sistemas de administraÇÃo de anestesia...
TRANSCRIPT
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SEBASTIÃO ERNESTO DA SILVA FILHO TSA - SBA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA Resolução CFM 1802/2006 Art. 1º Determinar aos médicos anestesiologistas que: V - Para a prática da anestesia, deve o médico anestesiologista avaliar previamente as
condições de segurança do ambiente, somente praticando o ato anestésico quando asseguradas as condições mínimas para a sua realização.
Brasília/DF, 04 de outubro de 2006.
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA Resolução CFM 1802/2006 ANEXO II Equipamentos básicos para a administração da anestesia e suporte cardiorrespiratório: 1. Em cada sala onde se administra anestesia: secção de fluxo contínuo de gases, sistema
respiratório e ventilatório completo e sistema de aspiração. 2. Na unidade onde se administra anestesia: desfibrilador, marca-passo transcutâneo
(incluindo gerador e cabo). 3. Recomenda-se a monitoração da temperatura e sistemas para aquecimento de pacientes
em anestesia pediátrica e geriátrica, bem como em procedimentos com duração superior a duas horas, nas demais situações.
4. Recomenda-se a adoção de sistemas automáticos de infusão para administração contínua
de fármacos vasoativos e anestesia intravenosa contínua.
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA Resolução CFM 1802/2006 ANEXO III Instrumental e materiais: 1. Máscaras faciais 2. Cânulas oronasofaríngeas 3. Máscaras laríngeas 4. Tubos traqueais e conectores 5. Seringas, agulhas e cateteres venosos descartáveis 6. Laringoscópio (cabos e lâminas) 7. Guia para tubo traqueal e pinça condutora 8. Dispositivo para cricotireostomia 9. Seringas, agulhas e cateteres descartáveis específicos para os diversos bloqueios
anestésicos neuroaxiais e periféricos
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA MONITORIZAÇÃO E CHECAGEM Ø Pressão de suprimento de O2 Ø Vazamento Ø Pressão do sistema ventilatório Ø Válvula de segurança para queda de O2 Ø Concentração dos gases e vapores Ø FiO2 Ø Volume corrente
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA MONITORIZAÇÃO E CHECAGEM Ø CO2 expirado Ø SatO2 Ø ECG Ø PA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
A
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
VAPORIZADOR - Física Ø Pressão de vapor Ø Ponto de ebulição Ø Calor latente de vaporização Ø Calor específico Ø Condutividade térmica
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
VAPORIZADOR Ø Bypass variável Ø Passagem Ø Compensado para temperatura Ø Agente específico Ø Fora do circuito respiratório
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
VAPORIZADOR – Fatores que influenciam seu débito Ø Fluxo Ø Temperatura Ø Pressão retrógrada variável Ø Composição do gás carreador
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
VAPORIZADOR – Riscos Ø Troca de anestésicos Ø Tombamento Ø Volume em excesso Ø Volume insuficiente Ø Vazamento
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS DE ANESTESIA Ø Sem reinalação
Ø Com reinalação
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS – Mapleson Ø Respiração espontânea – A>DEF>BC
Ø Respiração controlada – DEF>BC>A
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS – Circular / componentes Ø Fonte de gases frescos Ø Válvulas unidirecionais Ø Tubos corrugados Ø Conector em Y Ø APL Ø Bolsa reservatório Ø Canister / absorvedor de CO2
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS – Circular / eficiência Ø Válvulas unidirecionais entre paciente e reservatório
Ø Fluxo de gases entre paciente e válvula expiratória (não)
Ø APL entre paciente e válvula inspiratória (não)
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS – Circular / evolução Ø Desacoplamento
Ø Elevação de pressão
Ø Espirometria
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS – Circular
Ø Vantagens
Ø Desvantagens
Ø Riscos
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS – Cal sodada
Ø Hidróxido de Ca 80% Ø Água 15% Ø Hidróxido de Na 4% Ø Hidróxido de K 1% Ø Sílica Ø Mesh
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS – Cal cálcica
Ø Hidróxido de Ca Ø Cloreto de Ca Ø Sulfato de Ca Ø Polivinilpirrolidona
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS – Eficiência
Ø Cal sodada – 26 l/100g
Ø Cal cálcica – 10,2 l/100g
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESIA INALATÓRIA
OBRIGADO