saude do idoso - alzheimer e parkinson

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heimer e Parkin Colégio Polivalente Edivaldo Boaventura Disciplina: Intervenção Social Docente: Jociene Série: 2º Enfermagem A Discentes: Caroline Santana, Caroline Santos, Fausto Barros, Iris Layline, João Pedro, Roberta de Jesus Saúde do Idoso

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Health & Medicine


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Page 1: Saude do Idoso - Alzheimer e parkinson

Alzheimer e Parkinson

Colégio Polivalente Edivaldo BoaventuraDisciplina: Intervenção SocialDocente: JocieneSérie: 2º Enfermagem ADiscentes: Caroline Santana, Caroline Santos, Fausto Barros, Iris Layline, João Pedro, Roberta de Jesus

Saúde do Idoso

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O Alzheimer

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Alzheimer• O Alzheimer é uma doença neuro-degenerativa

que provoca o declínio das funções intelectuais, reduzindo as capacidades de trabalho e relação social e interferindo no comportamento e na personalidade.

• De início, o paciente começa a perder sua memória mais recente. Com a evolução do quadro, o alzheimer causa grande impacto no cotidiano da pessoa e afeta a capacidade de aprendizado, atenção, orientação, compreensão e linguagem.

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Alzheimer• A doença não reduz o estado de consciência. O

paciente responde tanto aos estímulos internos quanto aos externos. Pode responder mal ou errado, mas está de "olho aberto", acompanhando as pessoas e tudo o que acontece em sua volta.

• Muitas vezes, os sintomas mais comuns, como a perda da memória e distúrbios de comportamento, são associados ao envelhecimento.• Mesmo com uma aparência saudável, os

portadores do Mal de Alzheimer precisam de assistência ao longo das 24 horas do dia. 

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Alzheimer

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Sinais e Sintomas• Estágio I (forma inicial) – alterações na memória,

personalidade e habilidades espaciais e visuais;• Estágio II (forma moderada) – dificuldade para

falar, realizar tarefas simples e coordenar movimentos; agitação e insônia;

• Estágio III ( forma grave) – resistência à execução de tarefas diárias, incontinência urinária e fecal, dificuldade para comer, deficiência motora progressiva;

• Estágio IV (terminal) – restrição ao leito, mutismo, dor à deglutição, infecções intercorrentes.

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Diagnóstico• Ao notar sintomas do Alzheimer, o próprio portador

tende a escondê-los por vergonha. A família precisa estar atenta e, se identificar algo incomum, deve encaminhar o idoso à unidade de saúde mais próxima, mesmo que ela não tenha um geriatra ou um neurologista.

• É preciso diferenciar o esquecimento normal de manifestações mais graves e frequentes, que são sintomas da doença. Não é porque a pessoa está mais velha que não vai mais se lembrar do que é importante.

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Tratamento• Tratamentos dos distúrbios de

comportamento: Para controlar a confusão, a agressividade e a depressão, muito comuns nos idosos com demência. Algumas vezes, só com remédio do tipo calmante e neurolépticos.

• Tratamento especifico: Dirigido para tentar melhorar o déficit de memória, corrigindo o desequilíbrio químico do cérebro. Drogas como a rivastigmina, donepezil, galantamina entre outras, podem funcionar melhor no início da doença, até a fase intermediária.

• Porém, seu efeito pode ser temporário, pois a doença de Alzheimer continua, infelizmente, progredindo. Estas drogas possuem efeitos colaterais (principalmente gástrico), que podem inviabilizar o seu uso.

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Dicas de Prevenção• Os médicos acreditam que manter a cabeça ativa e

uma boa vida social permite, pelo menos, retardar a manifestação da doença. Entre as atividades recomendadas para estimular a memória, estão: leitura constante, exercícios de aritmética, jogos inteligentes e participação em atividades de grupo.

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Recomendações para o Convívio• Fazer o portador de Alzheimer usar uma pulseira, colar ou outro

adereço qualquer com dados de identificação e as palavras “Memória Prejudicada;

• Estabelecer uma rotina diária e ajudar o doente a cumpri-la.• Espalhar lembretes pela casa (apague a luz, feche a torneira,

desligue a TV, etc.) pode ajudá-lo bastante;• Encorajar a pessoa a vestir-se, comer, ir ao banheiro, tomar

banho por sua própria conta. • Limitar suas opções de escolha. Em vez de oferecer

vários sabores de sorvete, ofereça apenas dois tipos;• Certificar-se de que o doente está recebendo uma dieta

balanceada e praticando atividades físicas de acordo com suas possibilidades;

• Eliminar o álcool e o cigarro, pois agravam o desgaste mental;

• Estimular o convívio familiar e social do doente;• Reorganizar a casa afastando objetos e situações

que possam representar perigo;• Providenciar ajuda profissional e/ou familiar e/ou

de amigos, quando o trabalho com o paciente estiver sobrecarregando quem cuida dele.

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O Parkinson

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Parkinson• A Doença de Parkinson, Mal de

Parkinson ou Paralisia Agitante, é caracterizada por uma doença progressiva do movimento devido à disfunção dos neurônios secretores de dopamina nos gânglios da base, que controlam e ajustam a transmissão dos comandos conscientes vindos do córtex cerebral para os músculos do corpo humano. • A Doença de Parkinson é idiopática, ou seja é

uma doença primária de causa obscura. Há degeneração e morte celular dos neurônios produtores de dopamina.

• É portanto uma doença degenerativa do sistema nervoso central, com início geralmente após os 50 anos de idade. 

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Parkinson• As células nervosas usam uma

substância química do cérebro chamada dopamina para ajudar a controlar os movimentos musculares. O Parkinson ocorre quando as células nervosas do cérebro que produzem dopamina são destruídas lenta e progressivamente. Sem a dopamina, as células nervosas dessa parte do cérebro não podem enviar mensagens corretamente. Isso leva à perda da função muscular.

• A causa exata do desgaste destas células do cérebro é desconhecida, mas os médicos acreditam que uma mistura de fatores possa estar envolvida: genética e meio ambiente.

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Características•  Doença de Parkinson é caracterizada clinicamente

pela combinação de três sinais clássicos: tremor de repouso, bradicinesia e rigidez. • Além disso, o paciente pode apresentar

também: acinesia, micrografia, expressões como máscara, instabilidade postural, alterações na marcha e postura encurvada para a frente. O sintoma mais importante a ser observado é a bradicinesia. 

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Sinais e Sintomas

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Diagnóstico• Não existem exames disponíveis para diagnosticar

Parkinson. Um neurologista irá diagnosticar a doença com base no histórico médico do paciente e na revisão de seus sinais e sintomas, além de um exame neurológico e físico.

• O médico pode, ainda, solicitar alguns exames para descartar outras condições que possam estar causando os sintomas.

• Às vezes é preciso tempo para diagnosticar a doença de Parkinson. Os médicos podem recomendar consultas de acompanhamento regulares com neurologistas especialistas em distúrbios do movimento para avaliar a condição do paciente e os sintomas ao longo do tempo para poderem diagnosticar ou não a doença de Parkinson.

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Complicações • Dificuldades de raciocínio e memória, • Alterações emocionais, • Dificuldades para deglutir, • Problemas de bexiga, • Distúrbios do sono, • Problemas de olfato, • Prisão de ventre,

• Alteração da pressão arterial, • Fadiga excessiva, • Dor,• Disfunsão sexual.

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Tratamento• Medicamentoso: Medicamentos podem ajudem a tratar problemas

com o andar, movimentos e tremor, aumentando a quantidade de dopamina no O médico pode prescrever Carbidopa-levodopa, anticolinérgicos, amantadinas, entre outros.

• Psicológico:  Como antidepressivos pioram a funcionalidade do paciente uma opção é a Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) porém ela é cara e de difícil acesso. Uma opção semelhante e mais acessível é a eletroconvulsoterapia.

• Fisioterapêutico:  O tratamento fisioterapêutico atua em todas as fases do Parkinson, para melhorar as forças musculares, coordenação motora e equilíbrio.  Nestes casos a fisioterapia atua na manutenção da higiene brônquica, estímulo a tosse, exercícios respiratórios reexpansivos. O treinamento de resistência muscular localizada e equilíbrio aumentaram a força muscular, a postura e a orientação espacial de pacientes com DP. 

• Cirúrgico: Com menor frequência, a cirurgia pode ser uma opção para pacientes com Parkinson severo que já não responda a muitos medicamentos. Essas cirurgias não curam o Parkinson, mas podem ajudar alguns pacientes:

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Recomendações para o Convívio• Certas mudanças de estilo de vida também podem

ajudar a fazer a vida com a doença de Parkinson mais fácil, a exemplo de:• Boa nutrição e saúde geral• Exercícios, mas ajustando o nível de atividade de

acordo com os níveis flutuantes de energia• Períodos regulares de descanso e evitar o estresse• Fisioterapia, fonoaudiologia e terapia

ocupacional• Corrimãos colocados em áreas comumente

usadas na casa• Utensílios especiais para comer

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Referencial Bibliográfico

• http://drauziovarella.com.br/envelhecimento/alzheimer-2/ acessado em 12 de dezembro de 2014.

• http://www.minhavida.com.br/saude/temas/alzheimer acessado em 12 de dezembro de 2014