testes port 4 grande aventura

Paula Melo Marisa Costa

Portugus

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2 as e aaliao triestral6 as e aaliao esal

FICHAS DE AVALIAOOFERTA ao aluno

Grelhas de cotao disponveis em

A N O

1 A Grande Aventura Fichas de Avaliao Portugus 4.o ano

NOME AVALIAO

N. TURMA DATA - - ENC. EDUC.

AVALIAO DIAGNSTICA

1. L o texto.

O rebanho que perdeu as asasO sino da igreja, que ficava em frente da escola, j tinha repetido quatro sonantes

badaladas. Apressados, metemos nas pastas livros, cadernos, lpis, marcadores, borrachas, lapiseiras. E, quando a porta da sala foi aberta, samos cheios de pressa.

Era nessa tarde, tinha de ser! De resto, tudo estava combinado desde manhzinha. Triunfante, Aires todo o dia mostrou a caixa de fsforos que trazia no bolso das calas, e o Artur segredara que o molhinho de colmo estava escondido entre dois penedos.

Corados e com o corao aos pulos, num instante estvamos ao fundo da aldeia, junto da Casa Velha. Calados e quietos assim estivemos bastante tempo. Irrequieto, no suportei tanta hesitao:

Ento? Vamos ficar pasmados o resto da tarde?Artur correu a pr-me na mo o molhinho de colmo, e o Aires riscava o primeiro

fsforo, que se apagou bruscamente. Ao dcimo fsforo o colmo comeou a fumegar. O Artur emprestou-me o chapu de palha. Pu-lo e avancei com cautelas exageradas.

Por cima da minha cabea l estavam eles! O molho de colmo desfazia-se em fumo e labaredas. O Aires levantou a vara e tocou levemente naquele favo comprido, acastanhado, to bonito e to perfeito. Foi o que bastou. De imediato formou-se uma nuvem por cima das nossas cabeas. Alarmados com o zumbido ensurdecedor, comemos a fugir em grande correria. Endiabrados, os besouros defendiam a sua casa. Senti ferroadas no pescoo, nas mos, na cara.

Quando cheguei a casa, a minha me alarmou-se. Num dia s a minha cara dormente tinha duplicado, triplicado, quintuplicado de tamanho

A partir desta data comecei a detestar besouros e, por acrscimo, os restantes familiares donos de ferro. E tinha-lhes muito respeito.

Antnio Mota, O rebanho que perdeu as asas, Gailivro, 7. edio, 2009 (Texto com supresses).

1A GGGGGGranrande dededededededededdd AveAveAveAveAveAveAveAveAveAveAveAv ntuura rararararararaararara Fichas de Avaliao Portugus 4.o ano

g q pCorados e com o corao aos pulos, num instante estvamos ao fundo da aldeia,

junto da Casa Velha. Calados e quietos assim estivemos bastante tempo. Irrequieto, no suportei tanta hesitao:

Ento? Vamos ficar pasmados o resto da tarde?Artur correu a pr-me na mo o molhinho de colmo, e o Aires riscava o primeiro

fsforo, que se apagou bruscamente. Ao dcimo fsforo o colmo comeou a fumegar. O Artur emprestou-me o chapu de palha. Pu-lo e avancei com cautelas exageradas.

Por cima da minha cabea l estavam eles! O molho de colmo desfazia-se em fumo e labaredas. O Aires levantou a vara e tocou levemente naquele favo comprido, acastanhado, to bonito e to perfeito. Foi o que bastou. De imediato formou-se uma nuvem por cima das nossas cabeas. Alarmados com o zumbido ensurdecedor, comemos a fugir em grande correria. Endiabrados, os besouros defendiam a sua casa. Senti ferroadas no pescoo, nas mos, na cara.

Quando cheguei a casa, a minha me alarmou-se. Num dia s a minha cara dormente tinha duplicado, triplicado, quintuplicado de tamanho

A partir desta data comecei a detestar besouros e, por acrscimo, os restantes familiares donos de ferro. E tinha-lhes muito respeito.

Antnio Mota, O rebanho que perdeu as asas, Gailivro, 7. edio, 2009 (Texto com supresses).

22

2. Ordena alfabeticamente as palavras sublinhadas no texto.

1.o _________________________________ 2.o _________________________________ 3.o ____________________________________4.o _________________________________ 5.o _________________________________ 6.o ____________________________________

3. O que pretendiam fazer Artur, Aires e os amigos, depois de terminarem as aulas?____________________________________________________________________________________________________________________________________

4. Transcreve do texto a frase que indica que o plano dos rapazes tinha sido combinado com antecedncia.

____________________________________________________________________________________________________________________________________

5. Qual era a tarefa de cada uma das personagens para a execuo do seu plano?____________________________________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________________________________

6. Assinala a opo correta, de acordo com o texto.

A expresso com o corao aos pulos significa que os amigos estavam

irritados. excitados. alegres. apressados.

7. Explica por palavras tuas a frase do texto.

De imediato formou-se uma nuvem por cima das nossas cabeas.____________________________________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________________________________

8. Porque que a me do Aires ficou alarmada?____________________________________________________________________________________________________________________________________

9. Por que razo o narrador passou a ter muito respeito aos animais com ferro?____________________________________________________________________________________________________________________________________

10. O que ter motivado os rapazes a tomar tal atitude em relao ao favo dos besouros?____________________________________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________________________________


11. Escreve antnimos das seguintes palavras do texto.aberta ________________________ quietos _______________________ apagou __________________________calados _______________________ avancei _______________________ comprido _______________________

12. Assinala corretamente, de acordo com o nmero de slabas de cada palavra.

Palavra Monosslabo Disslabo Trisslabo Polisslabo

fugir

ensurdecedor

ferro

besouros

ser

13. Rodeia a slaba tnica e classifica as palavras quanto acentuao.fsforo _________________________________ lpis ________________________________ensurdecedor _______________________ chapu ____________________________

14. L as frases e completa o quadro com uma palavra para cada classe.O Artur emprestou-me o seu chapu de palha.

Pu-lo e avancei com cautelas exageradas.

Nome prprio Nome comum Verbo Adevo Determinantepossessivo

15. Copia do texto um verbo de cada conjugao verbal.

1.a ______________________________ 2.a ______________________________ 3.a _______________________________

16. Conjuga os verbos abaixo no presente do indicativo, nas pessoas indicadas.

dizer Tu __________________________________________ Elas ________________________________________

fugir Eu __________________________________________ Tu __________________________________________

avanar Ele ____________________________________ Eles ________________________________________

ter Ns ___________________________________________ Tu __________________________________________

fazer Vs _________________________________________ Elas _______________________________________

417. Copia do texto uma frase:

declarativa ____________________________________________________________________________________________________________

exclamativa ___________________________________________________________________________________________________________

interrogativa _________________________________________________________________________________________________________

18. Expande a frase e reduz a frase .

A O Aires levantou a vara. B O sino da igreja, que cava em frente da escola,

j nha repedo quatro sonantes badaladasA ___________________________________________________________________________________________________________________________

B ___________________________________________________________________________________________________________________________

19. Escreve palavras da famlia de:

_________________________________ _________________________________

caixa _________________________________ tarde _________________________________

_________________________________ _________________________________

20. Escreve trs palavras para os prefixos e sufixos indicados.

re- ______________________________________ _____________________________________ ____________________________________

in- ______________________________________ ______________________________________ ____________________________________

-eiro _____________________________________ _____________________________________ ___________________________________

-aria ____________________________________ _____________________________________ ____________________________________

-agem ___________________________________ ____________________________________ ___________________________________

21. Imagina o que fizeram os amigos depois de terem sido picados pelos besouros e o que conversaram sobre a sua aventura. Escreve um texto narrativo com dilogo que conte as peripcias deste grupo de amigos. No te esqueas de:

respeitar o tema proposto e a tipologia de texto indicada;

incluir todos os componentes da narrativa: quem, quando, onde, o qu e como;

usar os sinais de pontuao do dilogo: dois pontos e travesso.

A B


NOME AVALIAO


AVALIAO MENSAL OUTUBRO

1. L o texto.

A ameaa da BOLA-FJunto ao porto da escola no se falava de outra coisa. A BOLA-F tinha sido o tema de

todas as conversas durante os intervalos. Ol pessoal! saudou o Manuel. E depois continuou virando-se para o JP, achando

que algo de estranho se passava: Mas que cara essa, primo? Aconteceu alguma coisa?O JP nem teve tempo de responder porque a Clara se antecipou: Manuel, por acaso j ouviste falar na BOLA-F? Claro! respondeu o Manuel, pronunciando marcadamente cada slaba. Bri-ga-da

O-pe-ra-cio-nal de Lu-ta An-ti-Fu-te-bol! Quem que no conhece a BOLA-F? Ento deves ser o nico na escola que no sabe que voltaram a atacar e furaram a

bola do teu primo explicou-lhes o Carlos. No! soltou o Manuel, genuinamente espantado. A bola que o av te deu?

continuou ele, virando-se para o JP. No pode ser!... Pode, pode, olha para esta misria respondeu o primo. Por acaso, tambm no sabia disse o Z. E como que foi? Sei l. Tinha deixado a bola neste saco no meu cabide, que era para ir ao parque dar

uns toques com o Manuel quando fssemos para casa, como de costume. No intervalo quis ir ench-la com a bomba do ginsio e foi a que vi que algum lhe tinha feito um corte com uma faca.

p, isso incrvel! revoltou-se o Manuel. Essa BOLA-F j est a passar das marcas.

Se ponho as mos no responsvel pela brincadeira da BOLA-F, no sei que lhe faa!... ameaou o T Lus.

Bom, bom, vocs esto a comear a ficar violentos. melhor ir indo para casa, que j so horas concluiu a Maria.

Vou contigo despediu-se a Clara. At amanh, internacionais da bola! At amanh, meninas!

Nuno Magalhes Guedes, A ameaa da BOLA-F, Verbo, 8. edio, 2009 (Texto com supresses).

5A Grande Aventura Fichas de Avaliao Portugus 4.o ano

p Q q Ento deves ser o nico na escola que no sabe que voltaram a atacar e furaram a

bola do teu primo explicou-lhes o Carlos. No! soltou o Manuel, genuinamente espantado. A bola que o av te deu?

continuou ele, virando-se para o JP. No pode ser!... Pode, pode, olha para esta misria respondeu o primo. Por acaso, tambm no sabia disse o Z. E como que foi? Sei l. Tinha deixado a bola neste saco no meu cabide, que era para ir ao parque dar

uns toques com o Manuel quando fssemos para casa, como de costume. No intervalo quis ir ench-la com a bomba do ginsio e foi a que vi que algum lhe tinha feito um corte com uma faca.

p, isso incrvel! revoltou-se o Manuel. Essa BOLA-F j est a passar das marcas.

Se ponho as mos no responsvel pela brincadeira da BOLA-F, no sei que lhe faa!... ameaou o T Lus.

Bom, bom, vocs esto a comear a ficar violentos. melhor ir indo para casa, que j so horas concluiu a Maria.

Vou contigo despediu-se a Clara. At amanh, internacionais da bola! At amanh, meninas!

Nuno Magalhes Guedes, A ameaa da BOLA-F, Verbo, 8. edio, 2009 (Texto com supresses).

62. Qual era o tema das conversas naquele dia, na escola?_______________________________________________________________________________________________________________________________________

3. O que tinha acontecido ao JP?_______________________________________________________________________________________________________________________________________

4. O que tinha como misso a BOLA-F?_______________________________________________________________________________________________________________________________________

5. Qual foi a reao dos colegas de JP?_______________________________________________________________________________________________________________________________________

6. Explica as palavras de Maria quando se despediu dos colegas._______________________________________________________________________________________________________________________________________

7. Na tua opinio, a atitude da BOLA-F estava correta? Explica porqu._______________________________________________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________________________________________

8. Indica o sujeito e o predicado das frases seguintes.A O JP nem teve tempo de responder. B A BOLA-F era o tema da conversa.C O Manuel e o Z, os mais recentes membros do grupo, aproximaram-se.

Sujeito Predicado

A

B

C

9. Escreve o plural dos nomes e adjetivos.mo _________________________ corao ________________________ bonacheiro _______________________homem ____________________ juvenil ________________________ futebol _______________________________

10. Escreve o feminino dos nomes e adjetivos.professor __________________ campeo ______________________ solteiro ________________________rapaz ________________________ homem ________________________ o cliente ________________________


NOME AVALIAO


AVALIAO MENSAL NOVEMBRO

1. L o texto.

Uma aventura no tempoEra o dia 15 de setembro. Estava farto de frias mas agora, que acabavam, apetecia-me

grandes viagens. Mas onde podia eu ir, com 11 anos e 2 moedas no bolso? falta de outra companhia, chamei o co: Snoopy! Snoopy!Desci com ele as escadas em tropel, subi Calada da Ajuda e continuei at serra de

Monsanto. Estava eu a suar por todos os poros e o co com a lngua de fora quando ouvi ao longe um rudo de discusso.

Lembrei-me das recomendaes da minha me: No te metas pela mata. Olha que se escondem l os ladres. Bateu-me o corao de susto e alegria. Ao menos no ltimo dia de frias ia viver uma aventura.

Avancei, p ante p, e alapei-me entre umas silvas que picavam como o diabo. Pacincia! J algum saiu de uma aventura sem uns arranhes?

Do stio onde eu estava ouvia a conversa, que parecia um dilogo de malucos. Deixe-me, que tenho de ajudar D. Afonso Henriques a conquistar Lisboa. Vou

dar um empurro porta da cidade, que Martim Moniz, coitado, est quase a morrer entalado para no deixar que os Mouros a fechem.

Isso foi em 1147, h 856 anos. Martim Moniz morreu mesmo entalado. D. Afonso Henriques tambm h muito que deixou de pertencer ao mundo dos vivos.

So horas de ir para casa, pensei. Estava eu a tirar o pijama da gaveta quando ouvi um apelo na televiso.

Pede-se aos familiares de um homem de perto de 40 anos, que sofre de perturbaes mentais, afirmando que um cavaleiro que vem conquistar Lisboa e se apresenta trajado a rigor, que comuniquem com o Hospital Jlio de Matos, telefone 217711418.

Lusa Ducla Soares, Uma aventura no tempo in Seis histrias s avessas, Civilizao, 1. edio, 2003 (Texto com supresses).

7A Grande eeeeee AveAveAveAveAveAveAveAveAveAveAveAventunn ra Fichashhahashahahashhashahas deeeeeeeeeeee Avaliao Porrrrrrrrrrrtugtugtugtugtugtugtugtugtugtugtugtugususuususususususususus 4.4444.444.44.4.4.oooooooo anananananaanananananoooooooooooo

entalado para no deixar que os Mouros a fechem. Isso foi em 1147, h 856 anos. Martim Moniz morreu mesmo entalado. D. Afonso

Henriques tambm h muito que deixou de pertencer ao mundo dos vivos.So horas de ir para casa, pensei. Estava eu a tirar o pijama da gaveta quando ouvi um apelo na televiso.

Pede-se aos familiares de um homem de perto de 40 anos, que sofre de perturbaes mentais, afirmando que um cavaleiro que vem conquistar Lisboa e se apresenta trajado a rigor, que comuniquem com o Hospital Jlio de Matos, telefone 217711418.

Lusa Ducla Soares, Uma aventura no tempo in Seis histrias s avessas, Civilizao, 1. edio, 2003 (Texto com supresses).

82. Assinala as frases com V (verdadeira) ou F (falsa), de acordo com o texto.

O rapaz da histria queria terminar as frias com uma viagem.

O companheiro de brincadeira do rapaz era a sua cadela.

Na serra da Ajuda, o rapaz encontrou dois desconhecidos.

Um dos desconhecidos pensava que ia encontrar D. Afonso Henriques.

O rapaz regressou a casa por causa das recomendaes da me.

3. Assinala corretamente o significado da expresso picavam como o diabo.

picavam pouco picavam a roupa

picavam malecamente picavam muito

4. O que descobriu o rapaz ao ouvir o apelo na televiso? Explica porqu.______________________________________________________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________________________________________

5. Completa as palavras com o ou u.

reinad_______ regress_______ c_______lega comp_______rtamento

avent_______ra rec_______mendao ang_______stia passad_______

6. Escreve o diminutivo e o aumentativo dos nomes.

Nome Diminuvo Aumentavocasa

asneira

escada

7. Rescreve as frases nos tempos verbais indicados.Do stio onde eu estava ouvia a conversa.

pretrito perfeito ________________________________________________________________________________________________Avancei e alapei-me entre umas silvas.

pretrito imperfeito ____________________________________________________________________________________________Estava farto de frias.

presente _____________________________________________________________________________________________________________


NOME AVALIAO


AVALIAO DO 1.o PERODO DEZEMBRO

1. L o texto.

A festaPassaram muitos dias, passaram muitas semanas at que chegou o Natal. E no dia de

Natal, Joana ps o seu vestido de veludo azul, os seus sapatos de verniz preto e, muito bem penteada, s sete e meia saiu do quarto e desceu a escada.

Quando chegou ao andar de baixo, ouviu vozes na sala. Eram as pessoas crescidas que estavam l dentro. Por isso, foi casa de jantar ver se j l estavam os copos.

Os copos passavam a sua vida fechados dentro de um grande armrio de madeira escura que estava no meio do corredor. Esse armrio tinha duas portas que nunca se abriam completamente e uma grande chave. L dentro havia sombras e brilhos. Era como o interior de uma caverna cheia de maravilhas, e segredos.

Nos dias de festa, do fundo do armrio saam os copos. Saam claros, transparentes e brilhantes tilintando no tabuleiro. E para Joana aquele barulho de cristal a tilintar era a msica das festas.

Joana deu uma volta roda da mesa. As velas estavam acesas e a sua luz atravessava o cristal dos copos. Em cima da mesa havia coisas maravilhosas e extraordinrias: bolas de vidro, pinhas douradas e aquela planta que tem folhas com picos e bolas encarnadas. Era uma festa. Era o Natal.

Ento Joana foi ao jardim. Porque ela sabia que nas noites de Natal as estrelas so diferentes. Abriu a porta e desceu a escada da varanda. As folhas das tlias, das btulas e das cerejeiras tinham cado. S o cedro tinha os seus ramos cobertos. E muito alto, por cima das rvores, era a escurido enorme e redonda do cu. E nessa escurido as estrelas cintilavam, mais claras do que tudo. C em baixo era uma festa, mas no cu havia uma festa maior, com milhes e milhes de estrelas.

Joana ficou algum tempo com a cabea levantada. Olhava a imensa felicidade da noite no alto cu escuro e luminoso.

De repente abriu-se a porta e apareceu uma criada que disse: J chegaram os primos.Ento Joana foi ter com os primos. Tinha comeado a festa do Natal.

Sophia de Mello Breyner Andresen, A noite de Natal, Figueirinhas, 2003 (Texto com supresses).


1. L o texto.

A festaPassaram muitos dias, passaram muitas semanas at que chegou o Natal. E no dia deeee

Natal, Joana ps o seu vestido de veludo azul, os seus sapatos de verniz preto e, muito bem penteada, s sete e meia saiu do quarto e desceu a escada.

Quando chegou ao andar de baixo, ouviu vozes na sala. Eram as pessoas crescidas que estavam l dentro. Por isso, foi casa de jantar ver se j l estavam os copos.

Os copos passavam a sua vida fechados dentro de um grande armrio de madeira escura que estava no meio do corredor. Esse armrio tinha duas portas que nunca se abriam completamente e uma grande chave. L dentro havia sombras e brilhos. Era como o interior de uma caverna cheia de maravilhas, e segredos.

Nos dias de festa, do fundo do armrio saam os copos. Saam claros, transparentes e brilhantes tilintando no tabuleiro. E para Joana aquele barulho de cristal a tilintar era a msica das festas.

Joana deu uma volta roda da mesa. As velas estavam acesas e a sua luz atravessava o cristal dos copos. Em cima da mesa havia coisas maravilhosas e extraordinrias: bolas de vidro, pinhas douradas e aquela planta que tem folhas com picos e bolas encarnadas. Era uma festa. Era o Natal.

Ento Joana foi ao jardim. Porque ela sabia que nas noites de Natal as estrelas so diferentes. Abriu a porta e desceu a escada da varanda. As folhas das tlias, das btulas e das cerejeiras tinham cado. S o cedro tinha os seus ramos cobertos. E muito alto, por cima das rvores, era a escurido enorme e redonda do cu. E nessa escurido as estrelas cintilavam, mais claras do que tudo. C em baixo era uma festa, mas no cu havia uma festa maior, com milhes e milhes de estrelas.

Joana ficou algum tempo com a cabea levantada. Olhava a imensa felicidade da noite no alto cu escuro e luminoso.

De repente abriu-se a porta e apareceu uma criada que disse: J chegaram os primos.Ento Joana foi ter com os primos. Tinha comeado a festa do Natal.

Sophia de Mello Breyner Andresen, A noite de Natal, Figueirinhas, 2003 (Texto com supresses).

10

2. Localiza a ao no espao e no tempo.

____________________________________________________________________________________________________________________________________

3. Transcreve do texto as descries indicadas.

4. Quem ia passar o Natal com a Joana?

____________________________________________________________________________________________________________________________________

5. O que prendeu a ateno da Joana nos preparativos da festa de Natal? Porqu?

____________________________________________________________________________________________________________________________________

6. O que se alterava na casa de Joana em dias de festa?

____________________________________________________________________________________________________________________________________

7. Que outra festa acontecia na noite de Natal?

____________________________________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________________________________

Joana

Armrio

Copos

Objetosda mesa

Jardim

Cu


8. De acordo com o texto, qual era a festa mais bonita? Transcreve com uma frase que o justifique.

____________________________________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________________________________

9. A noite de Natal despertava vrios sentimentos e emoes na Joana. Associa-os a frases do texto.

10. Imagina a Joana. Em cinco linhas, descreve-a fsica e psicologicamente.

____________________________________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________________________________

11. Completa as frases com: porque, por que ou porqu.

_________________________________ motivo Joana gostava das estrelas?

Joana questionava-se: O cu to brilhante. _________________________________?

O Natal era uma festa de famlia, _________________________ todos se juntavam naquela poca.

_________________________________ razo a Joana tinha ido para o jardim?

A criada chamou Joana, _________________________________ os primos tinham chegado.

O jantar ia comear, _________________________________ j todos tinham chegado.

Paz Era como o interior de uma caverna cheia de maravilhas, e segredos.

Mistrio

Ento Joana foi ter com os primos.Felicidade

Joana cou algum tempo com a cabea levantada. No pensava em nada.

Olhava a imensa felicidade da noite no alto cu escuro e luminoso, sem nenhuma sombra.

Confraternizao

12

12. Copia do texto um adjetivo qualificativo para os nomes indicados.

vestido _________________________ chave _________________________ bolas ___________________________

sapatos ________________________ armrio ______________________ copos __________________________

pinhas __________________________ escurido ___________________ pessoas _______________________

13. Rodeia nas frases os adjetivos numerais.

Primeiro, Joana abriu a porta e depois desceu a escada da varanda.

Por ltimo ficou a olhar o cu escuro e luminoso.

14. Assinala corretamente a quem ou ao que se refere o palavra destacada.

Joana foi ter com os primos. Os primos deram-lhe presentes.

primos prima Joana primo

Os copos eram de cristal e a criada tirou-os do armrio.

cristal copos armrio copo 15. Escreve as palavras nos conjuntos corretos, de acordo com a sua formao.

semanas penteada felicidade caverna tabuleiro Natalluminoso minutos noite cristal cerejeira escurido

Palavras simples Palavras complexas

16. Escreve um convite Joana para comemorar contigo e com a tua famlia a noite de Natal. Integra no convite uma pequena descrio da noite de Natal na tua casa, descrevendo o que faz parte dessa celebrao. No te esqueas de incluir:

o destinatrio; a data, hora e o local;

a finalidade do convite; a assinatura.


NOME AVALIAO


AVALIAO MENSAL JANEIRO

1. L o texto.

Uma voz do fundo das guasH muitos sculos viveu na China um homem chamado Chu Yuan.Chu Yuan vivia no reino de Chu, situado no vale do rio Mei Lo, e era um homem

respeitado por toda a gente. Porque Chu Yuan era poeta, e um homem justo. Chu Yuan escrevia sobre aquilo que as pessoas sentiam dentro do seu corao.

Chu Yuan escrevia sobre o perfume das laranjeiras em flor. Chu Yuan escrevia sobre o orgulho e sobre a amargura. Chu Yuan escrevia sobre a memria do tempo passado.

Naquele tempo, o reino de Chu Yuan estava dividido em pequenos estados feudais e cada um tinha o seu rei, os seus sbditos, as suas guerras permanentes.

Mas um poeta como Chu Yuan nenhum outro reino tinha a no ser este, governado por Huai. E Huai chamava Chu Yuan sempre que havia um problema difcil de resolver. E Chu Yuan encontrava sempre a soluo adequada. E Huai j no dispensava a presena de Chu Yuan junto de si.

Ento os conselheiros comearam a murmurar: Que faz um poeta junto do rei? Que conselhos lhe pode dar, se o seu ofcio no esse?Mas Huai no os ouvia, e continuava a querer Chu Yuan a seu lado.E de novo os conselheiros murmuravam: Que sabe um poeta de coisas da governao? Que sabe um poeta de assuntos de

Estado? Que sabe um poeta de leis, de guerra e de combate?Mas Huai no os ouvia, e continuava a querer Chu Yuan ao seu lado.E os conselhos eram justos. E o reino progredia.Com Chu Yuan sentado junto de Huai, as leis eram cumpridas. Os negcios eram

claros e honestos. E quem tinha poder no o exercia custa daqueles que o no tinham. E quem era rico era-o custa do seu trabalho e no do trabalho dos outros.

Alice Vieira, Uma voz do fundo das guas in Contos e lendas de Macau, Caminho, 2. edio, 2002 (Texto com supresses).

13A Grande Aventutt rararararararararaara FicFicFicFicFicFicFicFicFicFicFiFichashashashashashashashashashashashas de d d d dd AvAvvvvvvvvalialialialialialialialialialialialiaaaaaaaaaaaa o Pororororororororrtugtugtugtugtugtutugtugtuggggusuuuuuuuuususus 44.4.4.4.4.4.4.44.4.o anananananananan ananaanooooooooo

NOME AVALIAO


AVAVV LIAO MENSAL JANEIRO

1. L o texto.

Uma voz do fundo das guasH muitos sculos viveu na China um homem chamado Chu Yuan.Chu Yuan vivia no reino de Chu, situado no vale do rio Mei Lo, e era um homem

respeitado por toda a gente. Porque Chu Yuan era poeta, e um homem justo. Chu Yuan escrevia sobre aquilo que as pessoas sentiam dentro do seu corao.

Chu Yuan escrevia sobre o perfume das laranjeiras em flor. Chu Yuan escrevia sobre o orgulho e sobre a amargura. Chu Yuan escrevia sobre a memria do tempo passado.

Naquele tempo, o reino de Chu Yuan estava dividido em pequenos estados feudais ecada um tinha o seu rei, os seus sbditos, as suas guerras permanentes.

Mas um poeta como Chu Yuan nenhum outro reino tinha a no ser este, governado por Huai. E Huai chamava Chu Yuan sempre que havia um problema difcil de resolver. E Chu Yuan encontrava sempre a soluo adequada. E Huai j no dispensava a presena de Chu Yuan junto de si.

Ento os conselheiros comearam a murmurar: Que faz um poeta junto do rei? Que conselhos lhe pode dar, se o seu ofcio no esse?Mas Huai no os ouvia, e continuava a querer Chu Yuan a seu lado.E de novo os conselheiros murmuravam: Que sabe um poeta de coisas da governao? Que sabe um poeta de assuntos de

Estado? Que sabe um poeta de leis, de guerra e de combate?Mas Huai no os ouvia, e continuava a querer Chu Yuan ao seu lado.E os conselhos eram justos. E o reino progredia.Com Chu Yuan sentado junto de Huai, as leis eram cumpridas. Os negcios eram

claros e honestos. E quem tinha poder no o exercia custa daqueles que o no tinham. E quem era rico era-o custa do seu trabalho e no do trabalho dos outros.

Alice Vieira, Uma voz do fundo das guas in Contos e lendas de Macau, Caminho, 2. edio, 2002 (Texto com supresses).

14

2. Por que razo as pessoas do reino de Chu respeitavam Chu Yuan?____________________________________________________________________________________________________________________________________

3. Que tipo de problemas Chu Yuan ajudava o rei a resolver?____________________________________________________________________________________________________________________________________

4. Porque que os conselheiros do rei no gostavam de Chu Yuan? Justifica com uma frase do texto. _________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________________________________

5. Na tua opinio, o que temiam os conselheiros do rei?____________________________________________________________________________________________________________________________________

6. Explica por palavras tuas porque que, com Chu Yuan sentado junto de Huai, as leis eram cumpridas.

____________________________________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________________________________

7. Completa as frases com os verbos indicados, escrevendo: -se ou sse.Se Chu Yuan ____________________________________ (verbo deixar) o rei, o reino no progredia.Os conselheiros ____________________________________ (questionar) sobre as razes do rei.O rei ____________________________________ (aconselhar) com o poeta.

8. Escreve o nome coletivo para os conjuntos indicados.

laranjeiras ____________________________________________ pinheiros _____________________________________________

pessoas ________________________________________________ soldados ______________________________________________

peixes __________________________________________________ aves ____________________________________________________

9. Sublinha o adjetivo da frase e reescreve-a com o adjetivo nos graus indicados.

Chu Yuan era um homem justo.

comparativo de superioridade _______________________________________________________________________________

superlativo absoluto analtico ________________________________________________________________________________

superlativo relativo de superioridade ____________________________________________________________________


NOME AVALIAO


AVALIAO MENSAL FEVEREIRO

1. L o texto.

Procura-se! A cadela Cem--horaAli estava eu, estendido no cho, numa poa de gua da chuva, no meio da Rua

Direita, com uma cadela em cima das minhas costas. A Flecha tinha um frango assado preso nos dentes e parecia imensamente satisfeita consigo prpria. Eu fechei os olhos e suspirei. Ser que as coisas ainda poderiam piorar? Numa palavra, sim.

Onde que foste buscar esse frango? perguntei-lhe eu. claro que ela no podia responder. Tinha a boca cheia. Alm disso, no precisou

de responder, porque nesse preciso instante vi a resposta dirigir-se a mim um homem muito grande com um corpo com a constituio de um camio monstruoso. A Flecha deitou uma olhadela ao monstro humano que se aproximava e vruuum! Tinha desaparecido completamente com o seu almoo pronto a comer.

Flecha! gritei.O homem tipo camio imobilizou-se mesmo ao meu lado. Estava de um vermelho-

-vivo, rosnava e soprava como se todos os seus tubos de escape tivessem cado. Aquela cadela era tua? trovejou ele.Glup! Tinha de tomar uma deciso instantnea. Deveria dizer a verdade ou deveria

fingir um bocadinho? Deitei um olhar aos msculos salientes do homem. Olhei para a sua cara inchada e zangada. Decidi fingir, de outra forma poderia morrer ali mesmo.

Aquela cadela? No guinchei. Tu chamaste-a. Como que sabes o nome dela se no tua? Hum, j a tinha visto antes. Ela aparece por todo o lado. No sei a quem pertence,

mas j ouvi algum cham-la uma vez e lembrei-me do nome. Ela atacou-me. Aquela cadela malvada roubou o meu frango assado. Tinha acabado de o comprar. Ces resmunguei. O que se h de fazer? S do chatices. Tens a certeza de que aquela cadela no tua? Se eu tivesse uma cadela daquelas, estaria metido em grandes sarilhos disse-lhe,

bastante satisfeito comigo mesmo, pois isto no era mentira nenhuma. Era a mais pura das verdades.

Jeremy Strong, Procura-se! Cadela cem--hora, Civilizao, 2009 (Texto com supresses).

1. L o texto.

Procura-se! A cadela Cem--horaAli estava eu, estendido no cho, numa poa de gua da chuva, no meio da Rua

Direita, com uma cadela em cima das minhas costas. A Flecha tinha um frango assado

16

2. Por que razo estava a cadela em cima das costas do menino?____________________________________________________________________________________________________________________________________

3. Porque que a Flecha estava satisfeita consigo prpria?____________________________________________________________________________________________________________________________________

4. Transcreve do texto as frases que indicam:que o homem roubado era muito grande.

____________________________________________________________________________________________________________________________________

que a cadela fugiu, correndo muito depressa.____________________________________________________________________________________________________________________________________

5. Explica os motivos pelos quais o menino mentiu ao homem.____________________________________________________________________________________________________________________________________

6. O menino estava a ser sincero quando disse: Ces, o que se h de fazer? S do chatices.? Justifica.

____________________________________________________________________________________________________________________________________

7. O que pensas da atitude do menino? Se fosses tu, como responderias ao homem?____________________________________________________________________________________________________________________________________

8. Completa as frases com: fui ou foi.Eu _____________________ para uma poa de gua da chuva com a minha cadela. Ela _____________________ chapinhar na poa de gua. O senhor muito grande _____________________ ter com a Flecha mas ela fugiu e nunca mais ningum a viu!

9. Rodeia nas palavras abaixo os sufixos a verde e os prefixos a vermelho.

bicharada desfazer felizmente roseira impaciente infelizmente

10. Transcreve do texto duas palavras complexas._______________________________________________________________ ________________________________________________________________

11. L as frases e completa-as com pronomes possessivos.Aquela cadela pertence-me. Ela _____________________________.Tu e a cadela usam guarda-chuva. Esse guarda-chuva _____________________________.


NOME AVALIAO


1. L o texto.

Ismael e ChopinO meu nome Ismael. Sou um coelho-bravo e vivo no bosque. Tenho uma famlia

muito grande 52 irmos e fui o filho 29 dos meus pais. No sei porqu, de todos os seus 53 filhos, eu fui aquele que o meu pai escolheu para ficar sempre junto de si e para aprender com ele tudo o que tinha para ensinar. Porque o meu pai era o coelho mais inteligente da famlia e de todo o bosque. Um dia que ia a entrar para a toca, encontrei o meu pai entrada, sentado com ar pensativo e roendo um caule de couve.

Anda c, tu pareces ter um ar de coelho esperto: queres que te ensine tudo? Tudo o qu, meu pai? Tudo o que sei, tudo o que a nossa famlia sabe, desde h muito tempo. Todos os

segredos do bosque, todos os segredos do mundo. Queres? Quero, pai.E foi assim que o meu pai me levou a conhecer o mundo. Assim que o meu pai

resolveu fazer de mim o seu discpulo, comeou por me explicar o principal: como encontrar comida nas quatro estaes do ano o outono, o inverno, a primavera e o vero. Ns, coelhos, somos bichos que comemos ervas, sementes, razes, frutos e cereais. E todos esses alimentos se encontram conforme as estaes do ano.

E agora disse ele, um dia vou-te mostrar quem so os nossos inimigos e como deves evit-los.

E quem so os nossos inimigos, pai? Ah! Temos vrios! Para comear, temos o javali e o saca-rabos, que so bichos

grandes e feios. Temos a raposa, tambm. Essa no ataca de noite, mas de dia, um perigo: silenciosa, disfarada e paciente. Muito cuidado com a raposa, meu filho!

Um arrepio de medo desceu-me pela espinha. O meu pai voltou a falar: E, depois, h a guia. A guia perigosa porque vem de cima, do cu, enquanto ns

estamos sempre a olhar para a terra.E, assim, o meu pai foi-me ensinando aos poucos tudo o que ele sabia e que tinha feito

dele o coelho mais sbio e mais inteligente de toda a floresta.

Miguel Sousa Tavares, Ismael e Chopin, Oficina do livro, 1. edio, 2010 (Texto com supresses).

AVALIAO DO 2.o PERODO MARO


1. L o texto.

Ismael e ChopinO meu nome Ismael. Sou um coelho-bravo e vivo no bosque. Tenho uma famlia

muito grande 52 irmos e fui o filho 29 dos meus pais. No sei porqu, de todos os seus 53 filhos, eu fui aquele que o meu pai escolheu para ficar sempre junto de si e para aprender com ele tudo o que tinha para ensinar. Porque o meu pai era o coelho mais inteligente da famlia e de todo o bosque. Um dia que ia a entrar para a toca, encontrei oo meu pai entrada, sentado com ar pensativo e roendo um caule de couve.

Anda c, tu pareces ter um ar de coelho esperto: queres que te ensine tudo? Tudo o qu, meu pai? Tudo o que sei, tudo o que a nossa famlia sabe, desde h muito tempo. Todos os

segredos do bosque, todos os segredos do mundo. Queres? Quero, pai.E foi assim que o meu pai me levou a conhecer o mundo. Assim que o meu pai

resolveu fazer de mim o seu discpulo, comeou por me explicar o principal: como encontrar comida nas quatro estaes do ano o outono, o inverno, a primavera e o vero. Ns, coelhos, somos bichos que comemos ervas, sementes, razes, frutos e cereais. E todos esses alimentos se encontram conforme as estaes do ano.

E agora disse ele, um dia vou-te mostrar quem so os nossos inimigos e como deves evit-los.

E quem so os nossos inimigos, pai? Ah! Temos vrios! Para comear, temos o javali e o saca-rabos, que so bichos

grandes e feios. Temos a raposa, tambm. Essa no ataca de noite, mas de dia, um perigo: silenciosa, disfarada e paciente. Muito cuidado com a raposa, meu filho!

Um arrepio de medo desceu-me pela espinha. O meu pai voltou a falar: E, depois, h a guia. A guia perigosa porque vem de cima, do cu, enquanto ns

estamos sempre a olhar para a terra.E, assim, o meu pai foi-me ensinando aos poucos tudo o que ele sabia e que tinha feito

dele o coelho mais sbio e mais inteligente de toda a floresta.

Miguel Sousa Tavares, Ismael e Chopin, Oficina do livro, 1. edio, 2010 (Texto com supresses).

18

2. Ordena de 1 a 6 os acontecimentos do texto.

O filho nmero 29 ficou a saber que os javalis so inimigos dos coelhos.

Ismael foi o lho escolhido para aprender tudo o que o pai nha para ensinar. O pai ensinou ao lho que a guia muito perigosa porque vem do cu. O pai ensinou Ismael a encontrar comida durantes as quatro estaes.

Ismael temia a raposa, que era silenciosa, disfarada e paciente.

Ismael cou a saber quem eram os seus inimigos e como podia evit-los.

3. Porque que o pai escolheu Ismael para aprender com ele tudo o que ele tinha para ensinar? Justifica com uma frase do texto.

____________________________________________________________________________________________________________________________________

4. O pai de Ismael ensinou-lhe todos os segredos do bosque e do mundo. Transcreve alguns desses segredos.

Segredos do mundo Segredos do bosque

5. Assinala a opo correta, de acordo com o texto.

A frase: O meu pai resolveu fazer de mim o seu discpulo. significa que o pai resolveu fazer do coelho o seu

escravo. aluno. ajudante. lho preferido.

6. L as frases e explica-as por palavras tuas.

Um arrepio de medo desceu-me pela espinha.____________________________________________________________________________________________________________________________________

E foi assim que o meu pai me levou a conhecer o mundo.____________________________________________________________________________________________________________________________________


7. De todos os animais referidos, qual era o que Ismael mais temia? Por que motivo?

____________________________________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________________________________

8. L o texto e rodeia os advrbios de quantidade e grau.

Ismael ficou muito contente com a escolha do pai. Ele estava to entusiasmado com a notcia que at se esqueceu de ajudar os seus vinte e trs irmos mais novos a arrumar os brinquedos na toca. Foi um dia demasiado excitante e excessivamente bom para Ismael.

8.1. Completa o quadro com palavras do texto acima.

Nome comum

Nome prprio Verbo

Adjetivoqualificativo

Quantificadornumeral

Determinantepossessivo

9. Escreve os tempos verbais indicados com: o ou am.Pai e filho _______________________________ pelo mundo! (verbo viajar no presente do indicativo)Alguns dos irmos _______________________________ mais tarde, quando crescerem.(verbo viajar no futuro do indicativo)A me e o pai de Ismael _______________________________ muito orgulhosos de todos os filhos. (verbo estar no presente do indicativo)Todos os irmos _______________________________ de aprender coisas novas com o pai!(verbo gostar no futuro do indicativo)Os irmos de Ismael _______________________________ muito de explorar o bosque.(verbo gostar no pretrito perfeito do indicativo)Todos juntos _______________________________ (verbo passear no pretrito imperfeito do indicativo) para conhecer o mundo.

10. Faz a translineao das palavras seguintes.

objeto guia-real campos inteligente bosque

20

11. Identifica o sujeito e o predicado de cada frase.

A O meu pai foi-me ensinando aos poucos tudo o que sabia.

B Desceu-me pela espinha um arrepio de medo.

C O meu pai e eu samos para o bosque e para os campos.

Sujeito Predicado

A

B

C

11.1 Substitui os sujeitos das frases A e C por pronomes pessoais e reescreve-as.

A ___________________________________________________________________________________________________________________________C ________________________________________________________________________________________________________________________

12. Forma palavras com os prefixos indicados.

in- des- re-

pentear _______________________ competente _________________ capaz _________________________

fazer ____________________________ ler _______________________________ atento ________________________

13. Forma palavras com os sufixos indicados.

-eiro -mente -inho

rapaz __________________________ calmo ___________________________ perfeito _______________________

ferro ____________________________ pinto ______________________________ po _____________________________

14. Escreve um dilogo e continua a conversa entre Ismael e o pai, apresentando outros segredos do mundo e da floresta.No te esqueas de utilizar as regras de construo do dilogo:

travesso para iniciar a fala das personagens;

dois pontos para introduzir as falas das personagens;

verbos introdutores do discurso.


NOME AVALIAO


AVALIAO MENSAL


ABRIL

1. L o poema.

LiberdadeAi que prazerNo cumprir um dever,Ter um livro para lerE no o fazer!Ler maada.Estudar nada.O sol doiraSem literatura.

O rio corre bem ou mal,Sem edio original.E a brisa, essa,De to naturalmente matinal,Como tem tempo no tem pressa

Livros so papis pintados com tinta.Estudar uma coisa em que est indistintaA distino entre nada e coisa nenhuma.

Quanto melhor, quando h bruma,Esperar por D. Sebastio,Quer venha ou no!

Manuela Jdice, Liberdade in O meu primeiro Fernando Pessoa, D. Quixote, 9. edio, 2012.

Grande a poesia, a bondade e as danasMas a melhor do mundo so as crianas,Flores, msica, o luar e o sol, que pecaS quando, em vez de criar, seca.

O mais do que isto Jesus Cristo,Que no sabia nada de finanasNem consta que tivesse biblioteca

22

2. Copia do poema pares de palavras que rimam._______________________________ ______________________________ _______________________________ _____________________________________________________________ ______________________________ _______________________________ ______________________________

3. Assinala corretamente o significado da palavra bruma.

nuvem neblina onda vento

4. Completa, de acordo com o poema.

Nmero de estrofes Nmero de versos

5. Segundo o poeta, o que pode ser um prazer?____________________________________________________________________________________________________________________________________

6. Transcreve o verso que indica o que so os livros. Concordas com esse verso? Justifica.____________________________________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________________________________

7. Explica por palavras tuas o ttulo do poema.____________________________________________________________________________________________________________________________________

8. Escreve frases com as palavras indicadas.acordo (nome) ________________________________________________________________________________________________________acordo (verbo) ________________________________________________________________________________________________________

passo (verbo) ___________________________________________________________________________________________________________pao (nome) ____________________________________________________________________________________________________________

vaso (nome) ____________________________________________________________________________________________________________vaso (verbo) ____________________________________________________________________________________________________________

9. Completa as frases com as preposies: sem, at, a, sobre.O poeta usa ___________ sua imaginao e escreve _____________ parar. Ele debrua-se ____________ a secretria e continua ___________ que a imaginao permita, escrevendo belos poemas!

10. Rodeia na frase o pronome demonstrativo.

Aquele poeta um artista! E este tambm.


NOME AVALIAO


AVALIAO MENSAL MAIO

1. L o texto.

O grande voo do pardalHenrique Gaspar possua a casa mais linda das redondezas. Ningum sabia onde ele

ia buscar aquilo rvores com flores cheirosas, relva lisa como carpete, uma piscina que parecia um espelho. No fazia outra coisa. Mal acabava os seus afazeres domsticos, ia logo trabalhar o jardim.

Ora certo dia de primavera, estava ele precisamente a podar uns arbustos, quando reparou num pequeno molho de penas que se movia. Era um molhinho cinzento pousado no cho, que parecia respirar, ali junto a uma aba de roseira.

O que isto?, pensou Henrique Gaspar, pondo os culos de ver ao perto. Mas logo se endireitou, todo arreliado. Oh! Mais um! O estupor dum pardal!

Se havia coisa com a qual ele embirrava era com pardais. Gostava de cotovias, melros, pintarroxos, rouxinis, e outros de que nem sabia o nome, mas de pardais, isso no. Detestava esses pssaros que dizia terem as penas enxovalhadas, cinzento encardido, alm de serem, de entre todos os pssaros, os mais irrequietos, os mais glutes, os mais atrevidos. Tinha os seus motivos, pois por mais que fizesse, os pardais, em grandes bandos, assaltavam-lhe os telhados da casa. Um desassossego.

Andava ele a assobiar todo descuidado, naquele domingo de manh, e vai da, como se nascido duma erva, aparecia-lhe rente aos ps, um pardal! Aquilo no ficava assim. E ia para lhe dar um piparote. Naquele instante da cena, j qualquer outro pardal teria voado. Porque no voava aquele pssaro? Curioso, aproximou-se mais, fez avanar um dedo at ao montinho de penas que respirava, e pde ver para seu espanto que o pequeno pardal s tinha uma perna. O seu corao deu um baque.

Uma perna s! Oh! Pobre pardalinho!Henrique Gaspar tomou o animal entre os dedos, acalmou-lhe o corao, juntou a

cabea do pardal aos lbios para o aquecer e foi para casa fazer-lhe o curativo.Ldia Jorge, O grande voo do pardal, D. Quixote, 2. edio, 2008 (Texto com supresses).

2. Transcreve do texto as comparaes para:relva ___________________________________________________________________________________________________________________piscina _________________________________________________________________________________________________________________

1. L o texto.

O grande voo do pardalHenrique Gaspar possua a casa mais linda das redondezas. Ningum sabia onde ele

24

3. Quais eram as tarefas de Henrique Gaspar?

____________________________________________________________________________________________________________________________________

4. O que significa a expresso podar uns arbustos? Assinala a opo correta.

cortar ervas daninhas cortar uns arbustos

colocar adubo nos arbustos colocar remdio nos arbustos

5. Enumera as razes que levaram Henrique a no gostar de pardais.

____________________________________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________________________________

6. O que fez Henrique mudar de atitude face aos pardais?

____________________________________________________________________________________________________________________________________

7. De acordo com a atitude do Henrique, como o descreverias psicologicamente?

____________________________________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________________________________

8. Assinala as frases imperativas.

Sai j do meu quintal! Parte e voa daqui.

Que lindo! Vinde aqui, j.

8.1 Transcreve das frases os verbos no modo imperativo.

______________________________ _____________________________ ______________________________ _____________________________

9. Transforma a frase em discurso indireto.

Uma perna s! Oh! Pobre pardalinho!

____________________________________________________________________________________________________________________________________

10. Transforma a frase em discurso direto.

Henrique Gaspar estava a podar os arbustos.

____________________________________________________________________________________________________________________________________

1 A Grande Aventura Preparar a Prova Final Portugus 4.o ano

NOME DATA - -

PROVA-MODELO PROVA N.o 1

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WZd^

L os textos e as questes com a mxima ateno.

Numas questes, tens de escolher uma opo, assinalando com X o quadrado correspondente resposta correta. Se te enganares, risca e volta a colocar X no quadrado que consideres certo.

Noutras questes, tens de ordenar elementos, numerando-os. Se te enganares, risca e volta a escrever o nmero que consideres correto.

Noutras questes, tens de escrever a resposta. Se te enganares, risca e escreve a nova resposta.

Pode ainda haver questes de outro tipo: por isso, l as instrues com muita ateno.

Se acabares antes do tempo, rel as tuas respostas.

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Neste grupo vais resolver um conjunto de questes sobre o funcionamento da lngua portuguesa. Responde aos itens que te so apresentados, de acordo com as orientaes que te so dadas.

22

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A vendedeira das quatro estaesPrimaveraNa primavera, rumo ao mercado,passa a rainha dos vendedores.Cobre-lhe a saia, muito engomado,o avental azul s flores.

Leva no carro, bem recheado,toda uma horta, com seus primores1:Legume verde, fruto encarnadoNo h mais frescos, no h melhores!Todos conhecem j o seu brado2,pela cidade e arredores: Comprem, que tudo do vosso agrado!D vida aos olhos e boas cores!

VeroMas o vero chega, ao Sol que cresta3,a vendedeira no se atrapalha:defende os olhos, nariz e testacom um doirado chapu de palha.

E, no carrinho, espalha, ento,tomate fresco e beringela,melo, damasco, que timos sonas sobremesas e na panela.

1

5

10

15

20


E chama, alegre, os seus clientesque se amontoam, logo, ao redor: Comam damasco, metam-lhes os dentes,pois mata a sede, mais o calor!

OutonoPelo outono, a vendedeiraPe um xailinho, pois ela prtica:Sabe ser essa a melhor maneiraDe no ter frio nem ser reumtica.E o carrinho, cada manhCheio de aromas, como um pomar,Transporta ameixa, pera, maE uva preta, milho pra assar.

E o brado, agora, com que alegriasobe nos ares; com que vigor! Quem comer uma ma por diano necessita mais do doutor!

InvernoE no inverno, to fraco o Sol, a neve e a chuva to inclementes4,a vendedeira usa cachecol,barrete e botas, grossas e quentes.

No carro, agora, s h limo,Laranja, couve, castanha, ervilha,Mas to viosos, to lindos, toApetitosos, que maravilha!

E, pelas ruas, ela apregoa: Limes, laranjas e tangerinas!No h pr gripe fruta to boa!Comam-lhe e bebam-lhe as vitaminas!Antnio Manuel Couto Viana, A vendedeira das quatro estaes in Versos de caracac, Texto, 1.a edio, 2010.

25

30

3540

45

s1 primores: perfeio; obra-prima.2 brado: grito, eco.3 cresta: queima superficial.4 inclementes: duros, rigorosos, speros.

4Z

Assinala com X, de 1.1 a 1.5, a opo que completa a frase de acordo com o sentido do poema.

A vendedeira vendia fruta e legumes nos dias quentes e sem chuva.

ao longo de todo o ano.

durante quatro meses.

nos dias de mercado.

Os frutos e os legumes vendidos eram prprios da sua horta.

do seu pomar.

das estaes com sol.

de cada poca do ano.

Na expresso cobre-lhe a saia (verso 3), a palavra sublinhada refere-se a primavera.

avental.

vendedeira.

rainha.

A expresso d vida aos olhos e boas cores (verso 12) significa que os legumes e a fruta eram bons e bonitos.

a sua horta nha muita cor. os clientes gostavam das cores da fruta.

a fruta e os legumes eram variados.


Quem comer uma ma por dia / no necessita mais do doutor!(versos 35 e 36)

Estes versos transmitem a ideia de que

os legumes so essenciais sade.

a fruta ajuda as pessoas a serem saudveis.

a fruta e os legumes tm vitaminas.

o doutor gosta de mas.

A vendedeira adequava o seu vesturio a cada estao do ano.Retira do poema os versos que justificam esta afirmao.________________________________________________________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________________________________________________

Associa a informao a cada uma das estaes do ano.

A vendedeira recomenda a compra de fruta fresca.

A vendedeira anuncia os efeitos curavos dos seus frutos.A vendedeira apregoa as cores vivas dos seus produtos.

A vendedeira evidencia as vitaminas dos seus frutos.

A primavera vero C outono D inverno

Rel os versos 46 a 48 e explica, por palavras tuas, o seu significado. Limes, laranjas e tangerinas!

No h pr gripe fruta to boa!

Comam-lhe e bebam-lhe as vitaminas!_______________________________________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________________________________________

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>

descoberta do sistema solarOs cientistas creem que h cerca de 4,6 mil milhes de anos algo de extraordinrio

aconteceu na nossa galxia, a Via Lctea. Uma estrela ter explodido, provocando uma srie de ondas que atingiram uma grande nuvem de poeira e gases e provocaram a contrao1 da nuvem, tornando-a parcialmente mais densa.

No seu interior, blocos de matria comearam ento a unir-se, tornando-se cada vez maiores e atraindo, devido gravidade2 outros blocos de matria. Estes blocos de matria foram crescendo e acabaram por transformar-se nos planetas, luas, asteroides e cometas que constituem o nosso sistema solar.

No interior do sistema solar situam-se o nosso Sol e a nossa Lua, bem como os oito planetas, Marte, Vnus, Mercrio, Terra, Jpiter, Saturno, Urano e Neptuno.Os quatro planetas interiores

Os quatro planetas mais prximos do Sol so Mercrio, Vnus, Terra e Marte. Designam-se por planetas interiores. Cada um deles possui uma superfcie slida e, exceo de Mercrio, todos possuem uma atmosfera envolvente. Os quatro planetas exteriores

Os quatro planetas exteriores so Jpiter, Saturno, Urano e Neptuno. So bolas gigantes constitudas por hidrognio e hlio e so os planetas mais distantes do Sol.Os planetas anes

Tal como os oito maiores planetas, existem outras bolas macias3 mais pequenas que orbitam o Sol e se designam por planetas anes. Incluem o maior asteroide, Ceres, e os mundos gelados de Pluto e ris.Cometas

Os cometas so bolas de neve sujas do tamanho de montanhas. Encontram-se sobretudo nas zonas longnquas do espao profundo, a grande distncia do Sol. Sempre que a sua rbita os aproxima do Sol, aquecem e expelem nuvens de poeira e gases.

Peter Grego, descoberta do sistema solar, Texto, 2009.

s1 contrao: reduo do volume de um corpo; encolhimento. 2 gravidade: fora atrativa que a Terra exerce sobre os corpos. 3 macias: compactas; slidas.

1

5

10

15

20


Assinala com X, de 1.1 a 1.3, a opo que completa a frase, de acordo com o sentido do texto.

Este texto foi escrito para informar como se formaram os planetas.

so constudos os planetas e o Sol. se formou e constudo o sistema solar. a matria se distribui na Via Lctea.

O acontecimento que deu origem ao sistema solar foi a formao da Via Lctea.

exploso de um meteorito.

constuio de uma nuvem de chuva. transformao das luas.

A expresso planetas exteriores significa planetas prximos do Sol.

planetas afastados do Sol.

planetas anes.

planetas compostos por oxignio.

De acordo com as informaes do texto, assinala com X as afirmaes s e as &.

V &A Via Lctea uma galxia.A nossa galxia formou-se a parr da exploso de um cometa.O sistema solar composto por planetas, luas, asteroides e cometas.Nove planetas giram em torno do Sol.Apenas quatro planetas tm uma supercie slida.Pluto considerado um planeta ano.

8 No texto diz-se que Os cometas so bolas de neve sujas do tamanho de montanhas.Explica, por palavras tuas, esta frase.________________________________________________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________________________________________________

O texto que leste s pode ser encontrado em algumas publicaes.Assinala com X as publicaes onde poderias encontrar este tipo de texto.

Jornal EnciclopdiaLivro de poesia Manual escolarRevista DicionrioLivro de fbulas Livro de receitas

L o ndice do livro de onde foi retirado o texto que leste.Associa cada uma das afirmaes aos captulos do livro, indicando a pgina em que se encontra.

ndice W O Sol fornece calor e luz Terra.Pg. ___________

Sob as suas nuvens, Vnus esconde uma paisagem maravilhosa de plancies ondulantes, vulces e montanhas.

Pg. ___________

As auroras so espetculos de luz fantscos e mulcoloridos que ocorrem na atmosfera da Terra.

Pg. ___________

Existem grupos de asteroides na rbita de Jpiter e entre Jpiter e Neptuno.

Pg. ___________

O nosso quintal csmico......... 4

A formao do sistema solar........ 6

O Sol, a estrela mais prxima....... 8

Espetculos solares.............. 10

Mercrio e Vnus............... 12

Terra e Lua................. 16

Marte................. 18

Asteroides e planetas anes......... 20

Jpiter e Saturno............... 22

Urano e Neptuno............... 26

Pluto, ris e a Cintura de Kuiper. 28

Indica em que captulo se encontra inserido o texto da parte . Explica a tua resposta.

________________________________________________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________________________________________________


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Z

L os vrios significados da palavra estrela astro com luz prpria sinal classicavo de hotis e restaurantes pessoa que se torna notvel no cinema, na msica, etc. dor muito intensa elogiar, ter em elevado apreo

Nas frases abaixo, a palavra estrela tem significados diferentes. Escolhe o significado adequado e escreve o seu nmero no quadrado. Cada nmero s pode ser usado uma vez.

Bati com a cabea e fiquei a ver O professor ficou muito contente com as notas e ps-nos nas .

O Sol uma .Nas frias, fiquei num hotel de cinco .

O Justin Bieber uma musical.

Completa, de forma correta, as frases apresentadas, usando as palavras do quadro.Cada palavra s pode ser usada uma vez.

Marte tem duas luas, _____________________ a Terra tem apenas uma lua.A minha me comprou-me uma enciclopdia _____________________ eu aprendesse tudo sobre o sistema solar.Esta semana vou ao Museu da Cincia _____________________ ao Jardim Botnico._____________________ o livro seja muito bom, gostava de ler outro sobre o planeta Terra.Era uma vez um cientista _____________________ descobriu um cometa.

Assinala com X a coluna composta apenas por palavras esdrxulas.

Mercrio Sol cometasatlite Urano estrelarbita Vnus prximos

para que mas que embora ou

10

L a frase.d^

Transcreve para os quadros abaixo palavras para cada uma das classes indicadas.

E s ___________________________

___________________________

___________________________

___________________________

___________________________

___________________________

W Y

___________________________ ___________________________ ___________________________

L as frases A e . Transcreve o sujeito e o predicado de cada uma delas para os respetivos espaos.

A Os quatro planetas exteriores so Jpiter, Saturno, Urano e Neptuno.

No sistema solar situam-se o nosso Sol e a nossa Lua.

^ WA

H palavras que se formam a partir de outras palavras.sapateiro formada por sapato + eiro

Completa com as palavras que se usam para formar as palavras abaixo.

caseiro ____________________________________________ + eirocozinheiro ____________________________________________ + eirosaleiro ____________________________________________ + eirobarbeiro ____________________________________________ + eirobaleeiro ____________________________________________ + eiro

fumeiro ____________________________________________ + eiro


ZEKD/EhdK^'///

Neste grupo vais escrever um texto. O teu texto deve:

respeitar a tipologia de texto indicada.

respeitar o tema proposto.

ter um ttulo adequado.

ser correto e bem estruturado.

estar pontuado corretamente.

usar uma ortografia legvel e correta.

respeitar o nmero de palavras que te pedido (90 palavras).

E

12

d

Imagina que s astronauta e membro de uma tripulao que vai explorar o espao num vaivm espacial e que vais viver uma aventura. Escreve um . No te esqueas de: narrar os acontecimentos a bordo do vaivm espacial, com especial ateno para o

descolar e aterrar da nave espacial;

descrever a tripulao que te acompanha, salientando o retrato fsico e psicolgico do comandante;

descrever o espao explorado, estabelecendo comparaes com elementos do planeta Terra;

escolher um elemento do espao de que tenhas gostado particularmente e apresentar duas razes que justifiquem a tua escolha.

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NOME DATA - -

PROVA-MODELO PROVA N.o 2

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L os textos e as questes com a mxima ateno.

Numas questes, tens de escolher uma opo, assinalando com X o quadrado correspondente resposta correta. Se te enganares, risca e volta a colocar X no quadrado que consideres certo.

Noutras questes, tens de ordenar elementos, numerando-os. Se te enganares, risca e volta a escrever o nmero que consideres correto.

Noutras questes, tens de escrever a resposta. Se te enganares, risca e escreve a nova resposta.

Pode ainda haver questes de outro tipo: por isso, l as instrues com muita ateno.

Se acabares antes do tempo, rel as tuas respostas.

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Neste grupo vais resolver um conjunto de questes sobre o funcionamento da lngua portuguesa. Responde aos itens que te so apresentados, de acordo com as orientaes que te so dadas.

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Os sapatos vermelhosEra uma vez uma rapariguinha, muito fina e graciosa1, que de vero tinha de andar

sempre de ps descalos, pois era pobre, e de inverno com grandes tamancos2 de pau.No meio da aldeia de camponeses, morava a idosa me do sapateiro. Sentou-se esta

a coser, to bem quanto sabia, um par de sapatinhos de uns restos velhos de roupa vermelha, bastante toscos, mas feitos de boa vontade e estes teve a rapariguinha de aceit-los. A rapariguinha chamava-se Karen.

Precisamente no dia em que a me foi a enterrar, recebeu ela os sapatos vermelhos que assim foram estreados. No eram precisamente algo que fosse prprio para o luto, mas no tinha outros.

Passou nesse momento uma carruagem grande e velha e nela ia sentada uma grande dama tambm velha que viu a rapariguinha e teve pena dela e disse assim ao sacerdote:

Oia, d-me a rapariguinha, que tratarei bem dela!E Karen julgou que foi tudo por causa dos sapatos vermelhos, mas a velha dama disse

que eram horrorosos e foram queimados. Karen, porm, foi vestida dos ps cabea, teve de aprender a ler e a coser e a gente dizia que era graciosa, mas o espelho dizia:

s mais que graciosa, s linda!Karen estava agora na idade de ser confirmada. Recebeu novos vestidos e tambm ia

ter sapatos novos. O sapateiro chique da cidade tomou as medidas do seu pezinho. Era confortvel a loja deste e tinha tudo um aspeto encantador, mas a velha senhora no via bem, e assim no tinha nenhum prazer nisso. No meio dos sapatos estava um par vermelho tal e qual o que a princesa trouxera. Como eram bonitos!

de bom polimento3! disse a velha senhora. Brilham! Sim, brilham! disse Karen. E serviam-lhe e foram comprados. Mas a velha senhora

no sabia que eram vermelhos, pois nunca teria permitido a Karen ir Confirmao com sapatos vermelhos, mas foi.

Toda a gente olhava para os seus ps, e quando subiu da nave para a entrada do coro, parecia-lhe que at mesmo as velhas figuras nas sepulturas fixavam os olhos nos sapatos vermelhos e s nestes pensava ela, quando o Pastor lhe ps a mo sobre a cabea e falou do santo batismo, do pacto com Deus e que ela iria ser agora uma crist crescida.

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tarde a velha senhora soube por toda a gente que os sapatos eram vermelhos e disse que isso era feio, que no eram prprios e que Karen da por diante, quando fosse igreja, deveria ir sempre com sapatos pretos, mesmo que fossem velhos.

H.C. Andersen, Os sapatos vermelhosin Contos completos de Andersen,

trad. Silva Duarte, Gailivro, 1. edio, 2005.

s1 graciosa: que tem graa; engraada.2 tamancos: calado de sola de madeira e de couro forte; soca.3 polimento: cabedal lustroso de que se faz calado.

Z

Assinala com X, de 1.1 a 1.5, a opo que completa a frase de acordo com o sentido do texto.

A rapariguinha de vero tinha de andar com grandes tamancos de pau.

com botas de borracha.

com sandlias.

com os ps descalos.

A idosa me do sapateiro morava numa extremidade da aldeia dos camponeses.

no centro da aldeia dos camponeses.

no centro da vila dos camponeses.

numa extremidade da cidade.

30

16

Na expresso teve a rapariguinha de aceit-los (linha 6), a palavra sublinhada refere-se

ao vesdo. roupa.

aos sapatos.

s botas.

A expresso No eram precisamente algo que fosse prprio para o luto (linha 8) significa que os sapatos vermelhos

eram adequados para a ocasio.

eram desadequados para a ocasio.

eram prprios para qualquer ocasio.

eram os favoritos da menina.

O sapateiro chique da cidade tomou as medidas do seu pezinho. (linha 19)Esta frase transmite a ideia de que o sapateiro

engraxou uns sapatos da menina.

mediu os ps menina.

fez uma massagem nos ps da menina.

calou uns sapatos nos ps da menina.

Transcreve do texto uma expresso que mostre a incapacidade da velha dama.________________________________________________________________________________________________________________________________

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Qual foi a sensao que Karen teve no dia da sua Confirmao? Transcreve uma frase que comprove o que ela sentiu nesse momento.________________________________________________________________________________________________________________________________

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O objetivo do a criao de novos pblicos de todos os nveis etrios, estimu-lando um olhar mltiplo, crtico e curioso sobre as artes e a cultura desde a mais tenra idade e ajudando a construir relaes duradouras entre os pblicos, os objetos artsticos e os espaos em que ambos se encontram. Propomos atividades para crianas do 1. ciclo, mas desenvolvemos igualmente projetos para todos os nveis de escolaridade e iniciativas dirigidas a adultos. O parte do patrimnio nuclear da Fundao, com o seu Museu, o seu Centro de Arte Moderna, o seu Coro e a sua Orquestra, a sua temporada de concertos, os seus programas de criao artstica contempornea e os seus jardins, e desenvolve a partir de todos eles projetos educativos e de animao artstica e cultural.O que o prope o que o seu prprio nome sugere: um labirinto de viagens de descoberta pelo universo da(s) arte(s) e da(s) cultura(s), para viajantes de todas as idades e de todas as formaes.

os: >,WCaixas de memrias e outras histrias CAM Khd:hE aa 10h-18h 1Arte com conta peso e medida CAM Khd:hE aa 10h-18h 1Olhos gira-mundos: arte com movimento CAM Khd:hE aa 10h-18h 1Palavras agitadas e outras pinceladas CAM Khd:hE aa 10h-18h 1Vamos fazer um museu? CAM Khd:hE aa 10h-18h 1Inspirao matemca CAM Khd:hE aa 10h-18h 1A rvore das ideias CAM Khd:hE aa 10h-18h 1Art Dco Paris 1925 MUSEU Khd:hE aa 10h-18h 1Armnia: arte, cultura, religio MUSEU &s aa 10h-18h 1O silncio da matria MUSEU &sD/ aa 10h-18h 1Paisagem de l para c JARDIM DZ:h> aa 10h-18h 1sD >,WLaboratrio do som I MSICA KhdD/a 10h Viagem ao mundo do som MSICA KhdZ/a 10h E 11h Como se faz um concerto? MSICA KhdZ/a 10h

www.gulbenkian.pt. Acedido em 08/01/2013.

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Z

Assinala com X, de 1.1 a 1.3, a opo que completa a frase, de acordo com o sentido do texto.

Este texto foi escrito para informar que uma aventura aprender!

existe um programa de educao para a cultura na Gulbenkian.

existem atelis a no perder.

bom passear ao fim de semana na Gulbenkian.

O patrimnio nuclear da Fundao Calouste Gulbenkian o seu Museu, o seu Centro de Arte Moderna, o seu Coro e a sua Orquestra.

o seu Museu, o seu Centro de Arte Moderna, o seu Coro e a sua Orquestra, a sua temporada de concertos e os seus jardins.

o seu Museu, o seu Centro de Arte Contempornea, o seu Coro e a sua Banda.

o seu Museu, o seu Centro de Arte Moderna, o seu grupo coral infantil e a sua Orquestra, a sua temporada de concertos e os seus jardins.

A expresso criao de novos pblicos significa alargar o pblico-alvo.

aumentar o pblico mais idoso.

diminuir o pblico adulto.

aumentar o pblico adolescente.

Assinala com X, na lista seguinte, dois espetculos diferentes oferecidos pelo Programa Descobrir.

Msica Msica Jogos Dana

Ginstica Bal Cinema Teatro


No perodo de dezembro a fevereiro qual o jogo disponvel?Assinala a opo correta.

Inspirao matemca Arte com conta, peso e medida

Armnia: arte, cultura, religio

Caixas de memrias e outras histrias

Imagina que participavas nas atividades propostas no Programa Descobrir da Fundao Calouste Gulbenkian.Escreve o nome da atividade em que te deverias inscrever para conheceres melhor cada um dos seguintes temas.

Matemtica ____________________________________________________________________________________________________________________________

Contos e histrias encantadas.____________________________________________________________________________________________________________________________

Escreve, junto a cada atividade, a letra correspondente ao local previsto para cada evento, de acordo com o programa.

> Museu Paisagem de l para c Jardim O silncio da matria Msica Viagem ao mundo do som CAM Olhos gira-mundos: arte com movimento

Indica trs atividades em que poderias participar no programa Despertar, se tivesses disponvel as seguintes datas e dinheiro.

Maro, 2.a feira, 1

Outubro, 6.a feira, 4

Junho, 5.a feira, 1

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Z

L os vrios significados da palavra

luto senmento, pesar pela morte de algum traje usado aquando da morte de algum massa argilosa para tapar fendas de vasilhas esforar-se, empenhar-se travar luta

Nas frases abaixo, a palavra tem significados diferentes. Escolhe o significado adequado e escreve o seu nmero no quadrado. Cada nmero s pode ser usado uma vez.

Estou vestido de .Estou de pela morte minha av.

Eu para conseguir superar os meus objetivos.O Francisco tapou a fenda da vasilha com .

Eu com o meu rival.

Completa, de forma correta, cada frase apresentada, usando uma palavra ou expresso do quadro.

porque por que porqu

A menina Karen escolheu os sapatos vermelhos ___________________________________ o vermelho era a sua cor preferida.

A razo __________________________________________ a dama velha ficou com a pobre menina foi por pena.

As pessoas olharam pasmadas para os sapatos de Karen sem ela saber __________________________________________ .

A menina sorriu __________________________________________ estava contente com os seus sapatos novos.

Os sapatos vermelhos foram o motivo ___________________________________ Karen voltou a sorrir.


L a frase.

Karen era a mais bela das princesas.

Reescreve a frase, colocando o adjetivo bela no grau comparativo de igualdade.

________________________________________________________________________________________________________________________________

Preenche os espaos com o pretrito perfeito do modo indicativo dos verbos indicados entre parnteses.

A menina Karen _____________________________________ muito bonita. (ser)

Um dia, ela _____________________________________ (ir) ao sapateiro mais chique encomendar uns sapatos. Ento, Karen _____________________________________ (pedir) ao sapateiro uns lindos sapatos vermelhos.

O sapateiro no _________________________ (ligar) cerimnia da Confirmao e ________________________

(fazer) os sapatos vermelhos com os melhores materiais que tinha na sua oficina.

Quando ele _____________________________________ (entregar) os sapatos menina, perguntou-lhe:

_____________________________________ (gostar) destes sapatinhos?

Reescreve as frases, substituindo as expresses sublinhadas em cada frase por um nico pronome pessoal adequado.

Olhava para os sapatinhos e ficava deslumbrada.____________________________________________________________________________________________________________________________

A menina Karen e a velha dama foram ao sapateiro.____________________________________________________________________________________________________________________________

Escreve o plural das palavras que se seguem.viagem _________________________________________________som _____________________________________________________campons ____________________________________________anel _____________________________________________________

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Preenche os espaos em branco com a palavra correta.

cose

coze

A me do sapateiro _________________________ os sapatos vermelhos.

A menina _________________________ um bolo para a princesa.

queria

cria

A Karen cuidou da _________________________ da ovelha.

Karen _________________________ ir Confirmao de sapatos vermelhos.

h

____________________ muitos anos que Karen sonhava em comprar uns sapatos.

Karen foi _________________________ casa da me do sapateiro.

Organiza um texto a partir deste conjunto de palavras: a velha senhora exclamava ai os sapatos vermelhos so feios e no so prprios para a cerimnia

Repara que tens de usar a pontuao adequada, as letras maisculas e de marcar o discurso direto.

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L as pa

testes port 4 grande aventura

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