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yWfr+Pl&HI'.***' »:•*.»¦;*¦¦ •/-'1.»"-. .tflBLlO*l!KOA NACIONAL* Av.ftio Branco ti. Federal G.7/45M. ;¦..- .'' '. '*¦V : * ',^p %^?mp, -3. SB'*3»«-3HP-»«=»gi!«B5«»»'-'S5BgBBBB_gg—~— A U.D.N. MANIFESTA-SE CONTRA 0 ISOLACIONISMO (LER. EM "AQUARELA POLÍTICA" PAC. 6) 0 CALOR ASSANHA OS DONOS DE TINTURARIAS _!_¦__> ^ ¦v »fl»lP--a||r* r IvV/mlMmMA HT™ •T ^_tw«_-iy<i-u-i«,w-kT>-<^>>-«A«,i>v^ l«_i-VW-»»-VV»»--'1-^»^»^Ais^A^i-%»*»*' ANO XII fUNlO IUENO GERENTE: ALARICO LISBOA RIO DE JANEIRO, Sexta-feira, 9 de janeiro de 1953 NUM. 3.504 /VWW»A»V*'s^<»<^VVVVVvv | CrS 35,00 pela lavagem de um terno - Sobem mais jos preços dos refrigerantes, vendidos agora a Cr$ 3,00 ~ Sorvetes de "fabricação especial" e "cock-tail" vita- minado", os novos rótulos de atração ADVERTIDAS AS AUTORIDADES DEBELO HORIZONTE: fi!riUi,Hll^lHlliMll^1liVfi.íl!fillll]tlti1 lBfl____.' -«W---kgí?.'-'ji -^''Ç.ÍhB^ fllra:; ' '*"•______¦». tBtet-F:¦'¦-: ''^^^'j^wyBWB^ ":¦'¦•:•'vi^taF-':______B ''"^^^&Sam\^^eàBr:"-; 'Btffe-^TttHa >*-° "*" VH_n_.^*^3i__qB3«_?^^i S - TUM TELEGRAMA DO DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE SEGU- RANÇA PlMICA DO RIO GRANDE DO SUL, SITUANDO 0 PERIGOSO MOVIMENTO BELO HORIZONTE, 8 (Asap) - O delegado de Ordem Pü- blica recebeu um telegrama do diretor do Departamento de Se- gurança Pública do Rio Grande do Sul, concebido nos seguintes termos: "Esta Diretoria colheu informações seguras dc que os comunistas programam consideráveis agitações a partir do dia 15 do corrente, tendo cm vista uma sessáo extraordinária do Con- gresso Nacional para a votação do acordo militar e da "Petrobrás . latas agitações teráo caráter variado, segundo nn condições de ca- rt» Estado e carta lugar. Seráo comícios, passeatas, protestos, etc, procurando envolver o maior número possível dc pessoas de pro- jeçáo. Consideramos positivas essas informações e estáo sendo tomadas providências preventivas". Dc outro lado, a delegada es. peciallzada de Ordem Pública deste Estado fer, pnbllcnr nos Jor- nais uma advertência aos menos avisados contra o "Movimento dos Partidários da Paz" e "Associação Mineira pela Pa* Mun- dial", entidades eminentemente comunistas, cujos componentes «Ao todos conhecidos e notórios comunistas. Toda a imprensa publl- cou com destaque tal advertência, acentuando quc tais organi- zações agem à sombra, da ilegalidade, estando alguns de seus dl- retores foragidos da justiça. O verão sempre trouxe ao ca- rloca um desequilíbrio em suas despesas costumeiras, resultante do aumento nos preços de deter- minadas utilidades. A essa épo- ca surgem os tubarões oportunis- tas, que encontram ambiente pro- pício às suas explorações, com o largo consumo do que oferecem a venda. Estão nesses ramos oe re- frlgerantes, as frutas, os legu- mes, as lavagens de roupas, etc. LIBERAÇÃO DOS. REFRIGERANTES Com a liberação dos relrlge- rantes os preços cobrados che- gam a constituir extorsão em alguns casos. Passaram a cobrar mais 50 centavos que o preço cos- tumeiro em todas as bebidas (f-uaraná Cr$ 3,00) sem que au- toridade alguma permitisse tal majoração. Os sorvetes em cas- quinha sofreram o aumento de 50 centavos, havendo casas que para se valerem dessa majora- ção, anunciaram ser uma espe- cialidade de fabricação, como o muito comumente "sorvete italia- ^»V«»y«/»>V-»VN»«>A^i^-^^ no", ou então, dc "frutM naiu- rais". FRUTAS E LEGUME8 ¦ l A alimentação de fácil di_aí*- tão e grande valor nutritivo},',** (Conclui na pág.) S, Churchill em Washington WASHINGTON, 8 (AFP) Sob chuva tortíssima, chegou A tarde, ao aerodromo desta capital o avlSo presidencial, "Independeuce", con- duzlndo. dc Nova Iorque, o Pri- melro Ministro britânico Winston Churchill. que vem em visita ao Presidente Truman. •¦ ' ¦¦¦¦¦¦¦m0mM-<w.te*xmi#mfE,í-- y^-a-__I-M«âic^_ ^w^^il_____/: i MümÊaW"" y-»£____HWm íJBSK«WfF% i$_g_____M' ^^^Mzyy.y^yyy^-m^^SÊ _BímB_.í3..M __¦§ jvmÊÊm _E P(lI SwÇ^t^ÍSÍmBB )1^í|_í)jm.íH_kí_9 H I WÊ$MyÊÊÈÈÈ [w^^KSmS^Ka^mWosá^Mmt^^f^M í ^ÍTT^fei^fflE___^T3___1 1 inri__H __w < ?s™ y:$Nm*?^ásmim***fcj~m GRANDE MANIFESTAÇÃO DE TRABALHADORES AO PRESIDENTE VARGAS -«'»:ai^t«»>i^Bi<,»i_i-\_i<-VV->* No dia 31, segundo anM versário da posse do chefe da Nação Somente sin- dicatos, apenas uma fe,-5 dorsção e. vendedores vi|- jantes fazem parte da con- centração, na praia do Russel impressões co- Ihidâs pela reportagem de A MANHà m «NTO; ESSE GRANDE INDISCRETO... llm ambulatório volante para a LÜ. Regressa de sua viagem ao estrangeiro a sra. Adalgisa Lou- rival Fontes Declarações prestadas à reportagem Trouxe as chaves do veículo a ser doado àquela instituição (TEXTO NA PAG.) Sem rontar tom o violento vendaval que açoitou a cidade anteontem, quando a tempe- raturã baixou um pouco, o Hin rem experimentando dias tio calor intenso. O tempo se enfarrusca, é bem verdade, maa nem por isso a canicula cede aos seus imperativos. .Mnis felizes do que nós, sem dúvida, têm sido os londrinos, pisis cm sna cidade, ultima- mente, impera um (rio gos- toso, havendo também fortes ventanias. Estas, como em to- do o lunar do mundo, ense- jam, às vezes, flagrantes ln- discretos e curiosos, como ês- tr que estampamos acima. Nele aparecera duas senhori- ta* Inglesas às voltas com o vento, que desenvolvia uma velocidade de mais de cem metros por minuto... (Foto Keystone, especial para A MANHA). •-^.*»Al/v-iyv««y-«»>'-_i»V-_i»»«»#«*^^ Pele primeira vea aa história do slndlc.ll.mo bratllolro «iiriE^ntes de Sindicatos dc TrabalhiTdc.rs.3 ce reu- nem pura ofrrcsccr eo primeiro num- tlatárlo da Nnç:.o ims.i manlíéíta- cào de apoio e solidariedade por ocp.sifto do segundo aniversário ti.-- sua Investldura no cargo de Press-'».1 dente íi;i República. A grande cun- , centraçfto cfltã marcada para o pro- Mimo dia 31 do corrente, as 13 ho- | ras, na Praia do IUsjjcI, dali ru- j mando para o Palácio do Catete, A > comlssio central responsável c pro- uotora da homenagem estn com- | posta des seguintes trabulliadorcs e i dirigentes sindicais: Dlmplno Leosa. Seb.-.stlíio P. Mauricic, Luiz Josc (Conclui na 8/ pág.) --.s^-ficH ___P^ »«vQ_________________r!_-___.¦? O sr, Alb srto Beltanio, presidente do Sindicato de Minérios t- Combustíveis Minerais, falando ao repórter Emilinha Borba, a "Fuvorita da Marinha", que concorrerá no pá- reo carnavalesco Concurso das músicas carnavalescas Elaborado o regulamento que regerá a escolha das melodias Antes, durante e depois do Tríduo de Momo O Departamento de Turismo Tem de elaborar o regulamento que re- g«rá a escolha das melodias oartvs- valescas a serem premiadas no Con- curso Oficial. O regulamento em apreço è 1 seguinte: 11 ANTF.3 DO CARNAVAL Uma seleção de dei samb.»s e Ati marchas ser*, feita r^ um Jurl, slr.nes doo discos inecrltos até a ii.ndo 17 de janeiro, das 15 às 17 horas, no Departamento de Tur'.- mo e Certames, à rua México. 10'., Edifício da ABI. Cada «ma dessas vinte miislcs» selecionadas Será premiada, com Crt 3.000,00. O Jurl de Seleção será constitui- do r-or conhecedores de música em- dita, musica popular, folclore, __r-. ritmo caruavslesco, enredo e esotto popular, 2) DURANTE O CARNAVAL O diretor de Turismo da Pref»:- tura escolher4 um Jurl, cujos mem- (Conclui na 8.* pág.) VITORIA DA MEDICINA BRASILEIRA ACORDO E COME HGUIIOS 0 CAFÉ' DOMINA DE FORMA ABSOLUTA A ECONOMIA BRASILEIRA E ALEGRIA DE MOVIMENTOU E ORCAOS GOVERNAMENTAIS "DEUS ILUMINE SUA INTELIGÊNCIA, DOUTOR, PARA QUE POSSA CONTINUAR SALVANDO MUITAS VIDAS" SALVO NO H. S. E. O JOVEM ÍNDIO BOLIVIANO ANGÚSTIA UM VELHO PAI O DRAMA DE VICTOR FEMIO NATTES, QUE SERVIÇOS DIPLOMÁTICOS . < KVMI f ,V»'» . •'•»,¦», ». ' ». .•«:..¦ , a«.« i s«P7*;7^H 1 9;,,.»• a,* » » .• SS.y ':•.:? Aiíf ¦¦ y&i&v ""Âê" tm*>iè -- •- ***• v-- —^ *^Çt_v _ _. _ .... ..'«."íflC $* A s»^àTi____.:-i«^__#_ mm m i ¦.¦-•. •**-* «VtvW t>» *> \' ii >jt »l «, ij\ *f>:s 0 Instituto Brasileiro do Café e o sentido de sua criação, no discurso de posse do sr. Mario Penteado 0 Brasil con- Iribuiu com 75 % do comércio mundial de café Agricul- tura técnica na produção do café 25% de aumento até Cr$. 1.500,00 - Aumentados o pessoal varejista e atacadista Alguns sindicatos de em- pregadores não comparece- ram à audiência de conciliação Realizou-se, ontem, no Trlbu- r.í.l Regional do Trabalho, a au- diêncla de conciliação entre o Sindicato dos Empregados no Co- mércio do Rio de Janeiro e os ór- gáos sindicais patronais que dei- xaram de assinar o acordo ami- «ável empreendido pela entida- tle representativa da classe co- merciárla. Na reunião de ontem, que foi presidida pelo juiz Déllo Maranhão, os Sindicatos do Co- mércio Varejista de Gêneros AU- mentidos e o do Comércio Ata- cradista de Materiais para Cons- irução assinaram um acordo na setrulnte base: até CrS 1.500.00 25^: de CrS 1.501.00 a CrS ... 3.000,00 20%; de CrS 3.001.00 tt CrS 5.000,00 15^; de CrS ,. ü.001,00 a CrS 7.000.00 '0'' e (Conclui na 8." pág.) _R_tv^"í Bii____i«MBpw^x^^BSi^--^ti^i![«»-B@-K j_j|^s|f|};i^^7Í;^S^^^HH[^^^^j^^^BKm Ww ,:';:*?g" ^^ ^BÍH_M_^^il'4 '"^ 2& >^'-M}MZMa&aamWyL* .í*s«*" ¦í-^^mT^^aaW*^^ÊÊÊÊB^'^'' ^- >**" . W&tm*W*ÊÈlàw*WmtWÊtfÊiêê **áW T:T:.7::7g8SM.:T.T7T:-- ¦:¦ .:.*>}&:: 'SaWILU matg&SJrl&Z' ¦•• JV<¦& 7- iSSs!taWBtimÊaWaWSti»jítW Hl' H ^mmW^^ÊKkr Jr WÈÈSÊÈÊM^wãm WÈÊÈ Penteado quando pronunciava o seu discurso de posse aiâo, tomaram também posse os outros diretores do IBC, srs. Francisco de Paula Soares Neto e Vítor Ferreira de Sá. A sole- nidade foi nresidido pelo iriiuis- (Conclui na 8." pág.) O sr. No gabinete do Ministro da Fazenda, realizou-se ontem, à tarde, a posse do sr. Mario Pen- teado de Faria e Silva no cargo de presidente do Instituto Bra- sileiio do Café; na mesma oca- NOVA DO mmmw- """'"9 -v v 'Ww&M?wi\ POLÍTICA CAFÉ A criação do Instituto Brasileiro do Café (I. B. C.) dew ser interpretada como o início de uma nova política econômica do caíé e não como a simples restauração do extinto Departa- mento Nacional do Café, do qual éle apenas herda o patrimô- nio e os seus numerosos ex-servidores. Com efeito, o I. B. C. nfio se limitará à realização de operações exclusivamente co- nierciais. mas terá de promover pesquisas e experimentações agronômicas e tecnológicas, para baratear o custo do café, au- mentar a produção por cufeelro e melhorar a qualidade do produto; além disso, e nesse mesmo setor, limitará as zonas ecológicos e economicamente mais favoráveis à produçáo e à obtençfto das melhores qualidades, devendo, ainda, participar da recuperaçáo das terras que produziram café e estudar as variedades às mesmas adaptáveis. nessas diretrizes está um largo programa de trabalho, a ser conduzido por equipes de agrônomos-cafcicultores, ou seja pelos técnicos do Ministério da Agricultura e das Secretarias da Agricultura que se espe- cialiisaram em tarefas dessa natureza, prevendo a lei que criou o I. B. C. a cooperação de tais técnicos. (Continua na pág. 8) ,;::.:y.-y-- ¦-;:-v_ ¦?*».?;< '.s*¦>$">.vy . O diretor do HSE assiste o seu colega Lelio do joven boliviano Victor Femio Nattes, rapazola boliviano descendente de índios, comerciário em La P.iz, foi recen- temente acometido de mal es- tianho na capital boliviana. Isto seria um fato comum, que me- teceria, quando muito, um regls- tro simples nos jornais de lá, se uma série de circunstancias nâo conspirasse para imprimir gran- do repercussão ao fato, moblli- Começa hoje o pagamento do abono dos portuários i^V^V»»'*VV\ss»»-«»»a(»}<»W^*»T»p»»-i»*»<l»»^s»^s^_l »«»<^-k^-i*-»si-->^*«^»'^--_^*-Vs-->_si-'s_>-N(»-'^ Será pago o mês de dezembro Despacho do ministro da Viação Serão substhuidos os faltosos Comuni- cado do engenheiro Ismael de Souza A lei que instituiu o abono aos servidores civis determinou no seu art- 19, qua esse abono seria concedido ao pessoal das autar» quias desde que as possibilidades financeiras dessas entidades as permitissem arcBr com os ônus de- (Conclui ryi 3.* pt-t») Gomes na operação zando serviços diplomáticos* 6"'- gãos governamentais o servisse, por fim, para dar grande realce a uma vitória da medicina bra- sileira. Quando o jovem bollfiano ln- ternou-se num hospital de La Paz, constataram os médicos bo- livianos a existência de um tu- mor no seu cérebro. A interven- ção cirúrgica «_ue deveria ser Imediata, reclamava, porém, o blsturi de um cirurgião altamen- te especializado^ o recurso «ra apelar para o exterior. Lembra- ram-se logo do Brasil e inicia- ram as primeiras demarches jun- to à nossa Embaixada naquela capital. Cientificado o Itamara- ti, foram feitas consultas à dl- reçfio do IPASE e ao Ministério da Aeronáutica, - sobre a poatl- bllidade de cooperarem na tarei* (Conclui aa ft* yif.) .18if 11!^'!' I! ^ 1!! I l&CI 3 SbM _l I >S_ljlJ-_T___i^ffl>!'t -'"^H ¦ ;.*?>jgf! ;'-; :-I :i _J_,..,.-, mmmt. ^mmjimm^gi^^sitinmi^' --z!

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A U.D.N. MANIFESTA-SE CONTRA 0 ISOLACIONISMO(LER. EM "AQUARELA POLÍTICA" — PAC. 6)

0 CALOR ASSANHA OS DONOS DE TINTURARIAS_!_¦__> ^¦v »fl»lP--a||r* rIvV/mlMmMA HT™

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ANO XII„ fUNlO IUENO GERENTE: ALARICO LISBOA

RIO DE JANEIRO, Sexta-feira, 9 de janeiro de 1953 NUM. 3.504

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| CrS 35,00 pela lavagem de um terno - Sobem mais

jos preços dos refrigerantes, vendidos agora a Cr$ 3,00~ Sorvetes de "fabricação especial" e "cock-tail" vita-

minado", os novos rótulos de atração

ADVERTIDAS AS AUTORIDADES DEBELO HORIZONTE:

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- TUM TELEGRAMA DO DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE SEGU-RANÇA PlMICA DO RIO GRANDE DO SUL, SITUANDO

0 PERIGOSO MOVIMENTOBELO HORIZONTE, 8 (Asap) - O delegado de Ordem Pü-

blica recebeu um telegrama do diretor do Departamento de Se-gurança Pública do Rio Grande do Sul, concebido nos seguintestermos: "Esta Diretoria colheu informações seguras dc que oscomunistas programam consideráveis agitações a partir do dia 15do corrente, tendo cm vista uma sessáo extraordinária do Con-gresso Nacional para a votação do acordo militar e da "Petrobrás .latas agitações teráo caráter variado, segundo nn condições de ca-rt» Estado e carta lugar. Seráo comícios, passeatas, protestos, etc,procurando envolver o maior número possível dc pessoas de pro-jeçáo. Consideramos positivas essas informações e já estáo sendotomadas providências preventivas". Dc outro lado, a delegada es.peciallzada de Ordem Pública deste Estado fer, pnbllcnr nos Jor-nais uma advertência aos menos avisados contra o "Movimentodos Partidários da Paz" e "Associação Mineira pela Pa* Mun-dial", entidades eminentemente comunistas, cujos componentes «Aotodos conhecidos e notórios comunistas. Toda a imprensa publl-cou com destaque tal advertência, acentuando quc tais organi-zações agem à sombra, da ilegalidade, estando alguns de seus dl-retores foragidos da justiça.

O verão sempre trouxe ao ca-rloca um desequilíbrio em suasdespesas costumeiras, resultantedo aumento nos preços de deter-minadas utilidades. A essa épo-ca surgem os tubarões oportunis-tas, que encontram ambiente pro-pício às suas explorações, com olargo consumo do que oferecem avenda. Estão nesses ramos oe re-frlgerantes, as frutas, os legu-mes, as lavagens de roupas, etc.LIBERAÇÃO DOS.REFRIGERANTES

Com a liberação dos relrlge-rantes os preços cobrados che-gam a constituir extorsão emalguns casos. Passaram a cobrarmais 50 centavos que o preço cos-tumeiro em todas as bebidas(f-uaraná Cr$ 3,00) sem que au-toridade alguma permitisse talmajoração. Os sorvetes em cas-quinha sofreram o aumento de50 centavos, havendo casas quepara se valerem dessa majora-ção, anunciaram ser uma espe-cialidade de fabricação, como omuito comumente "sorvete italia-

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no", ou então, dc "frutM naiu-rais".FRUTAS E LEGUME8 ¦ l

A alimentação de fácil di_aí*-tão e grande valor nutritivo},',**

(Conclui na 4» pág.) S,

Churchill emWashington

WASHINGTON, 8 (AFP) — Sobchuva tortíssima, chegou A tarde,ao aerodromo desta capital o avlSopresidencial, "Independeuce", con-duzlndo. dc Nova Iorque, o Pri-melro Ministro britânico WinstonChurchill. que vem em visita aoPresidente Truman.

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GRANDE MANIFESTAÇÃODE TRABALHADORES AO PRESIDENTE VARGAS-«'»:ai^t«»>i^Bi<,»i_i-\_i<-VV->*

No dia 31, segundo anMversário da posse do chefeda Nação — Somente sin-dicatos, apenas uma fe,-5dorsção e. vendedores vi|-jantes fazem parte da con-centração, na praia doRussel — impressões co-Ihidâs pela reportagem de

A MANHÃ

m«NTO; ESSE GRANDE INDISCRETO...llm ambulatório volante para a LÜ.Regressa de sua viagem ao estrangeiro a sra. Adalgisa Lou-rival Fontes — Declarações prestadas à reportagem — Trouxe

as chaves do veículo a ser doado àquela instituição(TEXTO NA 3» PAG.)

Sem rontar tom o violentovendaval que açoitou a cidadeanteontem, quando a tempe-raturã baixou um pouco, oHin rem experimentando diastio calor intenso. O tempo seenfarrusca, é bem verdade,maa nem por isso a caniculacede aos seus imperativos..Mnis felizes do que nós, semdúvida, têm sido os londrinos,pisis cm sna cidade, ultima-mente, impera um (rio gos-toso, havendo também fortesventanias. Estas, como em to-do o lunar do mundo, ense-jam, às vezes, flagrantes ln-discretos e curiosos, como ês-tr que estampamos acima.Nele aparecera duas senhori-ta* Inglesas às voltas com ovento, que desenvolvia umavelocidade de mais de cemmetros por minuto... (FotoKeystone, especial para A

MANHA).•-^.*»Al/v-iyv««y-«»>'-_i»V-_i»»«»#«*^^

Pele primeira vea aa história doslndlc.ll.mo bratllolro «iiriE^ntes deSindicatos dc TrabalhiTdc.rs.3 ce reu-nem pura ofrrcsccr eo primeiro num-tlatárlo da Nnç:.o ims.i manlíéíta-cào de apoio e solidariedade porocp.sifto do segundo aniversário ti.--sua Investldura no cargo de Press-'».1dente íi;i República. A grande cun- ,centraçfto cfltã marcada para o pro-Mimo dia 31 do corrente, as 13 ho- |ras, na Praia do IUsjjcI, dali ru- jmando para o Palácio do Catete, A >comlssio central responsável c pro-uotora da homenagem estn com- |posta des seguintes trabulliadorcs e idirigentes sindicais: Dlmplno Leosa.Seb.-.stlíio P. Mauricic, Luiz Josc

(Conclui na 8/ pág.)

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O sr, Albsrto Beltanio, presidente do Sindicato de Minérios t-Combustíveis Minerais, falando ao repórter

Emilinha Borba, a "Fuvorita daMarinha", que concorrerá no pá-

reo carnavalesco

Concurso das músicascarnavalescas

Elaborado o regulamento queregerá a escolha das melodias— Antes, durante e depois

do Tríduo de MomoO Departamento de Turismo Tem

de elaborar o regulamento que re-g«rá a escolha das melodias oartvs-valescas a serem premiadas no Con-curso Oficial. O regulamento emapreço è 1 seguinte:

11 ANTF.3 DO CARNAVAL

Uma seleção de dei samb.»s e Atimarchas ser*, feita r^ um Jurl,slr.nes doo discos inecrltos até aii.ndo 17 de janeiro, das 15 às 17horas, no Departamento de Tur'.-mo e Certames, à rua México. 10'.,Edifício da ABI.

Cada «ma dessas vinte miislcs»selecionadas Será premiada, com Crt3.000,00.

O Jurl de Seleção será constitui-do r-or conhecedores de música em-dita, musica popular, folclore, __r-.ritmo caruavslesco, enredo e esottopopular,

2) DURANTE O CARNAVAL

O diretor de Turismo da Pref»:-tura escolher4 um Jurl, cujos mem-

(Conclui na 8.* pág.)

VITORIA DA MEDICINA BRASILEIRA

ACORDOE COME HGUIIOS

0 CAFÉ' DOMINA DE FORMAABSOLUTA A ECONOMIA BRASILEIRA

E ALEGRIA DEMOVIMENTOU

E ORCAOS GOVERNAMENTAIS — "DEUS ILUMINESUA INTELIGÊNCIA, DOUTOR, PARA QUE POSSA

CONTINUAR SALVANDO MUITAS VIDAS"

SALVO NO H. S. E. O JOVEM ÍNDIO BOLIVIANO — ANGÚSTIAUM VELHO PAI — O DRAMA DE VICTOR FEMIO NATTES, QUESERVIÇOS DIPLOMÁTICOS

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0 Instituto Brasileiro do Café e o sentido de sua criação, nodiscurso de posse do sr. Mario Penteado — 0 Brasil já con-Iribuiu com 75 % do comércio mundial de café — Agricul-

tura técnica na produção do café

25% de aumento até Cr$.1.500,00 - Aumentados opessoal varejista e atacadista— Alguns sindicatos de em-pregadores não comparece-ram à audiência de conciliação

Realizou-se, ontem, no Trlbu-r.í.l Regional do Trabalho, a au-diêncla de conciliação entre oSindicato dos Empregados no Co-mércio do Rio de Janeiro e os ór-gáos sindicais patronais que dei-xaram de assinar o acordo ami-«ável empreendido pela entida-tle representativa da classe co-merciárla. Na reunião de ontem,que foi presidida pelo juiz DélloMaranhão, os Sindicatos do Co-mércio Varejista de Gêneros AU-mentidos e o do Comércio Ata-cradista de Materiais para Cons-irução assinaram um acordo nasetrulnte base: até CrS 1.500.00 —25^: de CrS 1.501.00 a CrS ...3.000,00 — 20%; de CrS 3.001.00tt CrS 5.000,00 — 15^; de CrS ,.ü.001,00 a CrS 7.000.00 — '0'' e

(Conclui na 8." pág.)

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(Conclui na 8." pág.)

O sr.No gabinete do Ministro da

Fazenda, realizou-se ontem, àtarde, a posse do sr. Mario Pen-teado de Faria e Silva no cargode presidente do Instituto Bra-sileiio do Café; na mesma oca-

NOVADO

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POLÍTICACAFÉ

A criação do Instituto Brasileiro do Café (I. B. C.) dewser interpretada como o início de uma nova política econômicado caíé e não como a simples restauração do extinto Departa-mento Nacional do Café, do qual éle apenas herda o patrimô-nio e os seus numerosos ex-servidores. Com efeito, o I. B. C.nfio se limitará à realização de operações exclusivamente co-nierciais. mas terá de promover pesquisas e experimentaçõesagronômicas e tecnológicas, para baratear o custo do café, au-mentar a produção por cufeelro e melhorar a qualidade doproduto; além disso, e nesse mesmo setor, limitará as zonasecológicos e economicamente mais favoráveis à produçáo e àobtençfto das melhores qualidades, devendo, ainda, participarda recuperaçáo das terras que já produziram café e estudar asvariedades às mesmas adaptáveis. Só nessas diretrizes está umlargo programa de trabalho, a ser conduzido por equipes deagrônomos-cafcicultores, ou seja pelos técnicos do Ministérioda Agricultura e das Secretarias da Agricultura que se espe-cialiisaram em tarefas dessa natureza, prevendo a lei que criouo I. B. C. a cooperação de tais técnicos. (Continua na pág. 8)

,;::.:y.-y-- ¦- ;:- v_ ¦?*».?;< '.s*¦>$">.vy .

O diretor do HSE assiste o seu colega Lelio do joven boliviano

Victor Femio Nattes, rapazolaboliviano descendente de índios,comerciário em La P.iz, foi recen-temente acometido de mal es-tianho na capital boliviana. Istoseria um fato comum, que me-teceria, quando muito, um regls-tro simples nos jornais de lá, seuma série de circunstancias nâoconspirasse para imprimir gran-do repercussão ao fato, moblli-

Começa hoje o pagamento do abono dos portuáriosi^V^V»»'*VV\ss»»-«»»a(»}<»W^*»T»p»»-i»*»<l»»^s»^s^_l »«»<^-k^-i*-»si-->^*«^»'^--_^*-Vs-->_si-'s_>-N(»-'^

Será pago o mês de dezembro — Despacho do ministroda Viação — Serão substhuidos os faltosos — Comuni-

cado do engenheiro Ismael de Souza

A lei que instituiu o abono aosservidores civis determinou noseu art- 19, qua esse abono seriaconcedido ao pessoal das autar»quias desde que as possibilidadesfinanceiras dessas entidades aspermitissem arcBr com os ônus de-

(Conclui ryi 3.* pt-t»)

Gomes na operação

zando serviços diplomáticos* 6"'-gãos governamentais o servisse,por fim, para dar grande realcea uma vitória da medicina bra-sileira.

Quando o jovem bollfiano ln-ternou-se num hospital de LaPaz, constataram os médicos bo-livianos a existência de um tu-mor no seu cérebro. A interven-ção cirúrgica «_ue deveria serImediata, reclamava, porém, oblsturi de um cirurgião altamen-te especializado^ o recurso «raapelar para o exterior. Lembra-ram-se logo do Brasil e inicia-ram as primeiras demarches jun-to à nossa Embaixada naquelacapital. Cientificado o Itamara-ti, foram feitas consultas à dl-reçfio do IPASE e ao Ministérioda Aeronáutica, - sobre a poatl-bllidade de cooperarem na tarei*

(Conclui aa ft* yif.)

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PAGINA 2 RIO, SEXTA-FEIRA, 9-1-1953 - A MANHÃ"

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ONSTITUIDO FINALMENTE 0 NOVO GOVERN^___Ük

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Foram conservadas quase toAdos os antigos ministros

Serão encetadas imediatas negociaçõespara ultimar a questão do Exército Euro-peu - A votação do orçamento será o pri-mei.o obstáculo do novo chefe do governo- George Bidault, o novo chanceler

PARTS. 8 ide Maurice Fabry, da F. P.) — O novo governo quei sr. Reiui Maysr aprosorilotí hoje ao presidente da República,ilérn da mudança do titulei' dò pasta do Exterior, trouxe poucasmodificações. A crise ministerial

resolve-se, cm síntese, com duasmudanças importantes: a do sr.Antolne Pinay, substituído pelo sr.Roné Mayer, e a do sr. RobertSchuman, a ser substituído pelo

VOLTA A AGITAR-SE A POLÍTICA PERSA*;íé

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Oüii_s

Somente o futuro Go-vêrno deliberará sobre

o Tratado de PazVIENA, 8 (AFP) — Acredita-se

nes círculos políticos desta capitalque poderá te produzir, dentro empouco, uma tentntlva tendente areunir uma conferência a quatro6flbre o trntado austríaco. A «poçaprovável em que esta se produzir*sltua-te entre o inicio de março,'devido As eleições austríacas íl-xndas para vinte e dois de fevtrel-

Br. George Bidault. Mas, pondo de ! r0" ° ° 1Im ü0 míB ae abril. Apart, a presidência do Conselhoe a pasta do Exterior, a maior par-tc dos grandes postos ministeriaisconserva seus titulares e, principal-mente, todos os membros radicaistío Oabinete precedente sfto con-firmados em seus cargos pelo no-vo presidente do Conselho, que ètambém radical.

PERMANECERÃO NO ATUALGOVERNO

Assim é que o antlpo presidenteJo Conselho, Henri Queuille, prós-seguirá em seu papel de mentorcom o título de ministro de iista-lo; o sr. Leon Mârtlnaüd-Depiatpermanecerá na Justiça; o srCharles Bruno, no Interior; o sr.Vndré Marie, na Educação Nacio.na, e o sr. André Morice. emnoiicus os adlcé- passam a ocupar, ainda oria pasta das Fi/mnça., còm o sr. Bourges-Maunoury

Os oinrc. partidos nío solicitaram'»' '

iniciativa proviria do ocldents enío teria .ssgundo a impressão co-lhlda pelo sr. Knrl Oruber, mlnh*tro austríaco dos negócios eetran-gelros, recusa Imediata da partedas autoridades soviéticas. K" pos-slvcl. Igualmente, que o novo go-vêrno austríaco, constituído apôsas elelçõos gerais, apolc-se sobre ovoto emitido, recentemente, naONU e lance solene apelo aos'qua*iro grandes. Calcula-se, em certoscircules, que a conferência deve-rft se renllznr nesta cldnac, úrtleolucnl do mundo onde a coluboraçloentre os quntro _ntlKos alindOs lolpreservada. Pensa-se, mesmo, que oclima de Vienn será mais favoráveln utu encontro "mnls vasto e umplcuo mais elevado" nue o dos qua*tro ministros dos negúclos estrsn-.ctros cobre n queetâo sustrlsca.

êsse departamento ministerial emque se acumulam as cais próxlitimtiiiituld.iüff.. Poli a crise tc mani-tostou numa p4hdS0_líi a propôíi-tu do orçamento an» rceeitua * aaprovação fin_,t dc orçamento, ouepodia ter sido ídu antes do Natal,(trou suspensa.O ORÇAMENTO, O PRIMEIRO

PASSOEsperam os n-elc. parlamentarei

que o sr. Mayer e Birlmüt empreen-tiniu nngDcl»"oíif»s » rim dc ultimara qiu-.Mfto do Exirclto Euiopeu. An-tes. porém, o novo governo se esror*cará por terminar a «provação dOorçamento, n*o ano fatal, a di*cus-•¦Ao orçamentária foi fatal nSo spí-uns ft um ministério, mas t dois.sucessivamente, N'o.1 corredores do•Talais Bourbon" ncredita-s* quo *AsstriVbléla, .««ida das el.lÇB.» de 17de Junho do ano paa*_do Já toríl.'floulrtdo. a*?ora. maturidade mntoie quc o término tio debat-n orçanicn*(Arto nüo lierA um obutAculo par»i's«*e vrovtrno qu«* pnrccí nascido,

Sobretudo, para uma obra efleaUominlo dà polftloa ^ternuO NOVO CHANCELER UAFRANCAPARIS, í- lATPI ... o sr.

encargo! Centenário do pai da In-I dependência mexicana

CIDADE DO MÉXICO. 8 (INS) -: P#U Secretaria dit Defesa dn Mé-i xlco, foi concedida autorlzaçio plc-

Bia Bidault, presidento ds himn»dò ?*' psrc ^ ,dlvWTOS '»storiBUorss"Movimento Republicano PopiUar" • lo7m \e"bo lnv«tlf^<>« nos ar-novo ministro dos NcíõclOü Estran- ' 9 5 flefi8a t,fiP°n<"!«c|n militar•--• - -* i eom relsçfio k vida do pai da iu-

é.xlco. Don Miguelnislro Iuçüt no concurso para' pro- I M,,Qal*ía B CosUUá. A auto-.teeçHO

, fessor adjunto do Historia; em 1925 í ío1 conc«d'da.(depois de ter sido mobilizado em \

m*°* |)í>cad°B191Í, até 1939 dodlcou-se no maçls- |têrlo « ae Jornalismo político Om

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Mossadegh solicitou prorro*gação do mandato

Agitada a sessão do Partamento iraniano — Demiliu-se odeputado especialista em questões petrolíferas per discordar

das alegações do presidente do ConselhoTEERÃ 8 (AFP) — A sessão pública de hoje de manhft, do

"Mailiss" íol precedida de uma sessfto secreta durante a qual o_r Razavi vice-presidente da Câmara, íez aos deputados um H.lato da conversação que teve ontem, à noite, com o presidente dnConselho dr. Mossadegh. O presidente do Conselho havia decla-lado ao sr. Razavi quc a questão do petróleo nào tendo ainda r.doresolvida e que os empreendimentos nao tendo sido ameia con*cluldos, via-se obrlgndo a pedir ao Parlamento para prolongarseus plencs poderes por um ano.

Co"QU<

PROTESTO DOS DEPUTADOS «., —-—A e_posl«íío do sr. Kizavl levan- \ mentAi. rol entío q ie estourstim

tou tlvns objeções d* parte de cer- o» Incidentes # que -• ir •'.r,mtíitos deputados, copecUlment* do»quo haviam apresentado um p*o*Jeto do lei contrn o decreto do dr.Mossadegh sobre a referma eleito-ral. O deputado Hserl Zadch dissenotadamenta que se o Parlamentose Inclinasse dlant. da vontade dogoverno a situação nAo faria senüote agrnvar.DEMITIU-SE MAKKI

Em seguida fot aberta a sessãopública, e no seu começo, o scnbor ; decisSo. Depois «. tessft. preesepituBagher Kaaeml. ministro das Fl- | a portas r<»ch«*,dns, numa stmwftnnanças. expôs o pedido governa

Mr.kkl. e8p«!clallst-ti em qufUfrt! il«ipetróleo, declarou qce pc ftonen.va. A cxcr.craçtlo di tr Uakkl t{t.por conMquencln Imcdlnt-v q-j. 0"quorum" de presença néo tm»atingido. Impossibilitando f F5r|r.mento de dtllberr.r ^ re«Ao pO.bllca íol. entâo suspensa, ("'««ts *,.itt o prestdent? rc-.ordiiti-» qut t5.do deputndo tiniu *> praso d» da»«emanas para votar nr-aa etn t\\\

- A mal» calma.

tiríi!>

Amt|tu

'#rriirc

..V..K _Muui.ru uos negócios tstrnn* ' _ ,- \ » .SStlfOB no Gabinete René Mayer. tem I 5om ütl*çf'0 f \ld:51 anos de Idade. Colocado em ^S __?__.f__fn!1^r_l2.m_melrn lu«-9r rifs r-^r-n*^ „,.„ .... ' Hioalaro B CosUU*

tendo em vista dl-a respeito e j*.orq«'.eo itnc üe 1953 foi docretAdo ano

Hldalgo c fim de eomensorar-ss o•T/Aube". oi^fio"_õ''PâiUdo"Demó" I 2° r(,11ten4ílo d« ***] nasciiaeiUT».cral* Cristão, no sc-io do qua! mlll- Itava. Voluntário cm l'M0. feito pri-I-lonelro, lolto *m 1841, combateuna resistência. Rrssldents do "con-*fi»lho Nacionnl da Refisténcin ", por 'oraslío da UbertaÇfiO foi pela pri-nielra vez nomeado Ministro dos Ne-tóclos Estrangeiros. Mais Urde. foiCr novo titular dessa pasta no Ga-binete Ramadier, em 1947-48. Presl-rient. do Conselho de 2S de outubrorie IW& a 24 d« Junho de 1PV>. vice-prerldente do Òonsolho e Ministrorta Defesa Naclona! dc V e 4 de Ju-

Recebido com restri-ções o projeto

brasileiro

Churchill nos Eslados Unidos ^*^*$iz ffljg!no, rvmprlmrntrndo o primeiro ministro Churchill quando de suachegada a Nova Iorque. (Foto INP — Especial para A MANHA).

SENADORES URUGUAIOSEM TRANSITO PELO RIO

recebida com Interesse pelos c'r* iculc« econômicos colombianos. En- ,ccntrando-w» ainda cm filias a '

lho de 1950, dc 11 de a_Oít-o de 1951 I malót parte am tnslltulçôcs oficia s 'n 7 de Janslro de 1952 e de 2a de! "•¦«resradas. foi impcssivel se ob* !i^nelro n 3 «* março de 1952. . J-ÍM ccme.ntirl.o_ tutorUrnüos n tsie. jDepois da drmlsslo do Gabinete I rr«,pclto e e.sp«»olainifnte sôbrc a

"Coriinez, um baluarte da democracia nas Américas..."Falam a A MANHÃ os srs. Alíeo Brum e Angel Maria

tíSwSti i\rmi*to oo%*Sk1M I ^USâno'em viagem de re,orno para °seu país ~ ^irei{0 aospovos de explorarem as suas próprias riquezas naturais

"A MANHÃ" NO INGA'Curso de Férias e atos do governador

Foi instalado, com a presença do Secretário de Educação *Culíura do Estado do Rio, sr. Moura e Silva, o Curso de Fériasorganizado pera o professorado fluminense. A iniciativa, que i*deve ao gov. Amaral Peixoto, reunirá durante mais de 2 meses, tueducadoras que militam, principalmente, no interior, proporcíò*nando-lhes ensinamentos destinados a aprimorar os seus conheci*mentos. Além das noções de pedagogia e administração escolar. *%mestras terão oportunidade de desenvolver os seus estudos a rc<*peito da Educação Física, tao utll à Juventude.

Os resultados obtidos nos Ültlír.-s'**anos com semelhante prática tôm * ^xos DO GOVERNADORildo dos mais proveitosa». Cad.i ano1,que passa malcr lntereste temam as

Do regresso atransitaram, ontem, polo Rio. oscenadores urusüaioq Alfeo Brumc Angel Maria Cusajio. O pri-

CONSULTASPASTAS PARA CAtAÇAO UE¦ TRONCOS

líll DA BRAREN — (iiapíva — ?í6IVmiIoi : — O Asroiicni.. f ;ltm*gnlurlsu j rinsy. o rr. Georges Btó^uit havlt. j crlnçSo dc ujn bloco tíe pnisès"pro- I me iro '['.ie 6 o presidente da maisA. n. Icrrtír.». Lima, a, aucai fv»t '«Mtt- l,\iff indicado para formar o çovér- I <H:tOrc.'. cowe prornasitci "O Jor-lftlt-a C?3a )C£i.;btÍv.T. do seu país,*4U_ r^tta c2ri.,*:%5*.m tUJitnit <* Boa p_0 * miis desistiu dessa tasre.'». ! m*l". uo Rio de Janeiro. Todavia, ] representou Ó Eovêrr.o urupuaioprimeiro! «liUltw.i ^.^^^^í?* r«°^> ! na posse do novo presidente'

"••n - Calda BórdalèV», tendo mn | ?,U*TJ1 . c trat™-»" «ni No- México tendo se referido

fu_sMd. Pr,v«a,iv„. d.v, «.- »P'-^rftMfr. ,.... . 0kfiití^|«S^.íá^^ * orientação politica

luntlA nVJC U FAOAr.tfllU, ccntnto mais estreito entre s Co-1de Cortmcr. que considera um

Widauua i_f.r nAnriiíniAr < lomWs e ft,i r8íse^ produtores fi" hnstentífculo c'it democraèia na

flDUnnU l/Ui KaKlUÂr.lüi r-"fé c1s América Cantral. particular- 'América. O senador Cusano

ptríadicàiiitnte, i*r« quo ** piriet ao- Ivas dos Vegetais fiquem iímpre coberta* jpor ei*. Defta fcnna, i comum us ir«-ItmentO» ?t-re-i feilo* com espsto de3Ü ii'as, rtpetindn-.«.e senipiè tt pulvsrl-Uíõét fteptvs d« chuvas fortes.

Jl — Hi duis formulas para cala«iode ironco*1. um» só preventiva d» doen-<u furijicas — * pasta hcrdalts* — eoutra mlíta, contra fiingcs e infetos —a p»»u »ulfocál.-ia. A primeira i pre-parada com sulfato dt cobre (2 quilos),cal virjem (1 quilo) e -k*ui (12 litro?).

A sulfociUica i prtpatadt cem en->ofre (S quilos), ral em pedra (.1 qut-los) e água (30 litros). F-sta pasta ófeita da rejuinte ferma: Numa vasilhaque vai aa foto, eoloct-se 10 litros•1'ieua e, quando estiver quente, adiei»-«ia-se a ca!; em separado, rrepari-s»uma pasta com o envoíre e iunia-se imistura que esti no fogo, mtxendo bemcom ura jtirafo. Depoi» d» ftiver raaiaou menos durmii» um» bota, em fogorrsr.do, s pasta cíti pronta. E' neeel-sario Ir sempre acrescentando Ãgua \MUallha para te manttr oi 30 litros dtformula. Calam-»»» os troncos com est»pasta, tendo-se cuidadr*. na maalpnlíÇlo,pois ela í muito caartica.

FORMIGAS DE NINHOS

FRANCISCO ]OS£' DA U1Z (BotVista — município de Maltut Lem» —Minas Gerai»): — Se o que o cônsules-te chama de "fonnigi d« ninho** í a"qutraquem de cisco", aconselhamosahrir o lormiguelro, qu« I uni mcot»«ie .isco. e polvllhtr tudo com HEXA-« 10RETO DE BENZENO (HCB), t 1%dc Izomero gamt. «Com esta aplicaCioneutro d» panai», que esti superficial-mente colocada, loto aetiw do monterie cisco, o formigueiro seri destruído.

"Melhoramentos Agrícolas"As E_i;_es Melhoramentos, d*

Sio Paulo, lançaram, em novtrubroultimo, o boletim "MelhoramentosAgrícola.", de 20 páginas, para dls»trbuiçSo gratuita aos agiicu!tor*i.Tcdo o boletim é feito d* trscho»oe livros e folhetos dss séries "Bl-blioteca. Criação e Lsrour»**, "BI-blioteca Agronômica Melhor&mra-tos" e "ABC do Lavrador Prático",que Edlçô«?*6 Melhoramentos msn-tém. ht virlos anes, com grani»f.ceitaçào do público. Apesar dor/eu feltlo nltldametue publicitário,""fjfclhoramentos Agrícolas" ser*útil aos nossos produtores rurais.O» que dessjsrem recebê-lo devem,

i crever para a redaçáo dfcsse bole-lm, caUa postal, 8.120, Báo Paulo.

Montevidéu, I n Pr°teção dos países subdesen-' volvidos, a íim de que pudessemos mesmo* explorar as suas pró-prlas riquezas naturais. Esseprojeto, a principio, mal inter-pretado pela imprensa ;ioite-americana — segundo nos decla-•ou aquele senador, fo! finalmen-te aprovado, graças a interven-ção da delegação brasileira.

docom

(Conclusão da 1.* pág.,correntes dêsse pagamento. A Administração do Porto desta Capi-tal em oficio dirigido ao Ministroda Viaçáo, expôs a escassez de re-cursos de que dispõe para efetuartodos os meses, o aludido paga-mento. E' que o pagamento doabono acarretará um aumentomensal de despesa superior a 6milhões de cruzeiros e o Portonáo tem meios para ocorrer,mensalmente, a ésseacréscimo de despesa, pois as re-celtas têm diminuído em vista datrestrições havidas no movimentoportuário. O engenheiro Soura Ll-ma, em seu último despacho, sub*meteu o assunto à apreciação dopresidente da República, quc o rcservou para um exame pessoa.

: mente para a troca dc informações ! membro integrante da represen-de ordem técnica. Recora.-.-s-. tação do Uruguai à AssembléiaIgualmente, que os círculos cafeel-I ros autoriza*!-), destn capital des-mcnttr*m ritegorlcamente os bos-• tos espalhado* nessn época segun.do cs quais n Colômbia tcrln pro-posto às repúblicas d» AmérlcnCentrai a criação de uma espéciei de cartel para a venda do enfes

da ONU, tendo tido atuação dasmais destacadas. Entre* os mui-tos projetos r.presrnt-vdos àque-Ia Assembléia e aprovados, doisIoram de autoria daquele parla-mentar. sendo r;t:e um referentelá imigração. O outro estabelecia

OUTRO NAVIO QUE SEPARTE AO MEIO

Àvanfi",, o barco sinislrado - Captado um S.O.5., infor-mando, inclusive, deialhes do salvamenlo de sua tripulação

SAN FRANCISCO. 8 (INS I - UmO. S. recolhido p^-lp "Globe-cn-Ontem,"em cumprimento

"às ins- ! ,rf!ws'' c Tlnd0 üo norte do r»«-

truçôes recebidas do chefe da Na- l"'..(!PU ^"tR h°3! de que ° "'çio, o ministro Souza Lima exa- I ^oSL? ™ ",° m"°' Arou no processo o seguinte despa* \ naí^de^toX^ . % -cho: "Desde que a Autarquia tem i pedido dc .ocorro irradiado peiorecursos para o pagamento do "Avantl" di?jB que n tripulantesabono correspondente ao mês de í Haviam aldo sr.ivos, mas s homensdeeembn, deve o mtcmo .«ei feito ainda se encontravam na parte se*Nos meses seguintes, ésse paga- cionada ds prós. a mensagem di*mento, nos t.rmos da lei, flcart ?,!1 alnda íniF 3I homeni ee encon-condicionado à exlst»ência de re- _cursos, conforme decisáo do presl- Y "

i, ¦«,"""." ~.dente da República, que deter-1 ftlBOSS D I 300 Oe COITI-mina, igualmente, tome a Supe-1 " «*whii««w mv vwi»rintendencla do Porto as medida?ne-setsáárias á imediata substitui-çfto de todo Eervidor que deixaide comparecer ao trabalho, porse náo querer submeter a essadeclsáo".O PAGAMENTO

Dando cumprimento imediatoà decisão do ministro Souza Li-ma. o superintendente da Admi-nistraçio do Porto, engenheiroIsmael Coelho de Souza, comunl-cou a todo o pessoal que o papa-mento referente ao mês de de-zembro será íeito hoje, ao Escrl-tório Central, Policia e DCO e,

parecer ao (onsisférióCIDADE DO VATICANO. 8 (INS)— Informes recebido» hoje no Vt-tirano Indicam que o cardeal de-

slgnado Sttfaii Wyszynskl, preladodn Polônia, nío pôde obter permls-sso para viajar peri». Roma a fimde assistir ao Conslstôrlo que secelebrará na próxima semana, vil-se que se prometeu um passaporteao Arcebispo mts até agora náo lheíol entregue dite documento pelasautoridades da Polônia, governadapelos comunistas, a tnformaçáoadianta quc somenw 17 dos 24 que

, ¦ 1 seráo elevados so Colégio dt» Car-amanha, ao pessoal da Divísüo! denis poderáo assistir ás cerimôniasdo Tráfego. « no Vaticano.

travam * bordo do um barco snlvn-Tld«\.s navegando * deriva. Segundoa mensagem a poslçáo do bano nomomento do sinistro era dc 28 grausII minutos de latitude norte e P«>irraus e .1 minutos dr longitude este,r, quo o situa prrfo rie. ilha» rti»Ofcinaw». o 5. O. .«5. fot recolhi*do pela "GlobeWtrelMs" em Mnnllhae retransmltido pan San Frnn-cisco

Em Londres os aviado-res brasileiros

LONDRES, 8 lAl Ti — Acnhamde chegar a esta capital seis avia-dores brasileiros. Apôs alguns diasconsagrados a percorrer ot pontosfamosos e pltorcsccs da cld.ule e.principalmente, a acllmatarem-__ aoInverno londrino, que acham glaclai,ee.rAo encaminhados, dentro de doisou três dias, «o campo de treina-mento para serem iiUclados nos se-gredos da pilotagem dos aviões aJato "aioster Meteor". Vános outrosaviadores brnsileiroe os segulráo,depois. Sabe-ss qu» o governo bra-sllelro comprou, recentemente, naOrá-BTetanha, setenta aparelhos

desse tipo.

professoras pelo Curao de Féria*Neles clns encontram tMá ã as-

jlátêncla. Médicos e instrutores es-pcclallzado; lhes dáo Informaíôessobre os cuidados que devem ül*-peivsr ao educando e. no mesmotempo, prestara-lhes RS3istenc!n.Toda a despesa da mar.utenc.lo doCurso é feita pelo governo do Es-vado devendo a Droícsiora suhmc-ter-se, "a prlorl". a um? prOva ondetlcmonst.-j o seu tnt*?r>?$s« «tn tre-quentí-lo.

Ao nm do mesnío. terfio consegui-

O governador Amari.: Pf»ivc'.? as-tlnou os seguintes atw r»cf.mdi;.zlndo o sr. Lulr da Cunhf io c;.-.-selho Drllberetivo do Hcspl'H Ai.,tonlo Pedro, na qu^Udfde c.c rípf*scntnnte do Estado*, tleflgnsndó asr. Pedro Rocha para rmcer o cr-go de Secretário d*\ Ea;o'.a Vl«ml*nense d? Engenha-:a. reconduiladoao cargo d*» presidente do Conwlhade Admlnlstraçio ds Escola Soei,»!o sr. Gil FnlcAo: exonerando o «r.Lula Rccha Filho dn curço. cm ci*mtisfto, d" Diretor Técnico cin Dípjr;tamento Técnico dr Eí-»t:lc!riti'if'. ix

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AGRÍCOLA"Com UO páginas ilustradas,

cm uma apresentação gráficaquc é um indice do progra-so de nossa imprensa períódi-ca, MUNDO AGRÍCOLA com-pletou, com o número de de*zembro último, o seu primei-ro ano de publicação. Feitapor um grupo de técnicos es-pecializados em divulgaçãorural, MUNDO AGRÍCOLAjá tem leitores cm todos ospontos do pais, graças d ob-jetividade com que. localizatemas de interesse direto jxirao lavrador e o criador. Atra-vês de seções permanente*,como "M u n d o Avicolu',"Mundo Escolar Rural""Mundo Agrícola Feminino',c "Mundo Agronômico e Ve-terinário", MUNDO AGRI-COLA cuida dos assuntos li-<7*a<Ios cos aeicultores, professores, donas de casa e agro-nomos e veterinários.

Na e. d iç ã. o de dezembro,MUNDO AGRÍCOLA publica,dentre notas, noticias, «tc-,artigos sobre a raiva «o Dra-sil, coqueiro anõo, os antibiô-ticos na indústria de. latici-rtioí, café Bourbon, apicultu-ra, combate às doenças do to-mateiro- porcos criados emconfinamento, os novos inse-tlcidas, indústria c comérciode forragens, o problema dabrttcelose, valor do adiai anãonovas drogas para matar o»raio*, efc.

Se quiser conhecer MUN-DO AGRICOLA, escreva paraa Caixa Postal 5892, São Pau-lo, que lhe será enviado umexemplar gratuitamente.

Nesta capital, MUNDOAGRÍCOLA está à venda nai SCAL-Rio.

»«<»«_«_.--.... *,*..,.>-ir^irilV>)VU,Jj

parn o Interior unia Mperlíncla no-va. que so poderá beueflclftr acen-(lindamente os discípulos.

;r1ca: uonenndo o sr. Lul* Soí.aFilho para o carco de riírfor tíctí*,co do mesmo Departamento: imtorl»r

Como ae v«. esta e uma cias mais I »ndo a rroírssora AnthétlUels Iniciativas entre a? que o go- i tt frcquentur o Curso de r.'rtv***,vernador Amaral Peixoto vem pon* ns Fnculdade Flumlr.en^ tdo em prática com a Anuidade de fia: e concedendo gràtlflcacáo í«melhorar ns condições rie vida e o | :;».--tstérlo á professora Vanda Ctnível cultural do povo fluminense. A-rvedo Lacerda

0 EXECUTADO INSURGIU-SECONTRA A DECISÃO DO JUIZ

SIMPLÍCIO SIMPLÓRIO: Mágico

II meu—.—!____!___ ...._____ r ^ij^rÁj*

i A referida firma, no entanto,opte embargos dr retencío <ií

! bcmfettorifis. qur foram evaliádfi¦ naquela impOftantía. O uiir, aci invés de executar a decisio ex*, pedindo o mandado concerneiitá; à cartn. de hrrendampntf1, man-I dou citar o autor de fortr»

0 Tribunal de Recursos, porém, não conheceu do man

dado de segurançaHá tempos, o dr. Luís: Buar-

que de Santa Maria íol citado, I abrupta, para pacamento dftqlino Jui» de Maceió, paru que j Ia divida, que nfto existiapagasse a José Fontes «te Cia. a 'Importância clc seiscentos e quin-zo mil cruzeiros, sob pena dc pe-nhora dos seus bens. Surprecu-dido, o executado procurou co-nhecer a causa do mandado, vin-do entfio a saber que a divida se l^,"u' õ

~jük"¦(me âk

"bèmíeiirelacionava com o arrendamentode uni terreno e no qual íôra re-conhecido o direito prfferncial doconhecido o direito preferencial douma ação intentada contra nUnifio.

J

Dal ter impetrado o Hutor niu*.»ciado de &e£urtmça oo TribunalFederal de Recursos, ale.flndo Wo magistrado transgredido a.> leismais íundamentais do executo*rio. Pedld_.s informações, dec'»*

oram arbitradas regularmenteque o autor deixara correr o pra-zo para cont.star a penhor», CTribunal, cm conseqüência, riísessão de ontem, náo conhece»do pedido, em decis.lo iinünim^.**''mmm$m. egressos

¦ Í^H 1/ ¦.*H:v:aMaaJESMiy-__-B_Sa

m mMm I"È mi. J^*wym Ba,vs*?H K|_liirfl ___t_____«^___i

*s|• ffV..-. -_¦_¦_________¦¦SnJtriH ____l__ur_4_»t(J-IM __H.-.»../ ~m

I^SSiSI_r___wiwr ^_8 nffi? '*:'a*íl

______ÜIÍ''^wt', li*^^^^*___^?^^_^__ii^í *: '* - *.,^'í;*»?^*JBMbs^*^'iSi!«»___. Í-4s^^_sEsli_ãYvi?^ ",_S__rJ^*"*':*s'Ruffi_^_8_L' __*^*ÍS^HK^**s5»s? v

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ll_^i^_iP^^_i^';^^w ^ls ^H_i^^flBBnK^sfsf T7_f_Wrii li^/ :^_1__1___________I^________________^____mí_!@

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oSfW ^l„^__Í^_^M '"''"* j_^____M__3___M^^ii^H•Mw?. • ,*iS_ i_fcH_-___ã_S__sE8_feI-» -jjii________EK B^ÜÜÜ^

DARÚSSIA

VIEIRA — Alguntdos 27 auçtriacoíque eitavam pre*sos na Rússia dc-de o fim da últimaguerra ch-g.im 'Viena e são recebidos por seus P*rentes e amigo».(Foro INP — Es*

p e c i a I para AMANHA).

. i

Page 3: SB'*3»«-3HP-»«=»gi!«B5«»»'-'S5BgBBBB gg— A U.D.N ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03504.pdf · yWfr+Pl&HI'.***' »:•*.»¦;*¦¦ •/-'1.»"-..tflBLlO*l!KOA

A maNHA — RIO, SEXTA-FEIRA, M-1953

PAGINA *V

B)tâ$:.&ffofÉÉS

M1 i \TETE -,0,,,-,hi'.'':i rcceufcu

O Presidente u'ontem. no Tn-

«na

,., Cftietc, liar* despacho, os'iii k dí Marinha, alniirarite./' ,, „,. Almeida QHlHbbtl «,

2",,,', ccrilosoi tm rontoiímla, o¦"",',, ttn Distrito Federal, co-

,., ouieltlló Èsnlrttõ Santo far-

'"¦,-„' rta PrnrirCAn c demais.mbios di M'«So EconOmlca do

r" ', ,„" «ra visita nosso pais.1

1 rlcadclro Kpamlnondas rto»" ,„« «"dre Fell* Morllon, Trai\.IC! intimei Maciel, Vasco Viel-" ... ] ,-nscca, e os membros d*EJedcraçUo Brasileira de nas-10"

„, ... Èm visita de cnm-a iontos eo rreslrienle da He-prhZ esleve, ontem, no Palácioíí:1

'¦' ,nr o ar. Amcrtçó GlanneOl,

pirito dc belo^tíorUbhtè.

.B0N0 PARA 14 Mil- FEÍtftÒImRlOS DA LEOPOID1NA - Em

U ("snaclid dc ontem, com o

,.,..•¦•0 di Viaçfto, o diretor (Ia|" ,„a. dr Perro Leopoldinà, co-K OftShypo Chagas PereiraI .vi «o engenheiro Somn, Ll-

1 , tnrormnçÓéO BÒÜré o pagamen-a,S abono ao pcssoM daquela

De acôrd" com o nue."". - 'vido, tortos os servido-r, di Leopoldino serio hencilcin-

;;.'' Kvaado-se a 14 mll o.nu-;,., dos nue receberfto o abono,

'.««mento ter* inicio hoje.¦¦v-UiGURADA A « EXPOSIÇÃO1

MHUSTF, BHASILRHIO -

fX ,', patrocínio da ComlssSo dc

\t- CC mento do Nord*iU, 10»;„..

'«rida ontem, nos salões dn

ffTl v;sposiçiio do Nordeste,V mini A referida mostra, que' '-olrcí.e,

de. lotORraflas co-, -, aos Estados de Pemaml.n-

rriri Rio Orande do Norte,r,'.;-.vu

o Paraíba, visa documen-

a ¦ ¦'"'; Km? nlnlr-, altas an-

p,! , ,,, Vnr luslve representantesT%c-prsTd n da Kepúbllca .

governadores dos Estados nor-

destino».g

FNTRBVISÍA DO PRESf

oIStEDÀ PAX AIR DO URA-ii, _ o dr. P8W* Sampaio,í «idente ria Pn»«ir rio B|0«i,

it S^fmpôfíaníe entrevistannwrcnsa, na Q«ai /ard deda-raões d« »ms al(a rclemnm

para o /«««"> ria «»faÇflo c0":ial brasileira.

,,, - ¦]- r^m^—t^±mmmtJÊ-+**fm»* ' ^TIPF*^^^-___--___.—________. .^

^.^^^.íul*,—________________ -¦ ,iti- __ ---'lÉf «1'i'ii'inMWr-

P*:f ll H^9llk JB ff^lCJ 1

iP^^Si^_^^^maBl^^B'\ JU H^^«^^Ma^^^jf^ÊLimmwÊÊÊ ________vt i TT^raMfr iMPifWiMlMrTTM BI

'&».m3M ms^^^w^^^^^^%^^^H ________________

KS^.i»Stj}&«ii:l;^^_MR^m__i ______rí- |^Ssi-^S^W^^ Ü^_H_I ____¦ 83^^^™ IfeyJ

¦,

C-onaresso Muroltal do Jornílijtaj — temacihnai d« jotoam-. ,_,„ni,i« n« <!ftntlato do Chile, em derembro último, * A»-ltltuZ

ll,tiSmm Fotográficos do Rio dc J*n«ro, pflo

j. o M- Valentim Bouçns, presidente dr. Comissão Econonil-râ Brasileira na Kurop:.. assinou, na lodeta Ahsoiíhvuo dosPorlXc rte Tilúlos tle Vnlures Imol.lllurios l.slrangclros,

em pKs um protocolo adlclontil no acordo franco-brns.lciro das

dívidas do 1046. (

_*. TPftlturdo menos de doze dms para a sua posse, o presldentoeleito Eisenhower acaba do completar o discurso que pro-

nunclnrfc uo subir fc curul presidencial.

<é. A nola Israelense remitld» ontem ao Forcign Office, emT Londres, solicita, novamente, ao governo da Grã-Bretanhaoue reconsidere sua decisão do fornecer armas c, cmpnr leu lar,mI6cs a into aos Estados Árabes, a menos que estes últimos dc-

motisirem o desejo de concluir um entendimento pacifico.

,__, O estadista Bomnrd Baruch, conselheiro e velho assessorintimo de vários presidentes dos Estados Unidos declarou

hoje que aceitará qualquer posto na próxima administração.

-L- O primeiro ministro Italiano Alclde dc Gasperl chegou porvia aérea a Atenas para uma sério de conferências com os

lideres gregos duranto quatro dias. As discussões provávelmen-t« deverão girar em torno dos planos pnra a defesa o a lOna doMediterrâneo no caso dc um ataque comunista.

•L Reglstrou-se um escândalo no Parlamento do Irfto. quandoo primeiro ministro Mossadegh tentou prorrogar o periodo

de suns faculdades de emergência.

4r Informa a Agência de Segurança Mutua em Washingtonque o total de 62 mllhfie» c melo de dólares autorizado pelo

Congresso para a Espanha fol todo entreguo ao governo do Ma-flrld. Os últimos empréstimos Incluíram 3 milhões de dólarespara equipamentos e construção dc um navio.

-k O jornal "New MexicAn" revelou ter conhecimento de"progressos inacreditáveis", realizados pelo exercito ame-

ricano, no dominio dos projéteis controlados pelo rádio e quepoderiam explicar, no menos em part*, a presença de "objetosmisterioso.*;" nos céus americanos.

Proibida a importação decorreias para transmissãoPermitida, porém, a entrada no país de soldai em fio

Exterior, resolveu, em uma âe ígWjSPgB transmissão, de

licenças para a importação âe W*%m?JJffi ÓTgâo de-tlona c borracfta, em forma âe V. *J^£*&&,,, a qualcorre da existência &Í^J^A™fflÍ SòM Quer emtem atendido satisfatoriamente o

ZZAZSÁ ofn-quantidade quer em ^l^',t^Tlaraa importação se*rfd critério vara concessão de Hcônças paro a ;™^"""*rr ntétsZâe sllâas em

^, prswmsousem Hgggfr

£o Ifmiíe correspondente à quarta parte gJ»f2jS"*2 Vsrfe oueridas pelcTinteressados ^ISSTsejam pagas em moedas náo arbltráveu.

Um ambulatório volante para a LMA senhora Adalgiw Lourival Fonte» quandofalava ao repórter de A MANHA, após o

deiembarqut. J

NOVO TRANSMISSOR DA RA-DIO JOttNAL DO BRABIL — Oministro da Vlsçlo «provou o»locais onde sMSo «««»,«novos trnnsmiEEorc» dn RAdlO Jor-nsl do Brnetl. na mn Tomáí Lo-ncs, cm Vlccute de Carvalho, nel-ta capital e <!* Vel«-rt\dlo Braal-leira, cm Porto Rosa. Munlclp 0d« S&o oonçalo, no Kítndo do Riode Janclro; autorizou a elevaçs»daB potcnclaB doa tranamlMorcsaas estavôcs de rádio -•

^«"»c Itnpcruna. ambas da Policia KU-Utar do Eatado do Rio díiJànMÍÒc Indeferiu o pedido dll BW»cultura de Monte Alto, do atadode Sfto Paulo, para funcltmar em

período noturno c Instalar duasestações radlodlfceorrs. cmquciicln tropical,. em Jabotlcabal.

cm Montefre-MU)

('ciai o/uai»-»»*. .

A COMPRA DO ALGODÃOPELO BANCO DO BRASIL -

O sr. Edmur Aranies Barreto,presidente àa ASJOdnçdo «tiraiSe Paraguassu, Eslado de SáoPaulo enviou ao Cnefe da W-cáo o seguinte telegrama: "Pa-

raauassu, S. P. -Os agricul-tores desla região de paraguas*

su paulista lem acompannaáocom vivo interesse os pontos deVim divergentes a respeito darenda rio algodão cm poder dolianco do Braci*. nn luo boanora manaaao * <l»»'ir petoHonrado governo de V. EIO-.o que, alias, reprcseiUou dosmais corajosos atos de V. fcaa-

cm dèfela aa mais numerosaclasse agrícola brasileira. O po-trlòtico ato dc V. Eia. aquelaevoca nao contou com a apro-vacüo do ministro da fa-enua.Hoje, quando se traia dc ven-rler nlqodão cm poder do Ban-co do Brasil, o ministro ria Ia-zenda oulra atitude nao assu-¦me que criar gravíssimo pw-blema que vem afetar profun-damente a situação econômicado pais. Nestes termos, a As-laBãçào Rural desla região defaranuasL-u paulista, repreten-tando mais de vinte mil lavra-àórès pòr meu intamvdio, hi-potecà inteira c absoluta soli-dnrledaâc ao sr. Ricardo «wfífjVesídeiiíc fio Banco do fírasiiSauânirõcs (a) Edmur Àrantesliurrclo, presidente da Associa-ção Rural".

A

ri; ciei Pinheiro na direção da Bibiioieca, h,lhnnte solcnid,^ & ^tjveram

P-^lSf e

Pl.mo ric trabalho à frente do importante esf*bjJÇ»Jg^J*

trarara aparece um nspecto da cerimonia, JM»J«-" ^ffiítoo prof. Roqucte Pinto, o ministro 8^2?^% nZ L

1 W?iãpdmmr&> our^

NovostipOS j:

de'moilloís'

líofctiíWbÒò -Califórnia — *>s

criadores de mo

idos inaugurarami cuposlc&o intcr'

nacional qne se

réattw "esta t'l

iladé. cturt éítes

Ires Hndôs mode.

los de "maillot!.",

i,ue foram bem de-

rcnáfòott pelas suaslonas. Hoto IM'- Especial para

A MANHA).

MONUMENTO AO IMI-ORA NTR - O Pfibideiiie daRépÃblíca recebeu ü sêguUUe te-letnanm: "C:ixlr.!-, R. G. doSu! — A A.i.soeiaçito comercialde Caxias do Sul. cm nome dascl&SfceS eoiiservadorn?, agradecea V. K.sü. sançfto di\ lei queconcede auxilio para a constru-c?.o do Monumento ao imiRian-té, Obra, que perpetuará cmbronze, o trabalho íeeundo dospioneiros da colonização Itálianu neste recanto do nosso (jràfl-Ac Brasil. Respeitosas sRüda-ções tai Vasco Teret-ti, presi-dente, e Alfredo Cnbcrlon, nc-cretário".

AGRICULTORES PAULISTASSOLIDÁRIOS COM OSR. RICARDO JàRT

O sr. Ricardo Jatei, pfft&í-dente do Banco do Brasil, re-cebeu o ;?:;uinte telegramaexpedido cie Pnraeuaçu Pftu-lista em 4 do corrente:

-Associavâo Rural RegiãoParasuacu Paulista do Estadode SSo Paulo, por intermédiodc seu presidente, represen-tando visita mil lavradores,hipoteca a V. Exa. inteirft cabsoluta solidariedade planodc vencia algodão cm poderBanco do Brasil, porque é cer-lo que outn solução n&o po-delia consultar lepitlmos ln-(cresses nacionais cm joao. V.Exa.. que tao bem soube naépoca oportuna ciar ao lr-do dos lavradores, mio pode-

} ria deixar subjugar-se peloiMual Ministro d-< Fazenda

\ cu]o ponto de viste, por maisdc uma w. publicamente ma-nirestado. sc colocou contra fes

\ lc;itima- aspirações da clááílagricola, tal como aSOiHètêüniiando da fixação de preços

ininhnos uaia o olgoite.o. Sau-clarões. Edmur Afanios Bar-reto, oreMclcnt-c AssociaçãoRiivar

PLANO DE VALORIZAÇÃODA AMAZÔNIA — O Presidenteda Republica recebeu do sr. Abe-lardo LeSo Condurú, o seguintetelegrama: "Belém — Regosija-dos congratulamo-nos pela bs-slnatura do Plano de valorizaçãoeconômica da Amazônia.. Iniciode nova vida para a Amazônia,sempre olhada confortadóra-mento pólo patriótico governode V. Exa."

Ainda, pelo mesmo motivo,enviaram telegramas ao Chefedn Naçfto, o coronel AntonloPaiva, professor da AcademiaMilitar c o 6r. Raimundo Her-culano do Carmo Ramos.

•1

JUIZES OUE SUBSTITUEMDESEMBARGADORES HAO

TÊM DIREITO A DIFERENÇADE VEHÍIMENTOS

O desembargador HomeroBrasiUense e outro», magistra.dos no Distrito Federal propti-sernm uma açfto ordináriarontra a União Federal a fimde obriga-la a lhes pagar adiferença de vencimentos en-tra os Migos de Juiz de Di-relto c dc desembargador, du-rante os períodos em que es-tiveram em exercício no Tri-bitual de JtisUÇa. O lutó4a Vara da Fazenda Julgôti llarão procedente em parte.tendo a Uhiâo apelado pnraa Instância superior.

Examinando a matéria, oBUb-procuradõr da Republica.sr Alceu Barbedo, manties-toii-;e pela improcedencla dop«dldo c conseqüente rríorma.fln sentença, em face da indls-faivavel úlRtéàa do art, 93 dnLei da Organização Judicia-ria do Distrito Federal, que.regula as .uibrümiçõ-s de dc-sembargaduves no -periodo n-ferido no petitorio inicial.

NOTICIAS DO DASP — O» can-.«datos habilitados nor, concurso»para Medico Psiquiatra, M6dtc"rto Trabalho, üatllóçraío, Eícrltu-rárlò e Datlloscopiata-Auxlllar dc-vem comparecer à ócçSo de Ene-cuçio da Dlvisfto de SeleçSo •Aperfeiçoamento do DASP (PalA-cio da Fazenda, aala 713). a ílmdo retirar o certlílcad' de hablll-taçio, o qual ocri entregue —aos candidatos do sexo mascUii-no — mediante apresentação deatestado do vacina e de compro-vante de estar cm dia com asobrlsaçõet! militares, e — aos dosexo ícmlnlno — do atíatado devacina, carteira profissional eu deIdentidade c ceríldfto dc Idade oude casamento. Os documentosacima enumerados serfto exlfcluM.tàníbóm, dos candidatos que JSforem luncionftrlos.

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TRINTA MILHÕE8 PARA O iO-MENTO DA PEÒpUÇAO TKlTI-COL\ — O rrcsltlcntc da Rcpu-bllcã MslnõU decreto na pasta daÀfirtcultura alirindo o crédito es-

jím «e 30 milhees de ctuiclrosk fim dc atender ii despesas dcqualquer natureza cún) o pro»-icgulmento dos Uabalhos .d® «'mento e amparo da tritlculturanacional. Como e.uxilio è .*»«»•Sm Rural de Cru* Alta, EsUíO dnio Grande do Sul, o «*«£*>govírno abriu. P«o mesmo Mlni^-térlo, o crédito especial de 3'"'

mil cruzeiros.

1 M «iftVSLT

Procedente de Nova Iorque, re-gressou, ontem, a esta Capital,tendo viajado por via maritlma.a sra. Adalgisa Lourival Fontes,presidente da Associação Brns'.-leira de Ajuda no Menor, queesteve em vlaíem dc estudos noMéxico. Camciá e Estados Uni-dos da Amerioa. Alémdc haver representado o Ooverno

i brasileiro nas solenidades de pos-! se do novo Presidente do Mexi-

cn, a embnixatriz Adalgisa Lou-1 rival Fontes fez, demoradas vlsl-

tas fts princlDais instituições do: assistência social dos referidos1 paises, a fim de recolher expe-! riènclns aplicáveis ft obra aó-'

ciai a que presido no Brasil. Fa-lando ligeiramente ft reportagem,8 ilustre dama brasileira decla-rou que íoi muito proveitosa a Suaviagem pois conheceu importân-tes métodos de trabalho que se-

rfto muito uteis à assistência so-ciai tiú nosso pals, princlpalmen-te à campanha de amparo a m-faneta abandonada, obra em quase empenha a ABAM. Reveoti.nindn, nue é portadora, dai cha-ve-. de uma grande ambulância asei- entregue ft, sra. Darcy Var-eas. doada, por seu ln crtnedloa Leglfto Brasileira dc Assisten-cia para ser utilizada, nesta Ca-pltsl como ambulatório volante.Ao desembarque da sra. Adalglc»Lourival Fontes compareceram osr Lourival Fontes, Chete iaCasa Civil da Fresldencla da Re-publica; sr. Genolino Amado, di-retor da Agencia Nacional: ma-lor-brigadciro Antonio Guedt:Munir, sras. Maria Helena Mo-ra Guimarães. Leoncio Lea coi-r-n Leal e Lourdes Lessa ca at-retorla da ABAM, e numerosaspessoas gradas.

^SoPOSIMffM

CIll.OARA'. JÍOJÈ .0 "lE.WNfIVAltC" -- F.ntrarí, hoje,.na <"'M1-nabata, o crumdor tri»hc6s "Jean-

ne d'Ar<". cscollílilo pelo contr;:-tbrpcflCIro "io Grandlére'-, ambosria Marinha de t;ne,-ra Francesa,que atracarão às B,'ÍÒ hõris, "ncftis norte da Ilha das Cobras. Dm-rante o dia dc bole serão feita*as visitas protocolarfs pelo co.n-.andanlc do navio, estando ain-da programados: um i-oiinrtcl abordo, oféricldó <->os membros dtkblbalxada, presidentes das Socie-dade; TrancCsas c imprénAa; .>-11 horas, visita à K:;col;> Navnllaíá oficiais e ciiarri.i-marinba: ftl.-rdr, passeio ao Pão de Acmar.Pi-ni siiboficlals e tòrgehtóX r a»frreovado, pira niírinheitos. olt-reridn pelo coinand.Mitp do l."lUstrito Naval; às 30.45 bor.-.'.ihfttór bícrtclfiò prlo e»bais»notd,< lTrn(.a. n.i Embaixafl... Am»-nhã. pela tàarthfc, sWRo fclribui-dis as vlSIlftS protoiniar-s. A^10.15 horas, serft prestada umahomèliasem ria Marinha.

¦\NrNCl\M OS AVIÕES A IH'-r\ i)\ MISSA - Levando. >mpoucas horas, aos m.vs Jrfhglft-quos rincões, o proRreSso é a ei"Vtll/açâo qÚC palpitam no litorale nas grandes metrópoles, o aviãortftlitft verdadeiros milagres ncaproxlniaç&o entre poíjs o tetrasdistantes. Na realidade,. ji se tor-l\on lugar comum ralar sobre 0valor do transporte aéreo, sem ao-vida imprescindível ft época cmque -vivemos, eatftçtWHadfx petodinamismo, peln velocidade. K'oportuno, entretanto, pelo que deSimbólico encerra, reprodurir aquia expressiva maiilfesiaçílo de ummtlllflr peruano, o coronel Orhi -

roso. comandante neral da» tropaiperuanas localizada* no mstriM-,ric I.orcto. em Iquito.s, o qual tevea< srgulntes palavras, em convs„ com brasileiros nue visitavam«na cidade: 'l-i Panàtr do Brailles cl reiov de Ia Ama/.o"l.i: a iossábados anuncia la ho,a dd i»-petin c a los domingos muy Iram-liranlto Ia bora dc despertar par»Jn Santa MlssV.

NADA MENOS DE 1 0 6 0 NOVOS ALU-NOS VAI RECEBER O PEDRO II

IcnMMi tf» m é * *¦ <** m - ?"WélltCriaÇM

am ifcõcs - Cursos para os dois sexos em Mu diferentes

A betaria do sücmato do ColèfeiO Pedro^^SA5^-"^a^ ^

vaaãs a sbrem pncnobUUi. rigorosamente, de acôr do «?md" ^I1^ Wlohh na eede, vfto aer recebi-

turno, dcáühàdo ao sexo feminino <; 00 no 2. ra 7o no i 0 turn0 para „ sno ícminlno. e 80 nt

serio rcccbldàa iso mãtrlctuas novas na 1 «••«.

1.1. turno pnr, o .sexo Masculino. candidato, que vio ^^X^S'Nn í.11 sèrlo plnaslal. na Sede, ,.aver;w< " número rerft de 150 ltr«n!"c"°l ,

ttransierênCiaal, rendo 10 ..o \." rumo c 10 no ^rte Mveri 20 vagRS. «endo 10 no 1.» fe 10 ío -^

s„,e o l'o "no

CleutUtco poderá preencher 70 «Í»*v««nJJ "^umO «fctwlèft*»** «A Sede. Na Seção

ò 20 ano cfftfâlco ten. 10 vágaí no 3.° turno J.^JJfflJv».0 U , ,, ( no Cientíllco da mesm.-» Seçio pre-Norte O ,»i« Ck^lco. Í.» turno ™*-^J§X™' il» «Sto «« c««° 0,WS *'S

Sr* 20 iugarea, sando 10 no l turno é 10 «0 i. J^^ ft „- ,0 5 n0 U *

^-".^Sr^0A%n«.0o^^o tón 1 Externato, vai receber, no corrente ano. n>da «^nos

alunas r.ovos.

NOTICIÁRIOCONGRESSO DE

BECUNÜAltlOSAMAZÔNIA

ESTUDANTESHA

MACAPÁ, li (Alhpl -- Serft Ins-talado uesta capital no próximodia 25, o Primeiro consrcíso Ura-

Uciro de Estudantes Eecundftriosri;i Amazônia.

\ VIDADE iNUEnsiTAlllA

UO PAUANt

o Ministro da EtUtcínjao. w. 61-m&es Filho, recebeu comunlcaçicdo Reitor da Unlveraldado do Fa-rani, segundo a qual, em 2t> nedèáémbro último, o conselho uni-vfisltftrlo deüunou a comlssfto tn-i-umbldt dos estudos referentes a

conatrueio da Cidade Untearaltá-ria daquelí. Estado.

A referida comlsslo ficou ttMmconstituída: engenheiro JorgeJtr-rttrt representando o Miúlstértoda Educaçfto e professores Arnal-do Beek-èrt- .EnsenharlaV. Uerte...Munhoa tDiveitoi. Alceu MacedoVciètiMfts Sconamtcaa». Bitten-court de Pftula tfilosofia) e Ema-ni BeUès» (Meaiema-

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Dlst Lab. e Fara>*cl» O»»».« Telefona 4*11»»

Ltda, - ms» u ae J* *? «

rAftis;. a iAtpi - • Segundo lu-lormáçÔM colhidas de font» ame-vi/.aiia, :ii'-Iliorou conslrtcrávelmcn-t.e. ás últimas horas &.\ tarde, o cs-tiido â'ò .';aúdc tlr Marlvir Itenard.une foi ÜÜbmaWdO, llft Cüo*. a umacãcrkifio t'.t implauuição de um rimictlr^do de sua própria mãe.

Os cuidados ctentos prodigalize.-dos no ropaé r.tólm que i-c mamfce-ton a lluolra alccçAo pulmonar con?-tatad.t

"artrontem produziram uma

lifllxa de i,ua tcmperAtura gue a»Ulua, niora. perto dos .11 «rau*

os médicos, nue acompanham«tentemente cjse cr.so «nico nomui!do. uontlmtum a exprimir espe-ranças quanto n evoluçfto dc peno-do cfuclál pòst-opoMtorío, --ujofim. como so sabe, nfto r.tft prévls-t.i o.irs antes do próximo dln 14

O primeiro Ôurtò de Desenho rt^Modas 110 pa» atabti de iniciar,com grande éxpcctftttVa, as sua.s

ÜlàS 110 liistünto TècnicO Oberi-,.gozando do apoio uos principal*

Magaílhft" de ModaV <lo Rio deJüiielro. As inscrições para nova:.tunnn.s tstfto abertas 110 InstitutoTòcnlco Obcrü, Avenida Presldcim'Varcas. MS, V2.u andai

] !1 1AÇAO D\ CB.U.ll, A.1 1 UEHAÇ W 1MKUNACION.M.OE K5POBTESUNIVERSITÁRIOS

Serft realisadtv em março próxl-mo, cm Bt. Morití, Suiça, a as-somblcia fccral da Kdi-ruÇAo ln-terniiclonal de Esportes üuiversl-tnrlo» (VltíU). Ní.ssa reunlfto. naiiiuil cít.irão presentes clMcgaçocide todos os palsês, será eíeamlnada11 pioi;Oóta de fillnçào àciiteia en-tididc Un Contederiiuio Brasileiradè Desportos Unlvrr_ ltftriüü (C.B. D U.) Fol o -Br.'sil o primei-ro pnis dns Américas a òrgfemaaruma entidade dirigente dos de.-i-portos iinlvorsltAriós e a aoilcttai

ua flUacao àqtitlé brganlsnío ln-tmiactonnl r. por IsaO, nn blp;;te-íc dc ser concrottztida essa »ua-rfio. a CBDU deverá se tn.ícr re-prfcsehtár eom unia delegação aosJogos Mundiais Universitários "¦"-vn: realizados cm apoótn aesttano ná Alemanha Úoldèntal

ftinfli de Férias para o magistério fluminense ,*«* ?U*

nu/.::., diretn do er 11 s,Ka qup

irimi.ii Dtftfèfcl&Wl ^e inscreveram para os cu"os,i "

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* 11__IJ_____DIRETOR — PLINIO BUENO

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Redação, gerência e oficinas: Rn» encartara Cabral, «UTelefones do Diretor: 4.-8079 • «18-52.4 (ramal)

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Venda avulsa, assinaturas e expedido: Bua Sacadnra Cabral, „Assinatura: anual, Inclusive rotogravura, Cri 180,60: semestral Crt atts-dominical apenas, Cr» 50,90. Núm.ro aVulao" Cr»'"»

™-^ & ,C*Números atrasados: Dias Ateis: Cr» 1,0»; Donrün-tw; cr»Ím W

BM TODAS AS CAPITAIS BRASILRUIAS (Por BTlIS)

O NOME e a floria do Dou-tor Rouk entfto ligados, noewirlto do frande público,à i(escoborta do toro anti-diftéri-

co • à direção do Instituto Pas-tour. Conhecem menos, tudo que

"TT^rW.J-.-nv-i" „,«¦_...„.-,,.- 7"" :- Mme Mary Crewac nos fala

<ww***v»*-*u»i>»***yv<vs^^ iiesDelto do calor e da animação«ue lhe deu o sentimento quelhe havia Inspirado u'a mulher,Mme. Marie Delaltre, • a purê-.?» e nobres» que pôs nesse amor.Um Sábio Francês: o doutor Rqux

a ciência lhe dere quanto à pfõ- _ -, , - E_,,avT P" .á,7„ Z ouV m"'^^^•.«^«««no/peio André Delacour l S-^ScS __ 5'oíSn "q™esláo fazendo nos laboratórios?

E- preciso trabalhar"

Ano XII Sexta-feira, 9 de janeiro de 1953 N.° 3.504

A DO ESTADO *ESTA

em vigor a nova lei de segurança do Es-tado, elaborada pelo ^Congresso e agora san-cionada pelo Presidente Getulio Vargas. Vem

a recente legislação substituir as leis de exceçãopostas em vigor nas vésperas do conflito mundial,quando a sobrevivência do regime impôs ao nossoGoverno medidas de alerta contra os inimigos do re-gime e das instituições.

Boas ou más, as leis derrogadas pelo novo di-ploma asseguraram a permanência da ordem, ascondições e o clima indispensáveis ao desempenhodos compromissos internacionais assumidos peloBrasil, a unidade nacional ameaçada pelas tendèn-cias políticas em conflito.

Superado o quadro internacional que impôs aoGoverno de então aquelas providências legais, coubeao Legislativo, com o endosso pleno do Presidente daRepública, definir os crimes contra o Estado e a or-dem social no estatuto a que o Chefe do Governo vemde apor a sanção, sem o recurso ao veto de um únicodos seus dispositivos.A conceituação do crime contra a ordem públicanão é menos rigorosa em sua nova discriminação do

que na legislação anterior. Este simples fato explicae prova à saciedade o imperativo que ditou a codi-ficação de emergência. Em alguns pontos transcen-de o diploma de iniciativa das Caças Legislativas oalcance das punições previstas anteriormente, comoe o caso das greves promovidas pelo funcionalismo,cominadas com as penas de prisão, agravada nocaso da participação de chefes de serviços em taismovimentos.

Mesmo assim, os termos da legislação aprovadaapresentam-se benignos quando em cotejo com asmedidas em vigor entre várias nações democráticas,

x- Inclusive os Estados Unidos, onde a sentença máximatem sido repetidamente aplicada nos casos de carac-• terizada e provada ação contra o regime e as ins-títuições.

Não podem os governos e as pessoas abdicaremdos direitos e deveres de permanecer vigilantes emdefesa dos regimes livremente escolhidos, e nem per-mitir que os inimigos dos direitos individuais usemas franquias democráticas para estabelecer ideolo-gias de extrema, a que somos no Brasil visceralmen-te contrários. Temos exemplo recente de que os tri-bunais regulares não se manifestam contrários aopensamento da coletividade, selando assim o julgadodas cortes de emergência, criadas com a finalidadeobjetiva de dirimir os conflitos ideológicos que dege-neraram na subversão da ordem.

No discurso pronunciado na ilha do Piraquê,advertiu o Presidente Vargas que o nosso país nãopode manter-se alheio à divisão do mundo em doisblocos, e que, antes, está disposto a cumprir os pac-tos assumidos com os povos amigos, para que sobre-vivam as normas de governo e os princípios religio-sos a que nos mantemos fiéis.

Observa, portanto, o Brasil nos dias atuais amesma linha traçada por Ruy Barbosa, quando, datribuna do Senado, advogava a participação diretado nosso país na primeira guerra mundial, estriba-do no princípio jurídico de que não pode haver neu-tralidade entre a lei e o crime.

O CALOR ASSANHA OS DONOSDE TINTURARIÀ

(Conclusão «Ja. 1." pág.)

sem dúvida, aquela constituída defrutas e legumes e muito pró-pria para a presente estação eaconselhada pelos médicos e nu-trologos. Daí a grande procuraque tém no verão, agora tam-bém apresentadas em íorma decoquetel vitaminico. Seus preçosvariam de 3 a 5 cruzeiros o co-po, que não leva mais de 150gramas. Além de absurdo, au-menta a procura e o preço dés-ses alimentos sofre sensível ma-joração.

AGORA OS TINTUREIROS

Outro problema criado no ve-rão para o carioca é o das tin-turarias. O consumo de roupasleves, para se poder suportar ocausticante calor, obriga-nos aoseu uso constante. Acresce queo estado de limpeza da cidadee dos coletivos náo permite queae passe mais de dois dias comuma roupa de brim. Surge omaior problema com o tempo dalavagem nas tlnturarias, que co-mumenCe a essa época, demoramde 15 dias as suas entre-ras. Ha-vendo grande procura, a mão deobra escassa, os preços se ele-vam. Passa-se então a pagarmais caro pela entrega rápida, sese quer uma roupa em tempo.

Como se não bastasse e.csa for-mula de exploração, sem concen-timerito das autoridades encar-regadas do seu tabelamento, pro-

curam aumentar seus preços.E nesta semana, as tinturariascomeçaram a cobrar mais cincocruzeiros em todas as lavagens,inclusive à seco. A-ssim, um ter-no cie brim, lavado e passado,custa atualmente Cr$ 30,00! Sefor à seco, Cr$ 3õ,00.

E a ordem é de só receber rou-pas de antigos fregueses.

E A FISCALIZAÇÃO?

Diante de tanta extorsão, eabertamente, é o caso de se per-guntar por onde anda a nossafiscalização, já que três Institui-ções dela se preocupam: Delega-cia de Economia Popular CO-FAP e Prefeitura.

Ainda ontem, o Café e BarItahy, na esquina de Araujo Por-to Alegre com Graça Aranha, co-brava Crí 3,00, tanto o guaraná,Crush, Grapete e outros refripe-rantes. Isso é demais!

REUNIÃO DOS CATÓLICOSDO NORDESTE

extraordinário Impulso que deuuos Ntudos pasteurlanos • pelaparUcJpaçio que levo assim nou.eus espantosos progressos.

Mai ignoram tudo da sua vidaque fol aliás consagrada aos tra-ímlhos científicos. O sábio pareceler feito desaparecer o homem;nunca ninguém indagou se aquê-l« homem havia tido, como os ou-Uos, senão paixões, pelo menossentimentos humanos.

Ora, a sua sobrinha, Mme.Mary Cressao acaba de publicarnas edições de "L'Arche" e como titulo "Le Docteur Rou:*., mononcle", uma obra que torna prc-sente e que fa« viver Intensamen-te diante de nós aquele homemdo qual. doravante, não podere-mos mais separar o sábio, por-que a obra deste foi, na sua maiorparte, determinada ou embaraça-dn pelos acontecimentos e as vi-cissitudes da vlda daquele. Folcom muito tato e respeito queMme. Mary Cressac penetrou nossegredos daquela vlda. EmlleItoux fol um Indivíduo retraído,discreto menos por timidez doque por altivez, pudico nfio porausíncin, mas pelo contrário porintensidade de paixão, A sua lu-tcligêncla teve uma enorme ne-ccssldade do ser animada e apoia-da pelo sentimento, para que nâoa preservasse por um silêncioquase absoluto. Há, talvez, af umexcesso de escrúpulo que com-proendemos entretanto num ho-mem como êle, mas que nlo maisse compreenderia poi parte da-quela que resolveu escrever a suabiografia. Vivo, éle pertencia asl mesmo; morto, mais Imortal,é a, nós que pertence agora.

Nada existe, aliás, na sua vldaprivada qne não o dignifique. Aocontrário, o que ficamos sabendoa seu respeito, tornando-o maishumano, nos permite amá-lo enao mais admlrálo apenas. Fica-mos felizes ao saber que clc mioê apenas um modelo para umnedificante mas sumária e nésciafigurinha de Eplnal. Seu gênioelevoa-o acima do comum dosmortais, os estremecimentos dasua sensibilidade, as Inmiletnçficsdo seu coração, a sua necessida-de dc ternura feminina mantive-ram-no no scu nível. Foi Istoque Mme. Mary Cressac conse-gulu focalizar e notavelmente. ODoutor Roux teria motivo paraficar contente com a sua sobrl-nha. O retrato que ela fez deleé belo, e estamos certos que é pa-recido. Lembra-nos que éle nas-cou cm Confolans, a 17 ie de-zembro de 1853, ruma família

universitária, sendo o seu pai 41-retor do Colégio da pequena oi-dade. Teve uma Infância e umaadolescência estudiosas. Mas soba aparência de rapaz comedido,JA ocultava, uma sensibilidade eImaginação excepcionais, uma ln*consciente necessidade de ahiare ser amado.

Criava um refúgio no silêncioe evasões no mistério; pnra osseus casos dc consciência já tinhao escrúpulo que, mais tarde, de-monstrarla nas suas experiênciasde laboratório.

Começou os estudos de mediei-na Clermont-Ferrand e depoisvelo para Paris. Fol preparadordo célebre químico Duclax, e, umpouco mais tarde, de Pasteur queo associou nos seus trabalhos,sendo que, nessa ocasião, estavadesolado pela paixão que lhe lns-pi rara uma jovem inglesa da aliasociedade britânica.

Passon por uma outra terrívelprova, aos trinta anos, quandodescobriu que estava atingidopela tuberculose pulmonar e pe-rlgosamente ameaçado na sua vi-da. Teve que lutar para conser-var aquela vida de que tinha ne-cessidado para continuar os seustrabalhos e, sem dúvida, para rea-lizar a obra que tinha cm men-te. Mme. du Dcffand dizia, àmaneira de paradoxo, que sómorremos quando queremos. Is-to náo é táo paradoxal quantoparece. Porque quis viver, e náomorrer, o dr. Roux, tísico aos 30anos, vivou alé os 80.

Os cuidados que tomou com asua saúde em diminuíram a suaatividade científica. Recebeu otítulo dc doutor em medicina em1881. Desde a fundação do In.-i-tituto Pasteur, foi encarregadode dirigir o serviço de micróbio-logia, seção dos métodos, tendodesde logo revelado a sua compe-têncla. As suas primeiras pesqul-sas foram sóbre a atenuação dosvírus pelos antlssétlcos. Pensouque a prática da vacinação cura-ria doenças irifeciosas causadaspor esses vírus, mas sobretudopremunirin contra cias. Tratava-se portanto de encontrar os so-ros próprios para essas vacina-ções; e êle procurou para prepa-rá-lo, os produtos si,luteis secre-tados pelos próprios micróbios.

Foi assim que cin 1894 desco-brlu o famoso soro antidiftéricocujo emprego se espalhou por to-dos os paises da terra com cs-pantosa rapidez.

Isto fol para éle a brusca en-trada na glória. Km 18!)5, fol no-

meado sub-diretor do InstitutoFasteur e eleito membro da Aca-demla de Medicina. Em 18»!), fola Academia das Ciências que oacolheu, e em 1903, todo o Instl-tuto de França que lhe conferiuo seu grande prêmio Oslrls.Cumulado com todas essas hon-rarlas c passando a ser diretor doInstituto Pasteur,. continuou aser o mesmo homem modesto,atento, sempre recluso no scu la-boratório, dc alma retraída e deuma sensibilidade trepidante.Conservou a mesma intensidadena sua vlda afetiva e na sua vi-da Intelectual.

Diante de uma figura como ado dr. Roux. só nos resta repe-tlr com Pascal: "Non, décld«-ment, 11 ne faut pus pcrmettrc ariiomme de se mépriser tout en-tler".

=:'"- '-^'!

CAFIDAMANHÍ—•'iV»'*!"-*^.*^

OLHOS ENXUTOS íMios na primeiro m-, -

do jornal a nottl^-- „ *m[»w to-*, s

to,

ÁRTICO DE AMANHA:"A VIDA DE D. PEDRO I"

Luix Pinto(Especial para A MANHA)

..» Illlll a mm+-*~*—*-*-m

VIDAS QÚi MERECEM SER CONTADAS

LORD BYRON

\m§m1m^-i*w

A EXISTÊNCIA TEMPESTUOSADO PRÍNCIPE DOS POETASROMÂNTICOS INGLESES . . .

Por A. HENRI, especial para A MANHA e o "Jornal de Noticias")do "Childe Harold" deu-lhe fa-

F

_________>PRE5IDENTE

J. PESSOA. 8 fAsan.i — De11 a 18 do corrente será realizadano Instituto de Educação, a IIISemana Regional da JuventudeOperária Católica do Nordeste, I miãÍV'miitlreunindo elementos de vários Es- j do*««tados. Seráo abordado^ assuntosrelacionados rom o trabalho no?diferentes setores das atividadeshumanas. I

O Presidente da República assl-nou oi sòffulntcà decreto».

Na pnita do THADALHO {- Desig-n.imto. suplente do riprcsentautodo Mluls-tíiio Ja Mnrlnha no Con-telho da Delegacia do Trabalho Ma-ri timo no porto de Santos, o capl-tio-ten.nte José Valente Aranha,em virtude da dispensa concedidabo capltao-de-corvcta Mario SoaresPinheiro.

Concedendo exoneraçfto.. de Inspe-tor de seguros, classe l, a EdgardStocco, e nomeando, ínterinauien-te, para o mesmo curto, MiltonRosa.

Na pn.ta da JUSTIÇA — Promo-vendo, por antigüidade, na Justiçado Distrito federal, os escreventesJuramentados Mario de Uma, dnclasse L, A classe O. Nelson Pire*da Silva, da classe K a cias»? L. eDante Allçhlerl Bria, da cln*sse J Aclasse K.

Na pasta das RELAÇÕES KXTE-RIORES — Promovendo, por anligui-dade, da classe M it classe N, Car-loa Alberto Gonçalves, em virtudeda aposentadoria de Artlntr dos Gul-maríle-s Bastos.

Nomeando, interinamente, arqul-vtsta, classe E, Aida Riedel Osório.

Removendo. "ox-ofüclo", oi dl-plomatac — Braullno Botelho Uar-bosa, do Consulado em Qlatgdw pa-ra a Secretaria de Estado; Humbcr-to Gomes, da Embaixada no Urunuatpnra a Secretaria de Estado; CarlosSilveira Martins Rumos, da Le;;a-çfto na Guatemala pnra embaixadorno Equador; Raul Bopp, do Consu-lado Geral em Barcelona para en-vlado extraordinário o ministro pie-nlpotenclárlo na Guatemala; DécioHonorato de Moura, da Logaçíto naDinamarca para a Secretaria de Es-tado; Lauro de Andrade Muller, daSecretaria de Betado para cônsulpera! em Barcelona; Altnmlr de Mou-ra, da Embaixada Junto à Santa 86para cônsul geral em Valparalso;Jaime Sloon Chermont, da Embal-xada na Grã-Bretanha parn a 6c-cretaria de Estado; o Neméalo Du-tra. da Embaixada na França paraenviado extraordinário e ministroplenlpotene.lárlo na Dinamarca.

Na pasta da FAZENDA — Aposen-tando Ezequlel Freire, coletor, cies-He Ki

Considerando" promovido, por an-tlguldnde. a partir de 1-11-52, daclasse K à classe L, o escrivão decoletorla José Vieira Fonseca.

Concedendo nposentndorla a Lau-ro Godo. acento fiscal do Impostodo Consumo (interior do Estado doRio Grande do Sul), dar-se J.

Nomeando. tesoureiro auxiliar(Delegacia Fl.cal do Tesouro Na-cional no Amazonas) padrilo J. 8o-nia Facundo do Vale e, escrlvllo decoletorla, classe H, Manoel José daSilva.

Exonerando João Facundo do Va-le, do ciiri/o, em oomlÈsfio dc tesou-relro. padrío L (Delegacia Fiscal doTesouro Nacional no Amazonas) enomeando para o mesmo cargo otesoureiro auxiliar, padrilo J. AdellaPassos lihí; nomeando Ignez doBarros Plrnentel. Interinamente,como substituto, teíourelro-auxlllar,PRdrilo J. duranto o Impedimentodo respectivo titular Adella PassosLllVl,

Suprimindo um cargo de tesourei-ro puxlllnr (Dcloench Fiscal rio Te-souro no Ami/onasi pntir/in .7. veropm virtude dn iipospn**-a-lort.\ de JoüoFacundo do Vale.

O President" dn República c«-í\rono seguinte d».«pncho na eypo«Hrflode m-nivor-t que lhe fol submetidapelo Ministro da Ar-rlrulturn rfti*reo merrnrlnl apresentado ao Chefedo Governo nelo sonn-ior ApolonloSilei a prorfelt.o do problemn rie st-los i« nrmerens:"E!ncín\inhs-se an exame ds ro.

Braall •Estados Onl-

194..131,80 destinado a rcgulnrlzaçSode despesas orçnmeutárlOB realiza-das pelas DèlCBaclns Fiscais nos Es-tados do Maranhfto e Amazonas, emdezembro de 1048; de novecentosmil cruzeiro*, destinado u regular!-zaç&o dc despesas com o Serviçode Comissão Mista nrusIl-KstadosUnidos; de CrS 00.130.000,00 pnraatender a despesaá com o aparelha-mento dr«. Casa da Moeda; de CrJ26.750,00 destinado ao pagamento dcsnlftrlo-famllla aos servidores riaComissfto do Vale do Sfto Francís-co, referente ao exercido de 1951;c. Ue CrS 4.500,00. destinado a ocor-rer a despesno com Iluminação nrtAlfândega dc Sergipe e DelegaciaFiscal do Mnranhão; abrindo o crí-dito extraordinário de dois milhõesdt> cruzeiros, sendo um mllhfio peloMinistério da Vlaçfto c uni mllhftopelo Ministério du Agricultura, paraatender á despesa? com socorros cobraB e aquisição de sementes pnradlstrilnilçftc; entre os lavradores dosmunicípios do E-itarlo da Bahia atin-gldos por violento temporal; apro-vando aj Tabelas Numéricas de Ex-tranu-.ncrários MenSftllstaa dos Hos-pitais de Recife e Porto Alegre, am-bos do lAPBTrc. sendo n despesaatendida pci:« dotnçfto orçamentariaprópria do referido Instituto; au-torizando u Cia. Brasileira de Phus-ticos "Koppar.s", de Sfio Paulo, emcaráter permanente, a funcionar nosdomingos e feriados civis c religio-fos. observadfts a:*, disposições legaisvigentes, sobretudo as de proteçftodo trabalho, excetuados 03 serviçosde escritório; aprovando alteraçõesIntrodur-.ldas nos estatutos, lnclusl-ve aumento de capital, da Compa-nhla de Seguros Aliança cio Pará; c.autorizando Maria Franclsca Leite,Manoe! Rodrigues do Oliveira. Hen-rlque. Rodrigues de Oliveira, ManoelMoutinho da Silva, Iracema Fran-cisca Leite e seu marldc EugênioAugusto Alves, Clementina Leite daSilva e scu marido Josír Moutinhoda Silve, todos de nflclonalldaduportuguesa, a promover n aqulsiçftodo domínio útil do terreno de acres-cldo de marinha, situado na ruaPedro Alves. ns. 30 e 34, na Capl-tal da República.

OI curta, mas extraordl-nária e emocionante aexistência de Lord Byron,o mais romântico dos poe-

tas ingleses, aquele que Gçethoconsiderou como sendo o únicocom categoria para ombrear comele.

Adorado e detestado pcla so-siedude britânica do seu temi»,não se Importou com as opiniõesalheias e tratou de viver a vidacomo lhe apetecia — louca, Ire-nòticamcntc.

Possuía um temperamento sin-guiar, lrrascível, herdado damãe, Catarina Gordon. descen-dente de nobres escoceses.

Tendo nascido em Londres nodia 22 de Janeiro de 1788. GeorgoNoel Gordon Byron passou aeua meninice em Aberdeen. Opai, um capitão, notablli.ou-sopela vida de dissipação que ar-rastou e que levaria a família ftmiséria se a morte não o tivesselevado a tempo deste mundo.

George passou entfto a ser tes-teniunha e, por vezes, vítima, dosacessos furiosos da mãe, que eracaprichosa e volúvel. Quando sozangava, e quase sempre sem mo-tivo aparente, partia tudo quan-to apanhasse à mão, desde alouça aos móveis. Outras vezes,tão depressa afagava George co-mo o injuriava, chegando mes-mo à crueldade de aludir ao ca-belo ruivo e ao seu defeito fl-sico, pois o pequeno tinha umpé defeituoso.

Em tal ambiente, George deviafatalmente rés'scntir-\e. Tornou-se também um rebelde, com aasuas fúrias e. sarcasmos. Crioufama de menino endlabrado. Pa-rn cúmulo, era mesmo' um pés-slmo estudante. '

Nada fazia pressagiár um fu-

*• a* duas criança. ».„ °"ver seus pais pela ¦-¦¦--,„Miguel e Roberto, com Z, •¦ ¦anos, se. desjiedtram de ,1 "¦*¦'• HMio e Etel Roscnbrr'a „! K«iexpiar na cadeira mtriea,me de "traição à Pátria» '

E sofremos pelos -miquando soubemos' \,ria amZ^do advogado dos _c_m_oi-

— "JYcío houveancas não derramaralágrima!"

Projetou-se emça, ao aiiistirmoiessa terrivel entrevicom seus filho;, aquele itecl,*??vo de sofrimento humZ,"Cam* dc Minha Carne" o-ílissimo romance tte i'.c\tl! «,* ¦Carlisle. A velha tnãt fa ?"" f

">"¦ m „•a itnüta,

•¦¦Kiffinc**.

filho tambem

í(J TERIah

ma de um dia para o outro.Era a figura mais brilhante da

sociedade londrina dt princípiosdo século XIX. As mais lindasmulheres andam em torno dopoeta como borboletas atraídaspela luz,

Cada obra que publica ê um, ,novo sucesso. Toda a gente quer j $JS ™ZZl, S?*"" "01conhecer Byron. Teve numero- I l^t <,,?»*< J,? mg<litt• Agora suo estas crianças aue •*

nUrtr,,!,,. ,.\l V"C' 1*

dmas crianças, esperando a... ¦ciiçtio cm Sing-Slng, pm";o rapaz jamais seria um criwhojo: oiVia-o com oíftos _-

',Zamorosos. E repara no- cac-íl*. ,arruinados do moço: - -q^Z ieles tomam sol ficam maij *T "ros", pensou, nem carinho ríterno que conhece o filho coro -o /ardí/ieiro a planta de que k 1da. E súbito a pu¦•/•:<-¦ *,••<*<* nvem: MAS NUNCA MAIS

'CABELOS DO FILO SOL... SO' A ]IRIA POSSUIU! Uso mBÍertíTj.•jow, paro ela, aquelu ínoceilátílidéia da Morte úo iiiko.

'¦ 10j;

sas ligações amorosas.Tem 27 anos. Ê o ídolo de Lon-

dres. As suas extravagâncias saorecebidas com atitudes própriasdum "gentlcman" que sc preza.Mas no fundo, a burguesia lon-drlna nâo suportava aquele Jo-vem petulante e adulado... Maatinha que sc deixar ir na cor-rente.

£ então que se casa com AnaIsabcla Milbanke. Ao fim dumano, e logo após o nascimentoduma filha, a esposa abandona-va-o.

FORÇADO A ABANDONAR APÁTRIA

Recusando-se obstinadamentea viver com o marido e manter.-do uma atitude estranha quepermitia todas as interpretações,mesmo as mais miseráveis. AnaMilbanke ofereceu aes inimigosdo marido a oportunidade hatanto tempo esperada. Espalha-ram as versões mais iníamantes.Byron tornou-se impopular. Umdia apredejaram-lhe a carrua-

alertadas sobre o *. <u0 e )ír,rirei fim, pelo advogado tão rtrseus pais. Nuneu mau 0 wl dwlivrei cairá sobre etc:. Sá a itr-ra os possuíra, a es,:\, úou n-itjulgados como traidores da pj.tria reafirmam pela úlHttlt m"diante de Deus e dos tiommra sua inocência.

Inocência é uma palam qtto udulto jamais deveria aptoa si mesmo, em nenhuma ocaildoInocentes são os /í.nos, eíJes ijuiEssas crianças cujo Natal joi omais triste do mundo. A* «o tf.tanto XINGUEM CHOROU, nmMiguel, nem Roberto. Pmamosna mãe com recomcndaçit* omais velho: ¦Cuidado uo afe-vessar as ruas"... e co»; o pequènino •- "Seja ima*e amipdo irmáo"... Pensamos impe-lavras do pai: obetfeçam no (io,tenham juizo... E naquele der-radeiro pedido: "Lembrtm-sasempre de nos; façam como anós estivejsemos via-anio.,,»

etito — nao flouü. mgr.nw'Essas crianças envelheceram te-

mau e com o aspecto frágil du-ma menina.

Quando transitou de Harròwpara Cambridge, era um adoles-cente atrativo, elegante. Acentu-ou-se o seu temperamento iire-

MultadS pelo Tribuna!de Mas o diretor do

D. N. P. J.Esclarecimentos do sr

dir Niemeycr

gem Decidiu então abandonar a 1 (ro da tragéaia. E tInglaterra, mie muitos anos de- que nós iamais suportarmos depois receberia nuníalmeute os j mos 4.CC(M- Pcr^ ,,c ^seus restos mortais. j 0//larM úos ;JQÍÍ. ^ á3J $r:.Iniciou larga -viajem pela Eu-jdw. Vão-se os peoKf.ios,., _|.s

ropa. Na Suiça, llgou-sc de ami- ; jamais os eercio. Range a Ictr^azade com Shelley, outro grande j porta de Sing-Sing, a ír.e.ma eae infortunado poeta, e apalxo- j mes dará em breu' 2 pajMjff»:

t_*7bri__M.I^ Clffrf, clermüIlt« WlWá a Morte. P....1 .'raies fi-lhe deu uma filha — que viria : ferro pai e mãe vtem daamr:-a morrer ainda menina. I cer a carne de sua carne.

Byron deu largas ao seu tem- ao conírdrío fio romantt c.peramento fogoso e rebelde, co- | ffelcn Grace Cartislc cies rfiometeu mil c uma loucuras. i morTCr, - os }i-t'm co-iílnaam. Ai

Por fim, Instalou-se em Vene» I ^úetaxinhas se anulam noi--quieto. Não brilhava nos estudos. 1 za, c o scu palácio não tardou | redor, nas iotnbras. E seus pai-mas dístinguia-se nos desportos ! em criar fama de autentico ha- i sos — o som de seus pzzso- -— sobretudo nos desportos vio- I rem. Escreveu o terceiro canto í eles os possuem em ânsia áo'o-lentos. Tornára-se um perfeito ! do •'Chikie Hiuoki" e várias rida, corno a última fala dcquetc"dandy". Vestia com requinto I obras, entre ejas "Mazeppa", peguCHi/iOí corpos adorados.dos melhores alfaiates de Lon-i "Bembo" e "Dom João", em que v^,, c„iv>-»„c ., ;••.,, . riudres. Um sapateiro famoso con- j fez uma critica acerba da M- „"„M?'u™?,S// ÁJLÍ Áseguia disfarçar-lhe o defeito do cledade que tão bem conhecia. ;

° „" \* ,

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^'.S^fSi;',. S '»'" iL""T _S5S.-í£_i i «• *-**¦« ma*. ¦« «****,gar a pena de Morte. •,Sào ma*taras", eis um maz.cUitifnio nm-pies, ao qual náo poderemos /-•gir nem como írib.w, nem tor.a

manter a "linha". Dizia-se mes-mo que até bebia azeite... paranão engordar... Teresa conseguiu «íodiíicar porcompleto aquele dandy impetuo-FOI UMA MULHER QUEM LHE

DESCOBRIU O TALENTOPOÉTICO

Repentinamente, Lord Bvionabandonou os estudos para" ser*um "gentleman" cm Londres.Para isso, instalou-se em Pie-cadilly com quatro criados c trêscães... Os recursos econômicosnáo resistiram a esse primeiroensaio de vida faustosa. Náo te-ve outro recurso senão refugiar-se em casa da mãe... com os cria-dos c os cães.

so e petulante, itueressando-ovivamente por uma causa nobre: <ÍCres práticos, aaô matarasa libertação da Itália. Ligou-se 'aos "carbonários" e tomou par-te ativa na preparação do mo-vimento revolucionário de 1821,que resultou num fracasso.

Byron, porem, nfto ficou ina-tivo. Surgia outra grande cau-sa: a libertação da Grécia,, en-tão sob o domínio turco. Keu-niu vários simpatizantes com aaaspirações dos gregos e organi-zou uma expedição. Quando par-

, tiu para u Grécia tinha o pres-AS sentimento que náo voltaria.Foram dias tempestuoso**

crises de furor que opunhammae e íilho eram diárias. Nu-ma dessas crises de nervos, amãe morreu. Bvron estava em

[toda a plenitude"dos seus*a___-'itò if^ TT ° !wetíl temP*vos físicos - er1 unií auSeô I __^.d,. desilu^° e do *****

e!s tudo. Quer matemos mocflU-ou cutpaao estaremos nwífliul-,e portanto contra Dei:-.

Julio e Etel, considerados tm:-dores, pagarão na Cadeira Ele-trica o scu crime. Dizem çut -melhor morte é a da cadeira eli*trica. Depois da angústia, d-espera, súbito a treva, c nammais — o Fim. Ma< Miguel e Ro-berto, esses tèm a Vida iMti'<-diante deles. Sua herança straaquela nódoa — "Os filhos tó'c-f/tocs . Muuns c muitos jo«-çdo:;rnr_o seus cabelo', ctráo st*'De fato, alguns meses após

desembarque em território gre- j corpos crescidos as nodificaçU*B° ,~ i10T,dla 9 de abrü cle 1824 d« meninice á adolescência, duJf™ BiI°,n:.A0. P06}? tempes- mocidade à maturidade. M<k *

i-C- I dos òetnttmn.* ri.* hniti A\ aflftt<*»

ms*A sombra

vos tísicos - era um autentico I rò "py_Í__.

« ,*,n. .¦ ^Sf." ! nos PeQuenos de hoje! .ti efi"homem fatal". _"olna\° fc« ™P-*'o. VI- j dois meninos de olhos oravH,,Dc vez em quando, tinha „ ^tSSá^^fe^? .ttm^W-*«*±quando, tinha o! balas turcas huviam-no'poupa-seu "flu-t" com as musas. Mas | do...

y/a|i qepols de ler os versos que com-' punha, rasgava-os — e não pen-sava mais nisso. Náo acreditavano seu talento poético. Demais amais. a prima que lhe inspiraraos versos mostrava-sc insensível.

o Presidenta <i<\ Rsjjübllca «.«-si-nem n*t segulntij ilr.-rpr.cfAwládo <;. créditos «pectats pc-,oMinistério da F.-.jendn: de Cr3 ....

Um_ multa mensal clc 5 por ceu-to aôbre os vencimentos mensais dodiretor do Departamento Naclon:\lde Previdência Social, sr. WaldirNlemeyer. até a prestáçío das con-t194 ^.„do sr. Hilton santos, ioi imposta I çonfessou-lhe que

"também còm-;Socitá dl Navigazione' ede Contas, em sua | pusera poemits. Disse-lhe al- j agente.

Até que um dia. a Irmã dum

Votos de "Boas eFsfas"enviados a A WMAgradecemos e retribuímos mais

que a terra aos pais.de Sing-Sing cai sóbre ela.

Dinah Silveira de Queiro.

Já estavam tardando...**¦*' *«'«• m h...o.,.Sn_ una ..un- .,__._ ".UIVUUUU* Jll«l„as do iapetc, nos anos de 1946.: , n'8°« «u-me \ailos poemas. O os seguintes votos de "Boas Fes- BELO horizonte, r (_»p,947, 1948 c 1949, da ndmiuistraçao ; Jov™ Lord, um pouco a medo, í tns" que nos tnviaram: "Itália"- Co*U;tulsn> despartando wItália'

seus \guns. rapariga ficou entiitííí- ItoáíT-S^À^^'^____3^_?Í1Í_^,T'''^": raçôcs dcs *«í«ores

imada animou-o a puScS de ccc""jnila mUUXXi E assim fe? n vnh mn i.*iif 1 01 1 XX -ti A',0lw Corrêa; Radio i vem superintindendo a ci?cu,-i-1. a.s,mi lez. O volume. Intitula- I Club do Brnrii s a . ,>_,__¦„ j do piano de centrais tíêtti »» «

pelo Tribunalúltima sessfio.

Frlundo ontfm uos írpreíent.intesda lmprema, o tr. Waldir Nlemeyer,fca a respeito as seguintes decla- I ,;„ «iHormi Hp Crln" . ,1 . " „ «..«,« ...rações: *° "oras «e ocl° *pl critica- i Pan-Americana; Francisco Tnlin- "Sói agora pela leitura dos m.* ™

ÍS5í?Lente p?r ,uma revista | Peixoto de Alencar nreíldente otutinos soube da decisão do coien- í de Edimburgo. Irritado, Byron ! I.A.P.B.- Jôsí %Í_*M£- 1«^do Trihiin*.! rl« cnm.. r.».. „ ..„>.._ í rcSDOlldeiI num fnlliot-, „„„ #_. I ..»*„.<_ «J,_7 ( X' ' ,u ' ' '¦¦•'¦'¦¦

ranocst^

) -gnná«

atcnçtõ oa drscutíd.is c mUt-l*""dlpca-j voadores". Seíun-to -f''*1*

Tribu.nl de contas. qn,« . Bobe-1 respondeu num folheto que fez ratorlo Clüilco Silva-Ar_i,E* «"o. confio que estranho o que .escândalo: «Bardos ingleses eJ Ay; S^rv^s Hol With .ii8:. sucedendo. Aguardarei serena- críticos escoceses". E ato con- Prnf Pen l„ r>,. ^, SA":mente a comunicação oficial da res-! tfnuo. preparou as malas e abn - s n t a*

a JÚ\V' dlretor *>

peltível decido. |iou Pcrmrrpi n íWr,» I 5*. . ,oN.T.; Atlantig R?f nninn Ch'b3__1 #4 «™ *»™ - «-«"to. Í.P donde -£_&___? \ 1 ?'5_ ^ _«l_3-fc#i Clube dos im*Convi^-ii. mtrrtanto, bordar umasconslderaçAes pnrn desfazer possl-veis nuvens de fumaça oue poisaml»vi>.r a conclti«*5Fí rier^iblrins e In-trnirotaçSei emdas. Afsuml a dl-reçftó do Dora-rnn.entn a IR rie ou-tubro de !P51. Nes 15 me»es de exer-ciclo do rirrço multo fiz psra me-lhorar cs serviços do Departamento.f«ntle r**«ii- ccm n vallcan co)abor.-«-cin rie diKllcfdtM functonArlos. Ailed-jin do Tribunal de Contas re-fere-?» _. n.-nnii; bom — a exere!-rins anteriores, de 1946, 19-17 e ou-tros.

ente, donde regressou com os I baixadovesdois primeiros cantos do "Chll-de Harold". Essa viagem, quedurou dois anos. fol fértil emaventuras. Conheceu de tudoBritou pedra em Rhodcs; pásieouem Constantlnopla com um ca-rhimbo clc melo metro; cm Ate-nns apalxonou-so pelas três ti-lhas da sua hospedeira: e em Se.

IAM DE BRAÇOS

Rovtfruo estadual, foi avl!» o ceicéus de Belo Horizonte ura l^tovondor" que sobrevoava 1 Mpt-*"mineira.

O misterioso "dürco voador" loldescoberto polo dr. Her-clito Mou-rá.i tle Mlícoia. * tesunumhadopelos demais diretores daquel» itr.*rertante companhia.

Novo presidente do I.R.E.d*: 5anl3 Crfírina

BF.I D nntjH-íMTu ¦»--'#. , i •**- expediente d t reüalSo áe ea*"f.LO HOR]*_QN__; B (A?ap) lfm do Tribunal Superl-r KeltcrtJ.*..«!,,« "* w —-.**m**.< >«."i "v ii.Dui.al SuperiorAip.umam.si! as roclimações fol üdo oficio .10 desembarjadoraos interersados contra a Com-;F';*v!o Tavares in cnaM __«'.• <°"mik cpr'"tnV.VÕi. j panhm Telefônica da Canittil

'municando ter tlrlo eVitn t *»m-

hertrio u1c-.hr Z tcn"?,°

^ontece que milhares d? Md P«Wtlo. «presidie do «Mbinirt W-cnegado a receber algumas 11- dot dc novos amrèíhn, f™ z*0^ sw-»rai á* smu catrr:r.«.A publicação do primeiro canto l miam de bÂ'èL 1,7, ,i c ' '•'ca'1 *¦» sl"-« Mcdehos. pt*» » ""ue utaços Ciuiados. ce-prcsldíncla

ÇÕC5.

Page 5: SB'*3»«-3HP-»«=»gi!«B5«»»'-'S5BgBBBB gg— A U.D.N ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03504.pdf · yWfr+Pl&HI'.***' »:•*.»¦;*¦¦ •/-'1.»"-..tflBLlO*l!KOA

, -a.

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A MANHA — RIO, SEXTA-FEIRA, 9-1 1953 ? AGI NA 5

<A/wv^A-v^A«AA<^Ay^*^*v---^-^*A>-<^A<^A^^ -..j*svx^**x-x-xJxr-^-**t**********--**+^^ ... _ ..... . -.-. , ..|..,r * r"ESOUIHA PERIGOSA", pelo TAP, sé eslará em cena amanhã e domingo, no Teatro Regina. Terça-feira irá para o cariai A CASA DE BERHARDA ALBA , que lera

participação do elenco feminino * "OUE MUlHERf', pela Companhia Aimée, entrou na dícima sélima semana de wpwwtngte. sempre com brilhanlismo

__.____.__.___._¦_. — _*.-,.«.>-.~_-_ *-,*__.__-__-__. __.__.__._.__.__.__.__.__.__.--_.. . .. . _. . ¦-.-. - __ ¦__. __A_à__fc_fci__>jk_a_Í m~*tm**9***********s*****<****-*^^mm*mmm*Amm */VVW-MVVVVW \f*rXl*******m-***m*x*****v****t*xmt*m-**^^

tB ' *$ rrrwiR) ¦KnB_MHHHHHinHH\'*~•/,_N*til sil.-v P.y ___a_______v °*«**'*•*** vs _^_B_^_^r_r^i^^rTvTT!T«_^*_; \ ./...fc»-^.»* -v u¦ __PMtH masíICtR ¦¦ ¦"IHH L4.U-l'J^_M_________________Hít^___4Kv \ n

R fl ^^ rrnOCQ ¦M_MÍM-l----M<Ma*_MM-M ^—J -^ Níl __V_^fl_H I **j_-_a__*******^"^ ___ _}' . .—rr. -• I™lil *»._-—_*K^^_-__****-W-r mi ciimi w_ift..-i*i_u»oiMOu'.o.cwiM*.c<_.n.i--i _im.ai<,o_i>._*-».{__ ..«-o.iii.it. ttnla ]*j

9t*m\m\m\m\mm^kí*.i^mwWtmm*^m^^

BALLET

<v_ ¦¦¦"'' ffl-NEIQüE CAMPOS ^

|<r W^*W'1-S-. «. '._» 'JLK ''£hf?'£6J6) ¦MM>W--iV-B.--fl

HrotM > w £_•»¦> •£______ 8L_<i#_J-___ _!_____•______¦______¦__.H|| -

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---*

\J-^^****,/>mf*x*9**t***-tS*9*^^ -

iâífví—11 * -_¦- í ¦ 'ét ü

Novos nwdelos MIAMI — O» alto» crlnrtores de vestidosapresentam esses modeitis que aqui vemos,

no Hotel Coronailo dc Miii mi Bcacli. (Foto INP — Especial paraA MANHA).

'Aniversários — O deputado Euval.lo Lodl. t*-.ri homenageado. (io;i.li.**a próximo,en» Bciü Uorltdnte, potr ihsÃlrc' dcsus ....leiçiò «o cnrr.u de _ire_.ri-.i_cdu coiiíedcravão Nacional cias Ut*ciVi_.trtt.E-. Bss*, manifcstaçiu nonstí»ri dt» mn banquete do twl líillinrWi. roailz.ir-so .is 21) \.órt\t, nò GltiAKlodo Minas Tenls Club*. »0 Qtiel rs-

TSTrCTlili Ollvol.* i 1&râ0 P*"*8»"*** 6 aov.n.»dor dn Es-' , •ado, secretários do Ge.*.rr_o, (vro-I telto:i üo numerosos muulftploj, re-

>.r-»_.u*.-<.òe_ de cinssr. .lelosaçôe»Dpe_irt___ e amigos do hf.mrnsf.eado.

Yh?,m ANOS HOJ..!SJr.NHOJlAS;

diüiu oouiari css.ro — ...ataMóu-ilro — Ann Mem Sótelô —I kttrá Costa.ALKHonriAS:

Evitilt* aim Cí.d»v*i — tcrtitluh*íjliv- carvalhoLC.!!.MI.NJNAS:

Ktt-út do« Boatos.S_,.<H..)RE5. I

OSMVlcio du Lu». Ribeiro — Cleu.l.uit*. Sft A.01V_4.__, -¦ Paulo CamposTeri.) — Frederico Rádlor dc Aqui*h<> - zoioflno Mrrilns soares —Ólhio Vr.lre Junlur — José Pai,aPiiiucut». .— Vninctsco üo Paulaco.i.. curvalho — Tito Llvio Süiiu-lin, .i.riitiliiUi —- Joào Ferreira dosSumo., Jornalista - HttfcO Martinsliuim-rá^s, nosso confr«üe •» Adul-berto (.iimpUdo Santana, nosso con-frade - Major Médico joáo Elent.

- Tran..correu, ontem, o aniver-tullo natalicio do galante meninoSo:, ninho, ruiio dileto ão nossocfnítf.nhflro dn "Empresa A Noite",fcr 3016lio e dc sua c\ma. esposa,D !"¦almlr» V. Alve», o qual loimti.ti felicitado pelos seus amleul-nlio».

Lti.ttiinenlosRfallzs-íe. ntn......... ns ii fiO»

ias, na Maui-. da Candelária, ò ca-samõnto roügioco da srta. GiieldaBar«t;i, (ilha do capltAo de mar eKl».' rm Luiz Fernklld*» Barri.:, o deíl. Anita Rlb-tro dc Almeida Bara-t^. falecida, com o eii(jenliclro cl-vil dr Jos_ Lulí Cardcs-i. filhotle D. Berenice Luiz Cardoso e dosr José Augusto Cardoso, comer-dan.. ¦( Industrial no Estado doRio df Janeiro. Hervtrfio de padrl--lho*. da nolv», no religioso: o al*mirante Paulo Nogueira P..t'ntdo «sta. e o dr. f*»us.o Moreira e sia.;r, do noivo: o dr. Ocorge sumniètk D, Consuelo foriiiiiuies. No civil,.«erflo i»ndrliilios o proíessor dr. Ma-rinho c era., pela noiva: c, o Si.l.lyslo Lula e D, Albertlua Curdo-so Castanho, .ielo uolvo, cerimôniaque será realizada k rua ]_onicm daMeie, 48, Tljucti, rosldéncln dos tios* padrlrllios da noiva.

- Reallza-se, hoje. o casantentoda srt--. Najla Dlb Kaiísn. filhadà fera. Mary SaUmaft Ka/Bíi e dosr. Dlb Ibralilm Kázan, com o sr.Elias Ayoub, filho da sra. .MinaAyouh a do or. Georges Haftá |Al-.-tib.

O alo civil tèr* lugar na resi-ft.nciR da noiva, a rua iwcurus-ai, n" 59, apartamento 301, na Tl-iijca üíndo padrinhos a srta. Ce-cilia Nunes e o sr. Fahed IbralilmtCssaü, por parte da noiva; e. *rnl-aum-n Katan c sr. Assad Abfle-nnr uor parte dõ noivo.

A cerimônia rellí-loSa rei*.liz?r*S--Ano dia IC, amanhi.. às 18 -.ore», haIgrejs de Sáo Nicolau. á AvenidaGomes Freire, n.o 569, sendo para-nlntos a Bra. Zahl» Ka.au Rt»k «...» Nicolau Mansur. pela uoiya; esra. OlivlÈ. MWhc) e tt. RiscallaH>ddad. pelo hOlvO.

A noite, O» jovens nübente» re-r«ber8o seu» eonvldado» nos salõesdo clube Monte Líbano. » Av. P*»-teur. seguindo depois para Beirutede navio, onde põssar*- * lu» oemel.

Chihes p feitas

'\cmúõcsReüno-ie, ho.i, dia 9. ás ia iiorns. |rui sosundti .ônvoca,&o. 6 Coiiec- '

lho Di]lbt»rntl\*o • do AutomAvei |Clube do Brnsll. a rim cie procefliTa ièlaiçto da nova DU-icuti paruo biênio l_;.3-5.. bem cor.»o o Pre-sldontc . Vlce-PrcaldenU: do COnsc-U.o e as coniissôes íiscal t i_spc-(¦lais.

VENENOUU POLICIAL COM A DU*PLA LEONORA AMAR-AN-

SELMO DUARTEDentro dê breves dias es-

tara num grande ctrcnito docinemas do ãio o primeiro po-llcial. da Vera Cruz, "VENE-NO", dirigido por Gianni Ponse estrelado pela dupla Leono*ra Amar*Anselmo Duarte."VENENO" ( a história deum liomem que havia perdidoa confiança na esposa e queplane.oi. o "crime perjtito",nubstituintto-a por uma sósia.Anselmo Duarte e LeonoraAmar vivem, nessa películaum romance em *•«« se en.tremeia o lirismo e o crime.Pela Sua inten4idade drama-tica epor algumas cenas dcritmo trepidante, "VENENO'è um filme destinodo o me-xer com os nervos dos expec-tador es."O MAIOR GALA COM

QUEM JA' TRABALHEI"

Leonora- Amar reside noMéxico, pais onde se impôscomo "estrela" e como pro-dutotra cinematográfica. Sim,a bela e fascinante atriz que'• todos conhecemos de "CurvusPerigosas" * *•<*) Mago", alémtíe se ter convertido numa ciosprincipais figuras do "ecran"mexicano, ãedicou.-c tambémà indústria cinematográfica,convertendo-se em produloiade filmes. Atualmente Lsono-ra prepara, no México, umaprodução da qual participarátambém como -estrela".

Antes ac partir }ara o Mc*xico, Leonora Amar teve opor-tunl&ade àe declarar a pru*-

no cinema — éle cantando umbelo número do seu vasto reper-tório, "Hold me olosc to you";elas interpretando de forma mui-to original o brejeiro "What goodIs a girl" (Wlthont a gas) <»» Ehá mais em "EVA NA MARI-NHA"t nm número-surpresa, comuma encantadora figurinha...

Confcrninasno dia ii do corrente, ht 16 no-

ras, no Departamento Masculino doAbrigo T*rc_-i de Jesus, - rua lbl-turuna. 50, dissertari sôbre o tema,••Assiint-)» DOulrlnftrlos", o dr. Al-berto Nogueira d» <*•»*>-« - ant«rtae.rè, iram*.

AhnoçòsT-riUuga.. fio itt 15. is lí.30 ho*

raa, no Automóvel CluM do Brasil,o almoço qüe. amigos * admiradoresdo St. Joso Mfthocl de Mello Ih-oferecem em «memorftcio do tri»gésimo íntw-tínò de fundação dafirma .1. M. Mello & Gia. Ltdi».,ctsanüo t\_ lista» d* ad-sfles nojo.koy Club Brasileiro, casa DaTõi.Av Mem de SA, 100, n» rl-fiia J. R.COsla ti Clh. Ltfli., ru» f«l Ça-ncítt, 218 o no esoriWtlo do dr. MU*lon Barbbsa, a rn» da Airrttnblíia,67 — l6 andar.

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continua proporcionando aulas gra-tultas de desenho e pintura. »o»sábados, em Niterói, sa 13 horas,ll» sede do Clube ds Regatas Ica*ral, *>, aos domingo», no Rto, da»íi „„ u hor»», na Escol» PradoJunlof, h» Quinta da Bou Vista.

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No Departamento de Turismo aolouring Club do fer.sll, jâ MWÍ»sendo íeltas «t> Wütri.O-rs W» agratidê ExMlr-âò ac Oriente próximo:»' Terra SafiM. k W*llít.r**e * »de março vlndbttró, » bordo do lu*-.uoso pftquet*

"Conte Orande", d»Cl». Itália. Depois dè visitarem ew^nov», Roma e N4poies. os hossoktMitrioio» erabaroarào com destlfio »Asls Menor, «AíW M> *"**(Ateha») e fia «ha flè Chipre (U*massòl). Desembarcando em Hâ»s,visltar&o Najart. Monte Tabor, 1*1-berlàdc. HeptàpegOn, o Monte Car-meio, Jerusalém (a Cidade nova e »antiga), Belém. Jerico, o Mar Mor-to Betànla, Damasco, BaalbecK. BM*rute. Alexandria, o Cairo (U Pira-mid_«), etc.•' lajivites

Passag-iro de um Bandeirante d»Pahslt do Brssll. viajou para P.ofna.em rOso de fèHa», o ministro db

*"o"ÕivmDlco Ciub organiíou para , superior Tribunal Mlllt». •lan*'lf0

o co °en?

mê» o seguinte prograr.ia 1 Bocayuva. que SS .et. acompanhnr

do.festas: dia 10. dss 18 fcs 21 ho-n.

' tardo dançante; dia 24. di.»;• '.s 21 hom grito do Cama-vai; dia il, das 18 ás 21 horas -tes-ta pré-carnavalese».Hniuciuif/cns"Amigo*

• admlradore»*uy OT» Joát>Luit. de Carvalho, rejubllados coma sua escolha para a Mcrttartado Aarlcultura. Tndxlstria o Cf^rci£da p.efeltura. v&ô homenageá-lo nodia 31, Oferecendo-lhe, um chu.-rascò no Clube Ases. em «ente noBotafogo de Futebol e Regatas..

— Terá lugar, âmsnh». 0 banque-t« oue seri oferecido, ao prof. arPereira Filho, diretor do Serviço Na-donál de Tuberculose, em reco-nhcclmcnto acs relevantes serviço»por êle prestado na assistònr'» ao.ttuberculosos. SerA orador da no-mena-,om o dr Murllic c*r,„c.,;ront-te. a ela tendo ft ns-o-l• •' -mona-.om o

ria ten_-o ministro da líducaçUo. tr. fitmoesFilho. As lista-, dc «dC5ír« Mo en-contrndas no AuWmóvel Clube doBrnsll, "jornal do ro.---.clo" , A.l- »» 1e na Livraria Royal.

ti. sua esposa e filha._ pelo avl&o da Paualr do Brasil,'

o vereador sr. Paschoal Carlos Mag-1 ..«Uo hoje. para Belo Horlsante,I no. diretor do Teatro do E*atud»ttte,

qde se dcmo.stâ ns capital do ts-tado de Minas at* dcmlnoto. deven-

1 do estar de regresso, a BSta cspl-i tal. na segunda-fetrs.Canliculw fúnebre

¦mm mm***in*wm "¦¦ mmtWfm ',¦¦

Foram sepultados ontem:No cemitério de 8 Fmnclteó -ta-

vier: Manoel Celestino da Costa —capeis do Cemitério; Justlno Itearl-gues Pinto - capela dO Cemitério;srtolomeu Neves P.égüelro. •»¦ Necro-tério d.-, POHcla; Francis'*'» Constin-cia Braga --• rua Corlcs Gomes. 117:filtr. Au-tust- da CÓKta P.ssos, —rua Jo»é t/lífnte. 7-: Mfrl» thConcci-s-» Pir.ilva - *-*'*• Vwlhs":RraitJlflre: **',r!a rio OV-!- Cardo-.-,

'_' Avf^ld- 28 d* o-itubro, 109:

Twrrtir Nune* C¦*- "•¦"». — r"'i*--t\ Florlnda. 10

V, -n-n'?«rio d" 'í'"' ""''' !*"*•** *¦'¦'¦'¦¦¦¦'¦¦ **tiva — rua da Patspgem.n o 231.

pósito de "VENENO": "Emnenhum, tempo trabalhei comum çaUt como Anselmo Du-arte. Èle ó o mnis c:.tiyActoulor que trabalhou comigo epor i-.vo mesmo fm atanüs mi-nha satisfação por ter estre-lado km filme tomo "VENS*NO".

Falando sobre "VENENO".Leonora Amar ainda decla-rou: "Reputo isse /i/me comuuma das peikulas que témmaus possibilidades de grandebtihtteria dentre quantas jáforam realizadas por umaprodutora brfcíi«.ra. E quen-lo a mim, posso dizer que acriação ãe meu papel no /il-me constitui a melhor expe-riència quê tive nos úi.imosanos".

A OPINIÃO DE ANSELMODUARTE

"Pessoalmente, 0 gênero defumes dè ôiiâ maU gosta è. jus-tamente o policiai, pois quètanto sua história como sua

; reaiieaçâô ctoemato-gráfica podem cdnseíuir, emgrral, os muitado» aicd*tço*

; dos pér oHfrt» filmes, comocenas át Itrimb, levis, diver-tidas, atê ò&mü ftimbfhri nio-mento de dretftft.iCictedé, uíó-.ència e êinOÇão. Por isso ogênero policial itileressa-memais do fltie qualquer ouiro,em virtude dèfe comportar di*Dfirío.s atmosferas, ambientese soiuçòei. Quanto a "VENENO", Stn qM i>ivò o figura deHugo, um eomplexado comobStiséo «o intdo e dtt ciutne,k aò mesma tempo um indi-tXAUo frio e calctilisticamenle.criminoso, posso dteer qu eposm »»A rcfi! ihíerès.s dra-mátioo é rwPetiíMco. -4cnoaue os fãs gostarão dc assis-fWfô> pois m MtMà prin-dé, mtífestò ô 0mi. ¦*>¦¦•••"zlndo a aÇao de lance èmífinèe pàrA urii ãeiftthò imo*cfonar-fe".

•SCAftAMÒLCH-i. O HOMKMDAS MtL A\*1TNTt»A__*. BN-TRA BM HVA QÜABTA S^MA.KA -* ReioWeram bs 8 cines Me-tro. atendendo à exigência flt»público, reter em cart&t o van.ttnmeiital tèchteuiM dè averttn-tas, "SCÂRAMOtCHE, ó Hôincmdas Mil Aventuras", que assimentra e_ft sua quftrta »emaha dtexibição naquelas casas de es-petftcülos. Stewart Grangrer, .!a-net Lelgli. Eleanor Parker e MelFerrer emprestam vida invulgarnos nersonairens centrai» da ce-

lebre obra de Sabalinl.

' >. i iimes ae noji.METRO PASSEIO — "Scar.mou-

tW — As 11,30 *** 1,95 — 3,40 -i~50 — 8 e 10 boras.

METRO TIJUCA — "Sciramouche"- itt 1,35 — 3,10 — 5,50 — 8 e 10ttorí». *

AlKTRO COPACABANA - "Scâra*inottch." — As 1.3* — 3..0 — 5,_0 -> t 10 linr.._.

OD1-ON, ROXY, CARIOCA, IDEAI-,FUORIANO, S. LUIZ « BRAZ DE :'l*NA — "Império Jos Malvados" — As13,30 — 15,50 — 17,40 — 10,50 e .2h-r-i.

PRESIDENTE, LEME, MAU A". PA-Tlü.'. PAX, S. PEDRO e PARA TO*DOS —• "O Tapeto Magi o" — A» 14_ 16 — is — 20 e 22 hor»..

AMERICA, LEBLON, VAZ LOBO .PALÁCIO — "As 8 Vllim-i*" — *S

14 — 16 — 18 — 20 e 22 ríorai.RITZ, COLONIAL, PARIS1ENSR,

TR1MOR * H. LOBO — "Amor t Odl.na .lorelt,." — As U — 16 — »8 —20 c 22 hor.ts.

RIAN —- "Mal» Fort» -!"e o Ahiji"__. X, |4 — t(j — 18 — 20 e 2.» H>._..

RIVOL1, S. JOSfe TRINDADE -"Ponto Fln-1" — A. 14 — 16 — IíMi 22 -.(•_..

' IPANEMA, AZTECA. T1.UICA, Cll-IISEU . VITORIA — "Voe. iá foi sH».»»**." — Aa II - 16 - IS — _t)

| t 22 hora..T\.\l\. OLINDA. ASTORIA, MA**

COTE — "Há «m «.iio rm minha Vi-í Ja" *- kt 14 — 16 - 18 — 20 e 22I htm.j MACIONAt — "Mitilia Ctir.v Msta*U." — A p-irtlf d\* 14 Itòral.

cinl re.ATRo BOÜtiÉN - -a

! _lrè(f__ V>!*." — ,A partir .Ias 14 hn-

j ias.I RIO BRANCO - "Cóm n l-i»»» »«

Cófpa" — A partir 'ias 14 h. ias.I AVA -- "A lc' * Implacável" -

»A PSrtir '..1 '¦» hr"a».' CAC.AUTM — "i'rini.5 -â Viria*', -*>[

*. A parlir '!" i' hori»'.C,\VL'.'AÜl -. '."Ò Urlti. Ha C-tn-"A B-itir 'in? I»),horas,

' düARAM — "Ana lucast." — A' tiifl.f í-a H hôtas., MEir.R - "rriivedot Inolv iisv*l" -

| A partir .t„. I' hrias.COELHO NXTÜ — ••Üe.vcitiura-Ja"

A parlir 'hs H horas.ROCHA MltlÃNtA — ••n.mli.i rilt.

Pi..-.!._" — A p•*rt*r das !¦» heras.(."ÍNEAC-TRIANON - JOrtiÜl-i Dt

«-nho. e Cint.dlas — A partir das il>

hftrai.

Exames de seleção para o"Ballet" do IV Centenário

Serão realizados nos dias f», 10,11 e 13 do corrente, os examesdo seleçfio dos candidato!, ao"Ballet" do IV Centenário, emorganização pela Comlsí&o do IVCentenário da Cidade c ao car-go do qual ficarão os espetáculosnacionais de dança teatral pro*gramados para 1954.

Presidirá os exames o coreogrn-To Aurélio Miloss, contratado noestrangeiro para diretor artísticodo "Ballet" do IV Centenário.

Os candidatos devem se apre-sentar, na ordem a seguir men-cíonada, no Teatro de CulturaArtística, à rua Nestor Pestana.230, munidos dc seus cartões deidentidade, sapato e calçáo dedança, bem como da peça mu-sical para piano que vão dançar

Candidatos de números 1 a 35— às 15 horas do dia 9 de ja-neiro; candidatos de números 36a 70 — às 15 horas do dia 10 dejaneiro; candidatos dc números71 a 105 — às 12 horas do dia11 de janeiro; candidntos de nú-meros 106 a 140 — às 15 horasdo dia 13 de janeiro.

Devem ainda os candidatoscomparecer ao Serviço de Come-

Já OSlÔ $6 -l-OVimenlandO apresent»rr no corrente «no asna produção no Teatro Recreio, O conhecido produtor tra-balha para oferecer novidades ao seu grandioso público e, an-(e« mesmo de ter completo o seu elenco, jã adquiriu mais dortelevadores para valorisar, mais ainda, a beleza de seus etpe-tãculos. Josêlllo Mattos, scu desenhista e flgurinlst» Jft posmãos a obra e está executando, vários e.boços para as grandesmontagens qüe contarão também com material cstrarurelro.

Como sempre, o lider dos espetáculos musicados não e»t*preocupado com o que vai gastar, trabalha com calma para darespetáculos que correspondam á confiança que conseguiu ad-miirlr do scu público quc é, realmente numeroso A presenç»dc Walter Pinto no cenário teatral de 1953, traz para. o públicoa certeza dc um grande espetáculo e a segurança de que comisso ganhará ò teatro, mais uma vez, pois que os concorrentesde Walter também sc esforçarão para apresentar bons espeta-culo»! Isto porque quando o grande produtor náo està na praçanão é tao grande interesse dos demais empresários pelas pro-duções que apresentam. •_, _

Por isso, seja bemvindo o produtor Walter Finto.

"fantlolafãn" * o sliow-revistt. que Renato Mure. vem apres*nt»a-lOn.ieialfOl- d0 com g„(.rsI,o no Teatro Glória. No conjunto ap»-

reata Welimgtòn Botelho, Suzy Kirbl. Ell»*fl», Cyi Fnmrv, -.ensto Re»-tlnr, 0 ss r..v_lni.ô"*i do "Papel Carbono" o lanioso programa aa _.s<"t'Nacional. t ..

0 interesse do público por "Cala a boca, Etelvina -

Aumenta dia a «lia, o luterèsse do púlillco pelu peca carnavalascs "CALA

A BOCA ETELV.NA", quc tem o desempenho (le Dercy Oonçalv.i • seumagnífico elenco. O publico quo tem comparecido ao Tctttro Carlos 00-mes so diverte a valer e dá ns mais gostosas targalbadas. Em Etelvina.tetn D-rcy Gonçalves uniu des suas maiores crfaçôrs c por Isso rcce*.sldiariamente os maiores aplausos do público nas duas sessões »s 50.S0 «ds 22,20 horas. AmanhS, sábado, Iiavcrf. vesperal as 16 noras.

Cf-»*ar Ladeira ° Ren,ltR Fronzi escreveram o dirigem -i revista "ADO"REI MILHÕES"", em cena no Teatro Follles hi e«l«

vitoriosas semanas. A* frente do elenco. Walter D'Avllu. Nella T-ula «Norbert, secundados brllliantementt- por Ruy Ca-raicsn... Olorla Maj1.AU.tu Llmu, Carla Neli, Gene tíe Marco o Tilda Jordan e. em atuaçãoespecial, Renata Fronzi. Coreografia dc Renata e Norbert, cenários e t\*Kurlnos de Josclito.

Só amanhã e domingo "Esquina perigosa", pelo T.A.P. -

O Teatro de Amadores de Pernambuco levar» & cena no Teatro R-slnt.somente amanhi, o domlns.0, » peça "ESQUINA TERIOOSA", quc ser*dada ao público em vesperab íl. Ifi horas e em stssSo únlra às 21 horas.V que sendo curta a sua permanência entre nôs, ate 1." de feverc.ro, o

inorãç<_es Culturais da Comissão tap se vê obrigado a dar uma peça por .Qmana e por isse ja na terça-do IV CentenftrtO à rua 24 dc i fflra teremos a estréia do "A CASA DE BERNARDA ALBA" que ter* O

VStâ8^$£**\ Darcy, ter.atisla de "Dona Xepa" - S»'_,;;„'T'"'S?ção, até o dia 7 do corrente. | <,,,.,.„ íerA 0 reR,..B(*_r rt0, _enàrto< da últlm» peça de Pedro Bioeh,

OutVhS instruções a respeuo se- : "rjenti Xepa", comédia cm três atos, com a qual Alda Garrido rrtpareco*ráo. oportunamente, divulgada*, j .*, én. março no Teatro Rival, o problema dos cen.trios d* "Don» Xepa"peHi imprensa. è dificílimo, em virtude de certos efeito», quc o original t.lge e que nfta

I podem ser dispensados. ,Cn.cft _.«_ Fr-riiv Ü^Tc-f que ]t\ havia realizado cs mn*.nlflcos cenários de outras peçaluísu uc .•_.¦_.» , rt(, pc.,_0 B,och c0mo „Aí mSa. j.. Euru.icr»»> "o* inimigos n&o rhsn-

.. ,n_il».»lfliil*«i nara o curso dc ''»•>• flore»", c de "Camlsola cio Anjo" tque escreveu de parceria comiAs ,i.aui_uia- puit. « i» |.och) e „Mcrre ^ íata na chlnn!... j. faprMe,.t0U 8a mttqueu.s d»

ou trnb..lho em que mais tim. vez comprova seu talento e originalidade.

.urema Magalhães, ™v ^lérias do Ballet da Juventude se-1 ¦'* ¦¦•"¦ ' "Mcric l«» ».*" ni* chlnn!1.1o encerrarins no dia 10 do cor-rente. As turmas funcionarãocom horários pela manhã e à tar-de, de acordo com n vontade ex-pressa pela maioria dos inseri-tos. Provavelmente, haverá tam-bém uma turma á noite. Osnaus de ensinamento sevão adi-antados médios e p.-i.cipii.i.tes.Para maiores mlÔhrpfac&S tjeye-i'ílo os intereesacloí. {Ur!?!i-sc, àPiaiti do Flamengo. U2, 3.° an-dar telefone: 45-7549.

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i >.f<í\ UMA VI.-..A iiõva etiqueta "long-Play^, RADIO, .untamenu- com ot,

atandes .ucesos para adultos, cohstahtcs de seus primeiros l.it.t.a»inento»;, nfio esqueceu os crianças, 6, paia o gàUcliO das mesmas, c

lington Botelho, Ary Barroso, GruJo Sobrinho. Gilda Vaiença, LulSUta Rui;, Trio de Ouro, Grande BM-irt sáo «s figuras que apareeem(diariamente em "Viva o Carnaval"|de Ary Barroso na "boite" Nii-hdand Day.

Esíá eríerüia t por i-Bo n»«esti atuando hfl

Teatro FOllies, a ntr** .Tõcellne buCarmo. O _eu médico asslst.-...espera vê-la curntl».i em curto pr»«q« nssim Joceüne voltara á a-tUa.cm "Adorei MllhOcs".

Eslá se despedindo ^"ÜSpt ç*.s de maior stteesso de SILVEI-Ií.'. SAMPAIO: "Deu íreud Contra",que há três meses ocupa o pMcauo Teatro do Bol?o.

tasani-je °"^" cC);

k I7.a semana

BEPTHA AJS CONTINUAnn Companhia. Derei) Gon-çalvès, onde, vem tendo ótl-ma atuação. Em "Cala a bo-ca, Etelvina" tem elo uma

boa criação

; Estreará hoje,,

"EVA NA MARINHA", PRoXl>, MO CARTAZ DOS CINES ME-

TRO mm Esther Williams enca-beçn o li-Hhnnte e'enco dc "EVANA MARINHA" («Uirts Ahov!),que Inclui, além da simpáticaestre-e aquática, as flçuras d*Joan Evans. Vlvian Blelne. Bar-rv Sulllvan. Kesfe Rrassele eDean Mlller. "EVA NA MARI-N***A". mie * nm louro An vidapitoresca» da» heróicas "WayeS**— mo-as ria Marinha amerlea-na — teve s alta direção de Sid-nev I.inf>ld, nma história con-i_tr1â rom muPo estiirito e gra-em e ertlremend* de belos ruia-dros «.'iSi.alS. BIllv Eckstltie,-«••"flír.^tlo canlor pr'"''»'- " ,-1Trm*i De Matco, harmoniosoquinteto \ocal, fazem sua estreia

Jane Cffp,. e Elano De Paula, responsáveis pelo stices-o do Álbumpara crianças "Era urna vez..." -"¦

ainda cem d fito de facilitar a aquisição de um bom presente pa-r-s a garotada, lançou um álbum "long-play", contendo duas inte-rr-a-ites histórias infantis, multo bem urdidas, adaptadas e in-lerpretetías, e ainda apresentadas em um luxuoso e colorido al-bum. TfBtfi-ce de "Era uma vez...", de autoria de Jane G.psy, ainteligente e infatigável colaboradora da fábrica Rádio. Tambémnarticipa deste sucesso do mundo da gente pequena, Elano DePaula, compositor e Diretor Artístico da referida fábrica petro-politana.ÁLBUM DE ALBERTO RIBEIRC

A Emprêza SOM, distribuidora oos discos selo Star 6 Copaca-bana, esW anunciando que lançará, brevemente, um primoroso al-bum dè Alberto Ribeiro, "o cantor romântico de Portugal", emdl.co Copacabana.

Neste álbum, da gravações em rotação normal, estão inclusas__. mú.icas gravadas por Alberto Ribeiro para o seu mais recenteflme. nue se intitula "ROSA D'ALFAMA". Nele seus "fnns" en»contrario,ns

Ab íl horas no1 eatro Caslno

lèsrsl dé Nltèrol a Cia. ile Bevls-tas de José C«rlos com a revistacaruaval.sca de Ernani Monilco,Nevi-tou Rocha . Jos. Vallu.l"VOCf. f-ABE MAS NAO QUER DI*SER" onde dèsftlarSo em quadrusrie humor e fantasia os mclhor.ssucessos pata o carnaval».

No elenco destaca-rr « figura d-ita Rodrigues, que volta ao teatrode Revista. A vedette Sandra Gabye a cantora Dire» Belmont. .TosaValluel Berá a atração. O cômicoAlmèldóca participa do espetáculo.HeiiP-to "Decarvas e Psulo Rodrigues,"também as "Trõplc.in's Startets,comparecem.

Vai à Bahia ¦ *%*&ai*il?qa;ihi u 1.M..1V no momento estAocupando o Teat.o Joio Caetani.Para ultimar ti uegt-cif.çôes na cl-dade de Salvador sC-RUlU por uraBandeirante da Panair um doe dl-rlgentes daquele elenco.

o nosro cen».rado Ce._<o Etsue4H|ci

com a i»piihortti. Marli» d» MararettiLopes liltliencourt. O enlace terá.lugar tia Matriz d? Süo Paulo Apos-tolo, ern Copacabana, As fl hor-»di mtililiH. O noivo, quo é etitlgojornalista, exerce tio momento asfunções dé Critico Teatral da"Correlu da ífoltb". I

de cartaz Al-mée tilt

apresentando "Que Mulherl", quatem levado ao Teatro Rival um|praiuie público. Dia 16 serio come-»moradas ns 200 representações dest.original.

m Magalhães j&ftg^Ncvas de1' 1953 na r-ívlsta carnava*lesca ""Carnaval do MU", em cenaino Teatro Serrador. A fr.nte daelenco está o cômico Antônio Splna*

No João Caeíano $$% jjjvista "LA vem a cobra trande"*!original de J. Mala * Max Núnea^No elenco estão Araey Corte*, AaSkito e muitos outros.

Ejieve no Rio $&$j M3Paulo o empresário Luit Galváaque levou a sua Companhia d« revistas para Sáo Paulo, a timatuar uo Testro Odíon

aa

Chegará as Rio

LABORATÓRIO

ARRÓS TERRAExames de sangue, urina, es-carro, etc. — Vacinas autoge-nas - Tubagens — Òtafhoi»

tico precoce da graelderEdlficic DAKRE - Avenida 1.

fume. nue se Jn.i.uia "K.iaft is-j-uitama*-, imcib seus in.is w- ¦, , . 2„ _ ,g, __ ^.j.centrarão, carinho-*nm?nte gravadas, e orf.ulhcsftmef.te InnÇÔaâs, t K,'. • . r.2 rqn-i P r--l43!.ns melodias: "Canção de Marinheiro**, "Roía d"A).ama", "Gtütar- > "**

,..„ mcdVc0 de 8 às t.ra», «Oançfifi do Ai raiai", "Canção das Varinas" e ;L,.boa á vis- ¦ £spr%,^m^na(los até 12

ta". O iiferldo alb'im antecip. ?•*, portmVo vitorio.-o.

HIRCEU EZEQUIELhoras).

dia 30 o em*presárlo bula

Içlézlas que levou Kv* e seu» tttls-i.ns eo Norte O conhecido revtitos.rafo e Jornalista será um dot au-ftorea da revista que Walter PintalauçarA em msrço Íi6 TeAtíò Se«lcreio.

^tv:*<s_5.ASvS.Sv.VS,»»

VALERIA AMAR seguiu conta companhia Luiz GalvSopara São Paulo a fim dc par-Hclpttr da revista "O mágicodo Catete", no teatro Odeon

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Page 6: SB'*3»«-3HP-»«=»gi!«B5«»»'-'S5BgBBBB gg— A U.D.N ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03504.pdf · yWfr+Pl&HI'.***' »:•*.»¦;*¦¦ •/-'1.»"-..tflBLlO*l!KOA

Cresce-, -'

m

o apoio ao nome do Sr. Gabriel PassosJi^HW»' ' »*

Além de Minas, oulros Estados manifestam sua simpatia pelaescolha do lider mineiro — 0 ex-lider udenista na Câmarareúne todas as qualidades necessárias a um lider — Foi-se

o tempo da política de ódios e intransigências

DENTRO

do deserto de noticias políticas, o repórter ainda cn-contra algo com que se entreter em Mlnns, K' quc o grandeICstado Central, pelo que sc pode ouservir cm contato comseus representantes no Congresso, nâo rcnnucia aos esforços quevem empreendendo, através dc seus líderes mais Ilustres, no sentido

de recuperar sua posição de real prestígio no cenário nacional.Assim, enquanto, de um lado, o governador Juscelino Kubils-

chek, fiel às diretrizes traçadas pelo presidente Getulio Vargas, cbem ajudado pelo sr. Ribeiro Pena, busca, dc todos os modos pos-Níveis, irmanar a familia política montanhesa, à base de uma efeti-va aproximação intcrpartldárla, a UDN, a seu turno, vai superan-cio certos prejuízos c sc colocando à altura dos anseios dos minei-ros, homogeneizando-sc em torno da figura realmente notável dosr. Gabriel Passos, quc — tudo faz crer fr será eleito para a pre-sidencla do partido, na convenção nacional de abril.

UM NOMfi . npolnm o nome (lo mitigo líder iluNr cilroçílo (le secretarias tle E,i- ; minoria. Assim, ns seções de Por-

tndo, cm Mlnns, como nn Procura-doria Gorai dn República e, depois,na Cftmani. como líder da minoria,o sr. Gabriel Passos agiu semprercni tnl Independência, patriotismo,probidade e zelo, qtie seu nome lm-pôs-se como um pudrfio dc alta dlt;-nldnde n todos, Inclusive adversa-rios.

E' certo que hft os qun lhe fazemrestrições, mesmo em Minas. MasíMck. udcnistns ou dc outros parti-dos, são daqueles que não toleramntincH vèc nn dlreçfto de postos derelflvo homens dn envergadura mo-rnl de um Gabriel Passos, capai! de,inclusive, modificar costumes poli-ticosrilCIPlCAÇAO

De parle dos pessedistas mais pu-ros e 111111.1 Interessados no real pro-prosso e no real prestigio de Minas."Como de parte do que n UDN ml-nelra tem de melhor, há Inteiraacolhida ao nome drt Er. GabrielPlissõs, que se admite possa', na dl-reçfto doi l'DN. facilitar a pacifica-efio tia política mineira, ninda qucs custa do crepúsculo definitivo deaü.iniK "t.-bus"...

Mas nA> f so. Além da soç.lo ml-n<lra. outrns, dc real prestigio,

nnmbuco e da Bahia, cumo n de,tiolAy, Santa Catarina e outrns. E'quo o nomo do sr. Gabriel Passosnflo velo ò tona pelo fato de ser ml-nelro, e, sim, pnr ser 61o um ho-mem digno, Inteligente, objetivo,com larga soma de serviços prestn-dos no pais, capaz, por consegutn-te, de dar fl UDN o relevo que oparlldo merece e favorecer o congra-çárriento político nacional, sem pre-juízo da Independência da agremla-efio.

Itaje no Rio ó sr.Lucas Garcez

El

ESPERADO, lioje. nes-ta ra pitai, o sr. LucasNogiiclra Garcés. gover-

nador dc São Paulo.O chefe do Executivo pan-

lista vem cm viagem dc ca-rater particular devendo, to-davia, avistar-se com algun?próceres politicos.

DEPOIS de permanecer,

durante alguns dias, com6iins portas cerradas, c

Senado voltou a apresentar mo-vimento, desde anteontem,quando certo número de sena-dores ali compareceu para re-lomnr o contato com seus cole-gas, interrompido nus vésperas

do Natal. Já ontem, entretanto,poucos íoram os pariaiilòhtãrebque estiveram no Monroe, entreos qunls, os srs, Mozart LugoHamilton Nogueira e Vlvalclo LI-ma. O presidente Café Pilho es-teve em seu gabinete e palestroudurante certo tempo, com o di-retor da secretaria da Casa, sr.Júlio Barbosa. Quase nada riepolítica transparece nns pales-trns. Fala-se multo do calor epor alto, sobre os últimos acon-tecimentos politicos. Somente nopróximo dia 13, linveni reuniãona Cftmara Alta, apenas puraefeito de verificação de "quo-rum" para a reunião extraordi-nftrla. que terá inicio no dia 15,de aqôrdo com a convocação doExecutivo.

-n--

NUMA BREVE paleflra com

o senador Mozart Lago. es-te colunista o interpelou¦.obre o que há de verdade acer-

ca dc sua posição no seio doPSP, especialmente em face tíonoticiário incerto gue tem apa-recido nos jornais, o represen-

ou não nos quadros do PSP.Por enquanto, frisou, a situa-çâo é a mesma...

híte

MONROEtante carioca se mostrou extremamente dlicrcto. Mas disse t,seguinte:

— O dr. Ademar de Barroupcdlu-me quc esperasse até odia sete, quando teria um en-tendimento comigo a respeitodos fatos que são do conheci-mento geral, o dta sete foi on-tem e náo nos avistamos. Comoele se encontra no Rio, espereque esse encontro. tenha lugaiainda hoje. Somente depondessa conversa t qne poderei dc-liberar sóbre minha posiçãn jigpartido a que ainda pertenço.

Outras perguntas que lhe feifste repórter ficaram prejudica-das. O sr. Mozart Lago fezquestão de salientar que sómen-te depois de scu encontro como sr. Ademar de Barros è qucpoderá decidir se permanecera

t O MOMENTO em que És-'- colunista palestravacom o senador ' carioca,

aproximou-se o senador Vivai-do Lima, que c prócer desta-cado no PTB e presidente doDiretório do Amazonas, O re-presentante amazonense, de-pois de referir que sc achavadcscjOBo de abandonar a pre-sidencla da seção estadual doscu partido, porque seus «fa-zeres aqui, no. Rio, são nume.rosos, dando à entender, mes-mo, que nas eleições quc se ve-riflearrâo cm Manaus, em meu-dos deste mês, provavelmenteserá escolhido um novo presi-dente para o PTB de seu Esta-do, referiu-se à situação do scucolega Mozart Lago, cm face do"populismo". E indicou que, nahipótese do senador cariocaabandonar o PSP, a agremla-çáo Indicada para recebê-lo se-ria o seu partido. Ao qne o sr.Mozart, num gesto dc cortesia,replicou:

— Realmente, por muitas ra-zões, eu me sinto ligado aoPTB, inclusive porque tive mui.tos votos dêsse partido, no piei-to que me trouxe ao Con-gresso...

A. S.

«nl inm*imn« «'"

Crônica política

í

' ^^^^^^M ámm^^mmmm\ -^^^^^^^_ ¦

Ano XII Sexta-feira, 9 de janeiro de 1953 N.° 3.504

POUTíCA NOS ESTADOSConvenções da U.D.N. e do P.S.P. - Expulsão de vereadores— Coníerência Lodi-Alkimim — Expulsão de uma ala do

. P.B.C. — Outras notícias

Partilhamos das mesmas responsabilidadesInteressado o Canadá na compra de tório e outros materiais estratégicosdo Brasil - Desenvolvimento da indústria atômica de paz - Afinidadesentre as duas grandes nações do Continente - Declarações do ministro

C. D. Hower em entrevista à imprensa na ABI

S. PAULO, S (Asap) — A UDN co PSP realizarão noa 'Jlas 10 o 27flo corrente, respectivamente, suasconvenções municipais, e. fim dehomologar as candidaturas do sr.Francisco Cardoso c a de seu com-ranhclro de chapa 1\ vlcc-Preteltura.ouo deverá ser conhecido amanha,rpàs a reunido do PTB.líXPÜLSÍO DE DOIS

VERF.UlORKS*&.";PAULO', 8 (Asai). — A Secre-i rlà do PTB, comunicou aos vere-;-dores Josí Nicolini o Armando Zn-inella, que e\lste um processo na-quele parlldo cogitando da cxpui-sâo dc nmhos da agre/nlãçâo, o co-nmnlcado dft um prazo de oito diaspara que es ncusndos se defendam.O ORÇAMENTO CATARINENSE

FLORIANÓPOLIS, fl .ABnp) - O"I)'.arlo Oílclal" publica decretoconsiderando aprovada e \igorante,n partir de l.o tio'corrente, a pro-posta orçamentária para 1953. AReceita a a Despesa cítfic esilimdasem 34(). \2Z 404 cruzeiros.

Recorde-se quc a referida propor,-ta mio foi apreciada pelo Legisla-tlvo. por .'alta de número para vo-taçáo ua devida oportunidade.MATÉRIA 1'baUNISTRÀTIVA

E POIITICABELO HORIZONTE, fl (Asap) —

O Secretário cias Finanças sr. JoséMarln Alklmim, conferenclou com ogovernador Juscelino Kubitschek,demornndo-se mais do que o terii-po habitual. Segundo se informa,ftpfe o exame da matéria adminis-trntlva, teriam passado ao exame damatéria política. Aorescenta-se quea conferência Alklmlm-Euvaldo Lo-di. terUi sido o tema prlnclpnl dareunlfto entre o governador e o seuSecretário das Flnnnçaa.

SERA EXPULSA DOP.D.C. A ALA DISSIDENTE

S. PAULO, 8 lAsapi — O Dlre-tono rtoglonal do pdc. resolveu perunanimidade, expulsar dc suas íi-lèlraa a ain dissidente do partidoem face do manifesto, tornado pú-bllco ini <i1hs. contrariando a orlou-láçflo assumida pela agremiação,com rcIarSo ns próximas eleiçõesmunicipais, -PALIA DK "QUOUUMV '•'•'"

BELO H01UZONTE. ü (Asipi' - IPor falta do "quorum" iif;o foi rea-lliudftj ontem, a sesíáo extraordiná-tt': da Câmara Municipal, para apre-ciar o pr.ijelo que rcorgniliüfi os ser-viços municipais. Foi convocadanova reunlfto para o din 15, quan-rio deverft ser eleita a Mesa do Le-glalativo Municipal pnrn c exercíciode 1953.

Falará hoje à im-prensa o ministro

João Neve!

SEMPRE MAIS CONFUSÃO

A ontem pusemos em relevo o empenho, evidentealiás, a maneira por que se procura lazer confusàjno ambiente político para se dar ao povo a inipreg.

são falsa de que-os homens responsáveis pelos destinosnacionais não se entendem. Já hoje novos elementospura invencionice, é bem de vêr, são trazidos à publici-dade com os mesmos intuitos. Forani visados altoschefes do Partido Social Democrático, a começar pei0seu Presidente nacional. A imaginação criadora defantasias políticas de alguns cidadãos descobriu, oumelhor, inventou que o comandante Amaral Peixotoqueria deixar' a presidência do seu Partido por nao po.der, simultaneamente, governar o Estado do Rio e aten-der os múltiplos afazeres decorrentes da função deChefe Político. Curioso é que o mesmo inventor cia no-vidade dava como já assentado que o Governador Etei-vino Lins, de Pernambuco, iria ocupar o alto posto,Não há lógica, é um disparate. Se o Sr. Amaral Pei-xoto, dali de Niterói, não pode comparecer com as idui-dade à sede do P.S.D., aqui no Rio, como poderia ta.zê-lo o Governante do longínquo Pernambuco0 O casonáo foi bem pensado e deu nesse contrassenso. Tam-bém o Sr. Benedito Valadares foi "deposto",

pela in-vencionice, do cargo de primeiro Vice-Presidente doP.S.D. Tudo falso. Mas os criadores de confusão oo-líticá invadiram o terreno administrativo. Uns demiti-ram o Ministro Horacio Lafer, outros, ao Sr. RicardoJaffet. Ambos já estariam de gavetas arrumadas e osseus substitutos esperando, apenas, a ordem cie toma-rem as posições. E que mal adviria para a Nação que,hoje, amanhã ou qualquer dia, este ou aquele auxiliardo Governo fosse substituído? Evidentemente, o mun-do não viria abaixo por isso, nem haveria uma catas-trofe no Brasil. Mas os confusionistas querem dar aopúblico uma impressão contrária, isto 6, de que o Go-vêrno está fraco e que as coisas no País vão dc mal apior. Confusão e derrotismo criados por maus brasi-leiros, quem sabe com que diabólicos propósitos e aoserviço, quem sabe, de que nefandos interesses. Masos homens que estão atentos ao que se passa no Pais.na política e na administração, sabem muito bem aorigem dessas coisas e conhecem, sobretudo, os criado-res de fantasmas. A. z.

MINISTRO tias Rela-çwcs Exteriores, ar.

João Noves da Fontoura, con-cederá hoje. sexta-feira, us17,30 horas, em scu gabinete,no Itamarati, nma entrevistacoletiva aos jornalistas brasi-leiros c aos correspondentesda imprensa estrangeira.

/VVN^/VVVVVVVVVVSA/l^VVVVVVVVVVV*

O ministro do Comercio do Canadá quando falava à impiensa"O Canadá está interessado hn compra de materiais estra-

teglcos do Hrasll?" — foi a primc.ra pergunta formulada, ontem,na ABI. ao sr. Clorcnce Decatur Howe, Ministro de Comercio da-quele pais e Chefe da Missão Canadense, que visita oficialmente oBrasil.

E' claro que sim — respondeu. Possuindo o Brasil váriosdesses materiais c sendo a minha pasta tambem usada à Defes.iNacional, não poderíamos omiti-los era nossso estudos c cogitaçõc*a respeito.

Alguém indagou so o governo canadense tencionava adquirirem nosso pais materiais atômicos. Kespondeu o sr. Howe que otorio sim, pois não existe em seu pais. Quanlo ao urânio, todavia,não cogitavam de importar o brasileiro, uma vez que o Cnnadá 0lambem um dos grandes produtores derse minério no mundo.

A palestra, então, tomou o caminho da industria atômica noCanadá, tendo o ministro Howe declarado que éle estava atingindoa um desenvolvimento extraordinário, sobretudo no que se refereà sna aplicação nas artes da paz.

ontem, na A. B. I.

NNn Daláfin Atl fatolo ° P^sMente da República rece-nno paiacio ao uieie — ^^ ontcm> em múlencia PSpccIali<> marechal Joáo Batista Mascarenhas de Morais, novo Chefe doKstado-Malor das Forças Armadas, que, nessa qualidade, lhe foiapresentado pelo ministro da Guerra general Ciro do Espirito»Santo Cardoso (foto ao alto). A Missão Comercial Canadense,ora nesta capital, foi também recebida, ontem, pelo Chefe do Go.vêrno, que foi saudado pelo respectivo chefe, sr. Clarenro Howe",o qual rxpõs a<> finalidades da mesma ifotn ao centro). Final-mente, o prefeito Dulcidio do Espírito Santo Cardoso apresentouao presidente Vargas os novos secretário* da Prefeitura quemantiveram com o Chefe da Nação cordial palestra

CURA DE CÂNCER E FôltÇAMOTRIZ

Explicou, eutáo, o Ministro ca-naden«e us atividades Uidustrluls nocampo da medicina, visando à curado câncer. Disse que os resulta-dos têm sido multo promissoreso qtie o processo era o mesmo deRalo X. sendo que muito mais nper-íelçoado o eficiente.

Frisou. aluda, que a tndústrinatômica cnnadense estava vivamenteempenhada nu emprego dessa ener-gia como íôrça motriz. Náo parasubstituir completamente a de ener-gln eiótrlca ou os combustíveis, mascomo elemento suplementar capszde suprir tddas as deficiências e dsatender hn necessidades do consu-mo cadn vez maiores.INTKHCAMI1IO COM A

AMÉRICA LATINADiscorreu, ainda, o ministro Howe

sobre o volume do IntCrcAmblo co-merclal do seu pais com os pai-aes da América Latina, acentuandoque. depois da guerra, as trocas têmsido aumentudus cm grandes pro-porções, especialmente uo que ccn-cerne ao Brasil. Afirmou que oCanadá tem vários Interesses co-merclals em nosso pais e que onúmero de firmas canadenses aquiInstaladas aumenta dia a dia. Dis-se mais que o seu governo e entl-dades privadas do Canadá Um anecessidade do produtos brasileiros,entre êlea, matérias primas e algo-dáo. Frisou quo a política cambialadotada pelo governo brasileiro, jáíol também posta cm prática peloCanadá em circunstâncias senie-lhantes. Que todos oa governos sevêem obrlgdos a adotar tais me-dldas, quando percebem que estftocomprando no exterior mais do que* permitido à capacidade aquisitl-va dos seus paises. E ro se lhe per-guntnr se os preços dos produtosbrasileiros* ram acessíveis no mer-cado consumidor canadense, res-pondeu:

Tnnto o sfio que continuamosa comprá-los cada vez em maiorescala.IMPRESSÃO 1)0 BRASIL

Nesta nlturn o ministro Howepassou a talar dos objetivos desua visita, transmitindo, ao mesmotempo, impressões sobre o nossopais. ,

Declarou entáo:Com esta visita ao Brasil rea-

lizamoe. um desejo há longo tempoacalentado. Amltios meus, com ire-mténciR, me descreviam a majestosacena que é o Rio de Janeiro. Agoraqtie vimos ver, por nós mc3mes.verificamos quáo difícil é qualquerilrscrlrSo realmente Justa. £ nnpcfdadq uma magniflcente capitalde um grande pa;s trpnshord-ntfde vitalidade reall?nçfl"S e «randespossibilidades Há informações brm

f Interessantes sobre o espetaculari desenvolvimento, que aqui se pro-| cessa. Entre outras, esperamos ver

alguma coisa dog vessos projetosde engenharia c também o admira-vel desenvolvimento Industrial. Es-tamos ansiosos em observar o má-xlmo do vosso país que o nossotempo o permitir."Com efeito esta missão íol orga-nlzadjv, principalmente para cou-qulstafmos um maior conhecimento,a respeito da vossa economia e dosnossos mútuos problemas, a íimde que nós, no Canadá, possamosmelhor cooperar convosco e forta-lecer, ainda mais, os, Já bastanteImpressionantes laços quc existementro os nossos dois paises. A nos-sa Mlssáo, composta dc lideres daComlssáo Comerclnl Canadense efuncionários do Governo, ficará hn-bllitnda a levar parn o Canadá In-formações de primeira máo, sobreos grandes desenvolvimentos e obrilhante futuro do Brasil.

A Mlssáo está Igualmente interes-sada em que conheçais melhor oCanadá o o seu povo. Vós e nósdesejamos lima continua ampliaçãodns nossas trocas de bens e idéias.Estn visita oficiai é umn Indica-çfto tangível do uoaso desejo nestamútua melhora.

0 discurso de Amo Novodo presidente Vargas

Congratulações da Federa-ção das indústrias de São

PauloO Presidente da República rece-beu o seguinte telegrama:"Sfto Paulo — A Federação doCentro das Indústrias do Estndo deE5o Paulo desejam apresentar a V.Exa. suas mnls blnccras felicitações

pelo discurso de Ano Novo. A ex-posição suscinta a resoeito das rea-lizações do governo de V. Exa. du-rante o ano findo e sobre o que es-tá planejando c será executado cm1953 Infundiu a todos 01 brasileirosconfiança na nçiio patriótica queV. Exa. vem desenvolvendo no sen-tido do apressamer.to tín emancipa-ção econômica de nossa Fátrln. Suanflrmaçfto que executará <\ políticade máximo aproveitamento de utl-llzaçfto das nosüas matérias primase recursos naturais de par com asegurança de que procuraremos fa-brlc^r cada vez mnis divises e con-sumi-los cida vez menos, constituipor st só úm programa eem que onovfrno conduzirá o Brasil ao ca-tnlnho s?euro do progresso At-n-closr-.- MudrçOcs (ni - Aníoh'ri Dp-risate. preeldent; da r. f. n; ?P e Fr.uici.-eo íV.ií Vicente Agi-vedo presidente do C. I. E. S P."

AFINIDADES ECOOPERAÇÃO

E prossegulndo:— Muitos sfto oi aspectos que oUrnsil e o Canadá tém em comum.

Cada um ocupa metade do contl-neute em que está situado. Cadaum dispõe de vastos recursos em'ace do desenvolvimento, longa cos-ta para acesso no mar e abundânciade rios para energia elétrica e nn-vegnçáo. Como forças Internacionaisem crescimento, partilhamos res-ponsabllidades nns Nnções Unidas,no Banco Internacional, no Fundo'Monetário Iuterunclonal e no Acôr-do OernI sobre Tarifas e Comércio(Q. A. T. T.). Os nossos Jovensecrvlrnm Jtinto6, como companhei-roa de armas em duas guerras mun-dlnls. Estudnutes nossos têm vindono Brnsll, estudantes c técnicos vos-sog estudam no Cnnndá. Brasileiroscolaborem na orgnnizaçío dos pro-grnmns Internnclonais da CanndianBroadcnstlng Corporation. Canaden-ses cooperam convosco na produçáode energia elétrica e alumínio. Pa-tríclos nossos visitam oa nossos doispaíses, em crescento número e maiorvariedade e propósito, cadn ano.C fnto que tendes no Brnsll umncomunidnde canadense maior do queem qualquer outro país, exceto aOrft-Bretanha e oa Estados Unidos,15 simplesmente natural, portanto,que estejnmos profundamente tu-teressados uns pelos outros.

VAI REUNIR-SE HOJE0 DIRETÓRIO FLUMINENSE DO P.S.P.

CONFORME

antecipáramos, o PSI' fluminense tem martaíi,para hoje, importante rruniáo. Entre outros assuntos, deveráser abordada a crise quc atravessa o partido, no virinho Cv

tado, devido à expulsão do sr. Paranhos dc Oliveira.Por sinal que a expulsão foi anulada, tendo sido transformado

o fato, que lhe deu causa, em diligencia, na reunião que o DiretoriaNacional acaba de realizar. A reunião de hoje será presidida pelnsr. Ademar de Barros.

Entre o,s. iicssepwtas admite-se. ^ue seja encontrada uma for-mula capaz de superar as atuais dificuldades, unindo, de novo, todog os membros da scç&o fluminense do partido,

-'.„..','. '. II íl '"TV M ,in4r )mummmu

José da Silva LisboaNa Secretaria da ComissãoInterpartidária aquele nosso

confradeO nosso Ilustrado colega, Jorna-lista José da SUva Lisboa. Irmllo dogerente de A MANHA. sr. AlarlcoLlsbon, acaba de ser distlnguido como honroso convite part. secretarinra Comlssfto Especial Interpnrtidá-rln, que estudará e apresentará oplano de Reforma Adpilnlstrstlvn

solicitada pelo preslderfte GetulioVargas.O sr. Josô Lisboa aceitou o ccn-vlte e Já «e acha em plena atlvlda-de na importante fomisafto.Sua eic.olha íol multo bem rece-bidn no Senado, onde o n.tsmo exer-ce o cargo de redator do Anais.

Políticos visilam o T.S.E.Compnreceram, ontem, ,.o Trlbc-nnl Superior EleltorM. rcompsnh-m-

do o deseurohr dos seus traba-lhos. os general Kelmto Muller edeputados Ponce de Arruda, TarsoDutra e Paulo Couto.

EM DIFICULDADES O PSP — Os Dlretorlm do PSP do Distrito !'.•-deral c do Estado do Rio náo puderam resolver as dllnuliU-des que se lhes apresentaram, ultimamente, seja por f»lu deautoridade, sej» por falta de habilidade, tol necessária a pre-sinça do chefe maior do Partido, aqui, para encaminhar as soluço"Quanto ao ar. Gama Filho, o caio foi liquidado depressa, pelu prfipnodeputado carioca, desllgando-se do ademarismo. Faltava, ou falta. ,m-da, o do »r. Mozart Lago. O senndor pelo Itistrito tem as suas mágoa*contra alguns próceres pesseplstas, que lhe invadiram a seara no untante. mesmo, era que Ia fazer a sua primeira colheita polltlco-eielto-ral. Mas, em relação ao chet* do Partido o senador, que parece sc»- umsentimental até em poiitica, nlo teve .Animo para censura-lo mali (or.temente. Não quer conversa, rom Diretórios, seja o Naemnal. sela ¦»Metropolitano, quer se entender, direta e pessoalmente, com o «lifiesupremo, de potência a potência. Estava marrado o encontro de ambospara a noite de ontem, em luçar Incerto c nlo sabido. Se eles conver-saram, saberemos depois. No Estado do Rio as coisas internas do PSI*estão se agravando, pois o sr. Ademar c os outros procures ria dir^cjocentral ao grêmio detantoraram, como se diz por al, os dirigentes Ilu.mlnenses no caso da expulsão do deputado Paranhos de Oliveira, «iiir tottornada sem efeito. Houve abuso de antorldada — dizem — nào podlau.aplicar a pena máxima. Agora, como resultado da deeis&o do DtretétwCentral, propala-se que o Diretório do Estado do Rio, vai reagir ou (Ir-mltir-se por não se conformar eom a declsio que relntcçrou o sr P.vranhot de Oliveira tío pessepismo. E as coisas estão nesse pt. esds immais dülcels para o sr. Ademar.

E O SR. VALADARES NAO SABIA — Kol noticiado que o sr fítnt-dito Valadares, primeiro vice-presidente do Diretório Nacional de PSD,havia renunciado ao posto para dar lugar ao sr. Cirilo Junior. Iturr-pelado sobre a renuncia, o deputado Rencdlto Valadares, destruiu »mentira de maneira categórica. O chefe do pessedismo mineiro hi»<!jfoi mais longe, desmentindo outras baleias qne envolviam o aeu r*r-tido tal como a renuncia, também, Jo sr. Amaral Peixoto da presidiu-ela nacional da agreniiaçfto.

DOIS VEREADORES DO PTBf0 quc afirmou desde inicio, istoPAULISTANO VÃO SER JUL- e, que ,'otou

'no peteotsta An-

GADOS PELO PARTIDO ~ A j drè Nunes Junior. Tendo sido-(•

À margem da reformaadministrativa

Reune-se, sábado, a Comis-são udenista

Conforme já dividiremos, hi diasa UDN Já escolheu uma comlssftopara, em nome tio partido, estudaro projeto de Reforma Adm'n!stratt-va. em estudos na Comlísâo Inter-partidária, ft qunl apres(ntará oe-pois. o resultado de suas observa-çoes, em forma de sugestões

Es-n ComliíSovãmente, noMfto ci>i o\itAfonso Arlnnotícia tn 'assunto, tstá

derrota, recente, do candidato pctebista ã presidência do Lcgisia-tivo Municipal de Sào Paulo, sr.indré Nunes Junior, por aije-rença de um voto<do canaidatoeleiío, fez levantar suspeitas con-tra a conduta de'dois vereadorado PTB. Apontados ambos comodesleais, foram-no, fambém, comocapaics de se terefn deixado se-dmir por prome.tlj inconfessa-veis. Os jornais paulistanos, du-rante vários dias á'pós a ocor-rência trataram do caso nomean-do os vereadores trabalhistas Ni-colini e Armando Zeméla

creia a votação c queimadas cscédulas pouco depois dc apuracas,será difícil qualquer prova con-tra o vereador Zeméla. A puui-çao, se houver, cairá sobre o sr-Nicolini, apenas, em face dc maconfissão.

FORAM EXPULSOS DO PDGPAULISTA ~ Consumou-se oqun prevíramos — e era fári! pr<-ver — isto 6, forani expulsos doPartido Democrata Cristão, seçáo

. paulista, os membros dessa agre-acusações foram de tal natureza]&Bl^SB(rMeÍ^^Sí

cias com a maioria do Diretóriolocal. Chefiou a cisão uo PüCpaulista o sr. Castelar Padiro.um dos próceres aforn expulsosda agremiação. Os referidos poli-ticos vão apoiar, nas urnas, ocandidato de conciliação partida-ria à Prefeitura, sr. FranciscoAntônio Cardoso.

abriu inquérito para apiira-las eJtsío notificou os referidos ve-readores que tém o proso de vin-te dias para defesa, sob pena dcjulgamento a revmia. aiws, osr. Nicolini já deciarou que', defato, votou contra o candidatodo seu Partido enquanto que ooutro, o sr. Zeméla tem repetido

taiSáffiiiH ° «SOLAClONlSMO - Km travada umina suà esfera n.rlonS

0vDemo""'" "•»<> sA em M.i,.,s Geral, com,crande maioria, quã"e „nL,mK ^°

Ce",ra' ,ssf PwtW0- ""vos, nio deseja contfn..^,?1!8 dos seus ,,(l5rfi raa"> represenUM-

Impatriôtica como, sobretudo ca,LI *

?Tm Ul P°SÍVÍ° "*° a,HTmento. a colabo«ri„ Vtí.i. * ' df ,var " Htremuçao ao estatela-duai, ou, m ÍiS"""" d,da "os «ovemos. íederal ou esta.^^tS^tíSS^^?1^ a<lmln's»«»v»' «ue temnas suas fileira,, ImC ,™

",, CMnl,ttll"wto áo% *,ts «>«tn,,sde sobre t condiu ÍS» m» l'itn* * r",l!,"r' com má's ^"nie:{-público, brasileiros 2 f4 lamento nacional esta tjlftncd dos homem

| parando uma nova",iÍjLfe

-abf' q"f 0s »denl«as n eiros estfto_drclarjç;-!n de principia"

fl

vai rnmlr-se nu- ' s?n(arla ft próxima Pnn«»..a. 1'nnnpns" que s»ra por clrs apr-pWsltóò sáb..do. ocv ! os mlcr.iM-i dr si, i"?I,nç?n «»«»*W^ Adiant3-se. a propáslto. que'. poss'velmente, mr!» qualquer colaboucin >!m.

S" nianlUs5-'M'w raaieaiinente contrária:» darí ;, «-us coi«g.is na sltuaran em our¦'., *„ '' qnur"n federal, pr-fcrtn-io manterem-"eUtiiMo que, sòb.-e o ! e<l'rrr-sc um (hono- rm, "«m. de oposicionistas irredutíveis. Dat

«laboíanflo. I Coniençao que it Tal re "d,,|"',tí,> <U' S\o Paulo c os de Minas, M

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Hoje pela manhã será esco lada oficie Ime hre a equipe do Fluminense para o jogo de domingo pròxiitfdtfllti o Vaab dd SdBBt_¦-.,..., H.-ll —¦¦! —M—ll I fH -__¦»-—__—-_-—'—»¦¦ '"¦¦¦¦ '" "' ¦"-¦¦¦*¦"*"

SUBSTITUTOS A ALTURA OE ONDINO E FLAVIOReunião no (. T. F.

i rteune-se, hoje, às 17 30 horas,na «ecle dn R. da Quitanda, oConselho Técnico de Futebol daC B D., a fim de apreciar váriose importantes assuntos, Inclusive.sóbie o Torneio "Pnulo Goulart"c a antecipação do próximo Cam-uconato Brasileiro de Futebol.

x£/$pa94Ubu Bangu e Flamengo já excursionarâocomosseusno-vos técnicos - Dentro de 48 hrs. serão conhecidos os

nomes dos novos "coachs"banguensee rubro-negroO Bangu ficou som Ondino e o

Flamengo sem Flovio.O noticiário a respeito dos pro-

QUAL O TÉCNICO QUE VOCÊ ESCOLHERIA PARA O VASCO?: _ - - - - - -*-*. ¦**-¦— ».*..-. _-^_._, _. _¦¦__¦._.¦__¦_¦_._.._¦_ ______--.____¦__-_-__._¦-.-.___._¦_,,,, a-.f.ã-,.-t<-iã-.j-.J-ii-ii->.*.ã-.rtii /v^ã'^ã*s•AA^•^«•*v^¦v^»*vv*"*^¦*,*'vv"*',

GENTIL CARDOSO, 0 FAVORITO DE TORCEDORESDois políticos, um barbeiro, um estivador e um jornalista opi nam a respeito do "aíaire" Flavio (osla x Vasco da Gama

quando se falu em futebol, todo se propôs a Ir para » rua, ouvirmundo tem opinião 0 faz questfio j opiniões. O anônimo, o politico, o(M. (xtcniA-la publicamente. Sobre j paredro, iodos, enfim, disseram ooutios assuntos, nfto. Ninguém querlalar. Serln, certamente, o que po

i tV!m i C :;: *

/ 1\ ¦ ;:::& - » .*

a JM Df I

que peinem, a respeito, sendo qutêste último, talvez pelo mesmo"amor fc pele" de que falamos noinicio . dessas considerações, prefe-riu ficar no melo termo,, desoon-versar, ía|ar. do outros assuntos doesporte, fazer discurso a fugtr daoplnlfto.

GENTIL CAHOOSO, O FAVORITO

Deus lhe deu. N&o Une Isso es.tarla, certamente, desfrutando deum merecido "lugar no sol". Creioque o Vn sco, abandonando o senhorOentll, estaria Incorrendo numagrande Injustiça c, o que é pior,cm favor de um elemento que ape»nas se presume "técnico de fute»boi"...

Taça "Herbert Moses"

vaveis subititutos daqueles famo-tos preparadores tem sido varia*do.

A MANHÃ, hoje, eom bate emfontes merecedoras de todo erédi-o, pode aiseguror que quer o

Bangu, quer o Flamengo dará umsubstituto de fama aos seu» ex-tée*nicos.

O Flamengo ficará com um no-me conceituado entre nós, o mei-

mo acontecendo em relaçãoBangu. Pode, ainda, a reporta-

gem de A MANHÃ asseverar quatanto o Flamengo como o Bang'

O vereador João Machado apoia'sem restrição o atual técnicocruzmaltlni»

(Irmos chamar de "medo da pele*'que Impede, principalmente o ho-mem da rua, de dizer o que pensaiper exemplo, a respeito do ucórdomultar Brasll-Estados Unidos, sobrer. jucrra na Coréia ou a convocaçà"extraordinário da Câmara de Ve-reado cs. Mau, guando se toca emlutcbnl c um Deus nos acuda. Ii,o mr.lB curioso é quc todos achan.que seu ponto dc vista é n mnlsnrrrtado, que Bcus conhecimentossobre o assunto sfto oa mais pro-fundos que »e pode ler, etc., ete.Tude Uso. porém, 6C explica ífccll-mente porque se sabe que o fute»b il. oti o balipodo, como diria aque-le nosso conhecido "brastllsta" daImprensa nacional. 6 o esporte dasmultidões, N&o fosso Isso e nfto te-rtantO!, aqui, no BrasU, o maiorrftácüo do mundo ou uenhum ciu-be se disporia a pagar dois milhõespor um técnico, nem haveria brigana híra de Ademir reformar seucontrato. Bm verdade, o íutcboladquiriu tal prestigio e.itre nós queseus salários fazem dos quc rlvmhdele. Inveja a qualquer parlam:itarcn ,.o mais douto advogado c :'aanr exarnr um Judlcloso paru:.- Rrespeito do espolio de Henrique La-ge, ou coisa parecida. Por luso mes-mo é que o Vasco da. Gama se pro-pôc a sastnr com Flavio Costa umapequena fortuna quc datln, Inclu-tive. par» deixar em bom andamen-to as obras do túnel Rlo-Nlterot.A "cachaça" do carioca, porém, éfutebol e, em pouco, as rendas doclube de Sfto Januário dar&o paracobrir todas essas despesas. 6en-Tindo, porém, que nem todos que-rem n volta do popular "Alicate"

Todavia, no balanço geral das opl-nlões, Oentll Cardoso roí» demala simpatia. Pelo menos, todosreconhecem qualidades bastantes nor.lual técnico do Vasco da Gama equase todos acham que Gentil de-via continuar. Vejamos o quc dl-zcm os torcedores:

Felipe Trote, conferente do Caisdo Porto: — "Acho que o Vasco daGama. dispensando Gentil Cardosoem favor de Flftvlo Costa, está pres-tando um grande mBl ao esportenacional. E Isso, porque, enquantoo atual técnico cruim.iltlno encarao futebol n&o só como profissão,mas, também, por amor, o outro,ou seja Flavio Coata tem se reve-Indo uin mercenário sem igual.Ademais, quando ingre*eou cm SioJanuário, Oentll Cardoso encontrouo time completamente destroçado esem moraU Por força de seu tra-balho persuasivo, honrsto e bemcuidado, o Vasco cresceu novamen-te, desfrutando, hoje, da Invejávelposlçfto de lider absoluto e prova.-vel campe&o. Todos aqueles mes-mos Jogadores considerados velhose imprestáveis para o futebol « queforam entregues a Oto Glória semmaiores nsptraçõea, encontram -sehoje, completamente recuperados,moral e fisicamente. A', eat&o Au-gusto, Jorge, Chico, e o próprio Da-nuo para atestar a capacidade detrabalho de Gentil Cardoso. Por iaso.apenas por Isso * que acho que oVasco da Gama seria ingrato sedispensasse, agora, o técnico quelhe dará o campeonato".

O vereador Mourfto Filho, atualsecretário tio Interior e Segurançada Prefeitura: "Eu sou Bonsuccseoc nfto pretendo me envolver nes-wquestfto Em meu clube, pelo me-nos, preferiria Gentil CardoíO".

O vereador Jo&o Macbado, Vftscnl-no do sete contados: "Acho, que Geutil está dando

' sobejas demonstra-

çôes de sua capaclut-.de de traba-lho. Os atuais1 jogadortf dn Vastoda Gama c quc levaram o Umo fccondlçfto de quase campefto. s&o, deum modo geral, os mesmos quedisputaram no «no passado, ummodesto qulntn lugar na tabela dcclaeslílciçôes. Por Jssi, sou fran-camente a íavor de Gentil Cardosoque conta com meu apoio Irrestritot incondicional".

O barbeiro Jofto dc Cnstro Bala*"Gentil Cardoso pode ser um boratécnico mas, pnra mim, nfto serve,em vista do que se diz por al...Particularmente, acredito em tuc.oIsso. am vista de certss aquisiçõesque Gentil tem feito, em todos osclubes por que .IA foi responsável.Careca, aquetò tatab ponta esquer-da que Já chegou. Inclusive, a sertitular no Fluminense, é a mais |sobeja prova de que o atual técni-co do Vasco da Gama, nem sempr»:aje com Usura. Por isso. prefiroFlavio Costa".

Jornalista Guilherme H. de ou-velra: "A diferença que existe en-tre o sr, Flavio Conte r o sr. Gen-til Cardoso é a de que o primeirogoste de "cartaz" e o segundo, ma.i

Após a oitava rodada do returnodo campeonato de futebol, a cias-slflcRç&o doa concorrentes ficou son-do a seguinte:

1.° — Everardo Lnpes — 135-3:2." — Roberto Cataldl — 134-9; :i.»

Melo Júnior e Antônio aantas-suzflgna — 130-7; 4.° — Artur To-ma/J e Valter Mesquita — 128-9;5.» — Arlindo Monteiro — 128-7;B.° — Ari Lage — 128-6: 7.» — Ca-nor Simões Coelho — 126-9; 8.° —Alvnro Mote Lima — 125-10; 9.° —Jullo Gíimarro — 125-8; ll.o _ m.ui-rido Vaalansky — 124-5; 12.» —Mario Vale — 123-9; 13.» — Her-mogenlo Monteiro — 123-8; 14.° —Domingos D'Angelo — 123-7; 15."

Carlos Albertl — 120-8: 1«.° —Carlos Vinhais — 121-7; 17.° — Jor-ge Leal — ,119-8; 18.° — VascoRocha — 119-6; 19.° — José Scassat Augusto Godoy — 116-6; 30,° —Álvaro Nascimento — 115-6; 21.° —Martin Js3blk - 114-5; 22." — ls-mar Buarque — 114-4; 23.o — Ema-nuel Amaral — 113-4; 24.» — Lu-clllo de Castro -- 112-7; 25.» —Luiz Bayer e Théo Drumond —111-2.

0 Patetas venceuSAO PAULO, . (»\sap.) — Jogan-

do no Parque . itirtlcft, frente ao•eleven" da A. '•¦ Ponte Preta, oPalmeiras conse;,.,. i espetacular vi-tória por 4 tentos a trôs, depoisde se oncontrnr lnl rh-.tdo no-placard" por duas yíi Entre osatletas litigantes mort destaqueo zagueiro Juvenal vera ro esteioda retaguarda palmoir; quc foio "dono du cancha", .«ilnandoem assinalar um tento,. '..rcaram:Llmlnha 2, Juvenal c «V.-ir paraos vencedores, enquanto . n-.sn, 2e Lansonlnho assinalaram para oacampineiros. Os quadros atuaramassim formados:

PONTE PRETA: Clasca; Brunlnhoe Salvador; Manocllto, Lola e Rodri-Riies; tansoninho, Lauro, Isauldo,Nanlnho o Jansen.

PALMEIRAS: Cláudio; Rubens tJuvenal; Hume, Luiz Vila t*. Dama;Moaclr, Ponce do Leon, Llmlnhn,Lima c Odalr.

Como Juiz atuou Mr. Oregory, ta renda somou Cr$ 65-. 175.00.

Flavio que terá um grande subs-tituto no Flamengo

levarão om suai excursões pelo ex-terior, no próximo mês, os seusnovos técnicos e, mais ainda, quedentro dos próximos horas serãoconhecidos os nomes dos referidosorientadores.

Recebidos pelo presidente da República os membros da Con-.._.;. i n «i L.l O presidente Getulio

federação Brasileira de Basquelcbol — vmM recebeu, on-lem no' Falácio do Catete. em audiência, os membros ^Confç.S$ Brtsileira dc Basquetcbol. tendo, _

^^.-"«gg^áj;quela entidade esportiva, almirante 1 aulo M»r»»s jg('"¦„"£oportunidade, a Confederação Brasileira «le .^WW^."SSbtou a S. Exa. cumprimentos pela entrada do Ano Novo ocas.aorn qur o almirante Paulo Martins M^Wnteou »» '«'

{oGoverno que o Campeonato .Mundial dc Basquelcl.nl deiyJjK^sei*reãuzadono Brasil. No clichê, um aspecto coUüdo durante a

audiência.

Zezé Moreira quer uma situação melhorO que pretende paro dirigir a seleção brasileira

UMMMI^pJéI mmAMÉRICA: — Tornando realidade

o seu plano de renovação de valo-res. o América Inaugurar*, hoje, asua Escola dc Futebol. As-tlm é que,Jovens desdp os 12 anos até os 10.estarão se exercitando no gramadodo Campos Sales, no primeiro exer-ciclo preparatório que formará aequipe Infanto-Juvcnll rubra e que,provavelmente, cederá alguns Juve-nls para o plantei da temporadavindoura. Inegavelmente, uma me-dlda das mais louváveis, reta quevim de tomar os dirigentes rubros

rem a volta ao popuiar «i.wm »-«¦«• — --- - .„..,.. „ c0r ouepnra o grêmio da colina. A MANHA modesto, lamenta apenas a cor quc

Dia 14 de fevereiro o embarque doFlamengo para a Europa

O Flamengo j& reservou passagens para sua vMà* «cursaoD Europa onde deverá disputar uma série de jogos, .ggjggínado o campeonato carioca. Assim, a data provftvel da viagem_serálí df fevereiro, seguindo a delegação a bordo de ^^Wggg«ir Panair do Braill, diretamente para Londres de .onde_.-ruinar*para a Turquia, ponto inicial dn temporada, dali se dirigindo parac«. demais paises incluídos r.a excursão.

' J&' '.1^^'WÍ *** ' " ** '

.- ¦¦„¦¦ . « ••:>- .-. .. .

vondo cm conta quc, agora, teráa responsabilidade dc defender atitulo do campeão pan-americanoconquistado pelo nosso pais noChile.

De modo que nõo achamos ab-

iurçb o ,qu,e prelcn.de Zew. tantomais qui A*t»r ttú .pedido ftÔo -èeró

do molde o wpantar ninguém qucíívive, no éo-fiiento,""tno pais, onde

a vido está pela hora da morte cmfoco da desvaloriiação da moeda.

S. CRISTÓVÃO: -- Em farc do«stado iislco de Motorzlnho, Raml-ro está propenso a lançar na pele-Jn com o Obrla. o ponteiro Geral-dlnlio, quo Já brilhou nn equipeprincipal de Figueira dc Melo. Oe-rRldluho aprovou cem por cento nosensaios de que participou e deverá.por Isso, constituir a ala titular comHumberto.

FLUMINENSE: — -E-Má jçndcaguardada com grande ai.sirlr.-.le aescalaçfti da equipe do PluirillteMe

para o embate dc domingo com oVasco dn Gama. SOmonti após o"aprjnto" deita manha Zezí Mo-rrlra citará o csquadrfiQ eacolbjdo.Todavia, é tie crer-se que somen'»a enunciada troca de Marinho pprYlllttlobos c o retomo de Orlandosejam efetuados, tinta vez que cs»demais titulares deverão ser man*tidos nos seus respectivos postos.

BANGU: — Já eistá concentradopara os prelios de amanha contraos tricolores suburbanos.

Jogará contra o Madureira. na dl-vlfâo extra, a mesma equipe quevenceu a do Fluminense.

Estatutos do Palmeiraspara aprovação

A Federação Paulista dc Fute-boi enviou á C.B.D., para Rerencaminhado ao C.N.D., para adevida aprovação, os Estatuto.s dcPalmeiras.

Maneco renovou com oAmérica

Deu entrada, ontem, »a F.U.Fpara o devido registro o ru)'>'°contrato do Maneco, firmado con:o América. Esse compromisso dc"saci tle Irajá" será oor mai*um ano.

Movimento em torno da "Ri-

vadávia Corrêa Meier"A CBD entrou cm contato com o seu representante em

Paris si- Pauio Costa, pedindo ao mesmo a necessária urgência.na remessa dos calendários das entidades européias a íim de queàs mesmas possam ser enviados convites para a disputada laçaRivadavia Corrêa Meier'", em junho deste ano. no BrasU.

Êsse Torneio internacional, conforme tivemos oportunidade dedeclarai', deverá contar com a participação de quatro clubes na-cionais (dois do Rio e dois dc São Paulo I e mais outros quatrointernacionais.

DIZEM OS VERDADEIROS FLAMENGOS:

II afastamento de Leoni í uma necessidade1 Essa medida começa a ser cantada na Gávea—Cido ou Biguá

Há jogadores, quc, inexplicável- [tirada está iminente Bastou, 6I mento, "enterram" um clube, prin- I rlaro, Flavio Costa deixar a Gá

afastamento desse xagueiro cons-titui uma necessidade. Se é umaverdade, ou não, tão somente à di-rcção técnico compete positivar oudesmentir essas versões.

Zezé Moreira com dois diretores do Flumiiiensa

Ji não existe móis dúvida olgu-; demos adiantar, nõo sc oporá ao

ma de que Zexé Moreira será o ! ronvite, r.slctrdo mesmo disposto o

técnico do seleção brasileira que ' .T:citá-lo .

irá o Lima. ""'''vio' Pqdim;..:«f« Confedera-

A CBD dentro de 48 l:or=5 o ;So Brejilcíra d' Dssportoí melhori convidará efieialmcr'..: Zcxé, •*:• —«seção, c$?cclolmente, lc-

I rlaro,cipeimento, quando ésse clube in- j vea. Esso foi, aliás, a noticia proiiste na sua manutenção no "on-

j pslada na Gávea, durante esto so- C(DQ ^ B|-«jA>

imana. Os vordadeiron adeptos do;"mais querido" são unânimes em

MWWV^WVWV

Sane-Tônlco4* itnib • wu

mm^ CHACARITAS LEVOU A MEIH0H•uxlüxr bo _^ .__._."__-Kiss- em gramados Pernambucanos

xm-tyMtfwwww* n-p-'!!?!? p i A*ínn\ — A tíjnmnrr_t:iaRECIFE, S (Asap) — .*¦ têmpora.!!.du ChacirUas Junlors. da Atgcntl-ua, em gramados pernambucanos,está encerrada. Conseguiu o Clia-caritas, tiur»6 vitórias, um empate cuma derreta no Recife. A estréiavcrlficou-íe conti» o Santa Cruz,sendo derrotado por 2x1. Na negim-di partida contra o Náutico, empa-

I tou de 2 tentos. Na terceira exibi-! i,io. (rente ao América, triunfou sem1 nificul.1r.des o clube argentino por'

3sli e na quarta è última apre-.'.n'?e.*.o úlpnte do ESporte, o Ciu-

! òárltas yolfcu a vencer, por 1x0. OI Ch-xari'.'.-. Juriors atuoti :«lnda do-i mlnrtó último em .Joio Pef-on. le- j

rando a rnellior sâbro a pclrcdo pn- ;-rtbonr.. n:-U roíit^iicm de 4 x 2. !ESQD1DE, A GRANDE FIGURA

V.!-lo* lojadorM sò de'steca,rem '»*ir.*«

ápresent^çOefl do Checarltas Ju»r.lôrs M'.s 0 ponielro Esqulde, pelarn*. Rrandi* veleclüsçie, pt:o aeu rim-t» forte, merece uiria citoefio rspe-«•1-»: O quadro ãwenttóo teni atua-t\o. co*,n r« seguinte or-w'.ração:rir.:*: Hzarró e Herfeira: Scrlmlnac*cl (Oarcla). Moreno e E-ninnsa (Ar-mlaV:-'rÓ*erp (Guniat.el. -'""o Casta,r.,...,i r*"'i*>-rn e Es:t\t'de.

^^

^_^^^f^*^#WJ

A coisa tomou tal vulto, que jádixer, alto c em bom som, que o i sc fala no seu substituto. A Bi-

! guá ou Cido, principalmente, aojogador pernambucano, devora «rentregue o poste, ao lado de Pa-"Sul-Asnerlcasiò de Ie-

nis ds íA Federação Uruguaia de Te-

nls de Mesi informou à C.B.D.que o "Sul-Americano dc Teni*de Mesa" será levado ri efeitoem "Punta dei Este", tie 13 a 20de abril vindouro.

Intestino!\ i TíhtehB

fíipiiri. cuja volta ao "ome" ru*bro-negfo, vem sendo anunciada

na Grircn

re". A pcriiianéncio de Leoni, noFlamengo, constitui um exemplodo quo afirmamos. Muito pmboro,contra a sua vontade, acreditamos,êsse moço vem levando o Flamen-go òs raias de fracas*"'-* •">ucoInexplicáveis.

rALA-SH NO SEUAFASTAMENTO

A*jora, oo oue parece, a svo rc-

Lanzcninho para oVasc

CAMPINAS, li (Asap) — Depois dcecnqutftar Stbaiá. o Vasco da Oa-ma, entrou em entendimentos comb Ponto Preta, no sentido d_> conse-ptilr o concurso do atacante Lanzo-ninho. Ao tiue se tuuucla, Umzo-nlulio seria trocado peio tr.eia Na

rigues quer vcltarm Fluminense

CÀRLITO E QUE NAO QUER...Paulo Azeredo está cóm b&a voniade, mas a fórmula conciliatória asnda

não apareceu - Ctnliniia a "Ala independenle" a ser "passadapi^lifa^*

[ '^^^T^W^das

eleições do Conselho Deliberativo do Botaíogo F. C. conti- \

nua sem solução. Dizem que o presidente em exercício, P^ulo A«"edo, "tava r.-

solvido apôám paradeiro nisso, dando, afinal, posse aos membros eleitos peta

"Ala Independente". Náo obstante essa boa vontade, os rapaxes contmt-am sendo

j "passados

pra trás". ,. . •A culpa de toda essa tramóia, ao que apuramos em fonte digna de cre-

dito está em Carlito Rocha. O ex-presi;!ente do Botafogo, que fo. por muita

tempo verdadeiro dono do clube de General Severiano, é formalmente contrario a

posse dos conselheiros, pois acha que com ésse ato, êle ,amais era v« "• Gl»-

rioso". Explicam essa sua opinião na formal aversão que a Ala devota a sua

pessoa. ^^ perguntan, pelos quatros cantos da cidade: essa situação, com

ou sem o apoio de "seu" Carlito, será ou não resolvida? ^_^^

JORGE DA SELEÇÃO MINEIRA, NO BA NGU ~ O crqueiro Jorge voteorá para o Bo!r?guf jo que ios cedido ao Vila Nova^, a ti-

tulo deemprésiimo. Ficará, portanto, o a ivi-rubro com dois jovens e excelentes arqueiros para a temporada de 1953

S. PAULO. 8 (Arap) — O pohtèl-ro Rodrigues, o.ue sc encontra cmlltiglo com o Palmeiras, ao ciun seanuncia, está vivamente interesra-tto cm retornar ao futfbol carloc.i,relngressando no Flumtncns**, Eeuantigo clube.

Santos, da Portuguesa,visado pelo Vasco

S. PAULO, 8 (Asapl — N*Oíic*.aum matutino desta capital, ciue oragucíro SOtttOJ, da Portuguesa de

nlm.„ ;;, ;:-,,...¦«> -„_, «««.««. .,..-, Desportos, está sendo vlsado^peloninho, que se encontra emprestado Vasco da Gama. como um do» re-B0 clube campineiro. I forços para a próxima temporad».^

O Brasil inscreveu-se nos Cam-! peonatos Mundial e Sul-Ameri-

| cano de Tênis de Mesa, a reali-zarem-se em fevereiro e mar-ço,. respectivamente nas cida-.des de Bruxelas e Montevidéu.

Page 8: SB'*3»«-3HP-»«=»gi!«B5«»»'-'S5BgBBBB gg— A U.D.N ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03504.pdf · yWfr+Pl&HI'.***' »:•*.»¦;*¦¦ •/-'1.»"-..tflBLlO*l!KOA

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PAGINA 8¦ ' fl.-j i-;.'S

RIO, SEXTA-FEIRA, 9-1-19S3 **m A MANH*

OCÀFP DOMINA DE FORMAABSOLUTA A ECONOMIA BRASILEIRA

Ituuclusau da 1/ pág.)tro Horacio Lafer, achando»sepresentes os Secretários da Agrl-cultura dos Estados de São Pau-lo e do Paraná, delegações daFederação das Associações Ru-tais do Estado dc São Paulo. Fe-deração das Indústrias do Esta-cio de Suo Paulo, Sociedade Ru-ral Brasileira, Confederação Ru-ral Brasileira, COAP Ue SâoPaulo, o. sr. Benjamin SoaresCabcH-., presidente da COFAP, eoutras entidades ligada à pro-ciuçfto e comércio do caíé, nu-rneroos ex-servidores do extintoDNC. etc.

Foram pronunciados diversosdiscursos, falando, de Início, o ti-tular da Fazenda, salientandoquc a criação do IBC valia comodemonstração dc apreço do go*vêrno pelos produtores de cafó.

Por flm, falou o presidente doIBC, sr. Mario Penteado, cujodiscurso constitui uma visão pa-norftmica da situação do café.Foram estas as suas palavras.A SOBREVIVÊNCIA DO CAFÉ'E' VITAL A COMUNIDADE

BRASILEIRAI"Escolhendo Sua Excelência, oPresidente Getúilo Vargas, um

brasileiro de São Paulo para apresidência da primeira direto-ria do Instituto Brasileiro doCafé, estou certo de que desejouhomenagear o Estado bandel-vante onde fervorosamente seirabalha pelo engrandecimentooa Pátria comum.

A presença, na diretoria doIBC, dc Francisco dc Paula Soa-res Neto e de Vitor Ferreira deSá traduz a garantia de que andssão será cumprida.Paula Soares, com retidão e

país tropical, e sentimos tambémcomo conseqüência tíesBe erro asproíuudas mutações cUmatérlcus.provoca o desequilíbrio e falta uaprocipltaçáo piuviométrlca qu'jtantos dissabores c prejulaos tem-causado i, lavoura.

A verdade 6 que não temos ti-do tempo para espantar os so-nhos roseos de Afonso Celso eRocha Pittu.Achamos lindo o latinorlo deTaunay "Cotíça, Brasiiiac fui-

crum", mas também achamos de-sumario expor um povo ãs con-torsoes resultantes dc estear-senuma só cariâtidc sua economiae sujeitá-lo im oscilações incríveisda exportação brasileira de caie. i

Com Jorge Tibiriça, em 1900,teve Início o dlrlglsmo econômicodo caíé; em 1952, coube ao pre-claro presidente Vargas sancionara Lei que deu vida ao InstitutoBrasileiro do Caíé.

Naquela época, o consumo num-dial do café era de 12.000.000 desacas, contribuindo o Brasil com75% desse volume, Em quatrodecênios triplicou o consumomundial que anda hoje na casados 31.000.000 dc sacas, caindo,todavia, nossos fornecimentos pu-ra menos de 50 % desse volume.

Observamos que, ao lado dasoscilações t&o grotescas de nossa jprodução, apareceram em áreascompetitivas produções que, lentamas firmemente, vão crescendodo volume.

ACORDO ENTRE COMERCIÁRIOSE PATRÕES

NOVAOO

POLÍTICACAFÉ(Continuação da 1.» página)

Paralelamente à sua atuação no setor agronômico 0 I B o!cuidara, também, de aperfeiçoar o comércio do caíé' especial-mente realizando pesquisas e estudos econômicos para melhorconhecimento dos centros consumidores de café e de seus su-cedâncos, objetivando a regularidade das vendas e a conquis-ta de novos mercados. A assistência financeira aos cateiculto-res e suas cooperativas, a defesa de um preço justo para o pro-lutor, o fomento do cooperativismo, s&o-medidas que o l. B. C.tomará, normalmente, cm benefício dos produtores do cate¦v, .wu nue sem a proteção encaz e oportuna a esses produ.ores. nao obterá a nova entidade êxito nas suas atividades. Epor Ilm, o I. B, C. fará a dlíusAo das t/Senim. ar,,.i„„i„„ m„...

A CONCORRÊNCIA DAÁFRICA

Em 1948, ua la. Mesa Redondade Conservação do Solo, da So-ciedade Rural Brasileira, alerta-mos a Pátria para o aparecimen-to da África como competidora;reafirmamos esse íato em Ara-

energia, apanágio daqueles"^uc i*a e' Posteriormente, no 1>0 Con.envergam a farda honrada do !ffresso RuraI da Federaçfto dasexercito nacional, fixou uma I AíMCUÇões Rurais do Estado debrilhante fé de oficio, servindo o Sá^ Paül°Brasil através o pujante Estado

proveitosas para os caíelcultores, intensificará a propagandudo caíé, visando o aumento de consumo nos mercados inter-no e externo, alem das demais medidas que se tornarem neces-sai-las à realização das suas finalidades.Os Estados produtores de café participarão da administra-rao do I. B. Ç., através de caíelcultores eleitos e o comércio de.-afé terá. nele, representantes também escolhidos por eleição•dos cinco diretores, três, no minimo. 6erfio obrigatoriamentelavradores de café; assim, a nova política d0 caíé será ditadapelos que tem todo o Interesse na preservação da maior forçaeconômica do país. A lei estabelece que as medidas de amparotdotadas pelo I. B. C. serão extensivas a todos os Estados pro-autores, em idênticas circunstâncias e guardadas as respecti-ras proporções de valores globais das* regiões produtoras. Portudo Isso, o I. B. C. pode Inaugurar uma era de prosperidade; de prestígio para o nosso café, beneficiando profundamente aeconomia nacional.

do Paraná. A Vitor Sá muito édevido como incansável batalha-dor do glorioso Estado de MinasGerais.oi3e£ho!'e5! ° Governador deSâo Paulo, essa figura impresssio-naute de jovem estadista, com ociescortínlo que lhe é peculiarsituou com rara felicidade emmemorável conferência a posi-çao do cate dentro do Brasil, ai-çando-o acima de fronteiras es-tadual- e acima de interessespessoais.

Afirmou entáo o Professor Lu-cas Nogueira Garcez, após ana-Jizar a peregrinação por terrasoo Brasil: "Temos que lnterviide maneira definitiva, mudandoo curso da história cafeelradando à cafeicultura estabilidade'e norteando-a dentro de prlnci»pios evoluídos".'-Disse, em 1911, 0 preclarobrasileiro Assis Brasil: "O caféé um privilégio de Sáo Paulo,privilégio concedido pela natu*.reza que deixar perder-se seriarevelar a mais evidente incapa-cidade-'. Diria o Governador deSão Paulo — o café tem sido umprivilégio do Brasil pois é éle 11-gado a pelo menos nove unida-des da Federação. Sua sobrevi-vencia é vital à comunidadebrasileira".

Consideramos que a missão dohomem público não é a de ser"bonzlnho" mas sim a de ter co-ragem cívica de afirmar, de olharde frente os problemas e ataca-los, preferindo semure a atitudevertical.Se assim não procedermos es-taremos desmerecendo a confl-anca em nós depositada pelo Go-vérno da República e principal-mente daqueles que com sangue,suor e lágrimas vincularam ocafé à história pátria, escreven-

do-o nos brasões da nacionall-dade: os cafeicultores do Brasil.Na3 últimas três décadas temcontribuído o cafó em médiacom mais de 50 por cento denossas cambiais de exportação

e os ciclos econômicos de nossalerra têm estado jungidos às ai-ternativas de prosperidade e dedepressão dos negócios do café.O CAFÉ' PERMITIU A INDUS*

TRIALIZAÇAO DO BRASILPermitiu o café que iniciasse-

mos a fase de industrialização,etapa indispensável e lndiscuti-vel no sentido da consecução daalmejada libertação econômica.

Ao assumirmos a direção doInstituto Brasileiro do Café de-vicio ao equilíbrio estatístico dopioduto, aparentemente não te-mos pela frente problemas demonta, mas se atentarmos paruos ensinamentos do passado, pa-ra as lições do presente e prin-clpalmente se nos detivermosnum exame da atual conjuntu-ia econômica e observarmos que,dentro da atual crise de cresci-mento do corpo econômico da Pá-tria, o único produto não gravosoe o café, se nos demorarmos naapreciação da contribuição vitalque a cafeicultura proporciona i.economia nacional, ficaremosquedos com a transcendente mis-são que cabe ao IBC: construirpara a cafeicultura a estabilida-de de que ela tanto carece. Ahistória da rubiácea no Brasil euma mistura de opulêncla, fasti-gio e ruínas.

O perfil segue os lineamentostípicos dos ciclos tão caracteris»ticos na história econômica daPátria.

Mas o ciclo cafceiro náo ter-minou, todavia, c nem pode ter-minar; temos que intervir demaneira decisiva, mudando ocurso da história cafeelra.

Em menos de três gerações,verificamos a repetição monóto-tia de erra- imperdoáveis, vlmoaaparecer e desaparecer cidades.Observamos como a alta pro-fiutlvidadc de zonas novas pro-vocaram •* abandono de regLCesr:<**ii*-irl'.is nelo uso intensivo.

O caíé africano que compare-cia na proporção de 1,5% no mer-cado americano em 1949, passoua 4,5% em 1950 e apresenta umatendência asceuslonal.

No tocante a médias de produ-ção, observamos que 80% de nos-sas lavouras produzem 20 arrobas,o que comparado com a mediaColombiana e de outros produto-res, é ponderàvelmente menor.

Estamos dilapidando as ultimasáreas próprias para o plantio dsCofea arábica; ou modificamosde forma sistemática os proces-sos de exploração até hoje uti-llzados ou presenciaremos o ílmde um ciclo.

Apesar do esforço despendidopara a industrialização e dosprogressos alcançados nesta dire-çáo, o café ainda continua doml-nando, de forma Incontrastada cabsoluta, a economia brasileira.

Há mats de 60 anos que a vidaeconômica do pais se encontrapolarizada em torno da produçãoe do comercio desse produto.Nem a grande depressão de1929 a 1932, determinando a dl-versificaçáo da agricultura, nemo surto industrial dos últimos dezanos, conseguiram modificarsubstancialmente aquele traçofundamental de nossa economia.

Assim tem sido e assim será,ainda durante algum tempo, atéque o desenvolvimento de ummercado interno com razoável po-der aquisitivo, comporte e justifi-que a expansão industrial e agrl-cola que todos esperam.

Admitida a premissa como ver-dadelra, podemos avaliar a 6omade responsabilidades que incum-birão ao Instituto Brasileiro doCafé, como órgão orientador dapolítica cafeelra, nesta hora con-turbada por que passa a conjun-tura econômica e socinl do mun-do de hoje. Incumbirão ao novoorgáo tarefas das mais importan-tes, tanto no setor da produçãocomo no setor da distribuição docafé.

CAFÉ', AGENTE DE POVOA-MENTO

dem ser aproveitadas na produ-ção caleeira, tanto nas zonas no-vas, de crescimento, como naque-ias consideradas decadentes, con-seguindo-se dessa forma uma su-bstancial elevação do nivel téc-nico ria produção em geral.

A cafeicultura tem sido emnosso país, a partir da aboliçãodo trabalho escravo, o veículotío povoamento de vastas regiõesdos Estados da Minas Gerais, SãoPaulo, Paraná e, ultimamente, deMato Grosso, Goiás e EspíritoSanto.

Esta função povoadora tem si-do exercida com grande desper-dício dos recursos naturais. Oque não é táo facilmente com-prensivel nem justificável, é aausência de medidas de ordemeducativa, asslstencial e mesmocoercitiva, no sentido de reduziro volume daqueie dosperdicío derecursos naturais ao processo deexpansão da cafeicultura. Essauma das principais tarefas donovo órgão no setor da produção,que aliás pode ser concebida den-tro de um plano mais geral <ledlsctplinaç&o das entregas ao con-sumo mundial.

A elevação do nivel técnico daprodução de um modo geral eespecialmente nas zonas ecologl-camente mais indicadas para acafeicultura, inclui-se entre osmnis importantes objetivos da no-va autarquia.

Neste passo, seja-nos licito lem-brar que o café, ao contrarioda cana de açúcar, só pode ad-qtilrir estabilidade como açrlcul-tura quando praticada esta emmoldes modernos de conservaçãodo solo. A cana dc açúcar c umacultura naturalmente conservado-ra do solo. o que pode ser com-provado ptla sua permanência nospontes em que íol introduzidano território nacional: Peruam-buco. Bahia. Rio de Janeiro, etc

O café, ao contrário, tem si-do o grande nômade, cuja esta-bllidade começa apenas a ser vis-lumbrada nas varius medidas cii?defesa do solo dos cafezais con-tra a erosão e demais práticas• conservacionistas.

Verificamos princinalmentè cò» a conservação do !.o!o, a irri-mo o desflorestamento iudlscrlmi- j gaçâo artificial, as novas varie-nado abriu caminho a uma de-1 dades e outras conquistas tía mo-vastadora erosão, tão perigosa num I derna agronomia, devem e po-

MANTER O PREÇO DE CUSTOATUAL — UMA GRANDE TA-

REFA PARA O I.B.C.Este o caminho para anular os

fatores da marcha ascendente doscustos de produção que consti-tuem responsabilidade dos caiei-cultores. Nessa tarefa deverá em-pregar o I.B.C. o melhor deseus esforços. Por dezenas deanos, temos sido os provedorestradicionais dns faltas que se ve-rificam no consumo mundial,principalmente no mercado nor-tc-americano.

Isso pela razão de náo haver-mos conseguido produzir nas con-dlções da cafeicultura brasileiraas qualidades preteridas poraqueles mercados. Esta posiçãodo iornecedor subalterno não po-de nos afetar muito seriamentenas condições atuais do mercadodo café, que ainda é um merca-do de vendedor, desde que desa-pareceram os "tocks" de cafésbrasileiros em 'poder do extintoD.N.C.

Entretanto, náo é licito acre-ditar que uma' tão favorável po-sição estatística permaneça inde-finidamente.

Assim que o tom do mercadopassar de vendedor a comprador,começaremos inevitavelmente asentir os efeitos da seleção qua-lltativa operada pelo mercadonorte-americano.

Por esta razão considero tarefadas mais importantes e urgentesa intensificação dos estudos sobreo beneficio do café em andamen-to no Instituto Agronômico deCampinas, em São Paulo, bemcomo a introdução na prática daprodução, daquilo que já fôr re-comcndável, nas conclusões dés-ses estudos.

Como já dissemos, a produçftode cafés neutros cie origem alrl-cana pode dificultar progressiva-mente a colocação dos cafés bta-sileiros de. má bebida no merca-do americano, sem mencionar aposição mais íavorecida quedisputam as metrópoles euro-péias. .MELHORAR A QUALIDADE DONOSSO CAFÉ', PARA GARAN-T1R A POSIÇÃO DO PRODUIO

Somente a melhoria da quali-dade do caíé brasileiro e a ele-vação do nível técnico da nossaprodução coin positivo efeito sô-ure os custos, poderão garantir-nos a posição que temos no mer-cado mundial e propiciar a ex-pansão do consumo que as pers-pectivas de produção estarão exi-findo em uituro próximo.

Devemos estar atentos e estu-dar a penetração do café solúvel.

No campo da distribuição docafé, consideramos como tarefaprimordial da autarquia o com-pleto reexame da situaçtio atuai,uo sentido do que seja propor-cionada aos caleicultores a co-locação das salras ao abrigo dequaisquer movimentos especulati-vos que tanto têm perturbado omercado e que mesmo nas atuaiscondições os preços tetos amerl-canos ainda fazem excursões pre-datórias com evidentes prejuizospara produtores e consumidoresao mesmo tempo.

A dlsciplinaçáo ao trânsito, aclassificação do produto e a fis-calização de seu comércio, seráoimportantes atribuições para oI". B. C. em qualquer época, emuito especialmente na difícilconjuntura cambial cm que nosencontramos.RECUPERAÇÃO DA*3 ZONAS

VELHAS DE CAFÉ'No campo da produção caíeel-

ra assistimos hoje no Brasil áreprodução dum fenômeno quetem caracterizado a cafeiculturabrasileira: a luta surda entre zo-nas velhas e zonas novas. Estaluta tràvá-se em torno da distri-buiçáo de todos os fatores de pro-dução, excetuada naturalmente aterra.

Capitais a mão-de-obra e aexperiência dos empresários e ee-rentes são constantemente solici-tados a transferirem-se das zo-nas yelhas para as mais novas.

Até 1940. esse movimento mi-gratório significava oara as zo

preferência ao gado leiteiro. Nàotinha essa transformação ne-nhum sentido de progresso, co-mo facilmente se constata peloexame das precárias condições dacotonicultura e da produção lel-telra, entre nós.

As conseqüências desse movi-mento migratório da cafeiculturasão evidentes nos balanços e re-latórios das nossas principais fer-rovias, cuja existência se deveem grande parte às exigências daprodução cafeelra.

Com a decadência da produçãode café, grandes vazios econô-micos se criaram ao longo dasestradas de ferro, que só parcial-mente foram sendo preenchidospelas atividades agropecuárias quesubstituíram a cafeicultura.

A partir de 1940, entretanto,notam-se sinais evidentes do ini-cio de um movimento de lecupe-ração das chamadas zonas ve-lhas. Esse movimento se traduzpelo maior emprego de máquinas,de adubos e inseticidas, da irri-gação, e das modernas técnicasde produção.

Contrariamente ao que vinha su-cedendo com o café desde queIniciou sua marcha paia Oeste,partindo tío Estado do Rio deJaneiro, n&o fica êste agora âmargem do processo de recupe-raçáo, mas incluí-se vitoriosa-mente nele.

Podemos constatar hoje que opiocesso de elevação do nível téc-nico da agricultura observável emtodos os ramos da produção, in-clul a cafeicultura como dasmais suscetíveis ae grandes ine-lhorlas.

Essas considerações sóbre as-pectos da nossa caieiculttirn e aaatribuições tío seu órgão máximo,não devem ser consideradas co-mo a exposição de um programade ação. que necessariamente de-veria incluir as momentosas quês-toes cts preços e da expansãodos mercados do crédito e íinan-ciamento aos cafeicultores, alemde outros.

O presidente executivo do Ins-tituto Brasileiro do Café nüotem nem pode ter um programade ação. A' Junta Administra-tiva do órgão caberá a tarefa deformular esse programa para exe-cuç&o do qual empenharemos osnossos máximos eslorços.

Tudo faremos, pois, no sentidode bem cumprir a missão a nósatribuída pelo preclaro Presiden-te Vargas, seguindo os llneamen-tos de seu patriótico Governo.

Senhores. Náo seria possívelque terminássemos sem falar emliberdade. E aí} vaiamos que o ca-fé —• que esteve nas linhas deirente quando do último conflito,onde salvaguardamos as tradl-çôes cristãs e democráticas domundo — o café poderá voltarà vanguarda se o mundo, por in-felicidade, fôr levado ao supremosacrifício onde se definirá porAriel ou Caliban.

Senhores. Terra é sempre ter-ra, dela viemos e para ela umdia voltaremos. De nós ficará notempo e no espaço aquilo que debom fizermos em prol da coletí-vldade. Prefiramos a posição ver-tical, pelo bem do Brasil".

Jooíheria ValorTenda de Jóias em GeralCompra de Jóias Usada»Consertos de Jóias e RelógiosLargo de S. Francisco, 18

fc* loja (Café Acadêmico)Frente para Rna ReitorAsevedo Amaral

BJO

Reforma nas forças Ar-madas de Portugal

a. r\ V ü lAFP) - ° Ministérioaa Defesa «caba de publicar a de-creto» relativos è aviação do co-mando militar dos Açores e ao po-tenclai aeronáqtlco, militar e uaval«o arquipélago. No çue concerne iavlacío. trata-se de assegurar o pre-raro aéreo Indispensável a següran-ça nacional e cumprir com iib obri-gsçoes Internacionais aseumldu porPortugal. Os quadros do exército doar foram elevados para 393 oficiais,ilus quais 175 pilotos e 1 general. Osnovos quadres da oficialidade, da ae-roo&uttcB naval comportarão umtotal do S3 oficiais, cios quàls « pi-loto !. a marinha de guerra terá 600nas velhas, a transformação dos I oficiais, 1.200 suboficiais e 5.175 mu-enfezai-, decadentes em culturas ,r;nlKlrC£- Finaimeaca. o comandoanuais, principalmente algodão ',

„,, ti0í Açore*" 5Cri contudo aou em pastagens destinadas de I ff -ffSeSrlSüSÜ/ ****

(Conclusão da 1." náffe)de 7.001,00 era diante — 5%. Opresente acordo incidirá sob.e osSALÁRIOS DO ULTIMO AU-MENTO; COMPENSANDO OSAUMENTOS POSTERIORES;RECAINDO AINDA SOBRE TO-DOS OS SALÁRIOS FIXOS.Quanto à cláusula de assiduida-de integral, a mesma será apll-cada semanalmente, admitindo-se a tolerância de 5 minutos pa-ra os atrasos eventuais c 15 ml-nutos para um atraso por sema-na. Pelo presente acordo seráobeneficiados todos os emprega-dos admitidos nté a dafa de 0 dedezembro de 1952. No que se re-fere aos empregados menores ecaixeiros. o aumento será de 50%.Esso aumento vigorará a partirde 1o de Janeiro corrente. O ter-celro acordo fol realizado com oSindicato do Comércio Varejistade Automóveis e Acessórios, oqual concedeu um aumento de20% sobre os salários fixos iri-cluldos os abonos percebidos emagosto de 1951, resultantes dodissídio anterior, O último açor-do celebrado fol com a Compa-nhla de Empresas Elétricas Bra-sllelras, estabelecido nas mesmasbases dos primeiros.

Hoje mesmo eses acordos de-verfio ser homologados, visto Játerem os autos passado pela Pro-curadoria da Justiça do Traba-lho. Quanto aos demais sindica-tos patronais que nfio compare-ecram à audiência de ontem eque deixaram de firmar acordodentro do prazo legal, deverãoapresentar à Justiça do Trabalhoas suas razões finais.

CONCURSO DAS MÚSICASCARNAVALESCAS

{Conclusfio da 1,* pág.)bros terio a seu cargo consignar,em envelopes fechadas, o resultadode suas observações. Indicando quaisas três marchas e três sambas -.dentre ou n&o as 20 músicas selecionadas anteriormente — que me-receram s preferência rnpular, nasruas, nos clubes, "boites" e bailespúblicos, de todas a» ?onns da cl-dade. Os nomes dos integrantesdesse Jurl — Júri da Vitória que,mesmo entr* si nío se conhecemct>mo tais —¦ serio revelados nodia ds declsfic final.3) DEPOIS DO CARNAVAL

No sibado da Vitória — o prl»melro sábado depois do Carnaval —na festa que serA organizada pelaAssociação Brasileira de Rádio —serão apresentados os componentesdo Júrt du Vitoria, que nessa oca-slio entregarão os seus votos noaenvelopes fechados.

Terminada a entrega, será Inicia-da a apuração e, logo em seguida,feita a proclamaçao dai três mar-chás e três sambas vitoriosos noCarnaval de 1953, aos quais serãoadjudicados 03 seguintes prêmios-

CrS 20.000,00 para o l.o lugar; Cr?10.000,00 para o 2.° lugar e CrS ..5.000,00 para o 3° lufiar, respecti-vãmente.

No caso de empate, decldlr-se-aa colocação por melo de sorteio, nomomento.

Os casos omissos serio resolvidospelo Diretor do Departamento deTurUmo e Certames.

"OTIMISTA" A SITUAÇÃOMILITAR NOS íí, UU.

WASHINGTON, 8 (AFP) — Osecretário da defesa, sr. RobertLobett, forneceu, hoje. à Comis-sáo do Exército da Câmara dosRepresentantes uma exposição"otimista" da situação militardos Estados Unidos.

A sessão da Comissão realizou-se de portas fechadas mas umadeclaração, remetida à imprensano fim desta sessáo, acentua quea exposiçfto do secretário da De-fesa era "otimista", quanto àprodução militar americana e aosmeios atuais do exército, da ma-rinha e da aviação dos EstadosUnidos.

VITÓRIA DA MEDICINABRASILEIRA

(Conclusão da 1." pág.)de salvar a vida do pobre boll-viano.,0 sr. Otacillo Gualberto pron-tamente colocou o H.S.E. á dls-posição com todos os seis aper-íeiçoados recursos médicos, e o Iministro Nero Moura autorizou |o transporte do enfermo em um jdos aviões da FAB.

E Victor Nattes chegou ao Eiocm estado grave, quase a perdertotalmente a visão, e foi enta-minhudo imediatamente ao Hos-pitai dos Servidores do Estado.Submetido a novos exames, con-firmou-se o diagnostico dos mé-dicos bolivianos, ficando tambémpatente a necessidade de opera-lologo, para que não morresse.SEIS HORAS DE OPERAÇÃO

Coube ao neuro-cirurglão Lé-lio Gomes e sua equipe operató-rin, assistidos pelo dr. GennysonAmado, diretor do H.S.E., a rea-lização da dellcda intervenção,que durou cerca de seis horas.'Durante todo este tempo, o ve-lho índio pai de Victor passeavaangustiado pelos corredores doH.S.E- Tinha vindo.ao Brasüna certeza de que era para as-sistir aos últimos momentos deseu filho, pois já lhe haviam dl-to que. o índice de mortalidadeem operações desta natureza erasuperior a 75 por cento. E comoo caso de seu filho estivesse mui-to avançado, não tinha esperan-ças, quase.

Fol por isto indescritível atransformação que se processouem seu semblante, quando uoabrir-se a porta da sala de ope-rações, anunciaram-lhe o êxitoú:\ intervenção: Victor estava sal-vo.

Não podendo conter sua emo-ção, o velho atirou-se- aos braçostío dr. Lello e em lagrimas ex-ciamou: "Deus que ilumine suaintcllçenclo, doutor, para que pos-sa continuar salvando muitas vi-das".

O roverno boliviano, manlfcs-tando seu reconhecimento aos

gW-jH-P-j {Ammmm\mmi4mmL4jL^mkB^JEl^W&rmmm^Ê — m\\vfi3m\\ 1

O Casino da Urca, agora pertencente a novos propriet&rlo,será transformado dentro de alguns meses em estúdio de yftvteão ClOanca de Garcia, nos declarou que as despem tícTonnà do antigo reduto de Roltiu, atingirá a centenas de nlhares de cruzeiros, tendo cm vista o estado de abandono *-.qTese encontra há muito tempo, amais famosa coM -j- "

táculos dc todos as épocas no Mio de Janeiro.

Célia Mara, cantora do- as suas anedotas sintética* c,broadeasting montanhez. se- seu nariz nao racionado.gulrá com Ari Barroso para * ' fe • «República do Uruguai, onde O Mocambo' tonçar*} p...atuará a partir do dia dezesse- os bons garfos da alta maín.te de fevereiro na orquestra que gada, um "angu a bakitm-, mo conhecido compositor dirigira inicio marcado para ri- nuaspara as festas carnavalescas de horas. Animando - talher-,Montcvldtu. Em seqüência, Ar* ¦*¦* •-¦•¦••'•Barroso; programou uma "tour-née" pelo Chile, Cuba c México,devendo fazer também uma sé-,1c de espetáculos em Portugal.

de respeito, Klebertambém umas "girls" aeerttmde baianas t que sen-róo 0 t..ristico c saboroso prato de s»\rtifíor. •".'.'•

Eva GaizaGrande Otelo. devido as suai

faltas continuas no "MonUCario" e no "Teatrinho Jardel",teve rescindido o contrato queo prendia aqueles dois centros pre cm dia com o ai raso.de diversão noturna, perdendodc uma só vez, a importânciade 25 mil cruzeiros mensais.

venceu a queUitrabalhista com o "Acapulco"obrigado a pagar na boca aàcofre, quarenta mil cruzeiro»aos salários que estavam tem.

Roberto Inglez pretende fa-zer uma nova temporada cmnosso pais nos meses de abril emaio do ano corrente. Em mar-ço, o famoso regente atuará noChile na Argentina c no Uru-guat.

? • • » •

Segundo informações do em-presário Mangione, Jummy Du-rante chegará ao Rio de Janel-ro em abril próximo. Animarilespetáculos de variedades com

Começou o Carnaval da boi:-"Beguin". Animam as noites '$,

confete e serpentina, o r.imbu-ta Jorge Veiga e a cantora Dclorcs Durante. Bernard Hiliientrou também no cordão, per.tlcipando do entreverá com «setii 7*iíi*ico* ciiropcíií c sua"crooners" sul americana!. tI.do muito Mangueira.

? * *

As Irmás Coral, que passar»***em branca nuvem pelo "Aea.pulco" estão em Porte Alegree segundo informações Ce prl-melra água, cantando ritmoscallentes.

Lígia Maria, uma das mais novas e promissora» vedetas <1r> r.e<:ateatro da madrugada.

A MEIA VOZ —"Boca dc Ouro", o m*is renomado tocador de cuic.t jdo Bra?il e do mundo, executa no Instrumento m arei dot i

do ritmo envolvente dos morros, as mais variadas c pito- ,rescas harmonias, indo (lesão o samba de partido alto até ià harmonização da Prolofonla do "Il Guarany", paswmlo !pelo "Tico-tico nn Fubá" e pela valsa "Os Patlriadore*". ;Pois bem, "i>c-ca de Ouro" vai outra vez ao Crufiu], ln* iteprando a OrqaeslUv de Ari Barroso, e como rte vucem |primeira, sem um rt<*nte em sua boca sempre risonh;., a :despeito de ter o autor dc "Aquarela do Brasil" patroci- inado várias vezes a instalação rie uma. dentadura com- 'pleta. Mas, "Bota de Ouro" dá sempre um Jeito ds ts- \pe.-.r o "speaker da íraitinlia", fazendo na hora d? em-

marcar uma dentadura falsa, confeccionada com miolod- pãe... |

Grande manifestação de trabolhadores ao presidente Vargas

(Conclusão da 1." pág.)Batista Gultcarács, Alberto B-ttA-mio Horacio Duque de Assis," Al-varo de, Souza, Valdir Melu Simões,Odilon Furtado de OUvelra Brás*Ismc Lopes Santo-, AdclKn Meno-zea, José M. Teixeira c outros, iu-formou a esta reportagem o er Al-berto Bettamlo.

CONCENTRAÇÃO SEM"PELEGOS"

Em declarações prestadas, ontem¦ reportagem de A MANHA, a pro-póslto da próxima cor.c?utraç&o dostrabalhadores sindicalizados, o «rAlberto Bettcmlo. presidente do sln-dicato de Minérios ,? Combustível*Minerais, salientou:— "Nenhum dos conhecidos "pe-legas' tomarão parte nesta nnn!-festeçáo com quc os trabalhador»»vao homenagear o presidente GenilloVargas. Na concentração de 3 deoutubro ultimo, — proxscgce — le-vel seis ônibus, mas Uesto vea lc-varei uma dúzia porque na reali-dade esta é a primeiratrabalhadores tomem

cendo. a ponto d*, multas ***ze".ser preciso o trabalhador lr dire-tamente ao Chefe" — finalizou asr. Alberto Bevtamlo

PREPARATIVOS

— "Uma comlssio- lrs. aos t»'.\-belccimentos do concentração cri*iiirla, a flm de sollcítcr aos en;-pregadores a dispensa dos trabailu-dor«3 ao melo dia do dia 3!" -declarou ao repoter o sr. Setus-tlfio Pereira Maurício, secretário doSindicato d?s Trabalhadores d*Leopoldina, um doa membros a*Comissão Central, "iren-fes taroWsnaos centros da Indústrín pesaria como mesmo oblctlvo para que pos-samos trazer o maior número po*'sivcl de ops"árlos. O diretor d:i Es*trada- de Ferro da Ijeòpoldlna. -concluiu o er. Sebastião Maurício —com qcem estivemos terça-fctr3 pas*sada, vs.i proporcionar tidas as '¦¦-cllidtdes r.o seu alcance pondo coffi*pcslcôes à dlsposlçAo dos trabalh**dores no grande dia 31 do presente

; mês. Estamos dividindo os trsba-vez que os lhos através de subcomissões pau....... eSSHto rdSítií

lalClaüVa d° ! fKcUltM ™lh« cs P eP"ativcs e

os trabalhadores, sem oiientaçAo cie !quem quer que seja, mas apenas: BBUNUO DIA 12, SBGUNDA-FE1RAdos próprios trabalhadores. P.-cct-•amos atender aos reiterados ape- ! "*" "'N" MUm* raiini&o reallsad»ica do Cher» da Nuçào, p.estaudo í no 6ln<*icato des Minérios e Cem-nossa colaboração cm todos os s»- bU5tivc's Minerais, rcuuimos quinzetores onde se fi-cr nectssariodando-o a cumprir sua verdadeirapolítica, a fim de que sejam donto solucionados os mais premer-tes problemas das clas-es que tan-to vém preocupandoVargas. Precisamos o presidente

istar cada vez I

brasileiros que participaram doi NAcôf*-. ímin-e <drama de Victor Nattos, omra- Farti-I w „ DAS- i (AFPi -ciou através de seu representante „" £fJLfe3lmrior' ü

presidentes de Slndlcaios para tra-car o plano de ação c ficou d''Ü-berndo uma nova reunloA de«ta vocom cs demais dlrtirentcs. para en*tâo ficarem definitivamente acerta-dos os planos tíe modo a çarsnf.r ipresença dc todos os trabalhado; »

mais pirto de nosso lider p.ni quc I <?0 Dlstrlto Federal e C? alcuns Es*nor.ws justas reivindicações nao s— ! tac!cs vl!!'nhos. Orna comissão com-Jam deturpadas, como vem acento- F°6t:' dp e!'lco dirigentes, rstA eu*

i carregada de. no pr-V-amo dia 12.segunda -feira, apresentar um pro*grama tíe açAo que devirA ter np***ciano em reuntio conttmta quc <*realizará na sede da rederaçio Na*clonal dos Vendedores Viajar.;?*,naquele dia fes ie heras" — con*clulram ainda para o repórter, os

Viagem de um especialista

Cia-í tra. Horacio Duqife de Aasis e Odi-uma homenagem à medicina bra- nih vT™«, •íia dc cerâmica, Wnp. o. Braga, respectivamente.

l silfiira. condecorando os drs. otaJ Zfe™,S situa"se no Q««W»o 5^de*Lte» dn ün!a° da< Po-;uâ;í clllo Gualberto Oènrtyson An a- nc/ío? ^f de as£ist^cia téc-1 8ffi:«>S,,sn«*> d« Ve?de.f!

rir, ° reli,. n,-,mi,< , aos Pn!ses economl-ame-nt- v'a^1Uf" membros di comissão <-•üO - LeliO Gomes. Utraíadoa. wmlcamente ! pregrama para a com-entra *áo dd<*1h 31, na Praia do Russel,

m

Page 9: SB'*3»«-3HP-»«=»gi!«B5«»»'-'S5BgBBBB gg— A U.D.N ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03504.pdf · yWfr+Pl&HI'.***' »:•*.»¦;*¦¦ •/-'1.»"-..tflBLlO*l!KOA

A MANHA — RIO, SIXTA-PIIRA, 9-1-1953PAGINA 9

MERCADO UE CAMBIO

o mercado de cambio abriu on.pi D08lçfio estávd t- ssrn aite-

".'.ita». O Buuc-> do BrasilK!? cobrunçus vencidas em geral,\___1 ieiiu'6S" e quotas «UMirlzadasS!!farou vender libras a vista paraÍS proa» a Crt M.« eo. B to-f,/« i CrS 18.72. Aquelo banco para/mora de le-irns de exportação ope-

SS a Ort 51.40 4U sobre Londres err* 1838 sobro Nova Iorque.

' Assim feclio» inalterado.n Banco do Brasll alix«u par»

cobrauçss vencidas em usral.M ue-

pilotes taxas-

 VISTA Venda CompraÍ,A„ .... 52.4180 51.4640

18,720.05 72¦l.liO 950,05 353.62 09

2.73 530.37 441,34 480,31 iU6,b4 461.70 961,204,93 270.37 ?8

18,380.63 304,23 440,05 263,55 D)

263 680,38 761,31 78

8,01 Ifi

4 81 310.36 42

DólarKscudo . • •Franco suíço •franco irancís .coroa suecaCoro;, dlnatnar

quísa ¦ ¦coroa tclieea •

pes0 ;,rpcntlno .pES, boliviano .Pcw uruguaio .pcocta •Soles peruano ¦ •florlm . •Frs„co b«'«»oijR0.PINÒ

o Banco úti urusli oi-mprou tioj«..., na de miro-flno na base de

? ma doi 1 "03. cm barra ou nmoe-;,fi(, ao urreo dc CrS *.,Bi7fl.

HUI.SA DE VALUIIEb0s iib»ócI08 da Bolsr. foram rea-

Unidos cm escala regular, notando.

r' porém, que os respectivos tra-

bninos cln-orrcrnm aem maior ani-,na'-4o Encont-avam-se os papel»,cm nitcraçiio e fecharem estáveis.romo se verifica em s-gtilds.

VESPAS HKAl.r/.ADAh ONTEMÜntâo - Apls

IJÕ I) Emsl pi62 Tdíin E. Antlsos ..

dliriraçfii".140 ouerra CrS l.OOO.oo

4 Idem CrS 5 000.00 -Com JuroB

Cri«20,00775.00

840,00

4.050.00 |

Estaduais _ Apis.2C0 E. Santo pt

3 Mlnns — Popular .,2 Minas 1934 —- port.

1.» Sério204 Idem

88 Idem 2.» Série .. ..22 Idem 3.» Série ....

fi Pernambucol« SSo Paulo .. .. ., ..45 Idem Unlform

Municipais do nis-trlto Federal

100 Dec. 1.535 Municipais dosEstados

12 Niterói — 5% — Cr$G00.M

17 Porto Alegre — port.3 1|2% If.Companhias

228 Petropolttana - Crt200,00 — port

200 c. Brahma — Pref.Crt 2C0.00

179 D. Santos — port. -Cri 200.00

150 Ferro Brasileiro - Cr$200,00

77 Força e Lua de Ml-nas Oeral» — port.d» CrS 200,00

130 Mosbla CrS 200,00 —S b-onlílcaçfto

310 Idom bidlielto .. ..59 Idem Ci direito i. ..22 Sld. B. Mineira pt.

Cri l.OÍC.OO200 Sul Mineira de Ele-

trlcldado - CrS 200,— Pref

5 Vale do Rio Doce •CrS 1.000,00D:bêntures

527 Banco Lar BrasileiroCr$ 200,00 - «%....

5 Cln. C. Brahma CrS6.0OD.00 - (Kí. ....

15 Cia. Força c Luz Nor-deste do Brasll - 1%CrS 1 000 00

430,00260,00

120,00128,00112,00H3.cn47,00

203.0'J845,00

170,00

330,00

13,00

200,00

703,00

203,00

325,03

160,00

225,00235,00265,011

1.748.0C

143,u0

600,00

108,00

4.950,00

350,00

tem. sustentado ¦ com ot preçosinalterado».

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntrada» nada. Saldas 8.116.

Existência 127.818 sacos.COTAÇÕES l'OR 60 QUILOS

Branco crlttu 313.10Cristal amarelo ,. .. .. .. I93.uiMascavinho 186.00Maacavoa 170.0C

MERCADO DE ALGODÃO -O mercado ds algodio em rama

funcionou, ontem, fraco e com oipreço» Inalterado».

MOVIMENTO EBTA1IST1COEntra dns nada. Saldas 200. Exis-

tftncla 20.369 fardos,COTAÇÕES l'OR OEZ QUILOb

Fibra longa:Crt CTS

SerldO. tipo 3 ,. .. 345.00 a 350,01Tipo 335,00 a 34001Fibra média:Sertões, tipo J .. .. 305.00 a 310,0tTipo 370,00 » 275.6»Ceará, tipo 3 .. .. nominalTico 6 ..' 223,00 a 230.WFibra cuita:Matas, tipo 3 .. .. 210,00 a 212,08Tipo 5 nominalPaulista, tipo 3 .. .. nominalTipo 215.00 a 230.01

GÊNEROS ALIMENTÍCIOSO movimento verificado tol o »e-

{Ulnte:

MERCADO DE AÇÚCAR

O mercado de açúcar regulou on-

FclJSo (sacos) . ,Açúcar (sacos) .Farinha (sncosi .Milho (siícob.i . .Arroz (sacos) . .Banha (calras) .Charque (fardos)Azeito (caixas)Cebola (ancos) .Manteiga (quilos)

Ent874500120300

1.150245

212353

1.126

Saldas980850.100

3.2333.476

615ua

mT-£*±A.— iVV_**m_*»_mt»mf»*»tmiaf^m»tm^^ mWmmmmmmmmmmmmmwmmmtmmmi«tKmm^^m^mmmmemm

O itelM «HBI8W RH HOSS*

mi m ittmo i imi «mmaoii à tm ii nwtw*

mmm a venda de reproduíorísÁS ASSOCIAÇÕES RURAIS E COOPERAÍIVAS

HoYas instruções para a revenda de malorial agrícolaO mllilaliu Joào cleoplms, tendo Çlri vieto a iiccaMicUtle ile

,,roniovH- maiores íiiclUdadci, ao* aarluultorct, pnr» ucjülsiçao çleiniiotiinárÍH utuiculu e aiilmuife reprodutores, bem como tt eM?ouçn«,ü convênio tiimado entro o Banco üo Brasil c o Ministério ti»

ríôiilUiro, no (U'e se relere ao Unanelumciito destiimtlo à uqui;,irte pum ii"\ciula. e considerando a conveniência ele padronizainiitai e íjiHfníail/ar os serviços de revenda do Ministério do

Agyiçidturii, baÍ;io\| Instruções para o lunclouamentu do Serviço dritsvonJa rio Ministério da Agricultura, «Urrando a unlerior.

Hoíiciário da Centralio BmsK

y*00t0tt*Á*f*

CONCURSO PARA AUXIUAR DEESCRITÓRIODesde bnlera, acham-se publicada», em

separtla», nu Buldira inttrno d» Cen-ti.ll do Briíil, o (dlal referente au con-curso df (irov.is PAr.i irlmlssi-i na ?r-rit funcional i!« Auálinr dt Eiciitortoila iio»'.i r'inc'P»' feirovit.APREF.NSAO Dl*. PASSES

O c]lr*tor da Central Ho Brasil ieco-mtndiu, onlem. ar>« Chefe» dt Eslaçücie' de Composlçírs > art«nslo do» •••-

Iciiuli' a iiuvu pori:.rle do tltij-e<f .i.tj-tii du A«rl«r.ltura a ra-

.;,- iiii.terl,,;» c ü< repriiiioui-i iiwii i^ ^JirlatfH» Hiu.,1»'

t .;i,..i-...'tvas AíFiçolas t: Fafioijifitii wilcjaili n..;íiiiidilha nc

!,.-ii a, ijcpnoihlu Rtirçi', '"insiri t'.'- ¦.ínilmi i|0(< iimi, i.(|ii..iii'õte

rèiirc<!utorMr, » pr.i:u, ivn'¦ ii,m;.,';<i no i>riço (!<• i-uklo o pie-

!o (u:r,s|)),KUill'; uo stgiiro ll*«*. il , . i illllr dn llíillf» NípuçtlVOe.

riie •aloMiOuiti ou limti;l'.;n-it ,ir'u|(itor. A i \'rtlli i rt |

-i .-ri i-si-i-.ltlii mn urjr.ic uov'fi..i i.-i :\i;rjuiill;irn o ttr.t. a

i,ó cmlfíto ,«, mu. «c rt-í(i. :^ldO; tl ;l!t;'3i(>.Pl1tO (Ití» l':>l'-

'IL

poriuii^lii toUi Uo prea,io dc »áu-IO »>.'T ft(íl.ll,ltll' 'io nto (lu .|.j3ÍI1;UU-in do ociurnto.

dtru pjrj:i'.U'.ta pela ÚtíVn port'1-ria a rj;,iii'i:ç&o dc um ou mais m-i-ir,'tos. ue»df '|'iç o limite d'. 3PCmil tru/piros nJu sojn niirsp.ii^tio

a ComUMlo Periiiniiuite de Pf-icium tía Mi.tevlui poilipelfi, \ic\yI10VBS lustiuçõfa. orlnili.r. uontr' •lur. íiic.ilszfir u supov^lomir níohrt o Serviço el,,. fteveiuiii, aixlta."-do ou nfio oa noutra ios um 11)« fo-srm fiicHTiiInlimlo.-. romo ;«ml!í:i, o«i i/.ur «ni-ns df tltult.'. finitldos pmcoli.t -iru dns n vpnrt< > (íltsi i- p"n-

. vtí. |nj>iull,>jao-.f> ¦©anir >Jo Hrajll i'ÍMOpItÓ.'

EM DÉBITO (0M 0INiiiíüíO, NÃO!

Náo poderão ser emplaca-dos os "lotações" cujas em-presas devem ao IAPITC —Reunião, hoje, para provi-denciar o cumprimento dalei __ Prejuízo dc cerca de

500 mil cruzeirosO pifsidcntj do I.A.P.E.T.O.,

sr. Ucclllo Marques, vem de *o-Ikuuu [.ruviüçncla junto ao De-Liiitumiito de Coucesaõe» da tuime» pastei_ r,-.-<jtnciai» q«' » «;•P,lc,ii!!;i no sentido tle que náo \mintn wrtwWadeat Juvenal Rita, R I-feju pè/mit;do o emp^wtóU^0^fe.v'° """ *

W1do;» ••io.íaocb'' pcriwiicenies ua p^uENCIA DE uma mrmaeiii,K.\'..ib t.ue e;üve.'cni em debito! Tn„:0 ri,i0 ,i,.c,t!0òr> pelo jui» dc uí-

! COIll uqU?(H autarquia. Alega 0 r«lt0 d» .«.• Vsra Civtl d» Si.. Paul-,Úre3ÍdOUtC rio ImtitUto que a , t,\tnein da firma Còastrtilar Conutrit»

: niioria das empefüBS quc expio- fr» Aiaoclada. «¦/...**« '<«< "JIMjtaini ò sorvfcd tie lotoç&o n&o p». UpMíI .• J1"'^ ** r-",r»' ''" *nf<i«R5 PPntrw«OTfv;^ w. j str «s&fc^iw;; lei, dando ao lAPfc?R, um proí ,— .„„ ,„„-,,.,„ :, „„,., pvinclpal fer-

juizo dc cerca de quinliento.1- \i)\\ rovis t.'(ll., „, r;.ee.-^. relaelonail*a1'lllZI'irOH ir.eUSlUS. cnm a finn.V MM», a li* <l« '|tie "I i!'i

O sr Oecllio Mu:qm.;i. apôs so- d.fnílldia o* tntereMo* da farmvisincitar na providencias nccrs-iariasIn:-e « n»- íim • fume.

ria riofcittuA, couvorou para lioje|R^(n.iiT-.s ,.,.,„„

os tiecais uo Ministério do TrtrffiJ^wwi»!ball)o c tio próprio ir.HMuto psra Sllil|li, pyn „ ¥, \.\prov|.|r.iclpr o cumprimento U*i! ,f1llr.n-í:i tt,f ..,\ ,\.lc, aferÂyâíb der.tÍHQj'o,-u. tUc,llí.M-f!_k?;r -Piit^m-da-I

mctONCSt13*6780 • &**$

A participação do Estado do Rio no abasteci- UM TRONO, NO SUmonto da capital da República

É o Distrito Federal o maior consumidor da produçSo agro-

pecuária fluminense — Interesses mútuos em torno dasolução de importantes problemas econômicos — Auxí-lios aos lavradores e criadores do Estado do Rio — A par-ticipação do Banco da Prefeitura do Distrito Federal

S.

Acabam de ser estabelecidos cntcudlmentos entra us autoridadeslíovernumcntals da agricultura doratado do Elo c do Distrito Fede-rnl com u IluRlldudc dc firmar umconvênio cIob mals proveitosos paraa produçfto ugropecunrla ilumine»-ee o o abastecimento da popula-çao carioca quc, oomo bo sabe. 6 nmaior consumidora dos produtos daiavourr. i< ria crlaç&o do Estado doRio. rornm. assim, tratadas, qu'8toca de intertssee mútuos cm tér- Pr»{elturà do Distrito para auxiliar

no da soluçfto do importam rs prohlcmnn rconftnilco» quc vinham merr-ccnno particular cuidado por parto dos poderes públicos./ com o es

Çio, quo será ít'üa:o iiifti!> í>V*7r«^íL-*5''.IJÚíSivel Ao-tiiTvícj de Tiansit>

.,1»

|<i«é O irjcl i'iijíi I.» SupsrlM-, j

Tri:n<»0rli«, Ar- }

fn'.,f<-'"TrtKHi/.'i,if« c .Sni.rp, 'níra Ulil-m.i l;V'

Sefféít" na produçãomundial do Seite

[fflbora hají aumoniado em 10 por cenlo aJes da guerracorludo o consumo flllnçláo (oi de 14 por cenlo a mais, pro-votando o desequilíbrio — A escasjcz tia mio de obra, prin-

ci;òiiiicr,ie, dificultando a solução do problemaAuiiiü tjut « produi.âo do Iclie cm

'•'¦ Polbt-ti miilc.i« pruduHyri:» ile

UgSSlVei' •illl-tilivicj• li- iir-nsii ¦ ,'*¦"". ,. , . ,,(»_ a1J,«0.W o^WyWawvclAií^^^';^^.,.,-. 1NyilKIt(TO¦¦¦feio. o pre.slcior.tc cio IAPfrlG v 0 i,or„„| t-ur, (1 ie <onUi c,«mci,VGÜeUnnt provldeiieiae PRVH ir.na ¦ lljrM..r ^ cm-eA «-, limli m* üo_^S„ l_ ..-,»., „ \*;.»íc nvir> ¦_ .. ..i^iilir.;.-.! 1

''Hi imj|i »imii.iH4Uo uni 10 poriíiiííí iinsnío ,i» du mi unu cou-üíiü.-oííiij, u aiíclmcuio tl» popula-çáo Jiiuíifllal no meamo período 'olt; H pw ti-uto, provotsndo em «on-¦ lüiêiHii! mu "dfilclt" d« < imr«nto Km muitos, pais».» » BUmeiíi^o du produtAo teve luaur laota-mente, eiuniniitn que epi outro»liouva uliníimiçío, segundo » c«ns-U.lario leitn prio ComlK d» Orf,u-,,ii,.6(,iu (ias NKf,6ef llpida» para a4a.ieultura e AJiiuent«olo. qua 'em» ttrffa de encaminhar as «iluçôe»do .orçibibma reimivos «o Bljastecl-meuío de produtos essenciais.

O referido Comltt reallrou r«-

cuiteiufcuiii uma retflUAQ em «opin.na otn.l atribuiu comi) uautas dauiueríor sltn^çfto m dlílculd.ideí. eumfto ti'.- i-bra t de outra i.eiurezn* também devido «o isto de quo aprodução (jn carne proporciona ro''-'.min.', banefÍQjOii. bem dCivids nc-iiliuniii. o consumo rte leite em (Çr-mn liquida uo» palees de nulorconsumo nào cllniluulu. Nas dcmal»nnçOcs, Uflo contritlo, ijouve au-iijcntü SJ bem que U", pouto (fllto

Ocmi relaijAo an dificuldades demto du obrs. eomlder«-ec quo pproduçRe d* leito c*u« trabalho dn-rante sele dis» da aemana, coudl-(to es.-,* que nio o\»ttvt atrativopura » ffnwa d» trabalho dlsponi-rei, quc wíftrç a produçio dcoarne.

açfio conjunta eom o MinistérioUo Ti.ibalhu, rt íun cie cvúar sejao fvwÜHito des Tiansiúnefi oCyr?" "-H|n jjejfci Crtiirssás tierutoluurão e micro-on(bus.

\ i Dr |osé dc Albuquerque |

| \ Metnp'o eletivo dt íjoclcdudt !Ar i*exo!otls de P«Hs

OUENÇAb -lAviAlSü UOHUMr.W

Riu do r.oa»rui »» - ¦»»»13 hi U hnrw

ri»»miei «

Sindicato dos Contabiüstasdo Rio de Janeiro

CARTA-CIRCUUR AOS ASSOCIADOSCumprindo deliberação da Assembléia Geral ^raWtofirria ric 26 de junho de 1952. a Diretoria constituiu uma comlss&o

para o estudo do aumento da mensalidade.Essa comissáo, integrada pelos senhores ^SflSfTeixeira. Carlos Felix Sobral 9 Raimundo Rodrigues Maio 0n-

io. ultimou os seus trabalhos, tendo apresentado relatório emque propõe e justifica o jumento da mensalidade para or*35,00PEx^mlnando a proppsta, i Diretoria «w veu aproyA-i»,em sessão de 3 de dezembro p. lindo por jWgSSJffíS5mentad» e convenieute, «nftQ necesa4rla, aos interesee» ao sin-dica"em fie da exlguldade de recursos P™«K|» f™fonte de receita - a mensalidade woial -m fixada há algunsanos q por demais módica n& época atual.

A arguta compreenda dos senhores MW^jSSj^g"para, por certo, à Justeía da PfW^SffisfBsembliia Geial referida e o acerto da proposta ora di\uigada,visto que a margem de aumento «e destina:

a) a cobrir o desequilíbrio proveniente do aumento «HMde tâdM aa atividades e conseqüente acréscimo das des-

% 57d tónSSS do Sindicato inclusive «de pesLai cuja reestruturaçfio & autorizada pela AasembléiaOaral;

tó aos encargos do Mensárlo, cujo ^o de impre^o au-

raentou verticalmente, em face do JgggwMwÜ»mão de obra e de outros fatores, notando-se a novaTpmeVçàode tm WílWm^PiSS"Coletáuea da Legislação", além de butros memora-mentos;

o) ao aumento do pecúlio que serA duplicado, passandopara Cr$ 10.000,00.

Na Awpmhláin Geral a realizar-se no próximo dla 22 docormu/d S1 íaS! ser' debatido»Jre» chamando-se, por isso a atenção dos senhores assootodoa para o edital deconvocação que será oportunamente puoncacu1

Rin da .lonetrn 8 de Janeiro de 1953

OVÍDIO PAULO DE MENEZES GTLPresidente.«¦i.i .i.iiiiiiiii " mm

Tito conferenciou com;os prelada católicos ;

UfclLGIíADO, 8 lAFF) r- Ivm Jon» !w iernlniciui) bem Inlormuda tou»e- ,se hojo * tnrdc tlu" c l,1Brcclvtl i¦nto recebeu, hoje rie mcíiliS, t"»sun resIdenviH os ?5|fl prelado» m»u |lmportiuitcs dn JwJu CRtoilus. tn- ltn- èlÇS fe elicoiHi«''"Hin notíd;i-ínente os monsenhores JosU 1'Jelii'li. IKrcelilspo dc Beltrs(l'J, FraUja 3»» \no-sevis. i)!s;>o dé Zagrefe n«« »"•minisini iituulnicnte o Mcèblspado iVi uusi-uciii df .iiOiis-liiv; íjtepluuc, |josip L«hi. temüvm tusi-c» du U-

gtcb, e o biepo du LJubljp.nu mon-

wnlior VoçU. Os demais rei resen-ttvsm »i dioceses de HwajeíQ e deSenj. Náo Podo ser rbtlda níiihumdetalhe sobre o objetivo desia co'i-ferência que durou de 10 horas ao

rotlo dla. Acredits-se, no entanto.

qoe » conferência glrju em tornodn situação criada nas relações en-

tre a igreja e o Estado da lygve-Uvld dspois do rompimento dai re-

Isçôes entre o governo e a flani»Sé. Sabe-se que êsse rompimentoteve lugar fna alRumai eemfcnw em

consequenols, especialmente, da Ül*vácua so oardlnalato de monsenhor

Steplnac, «roebtspo de JSsjreb.

Dr. Spinosa RothierDoenças tesa*,» t orinarta». Mvniteni endo»oíplca rt» Jfw'c"'*'Próstata - R SENADOR DAN-

TAS 45-B - Tel.: í!-SS«7De 1 is 1 horaa

, tie-ii ;'S*iii;nk, <it i'; 'tl o 'i;enhcir, iVnViiaiÒ llílrini:- A1"" 'f VÍIIkiu. Na--rVíi. Gotoltij í?i,H<i Ml^iíél Mírgr, tKiJgsríi Ah.«' Pifelva ilu fiilvn, !>f.«»•i-ut a-er.i. rè'p;;HÍVàjuèiite. í»1 B'.";''1HorÍ?Mte f.cii-flbílv. Iiluí'"'. '"•' in'"I 1-i.Sm 10(17. 't.1 l.i»ho .'n Cerlro, t: -u

n.-iinv.r;!",. W-i -'" ç';,w».! ^ Sif? í'«uJo..•»'« m.-.*** c cpiciiiiénçifí ')i> atslma-;nç)ltO ifi, UflU S-Ol. tio S-13. e, (IfSl-.V'-

I riíjtnfpH i1» (ôcomillva f*3, a tnubür

]¦_¦.-.,¦, ito vâüiti HR"H2, 1«« cçasipnóii|„ ilçwsVriUiwnV? '!* l<K<>'»oli'« UM 'I,.' b--''- -j-innln dò «utovmvíl flr M

j i -n 'i im loeoiKtiilvi 7IÍ, «ininl*'Um ntísa-jrm polo H*"' ''o* P«iloiiiet';)S

Ul r \» tio Rmvjl .lt Sld ?««•"• i°-

diu * tf. açltUntçí o 'HTfr.-i.n em ile-zrijit' nas»-iíti'i.M.VI-0 VO CORONRL Rimteo

t)p. SOUZA GOAtESNb restaiiraute Cercieu», «liuaí;..-. '-'i

,.|,fin Ae- D, Peti"1 ll, » «""t'1 *'•':•icn df !*(:«'« (iomfí. 'Uelc-r Ja Ce-,'.tf.l«n Bra»l iccftcu, oniem, «"•« li.ow»'WI,í'i» fi,MMÍ«i;»ilf '.'•» if-mnliítâf <ivf •••"-

IlUn ti'< 'ftM' fcrjoViSríí'.

ran^ip -\-h P i ij ^V^I^^k'

ÊÈêÈÉsÊÊÍÈÊSÈÊ

MARÉ' PARA N,DE FÁTIMA

Grandes homenagens serãc^bufadas à Virgem pelos c&tólicos paulistas - Peregri-\m, ainda, por sete Estado!ío Norte — A 12 de mair

novamente no Rio,, ' Por via »6rea, passou pelo Rio,

entre outras medidas a aplicação Portugal e com destino ado íundos íornecldos pelo Banco di\

&fint"a onde ,k sí encontra, nhistórica o mllogroea lm"gem it

D, b. de FAtlma, em peregrinaçãoI pelos quatro cantos da terra de?-: d" 1947.

Pertence * imagem ao Santuir o1 dr Leiria, tondo aldo moldada se-

gundo a descrlc»o da írniá IaicM,! única pcsaoa que vlj bi* hoie a¦ Vlr«»ni. Acomvif.nham " Santa, nss-1 tri vidícm. os padres Mano*l Mar-'

quer do? Sfutov português, e Dc-'.

monitor, belga. Re Santos a ir.-.;-I rem MRUlr* pun a rr.pHsl iwndei;

ríute, prossBgulndO, c;ri>ot>. par« l

i nort» du p{iifti.OBdí -pureorwA «*'.*¦-'; E&tatíos d» rsdcraçko.

plrlto de colnbsrucfto e unidade devistas lndlspen£>vcls.

Os entendimentos foram íeltcsontem, na conferência que realiza-ram cs srs. paulo Fernandes e JoioLuiz de Carvalho, secretários daAgricultura do Estado do Hlo e doDistrito Fedcral. respectivamente,eendo dos mals promissores para acxccuçAj dc üm plano objetivando,

o desenvolvimento dao atividadesI rurais fluminenses rxattmentp nas' ;<,oni'" fornecedoras dc produtos noi qcrieumo carioca e nas que ucs-i sam tornar-se centros «* produçíini jir.r.i 6 rtbastcclmcntò dn capital de

; Kepúbllca.

HafnofluifHna K^^

lnfilü!í?vs-se cobrad«:ide Empresa

O acusado está sendo pro-cessado na 6.a Vara Criminal

A eniprüs» "liurnl c Coli)nlzu<;.\o6. A.", csiftbçlecidu an rua Bur-nos Alrc», iS. üprcsrntou »o cheíeue Polícia qúoljtil centra Lui? Pe-reira Calda., alegando quc o mevmo. intltülando-Be seu cobranior, es-lUcra nu Kiiüinciti dç Fch-t SotuaUllKlri'. residente nu rua MiguelCouto, 83. im Llv.Mlla Kcfmo!, c ou-trai. tectfbeu varias Imporuncln».que embolsou.

Niíü connnte com 1b.<h, mantendoom 6rro a» pessoas piocuraduí c

! iglndo dc mi ti- cdrúe^ulu prepa-uir uin c.ulmbü, com oj dlzeres duomprésa, com o qunl p.ifíuv» re-cliics, ludibriando IV bo:i Í6 di» por-tadores dd títulos. O carimbo íôrucucomendiulo u fuma OrpBl!»Çao

| FotostàtlM Nacional,i o cheto dc policia distribuiu o

inquérito i. pohclu mnritliua, que'¦ conseguiu dotei- o ucusndo. Esto, ms

, su** dici.miçôes, nleaou que fora

| '.vuieionarif. daquclii cn.prcia o ie-

1 cebera dela, como cobrudor, um pc-'¦ queno carimbo, qüé Vl«(l a perder

ti dai a raz.1o do mandai confccelo-iuir outro, para devolver à compa-

Os autos foram encaminhado* no

Juízo da 6.» Vara Criminal, cujotitular os remeteu ao promotor

P.VKA EXAME DK HA BIM-TÀÇAO — Fnslno s dlrisir emsru próprio carro tambcni aos do-íninuo.s, sõ na seòua siüí Hora: CrS

,.CC,üO. austrulor polUluta, com-niuitt iKKièrtcia. Trato rtos dõV

. rnmontos na lnsnfloria - fone im S^o T.Wi.O - ...¦..JÍ-38OT.

sr. Aloys. ••: S. -1'ACI.O, \'Stf&) Z't»o^-i rolaria do Arrtblsp.-.d.! de SSO Pi

| lo distribuiu S imprensa n re^un! te nota:

"Como é do conhecimento d" to-t dts cs católicos, a Veriwands Imv

dos Municipais U^tS^u^v^;Montepio dos Emprega-

; Pagamento de empréstimosSeri efetuado boje, illn 9. (Im ",t.i'

i* IU liova', o par,»™*"1^ il»' "Pilii -i

orneostat i'e ompresutnoss — 7.1)84 —

7.95IS — 7.986 - T.SpI - 7.MS -Í.7 tjji 7.pa, - 7.1W"-"' — ; • 0!>5 —I 7.M7 — 7.!)!•!'

EMERGÊNCIAS - MATRÍCULASi' r.705 — 2.3SO — 3,693 -- ».32S -

I) «ii-, — 5.923 — "-OU -- 7.7JS —

\i (U2 — f.OJS — S.7,11 — 10310 —

;0,7Í7 „ H.48S — 12.094 — (?.'-!$\di\i0 —. lit,5.M — 17.?;.',

1'J.Í'j* — 2Ü.3S>'_'J. 137 — JJ.ÍMt — J.V9423«íÇÍS — 27.:;6 — 27...5J027.SSI2 — 2?.4SO — 29.9d930.561 -~ Jli.700 — ,^7.I5Í4\,í29 — 44,57" — ll.njj46.SÍ6 — O.tiítí r- 61.993

13.24,119.004 — 18.5532I.47SI —26,(.KI.t —37-565 --»1.9.'fis~40,5JS -19.038 -ti7.7j2.

•l»s nçi:t méí ' K5Ó prp^ttradM »U »

correndo o mundo i «mu viaseuvvrrdadelremer.te irlunTnl, em ejtw.n> lado das manlfeíiaçórj d" fe "

ri dente drvcçAo. se vêm vcrii'-cundo veulsdeiros prodig.os e ml-lafiies, _ ,

Chegou B vez dc SAo PmiIo ra-e-ber essa Bendltn Pflreürlna: chexa-rA Bia, precedente rte Santo». Zsiflsendo crjanlrado um proitrama par.in ütada ds Virgem de Fitlma en-tre nc» :,odemos adiantar queuvi ninado paru a Celeste Per:-

grlmi um treno na matrl? do Nos-si senhora de Fitlma. no Sumari».onde receberá Ela as homenageai)e aj súplicas dos fiel» paulistano»e dt todos oa »«us devotos. I n-«rm eles desde JA convocados patfique contribuem com sua presenc

, « sues preces, a fim d» quo a re-ci-urío do Nossa Senhor» de Fatl-

I ma'constitua em Sào Paulo, verdi-! delta apoteose de Kibrlflcaçio »

Bantlsstma MS« de Deus".

rie maio »

.^ammvK- •• «•>«••*»»

Preço médio do arrozim Dijirilo Federa! e nas

capitais dus EstadosDados comparativos apr«- ....sentados pelo Ministério da]imr> apraoiütUo.dy «wo, ,Agricultura^re^tivp, ao ano,

j ^jjg fo J 0 DÍSUÍt0

da Comissão do Valedo São Francisco ]

. /ornou posse nessas funçõeso engenheiro Deusdedith

Oliveiraperwte o Superintendente da Co-

mlfíAo do Valo do Sio Francisco,dr. Paulo Peltler de Queiroz, tomou

powe ontem, fcs 11 hores, nns fun-

ções üe chefe do 4.° Distrito da alu-

dlda Comlssfto, o engenheiro Deus-

dedlth Oliveira, técnico de reeonnc-cida capacidade profissional, com

mals do 20 anos de atividade.O novo chefe dítiae Importante s«-

tor exercia o cargo du enaenhelrosubstituto e subchefe do 11.° D«-

trlto do Departamento Nacional de

Portos, Rios e Cirnais, com sede em

Salvador, de onde foi "duleiwdo

pelo Sunorlntendento da Comlssfio

do Sio Francisco, a fim de ocupar

o posto que agora vai chefiar.Multo lucrar» o serviço rom a in*

vestldura do ilustre tícnlco. cuja

nomeaçdo foi um ato acertado rto

governo.

prwnta dst», (.irrse-i àl mnntaiftir.-il. 0 uitíBKSSO—- ¦

; -— No prôílmo dl» l

DR ARNALDO FEITAL ! virsem de Fátima estará nov»roui-vr\. "^^" i te de vou» ao Rio d» Janeiro, es-

Advogado j tundo ^iàe ja marcada para o dla

Uesuultes. Inventários. DesprjM »tibsequente ao da sua chegtda ou

Largo H, <:«loea. 5 - S/520 - I saj», 13 de maio. uma gran' cou-

T»«- 42-7115 - Í5-M1Í i ceutraç»o de católicos.

Em conformidade com oa dadosapurados pelo Ssrvlço de Çstatisti-ca da Produçio do Ministério daAgricultura, em 1950 oa preços medieir.nuata do arroz, no comércio vare .)Uta do Distrito Federal o dss ca-

pitais dos Estados, eram os seguiu-tes, em cruaelros, por Quilograma:Distrito Federal, 8.40: Sio Paulo,4,70: Porto Alegre, 3.70: Belo Hori-zonte. MO: Recife, 3,80: 6alvador.n,40: Manaus. 9.00; Belém, 4.10: saoMilz. 2,90: Terczlna, 2,90; Fortaleza,4 10: Katal. 5,00: Joio Pessoa, 5,00;Maceió', 490: Araeaju. 5.00: Vitoria.V30: Niterói. 4.80; Curitiba, 4.80;Florianópolis. 4.00; Cuiab». 2,00;Oolenl». 4.00. TerTltórlos: Porto Ve-

, lho. 7,00: n'.o Branco. 7.00; Doa Vis-ta, 8,09; JVacspâ, 3,30.

AS COMEMORAÇÕES DO 1» ANIVERSARIO DO SANATÓRIO DE CURIC1CA

Encerramento amanhã da semana de festividades - 0 pro

grama cumprido ontem e o de amanhãOntem pela manhã, no Con-

Junto Sanatorlal de Curicica, rea-liíou-se a sessão conjunta dc

AMANHA O ENCERRAMENTODAS SOLENIDADES

O programa comemorativo do

Dr. Ori andino Forneça(DA CRUZ VIRMEIHA BRASILEIRA)

Ortopedia — Tríumatologla — FUiotarapia

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ra FUho". com' o seu_congener« Conjunto^anatorlal^to CurlUcado Hospital-Abrlgo Torres Hpmem, cabendo ao dr. Carlos LçaoGuimarães relatar o tema 'As-

pectos radiológlcos da tuberculo-se primaria". O conferencista íoiapresentado pelo dr. Lourival Rt-beiro presidente do Centro deEstudos do Sanatório de Curlct-ca tendo sentado à mesa, espe-cialmente convidado, o or. Vai-ter Mendes, diretor do HospitalTorres Homem.O PROGRAMA DE HOJE

P.tra hoje. emprosseguimento à«emana do congraçamento comos hospitais e médicos especla-llzados em tuberculofe, está mar-cada a conferência do professor

será encerrado amanhã, quandoserá cumprido o seguinte progra-ma: pela manhã, sessfio clínico-patológica, conjunta, em colabo-ração com a cátedra de Tislolo-gia da Universidade do DistritoPederal e o Serviço de Tislologiada Policlínica Geral do Rio deJaneiro. O relator do caso seráo dr. Antonlo Campos, do Con-junto Sanatorial de Curicica, ca-bendo ao professor Aloyslo daPaula fazer os comentários. Lo-go depois, o professor PereiraFilho pronunciará o dlscuwo fleencerramento das atividades cien-tíflcas da semana de festividades.A* noite, nos salões do Automo-

KaziÉinl" BÜeno, catedrático de vel Clube, terá lugar o banquetfTisloloBia da Faculdade Flumi- oferecido ao diretor do serviçonense de Medicina. Nacional de Tuberculose.

CONTRAGripaismaronquiteossa

'OuqiMoãc

EXPICTORANTS

XAROPE E SEDATIVODistrib. Lab. e Farm. GAIA Ltda;Fraca 11 d« SvAt, I» — TeL 4I-11»

Page 10: SB'*3»«-3HP-»«=»gi!«B5«»»'-'S5BgBBBB gg— A U.D.N ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03504.pdf · yWfr+Pl&HI'.***' »:•*.»¦;*¦¦ •/-'1.»"-..tflBLlO*l!KOA

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AIO, SEXTA-FEIRA, 9-T-1953 -A MANHa

PAGINA 10 .____ i inir»i_np*T* *""

eWuIWlíIi AlEVE dòs cavalariços de cidade jard.. ..roeedentc. do Sio Pau- , Nío .conhecemos

««-j^ Ulfti M /^T

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1___________H'

Ministério da Giitrra£

O COMANDANTE DA DIVISÃO BLINDADA LEMBRA/VOS NOVOS SOLDADOS QUE O EXÉRCITO É UMA ES-COLA DE CIVISMO E DE BRASILIDADE — ASSUMIUO NOVO COMANDANTE DA E. T. E. — ALMOÇO DECONFRATERNIZAÇÃO NO 1.° B. C, — TRANSFE-

RÊNCIA DE INCORPORAÇÃO

*mtt»**mtmmt*mmmm*iiiiii ii¦-_-_-_-_-_-»_¦

i .mm* 4.1 > ,min-IIÉt lllll ¦ ¦ ¦>¦

Ministério da Aeronáutica

EXAMES SIMULTANEAMENTE EM VÁRIOS ESTADOS

Noticiai procedente» do Sio Pau

Tlo.NíttS«» que entrou em declínio«greve do» cavalnriço» de Cidade

¦fBftwwi. segundo a» informa-efies que >»<*• chegaram, eatAo o»

pequeno» profissionais voltando ao'trabalho, liso. com algum», exceções,aendo que o» apontado» como ca-becas foram in.^sslbllltado» de rc-tornarem ao serviço.

O ooni_n_.ini- da l.» Divisão Blln-dada, sen.ral Artlir (lt Ct's111 e Silvil'durante a» cerlniphiss realizada» no 1."Bntalliüo do Carros de Combate paraincorporaçíio dos scus novos soldados,ilirl(!Íii-»o «os jovens convocados iiiccn-tlvançltí-os ao perfeito cumprimento dosagradn dever para com a Pátria.

A sua orarão entusiasmou tude* pie-lenics, pela vibração patriótica dns sinsexpressões; fritando os periso» da horaaluai cm que os povo. livres se in-quietam v*om a dissemlnaçãi. dc iilcolo-ji.-is contrarias áõs nossos principio*criütSoa « democráticos.

Afirmou o orador que, cada soldadodevi; __l»r i-cnipi-iielrado .lí»s suas obri-gafées e ..rim» dc ludo siib» discernirquanto is verdadeiras aspirsçõe. do povobrasileiro para, quando so firer ncc.s-sario, tomar posição ao lado dos ile-fchspres d» lei e dá ordem.

Congratulando-.» com as .«tnilins da-qurles jovt-ns. 0 «eneral Artur da Coitar Silva finalizou a »»» aplaudida alrcu-ç.u4 leuibraniln que » caserna i umaveriladclra e.col,. dc brasllidadí • cl-VIS1110.ASSMltl O NOVO COMANDANTE

DA E.T.E.Teve lugar ontem, prla m.li.lii, a sa-

lenuladr (lt pn.« d" reneral FranciscoAgra Lacerda ile Almeida nn comandoda Escola Técnica do F.xemtn, sendoo cargo transmitido pelo sub-çouiandaníc,coronel Aureliano Luís il« Fnrlsi qu» ovinha exercendo em caráter interino.

An f.ve-lo proferiu significativa ora-çln, dnndo conta da sua administraçãoe enaltecendo a eolaboraçüo de sem su-xillarcs. I)iriçlnilo-se ao .«cu sucessorteve as mais HsotlRCÍras cxprcSS-CS so-br-? ;» sua peronalklatlca

O general Agra Lacerda agradaceu,fazendo ligeira referenda *io eu pio-grama de ação naquele Importante se-10. .

Enlre as autoridades presentes eslavao representante do ministro il» Guerra,rencnle coronel Abreu Lima.ALMOÇO Dlí CONFRATERNIZAÇÃO

EM PETROPOLISA-. 12 limas de ontem, no quaiirl fo

- Batalhio de Caçadores, em Petro-.olis, o respectivo comandante, -Oionel

JoJo Saraiva ofereceu noi gen»ral» Ze-nohlo da Cosia, comandante da 7.0:1,1Leste • Aristóteles do Soma Dantas,comandante da I.» R.iM., um alm.';ode coii-raterm.HVSo, como reconheclmeii-to pelo decidido apoio quc -"**" doisaltos chefes militares vem ilitndo aodesenvolvimento daquela Unidade.

Saudando os homenageados, o coinàn-dante Saraiva p6s em evidencia- O agra-deoiinento seu • d» seus oficiais.

Usando da palavra, o general Zeiio-blo da Costa, ciialUcsu e incentivou 01quc ali servem•FM JUIZ DE FORA 0 MINISTRO

A fim de ns«i'tir o lançamento dapedra fundamental ilu Circulo Militardc .Tuli de Fera, viajará hoic paraaquela cidade o general -Ciro Cardoso,acompanhado do seu ajudante de ordens,capitão Fábio Lemgrubtf.DESPACHO COM O PRESIDENTE

O ministro Ciro Cardoso submeteu,onttm, a despacho dei presidente ,ltiRepublica Importantes atoa da aua pasta.UNIFORME

A Se.retnri,. Ceral da Guerra nnr-cou o 5.» uniforme para ainànli".TRANSFERENCIA DE INCORPORAÇÃO

O ministro dn Guerra assinou porta-ria transferindo para o dia 15 do cor-renl» a dat» d» l.a IbcropnraçSo 'sl!.*\1.CONDECORAÇÃO

0 tenenle coroi'el Antonio luir deBarrot Nunes apresentou k S.G.M.G.o diploma ila medalha d» Roeonliecimm-10 « Gratidão pílo «serviços pintadosan Departamento de Educaçio Flsloa doMinistério ila Educaçio do Parafinai.BOAS FESTAS

Os ionuili.tm credenciadosnislerlo da Guerra agradecembueni es votos ilr boas festaspeln Direlor de Veterinária eciais.NA FABRICA DO ANDARAI

Acham-s» abei Ias na Se.-retarla 1I.1Fabrica do Andarai. «tí ,U d,4 corrente,a» inscrições para matricula no* CursosIudu«trlai«, devendo cs candidatos serbrasileiros natos, maioi-es rie lf e ni..-uore« dc 17 anos e ler sitio aprovadonns exames uiediens o de admissão (por-luciles « ..ritmetica).

A pnrllr do dia 13 do. correnteserAo rcnll-tidiis ns provas parn oconcurso de ndmlssfto no InstitutoTecnológico de Aoronéutlcn. Essasprova» terfio lugnr, sjmultnneamen-tes, nn» cldndca de Belém, Fortaleza,Recife, Salvador, Belo Horizonte,Barbaocna, Blo do Janeiro, B. Pntt-lo, Rlbelrfio Preto, Gunrntlnguctii,Campinas, Curitiba e Porto Alegre,devendo ser obedecido o ncgulnteprograma: 8 horaB, noa cilas 13 (ma-tcmAtlca); 14 (testes de tendênciavocacional para engenhurlai — pro-va nfto eliminatória quc scrA res-llimdn peln mnnhá, ns 8 horas e fitnrde, ns 13,'JO horas; 15 (llslc.t.i;16 (desenho); 17 (química).

No Bio de Janeiro, ás provas se-rfio feitas na Escola Nacional deEngenharia.

<5s candidatos que pretendemprestar o concurso -testa cidade de-veriio apresentar-se no local cita-do 30 minutos antes do inicio decada prova, munido» do documentodc identidade, cnucta-tintelro coratinta azul escuro, lápis o materialdc desenho (dois esquadros, umduplo declmctro, um compasso cborracha).ANIVERSÁRIO 1)0 MIKISXBRIO

Trauacorrerá, nu diu 20 do cor-renle, mnls um aniversário de cria-çllo do Ministério da Aerouáutlcn.Ease nno será comemorado o 12.° ianiversário deste Importante rgfio \du góvCrnò, Pnrn esse Um está sen- '

do cln boiado um amplo programade solenidades. com que ua diver- [sob estubelcclnientos e unidades da I

Nío conhecemos em MtDN,mreivindicações que e»"» proíta-¦Ifnnii» plelteam. mos acreditamosT dirigentes do turfe bandel-

«nte encontrem uma soluçio paraS cnso desses «eu» modesto, colnbo-radôre», fazendo voltar » «»>™ «°aelo da clnsíe. e, assim, retomandoo ritmo de trabalho que tanto temcolaborado para o engrandeclmcntodo turfe bandeirante.

n« Ml-e retrl-enviados

'eus ofi-

Força Aérea Brasileira registrarão otranscurso da dnta.A REUNIÃO DE HOJF.

ffstnu siindo convocado» iodos otmeinbrcs do Consolho Deliberativodo Clube de Suboficiais e Bargcn-tos da Aeronáutica para umn reu-n!flo extrnordlnárla hoje. á» 20 lio-rn», na sede »oclnl do clube.CUMPRIMENTOS AOS

JORNALISTASO» Jornnlistus acreditado» Junto

no gabinete do ministro da Acro-náutica, por motivo dns rccelltílfctitns de Nalnl e Ano No.o rci.-c-be:am larlflcs e telegrama» dc f<-licitações das seguintes pessoas aquem iigradccem e retribuem: ml-nistro Nero Moura, "BevHtB dosAviadores". "Unláo Brasileira deCompositores", Jornalista LauroD'Eçn Rangel, Clube dos Subnficlalse Sargentos da Aeronáutica, dr. Jo-sé RlbamBr Machado. Revista"Aviaçáo", clnegrnílsta Alberto 1.1-ma, Revista "Velocidade", "Revistade Intendencia dn Aeronáutica" »Jornalista Fausto Oulmaráes de Al-meida.NO GABINETE SIINISTI3RIAL

O ministro Nero Moura recebeu,para despaclio. cm seu gabinete, obrigadeiro médico Mnntiei FerreiraMarido», diretor de Saúde e o br'-gndelro Intendente Manuel NarcisoCnstclo Branco, diretor dc Intender.-da e. em BUdlèricÍ5, o ^rnernl l.eigt)Wi.de, ndldo uerouáut4CO i\ Embi-.l-_ndn dos 1-Stutioe Unido» de Ame-rlcn. nestn cnpltnl; o s-.undor Vi-torlno F-relre.

A MANHÃ no TurfePrograma e montarias prova-veis para a tarde de amanhã

110 Hipódromo Brasileiro1" PARCO — A» tJ.30 horas —

1.4.0 metros _ Cr? 30.000,00 -Destinado a aprendlres de terceiracategoria.

l—l O. Frleud, B. Mnrluho

jZã Glliner. M. Henrique ..

Z—3 Orna to, I,. Domlnguea ..4 Orlsslmo, R, Cnmpanárlo

Ks,

Deverá es<resr nt» próilm,ridas em Cldnde lardirn, »ra Odalé», uma filha dt

«.. PAREO ~ *» H horas - l"»! n» c 1's«»t:í

NADA Df GRAVE0 "CRACK"

UBÍSegundo Informoçíei

clieBam do Chile, u i^'?.tou o "ernek*' Uberty, ,do tomnr parte no -ptldisputado dln 6Mnrofias. 11Í114 ten. P>"*4_.

-"Vldsí,;nsslm. que simis r4sp0r-jj.;*ram apresentá-lo .0 o, p"!nacional "Presidente r.,, R, .V(n «er disputado tm rins dr7embnrcai-.do-o s stgnir n*nPaulo, a fim de •;.„..„. *£9temporada lnf-rn.i \'-ãk\

'tf?-

curso, do turfe bandeinotT

VAI ESTREAR EH. JARDIM UMA FILHA

DE FORMASTERUS

metrosTINO).

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fortn''¦«.to i).

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2—3 New Tork. E4 Repentino, l>.

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5(15-1

3650

í J-5 Sarilho. F. Dolgado

4—5 Brunlto, x 16 P. Savoj-nnl. .1. Bafflca

Ji*

O Govêrno da Cidade1

1Ministéno dt Mannhi

ISENTO DO INDUSTRIAS E PROFISSÕES OS CHOFERESDE PRAÇA — SITUAÇÃO DAS CLASSES LIBERAIS —

REGISTROS DE ALVARÁS — POSSE DOS DIRETORESDA RENDA MERCANTIL E ABASTECIMENTO — ARENDA — APOSTILAS DOS TlTULOS DE PROFESSO-RES — SUSPENSOS OS DIREITOS DA LEI 761 PARA OS

PROFESSORES PRIMÁRIOS

jo PAREO — ás 13,55 hor»s —1 4<hi metr-x — eni 35.0W.O0 —(COMPULSÓRIO). Ks.l—i Scarlct Orb. W. MelnT.ts . J8

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_.1 Roelero, B4 Frontal, R.

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Ks.l—l Marnty, R. Mnrtlns 52

J—2 aunlr.irá, O3 t-argaijo, C.

Fertuuide» ,. 37Moreno 53

3—t Mico. J.5 B. C. D

Marins 50, D. Sllvn M

6 Dlnon, B. Martin» 3''

tmJt Netüniò, B. Cr-iu: *>ft8 Sardo, M. Henrique «" New 6t«r. P. Tnvures .... 5*»

10." PARF.O — â< 17.30 hora» -1.300 metros - Cr* 30.000,00 -<ni.rriNG).

-I Lovelace. EI Cracllo, D.

CnstllloHllv* ...

2—3 Ituano, R. Martin» 4 Aliado. I. Pinheiro 3 Atrevldaço, M. Hífiriqu»

3—8 Attaclcer, A. Araujo ....Luetzow. C. Moreno ....Maço. R. Urbliin

-ll Cnbo Frio, F. Dolfjado10 Vcrgel, h. Domlugute*' Mlnenpolis, B. Cruz ...

KlS054

5030

3258 '

SO'

565230

C. O. de Paul» M.irhsdo , it,priedade do "Stud" i.tnn-oj,.'Ia Mnclinilii. t. sei; trHiUjor, .«terano c compo-"!•¦. Pjiatlitjjjto dc Oliveira.

TORNADA SEM EFEITO ijPENALIDADE

A ComIsa.lt) de Cotriilis do jm*Club Brnstleiro. resolveu torr.irefeito, a penalidade Impenaprendi?, Jor^e M.iruts, en „,çfto rie 5 do correr-'-», m-jai «pllcaçôc» ..pr.H.-.r.iitu niocarregado do ponto c.t spr.c;

ESTEVE NO JOCKEY 010 SR. ADHEMAR DE

!_.teve onWci. r.r ***.',' áo j_j,.jClub BrnRlielro, o ir, Ailfcprcj. ^Bttrro» que, acompanhado ít (I,gun» cotuõclos t amljoi, rl».Biblioteca, onde «^ il-:norou. A^t9sentado pelo 1" Secrttàrio, prcíiJL»or Luiz Ptti-ii'tr-1 Ouimsrit» i. (^9retor daquele departamento, c ,'-..Slio Mourn, o ox-Oovetnsdor i*. «.f8Paulo, fez oferta, detliiarafnte w^rufnda de um exemplar (In -Hj-yria dn Arte".

Quando das crítica. f«-lta«i no Uicicio7-14, uma ibs alígações rçulilia úo altoluiposto 4|e itidinirlss c profissões paramédicos, advogado», dentistas t émchllifçres quc «r-i Iam cobrados n» b_:icde Crt 1.200,00. Íim face destes co-msiitarios, po(lc^lo^ nfirmar ine, cm fa-ce d;t lei em questio, os chauferes niu

com o Presidente Getulio Vargas, <* go-vernador du cidade íc.-s. ncompanlilidi todo o Stcrelariado da mtinlclpslids-dc r. ainda «In dr. Iv.m ,h> EspiritoS::ntn Cirdoso, sc» Secretario Particu-lar. Neita oca-io foráni todos .-ipic.M-lado« t„ nv. Cciiilic Virsr.s. ttiido .*-•Kva. tUfitfrãdó tos meínio» uma admi-

POSTO DE EMPLACAMENTO DE VEÍCULOS NO ARSE-NAL — NOVO DIRETOR DO PESSOAL — PROVA DEPORTUGUÊS PARA O COLÉGIO NAVAL — A CHEGA-

DA DO "JEANNE D'ARC"

'(•rW-KrE-iO Arsenil de Mnrinha providenciouuni post4. de cmplacani-Mo e outro decobrança üc Impostos dc receptore. cie.riiulú-.

Ksscs po_lo_ funcionarão ua Prata doChafariz, nos di».. 26, 27, 28| 29 . .;0_o corrente, de 9 H 12 e do 13 is 15b"ras.

As liceu.n do ano de 1953 deverüq«cr enlregucs ii l.ivi.ã,. Militar alé udia .3 do conente, com uma .c.tnuipi-lha iie Cr? 5,00 e um .elo ile Educa.'*',de Crí 1,50, para que os veículos pos-sam ser emplacados.

Só serão emplacados 05 veículos queiaii-.la.ani ar exigências do Regulamen-to de Tran.llu (tais como: livre de mui-ia», ausência de distintivos imito » placaila licença, perfeito estado de conserva-çiu; ..ar.üs d<- cSr grenat, ou semclhan-te, nâo poderão ser emplacados, » nãoíer mediante licença <io Comando doCorpo dc Bombeiros).

O cmplacsmento obedecerá a duas fi-in>, uma para oficiais geoeralt e ou-tra par» os demais pioprietarios.

pi proprietários ,k veículos com pln-cais eslrançelras ru dc I..t.idost deverãoentregar, respectivamente, a 4." via '1*Alfândega e um» copia fotoslalica damesma e o certificado de propriedade,à Divisão.Militar, ati o dia 23 do cor-r'-nle, para que seja p.o.e.sado o liccil-ciamenlo no Distrito Federal e determi-nad» a data de emplac.niento.

Será cbcdecldo o seRiiintr dciallie: 110dU -fi canos de ns. 01 a 1—09—73;dia 27, de 1—89—74 a 2—9S—9fi: dia28. dè 2—9S—97 a 10—34—32; -lia29. de 10—34—.,3 a II—74—Sl e dia.tf), de 11—74—52 a 13—07—9.-.. Osproprietárias que estiverem dc serviço110 mar nos dias acima e.tabeleridcs, de-verão se diriçir à Divisão Militar paraque selam tomadas providencias para oemplacamcnto do seu veiculo, sempredentro do periodo acima estabelecido,AUDIÊNCIAS

O ministro da Marinha recebeu, cmaudiência, os almirantes Ernesto deArauio e Sylvlo de Camargo r o ml-nistro Octavio Mlirgel de Rezende.PROVA DK PORTUGUÊS PARA

ADMISSÃO AO COLBGIO NAVALSerá realizada amanhã, às 9 liotaj. a

prova de Português i|o concurso de ad-missão ao Colégio Naval. Os candidatosde ns I a 273 farão a prova na EscolaNaval e os de ns. 274 n 9551 no Centrode Instrução "Almirante WandenkolV".As conduções para ambos os locais par-

tirão, liupieterlvcliiieutc, «s 3 hora»; do(ais da Bandeira, cm frente ao edifíciode.se iMinisterio. Os candidatos in^ciUcsuas reparti.ões sediadas nos l.slades eque optaram pela realização <l»s provasno Distrito Federal, seiio submetidos aexame na Escola Naval. Os candidatosdeverão apresentar-se munidos da flçh»individual dc In.crlçãol de caneta-tintei-ro, lapls e borracha.

Na Esrr.la Naval eslarà presente iprf/va o diretor dn Colégio, comandanteMario Costa Futtsdo de MendcbÇS, vin-do de Angra doí Reis espccUlmente pa-ra esse fim.

Yaii.s professorc-s daquele estabeleci-mento seguiram para o interior do pai»,como leprcsenlaiites d» Diretoria doEnsino Naval, para fiicaliiarem as pro-vas que se realiiarüo, slinultatieanienté,om 15 dias.DISPENSA DL OP1CIA1S

Foi dispensado das funçSej ile ass*:-tente do Delegado 4I0 Bm«;l » JnntaInleramericnna Jc Defesa, em Washins-lon, o ebmandaiile Oyaina Sonneiifeldle Maios.

DESPACHO PRESIDENCIALO mini.'to Renato Gtíilobel esteve,

ontem, no Palácio do Catete despàch..n-do oom a presidente da Republica.A ESTADIA 1)0 "JEANNE D*ARG"

Conforme noticiamos, entrará hoje emnosso porto o cruzador-êscola francêa"Jeanne d'Arc". escoltado pelo contra-torpedeiro "l.a Crandiere", ambos daMarinha de Guerra Francesa, atracandoàs fl,30 horas no cais norte da Ilha dasCobras.

Duranle o dia de lioáe serão feitns,.s visitas pvotocolares pelo comandantedo navio, estando alndn programados'!nm cocktail a bordo, oferecido aos mem-bros da Embaixada, presidentes das Sn-ciedades Francês:!* e Imprensa; as 14horas, visita s E.-ola Naval para ofi-ciais • guardas-mariiiha; i tarde, pas-seio e lanche no Pão de Açúcar, parasuboficiais e sargentos no Ccrcqvndo,para marinheiros, oferecido pelo coman-dante 1I0 1." Distrito Naval; às 20.4Í lio-ras, Imitar oferecido peln embaixadordi Franca, ua ."mbaivaiia.NOVO DIRIÍTOR DO PESSOAL

O presidente da Republica assinou de-creto exonerando o almirante Bra_ Velo-so das funções de diretor geral de Co-imtniceções ila Marinha e o nomeou paiaa Direloria do Pessoal da Arruada, emsubstituição ao nlmiraute Matoso Mala,que será nonieailo paia a iliretrrla doArsenal de Marinha.

pagarão niiils .0 Imposto de Industria c 1 nlsiraç.o profhua em favrr da cidade,Profissões e que as classes liberais pa- j SECRETARIA GERAL !>H. ADMI-garlam somente Cr? 000,00 anuais. NISTRAÇÁOREGISTREM OS ALVARÁS DK , A.ns ,!„ Sc-reuno «e.ai: Tffl»^*;IOCA1IZÀCAU do Albcnco Dns Marque*, Manoel ue

A P^reiturk ,á esta cuidando do ,e-j "üvelra Rosas Francisco,Mf^Af'¦ü*,Blatro de; alvarás (omercio, industria etc, fo. para a Secreta, ia de ¦>-1\?;;

iola.no ao exercício do ano corrente. raWo' • mara , lofio Pcd-o . *•Os Interessados deverão apresentar u» An,!,-, dc Oliwifi par» a Sc.,ct_r.a d-

legistro i de posse das 'guia. de "«gí-lf? 0* »^,SWft£?_í *fMnicuo, devevã.. apiesenli-la- aos Dl.- ! 1 "".-Mn c Notbe^ Ferrem •¦-tiiloi -de 'ÁVrccadttíio ! para 6?«WWmento riccèssartò

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Tambem. «té .11 dn corrente, será co-brada « licença de veículos, sendo qmdepois i!e-ia data, o citada Imposta ier.1acrescido da multa de !0ré.POSSE DO DIRETOR DO ABAS-

TECIMENTONa tnrde de aiitein, foi empossado o

dr, Modestlno Augusto de A_?is Neto,no cargo dc diretor de Aburteciinei.io, daSrcrct-irla Geial de AgriciiHlira, Indus-trin e Comercio. Ao ato esleve pic.cn-lc o Secretario Geral dc Agricúltui**-, dr,Joio L.iü de Carvalho e outras autorl-dnde».A RENDA

Ao Serviço 4lc Tesouraria foi tecolhl-do ontem, pelos D.A,, » importância dcCrS 22.|S8,694,_0j atingindo o montai.-te arre.ndndo a cifra dc 'CrJ 76.315.827,00.VISITA D\ COMISSÃO ECONÔMICA

DO CANADA' !Esteve outciii cm visita de cortesia ao |

oielelto I.ulc;dio do Espirito Santo ICardoso, a Missão Ecoiioinicn dq Ça-nada que ora nos visita, presidida peloSubsecretário do Ministério do Comei-cln 4lo Canadá sr. V.F. Bul. tendo o *

Enibaixndor do Canada feito as apresen-[ações de ]ira:ic.0 PREFEITO NO DEPARTAMENTO

DE TURISMONa serie iie Incertas, o prefeito esteve ;

na (arde de ontem, em vlsit» ao De- jpartamento dn Turismo, onde, recebido Ipelo diretor dr. Alfredo Pessoa, teveocasião de visitar ti-d.-.s ns dependênciascolhendo ótima lnipres;5-.EM ATIVIDADE 0 NOVO D1RF.T0R

DO DEPARTAMENTO DA RENDAMERCANTILNa tanle de otiteni, no Gabinete Oo

Diretor do l.cp.iil. mento de Renda Mer-cantil, efetuou-se, coni a presença ,1oSecretario de Finanças, ilr. 'Carlos Cir-doso, a transmissão de p<,s>e do postede diretor para o qual vem de ser no-meado pel,. prefeito, o Delegado Flsc.lJoio Batista de Mello Guimarães, an-ligo servidor municipal e que iá ever-ecu vários carjes na ali» adminlstiroVmunicipal. Ao novo titular de tío luirportante cargo, foram prestadas variaslu -uienagens.TERMINA SÁBADO O PRAZO PARA

PAGAMENTO SEM MULTATermin» amanliã, o praio para o pa-

gamento, sem multa, do imposto de ven-das II vista, relativo ao movimento domés He dezembro ultimo. *0 pasamentopoderá ser efetuado, em qualquer deaD.A., sendo que o 1.», 4.° e T." D.A.,atenderão ao publico, no horário espe-ciai d«s 9 âs llV.P hor.is, sendo queamanhã, sabailo, o horário será das 9•is II horas para tí nuMico.ENTREGA DE DECRETOS rir- PRO-

V1MF.NTOS DF. PROFESSORESO Diretor do Departamento do Pos-

soai, faz saber aos servidores ccup.lntcsdos circos ile niaçisterlo do 2." Sran(professor Catedrático de Curso Ncrniil,Professor do Curso Normal, Professor doCurso Secundário. Professor do EnsinoSe undarlo (Ginásio), Professor do En-slco Técnico (Curso Fasico e Tecn;cnl,Professor ile Artes, Professor He Edu-ca.So Física. Professor de Curso Tecni-CO. Professor de Curso de Continuadoe Aperfeiçoamento, dis Q.V. *• n.S.H,amparailos pelo artis • 2.» d» Lei "fil-5-,• proceder a entreea dos sens nucrelosde Provimento no Serviço de Infoniu-ções — a fim dos mesmos serem «pis-lilado», nes termos da referida lei. »'Kdem»'4. membros d" inneisterio inclusiveos .-íposentiidos o-i iiibllados de Òié* trataa lei em auest.o. deverão aguardar asnlii.üo » ser dada posteriormente.

Em fa-e Ha prnvidvrln tomada pe'iDiretor do D.nirtanient" do Pes'oal, o»direito» cofce-dMos a«< pr«Sfè?!íorw ptt*ni^r.fn t*lram t-ti-rsfr.í-t *¦•¦* «llÍTTlfl hÒT-Í^PUTvCPNTv.no n srrRFTAttfADO

\o presidente mRrpi!RtTr\Na 'srtl» d- o"4em. nsr 4-er.si. o 4>o

drsoarho d4> Prefeito OiiteUtn r..4—

iránsfcrirt,*o* Ç^*m& Wr-s:--. f,.Ç,:!.,.l*5**,*5paru » SccrèTnrla tle Flnnnçisi ilispen-saudo Latira Pinlo ''o.- S.wti-s das fun-;õ-^ df cscrKtirario,

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4—8 Futurista, x x 58Jonclls, D. Silva 58

10 Geleia, J. Bafflca SO

gjjjgljjgSgjÇ^^ -$5

Amalia Rodrigues chegou a Lisboa LISBOA, 26 - A B-iofIntérprete do W> *t,t'

rou a Lisboa para passar o Natal com sua família. Na vé**"-*n íi*Natal, a famosa cantor esteve na Adega Tipoia, onde * *n'*

j»irmã Celeste, e nâo pôde deixar de atender ao publico, mw*P***tando suas últimas criações. Amália está atualmente cantando w ¦Nova Iorque; se bem alguns críticos tenham assinalado qu. a» llia encantou os americanos do norte com tôdas as mnsitM. " Iceto com a música dos becos e -.leias de Coimbra, o falo t **«» Iartista firmou contrato por seis meses, em oondlcóea que K™ Ipoucos artistas europeus já conseguiram. Em palestra

'"i"1 * " IHircsentante de A MANHA, Amáüa Rodrigues confirmou » "*"• Ipressão Já observada por outros artistas que se apn*sentano m |tidades americanas: o americano produz "shows a P"°""-j1 Iarlistlcos na base do dólar, como produz geladeiras. Mas '»'¦**•*!algo que n arte náo dispensa: alma. A boca pequena comentunLisboa que Amália foi para a América para curar-se de uu» «'cepção amorosa. Podemos afirmar, somente, que Amáüa t "i *f' •'raa criatura encantadora, simpática e amável. Na tolo stl^,Amália envia aos leitores dc A MANHA uma saúda.>o **» V

sagem do Ano Bom.

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joão do Silvo Ramos, o popular "Foul-Fí.0", víttt de retornar ao cargo de diretor de Árbitros do Pepqr-.qw.ei.te Autôíiotwo

TORRES HOMM E ORIENTE 11PRÍL10 DIFÍCILInicia-se domingo o returno do Torneio""Campo Grande" - Distinta x CampoGrande, outro cotejo sensacional - O pré-lio entre Guanabara e Oiti deverá ier rea-

Usado amanhã, à tarde, ou domingo,em "matinée'1

ygjgffe èsporiémx&r LANO XII RIO DE JANEIRO, Sexta-feira, 9 de janeiro de 1953 NUM. 3.504

*+***+*e******+****++j******M****f^^ |£M NOVA DIRETORIAA LIGA ANGRENSE DE

ESPORTESWalter reaparecerá domingo ^%nT^SJ^'.pe 4o aspirantes, teve finalmente sua situação regularizadano D. A., reaparecendo, portanto, no centro do ataque do Tor-re» Homem F. C, na peleja em que o grêmio da Zona Sul en-.tentará o Oriente A. C.

fo_^/\ft/MVy*yVU*l/M*-t^^

A equipe do Oriente Atlético Clube

Será iniciado domingo próximo o returno do Torneio "CampoOrande", certame que vem alcançando grande êxito. Três peleja»estão programadas, e dada a regulamentaç&o do certame, os grê-mios e-turào empenhudos com a mesma chance de alcançar o tl-tulo máximo. O campeão do returno estará classificado para a"melhor de três" decisiva, e mosmo o Oiti, que nfto conseguiuuma única vitória, poderá vir a se sagrar campeão do Torneio. Ospontos do turno nào valem para o returno, o que vem lazer comque aumente ainda mais o interesse dos aílclonados pela segunda

João da Silva Ramos voltou ao D, l.0 popular "loul-llía" Ãu.^^'^^^0 pamiu o cargo de assistente téc-

nico — Será o responsávelpelo Quadro de Árbitros

Ha dias, quando estivemos nasede do Departamento Autôno-mo, oucontiwnos o conhecido des-portlsta Jo&o da Silva Ramos,que teve ocaslfio de nos conce-

parte do certame,TORRES HOMEM X ORIENTE

ü principal cotejo, pelo valordoi dois conjuntos, será dispu-tado na cancha do Campo Gran-de A. C, entre Torres Homeme Oriente; O Torres Homem vemcumprindo campanha destacada,sofrendo até agora um único re-vés e um empate frente aos ru-bro., de Santa Cruz, enquanto oOriente, apesar dos desfalques emsua equipe, tamlxm somente so-freu um único revés, para o Oua-nabara, empatando com o cam-prâo e o vice-campeão do tur-no. Melhor preparado, o Orientesurge agora como um adversáriodificílimo para o Torres Homem,náo se podendo mesmo apontarum favorito para o cotejo de do-mingo.DIS1INTA X CAMPO GRANDE

De grande importância scra

também o encontro que Distintae Campo Grande travarão nocampo da rua Nestor, em SantaCruz. Os dois conjuntos empa-taram no turno, sendo que oCampo Grande, mais feliz queseu contendor, acabou com o tl-tulo de campeão, enquanto o DW-tinta foi derrotado duas vezes eempatou ainda com o Oriente.Contando com o "handicap" cam-po, o Distinta será sem dúvidaalguma um obstáculo sério parao alvi-negro-

SÁBADO OU DOMINGO

Completando a rodada, jogarãoGuanabara e Oltl, no campo doprimeiro Esse prélio será reali-zado sábado à tarde ou domingopela manhã, o que ficará resolvi-do ainda hoje, em definitivo.

RECEBEU UMA "CANTADA"

Acontece que o sr. BeneditoSerra de acordo com o DiretorTécnico, sr. Orlvaldo Seixas, não"dormiu", entrando logo em con-tato com o João da Silva Ra-mos. Bem "conversado", acabouo João aceitando o cargo de Ae-sistente Técnico, que exercera nagestão do sr. João Machado. Osentendimentos foram feitos emabsoluto sigilo, tanto que o re-porter nada conseguiu apurar,apesar de seus esforços.VOLTOU AO D. A.

Foi o próprio Diretor Geral,sr. Benedito Serra, quem trouxea boa nova: João da SUva Ra-mos foi reintegrado no posto deAssistente Técnico. Será o res-ponsável pelo Quadro de Arbi-tros e volta disposto a trabalharincessantemente, segundo soube-mos, João da Silva Ramos apre-sentará diversos árbitros novos eeficientes, aumentando assim debons valores o quadro de apita-dores do D.A.

ANGRA DOS REIS, 8 (Do corna-pouclente. — Bm grandiosa assem-bléla gorai realizada hA dias foidelta a nova diretoria da Liga An-greme d» Esportes, que ficou assimconstituída:

CON8ELHO ADMINISTRATIVO— Presidente: Sylvlo de Castro ciu-lindo; vlce-presldcnte: Milton Fran-ça; 1.° secretArlo: Alolslo Braz doCarvalho; 3.° secretArlo: OrlandoGonçalves; tesoureiro: Jaurés Gon-çalves Portugal; diretor tícnlco: MU-ton BaslUo Pereira.

CONSELHO 8UPREMO — Presl-dente: Leandro José do Figueiredo;membros elotlvos: caplt&o dc fraga-ta Paulo do Araujo Sampaio, Jo&oBraulia de Oliveira (CCP tenente); cMauro Esteves Trlst&o; membrosnatos: todos o. presidentes dos clu-bes filiados.

O RECADO DO DIACLUBE DOS F ENI ANOS está de parabéns. Láisso é que está. Pois, após todas as agruras que /fo

. vem sofrendo desde os fins do ano passado, asquais culminaram com o incêndio quc destruiu com-¦pletamente sua sede, parece quc o grêmio campeão »do carnaval passado entrou cinqüenta e três com opc direito.

As%lm è que, apôs alguns arranjos entres seusdiretores e os dirigentes da Associação dos Cro-nistas Carnavalescos, parece que ficou definiu-vãmente estabelecido quc a sede da crônica espe-cializada em carnaval — a nova sede, quc seráinaugurada dentro de alguns dias — será cedi- -da ao clube dos macacões vermelhos, o qual, as-sim, terá onde realizar seus bailes.

Um ato digno de louvor, o da ACC que maisuma vez concorre com seu modeslo auxilio pelobem do carnaval carioca. Sem dúvida, até que con-siga sua nova sede, o Fenlanos não poderia ar-ranjar melhor lugar para suas noitadas carnava-lescas que o amplo salão da av. Presidente Vargas

'LORD BARATINHA"

a *-M_tvKGJfflkI II .y^'I ii /\V'

ü

João da Silva Ramos

der interessante entrevista. O po-pular "foul-fita" fora à sede doDA. apenas para assistir a as-sembléia da eleição do Diretor

RETORNA AMENDOIMApós louga ausência uos maios

esportivos do Atilia Futebol Clube,retorna a essa agremiação "Amcn-doln", o JA consagrado "FIAvlo Cos-ta" da Suúdo, para orientar o De-partamento Técnico.

A volta do popular "Amendoln",foi recebida com grando satisfaçãopelos adepto? do clube dc Santo Crls-to, pois cemo so sabe. ns defenso-res desta agremiação hA multo re-clamavam a presença dc ura orien-tador com as qualidade JA bastai.-to conhecidas do preparador quc oraingressa nas flielrtu- do Atilia Fu-tebol Clube. EstAo do parabéns poise* dlreftorla do Atilia e os Integran-Us da valorosa equipe dc SantoCristo.

PARA MAIOR REALCE DENOSSA FESTA MAIS POPULARTrabalha ince.santen.enle o Órgão Consultivo do Carnaval —

0 que foi a reunião de terça-feira última na Departamentode Turismo — Aprovado o Regulamento para

o desfila dos frevosNo Departamento do Turismo . sultivo do Carnaval" visitou o

DR. J. MARINHO FALCÃOMedico do II. São Joio Batista

OLHOS, NARIZ, OUVIDO E GARGANTAAnllcaçóes de luz Infra-vermelha. Tratamento e Operações.Horário: terças — quintas e sextas-feiras, das 13 às 16 horas.Consultório: Praia de Botafogo n.° 490 — Telefone: 26-7733.

A A. A. B. B. à crônicacarnavalesca

Com a feijoada oferecida pela diretoria.da AAb__, em suaicde, no rosto 6, o grande clube-bancário'tateia o seu »Remauo de

Momo. Assim;; domingo próximo, à crônica e¦„<_ *rácllo cariocas terfto ensejo de ver o que será,i notável o original decoraefio com que o ai-'.sta brasileiro Ruy Albuquerque transformará) Cassino em ambiente das MU e Uma Noites,

L om os mistérios e esplendor aa legendária.agdad. Na ocasião, as orquestras de Arislo

Silva — Iracaí Serenaders, mostrarão de quesão capazes.Sábado 10, será a primeira noitada, o pri-neiro aperitivo do Baile Oficial, que antecede

o famoso Grupo dos Duzentos.Os infantis e juvenis, com 2 salões sepa-

rados, também brincarão no domingo de Car-naval.

Tudo isso sem contar os Bailes de Carnaval de 14, 15. 16 e 17'•e fevereiro escolhidos por nossa sociedade pela sua ordem eanimação.. E, para finalizar, os célebres bailes dos casados, casadas viu-'¦os e viuvas, marcados para a "boite".

- V- ,:;,.\'jrç;/^&i}I C-J^fí)i

ÍT f_»**\* *

_fl_____nnf______M_!_,*a-- áíg£S^e4S\. jcLK-R/^k'c? ia Si {B*^Br*»qia___MH__ft jSS^SLjí-

Secretário do Interior, professorMourfto Filho, e o Secretário deViaçáo e Obras. dr. Carlos Sen-ucrin Filho. Ambos prometeramtomar providencias urgentes par»a entrega aos Grandes ClubesCarnavalescos dos barracões erodados para a confecção dosseus préstltos.

SERÃO SORTEADOSOS BARRACÕES

A fim de evitar reclamações, »indicação dos barracões será fel-ta por sorteio, o qual terá lugarna presença doo representantwdis Grande:; Sociedades.APROVADO O

REGULAMENTODOS FREVOS

Foi apresentado o Regulamen*to üo desfile das Sociedades d*Frevo. Depois do algumas alte-rações, foi o mesmo aprovado.

O presidente designou os Jor-, nalistás Arthalydlo Agostinho

Foi endereçado um ondo ao | r u;. „A,zul, e Antônio Veloso.jornalista Rescala lBtar, do "Cor- „£_.' Noa„ parft visitarem oreio da Manhã", convidando-o , „clube do' Democráticos'* e ou-para integrar o "Orgao Cônsul- vi.!o sôbre assunto3 atlnentes aotlvo do Carnaval".

Certames teve lugar terça-feiraultima a reunião ordinária do••Oit&o Consultivo do Carnaval"',sob a presidência do dr, Alfrc-do Pesioa.

COMPARECEU AEMBAIXADA DOSOSSEGO

Esteve presente aos trabalhosuma comissão de diretores da"Embaixada do Sossego", í:ob apresidência de Rafael Bernardode Almeida, com o fim do tomarconhecimento do Regulamento uodesfile das Grandes Sociedades,aprovado na reunião passada,tendo dado o scu inteiro apoioao reeírido Regulamento.

CONVIDADO O JORNALISTARESCALA BITARPARA INTEGRAR O"ORGAO-

PROVIDENCIAS SOBREBARRACÕES

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QBRÍGATÓRIO NO DESFILE DE TERÇA-FEIRA GORDA:

lr.3«guraçio intima da sede própria — Missa voliva em íík;.ençãc dos sócios falecidos

No próximo dia 12 de janeiro transcorrerá a p.-s_agem do U-aniversário de fundação da Associação de Cronista-, Cnn.ava.e.-cos, cuja traju.ória na vida «la cidade tem sido des mais expressl-vas. São onze anos de lutas o trabalhos que os componentes daprestigiosa ACC vêm mantendo, a fim de que o carnaval carioca,esta maravilhosa festa, famosa em todo mundo, cada ano se reali.ze com maior brilhantismo.

IS CARROS CADA CLUBEAs normas do desfile das alegorias carnavalescas — Os pré-

mios estipulados para os artistasa regulanientação para o desfile alegórico do terça-feira gor-oa Ja está estabelecida, devendo ser observada, na Integra, pelosclubes que participarão do cortejo, os quais, devem ler as normas8 baixo com a dp.virid atpnrãn-uto com a devida atenção

Art. l.o — o desfile dns grandes«iviidades na terçn-telni de U»ni.--vai, obedecer*, exclusivamente. AorloiitaçSo do Departamento de Tu-nsmo e Certames da Preteitura d>Distrito Federal, representada peloOrtà'. Consultivo de Carnaval e oi'i-_*:m*n.o do mesmo será feito pe-la Comissão de Júri. constituída da¦•'Ui íi membros Indicados pelo Or-gâo Consultivo de Carnaval e uo-me.flos pelo diretor do Uepsrtamtn-to ci. Turismo c Cortamos, coita-der: i.Uo-sü como Integrantes obrtgu-tôrlus desse destile, os trguintcs ciu-OtB. .«qui tsiil_.eln.do»; tenentes Cf>Diabo, Democráticos, Fenlanos, Pier-rot* da Caverna. Carlo.as, Emb.1t-xada do eossego, Turunas dc Mon«'* Alegre e Embaixadores.

Art. j.o _ cada um dos referiaesclubes fornecerá á mesma com's-6io. po» intermédio do Departamer.-io de Turismo e Certames, no sâ-Dttd-j de carnaval, os nome* d '«arustos (pintor e escultor) a quein

decidirá pelo sistema ds pontos, quecera o seguinte; Pintura, de 0 a23; Escultura, de 0 a 35; Ilumina-ç£o, de 0 h 10; Critica, de 0 a 5:(Juarda-roupa, de 0 a 5; Concepçãoartística, de 0 a 15 o Maquinaria,de 0 a 10 pontos, sendo essa cou-tagem anotada nos respectivos ma»pas de cada um de seus membros,resultando dal a soma geral, tor-nando-se, assim, campeão, o clubeque obtiver maloi número de pon-tos. obedecendo para aa demais eo-menções o mesmo sistema de apu-raç&o. A apuração final será feitana quinta-feira, conforme dispostono art. S.° deste Regulamento.

Art. 5.° — Findo o desfile, ojmembros do Júri- coloearào seus me-pas devidamente preenchidos nos eu-velopcs rubricado» que lhes serioentregues Juntamente com i| mes-mos. fp.hnndo-os e rubrlcando-os e,entregando-os so membro do OrgftoConsultivo de Carnaval designadoespecialmente parn dar-lhes assts-

trlto Federal seráo ob seguintes:l.° — CrS 20.C00.00, ao plutor ou

cenógrafo; Cr$ 10.000.00 ao escultor.2.° — Cr* IS.000,00, ao plutor ou

cenógrafo; Crí 5.OOO.C0 ao escultor.3.0 _ crí 6.500,00, ao pintor ou

cenógrafo; CrS 3.500,00 ao escultor.Art. 9.° — A Comlssio Julgadora,

de acordo com o art. l.o, compor-ser-á de dois «cultores, dois pinto-res ou cenógrafos e um critico dearta, reunindo-se esta comissão deJulgamento em sala Isolada que lheserá designada no Teatro Municipal.

Art. 10.° — O desfile obedeceráao horário das 21 fc 1 hora.

Art. ll.» — O resultado da Co-missão Julgadora será oficial e ir-recorrlvel.

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u*mu,r__ incumbido d* «mleoclonw j fj , ixmniev0 desílle dM Boete.o* «tus prtattto., o qu. >qul«aiera (Iat, rà dentro atU-Oteá-lo» como ns pessoas is qüttji |.._ ,i„. _j^., r,lV„__,.^_. _.•_«_

devera ser entregues os prêmios queporventura lhes possam caber naJulgamento.

Art. 30 _ Também á Comlsstt.)J..l«_adoa, ou melhor, a um «20»''-us membros por ela .ndlcudo, pelomcr.ns 24 horas «mea do dcsíiie,

cada olube entre-gnrft uma súmula1o prêstlto que v(U•.presci-tar, reir.s-tnrndo os títulose assuntos das «ua»alegorias, criticas.etc. de forrou. Jfiicllltar os traba*lhos dn Julgnn.cn-lo, ficando estdSo-lecldo como .equl»sitos deste, •** s«*guintes elementos:pintura escultura.Iluminação, critica,ctjmtssflo de freu-te, .juarda-roupa.inclusive batelores.figuras do cortejo,

tandii ciu musica o clarins, conem-Çâo V.rr.ística; maquinaria, n.io sefíet-urando — em qualquer Eont.do— do espirito carnavalesco.

Art, 4.0 — A Com.ee.o Julgador* aos

».nii»liilii'«» ¦¦"¦ e-1 em*

MUSICA DO DIA«Hnll »¦»•> •¦¦«"¦»¦

um envelope geral rubricado pelosmembros do Júri e que será entra,pue no Diretor do Depr.»tamento deTurismo e Certames, que proceder*«i abertura c contagem dos pontosna qulntn-relrn, na ptosença do»interessados, quando será proclamvdo o Cnnneflo do Carnaval de 1953.

Art. - «o — Os cortejo» do» clu-l.M participantes do de-fllí de»;_rSoobPdcccr 4 deUbernçáo Cesta P.esu-bmento eom referencia *» dlmen-soes dos rnrros c ni_m-»ro dos me»-mos n saber:

(O — Um carro "Abre Alas" com. metros: b. — üm carro-chefe cem

í4 metro», cm dois ou três lancesfçi - üm carro de 8 fl Jl meto».'d) — üm carro de 3 a 12 metms;

e) _ Dol* carros de critica com4 metros cada um.

Art 7 0 ____. Ptcn. estabelecido quess cnralsooes da* frente deveráo _erinteiradas no miximo de 12 ílgu-rantes; G batedores: 6 clarins e límü-lcoí nr> parta da banda.

ParfüTsío único — Os clubes que

"JUREMA"SAMBA — Lula Soberano e Wa_-

hlngton Fernandes — Gravzç&o deRoberto Luna — Discos "Copaca-bana".JuremaQuem te abandono;.PagouA Ingratldto pegou

IINa solldáo da praia,1 mendigar de amorVé. tus imagem na ateiaChora ao dooe canto dn sereisO lenltlvoPar;, p.cnbar a dor

Nesta efeméride- porém, tive-ram os cronistas carnavalescos oprêmio pelo trabalho que vinhamdesenvolvendo, hn mnis de umadécada, conse-guindo rcnllzaro sonho daaquisição da se-de própria parna Aísociaçfto deCronistas Cama*vale.cos. E oacontecimento mar-cante do dia 12 dejaneiro será a inau-guraçfio simbólica e intima uijnova sede. localizada no 22° an-dar do Edifício Montreal, à Ave-nida Presidente Vargas- 509. Se-rft uma cerimonia intima, por-que as obras, em vias» dc con-clusão, só estarão terminadas emmelados do mês, devendo-se, en-táo, realizar-se a solenidade ">íi-dal no dia 24 de janeiro quan-do a sede da ACC será lnausu-

Registro do wén"TRISTE ACON IA"

(SAMBA DE ELIDIU E "PENTEA-DO", COMPOSITORES DA E. 8.

"IMPÉRIO SERRANO")

Quem nâo sabeViver com harmoniaNSo tamVm momento sequer de alegriaVive procurando desatln"Numa triste agonia.

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MISSA VOTIVA EM INTEN-ÇAO DOS SÓCIOS FALECIDOS

Conforme a tradiçfto, a Asso-clação do Cronistas Cara_.va.es-co_ fará realizar 110 dia 12 de ja-neiro, no altar-mor da igreja tíeN. S. do Carmo, às 10 horas,ínlssa votlra em intenção da ai-ma dos seus sócios falecidosprestando, assim- uma homena-gem póstuma àqueles que multotrabalharam pelo engrandeci-mento da agremiação.

COQUETEL NA NOVA SEDENa mesma data, às 15 hora.,

será oferecido um coquetel íntl-mo aos cronistas e suas famílias,n íim de assinalar o significativoacontecimento.

DIZEM Ni RODA DOSAMBA.

Campeonato nos Estados

Abre o Tijuca T. C.suas portas para o Carnaval

• O Tlluca Tenls Clube abrirá seus salõs sábado próximo.vinte é duas horas, para a sua primeira grande batalhnde confete — s*rie de outras festividades carnavalesca.com que o Clube brindará Sua Majestade Rei Mo-mo I e Unlco. Aliás, o Carnaval este ano serácòndlgnamente festejado no elegante grêmio di»rua Conde de Bonfim. Nada menos de oito ba-talhes de confete precederão os três grandioso'bailes carnavalescos programados pelo seu Depar

iníanto-.Hiveml

Que o Walter J. Gomas,aceitou a presldíncla da E. S."Paraíso daa Baianas", somentepara poder dar ordens...

Que o Damailo, anda pro-curando de vela jcsía, as subs-tltutas para a .Vllma e a "Bt»rinha"...

Que ao contrário do espe-rado. a Rosa. amda este ano.(sairá, com sua famosa baiana e*lfvarà no colo, seu netlnhoHenrique...

Que em Jacaiepoguâ. con-tln»-a a disputa pelo titulo demelhor Escola de Samba local ..

Que o 'Nllo Chocolate" vilabandonar a E. S. "Depois __uDlco", por causa de um cortoclube que fundou uo Mara-cana...

SAO PAULO

portuguesa do De"porto_. 3 x Pai-meira», Vi Radium, 1 x Quiuzc ;!.üPiracicaba, 1: Corintians, 4 x Sau-tot, 1; Ponte Pretu. 3 x Portugue-su Sant-sta, 2; Nacional, a x 4u-véo.ús, 1; Quinze dc 4aü, 2 x lp'«-ranga, 0; Sao Paulo, 2 « Jabi.qu.i-ra. U..

í,° lugar — CorlntMne, com 6; 2.°lugar — SSO Paulo, com 9; 3.° lu-gnr — Portuguesa Ue Desportos,com 13; 4.,J íugnr — Palmeiras, com16, 5.° luíir — Santos, com 23; 6.'lugar — XV áe Novembro, de Pl-racicaba, com 24; V".1 lugar — Co-mercial, com 20; 8." lugar - Oua-run! o XV do Novembro, do Jau,cem 27; 9." lugRr - Jabaquara,Nnclonal e portuguesa Saatlsta,com 29; lü." lugar — Ipiranga ePente Preta, com 32 pontos; 11,"lusur — Juventus, ceni 34; 12.0 lu-gar — Radium, com 35.

A PHOXIMA KÜDADA DOCERTAME PAULISTA

S. PAULO, 4 (As..... —, - A prô-xlma rodada do Campeonato Pau-

lic-ii de Futebol, a décima <_— —,a scr disputada na tt.rde de qm»r-tü,-í»,'ira próxima, compre?ude os se-guintes jogos;

64o Paulo x Raaium, no Peca-umbu; XV d*. Novembro, do. Jaú tJuventus, em Ja\1 e PortuguesaStmtísta x Comercial, em Santos.

Na quinta-feira, isto é, dia oito,defront.r-se-.o rnlmelra. tPreta, no Pacaembú,

Pont»

MINAS GERAIS

liMetaluztna, 3 x Merldtoaal.Atlético, 1 x Siderúrgica. 0.

Com esso resultado o Atléticotornou-E*.1, praticamente, campei'»mineiro do futebol

PERNAMBUCO

Sauta Cruz, 6 x Auto Esportes, I*

BAHIA

Ipiranga, 2 x Bilí.,1,

PARANÁ"

Palestra Itália. 3 x Ceri.iba, 2. f

_t-t-»-f»*» ¦¦>-'?-»¦¦••*••*<*'***•**•"* "•******' ..»,«_-+.,».?-.<¦.« ¦». |wf-».»..>»»t -O—*"

tamento Social, inclusive nmSeus salões serão decorados pelo contiecdo ce-

nfio -espelt .rem o dlsi osto n(» .*<r- j n,jtrral0 ^ stelio Daltro Santos, que nfio temtlgos 6.» e TA rincão automática. 1 medido sacrifícios para que o seu trabalho correi-me^te deçciasstfica-ior I ponda plenamente as tradições tijucanas. Para r

Ar«ti^s~pe°a Prefeituraí dt Dls'' festa do dia dez tocnrft a orquestra de Ruy Rey»

_s ;— Que o "Candlnho". agora,

trnnsforrr.ou-se e:n guarda dehonra de uma c»»rta senhoritaCuidado rapaa...

Que náo dando bola parao "Cabo", oa v.r-iadelros abne-gados da E. S. "Império dn ri-Jucá", no carnaval. fai5o a es-cola desfilar...

Que muita gente estranhoua ausência do Anlce.o, entre 09

« diretores da "Império Sírrano"S no Ültimb dia 31 ..

TARDE DEMAIS...O colunista Ar Buchtvald escreveu o seguinte: "o mal oe

Paris é que quando um homem consejuiu economizar o suficlcn-tc para visitá-la, jà está casado, üispépllco, barrigudo e temuma esposa que o segue a tò,1a parte como uma sombra".

SUGESTÃOEm meio a aceso debate na

Câmara elos Comuns sobre omodo de pôr fim ao desempre-go na indústria testil, algunsdeputados ingleses sugeriramuma diminuição nos impostossóbre as eeronlas dc lã. paraobter, no Inverno, maior con-sumo de tecidos desta espécie.

"LINGUARUDO'*^^vvvv^/^vv,>^A/vvvvvvvvv*v^»^vv^»N*^í^

í̂

PERDEUUm fabricante de molduras,

quc propôs uma ação conti* ou-tro, em Karlsruhc, Alemanha,amparado numa lei sôbrc o piá-gio dc obras de arte, por havero segundo copiado seus mode-los, perdeu a demanda, quandoo juiz decidiu que "tratando-sedc moldura, a obra de arte n&oé o continente, mas o con-teudo".ABENÇOADA

D^TnfadoUp^ um msparo de ! NOUTROS TEMPOS

revólver un bnca, durante nm | Em 1.93, o presidente Georgeassalto a mno armada, cm Nova * Washington, aprovando a re-Iorque, John Hudson levou a

* mâo nos lábios c extraiu eal-mameníí! o projétil tjuè Sé ha-via alojada na sua dentadurapostiça.

quisiçâo de uma corrente nova,para um navio, escreveu: "Apre-vado quanto à corrente nova,mas a velha estará Inlelramentoperdida?"

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dúzia a comitiva do governa'dor cearense

ferido o secretário de EducaçãoFORTALEZA, 8 (Asap.) — Grave acidente ocorreu ontem nncidade de Itapipoca, com o automóvel que conduzia a comitiva do

governador, sr. Raul Barbosa, à cidade de Santana do Acarau,onde tomaria parte da inauguração de avarias obras públicas.O veiculo capotou espetacularmente, saindo feridos os srs.Waldemar Alcântara, secretário da Educação; Francisco Ponte,presidente da Assembléia Legislativa, e Ramlr Valente, diretor doDepartamento de Expansão Econômica, O sr. Waldema». Alcanta-ra, ficou internado na casa de saúde, pois sofreu fratura de uma.•ostela e escoriações generalizadas.

.t.Ü£/0_HAaU Cl Al

Ano XII Sexta-feira, 9 de janeiro de 1953 N.° 3.504

Espancaram-no e tomaram-lhe a namorada

Violências de investigadores paulistas

iÉiigada de fop na Galeria CruzeiroS.V a* *_m* .

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Ml M. <Mí ..' _nllurbetino Maça.lia, o eabineiro

que quase morreu sufocadoUni Incêndio de grandes propor-

çôos irrompeu, na madrugada deontem, na Avenida Rio Branco. Aschamas devoraram otri pouco tem-po o "Bnr Fluminense" situado nn.

As chamas começaram no '{|"Bar Fluminense" - Atingi-de em parle e M Avenida

— Pronta intervenção dosbombeiros

Galeria Cinzeiro. O Hotel Avenldtfoi tomado totalmente por grossosrolos dc fumaça que se desprendiado "bar" onde se originou o fogo,provocando pânico entre os hôs-pedes que, abandonando os seusquartos em desabalucln carreira, le-vando roupas, mnlns e objetos qucapanhavam as pressas, O sr. Joséde Carvalho MagalhSes, comerelan-tn, residente no quarto 102, daqui-le hotel, foi obrigado a abandonars» pressas o quarto, pois as labure-das atingiram o ussonllio do apo-sento.

As chamas alcançaram também »i"Laranjada Arnerlcáün". que f.iqur.se totalmente destruída.ESCAPARAM nr. MORRER

SUFOCADOSO eabineiro tio uucl, Hurbellno

Macafra, que se encontrava no ele-vador, quase morreu sufocado, peiaíumáça, o mesmo scontecendo aoporteiro José Mnria rte SoiU'n, e aochefe do serviço noturno do hotel,Dermeval Macio que, menino an-sim, despertou os inquilinos qusdormiam, do l.o ao 4° andar.OS BOMBEIROS NO LOCAI.

Compareceram ao local os bom-beiro* do Quartel Central, coman-dados pelo cnpltílo Afiliou Gusmão

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Aperturas de um "Romeu"

sexagenárioACONTECEU EM SÀO PAULO

SÃO PAULO, 8 (Especial para A MANHA) — Apesar a*casado e dos seus 69 nãos, o industrial Cláudio de Carvalharesidente na rua'Drasillo Machado, HU, transformou uma salano quarto andar do prédio 151 da rua Senador Feija numa•yarçonièrc", onde, de va. em quando, atraia as suas eonqms-tas. Fatia isso co mmuita cautela, a fim de qut: a sua In/ide.lidade conjugai não fosse conhecida por quem Mo devia. Matontem, encerrado ali com um "broto", esqueceü-se do tempo'que os ponteiros dos relógios iam vencendo tnexoravelinentf'Quando deu fé, náo pole mais sair, isto porque, o edificio ?>,,.tava com as portas cerradas. Cláudio pensou um pouco e, •«.ra evit-ar o escândalo, resolveu improvisar uma corda comlençóis, amurrando-u na janela que. da para o pátio tnternodo prédio. E iniciou a descida, que quase lhe Joi fatal. pr,,.ao atingir o segundo pavimento, a corda partiu-se, indoosexa'genárío estatelar-se no solo.

No local esteve a autoridade de plantão na Policia Cen-trai, que providenciou a remoção do "Romeu" para o Hospünldas Clinicas e instaurou inquérito a respeito.

A mulher de Cláudio soube dc tudo...

B.\0 PAULO, 8 (Especial para AVANHAi — Quando passavam, cer-c« ilas 22,15 horas dc ontem, peloJurdim Prudência, Investigadores doXícpartamento de Ordem Politica eSocial, om ronda habitual com umaCBroT.ohéto daquele departamento,depararam em lugur ermo com ou-tra camlonete est.icio_.ada, Ajiroxi-niaudo-se do veiculo, os investiga-dores Olavo Ramos, Sotlu-r Evarls-to Wenccsiau e Pln-Ja DomingosFoguete, (leram voz dc prisão a RUICampos, clu 21 anos, solteiro, moto-rista, residente na rua WaldoinlroStlveir.1^87, no Imlrim, c n Adelai-ti» 1'crclra da Silva, de lli unos,solteira, moradora na rua PalmlruBarbosa, 12, no bairro oc Jaçanã,que nii se encontravam. Como cnatural, o rapaz esboçou um gestoao deíesa, u ílm de proteger amoça doa policiais, que cm vistaciu-so. o espancaram barbaramente.üi pois, deixando estendido no chãoo motorista, os criminosos sumiramcom a moça, no próprio carro duvitima. Mais tarde, bastante len-

Faleceu o comissárioVeiga Cabral

do, Rui conseguiu Kingir a estradae comunicar-se com o plantão daPolicia Central, cuja autoridade or-dtr.ou Imediatas Investigações, queroQundaram na prlfío dos '

treslnvi-sügadores. Adelaide, que JA s-encontra em sua residência, decla-rou que quase fora estrtipada porseus nipt.ores.

A polícia mineira controla oscomunistas

BELO HORIZONTE, 8 (Asap.) -A propósito das noticias procedeu- Iles Oa capital federal, segundo anquais estariam recrudescendo ;.batividades dos extremistas no Bra-Bl'., ouvimos o chefe de Policia, so-bro sc havia recebido Instruções

Morreu eletrocuta d o

Ílw_sSg_Í.&': J*Wfm&mtm^l'---^é^>^---> mWKnVri8 ___S*_é_S_^':..'<\-:íw;>»' sBHQ____aS1*1111$*^' JíPpíimmÈ nr,.y àíWÊ__\j___l_ill'_2_^___M?--_MgOi__H

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¦ Wmã MmÈãmmm

A morte foi colher o operário notrabalho. Foi ainda em consequfiu-Cia das chuvas d_- anteontem queo fato ocorreu. Em Santa Cru?.,cemo em todos os pontos do Dis-trito Federal, a chuva caiu torren-cliü e causou danos derrubandopontes, ftrvorcs . rode» elétricas.

No Largo do Bode^áo, ura iio doalta tensão caiu também, expondoao perigo a vida de quantos por \Atransitavam. L'm vii-tu disso nsmoradores pediram o auxilio daLight, que pura IA mandou umaturma de trabalhadores para con-sortár os dHnos causados pelo tem-poral. Entro eles Daniel Pereirada Sllvn, residente na Estrada cioCuxamorra, s. n., que ao se apro-Xlmar do local, o len com despreo-cupaçfto, sendo por Isto colhido por

Comlsiáno Custodio da VeigaCabral

No Hospital dos Servidores dn£stado, onde se encontrava inter-or.do. faleceu na manhft de ontemo comlssArlo do DFSP. Custodio tlnVeiça Cabral, rercado do confortoe*DlrltUBl de parentes e amigos.

O extinto, que servia há muitosa-ip*. na Policia, ultimamente seencontrava A disposiç&o do Oabl-net^ do Chefe de Policia. O corpodn comlssArlo Veiga Cabral foi re-movido para a capela da Ordem doCcrnio. de onde saiu o féretro, fts17 horss. para o Cnju, onde o seuo.iterram-nto foi feito no cemitériodaquela ordem.

Desastre com um micr-o-

nemos ronos OS OCUPANTES1)0 VEICULO SINISTRADO

FLORIANÓPOLIS. 8 (Aaap.) -Crave acidente ocorreu na rodoviaItajal-Jolnvllle, Om micro-ônibuspertencente a empresa Sul Brasilei-ro. na localidade de Santa Luzia,super-lotado; derrapou. Indo deencontro n um barranco.

Rm conseqüência todos os pn?-s.".:elros ficaram feridos, sendo me-tileedoe no H P. 8.. de Itajai.

Queria assassinar 5vigário

MAS ™ AMIGO DO PADRESALVOU-O DA MORTE

J. PESSOA. 8 (Ase.p.) - Notl-elas procedentes de Alogoa Gran-de Informam que foi vítima do¦uma emboscada nas proximidadesri Vila jitare? Tavora, o vigárioHllton Bandeira,

o autor da façanha foi o fazen-riPiro Severino Martins que tentouassassinar o padre a tiros de re-votver, trndo este escapado, poisfoi avisado hA tempo por um co-nhecido. O padre se escondeu eseu conhecido foi a policia comunl-cr a ocorr?nr.ln.

O fazendeiro Severino Martins,fcl levado para a delegacia.

Âflnaido pe!? WeloO raoa;- vinha lindando pela rua

ei* Misericórdia. Quando passou emfrente a mn prédio em constru-/Ao. qne existe no n.° 41 daquela"is, escutou um ruido esqueslto e•ilho'1 psrs cima. Nâo -riu maisS-d».

A ambulância d» Pronto Socor-1.3 acendeu e fre.nsportou A RoquoBatista de Freitas, de 36 anos. one-rArlo. residente na rus Silvio Rt-mero, sem numero, ern Vllla Es-ther. Deools o pobre rapaz foi ln-tTnarto io H. P S.. em *ftado(trsvi» com frstura do craneo. feri-mento produzido pelo tijolo qued» ohra ihs atingira o cabeça.

Âtropeiou e socorreu avítimaNa manhft da ontem, quando pas-

i sa va pela rua Sáo Clemente, em'irente ao 2o Batalhão da Policia1 Militar, dirigindo o auto de sua pro-j pricdadc, chapa 12-17-71, o médico

Silv Lemgrubèr 6ertA. do HospitalSão Francisco tíe Assis, atropelouo menor Ivan, de 10 anos dê resl-

j dência Ignorada. O ijaroto, que re-', cebeu contusões e escoriações i;ene-: rallzadas, e comoção cerebral, tol| conduzido ao Hospital Miguel Cou-| to, em estado tíe choque, pelo pró-\ prio médico, que parando o veículo.j acudiu a ..vitima, Ivan ficou Inter-I nado c o medico foi conduzido ao

3." Distrito Policial

Ficou sem os dei millcruzeiros

SAÍ) PAULO. 8 .Asap.) - O co-merclãrlo Leandro Zaquete, resl-dente á rua Marcial. 16(1. comunicouá policia que os "amlstos do alheio"roubaram-lhe. num ônibus, da 11-iilia "Pinheiro", a sua carteira, com10 mil cni7elros As autoridadesInstauraram inquérito.

$uicirioi!~_e na Secreta-ria do Interior

BELO HORIZONTE 8 .Asap.) -Zélia Maria dc Jesus, solteira, de20 anoa de Idade. Ingeriu forte dosede formlclda, morrendo lnstantã-r.eamentc. O motivo do scu Restocontinua Ignorado, e o suicídio ocor-reu nos fundos dn Secretaria do In-terior, local onde o seu noivo, umsoldado da policia, estadual, se en-contrava de serviço. As autoritáriosInstauraram Inquérito.

Morte brwtel de um io-vem esportista mineiro

BELO HORIZONTE, 8 fAsap.. -Lamentável desastre ocorreu ua ma-nhfi de hoje. na Estrada Nto-BclnHorizonte. com o automóvel depropriedade rio Jovem estudante Dé-cio Pimentel. pertencente As filei-ras da equipe Juvenil do AméricaFutebol Clube desta cidade O ln-fortunado lovem faleceu no localdo desastre.

Atropelado o ciclistaAo passar pela rua Pedro de Car-

vslho, próximo ao n. 483, dirigindouma bicicleta, foi colhido pelobonde 1107, linha Boca do Mato, ociclista Antônio Silva, com 14 nnos,filho de Marln da Silva, moradorna rua da Gula, sem numero, emLins Vasconcelos. Com fratura donntebraço esquerdo e ferline».i'oconfuso no rosto foi -Ocorrido noDUpensArlo do Me.rr. Após nacurativos a oue se submeteu, ficouem observação.

O motorista pôs-se em. fupn locoa seirulr. enquanto o fato era co-munloado As autoridades do . 72.°Distrito.

Agrediu o desafefSO ajudante de camlnh&o, 3. Ma-

tos Diamantino, com 30 anos, Tlu-to. morsdor na travessa Alice, semnumero, em Lins Vssconcelos, •José Maria Rosr, morsdOT na ruaV. Lulsa, desde hA multo s&o Inl-mlROs. E ontem oe dois defronta-ram-se em certo trecho desta ulti-nm rua. Discutiram fortemente atique o sesundo, sscsndo de um pu-nhal, golpeou por diversas vezes oprimeiro. Este com ferimentos nopescoço, no braço esquerdo e rs-KlAo ttlutea. foi socorrido no Dls-pensArlo do MMer. A seguir alificou em repouso.' •

Tomou conhecimento do isto apolicia do 23 <* Distrito, que seta Aprooura do agressor.

um fio de alta tensão quc estava \caldo ao solo em frente ao n.° 36_l.O Infeliz operário teve morte Ime- 'diala.

O comissário do _..•> distrito es- !teve no local, e tomou as necessi- 'rias providências, requerendo apresença de elementos du G. E. P.n fazendo depois remover o corpopara o I. M. I.

Quis morrerEm sua residência, na ladeira dos

Tabajaras. ]9fi. apartamento 703.Maria Aparecida dos Santos, do18 anos, doméstica, tentou sulcl-der-so. ontem, Ingerindo á;ua sa-nltárla.

Em uma ambulância foi condu-zlda ao Hospital Miguel Couto, ondeficou Internada, após a assistêncianecessária. Declarou que tentaracontr» a vida por ter brigado comseu namorado, que nunca mais aprocurou. O comissário Caldeira, do2.0 Distrito Policial, teve ciência docaso.

Vítima de bondeNelson Antônio dos Santos, de 18

anos. solteiro, operário, de resl-déncla ignorada, na praia de Bo-tafORO, em frente ao número 348,foi colhido por um bonde, sofren-do ferida contusa no frontal, con-tusóes e escoriações generalizadas.

Depois de medicado no HospitalMiguel Couto, retlrou-se. Do fatotiveram couheclmento as autorida-des do 3.° Distrito Policial.

Aíropelou três pew*süm auto de número náo ldentl-

ficado atropelou ns avenida Presi-dente Vargas, esquina da rua dosAndradas. Maria Soares Ambrosli.de 22 anos. solteira, residente narua das Mlssóe»*. 7434, em Ramos;Cell de5 Souza Rocli*. de 20 anos,solteira, residente ns avenida I:>a-bel, 166. em Santa Crun e Miltonde Oliveira Morais, de 23 anos, sol-telro, comerciário, residente na ruaMaranguarlpe, 17.

O comerciário Milton de Oliveirasofreu fratura do crânio, sendo In-ternado em estado grave no Hos-pitai de Pronto Socorro. As demaissofreram apenas contusões e esco-rincões generalizadas. Depois depensadas retiraram-se. A ocorreu-cia fcl comunicada «o 8o DistritoPolicial.

Polícia diferente...SAO PAULO. 8 (Asap. . — Nas úl-

timas 24 horaa, a policia paulista,em dlllsrênela, efetuou cento e rin-te prlsõeB de ladrões, Tlgarlstas, fo-rofddos da Justiça e mulheres semproflssáo definida.

Contrabandoapreendido

Investigadoras da Delegacia Ma-rltlrp», prenderam ontem no Ar-matem 18. do Cais dn Porto, o In-dlvlduo Amaro Cnlaco Blino, apra-endondo em poder do mesmo umcontrabando constante de 12 reló-elos alemáes marca "ITA". 2 csr-t^es de cigarros smorlcenos. 10 ps-re* de melss r 10 calças dé nvlon.O contrabandista vai ser devida*meote processado.

especiais do Ministro da Justiça,plenamente Justificáveis diante dascitadas noticias.

Declarou o chefe tíe Polícia queconsiderava por demais fantasiosasnr- várias entrevistas dadas a Jor-liais cariocas por diversas autorida-dcs. principalmente pelo almirantePena Boto. E acrescentou:"Se existe um Estudo onde ocomunismo esteja sob absolutocontrole dn Polícia, esse Estado éMinas Gerais .Se ameaça existe, éu.) sul de Goiás, e náo foi por ou-tro motivo que aumentamos o efe-tlvo policial das cidades mineiras,localizadas nn fronteira com aque-le Estado".

Dermeval Maciel, chefe dos sei-viços noturnos do Hotel Avenida

e prontamente deram combate Aschamas. Por fim. depoia de du»-,horss de luta contra ns chamas, ossoldados do fogo conseguiram do-minar completamente o Incêndio.PREJUÍZOS

As firmas comerciais m»ls atin-gldas pelo Incêndio do Bar Fluml-nense foram a barbearla "Leader",de propriedade do er. José de Ma-tos e o Bar Nacional, da firma JoséRodrigues Medeiros, que tiveramprejuízos causados peia agun. Esteultimo estabelecimento, teve nln-da as portas de aço arrombadas pe-los bombeiros e duas vitrines que-bradas. Os prcjulzoi foram avs-liados eni Í0 mil cruzeiros.A POLICIA NO LOCAL

Cientificado da ocorrência com-pareceu ao local do slnktro o co-mlssÃrlo Raul Lopes, de dia no 5.*Distrito Policial, quc tomou todasns providências de sua alçadn. Apu-rou a nutorldade quc o "Bar Tlu-minense", pertence ao espólio deCabral Peixoto, cujo gerente * o sr.Antônio Venerando. A "Laranjad.t.Americana" é de propriedade aafirma Joaquim Vaz Martins fc Cia.Ltda.. Até agora náo foi apurada' a causa do Incêndio, nem o mou-tante dos prejuízos.

Deu duzentos mil cruzeiros

As violências do "Rapa*

Roubou mas foi preso•SAO PAULO. 8 (Asap ) _ Auto-

ulo v de Camargo, advogado, tíesessenta anos de Idade, residente ãnin Antônio Bento. 573, comunicouás autoridades policiais que íôra vi-Umajde um furto na Igreja de Sen-ta Terezlnha. quando ali assistiaA mlssii. Disse o sr. Antônio v. deCamargo que os "amigos do alhelj"levaram a sua carteira com 4 601cruzeiros.• As autoridades, cm feliz diligência,conseguiram prender o nutor dofurto, o pungulsta Antônio Inncliíol recolhido ao xadrez.

aos vigaristasEntregou todo o dinheiro qus recebera dos bancos aos esper

talhões do "conto do bilhete"

Mãe e fife atropelada.Doloroso caso reglstrou-se onten,

n-i rua dn Fonte da saudade, cmírepte ao número 245. qu.*ncio oauto chapa 33-35-97. cujo motoristafugiu, em vertiginosa velocidade, co-lheii Cecília dos Reis, de 26. anos.e sua illha Marlene Angela, dc 10anca, residentes no morro dn Ca-tarimba. n.° 446.

En\ conseqüência, ambas foramconduzidas ao Hospital Miguel Cou-to, onde ficou internada, com fe-rlmentos, graves, a menor, retlran-do-se sua mAe. depois rie medica-dn das contusões e escoriações querecebera. O Io Distrito Policial re-glstrou a ocorrência. È \ VHHB i

fi.rce.i Soares de Castro, quecaiu no "conto do bilhete"

E* a mesma coisa de sempre. No-tlcin-se, prevlno-se, mas sempre(xLste uni "trouxa'' para dur dl-nhelro aos sabidos. Ontem mala unocaiu no "conto do bilhete", dandonos vigaristas u vultosa quantia deduzentos mil cruzeiros.

Dlrceu Soares dc Castro, á em*pregado do Bnnco Prclar há cercade três anos o melo. Trabalhavacomo auxiliar de caixa. Ontem re-cebeu a Incumbência de ir retirardinheiro no Banco do Brasil e pa-gar umas contas, e saiu Inocente efeliz. Foi ao Banco do BrasU e re-tirou a quantia de 'redutos milcruzeiros. Depois passou em diver-sos locais e pagou contas no Talorde noventa e dois mil cruzeiros erecebeu mais trinta e seis mil cm-zeiros. Ficou com duzentos e trin-ta mU em números redondos. Epartiu rumo ao emprego.

Mas quando chegou na rua 1°de Março foi Interpelado por ummoço louro com Jeito de mlnelráo,que lhe perguntou onde ficava arua DoLs de Dezembro. O caixa náosabia. Mas o rapaz entabolou con-versa Uma conversa comprida sd-

ATROPELAMENTOUm auto náo identificado, atro-

pelou, ontem. José Ribeiro, de 35nnos. português, comerciário. casado,domiciliado na rua Siqueira Cam-pos, 221. A Títlms, colhida emfrente á resldêiircla, foi conduzidaao Hospital Miguel Couto, apresen-tando ferida contusa no frontal,contusões e escoriações. Depois demedicada, retlrou-se. O 2° Distri-to policial registrou o fato.

Matou o ciclistaLamentável acidente verlílcou-se,

ontem, na avenida Automóvel Clu-be, próximo á Estrada Vicente deCarvalho, que redundou na morteestúpida de um pobre homem.

quando pedalava sua bicicletanaquele trecho, Demerval Guimarães,de 25 anoe, casado, residente na tra-vessa Laurindo. aem número, emRamos, foi colhido violentamentepor um camlnhfto de chapa Ignora-da, sendo Jogado a distância, graTe-mente ferido. Quando popularesacorreram, o Infeliz 1a era cadáver.Com gula do «o Distrito Policial,o corpo foi remoTldo para o necro-tárlo do Instituto Medloo Legal.

h\\â dráana m PiedadeOs moradores da ru» Alfredo Reis.

na estscío da Plfdade, reclamam aquem dlrei*o. a falta ri'Açrun. que hámais de qulnre mas ali vem se ve-rlfle.-ndo. Com o cslor Intenso, osuplício de«aa gente i tremendo,digno, portanto, de medidas urgeu*tes doi ro»poi)rtMl8.

bre um homem que «paliara a suamfte em í_áo JoAo de Meriti. Eleprocurava êsse Indivíduo para umadesforra. Em breve um secundo,que sabia onde era a rua Dois deDezembro se Juntou ao grupo. Eramoreno e estava bem vestido Econversa vai, conversa vem, um bl-lhete dc loteria velo á tona c foiconferido em uma lista estandipremiado com duzentos mil cru-zeiros.

E entraram os "vigaristas comuma velli:- história. Horário lurnreceber o dinheiro f a falta de con-fiança cm rer.Ui ri», rldsrte. -''que rirtlvr-ie dinheiro" E -orno o mor?tinha dinheiro entregaram ao "trou--ta" o bilhete Mas antes o an'!-..olpo envolveram fdo em um len-

eo ono •.-.•.«ou pela mão dos tri''i.i roda antes rie ser entregue de ncvo no cnlvfi di Pro'nr F seaulran-os tr.« nela rua do Ri«éno Dcool.í combinaram s» senãrtrem Os•fols Iam A Praça Quinze, ao escrl-"Vio do moço 'noreno e o rapa?"èçebla o dinheiro na rua SenadorOantas, na Loteria ''éderal e d»poi«•trtiardsvn a vlsltn do rntio que Ia'¦•i«oi- n ".tsltn" e se senarnram.!"oi esta a úHIm-a vez oui Dlrceu viuoi seus rreêm-feitos nmleos

Quando chegou no e«crlt^rln foi'lroti A Oontndorla o relatou n fn-to F come provo rte sun espertezae honestidade exibiu o picoMnhoindo est.avpn», n hilhefo e o (V.rhetroF abriu o "bai.ulhn"

Jornal..*, só lornnls e revistas cor-.ndos em tiras do t.-.mnnhn de cê(lulas rom uma magra cédula dei.ill ern-otros em cima. O moco csludas nuvens.

E depois foi atê ao 7.° Distritoonde o comissário Am;.rs' o atendeue registrou sua queixa Foi manda-do A Galeria mas náo conseguiu re-conhecer os "vigaristas" quc o fur-tnram.

Foi do próprio reglst-c de queixaque retiramos a identidade comnle-ta do furtado: Dlrceu Boares rie Cas-tro. de 21 anos. solteiro residente Ama Bandellnn Batalha. 177. no Ja-rnrezlnho.

Náo somos dos qUe sistemática*mente atacara1, .Somente quando ascolsss ae fazem sentir de modo ln-conveniente, nos manifestamos demodo desfavorável. E Já é tempo dcas autoridades tomarem uma pro-vldêncln contra os elementos quecompdèm o chamado "Rapa" doServiço rie Flscallzsçío da Prefei-tur». JA por diversa* vezes a Ifti-prensa tem» noticiado Os desmandosde elementos dêste serviço. Aindarecentemente um dêa<es elementosem perseguição a um vendedor am-bulante. disparou sua r.rmn, em pie-na Gnlerla Cruzeiro, ferindo irrave-mente o fugitivo. Temo.-, presencia-do cenas diárias em que se evldeu-ria s brutalldado nas métodos deaçáo de tal serviço ds repressáo. Kontem um lnfsll. vendedor de bu-glngangas foi vitima dc tais agen-tes da lei.

Em um ponto qualquer da PraçaMauá, un», "camelot" apregoava, emseu linguajar peculiar a sua merca-doria. composta de pentes c outrosobjetos. De repente *altiarani da ca*mloneta os conhecidos elementos do"Rapa" e correram cm direçáo dohomem.

Como 6 natural para os que eo-nliccein o método dc açáo de talpolícia, o rapaz procurou tugir. Kcomeçou a corrorla desen I rea da. como "camelot" A frente e atrás a« fa-mlgerados agentes a gritar: "PegaiPega!" como se se tratnsac de umperigoso facínora, E ao alcançaremá esquina de Avenida Venezuela emfrvinte A Rádio Tupi. n fugitivo naanula C-j vencer os seus persegui-dores, aumentou a velocidade demas passadas e transpót a rua. FoiInfeliz, porém, pois um caminhãoquc crÚKlvn aquele ponto o rolheuom cheio ntlrando-o A distancia. Acena foi rápida e tal era o desejodos policiais de deterem o fugitivo

Grande tempestade var-re o Pacífico

S. FRANCISCO. 8 L\FP) - O pe-! trolelro sueco "Avimtl" partlu-eo

em dois, esta manha, devido "tempestnde quc varre o PacificoO acidente prodilzlu-se a cerco (ia300 quilômetros ao sul da Ilha Ja-

; ponesa de Kyushu. os onze homensi que se encontravam na popa ío-I ram salros, mss os onze quc scI encontravam na proa do navio e] mais vinte e um que embarcaram| em ura barco »e.va-\*,rt»J, elnda va-1 gain à deriva. Por outro lado, no

Pacifico norte, um cargueiro lti-glês. o "King Eduartí" e um car-guelro panamenho perderam o ie-me navegando sem controle. Umoutro nnvlo de cabrt»íem o "Cyn-thla Cison" íol obrí|Bdo a desem-barnçar-se da sua carga de made'.-

: n ao largo da coeta do Oregon ej faz rota lentamente, parn S. Frau-! cisco .

que ninguém se preocupoi: ,<caminhão, Trataram dc cercaatropelado, r apreonder a merria. finalidade principal tiii(| :>•¦(viço.

Depois alguém chamou » ,têncla . o "camelot" foi {,parn o Pronto Socorro s..,,..pois luti-rnido no II P. g. c,tado gravíssimo, *iprc<e-__unri.tura rio crânio e da perna .i

No H. P. g. co.iíe.uii.i_.Identidade completa: Antonlcmes da Sllvii. de 23 nnos.no Morro de SSo Carlos,cáo sem número.

O comissário Barbosa Mnisviço uo !)." Distrito, tomcimento Uo í;*.to.

rei!

Go-ridcr

Caíram du ireir

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ÉÉ IBiilte

*_V»VMVMSA*» COM VISTAS AO JUIZADO DE MENORES

OS MENINOS DA RUA GOIÂNIAESTÃO PINTANDO 0 DIABO!

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Queixam-se os seus moradores — Também elementos ileso*cupados infestam o local, tornando-se igualmente necessária

a intervenção da Polícia

Manoel Vicente de Lima, qut uacha internado no HPS

Quando viajavam em um trem ú»Lcopoldlnu, perderam o equilíbrioe caíram do mesmo so solo, espassageiros Ccto Gonçalves út ilanos, operário, residente na raMaral sem numero, cm Brás ie PI-na, c Manuel Vicente de Lima. de20 nuos, casado, ajudante d- ca-mlnhfio, morando o trabalhandoem frlburgo ii rua Getulio Var-jU,.li ... Em conseqüência fon.»ninhos medicados no H. P. 5.. uprimeiro sofreu simples ferimentono braço direito e depois rie me-dlcado retirou-se. Quanto ao H-gundo foi mnls Infeliz, pois sofríUfratura de crnneo. Foi Internadono H. P. 8. depois de medlcftdo,cm entndo grave.

Estu ocorrência teve Huar a»entaçílo de Mnnguctra e o comlssi*rio do 19.° dt3trlto tomeu cen:_«!-mento do íato.

Wm de mUmQQuando se refrescava no terraço

do Orando Hotel S&o Francisco,sito íi rua Visconde de Inhaúma,esquina de Av. Rio Branco. NlcolasRlgolizzo. de 30 anos. Italiano, ln-düstrtal, residente na rua Franeis-co Ollcerio, 1247, foi ncomctldo rt»InsolaçSo sendo por Isso necessnrloo« socorros da Assistência.

Chegada esta. transportou-o parao Pronto Socorro, aonde foi conve-nlentemente medicado. Depois re-tlrou-se para a sua residência.

Jornaieiro morto portrem

O trem prefixo KM-73. da Oen-trai. que -viajava com destino à cl-dade, colheu na madrugada d9or.tem, o Jornalelro Osvaldo Pir-mino. de 18 anoe, residente 4 ruaJncarel 379.

A vítima, foi transportada porambulância ao Hospital de NoraIpuaçíi, vindo a falecer na mesade operações. A policia registrou aocorrência.

Numerosas queixas tèm chega-do à nossa redaçâi^* rplatando aonda de desordem {jue vai pelarua Goiânia, no ÍAndarai, emconseqüência da Iwesponsabihdade de certos pais que deixam.eus filhos soltos na rua, desde oamanhecer até ao anoitecer.Alegam os moradores daquelavia pública, antes, tao ordeira epacifica, que garotos traquinase com "artes do diabo" se mis-turam com elementos desocupa-dos que infestam o local, dai re-sultando um verdadeiro pande-monio de gritos, brigas, xinga-mentos e outras "gracinhas*.Tais ocorrências,* que tanto per-turbam a tranqüilidade da rua,tomam maior vulto à noite,

quando a rua Goiânia, princl»palmento em frente nos ediücicsn°s 92 e 94, vê-se transformadanum autêntico "íar-v.íi' mt-rim!...

Em atençfio às ditas reclama*ções, solicitamos daqui, providén-cias ao Juizado de Menores, qu?deve mandar um dos seus prr-postos verificar a coisa de períce tomar as medidas que se lm»põem. Por outro lado. chamamostambém a atenção do Cheíe de

Policia, visto que, como dissemosacima, a rua Goiânia sofre igual-mente com indesejável presençade elementos desocupados, quaali sr aglomeram para a praticada Jogatina e outros atos conde-náveis.

0 FLAGELO DAS INUNDAÇÕESNO VALE DO PARAGUAIA^/WW

0 novo delegado do15.° Dislrilo Policial

Ontem, tomou posse do car-_o de delegado do 15° Dls*trito Policial, para o qual foirecentemente nomeado peloPresidente da Republica, o srOlavo de Campos Pinto. Onovo titular daquele distrito,por esse motivo, * foi alvo d«homenagens, por parte deseus amigos e admiradores,comparecendo ao ato altasnutoridades policiais.

*f*t****m****r^^*****mt**

As águas ultrapassaram onivel da barragem de Ba-naneiras e desceram emavalanche sôbre\ Cachoeirae Sãe Felix — Pedidas pro-

vidências aojgovêmofederal

^A^VW

CACHOEIRA, dezembro (DoCorrespondente) — Águas proce-dentes das cabeceiras dos riosJacuipe e Paraguçu ultrapassa-ram o nivel da barragem de Ba-naneiras e a corrente avássalado-ra invadiu as principais mas deSão Felix e Cachoeira. Os habi-tantes destas cidades dormiamquando a enchente os surpre-endeu. Parte das habitações seencontram praticamente submer-

sa.s sendo que o bairro operáriofoi o mais atingido pela violênciaria inundação. O comercio te.eque fechar as portas nos prime!-ros dias. Foi endereçado no go*verno um memorial solicitandosejam enviados auxílios às vlti*mas das enchentes e salientandoque o problema das inundações dovale do Paraíba deve ser ataca*do em suas origens. Sugere odocumento medidas como a pro*teção do cais de Sâo Felix e Ca*choelra e a instalação dc umabarragem em Pedra do Cavalo.

O povo de São Felix e Cachoei*ra vem vivendo horas dramáticasde inquietação com as consequencias da3 enchentes.

DR. TíPísTiTwirCTUfüRGIA DA SUTJOF.Z

Vluv-flo* — "ía-li — Garra»»*DOC. FAC. MED.

RM Senador Dantas- 21 --.* - Tel. 22-886$