runic reiki (2)
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Portal Gaia
Curso Runic Reiki
Portal Gaia Cursos de Terapias e Tcnicas de Sintonizao
Iniciaes Energticas e Vibracionais
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Apresentao
Eu descreverei um sistema novo, mas no completamente distinto do Reiki, baseado
no em Snscrito antigo ou em ensinos tibetanos, mas nas Antigas Runas Nrdicas como me
foi dado por Freya e seu consorte-rei Odin.
Este sistema chama-se Runic Reiki e vai alm do que o Reiki faz com os smbolos e as
tcnicas, pois pode ser usado para mais do que a cura, esta nova abordagem leva a
iluminao, meditao e ascese. Muito do material foi-me revelado durante viagens mentais
que eu fiz em reunio com meus deuses, Odin e Freya. Deram-me os smbolos, seus nomes e
funes.
Este um sistema livre... Teste-o.
Rodnei Cox
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Sociedade Nrdica
Uma das tristes realidades de nossa moderna formao educacional e
cultural ser concebida, como tem sido por geraes que continuam
acreditando que o Norte tem pouco a oferecer alm da barbrie. Para a
grande maioria, a palavra mitologia evoca imagens de heris e divindades
gregas e romanas. Os trabalhos de Hrcules; as viagens de Jaso ou Ulisses;
Jove e Zeus assumindo a forma animal para um rpido encontro amoroso
com uma donzela almejada - so os mitos favoritos de um pblico atual que
no possui em relao a eles quaisquer vnculos manifestos.
Teria Odin passado sorrateiramente por nossos caminhos histricos
secundrios e cavalgado com a Presa Selvagem atravs dos cus sobre
Peterborough? Sim, de fato ele o fez e existe at uma crnica monstica
registrando. Por muitos anos, as divindades nrdicas estiveram vontade
em uma rea geogrfica que abrangia mais da metade da Inglaterra e h
crescentes indcios de que, mais uma vez, uma boa acolhida est sendo
preparada para elas. Locais como a Ferraria de Wayland em Oxfordshire,
nome dado em homenagem a Volund, o heri/deus/ferreiro, no so mais
meras curiosidades.
Esto comeando a ser utilizados como pontos de encontro para
pessoas cada vez mais em contato com os antigos costumes e divindades.
A mitologia do Norte rica e pitoresca. Seus personagens so to
nitidamente definidos, muitas vezes at mais, quanto qualquer um que seja
encontrado no suposto mito clssico. Tambm tem grande relevncia para
qualquer pessoa que deseje compreender suas crenas e as tradies da
regio que eles habitam ou a origem tnica qual pertencem.
Possuem histrias para contar que se nivela a qualquer uma da
mitologia universal, tais como a de Thor enfeitando-se como uma deusa para
recuperar o seu martelo roubado, a do confinamento do lobo Fenris ou a das
alarmantes imagens da ltima terrvel batalha no Ragnark. So contos
sobre divindades e heris com mais sarcasmo e malcia do que as lendas dos
santos da Igreja Crist e so uma parte importante do patrimnio
inalienvel, por muito tempo rejeitado, dos povos setentrionais. Sua
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redescoberta se torna um motivo de grande satisfao pessoal em uma
fonte de genuno prazer.
Na verdade, o panteo da mitologia nrdica so dois, constitudos pelo
Aesir e pelo Vanir, que se mesclaram em um. Em geral, o Aesir tende a ser
relacionado a Odin, como no caso de Thor, Baldur e Frigg.
O Vanir concentra-se em Njord e seus dois filhos mais conhecidos,
Frey e Freya, cujos nomes significam "senhor" e "senhora". Abaixo, so
fornecidas informaes bsicas sobre alguns deuses e deusas.
Baldur/BalduR/Balder o belo deus filho de Odin e Frigg. Foi morto
por uma flecha de visco - todas as outras coisas criadas havia jurado no lhe
fazer mal - e desceu ao Hel (inferno) junto com sua esposa Nanna. Aps o
Ragnarok, ressurgiu novamente. Na verdade a sua funo no panteo
mnima, apesar do poder que geraes mais recentes lhe atriburam atravs
de comparaes com Cristo.
Frey/FreyR, filho de Njord, o patrono da fertilidade, o soberano do
reino dos geis duendes responsveis pelo crescimento da vegetao. o
mais nobre dos corajosos deuses e o patrono do sol de vero. A sua principal
caracterstica o seu pnis ereto. Frey era cultuado extensamente por
campesinos e a ele eram feitos pedidos de fertilidade a terra, prosperidade
e principalmente paz. Como filho de Nerthus e NjorR, ele era tambm
conhecido como Prncipe da Paz! Seu nome significa Lorde e a Sucia
considerada sua Terra Sagrada, conforme descrito na Ynglinga Saga!
Freya/Freyja, irm de Frey, a mais famosa das deusas e a
protetora da guerra do amor e da feitiaria. Embora Frigg seja a esposa de
Odin (uma entre, pelo menos, tres), Freya tanto a polaridade oposta de
Odin quanto a sua parceira mais complementar, embora isto no deva aqui
neste caso ser aplicado no contexto sexual. Compartilhou com Odin a morte
em batalha, recebendo o primeiro golpe. Ha insinuaes de que a mais bela
das deusas exercia uma ligeira prostituio pragmtica, como quando passou
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a noite com quatro anes, em uma nica noite, para pagar pelo colar
Brisingamen que eles haviam feito para ela e por causa disto, tendo sofrido
acusaes de adultrio por Loki. O fato que nos nossos mitos, isto
descrito com linguagem sutil e dito apenas que ela passou as quatro noites
com eles. Pode ter acontecido de tudo na caverna, desde sexo (o que o
mais improvvel devido a seu intenso pesar amoroso pela perda da
companhia de seu amado marido citado como O), jogo de Xadrez ou at
mesmo ter trocado o Brisingamen por conhecimento de Magia Sei.
Frigg/Frigga a esposa de Odin e a representao da me na
mitologia nrdica. Conhecida por sua sabedoria, tambm famosa por nunca
revelar nada a ningum, nem mesmo ao seu marido. Ela conhecia at mesmo o
destino final de seu filho Baldur e tentou heroica e inutilmente impedi-lo.
Normalmente Frigg descrita como uma mulher alta e majestosa, bela em
sua veste branca e em suas plumas de gara. Como protetora das mes e das
donas de casa do Norte, carregava um molho de chaves no seu cinturo.
Abrangendo aspectos complementares da mulher arquetpica, Frigg e Freya
tendem a se tornar indistintas em alguns aspectos dos mitos, principalmente
para a maioria dos mitgrafos que so do sexo masculino.
Heimdall/HeimdallR o deus brilhante, guardio da ponte do arco-
ris que conduz a Asgard e, como um vigia, possuidor do Gjallarhorn que ele
sopra na batalha de Ragnarok.
Sua audio to sensvel que pode ouvir a grama brotando e at
mesmo a l crescendo no dorso de uma ovelha.
Idunna casada com Bragi, o deus da poesia. responsvel pela
sade dos deuses, que precisam comer uma ma por dia, vinda do seu cofre
de madeira de freixo, para manterem sua juventude e sua fora.
Jord/Jor a Deusa da Terra. Me de Thor e Frigga.
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Loki necessitaria de diversos livros para examin-lo
completamente. Irmo de sangue de Odin, embora na verdade no muito
intimamente relacionado, Loki o trapaceiro do panteo, o bom e o mau
rapaz em uma s pessoa. Ele tanto um socorro quanto uma ameaa. Em
muito dos mitos, aparece como o deus que coloca em apuros as pessoas ms,
se bem que, relutantemente, tambm as auxilia. Uma figura belicosa e, como
o prprio Odin, tem algum gigante em sua linhagem.
Kvasir Sua funo depende de que fonte voc tenha lido, como muitos
dos Deuses e Deusas Nrdicos. Em um mito, ele o mais sbio dos Vanir e
foi mandado para os sir como um refm em um processo de pacificao.
Em outra tradio, ele criado quando os sir e os Vanir misturaram seus
cuspes em um ritual de pacificao. Ele o mais sbio dos seres. Mais tarde,
ele foi morto por anes que transformaram seu sangue em hidromel, o
hidromel da poesia.
Njord o deus do mar e o protetor dos marinheiros e dos
pescadores. Representao paterna do Vanir, ele o concessor das
riquezas, bem como um corajoso e moderado guerreiro. Casou-se com a
deusa Skadi, que o escolheu em um concurso, confundindo-o com Baldur,
porque tinha os ps igualmente bonitos.
Odin/Oddhin/Oinn/Wotan/Wode/Oden o Pai de todos; o protetor
dos poetas, dos guerreiros e dos estadistas e o deus da morte, da vitria,
da cura, da guerra e da magia. Seu pragmatismo lendrio e tem dado
origem a falsas acusaes de traio. Carrega a lana Gungnir que nunca
erra o alvo e que, no cabo, tem runas que preservam a lei. Cavalga o
garanho de oito patas Sleipnir e rene guerreiros para lutarem junto com
ele no Ragnarok e festejarem em Valhalla (literalmente Valhall, o "salo dos
escolhidos", onde donzelas protegidas serviam hidromel (aguardente de
mel) e carne de javali aos guerreiros) at que chegue o momento. Conquistou
as runas para a humanidade e os Deuses atravs de um ato de sacrifcio
pessoal e trocou o seu olho direito por sabedoria. Tem vrios ttulos como
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Alfather (Pai de tudo, de todos), Valfather (pai dos escolhidos), Deus
encapuzado, Deus Mascarado (Grimlord), Deus caolho, Mestre dos
disfarces, Master of Riddles (Mestre dos enigmas), para nomear alguns.
No era o mais popular dos Deuses, pois ele era cultuado mais por
estadistas, reis, prncipes e eleitos por ele do que pela populao comum.
Lorde Odin um Deus que escolhe seus protegidos.
Saga: Deusa que bebe com Odin no seu salo Sokkvabekk. Seu
nome significa "vidente" e esta conectado com a palavra nrdica para
historia -- alm disso, muitos a chamam de Deusa da Historia. Alguns
consideram ela apenas um aspectode Lady Frigga Snotra: Deusa sabia e
gentil. Guerber a chama de deusa da virtude e mestra de todo
conhecimento. Ela conhece o valor da autodisciplina Syn: Deusa invocada
pelos defensores em um julgamento. Ela outra atendente de Frigga e
guarda o portal do palcio de Frigga.
Thor/ThorR/Thunar/Donnar/Thunnor/Vingthor/ VeurR Thor o
filho mais conhecido de Odin. Sua Me era Jord, a Deusa da Terra (o
equivalente nrdico mais prximo da Deusa Gaya dos gregos). Matar
gigantes parece ser mais um passatempo do que uma ocupao para ele, um
gigante golpeador de barba ruiva que empunha o martelo mgico Mjolnir.
Pouco inteligente, mas com o trovo e o relmpago em seu arsenal, tem um
bom corao e consegue ser popular e talentoso quando necessrio. Pela
quantidade de tempo que gastou repreendendo seu filho, Odin devia gostar
imensamente de Thor. Casou-se com Sif, a deusa do trigo.
Quando Loki corta o maravilhoso cabelo de Sif, uma peruca de fios de
ouro providenciada at que o cabelo da deusa cresa novamente. Apesar
de ser um Deus Aesir, ele tambm tem muitas conotaes Vanires. Seu
martelo tambm um smbolo flico de fertilidade, e juntamente com os
vanires, Thor era e cultuado por fazendeiros como responsvel pela
colheita sendo este Deus das Chuvas, do Trovo e das Tempestades. Thor
foi um Deus mais popular do que Odin. Ele era conhecido como protetor da
humanidade das foras da destruio ou os thurses que eram
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personificados nos mitos como os gigantes que vivem depois da barreira
protetora que separa a Terra (Midgaar) da terra deles. Neste aspecto,
Thor foi e muito invocado como protetor do heathenismo contra as
perseguies sangrentas do Cristianismo. A batalha entre o Thor Vermelho
(Red THOR) e o Cristo Branco (White Krist ou Hvitakrist) chegou a ser
pica nos nossos coraes. Muitos heris teutnicos como Beowulf foram
comparados com Thor.
Thrud: Filha de Thor. O ano Alvis quis se casar com ela, mas Thor o
persuadiu a estar acima do solo quando do momento que o sol subisse a tona,
tornando este em pedra.
Tyr/Tiw o deus do combate, o general do panteo, ao passo que
Thor mais o soldado e Odin, o estadista. Apesar de sua nobreza e da
reputao de sua conduta honesta, Tyr forado a prestar um falso
juramento quando o lobo Fenris preso e, como penalidade, perde para a
fera a sua mo direita.
Ull, UllR, Ullr: Deus do arqueirismo e da caa, de acordo com muitos,
ele foi um deus dos esquiadores de dos sapatos de neve. Sua arma um
Arco Longo feito de madeira de Teixo e ele viveu em Ydal [Yew Dales]. Ele
foi chamado para ajudar em duelos. Ele foi o filho (ou meio filho) de Thor e
Sif (ou Ovandrill, dependendo da fonte). Seu nome, que significa glorioso,
parte de nomes de muitos lugares, e, alm disto, ele considerado um deus
antigo que foi amplamente cultuado. Acredita-se que em certa poca, ele foi
um dos mais altos deuses. a nica divindade cuja destreza no arco e flecha
supera a de Vali, o sagrado vingador!
Vali - Segundo algumas fontes, o irmo gmeo de Vidar. Em outras
fontes, ele o mais jovem dos filhos de Odin. Sua me a giganta Rind e ele
nasceu com o propsito expresso de vingar a morte de Balder j que os
deuses foram incapazes de matar um de sua prpria gente. Quanto ele tinha
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apenas um dia de idade, ele matou Hod. Ele ser um dos sete Aesir a
sobreviver o ragnarok. Por isso ele se tornou o Deus da Vingana, mas no a
vingana vulgar contra qualquer desafeto, e sim a vingana justa.
Normalmente quando um de ns vitima de uma ao danosa feita de forma
desonrada e injusta, a ele que ns invocamos para lanar suas terrveis
flechas no corao do desgraado ser que ir enfrentar sua ira.
Vidar - Ele filho de Odin e Grid (uma giganta),e tem um irmo
gmeo chamado Vali. Ele mora em Vidi. Ele foi um dos deuses mais fortes e
tambm pode ser considerado um deus de vingana. No ragnarok ele vingar
seu pai matando Fenris. Ele um dos Aesir que sobreviver a batalha final.
Esta uma rpida viso, nem sempre reverente, sobre alguns dos mais
notveis membros do panteo nrdico. Qualquer pessoa que tenha lido at
aqui j deve ter decidido ou explorar por si mesma esta mitologia rica e
poderosa ou jogar esta cultura fora de sua vida.
A histria inglesa, como todo mundo deve saber aps anos dela ser
contada desta maneira, comeou com os romanos; continuou com Guilherme
o Conquistador; prosseguiu com as Guerras das Rosas e s d importncia
realmente aos fatos posteriores a Henrique VIII. Se voc acredita nisso,
ir acreditar em qualquer coisa.
Na realidade, esse breve sumrio da primitiva histria inglesa no
poderia estar mais longe da verdade. Havia povos estabelecidos aqui muito
antes dos romanos. Com o colapso do Imprio Romano, por volta de 440, e a
consequente retirada de suas foras de ocupao, o pas ficou exposto a
sucessivas ondas de invasores. A maioria deles certamente poderia ser
descrita como escandinava ou viking e tinham muito em comum uns com os
outros. Esses invasores incluam anglos, saxes, jutos, dinamarqueses e
noruegueses, que compartilhavam a mesma cultura e, onde quer que o
cristianismo no se houvesse intrometido, religies e valores sociais
semelhantes.
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Knut (Canute), o mais conhecido rei dinamarqus da Inglaterra,
embora vivenciando grandes dificuldades com a igreja inglesa, empenhou-se
ativamente na campanha para que o Rei Olaf da Noruega fosse institudo
como o primeiro santo e mrtir nativo. Knut era ocupado demais mantendo
unido um imprio composto pela Inglaterra, Dinamarca e Noruega para ficar
sentado nas praias dominando algo to recalcitrante como a gua. O fato de
que essa lenda seja o legado mais conhecido do seu reinado prova da
difamao qual o perodo foi previamente submetido pelos historiadores.
Sem falar que este "santo" Olaf foi um genocida, um Hitler em seu prprio
tempo. de se admirar que qualquer religio capaz de considerar tal ser um
santo tenha a ousadia de se declarar como uma religio de amor, paz e
fraternidade entre a humanidade...
O prprio Guilherme, o Conquistador, estava distante apenas cerca de
uns cem anos de suas razes norueguesas. Quando, por volta de 930, a
Noruega estava sendo unificada sob o domnio do rei Harald Fairhair, muitos
chefes de cl opunham-se sua poltica. Infelizmente para eles, Harald
contava com grande nmero de soldados, deixando-os com a escolha entre
uma oposio suicida ou um exilio voluntrio. Essa uma das principais
razes para a colonizao da Islndia, descoberta pelos escandinavos em
torno de 870, embora anteriormente conhecida tanto pelos irlandeses
quanto pelos romanos, e ajuda a explicar por que tantas tradies nrdicas
tm sido preservadas como uma parte da cultura islandesa. De fato, o
moderno idioma islands virtualmente idntico ao nrdico antigo, o que
auxiliou imensuravelmente a traduo e a interpretao das inscries
rnicas e dos antigos textos nrdicos sobreviventes.
Um dos chefes de cl que se exilou da Noruega junto a seus
seguidores para escapar do domnio de Harald Fairhair era conhecido como
Hrolf, o Ganger. Ele e seu povo pegaram um navio e elegeram uma parte da
Frana setentrional como a sua nova terra, que, subsequentemente, foi
denominada Normandia, o que etimologicamente quer dizer: nem um milho
de milhas longe do "Reino dos Homens do Norte". O seu mais famoso
habitante invadiu a Inglaterra em 1066.
Essa uma breve viso geral da conexo inglesa. No podemos
esquecer que a lei dinamarquesa abrangia metade do pas e que o reino
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viking da Northumbria, com sua capital em Jorvik (York), s foi
finalmente eliminado atravs de uma coalizo das foras inglesas e
escocesas que atuaram juntas durante os anos 950, o que era incomum para
a poca. Tambm havia presena viking na Irlanda. As ilhas rcadas, as
Shetlands, as Faeroes, a Ilha de Man, a Lancashire e muitas outras partes
destas ilhas, todas do uma contribuio cultura existente durante um
perodo de mais de 600 anos entre a retirada romana e a invaso normanda.
Nem aps Guilherme a atividade viking cessou, tendo ocorrido por volta de
1700(C.E.) ltimo ataque registrado nessas praias.
A atividade viking nas praias inglesas foi equivalente atividade em
vrias outras partes do hemisfrio norte. A Islndia foi colonizada, assim
como a Groenlndia. Expedies alcanaram a Amrica do Norte 500 anos
antes de Colombo e as Amricas, incluindo a Amrica do Sul j constavam
nos mapas vikings e era considerado territrio dinamarqus denominado de
Kondanesmarka muito antes de Pedro Alvares Cabral sequer ter nascido.
Inclusive, o prprio Brasil j era citado em um mapa italiano do ano de
1360 como La Isola de Brasil! No foi em 155 que o Brasil foi "descoberto"?
Assim como a Noruega, a Sucia e a Dinamarca, atualmente consideradas
como as terras natais dos vikings, parte da Rssia e outros estados blticos
foram ocupados pela mesma cultura. Isso tambm verdade para a
Alemanha e a Holanda. No lado oriental, a famosa escolta do Imperador
Bizncio, a Guarda Varangiana, era inteiramente constituda por
mercenrios vikings.
Tudo isso serve para demonstrar o quanto era difundida a cultura dos
povos setentrionais. Ao mesmo tempo em que eram os guerreiros brbaros
da lenda e da realidade ("Livrai-nos, Senhor, da fria dos homens do
Norte..." dizia o missal ingls), estabeleceram muitas caractersticas que
ainda tm grande importncia. Uma delas era a tolerncia religiosa que, hoje
em dia, com proveito, poderia ser adotada tanto pelo cristianismo quanto
pelo islamismo.
Apesar da amplitude de suas viagens, no existe nenhum exemplo
registrado ou mesmo lendrio de tentativas de converso para a sua prpria
religio de qualquer um dos povos com os quais entraram em contato. At
entre eles prprios havia grande diversidade, tanto dentro quanto fora do
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panteo nrdico. Frey e Thor provavelmente eram as divindades mais
populares, cada um com o seu prprio culto e seus rituais, e no havia
nenhuma rivalidade manifesta entre os adoradores. Normalmente
considerado como um deus guerreiro, Odin tambm detinha o ttulo de Pai
de Todos ou Pai Excelso e comandava o panteo com uma simpatia e uma
benevolncia muito maiores do que as que lhe so atribudas pelas maiorias
das representaes ficcionais hollywoodianas.
Algum poderia escolher no adorar a nenhuma divindade ou mesmo
professar opinies ateias. Isto dependia inteiramente da pessoa, sem
nenhuma presso ou estigma social associado deciso. Na sociedade Viking,
pessoas, famlias e grupos a quem estas so filiadas so julgadas pelos seus
atos, e no apenas pelas crenas que professam.
Para os nrdicos, o aqui e agora era to importante quanto a vida aps
a morte, contrastando com a atitude de muitos cristos que regem suas
vidas aqui de acordo com o conceito recebido sobre o alm-mundo. O homem
e a mulher nrdicos tinham conscincia sobre a vida futura e consideravam
favorveis a sua perspectiva; certamente mais favorvel do que a da
desonra na forma mortal. Correndo o risco de parecer repetitivo, devo dizer
que eram pessoas pragmticas, prontas e dispostas a agirem da melhor
maneira possvel em qualquer situao, natural ou sobrenatural.
Se voc fez o melhor aqui, ento haveria um lugar para voc no
Valhalla no futuro, comendo carne de javali (singularis porcus, espcie de
porco selvagem) e bebendo hidromel e vontade. A posio da mulher neste
cu dos guerreiros nunca ficou clara nos textos sobreviventes, mas no h
nenhuma razo para pensar que s mulheres Vikings, to prximas aos seus
homens at mesmo em combates, fosse negada uma participao equivalente
na vida aps a morte. Se as duas obras fossem insignificantes ou sem valor,
ento voc poderia terminar no Hel. Mas isso no era uma punio em si; at
mesmo o deus Baldur, o Puro, o Brilhante e mais justo dos Deuses, acabou no
Hel antes do Ragnarok, o Juzo final dos deuses.
Significava simplesmente que voc precisaria esforar-se por
encontrar um lugar na Valhalla, realizando na vida aps a morte o que no
havia feito enquanto estava em uma encarnao corprea. Hel nem sempre
era um lugar de punio. Nos textos relacionados a Baldur, ele e descrito
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como lugar tranquilo e de descanso. Muito embora aps a invaso da
cultura crist em terras nrdicas, Hel passou a ser comparado com o
inferno cristo e foi precursor da palavra inglesa Hell que quer dizer
inferno.
Em Aesgaar ha doze casas de doze divindades, nestas se incluem o
Salo de Lorde Odin e o Salo de Lady Freyja. Ambas tem recebido herois
mortos em batalha, pois Odin reparte com Lady Freyja sua cota de
Eimhejars (Lit. Herois, mas aqui referente aos Herois mortos). dito nos
mitos nrdicos que uma pessoa que teve uma vida mais caracterizada pelo
vicio do que pela virtude, esta condenada a passar sua vida seguinte em um
lugar depressivo e tedioso em Hel enquanto que uma pessoa virtuosa poderia
ficar em um lugar melhor em Hel e se seus feitos fossem notveis, ficaria
em uma das doze casas de Aesgaar.
A chegada do cristianismo ao Norte foi um processo lento. A primeira
a ser cristianizada foi a Inglaterra. Aps a retirada romana, o pragmatismo
dos invasores, aliado sua natural tolerncia, permitiu sua permanncia e
seu crescimento.
Estabelecida a condio de aceitarem o primsigning, que pode ser
descrito como a promessa de pensar a respeito de eventualmente se
tornarem cristos, os comerciantes vikings estavam aptos a negociar com os
cristos. Esta foi uma prtica amplamente adotada para o comrcio com os
ingleses que, apesar de conviverem h mais tempo com a nova f, retinham o
suficiente do seu pragmatismo nrdico original para considerar a
flexibilidade como uma virtude, quando havia benefcios que dela poderiam
resultar, no hesitando em empregar qualquer coisa que pudesse trazer
vantagens mtuas. Como na Inglaterra de hoje, onde existe uma religio
estatal e uma variedade de crenas particulares, sculos aps a conquista
normanda, o pragmatismo nrdico ainda estava, em surdina, muito vivo.
Na Escandinvia, entretanto, as coisas demoraram muito mais, com a
posio do hvitakrist, o Cristo Branco, s se fixando realmente aps a
Batalha de Stildestad, em 1030, quando a morte do rei Olaf e sua
subsequente canonizao deram s terras nrdicas o seu primeiro santo
nativo. Em essncia, o prprio advento do cristianismo era fortemente
fundamentalista, com personalidades como o rei Olaf Trygvarsson da
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Noruega exigindo literalmente ponta de espada a converso de seus
contemporneos, chegando a matar mais de 4000 noruegueses em seu
prprio pas, isto sem falar nos mortos devido a diversos acordos de paz que
foram trados pelo prprio Olaf.
Em 995, Olaf converteu os habitantes das ilhas rcadas convidando
Earl Sigurd e o seu jovem filho Hindius para encontr-lo a bordo de seu
navio, ancorado perto de South Ronaldsay. Uma vez a bordo, Sigurd s
concordou em aceitar a nova crena aps Olaf ameaar matar o seu filho.
Posteriormente, a tcnica da converso favorita de Olaf, ameaando as
vidas de seus refns, desempenhou um intenso papel na converso da
Islndia, em 4 de junho de 1000. Mesmo a o pragmatismo nrdico exerceu a
sua funo, sendo permitido que, privadamente, a antiga religio tivesse
continuidade e que muitos dos chefes de cl presentes converso
adiassem o batismo com gua fria, preferindo recorrer s normas nascentes
no caminho de casa.
Desse modo, os antigos deuses renderam-se ao sono e no
exterminao, como o seu atual redespertar tem comprovado, pois a
Islndia foi um pas tolerante e os mitos e estrias, e lendas das pocas
pags foram deixadas isentas da queima e destruio para acender as
chamas da crena nas geraes seguintes. A Islndia uma vez mais
reconheceu o Paganismo Nrdico como uma religio legitima e legal e adotou
oficialmente o paganismo nrdico (satr) como uma segunda religio estatal
em 1972 sob presso do famoso poeta e Goi Islndico, Sveinbjor
Beinteinsson, e os outros pases do norte esto comeando a seguir o
exemplo, pois, desde meados de 1970, a religio tem estado sob um perodo
de rpido crescimento nos pases formalmente Nrdicos, na Europa e
Amrica do Norte.
Uma restaurao de nossa antiga f como um total florescer na
Amrica e com uma poderosa semente plantada no Brasil e Amrica do Sul.
Esta antiga religio Pag foi conhecida como Asatru, uma palavra do Nrdico
Clssico que significa Troth (lealdade) para com os Deuses, e o Asatru
moderno nada menos que o completo reavivamento da antiga religio Pag
Nrdica.
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No que diz respeito a qualquer pessoa que esteja tentando
reconstituir o perodo, o cristianismo trouxe para o norte tanto uma bno
quanto uma maldio. Antes de sua chegada, a capacidade de escrever
estava reservada queles que tinham competncia para ler e escrever as
runas. Entretanto, com o seu advento, chegou o monkalpha ou alfabeto latino
e, pela primeira vez desde que Tacitus escrevera o Tacitus Germnia nos
ltimos anos do primeiro sculo D.C., foram feitos relatos escritos. Dessa
forma, garantiu-se a sobrevivncia de uma grande quantidade de informao
e de literatura, mas, em muitos casos, o material foi preservado duzentos
ou trezentos anos aps a sua composio original e com uma ndoa crist
permeando a sua essncia setentrional.
Isto precisa ser identificado, ou mesmo erradicado, antes que
determinadas informaes prticas sobre religies e costumes mgicos
possam ser reconstitudas com exatido, ao invs de se tentar utiliz-las
diretamente. Um bom exemplo a humanizao dos deuses e deusas nos
captulos iniciais da Saga Ynglinga de Snorri Sturluson, onde os mitos se
transformaram em pseudo-histria para a edificao dos leitores cristos e
onde Odin, Frigg e outros aparecem como mortais.
Ao lidarmos com dados histricos, pode parecer que um mito moderno
est sendo perpetuado, j que at o momento no se tem mencionado o
papel das mulheres na sociedade setentrional. Porm, assumir que elas eram
insignificantes ou sem importncia seria um terrvel equvoco. Atrs de todo
grande homem, de fato havia uma grande mulher, fosse ela me, amante,
irm, esposa ou mesmo me adotiva. As mulheres no eram apenas as
pequenas donas de casa nas quais o mito as transformou. Da mesma maneira
que deusas como Freya, Frigg, Idun, Sif e muitas outras exerceram funes
importantes na mitologia e na religio do norte, as mulheres constituram um
aspecto vital da sociedade e da histria setentrionais.
Desde a poca de Tacitus at a de Snorri Sturluson, um perodo de
mais de 1.100 anos, a mulher teve um papel influente que era bem recebido e
respeitado pelos homens. A razo deste fato no ser muito conhecido nos
dias de hoje , basicamente, a de que a histria registrada que trata desta
poca proveniente das penas dos historiadores monsticos e o
cristianismo sempre teve uma relao de amor e dio com as mulheres,
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transformando-as ou em santas de gesso sem emoo ou em objetos de
escrnio definitivamente amaldioados. Com certeza, para esses
comentaristas, as mulheres nunca teriam permisso de ser influentes.
Porm, apesar desse vis e do efeito obscurecedor atravs dos
sculos, existe suficiente evidncia sobrevivente para demonstrar que, no
Norte, as mulheres tinham a devoo de seus homens e a considerao
atingia o limite idealizado do cavalheirismo da Idade Mdia. Se extirparmos
as implicaes histricas e sexistas s quais a mulher tem sido submetida,
descobriremos uma cultura onde ela era completamente igual ao homem,
possuindo bens por sua prpria conta e sendo tratada com amor e respeito.
O dote, hoje geralmente considerado como sendo trazido pela esposa para o
marido, era dado pelo marido esposa. A deusa Freya era a principal
representante e mestra do Seir (xamanismo nrdico), um dos ramos mais
importantes e menos compreendidos da magia setentrional, sendo o prprio
Odin o seu aluno mais conhecido. A total igualdade da mulher abrangia todos
os nveis sociais e religiosos e, desde Tacitus, encontramos mulheres
consideradas como possuidoras de um elemento de santidade e de um dom
para profecia. O homem no s pedia o conselho da mulher como nem de
longe menosprezava as suas respostas.
Infelizmente, at mesmo modernos representantes dos Mistrios do
Norte podem ser encontrados propagando o papel inferior das mulheres,
denegrindo assim suas substanciais realizaes em outras reas.
Entretanto, com o objetivo de criar uma reconstituio equilibrada das
prticas nrdicas, temos que reentrar em sua sociedade o mximo que nos
for possvel. A cultura da poca estava baseada em um forte senso de
liberdade, mas com a liberdade pessoal sendo equilibrada atravs de uma
meticulosa avaliao da necessidade de responsabilidade e de auto
regulamento. A igualdade baseava-se no mrito, com os escravos tendo os
seus direitos tanto quanto as suas obrigaes e sendo permitido que
possussem seus prprios bens. A nica obrigao era oferecer uma parte da
colheita para o patro, o que os transformava em arrendatrios e no em
pessoas oprimidas e, muitas vezes, esmagadas, como os construtores de
pirmides do Egito.
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A imagem viking, to apreciada pelos escritores de fico, est
baseada em trs fatores importantes. Um a terra habitada pelo povo: de
invernos rigorosos, fiordes rochosos e guas geladas, que os impelia para o
exterior procura de aquisies territoriais. Outro o vis cristo
anteriormente mencionado, com a natureza pragmtica dos povos
setentrionais sendo lamentavelmente e, algumas vezes, deliberadamente mal
compreendida. A maioria dos ataques vikings comeou como viagens de
negcio, mas, se encontrassem covardes, podiam arras-los, embora fossem
severamente contrrios a faz-lo. Afinal, esses miserveis no pertenciam
mesma sociedade e cultura dos povos nrdicos.
Em especial, os vikings tinham, e ainda tm a reputao de
estupradores e saqueadores. Muito provavelmente, os estupros
aconteceram como uma primitiva verso do marinheiro que tem uma mulher
em cada porto, e no podemos esquecer que esses povos estavam entre os
maiores navegantes da Idade Mdia. Ocasionalmente, o estupro
homossexual era usado para envergonhar os inimigos. O saque era
simplesmente o resultado da percepo de que as pessoas com as quais
haviam planejado negociar eram fracas e poderiam ser roubadas
impunemente. Mais uma vez, suas aes eram ditadas por simples
pragmatismo. Como acontecia com todos os outros povos do mundo antigo,
incluindo os altamente civilizados egpcios que sacrificavam os ruivos
indisciplinados, qualquer coisa que se fizesse para as pessoas que no
pertencessem sua sociedade era aceitvel e apropriada.
Em consequncia, no haveria nenhum dbito crmico ou Jeov
vingativo para apaziguar. Comportar-se do modo aceito pelos seus pares e
no sentir nenhuma culpa, era exatamente como o domnio britnico fazia de
vez em quando na ndia. Isso nos leva ao terceiro fator, a cultura em si. Ela
era baseada na fora. Pessoas de fora que se intrometiam eram tratadas
com severidade e, muitas vezes, eficientemente, como at mesmo os
romanos descobriram. Mesmo assim, como j sabe qualquer pessoa que a
tenha estudado, tambm era uma cultura rica em arte e poesia, com tima
literatura e belos objetos que sobrevivem at hoje, muitos deles
intimamente relacionados s runas. A escrita rnica era muito mais do que
um simples alfabeto. Denomin-la de uma Cabala do Norte tanto um elogio
quanto um desservio, j que as diferenas superam as similaridades e que
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as culturas que geraram cada uma delas diferem enormemente. As
runas so o mago dos Mistrios do Norte.
A palavra runa em si quer dizer mistrio, segredo. Pode se referir aos
caracteres mgico-religiosos conquistados por Lorde Oddhinn em seu auto
sacrifcio na rvore axis-mundo Yigdrasil, como a um tipo especifico de
cano ou poesia. A poesia rnica pr-dispe no s de varias palavras de um
jargo prprio, como tambm de uma mtrica prpria a tornando nica e
notadamente individual. Na magia rnica (gald magick), existe todo um
sistema respiratrio, fsico e mental bastante semelhante a yoga,
denominado de galdsta.
Existem muitos elementos em comum entre os altos mistrios do
tantrismo shivasta do hindusmo e a magia rnica. Para compreender isto,
necessrio entender no apenas o povo nrdico, mas toda a sua Antiga
Religio como uma religio de natureza Indo-Europeia, gozando de razes
comuns com o Buddhismo, Hinduismo e o Druidismo dos Celtas. Seu uso
inclusive bastante semelhante aos caracteres do snscrito. Uma linguagem
sacra em que um texto sagrado, no apenas deve ser compreendido seu
contedo, mas meditado sobre a forma das letras compreendidas no texto e
a inter-relao destas.
A palavra gald frequentemente associada a magia e
consequentemente a Yoga rnica. Semelhante ao snscrito, que seu silabrio
pode ser usado na pratica de bija-mantram, executado a pratica do gald.
Gald quer dizer literalmente "O canto do Corvo", e o corvo tambm um
animal associado Oddhinn como um Sieg-ase ou uma divindade que concede
a vitria. Os antigos povos vikings viam o corvo sobrevoando os seus
exrcitos como um sinal auspicioso de vitria, pois isto significava que os
corvos sabiam que este exrcito os alimentaria bem...
O Runic Reiki plasmado nas simbologias de Odin e Freya e sua
aplicabilidade se configura na ascenso inicitica do uso conjunto dos
smbolos e das runas.
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Smbolos
Shambul o smbolo da ativao, bem como o smbolo do poder.
usado para ativar os outros smbolos. Para tra-lo deve comear no alto e
extrai-lo no sentido anti-horrio. A linha extrada ento, comeando
dentro do crculo e movendo-se para fora. til ver Shambul, grande
centrado sobre seu torso e tambm sobre suas mos porque voc est a
ponto de comear seu funcionamento. Ou apenas sobre seu torso. Pode ser
usado repetidamente. Este smbolo pode tambm ser visto como o branco,
se voc desejar assim. Eu vi este smbolo como a energia que vem para
baixo da fonte principal. A fonte o crculo e o movimento da energia a
linha.
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Shai Nal o ncleo verdadeiro do sistema de Runic Reiki. Deve
ser visto como o vermelho em todas s vezes. Este era o primeiro smbolo
dado a mim por Freya. Sua finalidade aumentar o poder. Foi descrito
como trazendo o ferro para a fora. O tipo de potencia que comea em
coisas feitas, que permite que voc realize o que voc que ajustando seu
interior para esta realizao. Shai Nal traado extraindo no alto da linha.
Extraia a linha para baixo e adicione ento o ponto em seguida. Eu vi este
smbolo como a energia que vem para baixo (a linha) se concentrado em um
ponto (o ponto). Este o smbolo principal usado em funcionamentos de
Runic Reiki e este que deve ser mantido visualizado durante o processo.
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Grija era o segundo smbolo que eu recebi, e veio de Odin. Este
que eu vi instintivamente como inteiro em vez de prolongar. Mas talvez voc
devesse extrair para fora de voc, e ento comear com o alto do crculo e
extrai-lo no sentido horrio. Extraia ento a linha acima do crculo que
comea com a esquerda. Grija deve ser visto como o branco. Para us-lo,
veja o excesso o que quer que voc queira purificar, grande bastante assim
dentro do crculo. Visualize a luz branca que vem do crculo e que engula o
objeto. Este um smbolo muito energtico. Eu vi como uma caldeira com o
vapor que se levanta fora dele. O que quer que esteja na caldeira est
sendo refinado.
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Han-So trata da transformao. Eu recomendaria us-lo durante
cada funcionamento. O poder de transformar uma coisa em outra uma
ferramenta de cura muito poderosa. Isto pode transformar um hbito
subconsciente ou ferido em algo mais positivo. Ou girando um ferimento ou
uma doena fsica. Para extrair Han-So, extraia a linha grande que comea
primeiramente no alto. Extraia ento o crculo, comeando no alto, em um
sentido anti-horrio. Termine com a linha pequena, comeando no alto e
extraindo para baixo. Eu vi este smbolo como a energia que incorpora o
crculo, sendo transformado e a coisa nova que sai ento do crculo.
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Tunai usado para o selamento. usado como uma etapa
terminal para um tratamento ou um funcionamento e tambm aps uma
iniciao. um selo final da concluso. Para extrair este smbolo, extraia o
crculo, comeando no alto, em um sentido anti-horrio. Extraia ento a
linha interna esquerda que comea no crculo e que se move para dentro.
Repita isto com linha inferior e a linha direita. Extraia finalmente a linha
superior, comeando no alto e movendo-se para o centro do crculo. Eu vi
este smbolo como a energia que incorpora o crculo e que est sendo
reparada pelas outras linhas da fora.
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Reloxon age na mesma maneira que o smbolo padro da distncia
de Reiki. De uma ponte atravs o espao e o tempo. Deve-se ver um branco
na cor. Para extrair Reloxon, comece com o crculo superior, extraindo em
um sentido anti-horrio que comea no alto do crculo. Extraia ento a linha
que comea dentro do primeiro crculo. Finalmente, extraia o crculo
inferior a mesma maneira que a primeira.
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Greel-ya usado para o dae (dispositivo automtico de entrada)
no curso astral. Voc utiliza antes de uma sesso astral. Voc poderia
carregar um objeto com este smbolo e prender esse objeto durante seu
curso astral. Para extrair este smbolo, comece com o alto do tringulo e
extraia-o em um sentido anti-horrio. Extraia ento comear oval no fundo
e mover-se em um sentido anti-horrio. Extraia finalmente a linha curvada
que comea na esquerda. Eu vi este smbolo como uma interseo entre o
mundo fsico e o astral. Voc est criando uma ponte entre estes dois
mundos de modo que voc possa ter uma conexo mais forte.
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Freyl-Tay uma expresso perfeita do amor, se este
romntico, platnico, ou entre membros da famlia. similar a Greel-ya que
mostra uma interseo, mas entre povos melhor que mundos. Pode ser
usado para fortalecer ou curar um relacionamento, ou para ajudar tratar o
tempo. Eu vi este smbolo como dois povos que conectam para criar algo mais
poderoso do que ambos eles poderiam conseguir separados. Dentro da
interseo, algumas flores maravilhosas crescem. Todos os crculos so
extrados em um sentido anti-horrio, e um deve comear no alto do crculo.
Comece com o crculo central, ento o crculo interno menor. Ento extraia
o crculo esquerdo e termine-o com o crculo direito.
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Haxo similar a um smbolo na tradio de Seichim Reiki cuja
finalidade tornar o mundo em torno de voc consciente. Eu recebi duas
verses deste smbolo: Haxo que deve ser usado para objetos inanimados e
Haxon que para o uso em animais. Eu vi este smbolo como a inteligncia
que vai adiante da fonte e que desce na matria, ou em animais. Para
extrair estes smbolos, extraia o crculo primeiramente em um sentido anti-
horrio e extraem ento as linhas que saem do crculo, comeando com a
esquerda. Para Haxon, adicione as linhas transversais esquerda direita,
comeando com a esquerda a maioria de linha. Este pode ser um smbolo
muito til, especial em objetos carregando ou em criar objetos mgicos.
Isto trabalharia especial bem para divises ou outros objetos que fornecem
proteo, porque poderia trabalhar sob os seus prprios poderes e para
continuar a trabalhar depois que a pessoa que criou ele interrompeu pensar
sobre ele.
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Turan tinha observado que as iniciaes dos objetos pareceram
se desvanecerem sobre o tempo. Assim eu pedi Odin se houvesse algo ser
feito. Deu-me um smbolo de selo em objetos.
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Grimbol o smbolo mestre de Runic Reiki, e como Haxo, vem
em duas verses. usado para passar a iniciao a outros. tambm til
para fazer objetos mgicos, Para extrair Grimbol, extraia a linha longa
primeiramente, abaixando. Ento o crculo em um sentido anti-horrio.
Extraia ento a linha esquerda que se move fora do crculo, seguido pela
linha direita que se move fora do crculo, e terminando com a linha inferior
que se move fora do crculo.
Para a verso inanimada do objeto, adicione a linha diagonal na
esquerda e ento a linha diagonal na direita. Eu vi este smbolo como sendo
similar a Han-So.
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Runas
Desde o comeo de 1980, as Runas tm se tornado uma crescente
mania entre New Agers. Infelizmente, muito poucos, na verdade, estudam o
sistema com profundidade. A maioria usa as runas como um simples mtodo
de divinao sem qualquer conhecimento de sua histria, contexto cultural,
ou um mais profundo significado mgico-religioso. Muitos daqueles leais as
tradies nrdicas veem isso como uma degradao e um abuso de sua
herana.
Olhando pelo lado positivo, o pouco que se sabe sobre as Runas nos
crculos New Age tem levado alguns a olhar mais adiante, e a perceber que
aqueles entre ns de descendncia nrdica realmente tm uma tradio
espiritual nativa.
As Runas so parte da herana religiosa germnica anterior ao
cristianismo conhecida como Asatru, a crena nos Deuses antigos. As Runas
so, especificamente, territrio do Deus Odin, o obscuro e misterioso
Senhor do conhecimento, magia e batalha. Talvez se os New Agers
compreendessem isso, seriam um pouco menos despreocupados, ou
descuidados, em sua aproximao as Runas.
Odin e "rune magick" certamente no so a brincadeira inofensiva que
os manuais populares frequentemente apresentam. S precisamos ler as
sagas para ver a ambivalncia, o medo, o respeito sentido para com Odin e
aqueles que fazem uso das Runas nos tempos anteriores ao cristianismo.
Estudar as Runas de Odin encarar teus medos, questionar tuas mais
caras presunes, escalar as montanhas da loucura e arremessar-se vendado
ao abismo. Ns arranhamos a ponta da lmina, andando na fronteira entre
sanidade e insanidade, vida e morte. Essa a dura e perigosa estrada em
direo a realizao de nosso potencial, uma tarefa que no deve ser
experimentada frivolamente.
Central ao caminho de Odin/das Runas o conceito de Wyrd. Similar
ao karma, mas sem as conotaes moralistas, Wyrd um stil tecido de
interao existente entre todas as coisas. Nenhum feito, palavra ou
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pensamento livre de alguma repercusso ainda que pequena. Atravs
do tempo, um objeto ou mesmo um smbolo pode reunir um poderoso wyrd
prprio, normalmente conectado com o wyrd do sistema a que pertence. O
wyrd de um objeto pode interagir com o wyrd de pessoas de maneiras
extremas e inesperadas.
As Runas (o Elder Futhark) o mais antigo sistema "magickal" do qual
temos evidncias significativas. Data de, pelo menos, 150 da era crist em
evidncias fsicas, e revela um sistema estvel e plenamente desenvolvido
que, certamente, j existia h uns 200 anos antes disso (era, em sua
maioria, usado em madeira, que no sobreviveu). tambm o nico genuno
sobrevivente de um pr-cristo europeu mgico-religioso sistema, tendo
sido quase extinto no sculo para ser revivido vrias vezes entre o final do
sculo 19 e o sculo 20. Mais de 2000 anos de uso contnuo deram as Runas
um incrivelmente poderoso wyrd.
As Runas so um poderoso e sagrado sistema para aqueles das
tradies nrdicas. Tal como os americanos nativos, desconcertados ao ver
New-Agers receitando remdios naturais, nosso povo tambm no gosta
muito quando nossos smbolos religiosos no so tratados com respeito. Odin
um professor rigoroso, e as Runas no so um jogo inofensivo, mas o
caminho recompensa se acessado com conhecimento e respeito. As runas
so utilizadas de forma meditativa e talismntica, podendo ser plasmadas
junto com os smbolos.
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Runas de Freya
Runas de Hagel
Runas de Tyr
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(Fehu) Chi Runa da criao divina;
(Uruz) Fora e Cura;
(Thurisaz) Defesa e Belicosidade;
(Ansuz) Comunicao Divina com Odin, Aprendizado;
(Raidho) Viagens e Jornadas, internas e externas;
(Kenaz) Criatividade e Energia sexual;
(Gebo) Generosidade, Reciprocidade, Bem-aventurana;
(Wunjo) Felicidade;
(Hagalaz) Destruio temporria, Emergencia, Cuidados;
(Nauthiz) Necessidades, Precariedade;
(Isa) Isolamento, Precariedade;
(Jera) Ciclos anuais;
(Eiwaz) Morte e Transformao;
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(Perthro) Bons Pressgios;
(Algiz) Proteo Divina;
(Sowilo) Energia Solar, prosperidade;
(Tiwaz) Vitoria, Lei, Justia;
(Berkano) Fertilidade, feminilidade, criao;
(Laguz) Subconsciente;
(Mannaz) Memria, consciencia;
(Ehwaz) Corpo, sentimento corporal;
(Ingwaz) potencia masculine;
(Dagaz) Espao;
(Othala) Ancestralidade.
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Processo Inicitico
Prepare seu conjunto de runas e as disponha em circulo. Fique com a
Runa mestra (Odin).
Pea para o iniciando ficar sentado no centro do circulo e cante os
smbolos do Reiki Rnico para dentro do circulo, cada um trs vezes.
J no circulo sinta os smbolos girando ao redor das runas e do
iniciando, formando uma espiral de energia. Visualize nesta espiral uma
Valquria montada num cavalo ao lado. Ela conduz os smbolos para os
chacras do iniciando. Quando todos estiverem ativados, visualize as runas no
corpo do iniciando selando a iniciao.
Agradea a antiga sabedoria nrdica.
Linhagem Sagrada
Rodnei Cox
Wendi Robiso
Maria Wood
Edgar Stefani
Candido Bertinatto
Voc