tabela 2. associadas. fonte: adaptado de spain e gualdrón

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Autores Luiz Adriano Maia Cordeiro - Pesquisador da Embrapa Cerrados; Lourival Vilela - Pesquisador da Embrapa Cerrados; Manuel Cláudio Motta Macedo - Pesquisador da Embrapa Gado de Corte; Ademir Hugo Zimmer - Pesquisador da Embrapa Gado de Corte; Allan Kardec Braga Ramos - Pesquisador da Embrapa Cerrados; Gustavo José Braga - Pesquisador da Embrapa Cerrados; Giovana Alcântara Maciel - Pesquisadora da Embrapa Cerrados; Robélio Leandro Marchão - Pesquisador da Embrapa Cerrados; Roberto Giolo de Almeida - Pesquisador da Embrapa Gado de Corte; Armindo Neivo Kichel (in memoriam) - Pesquisador da Embrapa Gado de Corte Foto de Capa: Lourival Vilela Fotos: Allan Kardec Braga Ramos; Armindo Neivo Kichel; Lourival Vilela; Luiz Adriano Maia Cordeiro. Edição de Fotos: José Felipe Ribeiro. Diagramação: Renato Berlim Fonseca; 1ª Edição 1ª impressão (2020) - mil exemplares e distribuição apoiadas pelo Projeto FIP Paisagens Rurais Degradação de Pastagens Degradação das pastagens é definida como “um processo evolutivo da perda do vigor, de produtividade, da capacidade de recuperação natural das pastagens para sustentar os níveis de produção e a qualidade exigida pelos animais, bem como o de superar os efeitos nocivos de pragas, de doenças e de invasoras, culminando com a degradação avançada dos recursos naturais em razão de manejos inadequados” (Macedo e Zimmer, 1993; Macedo, 2001). As principais causas de degradação das pastagens no Brasil são o excesso de lotação animal; o manejo inadequado do pastejo; e, principalmente, a falta de reposição de nutrientes apesar de existirem recomendações específicas (Martha Júnior et al., 2007). Entretanto, outros fatores também são relevantes, como por exemplo, espécie ou cultivar inadequada (não adaptada ao clima, ao solo ou ao sistema de produção); falhas no estabelecimento (época de semeadura, preparo de solo e técnicas de semeadura impróprias); ausência ou falta de práticas conservacionistas; invasoras; suscetibilidade e/ou falta de controle de pragas e de doenças; e uso de sementes de má qualidade e de origem desconhecida. Na Figura 1, elaborada por Macedo (2001), apresenta-se a diminuição da produtividade das pastagens ao longo do tempo em virtude do processo e dos estágios de degradação de pastagens cultivadas (“escada da degradação”) PRODUTIVIDADE DA PASTAGEM TEMPO -N - N,- P,etc FASE DE MANUTENÇÃO DEGRADAÇÃO DA PASTAGEM DEGRADAÇÃO DO SOLO Nível Leve a Moderado Recuperação/Renovação custo mais baixo Nível Forte a Muito Forte Recuperação/Renovação custo intermediário Nível Muito Forte Recuperação/Renovação custo mais alto FASE PRODUTIVA PERDA DE VIGOR, PRODUTIVIDADE PERDA DE PRODUTIVIDADE E QUALIDADE INVASORAS PRAGAS DOENÇAS COMPACTAÇÃO EROSÃO Figura 1. Produtividade das pastagens ao longo do tempo em virtude do processo e estágios de degradação de pastagens cultivadas bem como custos comparativos associados para o restabelecimento da capacidade produtiva (Macedo, 2001). A recuperação de uma pastagem caracteriza-se pelo restabelecimento da produção de forragem, mantendo-se a mesma espécie ou cultivar. Já a renovação consiste no restabelecimento da produção da forragem com a introdução de uma nova espécie ou cultivar, em substituição àquela degradada (Macedo et al., 2000). Para um adequado diagnóstico do Estágio de Degradação (ED), Spain e Gualdrón (1988) desenvolveram uma escala quali-quantitativa variando de 1 a 6 (Tabela 1), sendo o ED 1 o “mais leve”, em que as perdas de produtividade animal são menores, com menor exigência em recursos e tecnologias, portanto, com baixo custo para a recuperação. Por outro lado, o ED 6 é identificado como “mais forte”, em que as perdas na produtividade são altas e são exigidos mais recursos e tecnologias para recuperação ou renovação das pastagens, tendo, portanto, custos mais elevados. Tabela 1. Escala para diagnóstico do Estágio de Degradação (ED), fatores limitantes, perda de produtividade animal (%) e nível de degradação de pastagens. ED Fatores limitantes Perda (%) Nível de degrada- ção 1 Vigor e qualidade da pastagem < 25 Leve 2 ED 1 + baixa população de plantas das espécies forrageiras 25-50 Moderado 3 ED 1 e 2 + plantas invasoras 50-75 Forte 4 ED 1, 2 e 3 + cigarrinhas, formigas, cupins 75 Muito forte 5 ED 1, 2, 3 e 4 + baixa cobertura do solo > 75 Muito forte 6 ED 1, 2, 3, 4 e 5 + erosão > 75 Muito forte Fonte: Adaptado de Spain e Gualdrón (1988) Referências Bibliográficas CORDEIRO, L.A.M.; VILELA, L.; KLUTHCOUSKI, J.; MARCHÃO, R.L. (Eds.). Integração Lavoura-Pecuária-Floresta: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa, 2015. 393p. (Coleção 500 Perguntas, 500 Respostas). COSTA, J.A.A.; QUEIROZ, H.P. Régua de Manejo de Pastagens (edição revisada). Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2017. 7 p. (Comunicado Técnico, 135). MACEDO, M.C.M.; ZIMMER, A.H. Sistemas pasto-lavoura e seus efeitos na produtividade agropecuária. In: FAVORETTO, V.; RODRIGUES, L.R.A.; REIS, R.A. (Eds.). SIMPÓSIO SOBRE ECOSSISTEMAS DAS PASTAGENS, 2, 1993. Jaboticabal. Anais... Jaboticabal, SP: FUNEP; UNESP, 1993. p. 216-245. MACEDO, M.C.M.; ZIMMER, A.H.; KICHEL, A.N. Degradação e alternativas de recuperação e renovação de pastagens. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2000. 4 p. (Embrapa Gado de Corte. Comunicado Técnico, 62). MACEDO, M.C.M. Integração lavoura e pecuária: alternativa para sustentabilidade da produção animal. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 18, Piracicaba. Anais... Piracicaba, SP: FEALQ, 2001. p. 257-283. MACEDO, M.C.M; ARAÚJO, A.R. Sistemas de produção em integração: alternativa para recuperação de pastagens degradadas. In: BUNGENSTAB, D.J.; ALMEIDA, R.G.; LAURA, V.A.; BALBINO, L.C.; FERREIRA, A.D. (Eds.). ILPF: inovação com integração de lavoura, pecuária e floresta. Brasília, DF: Embrapa, 2019. p. 295-317. MARTHA JÚNIOR, G.B.; VILELA, L.; SOUSA, D.M.G. (Ed.). Cerrado: uso eficiente de corretivos e fertilizantes em pastagens. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2007. 224 p. SPAIN, J.M.; GUALDRÓN, R. Degradación y rehabilitación de pasturas. In: LASCANO, C.E.; SPAIN, J.M. (Ed.). Establecimiento y renovación de pasturas. Cali, Colombia: CIAT, 1988. p. 269-283. VILELA, L.; MARTHA JÚNIOR, G.B.; MACEDO, M.C.M.; MARCHÃO, R.L.; GUIMARÃES JÚNIOR, R.; PULROLNIK, K.; MACIEL, G.A. Sistemas de integração lavoura-pecuária na região do Cerrado. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 46, n. 10, p. 1127-1138, out. 2011. Alternativas gerais de recuperação e de renovação direta e indireta de pastagens e práticas associadas. Pastagem perda de vigor Pastagem em degradação Pastagem degradada - Recuperação da fertilidade - Plantio pastagem anual solteira ou consorciada - Adequação do manejo animal - Controle de invasoras - Subsolagem - Recuperação da fertilidade - Plantio pastagem anual solteira ou consorciada - Adequação do manejo animal - Controle de invasoras - Tratamento pragas e doenças - Preparo total do solo - Práticas conservação do solo - Recuperação da fertilidade - Plantio pastagem anual solteira ou consorciada - Adequação do manejo animal Plantio direto lavouras (ILP) Pastagem recuperada Plantio direto lavouras (ILP) Pastagem recuperada Pastagem recuperada Pastagem manutenção Plantio direto lavouras (ILP) Plantio direto lavouras (ILP) Figura 3. Alternativas gerais de recuperação e de renovação direta e indireta de pastagens e práticas associadas. Fonte: Macedo e Araújo (2019). A Recuperação Direta sem Destruição da Vegetação é utilizada quando a pastagem está nos estágios iniciais da degradação (EDs 1 e 2) e as causas principais são o manejo inadequado e/ou deficiência de nutrientes. A pastagem deve estar bem formada, sem invasoras, sem solo descoberto ou compactado e sem erosão. A Recuperação Direta com Destruição Parcial da Vegetação é indicada quando as pastagens estão em estágios intermediários de degradação (EDs 3 e 4), com a presença de plantas invasoras e pragas. Pode-se proceder a roçagem da vegetação (pastagem e plantas invasoras) ou aplicar um herbicida em doses que permitam o controle das invasoras e o retorno da forrageira. A Recuperação Direta com Destruição Total da Vegetação é indicada quando a pastagem está nos estágios mais avançados de degradação (EDs 5 e 6 e, eventualmente, ED 4), com baixa produtividade de forragem, solo descoberto, elevada ocorrência de espécies invasoras, grande quantidade de cupins e formigas, solo com baixa fertilidade e alta acidez, compactação e/ou erosão do solo, e o produtor rural deseja manter a mesma espécie ou cultivar. A Recuperação Indireta com Destruição Total da Vegetação é utilizada quando a pastagem degradada estiver nas mesmas condições que o caso anterior (EDs 5 e 6) e uma pastagem ou cultura anual será implantada como intermediária no processo de recuperação para produção de grãos ou silagem em consórcio ou sucessão com forrageiras por meio da Integração Lavoura-Pecuária (ILP). O cultivo anual visa amortizar custos, aumentar a fertilidade do solo ou elevar a produção de volumoso suplementar na propriedade rural. Em regiões com mercado ativo para madeira e/ou para o caso de produtores rurais que busquem melhoria de bem-estar animal e conforto térmico para a pecuária, pode-se adotar sistemas de Integração Pecuária-Floresta (IPF) ou Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF). A Renovação Indireta com uso de Pastagem Anual ou de Agricultura por meio da ILP é uma alternativa recomendada quando o estágio de degradação da pastagem é o mais avançado (EDs 4, 5 ou 6) e se deseja trocar de espécie ou cultivar. É de custo mais elevado, exige conhecimento tecnológico, infraestrutura de máquinas, de equipamentos, de armazenagem e/ou a necessidade de parceiros e/ou arrendamento. Existem muitos sistemas de ILP (por exemplo, Barreirão, Santa Fé, São Mateus, Boi Safrinha, Santa Brígida, São Francisco, Santa Ana, Gravataí, etc.) e muitas formas de implantá-los (Cordeiro et al., 2015), como por exemplo: plantio das sementes da cultura anual com a semente da forrageira misturada ao fertilizante; distribuição a lanço das sementes do capim antes do plantio das sementes da cultura anual em solo preparado; plantio da cultura anual e, na sequência, distribuição das sementes da forrageira; plantio defasado da semente da forrageira na lavoura implantada (tratos culturais, sobressemeadura); plantio simultâneo da semente da cultura anual e da forrageira na mesma operação (semeadoras com terceira caixa), entre outras. Apesar de ser muito utilizada, a Renovação Direta tem retorno econômico mais lento, pois, visa substituir uma espécie ou cultivar por outra forrageira sem utilizar uma cultura agrícola ou pastagem anual intermediária, o que aumenta muito os custos de produção. Baseia-se, principalmente, em tratos mecânicos e químicos para o controle da espécie que se quer erradicar e, em seguida, se faz o plantio da nova espécie ou cultivar. Especificamente, para este guia, recomendam-se as seguintes operações para as estratégicas de recuperação ou renovação de pastagens degradadas: I. Recuperação direta sem destruição da vegetação: retirada de animais e descanso da pastagem; ajuste da taxa de lotação animal; seguir a recomendação de manejo com controle da altura da espécie forrageira; uso de régua de manejo; se necessário proceder roçagem para uniformização da altura do pasto; realizar análise do solo e, se necessário, aplicação de calcário, gesso agrícola, adubação nitrogenada (ureia ou equivalente) e/ou adubação corretiva (N, P, K e S) , conforme grau de intensificação (taxa de lotação e produção por animal) planejado para Fazendas Tipo 1 ou 4. Essa estratégia é recomendada para as pastagens nas condições de Estágios de degradação (ED) 1 ou 2, com bom potencial produtivo, mas que pode ser aumentado com baixo investimento. Além disso, evita-se que as pastagens avancem para os demais EDs. II. Recuperação direta com destruição parcial da vegetação: rebaixamento da pastagem com pastejo; realizar análise do solo e, se necessário, aplicação de calcário, gesso agrícola, adubação nitrogenada (ureia ou equivalente) e/ou adubação corretiva (N, P, K e S); aplicação de herbicidas dessecantes para controle químico de invasoras (em área total se tiver >40% de infestação ou dirigida se tiver <40% de infestação), ou com equipamentos mecânicos (rolo-faca, roçadeira, mata-broto), ou adotar PC, com gradagem leve para destruição parcial da biomassa forrageira e/ou para descompactar o solo; subsolagem se houver compactação do solo; não havendo compactação, pode-se utilizar SPD (plantio direto) com uma plantadeira apropriada; replantio localizado, se suficiente, ou em área total, quando necessário; pode-se efetuar simultaneamente a adubação e a ressemeadura de sementes da mesma espécie ou cultivar da forrageira, assegurando-se do efetivo enterrio das sementes (para Fazendas Tipo 1 ou 4). Em casos em que se tem conhecimento da existência de banco de sementes, pode-se optar pela ressemeadura natural. Recomendado para os EDs 3 ou 4. III. Recuperação ou Renovação Indireta com destruição total da vegetação (com pastagem anual ou ILP): realizar análise do solo e, se necessário, aplicação de calcário e gesso agrícola; manejo do solo com PC ou SPD, dependendo das condições de cobertura e/ou compactação do solo, presença de sulcos e de trilheiros; reimplantação do sistema de terraceamento; plantio da mesma (no caso de recuperação) ou de nova espécie ou cultivar da forrageira (no caso de renovação) com uso intermediário de pastagem anual (milheto ou sorgo forrageiro) ou culturas agrícolas (produção de grãos ou silagem) em consórcio ou sucessão com forrageiras por meio da ILP (para Fazendas Tipo 1 ou 3). Mais indicado para os EDs 3, 4, 5 ou 6. IV. Recuperação direta com destruição total da vegetação: realizar análise do solo e, se necessário, aplicação de calcário, gesso agrícola, adubação nitrogenada (ureia ou similar) e/ou adubação corretiva (N, P, K e S); aplicação de herbicidas dessecantes para controle químico de invasoras (em área total se tiver >40% de infestação ou dirigida se tiver <40% de infestação) ou com equipamentos mecânicos (rolo-faca, roçadeira, mata-broto) ou adotar PC com gradagem leve para destruição parcial da biomassa forrageira e/ou para descompactar o solo; subsolagem se houver compactação do solo; não havendo compactação pode-se utilizar SPD com uma plantadeira apropriada; replantio localizado, se suficiente, ou em área total, quando necessário; pode-se efetuar simultaneamente a adubação e a ressemeadura de sementes da mesma espécie ou cultivar da forrageira, assegurando-se do efetivo enterrio das sementes (para Fazendas Tipo 1 ou 4). Em casos em que se tem conhecimento da existência de banco de sementes, pode-se optar pela ressemeadura natural. Indicado para os EDs 3, 4, 5 ou 6. V. Renovação Direta: realizar análise do solo e, se necessário, aplicação de calcário, de gesso agrícola, adubação nitrogenada (ureia ou similar) e/ou adubação corretiva (N, P, K e S); aplicação de herbicidas dessecantes para controle químico de invasoras (em área total se tiver >40% de infestação ou dirigida se tiver <40% de infestação) ou com equipamentos mecânicos (rolo-faca, roçadeira, subsolador, mata-broto) ou adotar PC com gradagem leve para destruição parcial da biomassa forrageira e/ou para descompactar o solo; subsolagem se houver compactação do solo; não havendo compactação pode-se utilizar SPD com uma plantadeira apropriada; pode-se efetuar simultaneamente a adubação e a semeadura de sementes da nova espécie ou cultivar da forrageira, assegurando-se do efetivo enterrio das sementes (para Fazendas Tipo 1 ou 4). Pode ser utilizado nos EDs 3, 4, 5 ou 6. Manejo do Pastejo O manejo do pastejo é desafiador porque visa equilibrar oferta de forragem suficiente para satisfazer as exigências do rebanho e garantir a produtividade e a sobrevivência da planta forrageira. Para assegurar uma rebrotação vigorosa sem comprometer as reservas da planta, a presença de folhas remanescentes ao pastejo e a manutenção dos pontos de crescimento (meristema apical) são essenciais. A altura do dossel forrageiro constitui-se em uma valiosa ferramenta de manejo, pois assegura maior produção de folhas em detrimento de hastes e maior valor nutritivo da forragem (Costa e Queiroz, 2017). Assim, no uso da lotação rotacionada é recomendado conduzir o manejo do pastejo controlando a altura das plantas na entrada e na saída dos animais do piquete. Na lotação contínua, valores mínimos e máximos de altura do dossel foram estabelecidos e deverão ser seguidos conforme a espécie ou cultivar forrageira (Tabela 2). Tabela 2. Recomendações de altura do dossel forrageiro (cm) para o primeiro pastejo após a semeadura, para os manejos em lotação contínua (alturas máxima e mínima) e em lotação rotacionada (alturas na entrada e saída do piquete) de espécies forrageiras dos gêneros Brachiaria e Panicum; e, a taxa de lotação animal (UA/ha) com potencial de ser obtida. Espécie/Cultivar Altura 1º pastejo (cm) Altura (cm) Taxa de Lotação Animal (1) Máxima/ Entrada Mínima/ Saída Máxima (UA/ha) Mínima (UA/ha) B. humidicola (comum e BRS Tupi) (2) 10-20 20 10 ≥2,0 1,0 B. decumbens (comum ou cv. Basilisk) (2) 20-30 30 15 ≥2,0 1,0 B. brizantha cv. Xaraés (3) 30-40 40 20 2,5 1,0 B. brizantha cv. Marandu (2) 30-40 35 20 2,5 1,0 B. brizantha cv. BRS Piatã (2) 30-40 40 20 2,5 1,0 B. brizantha cv. BRS Paiaguás (2) 30-40 35 20 2,5 1,0 B. brizantha x B. ruziziensis cv. BRS RB331Ipyporã (2) 30-40 35 20 2,5 1,0 P. maximum cv. Massai (3) 40-50 55 25 ≥3,0 1,0 P. maximum cv. BRS Tamani (3) 40-50 50 25 ≥3,5 1,0 P. maximum cv. Tanzânia (3) 55-65 70 35 4,0 1,0 P. maximum cv. BRS Quênia (3) 50-60 65 35 5,0 1,5 P. maximum cv. BRS Zuri (3) 70-80 80 40 5,0 1,5 P. maximum cv. Mombaça (3) 70-80 90 40 5,0 1,5 (1) Taxa de lotação em unidade animal (UA) equivalente de 450 kg de peso vivo/ha com potencial de ser obtida dependendo das condições de fertilidade do solo, clima, manejo, etc. Mais informações no aplicativo Pasto Certo®. (2) Espécies e cultivares para uso preferencial em lotação contínua. (3) Espécies e cultivares para uso preferencial em lotação rotacionada. A escolha da espécie ou cultivar forrageira deve basear na sua adequação às condições edafoclimáticas da região, bem como, aos objetivos e aos níveis de intensificação planejados para a propriedade rural. Sugere-se consultar o aplicativo Pasto Certo – versão 2.0® (www.pastocerto.com ou lojas de aplicativos). Aspectos comparativos entre cultivares de espécies forrageiras dos gêneros Brachiaria e Panicum são apresentados nas Tabelas 3 e 4, respectivamente. Tabela 3. Aspectos comparativos entre cultivares de espécies forrageiras do gênero Brachiaria. Aspecto BRS RB331 Ipyporã BRS Paia- guás BRS Piatã Marandu Xaraés Decumbens Velocidade de estabelecimento Lento Médio Médio Médio Médio Rápido Exigência nutricional * 3 1 2 2 3 1 Produtividade de forragem * 1 2 2 2 3 1 Resistência às cigarrinhas típicas * 3 0 2 2 1 0 Resistência à Mahanarva sp. * 3 0 0 0 0 0 Florescimento Médio + Precoce Precoce Médio Tardio Precoce Sementes (n o /g) 120 180 120 120 90 180 Manejo do pastejo Fácil Fácil Médio Médio + Difícil Fácil Pontos positivos Cigarrinha Qualidade Ganho/ani- mal Proporção de folhas Folhas Qualidade Ganho na seca Uso Integra- ção Produtivi- dade Cigarrinha Ganho na seca Uso Integra- ção Produtivi- dade Cigarrinha Tradição Produtivi- dade Lotação Rusticidade Tolerância Al +3 Tradição Pontos negativos Encharca- mento Cigarrinha Encharca- mento Estabeleci- mento lento Encharca- mento Encharca- mento Manejo Encharca- mento Cigarrinha Encharca- mento Fonte: Elaborado por Cacilda Borges do Valle (Embrapa Gado de Corte) a partir do aplicativo Pasto Certo® e com adaptações dos autores. Tabela 4. Aspectos comparativos entre cultivares forrageiras do gênero Panicum. Aspecto BRS Zuri BRS Tamani BRS Quênia Tanzânia Mombaça Massai Exigência em fertilidade do solo * 5 5 5 5 5 3 Tolerância ao encharca- mento * 4 1 1 3 4 2 Resistência à cigarrinhas típicas * 4 4 4 4 4 5 Resistência a doenças foliares * 5 3 4 1 5 4 Tolerância ao frio * 3 3 3 2 3 1 Florescimento Tardio Precoce Precoce Tardio Tardio Tardio Produtividade de forragem * 5 3 5 4 5 4 Qualidade de forragem * 4 5 5 4 4 2 Facilidade de manejo * 3 4 4 3 2 2 Capacidade de suporte * 5 3 5 4 5 4 Ganho por animal * 4 5 5 4 4 3 Ganho por área * 5 4 5 4 5 3 Sementes (n o /g) 660 a 750 900 a 1000 750 a 800 800 a 850 700 a 800 900 a 1.000 Pontos positivos Produtivi- dade Resistência ao Bipolaris Qualidade Manejo Qualidade Produtivi- dade Manejo Qualidade Manejo Produtivi- dade < Exi- gência fertilidade Cigarrinha Pontos negativos Manejo Encharca- mento Encharca- mento Suscetibi- lidade ao Bipolaris Manejo Manejo Qualidade Fonte: Elaborado por Liana Jank (Embrapa Gado de Corte) a partir do aplicativo Pasto Certo® e com adaptações dos autores. Estratégias de Recuperação ou de Renovação de Pastagens Degradadas Existem diversas estratégias para recuperação ou renovação de pastagens, que podem ser efetuadas de forma direta ou indireta (Figura 2). Define-se como forma direta quando se utilizam apenas práticas mecânicas, químicas e agronômicas, sem o uso de cultivos com forrageiras ou culturas anuais. Ou seja, faz-se a intervenção direta sobre a planta forrageira que compõe ou que comporá o sistema. Por sua vez, o uso intermediário de culturas agrícolas na Integração Lavoura-Pecuária (ILP) ou de forrageiras anuais caracteriza a forma indireta de recuperação ou renovação de pastagens (Macedo et al., 2000; Macedo, 2001; Macedo e Araújo, 2019). Os custos associados a estas estratégias elevam-se com o estágio de degradação (ED) e a associação com os cultivos anuais na ILP. Todavia, a receita indireta, decorrente do uso de cultivos ou forrageiras anuais poderá amortizar total ou parcialmente os desembolsos ou investimentos iniciais. RENOVAÇÃO DIRETA INDIRETA TRATAMENTO QUÍMICO OUTRA PASTAGEM LAVOURA PASTAGEM RENOVADA PASTAGEM RENOVADA PASTAGEM ANUAL PASTAGEM ANUAL PASTAGEM RECUPERADA PASTAGEM RECUPERADA PASTAGEM RECUPERADA PASTAGEM RECUPERADA PASTAGEM RECUPERADA NENHUMA PARCIAL TOTAL DESTRUIÇÃO RECUPERAÇÃO DIRETA INDIRETA LAVOURA Figura 2. Estratégias de recuperação (mesma espécie cultivar) ou renovação (nova espécie ou cultivar) de pastagens degradadas de forma direta ou indireta. Fonte: Macedo e Araújo (2019). A opção de adotar um estratégia de recuperação ou renovação de pastagens, de forma direta ou indireta, depende da capacidade de gestão do produtor rural, do tipo de propriedade rural, e da região onde se localiza. Quando o produtor rural opta adotar uma estratégia de recuperação ou renovação de pastagens de forma direta, a atividade pecuária é que vai pagar os custos. Quando, a opção é por uma estratégia indireta, adotando algum sistema de ILP, a atividade agrícola ajudará a custear a recuperação ou renovação das pastagens Vilela et al. (2011) descreveram três tipos de propriedades rurais do Bioma Cerrado que adotam sistemas de Integração Lavoura-Pecuária (ILP): Tipo 1 – Fazendas de Pecuária: em que culturas de grãos são introduzidas em áreas de pastagens para recuperação ou renovação indireta e produção de volumoso suplementar para o rebanho. Tipo 2 – Fazendas Especializadas em Lavouras de Grãos: em que utilizam gramíneas forrageiras para melhorar a cobertura de solo em Sistema Plantio Direto (SPD) e, na entressafra, para uso da forragem na alimentação de bovinos (“safrinha de boi”). Tipo 3 – Fazendas de ILP: em que, sistematicamente, adotam a rotação de pasto e lavoura para intensificar o uso da terra. Para fins deste guia, determinou-se um outro tipo de propriedade rural: Tipo 4 – Fazendas de Pecuária Tradicional: em que as pastagens são implantadas e mantidas por um longo período sem a correção adequada da fertilidade do solo, sendo as adubações após a implantação eventuais e sem critério técnico. Portanto, para diferentes tipos de propriedade rural, foram desenvolvidas alternativas gerais para a recuperação ou renovação de pastagens conforme o cenário inicial ou estágio de degradação (Figura 3). A Recuperação Direta apresenta comparativamente menor custo de produção para o produtor rural, sendo baseada em intervenções agronômicas que permitem rápido restabelecimento da capacidade produtiva da pastagem. foto: Lourival Vileval Parceiros Observações 1. Dê preferência ao Manejo Integrado de Pragas, Doenças e Plantas Daninhas. 2. Se possível, utilize práticas de controle cultural, físico ou biológico; bem como, o uso de defensivos agrícolas ou agrotóxicos de classe toxicológica baixa (pouco tóxico). 3. Antes de usar um defensivo agrícola ou agrotóxico, consulte um engenheiro-agrônomo e leia o rótulo, a bula e a receita agronômica. 4. Utilize sempre Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e siga as orientações do fabricante para descarte ou devolução da embalagem vazia. Realização

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Page 1: Tabela 2. associadas. Fonte: Adaptado de Spain e Gualdrón

AutoresLuiz Adriano Maia Cordeiro - Pesquisador da Embrapa Cerrados; Lourival Vilela - Pesquisador da Embrapa Cerrados; Manuel Cláudio Motta Macedo - Pesquisador da Embrapa Gado de Corte; Ademir Hugo Zimmer - Pesquisador da Embrapa Gado de Corte; Allan Kardec Braga Ramos - Pesquisador da Embrapa Cerrados; Gustavo José Braga - Pesquisador da Embrapa Cerrados; Giovana Alcântara Maciel - Pesquisadora da Embrapa Cerrados; Robélio Leandro Marchão - Pesquisador da Embrapa Cerrados; Roberto Giolo de Almeida - Pesquisador da Embrapa Gado de Corte; Armindo Neivo Kichel (in memoriam) - Pesquisador da Embrapa Gado de CorteFoto de Capa: Lourival VilelaFotos: Allan Kardec Braga Ramos; Armindo Neivo Kichel; Lourival Vilela; Luiz Adriano Maia Cordeiro. Edição de Fotos: José Felipe Ribeiro. Diagramação: Renato Berlim Fonseca;

1ª Edição1ª impressão (2020) - mil exemplares e distribuição apoiadas pelo Projeto FIP Paisagens Rurais

Degradação de PastagensDegradação das pastagens é defi nida como “um processo evolutivo da perda do vigor, de produtividade, da

capacidade de recuperação natural das pastagens para sustentar os níveis de produção e a qualidade exigida pelos animais, bem como o de superar os efeitos nocivos de pragas, de doenças e de invasoras, culminando com a degradação avançada dos recursos naturais em razão de manejos inadequados” (Macedo e Zimmer, 1993; Macedo, 2001).

As principais causas de degradação das pastagens no Brasil são o excesso de lotação animal; o manejo inadequado do pastejo; e, principalmente, a falta de reposição de nutrientes apesar de existirem recomendações específi cas (Martha Júnior et al., 2007). Entretanto, outros fatores também são relevantes, como por exemplo, espécie ou cultivar inadequada (não adaptada ao clima, ao solo ou ao sistema de produção); falhas no estabelecimento (época de semeadura, preparo de solo e técnicas de semeadura impróprias); ausência ou falta de práticas conservacionistas; invasoras; suscetibilidade e/ou falta de controle de pragas e de doenças; e uso de sementes de má qualidade e de origem desconhecida.

Na Figura 1, elaborada por Macedo (2001), apresenta-se a diminuição da produtividade das pastagens ao longo do tempo em virtude do processo e dos estágios de degradação de pastagens cultivadas (“escada da degradação”)

PRODUTIVIDADE DA PASTAG

EM

TEMPO

-N

-N,-P,etc

FASEDE

MANUTENÇÃO

DEGRADAÇÃODAPASTAGEM

DEGRADAÇÃODOSOLO

NívelLeveaModeradoRecuperação/Renovação

customaisbaixo

NívelForteaMuitoForteRecuperação/Renovação

custointermediário

NívelMuitoForteRecuperação/Renovação

customaisalto

FASE PRODUTIVA

PERDA DE VIGOR, PRODUTIVIDADE

PERDA DE PRODUTIVIDADE E QUALIDADEINVASORAS

PRAGAS

DOENÇAS

COMPACTAÇÃOEROSÃO

Figura 1. Produtividade das pastagens ao longo do tempo em virtude do processo e estágios de degradação de pastagens cultivadas bem como custos comparativos associados para o restabelecimento da capacidade produtiva (Macedo, 2001).

A recuperação de uma pastagem caracteriza-se pelo restabelecimento da produção de forragem, mantendo-se a mesma espécie ou cultivar. Já a renovação consiste no restabelecimento da produção da forragem com a introdução de uma nova espécie ou cultivar, em substituição àquela degradada (Macedo et al., 2000).

Para um adequado diagnóstico do Estágio de Degradação (ED), Spain e Gualdrón (1988) desenvolveram uma escala quali-quantitativa variando de 1 a 6 (Tabela 1), sendo o ED 1 o “mais leve”, em que as perdas de produtividade animal são menores, com menor exigência em recursos e tecnologias, portanto, com baixo custo para a recuperação. Por outro lado, o ED 6 é identifi cado como “mais forte”, em que as perdas na produtividade são altas e são exigidos mais recursos e tecnologias para recuperação ou renovação das pastagens, tendo, portanto, custos mais elevados.

Tabela 1. Escala para diagnóstico do Estágio de Degradação (ED), fatores limitantes, perda de produtividade animal (%) e nível de degradação de pastagens.

EDFatores limitantesPerda(%)

Nível de degrada-ção

1Vigor e qualidade da pastagem< 25Leve2ED 1 + baixa população de plantas das espécies forrageiras25-50Moderado3ED 1 e 2 + plantas invasoras50-75Forte4ED 1, 2 e 3 + cigarrinhas, formigas, cupins75Muito forte5ED 1, 2, 3 e 4 + baixa cobertura do solo> 75Muito forte6ED 1, 2, 3, 4 e 5 + erosão> 75Muito forteFonte: Adaptado de Spain e Gualdrón (1988)

Referências Bibliográfi casCORDEIRO, L.A.M.; VILELA, L.; KLUTHCOUSKI, J.; MARCHÃO, R.L. (Eds.). Integração Lavoura-Pecuária-Floresta: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa, 2015. 393p. (Coleção 500 Perguntas, 500 Respostas).

COSTA, J.A.A.; QUEIROZ, H.P. Régua de Manejo de Pastagens (edição revisada). Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2017. 7 p. (Comunicado Técnico, 135).

MACEDO, M.C.M.; ZIMMER, A.H. Sistemas pasto-lavoura e seus efeitos na produtividade agropecuária. In: FAVORETTO, V.; RODRIGUES, L.R.A.; REIS, R.A. (Eds.). SIMPÓSIO SOBRE ECOSSISTEMAS DAS PASTAGENS, 2, 1993. Jaboticabal. Anais... Jaboticabal, SP: FUNEP; UNESP, 1993. p. 216-245.

MACEDO, M.C.M.; ZIMMER, A.H.; KICHEL, A.N. Degradação e alternativas de recuperação e renovação de pastagens. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2000. 4 p. (Embrapa Gado de Corte. Comunicado Técnico, 62).

MACEDO, M.C.M. Integração lavoura e pecuária: alternativa para sustentabilidade da produção animal. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 18, Piracicaba. Anais... Piracicaba, SP: FEALQ, 2001. p. 257-283.

MACEDO, M.C.M; ARAÚJO, A.R. Sistemas de produção em integração: alternativa para recuperação de pastagens degradadas. In: BUNGENSTAB, D.J.; ALMEIDA, R.G.; LAURA, V.A.; BALBINO, L.C.; FERREIRA, A.D. (Eds.). ILPF: inovação com integração de lavoura, pecuária e fl oresta. Brasília, DF: Embrapa, 2019. p. 295-317.

MARTHA JÚNIOR, G.B.; VILELA, L.; SOUSA, D.M.G. (Ed.). Cerrado: uso efi ciente de corretivos e fertilizantes em pastagens. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2007. 224 p.

SPAIN, J.M.; GUALDRÓN, R. Degradación y rehabilitación de pasturas. In: LASCANO, C.E.; SPAIN, J.M. (Ed.). Establecimiento y renovación de pasturas. Cali, Colombia: CIAT, 1988. p. 269-283.

VILELA, L.; MARTHA JÚNIOR, G.B.; MACEDO, M.C.M.; MARCHÃO, R.L.; GUIMARÃES JÚNIOR, R.; PULROLNIK, K.; MACIEL, G.A. Sistemas de integração lavoura-pecuária na região do Cerrado. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 46, n. 10, p. 1127-1138, out. 2011.

Alternativas gerais de recuperação e de renovação direta e indireta de pastagens e práticas associadas.

Pastagem perda de vigor Pastagem em degradação Pastagem degradada

- Recuperação da fertilidade- Plantio pastagem anual

solteira ou consorciada- Adequação do manejo animal

- Controle de invasoras- Subsolagem- Recuperação da fertilidade- Plantio pastagem anual

solteira ou consorciada- Adequação do manejo animal

- Controle de invasoras- Tratamento pragas e doenças- Preparo total do solo- Práticas conservação do solo- Recuperação da fertilidade- Plantio pastagem anual

solteira ou consorciada- Adequação do manejo animal

Plantio diretolavouras (ILP)

Pastagem recuperada

Plantio diretolavouras (ILP)

Pastagem recuperada

Pastagem recuperada

Pastagem manutenção

Plantio diretolavouras (ILP)

Plantio diretolavouras (ILP)

Figura 3. Alternativas gerais de recuperação e de renovação direta e indireta de pastagens e práticas associadas.Fonte: Macedo e Araújo (2019).

A Recuperação Direta sem Destruição da Vegetação é utilizada quando a pastagem está nos estágios iniciais da degradação (EDs 1 e 2) e as causas principais são o manejo inadequado e/ou defi ciência de nutrientes. A pastagem deve estar bem formada, sem invasoras, sem solo descoberto ou compactado e sem erosão.

A Recuperação Direta com Destruição Parcial da Vegetação é indicada quando as pastagens estão em estágios intermediários de degradação (EDs 3 e 4), com a presença de plantas invasoras e pragas. Pode-se proceder a roçagem da vegetação (pastagem e plantas invasoras) ou aplicar um herbicida em doses que permitam o controle das invasoras e o retorno da forrageira.

A Recuperação Direta com Destruição Total da Vegetação é indicada quando a pastagem está nos estágios mais avançados de degradação (EDs 5 e 6 e, eventualmente, ED 4), com baixa produtividade de forragem, solo descoberto, elevada ocorrência de espécies invasoras, grande quantidade de cupins e formigas, solo com baixa fertilidade e alta acidez, compactação e/ou erosão do solo, e o produtor rural deseja manter a mesma espécie ou cultivar.

A Recuperação Indireta com Destruição Total da Vegetação é utilizada quando a pastagem degradada estiver nas mesmas condições que o caso anterior (EDs 5 e 6) e uma pastagem ou cultura anual será implantada como intermediária no processo de recuperação para produção de grãos ou silagem em consórcio ou sucessão com forrageiras por meio da Integração Lavoura-Pecuária (ILP). O cultivo anual visa amortizar custos, aumentar a fertilidade do solo ou elevar a produção de volumoso suplementar na propriedade rural. Em regiões com mercado ativo para madeira e/ou para o caso de produtores rurais que busquem melhoria de bem-estar animal e conforto térmico para a pecuária, pode-se adotar sistemas de Integração Pecuária-Floresta (IPF) ou Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF).

A Renovação Indireta com uso de Pastagem Anual ou de Agricultura por meio da ILP é uma alternativa recomendada quando o estágio de degradação da pastagem é o mais avançado (EDs 4, 5 ou 6) e se deseja trocar de espécie ou cultivar. É de custo mais elevado, exige conhecimento tecnológico, infraestrutura de máquinas, de equipamentos, de armazenagem e/ou a necessidade de parceiros e/ou arrendamento.

Existem muitos sistemas de ILP (por exemplo, Barreirão, Santa Fé, São Mateus, Boi Safrinha, Santa Brígida, São Francisco, Santa Ana, Gravataí, etc.) e muitas formas de implantá-los (Cordeiro et al., 2015), como por exemplo: plantio das sementes da cultura anual com a semente da forrageira misturada ao fertilizante; distribuição a lanço das sementes do capim antes do plantio das sementes da cultura anual em solo preparado; plantio da cultura anual e, na sequência, distribuição das sementes da forrageira; plantio defasado da semente da forrageira na lavoura implantada (tratos culturais, sobressemeadura); plantio simultâneo da semente da cultura anual e da forrageira na mesma operação (semeadoras com terceira caixa), entre outras.

Apesar de ser muito utilizada, a Renovação Direta tem retorno econômico mais lento, pois, visa substituir uma espécie ou cultivar por outra forrageira sem utilizar uma cultura agrícola ou pastagem anual intermediária, o que aumenta muito os custos de produção. Baseia-se, principalmente, em tratos mecânicos e químicos para o controle da espécie que se quer erradicar e, em seguida, se faz o plantio da nova espécie ou cultivar.

Especifi camente, para este guia, recomendam-se as seguintes operações para as estratégicas de recuperação ou renovação de pastagens degradadas:

I. Recuperação direta sem destruição da vegetação: retirada de animais e descanso da pastagem; ajuste da taxa de lotação animal; seguir a recomendação de manejo com controle da altura da espécie forrageira; uso de régua de manejo; se necessário proceder roçagem para uniformização da altura do pasto; realizar análise do solo e, se necessário, aplicação de calcário, gesso agrícola, adubação nitrogenada (ureia ou equivalente) e/ou adubação corretiva (N, P, K e S) , conforme grau de intensifi cação (taxa de lotação e produção por animal) planejado para Fazendas Tipo 1 ou 4. Essa estratégia é recomendada para as pastagens nas condições de Estágios de degradação (ED) 1 ou 2, com bom potencial produtivo, mas que pode ser aumentado com baixo investimento. Além disso, evita-se que as pastagens avancem para os demais EDs.

II. Recuperação direta com destruição parcial da vegetação: rebaixamento da pastagem com pastejo; realizar análise do solo e, se necessário, aplicação de calcário, gesso agrícola, adubação nitrogenada (ureia ou equivalente) e/ou adubação corretiva (N, P, K e S); aplicação de herbicidas dessecantes para controle químico de invasoras (em área total se tiver >40% de infestação ou dirigida se tiver <40% de infestação), ou com equipamentos mecânicos (rolo-faca, roçadeira, mata-broto), ou adotar PC, com gradagem leve para destruição parcial da biomassa forrageira e/ou para descompactar o solo; subsolagem se houver compactação do solo; não havendo compactação, pode-se utilizar SPD (plantio direto) com uma plantadeira apropriada; replantio localizado, se sufi ciente, ou em área total, quando necessário; pode-se efetuar simultaneamente a adubação e a ressemeadura de sementes da mesma espécie ou cultivar da forrageira, assegurando-se do efetivo enterrio das sementes (para Fazendas Tipo 1 ou 4). Em casos em que se tem conhecimento da existência de banco de sementes, pode-se optar pela ressemeadura natural. Recomendado para os EDs 3 ou 4.

III. Recuperação ou Renovação Indireta com destruição total da vegetação (com pastagem anual ou ILP): realizar análise do solo e, se necessário, aplicação de calcário e gesso agrícola; manejo do solo com PC ou SPD, dependendo das condições de cobertura e/ou compactação do solo, presença de sulcos e de trilheiros; reimplantação do sistema de terraceamento; plantio da mesma (no caso de recuperação) ou de nova espécie ou cultivar da forrageira (no caso de renovação) com uso intermediário de pastagem anual (milheto ou sorgo forrageiro) ou culturas agrícolas (produção de grãos ou silagem) em consórcio ou sucessão com forrageiras por meio da ILP (para Fazendas Tipo 1 ou 3). Mais indicado para os EDs 3, 4, 5 ou 6.

IV. Recuperação direta com destruição total da vegetação: realizar análise do solo e, se necessário, aplicação de calcário, gesso agrícola, adubação nitrogenada (ureia ou similar) e/ou adubação corretiva (N, P, K e S); aplicação de herbicidas dessecantes para controle químico de invasoras (em área total se tiver >40% de infestação ou dirigida se tiver <40% de infestação) ou com equipamentos mecânicos (rolo-faca, roçadeira, mata-broto) ou adotar PC com gradagem leve para destruição parcial da biomassa forrageira e/ou para descompactar o solo; subsolagem se houver compactação do solo; não havendo compactação pode-se utilizar SPD com uma plantadeira apropriada; replantio localizado, se sufi ciente, ou em área total, quando necessário; pode-se efetuar simultaneamente a adubação e a ressemeadura de sementes da mesma espécie ou cultivar da forrageira, assegurando-se do efetivo enterrio das sementes (para Fazendas Tipo 1 ou 4). Em casos em que se tem conhecimento da existência de banco de sementes, pode-se optar pela ressemeadura natural. Indicado para os EDs 3, 4, 5 ou 6.

V. Renovação Direta: realizar análise do solo e, se necessário, aplicação de calcário, de gesso agrícola, adubação nitrogenada (ureia ou similar) e/ou adubação corretiva (N, P, K e S); aplicação de herbicidas dessecantes para controle químico de invasoras (em área total se tiver >40% de infestação ou dirigida se tiver <40% de infestação) ou com equipamentos mecânicos (rolo-faca, roçadeira, subsolador, mata-broto) ou adotar PC com gradagem leve para destruição parcial da biomassa forrageira e/ou para descompactar o solo; subsolagem se houver compactação do solo; não havendo compactação pode-se utilizar SPD com uma plantadeira apropriada; pode-se efetuar simultaneamente a adubação e a semeadura de sementes da nova espécie ou cultivar da forrageira, assegurando-se do efetivo enterrio das sementes (para Fazendas Tipo 1 ou 4). Pode ser utilizado nos EDs 3, 4, 5 ou 6.

Manejo do PastejoO manejo do pastejo é desafi ador porque visa equilibrar oferta de forragem sufi ciente para satisfazer as exigências

do rebanho e garantir a produtividade e a sobrevivência da planta forrageira. Para assegurar uma rebrotação vigorosa sem comprometer as reservas da planta, a presença de folhas remanescentes ao pastejo e a manutenção dos pontos de crescimento (meristema apical) são essenciais. A altura do dossel forrageiro constitui-se em uma valiosa ferramenta de manejo, pois assegura maior produção de folhas em detrimento de hastes e maior valor nutritivo da forragem (Costa e Queiroz, 2017). Assim, no uso da lotação rotacionada é recomendado conduzir o manejo do pastejo controlando a altura das plantas na entrada e na saída dos animais do piquete. Na lotação contínua, valores mínimos e máximos de altura do dossel foram estabelecidos e deverão ser seguidos conforme a espécie ou cultivar forrageira (Tabela 2).

Tabela 2. Recomendações de altura do dossel forrageiro (cm) para o primeiro pastejo após a semeadura, para os manejos em lotação contínua (alturas máxima e mínima) e em lotação rotacionada (alturas na entrada e saída do piquete) de espécies forrageiras dos gêneros Brachiaria e Panicum; e, a taxa de lotação animal (UA/ha) com potencial de ser obtida.

Espécie/Cultivar Altura 1º pastejo (cm)

Altura (cm) Taxa de Lotação Animal(1)

Máxima/Entrada

Mínima/Saída

Máxima(UA/ha)

Mínima(UA/ha)

B. humidicola (comum e BRS Tupi) (2) 10-20 20 10 ≥2,0 1,0

B. decumbens(comum ou cv. Basilisk) (2) 20-30 30 15 ≥2,0 1,0

B. brizantha cv. Xaraés(3) 30-40 40 20 ≥2,5 1,0

B. brizantha cv. Marandu(2) 30-40 35 20 ≥2,5 1,0

B. brizantha cv. BRS Piatã(2) 30-40 40 20 ≥2,5 1,0

B. brizantha cv. BRS Paiaguás(2) 30-40 35 20 ≥2,5 1,0

B. brizantha x B. ruziziensis cv. BRS RB331Ipyporã(2) 30-40 35 20 ≥2,5 1,0

P. maximum cv. Massai(3) 40-50 55 25 ≥3,0 ≥1,0

P. maximum cv. BRS Tamani(3) 40-50 50 25 ≥3,5 ≥1,0

P. maximum cv. Tanzânia(3) 55-65 70 35 ≥4,0 ≥1,0

P. maximum cv. BRS Quênia(3) 50-60 65 35 ≥5,0 ≥1,5

P. maximum cv. BRS Zuri(3) 70-80 80 40 ≥5,0 ≥1,5

P. maximum cv. Mombaça(3) 70-80 90 40 ≥5,0 ≥1,5(1) Taxa de lotação em unidade animal (UA) equivalente de 450 kg de peso vivo/ha com potencial de ser obtida dependendo das condições de fertilidade do solo, clima, manejo, etc. Mais informações no aplicativo Pasto Certo®.(2) Espécies e cultivares para uso preferencial em lotação contínua.(3) Espécies e cultivares para uso preferencial em lotação rotacionada.

A escolha da espécie ou cultivar forrageira deve basear na sua adequação às condições edafoclimáticas da região, bem como, aos objetivos e aos níveis de intensifi cação planejados para a propriedade rural. Sugere-se consultar o aplicativo Pasto Certo – versão 2.0® (www.pastocerto.com ou lojas de aplicativos). Aspectos comparativos entre cultivares de espécies forrageiras dos gêneros Brachiaria e Panicum são apresentados nas Tabelas 3 e 4, respectivamente.

Tabela 3. Aspectos comparativos entre cultivares de espécies forrageiras do gênero Brachiaria.

Aspecto BRS RB331 Ipyporã

BRS Paia-guás BRS Piatã Marandu Xaraés Decumbens

Velocidade de estabelecimento Lento Médio Médio Médio Médio Rápido

Exigência nutricional* 3 1 2 2 3 1

Produtividade de forragem* 1 2 2 2 3 1

Resistência às cigarrinhas típicas* 3 0 2 2 1 0

Resistência à Mahanarva sp. * 3 0 0 0 0 0

Florescimento Médio + Precoce Precoce Médio Tardio Precoce

Sementes (no/g) 120 180 120 120 90 180

Manejo do pastejo Fácil Fácil Médio Médio + Difícil Fácil

Pontos positivos

CigarrinhaQualidadeGanho/ani-

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FolhasQualidadeGanho na

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ção

Produtivi-dade

CigarrinhaGanho na

secaUso Integra-

ção

Produtivi-dade

CigarrinhaTradição

Produtivi-dade

Lotação

RusticidadeTolerância

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Pontos negativos Encharca-mento

CigarrinhaEncharca-

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Estabeleci-mento lentoEncharca-

mento

Encharca-mento

ManejoEncharca-

mento

CigarrinhaEncharca-

mento

Fonte: Elaborado por Cacilda Borges do Valle (Embrapa Gado de Corte) a partir do aplicativo Pasto Certo® e com adaptações dos autores.

Tabela 4. Aspectos comparativos entre cultivares forrageiras do gênero Panicum.

Aspecto BRSZuri

BRSTamani

BRSQuênia Tanzânia Mombaça Massai

Exigência em fertilidade do solo*

5 5 5 5 5 3

Tolerância ao encharca-mento*

4 1 1 3 4 2

Resistência à cigarrinhas típicas*

4 4 4 4 4 5

Resistência a doenças foliares*

5 3 4 1 5 4

Tolerância ao frio* 3 3 3 2 3 1

Florescimento Tardio Precoce Precoce Tardio Tardio Tardio

Produtividade de forragem* 5 3 5 4 5 4

Qualidade de forragem* 4 5 5 4 4 2

Facilidade de manejo* 3 4 4 3 2 2

Capacidade de suporte* 5 3 5 4 5 4

Ganho por animal* 4 5 5 4 4 3

Ganho por área* 5 4 5 4 5 3

Sementes (no/g) 660 a 750 900 a 1000 750 a 800 800 a 850 700 a 800 900 a 1.000

Pontos positivos Produtivi-dade

Resistência ao Bipolaris

QualidadeManejo

QualidadeProdutivi-

dadeManejo

QualidadeManejo

Produtivi-dade

< Exi-gência

fertilidadeCigarrinha

Pontos negativos Manejo Encharca-mento

Encharca-mento

Suscetibi-lidade ao Bipolaris

Manejo ManejoQualidade

Fonte: Elaborado por Liana Jank (Embrapa Gado de Corte) a partir do aplicativo Pasto Certo® e com adaptações dos autores.

entre 3,9cm e 2,7cm:usar versão simplificada

limite de redução = 2cmevitar aplicações abaixo desse valor

acima de 4cm:usar versão normal

entre 3,9cm e 2,7cm:usar versão simplificada

limite de redução = 2cmevitar aplicações abaixo desse valor

acima de 4cm:usar versão normal

Estratégias de Recuperação ou de Renovação de Pastagens DegradadasExistem diversas estratégias para recuperação ou renovação de pastagens, que podem ser efetuadas de forma

direta ou indireta (Figura 2). Defi ne-se como forma direta quando se utilizam apenas práticas mecânicas, químicas e agronômicas, sem o uso de cultivos com forrageiras ou culturas anuais. Ou seja, faz-se a intervenção direta sobre a planta forrageira que compõe ou que comporá o sistema. Por sua vez, o uso intermediário de culturas agrícolas na Integração Lavoura-Pecuária (ILP) ou de forrageiras anuais caracteriza a forma indireta de recuperação ou renovação de pastagens (Macedo et al., 2000; Macedo, 2001; Macedo e Araújo, 2019). Os custos associados a estas estratégias elevam-se com o estágio de degradação (ED) e a associação com os cultivos anuais na ILP. Todavia, a receita indireta, decorrente do uso de cultivos ou forrageiras anuais poderá amortizar total ou parcialmente os desembolsos ou investimentos iniciais.

RENOVAÇÃO

DIRETA

INDIRETA

TRATAMENTO QUÍMICOOUTRA PASTAGEM

LAVOURAPASTAGEM RENOVADA

PASTAGEM RENOVADA

PASTAGEM ANUAL

PASTAGEM ANUAL

PASTAGEM RECUPERADA

PASTAGEM RECUPERADA

PASTAGEM RECUPERADA

PASTAGEM RECUPERADA

PASTAGEM RECUPERADA NENHUMA

PARCIAL

TOTAL DESTR

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RECUPERAÇÃO

DIRETA

INDIRETA

LAVOURA

Figura 2. Estratégias de recuperação (mesma espécie cultivar) ou renovação (nova espécie ou cultivar) de pastagens degradadas de forma direta ou indireta. Fonte: Macedo e Araújo (2019).

A opção de adotar um estratégia de recuperação ou renovação de pastagens, de forma direta ou indireta, depende da capacidade de gestão do produtor rural, do tipo de propriedade rural, e da região onde se localiza. Quando o produtor rural opta adotar uma estratégia de recuperação ou renovação de pastagens de forma direta, a atividade pecuária é que vai pagar os custos. Quando, a opção é por uma estratégia indireta, adotando algum sistema de ILP, a atividade agrícola ajudará a custear a recuperação ou renovação das pastagens Vilela et al. (2011) descreveram três tipos de propriedades rurais do Bioma Cerrado que adotam sistemas de Integração Lavoura-Pecuária (ILP):• Tipo 1 – Fazendas de Pecuária: em que culturas de grãos são introduzidas em áreas de pastagens para recuperação

ou renovação indireta e produção de volumoso suplementar para o rebanho.• Tipo 2 – Fazendas Especializadas em Lavouras de Grãos: em que utilizam gramíneas forrageiras para melhorar a

cobertura de solo em Sistema Plantio Direto (SPD) e, na entressafra, para uso da forragem na alimentação de bovinos (“safrinha de boi”).

• Tipo 3 – Fazendas de ILP: em que, sistematicamente, adotam a rotação de pasto e lavoura para intensifi car o uso da terra.Para fi ns deste guia, determinou-se um outro tipo de propriedade rural: Tipo 4 – Fazendas de Pecuária Tradicional:

em que as pastagens são implantadas e mantidas por um longo período sem a correção adequada da fertilidade do solo, sendo as adubações após a implantação eventuais e sem critério técnico.

Portanto, para diferentes tipos de propriedade rural, foram desenvolvidas alternativas gerais para a recuperação ou renovação de pastagens conforme o cenário inicial ou estágio de degradação (Figura 3). A Recuperação Direta apresenta comparativamente menor custo de produção para o produtor rural, sendo baseada em intervenções agronômicas que permitem rápido restabelecimento da capacidade produtiva da pastagem.

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Vilev

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Parceiros

Observações1. Dê preferência ao Manejo Integrado de Pragas, Doenças e Plantas Daninhas.2. Se possível, utilize práticas de controle cultural, físico ou biológico; bem como, o uso de defensivos agrícolas ou agrotóxicos de classe toxicológica

baixa (pouco tóxico).3. Antes de usar um defensivo agrícola ou agrotóxico, consulte um engenheiro-agrônomo e leia o rótulo, a bula e a receita agronômica.4. Utilize sempre Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e siga as orientações do fabricante para descarte ou devolução da embalagem vazia.

Realização

Page 2: Tabela 2. associadas. Fonte: Adaptado de Spain e Gualdrón

1 2

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L/a

nim

al/di

a•

Prod

utivi

dade

anu

al lei

te =

5.

000–

6.00

0 L/

ha/a

no•

Cust

o op

erac

iona

l de

prod

ução

= ±

US$

50

0–80

0/ha

• Ta

xa lo

taçã

o an

imal

apro

ximad

a= 2

,0–3

,0 U

A/ha

/ano

• G

PV m

édio

= >

500

–700

g/a

nim

al/di

a•

Prod

utivi

dade

car

ne =

>18

–20

@ /h

a/an

o•

Prod

ução

leite

= >

15 L

/ani

mal/

dia

• Pr

odut

ivida

de a

nual

leite

=

6.00

0–7.

000

L/ha

/ano

• Cu

sto

oper

acio

nal d

e pr

oduç

ão =

±

US$

900–

1.20

0/ha

• Re

cupe

raçã

o de

pas

tage

ns c

om a

mor

tizaç

ão d

e c

usto

s (p

ela c

olhe

ita d

a cu

ltura

agr

ícola)

I. Re

cupe

raçã

o di

reta

sem

des

truiç

ão d

a ve

geta

ção

• Aj

uste

da

taxa

de

lota

ção

anim

al•

Análi

se d

o so

lo•

Aplic

ação

de

corre

tivos

e d

e fe

rtiliz

ante

s•

Ajus

te d

o m

anejo

do

past

ejo (lo

taçã

o, a

ltu-

ras

entra

da-s

aída;

per

íodo

de

desc

anso

)

II. R

ecup

eraç

ão d

ireta

com

des

truiç

ão p

arci

al d

a ve

geta

ção

• An

álise

do

solo

• Ap

licaç

ão d

e co

rretiv

os e

de

ferti

lizan

tes

• M

anejo

de

inva

sora

s (m

ecân

ico c

om ro

ça-

deira

ou

quím

ico c

om h

erbi

cidas

)•

Man

ejo d

o so

lo (P

C ou

SPD

) e/o

u su

bsol

a-ge

m•

Repl

antio

loca

lizad

o ou

em

áre

a to

tal d

a m

esm

a es

pécie

ou

cultiv

ar fo

rrage

ira

III. R

ecup

eraç

ão o

u Re

nova

ção

Indi

reta

• An

álise

do

solo

• Ap

licaç

ão d

e co

rretiv

os e

de

ferti

lizan

tes

• M

anejo

do

solo

(PC

ou S

PD)

• Pl

antio

da

mes

ma

(recu

pera

ção)

ou

de

nova

(ren

ovaç

ão) e

spéc

ie ou

cul

tivar

fo

rrage

ira c

om u

so d

e pa

stag

em a

nual

ou

cultu

ra a

gríco

la (IL

P)

II. R

ecup

eraç

ão d

ireta

com

des

truiç

ão p

arci

al d

a ve

geta

ção

• An

álise

do

solo

• Ap

licaç

ão d

e co

rretiv

os e

de

ferti

lizan

tes

• M

anejo

de

inva

sora

s (m

ecân

ico c

om ro

ça-

deira

ou

quím

ico c

om h

erbi

cidas

)•

Man

ejo d

o so

lo (P

C ou

SPD

) e/o

u su

bso-

lagem

• Re

plan

tio lo

caliz

ado

ou e

m á

rea

tota

l da

mes

ma

espé

cie o

u cu

ltivar

forra

geira

III. R

ecup

eraç

ão o

u Re

nova

ção

Indi

reta

• An

álise

do

solo

• Ap

licaç

ão d

e co

rretiv

os e

de

ferti

lizan

tes

• M

anejo

do

solo

(PC

ou S

PD)

• Pl

antio

da

mes

ma

(recu

pera

ção)

ou

de

nova

(ren

ovaç

ão) e

spéc

ie ou

cul

tivar

fo

rrage

ira c

om u

so d

e pa

stag

em a

nual

ou

cultu

ra a

gríco

la (IL

P)

Estr

atég

ias

para

Rec

uper

ação

e R

enov

ação

de

Past

agen

s D

egra

dada

s no

Cer

rado

• Ad

ubaç

ão d

e m

anut

ençã

o da

s pa

stag

ens

em a

nos

subs

eque

ntes

com

N e

/ou

P e/

ou K

, em

funç

ão d

o pa

tam

ar d

e pro

dutiv

idade

, taxa

s de l

otaç

ão an

imal,

capa

cidad

e de

des

embo

lso o

u de

inve

stim

ento

, esp

écie

forra

geira

e c

iclo

de v

ida p

rogr

amad

o pa

ra o

pas

to.

• A

cons

orcia

ção

da e

spéc

ie fo

rrage

ira c

om u

ma

espé

cie le

gum

inosa

s po

de s

uprir

pa

rcial

men

te a

s de

man

das

por N

e m

elhor

ar a

qua

lidad

e da

forra

gem

(aum

ento

do

teor

de

prot

eína).

• Av

aliar

o m

étod

o de

pas

tejo

mais

ade

quad

o à

regiã

o, o

ptan

do-s

e po

r lot

ação

ro

tacio

nada

nos

cas

os d

e es

pécie

s fo

rrage

iras

mais

exig

ente

s, co

mo

do g

êner

o Pa

nicum

e a

lgum

as e

spéc

ies d

o gê

nero

Bra

chiar

ia em

sist

emas

inte

nsivo

s e/

ou ir

rigad

os. P

ara

as d

emais

esp

écies

, pod

e-se

opt

ar p

or lo

taçã

o co

ntínu

a co

m

mon

itora

men

to d

a alt

ura

da fo

rrage

ira.

• Pa

ra so

los a

reno

sos:

mon

itora

r e a

plica

r calc

ário

e ge

sso

a lan

ço n

a su

perfíc

ie, m

ais

frequ

ente

men

te e

em

dos

es m

enor

es (c

onfo

rme

análi

se d

o so

lo); m

anejo

de

N e

K co

m p

arce

lamen

tos d

as d

oses

.•

Evita

r o u

so d

o fo

go n

as p

asta

gens

e o

pre

paro

con

venc

ional

(PC)

inte

nsivo

do

solo;

pr

ioriza

r a c

onse

rvaç

ão d

o so

lo e

da á

gua.

• Al

tern

ativa

men

te, p

ode-

se re

aliza

r a R

ecup

eraç

ão o

u Re

nova

ção

Indire

ta c

om IL

P pa

ra F

azen

das T

ipo 3

, prio

rizan

do o

uso

de

Sist

ema

Plan

tio D

ireto

(SPD

).

• Id

em à

s obs

erva

ções

par

a a

reco

men

daçã

o da

est

raté

gia I.

• No

ED

2, c

om re

duçã

o da

pop

ulaçã

o de

plan

tas d

as e

spéc

ies fo

rrage

iras,

os

cust

os p

odem

ser s

uper

iores

ao

ED 1

par

a re

cupe

raçã

o dir

eta

das p

asta

gens

sem

de

stru

ição

da ve

geta

ção.

• Id

em à

s obs

erva

ções

par

a a

reco

men

daçã

o da

est

raté

gia I.

• Pa

ra F

azen

das T

ipo 1

e 4

pod

e-se

est

abele

cer p

arce

rias c

om a

gricu

ltore

s par

a ad

oção

da

ILP o

u ut

ilizar

a c

ultur

a de

milh

o e

sorg

o pa

ra si

lagem

con

sorc

iados

com

fo

rrage

iras c

omo

estra

tégia

de

recu

pera

ção

ou re

nova

ção

indire

ta.

• Pa

ra F

azen

das T

ipo 1

e 3

, pod

e-se

est

abele

cer d

ifere

ntes

cicl

os d

e ILP

par

a ca

da

área

, p.e

. com

o 1

ano

de la

vour

a e

2 an

os d

e pa

sto,

1 a

no d

e lav

oura

e 3

ano

s de

past

o, e

tc.

• Av

aliar

o si

stem

a de

ILP

mais

ade

quad

o à

regiã

o, p

laneja

r a d

estin

ação

de

área

s de

past

agen

s ou

cultiv

os a

nuais

par

a pr

oduç

ão d

e vo

lumos

o (m

áxim

o 20

-30%

do

tota

l po

r ano

), es

tabe

lecer

o c

iclo

de vi

da d

o pa

sto

recu

pera

do o

u re

nova

do (p

.e. 3

ano

s,

5 an

os, 7

ano

s, et

c.) e

obs

erva

r viab

ilidad

e ou

não

de

cultiv

o em

safrin

ha.

• E

m re

giões

com

solos

dec

livos

os e

/ou

com

mer

cado

ativ

o pa

ra m

adeir

a e/

ou p

ara

o ca

so d

e pr

odut

ores

rura

is qu

e bu

sque

m m

elhor

ia de

bem

-est

ar a

nimal

e co

nfor

to

térm

ico p

ara

a pe

cuár

ia, p

ode-

se a

dota

r sist

emas

de

IPF

ou IL

PF.

• Ad

ubaç

ão d

e m

anut

ençã

o da

s pas

tage

ns e

m a

nos s

ubse

quen

tes,

em fu

nção

do

pata

mar

de

prod

utivi

dade

, tax

as d

e lot

ação

anim

al, c

apac

idade

de

dese

mbo

lso,

espé

cie fo

rrage

ira e

cicl

o de

vida

pro

gram

ado

para

o p

asto

.•

Para

solos

are

noso

s: m

onito

rar e

apli

car c

alcár

io e

gess

o a

lanço

na

supe

rfície,

mais

fre

quen

tem

ente

e e

m d

oses

men

ores

(con

form

e an

álise

do

solo)

; man

ejo d

e N

e K

com

par

celam

ento

s das

dos

es.

• Ev

itar u

so d

o fo

go n

as p

asta

gens

, evit

ar P

C int

ensiv

o do

solo

e pr

ioriza

r a

cons

erva

ção

do so

lo e

da á

gua.

• Id

em à

s obs

erva

ções

par

a a

reco

men

daçã

o da

est

raté

gia I.

• Ta

xa lo

taçã

o an

imal

apro

ximad

a= 2

,0 U

A/ha

/ano

• G

PV m

édio

= 5

00 g

/anim

al/di

a•

Prod

utivi

dade

car

ne =

> 1

4 @

/ha/

ano

• Pr

oduç

ão le

ite =

>12

L/a

nimal/

dia

• Pr

odut

ivida

de a

nual

leite

= 5

.000

–6.0

00 L

/ha

/ano

• Cu

sto

oper

acio

nal d

e pr

oduç

ão =

± U

S$

500-

800/

ha

• Ta

xa lo

taçã

o an

imal

apro

ximad

a= 2

,0–3

,0 U

A/ha

/ano

• G

PV m

édio

= >

500

–700

g/a

nim

al/di

a•

Prod

utivi

dade

car

ne =

>18

–20

@ /h

a/an

o•

Prod

ução

leite

= >

15 L

/ani

mal/

dia

• Pr

odut

ivida

de a

nual

leite

=

6.00

0–7.

000

L/ha

/ano

• Cu

sto

oper

acio

nal d

e pr

oduç

ão =

± U

S$

900–

1.20

0/ha

• Re

cupe

raçã

o de

pas

tage

ns c

om a

mor

tizaç

ão d

e cu

stos

(pela

colh

eita

da c

ultur

a ag

rícola

)

• Id

em à

s obs

erva

ções

par

a a

reco

men

daçã

o da

est

raté

gia III

.

III. R

ecup

eraç

ão o

u Re

nova

ção

Indi

reta

• An

álise

do

solo

• Ap

licaç

ão d

e co

rretiv

os e

de

ferti

lizan

tes

• M

anejo

do

solo

(PC

ou S

PD)

• Pl

antio

da

mes

ma

(recu

pera

ção)

ou

de n

ova

(reno

vaçã

o) e

spéc

ie ou

cul

tivar

forra

geira

co

m u

so d

e pa

stag

em a

nual

ou c

ultu

ra

agríc

ola

(ILP)

• Ta

xa lo

taçã

o an

imal

apro

ximad

a= 2

,0–3

,0 U

A/ha

/ano

• G

PV m

édio

= >

500

–700

g/a

nim

al/di

a•

Prod

utivi

dade

car

ne =

>18

–20

@ /h

a/an

o•

Prod

ução

leite

= >

15 L

/ani

mal/

dia

• Pr

odut

ivida

de a

nual

leite

=

6.00

0–7.

000

L/ha

/ano

• Cu

sto

oper

acio

nal d

e pr

oduç

ão =

±

US$

900–

1.20

0/ha

Cust

o ad

icion

al de

prá

ticas

de

cons

erva

ção

do s

olo

= ±

US$

400–

800/

ha•

Recu

pera

ção

de p

asta

gens

com

am

ortiz

ação

de

cust

os (p

ela c

olhe

ita d

a cu

ltura

agr

ícola)

• Id

em à

s ob

serv

açõe

s pa

ra a

reco

men

daçã

o da

est

raté

gia

III.•

Proc

eder

a e

limin

ação

de

sulco

s de

ero

são,

a s

istem

atiza

ção

do te

rreno

e a

re

com

posiç

ão d

as p

rátic

as d

e co

nser

vaçã

o do

sol

o (te

rrace

amen

to, p

lantio

em

vel,

cons

truçã

o de

bac

ias, e

tc.).

• Co

nsid

erar

que

, em

alg

uns

caso

s, a

pro

dutiv

idad

e da

s cu

ltura

s an

uais

pode

ser m

enor

que

o h

abitu

al.

IV. R

ecup

eraç

ão d

ireta

com

des

truiç

ão to

tal d

a ve

geta

ção

• An

álise

do

solo

• Ap

licaç

ão d

e co

rretiv

os e

de

ferti

lizan

tes

• M

anejo

de

inva

sora

s (m

ecân

ico c

om ro

ça-

deira

ou

quím

ico c

om h

erbi

cidas

)•

Man

ejo d

o so

lo (P

C) e

/ou

subs

olag

em•

Reco

mpo

sição

das

prá

ticas

de

cons

erva

ção

do s

olo

• Re

plan

tio e

m á

rea

tota

l da

mes

ma

espé

cie o

u cu

ltivar

forra

geira

• Ta

xa lo

taçã

o an

imal

apro

ximad

a =

2,0

UA/h

a/an

o•

GPV

méd

io =

500

g/a

nim

al/di

a•

Prod

utivi

dade

car

ne =

> 1

4 @

/ha/

ano

• Pr

oduç

ão le

ite =

>12

L/a

nim

al/di

a•

Prod

utivi

dade

anu

al lei

te =

5.

000–

6.00

0 L/

ha/a

no•

Cust

o op

erac

iona

l de

prod

ução

=

± US

$ 60

0–90

0/ha

• Cu

sto

adici

onal

de p

rátic

as d

e co

nser

vaçã

o do

sol

o =

± US

$ 40

0–80

0/ha

• Id

em à

s ob

serv

açõe

s pa

ra a

reco

men

daçã

o da

est

raté

gia

I.•

Proc

eder

a e

limin

ação

de

sulco

s de

ero

são,

a s

istem

atiza

ção

do te

rreno

e a

re

com

posiç

ão d

as p

rátic

as d

e co

nser

vaçã

o do

sol

o (te

rrace

amen

to, p

lantio

em

vel,

cons

truçã

o de

bac

ias, e

tc.).

• Co

nsid

erar

que

, em

alg

uns

caso

s, a

pro

dutiv

idad

e da

s cu

ltura

s an

uais

pode

ser m

enor

que

o h

abitu

al.

III. R

ecup

eraç

ão o

u Re

nova

ção

Indi

reta

• An

álise

do

solo

• Ap

licaç

ão d

e co

rretiv

os e

de

ferti

lizan

tes

• M

anejo

do

solo

(PC

ou S

PD)

• Pl

antio

da

mes

ma

(recu

pera

ção)

ou

de n

ova

(reno

vaçã

o) e

spéc

ie ou

cul

tivar

forra

geira

co

m u

so d

e pa

stag

em a

nual

ou c

ultu

ra

agríc

ola

(ILP)

.

• Ta

xa lo

taçã

o an

imal

apro

ximad

a =

2,0–

3,0

UA/h

a/an

o•

GPV

méd

io =

> 5

00–7

00 g

/ani

mal/

dia

• Pr

odut

ivida

de c

arne

= >

18–2

0 @

/ha/

ano

• Pr

oduç

ão le

ite =

>15

L/a

nim

al/di

a•

Prod

utivi

dade

anu

al lei

te =

6.

000–

7.00

0 L/

ha/a

no•

Cust

o op

erac

iona

l de

prod

ução

=

± US

$ 90

0–1.

200/

ha

• Cu

sto

adici

onal

de p

rátic

as d

e co

nser

vaçã

o do

sol

o =

± US

$ 40

0–80

0/ha

• Re

cupe

raçã

o de

pas

tage

ns c

om a

mor

tizaç

ão d

e cu

stos

(pela

col

heita

da

cultu

ra a

gríco

la)

• Id

em à

s ob

serv

açõe

s pa

ra a

reco

men

daçã

o da

est

raté

gia

III.•

Proc

eder

a e

limin

ação

de

sulco

s de

ero

são,

a s

istem

atiza

ção

do te

rreno

e a

re

com

posiç

ão d

as p

rátic

as d

e co

nser

vaçã

o do

sol

o (te

rrace

amen

to, p

lantio

em

níve

l, co

nstru

ção

de b

acias

, etc

.).•

Cons

ider

ar q

ue, e

m a

lgun

s ca

sos,

a p

rodu

tivid

ade

das

cultu

ras

anua

is po

derá

se

r men

or q

ue o

hab

itual.

IV. R

ecup

eraç

ão d

ireta

com

des

truiç

ão to

tal d

a ve

geta

ção

• An

álise

do

solo

• Ap

licaç

ão d

e co

rretiv

os e

de

ferti

lizan

tes

• M

anejo

de

inva

sora

s (m

ecân

ico c

om ro

ça-

deira

ou

quím

ico c

om h

erbi

cidas

)•

Man

ejo d

o so

lo (P

C) e

/ou

subs

olag

em•

Reco

mpo

sição

das

prá

ticas

de

cons

erva

ção

do s

olo

• Re

plan

tio e

m á

rea

tota

l da

mes

ma

espé

cie o

u cu

ltivar

forra

geira

• Ta

xa lo

taçã

o an

imal

apro

ximad

a =

2,0

UA/h

a/an

o•

GPV

méd

io =

500

g/a

nim

al/di

a•

Prod

utivi

dade

car

ne =

> 1

4 @

/ha/

ano

• Pr

oduç

ão le

ite =

>12

L/a

nim

al/di

a•

Prod

utivi

dade

anu

al lei

te =

5.

000–

6.00

0 L/

ha/a

no•

Cust

o op

erac

iona

l de

prod

ução

=

± US

$ 60

0–90

0/ha

• Cu

sto

adici

onal

de p

rátic

as d

e co

nser

vaçã

o do

sol

o =

± US

$ 40

0–80

0/ha

.

• Id

em à

s ob

serv

açõe

s pa

ra a

reco

men

daçã

o da

est

raté

gia

I.•

Proc

eder

a e

limin

ação

de

sulco

s de

ero

são,

a s

istem

atiza

ção

do te

rreno

e a

re

com

posiç

ão d

as p

rátic

as d

e co

nser

vaçã

o do

sol

o (te

rrace

amen

to, p

lantio

em

vel,

cons

truçã

o de

bac

ias, e

tc.).

• Co

nsid

erar

que

, em

alg

uns

caso

s, a

pro

dutiv

idad

e da

s cu

ltura

s an

uais

pode

ser m

enor

que

o h

abitu

al e

a ne

cess

idad

e de

mais

ano

s co

m a

ativ

idad

e ag

rí-co

la pa

ra q

ue a

ferti

lidad

e do

sol

o po

ssa

sust

enta

r maio

res

prod

utivi

dade

s de

gr

ãos

e m

aiore

s ta

xas

de lo

taçã

o an

imal.

V. R

enov

ação

Dire

ta•

Análi

se d

o so

lo•

Aplic

ação

de

corre

tivos

e d

e fe

rtiliz

ante

s •

Man

ejo d

e in

vaso

ras

(mec

ânico

com

roça

-de

ira o

u qu

ímico

com

her

bicid

as)

• M

anejo

do

solo

(PC)

e/o

u su

bsol

agem

• Re

com

posiç

ão d

as p

rátic

as d

e co

nser

vaçã

o do

sol

o•

Plan

tio d

a no

va e

spéc

ie ou

cul

tivar

forra

geira

sol

teira

• Id

em à

s obs

erva

ções

par

a a

reco

men

daçã

o da

est

raté

gia III

.•

Proc

eder

a e

limina

ção

de su

lcos d

e er

osão

, a si

stem

atiza

ção

do te

rreno

e a

re-

com

posiç

ão d

as p

rátic

as d

e co

nser

vaçã

o do

solo

(terra

ceam

ento

, plan

tio e

m n

ível,

cons

truçã

o de

bac

ias, e

tc.).

• Es

ta e

stra

tégia

tem

cus

tos e

levad

os e

com

am

ortiz

ação

de

longo

pra

zo se

exp

lo-ra

da so

men

te c

om a

ativ

idade

de

pecu

ária,

o q

ue a

torn

a a

men

os a

trativ

a pa

ra

reno

vaçã

o de

pas

tage

ns.

• Co

nside

rar q

ue, e

m a

lguns

cas

os, a

pro

dutiv

idade

das

cult

uras

anu

ais p

oder

á se

r m

enor

que

o h

abitu

al e

a ne

cess

idade

de

mais

ano

s com

a a

tivida

de a

gríco

la pa

ra

que

a fe

rtilid

ade

do so

lo po

ssa

sust

enta

r maio

res p

rodu

tivida

des d

e gr

ãos e

maio

-re

s tax

as d

e lot

ação

anim

al.

• Ta

xa lo

taçã

o an

imal

apro

ximad

a =

1,5–

2,0

UA/h

a/an

o•

GPV

méd

io =

500

g/a

nim

al/di

a•

Prod

utivi

dade

car

ne =

> 1

4 @

/ha/

ano

• Pr

oduç

ão le

ite =

>12

L/a

nim

al/di

a•

Prod

utivi

dade

anu

al lei

te =

5.

000–

6.00

0 L/

ha/a

no•

Cust

o op

erac

iona

l de

prod

ução

=

± US

$ 60

0–90

0/ha

• Cu

sto

adici

onal

de p

rátic

as d

e co

nser

vaçã

o do

sol

o =

± US

$ 40

0–80

0/ha

Lege

nda:

ED:

est

ágio

de d

egra

daçã

o; U

A: u

nidad

e an

imal

(450

kg

de p

eso

vivo)

; GPV

: gan

ho d

e pe

so vi

vo m

édio;

@: a

rroba

(15

kg);

L: lit

ros;

ha: h

ecta

re (1

0.00

0 m

2); U

S$: d

ólar a

mer

icano

; N: n

itrogê

nio; P

: fós

foro

; K: p

otás

sio; P

C: p

repa

ro c

onve

ncion

al do

solo

(com

gra

de o

u ar

a-do

); SP

D: s

istem

a pla

ntio

diret

o; IL

P: in

tegr

ação

lavo

ura-

pecu

ária;

IPF:

inte

graç

ão p

ecuá

ria-fl

ores

ta; I

LPF:

inte

graç

ão la

vour

a-pe

cuár

ia-fl o

rest

a; R

ecup

eraç

ão: m

anté

m a

mes

ma

espé

cie o

u cu

ltivar

forra

geira

; Ren

ovaç

ão: s

ubst

itui a

esp

écie

forra

geira

por

um

a no

va e

spéc

ie ou

cult

ivar.

Tipo

s de

Pro

prie

dade

Rur

al::

Tipo

1 –

Faz

enda

s de

Pec

uária

: em

que

cult

uras

de

grão

s, ge

ralm

ente

arro

z, so

ja, m

ilho

e/ou

sor

go, s

ão in

trodu

zidas

ou

cons

orcia

das

em á

reas

de

past

agen

s pa

ra re

cupe

rar a

pro

dutiv

idade

dos

pas

tos;

Tipo

2 –

Faz

enda

s Es

pecia

lizad

as e

m L

avou

ras

de G

rãos

: em

que

utili

zam

gra

míne

as fo

rrage

iras p

ara

melh

orar

a c

ober

tura

de

solo

em S

PD e

, na

entre

ssaf

ra, p

ara

uso

da fo

rrage

m n

a ali

men

taçã

o de

bov

inos (

“saf

rinha

de

boi”)

; Tipo

3 –

Faz

enda

s de

ILP: o

u se

ja, q

ue, s

istem

atica

men

te, a

dota

m a

rota

ção

de p

asto

e d

e lav

oura

: par

a int

ensifi

car o

uso

da

terra

e se

ben

efi cia

r do

siner

gism

o en

tre a

s dua

s ativ

idade

s; Ti

po 4

– F

azen

das d

e Pe

cuár

ia Tr

adici

onal:

em

que

as p

asta

gens

são

impla

ntad

as se

m a

cor

reçã

o ad

equa

da d

a fe

rtilid

ade

do so

lo ne

m re

aliza

m a

duba

ções

apó

s a im

plant

ação

.

Resu

ltado

pot

encia

l esp

erad

o ap

ós 1

2-18

mes

es d

a im

plant

ação

das

est

raté

gias,

técn

icas e

ope

raçõ

esRe

sulta

do p

oten

cial e

sper

ado

após

12-

18 m

eses

da

impla

ntaç

ão d

as e

stra

tégia

s, té

cnica

s e o

pera

ções

Resu

ltado

pot

encia

l esp

erad

o ap

ós 1

2-18

mes

es d

a im

plant

ação

das

est

raté

gias,

técn

icas e

ope

raçõ

esRe

sulta

do p

oten

cial e

sper

ado

após

12-

18 m

eses

da

impla

ntaç

ão d

as e

stra

tégia

s, té

cnica

s e o

pera

ções

Resu

ltado

pot

encia

l esp

erad

o ap

ós 1

2-18

mes

es d

a im

plant

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das

est

raté

gias,

técn

icas e

ope

raçõ

esRe

sulta

do p

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cial e

sper

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após

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18 m

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da

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ão d

as e

stra

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s, té

cnica

s e o

pera

ções

Resu

ltado

pot

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l esp

erad

o ap

ós 1

2-18

mes

es d

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plant

ação

das

est

raté

gias,

técn

icas e

ope

raçõ

esRe

sulta

do p

oten

cial e

sper

ado

após

12-

18 m

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da

impla

ntaç

ão d

as e

stra

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s, té

cnica

s e o

pera

ções

Resu

ltado

pot

encia

l esp

erad

o ap

ós 1

2-18

mes

es d

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plant

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das

est

raté

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técn

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18 m

eses

da

impla

ntaç

ão d

as e

stra

tégia

s, té

cnica

s e o

pera

ções

Obs

erva

ções

Obs

erva

ções

Obs

erva

ções

Resu

ltado

pot

encia

l esp

erad

o ap

ós 1

2-18

mes

es d

a im

plant

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das

est

raté

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técn

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18 m

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s e o

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ós 1

2-18

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est

raté

gias,

técn

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raçõ

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ós 1

2-18

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est

raté

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técn

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raçõ

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18 m

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impla

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cnica

s e o

pera

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pot

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o ap

ós 1

2-18

mes

es d

a im

plant

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das

est

raté

gias,

técn

icas e

ope

raçõ

esRe

sulta

do p

oten

cial e

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12-

18 m

eses

da

impla

ntaç

ão d

as e

stra

tégia

s, té

cnica

s e o

pera

ções

Resu

ltado

pot

encia

l esp

erad

o ap

ós 1

2-18

mes

es d

a im

plant

ação

das

est

raté

gias,

técn

icas e

ope

raçõ

esRe

sulta

do p

oten

cial e

sper

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12-

18 m

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da

impla

ntaç

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as e

stra

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s, té

cnica

s e o

pera

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Resu

ltado

pot

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l esp

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o ap

ós 1

2-18

mes

es d

a im

plant

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das

est

raté

gias,

técn

icas e

ope

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cial e

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18 m

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mes

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traté

gia,

reco

men

daçõ

es té

cnica

s e

oper

açõe

sEs

traté

gia,

reco

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cnica

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reco

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reco

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gia,

reco

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cnica

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oper

açõe

sEs

tági

o de

deg

rada

ção

(ED)

/ Si

tuaç

ão a

tual

Está

gio

de d

egra

daçã

o (E

D) /

Situ

ação

atu

alEs

tági

o de

deg

rada

ção

(ED)

/ Si

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/ Si

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cnica

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Obs

erva

ções

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Estra

tégi

a, re

com

enda

ções

técn

icas

e op

eraç

ões

Estra

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ções

técn

icas

e op

eraç

ões

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com

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Obs

erva

ções

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pot

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l esp

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18 m

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ções

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deg

rada

ção

(ED)

/ Si

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ão a

tual

Estra

tégi

a, re

com

enda

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técn

icas

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Resu

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2-18

mes

es d

a im

plant

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das

est

raté

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técn

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o de

deg

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ção

(ED)

/ Si

tuaç

ão a

tual

Está

gio

de d

egra

daçã

o (E

D) /

Situ

ação

atu

alEs

tági

o de

deg

rada

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Nível leve a Moderado: Renovação/recuperação a custo mais baixo

Nível Forte a Muito Forte: Renovação/recuperação a custo intermediário

Nível Muito Forte: Renovação/recuperação a custo mais alto

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