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A Consciência do III Milênio Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha Prof. Instr. Eliseu Mocitaíba da Costa www.portaldeaquario.com.br Link PALESTRA PÚBLICA 24 horas ONLINE Agartha Sua Localização - Hierarquias Agarthinas Significado do Nome O Nome de Agartha nas Epístolas Identificação Com a Paradesa de Outrora

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A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a

Agartha

Prof. Instr.

Eliseu Mocitaíba da Costa

www.portaldeaquario.com.brLink PALESTRA PÚBLICA – 24 horas ONLINE

Agartha Sua Localização -

Hierarquias Agarthinas

Significado do Nome

O Nome de Agartha nas Epístolas

Identificação Com a Paradesa de Outrora

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Nos meados do século passado foi traduzido

um dos mais raros livros de Saint-Yves:

Missão da Índia na Europa. Essa obra

conquista desde logo o leitor, graças,

principalmente, à indiscutível e corajosa

sinceridade do autor que, aliada à precisão de

relato, convence até o mais cético dos leitores.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Um dos mais raros livros de Saint-Yves:

Missão da Índia na Europa, que foi traduzido

por Eunice Katunda*. Essa obra conquistou

desde logo os pesquisadores, hoje, com um

grande número de matérias na mídia graças,

principalmente, à indiscutível e corajosa

sinceridade do autor que, aliada à precisão

de relato, convence até o mais cético dos

leitores.(membro da S.T.B., hoje S.B.E.)

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Saint-Yves foi um católico verdadeiro que se

manteve ligado à tradição judaico-cristã e

que muito estudou os livros sagrados do

velho e do novo Testamento. Soube,

portanto, conservar o respeito às demais

religiões, livrando-se do sectarismo e

reconhecendo-as - a todas - como originárias

da mesma fonte.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Mas o mundo moderno se encontra de tal

maneira dividido em seitas que poucos

estarão em condições de obter da leitura

de Missão da Índia na Europa todos os

ensinamentos que contém, sem se ater a

preconceitos que vêm perpetuando o

poder negativo da Letra-que-mata... Entre

essa minoria de leitores capazes de bem

interpretar a obra se contam os filiados à

Sociedade Brasileira de Eubiose.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Eis porque decidimos apresentar-lhes

esta transcrição sumária, buscando

focalizar os trechos mais apropriados

aos ensinamentos da Ciência da Vida,

que, aliás, vêm sendo ministrados desde

1921 pela S.B.E.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Agartha Sua Localização -

Hierarquias Agarthinas

Significado do Nome

O Nome de Agartha, nas Epístolas

Identificação Com a Paradesa de

Outrora

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Onde é a Agartha? Qual o exato lugar em que

se ergue? Por que estrada, através de quais

países se deve passar para ali penetrar?

Quanto a essa questão, que os estadistas e os

militaristas não deixarão de me fazer, não me

convém adiantar mais do que se segue:

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

sei que em suas lutas e competições mútuas,

através de toda a Ásia, certas potências,

individualmente, chegam até muito próximo

desse território sagrado; assim como sei

que, no momento de algum possível conflito,

seus exércitos, forçosamente, teriam que ali

passar, ou dali se aproximar...

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Tanto na superfície como nas entranhas

da Terra, a extensão de Agartha desafia

qualquer cerco, toda constrição da

profanação e da violência.

Sem contar com a América, cujos subsolos

ignotos lhe pertenceram, numa longevíssima

antiguidade, somente na Ásia cerca de meio

milhão de homens tem conhecimento de sua

existência e de sua grandeza.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Mas dentre eles não se- encontrará um só

traidor que seja capaz de denunciar qual a

posição exata em que se encontra o seu

Concílio de Deus e o seu Concílio dos

Deuses; sua cabeça pontificial e seu

coração jurídico.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Caso tal cousa acontecesse, o exército

conquistador, por maior que fosse, veria renovar-

se sob tonitruante resposta que o templo de

Delfos deu às inumeráveis hordas dos sátrapas

persas. Acudindo em seu socorro as Potências

cósmicas da Terra e do Céu, os Templários e

Confederados da Agartha, mesmo invadidos,

poderiam, se o quisessem, fazer saltar uma parte

do planeta e fazer crestar, no fogo de um

cataclismo, tantos os profanadores quanto todos

os exércitos de seu país natal.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Antes da expedição de Ram e da predominância

da raça branca na Ásia, a Metrópole manúsica

(ou manávica) tinha por centro Ayodha, a

Cidade Solar.

Escolhendo, de um golpe de vista preciso, o

verdadeiro limite da Europa com a Ásia, nosso

ancestral celta ali fixou, nos mais esplêndidos

lugares da Terra, a sede do Sagrado Colégio.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Três mil anos após Ram e a partir do cisma

de Irshu, o centro universitário da Sinarquia

de Áries e do Cordeiro sofreu seu primeiro

deslocamento, a respeito do qual não nos

convém fornecer, aqui, dados mais precisos.

Por fim aproximadamente quatorze séculos

depois de Irshu, logo após o aparecimento

de Sáquia Muni, decidiu-se outra

“trasladação”.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

É suficiente que os amigos saibam que,

em determinadas regiões do Himalaia,

dentro os 22 templos que representam

os 22 Arcanos de Hérmes e as 22 letras

de certos alfabetos sagrados, a Agartha

representa o Zero místico, impossível de

se encontrar.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

O território sagrado da Agartha é independente,

sinarquicamente organizado e composto de

uma população constante de cerca de vinte

milhões de almas. A constituição da Família,

com igualdade de sexos, no lar; a organização

da comuna, do cantão e das circunscrições, que

vão desde as Províncias até o Governo Central,

conservam, ainda hoje, em toda sua pureza, os

sinais do gênio celta de Ram, qual um selo

impresso pela divina sabedoria nas instituições

do Manu.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Em Agartha não se conhecem os terríveis sistemas

judiciários ou penitenciários; não há prisões. A

pena de morte não é aplicada. O policiamento é

feito pelos pais de famílias. Os delitos são julgados

pelos iniciados, pelos Pundits de serviço. Sua

arbitragem de paz é sempre invocada,

espontaneamente, pelas próprias partes em litígio,

o que evita, na quase totalidade dos casos, a

necessidade de apelo às diversas cortes de

Justiça, pois que a reparação, também voluntária,

se segue imediatamente a todo prejuízo causado.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Os rajás independentes, responsáveis pelas

diversas circunscrições do solo sagrado, são

todos Iniciados de alto grau. Esses reis presidem

à Suprema Corte de Justiça, e sua arbitragem,

estabelecida acima das repúblicas cantonais,

conserva ainda o caráter magistral que analisei

mais extensamente em meu livro Missão

dos Judeus.

Em torno do território sagrado e de sua população,

já considerável, se estende uma confederação

sinárquica de povos, composta de mais de 40

milhões de almas.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

O sistema de castas, tão justamente criticado

pelos europeus, é desconhecido de Agartha.

O filho do último dos párias hindus pode ser

admitido na Universidade sagrada e, segundo

seus méritos, dali pode sair, ou permanecer,

pertencendo a qualquer dos graus da hierarquia.

A apresentação se faz da seguinte maneira:

no momento do nascimento a mãe consagra seu

filho; assim são os Nazarenos de todos os

Templos do Ciclo de Áries. ...

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Em épocas sucessivas e diferentes, a

Providência é diretamente consultada, nos

Templos e, uma vez soada a hora da

admissão, o menino ou menina, tendo por

padrinho o rajá iniciado de sua província,

ingressa na Universidade sagrada, sem que

isto lhe custe qualquer ônus, qualquer

despesa.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Deste modo, só depende dos méritos do

discípulo.

Agartha, outrora chamada de Paradesa, é

representada por um único hierograma, o qual

por si mesmo forneceria a chave completa da

questão da Sinarquia trinitária de Áries e do Cor-

deiro. Seu nome significa: inatingível pela

violência, inacessível à anarquia. Vejamos, agora,

qual a organização da Agartha, partindo de baixo

para cima, ou seja, da periferia para o centro.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Milhões de Dwijas (duas vezes nascidos) e de

Ioguins (unidos em Deus) formam o grande

ciclo, ou melhor, o hemiciclo que vamos

penetrar. Habitam eles cidades inteiras. Estas

são os subúrbios anteriores da Agartha, sime-

tricamente traçados e divididos em edifícios,

geralmente subterrâneos.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Acima deles, em direção ao centro, vamos

encontrar cinco mil Pundits, Pandavas ou sábios,

dos quais alguns têm a seu cargo a instrução,

propriamente dita, ao passo que outros se en-

carregam do serviço de guarda, como soldados da

polícia interna ou como guardiães das cem portas.

O número de cinco mil corresponde ao número de

raízes herméticas da língua védica.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Cada urna dessas raízes constitui, por si

mesma, um hierograma de poder mágico,

ligado a uma Potência Celeste, e contando com

a sanção de urna Potência infernal. Agartha

inteira se mantém como a fiel imagem do Verbo

Eterno, através de toda a Criação.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Aos Pundits seguem-se, repartidas em

hemiciclos cada vez menos numerosos, as

circunscrições solares, dos 365 Bagwandas,

os cardeais.

O círculo mais elevado, o mais próximo do

centro misterioso, se compõe de 12

membros. Esses últimos representam a

suprema iniciação e correspondem, entre

outras coisas, à zona zodiacal.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Na celebração de seus mistérios mágicos,

trazem eles consigo os hieróglifos

correspondentes aos signos do Zodíaco,

assim como certas letras hieráticas, as quais

se encontram, também, em toda ornamentação

de templos, de objetos sagrados etc.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Cada um desses Bagwandas ou supremos gurus

(mestres) traz sete nomes, hierogramas ou

mantras correspondentes aos sete Poderes

celestes, terrestres e infernais.

Após os círculos, alternadamente abertos ou

fechados, dos trezentos e 65 Bagwandas, surgem

os dos 22, ou melhor, dos 21 Archis, negros e

brancos.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

A diferença que os distingue dos mais altos

iniciados dos círculos precedentes é mais de

ordem puramente formal que cerimonial. Os

Bagwandas podem, de acordo com sua vontade,

residir ou não em Agartha. Quanto aos Archis, lá

permanecem para sempre, como parte integrante

das altas camadas hierárquicas.

Suas funções são extremamente complexas e

amplas, correspondendo aos nomes cabalísticos

dos Krinarshi, Swadarshi, Dwijarshi, Yogarshi,

Maharshi, Dharmarshi e, finalmente, Praharshi.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Tais nomes bastam para indicar quais suas

atribuições, tanto espirituais quanto

administrativas, dentro da Universidade onde

eles exercem suas funções.

No referente a artes e Ciências, eles representam,

juntamente com os 12 Bagwandas zodiacais, o

ponto culminante da Mestria universitária e da

Grande Aliança em Deus, de todas as Potências

cósmicas.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Acima deles, acha-se o triângulo, formado

pelo Soberano Pontífice, o Brahatma (esteio

das almas no Espírito de Deus) e seus dois

assessores: o Mahatma (representante da

Alma Universal) e o Mahanga (representante

de toda organização material do Cosmos).

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Na cripta subterrânea, onde se encontra o

corpo do último Pontífice à espera, durante a

vida de seu sucessor, da incineração sagrada,

reside o Archi que representa o zero dos

Arcanos simbolizados por seus 20 colegas.

Seu nome, Marshi, quer dizer o Príncipe da

Morte, e expressa o fato de não pertencer ele

ao mundo dos vivos.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Todos esses vários círculos, cujos graus

correspondem a outras tantas partes

circunferências ou centrais da Cidade

Santa, são invisíveis àqueles que

peregrinam sobre a Terra.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Milhares e milhões de estudantes

jamais chegaram a penetrar além dos

primeiros círculos subterrâneos; pou-

cos são os que chegam a galgar a te-

mível escada de Jacó que, ao longo das

provas e exames iniciáticos, conduz à

cúpula central.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

Essa cúpula, como aliás toda a Agartha é obra

da arquitetura mágica. Sua iluminação provém

de cima, através de registros catóptricos* que

só permitem a passagem da luz vinda da es-

cala enormônica das cores, das quais o

espectro solar de nossos tratados de física

nada mais é que a diatônica.

*Prática de adivinhação por meio de espelhos.

A Consciência do III Milênio

Saint-Yves D'Alveydre e a Agartha

É ali que a hierarquia central dos Cardeais e

dos Archis, disposta em hemiciclo perante o

Soberano Pontífice, se nos depara iridescente

qual visão supraterrena, na qual as formas e

aparências corpóreas dos Mundos se Con-

fundem, fazendo desaparecer, sob as irisações

celestes, toda distinção visível de raças, numa

só vibração de croma e de som, da qual as

noções conhecidas de perspectivas e de

acústica se encontram singularmente distantes.

A Consciência do III Milênio

Montes Santos e o Graal II

Esses temas podem ser os encontrados

no Portal de Aquários acreditamos ter dado

uma ideia do simbolismo das Terras

Sagradas – Montes Santos (Monte Salvat,

Walhallah, etc.) que o genial Wagner tão bem

exprimiu em suas obras.

Vejam obra complementar: site Portal de Aquário –30-Terras Sagradas e

49-REINOS SUBTERRÂNEOS e o REI DO MUNDO, entre outras

A Consciência do III Milênio

Ciência das Idades

A Iniciação do Prof. Henrique José

de Souza foi, ainda, superior à dita

“Mayêutica”, Maya-Budista das Iniciações

antigas, porque não iniciou,

apenas, filósofos, eruditos, teólogos, cientistas,

pedagógicos, mas, também, criaturas humildes.

Ensinou, sim, a homens de todas as

classes, de todos os níveis de cultura,

de sentimento, de evolução.

A Consciência do III Milênio

Ciência das Idades

A Iniciação do Prof. Henrique José de Souza tem

por fim colocar o Discípulo num estado de

equilíbrio entre “EU INTERNO” e o ambiente

exterior, com o qual é obrigado a se chocar a

todos os instantes da vida.

“O Templo não é lugar de religião e,

sim, de Realização”.

A Consciência do III Milênio

Eubiose (a Ciência da Vida) é um plano universal de evolução que segue três

caminhos:

Desenvolve a Emoção pela Educação, a Inteligência pela Instrução e a

Vontade pelo Trabalho, em busca do seu Deus Interior.

Mantém vários Departamentos nas principaisCidade e ainda Curso por Correspondência.

A Liberdade Interior

Sociedade Brasileira de Eubiose

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