síndrome do navicular

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  • 7/26/2019 Sndrome Do Navicular

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    SOCIEDADE CULTURAL EDUCACIONAL DE ITAPEVAFACULDADE DE CINCIAS SOCIAIS E AGRRIAS DE ITAPEVA

    SNDROME DO NAVICULAR

    Thas Cristina Dias de Macedo

    Orientadora: Prof. Dr. Bianca Arnone

    Itapeva So Paulo Brasil

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    SumrioSNDROME DO NAVICULAR 1

    RESUMO 1

    ABSTRACT 2

    1. INTRODUO 3

    2. METODOLOGIA 5

    2.1 HISTRICO E SINAIS CLNICOS 6

    2.2 DIAGNSTICO 7

    2.3 TRATAMENTO 12

    2.4 PROGNSTICO 12

    2.5 CONCLUSO 13

    3. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS 14

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    RESUMO

    A doena do osso navicular uma molstia degenerativa que envolve o osso

    sesamide distal (navicular) dos equinos. A doena espcie-especifica,

    atingindo todas as raas e tipos de equinos de servio; mas raramente

    observada em pneis, equinos da raa rabe e de raas pesadas e no se

    manifesta em asininos e muares. O diagnstico da sndrome navicular

    baseia-se na anamnese, nos achados do exame fsico, na anestesia regional

    seletiva e intra-articular e na imagem diagnstica. Equinos com sndrome

    navicular geralmente apresentam histrico de claudicao de membros

    anteriores progressiva, crnica, unilateral ou bilateral, e essa pode ser

    repentina (mais comum) ou de incio agudo. Em geral, sndrome bilateral,

    mas a claudicao pode parecer unilateral. Como muitos equinos com

    sndrome do navicular so submetidos a vrios tratamentos, difcil uma

    avaliao definitiva da eficcia de um tratamento especifico na recuperao.

    Vrios tratamentos so destinados a reduzir ou interromper a degenerao

    progressiva do osso navicular ou fornecer alivio paliativo da dor. O tratamento

    geralmente envolve perodos variveis de repouso, cuidado com os cascos e

    colocao e ferradura corretivos, drogas para melhorar o fluxo sanguneo,

    agentes anti-inflamatrios, drogas especificas para o tratamento da artrite e

    cirurgia.

    Palavras chaves: osso sesamide distal, equinos, claudicao e raio X.

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    ABSTRACT

    The navicular bone disease is a degenerative disease involving the distal

    sesamoid bone (navicular) of horses. The disease is species-specific, affecting

    all races and types of equine service; but rarely observed in ponies, horses of

    Arab breed and heavy breeds and does not manifest itself in donkeys and

    mules. The diagnosis of navicular syndrome is based on clinical history, the

    physical examination findings in regional anesthesia and selective intra-articular

    and diagnostic imaging. Horses with navicular syndrome usually have a history

    of progressive claudication of previous members, chronic, unilateral or bilateral,

    and this can be sudden (most common) or acute onset. Syndrome generally is

    bilateral, but unilateral lameness may seem. How many horses with navicular

    syndrome are subjected to various treatments, it is difficult to make a definitive

    evaluation of the effectiveness of a specific treatment on recovery. Several

    treatments are intended to reduce or stop the progressive degeneration of the

    navicular bone or provide palliative pain relief. Treatment usually involves

    varying periods of rest, careful with the placement and corrective hoof and

    horseshoe drugs to improve blood flow, anti-inflammatory agents, specific

    drugs for the treatment of arthritis and surgery.

    Key words: distal sesamoid bone , horses , lameness and Ray X.

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    1. INTRODUO

    Dentre os animais domsticos, o aparelho locomotor dos equinos se reveste

    de grande importncia por constituir o sistema de sustentao e da dinmica

    locomotora, mais especial e de maior capacidade diante de qualquer exigncia

    e de potencialidades natas que o qualificam como um espcime nico para a

    explorao em diferentes modalidades, especialmente montaria e trabalho,

    prticas estas que contriburam para o avano das civilizaes e

    desbravamento dos continentes e, na atualidade, explorado principalmente

    com finalidade desportiva. Para que se possa compreender e melhor avaliar as

    alteraes patolgicas locomotoras dos equinos de extrema importncia a

    abordagem dessas enfermidades, o conhecimento anatmico bsico desse

    complexo estrutural e funcional dinmico, que sob o comando do sistema

    nervoso central e mediante condicionamento, capaz de realizar de maneira

    natural e instintivamente, as mais variadas exigncias e submeter-se s

    condies extremas de esforo fsico, particularmente em situaes esportivas,

    atividade que proporciona a ocorrncia de vrias enfermidades locomotoras

    traumticas nos equinos submetidos esse tipo de explorao (OLIVEIRA,

    2008). Como consequncia a isso, os animais so exigidos acima de seus

    limites naturais (MARANHO; et al, 2006).

    O sesamide distal ou osso navicular tem a forma de lanadeira e est em

    situao palmar juno das falanges mdia e distal (GETTY, 1986).

    A doena do osso navicular uma molstia degenerativa que envolve o osso

    sesamide distal (navicular) dos equinos. Nem sempre h leses

    macroscpicas evidentes nos animais clinicamente claudicantes (JONES;

    HUNT; KING, 2000). A doena espcie-especifica, atingindo todas as raas e

    tipos de equinos de servio; mas raramente observada em pneis, equinos da

    raa rabe e de raas pesadas e no se manifesta em asininos e muares. O

    diagnstico da sndrome navicular baseia-se na anamnese, nos achados do

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    exame fsico, na anestesia regional seletiva e intra-articular e na imagem

    diagnstica (SMITH, 2006).

    Como muitos equinos com sndrome do navicular so submetidos a vrios

    tratamentos, difcil uma avaliao definitiva da eficcia de um tratamento

    especifico na recuperao (STASHAK, 2006).

    O presente trabalho tem como objetivo principal apresentar um levantamento

    bibliogrfico dos aspectos gerais, como etiologia, diagnstico e tratamento, da

    sndrome do osso navicular em equinos.

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    2. METODOLOGIA

    O sesamide distal ou osso navicular tem a forma de lanadeira e est em

    situao palmar juno das falanges mdia e distal (Figura 1) (GETTY,

    1986). O osso navicular tem duas superfcies (flexora e articular), duas bordas

    (proximal e distal) e duas extremidades (medial e lateral). O osso navicular se

    ossifica a partir de um centro nico e possui duas superfcies articulares

    separadas, recobertas por cartilagem hialina (TRHALL, 2010). O osso

    sesamide distal aumenta a superfcie articular distal da articulao do casco

    (DYCE; SACK; WENSING, 2004).

    (2) - TFDP

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    Fig. 1Osso navicular e (2) Tendo Flexor Digital Profundo TFDP (HANSON,

    2011).

    importante saber como age o osso navicular em animais normais de

    distintas idades, assim como em animais que apresentam sinais clnicos da

    sndrome. Como a tendncia da sndrome bilateral, o correto examinar

    minuciosamente ambos os membros, pois isso pode auxiliar na observao

    das modificaes estruturais iniciais antes que se iniciem os sinais clnicos. A

    principal funo do osso navicular promover uma superfcie de deslizamento

    at o ponto onde o TFDP (tendo flexor digital profundo) muda o ngulo, o

    tendo passa atrs do osso metatarsiano e se curva atrs da articulao do

    boleto, entre os ossos sesamides proximais, fazendo ento um ngulo agudo

    sobre o osso navicular e se ligando ao fim da articulao interfalangeana distal.

    Quando um cavalo com uma conformao normal da parte distal do membro

    anterior est parado, o TFDP se curva ao redor das bordas proximal e distal da

    superfcie flexora do navicular para alcanar sua insero na falange distal.

    Estes dois pontos de contato so tambm respectivos stios de menor e maior

    presso do tendo sobre a superfcie flexora (FLORINDO, 2010).

    A doena do navicular usada para indicar uma sndrome progressiva crnica

    que acomete o osso navicular, sua superfcie flexora fibrocartilaginosa, seus

    ligamentos e inseres capsulares, o tendo flexor digital profundo e a bursa

    do navicular. A origem precisa da dor na claudicao do osso navicular ainda

    obscura (TRHALL, 2010).

    Estima-se que a sndrome seja responsvel por um tero de todas as

    claudicaes crnicas de membros anteriores em equinos (STASHAK, 2006).

    A doena espcie-especifica, de equdeos, atingindo todas as raas e tipos

    de equinos de servio; mas raramente observada em pneis, equinos da raa

    rabe e de raas pesadas e no se manifesta em asininos e muares. No h

    predisposio por sexo. Em geral, a enfermidade se manifesta em equinos de

    3 a 12 anos de idade, com maior ocorrncia entre 7 e 9 anos de idade. Animais

    de sangue podem ser acometidos em idade mais jovem. H pouca evidencia

    de componente hereditrio (SMITH, 2006).

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    2.1 HISTRICO E SINAIS CLNICOS

    Equinos com sndrome navicular geralmente apresentam histrico de

    claudicao de membros anteriores progressiva, crnica, unilateral ou bilateral,

    e essa pode ser repentina (mais comum) ou de incio agudo. Em geral,

    sndrome bilateral, mas a claudicao pode parecer unilateral (STASHAK,

    2006).

    Vrias anormalidades do casco podem ser associadas com esta sndrome

    (STASHAK, 2006). A maioria das teorias pode ser classificada como de

    natureza vascular ou biomecnica (SMITH, 2006).

    O carter hereditrio da patologia est particularmente ligado a etiologia da

    doena sendo uma conformao muito vertical, um osso navicular pouco

    resistente, pequeno tamanho dos cascos em relao ao peso do animal, so

    alguns dos principais responsveis pelo aparecimento do quadro. Alm disso,

    animais exercitados de forma sistemtica em pisos duros ou em superfcies

    irregulares tambm esto predispostos. De modo geral, qualquer fator que

    aumente a concusso do osso sesamoide distal sobre o solo pode dar origem

    a patologia (FARIA, 2011).

    O sintoma mais comum a claudicao crnica e progressiva dos membros

    anteriores de incio insidioso, a qual nos estgios iniciais melhora com a prtica

    de exerccios. Os ps posteriores tambm podem ser acometidos. medida

    que a doena progride e torna-se persistente, a claudicao exacerba-se pelo

    exerccio e melhora com repouso. Em consequncia a leso geralmente

    bilateral, uma queixa frequente presente a claudicao unilateral, sem

    preferncia de membro. Em geral, no incio a claudicao discreta a

    moderada, frequentemente piorando com o tempo. Apesar da cronicidade, a

    claudicao pode ser estabilizar de modo que permita pastejo confortvel e

    raramente se justifica sacrifcio do animal (SMITH, 2006).

    O equino pode demonstrar estes sinais atravs do trote, onde eles vo

    encurtar a fase final da passada, relutncia nas atividades de salto e atravs

    de tropeos contnuos. Quando em descanso apontam a mo ou as duas de

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    forma alternada, enterram as pinas na cama e fazem montculos debaixo dos

    tales e sentam-se na manjedoura (MIRA, 2011).

    2.2 DIAGNSTICO

    O diagnstico da sndrome navicular baseia-se na anamnese, nos achados do

    exame fsico, o bloqueio do nervo digital palmar e na imagem diagnstica

    (SMITH, 2006), pois no existe um exame clinico patognmico para a deteco

    da doena do navicular. Em casos de suspeita de claudicao navicular, os

    dois membros deve ser radiografados, j que as alteraes radiogrficas

    geralmente so bilaterais mesmo quando os sinais clnicos no o so

    (TRHALL, 2010).

    O bloqueio do nervo digital palmar serve como um exame complementar na

    sndrome navicular. Por causa desse bloqueio e seu consequente alvio na dor,

    o cavalo vai andar um pouco melhor, mas a pata ainda vai pisar primeiro com a

    pina. Esta uma interferncia mecnica que no pode ser modificada por um

    bloqueio nervoso (FLORINDO, 2010).

    Na avaliao radiogrfica, a localizao do osso navicular e seu formato

    complexo exigem a realizao de, pelo menos, trs diferentes projees para

    que a avaliao radiogrfica seja completa. Estas projees so as

    dorsoproximais-palmarodistais anguladas, a lateralmedial e a

    palmaroproximal-palmarodistal oblqua (TRHALL, 2010). Lembrando sempre

    que antes do membro ser radiografado ele precisa ser limpo e estar sem as

    ferraduras.

    Os principais sinais radiogrficos da degenerao do navicular so mostrados

    na Tabela 1. Manifestaes radiogrficas de degenerao do navicular e

    variaes da normalidade so mostradas nas Figuras 2 a 5 (THRALL, 2010).

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    Tabela 1

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    Fig. 2 Alteraes radiogrficas observadas na degenerao do navicular.

    Projeo dorsoproximal-palmarodistal em ngulo de 65 graus: A, normal; B,

    entesfito na extremidade e borda proximal irregular; C, invaginaes em

    formato de pirulito na borda distal; D, formao de leso cstica. Projeo

    lateromedial: A, normal; B, perfil alongado do navicular causado pelo

    remodelamento (formao de entesfito); C, eroso do crtex flexor; D,

    formao de leso cstica. Projeo palmaroproximal-palmarodistal: A, normal;

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    B, eroses do crtex flexor; C, aumento de volume da fossa e eroses do

    crtex flexor; D, formao de leso cstica (THRALL, 2010).

    Fig. 3 Projees laterais do osso navicular. A, osso navicular normal. B,alongamento proximal causado pelo remodelamento. C, entesfito (esporo)

    na borda proximal. D, lise do crtex flexor (THRALL, 2010).

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    Fig. 4 Projees dorsoproximal-palmarodistal do osso navicular. A, osso

    navicular normal. B, remodelamento da extremidade lateral. C, invaginaes

    sinoviais, em forma de pirulito, da borda distal do osso navicular. D, cavitao

    cstica sobre o plano da cavidade medular do osso navicular. Lembre-se que,

    em projees dorsoproximais-palmarodistais anguladas, as eroses no crtex

    flexor muitas vezes mimetizam cistos na cavidade medular. Desta forma,

    nestas situaes, a obteno de radiografias palmaroproximal-palmarodistal

    e/ou lateral ser necessria para determinar a localizao exata da leso

    (THRALL, 2010).

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    Fig. 5 Variaes normais na aparncia do crtex flexor do osso navicular. O

    crtex flexor apresentar margens homogneas e demarcar, abruptamente, a

    medula esponjosa, menos opaca. A, eminncia central proeminente. B,

    eminncia central achatada. C, radiotransparncia, em formato semilunar, na

    eminncia central. D, uma alterao no ngulo do feixe de raios X ou a

    movimentao do paciente pode fazer com que a interface entre o crtex e amedula esponjosa fique mal definida, sugerindo falsamente uma esclerose do

    navicular. Neste cavalo, a radiografia lateral no apresentava alteraes e a

    repetio da projeo palmaroproximal-palmarodistal, com uma melhor

    angulao do feixe de raios X, mostrou que a definio corticomedular era

    normal (THRALL, 2010).

    Alm de exames radiogrficos, existem outros exames para auxiliar no

    diagnstico da sndrome navicular, como a ultrassonografia, cintilografia,

    tomografia computadorizada e ressonncia magntica (FLORINDO, 2010).

    O diagnstico diferencial deve incluir tales cisalhados, fratura da parede do

    casco, fissuras na parede do casco posterior, fraturas do osso navicular ou

    falange distal, ostete podal, alteraes de sola e artrose articular do casco

    (SMITH, 2006).

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    2.3 TRATAMENTO

    Como muitos equinos com sndrome do navicular so submetidos a vrios

    tratamentos, difcil uma avaliao definitiva da eficcia de um tratamento

    especifico na recuperao (STASHAK, 2006).

    Vrios tratamentos so destinados a reduzir ou interromper a degenerao

    progressiva do osso navicular ou fornecer alvio paliativo da dor (SMITH, 2006).

    O xito de um tratamento depende de vrios fatores, incluindo quando o

    tratamento foi iniciado e o uso e a conformao do equino. O tratamento de

    casos precoces de sndrome do navicular com mnimas alteraes

    radiogrficas pode ser satisfatrio. Com casos crnicos que apresentam

    alteraes radiogrficas, o melhor a ser esperado a preveno da

    progresso da sndrome e o manejo do equino, de forma esse que possa

    continuar seu desempenho. O tratamento geralmente envolve perodos

    variveis de repouso, cuidado com os cascos e colocao e ferradura

    corretivos, drogas para melhorar o fluxo sanguneo, agentes anti-inflamatrios

    e, recentemente, drogas especificas para o tratamento da artrite (STASHAK,

    2006).

    O tratamento pode ser feito tambm com opes cirrgicas, que incluem

    desmotomia para suspenso do osso navicular, onde o osso suspenso no

    sentido palmar da articulao interfalangica distal por trs ligamentos, e a

    neurectomia digital palmar, cuja sua funo ser aliviar a dor eliminando a

    sensibilidade da regio palmar do p (SMITH, 2006). Este procedimento no

    benigno mas tambm no uma panaceia. Entretanto nas mos de um bom

    cirurgio, a neurectomia uma forma de alivio por um longo perodo

    (TURNER; McILWRAITH, 2002).

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    2.4 PROGNSTICO

    De um modo geral, o prognstico deve ser reservado em todos os casos.

    Contudo, devido ao uso de novas terapias medicamentosas, um prognstico

    melhor pode ser previsto para o futuro. A neurectomia deve ser considerada o

    ltimo recurso (FLORINDO, 2010).

    2.5 CONCLUSO

    A sndrome do osso navicular frequentemente observada, sendo uma das

    principais causas de claudicao em equinos. Ao surgimento dos primeiros

    sintomas devem ser tomadas as devidas providncias para estabelecer o

    diagnstico e o tratamento antes que a doena se torne algo crnico e

    comprometendo assim, a vida do animal.

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    3. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    DYCE, K. M; SACK, W. O; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia

    veterinria. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

    FARIA, Leonardo. Tratamento ortopdico da Podotrocleose (Doena do

    Navicular). Ourofino, Cravinhos SP, 2011. Disponvel em: Acesso em: 06 de outubro de 2014.

    FLORINDO, Renato Martin. Sndrome do navicular. So Paulo: Faculdade

    Metropolitana Unidas, 2010. Disponvel em: Acesso em: 15 de setembro de

    2014.

    GETTY, Robert. Anatomia dos animais domsticos. Vol. 1, 5 ed. Rio de

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    HANSON, Russell R; AUER, Joerg A; BATHE, Andrew P; JEFFCOTT, Leo B.

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    Manole, 2000.

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    MARANHO, R. P. A; PALHARES, M. S; MELO, U. P; REZENDE, H. H. C;

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    de Belo Horizonte. Belo Horizonte MG, 2006. Disponvel em: Acesso em 06 de outubro de

    2014.

    MIRA, Mnica. Doena do navicular e suas implicaes. vora, Portugal: 3

    Jornada Hospital Veterinrio Muralha vora, 2011. Disponvel em: Acesso em: 15 de setembro de 2014.

    OLIVEIRA, Carlos Eduardo Fernandes. Afeces locomotoras traumticas

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    PB. Patos PB, 2008. Disponvel em: Acesso em 06 de outubro de 2014.

    STASHAK, Ted S. Claudicao em equinos segundo Adams. 5 ed. So

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    THRALL, Donald E. Diagnstico de radiologia veterinria. 5 ed. Rio de

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    TURNER, A. Simon; McILERAITH, C. Wayne. Tcnicas cirrgicas em

    animais de grande porte. So Paulo: Roca, 2002.

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