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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ............................................................................................................... 4 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA ................................................................ 5

1.1 Nome: ............................................................................................................................ 5 1.2 Endereço: ...................................................................................................................... 5 1.3 Atos legais: .................................................................................................................... 5 1.4 Breve histórico: .............................................................................................................. 5

1.5 Administração e Dirigentes: ........................................................................................... 6 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTIDA ............................................................................ 7 2.1 Nome: ............................................................................................................................ 7 2.2 Endereço: ...................................................................................................................... 7

2.3 Atos legais: .................................................................................................................... 7 2.4 Missão e visão da IES: .................................................................................................. 7 2.5 Breve histórico da Instituição: ........................................................................................ 7

2.6 Dados socioeconômicos da região: ............................................................................... 9

3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ............................................................................. 14 3.1 Denominação: .............................................................................................................. 14 3.2 Endereço de funcionamento: ....................................................................................... 14

3.3 Atos legais de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do curso, quando existirem; CPC e CC quando houver; resultado do ENADE no último triênio, se houver: .............................................................................................................. 14 3.4 Número de vagas anuais pretendidas ou autorizadas: ................................................ 14 3.5 Forma de acesso ao curso: ......................................................................................... 14

3.6 Turno de funcionamento: ............................................................................................. 15 3.7 Carga horária total: ...................................................................................................... 15

3.8 Tempo mínimo e máximo para integralização: ............................................................ 15

3.9 Titulação conferida:...................................................................................................... 15

3.10 Modalidade: ............................................................................................................... 15 3.11 Coordenação: ............................................................................................................ 16 3.12 NDE: .......................................................................................................................... 16 3.13 Tempo médio de permanência do corpo docente no curso: (exceto para ................. 16 3.14 Informações relativas ao corpo discente (desde o último ato autorizativo anterior à avaliação in loco): .............................................................................................................. 17

3.15 Breve histórico e justificativa do curso: ...................................................................... 17 3.16 Missão do Curso: ....................................................................................................... 19 3.17 Relação de convênios vigentes do curso com outras instituições: indicar ............ Erro! Indicador não definido. 4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................. 19

4.1 Políticas Institucionais no âmbito do curso (PDI): ........................................................ 21 4.1.1 Políticas de Ensino de Graduação: ............................................................................ 21 4.1.2 Políticas de Ensino de Pós-Graduação: .................................................................... 23

4.1.3 Políticas de Pesquisa: .................................................................................................. 25

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4.1.4 Políticas de Extensão: .................................................................................................. 30

4.2 Perfil Profissiográfico: .................................................................................................. 33 4.3 Objetivos: ..................................................................................................................... 34 4.4 Estrutura Curricular: ..................................................................................................... 35

4.5 Matriz Curricular:.......................................................................................................... 42 4.6 Ementário/Bibliografia básica e complementar: ........................................................... 44 4.7 Conteúdos Curriculares ............................................................................................... 58 4.8 Processos Metodológicos: ........................................................................................... 60 4.9 Processos Avaliativos: ................................................................................................. 64

4.10 Estágio Curricular: ..................................................................................................... 64 4.11 Atividades Complementares: ..................................................................................... 66 4.12 Trabalho de Conclusão de Curso: ............................................................................. 66

4.13 Atendimento ao discente (aqui descrever o NOAP, Central de Atendimento ao Aluno, Coordenação de Curso, Direção Acadêmica ...) ................................................................ 67 4.14 Ações implementadas em função dos processos de autoavaliação e de avaliação externa: .............................................................................................................................. 70

4.15 Outras atividades pedagógicas: ................................................................................. 72 4.16 Concepções basilares ................................................................................................ 73

5. CORPO DOCENTE ....................................................................................................... 74 5.1 Coordenação de Curso: ............................................................................................... 74 5.2 Corpo docente: ............................................................................................................ 75

5.3 Colegiado de Curso: .................................................................................................... 75

5.4 Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE): ........................................................ 76 5.5 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica .................................................. 77 5.6 Capacitação no âmbito do curso e institucional: .......................................................... 78 6. INSTALAÇÕES FÍSICAS .............................................................................................. 82 6.1 Instalações gerais: ....................................................................................................... 82 6.2 Laboratório de Informática: .......................................................................................... 84

6.3 Biblioteca: .................................................................................................................... 85

6.4 Bibliografia ...................................................................... Erro! Indicador não definido. 6. 5 Laboratórios didáticos especializados: quantidade, qualidade e serviços ............. Erro! Indicador não definido. 6.6 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) ........................................................................... 87 6.7 Acessibilidade .............................................................................................................. 88 REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 90

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APRESENTAÇÃO

A formação de nível superior é uma exigência do mundo atual, no qual as

tecnologias de informação e comunicação e os meios de transporte transformam os cenários sociais, ambientais e econômicos com rapidez e eficiência. Essas características demandam pessoas com Ensino Superior, capazes de compreender a complexidade sistêmica que engendra os desafios do mundo atual.

Ora os conhecimentos fluem nas diferentes estradas da informação, ora os

conhecimentos são portados por editoras humanas e editoras artificiais, as quais precisam ser inter e multidisciplinares para darem conta do aumento constante de demandas exigidas para as tomadas de decisão no mundo atual. As informações antes limitadas ao caráter síncrono, agora encontram na assincronia a capacidade de serem reproduzidas infinitamente ao mesmo tempo ou quando demandadas pelos interessados. As necessidades, bem como a satisfação das mesmas não mais se limitam ao local e nem ao regional, mundializaram-se, globalizaram-se; por isso, o Ensino Superior passou a ser requerido com mais intensidade em todos os países.

No Brasil, cujos avanços industriais, tecnológicos e ambientais contrastam com

dificuldades sociais e políticas inter e intrarregionais, a formação de nível superior tornou-se exigência urgente na construção do desenvolvimento humano, social e econômico do século XXI.

O Centro Universitário Luterano de Manaus, instituição de formação humana e

profissional do Ensino Superior brasileiro, participa da construção do desenvolvimento social e econômico da Região Amazônica com o atendimento dos preceitos normativos e avaliativos do MEC/INEP, frente aos desafios do mundo globalizado técnica e socialmente.

A formação plena do profissional que vai atuar nesse mercado de trabalho é

garantida por meio do desenvolvimento de conteúdos programáticos ecléticos que propiciam uma formação humanística e profissional, atenta aos reflexos da vocação regional, de forma a permitir excelente desempenho na área de atuação do tecnólogo em Logística. Diante disso, são de fundamental importância a socialização das políticas, os objetivos e as estratégias projetadas nesse documento para que as propostas aqui enunciadas logrem êxito. Assim, existe permanente e continuada avaliação e atenção de todos os envolvidos com o Centro Universitário Luterano de Manaus – CEULM-ULBRA, que no caso do Curso Superior de Tecnologia em Logística é estabelecido no presente projeto pedagógico.

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1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA

1.1 Nome: Associação Educacional Luterana do Brasil - AELBRA 1.2 Endereço: Avenida Farroupilha, 8001, Bairro São José, Canoas/RS CEP 92.425-900 Telefone/Fax: 51 3477 4000

1.3 Atos legais:

Declarada de Utilidade Pública: Municipal, pelo Decreto nº 02, de 19 de janeiro de 1970, Estadual pelo Decreto nº 20.662, de 09 de novembro de 1970 e Federal, pelo Decreto nº 85.896, de 14 de janeiro de 1981. Portadora do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos sob nº 202.716/73, de 01 de junho de 1973. CNPJ: 88.332.580/0001-65

1.4 Breve histórico:

O Centro Universitário Luterano de Manaus atua em consonância com a filosofia educacional da sua Mantenedora, a Associação Educacional Luterana do Brasil - AELBRA, expressa em seu estatuto, fundamentada na fé cristã proclamada nas Escrituras Sagradas do Antigo e Novo Testamentos e confessada nos credos ecumênicos e documentos confessionais da Igreja, reunidos no livro de Concórdia de 1580.

A AELBRA, anteriormente denominada como Comunidade Evangélica Luterana São

Paulo (CELSP), tem como princípio norteador divulgar a mensagem cristã, da verdade sobre Deus e Sua relação com a Humanidade. Como parte integrante desta missão, está o cultivo da mente, como expressa o lema do CEULM/ULBRA “Veritas vos liberabit” (A Verdade vos libertará), inspirado no texto bíblico de João 8:32: “...conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. Por esta razão, a AELBRA mantém este Centro Universitário, cuja tarefa principal é descobrir e transmitir a verdade e ser modelo, um exemplo de instituição confessional cristã cuja meta é proporcionar uma formação integral do profissional, educando-o para a vida.

Tendo em vista que uma ordem social justa e participativa não é obra do acaso, mas fruto do penoso trabalho histórico, a Igreja recorre à educação como meio para chamar o homem à comunhão com Deus e habituá-lo à luta comum por uma sociedade melhor. Engaja-se, portanto, na educação para ser fiel aos seus objetivos específicos, a saber, buscar a formação do ser humano e o desenvolvimento da sociedade na perspectiva cristã e tudo o que isso implica na teoria e na prática. Está preocupada em oportunizar uma educação cristã a todos, visto que todos os seres humanos foram chamados à mesma glória do reino de Deus. Não admite preconceitos que promovam a discriminação da pessoa humana e afrontem a cidadania.

Encara a educação não como simples transmissão de conhecimentos, mas como via de acesso, mediante a pesquisa e a extensão, a novos conhecimentos, que resultem

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na melhoria das condições de vida no mundo. Reconhecendo a importância da espiritualidade para o desenvolvimento do ser humano, dedica-se também à formação espiritual do educando. Procura despertá-lo para os princípios cristãos e inseri-lo na sociedade como ser moral que atue responsavelmente com vistas ao bem comum.

Em 2014, a Assembleia da CELSP aprovou a mudança Estatutária que alterou os

órgãos de Administração e Gestão, culminando na mudança de Denominação Social de Comunidade Evangélica Luterana São Paulo para Associação Educacional Luterana do Brasil – AELBRA.

1.5 Administração e Dirigentes:

- Presidente - Paulo Augusto Seifert - Vice-presidente - Leonir Mittmann - Capelão Geral – Pastor Maximiliano Wolfgramm Silva

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2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTIDA

2.1 Nome: Centro Universitário Luterano de Manaus – CEULM/ULBRA

2.2 Endereço:

Avenida Carlos Drummond de Andrade, 1460. Conjunto Atílio Andreazza Bairro Japiim. CEP 69077-730

2.3 Atos legais:

Credenciamento: Decreto Federal S/Nº, de 26 de março de 2001. D.O.U. de 27/03/2001.

2.4 Missão e visão da IES:

2.4.1 Missão: O CEULM tem como Missão Institucional desenvolver, difundir e preservar o conhecimento e a cultura pelo ensino, pesquisa e extensão, buscando permanentemente a excelência na formação pessoal e técnica de profissionais qualificados e empreendedores, através da inovação, da inclusão social e do desenvolvimento comunitário. 2.4.2 Visão: O CEULM, no seu ciclo de planejamento 2014 - 2018, busca fortalecer-se como

Instituição de referência no Ensino Superior na Região Amazônica.

2.5 Breve histórico da Instituição:

Em agosto de 1988 foi definida a área para a construção da Escola da ULBRA na capital do Amazonas, na cidade de Manaus, a maior cidade do Estado, através de um termo de reserva de área, vendida pela SUFRAMA (Superintendência da Zona Franca de Manaus), por preço subsidiado, à Comunidade Evangélica Luterana São Paulo de Canoas - RS. Iniciou-se em 25/10/88 a terraplanagem. Em 12 de janeiro de 1989 teve início a construção do projeto, já aprovada a Implantação Geral nos respectivos órgãos e, especialmente, na SUFRAMA. Os Ensinos Fundamental, Médio e Superior tiveram início ao mesmo tempo, sendo que os primeiros cursos de graduação foram: Arquitetura e Urbanismo e Psicologia. Houve uma convivência permanente de obras com atividades educativas.

Em 1993 foram implantados nesse mesmo campus dois cursos de pós-graduação lato-sensu: Administração e Planejamento para Docentes e Ciências Políticas e, em convênio com as Universidades de Santiago de Compostela e León (Espanha), os Cursos de Doutorado em Psicologia Social, Biologia e Análise do Meio Ambiente pelo Projeto Brasil - Mercosul .

Em 1995 teve início o curso de Pós-graduação Lato Sensu em Psicopedagogia e Interdisciplinaridade em convênio com a ULBRA - Canoas.

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No ano de 1996, o campus da ULBRA em Manaus, pela Portaria Ministerial nº 84, foi transformado em Instituto Luterano de Ensino Superior e obteve o reconhecimento dos Cursos de Psicologia e de Arquitetura e Urbanismo pela Portaria nº 112/96, D.O.U. de 05/02/96. Três novos cursos iniciaram nesse mesmo ano: Engenharia Ambiental, Informática e Engenharia Civil, autorizados pelas resoluções do CONSUN/ULBRA números 0150/95, 0151/95 e 152/95, respectivamente.

Em 1997 iniciaram-se dois novos cursos de Doutorado pelo Projeto Brasil-Mercosul em convênio com a FULP de Portugal, um em Psicologia Social das Organizações e outro em Psicologia da Saúde e Intervenção Comunitária. Fazendo parte desse mesmo Projeto Brasil - Mercosul, porém, em convênio com a Universidade de Marseille - França, iniciou em fevereiro de 1998, o doutorado em Estratégia de Desenvolvimento para a Informação e a Comunicação e, em convênio com a ULBRA - Canoas, o doutorado em Engenharia de Materiais. Em julho de 1998, teve início o doutorado em Reforma e Processos de Inovação na Educação, em convênio com a Universidade de Santiago de Compostela - Espanha.

Toda a busca da Instituição ao longo de sua existência tem sido em direção ao que lhe é essencial enquanto natureza - produção de conhecimento com qualidade e a intervenção na realidade tendo em vista o crescimento da mesma e a formação de profissionais competentes e diferenciados; homens e mulheres que venham ocupar com dignidade seus espaços sociais, que continuem buscando conhecimentos novos para superar desafios, lacunas regionais preocupantes e que tenham a necessária competência para mudança, pois o manejo do futuro será especificamente educativo e científico.

Dando continuidade à proposta de investimento na Região Norte, especialmente no Estado do Amazonas, na cidade de Manaus, o ILES/MAO foi credenciado pelo Decreto Federal s/n, de 26 de março de 2001, como Centro Universitário Luterano de Manaus, contemplando nesse projeto de expansão os seguintes cursos: Pedagogia, Design, Administração e Engenharia Química, com início em abril; Engenharia de Telecomunicações, Educação Física, Turismo, com início em julho. E em 2002 o CEULM implantou os cursos de Direito, Farmácia, Ciências Biológicas e Tecnologia em Conservação de Alimentos.

Em 2003 iniciou o Curso Superior Tecnológico em Logística, o qual foi reconhecido pela Portaria MEC nº 1.898 de 03/06/2005. Foram autorizados também em 2003, os cursos de graduação em Sistema de Informação e Gestão da Atividade Hoteleira. Ainda em 2003, foram autorizados a funcionar os cursos superiores tecnológicos em Gestão de redes de Computadores e Construção e manutenção de Rede de Computadores. Em 2004, os cursos superiores tecnológicos em Segurança Pública e Privada e Construção e manutençao de Sistemas Fluviais foram autorizados a funcionar. Em 2005, o Curso Superior Tecnológico em Gestão de Recursos Humanos foi autorizado a funcionar.

Em 2005, foram autorizados a funcionar os seguintes cursos de Pós-graduação Lato Sensu: Gestão Estratégica de Negócios; Docência Universitária; Desenvolvimento de Software para Sistemas Embarcados e Teleinformática e Rede de Computadores. Em 2007, foram autorizados a funcionar os seguintes cursos de Pós-graduação Lato Sensu: Gestão Logística e Comércio Exterior: Supervisão escolar e Orientação Educacional e Psicologia Clínica. O Curso de Enfermagem iniciou as suas atividades no ano de 2007.

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Os cursos de Engenharia Mecânica e Engenharia Elétrica, Licenciatura em Dança e Fisioterapia foram autorizados a funcionar no ano de 2008. E também em 2008, foram autorizados a funcionar os cursos superiores tecnológicos de Geoprocessamento e Gestão Hospitalar.

Em 2016.2, o Centro Universitário Luterano de Manaus possui 1.852 alunos matriculados em 11 cursos de graduação, a saber: Administração, Arquitetura e Urbanismo, Direito, Enfermagem, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia Química, Psicologia, e o Curso Superior Tecnológico em Logística.

2.6 Dados socioeconômicos da região:

O Estado do Amazonas possui uma área de 1.559.149,074 km² e uma população

de 3.483.985 habitantes (IBGE, 2010), com população estimada de 4.001.667 habitantes em 20161.

Manaus está situada na região Norte do Brasil, é a capital do Estado do Amazonas e um dos portões de entrada para a maior reserva ecológica do planeta: a Floresta Amazônica.

O acesso ao município de Manaus é feito, principalmente, por via aérea ou fluvial. A peculiaridade geográfica fundamental da região amazônica diz respeito à sua exuberante natureza: a vasta floresta tropical e a gigantesca bacia hidrográfica dos rios Negro e Solimões, que formam o Rio Amazonas.

A população da cidade de Manaus, em 2010, de acordo com o IBGE2, é de 1.802.014 habitantes; área de 11.401,092 km2 e densidade demográfica de 158,06 hab/km2 (IBGE, 2010).

A cidade de Manaus situa-se na confluência dos rios Negro e Solimões, localizada no extremo Norte do Brasil, a 1932 km da capital federal, Brasília; a capital do estado do Amazonas está localizada geograficamente entre as coordenadas 2º57‟ e 3º10‟ de latitude Sul e 59º53‟ e 60º07‟ de longitude Oeste. Limita-se ao Norte com o município de Presidente Figueiredo; ao Sul com os municípios de Careiro da Várzea e Iranduba; ao Leste com os municípios de Rio Preto da Eva e Itacoatiara e a Oeste faz divisa com o município de Novo Airão.

A história da atual cidade de Manaus tem início com a fundação do Forte São José do Rio Negro, em 1669; foi elevada à categoria de Vila em 1832 com o nome de Manaus, que significa “mãe dos deuses”, em homenagem à nação indígena dos Manáos, sendo legalmente transformada em cidade no dia 24 de outubro de 1848 com o nome de Cidade da Barra do Rio Negro. Em 4 de setembro de 1856 voltou a receber o nome de Manaus. Ficou conhecida mundialmente no final do século XIX e início do século XX, na época áurea da borracha a partir da extração e exportação do látex das seringueiras; nessa época foi batizada como Coração da Amazônia e Cidade da Floresta (MONTEIRO, 1994).

1 http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=am. Acesso em setembro de 2016.

2 http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=130260&search=amazonas|manaus. Acesso em

setembro de 2016.

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Após o Ciclo da Borracha, iniciado em 1870 e finalizado em 1912, a cidade de Manaus, como toda a região Amazônica brasileira, conheceu a redução do crescimento econômico até o ano de 1967, quando o Governo Federal publicou o Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, que, no seu art. 1º estabelece: “a Zona Franca de Manaus é uma área de livre comércio de importação e exportação e de incentivos fiscais especiais, estabelecida com a finalidade de criar no interior da Amazônia um centro industrial, comercial e agropecuário dotado de condições econômicas que permitam seu desenvolvimento, em face dos fatores locais e da grande distância a que se encontram os centros consumidores de seus produtos”.

Assim, empresas transnacionais da indústria de transformação foram instaladas no Polo Industrial de Manaus localizado no interior da Zona Franca de Manaus e as atividades comerciais resultantes do faturamento das empresas se desenvolveram; a cidade de Manaus tem crescido econômica e socialmente diferenciando-se da maioria das grandes cidades amazônicas. O Polo Industrial de Manaus (PIM) faturou R$ 34,6 bilhões entre janeiro e junho de 2016, o que representa um decréscimo de 8,99% em relação ao mesmo período do ano passado (R$ 38,05 bilhões). Em dólar, o faturamento do primeiro semestre de 2016 foi de US$ 9,62 bilhões, significando queda de 25,25% na comparação com o mesmo intervalo de 2015 (US$ 12.82 bilhões). Comparando-se o primeiro semestre deste ano com o do ano passado, a moeda americana teve valorização média de 22,61%. As exportações do PIM totalizaram R$ 873,8 milhões no semestre, indicando aumento de 0,91% ante igual período do ano passado3.

Portanto, o Polo Industrial de Manaus é o motor da economia da Amazônia Ocidental (Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima) e, consequentemente, da cidade de Manaus, onde se encontra o Centro Universitário Luterano de Manaus.

Do ponto de vista de sua composição cultural, a população amazônica é caracterizada por rica biodiversidade, sociodiversidade e multiculturalidade. Existem na região aproximadamente 81 etnias indígenas, em pleno domínio e uso de suas línguas e culturas específicas. Além disso, culturas caboclas vividas por grupos ribeirinhos que habitam o interior amazônico às margens de rios, lagos e igarapés constituem também modos de vida amazônicos, representando experiências, saberes tradicionais e conhecimentos sobre formas de coexistência no ambiente, de modo especificamente amazônico.

Considerando esse quadro biodiverso, sociodiverso e multicultural da Amazônia, e ao examinar o processo de crescimento social e econômico da região, pode-se afirmar que os modelos socioeconômicos até agora utilizados com o objetivo de desenvolver e modernizar a Amazônia não têm se pautado por princípios adequados às suas biodiversidade, sociodiversidade e multiculturalidade; por isso, o crescimento socioeconômico ocorre desorganizadamente e concentrado em alguns municípios amazônicos como é o caso das cidades de Manaus, Belém, Rio Branco, Porto Velho e Boa Vista, enquanto o interior dos estados correspondentes a essas capitais não apresenta crescimento socioeconômico significativo. Desse modo, o desenvolvimento idealizado nos modelos socioeconômicos resultantes de políticas governamentais das três esferas (municipal, estadual e federal) ocorre de forma lenta e é prolongado para futuro

3 http://site.suframa.gov.br/noticias/faturamento-do-pim-supera-r-34-bilhoes-no-semestre. Acesso em setembro de 2016.

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de vinte a trinta anos. Um exemplo desse lento desenvolvimento pode ser observado a partir de alguns indicadores revelados:

a) Aumento da emigração rural e inchaço dos núcleos urbanos nas capitais; esse crescimento desordenado produziu, na região, um elevado índice de aglomerados subnormais nas grandes cidades;

b) Crescimento da pobreza, com o aumento da concentração de renda, cujo nível é avaliado pelo índice de Gini4.

O Amazonas teve um crescimento na desigualdade ao fim de 2015, mostram cálculos do Bradesco publicado em abril de 2016, no UOL. Pelos dados do Bradesco, o índice de Gini aumentou em quatro dos sete Estados do Norte, com destaque para o Amazonas (0,515) e o Acre (0,473), que tiveram piora de 4% e 3% no indicador, respectivamente5.

Estes aspectos sugerem, de um lado, que programas e projetos sociais e econômicos, que vêm sendo implantados no âmbito das políticas governamentais, não têm conseguido viabilizar uma elevação substancial do nível de vida das parcelas pobres da população urbana; não têm possibilitado o desenvolvimento do homem do interior.

Por outro lado, os modelos de desenvolvimento socioeconômico utilizados sugerem também certo distanciamento e falta de diálogo entre quem planeja e decide e aqueles que experimentam o viver no interior da Amazônia (coletores, extratores, pescadores e agricultores familiares), cujo saber empírico e ciência poderiam subsidiar a elaboração de modelos e programas socioeconômicos adequados a uma utilização não predatória dos recursos naturais e de elevação do nível de qualidade de vida.

Além disso, essas questões sociais, culturais e econômicas apresentam tanto para os gestores, técnicos da educação e os professores, quanto para outros segmentos sociais comprometidos com a construção de uma vida melhor, dois grandes desafios: o primeiro diz respeito à extensão da escola para cada criança e jovem, extinguindo a exclusão educacional; e o segundo, configura-se na necessidade da produção de uma educação competente e continuada, capaz de criar a cultura da educação e da aprendizagem, para assim valorizar a ética e um conjunto de conhecimentos e atitudes direcionados à utilização dos diversos e diferentes saberes desenvolvidos histórica e culturalmente na Amazônia, sob as características da biodiversidade, sociodiversidade e multiculturalidade, as quais ainda encontram-se em processo de conhecimento contínuo por parte daqueles que se interessam pelo desenvolvimento da região.

As atividades educacionais realizadas pelo Centro Universitário de Manaus atendem às necessidades regionais e locais de formação humana e capacitação profissional na Amazônia, onde, desde 1992, está inserido no processo de

4 O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração

de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a um (alguns apresentam de zero a cem). O valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda. O valor um (ou cem) está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa

detém toda a riqueza. Na prática, o Índice de Gini costuma comparar os 20% mais pobres com os 20% mais ricos. 5 http://www.leiamaisnoticias.com.br/economia/item/2241-estudo-do-bradesco-aponta-alta-no-indice-de-

desigualdade-do-amazonas. Acesso em setembro/2016.

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desenvolvimento socioeconômico e cultural do Estado do Amazonas e da cidade de Manaus.

A dinâmica da busca da satisfação das necessidades sociais e econômicas das populações amazônicas revela a existência de uma inadequação, a qual parece estar na dimensão temporal das ações empreendidas. Isto é, numa exigência de resultados que devem ser produzidos num tempo veloz, de acordo com os padrões da vida moderna. O critério da velocidade da obtenção dos resultados, próprio do modo moderno de produção, tem levado muitos gestores das políticas governamentais e empresariais amazônicas a considerar como atrasados e incapazes aqueles setores de produção tradicionais, cuja atuação está bem adaptada ao meio, embora realizada num tempo mais demorado e não coincidente com os interesses do capitalismo global.

Certamente, as soluções eficientes e eficazes para os problemas sociais, educacionais, ambientais e econômicos de amplos segmentos da população amazonense deverão ser criadas a partir da maior comunicação entre gestores e comunicadores, em que diferentes necessidades, conhecimentos, expectativas e tempos possam ser levados em conta pelos tomadores de decisão e encaminhadores de ações, o que implica assumir que a modernização precisa ter um caráter heterogêneo, enquanto reconhece e valoriza os diferentes saberes existentes na Amazônia.

O CEULM tem contribuído com o processo de desenvolvimento da região Amazônica, enquanto instituição de educação superior, de caráter confessional, sediada na cidade de Manaus, no estado do Amazonas, por intermédio de atividades de ensino, pesquisa e extensão de qualidade, onde o homem é visto como a imagem e semelhança de Deus e tem a oportunidade de se desenvolver em todas as suas dimensões.

Diante dessa visão, o Centro Universitário Luterano de Manaus trabalha para atender de forma efetiva às necessidades de formação de seus alunos como profissionais e cidadãos, com uma educação desenvolvida por meio de princípios ético-cristãos que propõem as transformações sociais necessárias ao desenvolvimento regional, o que inclui a melhoria da qualidade de vida das populações amazônicas.

O cenário multicultural e sociodiverso do Estado do Amazonas indica a existência de necessidades sociais e econômicas ainda não satisfeitas, o que tem estimulado o CEULM a manter constante diálogo com empresas, poder público e entidades da sociedade civil, na busca de soluções direcionadas à diminuição das desigualdades sociais na cidade Manaus. Seja no aprimoramento profissional do seu quadro de profissionais docentes, seja na identificação das necessidades do seu corpo de discentes, o CEULM atua como incentivador de criação de excelência na educação e na formação de profissionais eticamente responsáveis pelo desenvolvimento na Amazônia; tendo no ensino, na pesquisa e na extensão os principais meios que utilizam a ciência, a tecnologia e a inovação como referenciais da cultura da educação em construção permanente no Centro Universitário Luterano de Manaus.

Neste contexto, surge o Curso Superior Tecnológico em Logística do CEULM que teve suas atividades iniciadas no ano de ____. Para atender a uma demanda dos negócios na cidade de Manaus e região. Vários dos gestores públicos e privados de sucesso fizeram sua graduação no Curso Superior Tecnológico em Logística.

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O curso foi concebido a partir das tendências sócio-econômicas, culturais e um sistema de valores éticos e humanos interligados ao compromisso social e tecnológico. Este, inserido numa região promissora de desenvolvimento com inúmeros problemas sociais e de infraestrutura logística, deverá capacitar seus acadêmicos à gerirem de forma articulada os negócios.

O Curso Superior Tecnológico do CEULM busca proporcionar a formação

profissional de nível superior às mais variadas demandas, que buscam encontrar formas de desenvolvimento pessoal e profissional nesta área do conhecimento.

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3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

3.1 Denominação:

Curso Superior Tecnológico em Logística

3.2 Endereço de funcionamento:

Centro Universitário Luterano de Manaus – CEULM/ULBRA Endereço: Avenida Carlos Drummond de Andrade, 1460. Conjunto Atílio Andreazza Bairro: Japiim CEP: 69077-730 Fone: (92) 3616-9800 Email: administraçã[email protected] / [email protected]

3.3 Atos legais de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do curso, quando existirem; CPC e CC quando houver; resultado do ENADE no último triênio, se houver:

3.4 Número de vagas anuais pretendidas ou autorizadas:

110 vagas anuais conforme Conselho Superior (CONSUP) Resolução nº 01 de 22 de abril

de 2014.

3.5 Forma de acesso ao curso:

O ingresso aos Cursos Superiores de Graduação tem como pré-requisito a posse de

certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente e somente é possível mediante classificação em processo seletivo, exceto nos casos previstos na legislação vigente.

O processo seletivo é regulamentado pelo CONSUP com base em proposta

apresentada pela Comissão Permanente do Vestibular, constituída por representantes de diferentes segmentos do CEULM/ULBRA. O processo seletivo é aberto por edital,

ATO AUTORIZATIVO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS: Decreto-Lei de 26/03/2001 - D.O.U. de 27/03/2001

Port. De Renovação

de Reconhecim

ento CURSOS

2012 2015 2018 Portarias

Autorizativas IGC ENADE CPC IGC ENADE CPC IGC ENADE CPC

Curso

Superior

Tecnológico

em Logística 3 3

- -

Resolução

ConsUn

CEULM-

ULBRA nº

15 de

29/05/2003

Port. 56 - D.O.U. de 03/02/2011

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publicado na forma da lei, do qual constam os cursos e vagas oferecidos, prazos, documentação, critérios de classificação e desempate e demais informações úteis.

No vestibular, o Centro Universitário reserva até 10% (dez por cento) das vagas dos

cursos para candidatos que desejam utilizar sua avaliação do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Para a inscrição, o candidato se dirige ao CEULM/ULBRA, dentro dos prazos de inscrição, entrega o documento que comprove sua avaliação no ENEM e efetua o pagamento da taxa de inscrição, ou então, pode fazer o mesmo processo pela internet no site www.ulbra.br/vestibular/manaus no link “ Vestibular”. O Centro Universitário também está credenciado para participar do FIES e do PROUNI/PROIES.

Anualmente, antes de cada período letivo, o CEULM/ULBRA torna público o seu catálogo institucional, que contém, no mínimo, os programas e cursos oferecidos, com seu conteúdo, duração e situação legal, os critérios de avaliação da aprendizagem, a qualificação de seu corpo docente, a descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, e o valor dos encargos educacionais e as normas de reajuste aplicáveis.

Outras formas de processos seletivos disponibilizadas pelo Centro Universitário

são: diplomados de Ensino Superior, em cursos reconhecidos junto ao Ministério da Educação; transferência de alunos matriculados em outras instituições de ensino superior, legalmente credenciadas junto ao Ministério da Educação; transferência de alunos matriculados em instituições de ensino superior estrangeiras, desde que observados os procedimentos legais definidos pelo Ministério da Educação para esses casos e transferência de alunos matriculados em outros cursos ofertados pelo Centro Universitário (Reopção de Curso). Estas opções de ingresso estão condicionadas à existência de vagas após o término do processo seletivo.

Os Critérios, fluxos, definições e estruturação dos processos seletivos estão

definidos no Regimento Geral do Centro Universitário e na forma do seu Estatuto.

3.6 Turno de funcionamento:

Turnos de funcionamento: Noturno

3.7 Carga horária total:

1.700 horas

3.8 Tempo mínimo e máximo para integralização:

Duração mínima do curso: 4 semestres

3.9 Titulação conferida:

Tecnólogo em Logística

3.10 Modalidade:

Educação Presencial

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3.11 Coordenação:

Com (14) quatorze anos de cursos, já passaram pela coordenação deste curso, (5)

cinco coordenadores conforme demonstrado no gráfico abaixo:

Fonte: Portaria de Coordenadores de Curso CEULM.

Professor Mestre Ely Lemos de Oliveira, Possui graduação em Administração com

ênfase em Sistemas de Informação pela Universidade do Norte - Uninorte (2006), Mestre

em Administração pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE (2009). Atualmente

é Professor Coordenador dos Cursos Superiores de Tecnologia em Logística e

Administração do CEULM-Ulbra. Atua como consultor em Administração, Sistemas de

Informação voltados para o comércio varejista e atacadista na região norte.

3.12 NDE:

1. Coordenador do curso –– Professor Msc. Ely Lemos

2. Membro – Professor Esp. Jane Marcia Moura

3. Membro - Professor Msc. Evandro Brandão Barbosa

4. Membro – Professor Msc. Antonio Macedo

5. Membro – Professor Esp. Helenise Marcia Oliveira

3.13 Tempo médio de permanência do corpo docente no curso: (exceto para autorização de curso) – O tempo médio de permanência dos docentes vinculados ao curso é de 70 meses considerando da data de admissão até o mês de março de 2015. conforme (Quadro 1).

Quadro 1: Tempo médio de vínculo dos docentes com o curso.

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Nome Titulação Vínculo Tempo Curriculo Lattes

ALAN DOS SANTOS FERREIRA MESTRE PARCIAL 95 http://lattes.cnpq.br/3479066212252344

ANDRE LUIS WILLERDING DOUTOR PARCIAL 179 http://lattes.cnpq.br/4510611262827047

ANTONIO MACEDO FIGUEIREDO JUNIOR MESTRE PARCIAL

168 http://lattes.cnpq.br/0960307729426528

CLEICE MARA GONCALVES COELHO TERTULIANO ESPECIALISTA PARCIAL

66 http://lattes.cnpq.br/7848839066574672

ELY LEMOS DE OLIVEIRA MESTRE INTEGRAL 66 http://lattes.cnpq.br/3460895168099817

EVANDRO BRANDAO BARBOSA MESTRE INTEGRAL 95 http://lattes.cnpq.br/4907182239619443

HELENISE MARCIA OLIVEIRA LOPES BRITO

ESPECIALISTA PARCIAL 66 http://lattes.cnpq.br/3716094070629075

JANE MARCIA PINTO MOURA ESPECIALISTA INTEGRAL 27 http://lattes.cnpq.br/0539609271412894

MARIA DO SOCORRO MARTINS SAMPAIO

DOUTORA INTEGRAL 7 http://lattes.cnpq.br/2361376681553091

ROSANI MUNIZ MARLOW ESPECIALISTA PARCIAL 1 http://lattes.cnpq.br/1139664076257379

SERGIO LUIZ MARLOW DOUTOR PARCIAL 1 http://lattes.cnpq.br/3860105681591542

Tempo Médio (meses) 70

3.14 Informações relativas ao corpo discente (desde o último ato autorizativo anterior à avaliação in loco):

Ano Itens

2014* 2015* 2016*

Ingressantes 10 10 25

Matriculados 37 47 72

Concluintes 9 7 7

Estrangeiros 0 1 1

3.15 Breve histórico e justificativa do curso:

Em sintonia com as necessidades do mercado e com o preconizado do parecer 436/2001 do Conselho de Educação Superior (CES), do Ministério da Educação, aprovado em 02 de abril de 2001, versando sobre os Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de Tecnólogos, e do parecer 29 do Conselho Nacional de Educação / Conselho Pleno (CNE/CP), aprovado em 03 de dezembro de 2003, em 26 de março de 2003, o CEULM-UBRA - iniciou o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Logística,

concebido dentro do previsto pela resolução n 3 do Conselho Nacional de Ensino / Conselho Pleno (CNE/CP) de 18 de dezembro de 2002, publicado no Diário Oficial da União datado de 23 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para Organização e Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia e no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

Internamente os diplomas legais para funcionamento do Curso são: a resolução

n 15 de 29 de junho de 2002 do Conselho Superior, que autoriza o funcionamento do

Curso; a resolução n 02 de 12 de maio de 2003 do Conselho Superior; que altera a denominação para Curso Superior de Tecnologia em Logística Empresarial e que veio ser

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substituida pela denominação Curso Superior de Tecnologia em Logística através da

resolução n 05 28 de agosto de 2006 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) para atender a nomeclatura proposta pelo Caderno Nacional dos Cursos

Superiores de Tecnologia; e a portaria n 05 do Diretor do CEULM, datada de 05 de feveirero de 2014, que designa o Professor Ely Lemos de Oliveira como Coordenador do Curso. Todos esses documentos constam do Anexo “A” deste Projeto Pedagógico.

Em 2015 o curso foi avaliado por representantes do Ministério da Educação- MEC, onde recebeu conceito (4,0) quatro.

Em fevereiro de 2017 através da Portaria Nº - 56, de 3 de fevereiro de 2017. Registro e-mec.: 201411995 é emitida a renovação do reconhecimento do curso.

O Curso Superior de Tecnologia em Logística é um curso de graduação da educação profissional de nível tecnológico, realizado dentro do eixo profissional da gestão e comércio, com uma carga horária total de 1700 horas, distribuídas em quatro módulos semestrais.

O Curso foi concebido para atender uma necessidade regional, em função do forte viés industrial assumido pela Zona Franca de Manaus (ZFM), depois da consolidação do Pólo Industrial de Manaus (PIM) como principal irradiador do desenvolvimento da Amazônia Ocidental.

Fruto dessa iniciativa, hoje a comunidade amazonense, em especial o povo de Manaus, pode contar com um curso superior tecnológico possuidor de alto grau de contextualização e voltado para o aprimoramento profissional numa área estritamente necessária para o fomento do desenvolvimento regional.

O Amazonas é considerado um importante pólo industrial do Brasil, destacando-se no cenário nacional, especialmente pela produção de eletro-eletrônicos, duas rodas, metal-mecânico, onde as inovações tecnológicas são rapidamente incorporadas aos processos produtivos.

O Pólo Industrial de Manaus, principal absorvedor da mão de obra profissional formada pelas instituições de ensino que oferecem Cursos Superiores de Tecnologia, constitui a principal atividade econômica do Estado. Nele estão instaladas várias empresas que desempenham atividades, como já apresentado, em vários ramos de atividades fabris.

A Zona Franca de Manaus faz parte de um conjunto de medidas estratégicas que buscam a integração da Amazônia ao restante da federação.

Imaginar que somente medidas voltadas para a renúncia fiscal aumentarão a competitividade das empresas interessadas em produzir nessa distante e importante região do país pode ser um equívoco perigoso. Os processos logísticos desenvolvidos pelas empresas do PIM estão sujeitos a particularidades e diferenciais estratégicos que exigem a aplicação de tecnologias aproprias ao contexto regional.

Peculiaridades ligadas à grandeza das linhas de suprimentos e distribuição e aos processos aduaneiros da região, somados a diferenciais estratégicos relacionados com a proximidade de mercados internacionais importantes implicam na necessidade de um profissional especificamente voltado para a administração das atividades logísticas.

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Com os conhecimentos obtidos, o profissional de logística formado pelo Centro Universitário Luterano de Manaus poderá ocupar cargos de gerência nas áreas de obtenção, na administração de material, nos processos logísticos de produção, na distribuição física e na logística reversa, quer em postos oferecidos pela indústria ou pelo comércio varejista e atacadista, bem como em empresas prestadoras de serviços de transporte e operadoras logísticas de toda ordem.

A partir disso, o Tecnólogo em Logística possui as competências e habilidades abaixo apresentadas:

- capacidade de aplicar a metodologia de prospecção de cenários na identificação antecipada de possibilidades e dificuldades, buscando a competitividade exigida pelo mundo moderno;

- capacidade de gerar relatórios e expor suas idéias com clareza e objetividade;

- capacidade de aplicar técnicas gerenciais e de contabilidade de custos para diagnosticar e aprimorar os processos logísticos;

- ações em procedimentos éticos e cristãos na busca permanente da valorização do ser humano;

- respeito à hierarquia funcional como forma de obtenção de ambiente de respeito e produtivo;

- capacidade de realizar levantamento de custos e procedimentos contábeis;

- aplicação de modelos de gestão empresarial no desempenho da função;

- emprego de modelos estatísticos e matemáticos contextualizados à gestão empresarial;

O Tecnólogo em Logística poderá assumir várias funções de gestão nas áreas de obtenção, na administração de materiais, nos processos logísticos de produção e na distribuição física, quer em postos oferecidos pelas indústrias ou pelo comércio varejista e atacadista, bem como em empresas prestadoras de serviços de transporte e operadoras logísticas de toda ordem.

Para antender essas características, o Centro Universitário Luterano de Manaus oferta o Curso Superior de Tecnologia em Logística, com o propósito de proporcionar às empresas do PIM e serviços em gerais um profissional, com uma formação mais dinâmica e específica nas áreas de Logística.

O currículo proposto para o Curso Superior de Tecnologia em Logística foi concebido para atender as exigências legais contidas na diretriz corricular, e principalmente, para oferecer ao Amazonas um Tecnólogo em Logística voltado para o desenvolvimento de soluções tecnológicas em transportes e armazenagem, em consonância com as especificidades regionais, impostas pelas dificuldades logísticas e pelas retrições ambientais.

3.16 Missão do Curso:

O Curso de Logística do CEULM-ULBRA atento as atuais tendências, técnicas e

inovações tecnológicas do mercado têm por missão capacitar e formar profissionais,

numa perspectiva holística para atuar no segmento industrial, comércio e de serviços,

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qualificando-o a desenvolver, de forma plena, eficaz e inovadora, as atividades em

logística, bem como desenvolver capacidade empreendedora, responsabilidade social,

sustentabilidade e a preservação ambiental, buscando a excelência no ensino, pesquisa e

extensão.

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4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

4.1 Políticas Institucionais no âmbito do curso (PDI):

Ao conceituar suas Políticas de ensino. Pesquisa e extensão, o CEULM as define

como uma série de medidas para a obtenção de um fim, qual seja o de cumprir a sua missão nos âmbitos local e regional, para cumprir a sua missão na Amazônia Ocidental, com Educação e Ética cristãs, oriundas da filosofia de Martinho Lutero.

Ao longo de sua existência, o CEULM prima por oferecer subsídios e condições –

materiais e intelectuais – para a construção e consolidação de um ensino de qualidade, voltado para a emancipação humana, fundamentado nos pressupostos da educação emancipatória e crítica na direção da ciência, do conhecimento e da formação; enquanto resgata, ao mesmo tempo, os conceitos e os valores que incorporam a ética, a criatividade e o sentido verdadeiro de autonomia.

Para tanto, cada vez mais o Centro Universitário é convidado a abdicar da rigidez

das ideias, posturas e tipos de abordagens fundamentados nos sistemas de valores tradicionais e buscar respostas nos valores de uma "modernidade reflexiva” (GIDDENS, 1996) que em muitos aspectos, ainda estão para ser formuladas. Esta análise leva a academia a enxergar com olhares múltiplos as várias facetas da realidade contemporânea indo além da direcionalidade do mercado.

Dessa forma, o entendimento da concepção do novo saber produzido e

transmitido no CEULM direciona a ação não mais para o fluxo contínuo, sequencial e fixo, mas envolve impulso descontínuo e flexível com permanente oportunidade de recriação acadêmica. Portanto, a reflexividade segundo GIDDENS (1996, p. 101), "é condição e resultado de uma sociedade pós-tradicional, onde as decisões devem ser tomadas com base em uma reflexão contínua sobre as condições de cada cultura".

O ensino no CEULM sempre se destacou pela qualidade, organização e

seriedade com que é tratado e, sobretudo, pela sua característica de estar em constante processo de atualização como corolário de sua Política Educacional com foco na importância de ser retomado o conceito original de educar, em que o aluno ocupa a posição central e mais relevante do ato pedagógico. Para tal, atribuiu ênfase à formação geral, à reformulação curricular e à adoção de mecanismos de incentivo ao "aprender a aprender", com o compromisso de encontrar respostas às aspirações da Instituição: o que ensinar; como ensinar; como avaliar e como aumentar o intercâmbio com os outros sistemas de ensino.

Em consonância com tais parâmetros são estabelecidas as principais políticas

educacionais institucionais.

4.1.1 Políticas de Ensino de Graduação:

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O CEULM norteia-se pela clareza de todas as variáveis inerentes ao processo de ensino-aprendizagem no interior de uma instituição educativa, vinculada a um sistema educacional e parte integrante do sistema sócio-político-cultural e econômico do país. Esse sistema possui seus valores, direção, opções, preferências e prioridades que se traduzem e se impõem através de normas, leis, decretos, propagandas, burocracias, ministérios e secretarias. Nesse sentido, reconhecemos que a qualidade necessária e exigida à formação humana e profissional sofre influências de um conjunto de determinantes que configuram os instrumentos da educação formal e informal e o perfil dos discentes. É com esse entendimento que o CEULM pratica uma Política de Graduação que corresponde às mudanças exigidas das instituições de ensino superior dentro do cenário mundial e do país, e que demonstre uma nova postura frente às expectativas e demandas sociais do contexto onde atua, concebendo um Projeto Pedagógico com currículos mais flexíveis e atualizados, com ferramentas que coloquem em ação as diversas propostas para a formação do profissional cidadão. Na construção de possíveis perfis, devem-se incluir:

Elevado potencial de inserção no mercado de trabalho - indivíduos capazes, portanto, de se ajustar de forma flexível às mudanças no mercado de trabalho e de continuar a se aperfeiçoar;

Espírito empreendedor;

Espírito público, demonstrado pelo engajamento e comprometimento com os problemas da comunidade, da cidade e do meio ambiente;

Espírito crítico para analisar e interpretar as informações;

Domínio de habilidades instrumentais básicas, especialmente Comunicação e Expressão, Inglês e Informática;

Ético como cidadão e como profissional.

Finalmente, cada curso precisa assumir como meta se consolidar como o melhor no gênero, definindo seu perfil e o mercado a que se dirige. Isso vale tanto para a definição do perfil de alunos quanto dos profissionais envolvidos. A marca registrada de cada curso será a formação de profissionais competentes, criativos, autônomos, capazes de empreender a si mesmos e encontrar saídas e mercados para aplicar e desenvolver seus talentos e habilidades. Cultiva e promove, portanto, uma prática calcada em princípios éticos e cristãos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsione a transformação sócio-político-econômica da sociedade. São princípios básicos dessa política:

Articulação entre a formação geral e a formação específica buscando a integração de temáticas e abordagens para a construção de processos significativos de aprendizagem;

Promoção da educação integral do ser humano, contemplando aspectos comportamentais como as relações interpessoais e as questões laborais e o desenvolvimento do processo de gestão da carreira;

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Incentivo à flexibilização curricular, incluindo a oferta de disciplinas optativas, a diversificação das atividades complementares e a ampliação das possibilidades de escolha numa parcela das práticas desenvolvidas pelas disciplinas do currículo.

Cuidado e atenção às necessidades da sociedade e região no que concerne à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação profissional;

Flexibilização dos currículos, de forma a proporcionar ao aluno, na maior medida possível, a autonomia na sua formação acadêmica;

Atualização permanente dos projetos pedagógicos, levando-se em consideração as Diretrizes Curriculares e as demandas sócio-econômico-culturais da região em que se insere;

Discussão permanente sobre a qualidade do ensino de graduação, através de diferentes fóruns, envolvendo diretores/coordenadores de curso e Conselhos de Curso;

Incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente.

4.1.2 Políticas de Ensino de Pós-Graduação:

4.1.2.1 Estratégias

Estabelecer as áreas de prioridade para o desenvolvimento de atividades de pósgraduação subsidiados pelas linhas e grupos de pesquisa da graduação num processo de verticalização do ensino e da pesquisa com o suporte da extensão;

Apoiar a formação e consolidação de novos grupos de pesquisa que terão como demanda agrupar as linhas de pesquisa que estruturem a formação de base e profissional do egresso;

Melhorar o acervo da biblioteca, bem como os recursos eletrônicos necessários à pós-graduação subsidiada pela pesquisa e divulgação do produto na forma de produção científica;

Consolidar a atuação dos professores Doutores com Regime de 30 e 40 horas;

Promover convênios e programas para intercâmbio de professores visitantes; Realizar diagnósticos prévios visando à oferta de cursos de especialização;

Estimular a participação do corpo docente com titulação de doutor nos cursos de pós-graduação oferecidos no CEULM.

O CEULM, buscando cumprir a sua missão, implementa ações visando promover

a formação profissional e o bem estar da sociedade pela educação, e com a concepção de qualidade e aprimoramento do individuo capaz de contribuir significativamente para a melhoria da realidade social e de se tornar um sujeito empreendedor. Dessa forma, a instituição vê como necessidade a oferta de cursos de especialização, e reconhece o importante papel social que especialistas, mestres e doutores realizam na promoção do desenvolvimento sociopolítico e de mudanças de paradigmas na educação.

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Todas as ações que o Centro Universitário realiza nos cursos de especialização

estão alicerçadas na política de pós-graduação pautada no ensino de pós-graduação, com padrões exigidos pelas normas estabelecidas pelo MEC e Conselho Nacional de Educação e sua Câmara de Ensino Superior.

Esta política de pós-graduação está consubstanciada em ações que possibilitem

o alcance das metas de qualidade na pesquisa, capacitação de corpo docente, em especial, o atendimento à demanda de qualificação que emergem do contexto regional e nacional, e se referenciando no Plano Nacional de Pós-Graduação e nos documentos legais referentes às ofertas de Pós-Graduação Lato Sensu.

Diante do exposto pode-se dizer que a política de pós-graduação do CEULM se

faz a partir dos seguintes objetivos:

participar e contribuir com o desenvolvimento local e regional na formação de recursos humanos;

promover o ensino pós-graduado com qualidade e de acordo com as normas estabelecidas pelo MEC.

4.1.2.2 Diretrizes para a consolidação da Pós-Graduação no Centro

A meta na oferta de cursos de pós-graduação é atingir a qualidade na pesquisa e

capacitação do corpo docente e discente, para tanto o CEULM oferta cursos mediados por diretrizes e objetiva a consolidação dos mesmos através de ações que buscam:

Integração entre o ensino de graduação e pós-graduação;

Estímulo à participação discente nos programas de Iniciação Científica (IC) como forma de fidelização destes à pós-graduação;

Consolidação dos laboratórios como espaços de práticas e pesquisas;

Formação de grupos e laboratórios de pesquisa como estratégia para a construção e disseminação do conhecimento;

Estímulo ao estabelecimento de relações interinstitucionais por meio de convênios e programas de intercâmbio discente e docente a nível regional, nacional e internacional;

Potencialização das ações de ensino e pesquisa em consonância com o desenvolvimento da rede de Parques Tecnológicos e Incubadoras ULBRATECH.

4.1.2.3 Condicionantes para a Pós-Graduação Lato Sensu

Na oferta de cursos de especialização Lato Sensu, a instituição trabalha e

explora:

Oferta de cursos a partir de um diagnóstico da demanda local e nacional;

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Oferta de cursos de especialização integrados nas propostas dos cursos de graduação, para melhor aproveitamento dos professores e estrutura de laboratórios quando couber;

Excelência de ensino e pesquisa, na área de oferta dos cursos;

Corpo docente dos cursos de especialização com titulação mínima de mestre, exceto os casos notadamente justificáveis da atuação de docentes com grau de especialista.

Vinculado ao curso superior tecnológico em Logística foi criado o curso de Pós-graduação Lato Sensu em Logística e Comércio Exterior.

4.1.2.4 Políticas para o Currículo dos Cursos de Pós-Graduação

Os cursos de pós-graduação têm os seus projetos pedagógicos construídos a

partir de:

Currículos com base na articulação entre a formação integral do ser humano compreendendo as questões éticas, dimensão social e a formação específica profissional;

Propostas curriculares que possuam diferenciais na formação discente, e que contemplem as especificidades locais associadas ao empreendedorismo e inovação para o desenvolvimento regional.

Avaliação contínua das temáticas abordadas nas práticas interdisciplinares, suprir possíveis ausências e realizar as sobreposições apropriadas entre os componentes curriculares;

4.1.3 Políticas de Pesquisa:

O desenvolvimento de projetos de pesquisa científica e tecnológica, realizados

com qualidade, atende a mais um dos objetivos do CEULM que, como instituição inserida na comunidade, procura concretizar os interesses coletivos da sociedade brasileira. Estes interesses refletem uma melhoria na qualidade de vida em nível regional, estadual e nacional à medida que a pesquisa científica avança no conhecimento e no desenvolvimento tecnológico trazendo novas soluções.

O CEULM propõe, portanto, políticas que priorizem o desenvolvimento da

pesquisa em todas as áreas, com vistas ao avanço do conhecimento científico, promovendo a inovação tecnológica, o intercâmbio e a divulgação científica e tecnológica e contribuindo significativamente para a formação de recursos humanos, tendo como objetivos:

Produzir o conhecimento ampliando as fronteiras científicas e tecnológicas;

Incrementar a produção científica;

Incrementar a participação de docentes nas atividades de pesquisa;

Aumentar a produtividade com qualidade em pesquisa;

Consolidar a presença do Centro Universitário nos principais eventos de cada área do conhecimento;

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Consolidar os processos de avaliação de pesquisa do CEULM;

Melhorar a qualidade e produtividade do gerenciamento da pesquisa na Instituição;

Promover o intercâmbio entre pesquisadores nacionais e estrangeiros;

Implementar laboratórios de pesquisa;

Consolidar os Grupos de Pesquisa da Instituição. O Centro Universitário Luterano de Manaus realiza anualmente uma Semana

Acadêmica e a Mostra Científica, ambas são interdisciplinares de Pesquisa e Extensão, nas quais os alunos e os professores têm a oportunidade de publicar seus trabalhos científicos. Esses eventos estimulam a produção de artigos científicos nos diversos cursos por alunos e professores.

A realização anual da Semana Científica do CEULM possibilita que os alunos do

Curso Superior Tecnológico em Logística apresentem projetos de pesquisa, resultados de pesquisas já concluídas e resultados de pesquisas em andamento. O CEULM/ULBRA disponibiliza carga horária para pesquisa e os professores elaboram projetos, que são analisados e aprovados pela instituição.

Ainda na área de pesquisa, realizam-se seminários, aula inaugural de TCC„s dos

cursos de engenharias; comunicações de pesquisas dos cursos de Administração e Logística, onde são apresentados e discutidos temas de interesses dos docentes e discentes, incluindo a apresentação de projetos de pesquisas e de temas propostos para a pesquisa e elaboração de artigos científicos.

O Curso Superior Tecnológico em Logística do CEULM – ULBRA está estruturado

em linhas de pesquisa vinculadas à disciplinas de gestão específicas do curso e

coordenadas por professores que compartilham interesses comuns e que atuam nas

seguintes áreas do conhecimento:

Linhas De Pesquisa Do Curso De Administração Ceulm-Ulbra

(6.02.01.00-2) Linhas de Pesquisa em Administração de Empresas: vinculados à

Logística.

Administração da produção, operações e logística;

Administração de recursos materiais patrimoniais serviços e logística;

Gestão de negócios internacionais;

Gestão ambiental e responsabilidade social;

Administração, análise e tecnologia da informação;

Gestão da inovação e empreendedorismo

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4.13.1 Administração da Produção, Operações e Logística.

Esta linha tem como principal objetivo o estudo Planejamento de Recursos de

Capacidades CRP) e o Planejamento de Recursos Empresariais (ERP) para a

Programação dos Processos Produtivos/Serviços e Controle. Focaliza também, o estudo

de Ferramentas de Gestão para o Gerenciamento das Organizações: Downsizing,

Outsourcing, Just in Time, Objective, Benchmarking. O estudo das Teorias: de Sistemas e

das Restrições, possibilita a identificação dos pontos fortes e fracos das organizações e

apresentar melhorias.

4.13.1.1 Sugestão de Temas

a)Metodologias MRP e CRP como ferramentas para a Administração da Produção e

Controle.

b)Evolução dos fluxos de produtos desde a produção artesanal e conseqüências para a

Programação de Produção e Controle .

c) Como aumentar a produtividade de uma organização através da Teoria de Sistemas e

Teoria das Restrições.

d) Revolução da Qualidade – Por que é importante fazer certo na primeira vez?

e) Sistema Produtivo Empurrado par ao mercado e o Sistema Produtivo Puxado pelo

mercado. Vantagens e Desvantagens.

f) Customização dos Produtos e Serviços: Vantagens e Desvantagens.

g)O Just in Time e sua mecânica.

4.13.2 Administração de Recursos Materiais Patrimoniais Serviços e Logística

Esta linha tem como objetivo a abordagem dos conceitos de Cadeia de

Suprimentos; da previsão como fonte de informação para a programação da produção e

dos estoques, as consequências das suas falhas; o processo de Logística interna e

externa; o fluxo de movimentação, a gestão de estoques e sua necessidade bem como os

desperdícios e as estratégias de entrega.

4.13.2.1 Sugestão de Temas

a) O que faz os TDS, “Toyota Development System” tão poderoso?

b) Alinhamento Estratégico Logístico com base no Supply Chain.

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c) Rastreabilidade na Gestão de Materiais.

d) Sistemas Inteligentes de controle e Movimentação de Materiais.

e) Gestão limpa e enxuta de Materiais.

f) A importância estratégica da gestão de compras

g) A importância estratégica da gestão de estoques

h) Parceria com fornecedores: em busca do aumento da competitividade organizacional

4.13.3 Gestão de Negócios Internacionais

Esta linha de pesquisa busca pesquisar a inserção das empresas do Amazonas no

cenário global, bem como os benefícios provenientes desta inserção.

4.13.6.1 Sugestão de Temas

a) A Internacionalização de Micro e Pequenas Empresas

b) Os ganhos advindos da internacionalização

c) Comércio Exterior: uma oportunidade

d) A importância das compras internacionais

e) Concorrência internacional x realizada brasileira

f) O câmbio como limitador do comércio exterior

g) O marketing internacional como fator de sucesso

4.13.4 Gestão Ambiental

Esta linha de pesquisa busca pesquisar a importância da Gestão Ambiental e da

Responsabilidade Social para as empresas e para a região Norte.

4.13.4.1 Sugestão de Temas

c) Certificação Ambiental

d) A responsabilidade social e ambiental no Amazonas

e) A Logística Reversa como suporte da gestão ambiental

4.13.5. Administração, Análise e Tecnologia da Informação Relacionadas à gestão e impacto da disseminação e uso de sistemas de

informação pelas organizações, na sociedade e pelos indivíduos. A linha também

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desenvolve pesquisas sobre sistemas complexos e modelos de análise de decisões. Por

meio de uma vasta gama de teorias e abordagens metodológicas, as pesquisas

desenvolvidas na linha AATI investigam temas diversos relacionados aos processos

históricos e à constante evolução das tecnologias de informação e comunicação e suas

cadeias de valor, além de modelos de análise a elas associados. Os professores da linha

AATI são envolvidos com pesquisas no âmbito local, nacional e internacional, contribuindo

para a construção de abordagens teóricas e aplicações práticas de suas atividades de

investigação.

4.13.5.1 Sugestão de Temas

a) Desenvolver ou comprar um ERP Pronto? Vantagens e Desvantagens;

b) Métodos de Implantação de ERP;

c) Impactos no uso de ERP;

....

4.13.6 Gestão da Inovação e Empreendedorismo Propõe-se a realizar estudos e pesquisas, sobre as decisões e ações dos ambientes

organizacionais, a exploração de novas ideias, assim como o gerenciamento e o

desenvolvimento de novos projetos no campo da administração

4.13.6.1 Sugestão de Temas

a) Desenvolvimento de Plano de Negócios;

b) Estudos voltados para incubadores de Negócios;

c) Estudos voltados para Parques tecnológicos;

d) Start up vantagens e desvantagens;

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4.1.4 Políticas de Extensão: A Extensão é um componente curricular obrigatório nas matrizes dos cursos de

graduação do CEULM/ULBRA, fundamentada no Plano Nacional de Educação (PNE) - 2014/2024, em sua Meta 12, Estratégia 7: “assegurar, no mínimo, dez por cento do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e projetos de extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de grande pertinência social” (BRASIL, 2014, p. 74).

O Centro Universitário Luterano de Manaus fundamenta sua concepção e práticas

extensionistas a partir do conceito de Extensão estabelecido no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Presencial e a distância, a saber: “a extensão acadêmica é ação de uma instituição junto à comunidade, disponibilizando ao público externo o conhecimento adquirido com o ensino e a pesquisa desenvolvidos (BRASIL, 2015)

6

O alcance da extensão na formação discente e no papel da Universidade na

transformação social implica na classificação da extensão em eixos7: eixo 1 - visa buscar a legitimidade e reconhecimento da extensão na gestão da

universidade; eixo 2 - busca-se a inserção da extensão, a partir do mapeamento das ações já

existentes nas Unidades Acadêmicas; eixo 3 – busca-se a validação da extensão, por meio da criação de grupos de

extensão e pesquisa junto ao CNPq; eixo 4 - entende-se a necessidade da internacionalização da extensão

universitária; eixo 5 - a ênfase é na produção de avaliação de indicadores quantitativos e

qualitativos que contemplem a natureza da extensão e que sejam mensuráveis e auditáveis, que permitam avaliar, acompanhar o impacto das ações de extensão;

eixo 6 - é a busca do fortalecimento das publicações sobre reflexões teórico-metodológicas acerca das práticas e saberes advindos da extensão.

O CEULM define como políticas para a Extensão Universitária:

Disseminar conhecimento em desenvolvimento sustentável aos alunos e à sociedade, com ênfase na indissociabilidade do ensino-pesquisa-extensão, na interdisciplinaridade, impacto social e relação dialógica com a sociedade, objetivando a promoção da inovação tecnológica, da preservação e recriação da cultura, da acessibilidade universal e das políticas de gênero;

Implementar ações de desenvolvimento sustentável sob a ótica dos objetivos e metas brasileiras do milênio.

6

http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instrumentos/2015/instrumento_cursos_graduacao_publicacao_agosto_2015.pdf. Acesso em setembro de 2016. 7 http://www.proex.ufpa.br/DIRETORIO/renex/CARTA-DE-GRAMADO-RS.pdf. Acesso em setembro de

2016.

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Nesse contexto, a ação extensionista do CEULM objetiva:

Realizar a extensão universitária de forma institucional e interdisciplinar, contribuindo para o equacionamento de problemas sociais, econômicos e políticos da sociedade, em especial os vivenciados na comunidade;

Contribuir para o aprimoramento da formação ética, política, científica, cultural e técnica dos discentes, docentes e colaboradores do Centro Universitário;

Promover a troca entre os saberes sistematizado-acadêmico e o popular;

Promover parcerias voltadas para a construção de um projeto de sociedade referenciado na justiça social e na igualdade;

Realizar a extensão sob a forma de programas comunitários, projetos, cursos de extensão, eventos e prestação de serviços, atendendo à Política Nacional de Extensão Universitária.

As políticas do CEULM para a Extensão Universitária conduzem:

Ao desenvolvimento de habilidades e competências dos acadêmicos, possibilitando condições para que os alunos aprendam na prática os aspectos teóricos discutidos em sala de aula;

À participação dos discentes nos Projetos idealizados para o curso;

À oferta de atividades de extensão de diferentes modalidades balizados nos eixos temáticos do Fórum Nacional de Extensão;

Ao estabelecimento de diretrizes de valorização da participação do aluno em atividades extensionistas.

O fazer extensionista, sob a forma de programas e projetos, tem por objetivos:

a) Realizar a extensão universitária de forma institucional e interdisciplinar,

contribuindo para o equacionamento de problemas sociais, econômicos e políticos da sociedade, em especial os vivenciados nas comunidades em que está inserida;

b) Contribuir para o aprimoramento da formação ética, cidadã, política, científica e técnica dos discentes, docentes e colaboradores da universidade;

c) Promover a troca entre os saberes sistematizado-acadêmico e o popular de forma indissociável: extensão-pesquisa-ensino.

A Extensão, entendida como prática acadêmica que interliga o Centro

Universitário nas suas atividades de ensino e de pesquisa com as demandas da

sociedade, possibilita a formação do profissional cidadão e se credencia, cada vez mais,

junto à sociedade, como espaço privilegiado de produção do conhecimento significativo

para a superação das desigualdades sociais existentes. A consolidação de sua práxis

através de cursos, eventos, prestação de serviços, ações culturais e projetos comunitários

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possibilita a constante busca do equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as

inovações que surgem do trabalho acadêmico.

Nas atividades de extensão, os profissionais têm a oportunidade de traduzir para

o campo operativo os conhecimentos que a Instituição vem produzindo. Da mesma forma,

o diálogo com os saberes comunitários constitui aprendizados significativos para docentes

e discentes e retroalimentam a pesquisa e o ensino. Nessa perspectiva, a aproximação do

Centro Universitário com a sociedade ocorre tendo como norte a indissociabilidade entre

ensino, pesquisa e extensão, o que exige profissionais com competência para a produção

do conhecimento científico e técnico, assim como habilidades de socialização de

conhecimentos sociedade-universidade e universidade-sociedade.

Com a Extensão, o CEULM, além de ter um canal de comunicação com a

comunidade na qual está inserido, busca a melhoria da qualidade do ensino e da

pesquisa, pois dados e problemas identificados podem servir de retroalimentação para

essas atividades.

São objetivos da Extensão:

Aprimorar o espírito analítico-crítico e desenvolver o espírito científico do aluno universitário;

Criar condições para o desenvolvimento de parcerias entre o ensino e a pesquisa e segmentos da sociedade;

Contribuir para o equacionamento de problemas sociais, econômicos e políticos da sociedade, em especial os vivenciados pela população-alvo;

Articular o saber existente na sociedade com o saber sistematizado na academia;

Promover a reflexão e a produção de conhecimento na área de atuação do docente;

Possibilitar a conjugação entre teoria e prática;

Contribuir para o aprimoramento da formação ética, política, científica e técnica dos corpos docente e discente;

Incentivar a formação de grupos interdisciplinares;

Promover parcerias voltadas para a construção de um projeto de sociedade referenciado na justiça social e na igualdade;

Contribuir para a (re)definição do conceito de currículo, de maneira a incorporar a extensão como atividade rotineira do discente;

Realizar a extensão sob a forma de eventos integrados, programas existentes, editais, atividades culturais;

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Realizar a extensão universitária de forma institucional e interdisciplinar, contribuindo para o equacionamento de problemas sociais, econômicos e políticos da sociedade, em especial os vivenciados nas comunidades em que a instituição está inserida;

Contribuir para o aprimoramento da formação ética, cidadã, política, científica e técnica dos discentes, docentes e colaboradores do Centro Universitário;

Promover a troca entre os saberes sistematizado-acadêmico e o popular.

4.2 Perfil Profissiográfico:

O Curso Superior de Tecnologia em Logística proporciona a formação e o preparo

de profissionais com conhecimentos na área logística, capazes de lidar com necessidades

e valores do ser humano nas organizações em geral, apto a atuar como Gestor em

Logística, evidenciando as seguintes competências/capacidades gerais:

Utilizar a logística como fator competitivo no mercado global, gerindo

estrategicamente a cadeia logística, utilizando de forma efetiva os recursos

naturais e respeitando o meio ambiente;

Difundir ferramentas de vantagem competitiva para as organizações, frente ao

mercado global;

Habilitar o Tecnólogo em Logística como gestor na área, com embasamento

técnico e prático conhecedor do mercado em que está inserido.

Desenvolvimento de Competências Profissionais

O curso tem como finalidade habilitar o Tecnólogo em Logística competente para

atuar como profissional em atividades em nível de supervisão e gerência, nas áreas de

suprimento, produção e distribuição de organizações, de acordo com as seguintes

competências de cada módulo concluído:

Módulo 1 : Desenvolver raciocínio crítico sobre questões patrimoniais, sobre a

conjuntura econômica no contexto em que está inserido, fortalecendo os conceitos e

as melhores práticas de comunicação e relacionamento humano organizacional;

- Compreender e aplicar as tecnologias da logística;

- Desenvolver atividades, elaborar relatórios, fazer apontamentos e prestar

assistência em logística.

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Módulo 2: Conhecer o ambiente tecnológico e as principais ferramentas de

tecnologia da informação;

- Desenvolver ferramentas de análise financeira e de capacidade instalada;

- Adotar comportamentos psicossociais adequados e interdependentes;

- Ler, compreender e executar atividades de logística.

Módulo 3 : Conhecer o ambiente tecnológico e as principais ferramentas de

tecnologia da informação, executando projetos;

- Analisar criticamente o cenário logístico, suas ferramentas, com a finalidade

de liderar a execução de atividades;

- Utilizar ferramentas logísticas de forma eficiente e eficaz em suprimento,

produção e distribuição como fator competitivo, objetivando a maximização

dos resultados organizacionais, com base na identificação dos cenários

logísticos e suas particularidades.

Módulo 4: Utilizar a logística como fator competitivo no mercado global, gerindo

estrategicamente a cadeia logística, utilizando de forma efetiva os recursos

naturais, respeitando o meio ambiente;

- Difundir ferramentas de vantagem competitiva para as organizações, frente

ao mercado global;

- Ser gestor na área de logística, com embasamento técnico e prático,

conhecedor do mercado em que está inserido.

4.3 Objetivos:

4.3.1 Geral do Curso

O curso objetiva a formação de um profissional habilitado a responder ao cenário

logístico atual, com conduta ética, moral e consciência de sua responsabilidade com o

meio ambiente.

4.3.2 Específicos do Curso

Propiciar a capacitação de profissionais habilitados a exercer as atribuições

relativas ao exercício de atividades técnicas e administrativas junto a empresas

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públicas e privadas que utilizam serviços de aquisição, movimentação, transporte,

armazenamento e distribuição de bens;

Desenvolver competências para trabalhar em equipe e interdisciplinarmente,

desempenhando seu papel em consonância com as especificidades locais e dentro

de uma visão globalizada;

Proporcionar o conhecimento teórico, crítico e reflexivo no equacionamento de

problemas e na tomada de decisões;

Incentivar os participantes do Curso para a elaboração e execução de planos de

desenvolvimento, visando à melhoria da qualidade de vida e à sobrevivência dos

empreendimentos;

Proporcionar situações de aprendizagem, com embasamento teórico e prático,

sobre aspectos relacionados à área de abrangência;

Oportunizar o processo de conhecimento e uso de ferramentas adequadas para

que o profissional seja um facilitador na implementação dos serviços logísticos;

Despertar o espírito empreendedor na execução das atividades inerentes a sua

profissão.

4.4 Estrutura Curricular:

A organização da estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em

Logística segue as orientações prescritas nas diretrizes e nos princípios fixados pelos

Pareceres CNE/CP CNE/CES Nº 436/2001 e 03/2002, considerando: atendimento às

demandas de cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade; a conciliação das

demandas identificadas com a vocação da instituição de ensino e sua viabilização e a

identificação de perfis profissionais próprios para cada curso, em função das demandas e

na sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do País.

A formatação do Curso Superior de Tecnologia em Logística, em relação à sua

isonomia com as diretrizes curriculares nacionais para a graduação tecnológica é a

interdisciplinaridade que se materializa no conjunto de disciplinas comuns a outros cursos

em oferta no campus, bem como ao tratamento pedagógico, no sentido do planejamento

e execução das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Destacam - se também outras temáticas, que inseridas no currículo da Instituição de

forma transversal por diferentes conteúdos e campos de saberes e de práticas, articulam-

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se às necessidades específicas dos cursos e suas contribuições ao contexto social. Sob

esta perspectiva a seleção de unidades curriculares e de conteúdos para o ensino de

graduação tecnológico tem como pressuposto quatro princípios referenciais:

Conhecimento, Formação Pessoal, Empreendedorismo e Empregabilidade.

a. CONHECIMENTO

O conhecimento é elemento basilar do Projeto Pedagógico Institucional; o CEULM-

ULBRA busca dimensioná-lo nas ações didático -pedagógicas a fim de promover, a partir

de suas múltiplas conexões e caráter interdisciplinar, o ensino de qualidade. O CEULM-

ULBRA tem o papel de produzir e socializar conhecimento e, através do ensino,

protagoniza cada um dos agentes envolvidos no processo.

b. FORMAÇÃO PESSOAL

O CEULM-ULBRA tem como princípio a acolhida, a formação integral do ser humano no

âmbito pessoal e profissional, protagonizando o sujeito capaz de aprender

permanentemente. Este princípio é traduzido a partir da integração de temáticas e

abordagens que contemplem experiências socioambientais, de pluralidade cultural e de

diretos humanos voltadas para a prática cidadã, ética e responsável, com vistas a

compartilhar conteúdos culturais que expressam formas de vida compartilhada.

A confessionalidade Luterana inspira a vivenciar a profissão em nosso cotidiano

como vocação. Vocação no sentido que ultrapassa o caráter religioso (da vida monástica

e isolada da família e do mundo), mas relacionada a exercer o ofício da profissão a

serviço do outro, ou seja, a profissão como prática em benefício da vida social. Neste

sentido o projeto educacional de Lutero enfatiza o avanço para o conhecimento em prol

dos valores e princípios da vida, para a dignidade e formação do homem, a tudo o que diz

respeito ao mundo ou ao relacionamento ao próximo (WINGREN, 2006).

E, em consonância a este projeto, a ULBRA através da transversalidade do conhecimento

amplia o conceito de educação, um “dos pilares fundamentais dos direitos humanos, da

democracia, do desenvolvimento sustentável e da paz” (UNESCO, 1998, p. 83).

Expressa, assim, valores fundamentais para a sociedade de hoje e o papel do ensino

superior na redução das desigualdades sociais.

c. EMPREENDEDORISMO

A formação para o empreendedorismo, envolvendo relações multiformes com a

realidade, demanda conteúdos que possibilitem representar a realidade de forma

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diferenciada. Daí a importância de se relacionar aos conteúdos técnicos e científicos, o

caráter da inovação, uma vez que esta capacidade permite iniciar um processo

empreendedor. Este considera as ações mobiliza das pelo “[...] desejo, sonhos, valores;

ousadia de enfrentar as incertezas e de construir a partir da ambiguidade e no indefinido

(DOLABELA, 2003, p. 29). Por isso a educação empreendedora desenvolve a autoestima

e o potencial dos alunos diante dos resultados inesperados, uma vez que além de

possibilitar a criação de novas propostas ou produtos, “significa modificar a realidade para

dela obter a autorealização e oferecer valores positivos para a coletividade” (Id., 2003,

p.29).

O enfoque ao empreendedorismo constitui - se como referencial fundamental para o

estudante durante a sua formação universitária, desde o início da sua vida acadêmica,

com o cuidado para que o docente contribua neste processo de forma progressiva e

pertinente ao momento do currículo no qual o aluno se encontra. E, ao conciliar os

saberes legitimados pelas práticas sociais com o saber produzido pela comunidade

científica que sustentam a formação de diferentes perfis profissionais, torna-se necessário

a aprimorar constantemente as ações na instituição visando o crescimento pessoal e

profissional dos estudantes como agentes da sua aprendizagem.

Os pressupostos metodológicos para o desenvolvimento do empreendedorismo, por

sua vez, visam o estímulo da inovação e da criatividade nos negócios, de modo que o

egresso enxergue na mudança algo sistemático e sadio e, independentemente da área,

possa projetar perspectivas de ações proativas na sua trajetória profissional, capazes de

gerar mudanças positivas e de impacto social.

d. EMPREGABILIDADE

A empregabilidade destaca-se como um dos princípios referenciais na seleção de

conteúdos para que os estudantes possam encontrar facilmente colocações no mercado

de trabalho, bem como desenvolver ao longo de sua formação competências e

habilidades condizentes com as mudanças tecnológicas e exigências da atuação

profissional em constante aprimoramento.

A empregabilidade está associada à adequação vocacional, competência profissional,

idoneidade, saúde física e mental, reserva financeira e fontes alternativas e

relacionamentos (MINARELLI, 1995). Estes pilares denotam não apenas selecionar

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conteúdos, como também aplicar metodologias inovadoras que associem teoria e prática,

capazes de desenvolver no aluno a autonomia intelectual, a capacidade para mudança, o

risco e o orgulho de ter apostado na profissão escolhida.

Em consonância com o conhecimento, formação pessoal e empregabilidade, o

empreendedorismo é um princípio que o Centro Universitário busca fortalecer com o

intuito de tornar-se referência na comunidade. Sendo o CEULM-ULBRA uma Instituição

de confissão Luterana, a formação de egressos com conhecimentos transponíveis de

forma empreendedora a serviço da comunidade é um diferencial em sua concepção

pedagógica. Neste sentido, este processo educativo da Instituição requer diagnóstico,

critérios de seleção e organização dos múltiplos referenciais do conhecimento. E, sendo

um processo político e pedagógico, o CEULM-ULBRA busca constantemente oportunizar

espaços de reflexão entre todos os que nele participam e são envolvidos. A autoria e

flexibilização conferem legitimidade para as ações que demandam a constante avaliação

de todos os agentes educativos. Tal processo é sistematizado no âmbito de cada curso,

através de sua Coordenação e Colegiados (Conselho de Curso e Núcleo Docente

Estruturante/NDE).

Outro destaque, também apontado pela legislação é o de, a partir de uma carga

horária total mais reduzida que os cursos de graduação tradicionais, constituir-se em

atrativo para os jovens ao dispor, com mais brevidade, de credencial para o mercado de

trabalho, aliada à solidez da formação básica, rapidez no atendimento às mutações das

necessidades do mercado e às possibilidades de verticalização, aprofundamento em

áreas profissionais específicas, sintonizadas com o mundo do trabalho.

4.4.1 Formas de realização da interdisciplinaridade e flexibilidade

A interdisciplinaridade ocorre através de atividades onde os alunos demonstram e

aplicam suas habilidades de forma transversal, ou seja, ponderam sobre quais e como

utilizar suas competências em situações do quotidiano, savoir faire, agregando

conhecimentos de todas as atividades desenvolvidas.

A formatação do Curso Superior de Tecnologia em Logística, em relação à sua

isonomia com as diretrizes curriculares nacionais para a graduação tecnológica é a

interdisciplinaridade que se materializa no conjunto de disciplinas comuns a outros cursos

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em oferta no campus, bem como ao tratamento pedagógico, no sentido do planejamento

e execução das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

O Curso Superior de Tecnologia em Logística, de forma interdisciplinar,

proporcionará a formação de profissionais capazes de participar da elaboração dos mais

diversos programas relacionados à área de atuação, bem como a gerenciá-los,

trabalhando de forma conjunta com outros profissionais de sua instituição além de

analisar e propor melhorias. Através dos eixos de formação (Geral, Profissional básica e

específica), qualifica profissionais para atuar como Tecnólogo em Logística. Além disso

todos os eixos de formação abordam de maneira adequada as temáticas étnico-raciais e

de educação ambiental, considerando que o Gestor de Logística precisa lidar com ambas

as temáticas no seu dia-a-dia profissional.

A Formação Geral compreende Cultura Religiosa e Comunicação e Expressão.

Com essas disciplinas o aluno desenvolverá a capacidade para a correta interpretação,

comunicação, leitura, análise, produção de textos informativos e demais técnicas textuais

empregadas no mercado de trabalho. Ainda, será capaz de exercer atividades culturais e

religiosas, pertinentes à vida em sociedade. A Formação Profissional Básica compreende

as demais disciplinas listadas na matriz curricular.

Com as disciplinas da formação específica o aluno estará apto a elaborar os mais

diversos programas relacionados à área de atuação, bem como a gerenciá-los,

trabalhando de forma conjunta com outros profissionais de sua instituição além de

analisar e propor melhorias, atuar em equipes multidisciplinares, elaborar orçamentos,

comunicar-se com diferentes públicos, participar de congressos, seminários, bem como

assumir postura permanente na busca de atualização profissional.

4.4.2 Modos de integração entre teoria e prática (atividades teóricas e práticas)

A integração entre a teoria apresentada em sala de aula e as atividades práticas

necessárias à boa formação do egresso é estabelecida através de atividades em

laboratórios, visitas técnicas orientadas e estágios não obrigatórios não supervisionado,

não se limitando a estas.

O curso oferece disciplinas teórico-práticas para o desenvolvimento de

competências técnicas através aulas práticas em laboratório com o uso de softwares para

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demonstração das ferramentas de gestão e desenvolve o processo de tomada de

decisão. Eventos como visita técnica em organizações e feira de exposição de produtos e

serviços, produção de vídeos, jingles e mídias digitais que auxiliam o gestor a promover

seu produto ou serviço, são disponibilizados aos acadêmicos periodicamente.

4.4.3 Tecnologias de informação e comunicação (TICs)

Os Laboratórios de Informática – LABINs têm como objetivo centralizar os recursos

computacionais da área acadêmica, apoiando a graduação, a pós-graduação, pesquisa e

a extensão, fornecendo suporte às disciplinas que se utilizam dos recursos da Informática.

Quanto à pesquisa, atua como um local fomentador de recursos para o

desenvolvimento de projetos de pesquisa. Na extensão, fornece suporte técnico para a

realização de cursos de informática para a comunidade acadêmica.

O Laboratório de Informática dispõe de salas contendo microcomputadores e

acesso à Internet, destinados às seguintes atividades:

a) aulas práticas no ensino da informática na disciplina (Sistemas de Informações

Gerenciais);

b) desenvolvimento de atividades extraclasse propostas pelos professores do

campus;

c) desenvolvimento de atividades em projetos de pesquisa;

d) desenvolvimento de estudos de software aplicativos de acordo com as áreas de

interesse; existem softwares de gestão empresarial aplicados a Logística, utilizados no

Laboratório de Atacado e Varejo e nas disciplinas que contemplam a Tecnologia da

Informação – TI.

e) desenvolvimento de pesquisas através da Internet.

O Laboratório de Informática tem caráter multidisciplinar e se propõe a atender as

disciplinas que utilizam a informática e a tecnologia no seu conteúdo.

Os docentes e discentes vinculados ao campus também contam com uma

plataforma virtual- NET Aula acessada através do autoatendimento e que se constitui em

importante ferramenta de ensino e aprendizagem, complementando as aulas presenciais

e dando suporte as atividades semipresenciais. Através da NET Aula os discentes

participam de fóruns, tem acesso a materiais diversos na biblioteca virtual e também

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podem acessar e imprimir número limitado de páginas de livros da biblioteca virtual

Pearson.

4.4.4 Acessibilidade pedagógica e atitudinal

Ao abordarmos o tema acessibilidade, observa-se que este tem sido tratado em

todos os níveis de educação, contando com amparo legal através da legislação que indica

a necessidade das universidades tornar acessíveis as relações socioeducativas nas

comunidades de aprendizagens.

O crescente número de alunos no Ensino Superior é resultante das políticas

públicas inclusivas que têm se efetivado nos diferentes níveis da Educação, o que desafia

o espaço acadêmico a estar acessível a todos os alunos. A acessibilidade é atitudinal

quando “refere-se à percepção do outro, sem preconceitos, estigmas, estereótipos e

discriminações. Todos os demais tipos de acessibilidade estão relacionados a essa, pois

é a atitude da pessoa que impulsiona a remoção de barreiras” (BRASIL, 2015, p.45).

Paralelamente, a atitude pedagógica é “ausência de barreiras nas metodologias e

técnicas de estudo. Está relacionada diretamente à concepção subjacente à atuação

docente: a forma como os professores concebem conhecimento, aprendizagem, avaliação

e inclusão educacional irão determinar, ou não, a remoção das barreiras pedagógicas”

(BRASIL, 2015, p.45). Atitude e pedagogia que tornam possível a acessibilidade no

Centro Universitário Luterano de Manaus são ações permanentes; professores, gestores

e técnicos administrativos e coordenadores praticam acessibilidade nos seus fazeres

diários institucionais.

Além das barreiras arquitetônicas, podemos referenciar as barreiras sociais, de

comunicação e as atitudinais. Neste sentido, em consonância com a legislação do MEC, o

CEULM/ULBRA tem por objetivo oportunizar a inclusão de alunos com deficiências no

ensino superior, garantindo condições de acessibilidade em seus diferentes setores.

Contando com o apoio de profissionais capacitados, o Centro Universitário

Luterano de Manaus propõe adaptações e procedimentos nos seus cursos da modalidade

presencial de educação, a partir de objetivos que visem:

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Adequar os espaços arquitetônicos para acessibilidade nos diversos ambientes

como: rampa, barra de apoio, corrimão, piso e sinalização tátil, sinalizadores,

elevadores, dentre outras;

Construir e investir em recursos de tecnologia assistiva para garantir

acessibilidade pedagógica;

Investir nas comunicações e informações para atender às demandas de todos

os estudantes;

Propor a construção de material didático e pedagógico acessíveis aos alunos

em suas diferentes necessidades.

O Centro Universitário Luterano de Manaus busca atender as especificidades dos

alunos PCDs, realizando diferentes ações para auxiliar o processo de inclusão de

acadêmicos. Este cenário inclui orientação didática pedagógica para o planejamento do

professor, bem como as adaptações necessárias para que aconteça adequado processo

avaliativo.

Assim, torna-se possível receber e fidelizar alunos com deficiência visual, auditiva,

intelectual, múltiplas deficiências e outras nos cursos superiores do CEULM/ULBRA.

4.5 Matriz Curricular:

Os componentes curriculares que dão suporte ao Curso Superior de Tecnologia em

Logística foram escolhidos na razão direta de sua possibilidade de dar suporte à

construção do perfil profissional do Tecnólogo em Logística. Assim, destacam-se as

disciplinas de cunho geral para a formação do profissional cidadão e as específicas da

área de Logística:

De cunho geral, para a formação do profissional cidadão: Comunicação e

Expressão e Cultura Religiosa, agregadas aos componentes curriculares optativos,

de acordo com os interesses do aluno, conferindo singularidade ao seu itinerário

formativo.

Da área de Logística: Introdução a Logística Empresarial, Aspectos da Realidade

Amazônica, Matemática Empresarial, Gestão de Pessoas, Fundamentos da

Economia, Fundamentos de Contabilidade, Sistema de Informações Gerenciais,

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Marketing Corporativo e Endomarketing, Empreendedorismo e Gestão

Empresarial, Custos Logísticos, Gestão Logística Estratégia, Gestão Logística de

Distribuição, Negociação e Processo Decisório, Gestão Logística de Produção,

Gestão Logística de Serviços, Análise da Demanda e da Oferta Logística, Gestão

Logística de Suprimentos, Gestão Logística Internacional, Gestão Logística

Reversa, Legislação Aduaneira, Cenários e Projetos Logísticos, Projeto

Tecnológico – Logística Empresarial.

Conteúdos curriculares optativos: Relações Trabalhistas e Sindicais, Estatística e

Libras, Desenvolvimento Sustentável, Segurança no Trabalho e Segurança

Ocupacional e Processo de Qualidade. Cada um dos componentes curriculares

oportunizados ou obrigatórios do itinerário formativo tem ementa própria,

estabelecida/referendada pelo NDE. O programa da disciplina é estabelecido a

cada semestre, em contrato pedagógico, a partir de proposta apresentada pelo

professor e discutida com a turma que assumem, professor e alunos, tem o

compromisso com o programa, metodologias e critérios de avaliaçao. A bibliografia,

expressa no plano de trabalho, encontra-se disponível na biblioteca do campus

podendo ser acrescida de títulos e exemplares de outros campi, através do serviço

de comutação, que disponibiliza, entre os campi o acervo das bibliotecas.

Quadro I – Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Logística

CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS – CEULM-ULBRA

042193 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGISTICA Portaria Nro 1.309 - D.O.U. DE 17/07/2006

Código Nome Sem CH Cred Seq Cat

800565 INTRODUÇÃO LOGÍSTICA EMPRESARIAL 1 68 4 1 12

990101 COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 1 68 4 2 11

990100 CULTURA RELIGIOSA 1 68 4 3 11

885181 ASPECTO DA REALIDADE AMAZÔNICA 1 68 4 4 12

203598 MATEMÁTICA EMPRESARIAL 1 68 4 5 12

800529 GESTÃO DE PESSOAS 1 68 4 6 12

800567 FUNDAMENTOPS DA ECONOMIA 2 68 4 7 12

303528 FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE 2 68 4 8 12

302585 SISTEMAS DE INFORMACÕES GERENCIAIS 2 68 4 9 12

901305 MARKETING CORPORATIVO E ENDOMARKETING 2 68 4 10 12

885182 EMPREENDEDORISMO E GESTÃO EMPRESARIAL 2 68 4 11 12

885018 CUSTOS LOGÍSTICOS 2 68 4 12 12

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900506

OPTATIVA - RELAÇÕES TRABALHISTAS E SINDICAIS - ESTATÍSTICA - LIBRAS - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - PROCESSO DE QUALIDADE

2 68 4 13 40

800578 GESTÃO LOGISTICA ESTRATÉGIA 3 68 4 14 11

800574 GESTÃO LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO 3 68 4 15 12

800539 NEGOCIAÇÃO E PROCESSO DECISÓRIO 3 68 4 16 12

800573 GESTÃO LOGÍSTICA DE PRODUÇÃO 3 68 4 17 12

800575 GESTÃO LOGÍSTICA DE SERVIÇOS 3 68 4 18 12

800568 ANÁLISE DA DEMANDA E DA OFERTA LOGÍSTICA 3 68 4 19 12

800924 GESTÃO LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS 4 68 4 20 12

800576 GESTÃO LOGÍSTICA INTERNACIONAL 4 68 4 21 12

800577 GESTÃO LOGÍSTICA REVERSA 4 68 4 22 12

800976 LEGISLAÇÃO ADUANEIRA 4 68 4 23 12

800571 CENÁRIOS E PROJETOS LOGÍSTICOS 4 68 4 24 12

885019 PROJETO TECNOLÓGICO - LOGÍSTICA EMPRESARIAL 4 68 4 25 62

Total de créditos: 100 Carga Horária Total: 1700

4.6 Ementário/Bibliografia básica (3) e complementar:

As ementas das disciplinas, construídas de forma clara e concisa, refletem a concepção

do currículo do curso, evidenciando a essência de cada disciplina. Todas as ementas foram

revistas pelo colegiado de curso em fevereiro de 2017 para atualizá-las conforme a dinâmica

exigida pelo mercado de trabalho.

Nome da Disciplina 1- Introdução a Logística Empresarial

Semestre 1º

Carga Horária 68

Ementa Introdução à Logística: Definição de processo logístico; Evolução da Logística ao Supply Chain; Canais de Distribuição; Serviços Logísticos; A cadeia de Valor. Visão sistêmica: Suprimento, Produção e Distribuição, Serviços na Economia Globalizada; Abrangência e níveis de planejamento da Logística Empresarial e sua utilização como vantagem competitiva.

Bibiliografia Básica

BALLOU, H. Ronald. Logística Empresarial: Transportes, Administração de materiais e distribuição física. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Biblioteca: (6); LEITE, Paulo R. Logística Reversa: Meio Ambiente e Competitividade. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003 Biblioteca:(10); ULBRA, Sistemas Logísticos de Transportes. – Curitiba: Ibpex, 2009. Biblioteca:(7);

Bibliografia Complementar

BALLOU, H. Ronald. Logística Empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. Biblioteca: (3); CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 2a. ed. São Paulo. Pioneira, 2002. Biblioteca: (4) e (1997-6)

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VITORINO, Carlos Márcio. Logística: Bibliografia universitária Pearson. São Paulo: Pearson Prentice Hall 2012. Biblioteca Virtual

Nome da Disciplina 2- Comunicação e Expressão

Semestre 1º

Carga Horária 68

Ementa A leitura como vínculo leitor/texto, através da subjetividade contextual, de atividades de retextualização e de integração com estudos lexicais e gramaticais inerentes às temáticas culturais da língua portuguesa.

Bibiliografia Básica

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita.19ª ed. São Paulo: Ática,2001.Biblioteca: (6); FAULSTICH, Enilde L. de J. Como Ler, Entender e Redigir um Texto. 13ª ed. Petrópolis,2011 Biblioteca:(8); SENA,Odenildo.A Engenharia do Texto.Um Caminho rumo à Prática da Boa Redação.2ªed.Manaus:EDUA/FAPEAM. 2008. Biblioteca:(5) e (2011-3).

Bibliografia Complementar

BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: teoria e pesquisa. São Paulo: Monole, 2003. Biblioteca: (3); CEREJA, W. R., .Gramática Reflexiva:Texto, semântica e interação.2ªed.São Paulo:Atual.2010. Biblioteca:(4) e (2009-1); FONSECA, L.M. Menezes. A metodologia científica ao alcance de todos. 2. ed. Manaus: Imprensa Oficial do Estado do Amazonas, 2006. Biblioteca: (3)

Nome da Disciplina 3- Cultura Religiosa

Semestre 1º

Carga Horária 68

Ementa O fenômeno religioso, sua importância e implicações na formação do ser humano e da sociedade. As principais religiões universais: história e cultura. O Cristianismo: origem, expansão e princípios fundamentais. O cenário religioso brasileiro: principais correntes, movimentos e tendências. Religião e interdisciplinaridade: aspectos antropológicos, sociais, filosóficos, psicológicos. Reflexão crítica dos valores humanos, sociais, éticos e espirituais. Perspectiva global da visão cristã de ser humano e de mundo.

Bibiliografia Básica

BÍBLIA SAGRADA. Trad. João Ferreira de Almeida. Rio de Janeiro: SSB.Biblioteca: (15); DROSNIN, Michael. O Código da Bíblia. São Paulo: Editora Cultrix, 2000Biblioteca: (6); LUTERO, Martinho. Obras Selecionadas. São Leopoldo: Sinodal, 1995 a 2000, V. 1 a 7.Biblioteca: (15);

Bibliografia Complementar

LUTERO, Martinho. Obras Selecionadas. São Leopoldo: Sinodal, 1995 a 2000, V. 1 a 7.Biblioteca:(10); DROSNIN, Michael. O Código da Bíblia. São Paulo: Editora Cultrix, 2000. Biblioteca: (10);

FORREL, George W.. Fé ativa no amor. Porto Alegre: Concórdia, 1985. 189 p.Biblioteca:(8).

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Nome da Disciplina 4- Aspectos da Realidade Amazônica

Semestre 1º

Carga Horária 68

Ementa 1.Amazônia: características geográficas físicas, humanas e socioeconômicas; 2. Amazônia: socioeconomia, meio ambiente, segurança e defesa; 3. Logística de Transportes na Amazônia; 4. Economia Regional: Setor Primário, Secundário e Terciário. Economia da Borracha; 5. Amazônia Ocidental: Marco Regulatório dos Incentivos Fiscais da Zona Franca de Manaus, Amazônia Ocidental e Áreas de Livre Comércio; 6. Amazônia Oriental: economia, meio ambiente e desenvolvimento; 7. Pesquisa, Biodiversidade, Ciência, Tecnologia e Inovação; 8. A Amazônia e a globalização.

Bibiliografia Básica

BARBOSA, Evandro Brandão (Org.). et al. Socioeconomia do Careiro da Várzea nas Águas da Região Metropolitana de Manaus. Manaus: BK Editora, 2012.Biblioteca:(5); BENCHIMOL, Samuel. Amazônia – Formação Social e Cultural. – Manaus: editora Valer, 1999. Biblioteca:(6); LOUREIRO, Violeta Refkalefsky. Amazônia: estado, homem, natureza. – Belém: CEJUP, 1992. Biblioteca:(7);

Bibliografia Complementar

AUBERTIN, Catherine... et al. A floresta em jogo. O extrativismo na Amazônia central – São Paulo: Editora Unesp, 2000. Biblioteca: (3); BARBOSA, Evandro Brandão. Navegação Fluvial na Amazônia: berço, infância e adolescência. Manaus: Edição do Autor, 2013. Biblioteca: (3); PANDOLFO, Clara. Amazônia Brasileira: ocupação, desenvolvimento e pespectivas atuais e futuras. – Belém: CEJUP, 1994. Biblioteca: (3);

Nome da Disciplina 5- Matemática Empresarial

Semestre 1º

Carga Horária 68

Ementa Funções. Equações de Oferta e Demanda. Ponto de Equilíbrio de Mercado. Restrição Orçamentária. Funções de Custo, Receita e Biblioteca:(NT)Lucro. Limites e Continuidade. Derivadas. Aplicações de Derivadas (Funções Custo, Receita e Lucro Marginais). Integrais Indefinidas e Definidas. Aplicações de Integral à Economia.

Bibiliografia Básica

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar.]. 4.ed São Paulo : Atual, 1977. Biblioteca:(10); BIANCHINI, Edwaldo. Matematica 2. ed. São Paulo : Moderna, 1996. 3v., il. Biblioteca:(11); GOLDESTEIN, L. J. Matemática aplicada: economia, administração e Contabilidae. 10 ed. Porto Alegre Bookmann 2007. Biblioteca:(10)

Bibliografia Complementar

SILVEIRA, Marcia Castiglio. Matemática Empresarial . – Porto Alegre: Impresa Livre, 2009. Biblioteca:(6); _____, Marcia Castiglio. Matemática Empresarial . – Porto Alegre: Impresa Livre, 2010. Biblioteca:(10); VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira 7. ed. São Paulo : Atlas, 2000. 409 p., il. Biblioteca:(4)

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6- Gestão de Pessoas

Semestre 1º

Carga Horária 68

Ementa Conceitos de administração de Recursos Humanos e sua evolução nas organizações. Os sistemas da administração e gestão das pessoas, das relações com a sociedade e suas negociações. Subsistemas de Administração de Recursos Humanos, Provisão, Recrutamento, Seleção, Treinamento, Desenvolvimento e Sistemas de Remuneração

Bibiliografia Básica

BOHLANDER, George, SNELL, Scott, Administração de recursos humanos / São Paulo

: Thomson, 2009. 547 p., Biblioteca:(13);

CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas

organizações, 3ª ed Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 Biblioteca:(6); ULBRA, Gestão de Pessoas Rio Grande do Sul ,Editora da Ulbra,2008(9); 2009(6), 2010(5) Biblioteca:(20).

Bibliografia Complementar

ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson,

2011. Biblioteca Virtual; DAVIS, Keith. Comportamento humano no trabalho. São Paulo: Pioneira, 2004. Biblioteca:(3);

HAMPTON, D. R. ,Administração : comportamento organizacional; tradução [de] André

Olympio Mosselman Du Chenory Castro. São Paulo : Makron, 1990. 398 p.Biblioteca: (5).

Nome da Disciplina 7- Fundamentos da Economia

Semestre 2º

Carga Horária 68

Ementa Conceitos fundamentais da Economia. Evolução histórica das ciências econômicas. Introdução às análises micro e macroeconômica. Noções de economia monetária. Funções econômicas do setor público. Relações econômicas internacionais. Aspectos do desenvolvimento econômico.

Bibiliografia Básica

MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2. ed. 2001. Biblioteca: (08); ROSSETTI, José P. Introdução à Economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Biblioteca: (18); VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de, Fundamentos de economia / 3ª . ed. São Paulo : Saraiva, 2008. Biblioteca: (10);

Bibliografia Complementar

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 24.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.Biblioteca: (1) (2002-3) e (1996-1); PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Makron, 1994. Biblioteca: (5) e (2002-3); MICHELS, Erico. Fundamentos da Economia – Canoas Ed Ulbra 2011 Biblioteca: (10);

Nome da Disciplina 8- Fundamentos de Contabilidade

Semestre 2º

Carga Horária 68

Ementa Iniciação ao estudo da contabilidade. Conceitos básicos de patrimônio, gestão, plano de contas. Princípios Fundamentais de Contabilidade. Escrituração e elaboração de Balancete de Verificação. Demonstração do Resultado do

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Exercício e Balanço Patrimonial. Noções de Fluxo de Caixa e Análise de Balanços.

Bibiliografia Básica

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 10ªed, 2003.

Biblioteca: (10); RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 24.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. (1) (2002-3) e 20.ed (1996-1) Biblioteca:5; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Contabilidade Básica 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000 Biblioteca: (7).

Bibliografia Complementar

HARADA, Kiyoshi. Direito Financeiro e Tributário. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2005.Biblioteca: (6); MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações contábeis 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. Biblioteca: (13); HAMILTON, Luiz Fevero. Contabilidade : teoria e prática volume 2, São Paulo: Atlas 1997 Biblioteca: (5).

Nome da Disciplina 9- Sistema de Informações Gerenciais

Semestre 2º

Carga Horária 68

Ementa Estudo das Organizações, Sistemas e Visão Sistêmica, Economia Digital, Pressões de Negócio e o Suporte da Tecnologia da Informação. A Configuração dos Sistemas de Informação. Tipos de sistemas de informação. Métodos de Desenvolvimento de Sistemas. Política de Segurança da informação, visando a ética na gestão da Tecnologia da informação pela análise de dados, informações e conhecimentos

Bibiliografia Básica

O‟BRIEN, James A.Sistemas de Informações e as decisões gerenciaisna era da internet; 3ª Ed. –São Paulo: Saraiva, 2010. Biblioteca: (6); CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do século XXI. 3ª ed. – São Paulo Atlas, 2010Biblioteca: (6); OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais : estratégicas, táticas, operacionais. São Paulo : Atlas, 2002. Biblioteca: (6).

Bibliografia Complementar

CASSARRO, A.C. Sistema de Informações para Tomada de Decisões. 3. Ed. São Paulo: Pioneira, 2003. Biblioteca: (5); MAÑAS, A.V. Administração de Sistemas de Informação. 4.ed. São Paulo: Érica, 2002. Biblioteca: (4); LAUDON, Kenneth C. e LAUDON, Jane Price. Gerenciamento do Sistema de Informação.Rio de Janeiro: LTC, 2001. Biblioteca: (4).

Nome da Disciplina 10- Marketing Corporativo e Endomarketing

Semestre 2º

Carga Horária 68

Ementa Aborda uma visão abrangente do estudo do Marketing, situando-o dentro das organizações sejam privadas e/ou públicas, ou seja, representando um dos instrumentos da Administração, evidenciando a importância de conhecermos as principais interações atinentes a área, através da análise dos principais conceitos centrais de marketing, análise ambiental, segmentação, posicionamento, Marketing de Relacionamento e análise básica a respeito dos 4 P‟s clássicos do Marketing ( produto, preço, ponto e promoção ), discutindo também a aplicação

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destes conceitos no ambiente internacional.

Bibiliografia Básica

JUTKINS, Ray. O poder do Marketing direto: um método prático de planejar e implementar o marketing para obter resultados superiores – São Paulo: Makron Book, 1994 Biblioteca: (6); ULBRA, Administração de Marketing, Canoas – Ed. Ulbra 2010. Biblioteca: (6); COBRA, Marcos, Administração de Marketing, 2ª Ed. – São Paulo: Atlas, 1992 Biblioteca: (5).

Bibliografia Complementar

LOVELOCK, Christopher; WRIGHT, Lauren. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2009. Biblioteca: (4); MCCARTHY, E. Jerome e PERREAULT JR, William D. Marketing essencial: uma abordagem gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1997. Biblioteca: (3); SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. Biblioteca: (4);

Nome da Disciplina 11- Empreendedorismo e Gestão Empresarial

Semestre 2º

Carga Horária 68

Ementa Empreendedorismo, empreendimento e empresa; oportunidade de negócios, criatividade e visão empreendedora; formação e desenvolvimento de empreendedores; o perfil do empreendedor de sucesso; planejamento, ferramentas de gestão e avaliação de empreendimentos; a oferta de trabalho e a iniciativa empreendedora; políticas e estratégias competitivas para os empreendimentos emergentes; órgãos e instituições de apoio à geração de empreendimentos inovadores; elaboração de planos de negócios.

Bibiliografia Básica

FERNANDES Fábio tradução .Empreendedorismo e estratégia /. Rio de Janeiro : Campus, 2002. 202 p. (Harvard business review). Biblioteca:(5); DORNELAS, José Carlos Assis.Empreendedorismo : transformando idéias em negócios / José Carlos Assis Dornelas. Rio de Janeiro : Campus, 2001. 299 p., il. Biblioteca: (7); BENNETT, Steven J.Eco-empreendedor : oportunidades de negócios de correntes da revolução ambiental / Steven J. Bennett. São Paulo : McGraw-Hill, 1992. 310 p. Biblioteca: (6).

Bibliografia Complementar

MELO Neto, Francisco Paulo de.Empreendedorismo social : a transição para a sociedade sustentável / Francisco Paulo de Melo Neto, César Froes. Rio de Janeiro : Qualitymark, 2002. 208 p., il. Biblioteca: (4); CHIAVENATO, Idalberto.Empreendedorismo : dando asas ao espírito empreendedor. Empreendedorismo e viabilização de novas empresas. Um guia compreensivo para iniciar e tocar seu próprio negócio. / Idalberto Chiavenato. São Paulo : Saraiva, 2004. 278 p., il. Biblioteca: (3); PEREIRA Jr, Paulo Jorge C. A empresa enxuta : as idéias e a prática que fazem das pequenas empresas as organizações mais ágeis do mundo / Paulo Jorge C. Pereira Jr. [e] Paulo Roberto S. Gonçalves. Rio de Janeiro : Campus, 1995. 147 p., il. Biblioteca: (5).

Nome da Disciplina 12- Custos Logísticos

Semestre 3º

Carga Horária 68

Ementa Conceitos e abrangência dos custos logísticos e os métodos de custeio por

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absorção, diretos e variáveis e o custeio baseado em atividades aplicadas à logística.

Bibiliografia Básica

ULBRA, Gestão de Custo – Curitiba: Ibpex, 2009 Biblioteca: (6); BEULKE, Rolando -Estrutura e análise de custos. São Paulo, Atlas, 2001. Biblioteca: (5); EDWARD, J. Blocher. Gestão Estratégica de Custo – São Paulo: McGraw-Hill, 2007 Biblioteca: (5) ;

Bibliografia Complementar

IBRACON, Custo como ferramenta gerencial – Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo – São Paulo: Atlas, 1995 Biblioteca: (5); DUTRA, René Gomes. Custo: uma abordagem prática 3ª ed.- São Paulo: Atlas 1992. Biblioteca: (5); MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão 2ª ed.-São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Biblioteca Virtual.

Nome da Disciplina 13 /1 -Optativa: Relações Trabalhistas e Sindicais

Semestre 2º

Carga Horária 68

Ementa Origem e evolução histórica do trabalho. Relação capital e trabalho. Conceituação de Relações de Trabalho na sociedade brasileira. Formas de participação dos trabalhadores na empresa. O conflito nas Relações de Trabalho. O sistema Sindical Brasileiro: as funções do sindicato, estrutura e Sindicalismo, evolução histórica. Negociação Coletiva, conceituação, níveis de negociação, pela análise da área de Relações Trabalhistas na empresa, destacando seu papel e atribuições

Bibiliografia Básica

BOHLANDER, George W., SHELL, Scott, SHERMAN, Arthur. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2010. Biblioteca (13); CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas

organizações, 3ª ed Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 Biblioteca:(6); NASCIMENTO, Amauri Mascaro, Curso de Direito do Trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho: relações individuais e coletivas do trabalho – 26ª Ed. – São Paulo: Saraiva, 2011. Biblioteca (36).

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, Idalberto . Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos – 7ª ed. – Barueri-SP: Manole, 2009 Bliblioteca Virtual; ULBRA, Relações Trabalhistas e Sindicais- Curitiba; IBPEX 2008. Biblioteca: (10); PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de Cargos e Salários. 9. ed. São Paulo: LTR, 2002. Biblioteca (3).

Nome da Disciplina 13 /2- Optativa: Estatística

Semestre 2º

Carga Horária 68

Ementa O estudo da estatística através da apresentação de dados, utilizando tabelas de frequências e análise gráfica. O entendimento da aplicabilidade das medidas de tendência central, medidas de variabilidade, da probabilidade e amostragem.

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Bibiliografia Básica

ULBRA, Estatística e Pesquisa, Curitiba: IBPEX 2008. Biblioteca (10); MINOLE, Giuseppe. Estatística Aplicada – São Paulo: Atlas, 1995. Biblioteca (7); NETO, Pedro Luís de Oliveira Costa. Estatística – São Paulo, Edgard Blucher, 1977. Bliblioteca (11);

Bibliografia Complementar

ANDERSON, D.R.; SWEENEY, D.J.; WILLIAMS, T.A. Estatística aplicada à administração e economia. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 2002. 642p. Biblioteca: (4); MORENTTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência, volume único. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Biblioteca Virtual; NETO, Pedro Luís de Oliveira Costa. Estatística : 2a ed– São Paulo, Edgard Blucher, 2002. Bliblioteca (4).

Nome da Disciplina 13 /3- Optativa: Libras

Semestre 2º

Carga Horária 68

Ementa Estudo da língua Brasileira de Sinais - Libras, através de vídeo-aula em caráter presencial e semipresencial apresentando o sujeito surdo, sua cultura, sua língua e gramática. Referencial teórico interativo como paradigma teórico /metodológico alternativo prático para entendimento da cultura surda e suas especificidades.

Bibiliografia Básica

ULBRA, Libras – Curitiba: Ibpex, 2009 Biblioteca: (21); LODI, Ana Claudia B; HARRISON, Kathryn Marie P.;CAMPOS, Sandra Regina L de; TESKE, Ottmar. Letramento e minorias. 4a Ed. – Porto Alegre: Mediação, 2009. Biblioteca (20); SAGALA, Sueli Ramalho. A imagem do pensamento – Libras- São Paulo: Escala Educacional, 2012. Biblioteca (4);

Bibliografia Complementar

SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. Biblioteca:(3); HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2011. Biblioteca (4); CHOI, Daniel...[et al.]. Libras: Conhecimentos além dos sinais. organizadora Maria Cristina da Cunha Pereira. 1a Ed.- São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Biblioteca Virtual.

Nome da Disciplina 13/4- Desenvolvimento Sustentável

Semestre 2º

Carga Horária 68

Ementa Caracterização de sustentabilidade ambiental; ,Identificação dos conceitos sobre o desenvolvimento sustentável; mostrar sua evolução e história e as bases do seu aparecimento; Indicadores da sustentabilidade ambiental.

Bibiliografia Básica

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Biblioteca (6); CAIRNCROSS, Frances. Meio Ambiente: custos e benefícios – São Paulo: Nobel, 1992. Biblioteca (18); TACHIZAWA. Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade social corporativa:

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estratégias de negócios focadas na realidade brasileira – 7a ed. – São Paulo: Atlas, 2011. Biblioteca (4);

Bibliografia Complementar

BRAGA, Benedito, et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010. Biblioteca Virtual; CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2008. Biblioteca (4); SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.Biblioteca (4).

Nome da Disciplina 13/5- Processo de Qualidade

Semestre 2º

Carga Horária 68

Ementa O estudo da Produtividade e da Qualidade nas organizações; a evolução do conceito qualidade; metodologias e programas de Gestão pela Qualidade que possibilitam a aplicação de métodos e técnicas na prática da Gestão das Organizações em busca da melhoria continua dos processos operacionais.

Bibiliografia Básica

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão da Qualidade, produção e operações- São Paulo: Atlas, 2010. Biblioteca: (7); LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade Total em Serviços: Conceitos, exercícios, casos práticos – 6a ed. – São Paulo: Atlas 2008. Biblioteca: (7); ULBRA, Administração de Processos Operacionais – Curitiba: Ibpex, 2009. Biblioteca:(8);

Bibliografia Complementar

ROCHA, Marie Cristine Fortes. Gestão da Qualidade – Canoas : ed. Ulbra, 2012. Biblioteca:(10); PALADINI. Edson. Qualidade Total na Prática. Editora Atlas. 2005. Biblioteca:(4); SLACK, Nigel. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2002. Biblioteca:(4).

Nome da Disciplina 14- Gestão Logística Estratégica

Semestre 3º

Carga Horária 68

Ementa Compreensão, análise e tomada de decisão sobre as melhores opções de proposições estratégicas empresariais, levando em consideração a gestão integrada da empresa no meio globalizado como um todo.

Bibiliografia Básica

DORNIER, P.P. Logística e Operações Globais. São Paulo: Atlas, 2000. Biblioteca:(5); MATOS, Francisco Gomes de. Estratégia de Empresas, 2a Ed.-São Paulo: Makron Books, 1993. Biblioteca:(8); PADOVEZE, Clóvis Luíz. Planejamento Orçamentário. 2ª ed. – São Paulo: Cengange Learning, 2010. Biblioteca:(6);

Bibliografia Complementar

FLEURY, P. F. ; Figueiredo, K. F. Logistica Empresarial. São Paulo: Atlas, 2000.Biblioteca:(5); BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo: Editora, 2011. Biblioteca:(4);

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OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebolças de. Excelência na Administração Estratégica: A competitividade para administrar o future das empresas: com depoimentos de executivos. 3ª Ed. – São Paulo: Atlas, 1997. Biblioteca:(6);

Nome da Disciplina 15- Gestão Logística de Distribuição

Semestre 3º

Carga Horária 68

Ementa Compreensão da conceituação e definição do que sejam os canais de distribuição, distribuição física, subsistema de transporte, armazenagem de Produtos, Custeio ABC aplicado à Logística de Distribuição; Roteirização de veículos; Operadores Logísticos, capacitando para Visão Geral da Logística e dos canais de distribuição reversos.

Bibiliografia Básica

LEITE, Paulo R. Logística Reversa: Meio Ambiente e Competitividade. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003 Biblioteca: (10); FILHO, José Vicente Caixeta; MARTINS, Ricardo Silveira. Gestão Logística do Transporte de Cargas. – São Paulo: Atlas, 2001. Biblioteca: (8); ULBRA, Sistema Logístico de Transporte – Curitiba: Ibpex, 2009 Biblioteca: (10);

Bibliografia Complementar

CHOPRA, Sunil. Gestão da Cadeia de Suprimentos: Estratégia , planejamento e operações. – 4ª Ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Biblioteca Virtual; CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 2a. ed. São Paulo. Pioneira, 2002. Biblioteca: (4) e (1997-6); BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo: Editora, 2011. Biblioteca: (4);

Nome da Disciplina 16- Negociação e Processo Decisório

Semestre 3º

Carga Horária 68

Ementa Introdução à negociação empresarial, conceituação básica. O processo de negociação para compra e venda. Perspectiva sistêmica e modelo integrado de negociação. Variáveis básicas da negociação. O papel do negociador. Relações Interpessoais e a importância da comunicação para a negociação. Negociação e o processo decisório. Planejamento de negociação. A ética nas negociações.

Bibiliografia Básica

MARTINELLI, Dante Pinheiro, Negociação: conceitos e aplicações práticas. – 2ª ed. – São Paulo: Saraiva, 2010. Biblioteca (17); Gardner, Howard.Mentes que lideram : uma anatomia da liderança. Porto Alegre : ARTMED, 1996. 341 p. Biblioteca:(6); PEREIRA, Maria José Lara de Bretas e FONSECA, João Gabriel Marques. Faces da decisão : as mudanças de paradigmas e o poder da decisão ;. São Paulo : Makron, 1997. Biblioteca:(5).

Bibliografia Complementar

DEEP, Sam e SUSSMAN, Lyle. Atitudes Inteligentes : resolver conflitos, saber se comunicar, negociar comunicar negociar com desenvolvimento. São Paulo : Nobel, 1992. 238 p. Biblioteca:(5); SPARKS, Donald. Dinâmica da negociação efetiva: como ser bem-sucedido através de uma abordagem ganha-ganha 3. ed. São Paulo : Nobel, 1992.

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Biblioteca:(5); OTTO F. Kernberg. Ideologia, conflito e liderança em grupos e organizações tradução [de] Alceu Fillmann. Porto Alegre : ARTMED, 2000. 315 p. Biblioteca:(4).

Nome da Disciplina 17- Gestão Logística de Produção

Semestre 3º

Carga Horária 68

Ementa Compreensão e utilização de ferramentas de produção: Just-In-Time, Kanban, TOC, PCP, PCPM, Sistema Ford e Toyota de produção, lay-out de produção, MRP, MRPII, ISO 9000 e gestão da qualidade.

Bibiliografia Básica

CORRÊA, L. Henrique e Gianesi. G. N. Irineu. Just In Time, MRP II e OPT. São Paulo: Atlas, 1993. Biblioteca:(7); DAVIS, Mark M. Fundamentos da Administração da produção. 3ª ed.- Porto Alegre: Bookman Editora, 2001. Biblioteca:(6); HARDING, A. H. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1992. Biblioteca:(5).

Bibliografia Complementar

FERNANDES, Flavio Cesar Faria. Planejamento e Controle da Produção: dos fundamentos ao essencial – São Paulo: Atlas, 2010. Biblioteca:(4); SHINGO, Shigeo.O Sistema Toyota de produção do ponto de vista da engenharia de produção. 2ª ed. - Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. Biblioteca:(3); ____.O Sistema de produção com estoque zero - Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. Biblioteca:(3).

Nome da Disciplina 18- Gestão Logística de Serviço

Semestre 3º

Carga Horária 68

Ementa Capacitação para a gestão, análise, descrição, aplicação e metodologia de gestão de processos, com planejamento e organização. Destaque a importância das vendas nos serviços ao cliente.

Bibiliografia Básica

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade Total em Serviços: Conceitos, exercícios, casos práticos – 6a ed. – São Paulo: Atlas 2008. Biblioteca:(7); GIANESI, Irineu G. N. Administração Estratégica de Serviços. São Paulo: Atlas, 1994. Biblioteca:(5); ULBRA, Administração de Processos Operacionais – Curitiba: Ibpex, 2009. Biblioteca:(8).

Bibliografia Complementar

CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues. Logística: teia de relações – Curitiba: InterSaberes, 2013. Biblioteca Virtual; PALADINI. Edson. Qualidade Total na Prática. Editora Atlas. 2005. Biblioteca:(4); POIRIER, Charles C. Otimizando sua rede de negócios: como desenvolver uma poderosa rede entre fornecedores, fabricantes, distribuidores e varejistas – São Paulo: Futura, 1997 Biblioteca:(5).

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Nome da Disciplina 19- Análise da Demanda e da Oferta Logística

Semestre 3º

Carga Horária 68

Ementa Conhecimento sobre os conceitos básicos e a aplicação da Estatística, das medidas de tendência central e medidas de variação, a capacitação e a competência para análise da demanda e da oferta, para Previsões de séries temporais, Análise de Regressão e de Correlação e Projeção de Cenários.

Bibiliografia Básica

CARVALHO, Luiz Carlos P. Microeconomia introdutória: para cursos de administração e contabilidade – 2ª ed.- São Paulo: Atlas, 2000. Biblioteca:(6); ULBRA, Microeconomia. – Curitiba: Ibpex, 2008 Biblioteca:(6); VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de, Fundamentos de economia / 3ª . ed. São Paulo : Saraiva, 2008. Biblioteca: (10).

Bibliografia Complementar

GARÓFALO, Gilson de Lima. Teoria Microeconômica. 3ª ed.- São Paulo: Atlas, 1995. Biblioteca: (5); PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Makron, 1994. Biblioteca: (5) e (2002-3); MICHELS, Erico. Fundamentos da Economia – Canoas Ed Ulbra 2011 Biblioteca: (10).

Nome da Disciplina 20- Gestão de Logística e Suprimentos

Semestre 4º

Carga Horária 68

Ementa Estudos das técnicas de gestão de suprimentos numa organização empresarial, identificação das tecnologias da informação utilizadas, o sistema logístico de minimização de custos e melhoria dos níveis de serviços aos clientes.

Bibiliografia Básica

GURGEL, F.A. Logística Industrial: São Paulo: Atlas, 2000. Biblioteca: (5); ULBRA. Administração de Estoque e Compras – Curitiba: Ibpex, 2010. Biblioteca: (5); ______. Administração de Estoque e Compras – Curitiba: Ibpex, 2009. Biblioteca: (6).

Bibliografia Complementar

CHRISTOPLHER, M. Logística e gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Pioneira. São Paulo, 2002. Biblioteca: (4); DIAS, M.A.P. administração de Materiais: Uma Abordagem Logística: São Paulo: Atlas, 1996. Biblioteca: (3); CHOPRA, Sunil. Gestão da Cadeia de Suprimentos: Estratégia , planejamento e operações. – 4ª Ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Biblioteca Virtual.

Nome da Disciplina 21- Gestão Logística Internacional

Semestre 4º

Carga Horária 68

Ementa Introdução à logística internacional. Condições Internacionais de compra e venda. Política comercial externa brasileira. Mercado de câmbio e suas influencias na logística internacional. Logística com países diferenciados. Incentivos, barreiras comerciais e outros regimes protecionistas. Aspectos sobre a legislação sobre

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comércio internacional. Integração econômica do continente americano. Empecilhos logísticos internos limitadores do comércio externo brasileiro. A Amazônia como nova fronteira logística.

Bibiliografia Básica

MINERVINI, Nicola. O exportador: ferramenta para atuar com sucesso no mercado internacional. – 5ª ed.- São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008 Biblioteca: (4); ULBRA. Comércio Exterior. – Curitiba: Ibpex, 2010. Biblioteca: (6); VAZQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro – SISCOMEX Importação e Exportação. Atlas: São Paulo, 1997Biblioteca: (5).

Bibliografia Complementar

BENCHIMOL, Samuel. Comércio Exterior da Amazônia Brasileira. Manaus: Edutora Valer, 2000 Biblioteca: (3); WERNECK, Paulo de Lacerda. Comércio exterior & Despacho aduaneiro. – Curitiba: Juruá, 1997. Biblioteca: (3); DORNIER, P.P. Logística e Operações Globais. São Paulo: Atlas, 2000. Biblioteca:(5);

Nome da Disciplina 22- Gestão Logística Reversa

Semestre 4º

Carga Horária 68

Ementa Compreensão e Atuação, sob uma visão geral da Logística e dos canais de distribuição reversos, na Logística Reversa dos bens de pós-consumo, capacitando para seus objetivos estratégicos de pós-venda e de pós-consumo considerando fatores de influência na organização das cadeias produtivas reversas.

Bibiliografia Básica

BARBOSA, Evandro Brandão (Org.). et al. A Logística Reversa de Pós-Consumo na Amazônia. Manaus: BK Editora, 2012 Biblioteca:(3); BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo: Editora, 2011. Biblioteca: (4); LEITE, Paulo R. Logística Reversa: Meio Ambiente e Competitividade. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003 Biblioteca:(10);

Bibliografia Complementar

ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística Aplicada: suprimento e distribuição física. São Paulo: Blücher, 2000. Biblioteca: (3); NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2001. Biblioteca: (3); FILHO, Edelvino Razzolini. O reverso da logística e as questões ambientais no Brasil [livro eletrônico] – Curitiba: InterSaberes, 2013. Biblioteca Virtual.

Nome da Disciplina 23- Legislação Aduaneira

Semestre 4º

Carga Horária 68

Ementa Os sistemas de informação e os custos logísticos nos processos aduaneiros. Informações preliminares sobre aduana. Recintos alfandegados. Regimes aduaneiros. Despacho de importação. Despacho aduaneiro na exportação. Direitos aduaneiros; O regime aduaneiro brasileiro. Taxas de câmbio. Prática de operações cambiais. Regime aduaneiro brasileiro: enfoque na Zona Franca de

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Manaus

Bibiliografia Básica

DONIER, Philipp-Pierre; ERNST, Ricardo; FENDER, Michel; KOUVILIS, Panos. Logística e Operações Globais: textos e casos. São Paulo: Pioneira, 1996. Biblioteca: (6); ULBRA. Comércio Exterior. – Curitiba: Ibpex, 2010. Biblioteca: (6); VAZQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro – SISCOMEX Importação e Exportação. Atlas: São Paulo, 1997Biblioteca: (5).

Bibliografia Complementar

BENCHIMOL, Samuel. Comércio Exterior da Amazônia Brasileira. Manaus: Edutora Valer, 2000. Biblioteca: (3); BROGINI, Gilvan. Tributação e benefícios fiscais no comércio exterior. [livro eletrônico] – Curitiba: InterSaberes, 2013. Biblioteca Virtual MINERVINI, Nicola. O Exportador, Ferramentas para atuar com sucesso nos mercados internacionais.4ª Ed. - São Paulo, Makron Books, 2005.Biblioteca: (3); e (5ª ed.- 2008 – 4).

Nome da Disciplina 24- Cenários e Projetos Logísticos

Semestre 4º

Carga Horária 68

Ementa Estudo e Análises dos aspectos conceituais relacionados à gestão e planejamento; Diagnósticos Estratégicos Organizacionais; Projeção de Cenários e Estratégias de Ambientes, gestão de Matriz de análises de posturas estratégicas, com ações planejadas e execução efetiva de projetos.

Bibiliografia Básica

WOILER, S. e MATHIAS, W. F. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: Atlas, 1996. Biblioteca: (10); ; DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais. São Paulo: Atlas, 1997, 1993. Biblioteca: (6); IMPERATORE, Jorge Luís Ribeiro. Gestão de Projetos II – Canoas: Ed. Ulbra, 2010. Biblioteca: (10).

Bibliografia Complementar

TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 1995. Biblioteca: (4); MATOS, Francisco Gomes de. Estratégia de Empresas, 2a Ed.-São Paulo: Makron Books, 1993. Biblioteca:(8); VITORINO, Carlos Márcio. Logística – São Paulo: Pearson prentice Hall, 2012. Biblioteca Virtual.

Nome da Disciplina 25- Projeto Tecnológico – Logística Empresarial

Semestre 4º

Carga Horária 68

Ementa Desenvolver um projeto final na area da logística com base nos conhecimentos das disciplinas do curso e de aplicação prática.

Bibiliografia Básica

CERVO, Amado Luiz & BERVIAN, Pedro Alcino & SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2009. Biblioteca:(6); GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. Biblioteca:(6);

FURASTE, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: com explicitação das normas da ABNT. Porto Alegre: [s.n.], 2011. Biblioteca:(4);

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2010(1), 2014 (2)

Bibliografia Complementar

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos da Metodologia Científica. 3ª ed.- São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Biblioteca Virtual; DEMO, Pedro. Educação e alfabetização científica. – Campinas: Papirus, 2010. Biblioteca Virtual; VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Biblioteca:(5);

4.7 Conteúdos Curriculares

4.7.1 Temática da História e Cultura Afro-brasileira e indígena nas atividades curriculares do curso:

Consoante às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-

raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, preconizadas na

Lei nº 11.645, de 10/03/2008, e na Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, o

Centro Universitário tem se preocupado em oferecer diferentes atividades a fim de suprir

esta necessidade na formação de seus acadêmicos.

As Diretrizes aprovadas sustentam-se no contexto da política de ações afirmativas,

pelo reconhecimento, valorização e afirmação de direitos livre de qualquer tipo de

discriminação racial, social e cultural; do reconhecimento e valorização da história, cultura

e identidade dos descendentes de africanos; da formação de cidadãos numa sociedade

multicultural e pluriétnica; e da aceitação e valorização das contribuições histórico-

culturais dos povos indígenas e dos descendentes de asiáticos, além das de raiz africana

e europeia.

Neste contexto, foram introduzidas no cotidiano da formação de nossos acadêmicos

de Logística diferentes ações, de valorização da diversidade, visando à promoção de

conhecimentos, atitudes, posturas e valores que os eduquem como cidadãos na

construção de uma nação democrática. Dentre as várias ações implementadas através de

atividades curriculares ou não, podemos destacar: estudo de conteúdos abordados nas

disciplinas de formação universal, em especial Cultura Religiosa e Aspecto da Realidade

Amazônica; realização de palestras e eventos com estudiosos do assunto e outras

personalidades ligadas aos movimentos sociais; aprofundamento de estudos através de

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pesquisas e outras atividades similares; promoção de atividades culturais e artísticas,

entre outras.

Cabe assinalar que os cursos de licenciaturas, por terem vínculo direto com as

escolas de educação básica, inspiram, desenvolvem e colaboram com práticas que

contribuem com a formação dos acadêmicos das demais áreas do Centro Universitário.

Outro ponto a destacar é a inclusão do tema das relações étnico-raciais na formação

pedagógica continuada dos docentes do CEULM/ULBRA, pois há o entendimento da

complexidade que envolve o processo de construção da identidade negra no país e a

crença de que o ambiente acadêmico tem plenas condições de colaborar com o combate

ao racismo, discriminação, exclusão, injustiça e preconceito.

Além da promoção de atividades institucionais com a temática das relações étnico-

raciais e da incorporação de conteúdos desta natureza nas disciplinas de formação geral

(universal).

4.7.2 Políticas de educação ambiental:

A questão ambiental já se tornou o tema político mais importante em nosso planeta

globalizado. Considerando-se o atual modelo de desenvolvimento econômico global

insustentável, que implica na crescente sobrexploração e esgotamentos regionais dos

recursos naturais, a ONU e o Instituto Nobel compreendem o tema ambiental crucial à

manutenção da paz mundial.

Nesse cenário urgente e complexo, consoante às orientações da Resolução CNE nº

2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação Ambiental, o CEULM/ULBRA ciente de sua responsabilidade socioambiental

enquanto IES assume papel de protagonista ao incentivar a elaboração e execução de

projetos e ações voltados para a sustentabilidade ambiental. Para tanto, os seguintes

projetos estão em andamento:

- Casa Ecológica;

- Ionosfera;

- Expedição Fluvial Iquitos-Macapá pelo Rio Amazonas

- Laboratório de Atacado e Varejo com produtos (embalagens reutilizadas para

simular produtos reais);

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Garrafa PET;

4.7.3 Educação em Direitos Humanos:

A temática da Educação em Direitos Humanos, prevista na Resolução CNE nº 1,

de 30 de maio de 2012, a qual estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em

Direitos Humanos, é tratada no Centro Universitário Luterano de Manaus como um dos

eixos fundamentais do direito à educação; está inserida no currículo da Instituição de

forma transversal, articulada por diferentes conteúdos e campos de saberes e de práticas.

Consolidada pela Declaração de Viena, em 1993, a Educação em Direitos

Humanos ultrapassou seus limites aos aspectos filosóficos e jurídicos. Neste sentido, o

CEULM/ULBRA busca, em consonância com a referente Resolução, bem como com os

Parâmetros Curriculares Nacionais, o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH) e

a Matriz Nacional de Segurança e o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos

(PNEDH), estabelecer o diálogo com todos os envolvidos no processo educativo com

vistas à “promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana e cidadã dos sujeitos

de direitos e de responsabilidades individuais e coletivas” (art. 2º).

O CEULM/ULBRA, como instituição educativa, promove o compromisso ético com

o exercício dos Direitos Humanos, entendendo-o como uma prática estabelecida na

convivência e na organização social, política, econômica e cultural nos diferentes

contextos onde atua. Este objetivo pode ser traduzido nos seguintes exemplos de ações:

4.8 Processos Metodológicos:

O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Logística conta com aportes de

grandes áreas do conhecimento e, especificamente, da área de Gestão, o que direciona

para uma visão integrada, privilegiando a relação teoria-prática.

Existe a metodologia, no desenvolvimento das bases tecnológicas, de uma

disposição interdisciplinar e transdisciplinar, também integrada aos diferentes cursos das

demais áreas, especialmente das Ciências Sociais, levando professores e alunos a

ampliarem e aprofundarem seus espaços de convívio, estudo e planejamento, construindo

o conhecimento de forma progressiva e integrada.

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O professor é o facilitador do desenvolvimento do espírito crítico, do pensamento

reflexivo e da atitude de investigação em seus alunos, com conhecimento teórico e

reconhecida competência profissional. As vivências advindas do mundo do trabalho são

inseridas e articuladas junto aos conteúdos curriculares. O grupo de professores atua em

sinergia com o NDE, o Conselho de Curso e outros colegiados necessários à consecução

de projetos específicos.

As temáticas previstas nas disciplinas são desenvolvidas sob o olhar da construção

e reflexão de saberes e competências e também pela vertente docente que leva a

compreender que, mais do que apenas dominar o conteúdo, o aluno deverá aprender a

relacionar-se com o conhecimento de forma ativa, construtiva e criadora, com análise da

relação conteúdo e método, a partir da relação homem, conhecimento e trabalho,

conforme vem sendo apontada no Projeto Pedagógico do Curso e que quer manifestar-se

plenamente no perfil do egresso.

O corpo docente e o administrativo atuam em harmonia com as diretrizes

estabelecidas atualizando-se permanentemente, num processo de contínua reflexão-ação

do fazer pedagógico, tendo o aluno como centro do processo.

Dentre as atividades que adensam a função de ensino e favorecem a

aprendizagem, na sua relação com a pesquisa e a extensão, destacam-se as seguintes:

Ensino Teórico

O ensino teórico faz uso de recursos audiovisuais, nas quais os conteúdos

programáticos são abordados em nível básico, avançado ou aprofundado, consoante a

natureza da matéria ou localização curricular, quer do ponto de vista conceitual, quer de

situações-problema. Para tanto são previstas pelos docentes, para serem empregadas

com a participação dos alunos, estratégias diferenciadas e condizentes com os diferentes

conteúdos e etapas, como: aula expositiva dialogada, estudo de texto, portfólio,

tempestade cerebral, mapa conceitual, estudo dirigido, solução de problemas, seminário,

grupo de observação/verbalização, estudo de caso, julgamento simulado, painel, fórum,

oficinas, visita técnica, ensino com pesquisa.

Ensino Prático

O Ensino Prático compreende exposições e atividades dirigidas com o objetivo não

apenas de estimular e desenvolver as capacidades reflexivas e críticas do acadêmico,

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mas também, de proporcionar a constatação real ou virtual dos fenômenos estudados nas

aulas teóricas.

As atividades práticas previstas nos diferentes componentes curriculares do curso

contemplam a diversidade de atuações e não se esgotam em sua especificidade. Antes,

favorecem e possibilitam a integração, oportunizando uma interdisciplinaridade no curso e

entre cursos, visando sempre a uma maior integralidade do conhecimento.

O Curso Superior de Tecnologia em Logística desenvolve uma abordagem

metodológica de indissociabilidade teoria/prática, como parâmetro da organização do

ensino e da aprendizagem, com flexibilização temática e contextual e diversificação nas

unidades constitutivas do conhecimento para o exercício gradual da profissionalidade.

Como conteúdos e/ou metodologias que favorecem a prática, são aplicados pelo

curso os seguintes:

Leitura contextualizada de realidades com reflexão acerca do objeto em estudo;

Análises documentais trazendo o registro de dados pertinentes;

Coleta de dados diversificados mediada por técnicas de entrevistas, observações,

registros e outros, organizadas nas suas diversas modalidades;

Práticas orientadas (monitoradas) de curta duração em ambientes educativos

configurados a partir da supervisão direta do professor, como: ensaios ou oficinas

em laboratórios ou locais que recebam grupos de alunos, quer se tratem de projetos

de ensino, pesquisa ou extensão.

Desempenhar o processo de tomada de decisão gerencial através de sistema

integrado de gestão empresarial instalado no laboratório de Atacado e Varejo.

As atividades práticas ocorrem em todos os semestres, com vínculo estabelecido

reflexivamente entre forma e conteúdo, pelas oportunidades construídas coletivamente,

dinamizadas pela mediação do professor.

Projeto Tecnológico

No Curso Superior de Tecnologia em Logística o componente curricular Projeto

Tecnológico abriga, pela sua conformação, um trabalho de conclusão de curso, que

deverá abordar, dentre a diversidade dos aspectos estudados no decorrer do curso, um

tema específico.

Esse trabalho deve ter cunho científico, sendo realizado através de relato de

pesquisa de campo ou de laboratório, ou ainda um estudo de caso, respeitados os

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aspectos éticos e metodológicos, que incidem em tal pesquisa ou estudo, na forma de

uma monografia.

É responsabilidade de um docente do curso a orientação individual ou em grupo

dos alunos sob sua orientação, de acordo com a temática por eles escolhida.

Considerado como culminância do curso e por seu cunho científico e acadêmico,

os melhores trabalhos são inscritos e concorrem ao prêmio da Mostra Institucional

durante o mês de outubro.

Para a definição do tema, elaboração e desenvolvimento do Projeto Tecnológico,

bem como para sua apresentação, na forma escrita e oral, o curso disponibiliza

professores orientadores. Durante todo o curso os alunos são orientados e motivados

para investigações com o objetivo de instrumentalizar a elaboração do seu Projeto

Tecnológico.

O Projeto Tecnológico tem caráter eminentemente interdisciplinar, requerendo do

aluno a mobilização de conhecimentos dos diversos componentes curriculares

desenvolvidos ou em desenvolvimento no curso, privilegiando um itinerário formativo

singular, considerando que a escolha do tema a ser aprofundado, geralmente guarda

relação com a atividade profissional do aluno, para aqueles que já estão inseridos no

mercado de trabalho, ou de área de interesse para a futura atividade profissional ou

acadêmica.

Estudos Independentes

Caracterizam-se por oportunizar aos/às acadêmicos/as oportunidade de

desenvolver conteúdos e competências que complementem a sua formação, constituídos

por um conjunto de 3 (três) diferentes componentes curriculares de específicos saberes,

identificados como Disciplina Optativa I, a saber: Relações Trabalhistas e Sindicais,

Estatística, Libras, Desenvolvimento Sustentável e Processo de Qualidade.

Estágios não obrigatórios

Os alunos podem participar de estágios não obrigatórios, em instituições e

empresas, sendo que suas atividades deverão ser compatíveis com o perfil

profissiográfico previsto para o egresso. Essa modalidade de aprendizagem é

regulamentada por legislação específica e pelo regulamento interno do CEULM-Ulbra

sobre Estágios Não Obrigatórios.

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4.9 Processos Avaliativos:

Os processos avaliativos consistem na previsão das diversas formas pelas quais

o(s) professor(es) perceberá(ão) se os objetivos propostos estão sendo alcançados. É

uma apreciação qualitativa e quantitativa sobre dados significativos colhidos no decorrer

do processo de ensino e aprendizagem que auxilia o(s) professor(es) a tomar(rem)

decisões sobre sua prática docente. Essa apreciação refere-se à análise de provas, à

realização de tarefas, às respostas dos alunos e outras manifestações que permitam uma

tomada de decisão do professor em relação à continuidade de processo de ensino e

aprendizagem.

A avaliação da aprendizagem no CEULM/ULBRA é concebida como um processo

contínuo, sistemático e cumulativo. Nas disciplinas regulares constantes no currículo, a

aprendizagem é avaliada ao longo do semestre letivo e expressa numa escala de zero (0)

a dez (10), em dois graus: grau um (G1) relativo às competências construídas no primeiro

bimestre letivo e grau dois (G2) relativo à totalidade das competências construídas ou

reconstruídas no transcorrer de todo o semestre. O grau final resulta da média ponderada

entre o G1, com peso um, e o G2, com peso dois.

A avaliação da aprendizagem nas Práticas de Ensino, Estágios, Trabalhos de

Conclusão de Curso (TCC), bem como em disciplinas de características similares, será

expressa em grau único, ao final do semestre letivo.

É considerado aprovado o aluno que alcançar, na média ponderada entre os dois

graus, G1 e G2, nota igual ou superior a seis (6,0). Nos cursos de Graduação, o aluno

que obtém aproveitamento inferior a seis (6,0), num dos dois cortes avaliativos (G1 ou

G2) tem direito a realizar, por uma única vez, prova presencial de substituição de um dos

Graus de disciplinas teóricas, teórico-práticas e laboratoriais, excetuando-se os Estágios e

Trabalhos de Conclusão ou disciplinas de caráter similar. Só poderá realizar Avaliação G1

ou G2 substitutiva se a média final no período regular, obtida com estes graus, for

superior a zero. O aluno de curso na modalidade presencial deverá ter 75% de presença

na disciplina para realizar avaliação de substituição.

4.10 Estágio Curricular:

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O Estágio integra um conjunto de atividades teórico-práticas em que o aluno

desenvolve experiência em situações reais de vida e de trabalho, propiciando a

aproximação do futuro profissional com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe

aplicar, ampliar e fazer sínteses significativas dos conhecimentos adquiridos durante a

vida acadêmica.

O Estágio segue as orientações da Lei nº 11.788/2008, segundo a qual “o estágio

poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinação das diretrizes

curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso”.

O estágio obrigatório é aquele cuja carga horária constitui requisito para aprovação

e obtenção do diploma. Já o estágio não obrigatório é desenvolvido como atividade

opcional do estudante, acrescida à carga horária regular e obrigatória.

O CEULM-ULBRA, atendendo às orientações da Lei nº 11.788/2008, atualiza a

normatização referente à realização dos estágios na Resolução ConsUn nº 48/2012,

estabelecendo que o estágio não cria vínculo empregatício e devem ser observados os

requisitos de:

Matrícula e frequência regular do educando no curso de graduação;

Celebração do Termo de Compromisso de Estágio (TCE) – contrato entre o

educando, a parte concedente do estágio e a Instituição de Ensino;

Compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas

previstas no termo de compromisso;

Existência de um professor orientador do estágio (Instituição de Ensino) e um

profissional supervisor de estágio (Parte concedente do local de estágio).

Atualmente o CEULM-Ulbra possui convênios com os agentes de integração,

conveniados pela ULBRA Nacional através da Diretoria de estágio, vinculados a Pró-

Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários, sendo supervisionados pela Coordenação

do curso e seu colegiado de Professores e atende os critérios estabelecidos na lei acima

citada em caso que o curso tenha estágio obrigatório.

O Estágio Curricular Supervisionado não é uma atividade obrigatória, conforme

previsto nas Diretrizes Curriculares Gerais para os Cursos Superiores de Tecnologia. No

entanto, o aluno é incentivado a realizar estágio não curricular. O CEULM-ULBRA possui

regulamento que normatiza o desenvolvimento dos estágios e estabelece os requisitos

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para a sua realização. A normatização para a realização de estágio consta no

regulamento institucional e dá as diretrizes e estabelece os requisitos e critérios, bem

como a elaboração dos documentos necessários para o seu efetivo desenvolvimento a

fim de constituir experiência relevante e agregadora de valor à formação.

4.11 Atividades Complementares:

As atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de

ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional.

O que caracteriza este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal,

com controle do tempo total de dedicação do estudante durante o semestre ou ano letivo,

de acordo com o Parecer do CNE/CES nº 492/2001. Exemplos de atividades

complementares: Participação em eventos internos e externos à Instituição de Educação

Superior, tais como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras,

conferências, atividades culturais; Integralização de cursos de extensão e/ou atualização

acadêmica e profissional; Atividades de iniciação científica, assim como de monitoria.

Embora as atividades complementares não estejam previstas na grade curricular

do curso, não são obrigatórias, elas são incentivadas para que o acadêmico possa

aprofundar e exercitar seu conhecimento, dessa forma o curso não somente apoia

eventos e atividades organizadas pela comunidade acadêmica assim como, promove

eventos e atividades para que o aluno possa participar duas grandes ações que já fazem

parte do calendário do curso é a “Feira do Empreendedor” e “Oficina Universitário por um

Dia”, “Prêmio Ulbra de Marketing”, “Mostra Científica” mas também são organizados

cursos de nivelamento, extensão, aula magna entre outros.

Para fins de atividades complementares não obrigatórias são realizados os projetos

e relatórios incentivando a participação nas atividades e atestando a participação dos

acadêmicos para que possam acrescentar ao currículo.

4.12 Trabalho de Conclusão de Curso:

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da ULBRA é regulamentado pela

Resolução CONSUP nº 11, de 14 de junho de 2016, que aprovou o Regulamento de

Trabalho de Conclusão de Curso do CEULM/ULBRA. Entende-se por Trabalho de

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Conclusão de Curso o estudo, a elaboração e a realização de atividades de pesquisa,

projeto, avaliação, desenvolvimento e construção de sistemas onde serão aplicados os

conhecimentos adquiridos a partir do curso e em pesquisa bibliográfica complementar

sobre o tema.

No Curso Superior de Tecnologia em Logística, o componente curricular Projeto

Tecnológico – Logística abriga, pela sua conformação, um trabalho de conclusão de

curso, que deverá abordar dentre a diversidade dos aspectos estudados no decorrer do

curso, um tema específico.

Esse trabalho deve ter cunho científico, sendo realizado através de relato de

pesquisa de campo ou de laboratório, ou ainda um estudo de caso, respeitados os

aspectos éticos e metodológicos que incidem em tal pesquisa ou estudo, na forma de um

artigo.

O Projeto Tecnológico tem caráter eminentemente interdisciplinar, requerendo do

aluno a mobilização de conhecimentos dos diversos componentes curriculares

desenvolvidos ou em desenvolvimento no curso, privilegiando um itinerário formativo

singular, considerando que a escolha do tema a ser aprofundado, geralmente guarda

relação com a atividade profissional do aluno, para aqueles que já estão inseridos no

mercado de trabalho, ou de área de interesse para a futura atividade profissional ou

acadêmica.

Central de Autoatendimento Online: O Centro Universitário Luterano de

Manaus disponibiliza uma Central de Atendimento ao Aluno com processos virtuais no

Autoatendimento institucional. Nessa Central virtual o aluno pode obter e acompanhar as

informações sobre o Centro Universitário, seu curso, questões acadêmicas e financeiras,

seu histórico, notícias e participação nos processos avaliativos institucionais além de

orientações.

Central de Autoatendimento Presencial: Além disso, o CEULM disponibiliza

uma Central de Atendimento Presencial ao aluno, com os seguintes serviços: atendimento

financeiro, protocolo de solicitações, secretaria, terminais de consulta no

Autoatendimento.

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Pastoral Universitária: A Pastoral disponibiliza ajuda, apoio e aconselhamento

aos alunos, nas questões relacionadas à religiosidade, espiritualidade, acolhimento e

apoio social.

Setor de Bolsas: O Centro Universitário também possui um Setor de Bolsas de

Estudo, que gerencia programas de Financiamento Estudantil como o FIES e

FUNDAPLUB, bem como todo o processo dos bolsistas PROUNI, PROIES, Bolsa Social e

outros.

Programa de Nivelamento: O CEULM oferece como atividade extensionista o

Programa de Nivelamento na modalidade virtual, fora dos horários de aulas nas quais os

alunos estão matriculados regularmente, visando propiciar conhecimentos básicos para

os estudos universitários, como Língua Portuguesa, Matemática, Iniciação à Pesquisa

Científica. O nivelamento é desenvolvido por meio de aulas em ambiente da NetAula,

utilizando as ferramentas disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem-AVA.

Centros Acadêmicos: O CEULM disponibiliza espaços para os Centros

Acadêmicos se organizarem; esses espaços são utilizados para conveniências e

convivência.

Acompanhamento de Egressos: A política e as ações de acompanhamento de

egressos encontram-se em fase de implantação na instituição. Existe um Banco de Dados

dos egressos, cuja atualização está a cargo do Núcleo Organizacional de Apoio

Psicopedagógico. A partir dos dados cadastrados no Banco, o CEULM desenvolve

atividades para acompanhar seus egressos, constituindo-se em mais uma forma de

avaliação institucional focada no aluno já formado e sua interação com o mercado de

trabalho.

Em uma segunda fase, a política de acompanhamento de egressos avaliará as

condições de trabalho, renda e campo de atuação profissional dos egressos, assim como

a avaliação que ele faz da Instituição e do seu curso, as suas expectativas quanto à

formação continuada. Constituindo-se em uma das metas do CEULM, o

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acompanhamento de egressos será implantado no sistema informatizado da instituição e

disponibilizado no site institucional, onde o egresso poderá interagir para atualizar seus

dados e informações, ter acesso à biblioteca, laboratórios e outros espaços acadêmicos e

administrativos institucionais.

Núcleo Organizacional de Apoio Psicopedagógico

O Centro Universitário Luterano de Manaus, na construção do atendimento às

demandas das dimensões pedagógicas, orientadas pelas Políticas para a Educação

Superior no Brasil, emanadas pelos MEC/INEP/CNE/SESu/SINAES, instituiu o Núcleo

Organizacional de Apoio Psicopedagógico (NOAP), em cujo interior encontram-se o

Núcleo de Apoio ao Discente (NADi) com atendimento psicopedagógico, psicológico,

pastoral e de acessibilidade; e o Núcleo de Apoio ao Docente (NAD) com atendimento de

orientação pedagógica, pastoral, de acessibilidade, capacitação e formação continuada e

acompanhamento e avaliação do trabalho docente. O NOAP tem por finalidade

acompanhar o processo de ensino e aprendizagem, realizando ações mais ágeis no

diagnóstico das necessidades de discentes e docentes, na graduação e pós-graduação,

na modalidade presencial e na Educação a Distância.

O NOAP, a partir da atuação do NADi e do NAD, em consonância com os

documentos oficiais da Instituição e normativas da Direção e do Conselho Superior, está

vinculado, na execução de suas atribuições, à Direção Acadêmica do CEULM.

O NOAP tem o objetivo de alinhar-se às políticas de atendimento aos discentes e

docentes, bem como qualificar as formas de assessoramento didático-pedagógico na

instituição. Tais atendimentos, articulados às necessidades dos cursos, fortalecem o

Centro Universitário como referência no Ensino Superior em suas diferentes modalidades.

O NOAP desenvolve também programas voltados aos princípios institucionais do CEULM

- acolhimento, pertencimento e confessionalidade. Desse modo, o NOAP realiza acolhida,

adaptação e desenvolvimento de competências dos discentes e permanência no

ambiente universitário.

O Núcleo de Apoio ao Discente (NADi) e o Núcleo de Apoio ao Docente (NAD),

que constituem o NOAP, são administrados e operacionalizados por profissionais

especializados em acessibilidade, pastoral e no atendimento psicopedagógico, didático-

metodológico, psicológico, pastoral e de acessibilidade. O profissional responsável pelas

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dimensões relacionadas à acessibilidade estará vinculado ao Programa Permanente de

Acessibilidade (PPA) da instituição. O profissional responsável pelo atendimento pastoral

estará vinculado, também à Capelania. Os profissionais desse núcleo ficarão

responsáveis pelo acompanhamento e/ou atendimento pedagógico especial para os

surdos, cegos e pessoas com outras deficiências.

O Centro Universitário Luterano de Manaus – CEULM – instituiu, no ano de 2013,

o Núcleo Organizacional de Apoio Psicopedagógico – NOAP; este núcleo presta diversos

serviços à comunidade Acadêmica. Tendo como objetivo dar suporte psicológico,

organizacional e pedagógico aos discentes, docentes e colaboradores administrativos do

CEULM, em questões como acessibilidade, processos de ensino e aprendizagem,

incentivo à pesquisa, empregabilidade, saúde mental e desenvolvimento de habilidades

profissionais no contexto organizacional e universitário.

4.14 Ações implementadas em função dos processos de autoavaliação e de avaliação externa:

Para acompanhar esse desenvolvimento, o CEULM/ULBRA está organizado em

uma estrutura que possibilita o trabalho integrado do acompanhamento e avaliação do

planejamento e execução do trabalho docente no âmbito institucional e em cada uma de

suas unidades.

Na busca de identificar a situação atual da Instituição, o CEULM realiza

anualmente a Avaliação Institucional em dois momentos, com vistas a implementar ações

à situação desejada. Esta Avaliação é estruturada pela Comissão Própria de Avaliação

(CPA), composta por representantes de professores, colaboradores, alunos, além de

representantes externos.

Como instrumento de avaliação interna oficial do CEULM, os resultados da CPA

são analisados e elaborados planos de ações para correções de possíveis deficiências e

manutenção das forças, e nesse sentido é pautado as ações da coordenação junto com

os docentes do curso. O curso é um dos melhores avaliados no CEULM-ULBRA,

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apresentando resultados acima da média, alguns pontos que apresentaram queda em

relação ao ano anterior foram observados e montados ações no sentido de se buscar

melhorias.

Gráfico 15 – Comparativo CPA – Quatriênio (2013 – 2016) – CST – Logística

Fonte: CPA

De acordo com o gráfico 15, O curso vem apresentado melhoria contínuas nos

últimos três anos e no corrente ano se destacou na opinião dos acadêmicos por várias

ações tomadas destacadas no próximo capítulo.

Em 2016 com todas as ações de redução de custos através da diminuição de carga

horária professor foi mantida a satisfação dentro de índices aceitáveis.

Além da Avaliação Institucional, a Instituição oferece o serviço de Ouvidoria, através

do formulário online, também disponibilizado no site da Instituição. Este canal de

comunicação busca promover e desenvolver o bom relacionamento entre a comunidade

acadêmica e a Instituição. O objetivo é assegurar aos usuários dos serviços prestados, a

avaliação de suas reivindicações. É garantir que o recebimento e encaminhamento de sua

manifestação ocorram de forma ágil, eficaz e segura; com ética, transparência,

objetividade e imparcialidade; garantindo e preservando a identidade dos atendidos. O

setor acompanha todos os processos até sua solução, respondendo aos usuários com

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legalidade, legitimidade, moralidade e probidade, fornecendo-lhes os devidos

esclarecimentos, alternativas e orientações.

Para a execução destes processos, contam com o apoio do Núcleo Docente

Estruturante (NDE). O NDE atendendo aos critérios estabelecidos na Resolução

CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010, é instituído em cada Curso como o órgão

consultivo responsável pelo acompanhamento acadêmico e atuante no processo de

concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso.

Formado por professores pertencentes ao corpo docente, o NDE propicia a reflexão das

práticas realizadas na promoção de um ensino atento às necessidades e inovações do

respectivo Curso.

As ações de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho

docente pela Coordenação de Curso tem como pressuposto o diálogo e a reflexão,

protagonizando os docentes como sujeitos ativos no processo de mudança e

aprimoramento da prática pedagógica. Partindo desse princípio, o diagnóstico do contexto

pedagógico se constitui em uma ação constante, através de situações informais

(observação cotidianas e conversas com professores), de momentos formais

(atendimento e orientação aos professores, encontros de formação continuada,

participação em reuniões do Núcleo Docente Estruturante) e de análise de documentos

(registro no NOAP e Relatórios da Avaliação Institucional). Esse processo propicia a

realização do feedback do trabalho pedagógico de cada docente, na qual professor e

coordenação compartilham experiências, consideram necessidades e elaboram possíveis

alternativas frente às mesmas.

4.15 Outras atividades pedagógicas:

Além das atividades de pesquisa e extensão já descritas anteriormente, destacam-se

ainda outras atividades pedagógicas, como visitas técnicas, palestras com profissionais

de mercado, oportunidades de intercâmbio e Ulbratech.

São ofertados cursos de extensão voltados as necessidades acadêmicas identificadas

durante a formação, que podem ser específicas do curso ou comum a outros cursos.

A ULBRA proporciona aos alunos a mobilidade entre as suas unidades distribuídas

pelo país, através do Programa de Mobilidade Acadêmica, onde o aluno, caso deseje,

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pode cursar disciplinas em qualquer das suas unidades, estimulando o intercambio

cultural e científico.

Durante o curso o aluno tem a oportunidade de complementar sua formação ao

envolver-se em visitas técnicas previstas nos planos de ensino das em diversas

disciplinas, como estratégia de aproximar o discente da realidade abordada em sala de

aula.

Essas atividades pedagógicas complementares buscam contribuir para a ampla

formação do discente no caminho da construção de um profissional comprometido,

responsável e competente.

4.16 Concepções basilares O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Logística conta com aportes de

grandes áreas do conhecimento e, especificamente da área de Gestão, o que direciona

para uma visão integrada, privilegiando a relação teoria-prática.

Existe a preocupação, no desenvolvimento das bases tecnológicas, de uma

disposição interdisciplinar e transdisciplinar, levando professores e alunos a ampliarem e

aprofundarem seus espaços de convívio, estudo e planejamento, construindo o

conhecimento de forma progressiva e integrada. Para tanto são fomentados órgãos de

representação estudantil, participação nas atividades de planejamento e gestão do curso

(Conselho do Curso de Logística), atividades de ensino, pesquisa e extensão, em eventos

científicos e tecnológicos, em atividades culturais, celebrativas e comemorativas, viagens

e visitas técnicas, entrevistas e estágios não obrigatórios, com o objetivo de conhecer e

refletir sobre a realidade social regional e sobre o mercado de trabalho.

O professor é o facilitador do desenvolvimento do espírito crítico, pensamento

reflexivo e atitude de investigação em seus alunos, com conhecimento teórico e

reconhecida competência profissional.

As temáticas previstas nas disciplinas são desenvolvidas sob o olhar da construção

e reflexão de saberes e competências e também pela vertente docente que leva a

compreender que, mais do que apenas dominar o conteúdo, o aluno deverá aprender a

relacionar-se com o conhecimento de forma ativa, construtiva e criadora, com análise da

relação conteúdo e método, a partir da relação entre homem, conhecimento e trabalho,

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conforme vem sendo apontada ao longo deste projeto e que quer manifestar-se

plenamente no perfil do egresso.

A consolidação dos planos de ensino-aprendizagem com as turmas se dará no

primeiro encontro letivo onde professores e alunos organizam a agenda/programação da

disciplina buscando proposições interdisciplinares para exercício da pesquisa e da

extensão, conjugando-as com experiências já vivenciadas e acordando critérios e

instrumentos de avaliação.

O curso tem sua organização curricular construída sobre dois componentes

básicos: perfil profissional do egresso e estrutura curricular proposta, mediante a

participação do corpo docente na busca pela formação integral do aluno, desenvolvendo o

seu senso crítico e o estímulo a sua capacidade de investigação.

Nesse processo busca-se articular os diferentes componentes curriculares da

formação geral, básica e profissional do currículo, com o intuito de evitar superposições e

lacunas de conhecimentos, competências e habilidades.

Os referenciais teóricos do curso são sustentados por bases tecnológicas que

compreendem os conhecimentos que dão sustentação às competências. Por

competências entende-se a capacidade de articular, de relacionar os diferentes saberes,

a articulação dos conhecimentos, habilidades e atitudes, construídos por intermédio de

sua vivência e por meio da reflexão critica sobre o conhecimento, já construídos em

ambientes de aprendizagem e que implicam na operacionalização de novos

conhecimentos. As habilidades consistem na prática de operações físicas ou mentais

desenvolvidas de modo intencional e sistemático. São os componentes das competências

explicitáveis na ação efetiva e relevante. Por sua vez, a atitude expressa o compromisso

ético e postura comportamental representada pelos valores, emoções e sentimentos.

5. CORPO DOCENTE

5.1 Coordenação de Curso:

Professor M.Sc. Ely Lemos de Oliveira

Mestre em Administração pela Universidade Federal de Pernambuco UFPE-

(2009), e graduado em Administração de Empresas com ênfase em Análise de

Sistemas pelo Centro Universitário do Norte - UNINORTE(2006). Com 9 anos de

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experiência na área acadêmica e mais de 5 anos na coordenação do curso. Também

possui mais de 20 anos de experiência profissional atuando nas áreas de consultoria

tecnológica em gestão empresarial, além da coordenação de curso desempenha as

seguintes atividades:

Professor dos Cursos de Administração CST em Logística, Engnharias e Direito.

Professor do Projeto de Extensão – Ulbra da Terceira Idade – ULBRATI.

Assessor de Gestão e Marketing do Ulbratech;

Regime tempo Integral

5.2 Corpo docente: RELAÇÃO NOMINAL DO CORPO DOCENTE, FORMAÇÃO, CARGA HORÁRIA E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

NOME Tit. Bel. Dedicação. NDE Exp Prof.

Exp Acadêmica

1 Andre Luis Willerding Dr. agronomo Parcial 13 8

2 Antonio Macedo Figueiredo Junior MSc ciências militares

Parcial X 22 12

3 Ely Lemos de Oliveira MSc adm Integral X 22 8

4 Evandro Brandão Barbosa MSc adm/eco Integral X 20 12

5 Rossicleide Brandão da Fonseca MSc Direito Parcial 10 10

6 Alan dos Santos Ferreira MSc Eng. Ambiental Parcial 7 10

7 Adam Rene Pereira da Silva MSc Psicologia Parcial 5 3

8 Sergio Luiz Marlow Dr. Teólogo Parcial 30 20

9 Helenise Marcia Oliveira Lopes Brito Esp. Administradora Parcial X 15 12

10 Jane Marcia Pinto Moura Esp. Administradora Integral X 20 12

11 Maria do Socorro Martins Sampaio Dra. Eng. Civil Integral 15 4

12 Maria Estelita Pereira Ferreira Esp. Letras/Libras Horista 10 6

13 Rosani Muniz Marlow MSc. Letras Língua Portuguesa

Parcial 15 5

5.3 Colegiado de Curso:

Indicar a composição: coordenação de curso e representantes docente e discente; periodicidade das reuniões, registros e encaminhamento das decisões.

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Tabela 2: Composição Conselho de Curso de Administração, segundo titulação e

regime de trabalho, CEULM/ULBRA, 2017.

Docentes Titulação Regime de trabalho

Ely Lemos de Oliveira Mestre tempo integral

Eriberto Barroso Façanha Mestre tempo parcial

Alan dos Santos Ferreira Mestre tempo parcial

Cleice Mara Coelho Especialista Tempo parcial

Carlos Roberto Peixoto Coelho Discente

5.4 Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE):

O Núcleo Docente Estruturante, atendendo os critérios estabelecidos na

Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010, é instituído em cada Curso como o

órgão consultivo responsável pelo acompanhamento acadêmico, atuando no processo de

concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso.

Formado por professores pertencentes ao corpo docente, o Núcleo propicia a reflexão das

práticas realizadas na promoção de um ensino atento às necessidades e inovações do

respectivo Curso.

Os planos de ensino das disciplinas são avaliados pelo NDE e após a discussão

dos ajustes, quando necessários, com os respectivos professores são aprovados e

autorizados a serem disponibilizados aos alunos no início de cada período letivo.

As ações de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do

trabalho docente tem como pressuposto o diálogo e a reflexão, protagonizando os

docentes como sujeitos ativos no processo pedagógico. Partindo desse princípio, o

diagnóstico do contexto pedagógico se constitui em uma ação constante, através de

situações informais e formais, de orientação aos professores, encontros de formação

continuada, participação em reuniões do Núcleo Docente Estruturante e de análise de

documentos. Esse processo propicia a realização do feedback do trabalho pedagógico de

cada docente, na qual professor, NDE e coordenação compartilham experiências,

consideram necessidades e elaboram possíveis alternativas frente às mesmas.

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O conjunto de todas estas ações contribui no processo de formação dos

professores, apontando a necessidade de tornar a prática pedagógica como fonte do

conhecimento frente aos desafios e vivências da profissão.

É com este propósito que o CEULM realiza formas de acompanhamento e

avaliação do planejamento e execução do trabalho docente dentro de uma perspectiva

democrática e de escuta, uma vez que quando há envolvimento dos agentes educativos,

estes passam a se identificar mais com a instituição, assumindo de forma coletiva o

compromisso de construí-la permanentemente.

Tabela 3: Composição NDE de Curso de Administração, segundo titulação e

regime de trabalho, CEULM/ULBRA, 2017.

Docentes Titulação Regime de trabalho

Ely Lemos de Oliveira Mestre tempo Integral

Evandro Brandão Barbosa Mestre tempo Integral

Antônio Macedo Mestre tempo Parcial

Helenise Marcia Oliveira Lopes Brito

Especialista tempo Parcial

Jane Marcia Pinto Moura Especialista tempo Integral

5.5 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

NOME Lattes Produção Cientifica

Produção Cultural

Produção Artística

Produção Tecnológica

2 Antonio Macedo Figueiredo Junior http://lattes.cnpq.br/0960307729426528

3 Ely Lemos de Oliveira http://lattes.cnpq.br/3460895168099817 6

4 Evandro Brandão Barbosa http://lattes.cnpq.br/4907182239619443 4 2

6 Sergio Luiz Marlow http://lattes.cnpq.br/9778687688275912

7 Helenise Marcia Oliveira Lopes Brito http://lattes.cnpq.br/3716094070629075

8 Jane Marcia Pinto Moura http://lattes.cnpq.br/0539609271412894

9 Maria do Socorro Martins Sampaio http://lattes.cnpq.br/2361376681553091

10 Rosani Muniz Malow http://lattes.cnpq.br/6968505980041441

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5.6 Capacitação no âmbito do curso e institucional: O professor universitário deve desenvolver competências para a realização do

trabalho pedagógico. Essas competências pressupõem o desenvolvimento de

determinados saberes (PERRENOUD, 2000), os quais a Instituição busca, como perfil

desejado, que seus docentes sejam capazes de: entender o panorama histórico-social da

contemporaneidade; dominar conteúdos de sua área de estudo, relacionando-as com a

complexidade e inovação do conhecimento; planejar situações de ensino-aprendizagem

voltadas às necessidades educativas, culturais, profissionais e sociais dos discentes;

utilizar diferentes recursos didáticos, bem como novas tecnologias na promoção de um

ensino inovador; trabalhar em equipe; promover atividades pedagógicas articuladas ao

ensino, à pesquisa e à extensão; comprometer-se eticamente com os deveres do fazer

docente; envolver-se em processos contínuos de formação.

O CEULM considera a capacitação como um direito dos docentes para o

exercício de sua cidadania e para o seu aperfeiçoamento profissional e pessoal. Assim,

as políticas de qualificação docente, definidas pela Reitoria do Centro Universitário,

incluem a realização de programas de ações para sistematização e atualização

pedagógica docente dos cursos que incluem a:

realização de processos contínuos de formação docente no âmbito da

instituição focados nas peculiaridades da instituição, em relação ao contexto

regional e à comunidade acadêmica, privilegiando as práticas pedagógicas

bem sucedidas e realizadas pelos próprios professores do CEULM,

desencadeando processos de irradiação de ações efetivas para a

aprendizagem dos estudantes;

disponibilização de atividades que lhe permitam crescimento nos âmbitos

pessoal, profissional, cognitivo, humano e social; promoção de atualização e

incentivo à qualificação docente, incluindo a formação de grupos de estudo

sobre prática docente e a utilização de novas tecnologias;

valorização do trabalho docente no âmbito da sua área específica de

conhecimento e formação, no conhecimento da profissão, e na capacidade de

atuação docente atendendo às exigências didáticas;

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promoção de formação continuada por meio de atividades pedagógicas para

troca de saberes entre os docentes, grupos de estudos sobre planejamento,

metodologia e avaliação.

As ações da Direção Acadêmica apoiadas pelo NOAP coordenam e dinamizam

as atividades formativas que ocorrem presencialmente e, são operacionalizadas através

de cursos, encontros, palestras, oficinas, painéis, mesas redondas, seminários, dentre

outros, ministrados por docentes da própria instituição e/ou por professores convidados.

Compreende os programas de aperfeiçoamento, pós-graduação e as demais atividades

técnicas, científicas e culturais no âmbito da instituição, ou que venham a ser

estabelecidas por força de convênios ou constituição própria instituição. O conjunto de

todas estas ações contribui no processo de formação dos professores, apontando a

necessidade de tornar a prática pedagógica como fonte do conhecimento frente aos

desafios e vivências da profissão (MASETTO, 2012).

É com esse propósito que o CEULM/ULBRA realiza formas de acompanhamento

e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente dentro de uma perspectiva

democrática e de escuta, uma vez que quando há envolvimento dos agentes educativos,

estes passam a se identificar mais com a instituição, assumindo de forma coletiva o

compromisso de construí-la permanentemente e com qualidade.

No início de cada semestre é realizado, sob a coordenação da Direção

Acadêmica, o Seminário de Planejamento Pedagógico. Durante essa atividade,

professores e coordenadores de cursos desenvolvem atividades didático-pedagógicas

interdisciplinares que precedem a elaboração do planejamento de ensino das disciplinas.

Esse planejamento representa a interpretação dos conteúdos dos projetos pedagógicos

dos cursos. A Direção Acadêmica organiza, participa, acompanha as atividades do

seminário e contribui com o planejamento de ensino junto aos professores. São subsídios

para o planejamento os referenciais do PPI, bem como os dados coletados na

Autoavaliação Institucional e nas Avaliações externas (visitas in loco, ENADE). Esses

subsídios oportunizam ampliar o diagnóstico dos cursos ofertados, tanto nos objetivos

propostos, quanto na prática pedagógica e no desempenho dos docentes, oportunizando

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a discussão de temáticas inerentes ao fazer pedagógico na busca de metodologias

inovadoras que oportunizem uma aprendizagem significativa. A análise dos dados auxilia

na construção do pensamento pedagógico institucional que, atento a seu contexto e

necessidades, desafia a reflexão coletiva dos envolvidos no processo e sua constante

qualificação.

O principal objetivo da capacitação é o aperfeiçoamento técnico, científico e

cultural dos docentes, na perspectiva da construção sistêmica de um padrão unitário de

qualidade, que venha a se constituir em um diferencial competitivo da Instituição.

A capacitação compreende os programas de aperfeiçoamento, pós-graduação e

as demais atividades técnicas, científicas e culturais no âmbito do Centro Universitário, ou

que venham a ser estabelecidas por força de convênios ou constituição própria da

Instituição.

O CEULM desenvolve as seguintes ações como incentivos de fomento ao acesso

do corpo docente à qualificação:

Estabelecimento de descontos diferenciados nos cursos, oficinas, programas

de pós-graduação próprios ou conveniados, definidos como de interesse do

curso e da Instituição;

Concessão de bolsa integral para aperfeiçoamento, fora ou dentro do país,

incluindo remuneração de 40h na sua classe e nível;

Destinação de 4h semanais do regime de trabalho do professor para

doutoramento durante 3 anos, e 4h semanais para mestrado durante 2 anos, a

partir da aprovação do projeto de tese/dissertação;

Inserção no Planejamento Estratégico de cada curso de metas para a

Qualificação Docente, a médio e longo prazos, e incluídas no orçamento

conforme disposição da política orçamentária do CEULM.

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Entre as atividades realizadas pelo Núcleo de Apoio ao Docente (NAD),

encontram-se a capacitação e formação continuada dos professores do Centro

Universitário Luterano de Manaus, que estão regulamentadas no Plano de Carreira

Docente. O CEULM considera a capacitação como um direito dos docentes para o

exercício de sua cidadania e para o seu aperfeiçoamento profissional e pessoal. Para

tanto a Instituição disponibiliza programas de capacitação a todos os docentes, de acordo

com o interesse de cada curso ou segmento, conforme deliberado pelo Conselho do

Curso e referendado pelas respectivas Coordenações.

O Centro Universitário Luterano de Manaus o Núcleo de Apoio ao Docente (NAD),

dentre outras demandas de atuação, dinamiza atividades de capacitação e formação

continuada dos professores, estando estas dispostas e regulamentadas no Plano de

Carreira Docente.

O Plano de Carreira estabelece que a avaliação do candidato a ingressar na

carreira docente no CEULM será feita pelo Conselho do Curso que solicitou vaga para a

nova contratação. Esse candidato será submetido a provas de títulos e apresentação de

uma aula para uma banca formada pelo (a) Diretor (a) Acadêmico (a) ou Coordenador (a)

do Curso, Coordenador (a) do NOAP e o (a) Pedagoga (o) da Instituição. Em seguida, o

candidato a docente realiza uma avaliação psicológica, aplicada pela Coordenação do

NOAP. Uma vez aprovado nas duas fases iniciais, o candidato é encaminhado para o

exame médico e, quando aprovado em todas as instâncias do processo seletivo, o

candidato apresenta os documentos pessoais no setor dos Recursos Humanos, para que

a contratação seja efetivada.

Ao ser contratado, o docente é acompanhado e avaliado pelo Coordenador de

Curso, Diretor Acadêmico, Coordenação do NOAP durante os noventa dias iniciais,

enquanto são preenchidos os dados do instrumento de avaliação de docentes novos.

Quando o docente continua na Instituição, a avaliação é realizada continuamente pelos

alunos e coordenador de curso. O Plano de Carreira também prevê a progressão

profissional mediante avaliação de desempenho ou merecimento por uma comissão

nomeada pelo(a) Reitor(a).

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6. INSTALAÇÕES FÍSICAS

6.1 Instalações gerais:

As instalações administrativas são amplas, agradáveis e funcionais. Em

atendimento às exigências das inúmeras atividades; as instalações incluem salas da

administração superior, entendidas como os gabinetes do reitor, diretor acadêmico,

diretora administrativa, coordenadores de curso e demais setores de gestão acadêmica.

Incluem-se, também as que atendem aos trabalhos das coordenações administrativas

como contabilidade, tesouraria, recursos humanos, salas de apoio/reuniões, TI, salas de

assistência ao estudante, secretaria geral e dos cursos, entre outras. Todas aparelhadas

para o cumprimento das suas finalidades.

6.1.1 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI

No Curso Superior Tecnológico em Logística, os professores de que possuem

tempo integral desempenham suas atividades em departamentos tais como: Sala da

Coordenação, Ulbratech e Direção Acadêmica. No entanto, há gabinetes para os

professores de tempo integral localizado no Bloco B, que são utilizados por professores

de outros cursos.

6.1.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

As coordenações de cursos funcionam em salas individuais e também em sala

coletiva. Contíguas às salas das coordenações encontram-se as salas de secretárias e

salas de reuniões de alunos e conselhos de cursos. As salas apresentam-se aparelhadas

com recursos computacionais e outros necessários ao próprio desenvolvimento das

atividades relacionadas à gestão acadêmica dos cursos.

6.1.3 Sala de Professores

O CEULM oferece uma estrutura adequada às necessidades de trabalho dos

seus professores; os docentes dispõem de uma sala exclusiva para a socialização,

comemorações, atualização de documentos institucionais e descanso durante os

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intervalos de aulas. A sala é mobiliada com mesa ampla, cadeiras e poltronas; equipada

com bebedouro, aparelho de TV e armários individuais para os docentes.

6.1.4 Salas de Aula

As salas de aula do CEULM são adequadas às atividades ali desenvolvidas, com

a quantidade de cadeiras de acordo com a quantidade de alunos por turma. Todas as

salas de aula possuem aparelhos de ar-condicionado, quadro branco, iluminação

fluorescente, mesa e cadeira para o professor, instalações elétricas adequadas para a

utilização de equipamentos como data-show, computador e aparelho de TV, recipiente

para resíduos sólidos.

Existe comunicação via Wi-Fi na maioria das salas de aulas. As salas de aulas

são limpas diariamente e possuem acústica, acessibilidade, conservação e comodidade

para professores e alunos. O apoio pedagógico é realizado em salas de aulas específicas

ou em laboratórios quando necessário; são espaços amplos e adequados às atividades

programadas, sejam para alunos e/ou professores que necessitem de apoio pedagógico.

O apoio administrativo é realizado em diferentes salas, todas elas com iluminação

adequada, aparelhos de ar condicionado, computador e impressora em rede, acesso à

internet, limpeza e higiene adequadas à realização de trabalhos administrativos.

6.1.5 Laboratórios de Atacado e Varejo

O laboratório visa oferecer suporte ao ensino, à pesquisa e à extensão no

desenvolvimento de atividades docentes, discentes e profissionais, incentivando e

favorecendo a busca da investigação e da produção e divulgação do conhecimento, para

a integração teórico-prática.

Além das aulas práticas, o laboratório é disponibilizados para desenvolvimento de

atividades de pesquisa, extensão, parte experimental do Trabalho de Conclusão de

Curso, monitorias e orientação didática em horário extraclasse.

Algumas Atividades desenvolvidas: Gestão de Suprimentos, Inventários,

endereçamentos de estoques, arranjo físico, sistemas de informações gerenciais, tomada

de decisão em atividades empresariais, Logística Reversa, dentre outros.

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Destacamos o Laboratório do Curso de Logística que conta com equipamentos,

materiais e softwares empregados no dia a dia das empresas do setor, fazendo com que

os alunos possam ter contato com as metodologias e ferramentas que são de uso

cotidiano nas empresas. Para atender à demanda por profissionais realmente

qualificados, a organização de atividades, simulações e dinâmicas em laboratório

específico é imprescindível, aproximando a necessidade do mercado ao aprendizado do

aluno.

6.2 Laboratório de Informática:

O CEULM/ULBRA conta com amplos recursos da tecnologia da informação,

notadamente infraestrutura básica de hardware e rede de comunicação de dados

caracterizada por oferta de conectividade em escala nacional e extensão de capilaridade

em todos os campi. O uso dessa infraestrutura tecnológica contribui decisivamente para

modernizar e conferir eficiência e eficácia à sua gestão, com uma consequente redução

de custos operacionais.

O CEULM/ULBRA disponibiliza e assegura a operacionalidade de recursos e

serviços de informática aos cursos promovendo a sua utilização e inovação. O acesso e

utilização destes recursos têm regulamento próprio.

A prioridade deste serviço é assegurar a ampla acessibilidade e disponibilidade dos

recursos e serviços de informática, em condições adequadas de desempenho,

capacidade e segurança, garantindo simultaneamente a sua permanente adequação às

necessidades da comunidade que serve.

O principal objetivo da TI é alinhar as suas metas à estratégia da Instituição,

promovendo um ambiente de trabalho com a melhor qualidade para o ensino,

investigação e administração de todos os campi da Universidade. Desenvolver, testar e

disponibilizar novos serviços oferecendo novos recursos, procurando manter um

diferencial positivo de inovação, que estimule a atualização e o progresso tecnológicos.

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O CEULM/ULBRA considera a política de informática como decisiva para auxiliar

na produção, guarda e socialização do conhecimento e na captura de informações e

dados de todos os Bancos de Dados em tempo real. A rede e sistema de softwares

integram todos os setores do CEULM/ULBRA.

6.3 Biblioteca:

Os espaços físicos para estudo na biblioteca estão assim disponibilizados: Salas

de estudo em grupo; Salas de estudo individuais; Sala de vídeo; Laboratório de Pesquisa

Digital. A biblioteca do Centro Universitário presta serviços ao seu público interno e

também serviços à comunidade externa.

O sistema de informatização da biblioteca denomina-se Liber e é gerenciado pelo

software Aleph500. O Catálogo On-line das bibliotecas da ULBRA, disponibilizado através

do site a Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, que disponibiliza as dissertações e

teses dos programas de Mestrado e Doutorado da rede ULBRA. E também através de um

aplicativo para smartphone, permite pesquisa simultânea ao acervo de todas as

bibliotecas da Rede ou em catálogos independentes, por biblioteca e/ou tipo de material,

oferecendo recursos de pesquisa, além de disponibilizar acesso ao Portal de Periódicos

da CAPES.

O processo pedagógico é enriquecido pelo acervo fornecido pela biblioteca virtual,

que permite acesso online a títulos de livros das diversas áreas do conhecimento de

diferentes editoras. A Biblioteca Virtual Universitária, acervo eletrônico de livros-texto, com

obras em português, conta com ferramentas que enriquecem e agilizam a pesquisa e/ou

estudo. Também estão disponíveis as monografias de alunos de cursos de graduação e

pós-graduação através da Biblioteca Digital de Monografias.

O Centro Universitário Luterano de Manaus conta com recursos de tecnologia da

informação, infraestrutura de hardware e rede de comunicação de dados caracterizada

por oferta de conectividade em escala nacional e extensão de capilaridade em todas as

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unidades. O uso dessa infraestrutura tecnológica contribui para modernizar e conferir

eficiência e eficácia à sua gestão.

A biblioteca do CEULM/ULBRA funciona de segunda a sexta-feira, das 07h30min

às 12h00 e das 13h00 às 22h00. Aos sábados, a biblioteca funciona das 08h00 às 12h00.

A biblioteca possui uma assinatura com uma revista específica para o curso de

Logística, TECNOLOGÍSTICA, além de seus acervos voltado para o curso.

A Biblioteca também possui bases de dados multidisciplinares, com acesso livre

através da rede interna de computadores, ou remoto através de senha de acesso,

liberada somente para a comunidade universitária. As bases disponíveis atualmente são:

Academic Search Complete (EBSCO); MEDLINE Complete (EBSCO); Psychology and

Behavioral Sciences Collection (EBSCO); Abstracts in Social Gerontology; Dentistry &

Oral Sciences Source; Chemical Hazard Information Library

As Bibliotecas da ULBRA possuem acesso liberado a 60 bases de dados e

coleções do Portal de Periódicos da CAPES, são elas:

Academic Search Premier (ASP); Advanced Technologies Database with Aerospace;

American Society for Cell Biology; American Society for Microbiology (ASM); Annual

Bulletin of Historical Literature; Applied Social Sciences Index and Abstracts (ASSIA);

Aquaculture Abstracts; Aquatic Sciences and Fisheries Abstracts (ASFA); ASTM

International; Begell House; Bentham Science High Impact Collection; BioOne;

Biotechnology and BioEngineering Abstracts; Cell Press Journals; Clinics of North

America; Compendex Engineering Index (Ei); Dentistry & Oral Sciences Source (DOSS)

Derwent Innovations Index (DII); Doyma Collection; E-Books (ScienceDirect) E-Books em

português (ScienceDirect); Ecological Society of America (ESA) Education Resources

Information Center (ERIC); Emerald; Encyclopedia of Social Measurement; Engineered

Materials Abstracts; Engineering Research Database; Fuel and Energy Abstracts; High

Technology Research Database with Aerospace; HighWire Press; Human Genome

Abstracts; Institute of Physics (IOP); Institution of Civil Engineers (ICE); International

Encyclopedia of the Social & Behavioral Sciences; Journal Citation Reports (JCR); Kirkus

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Reviews; Marine Biotechnology Abstracts; Mary Ann Liebert;Masson Collection National

Criminal Justice Reference Service Abstracts (NCJRS); Nature; Oceanic Abstracts;

Philosophical Books; Physical Education Index; PILOTS Database; Polymer Contents;

Reaxys; Royal Society Journals; Sage; Science Direct; SciFinder; Scopus; Social Services

Abstracts; Sociological Abstracts; SPIE Digital Library; SpringerLink; Technology

Research Database; Web of Science; Wiley Online Library; Zentralblatt MATH.

6.3.1 Biblioteca virtual

A AELBRA disponibiliza aos seus alunos e professores de ensino superior de

todas as mantidas o acesso online a 2.400 títulos de livros de todas as áreas do

conhecimento das editoras Artmed, Contexto, IBPEX, Manole e Pearson. A Biblioteca

Virtual Universitária 3.0 é o primeiro e único acervo eletrônico de livros-texto, com obras

totalmente em Português e leitura total disponível pela Internet, e conta com ferramentas

que enriquecem e agilizam a pesquisa e/ou estudo, como: pesquisa inteligente;

marcadores de páginas; anotações personalizadas; e impressões de páginas avulsas

e/ou capítulos avulsos (opcional).

6.3.2 Crescimento do Acervo

Projetou-se para o período de 2014 a 2018, um crescimento da ordem de 1% ao

ano para a Instituição. No quadro abaixo, apresentamos o percentual do crescimento do

Acervo de livros da Biblioteca de Manaus.

6.4 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)

O Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos – CEP, do Centro Universitário

Luterano de Manaus – CEULM/ULBRA, vinculado à Coordenação de Pós-Graduação e

Pesquisa da Direção Acadêmica - foi criado em 09 de julho de 1999 e teve seu registro,

junto à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa, renovado em agosto 2015 de acordo

com Ofício Circular 179/2015 CONEP/CNS/MS.

É um órgão colegiado, consultivo, deliberativo, normativo e educativo para as

questões de Pesquisa em Seres Humanos, mas não em animais, da ULBRA, de acordo

com o que está previsto na Resolução CNS nº 466/12, nº 240/97 e nº 370/07, bem como

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pela Norma Operacional nº 001/13 do Conselho Nacional de Saúde e as demais

resoluções pertinentes. Objetiva preservar e assegurar, na instauração e desenvolvimento

das mesmas, os direitos, os benefícios e, também, os deveres dos participantes,

observando os princípios éticos, centrados no respeito devido aos envolvidos na

pesquisa, bem como primar pelo sigilo e confidencialidade acerca dos projetos de

pesquisas que envolvam seres humanos.

O CEP é constituído por profissionais da área da saúde, das ciências biológica,

sociais e humanas e por, pelo menos, um membro da sociedade representando os

usuários da instituição, em número não inferior a sete. O CEP se reúne mensalmente em

caráter ordinário e, quando necessário, em sessão extraordinária convocada pelo

Coordenador.

6.5 Acessibilidade

O Núcleo de Acessibilidade, que funciona no interior do NOAP, visa a implementar

e manter a política institucional da qual fazem parte as estratégias de acessibilidade,

equiparação de oportunidades e inclusão, em seu contexto, de pessoas com deficiência e

mobilidade reduzida. Tendo como base a legislação vigente, o CEULM confirma o seu

compromisso com as questões sociais, o desenvolvimento econômico e o apoio às

esferas públicas, de modo a possibilitar a acessibilidade universal e a interação entre a

comunidade acadêmica e a instituição.

Constituem o objeto de trabalho do Núcleo de Acessibilidade: pessoas cegas, com

baixa visão, surdos, deficientes auditivos, pessoas com deficiência física, cadeirantes,

pessoas com mobilidade reduzida temporária, idosos, e pessoas com síndromes, sejam

elas colaboradores, alunos ou professores.

Para os professores, o Núcleo presta suporte constante através da participação na

equipe do NAD, do atendimento administrativo em seu próprio setor, bem como através

da realização de capacitações periódicas com temáticas que preconizam a abordagem

com cidadania a pessoas com deficiência. Cursos, debates, palestras e oficinas são

realizados, com a presença de especialistas da área (instrutores de LIBRAS, intérpretes

de LIBRAS, ledores e outros profissionais), bem como trocas de experiências entre

professores.

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Complementando suas atividades, o Núcleo organiza e/ou presta suporte na oferta

de cursos de formação ampla sobre acessibilidade, bem como, especificamente na área

de LIBRAS, para colaboradores, professores, acadêmicos e a comunidade em geral.

Destaca-se neste sentido, a preocupação com a formação de equipes conhecedoras

destas questões, para alavancar e propor soluções viáveis e realistas para as

necessidades de curto, médio e longo prazo das esferas do Centro Universitário, bem

como para, havendo a oportunidade, prestar suporte e consultoria atendendo a demandas

externas.

A Biblioteca possui - e busca ampliar - um acervo de livros em Braille e audiolivros.

Com vistas a promover o debate, a reflexão, a conscientização acerca das

temáticas relacionadas à acessibilidade, o CEULM realiza, desde 2014, duas atividades

semestrais: A Semana de Acessibilidade (abril/maio) e a Semana da Pessoa com

Deficiência (agosto). Destas atividades, participam acadêmicos, professores,

colaboradores e a comunidade externa (entidades, poder público, escolas etc.).

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REFERÊNCIAS

BRASIL. [Plano Nacional de Educação (PNE)]. Plano Nacional de Educação 2014-2024 [recurso eletrônico]: Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. – Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014. 86 p. – (Série legislação; n. 125). Disponível em http://www.observatoriodopne.org.br/uploads/reference/file/439/documento-referencia.pdf. Acesso em setembro de 2016. BRASIL. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação - presencial e a distância. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep. Diretoria de Avaliação da Educação Superior – Daes. Brasília: MEC/INEP, 2015. Disponível em http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instrumentos/2015/instrumento_cursos_graduacao_publicacao_agosto_2015.pdf. Acesso em setembro de 2016. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares – Nível Tecnológico. Resolução CNE/CP 03/2002 de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002. CEULM/ULBRA-PDI. Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018. Manaus: CEULM/ULBRA. 2014. GIDDENS, Anthony. Para além da esquerda e da direita. São Paulo: UNESP, 1996. MASETTO, Marcos. Inovação no Ensino Superior. São Paulo: Loyola, 2012. PERRENOUD, Phillippe. Dez competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

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ANEXOS