permitir a possibilidade de errar, socializar pensamentos, perguntar e estabelecer relações entre um conhecimento e outro.

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Registro e documentação

É importante que todos – professores, crianças, famílias – participem dos projetos elaborando o registro,

acompanhando a construção, deixando marcas ao longo do percurso.

O acompanhamento das aprendizagens é uma forma de verificar o resultado, o percurso construído pelo grupo

e pelo sujeito em seu processo de aprendizagem.

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“Projeto bem planejado é o que dá mais oportunidade de aprender.” (CORTEZ, 2013)

Segundo Barbosa e Horn (2008, 2010), os aspectos referencias importantes na construção do projeto são:

Definindo o problema

Mapeando percursos

Coletando informações

Sistematizando e refletindo sobre as informações

Documentando e comunicando

Imagem: shorturl.at/xIV08

Projetos

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(HELM; BENEKE, 2005)

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Turma:

Educador(a):

Período: Previsão aproximada da duração do projeto

Título Pode ser uma pergunta, uma frase, uma expressão.

Tema Temática abordada

Justificativa Como surgiu o projeto e por que foi escolhido (fato significativo que originou o projeto, problemática...).

Oportunidades de aprendizagem O professor tece uma rede sobre os conceitos que compõem o tema. Esse mapeamento informa todas as direções possíveis do projeto.

Projeto Pedagógico

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Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento

Aprendizagens essenciais, que compreendem tanto comportamentos, habilidades e conhecimentos quanto vivências, sempre tomando as interações e a brincadeira como eixos estruturantes.Consultar os Planos de Estudo.

Estratégias Listar as práticas pedagógicas previstas.

Registros Registros produzidos ao longo do desenvolvimento do projeto: fotos, produções, filmagens, relatos, anotações de observações realizadas durante as atividades, descobertas, etc.

Avaliação Avaliação do processo, pelo professor, por meio da observação e escuta das crianças e dos objetivos de aprendizagem e desenvolvimento.Replanejamento.

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Loris Malaguzzi

Fonte: Google

Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=pc-M72sLKZ8

As cem linguagens

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Linguagens

A linguagem está presente em toda atividade humana, em nosso pensamento e nas representações, na forma

como nos organizamos no mundo por meio de símbolos e nas interações sociais.

Nessa concepção a linguagem é entendida como forma de interação. (REMENCHE, 2014, p.52)

Corporal

Musical

Gráfica

Dramática

Escrita

OralArtística

...

...

......

...

...

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Cabe ao adulto observar e dar sentido às linguagens da criança.

É fundamental acreditar que as crianças são capazes.

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As cem linguagens

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Faz de conta

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- Brincar no espaço interno e externo- Construir e organizar cenários e materiais- Ampliar a qualidade do brincar- Dançar, pintar, desenhar e construir- Explorar os elementos da natureza

Faz de conta

Fonte: Google

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- Momentos no ambiente interno e externo- Explorar habilidades e materiais diversos (bola, banco, correr, pular, saltar...)- Exploração de jogos diversos- Projetos de construção de tabuleiros

Para estimular o jogo de regras

Fonte: Google

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Linguagem artística

Arquivo da Assessoria

O que a criança produz não é arte, propriamente falando, mas uma atividade criativa da mais alta relevância

para sua formação.

A criação necessita de uma condição indispensável: liberdade.

O mais importante para a criança não é o produto acabado, mas seu envolvimento no processo de criar,

de inventar, de explorar.

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Linguagem artística e autoria

Arquivo da Assessoria

O trabalho de produção plástica permite à criança imprimir suas marcas no mundo e ser reconhecida

como produtora de cultura.

http://www.maeforadacaixa.com.br/wp-content/uploads/2014/12/toda-crianca-e-artista1-708x404-630x359.jpg

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Arquivo da Assessoria

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Arquivo da Assessoria

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A

Arquivo da Assessoria

Materiais para o último encontro

05 de outubro (para a confecção de um boneco)

Tesoura, agulha, linha1 pedaços de soft (28 x 28 cm)1 pedaço de soft (31 x 11 cm)1 pedaço de soft ( 31 x 22 cm)Lã, pedaços de tecido, fitas, botões (roupa do boneco)

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Qual a abordagem da leitura e escrita na Educação Infantil?

Emília Ferreiro

https://www.youtube.com/watch?v=0YY7D5p97w4

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Leitura e escrita na Educação Infantil

“A história da escrita na criança começa muito antes da primeira vez em que o professor coloca um lápis em

sua mão e lhe mostra como formar letras.”(LURIA, 1988 apud REMENCHE, 2014, p. 51)

“Vygotsky defende que o faz de conta, o desenho e a escrita precisam ser entendidos como momentos

diferentes de um processo unificado do desenvolvimento da escrita.”

(REMENCHE, 2014, p. 60)

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Simbolismo

“Por meio de rabiscos e jogos simbólicos, em que um objeto pode significar outro, substituindo-o, as crianças aprendem a representar. Essa é uma habilidade fundamental ao processo de alfabetização, que requer a capacidade de

representar a oralidade por meio de símbolos do alfabeto.”

Exemplo: cabo de vassoura → cavalo

(REMENCHE, 2014, p. 59)

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Letramento

Estado ou condição de quem cultiva e exerce as práticas sociais de leitura e de escrita.

(ALBUQUERQUE, 2012, p.17)

Tem início quando a criança começa a conviver

com diferentes manifestações da escrita na sociedade (revistas, rótulos, placas...) e se

prolonga por toda vida. (COSTA VAL, 2006 apud REMENCHE, 2014, p.56)

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Alfabetização

É o processo específico e indispensável de apropriação do sistema de escrita, a conquista dos princípios

alfabético e ortográfico, que possibilitam ao sujeito ler e escrever com a autonomia.

(COSTA VAL, 2006 apud REMENCHE, 2014, p. 55)

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Leitura e escrita na Educação Infantil

O trabalho com a língua escrita com crianças pequenas não pode ser uma prática mecânica desprovida de sentido e

centrada na decodificação do escrito. Sua apropriação pela criança se faz no reconhecimento, compreensão e fruição

da linguagem que se usa para escrever, mediada pelo professor, fazendo-se presente em atividades prazerosas de contato com diferentes gêneros escritos, como a leitura diária de livros pelo professor, a possibilidade de a criança manusear livros, revistas, “textos”, mesmo sem saber ler e

escrever.(Parecer CNE/CEB nº 20/2009)

goo.gl/RZoVdT

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Práticas pedagógicas

Crianças se sentem motivadas por meio de atividades lúdicas que envolvam diferentes linguagens, inseridas

em distintos gêneros e suportes, como:

- Escrita espontânea;

- Produção coletiva, tendo o professor como escriba;

- Observação da escrita do adulto;

- Familiarização com as letras do alfabeto;

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Práticas pedagógicas

- Contato visual frequente com a escrita de palavras conhecidas;

- Manuseio de livros, gibis, revistas, jornais;

- Poemas, declamações, trava-línguas, parlendas;

- Contação e leitura de histórias;

- Recontos de histórias ouvidas;

- Relatos das próprias experiências;

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Práticas pedagógicas

- Pinturas, desenhos;

- Calendários, lista de chamada e rotina;

- Rótulos, embalagens, placas;

- Cantigas de roda;

- Linguagens midiáticas.

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Numeramento ou Letramento matemático

Refere-se à forma como a criança compreende, elabora e transcende os conhecimentos matemáticos para o mundo social e político em que está inserida,

de forma crítica e reflexiva.(CAMARA, SANDI, 2014, p. 95)

Remete aos diferentes usos sociais dos conhecimentos

matemáticos.

https://i.pinimg.com/736x/53/e4/2f/53e42f98f36ca0fcf3cb848c38a7cb36--tia-dado.jpg

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Numeramento

A

Aprender matemática significa se aproximar de um modo de pensar e fazer particular construído pela humanidade.

(MONTEIRO, 2014, p. 112)

http://multimidia.curitiba.pr.gov.br/2015/capa/00172411.jpghttps://s-media-cache-ak0.pinimg.com/originals/e0/a8/83/e0a8837c38382b67898ebe0f1fcd354c.jpg

http://direcionalescolas.com.br/wp-content/uploads/2010/03/tanque-areia.jpg

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Numeramento

A

As experiências de apropriação do conhecimento matemático para crianças de 0 a 6 anos estão

intimamente relacionadas ao brincar. Conteúdos como números e sistemas de numeração,

grandezas e medidas e espaço e forma vão gradualmente fazendo parte do jogo infantil e podem

ser potencializados pelos educadores, de forma contextualizada.

(KLISYS, 2014, p. 123)

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Estratégias

A

* Trabalho com coleções

* Portadores numéricos

* Momentos de discussão

* Problemas

* Utilização dos jogos

https://2.bp.blogspot.com/-qdL4Y9ElCpk/V1XxgV90zyI/AAAAAAAAArk/F6oiFN_PXsQ8PXT4GnAV7nB81NlpizAeACLcB/s640/materiais%2Bnao%2Bestruturados%2Bnovo.png

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Características dos jogos

A

* Construção de estratégias

* Caráter coletivo do jogo

* Jogar e voltar a jogar

* Diversidade cognitiva

* Mediação do professor

* Seleção dos jogos

* Diálogo e reflexão sobre o jogo

https://i.pinimg.com/736x/ed/21/60/ed21608bbb4f6861dfc0d15f37b8accd--tic-tac-toe-bottle-cap-crafts.jpg

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Jogo “Todos se foram”

São usadas fichas e pratinhos de papelão ou outro material. Cada criança coloca 20 fichas no seu

prato, e os jogadores se revezam jogando o dado e removendo o número correspondente de fichas do

seu prato. Quem esvaziar o prato primeiro diz ”todos se foram” e vence.

(KAMII; DEVRIES, 1991, p. 109 apud KLISYS, 2014, p. 128)

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Jogo “Todos se foram”

A

Variações do jogo

A partir de um única estrutura de jogo, pode-se criar diferentes jogos, propondo às crianças:

* Jogar

* Criar um enredo

* Criar diferentes jogos

Arquivo da Assessoria

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Referências

ANDRADE, C. A formação lúdica do professor. In: Jogos e brincadeiras: desafios e descobertas. 2 ed. Salto para o Futuro. Ano XVIII, Boletim 07, p. 57-64, maio/2008.

BARBOSA, M.C.S; HORN, M.G.S. Organização do espaço e do tempo na escola infantil. In: CRAIDY, C.; KAERCHER, G. Educação Infantil: Pra que te quero. Porto Alegre: Artmed, 2009.

BERNARDELLI, K. C. C. A. A criança no ciclo de alfabetização: ludicidade nos espaços/tempos escolares. In: Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno 02. Brasília: MEC, 2015. p. 23-33.

BRASIL / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Brasília: MEC/SEB, 2010.

BRASIL. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. RESOLUÇÃO N. 5, de 17 de DEZEMBRO DE 2009. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: 2009.

BRASIL. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. Parecer CNE/CEB nº 20/09. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: 2009.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brincadeira e Interações nas Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil: manual de orientação pedagógica: módulo I/Brasil. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, 2012.

BRINCADIQUÊ?: Pelo direito ao brincar: coletâneas de textos para formação/Rede Marista de Solidariedade. Curitiba: Editora Champagnat, 2014.

FRIEDMANN, A. O direito de brincar: a brinquedoteca. São Paulo: Scritta; ABRINQ, 1992.

HOFFMANN, J. Avaliação e Educação Infantil: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. Porto Alegre: Mediação, 2012.KLISYS, A.; FONSECA, E. Brincar e ler para viver: um guia para a estruturação de espaços educativos e incentivo ao lúdico e à leitura. São Paulo: Instituto Hedging-Griffo, 2008.

KAERCHER, G. Educação Infantil: Pra que te quero. Porto Alegre: Artmed, 2009.

KISHIMOTO, T. M. Brinquedos e brincadeiras na Educação Infantil. Petrópolis: Ed Vozes, 2009.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem: Práticas de Mudança – por uma práxis transformadora. 5ª ed. São Paulo: Libertad, 2003.ZILMA, R. O. (Org). O trabalho do professor na Educação Infantil. São Paulo: Biruta, 2012.

http://proinfanciarsufrgs.blogspot.com.br/p/material-de-apoio-para-formacao.html. Acesso em 02/06/2015. http://fazendoanossafesta.com.br/wp-ntent/uploads/2013/12/pocoa1.jpg. Acesso em 02/06/2015.