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Escola Secundária João de Barros Trabalho realizado por: Inês Gigante nº14 Joana Cordeiro nº16 Módulo 10 – Educação Tecnológica 17-02-2012

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Escola Secundária João de Barros

Trabalho realizado por:

Inês Gigante nº14 Joana Cordeiro nº16

Módulo 10 – Educação Tecnológica

17-02-2012

A sua constituição

Constituentes da máquina fotográfica

Película fotográfica

Papel fotográfico

Equimentos complementar

Fotografia Digital

Operadores

Planos

Posição e movimentos da camâra

Montagem

Sequência de imagens

Conclusão

Bibliografia

São constituídas por uma caixa hermética á luz e só admitem a entrada da mesma, através de uma pequena abertura. Os raios de luz concentram-se num conjunto de lentes e vão incluir na película virgem.

Máquina de concepção simples - a sua imagem é vista por um visor diferente daquele por onde entra a película.

Máquina reflex - a sua imagem registada na película é a mesma

que se vê no visor, sendo reflectida para ele através de espelhos.

Máquina digital - esta máquina transforma a luz em impulsos eléctricos e grava-os em formato digital.

Corpo da máquina é a caixa onde se encontra a câmara escura e o mecanismo principal.

Objectiva são um conjunto de lentes, que ao serem atravessadas pela luz orienta raios luminosos de maneira ordenada para sensibilizar a película fotográfica.

As objectivas são referenciadas pela a sua distância. Existem 4 tipos de objectivas:

1. Objectiva normal – tem uma angulo de visão semelhante ao angulo do olho humano e tem como distância focal 50mm;

2. Objectiva grande angular – tem um angulo de visão de uma distância focal que pode variar ente os 8, 28 ou 35 mm;

3. Teleobjectiva – tem um pequeno angulo de visão e abrange grandes distâncias, tendo então uma distância focal superior a 70mm.

4. Objectiva zoom – o ângulo de visão é variável tal como a sua distância, que, varia também.

Obturador é o dispositivo que permite a entrada de luz e regula o tempo em que ela se dá. Escala de tempo de exposição – 1, 2, 4, 8, 15, 30, 60, 125, 250, 500, 1000, 2000, 4000.

Diafragma encontra-se na objectiva e tem como função controlar a entrada de luz pela objectiva permitindo a entrada de mais ou menos luz consoante a abertura dada, segundo uma escola:

Quanto menor for número, maior é abertura do diafragma e quantidade de luz que entra pela objectiva

Quanto maior for o número, menor é a abertura do diafragma e a quantidade de luz que entra pela objectiva.

Fotómetro é um sistema incorporado no corpo da máquina que faz a leitura da luz e determina o tempo de exposição e abertura do diafragma de modo a tirar uma boa fotografia.

Profundidade de campo é a área em profundidade onde se encontram todos os objectos focados.

As peliculas fotográficas podem ser mais ou menos sensíveis á luz sendo essa sensibilidade indicada na embalagem e cuja a escala ISO é: - 25, 50, 100, 200, 400, 800, 1600, 3200

Película negativa: regista a imagem em positivo, e pode ser baritado ou plastificado.

Película positiva: após ser revelação, é montada em caxilhos e fica pronto a ser projectada.

É o suporte utilizado para realizar a imagem em positivo.

Tipos de papel

Brilhante – brilho liso e esmaltado nos papéis plastificados e menor brilho nos papeis baritados

Granitado – superfície pontilhada, textura fina e pouco brilho Semi-mate – superfície lisa e opaca Perolado – textura muito fina e pouco brilho

Tripé é um dispositivo que serve de apoio para a máquina fotográfica quando se utilizam teleobjectivas.

Com o tripé, poderemos obter melhores resultados, realizando composições rigorosas e evitando fotografias e imagens tremidas.

Flash é uma fonte de luz artificial utilizada para iluminar cenários com pouca luz natural ou para eliminar sombras.

Filtros são lentes que se podem aplicar nas objectivas para fazer variar a luz reflectida pelos objectos. Existem dois filtros:

Filtros de contraste Filtros de correcção

As máquinas fotográficas digitais registam as imagens e armazenam-nas em disquetes ou cartões de memória.

Exemplos de cartões de memória:

SmartMedia Card : são pequenos e têm como memória 64 MB de informação e são normalmente usados por máquinas digitais simples.

Microdrive IBM – é um disco rígido que tem até 1GB de memória e pode ser usado em vários modelos de máquinas digitais.

É possível modificar uma imagem, inclusivamente apagar o seu conteúdo e substitui-lo por outro. Para isso, é necessários certos tipos de programas de edições de imagens, como por exemplo:

Programas de edição de imagem – estes programas permitem agir sobre o conteúdo das imagens. Para isso necessitam de complementar as características e de ter ferramentas que possam agir sobre elas. Borrachas ou pinceis, ajustamentos nos níveis de luminosidade ou até mesmo de cor são as características mais utlizadas nestes programas.

Programas de digitalizações de imagem – se quisermos guardar ou altar uma imagem através da digitalização tomos de dispor um computador, e um scanner e de um programa para o efeito, que consistem em realizar uma cópia de uma

Programa de catalogadores de imagem – com o acumular de imagens no computador surge uma necessidade de criar uma classificação de maneira a localizar as imagens mais facilmente.

Câmara de vídeo A câmara de vídeo é um gravador de imagem em movimento e

som, com a possibilidade de reproduzir as imagens logo após a gravação . Os comandos da câmara são semelhantes aos dos vídeos caseiros (gravadores/leitores). Assim, o botão <<record>> significa gravar; <<play>> significa reproduzir; <<fast forward>> significa avanço rápido; <<rewind>> significa marcha inversa e <<search>> significa busca.

Video gravador/leitor A gravação de imagens e som, oriundas da televisão ou de uma

câmara de vídeo, podem ser feitas pelo videogravador. Este permite a realização e edição de gravações em conjunto com outros equipamentos, tais como o monitor de televisão, os microfones, os projectores de luz, etc.

Estúdios No estúdio/régie é montado todo o

equipamento necessário para a realização e edição de imagens: câmara de vídeo, monitor de Tv, videogravador/leitor, mesa de mistura e aparelhagem de som.

Processamento de imagem Todas as imagens, fixas ou em movimento,

transmitem informação, logo podemos entendê-la como uma mensagem. Esta é elaborada por um receptor através de um código.

O espaço utilizado em cada imagem depende da expressividade do

emissor e da particularidade do tema. O receptor interpreta cada

plano de forma diferente.

Grandes planos – mostrar mais espaço do que objectos. Plano muito geral – a imagem mostra uma grande área, não se

destacando nenhum elemento que chame a atenção do receptor. Plano geral – o espaço predomina sobre os elementos que já se

reconhecem mas não se identificam, desconhecendo-se, ainda, o tema ou os sujeitos da imagem. São utilizados para introduzir um relato ou iniciar capítulos narrativos e são interpretados como imagens de apresentação. No cinema utiliza-se o plano geral quando se muda de cenário, se inicia um relato ou quando se salta no tempo.

Planos médios – existe um equilíbrio entre os espaços e objectos. Plano conjunto – neste tipo de imagem, os elementos ainda estão

imersos num espaço ou ambiente extenso de grande predomínio, mas não se confundem com ele, pois chamam a atenção. É um plano descritivo e de aproximação á acção.

Planos curtos – mostra mais objectos do que espaços. Grande plano – é o plano utilizado para destacar o valor expressivo ou

narrativo do tema, ou seja o essencial. Evoca a totalidade do sujeito e é sempre reconhecido pelo receptor.

Plano de pormenor – é um plano que mostra um detalhe tão pequeno do sujeito que não é possivel ser reconhecido pelo receptor.

Câmara fixa – o registo de imagem é feito sem qualquer movimento de câmara.

Plano frontal – a camâra regista a imagem ao nível da cenas.

Plano picado – o registo de imagem é feito de cima para baixo.

Plano contra-picado – o registo de imagem é feito de baixo para cima

Zoom (in/out) – utiliza-se para fazer a aproximação/distanciação à cena.

Câmara móvel – o registo de imagem é feito com a câmara em movimento.

Travelling – a câmara encontra-se aplicada num sistema que faz acompanhamento de imagens em movimento.

A montagem consiste na transcrição para uma única fita dos diferentes planos registados numa ou varias fitas, segundo uma ordenação escrita. Define-se como uma organização dos planos de um filme, segundo determinadas condições de ordem e de duração.

Tipos de montagem

Integrativa – é a que, usando processos comparativos, faz tomar consciência de alguma coisa, como por exemplo: Moulin Rouge. Compara constantemente o real com o desenho que o pintor faz na toalha ou no papel.

Construtiva ou elíptica – é a que adiciona ou elimina certas partes de filme, como por exemplo: um homem cai da janela de um prédio para uma rede colocada acima do nível da avenida, estando a câmara a filmar da rua, mas sem que se veja a rede. Depois filma-se mais de perto estes dois planos teremos a queda vertiginosa do homem e sua morte.

As imagens devem suceder-se, tendo em atenção a decoração, como

por exemplo: num determinado plano está um quadro sobre uma mesa.

No plano seguinte deve mostrar-se que o quadro se encontra no

mesmo local e na mesma posição.

Duração de planos

Na montagem, o tempo de cada plano deve ser controlado para que

não se perca a ligação ás anteriores. Numa cena em que se pretenda

um efeito emocional, a duração dos planos deve ter o tempo ideal

para que a referida cena não perca a emoção.

Separação, integração ou corte de planos

Na montagem/edição de vídeo pode programar-se o insert. Se num

plano longo um individuo estiver a ler uma carta pode insereir-se, nesse

plano, um grande plano da carta durante um certo tempo. No inicio do

insert deve marcar-se in e no fim não esquecer de marcar o out para

que o novo plano apague apenas parte do plano anteriormente

gravado.

Eu gostei muito de realizar este trabalho.

Sobre este tema eu consegui aprender e descobrir coisas que ainda

não sabia e támbem pude tirar as minhas duvidas.

A tecnologia da imagem é muito usada hoje em dia nos nossos dias

como por exemplo os filme e as fotografias.