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"Motivo algum respondeu o eminente candidato da Republica civil ao seu medico me faria desistir da visita a Minas; con- Bldero-a a satisfação de um -dever sagrado para com aquelle Estado, para com aqflclle povo, ao qual nenhum outro do paiz tem excedido np ardor, na coragem, na persis- teneia, no valor com que tem defendido n liberdade, a própria honra da pátria, nesta longa campanha dlcitoral, que tanto tem no- bilitado e engrandecido a nação brasileira." Ao esboçar-sc a nova tyrannia republica- na, a que o paiz se verá stibmcttido, si des- graçadamenlc vingar a candidatura militar, íoi Minas dos primeiros Estados que sc mo- veram, que sc agitaram, qne se prepararam para <lar-lhc combate. O sentimento do ris- co que corriam os direitas populares e as conquistas da civilização, o bem e a tran- quillidade <lo povo,- com a victoria de seme- lhante candidalura, invadiu logo toda aqtiel- la população, apoderou-sc dc todas as suas classes. "As suas cidades estilaram de agi- tação; as suas regiões mais tranquillas se cobriram de comicios populares; a voz dos oradores, o sussurro dos auditórios, o fra- gor dos appiausos cortaram a quicttidc se- cular dos seus campos de criação, das gar- gantas das suas serras, des despenhadeiros das suas grotas; dos alcantis das suas mon- tanlias. A familia mineira sobresaltou-sc 11.13 crenças da sua religião, nos hábitos do seu trabalho, nos interesses da sua paz; c a pro- pria mullier—a caseira modesta, a educadora virtuosa, a moça tímida e discreta—saiu ás praças, a se ensaiar nos mectings, a se cn- golfar na luta, a sc expôr, na refrega, aos ultrajes. A inquietação das mães não coube nas naves dos temrllos: quiz as preces publi- cas, ao ar livre, debaixo tio céo, com o cia- mor tios sacerdotes clevando-se a Deus, cn- tre os murmúrios da natureza; c, dos adros das egrejas, dos terreiros dos presbyterios, sussurraram, em oração, as nhiltidões ru- morosas, como quando o cholera, a peste ou as seccas ameaçam do seu flagcllo os nossos remotos povoados, acordando, entre campo- nios c serranos, o rústico vigor da alma <le nossos sertões." Nestas bellissimas palavras, proferidas pelo preclaro brasileiro em 3 dc outubro, logo no inicio da brilhante campanha, foi descripto perfeitamente, com previsão ad- miravel, o que foi o movimento civilista. na- qucllc trecho do território nacional, desde o ¦primeiro momento. O ardor e enthusiasmo da reacção nunca abrandaram, nunca arrefe- coram. Ao; envoz, foram sempre- crescendo, alastrando-se por todo o vasto território da- qu.ellc Estado, que se pôde bem chamar o nosso Estado Império, tal sorte, que os militaristas, as partidários 'do marechal, que contavam absoluta c infallivelmente com o contingente mineiro, como dos mais fortes e mais numerosos, para seu triümpho na luta eleitoral, sc arrcceiani, boje, da força con- traria c sentem que, a despeito de todo o esforço, empregados todos os meios, bons c mãos, honestos c dcslioncstos, licitos ou illicitos, com que o sr. Wenceslau Braz quiz affirmar o sou direito á vicc-^rcsidencia da Republica, a votação do marechal será rc- duzidissima; comparada com o numero dos «leitores inscriptos nos alistamentos dc to- do o Eslado c com os suffragios manifes- tados em eleições anteriores. Em toda a sua historia, historia mais que secular, em que repetidas vezes .ipparcccm, provocando admiração, lutas c sacrifícios pela liberdade; onde a cada passo fulguram lan- cas de civismo e rasgos de independência, nada ha dc comparável a estes oito niezes da reacção civilista. Nunca se ergueu tanto o povo mineiro; nunca sc patentearam tão bri- lhatifcnieiite as suas primorosas qualidades dc caracter, c nenhum outro sc pôde jactar <lc o haver excedido, em circumstancias ana- logap, em momentos de egual gravidade c <lc tanto risco para a pátria e para a nossa nacionalidade. A Minas, cm grande parle, deveremos nós, civilistas, a victoria que nos espera. Para a victoria civilista não terão concorrido menos os mineiros do que os paulistas, <lo que os haitianos, do que os rio-grandcnsçs, que formam os principaes núcleos da resistência polilica á tentativa dc revivcsccncia do nefasto militarismo, dessa resistência qualificada como o episódio mais maravilhoso da nossa historia republi- r^9 cana, com que se encerrou para sempre a época dos presidentes designados e se inau- gurou a dos presidentes eleitos. Minas receberá condignaniente o grande heróe dessa reacção, aquelle que despertou a nação do marasmo em que a acreditavam para sempre mergulhada os inventores da desastrada candidatura, cujo triümpho se- ria o regresso, o nosso retrocesso a um periodo de máo governo, a um regimen dc barbaria, que sc nos parecia ter para sem- pre encerrado,—regresso que nos enxovalha- ria aos nossos próprios olhos c aos cthos <lo mundo civilizado. Minas cobrirá de ap- plansos o eximio patriota que, neste mo- imento, encarna o futuro da pátria livre e dignificada. Minas entoar-lhc-á os hymnos merecidos, pela coragem c bravura com que assumiu esse posto tle combate, Ac que ou- tros fugiram, 011 por amor á própria tran- quillidade individual 011 por se sentirem sem forças para empresa tão árdua, tão tra- liaMiosa, tão arriscada; Minas far-lhe-á a apothcose merecida, pelo valor c galhardia com que elle se tem batido cm prol de uma causa que é a causa de todos, a causa de nossos direitos, a causa das nossas libcrda- Ucs, a catt?a da pátria, da sua fortuna c da sua honra, a causa da paz c da civilização, a causa do nosso futuro, confiante na excellencia ena justiça delia mesma c nos sentimentos nobres dos brasileiros e no apre- ço que lhes merecem seus créditos de ho- mens livres c civilizados; indifferente o he- lóe.ás ondas de lodo com que. lhe pro- curaram embaraçar a marcha iritimphantc ¦ para a victoria a mentira e a calumnia, in- spiradas'pela inveja e geradas por interes- ses e paixões contrariados; surdo ás amea- ças, sereno ante a injuria, prompto a aiffron- tar responsabilidades, disposto a todos os sacrifícios, até ao da própria vida, para a salvação do regimen da lei e das institui- ções livres, que deve ser a Republica. Gll VIDAL Tópicos I Noticias O TEMPO ¦Embora o eco nublado, o dia.de honteni foi de um calor terrivel. A temperatura variou entre xefx e 231o. hontem: O presidente da Republica recebeu conunandante e a officialidade do navio-escola INTERIOR- Presidente Sarmicnto. O general Thaumaturgo de Azevedo apresen- tou ao presidente da Republica o relatório de sua administração actual na torça Policial. " Em companhia do major Litiilnio, filho do ca- cique da trilut dos-Parccis, esteve em palácio o tenente-coronel Cândido Rondou, r_uc apresentou ao dr, Nilo Peçanha a memória dos trabalhos que acaba dc executar nos listados do Amazonas e Matto Grosso. Conferenciaram com o presidente da Repu- blica os ministros da Fazenda, da Viação e da Agri- cultura. O dr. Oscar de Mendonça foi exonerado de fiscal do governo junto á Empresa de Navegação do Baixo S. 1'rancisco, sendo nomeado para sub* stituil-o o sr. Ulysses Eatinga. " Eot nomeado o dr. Joaquim dos Reis Afaga- á Companhia dc Navegação Ha- mães fiscal junto o- \.viu\>iuum\ ut HmsB»^« *-»*- hiana, sendo exonerado Silvano Ramos de Quei- roz., O sr. Olavo Carneiro da Cunha foi. nomeado ajudante do inspector ngricola do o" districto. 1'oi decrclada a fallencia da firma Moura Mar- quês & C., O ministro da Fazenda recebeu telegramma dos srs. Rotlischild, coiuniunicando que a quasi totalidade dos possuidores dos titulos de 5 o|o acceitou a reducçâo a •! o|o.. O dr. Norberto Ferreira, director da carteira cambial do lianco do Brasil, conferenciou com o ministro da Fazenda. Com o dr. Leopoldo dc Bulhões conferenciou o director da Estrada de Ferro Oeste de Minas, que coniiiiuuicou a s. ex, o eslado dos trabalhos. Não houve sessão uo Conselho Municipal. Em representação ao presidente da Republica, o engenheiro Junqueira defendeu-se das aceusa- ções que motivaram a sua demissão.# Falleceu cm Paris o general Dionysio Cer- queira. " O chefe de policia, além dc varias nomeações, fez diversas transferencias de commissarios. O coronel Alfredo de Moraes llarros pediu ao ministro da Guerra transferencia da Escola de l'.s- tado-Maior para um dos próprios nacionaes do recinto da Exposição Nacional. ,..:_, Esteve reunida a coiinnissao incumbida (la co- dificação das leis proccssimes. O ministro da Viação conferenciou com o sr. C. II. Waiker c engenheiros Marcellino Ramos e Souza Bandeira, sobre a desubstrucção do leito do rio Estrella., O engenheiro Corthcll conferenciou com o (Ir. Francisco sobre as obras da barra do Rio Grande do Sul., Deixou o nosso porto o navio-escola Ires,- dente Sarmicnto, cuja officialidade e coinniandantc foram apresentados ao presidente da Republica. O chefe do Estado-Maior da Armada visitou o Tiradentes,Ä, . Fez cxcrcicios no canal de Santa Latliariua a divisão de contrà«tòrpede!ros. Partiu de Florianópolis para S. Francisco a divisão de cruzadores. O ministro da -Marinha recebeu um telegramma sobre n chegada do Minns Geraes aos Açores. O ministro da Agricultura recebeu, do dire- ctor da Comniissão de Propaganda 110 Estrangeiro, uma série de cartas de sociedades cooperativas dc eon- sumo, relativamente ao uso do café do Brasil na Itália., , , , „,„- " A renda da Alfândega foi dc aôoiseoÇBòo, sendo gSmiSgzi cm ouro e i;i:o;8$934 em pa- *' Foi nomeado o dr. João Carneiro dc Souza Bandeira delegado do Brasil á Conferência Diplo- nialica, a reunir-se em Paris, para reprimir a cir- cíilaçío de publicações' obscenas..-_.',¦, Eífcctuou-se a conferência do capitão de cor- veta chileno Middlctun da Cruz, 110 salão da As- 6oeiação dos Empregados 110 Commercio. O dr. Paulo dc Frontin designou um erige- nheiro. para. tcprcs.cntal-o ua viagem .do .dr. Ruy Barbosa a Minas." , ¦ ,--.... '!'..... , « O general -Caetano, do. Faria iniciou o estudo de revisão da grande promoção feita cm 1908. EXTERIOR —O imperador Guilherme ordenou a organização dc um corpo dc officiaes do l,xer- cito, aviadores. O imite Ausschusi approvou uma moção, pe- (lindo que a Alsacia-Lorcna seja organizada cm Estado federado.; ¦', - " Renovou-se a inundação do Sena, nclianüo-se outra vez inundados alguns bairros. O Ministério da Marinha da 1- rança recebeu communicação de que o sultão de Massaht, no Suilaii, derrotou um destacamento francez, em em- buscada., . ,, Em Paris, constava que a viagem da rainha d. Amélia se relaciona com o casamento do rei d. Manoel, devendo sua majestade encontrar-se em Biarritz com o rei da Inglaterra.. O dr. Vincent resolveu iniciar, em Paris, cn- saios, cm pessoas vivas, da vaccina preventiva do ty- ' 'Sobre toda a região dos Apeninos caiu grande tempestade de neve. Os jornaes portuguezes annunciaram que o ministro da Marinha continua resolvido ti fazer a reforma da marinha mercante,. « Aiiiiuncioii.se, em Lisboa, que o projecto da reforma da lei., eleitoral entrará breve cm dis- ..-.* Caiu sobre o mar Cantabrico violento tem- P"°Ó ministro das Colônias francezas confirmou a noticia do massacre de uma .companhia francèza, por gente do sultão de Mcssalit. •Partiu de Taris para Petersburgo uma delega- ção dc senadores e deputados.„„„,„. Os iornaes russos desmentiram o telegramma transatlântico, dc Tehcraii para o Russ, sobre tres naufrágios no golfo Pérsico.„,„„,,„ O duque dos Abruzzos realizou, no theatro Victor, em Turim, uma conferência sobre a sua "!•'A ü'E' dos Deputados da Itália continuou a discussão do orçamento da pasta da Instrucçáo « Ccicbraram.se, nas egrejas do Vaticano, missas por "alma de Joaquim Nabuco. Foi nomeado bispo dc Guatemala monsenhor Cattamen., .'.•'• '¦-_, O clianccller allemão declarou, cm discurso, que estava decidido a continuar a política dc Bis- "'a* í-oram destinados pelo governo argentino 00.000 pesos para a montagem ile lim nuvo cabo sub- marino entre Buenos Aires o Montevldéo. " Disse La Razon que o ministro da (jlierrn ua Argentina pensa cm fazer, 11 o dia 3 do maio, uma parada militar de isfcoò soldados. Ü .partido socialista de Buenos Aires resol- vcu disputar nas- próximas eleições presidenciaes. Foi recebido pelo presidente da Argentina o novo ministro do Uruguay. Estiveram no gabinete do ministro do Interior: senadores Pedro Borges. Urbano Santos e Jose Euzebio; deputados Teixeira Ilraíaj Prudcncio Mi- la ez e loão Lopes; dr. Costa Sentia; dr. I oçln- gues Caldas, dr. Pires Farinha, dr. Nunes Ribeiro, dr. Silveira Lobo, dr. lgnacio Tosta, dr Oscar Rodrigues Alves, barão dc Pedro Affonso, dr. lten- H,|c de Vasconcellos, dr. Ort z Monteiro, dr. I-e,,o Junior, dr. Graça Couto dr Alei. ea Irado dr Gonzaga dc Campos, dr. Silva Castro, di No- guiiraXPáíatíáBuâ, dr. Feccgueiro do Amaral^ge- fàVal Thaumaturgo de Azevedo, «ronel Joao Lor- deiro, coronel Mattoso Maia c dr. \ ictor \ llliot. Estiveram 110 palácio do Cattete, em visita ao presiknte a Republica: senadores Victorino Mon- Fe?™ Pires Ferreira e José Euzebio; deputados E ci C lho Pea-ira, Nunes, Oliveira., iqlelho, Raul Veiga, Costa Rodrigues c Haii f "»:>"<.»' dr Ai tonio losé de Moraes, corone Bernardino T de Souza Mello, coronel Te, ro Rodrigues Leite, Ar Octavio Ascoly, Ferreira Vasconcellos, dr. Raul Rego, dr. Paulo de Frontin. dr. Chagas Do- ria dr. Constando Monnerat c dr. Clcmentmo do Monte. Caixa tle Conversão Entraram 65$ cm moedas dc ouro nacionaes, £' Su- fVánioà 1.630, dollars a ila..-liras =00 e ü fortes, correspondentes a 6l279$«7i. saíram 1 lo5o$ em moedas dc ouro nacionaes, £ I.«3. dollars 20 c 16$ fortes, equivalentes- .-zioõoÇSoo, c foram trocadas cédulas dilaceradas na miportan- C'' Exiltc^md^osito a somma de a,S..6ri633$3^6. Cnmblo Está de registro o Corpo dc Marinheiros Na- oionaes, com o .pernoite dos drs. Guilherme üe Abreu e Aquino Gaspar.. _.___£"_,_,¦_ Na Prefeitura pagam-se as seguintes folhas. Casa de S. José, Institutos Profissionaes Mas. cullno e Feminino e Subvenções.. O Correio expede malas pelos seguintes va. pores: Timca, para a Europa; Ceará, para o norte; i?irío e «cíimi Bleiia, para o «ul. ate Paraguay; Parahyba, pira os portos do norte; Holicnstaufen, ¦para Santos; Sorland, nara Santos e Rio Grande; Dolnmto, pira o Paraná.'.',-; t>„ Esta de serviço na Repartição Central de Po- licia o 3o delegado aurüiar.. Na Cathcdral, realiza-se a conferência da quaresma, pelo padre Benedicto M-arinlio. ine- ma:—o Üiijíiio da Egreja. ?Missas Rezam-se as seguintes, por alma de: Antônio Joaquim Marques Peixoto, as 9 horas, na matriz do Engenho Novo;-nr„„„ Sebastião Caron, ás 9 horas, na egreja de Nossa Senhora do Parto;. . __ -„ Cccitia Eulina Pinheiro Dantas, ás 9 "«"as, na egreja dc Nossa Senhora do Soecorro; Maria Emilia dc Jesus, ás 91U horas, na ma- triz de Santo Antônio dos Pobres; . ..-,,, Maria Francisca Coelho dc. Oliveira, Ss 8 i|a horas, na egreja de S. Francisco de iaula. Secção Livro Publicamos:, . _.. Ao Tanislau, uma pergunta innocente. Loteria da Capital Federal. Loteria de S. Paulo. . Perante o terrivel perigo. Collegio Salcsiano "Santa Rosa". Manoel José Rollo & C., Associação dos Empregados no Commercio do Rio de Janeiro. A' tnvtle o A noite Theatro Recreio Dramático - Os myslcrios de 1 Mouhn-Rouge - Deslumbrantes sessões familia- ^^feeí|lãf-Cr^enfesuçcX,t Cinema-Patbé Verdadeiro suecesso. C nS-Ideal - Novo c artístico programma. C nclíâtographo Paris - Magistral «1™»^ Cineinatograplio Parisiense Bellos Iilms . Cincina-Brasil - Maravilhoso programnia. O .publico satie como se tem portado o go- verno de S. Paulo, em relação aos funeciona- rios estaduaes hermistas. Tem-lhes assegurado plena liberdade do voto. Na ultima eleição, a do Congresso do Estado, esses funecionarios votaram como bem quizeram. Alguns foram até dos melhores cabmlistas da opposição. Rei- nou, naquelle eleito, entretanto, como reinará no próximo, a maior tolerância .para com esses funecionarios. O governo de S. Paulo se jul- garia aviltado, si se prevalecesse dc seu poder para forçar .pobres empregados a levar á unia uma cédula contra a sua consciência. Assim,, porém,- não iiroccdc o governo fe- deral. Os empregados federaes dc S. Paulo es- tão ameaçados de demissão, si não votarem no popularissimo marechal. Em Santos, na Alfan- degà, os hermistas 'fazem a .cabala do terror. Ou vota no marechal ou é demittido, dizem elles; e muitos espíritos fracos cedem, deanlc dessa ameaça. Os empregados da Alfândega partidários da desastrosa candidatura militar, ameaçam os contrários, seus companheiros, de demissão ou remoção para longínquas paragens, caso Jiâo votem 110 marechal. Entre esses empregados distingue-se o sr. Maia Filho, conferente, com- padre do sr. Pinheiro Machado e compadre do sr. Lauro Sodré, que está tomando notas— segundo elle mesmo propala—dos funocionarios civilistas, para denuncial-os ao governo fe- deral. Dizem de Santos, com referencia a esses fa- ctos, que, desde a .proolamação da Republica, não lia idéa dc se ter.atravessado l^ma "situação como a actual. Tudo isto tem píMüàido grande escândalo,- sendo muifo-.çonunentado 00 coiit- mercio; que se'mostra indignad^- -:r Eslá ahi camo o marechal quer livremente ser eleito presidente. Como poderá governar, o marechal Hermes, dopois da justa campanha dc que tem sido alvo, com uma eleição fraudu- lenta e violenta? Governara pela força, pouco se importando com a desmoralização em que caiu. A liberdade eleitoral elle 'a entende assim: o empregado publico é escravo do governo, c deve votar conforme as ordens'que delle rc- ceber. Quanto ao poder do governo cm matéria de despesa, esse, conforme o marechal, vae até ¦¦ nonto de mandar .pagar, sem lei que o autorize, mediante avisos reservados, grati fica- ções a quem não trabalha, justo como o marc- chal Hermes que, dc setembro para cá, tem re- cebido, todos os «nezes, seiscentos mil réis, como gratificação de funeção que nunja cx- crceu. de so iniciar quanto antes um estudo rigoroso das causas determinantes das cheias impõe-se com uma urgência absoluta. Pelo telegramma que os sts. Rothschild dirigiram, ante-hontem, ao ministro da Fa- zetida, sobre o completo exito do cnipresti- mo de 10.000.000 de libras para a conversão dos juros da divida externa, verifita-se que a quasi totalidade dos possuidores dos titu- Ios a 5 o|o acceitou a reducçâo a 4 o|o. Ha dias que se atfirma que amigos do sr. Wenceslau, com o fim de cmpannar o bri- lho das manifestações qae Minas prepara ao candidato civilista, assolíadam conhecidos ca- fagestes, que levam a triste missão de promo- ver desordens em vários pontos do Estado, á passagem do dr. Ruy Barbosa. que em Minas os partidários do hermismo não encontram elementos a geito, pessoal a quem possam confiar a vergonhosa missão, vêm arrebanhal-os na ralé do Rio de Janeiro I Resta, agora, saber se 0 governo de Minas, avisado do caso, ainda uma vez, por telegram- ma do deputado Irineu Machado, deixa que a vergonha se consumma, tornando-se solidário com mais esta vilania da gente de Judas Wen- ceslau. E' este o telegramma a que acima nos referi-» mos: ' "Presidente de Minas, Bello Horizonte—Estou informado que vários desordeiros da Saude em- barcaram, hoje, á noite, seguindo outra turma amanhã, no primeiro trem. Aipellamos para v, . ek. cuja responsabili- dade é tanto maior quanto, repetidos têm sido os avisos. V. ex. poderá providenciar, não como suprema autoridado do Estado, mas tam- bem no caracter de .partidário, influindo junto de seus amigos, afim de evitar desatinos. Es- peramos que seu governomão seja maculado por scenas degradantes, ^oraíp as que estão sendo ensaiadas por seus correligionários. Saudações. ¦Irineu Machado. 0 assassinato de Rio Branco O presidente da Republica assignou, hon- tem, o decreto nomeando o dr. João Carnei- ro de Souza Bandeira para delegado do Brasil á Conferência Diplomática a reunir-se cm Paris para reprimir a circulação de pu- blicações obscenas. Curso olllclil traças Sobre Londresmm* «*••_*.'!** » paris,....*,*¦ HatrAurgo•• . Itália> PortugalNovftYoraLibrnesterlina em niotdu......... Ouronicionr^eiii vales por In... Dançaria Caixa uiattiz•• 00 n/7 A vist» 5/iU 11 15/14 $612 1037 S7S0 573G _ 1637 _ S333 _ 35315 _ lG-.flM _ 1JSO0 15 l'8 15 3/32 15 1/32 13 1/10 Km ouro. Ki ti papei Remia >ln Ufaiulcgu n-'.iu n:G ... 17I.01S193Í 2C0-.520ÍSG0 Rcn.la dos (\ias 1 a 10 Ewi êgüal período iWjhyvyi Diflcrcnça a maior em \M'J. hoje .. 3 C7!):01757K ... 3:315:160 2-2S ' Parte para Minas o senador Ruy Barbosa.. . * Realiza-se o despach.» collectivo do mmij- terio, no Hotel White. Temos agora, após a dispendiosa transforma- ção da cidade, a tortura periódica das cheia?, com todos os seus graves damnos para a tran- quillidade normal da vida urbana.-A mais in- offensiva batega alaga-nos as ruas, interrom- pendo o lra.fcgo dos bondes c, cm muitos pen- tos, prejudicando até o socego dos liabitiivcs, cujas casas são invadidas pela enxurrada. Basta percorrer-se, no dia seguinte, o noti- ciario dos estragos causados pelo temporal, pa- ra sc ter uma idéa viva das más condições em que se acha o serviço (('escoamento das águas. Nas ruas próximas aos morros, a situação c sempre a mais deplorável possivel, porquanto, despenhandó-sc as torrentes pelas faldas das montanhas, arrastando enorme quantidade de barro, vão sc juntar d'encontro aos boeiros, in- sufficientcs para receber tão largo volume d'água. Os jornaes limitam-se a contar, no dia im- medialo, as conseqüências deploráveis do tem- poral, não insistindo na urgência, que ha, de se tomar uma providencia qualquer, no sentido de dcbcllar tão grave inconveniente. As pio- prias autoridades encarregadas desse serviço não demonstram o minimo interesse em s.'i-.- dicar das causas de semelhante anomalia. E' verdade que as cheias perseguem--ias des- de muito tempo. Elias existiam, mesmo an- tes do remodelamenío da cidade; mas náo se observavam com tanta freqüência e, o que é peor, com tanta intensidade. Para que u.ra tua transbordasse, cra necessário a chuva fosse por demais violenta, e em casos tspe- cialissimos se verificavam os calamitosos t-i-pe- ctaculos que nos traz agora, ordinariamente, qualquer chuva um pouco forte E' evidente que esses factos não se sucec- dem, como se eslão suecedendo, sem que psra elles haja uma causa ainda não estudada. Está no interesse da população que os poderes cem- petentés tratem, quanto antes, de descobrir onde está o mal que nos assoberba e prejudica. Não temos elementos seguros para discutir o problema. A verdade incbntestada, porém, é que, de tempos a esla parte, a freqüência das cheias vae sc evidenciando o n.igncnt.r.ulo de um modo bem triste. A interrupção do trafego de hondes, que esses Iransbonlamentos geral- mente trazem, principalmente em bairros dc po- pulação densa como os servidos pela I.ight, causa transtornos múltiplos c extraordinários, que facilmente seriam evitados se houvesse al- giini empenho cm procurar remédio seguro para tão lamentável inconveniente. ' O curioso é que esses factos se estejam repro- (Uizindo precisamente depois do aterro da praia Formosa e das obras no canal do Mangue, ein cujas adjacências se verificam as enchentes com maior facilidade. Cabe, portanto, ao governo voltar as suas vistas para esse importante de- talhe, que nos não tem escapado. A necessidade Embarca hoje para o. Maranhão, onde vae assumir o cargo de governador, o dr. Luiz Domiiifettes.. . ' S. ex. será conduzido de sua residência ao cáes Pharoux em carro -de palácio, acom- panhado de um dos ajudantes de ordens do presidente da Republica. O dr. Luiz Domingues teve a gentileza de nos enviar o seguinte telegramma: "Rio, 16 De partida para o Maranhão, recebo as ordens dessa illustre redacçao; Luiz Domingues."•' Lê-se no Eslado de S. Paulo: "O militarismo é a negação da lei. Nas na- ções a que suecede a desgraça_ de cairem em poder de um soldado. não lia constituições, não ha códigos que valham. O que vale é a força: a espada e, quando a espada não baste, o tacão dc bota ou o rebenque. Aohámos graça, por isso, no fervoroso zelo legalista com que, de repente, os partidários do marechal Hermes da Fonseca começaram a bradar que os cidadãos eleitores pelo ultimo alistamento não podiai»|votar a t" de março I E' que taes votos não ljjcs convinham e, coino não era possivel pôr ao|ado de cada novo elei- tor um soldado que Ò impedisse de deixar cair a sua cédula na urna, a lei foi invocada. A lei serve quando, por absoluta impossibi- lidade'material, não podem servir a espada, 0. tacão dc bota ou o rebtnquc..',.',.'. Felizmente/- o hermismo reconheceu que sc tinha..onüBtpado,J0-qué,).aliás, não é de estra- jjhí)ij^«wi49..sé trata jAe lèr c interpretar uma íèir'ó.'heimi8iiSo quasi sempre se engana. Incom- patibilidade de temperamento, falta de habito. A lèi é claríssima. Òs eleitores do novo alis- tamento podem votar a:i° de março, e não lia neoessidade alguma de que se lhes ton.tm os votos em separado. Os seus votos são tão puros e tão valiosos como os dos outros eleitores, os antigos, os que passaram pela prova do re- curso. O' recurso não tem effeito suspensivo. Esta lebre está corrida. Ha outra, porém, fora da toca, e, ainda que não tenha sido o hermismo* quem a levantasse, queremos vèr como o hermismo se porta cm frenie delia. Quem a levantou fpi o cidadão modelar e jurisconsulto eminente que se chama Andrade Figueira. ' Eis de que se trata, em poucas palavras: O marechal Hermes da Fonseca não é eleitor, ou, pelo menos, não consta que o seja. Reside, ha muitos annos, na Capital Federal, c não apparecc o seu nome em nenhum alistamento. Nestas condições, pódc o marechal Hermes da Fonseca ser cleito^presidente da Republica ? Não pôde, responde, terminantementm An- drade Figueira, ei! parece-nos que responde bem. Diz a Constituição Federal, art. 41, para- grapho 3o, ri. 2: "E" condição essencial, para ser eleito presidente ou vice-presidente da Re- publica, estar nojexereicio dos direitos poli- ticos." Quem não é eleitor, quem não vota, quem não pódc votar, está no exercício dos direitos politicos ? Não. Logo, não pode ser eleito presidente da Re- publica; falia-lhes, para isso, uma condição essencial. Vejamos, para elucidar a questão, as condi- ções de clegibilidade para o Congresso Nacio- nal. Art. 26, n. 1"; da Constituição Federal;— UE'. condição de clegibilidade para o Con- gresso Nacional estar na posse dos direitos de cidadão brasileiro e ser alistavcl como eleitor." Não lia, pois, fresta (ior onde seja possivel insinuar-se o sophisma mais subtü. Pôde ser eleito senador ou deputado federal um cida- dão simplesmente alistavcl como eleitor. pôde ser eleito presidente ou vice-presidente da Republica um cidadão alistado como elei- tor, porque os alistados estão no exercido dos seus direitos politicos. E, agora, de duas uma: ou o marechal Her- mes da Fonseca prova que está alistado como eleitor, ou não será presidente da Republica. .Para que nos livremos desta calamidade, o marechal Sampaio invoca em Porto Alegre a intervenção misericordiosa da Justiça Supe- rior. Nâo é preciso tanto. Basta que a da terra cumpra o seu dever. Que diz o hermismo ? Desla vez, serve-lhe a lei, ou o caso é de espada, tacão de bota e rebenque ?", Com o apoio do noticiário pantafaçude de aíeutw iornaes sem circulação, procuramf cenos caçadores de todos os tempos, e, por U,o niesmo muito conhecidos,. explorar mbeci men?e,Jem proveito do hermismo sen eco nesta cidade, o assassinato do coronel Soares, oceorrido, ha dias, cm Minas, na nVl-ide do Rio Branco. C uma commissão se.organizou «ara man- dar rezar uma missa "por alma do chefe hOriitista victima da sanha dos civilistas , á a Tribu,ia, arrepiada de pavor c ardendo ém sag ado zelo pela paz da Republica e a vkh dos seus correligionários, exclamou, em assume uma attitude defensiva. Faro Uas 1 Não alteremos ser assassinados1 A ei a hora, estará o marechal de posse de aSns telegrammas que o tenham posto Z corrente da resolução c reconimendem a solSe do futuro presidente a benemeren- da de tão zelosos quanto ridictilos engros a- dores E' velho o processo desses apóstolos sem auditório, que de qualquer modo pro- -curam alardear serviços, inculcando-se, ao «conhecimento e á gratidão remunejauo a de quantos se approximam das regiões do JSdSrfé o systema seguido, pelas juntas or ganizadas por velhos politiqueiros fallido». Sem apoio na opinião, mas sempre contando Im& e inventando, pelos jornaes que lhes servem de biuinas desafinadas, o suecesso constante de um proselitismo que so tem existência real ma fantasia de alguns cerc- bros sem miolo.. . Desses, conhecidos do marechal, pro- curou cllc se livrar, partindo iuesperadamen- te para o sul, enojado de tanta subservien- cia c tanta bajulação. Aos que armam ridiculamente ao effeito, gritando que não querem ser assassinados c atirando aos civilistas a responsabilidade das provocações c dos assassinatos por mo- tivo politico, a esses é que convím lembrar a inutilidade da palhaçada e a inefficacia dc *0^aso tie Rio Branco, que tanto desperta o cômico furor da collega vespertina, e uma segunda edição, com a variante apenas da represália, daquelle celebre caso, por ella tao sarcasticamente explorado, da bofetada re- cebida por um sargento. Foi a própria Tribuna quem achou, com muita razão, que a semelhante ultraje nao sc responde com os nickcis de uma subscri- peão A' bofetada de um official hermista, aviltando a face de um inferior do Exercito, faltou até hoje o castigo que a jtista_repre- salia exigia, cm proporção da aggressao. I'Oi ainda a 11111 vilipendio da mesma natureza, feito por outTO partidário da política do rc- benque c do tacão de bota, que respondeu o civilista de Rio Branco, com a bala de um revólver, cm desaffronta da sua honra. Deve estar satisfeita a Tn'6i<na: nao e com subscripções de nickcis qhc se responde â 111- famia de uma bofetada. Escrevem-nos o seguinte sobre este triste acontecimento:. "O lamentável assassinato do dr. Larlos Soares, de Rio Branco, tem servido para explorações políticas, a que convém por ter- mo, com a narração fiel do facto, de que es- tamos plenamente informados.- A questão é toda de caracter pessoal. O solicitado! Silvino Vianna tratava do alista- mento de um eleitor, quando o dr. Carlos Soares protestou conto a validez do titulo. O protesto foi feito'cm termos que offcn- diam pessoalmente o tenente Vianna, que se viu forçado a retrucar.... O dr. Carlos Soares não admittitt a replica, esbofeteou e perseguiu o adversário, que, em legitima defesa, fez uso de revólver, causan- do a morte que deploramos. O tenente, Silvino Vianna não era nenhum chefe politico'. Simples solicitador da roça, pobre, carregado de familia, cra um homem pequenino, rachitico, timido e pacato. se pôde explicar o seu acto pelo ter- ror que lhe inspirava o dr. Carlos Soares, cuja vida, seja-nos licito fazer justiça, foi toda uma sorie dc violências, culminada pelo aclo trágico do assassinato dc tres dc seus tios. Esta scena terrivel, em que elle foi aju- dado por dois de seus irmãos, ainda está na memória dos moradores de Ubá c passou-se cm fevereiro de 189.3. Salicnlou-se nesse dia a frieza com que o dr. Soares assassinou um dos seus tios, 110 momento em que, ferido, tra transportado para casa nos próprios bra- ços da mulher c da filha. Succcssivos jurys condemnaram o dr. Soa- res c foi preciso que uma nova lei estadual, feita ad hoc, determinasse que os crimes por oceasião de eleições fossem julgados fora da comarca de sua realização, para que elle obtivesse, finalmente, uma custosa absolvi- ção. Essa é a verdade, triste, porém real. E era necessário dizel-a inteira, para fazer calar a torpe exploração politica de uma desgraça que todos devemos lamentar." J ministro do marechal. Em egual estado de al- ma se- encontra o sr. Jesuino Cardoso. Ficou- lhe esta convicção de timas tantas coisas ama- veis que ouviu ao marechal, no dia em que lhe deu um almoço. E não será mais ministro da Marinha. A pasta, quê conta lhe caiba, é a da Justiça. .procura auxiliara, constando até que convidou, para chefe de policia, o ex- delegado Cunha c Vasconcellos. DoÍ3 ministros e um chefe de poüicia que se completam; 03 srs. Seabra e Jesuino Cardoso e o sr. Cunha e Vasconcellos. O mareohal acerta, si forem confirmadas taes nomeações. Foi nomeado ajudante do inspector agri- cola do districto o sr. Manoel Peretti da Silva Guimarães. Está sendo distribttido o novo catalogo da secção de roupas sob medida, da casa Car- naval de Venise, e, a titulo dc informação, damos a nossos leitores alguns preços: ter- no de paletot, 100$; de fraque, 130$; de smoking, 150$; de sobrecasaca, 180$; de casaca, 200$; calças, a 35$- e 40$ooo. Sabemos qtie vão ser creadas duas agencias do Banco do Brasil, sendo uma em S. Paulo e outra em Ribeirão Preto. Bom café, chocolate e bonbons, no Moinho de Ouro. CUIDADO COM AS IMITAÇÕES. Por falta dc numero, não houve, honteni, sessão 110 Conselho Municipal. A photographia Arnaldo Fonseca, á rua da Assembléa 121, da firma Vianna & Fonseca, recebeu hoje a visita do exmo. sr. dr. prefeito do Districto Federal, em companhia da exma. familia, sendo nesta oceasião retratados. O ministro do Interior concedeu quatro mezes de licença ao assistente do laboratório do serviço medico-legal da policia do Distri- eto Federal, Violantino dos Santos. Novos liotols do luxo Sabemos, de fonte autorizada, que os pro- prietarios do Hotel Avenida, tendo edido con- cessão ao'governo para a construcção de um 011 mais hotéis de luxo, nesta cidade, espe- ram o formal despacho, para ultimarem as negociações, que têm cmtaboladas, para a prompta execução desse grande melhoramento. Tendo em vista a idoneidade daquelles senho- res, que, por si, offereccm seguras ga- ranlias á immediata execução do contrato, que firmarem, esse almejado melhoramento so de- pende do governo, cm vista da concessão pedi- da ser baseada na lei autorizada pelo Con- gresso... E' muito completo o novo sortimento de ternos, a 64$, 75$ e 80$, que vende a casa Carnaval de Venise. 20'/> cie desoonto em todos os artigés, para homens, senhora9 e creanças.—Casa Raunier. O dr. Norbarto Ferreira, director da car- teira cambial do Banco do Brasil, conferen- ciou, hontem, com o ministro da Fazenda. QlURUTOS Stender* No evidente propósito ide desviar das urnas uma grande parte da votação com que vae ser suffragaido, a 1 de março, o nome do senador Ruy Barbosa, .pretendeu-se sophismar a lei eleitoral, allegando-sc que os novos eleitores, isto é, os cidadãos que se acabam de alistar, não poderiam concorrer ao próximo pleito. Esse astucioso ardil do hermismo foi, em tempo, burlado pela acção enérgica do inte- gerrimo juiz íedcral dr. Pires c Albuquerque. Um officio ao presidente da commissão dc alistamento esclareceu o caso, decidindo quaes- quer duvidas que .podessem surgir a respeito. Eis o officio: "Constando do livro dc inscripção dos eleito- res de 1910, que me remettestes em 12 do cor- rente, que foram alistados 2.190 cidadãos, e porque disponha a lei n. 1.269 de 1904, nos arls. 32 c .14, que os recursos no caso de alista- mento "não terão effeito suspensivo", o que importa declarar que o cidadão alistado entra, desde logo, no gozo dos direitos decorrentes do alistamento, remetto-vos, de aocordo com o art. 49 da mesma lei, 15 talões de titulos, devidamente rubricados." liontem os nossos leitores depararam, na secção que abrimos agora—A Eleição Presi- deucial—com um lelegramma, da Bahia, cm que se encontra o resumo de um artigo publi- cado 11VI Bahia pelo dr. Virgílio Lemos, il- lustre collega do jornalismo bahiano,. susten- tando tambem, como o dr. Andrade Figueira, com vigorosa argumentação, a inelegibilidade do marechal Hermes, artigo que elle encerrou com estas palavras: "De tudo isto resulta que o brioso soldado brasileiro não poderá sentar- se na cadeira dc chefe supremo da nação. E si, apezar disso, o politicagem o quizer guindar alé lá, estou convencido dc que, por sua honra e dignidade, a isso se opporá s. ex. O illustre marechal tem compromisso de honra e de leal- dade para com a nação, conforme a sua plata- fôrma, de que o seu governo será o da Consti- tuição, c que governará dentro da Consti- tuição. Ora, si acceitar a investidura, começa- supprimindo a Constituição.. Será presidente inconstitucionalmente, e, portanto, presidente falso." ... O general Caetano dc Faria, na qualidade de nresidente da comniissão de promoções, iniciou, hontem, o estudo das folhas de pro- moções para a revisão da grande promoção feita cm 5 de agosto de 1908. Causou estranheza o facto de ter aporta- do aos Açores o Minas Geraes, cujo raio dc acção lhe permittia uma viagem directa dc New-Gastlc a Norfolk. Pelo telegramma do seu commàndante, dcprchcndc-sc que, em vista do grande tem- poral, o Minas Geraes foi forçado a consti- mir muito carvão e assim se dissiparam as suspeitas de que o poderoso vaso de guerra não possuía tal raio extenso de acção. Numa das interessantes cartas que daqui escrevem para o Eslado de S. Paulo, sob a epigraphe—O que ha de novo—lê-se que, al- guns dias anles dc sua partida para o sul, in- terpellado o marechal Hermes, por um amigo, si conservaria no seu governo, como ministro da Fazenda, o sr. Leopoldo de Bulhões, respon- dera": —Não. Estes politicos imaginam que eu não tenho capacidade .para organizar um ministe- rio, c que hei de manter os ministros do sr. Nilo. Assim, foram-se as esperanças do sr. Leopol- do dc Bulhões de perpetuar-se no Thcsouro como uma espécie de Rio Branco, isto é, «le clianccller das Finanças. Mais ainda. Foram- se esperanças eguaes do sr. Francisco Sá. Fo- ram-se as do sr. Esmeraldino, em relação a quem se ouviu dizer, naturalmente tradu- zindo pensamento seu:—"O Rosa tem que .dar ministro ao Hermes; o melhor é deixar o Es- meraldino, que está no governo, c cuja per- manencia não despertaria os ciúmes de uma nomeação nova." O marechal não quer parecer que se leya pc- !os politicos ou que se submette ás suas impo- sições. Fará o seu ministério livremente. Quan- do muito, ouvirá o mano, qu» é t mentalidade da familia t o está acompanhando no Rio Grande do Sul, parn auxilial-o em tudo quanto for dependente da cabeça ou em que sc precise a acção do iníellecto. E, além do 'iilao, alguns dos rapazes, como chama o marschjil os offi- ciaes qtte o cercam, serão os únicos collaborado- res -na organização do seu governo. Por isso, porque o Jangote o informou de estar isto assentado, o sr. Seabra está certo de ser o ministro da Fazenda. O sr. Seabra até o anminciou a alguns amigos, tanto assim, que, objectando-ihe um destes que lhe faltassem uns tantos conhecimentos especiaes, exigiveis para à boa gestão das finanças, retorquiu nes- tes lermos: —Não será essa a duvida. Eu vou agora para a Bahia e farei estudos da. matéria, que não é tão complicada como .parece. I Não é o sr. Seabra que se considera Chapelafia motta ggJM Salas de visitas estofadas, de 27o$ooo para cima, á rua da Constituição, i.i', Marcenaria Brasileira. O prcsidçnte da Republica fez-se repre- sentar na missa mandada rezar, hontem, em súffragio da alma do dr. Barata Ribeiro. Brins, flancllas, ternos O maior c mais novo sortimento recebeu, para a secção de roupas sob medida, a casa Carnaval de Ve- nise. Estatuetas, tapetes, capachos, etc, preços sem competência, na Marcenaria Brasileira, á rua da Constituição n. 11. Pcrfnniárins fluas Casa Hormanny— Gonçalves Dias 65 e Avenida Central 126. Voltaremos, amanhã, a tratar do escandaloso trust dos phosphoros. A absoluta falta de espaço forçou-nos a adiar o artigo que destinávamos á edição de hoje. Vesti vossos filhos ^pla Calçado Clark, o mais solido e econômico, rua Uruguayana 33, filial a casa Clark. Pingos e Respingos O Seabra está fazendo um figurão na Bahia: é elle dizer que conquistou alguém, a esse al- guem a declarar logo que é civilista l..'t Apezar disso, o homem faz tanto barulho como o Jesuino, que arranjou cinco votos em S. Paulo 1 OS r * Em Minas, um pasquim contra o Ruy foi distribuído por uma meretriz... Aqui, não foi um pasquim, mas um discurso... * * Em Minas: —Precisamos saber dc uma vez: o marechal reza pela nossa cartilha, ou é mesmo maçon ? —Não se apurou bem esse negocio: o que sei é que a candidatura delle, ao menos por aqui, não anda nada catholica !...: * TROVAS MINEIRAS Nâo sei bem como nem quando, Mas, junto ao Dr. Chaleira, Heide vèr Judas pulando No galho de unia figueira l *.'".'¦' * --E o caso da doutora, hein ? Si as esposas enganadas sc lembrassem tambem de ir uma noite ao High-Life I.... —Que horror 1 Quantos maridos não seriam apanhados «o exercício da sua profissão .'.., * .* E' impossível encobrir o fiasco do Trovão e do Lisboa na conferência de Bangú: basta dizer que elles daqui foram ievando um Trotte... íjí iií Abdul Hamid ficou dc loi modo transfigu- rado, que sc tornou irreconhecível... Aqui, no Brasil, se conhece tanto a mo- lestia como o remédio: para os irreconhecíveis não ha como um bom mergulho ija bahia do Rio de Janeiro... " Cyrano & O, Ruy Barbosa em Minas Fechando o cyclo da sua excursão de pro- paganda civilista, que tanto ha impresáiona. do o Brasil inteiro, despertando o mais fer- voroso enthusiasmo patriótico, parte hoje para o Estado de Minas o candidato da Un, venção de agosto.. O senador Ruy Barbosa embarcará ás I horas da manhã, em trem especial da i.% trada dc Forro Central do Brasil. E* este o programma da sua viagem: No dia 17 almoçará em Entre-Rios e jan- tara em Juiz de Fora, onde pernoitará, fa- zendo conferência politica á noite, no thea- A 18 partirá de Juiz de Fora, ás 7 A* horas da manhã num trem especial offe- recido pelo povo de Queluz, chegando 3 Barbaccna ás 10 horas, onde almoçará Par- tira ao meio-dia para Queluz, onde havtfS um lttnelt ás a frorns, continuando a viagem, no trcmeespecial, ás 4 horas, para Ouro Preto, onde chegará á tardinha. Ficará ahi o dia id, visitando a Escola Minas, os templos e o* monumentos h.sto- ricos, fazendo, á noite, unia conferenciipo- litica, no theatro. No dia 20 partirá, pela manha, em tom especial posto ã sua disposição pelas po-, pulações de Sabará, Itabira e Campo, par^ Bello Horizonte, chegando ao meio-dia. A 21 regressará com destino a estanca- pitai. 7 ,u VrWa 16 Continuam a chegar *tSS2£ Prcoedcnte do Rio diz n3o ser ^tóSÍÍSmn issão de .recepção reroívet, reduzir ás festas, e substituir o ban- %rdisrc«"orSrumidissimos para da? maior repouso ao eminente candidato ''umifconimissao, composta do senado.-Fe- ,.:. Vrirti»; e Olegario Pinto. J Na es ação desta cidade o dr. Ruy.e sua esposa S recebidos por commissões do d sUnctas senhoras e senhoritas r.ommissoes Scmfcos. dc empregados do commer- do Partido Operário Democrata, operários independentes c varias associações. Tocarão a banda de musica Eutcrpe m* neira e uma outra.,_._,._« O largo do estação, as ruas Halfeld e Di- rate, «Ô so theatro, estão bellamente orna- mentadas. Nos coretos toarão bandas, ha- vendo illuminação dc arcos yoltaicos. O dr. Azarias de Andrade, director da Companhia de Electricidade,.porá a d.sposi- ção do dr. Ruy c sua comitiva dois bondes PSflSo««yseStó para o theatro, para fazer sua conferência, sendo acompanhado por numeroso prestito, no qual tomarão parte muitas famílias Precederá o prestito uma marche aus flambcaux, organizada por estudantes e cias- SeCommiss6eas- dc estudantes e empregados do commercio irão esperar o dr. Kuy cm . ' NoVa-segrandc animação popular, havendo desusado jiiovimcnto, nunca presenciado nes- ta cidade.. . , _-,.,.___, Jttia dc Eôra, 16 - O vigário do Carmo, em Rio Doce, padre lgnacio Campos, enthu- siasta d* candidatura do dr. Ruy Barbosa, mandou collocar o púlpito no atno da ma- triz, incitando o povo, depois dc eloqüente discurso, a votar 110 candidato civilista. Mathias Barbosa, 16- Preparam-se aqui Brandes festas pela passagem do glorioso se- nador Ruy Barbosa. Reina enorme enthu- siasmo cm todas as camadas sociaes. Grande massa popular, com musica c to- guetes, esperará o dr. Ruy Barbosa, na sua passagem pela localidade.. Bello Horisonte, 16 Foi hoje aqui ex- posto um grande quadro allegorico,. com magníficos retratos dos drs. Ruy c Lins. Esse primoroso trabalho artístico, que tçm sido -admirado por toda a população de Bello Horizonte, d obra do conhecido pintor mi- neiro Joaquim Gasparino, inspector techmeo do ensino do Estado. Esse quadro sera offe- reciclo ao dr. Ruy durante sua estada aqui. Parahybuna, 16 Prepara-se aqtn com grande cnthtisiasino festiva recepção ao emi- nente candidato civilista. Bello Horizonte, 16 Os membros do co- milé central têm recebido numerosas cônsul- tas do interior sobre o dia da chegada do dr. Ruy Barbosa, nomeando representtuites para saudal-o..... Todos os municípios do triângulo tem lan- çado vibrantes manifestos pró Ruy-Lins. Causou sensação o manifesto ao povo do município de Pitanguy, publicado hoje no Correio do Dia e assignado por políticos de todos os partidos daqucllp município. Estão animadíssimos os preparativos para a recepção do dr. Ruy Barbosa. S Virão a esta capital prestigiosos chefes dos municípios de quasi todo o Estado. . A junta eleitoral da cidade de Pitanguy publicou hoje, no Correio do Dia, uma de- claração de solidariedade com todos os dis- triclos daquclle município contra qualquor violência 011 estratagema empregados pelo presidente da Câmara, nas eleições presi- denciaes. O assassinato do dr. Carlos Soares, em Rio Branco, foi motivado por questões de advocacia local. Não lem nenhuma relação com a politica actual. Da composição do trem especial, fretado para conduzir Ruy Barbosa a Minas, faz parte um carro salão de luxo, mandado in- corporar ao comboio pelo dr. Paulo de Fron- tin, director da Estrada de Ferro Central do Brasil. Em toda a excursão o dr. Frontin se faí representar por seu auxiliar engenheiro Ma- noel da Silva Oliveira. m ¦¦ ¦ rr. Como representante da União dos Empre» gados 110 Commercio do Rio de Janeiro tam- bem fará parle da comitiva o sr. Felix Canto E' INDISCUTÍVEL ser a Alfaiataria Londres a mais barateira da capital; por isso todos os eleitores devem vestir-se neste estabelecimento, onde a par da elegância do corte, encontrarão preços convidativos, verdadeira pechincha. Ternos de casemira pura a 50$, 60$ c 70$; temos de brim puro linho a 25$, 30$ e 35$, na Alfaiataria Londres, á rua Uruguayana n. 102. Salas dc jantar, com 16 peças76o$ooo Dormitórios completos ç>oo$ooo na antiga casa Moreira Sanios, á ruada Con- stituição n. 11. •fl' y ¦i -'SI, yy "' '"^"^J:': ¦ *iili j ' LJ- ": 'Sl'l M jj í-;.t JJ ': yy. al ¥ 1 Esteve, honlem, em conferência com o mi- nistro da Fazenda o dr. lgnacio Testa, dire- ctor da Repartição dos Correios. Loteria Candelária^;. Hoje 1* extracção do plano n. 11, em quõ jogam 3.000 números. Prêmio maior, 20;000S0CO. O ministro do Interior fez-se reprcsliítar_ pelo dr. Waldemar Bandeira, nu embarque do senador Gonçalves Ferreira. O Elixir dc Mastruço é o unico medicamento gue cura as moléstias pulmonares. . . —•¦ ----¦: ' ':i f,*> L. ILEGÍVEL

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imprenso n"as machinas rotativas ieMARINONlDirector — EDMUNDO BITTENCOURT Impresso em papel 3a éasa P. PRIOVX » V. -VitU.

ANNO IX- N. 3.137 RIO DE JANEIRO - QUINTA-FEIRA, 17 DE FEVEREIRO DE 1910 Redacçao—Ruà do Ouvidor, 162

Para MinasParte hoje para Minas o insigne candi-

'dato da patriótica Convenção de agosto. E'uma homenagem á terra mineira, a que não

podia faltar o sr. Ruy Barbosa. Elle mesmoo disse, falando ao seu medico, quandoeste, attendendo ao seu estado de saude,

que ainda se resente <le algum abatimento,o aconselhava a não realizar essa viagem."Motivo algum — respondeu o eminentecandidato da Republica civil ao seu medico— me faria desistir da visita a Minas; con-Bldero-a a satisfação de um -dever sagradopara com aquelle Estado, para com aqflcllepovo, ao qual nenhum outro do paiz temexcedido np ardor, na coragem, na persis-teneia, no valor com que tem defendido nliberdade, a própria honra da pátria, nestalonga campanha dlcitoral, que tanto tem no-bilitado e engrandecido a nação brasileira."

Ao esboçar-sc a nova tyrannia republica-na, a que o paiz se verá stibmcttido, si des-

graçadamenlc vingar a candidatura militar,íoi Minas dos primeiros Estados que sc mo-veram, que sc agitaram, qne se prepararampara <lar-lhc combate. O sentimento do ris-co que corriam os direitas populares e asconquistas da civilização, o bem e a tran-quillidade <lo povo,- com a victoria de seme-lhante candidalura, invadiu logo toda aqtiel-la população, apoderou-sc dc todas as suasclasses. "As suas cidades estilaram de agi-tação; as suas regiões mais tranquillas secobriram de comicios populares; a voz dosoradores, o sussurro dos auditórios, o fra-gor dos appiausos cortaram a quicttidc se-cular dos seus campos de criação, das gar-gantas das suas serras, des despenhadeirosdas suas grotas; dos alcantis das suas mon-tanlias. A familia mineira sobresaltou-sc 11.13crenças da sua religião, nos hábitos do seutrabalho, nos interesses da sua paz; c a pro-pria mullier—a caseira modesta, a educadoravirtuosa, a moça tímida e discreta—saiu ás

praças, a se ensaiar nos mectings, a se cn-

golfar na luta, a sc expôr, na refrega, aosultrajes. A inquietação das mães não coubenas naves dos temrllos: quiz as preces publi-cas, ao ar livre, debaixo tio céo, com o cia-mor tios sacerdotes clevando-se a Deus, cn-tre os murmúrios da natureza; c, dos adrosdas egrejas, dos terreiros dos presbyterios,sussurraram, em oração, as nhiltidões ru-morosas, como quando o cholera, a peste ouas seccas ameaçam do seu flagcllo os nossosremotos povoados, acordando, entre campo-nios c serranos, o rústico vigor da alma<le nossos sertões."

Nestas bellissimas palavras, proferidaspelo preclaro brasileiro em 3 dc outubro,logo no inicio da brilhante campanha, foidescripto perfeitamente, com previsão ad-miravel, o que foi o movimento civilista. na-qucllc trecho do território nacional, desde o¦primeiro momento. O ardor e enthusiasmoda reacção nunca abrandaram, nunca arrefe-coram. Ao; envoz, foram sempre- crescendo,alastrando-se por todo o vasto território da-qu.ellc Estado, que se pôde bem chamar onosso Estado Império, dç tal sorte, que osmilitaristas, as partidários

'do marechal, quecontavam absoluta c infallivelmente com ocontingente mineiro, como dos mais fortes emais numerosos, para seu triümpho na lutaeleitoral, já sc arrcceiani, boje, da força con-traria c sentem que, a despeito de todo oesforço, empregados todos os meios, bonsc mãos, honestos c dcslioncstos, licitos ouillicitos, com que o sr. Wenceslau Braz quizaffirmar o sou direito á vicc-^rcsidencia daRepublica, a votação do marechal será rc-duzidissima; comparada com o numero dos«leitores inscriptos nos alistamentos dc to-do o Eslado c com os suffragios manifes-tados em eleições anteriores.

Em toda a sua historia, historia mais quesecular, em que repetidas vezes .ipparcccm,provocando admiração, lutas c sacrifícios pelaliberdade; onde a cada passo fulguram lan-cas de civismo e rasgos de independência,nada ha dc comparável a estes oito niezesda reacção civilista. Nunca se ergueu tanto opovo mineiro; nunca sc patentearam tão bri-lhatifcnieiite as suas primorosas qualidadesdc caracter, c nenhum outro sc pôde jactar<lc o haver excedido, em circumstancias ana-logap, em momentos de egual gravidade c<lc tanto risco para a pátria e para a nossanacionalidade. A Minas, cm grande parle,deveremos nós, civilistas, a victoria que nosespera. Para a victoria civilista não terãoconcorrido menos os mineiros do que ospaulistas, <lo que os haitianos, do que osrio-grandcnsçs, que formam os principaesnúcleos da resistência polilica á tentativa dcrevivcsccncia do nefasto militarismo, dessaresistência já qualificada como o episódiomais maravilhoso da nossa historia republi-

r^9 cana, com que se encerrou para sempre aépoca dos presidentes designados e se inau-gurou a dos presidentes eleitos.

Minas receberá condignaniente o grandeheróe dessa reacção, aquelle que despertou anação do marasmo em que a acreditavampara sempre mergulhada os inventores dadesastrada candidatura, cujo triümpho se-ria o regresso, o nosso retrocesso a umperiodo de máo governo, a um regimen dcbarbaria, que sc nos parecia ter para sem-pre encerrado,—regresso que nos enxovalha-ria aos nossos próprios olhos c aos cthos<lo mundo civilizado. Minas cobrirá de ap-plansos o eximio patriota que, neste mo-imento, encarna o futuro da pátria livre edignificada. Minas entoar-lhc-á os hymnosmerecidos, pela coragem c bravura com queassumiu esse posto tle combate, Ac que ou-tros fugiram, 011 por amor á própria tran-quillidade individual 011 por se sentiremsem forças para empresa tão árdua, tão tra-liaMiosa, tão arriscada; Minas far-lhe-á aapothcose merecida, pelo valor c galhardiacom que elle se tem batido cm prol de umacausa que é a causa de todos, a causa denossos direitos, a causa das nossas libcrda-Ucs, a catt?a da pátria, da sua fortuna c dasua honra, a causa da paz c da civilização, acausa do nosso futuro, — só confiante naexcellencia ena justiça delia mesma c nossentimentos nobres dos brasileiros e no apre-ço que lhes merecem seus créditos de ho-mens livres c civilizados; indifferente o he-lóe.ás ondas de lodo com que. lhe pro-curaram embaraçar a marcha iritimphantc

¦ para a victoria a mentira e a calumnia, in-spiradas'pela inveja e geradas por interes-

ses e paixões contrariados; surdo ás amea-

ças, sereno ante a injuria, prompto a aiffron-tar responsabilidades, disposto a todos os

sacrifícios, até ao da própria vida, para a

salvação do regimen da lei e das institui-

ções livres, que deve ser a Republica.Gll VIDAL

Tópicos I NoticiasO TEMPO

¦Embora o eco nublado, o dia.de honteni foi deum calor terrivel.

A temperatura variou entre xefx e 231o.

hontem: O presidente da Republica recebeu

conunandante e a officialidade do navio-escolaINTERIOR-

Presidente Sarmicnto.O general Thaumaturgo de Azevedo apresen-tou ao presidente da Republica o relatório de suaadministração actual na torça Policial." Em companhia do major Litiilnio, filho do ca-cique da trilut dos-Parccis, esteve em palácio otenente-coronel Cândido Rondou, r_uc apresentouao dr, Nilo Peçanha a memória dos trabalhos queacaba dc executar nos listados do Amazonas eMatto Grosso.Conferenciaram com o presidente da Repu-blica os ministros da Fazenda, da Viação e da Agri-cultura.O dr. Oscar de Mendonça foi exonerado defiscal do governo junto á Empresa de Navegaçãodo Baixo S. 1'rancisco, sendo nomeado para sub*stituil-o o sr. Ulysses Eatinga." Eot nomeado o dr. Joaquim dos Reis Afaga-

á Companhia dc Navegação Ha-mães fiscal junto o- \.viu\>iuum\ ut HmsB»^« *-»*-hiana, sendo exonerado Silvano Ramos de Quei-roz. ,O sr. Olavo Carneiro da Cunha foi. nomeadoajudante do inspector ngricola do o" districto.

1'oi decrclada a fallencia da firma Moura Mar-quês & C. ,O ministro da Fazenda recebeu telegrammados srs. Rotlischild, coiuniunicando que a quasitotalidade dos possuidores dos titulos de 5 o|oacceitou a reducçâo a •! o|o. .O dr. Norberto Ferreira, director da carteiracambial do lianco do Brasil, conferenciou com oministro da Fazenda.Com o dr. Leopoldo dc Bulhões conferenciouo director da Estrada de Ferro Oeste de Minas,que coniiiiuuicou a s. ex, o eslado dos trabalhos.

Não houve sessão uo Conselho Municipal.Em representação ao presidente da Republica,

o engenheiro Junqueira defendeu-se das aceusa-ções que motivaram a sua demissão. #

Falleceu cm Paris o general Dionysio Cer-queira." O chefe de policia, além dc varias nomeações,fez diversas transferencias de commissarios.

O coronel Alfredo de Moraes llarros pediu aoministro da Guerra transferencia da Escola de l'.s-tado-Maior para um dos próprios nacionaes dorecinto da Exposição Nacional. ,..:_,Esteve reunida a coiinnissao incumbida (la co-dificação das leis proccssimes.O ministro da Viação conferenciou com o sr.C. II. Waiker c engenheiros Marcellino Ramos eSouza Bandeira, sobre a desubstrucção do leito dorio Estrella. ,O engenheiro Corthcll conferenciou com o (Ir.Francisco Sá sobre as obras da barra do RioGrande do Sul. ,Deixou o nosso porto o navio-escola Ires,-dente Sarmicnto, cuja officialidade e coinniandantcforam apresentados ao presidente da Republica.

O chefe do Estado-Maior da Armada visitouo Tiradentes, , .

Fez cxcrcicios no canal de Santa Latliariua adivisão de contrà«tòrpede!ros.

Partiu de Florianópolis para S. Francisco adivisão de cruzadores.O ministro da -Marinha recebeu um telegrammasobre n chegada do Minns Geraes aos Açores.

O ministro da Agricultura recebeu, do dire-ctor da Comniissão de Propaganda 110 Estrangeiro,uma série de cartas de sociedades cooperativas dc eon-sumo, relativamente ao uso do café do Brasil naItália. , , , , „,„-" A renda da Alfândega foi dc aôoiseoÇBòo,sendo gSmiSgzi cm ouro e i;i:o;8$934 em pa-

*' Foi nomeado o dr. João Carneiro dc SouzaBandeira delegado do Brasil á Conferência Diplo-nialica, a reunir-se em Paris, para reprimir a cir-cíilaçío de publicações' obscenas. .-_.',¦,

Eífcctuou-se a conferência do capitão de cor-veta • chileno Middlctun da Cruz, 110 salão da As-6oeiação dos Empregados 110 Commercio.

O dr. Paulo dc Frontin designou um erige-nheiro. para. tcprcs.cntal-o ua viagem .do .dr. RuyBarbosa a Minas." , ¦ ,--.... '!'.... .

,« O general -Caetano, do. Faria iniciou o estudode revisão da grande promoção feita cm 1908.

EXTERIOR —O imperador Guilherme ordenoua organização dc um corpo dc officiaes do l,xer-cito, aviadores.O imite Ausschusi approvou uma moção, pe-(lindo que a Alsacia-Lorcna seja organizada cmEstado federado. ; ¦', -

" Renovou-se a inundação do Sena, nclianüo-seoutra vez inundados alguns bairros.

O Ministério da Marinha da 1- rança recebeucommunicação de que o sultão de Massaht, noSuilaii, derrotou um destacamento francez, em em-buscada. , . ,,Em Paris, constava que a viagem da rainhad. Amélia se relaciona com o casamento do reid. Manoel, devendo sua majestade encontrar-se emBiarritz com o rei da Inglaterra. .

O dr. Vincent resolveu iniciar, em Paris, cn-saios, cm pessoas vivas, da vaccina preventiva do ty-

' 'Sobre toda a região dos Apeninos caiu grandetempestade de neve.

Os jornaes portuguezes annunciaram que oministro da Marinha continua resolvido ti fazer areforma da marinha mercante, .

« Aiiiiuncioii.se, em Lisboa, que o projecto dareforma da lei., eleitoral entrará breve cm dis-

..-.* Caiu sobre o mar Cantabrico violento tem-P"°Ó ministro das Colônias francezas confirmoua noticia do massacre de uma .companhia francèza,por gente do sultão de Mcssalit.

•Partiu de Taris para Petersburgo uma delega-ção dc senadores e deputados. „„„,„.

Os iornaes russos desmentiram o telegrammatransatlântico, dc Tehcraii para o Russ, sobre tresnaufrágios no golfo Pérsico. „,„„,,„

O duque dos Abruzzos realizou, no theatroVictor, em Turim, uma conferência sobre a sua"!•'A

ü'E' dos Deputados da Itália continuoua discussão do orçamento da pasta da Instrucçáo

« Ccicbraram.se, nas egrejas do Vaticano, missaspor "alma de Joaquim Nabuco.

Foi nomeado bispo dc Guatemala monsenhorCattamen. , .'.•'•

'¦-_,O clianccller allemão declarou, cm discurso,

que estava decidido a continuar a política dc Bis-"'a*

í-oram destinados pelo governo argentino00.000 pesos para a montagem ile lim nuvo cabo sub-marino entre Buenos Aires o Montevldéo.

" Disse La Razon que o ministro da (jlierrn uaArgentina pensa cm fazer, 11 o dia 3 do maio, umaparada militar de isfcoò soldados.

Ü .partido socialista de Buenos Aires resol-vcu disputar nas- próximas eleições presidenciaes.

Foi recebido pelo presidente da Argentina onovo ministro do Uruguay.

Estiveram no gabinete do ministro do Interior:senadores Pedro Borges. Urbano Santos e JoseEuzebio; deputados Teixeira Ilraíaj Prudcncio Mi-la ez e loão Lopes; dr. Costa Sentia; dr. I oçln-gues Caldas, dr. Pires Farinha, dr. Nunes Ribeiro,dr. Silveira Lobo, dr. lgnacio Tosta, dr OscarRodrigues Alves, barão dc Pedro Affonso, dr. lten-H,|c de Vasconcellos, dr. Ort z Monteiro, dr. I-e,,oJunior, dr. Graça Couto dr Alei. ea Mç Iradodr Gonzaga dc Campos, dr. Silva Castro, di No-

guiiraXPáíatíáBuâ, dr. Feccgueiro do Amaral^ge-fàVal Thaumaturgo de Azevedo, «ronel Joao Lor-deiro, coronel Mattoso Maia c dr. \ ictor \ llliot.

Estiveram 110 palácio do Cattete, em visita aopresiknte a Republica: senadores Victorino Mon-Fe?™ Pires Ferreira e José Euzebio; deputadosE ci C lho Pea-ira, Nunes, Oliveira., iqlelho,Raul Veiga, Costa Rodrigues c Haii f "»:>"<.»'dr Ai tonio losé de Moraes, corone BernardinoT de Souza Mello, coronel Te, ro Rodrigues Leite,Ar Octavio Ascoly, Ferreira dç Vasconcellos, dr.Raul Rego, dr. Paulo de Frontin. dr. Chagas Do-ria dr. Constando Monnerat c dr. Clcmentmo doMonte.

Caixa tle ConversãoEntraram 65$ cm moedas dc ouro nacionaes,

£' Su- fVánioà 1.630, dollars a ila..-liras =00 eü fortes, correspondentes a 6l279$«7i. saíram

1 lo5o$ em moedas dc ouro nacionaes, £ I.«3.dollars 20 c 16$ fortes, equivalentes- .-zioõoÇSoo,c foram trocadas cédulas dilaceradas na miportan-C''

Exiltc^md^osito a somma de a,S..6ri633$3^6.

Cnmblo

Está de registro o Corpo dc Marinheiros Na-oionaes, com o .pernoite dos drs. Guilherme üeAbreu e Aquino Gaspar. . _.___£"_,_,¦_Na Prefeitura pagam-se as seguintes folhas.Casa de S. José, Institutos Profissionaes Mas.cullno e Feminino e Subvenções. .

O Correio expede malas pelos seguintes va.pores: Timca, para a Europa; Ceará, para o norte;i?irío e «cíimi Bleiia, para o «ul. ate Paraguay;Parahyba, pira os portos do norte; Holicnstaufen,¦para Santos; Sorland, nara Santos e Rio Grande;Dolnmto, pira o Paraná. '.',-; t>„Esta de serviço na Repartição Central de Po-licia o 3o delegado aurüiar. .

Na Cathcdral, realiza-se a 2» conferência daquaresma, pelo padre Benedicto M-arinlio. ine-ma:—o Üiijíiio da Egreja.

MissasRezam-se as seguintes, por alma de:Antônio Joaquim Marques Peixoto, as 9 horas,

na matriz do Engenho Novo;- nr„„„Sebastião Caron, ás 9 horas, na egreja de Nossa

Senhora do Parto; . . __ -„Cccitia Eulina Pinheiro Dantas, ás 9 "«"as, na

egreja dc Nossa Senhora do Soecorro;Maria Emilia dc Jesus, ás 91U horas, na ma-

triz de Santo Antônio dos Pobres; . ..-,,,Maria Francisca Coelho dc. Oliveira, Ss 8 i|a

horas, na egreja de S. Francisco de iaula.

Secção LivroPublicamos: , . _..Ao Tanislau, uma pergunta innocente.Loteria da Capital Federal.Loteria de S. Paulo. .Perante o terrivel perigo.Collegio Salcsiano "Santa Rosa".Manoel José Rollo & C. ,Associação dos Empregados no Commercio do

Rio de Janeiro.

A' tnvtle o A noiteTheatro Recreio Dramático - Os myslcrios de

1 Mouhn-Rouge - Deslumbrantes sessões familia-

^^feeí|lãf-Cr^enfesuçcX,t

Cinema-Patbé — Verdadeiro suecesso.C nS-Ideal - Novo c artístico programma.C nclíâtographo Paris - Magistral «1™»^Cineinatograplio Parisiense — Bellos Iilms .Cincina-Brasil - Maravilhoso programnia.

O .publico já satie como se tem portado o go-

verno de S. Paulo, em relação aos funeciona-

rios estaduaes hermistas. Tem-lhes assegurado

plena liberdade do voto. Na ultima eleição, a

do Congresso do Estado, esses funecionarios

votaram como bem quizeram. Alguns foram

até dos melhores cabmlistas da opposição. Rei-

nou, naquelle eleito, entretanto, como reinará

no próximo, a maior tolerância .para com esses

funecionarios. O governo de S. Paulo se jul-

garia aviltado, si se prevalecesse dc seu

poder para forçar .pobres empregados a levar

á unia uma cédula contra a sua consciência.

Assim,, porém,- não iiroccdc o governo fe-

deral. Os empregados federaes dc S. Paulo es-

tão ameaçados de demissão, si não votarem no

popularissimo marechal. Em Santos, na Alfan-

degà, os hermistas 'fazem a .cabala do terror.

Ou vota no marechal ou é demittido, dizem

elles; e muitos espíritos fracos cedem, deanlc

dessa ameaça.Os empregados da Alfândega partidários da

desastrosa candidatura militar, ameaçam os

contrários, seus companheiros, de demissão ou

remoção para longínquas paragens, caso Jiâo

votem 110 marechal. Entre esses empregados

distingue-se o sr. Maia Filho, conferente, com-

padre do sr. Pinheiro Machado e compadre do

sr. Lauro Sodré, que está tomando notas—

segundo elle mesmo propala—dos funocionarios

civilistas, para denuncial-os ao governo fe-

deral.Dizem de Santos, com referencia a esses fa-

ctos, que, desde a .proolamação da Republica,

não lia idéa dc se ter.atravessado l^ma "situação

como a actual. Tudo isto tem píMüàido grandeescândalo,- sendo muifo-.çonunentado 00 coiit-

mercio; que se'mostra indignad^- -:r

Eslá ahi camo o marechal quer livremente

ser eleito presidente. Como poderá governar,o marechal Hermes, dopois da justa campanha

dc que tem sido alvo, com uma eleição fraudu-

lenta e violenta? Governara pela força, poucose importando com a desmoralização em quecaiu. A liberdade eleitoral elle 'a entende assim:

o empregado publico é escravo do governo, c

deve votar conforme as ordens'que delle rc-

ceber. Quanto ao poder do governo cm matéria

de despesa, esse, conforme o marechal, vae

até ¦¦ nonto de mandar .pagar, sem lei que o

autorize, mediante avisos reservados, grati fica-

ções a quem não trabalha, justo como o marc-

chal Hermes que, dc setembro para cá, tem re-

cebido, todos os «nezes, seiscentos mil réis,

como gratificação de funeção que nunja cx-

crceu.

de so iniciar quanto antes um estudo rigoroso

das causas determinantes das cheias impõe-se

com uma urgência absoluta.

Pelo telegramma que os sts. Rothschilddirigiram, ante-hontem, ao ministro da Fa-zetida, sobre o completo exito do cnipresti-mo de 10.000.000 de libras para a conversãodos juros da divida externa, verifita-se quea quasi totalidade dos possuidores dos titu-Ios a 5 o|o acceitou a reducçâo a 4 o|o.

Ha dias que se atfirma que amigos do sr.Wenceslau, com o fim de cmpannar o bri-

lho das manifestações qae Minas prepara aocandidato civilista, assolíadam conhecidos ca-fagestes, que levam a triste missão de promo-ver desordens em vários pontos do Estado, á

passagem do dr. Ruy Barbosa.Já que em Minas os partidários do hermismo

não encontram elementos a geito, pessoal a

quem possam confiar a vergonhosa missão,vêm arrebanhal-os na ralé do Rio de Janeiro I

Resta, agora, saber se 0 governo de Minas,avisado do caso, ainda uma vez, por telegram-ma do deputado Irineu Machado, deixa que avergonha se consumma, tornando-se solidáriocom mais esta vilania da gente de Judas Wen-ceslau.

E' este o telegramma a que acima nos referi-»mos: '"Presidente de Minas, Bello Horizonte—Estou

informado que vários desordeiros da Saude em-barcaram, hoje, á noite, seguindo outra turmaamanhã, no primeiro trem.

Aipellamos para v, . ek. cuja responsabili-dade é tanto maior quanto, repetidos têm sidoos avisos. V. ex. poderá providenciar, não sócomo suprema autoridado do Estado, mas tam-bem no caracter de .partidário, influindo juntode seus amigos, afim de evitar desatinos. Es-peramos que seu governomão seja maculado porscenas degradantes, ^oraíp as que estão sendoensaiadas por seus correligionários. Saudações.

¦Irineu Machado.

0 assassinatode Rio Branco

O presidente da Republica assignou, hon-tem, o decreto nomeando o dr. João Carnei-ro de Souza Bandeira para delegado doBrasil á Conferência Diplomática a reunir-secm Paris para reprimir a circulação de pu-blicações obscenas.

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Rcn.la dos (\ias 1 a 10Ewi êgüal período dè iWjhyvyiDiflcrcnça a maior em \M'J.

hoje

.. 3 C7!):01757K... 3:315:160 2-2S

' Parte para Minas o senador Ruy Barbosa.. .* Realiza-se o despach.» collectivo do mmij-terio, no Hotel White.

Temos agora, após a dispendiosa transforma-

ção da cidade, a tortura periódica das cheia?,

com todos os seus graves damnos para a tran-

quillidade normal da vida urbana.-A mais in-

offensiva batega alaga-nos as ruas, interrom-

pendo o lra.fcgo dos bondes c, cm muitos pen-tos, prejudicando até o socego dos liabitiivcs,

cujas casas são invadidas pela enxurrada.

Basta percorrer-se, no dia seguinte, o noti-

ciario dos estragos causados pelo temporal, pa-ra sc ter uma idéa viva das más condições em

que se acha o serviço (('escoamento das águas.

Nas ruas próximas aos morros, a situação c

sempre a mais deplorável possivel, porquanto,despenhandó-sc as torrentes pelas faldas das

montanhas, arrastando enorme quantidade de

barro, vão sc juntar d'encontro aos boeiros, in-

sufficientcs para receber tão largo volume

d'água.Os jornaes limitam-se a contar, no dia im-

medialo, as conseqüências deploráveis do tem-

poral, não insistindo na urgência, que ha, de

se tomar uma providencia qualquer, no sentidode dcbcllar tão grave inconveniente. As pio-

prias autoridades encarregadas desse serviço

não demonstram o minimo interesse em s.'i-.-

dicar das causas de semelhante anomalia.E' verdade que as cheias perseguem--ias des-

de muito tempo. Elias já existiam, mesmo an-

tes do remodelamenío da cidade; mas náo se

observavam com tanta freqüência e, o que é

peor, com tanta intensidade. Para que u.ratua transbordasse, cra necessário a chuvafosse por demais violenta, e só em casos tspe-cialissimos se verificavam os calamitosos t-i-pe-ctaculos que nos traz agora, ordinariamente,

qualquer chuva um pouco forteE' evidente que esses factos não se sucec-

dem, como se eslão suecedendo, sem que psraelles haja uma causa ainda não estudada. Estáno interesse da população que os poderes cem-

petentés tratem, quanto antes, de descobrironde está o mal que nos assoberba e prejudica.

Não temos elementos seguros para discutiro problema. A verdade incbntestada, porém, éque, de tempos a esla parte, a freqüência dascheias vae sc evidenciando o n.igncnt.r.ulo deum modo bem triste. A interrupção do trafegode hondes, que esses Iransbonlamentos geral-mente trazem, principalmente em bairros dc po-pulação densa como os servidos pela I.ight,causa transtornos múltiplos c extraordinários,que facilmente seriam evitados se houvesse al-giini empenho cm procurar remédio seguro paratão lamentável inconveniente. '

O curioso é que esses factos se estejam repro-(Uizindo precisamente depois do aterro da praiaFormosa e das obras no canal do Mangue, eincujas adjacências se verificam as enchentes commaior facilidade. Cabe, portanto, ao governovoltar as suas vistas para esse importante de-talhe, que nos não tem escapado. A necessidade

Embarca hoje para o. Maranhão, onde vaeassumir o cargo de governador, o dr. LuizDomiiifettes. . .' S. ex. será conduzido de sua residênciaao cáes Pharoux em carro -de palácio, acom-panhado de um dos ajudantes de ordens dopresidente da Republica.

O dr. Luiz Domingues teve a gentilezade nos enviar o seguinte telegramma:

"Rio, 16 — De partida para o Maranhão,recebo as ordens dessa illustre redacçao; —Luiz Domingues." •'

Lê-se no Eslado de S. Paulo:"O militarismo é a negação da lei. Nas na-

ções a que suecede a desgraça_ de cairemem poder de um soldado. não lia constituições,não ha códigos que valham. O que vale é aforça: a espada e, quando a espada não baste,o tacão dc bota ou o rebenque.

Aohámos graça, por isso, no fervoroso zelolegalista com que, de repente, os partidáriosdo marechal Hermes da Fonseca começaram abradar que os cidadãos eleitores pelo ultimoalistamento não podiai»|votar a t" de março I

E' que taes votos não ljjcs convinham e, coinonão era possivel pôr ao|ado de cada novo elei-

tor um soldado que Ò impedisse de deixarcair a sua cédula na urna, a lei foi invocada.

A lei serve quando, por absoluta impossibi-lidade'material, não podem servir a espada, 0.

tacão dc bota ou o rebtnquc. .',.',.'.Felizmente/- o hermismo reconheceu que sc

tinha..onüBtpado,J0-qué,).aliás, não é de estra-jjhí)ij^«wi49..sé trata jAe lèr c interpretar umaíèir'ó.'heimi8iiSo quasi sempre se engana. Incom-

patibilidade de temperamento, falta de habito.A lèi é claríssima. Òs eleitores do novo alis-

tamento podem votar a:i° de março, e não lianeoessidade alguma de que se lhes ton.tm osvotos em separado. Os seus votos são tão purose tão valiosos como os dos outros eleitores, osantigos, os que já passaram pela prova do re-curso. O' recurso não tem effeito suspensivo.

Esta lebre está corrida. Ha outra, porém,fora da toca, e, ainda que não tenha sido o

hermismo* quem a levantasse, queremos vèr

como o hermismo se porta cm frenie delia. •

Quem a levantou fpi o cidadão modelar e

jurisconsulto eminente que se chama AndradeFigueira.' Eis de que se trata, em poucas palavras:

O marechal Hermes da Fonseca não é eleitor,ou, pelo menos, não consta que o seja. Reside,ha muitos annos, na Capital Federal, c não

apparecc o seu nome em nenhum alistamento.Nestas condições, pódc o marechal Hermes da

Fonseca ser cleito^presidente da Republica ?Não pôde, responde, terminantementm An-

drade Figueira, ei! parece-nos que respondebem.

Diz a Constituição Federal, art. 41, para-grapho 3o, ri. 2: "E" condição essencial, paraser eleito presidente ou vice-presidente da Re-

publica, estar nojexereicio dos direitos poli-ticos."

Quem não é eleitor, quem não vota, quemnão pódc votar, está no exercício dos direitospoliticos ?

Não.Logo, não pode ser eleito presidente da Re-

publica; falia-lhes, para isso, uma condiçãoessencial.

Vejamos, para elucidar a questão, as condi-ções de clegibilidade para o Congresso Nacio-nal. Art. 26, n. 1"; da Constituição Federal;—UE'. condição de clegibilidade para o Con-gresso Nacional estar na posse dos direitos decidadão brasileiro e ser alistavcl como eleitor."

Não lia, pois, fresta (ior onde seja possivelinsinuar-se o sophisma mais subtü. Pôde sereleito senador ou deputado federal um cida-dão simplesmente alistavcl como eleitor. Sópôde ser eleito presidente ou vice-presidenteda Republica um cidadão alistado como elei-tor, porque só os alistados estão no exercidodos seus direitos politicos.

E, agora, de duas uma: ou o marechal Her-mes da Fonseca prova que está alistado comoeleitor, ou não será presidente da Republica.

.Para que nos livremos desta calamidade, omarechal Sampaio invoca em Porto Alegre aintervenção misericordiosa da Justiça Supe-rior.

Nâo é preciso tanto. Basta que a da terracumpra o seu dever.

Que diz o hermismo ? Desla vez, serve-lhea lei, ou o caso é de espada, tacão de bota erebenque ?" ,

Com o apoio do noticiário pantafaçude de

aíeutw iornaes sem circulação, procuramfcenos caçadores de todos os tempos, e, porU,o niesmo já muito conhecidos,. explorarmbeci men?e,Jem proveito do hermismo sen

eco nesta cidade, o assassinato do coronel

Soares, oceorrido, ha dias, cm Minas, nanVl-ide do Rio Branco.C

Já uma commissão se.organizou «ara man-

dar rezar uma missa "por alma do chefehOriitista victima da sanha dos civilistas ,

á a Tribu,ia, arrepiada de pavor c ardendo

ém sag ado zelo pela paz da Republica e a

vkh dos seus correligionários, exclamou, em

assume uma attitude defensiva. Faro Uas 1Não alteremos ser assassinados1

A ei a hora, já estará o marechal de possede aSns telegrammas que o tenham postoZ corrente da resolução c reconimendem a

solSe do futuro presidente a benemeren-da de tão zelosos quanto ridictilos engros a-

dores E' velho o processo desses apóstolossem auditório, que de qualquer modo pro-

-curam alardear serviços, inculcando-se, ao«conhecimento e á gratidão remunejauo a

de quantos se approximam das regiões do

JSdSrfé o systema seguido, pelas juntas or

ganizadas por velhos politiqueiros fallido».Sem apoio na opinião, mas sempre contandoIm& e inventando, pelos jornaes que lhesservem de biuinas desafinadas, o suecessoconstante de um proselitismo que so temexistência real ma fantasia de alguns cerc-bros sem miolo. . .

Desses, já conhecidos do marechal, pro-curou cllc se livrar, partindo iuesperadamen-te para o sul, enojado de tanta subservien-cia c tanta bajulação.

Aos que armam ridiculamente ao effeito,

gritando que não querem ser assassinadosc atirando aos civilistas a responsabilidadedas provocações c dos assassinatos por mo-tivo politico, a esses é que convím lembrara inutilidade da palhaçada e a inefficacia dc*0^aso

tie Rio Branco, que tanto despertao cômico furor da collega vespertina, e umasegunda edição, com a variante apenas darepresália, daquelle celebre caso, por ella taosarcasticamente explorado, da bofetada re-cebida por um sargento.

Foi a própria Tribuna quem achou, commuita razão, que a semelhante ultraje naosc responde com os nickcis de uma subscri-peão A' bofetada de um official hermista,aviltando a face de um inferior do Exercito,faltou até hoje o castigo que a jtista_repre-salia exigia, cm proporção da aggressao. I'Oiainda a 11111 vilipendio da mesma natureza,feito por outTO partidário da política do rc-benque c do tacão de bota, que respondeu ocivilista de Rio Branco, com a bala de umrevólver, cm desaffronta da sua honra.

Deve estar satisfeita a Tn'6i<na: nao e comsubscripções de nickcis qhc se responde â 111-famia de uma bofetada.

Escrevem-nos o seguinte sobre este tristeacontecimento: ."O lamentável assassinato do dr. LarlosSoares, de Rio Branco, tem servido paraexplorações políticas, a que convém por ter-mo, com a narração fiel do facto, de que es-tamos plenamente informados. -

A questão é toda de caracter pessoal. Osolicitado! Silvino Vianna tratava do alista-mento de um eleitor, quando o dr. CarlosSoares protestou conto a validez do titulo.O protesto foi feito'cm termos que offcn-diam pessoalmente o tenente Vianna, que seviu forçado a retrucar. ...

O dr. Carlos Soares não admittitt a replica,esbofeteou e perseguiu o adversário, que, emlegitima defesa, fez uso de revólver, causan-do a morte que deploramos.

O tenente, Silvino Vianna não era nenhumchefe politico'. Simples solicitador da roça,pobre, carregado de familia, cra um homempequenino, rachitico, timido e pacato.

Só se pôde explicar o seu acto pelo ter-ror que lhe inspirava o dr. Carlos Soares,cuja vida, seja-nos licito fazer justiça, foitoda uma sorie dc violências, culminada peloaclo trágico do assassinato dc tres dc seustios. Esta scena terrivel, em que elle foi aju-dado por dois de seus irmãos, ainda está namemória dos moradores de Ubá c passou-secm fevereiro de 189.3. Salicnlou-se nesse diaa frieza com que o dr. Soares assassinou umdos seus tios, 110 momento em que, já ferido,tra transportado para casa nos próprios bra-ços da mulher c da filha.

Succcssivos jurys condemnaram o dr. Soa-res c foi preciso que uma nova lei estadual,feita ad hoc, determinasse que os crimes poroceasião de eleições fossem julgados fora dacomarca de sua realização, para que elleobtivesse, finalmente, uma custosa absolvi-ção.

Essa é a verdade, triste, porém real. E eranecessário dizel-a inteira, para fazer calar atorpe exploração politica de uma desgraçaque todos devemos lamentar."

J ministro do marechal. Em egual estado de al-ma se- encontra o sr. Jesuino Cardoso. Ficou-lhe esta convicção de timas tantas coisas ama-veis que ouviu ao marechal, no dia em que lhedeu um almoço. E não será mais ministro daMarinha. A pasta, quê conta lhe caiba, é a da

Justiça. Já .procura auxiliara, constando até

que já convidou, para chefe de policia, o ex-delegado Cunha c Vasconcellos.

DoÍ3 ministros e um chefe de poüicia que secompletam; 03 srs. Seabra e Jesuino Cardosoe o sr. Cunha e Vasconcellos.

O mareohal acerta, si forem confirmadas taesnomeações.

Foi nomeado ajudante do inspector agri-cola do i° districto o sr. Manoel Peretti daSilva Guimarães.

Está sendo distribttido o novo catalogo da

secção de roupas sob medida, da casa Car-naval de Venise, e, a titulo dc informação,damos a nossos leitores alguns preços: ter-no de paletot, 100$; de fraque, 130$; desmoking, 150$; de sobrecasaca, 180$; decasaca, 200$; calças, a 35$- e 40$ooo.

Sabemos qtie vão ser creadas duas agenciasdo Banco do Brasil, sendo uma em S. Pauloe outra em Ribeirão Preto.

Bom café, chocolate e bonbons, só no Moinhode Ouro. CUIDADO COM AS IMITAÇÕES.

Por falta dc numero, não houve, honteni,sessão 110 Conselho Municipal.

A photographia Arnaldo Fonseca, á rua daAssembléa 121, da firma Vianna & Fonseca,recebeu hoje a visita do exmo. sr. dr. prefeitodo Districto Federal, em companhia da exma.familia, sendo nesta oceasião retratados.

O ministro do Interior concedeu quatromezes de licença ao assistente do laboratóriodo serviço medico-legal da policia do Distri-eto Federal, Violantino dos Santos.

Novos liotols do luxoSabemos, de fonte autorizada, que os pro-

prietarios do Hotel Avenida, tendo edido con-cessão ao'governo para a construcção de um011 mais hotéis de luxo, nesta cidade, só espe-ram o formal despacho, para ultimarem asnegociações, que têm cmtaboladas, para aprompta execução desse grande melhoramento.Tendo em vista a idoneidade daquelles senho-res, que, só por si, offereccm seguras ga-ranlias á immediata execução do contrato, quefirmarem, esse almejado melhoramento so de-pende do governo, cm vista da concessão pedi-da ser baseada na lei autorizada pelo Con-gresso. ..

E' muito completo o novo sortimento de

ternos, a 64$, 75$ e 80$, que vende a casaCarnaval de Venise.

20'/> cie desoontoem todos os artigés, para homens, senhora9 ecreanças.—Casa Raunier.

O dr. Norbarto Ferreira, director da car-teira cambial do Banco do Brasil, conferen-ciou, hontem, com o ministro da Fazenda.

QlURUTOSStender*No evidente propósito ide desviar das urnas

uma grande parte da votação com que vae ser

suffragaido, a 1 de março, o nome do senadorRuy Barbosa, .pretendeu-se sophismar a leieleitoral, allegando-sc que os novos eleitores,isto é, os cidadãos que se acabam de alistar,não poderiam concorrer ao próximo pleito.

Esse astucioso ardil do hermismo foi, emtempo, burlado pela acção enérgica do inte-

gerrimo juiz íedcral dr. Pires c Albuquerque.Um officio ao presidente da commissão dcalistamento esclareceu o caso, decidindo quaes-quer duvidas que .podessem surgir a respeito.

Eis o officio:"Constando do livro dc inscripção dos eleito-

res de 1910, que me remettestes em 12 do cor-rente, que foram alistados 2.190 cidadãos, e

porque disponha a lei n. 1.269 de 1904, nosarls. 32 c .14, que os recursos no caso de alista-mento "não terão effeito suspensivo", o queimporta declarar que o cidadão alistado entra,desde logo, no gozo dos direitos decorrentesdo alistamento, remetto-vos, de aocordo como art. 49 da mesma lei, 15 talões de titulos,devidamente rubricados."

Já liontem os nossos leitores depararam, nasecção que abrimos agora—A Eleição Presi-deucial—com um lelegramma, da Bahia, cmque se encontra o resumo de um artigo publi-cado 11VI Bahia pelo dr. Virgílio Lemos, il-lustre collega do jornalismo bahiano,. susten-tando tambem, como o dr. Andrade Figueira,com vigorosa argumentação, a inelegibilidadedo marechal Hermes, artigo que elle encerroucom estas palavras: "De tudo isto resulta queo brioso soldado brasileiro não poderá sentar-se na cadeira dc chefe supremo da nação. Esi, apezar disso, o politicagem o quizer guindaralé lá, estou convencido dc que, por sua honrae dignidade, a isso se opporá s. ex. O illustremarechal tem compromisso de honra e de leal-dade para com a nação, conforme a sua plata-fôrma, de que o seu governo será o da Consti-tuição, c que só governará dentro da Consti-tuição. Ora, si acceitar a investidura, começa-rá supprimindo a Constituição.. Será presidenteinconstitucionalmente, e, portanto, presidentefalso." ...

O general Caetano dc Faria, na qualidadede nresidente da comniissão de promoções, jáiniciou, hontem, o estudo das folhas de pro-moções para a revisão da grande promoçãofeita cm 5 de agosto de 1908.

Causou estranheza o facto de ter aporta-do aos Açores o Minas Geraes, cujo raio dcacção lhe permittia uma viagem directa dcNew-Gastlc a Norfolk.

Pelo telegramma do seu commàndante,dcprchcndc-sc que, em vista do grande tem-poral, o Minas Geraes foi forçado a consti-mir muito carvão e assim se dissiparam assuspeitas de que o poderoso vaso de guerranão possuía tal raio extenso de acção.

Numa das interessantes cartas que daquiescrevem para o Eslado de S. Paulo, sob aepigraphe—O que ha de novo—lê-se que, al-guns dias anles dc sua partida para o sul, in-terpellado o marechal Hermes, por um amigo,si conservaria no seu governo, como ministroda Fazenda, o sr. Leopoldo de Bulhões, respon-dera":

—Não. Estes politicos imaginam que eu nãotenho capacidade .para organizar um ministe-rio, c que hei de manter os ministros do sr.Nilo.

Assim, foram-se as esperanças do sr. Leopol-do dc Bulhões de perpetuar-se no Thcsourocomo uma espécie de Rio Branco, isto é, «leclianccller das Finanças. Mais ainda. Foram-se esperanças eguaes do sr. Francisco Sá. Fo-ram-se as do sr. Esmeraldino, em relação aquem já se ouviu dizer, naturalmente tradu-zindo pensamento seu:—"O Rosa tem que .darministro ao Hermes; o melhor é deixar o Es-meraldino, que já está no governo, c cuja per-manencia não despertaria os ciúmes de umanomeação nova."

O marechal não quer parecer que se leya pc-!os politicos ou que se submette ás suas impo-sições. Fará o seu ministério livremente. Quan-do muito, ouvirá o mano, qu» é t mentalidadeda familia t lá o está acompanhando no RioGrande do Sul, parn auxilial-o em tudo quantofor dependente da cabeça ou em que sc precisea acção do iníellecto. E, além do 'iilao, algunsdos rapazes, como chama o marschjil os offi-ciaes qtte o cercam, serão os únicos collaborado-res -na organização do seu governo.

Por isso, porque o Jangote já o informou deestar isto assentado, o sr. Seabra está certo deser o ministro da Fazenda. O sr. Seabra atéjá o anminciou a alguns amigos, tanto assim,que, objectando-ihe um destes que lhe faltassemuns tantos conhecimentos especiaes, exigiveispara à boa gestão das finanças, retorquiu nes-tes lermos:

—Não será essa a duvida. Eu vou agorapara a Bahia e lá farei estudos da. matéria,que não é tão complicada como .parece.

I Não é só o sr. Seabra que já se considera

Chapelafia motta — ggJMSalas de visitas estofadas, de 27o$ooo para

cima, á rua da Constituição, i.i', MarcenariaBrasileira.

O prcsidçnte da Republica fez-se repre-sentar na missa mandada rezar, hontem, emsúffragio da alma do dr. Barata Ribeiro.

Brins, flancllas, ternos — O maior c maisnovo sortimento recebeu, para a secção deroupas sob medida, a casa Carnaval de Ve-nise.

Estatuetas, tapetes, capachos, etc, preçossem competência, na Marcenaria Brasileira, árua da Constituição n. 11. •

Pcrfnniárins fluas — Casa Hormanny—Gonçalves Dias 65 e Avenida Central 126.

Voltaremos, amanhã, a tratar do escandalosotrust dos phosphoros.

A absoluta falta de espaço forçou-nos a adiaro artigo que destinávamos á edição de hoje.

Vesti vossos filhos ^plaCalçado Clark, o mais solido e econômico,

rua Uruguayana 33, filial a casa Clark.

Pingos e RespingosO Seabra está fazendo um figurão na Bahia:

é elle dizer que já conquistou alguém, a esse al-guem a declarar logo que é civilista l..'t

Apezar disso, o homem faz tanto barulhocomo o Jesuino, que já arranjou cinco votos emS. Paulo 1

OSr

*Em Minas, um pasquim contra o Ruy foi

distribuído por uma meretriz...Aqui, não foi um pasquim, mas um discurso...

**

Em Minas:—Precisamos saber dc uma vez: o marechal

reza pela nossa cartilha, ou é mesmo maçon ?—Não se apurou bem esse negocio: o que

sei é que a candidatura delle, ao menos poraqui, não anda nada catholica !...:

*TROVAS MINEIRAS

Nâo sei bem como nem quando,Mas, junto ao Dr. Chaleira,Heide vèr Judas pulandoNo galho de unia figueira l

*. '".'¦'

*--E o caso da doutora, hein ? Si as esposasenganadas sc lembrassem tambem de ir umanoite ao High-Life I....

—Que horror 1 Quantos maridos não seriamapanhados «o exercício da sua profissão .'..,

*.*

E' impossível encobrir o fiasco do Trovãoe do Lisboa na conferência de Bangú: bastadizer que elles já daqui foram ievando umTrotte...

íjí iií

Abdul Hamid ficou dc loi modo transfigu-rado, que sc tornou irreconhecível...

Aqui, no Brasil, já se conhece tanto a mo-lestia como o remédio: para os irreconhecíveisnão ha como um bom mergulho ija bahia doRio de Janeiro..." Cyrano

& O,

Ruy Barbosa em MinasFechando o cyclo da sua excursão de pro-

paganda civilista, que tanto ha impresáiona.

do o Brasil inteiro, despertando o mais fer-

voroso enthusiasmo patriótico, parte hoje

para o Estado de Minas o candidato da Un,

venção de agosto. .O senador Ruy Barbosa embarcará ás I

horas da manhã, em trem especial da i.%

trada dc Forro Central do Brasil.

E* este o programma da sua viagem:

No dia 17 almoçará em Entre-Rios e jan-

tara em Juiz de Fora, onde pernoitará, fa-

zendo conferência politica á noite, no thea-

A 18 partirá de Juiz de Fora, ás 7 A*

horas da manhã num trem especial offe-

recido pelo povo de Queluz, chegando 3

Barbaccna ás 10 horas, onde almoçará Par-

tira ao meio-dia para Queluz, onde havtfS

um lttnelt ás a frorns, continuando a viagem,

no trcmeespecial, ás 4 horas, para Ouro

Preto, onde chegará á tardinha.

Ficará ahi o dia id, visitando a Escola dí

Minas, os templos e o* monumentos h.sto-

ricos, fazendo, á noite, unia conferenciipo-

litica, no theatro.No dia 20 partirá, pela manha, em tom

especial posto ã sua disposição pelas po-,

pulações de Sabará, Itabira e Campo, par^

Bello Horizonte, chegando ao meio-dia.

A 21 regressará com destino a estanca-

pitai.7 :» ,u VrWa 16 — Continuam a chegar

*tSS2£ Prcoedcnte do Rio diz n3o ser

^tóSÍÍSmn issão de .recepçãoreroívet, reduzir ás festas, e substituir o ban-

%rdisrc«"orSrumidissimos parada? maior repouso ao eminente candidato

''umifconimissao, composta do senado.-Fe-

,.:. Vrirti»; e Olegario Pinto.J

Na es ação desta cidade o dr. Ruy.e sua

esposa S recebidos por commissões do

d sUnctas senhoras e senhoritas r.ommissoesScmfcos. dc empregados do commer-

do Partido Operário Democrata, operáriosindependentes c varias associações.

Tocarão a banda de musica Eutcrpe m*

neira e uma outra. ,_._,._«O largo do estação, as ruas Halfeld e Di-

rate, «Ô so theatro, estão bellamente orna-mentadas. Nos coretos toarão bandas, ha-

vendo illuminação dc arcos yoltaicos.O dr. Azarias de Andrade, director da

Companhia de Electricidade,.porá a d.sposi-

ção do dr. Ruy c sua comitiva dois bondes

PSflSo««yseStópara o theatro, para fazer sua conferência,sendo acompanhado por numeroso prestito,no qual tomarão parte muitas famílias

Precederá o prestito uma marche aus

flambcaux, organizada por estudantes e cias-SeCommiss6eas-

dc estudantes e empregadosdo commercio irão esperar o dr. Kuy cm .

' NoVa-segrandc animação popular, havendo

desusado jiiovimcnto, nunca presenciado nes-ta cidade. . . , _-,.,.___,

Jttia dc Eôra, 16 - O vigário do Carmo,em Rio Doce, padre lgnacio Campos, enthu-siasta d* candidatura do dr. Ruy Barbosa,mandou collocar o púlpito no atno da ma-triz, incitando o povo, depois dc eloqüentediscurso, a votar 110 candidato civilista.

Mathias Barbosa, 16- Preparam-se aquiBrandes festas pela passagem do glorioso se-nador Ruy Barbosa. Reina enorme enthu-siasmo cm todas as camadas sociaes.

Grande massa popular, com musica c to-

guetes, esperará o dr. Ruy Barbosa, na suapassagem pela localidade. .

Bello Horisonte, 16 — Foi hoje aqui ex-posto um grande quadro allegorico,. commagníficos retratos dos drs. Ruy c Lins.

Esse primoroso trabalho artístico, que tçmsido -admirado por toda a população de BelloHorizonte, d obra do conhecido pintor mi-neiro Joaquim Gasparino, inspector techmeodo ensino do Estado. Esse quadro sera offe-reciclo ao dr. Ruy durante sua estada aqui.

Parahybuna, 16 — Prepara-se aqtn comgrande cnthtisiasino festiva recepção ao emi-nente candidato civilista.

Bello Horizonte, 16 — Os membros do co-milé central têm recebido numerosas cônsul-tas do interior sobre o dia da chegada do dr.Ruy Barbosa, nomeando representtuites parasaudal-o. ....

Todos os municípios do triângulo tem lan-çado vibrantes manifestos pró Ruy-Lins.

Causou sensação o manifesto ao povo domunicípio de Pitanguy, publicado hoje noCorreio do Dia e assignado por políticos detodos os partidos daqucllp município.

Estão animadíssimos os preparativos paraa recepção do dr. Ruy Barbosa. S

Virão a esta capital prestigiosos chefes dosmunicípios de quasi todo o Estado. .

A junta eleitoral da cidade de Pitanguypublicou hoje, no Correio do Dia, uma de-claração de solidariedade com todos os dis-triclos daquclle município contra qualquorviolência 011 estratagema empregados pelopresidente da Câmara, nas eleições presi-denciaes.

O assassinato do dr. Carlos Soares, emRio Branco, foi motivado por questões deadvocacia local. Não lem nenhuma relaçãocom a politica actual.

Da composição do trem especial, fretado

para conduzir Ruy Barbosa a Minas, faz

parte um carro salão de luxo, mandado in-corporar ao comboio pelo dr. Paulo de Fron-tin, director da Estrada de Ferro Central doBrasil.

Em toda a excursão o dr. Frontin se faírepresentar por seu auxiliar engenheiro Ma-noel da Silva Oliveira.

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Como representante da União dos Empre»gados 110 Commercio do Rio de Janeiro tam-bem fará parle da comitiva o sr. Felix Canto

E' INDISCUTÍVELser a Alfaiataria Londres a mais barateirada capital; por isso todos os eleitores devemvestir-se neste estabelecimento, onde a parda elegância do corte, encontrarão preçosconvidativos, verdadeira pechincha. Ternosde casemira pura lã a 50$, 60$ c 70$; temosde brim puro linho a 25$, 30$ e 35$, só naAlfaiataria Londres, á rua Uruguayanan. 102.

Salas dc jantar, com 16 peças 76o$oooDormitórios completos ç>oo$ooona antiga casa Moreira Sanios, á rua da Con-stituição n. 11.

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Esteve, honlem, em conferência com o mi-nistro da Fazenda o dr. lgnacio Testa, dire-ctor da Repartição dos Correios.

Loteria dá Candelária^;.Hoje 1* extracção do plano n. 11, em quõ

só jogam 3.000 números.Prêmio maior, 20;000S0CO.

O ministro do Interior fez-se reprcsliítar_pelo dr. Waldemar Bandeira, nu embarquedo senador Gonçalves Ferreira.

O Elixir dc Mastruço é o unico medicamentogue cura as moléstias pulmonares. . . —•¦

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ILEGÍVEL

Page 2: r^r- n,^ . ¦¦ ,. 7~—'— ' ' ' < '* .'W ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03137.pdf · ANNO IX- N. 3.137 RIO DE JANEIRO - QUINTA-FEIRA, ... cas, ao ar livre, ... como

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ÜORREÍ|,r|S MANHÃ'—"Cíüftíía-íeíray 17 ar -fo-veíèirô He 1910

10 «iraFALLECIDO EM PARIS

Soldado, politico e escriptor¦ ÍAciba dc nos trazer o telegrapho a no-

Itioía <lp fallccimen-Oj om Paris, do generalDionysio Evarrçjdista de Castro Corqucira.'-

Muito conhecido é esse nome illustre,tanto no Exercito como em toda a sociodadebrasileira; «para que se possa 'bem julgar'do

profundo «pcz_tr com que íoi «hõntomrecebida a dolorosa notioia.

©ionysio Cerqueira foi um soldado de,ivalor, «um patriota, um engenheiro dc cóm-jpetencia provada e,' ainda mais, diplomata

• e literato. Como soWado, seus feitos, du-,«Tante a campanha do Paraguay bem alto.elevaram os-creditos da nobre dlasse a que

. imuito cedo «se dedicou cóm amor c cnthu-siasmo. Sua honrosa fé de officio, as mui-tas medalhas conquistadas no campo debatalha, onde sempre se salientou por suanatural «bravura, são um attestado eloqüentede seus excepcionaes méritos militares.

Desde o começo da campanha, aindaftiuito moço, iniciou Dionysio Cerqueira asérie de «relevantes «serviços prestados ápátria. Desde o Passo da Pátria a Curtt-paity, a Hutnaytá, a Itororó, a Tuyuty atéás -margens do Aquidaban, termo dessa lutaingente, o «conhecido ajudante do celebrejo" batalhão de inf.it.teria—e mais tarde otenente Dionysio—distinguiu-se sempre dcanodo a tornar-se um dos vultos mais sym-patl-iicos dessa penosa jornada de que fbi«verdadeiro heróe. ' •

'Além dc soldado valente, foi tambem oilltístre extinoto um dos ornamentos da

nossa engenharia'. Muitos são os trabalhosem que revelou seu talento e recursos te-clínicos.

Depois de distinguir-se «como ajudante"da comniissõo incumbida da cn utilização deagua pnra a cidade do Rio de jáhtfrò, maisainda salientou-se em trabalhos profissio-¦naes nas commissões 3c l.rr_.;es «de que fezparte; foi na commissão de demarcação denossas fronteiras com a Venezuela e com aRepublica Argentina, sendo ninda, depois,chefe da commissão que demarcou defini-tivanieiiie a nossa linha divisória com estaultima republica.

Como diplomata, revelou-se ainda «homemde ideas darás c «elevadas. Assim o attestaa habilidade com que soube resolver a ce-lebre questão do protocollo italiano.

./Finalmente, Dionysio era taiwbeni um li-lera-to, _ tendo dedicado seus lazeres ás sunsRétiiillisechcias da campanha, «li que, comphra.w singelas c estylo aprimorado, de-screvwt heróicos -episódios da campanha doParaguay.

•Bis, em Largos «traços, o homem cujaperda hoje todos deploramos. Foi, emfim,um brasileiro por vários titulos illustre.

como relator da commissão especial da Câmara,incumbida de examinar esse tratado. Rejeita-do, pela Câmara, de accordo «com o parecer,íoi a questão em litígio eom a Argentina sub-mettida, como se sabe, «ao arbitramento confia-do ao presidente Cleveland. _*oi enião o generalDionysio Cerqueira, ao lado do barão do RioHranco; um dos ministros plenipotenciarios damissão por este presidida, encarregado da defe-sa da pretensão brasileira ao contestado deMissões. A esse respeito, disse uni ¦coiumenta-dor em artigo publicado em 1897, foi o generalDionysio "o braço direito do barão do RioBranco, pelos estudos e conhecimentos espe-ciaes que tinha sobre esse importantíssimopleito."

Vencido o pleito, e determinada a demarca-çãodos limites no terreno, foi o general Dio-nysio o chefe da commissão demarcadora. Queforam esses trabalhos, os teohnicos o dizemcom elogiosas referencias. O iacto é que, com-posta a commissão mixta demarcadora de bri-lhantes oifficiacs argentinos e brasileiros, foitoda a fronteira percorrida c fixada no terreno,por meio de marcos definitivos, com a- maiscompleta e cordial sinceridade, de parte a parte.

De iooi a 1904, foi executada essa escabrosacommissão, cheia de .difficuldades 110 terrenoe de interessantes problemas teohnicos, lendo,em novembro de 1904, recebido o ministro doExterior, o illustre barão do Rio Branco, ostrabalhos completos de escriptorio, com um no-tavel relatório do general Dionysio, sobre asminuciosas operações realizadas, muitas vezesatravés de obstáculos sérios.

O general Dionysio reverteu ao serviço acti-ro, como general de brigada, independente dcvaga, en: virtude de lei legislativa, sanccioiia-da em iG de julho dc 190S, pelo saudoso pre-sidente Pí-nna.

A 17 dc novembro findo partiu daqui, emcommissão ilo governo, na qualidade dc inspe-ctor dor, officiaes que servem arregimentadosno exe_,çito allemão.

_«S- ex., que era natural do Estado da Bahia,ainda lia poucos mezes lá esteve, em visita asim /yenefanda progenitora.

Naquelle Estado iniciou os seus estudos, queforam int/rompidos por ter abandonado o lardc seus paes, afim de alistar-se 110 Exercito,quando rebentaram as hostilidades entre oBrasil e o Uruguay.

Depois de tomar parte, como soldado deartilheria, na campanha e cerco de Montcvi-déo, cm 1865, passou para a infanteria e fez,com incxçedivel brilho e dedicação, Ioda acainp-inlia do Paragiiay. De lá voltou tenente,tendo conquistado esse posto c o de «alferes em'commissão

por assignalados actos dc bra-vura.

Traçar a sua ft dc officio desse tenipo érecordar a historia da gnerrrt do Paraguay,coni os seus inmiineros sacrifícios e ,-.s suaspaginas mais emocionantes.

Com íi 1° corpo dc exercito tr.mspoz o jo-ven solilido o rin Paraná e, em r866, avançoucontra. Itápirti, distinguindo-se 110 combate de2 dc maio. Comiiiissioriado, por bravura, emnl-cres, revelou excepcionai denodo nà bata-lha de 24 de m«iio. Na vanguarda do Exercito,tomou parle 110 bombardeio de 14 de junho enos combates dc 16 e 18 de julho, salientando-se em diversos reconhecimentos perigosos.

Nomeado ajudante de ordens da 6" brigadade in-fatilerin em 31 de maio dc 1867, fen adifficil marcha dc flanco de Tttyuli a Tuyu-Cuc. Depois, no Chaco, pertencendo ao famo-

. so 16" bntnlliün de infanteria, conir.iiindado peloValoroso Tilmrcio, executou as mais arriscadasexpedições de confiança, merecendo, invaria-vãmente, pelo suecesso c criterioso desempe-nho, elosios excepcionaes daquelle illustre, in-qucbranlavel e severo chefe.

Foi promovido a alferes a 18 de'janeiro de1868, continuando a receber louvores dos seus

.chefes, inclusive do comnianda da esquadra,pelos serviços do Chaco.

O extraordinário assalto e tomada de Esla-belecimrnto; o reconhecimento, á viva forçd1,e oecupação itn forte de Loureles- a jornadaiilolviriavel de 19 de fevereiro dc 1868: o re-'conhecimento do 'fimbó; são outras tantas pa-ginas da sua capacidade, reconhecida publica-mente pelo governo.

Cotíiuso, 110 combate dc 2 de maio dc t8(i8,recebeu, ainda pela defesa do reduclo emque tomou parte importante, a 4, os maiscalorosos elogios do commando em chefe, hon-rando os, logo depois, a 8, pelo brilhante re-conhecimento, cm que, com 10 praças, desalo-jou numerosa força adversaria de uma pontepor esla defendida.• .Revelou bravura em 3 de julho, 110 comba-te do-Kiluclo Cerco do Pnlreiro, cm frente aHumaytá. Assistiu á rendição desta praça, ten-

¦ do tomado parte 110 seu cerco c figurado 110-tavehucnle nos combates da lagoa do Junco, dc26 de iulho e 5 de agosto.

Depois, teve o seu nome ligado a jornadade Aiigiistiira. Volland* ao Chaco, foi inexec-divel (íe coragem, cm 16 e 26 de outubro, quan-do foi estabelecida a communic.ição com a di-visão de couraçados, cm frente a Vileta. Fi-gUrou cm Itororó, c, cm tornas Valcntinas, foigravemente ferido, na cabeça, por estilhaço demctralh.i, sendo o seunonic salientado pelo seuvalor, cilma e dedicarão.

No passo do Tupitun, onde sc offcreceu paracomniaiul.ir unia boca dc fogo, foi muito elo-giádõ pelo general Câmara. Nn picada de bapu-cahy c, depois, cm PirJbèbuy, em seguida, cmCampo Grande, teve as mais honrosas menções.O general Deodoro elogiou-o, por se haverapresentado para combater, dando exemplo domais inibido valor, c dedicação, devcndo-se-Itie,em grande aprle, a tomada de dois canhões aoadversário, sob vivo fogo. Foi, então, promo-vido a tenente. ,.

Tal é, apanhada aqui e ali, a sua gloriosa lcde officio, durante a guerra tln Paragiiay. lelosaeus camaradas daquelle tempo foi sempreapontado como um exemplo de valor, dc liones-«idade c dc intelligencia. A generosidade, tra-

ço car.icterislico da sua pessoa, e comprovadadesde essa época cm episódios interessantes,(jue alimentam as recordações dos veteranos de«então. . ,„

Depois da guerra, «tendo tirado o curso deengenharia na antiga Escola Militar, desem-noi-hou importantes commissões de differentesramos, revelando sempre especial competência.Foi assim que se fez respeitar como engenheirodas obras de abastecimento id'agua desta capi-tal, tendo por chefe o illustre marechal Jardim.

É111 coiiuhlSsõcs de' limites, cheias (le dif fi-•ctikladcs c perigos de toda espécie, fez um no-«me altamente acatado pela sua coittpelencia, ti-110, energia, honorabilidade profissional c re-spcito á justiça, acima de quaesquer interessespequeninos ou -prejuízos de nacionalismo es-treito. , ,

A commissão de limites com a Venezuela cuma das .paginas notáveis da sua vida. Seminsistir uas misérias c difficuldades que soubeíirmcmenle vencer em regiões inhospitas, por«nattas profundas, é dc notar, como iinhasi-Knificaliva da sua physienomia moral, a attitu-de sympathica que manteve nas relações cor-diaes, enlretidas longamente com varias tribus«selvagens dessas paragens remotas. Preoccupa-do com a approximação do indígena; tão dura-mente tratado de ordinário, soube sempre es-treitar com as tribus mais rudimentares allian-ças perduraveis e laços de estima e confiança,mo isolamento da selva traiçoeira, onde muitas«vezes experimentou a completa falta dc todosjos recursos.

Partindo do principio de escrupuloso respei-io aos povos indígenas, cujas instituições pene-trava com sympathica curiosidade, conseguiuifazer-sc sempre bem apreciar pelos selvicolas,dc èuja consideração gozou continuamente,(mesmo da parte dos mais hostis. Fez entãointeressantes estudos da civilização dos nossosjndrgonas da Amazônia, os quaes, um dia coór-denadosr'seriam muito proveitosos para acüinographia americana, no ponto dc vista dasnossas rdlações politicas com esses povos.

Outro assumpto de magna importância a que. io seu nome está indissoluvelmcnte ligado, é o

ida chamada questão das Missões. ¦_

Gcographo e explorador do território contes-tado á Argentina, porcorrai-o, palmo a_ palmo,como terceiro commissario da commissão mix-ta de 1886 a 1890. Enviado como consultor te-çhnico da missão a Montevidéo, de 1890, a suaifeinião sobre 6 «tratado de 25 de janeiro de

¦I1B90 foi exarada ao parecer, por elle redigido,

Alem dos de guerra e technicos, contava ogcncr.il Dionysio Cerqueira importantes servi-ços politicos e diplomáticos.

Chamado pelo dr. Prudente de Moraes paraministro do Exterior, prestou relevantes ser-viços nessa pasta, mantendo sempre a maislouvável attitude republicana. Da sua acçãocomo ministro, sem insistir em factos secun-danos, basta lembrar, para honral-a, a questãodos protocollos italianos, levada ao melhor ter-1110, com prudência diplomática e firmeza noponlo de vista da dignidade nacional.

O outro grande facto do seu ministério foia solução da questão sobre o contestado franco-brasileiro. Sem entrar cm dc.alli._- a esserespeito, ó opportuno lembrar que as bases dasolução foram estatuídas no importante tra-tado celebrado então, quando era geral o temorde enfrentar com o litigio do Ar.iapi, entreo_ general Cerqueira e o sr. Pichou, actual .mi-nistro de 'Estrangeiros em França. O tratadoPichon-CVi-queira levou o famoso litigio, de-tendido pelo barão do Kio Hranco junto aoarbilro, ao feliz exilo da sentença arbitrai,que. foi dignamente acatada pela França Foi,pois, sob *o ¦ministério e a direcçãa superiordo general Dionysio Cerqueira que foi contadamais essa victoria pacifica da nos.i diplo-macia.

Terminado o seu ministério, voltou á Câmaracomo deputado pela Bahia. Quando começou atomar vulto a questão (b Acre, coube lhe namemorável sessão *.lc ig ilt: s.tcmoro de 1000definir, com elevado patriotismo, a verdadeirasituação da fronteira brasileira, em relação áBolivia.

A sua firmeza de opinião e escrupuloso rc-speilo á verdade hislori.a n.-.-juclle momentoderam-lhe na politica su!-anisri;.ina tim nomede alto relevo, symbolo ,*e fraternidade e jus-tiça internacionaes. E' a esse episódio quese referia, depois de lanlos annos, o reco-nhecinienlo publico com que a Bolivia ex-eepcionaliuenltí o distinguiu, «ha pouco, nahistoria dos povos americanos, dando-ilie umlogar de honra, em efíiiric, na sala principaldo seu Senado. Esse' acto niorilorio que, hon-rando a Bolivia, dignificou sobremodo o gene-ral Dionysio, veiu rcíléctir sobre a reputação doBrasil coino um effeito benéfico c consoladordas vantagens da politica de concórdia inter-nacional,-despida de quaesquer velleidades im-pcrialistas.

O gciuçral Dionysio collaborou* «algum tempono Correio da Manhã, nos Annaes e om outrosjornaes.

O presidente da Republica enviou um tele-gramma dc condolências á familia do generalDionysio Cerqueira.

Escreve-nos o dr. Ciucinato Braga:"Informa-me um amigo'que, em uma das

folhas da tarde, dc hontein, leu, a propósito dehermismo e civilismo, uma verrina. contramim.

O vcirinista refere-se a unia causa que,com advogado, patrocino, em meu Esla-do. Perdeu elle seu tempo. Não quero discutiresse assumpto agora Ha de clle ser expia-nado, a contento dc todos os homens de bem.Não, porém, agora. Estou oecupadissimo comserviços que valem muito mais do que minhapessoa. Além' disso, tenho natural repugnânciadc discutir, pela imprensa, feitos submettidosao poder judiciário, antes do pronunciamentodeste. • «

Rio, 16 dc fevereiro de igtts. — CincinaloBraga."

Acompanhado do «eu ajudante dc ordens,a chefe do Estado-Maior da Armada visitouo navio de guerra Tirtulenlcs, entrado, do-mingo. do sul, onde desempenhou uma com-missão da Suepermtendchciá de Navegação.

Chegou honteni ás mãos do almirante mi-nistro da Marinha um minucioso despachotelcjí-apliico do capitão de mar c guerra Ba-ptista d«i_ Neves, commandante do cottra-çado Miiiiis Gemes, informando a s. cx. achegada daquella nossa unidade de guerraa Ponta Delgada, nos Açores, 'hontem, átarde.

¦Abastccendó-se de carvão, o Minas Geraespartirá para Norfolk, onde só chegará dc-pois do dia 20 do corrente.

O estado «witario, a bordo, é cxccl-lente.

Ainda esla semana, entrará para o diqueGuanabara, na ilha das Cobrtft, o navio dcguerra Tiradentes.

Inundações de ParisA empresa do Cinema Ideal, rua da Carioca

(ío, araba de receber da fabrica Gaumont umasoberb.i fita, mostrando, com rara nitidez, oque foi a horriyel catastrophe que assolou!Paris. Podemos asseverar ao. publico'que* emnada* sc assemelha, esta fita, com* outras queestão sendo exhibidas em alguns cinemas.

A produeção da fabrica Gaumont recomnichdii-sç peia nitidez das scenas e pela variedade dc locaes, que se vêem completamenteinundados. Recommendamos ao publico eslaesplendida fita.

O capitão de* mar c guerra Ferreira Cam-pollo con.mimicou ás autoridades-navaes quea divisão de enuadores, sob seu commando,partiu, hontem, dc Florianópolis para SãoFrancisco.

Depois de amanliã, o couraçado Deodoro,comin.ind.ado pelo capitão de fragala Fran-«•isco de Mattos, deixará o nosso porto, indo::té Santa Catharina, onde os demais naviosrealizam evoluções navaes.

O Deodoro, bem como os ouiros navios,regressará de 25 a 27 do corrente.

O couraçado Deodoro, que- partirá sab-bado, encontrar-sc-á com a* divisão de cru-zadores, em «Santos, 110 dia 23 do cor-rente.

' -

Fm solução a tuna consulta do director daEstrada dc Ferro Ccntn.1 do Brasil, sobresi nm empregado considerado demittido peloregulamento' da mesma estrada, por faltar15 dias sem causa_ justificada, está sujeito,no caso dc rcadmissão, ao pagamento denovo sello dc nomeação! o ministro da Fa-zenda declarou ao seu collega da Viaçao que,uão podendo o funecionario dihiittido porabandono dc emprego ser considerado comoexonerado a pedido, não está sujeito, qiri.idorcadmittido, ao pagamento de novo sello.

LOTERIA DE S. PAULO'HOJE

40:0000000POR 4S000

A CONFERÊNCIA DE HOHTEMNova theoria meteorológica

O CAPITÃO ARTHUR CRUZ"Nova theoria que prediz as mudanças

atmosphoricas e pl-enomenos que as pro-duzem." Tal o titulo da conferência do sr.Arturo Mrddleton Cruz; capitão ée corvetada armada chilena, que hõntom a realizou,no salão nobre da Associação-dos Emprega-dos no Corrimercio do Rio dc Janeiro, per-ante um auditório limitado e escolhido.' O orador, que ccuneçou o seu discursoas 4 i|2 «horas da tarde, fez a biograpbiado commandante Cooper, «pós o que entirouno assumpto da sua dissertação.

Referiu o capitão Cruz que — quantomais os conhecemos, inais nos admiramos,nós «homens, dos maravilhosos processos danatureza, dc tal sorte encadeados, que ouniverso se nos afigura uma expressão dccertos feitos, devidos ou resultantes daacção de varias forças verificadas por leisinvariáveis.

.Assim, «ão devemos admirar-nos — pon-derou o orador — si adhamos que a varia-bilidade e a inconstância do tompo se regempor leis inlmutavcis, c que dia chegará emque poderemos predizer até as suas maisinsignificantes rariaçiks.

Para «isso, cumpre, em .primeiro logar,descobrir as leis que regulam o tempo, afimde podermos averiguar as causas dos tem-poraes e poder predizer que uma dada tem-pestade passará por oerto logar, ou que umtemporal se cruzará com outro em certoponto do espaço.

A causa -ri-axima dc todos 'os

plienomenosda na«tureza, directa ou indireotaimente, «rc-

• side 110 sol; «todas as forças delle parecemderivar. A influènbia do sol atravessa aterra, o ar c o mar. A energia que dia-mantos "vida" — é um ddm do sol, A au-sencia «do sol seria causa da morte pelofrio.

«,\ presença dos raios solares, cm certas''occasiões, çxèçcej tal influencia, que causa »mortes por insolação. Vemos, «pois, .que uma Xo despacho collectivo de hoje, entre ou-'"•¦'""' '""" ¦'"'"'• •¦ff-:-- -¦¦••—¦¦•-¦ tros decretos da pasta da Guerra, serão «is-

siguados os seguintes:Transferindo: os capitães Faustino Lou-

renço Borba, do 56o'batalhão de caçadorespara o S'1 regimento de infantoria, e Erasmode Xima, deste para aquelle batalhão, c osmajores da anna de artilheria Antônio Car-Ios Brasil, do 2° regimento de artilheria 111011-lada pata o 11' grupo, e Jo«iqiiiin RapliaclPessoa dc Mello, deste grupo para aquelleregimento; e

reformando um sargento, dois cabos c ummusico.

O ministro da Viaçao transmiltitt ao daFazenda cópi,i do officio da Direeioria dosCorreios, pedindo providencias para que oinspector da Alfândega desta capital dê sem-pre tmmediata saida ás caixas contendo sei-Ios c outras formulas dc franquia, que alichegarem consignadas aquella repartição.

gatiyo e na hypothese de não carecer esseministério dos referidos próprios nacio.aessolicito providencias, não* só para que sejaobstada «a dita^dcraolição,, como sejam osmesmos próprios entregues a este minisle-nio."

' No Thesouro foi, honteni, lavrada a cs-criptura da.compra dc unia pedreira situada'na villa Queimada, na comarca de Queluz,cm S. Paulo.Cartões de visitas

Vm leitor pergunta-nos a origem do cartão devisitas. E' siraiflcs.

•O cartio dc visitas, que muitos suppúem tersido originário da China, appareceu, pela primeiravez, em Vçrsaillcs e eni Paris, na corte do GrandeRei.

Começaram com vinhetas artísticas, com borda-duras austeras cercando o nome do individuo.Da corte, iam esses cartões levados a Paris .poruma empresa especial, que sc incumbia de cs eu-tregar cm domicilio.

Sob o Império, a moda adoptou-os com ornamen*tos ctruscos, grecoronianos, que era então o cs-tylo amado da época.

Vieram depois os cartões de visitas illustrados,verdadeiras mihiatu-as,

'feitos pelos melhores artis*

tas desse tempo, ubms de arte muito procuradaspelos colleccionadores de gravuras d. século XVU1.Antes disso, haviam apparecido curiosos especimeusem porscllana.

No século de hoje, o cartão é, em geral, simples.As pessoas de qualidade usain*n*os feitos cm gra-vura de aço ou cobre.

Teve, lionlem, demorada conferência como minislró da Fazenda o director da Estradade Ferro Oeste de jMiiías, (tr. Chagas Doria,o qual comniunicoii a s. ex. acharem-se b_.s-tante adeanlados os trabalhos de construcçaoda estrada dc forro de Angra dos Reis, cque no próximo mez será inaugurado o pri-«nreiro trecho, da estação do Rio Ciaro á dcSanto Antonio de Capivary-

fl eleição presidencialO MARECHAL HERMES

NO BIO GRANDE' DO SULB_fi££'ifÍT"'

l6'~° marech:i1 Hermes sc-sum, .!«. 2 horas, para a margem do TaquaryCompareceram ao seu bota-fóra os drs CarJos Barbosa e Borges de Medéfni? chefe dcfiliarin-CrKarÍ° d° -g0Verno e outros corre-hg.onarios. Fez o trajecto, do hotel ao trapi-che, cm comple o silencio. Na cecasião da sai-teacdo°rr^o°nrd,t1<:Vant3d0 ™ ™' f"~-

A I-edcração publica a relação das uessoasque compareceram, cm numero inferio/a cemchS Hi™™ HnT'-e Sovcrais'--'. <iue o ma":5n [ri â S declarara-<iuc governará de intei-

uu usta do marechal Hermes não visitarrernambuco, vindo ao Rio Grande, é ctàlgeral que o senador Rosa c Silva não«sei*vemo"

SUPP°e' ° lord Protcctor do seu 1":

riiJi0. dr-.fSIaciel Junior, chegado hoje do inte-nor, manifestou muito enlliusiasmo pelo forteMaria!6" ¦" U queote™™ Santa

I.nn~- Ti...:..!} 50$, 60ô e 70$, ternossob medida. Tecidos dopura lã. Andradas 2., an-

igo, cs«jut na da rua do llospicio.

mesma causa produz effeitos contrários,devido a çlifforeritòs posições que oecupa aterra.

Sabemos que a terra gira om derredor dosol, com a lira por sa.el.itc; sabemos aindaque todos os planetas com os s«eus satclHtcsgiram tambem no rixlor do sol, segundo suasorbitas r.egulares.

Cada um dos corpos do' systema solaravança em 'enormes rflocidaidcs; «nãoobstante, conservam uma .ordan perfeitae tuna regularidade absoluta as distanciaspercorridas c tempo empregado; de rna-neira que um mathematioo pôde -predizer aposição que oecuparam cm um momentoqualquer.

O sol parece exercer sobre cada planeta— disse o capitão Cruz — uina rigida es-cravidão electrica, "como si cada planetafosse guarnecklo por uma correia que dávoltas centrifugas, e sujeitando-os tão fir-meim-nte, que não podem C5ca«par-*se espaçocm fóra".

O «orador continuou:Podemos imaginar os mundos iíffectuaii-

do stias revoluções, lão diversas em tempoe distancias, passando c repassando .unspelos outros, adeantando-sc e atrazando, al-tcramlo seus planos e augmentando ou di-mii.umdo em siias« inclinações; ás vezes,encontram-se todos disipiersos, já «em con-juneção ou cm opposição, sempre em mo-vimento. •

A idéa que o sol mantém seu calor porcontracção parece insustentável. Muito me-lhor- é considerar o sol como um iramòhsoglobo ou oeulro da energia electrica; e quecutá cm comiexão electrica cm c.ida um dosplanetas. Esta energia não «se dissipa rio «seucaminho; o etiier não oppõe resistências.

A energia pelo sol cpnimüiwca a cadauma das partes dò systema solar, e quecomprehenide a*s forças — luz, calor, ele-ctricid^de, ¦magnetismo, acção diimica eoutras, sem cjçceptuair a gravidade, aoliamiatemos — disse o orador — "forças

solectricas".A dissertação, que «foi applaudida. illus-'

trou-sc com quadros represeiitat-iivos do sys-tona solar« :,

O ministro do Interior conferenciou, hon-tem, longamente, com o dr. Figueiredo deVasconcellos, director gemi da Saude Publi-ca, sobre assumptos geraes referentes á hy-gienc da cidade;

$ TORRE EIFFEL J97 — RUA DO OUVIDOR - 99

Vestuáriospara creanças de todas as edados.

RECORD DOS Cia&RROS-VE-lDO

EMILLA BE HAVAÍCom lindas e novas vistas stereoscopicás

O ministro da Viaçao communicoti ao daAgricultura que a Directoria dos Correios jáprovidenciou para que seja estabelecida jim-to aquella Secretaria unia estação postal;como, porém, não ha credito para pagamentoda gratificação a que tem direito o fuuccto-nario que para ella fosse nomeado, irá servirali tun dos funccionarios do quadro da ines-ma «repartição.

Bsbísnn Vinho CarnavalPara o lognr de ajudatile do inspector .tgri-

cola do 9° districto foi nonietido o sr. OlavoCarneiro da Cunha.1

_ Realiza-ise hoje, no Hotel White. residen-cia provisória do presidente da Republica,o despacho collectivo do ministério.

E' provável que o despacho seguinte seeffcctue 110 palácio Rio Negro, cm Petro-polis, «para onde o presidente da Republicatenciona subir na semana próxima.

Conforme fora annunciado, realizou-sehonteni, ás 2 horas da tarde, no palácio doCattete, a recepção ao commandante e áofficialidade do navio-escola argentino Pre-sidenlc Sarmicnto.

A recepção cffcctttou-sc no salão de hon-ra, estando o presidente da Republica acom-panliado dos membros de suas casas civil emilitar.

O general Thaumaturgo de Azevedo, com-mandante da Força Policial, esteve, hontem,no palácio do Cattete, onde fez entrega, aopresidente da Republica, de uma cópia dorelatório que apresentou ao ministro daJustiça e referente á sua gestão duranteos tres ullimps mezes do anno findo e node janeiro do corrente anno. * í"

Foi nomeado o sr. Gastão Hasslocher Ma-zeron para o lofciar de fiscal do 5" djstnctoda Inspectoria de Navegação, com sede emPorto Alegre.

Cacáo solúvel Bhering, café cio-lio o chocolate, lina Soto de Setembro 103.fabrica—llua Treze de Maio 19.

O ministro da Viaçao receberá hoje do'dr.Lauro Muller o «relatório final dos trabalhosda commissão incumbida de estudar, ns re-clamaçõea do commercio'sobre as taxas docáes do porlo.

Cigarros Césares são os melhores.

A Companhia Port of P«irá íoi, hontem,autorizada pelo ministro da Viaçao a itiau-'gttrar no dia 12 de outubro uma extensão dc120 metros de cáes, empregando nesse servi-ço, provisoriamente, «guindastes a vapor, atéque seja estabelecida a cerrente electrica,

Foi, hontem, nomeado o dr. Joaquim dosReis Magalhãe? para o logar de fiscal juntoá Companhia tle Navegação Bahiana.

O dr. Francisco Sá, ministro da Vitiião.conferenciou, hontem, com os srs. C. II. Wal-ker e engenheiros Marcellino Ramos e SouzaBandeira sobre a desobstrucção do leito dorio Kstrella, cujos trabalhos começarão -napróxima segunda-feira.

Cigarros da Bahia, marca "Stanley".

O engenheiro Corthell conferenciou, hon-tom, com o ministro da Viaçao sobre asobras de melhoramentos do porto c da barrado Rio Grande do Sul, cuja execução, segun-do informou o sr. Corthell, avança .satisía-ctoriamente.

No despacho de hoje serão assignados osdecretos da pasta da Viaçao: approvando osestudos c orçamento para construcçao da ii-gação das estradas de ferro Oeste dc Minasc dc Goyaz, e abrindo credito para pagatneii-to dá construcçao das estradas de ferro con-tratadas.

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e a qualidade do sous artigos.

Foi exonerado do logar de fiscal da n.ive.-gação do Alto S. Francisco osr. AméricoAlves dc Souza e nomeado para esse logaro sr. Jacintho Ferreira de Andrade.

Foi exonerado o sr. Silvano Ramos dcQueiroz do logar de fiscal junto á Compa-nhia de Navegação Bahiana e nomeado parao logair dc fiscal do 4° districto da navega-ção.

Foi exonerado o dr. Oscar dc Mendonçado logar de fiscal do governo junto á Em-presa de Navegação do Baixo S. Francisco,sendo nomeado para esse logar o sr. b./ssesBatinga.

Tlrrf. a a tinta Sardinha, actualmente a\JtAtXK3 melhor do nosso mercado.

Ao inspector da «\l fandega desta capitalo ministro_ da Fazenda commuinicou que oescripturario dessa repartição Nestor Au-gusto da Cunha, que exercia o cargo de au-xiliar dc gabinete, continua cm exercicio noMinistério da Fazenda.

Papel marca "Leão'' é o melhor.

O ministro da Fazenda dirigiu, hontem,ao seu collega da Guerra o seguinte aviso:"Estando a cargo deste ministério diver-sos próprios naciomies junto ao eonVento d:Santo Antônio, no morro do mesmo nome,um dos quaes, o de sobrado, está sendo demo-lido, segundo consta da representação da eu-lão zeladoria dos próprios naciònaes, rogo-vos digneis de informar si tal demolição foiautorizada qpr esse ministério. Çm caso nc..

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A DOUTORA FALÃ~Lauientavel baoia d'agua

COMO !•• ItíORATA A SCIBKCfA I '

Ainda está vivo na memória do leitor,o csqindalo da rua da Alfândega.

Todos os jornaes delle se oecuparam,' nar-tando alguns um romance complicado, emque a honra da donlora andou pela rua daamargura.

Pois a dra. Judith Baptista Franco, nomeio de toda essa trapalhada, affirma-seuma martyr. Sim a doutora estava, indis-ciitivelmenle, no exercicio de sua profissão I

A doutora escreveu-nos hontem tuíia car-ta contaudo-nos as coisas como as coisasforam.

Nessa carta, a doutora diz que, sendoohamada para assistir a uma doente, á ruada Alfândega n. 223, para lá se dirigiu, nosabbado, ás 2 horas da tarde. Entrou. Nasala, encontrou uma senhora c um rapaz. Orapaz contou a sua moléstia. (D. Judith,neste ponto d.i sua carta, equivoca-se tunpouco, pois começou dizendo que fóra cha-mada para ver uma senhora.)

D. Judith.ouviu a narração dos males dorapaz e chegou a se enternecer. Era .mu-lher e era doutora. Feilo o exame, pediuuma bacia d'agua. Foram ver a bacia, etiveram a triste lembrança de fechar a por-ta da sala com o trinco. Nisso, batem.' '

Quem é ? pergunta d. Judith.A policia !... Abra, cm nome da lei !

D. Jtidit«h nem siquer teve tempo de ra-"ciocinar,

pois logo entraram, empurrando aporta, o seu marido, o delegado e mais pes-soas da policia.

D. Judith assim concilie a sua caria: "O

qtte se passo,!! depois é o que se sabe."E'ahi tem o leitor como, por causa de

um rapaz doente c dc um senhora no exer-cicio de sua profissão, se desune um casal.

Como é ingrata a sciència !

^Haverá no theatro, no dia 20, uma sessãociiic.-i em homenagem ao dr. Ruy.EM S. TAULO

lJ•;S'¦"!0• l6',~ ° ^"•¦•"'o Germano Hass-oclier e esperado, amanhã, em Campinas, onde

d?,liin.*1 T Uma

?0"fVrcnc;a » ^vor da can-didatura do marechal Hermes.—Na Alfândega de Santos já não tem li-yutes a perseguição desenvolvida contra osfunccionarios civilistas.

, A pressão_ hermista é, ostensivamente, diri-Rida pelo ajudante do guarcla-mór, sr. Maia«ri.no. i—O ajudante do administrador dos Correiosneste listado, Prado Azambuja, continua ádemiltir os agentes e estafetas civilistas.—U deputado José Roberto Penteado, recen-temente eleito pelo 1» dislriclo, realizará umaconferência de propaganda «civilista, 110 bairrodo llraz, a 21 do correnle.Os hermistas apregoavam que, apezar deeleilo pelo governo, aquelle deputado acompa-nharia o senador Francisco Clycerio. ^

NO BSTADO DO RIOCampos; 16. — Seguiu para ahi, vindo desua fazenda, em carro ligado ao trem da car-reira, o general Pinheiro Machado. Durante otempo da parada nesta cidade, s. ex. conservou-se dentro dn ei.rro, de jnnclliis abaixadas e

portas guardadas por capangas. Tinha o olharesgazeado, cabellos eriçados, dando-lhe á phy-sionomia um tom sinistro. Nem aos seus ade-pios, que o foram cumprimentar, perniittiu en-trada 110 carro.

—Cresce aqui espantosamente o movimentocivilista. Domingo haverá um ineèting-colossal;em favor das candidaturas Ruy-Lins, convocadopelo extraordinário tribuno (Ir. Pedro Ameri-cano, pelo jornalista João Vianna c mais qua-tro oradores. Viva a Republica Civil. I—Reda-cção do Estado do Rio.EM MINAS

Escrevem-nos de Cataguazes (Minas) :AINDA O MANIFESTO

"O Cataguazes, orgam official deste imiiii-cipio, que se tornou ugora partidário do her-iiiisnío amarello, sob a trefega direcção dodoputado Heitor de Souza, traz sob a epi-gniplic acima uma lenga-lcnga redactorial, como fim de provar que o acto d.i illicita reuniãode alguns vereadores « supplentes, no dia 18de janeiro, não foi uma svssão de Camar 1anômala, revolucinn,iria e anarcliica.

Tem razão o leviano e incuhercnie deputadoem sair a -publico com a bajofa arenga, por-que foi efle a alma inof..*¦* dos disparates eeslullices commettidos por aquella reunião,composta de cegos, que eram guiados pelo uni-co caolho que lá se adiava, e que era s. s.A vesga lógica que emprega mostra a mácausa que defende c as inconsoquencias de quee useiro e vereiro s. s., e nas quaes mais umavez se afunda, apezar do floreio da linguageme do arredondado das phrases; argumentosesses que não estão na altura de um bacharelcalouro, quanto inais de um antigo advogadoque temo savoir vivre, isto é, a manha fòr;n-se, qtu. já foi deputadp 0111 dois triennio», po-litico, jornalista e actual pretendente á dire-ctoria do Archivo Publico Mineiro, em substi-tuição ao dr. Chaleira.• AçoJou-se *s. s. |>ara provar que a camarilhaao dia 18 apenas constatou que a presidênciada Câmara estava vaga por ter o coronel Arau-jn Porlo, ha dois annos eleito para excrccl-a,perdido o mandato de vereador, acceitundo umcargo incompatível com aquella funeção. ¦

Naturalmente, quando foi apresentada a talcontestação, o fogoso vereador e seus coliéren-les companheiros olharam para o cohercn-tissim-o vereador Lima e Silva, que de amarellopassou ao rubro c deste ao roxo, c para sclivrar de uma congestão ficou convencidíssimode que o coronel perdera o cargo peto 1110-tivo allegado e de que clle Lima, que na mesmaépoca, tinha acceitado e exercido na mesmarepartição pOr quasi um artno cargo ¦publicoremunerado, hão tinha perdido' o mandato dcvereador, e por isso devia votar, como votou,pela contestação de seu collega de Câmara edc emprego publico 111 -

Dois ipcsos e duas oied*id.is: proh pudor!Que camarilha I

'Então o texto do art. 17, n. 4, da lei n. 2,•Je 14 de setembro de iSyi combinado eomo art. 38, n. .2, do.dec, 11. 1.6.17, de 8dc outubro de 1903, só tem applicação ao co-ronel Porto?

•E para o 9r. Lima e Silva, que se acha emidênticas circumstancias?

Que lógica ! Que comediantes IAgora nos diga o sr. deputado, bacharel em

direilo e redactor do Cataguazes, si o coronelLuiz Ribeiro, vereador districtal, podia presi-dir a cileberrima sessão de 18 de janeiro?

O seu mandato dc vice-presidente tinha fin-dado em 15 do inesmo mez. c a presidência,pela lei, competia ao vereador ger.il mais vo-lado, que estivesse presente; lá estavam dois:o coronel Gania, apresentante da contestação,e o major Avelino Filgueiras. Ninguém ignoraqne uma sessão dc Câmara, convocada e pre-sidida por pessoa incompetente, é nulla, e suasdeliberações não produzem effeito algum legal.Tome lá este bolo, sr. redactor do Cataguazese guia, hoje, da anarchica facção da CâmaraMunicipal.

Não ha de ser com sophismas c argumentosillogicos c com uma lábia dc sabiá trepado nalaranjeira, que s. s. ha de convencer o Tri-bunal a quem está *ffecta a questão: os egre-gios juizes não são vesgos e conhecem a lei.

Lm sub judice est.O cego de que fala a escriptura sagrada

é aquelle que julga embaçar o sol da verdadecom uma rota peneira c que não enxerga osseus próprios erros, julgando por isso que todossão cegos.

Nosce le ipsum."

Dr. Perciò de Souza Queiroz — 'Apólicen. 28.763— S. Pauto;

Dr Hilarina de Albuquerque — Apólicen. 12.440 — Ceará;«Antônio de Padua Corrêa — Apólice nu-

mero. 18.557 — S. Paulo;'Dr. Francisco José Saraiva —. Apólice

ii, 24.724 — S. Paulo;D. Branca dos.Santos Silva — Apólice

n. 17.913 — Rio Grande do Sul;Francisco Simeão Corrêa da Silva —

.«Vpolice n. 18.975 — Rio de Janeiro;Seraphim Gonçalves Nogueira — Apólice

n. 5.740 — Rio de Janeiro; rIldefonso Vargas Vasconcellos — Apólice

n. 25.eoo — Rio Grande do Sul;Dr. José Bernardo de Medeiros Junior

Apólice n. 16.938 — Rio Grande do Sul;Jacintho Pamphilo dc Castro — Apólice

ti. 22.707 — Pará;Antonio Bernardo Alves dos Santos —

Apólice ii. 1S6 — Bahia;Segisnuindo Cobler — Apólice n. 21.494

Rio de Janeiro;Dr. João Gonçalves Dente — Apólice nu-

mero 10.535 — S. Paiiló;Bento Alves «Machado Mendes — Apólice

n* 1-1*933 — Bahia:D. Anna Augusta dc Amorim Rangel

Ewerton — Apólice 11. 21.419 — Rio de ja-neiro;

Francisco Moellc — Apólice ü. 14.260 —Rio Grande do Sul;

Saivador Santos — Apólice n.19,146 —¦Rio dc Janeiro.

Robcrt Alexander Samíali — Apólice ntt-mero 25.163 — S. Paulo.

Terminado o sorteio, for.im offerccidasaos presentes taças dc champagne.

O tenente-coronel Cândido Rondou esteve,hontem, no palácio do Cattete, onde confe-reneiou com o presidente da Republica, en-tregando a s. ex. uma detalhada memóriados trabalhos da, importante commissão queacaba de desempenhar.

O coronel Rondou fez-se acompanhar domajor Libnnio, filho do cacique da tribu dosParecia, estabelecida 110 chapadão da serradesse nome, cm

"Matto Grosso.

IE Cocdgj sim!A imprensa do Cíiiie o afiirmá

O que diz "Lt Lcj"

O ctxxo diz "EL jMoronrio e

Não lhes assegurávamos, ante-.10ntc.111,que o famoso Ur. Cook aitvda havia de sermuito falado?

O homcm;_i(i!io, que, «ão oWanlc de.nias-carado, continua nas suas affirmativas detor chegado ao pólo aretico. com dois hna-ginarios esquittuus, eslá, ao que parece, noCiiile,*e quer ir ao pólo Sul!

W a .imprensa da .republica de além An-des que o affirma, em reportagens quo aliestão dõpertando sensação.

'Leram os telcgraminas, que ainda hontemrecebemos, ie que destacámos da secção «ha-bitital para -esta columna do Correio:

Santiago, 16 — La Ley publicou hoje ospromettidos documentos paraa provar que ocasal norte-americano qtte Chegou ha dias aValparaiso é composto pelo explorador Fre-derico Cook c sua esposa.

Ksses documentos sãcf uma entrevista,conrodida pelo engenheiro norte-americano

Reiselbelghe, sub-director da sticcursal doComploir Pacifique desta capital, c uma

pllototgraphia do casal, apanhada no trem

em que este viajava, de Valparaiso paraaqui.

O presidente da RèpuMicá desceu, hon-tem, da Tijuca, em automóvel, em compa-nhia du chefe da sua casa militar, generalBento Ribeiro, c do official de gabinete co-ronel Alvares da Fonseca, chegando aoCattete ás 9 «horas da manhã.

Com o presidente da Republica confe-rondaram os ministros da Fazenda, da Via-ção e da Agricultura, tratando de diversosassumptos em elaboração nos respectivos mi-nisterios.

Sabemos que, 110 despacho de hoje, serátransferido um velho coronel dc cavallariápara o quadro supplementar.

Cigarros Democratas, ponta de Cortiça.

A divisão de contni-torpcdeiros, srf) ocommando do capitão de mar e guerra Ba-ptista Franco, fez experiências, hontem, nocanal de Snnta Catharina.

Tara o prccnoliimento da vaga deixadapelo capitão-tenente gmdtiado, medico, dr.tsmadl Sennà Ribeiro, o ministro da Mari-nha, de accordo com o regulamento do Cor-po de. Saude Naval, vae mandar procedera concurso para i* tenente, devendo serpromovido áquelle posto o dr. Luiz Au-gusto Pinto.

O capitão-tenente Souza e Silva, que combrilhantismo oecupou por* longo tempo ocargo de chefe de g.ihinctc do ministro daMarinha, seguiu de Paris para Veneza, ondesc demorará algum tempo, em serviço doMinistério da Marinha.

O ministro da Viaçao «autorizou o directorda E. F. «Central do Brasil a abonar a quemde direito o ordenado que competia ao coti;dttetor dc trem José Victor de* Scnna* aleá véspera de seu «fallecimento.

dos Theaíros

The Briflsh Bank ofSouth, ftmerica Limited

J-iia 1* de Jlhrço ns, 45 o 47o

Rua do Hospício u. 7CONTA CORRENTE CO«\I LIMITE.

O banco abre contas desde a quantia de50$ até io :ooo?, fixando o juro de 4 "Io ao anno,accumulado em 30 de junho c 31 dc dezembrode cada anno.

Esta secção do Banco funeciona das 8 horasda manhã ás 7 da noite.

Foram naturalizado; brasileiros 05 subdi-tos italianos Pilan Menotti, José Piian eTomaso Pesavento.

O dr. pschr-t-ê Souza, professor da Fa-cuidado dc Medicina, dc volta de sua viagemá Europa, onde frcquenlou as clinicas de Pa-ris, Berlim e Roma, reabriu o seu consuliorio,á rua Rodrigo Silva (antiga Ourives) n. 40,entre Sete de Setembro e Assembléa.. Cônsul-tas das 2 ás 4 horas.

Sobre o facto de serem pela Delegacia Fis-cal do Thesouro, cm Londres, feitos aocambio dc 15 d. os descontos de consignaçãoc dividas de officiaes e praças da Armada,o ministro da Fazenda comnnmicqu ao seucollega da Marinha que taes descontos devemsor feitos na mesma espécie, ouro, e á meâ-ma taxa de 27 d., em que são cífectuídosos EagítaeatOjj, ^..,

'.;—- — ^—- -

"A SUL-AMERICA"A' 1 hora da tarde de «hontem, proce-

deu-se, na sede da Companhia dc SegurosSul America, ao sorteio das apólices, comprêmio de 10:000$, sendo o seguinte o re-sultado:

Everardo Toledo Bandeira de Mello' —Apólice n. 28.888 — S.. Paulo;

Edgard Mege — Apólice' n. 29.529 — Riodc Janeiro;

José Antonio Machado Chaves Junior —Apólice n. 7.791 — Minas.

Dr. Juvcncio da Silva Gomes — Apólicen. 21.881 — Bahia;

Dr. Lerancc Lussac — Apólice n. 9.932Rio de Janeiro;

André Teixeira Pinto — Apólice n. 29.912S. Paulo;

Dr. João Thomé de Saboya e Silva —Apólice n. 11.407 — Ceará;

José Carlos de Figueiredo *— Apólicen. 3.638 — Rio de Janeiro;

Getulio Pereira da Silva — Apólice nu-mero 14.625 — Minas;

Elisa Pereira de Souza Nogueira — Apo-tice n; 23.175 ¦— S. Paulo;

José Ribeiro Valença — Apólice n. 25.070Rio de Janeiro;

Dr. João Gonçalves Dente — Apólice nu-mero 23.899 — S. Paulo;

Mirandolino José de Caldas — Apólicen. 22.387 — Amazonas;

Joaquim Ribeiro de Abreu — Apólice nu-mero 26.087 — Minas;

Manoel Lopes Ferreira — Apólice nu-mero 12.091 — Rio de Janeiro;

Capitão Arlindo Ferraz de Andrade —Apólice n. 17.923 — S. Pat.lo;

Felix Russo Asseburg — Apólice n. 18.643Santa Catliarina;. Bernardo Sanen — Apólice n. 7.654 —

Rio Grande do Sul;Risolina dos Reis Muller — Apólice nu-

mero 14.529 — Rio Grande do Sul;Manoel Luiz Osório — Apólice n. 30.530Rio Grande do Sul;Dr. Pedro Fernandes Vieira da Silva —-

Apólice n. 26.276 — Rio de Janeiro;Virgilio Calazans de Amorim — Apoüce

n, 32.857*»- Bahia;Dr. Henrique Salles — Apólice n. 17.704Minas;Skloboda Antal — Apólice n. 21.934 —

S. Paulo;Guilherme Bernhardo — Apólice numero

100.287 — Rio Grande do Sul;Dr. Carlos Augusto Barbosa Marques —

Apólice n. 23.363 — Maranhão;Dr. Arnaldo Vieira de Carvalho *¦*. 'Apo-

tres n> 16.639 =_> S. Pauloj ¦

NACIÒNAES E ESXEANOEIRASApostamos «como, logo, hoje á noite, na rua

do Espirito Santo, (habitualmente tão soeegada,e transitada pelos raros pedestres que do largodo Rocio encurtam caminho para.a rüa do La-vradio, haverá graive perturbação da ordempublica.

O serviço de bondes ficará parado, pela im-possibilidade de "«furar" a compacta massa depovo que a invadirá eui longo e «largo, a visi-laneia da polida do sr. Leoni será vã, e a ca-vallaria do quartel dos Barbonos mal chegarapara conter a onda humana que ha de extrava-sar^ pelas artérias adjacentes.

E' possivel que haja conflictos, cabeças que-bradas, narizes esborrachados, costollas derrea-das, eallos pizados, protestos, gritos subversi-vos, clamores cívicos, c até derramamento «desangue, sangue innocer_te: em holocauto a umhomem que toda unia população respeita, vene-ra adora.

E lá, dentro do theatro Recreio Dramático,estará o iman, alli todos'hão de querer penetrar,todos hão de implorar um logarzinho, modestoque seja, pois o Brandão, o popularissinio, ovelho Brandão, faz sen «benefido.

Eis explicado o temor de que" o liiesmo Bran-dão, hontem reco-stado numa cotnmoda cadeira,aqui, na nossa redacção, discretamente—se con-fessava possuído.

<E tem razão.De egual receio deve estar saltcado, nesse

momento, o .próprio presidente da Republica:Beneficio de Brandão é revolução certa pelosarraiacs do Recreio Dramático.

«São favas contadas.Cuidado, pois, ó innumeraveis admiradores

do querido Brandão, cuidado com a integridadephysica de vossa estimadissima pessoinha.

Ide cedo, bem cedo, si não quereis ficaar aver navios.

O beneficio consta do drama em 5 actos OsMysterios de Londres, ou a Policia Negra.

E como sc isso não bastasse, ha ainda umtroco mendo, que vale um tliesouro: é o 6"quadro da A Capital Federal, com o inegualavclOzébiõ; a archi-graciosa Pepaa aRuiz c o lu-zidio Maohado.

Um noitão...,Está marcado «para a .próxima terça-

feira, 22, ajesta artislica da Lucilia Peres. •A estimada artista escolheu para a sua recita

a peça de A. Dumas Filho—A Dama das Ca-.melias, cm que, pela primeira vez, «desempe-nhará a-parte de protagonista. Lucilia Peres,desde 8 dc inarço de 1907, não faz espectaculoem beneficio. Realiza, agora, para aproveitaro ensejo de fazer publicamente as suas despe-didas ao publico fluminense, pois parte, nosprimeiros dias do próximo mez de março, parao norte, em excursão artística, com a compa-nhia Arthur Azevedo, dc que c principal ele-mento.

•Sabemos que tem sido grande a procura debilhetes, que se acham cm mãos dc uma com-missão dc admiradores da artista «patrícia, eque podem ser procurados na Casa Edison, árua do Ouvidor.

Cinemas e diversões:Cinema Brasil — Concurso de saltos no TI-

bre, Restauração da verdade, A fascinante can-tora, O capricho da sorte, A desforra do la-drão, A vida de Moysés, Na cavação (com cinconumero de musicas).

Cinemalographo Paris — Madame Frascoyonos seus exercicios de trapesio, Capricho dasorte, As duas creadas, A vingança de JoãoLobo, Espelhos para noivas, lgncz' de Castro,Acanhamento curado pelo serum.

Cinematographo Parisiense — Um prestitofunebre na Abyssinia, Os filhos da selva, Asinundações de Paris (eom 20 quadros), Morreupor ter jogado com a morte, O cachorro-do sa-lameiro. •

Cinema Ideai — Ragatas de campeões nolargo d'Orta, Drama numa provincia da lia-lia, Por que me fiz guarda ?, O filho das sei-vas, As inundações de Paris, O Carnaval noRio de Janeiro, em 1910.

Cinema Rio Branco—O Sonho dc valsa, aquerida opereta de Strauss, vae hoje, mais umavez, levar aos salões deste cinema a nossa me-lhor sociedade, já farta das fitas simples dosmuitos fabricantes que infestam o mercado. Namatinée, as variedades de Pathé, c, em breve,a Viuva Alegre, colorida, c a revista Pas cAmor.

Cinema Pabhé—A cidade de Burgos, Suicídiode Luff, A culpa da irmã mais velha, Otheloda praia, Vingança de João Lobo, Timidez cura-da pelo serum.

Cinema Odéon—Burgo3, Vingança dc JoiloLobo, Oihelo da praia, A culpa de outra, Sui-cidio impossível, Timidez curada «pelo serum.

Concerto Avenida—-Sempre cheio de attra-cções, o popular estabelecimento da empresaPasohoal Segreto.

Dentre çs numeros que figuram no program-raa da,:|Ucllc caíé-concerto, destacam-se a Irou-pe E. Leanard 4 C. e os sifflleurs Wisth Bors,Que fazem as delicias dos seus espectadores.

Moulin Rouge—Cinco sorprehendentts fitas.'.Ml -H__k 1J1P. Irltt *xr^*xx X\- ____.£._____ m. ¦

Na entrevista, o cngenlteiro Roiselberglie,declara que conhece intimamente FredericoCook, pois acompanhou-o ma ¦ expedição ao

polo Norte em 1897, chefiada «por Peary.

Ha dias, quando almoçava no hotel Odde,em Valparaiso, viu, com csp«_r_to, sentarem-se a uma mesa próxima o explorador c suaesposa, que tambem coníiecc. Levantou-s*para cumprimontal-os; mas, miando Cookcotnprehendeu que elle m approximava, fa-lou baixo com a esposa e, immedialanrenle,levantaram-se e. sairam os dois, encerrai.-do-se nos seus aposentos particulares e man-dando que ahi Mies fossem servidas as refei-

ções, conforme o creado lhe declarou.Aocrescenta o engenheiro Reiscljtierglic

que, regressando a esta ctpital, contou ofacto ao seu compatriota c amigo, sr. JohnLaurencc, capitalista, o qual lhe declarounão se .admirar, vis«to que fizera a viagemda «Califórnia para Valparaiso no mesmovapor que Cook, e que este, .interrogado,lhe dissera vir em viagem de estudo aoOhile, para organizar uma expedição ao

polo Sul.O sr. John Lanrence disse aiixla que Cook

lhe communicára que sc dirigia directameai-te a Punia Arenas, onde cra esperado pordois amigos allemães, que deviam acompa-finaliza com a noticia da visita que os srs.nhal-o ás regiões aiUareticas. A entrevistaReiselberghe e Lanrence pretenderam fazerao casal Craim, ou melhor, aos espososCuok, no hotel cm que estão residindo, nes-ta capital. Tendo mandado os seus cartõesde visita pelo crea«do, o casal Craim «recusou-sc a recebel-os, declarando qtte os nãoconheciam, e, ainda, que a senhora Craimestava doenie.

A pltotographia publicada por La Leypouco adeanta, pois foi apanhada quasi decostas, veiido-sc apenas parte do rosto dasenhora.

O sr. John Lanrence tambem comnnuil-cou ao Mercúrio que viajou cm companhiadc Cook para á America do Sul, tendo 110-lado que, quando o vapor chegava a cadaporlo, o casal se cscoitdia, não tendo nuncasaltado. 7

«Em todos os centros este assumpto évivamente commcntado,

A INTERNACIONAL.

Pensões vilalicias e Habitações popularesContiniia a merecer a maior aeceilacão estanenementa sociedade, que já conta, no numeroaos seus subscriptorcs, os representantes detodas as classes sociaes.

. ™n^:l '•ontem se inscreveu nella o sr LUIZANTONIO DA SILVA FILHO disllnílo fimRITa"0

PU C0I« uma quóla BENEME-

•. , —, - ---•*• — ¦"• *~****\s.m mas, ~"*Jr »*»«in«m wni q ar. J_/Ç0H1 JtUmOa. íalom de variada parte theatral, « das diver- ," """mpto nesta confereneia já fc t»be: tanta,¦toe» no pafque, - *,_« _ J »tixt, explicasse, aobre *t ac«i!_.õ4i Hít uefcrtJ«e maa c timtt tio * tu T»M 4

Os requerimentos de Leopoldo Marinli»de Paula Lins, Jorge Richter, Theop.-iinpodc Almeida, Francisco Ignacio de Andrade,Joaquim Magalhães, Manoel Ribas, Vito-Pentagna, e Antonio Leite da Silva Garcia*todos solicitando os favores dc lei concedi-dos aos importadores dc animaes, tiveram,do ministro da Agricultura, o seguinte des-pacho:"Compareçam

tado."nesta Secretaria de Es-

O m_nis.ro da Viaçao está estudando aspropostas, vindas de S. Paulo, para vendade terrenos onde deverá .ser construído umedifício para os Correios dc Santos,

A proposta mais barata é de 80:000^)00.

flíL.A__I'lar,rc,!nr-l1 - IOO*O0OÍOO0 por6J400 — Dopois de amanha.

O ministro da Viaçao remeltcu ao dr.Uma Brandão, inspector da Fiscalização deEstradas de Ferro no 40 districto, para darparecer, o processo referente ao requeri-mento da Great Southern Railway, pedindolançar a conta do cti-steio da sua estrada aimportância de 144 ;.X48$Ô2i.

Deixou, hontem, á- larde, o nosso porto,onde esteve ancorado por alguns dias, o na-vio-escola Presidente Sarmicnto, da marinhatle guerra argentina.O seu commandante e vários officiaes fo-ram apresentados ao presidente da Repu-

blica pelo almirante Alexandrino de Alen-car. ministro da Marinha.

Estiveram a bordo, em visila de despedida, t*os diplomatas argentinos e membros da co-lonia aqui domic-iiada.

Em vista- da partida ter-se effectuado hon-tem, deixou de realizar-se o «festival no Ba-talhão Naval.

às conferências na ÇafhedralHoje, ás 8 «hora sda noite, effeetua a

sua segunda conferência o padre dr. Bene-dicto Marinho.

Thesc: O ensino da Egreja.Summario; A eterna questão': Quid est

ventas f — O homem e o ensino — Magnoproblema da instrucção — Magistério daEgreja: seu objecto e excellencia.

A POLICIAO chefe de palieis exonerou lionlem o officialae justiça do i_» districio, lldsfonso Junqueirade llarros e o* commissàfio!. do 22o diilrict-v IJpi-

plianio Antouio Vieira c Carolino de Oliv-irá Ma-gamaes.;—'Foram nomeados: official de justiça doIÇ districto, Ild-brando Pereira da Silva c com-missanoi do si» distriwo Juvcn.il José de Araújoc Armando üelfort de Paula Ramos.—Foram transferidos os commissarios Au-gusto Cordeiro üa Silva, dn 13» dj-tricto para oio"; Kdgard Soares Machado, du ig" para o i?«>*Francisco Rodrigues da Silva, do 17» para o 1-*";Josc Emilio de Almeida Mello, do o" para o io"e deste para aquelle, Julio de Alcântara Pinheiro;Álvaro da Silva Torres, que sc acha licenciado eUctavio Oomc-s do Passo, do 11" para o u°; eileste para aquelle Antliero Innoccncio dos Reis;ilerculano Marcolino I.citc, do i?" para o 7" dis*tricto e deste para aquéllej Fausto Pedreira Ma-cliado, que se acha licenciado, sendo assim transfendo Arlhur Couçilvej Fernandestcnnamenje este cargo.

liü' ?*>**rt_l o concurso para duas vjgnde comniiísafios,, T"~P «Senador Augusto Vasconcellos teve, hjn-"•"".. ÇtWfiori-da conferência com o chefe de poljcl_»(•vpuS essa conferência chegava as m3os d* fq»r*>wgem a nota das demissões e transferencias wl>nu -mencionadas. 1.—rr—9 bacharel Cunha Vasconcellos conferçavcioj» tambem com o dr. Leoni Ramoi

nue ocoupi m*

Jj¦X-

Page 3: r^r- n,^ . ¦¦ ,. 7~—'— ' ' ' < '* .'W ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03137.pdf · ANNO IX- N. 3.137 RIO DE JANEIRO - QUINTA-FEIRA, ... cas, ao ar livre, ... como

Pelo telegraplio1 :'ft>

COKREIÕ Miaaiffi ^tiMa^eira;, ty ãé "Fevereiro aãlMtf1 W

S. PauloNovo methodo de operar <— O director 'da

¦Tribuna Italiana — Casos de intoxicaçãopor ácido carbônico — Em favor dos iii-digenas — Divergências na administraçãotio Hospital Umberto I — Novo julga-menlo de Albertina Barbosa —. Movimentoimmigratorio — O chamado do guarda-mór da Alfândega dc Santos ao Rio —Compra dc fazendas pelo governo — Es-tatislica dcmographo-sanitaria — Melhora-mentos no Instituto Agronômico dc Cam-'pinas — Missa por alma do dr. JoaquimNabuco — Viajante — Dr. AlbuquerqueLins — Dr.,Pedro Lessa — Compra deterras pelo Estado — A Tribuna Italiana.' ... P^AULO, 16 — O dr. Oliveira Bo-

telho, auxiliado pelo dr. Gustavo Silva, ini-ciou pela primeira vez na America do Sultiiíiã operação pelo processo hurlamini —pneumo-thorax artificial — mima mulher enum 'homem, estando ambos em boas con-diçôes.

S. PAULO, 16 — Atccstc De Ambrysdeixou a direcção da Tribuna Italiana.

S. PAULO, 16 — A' meia-noite, appro-ximadamente,_ a policia arrombou um apo-sento do cortiço da rua Conselheiro Rama-lho n. 116, onde é estabelecida cotn offi-cina de engommados Maria Dolorcs da Con-ceição.

Motivou o acto da policia oitvircin-sc gc-midos partldms do interior.

Aberto o aposcnto.forani encontrados des-íallcciclos, cm virtude dc intoxicação porácido carbônico, Maria Dolorcs, seu marido,Jaointho Urano, e uni filho dc 9 annos.

Ppràíii todos removidos para a Santa Casacm estado gravissimo.

S. PAULO. 16 — A Platêa, applatidindoa representação do Centro de Sciencias cLetras, dc Campina., a favor dos indígenas,diz que os poderes públicos precisam to-mar a serio o problema relativo á catechesee civilização dos Índios.

S. PAULO, 16 — Surgem novas diver-gencias na administração do Hospital Um-berto I.

S. PAULO, 16 — Albertina llarbosa,.111 o novo jury a que responderá, a pedidodc sen advogado, será defendida pelo dr.João Dcnlc.

S. PAULO, 16 — São esperados em San-tos 250 imrhigrántes, por diversos vapores.

Desde janeiro até hontem, entraram 3.664.S. PAULO, 16 — Continua a ser com-

níçiítadissima em Santos a subita partida doguarda-mór da Alfândega dali, a chamadodo dr. Bulhõési

S. PAULO, 16 — O governo comprouas fazendas de. Barreiro, S. Bento e Qtiilom-bo, 110 município dc Campinas, afim dc au-grnentar o núcleo colonial de Nova Odcssa.

Custaram ellas 180:000?, sendo lavradashoie as õ. criptüfás.

S. PAULO, 16 — Na semana finda, fal-"leccram 131 pessoas, sendo 106 nacionaes c25 estrangeiras.

Nesse numero estão incluídos 74 menoresde dois annos.

Nn mesmo periodo, houve 217 nascimentose 24 casamentos!

S. H.ULO, 16 — Com a freqüência de40 aíuninos. começa a funecionar hoje aAcademia Pratica de Commercio, com cur-sos nocttirno c diurno.

S. PAULO. 16 — Km consequencia daviista cie hontem ao Instituto Agronômico dcCampinas, o dr. Pathiã Salles resolveu cffc-cluar alguns melhoramentos urgentes, man-dando construir casas de abrigo para os Ira-•ballnd ores dos campos ile experiências.

Cultivar-sc-á ali, a titulo de experiência,o café Robusta; originário do Congo Belga.

O laboratório será considcravclnicpte au-gmcnt.ido.

Os ahítnnos da Escola Agrícola dc Pira-oicàba irão fazer estudos práticos no Insti-tuto.

S. PAULO. 16 — A Irmandade do Ro-sario. constituída por homens pretos, manda.rezar amanhã, ás 8 i|2 horas, uma missapor alma do dr. Joaquim Nabuco, tendo tam-bem resolvido rcprcscntar.se nos funeraesahi.

S. PAULO. 16 — Embarca para a Tiu-ropa, nò dia iR. o sr. Arthur Furtado; sócioda firma Bricõlá Cavalcanti & C, compa-nliia fundada aqui com o capital de 500:000$,para negociar cm cafó em Gênova e noHavre.

S. PAULO, 16 — O dr. AlbuquerqueLins rcçressa de Limeira amanhã.

S. PAULO. 16 — Está aqui o dr. PedroLessa, ministro do Supremo Tribunal Fe-deral.

S. PAULO, 16 — O 2" procurador 'fiscaldo Eslado assignoii hoje a escriplura decompra de t«íiis no Salto Grande de Para-nápaíiema; destinadas a melhoramentos daSorocahana.

S. PAULO, 16— A Tribuna Italiana ini-ciou.hoie uma nova pliásc, sob a direcçãodc Eerdinando Borl.i. deixando a direcçãoo sr. A.ccs.t'c De Ambrys.

A Tribuna Italiano diz que continuarácomo jornal independente, dedicado aos in-teresses colóniaes.

o presidente Alcorta e o sr. Pedro Montt,presidente do Chile. /

Diz tambem o mesmo jornal que ja fo-ram chamados 215 officiaes da primeira csegunda reservas do exercito, os quaes de-¦verão tomar parte nessa formatura.

BUENOS AIRES, 16 — Está resolvidoque a Exposição Agrícola Internacional,commemorando a data do centenário da in-dependência, será inaugurada a 3 de maio

PrBUENOS AIRES, 16 — Foi finalmente

recebido hoje pelo presidente da Republica,dr Figuciroa Alcorta, o novo ministro doUruguay nesta capital, dr. Ernesto Nm

Ainda não são conhecidos os discursospronunciados na oceasião da cerimonia daentrega das credenciaes. ,

— A Prensa insere hoje um artigo sobreas quectões intèrháciona.s em que esta en-volvida a Republica Argentina, e a respeitofaz diversas referencias irônicas a missão dcque está incumbido o novo ministro plcnipo-tenciario uruguayo, quahficando-a dc —

espionagem e de diplomacia chula.BUENOS AIRES, 16 — A bordo do Cap-

Blanco, que saiu hoje deste porto, seguiupara ahi o escriptor italiano Atílio Chiappcn.

BUENOS AIRES, 16 — O ministro ar-genlino cm Washington, dr. Epifonur Por-tella, telegraphou ao Ministério das RelaçõesExteriores commiiiiicaiiito que noticias alirecebidas dc Ottawa, capital do Canada, in-formam que percorre ha dias aquella colo-nia ingleza um pastor protestante, chamadoPiiigersten, fazendo conferências * publicascontra a Republica Argentina.

Ainda segundo essas noticias,, Pmgerstcnanda vestido dc gaúcho, c declara que \ iveumuito tempa no Uruguay e Republica Ar-gentina.

BUENOS AIRES, 16 — Coiiimuiucam dcConccpcion informando que partiu dali, hon-tem de noite, o caudilho nacionalista, radicaltirugiiáyò Carmelo Cabrera, um dos chefesilo movimento revolucionário.

Prcsumc-sc que Cabrera dirige-se a estacapital.

BUENOS AIRES, 16 — Segundo uma es-tatislica publicada hoje,,a população destacapital era dc 1.246.531 pessoas, 110 dia 31dc janeiro ultimo.

O augmento 110 mez de janeiro foi dc 4-354pessoas. ,

BUENOS AIRES, 16 — Esta terminado oconflicto surgido entre o governador da pro-vincia dc La Rioja e a Câmara Municipal dacidade dc Bolivar, naquella provincia, que scnegou a pagar os impostos federaes Corres-pondentes ao uliimo semestre do anno findo.

BUENOS AIRES, 16 — VArgentina e ElDiário atacam violentamente o presidente daRepublica, dr. Figuciroa Alcorta, por não_ terrecebido, em audiência especial, a officiali-dade do cruzador .">'. Gabriel.

Esses mesmos jornaes confrontam a rece-pção que o governo c a população de Lisboafizeram ao navio-escola .Sarmkiito, quandoha mezes ali esteve, e a que o S. Gabriel rc-cebeu nesta capital por parte dos poderespúblicos.

BUENOS AIRES, 16 — O minisKo ; dasObras Publicas, dr. Ramos Mexia, projectavisitar amanhã os edifícios da Exposição dcHygiene, na avenida Alvear, que soffrcramgrandes estragos por oceasião dos violentostemporãos que se desencadearam sobre estacapital na noite de ante-hontem.

BUENOS AIRES, 16 — Coiiinnmicam deSantiago dei Estero in formando que a.»águas continuam descendo, estando quasicompletamente normalizada a situação da-quella província, que tão flagellada foi pelasinundações.

A cidade dc Santiago tem todos os seusserviços restabelecidos, As. águas do rio Sã-lado baixaram nestas ultimas vinte e quatrohoras mais de 11111 metro.

Em Tuciinian tambem sc normaliza a si-inação. O rio Dulce baixou considerável-mente.

Em La Rioja c em Catamarca foram rcsla-bçlecidòs todos os serviços públicos e '.am-bem as coniintinicaçõcs entre as divsrsasio-calidades dessas duas províncias.— Annunciíi-sc que o governo da provin-cia dc Santiago dei Estero pretende fazergrandes obras não só na capital como emoutras cidades da província, para evitar a rc-petição das enchentes.

BUENOS AIRES, iG — O ministro drInterior, dr. Marcos Avellancda, óppõc-sitcriniiianl.mente á projçcfáda construcção dç>um grande palácio para o edifieio dos Cor-'reios, tendo declarado que essa despesa erainútil.

BUENOS AIRES, 16-O partido sócia-lista resolveu disputar as próximas elei-ções presidénciaes. apresentado para candi-dato o dr. Alfredo dc Palácios, cx-dcptitadofederal por esse partido.

t A'. í/d .-/. .'/.—Scpundo ns ultimas nnti-cins prf»:e<k'ii(cs de Buenos Aires, o par*twlo socialista estava subdividido a re^ict-to da questão das eleições pre .ide-uciao1».

Uína grnmie facção" «lo partido tendiapara a realização de aceordo cnm a UniãtiCívica, que é o partivio que sustenta «i can-di.l.ntiira do t\r. Guilherme U.hendo, á pr

ParaáuayConvenção nacional — Escola do candidato

presidencial — O estado de sitio — Des-mentidoASSUMPÇÂO, 16 — Está marcada para

o dia 3 dc abril próximo a reunião da con-venção nacional promovida pelos partidos li-beral e radical para resolver a escolha docandidato á presidência da Republica.

Consta cm boas rodas que será apresen-tado o nome do actual ministro das Rela-ções Exteriores, dr. Manoel Gondra, paraesse cargo.

ASSUMPÇÂO, 16 — Em centros offi-ciaes desmcnteiurse categoricamente os boa-tos propalados ha dias dc que o governopensava em decretar novamente o estado desitio.

El Diário tambem sc diz autorizado adesmentir esses boatos, affiriiiaiido que rei-na completa paz cm todo o paiz.

ASSUMPÇÂO, 16 — Diz-se que o Pa-raguay será representado na reunião da 4*Conferência Internacional Pan-iAméricárià, arealizar-se em Buenos Aires, no mez dc ju-lho, ap'enas pelo actual ministro das Rela-ções Exteriores, dr. Manoel Gondra.

Agencia Americana

Portugal

Rio Grande do SulViajante — Enrico Perri no Estado

PORTO ALEORE. i6 — Seguiu para allio dr. Palmeira Rippcr.

PORTO ALEGRE, 16 — O Eco do .Th/,do Rin Grande, noticia que o sr. José Ser-gio trará Enrico Ferri para fazer conferen-cias 110 Estado.

Correio da Manhã

Resolução do ministro da Marinha — A rc-forma da lei eleitoral; — As novas iiioe-das dc prata.LISBOA, 16 — Os jornaes dç hoje an-

nunciam que o ministro da Marinha e Ul-tramar, .r. Azevedo Coutinho, está firme-mente resolvido a apresentar novamente aoParlamento as suas antigas propostas de re-forma do Código da Marinha; Mercante, re-constituição dos serviços dc pilotagem e rc-organização d.is capitanias.

LISBOA, 16 — Anmtncia-se que o pro-jecto dc reforma da lei eleitoral entrarácm discussão ua Câmara dos _ Deputados,logo que a Câmara estiver definitivamenteconstituída, afim de que as próximas dlei-ções já possam ser feitas pela nova lei.

Os jornaes ainda hoje se occiipam longa-mente da commissão eleitoral progressistac aítribuem ao chefe dn partido, conselheiroLuci.ino de Castro, a intenção dc fazer eiseleições com a lei actual.

LISBOA, 16 — Por Ioda a semana pro-xima, devem entrar cm circulação as moedasde prata do centenário de Pombal.

Kespanh~iTemporal 110 mar Canlabrico — Naufrágios

MADRID, 16 — Telegrammas publicadospelos jornaes da tarde nnminciani que 110mar Canlabrico reina violentíssimo tem-poral.

Naufragaram já alguns barcos de pesca,morrendo afogadas umas onze pessoas.

Tambem- commiuiicám de Palma que, de-vido ao temporal reinante,- desapparcceramos cadáveres dos náufragos do GeneralChanzy, que andavam fhictuaiído nas proxi-midades da cidadela de Minorca.

JUIemanhaAlsacia-Lorena Estado federado — Moção

approvado — Discurso do cliancellcr doimpério —Manifestações contra o projectoda reforma eleitoralBERLIM, 16 — Discursando hoje no Con-

sclho de Agricultura, o cliancellcr do inipe-rio declarou que estava firmemente decididoa continuar a politica econômica inauguradapor Bisinarck c terminou rebatendo as ac-cusações que lhe faziam os adversários poli-ticos relativamente á sua attitude para como projecto de reforma da lei eleitoral daPrússia.

BERLIM, 16 —Continuam cm muitas ci-dades do império as manifestações contra oprojecto da reforma eleitoral na Prússia.Têm-se dado vários conflictos entro os ma-nifestantes c a policia, resultando grande nu-mero de feridos dc parte a parte.

RússiaDesmentido

'dos naufrágios — De Teheranpara o "Russ"

PETERSfiURGO, x6 — Os jornaes dehoje desmentem o telegramma transmiltidoile Teheran pana o Russ, desta capital, dizen-do que haviam naufragado 110 golfo Pérsicotres vapores que se dirigiam para o porto deBandarrig.

Maííã"Enterro de Pássanaiite — Estudo anthropo-

lógico do craneo — Tempestade de nevenos Alpciiiiws — Conferência do duquedos Abruzzos — Discussão do orçamento— Serviços religiosos — O bispo dc Gua-IcmalaROMA, 16 — Passananfè, que cm 187 8 at-

tentou contra a vida de Humberto I e que-ha dins falleceu 110 hospicio dc alienados deMonlelupo, onde se encontrava recolhido, foienterrado boje 110 cemiloriò dos çoridcmna-dos. Do cadáver foi separado o craneo qufserá entregue ao estudo dos anthropoiogHlas.

ROMA, 16 — Sobre toda a região dc»Apeniiinos caiu uma grande tempestade deneve. As commimicações entre a Toscana ca.Ronianha estão interrompidas.

TURIM, 16 — O duque dos Abruzzos fezhoje, 110 theatro Victor Manoel, a annuncia-da conferência sobre a sua recente expedi-ção á índia Central. O duque fez uma nar-raliva completa da sua viagem c dos resulta-dos r.ientiíicos, sendo calorosamente applau-ilido pela numerosa assistência.

ROMA, 16 — A Câmara dos Deputadoscontinuou hoje a discussão do oiçamento dap.isla da Instrucção''Publica.

ROMA, 16 — Por iniciativa do ministrodo Brasil, junto do Vaticano; sr. Bruno Cha-ves, foram hoje celebradas na egreja do Col-legio Siil-Amcricanò solcmtes serviços reli-giosos por alma do ex-embaixador brasileironos Estados Unidos, dr. Joaquim Nabuco.Foi celcbraiitè o arcebispo! monsenhor RegoMaia e assistiram á cerimonia todos os mi-nistros sul-americanos, muitos diplomataseuropeus c numerosos mebros da colônia bra-sileira.

ROMA, 16 — Foi nomeado hoje bispo dcGuatemala monsenhor Cattatlem, professordo Seminário de Crema. ,

Agencia Havas

DO AMOR AO VICIOO ETERNO ROMANCE

frança

idencia da liepal-Uc*., em opno-ição ao dr..11.1; outra facção socialista, a maUIV

numerosa, n\oítravã"se civir-plet".mente con-traria a tal hecordr*, estando á frente desfemovimento o dr. Tuam Justo, director daVxtnguardia, e tambem o secretario do di-rectorío, dr. Mario Urave. O curioso é (jue0*1 i**.rt.darios dc necordo com os ttdactt-distas, eram chefiados pelo pr.iprio dr. Al-fredo Palácios, aporá apresentado para ca»,didato independente, pelo partido.

ChileNaufrágio do Lima — Interrupção telegra-

pliirti — O desfalque dc um milhão depesos.SANTIAGO, tfi — São desconhecidos

ainda muitos pormenores do naiífragiò dovapor inglez Lima, nas costas da ilha Hííam-biln.

Ha falta absoluta de noticias do sinistro,devido á interrupção das linhas telegra-phicas desta capital para Ancud.

De Valparaiso tambem eoniniunicam que,ate ás primeiras hnr.-B da tarde, não tinhamcheirado mais noticias dn haüfraeió.

SANTIAGO, 16 — El Diário llitrlrado eLa Maiiqita pedem hoie que seja tornadoresponsável, perante as leis o paiz, pelo des-falque de um milhão de peso», ouro. entre-gue polo ministro da Fazenda demissiona-rio, dr. Carlos Ferrero, a uma firma fran-ceza aqui estabelecida, o presidente da Repu-blica. dr. Pedro Montt, pois foi este quemordenou a entrega dessa quantia.

ftr-jenfinaNovo sabn submarino — La Prensa c o ser-

viço aduaneiro — Parada de 25.000 lio-meus — .*/ Exposição Agrícola — AsPróximas eleições — Recepção ao minislrodo Uruguay — .-/.-i qiiacslõcs internado-naes — Altilio Chapicri — Um pastor pro-testante — Cáriitolc Cabrera — Popula-ção dc Bitrit.s Aires — Eim de co-nfliclo— Ataque da imprensa ao presidente Al-corta — Visita á Exposição — As iniin-dações^ uas provincias — O edifício dosCorreios.

' BUEXOS AIRES. 16 - Foram destina-dos 00.000 pesos, papel, para a montagemdc um novo cabo telegraphico submarino en-tre esta c.inital e Montevidéo.

BUENOS ATRES, 16 - La Prensa re-ferc-sc. no seu numero de hoje,, ao serviçoaduaneiro, que diz ser péssimo em toda aRepublica.

Confronta a organização das alfândegastios portos de mar com a d.i»- das fronteiras,salientando a enorme differença que ha cn-tre umas e outras, differença que prejudicacnormcmcntc a arrecadação das impostos daimportação . facilita o contrabando.-

A Prensa concluc pedindo a attenção dogoverno para esse assumpto e dizendo quea reforma das alfândegas é uma necessidadeinadiável.

BUENOS AIRES, 16 - Tnforma La Ra-con que o ministro da Guerra, generalAguirre, pensa coi. fazer formar em parada!no" cha 3 de maio próximo, nm exercito de25-000. soldados, ao- qual oassarão revista

PeruAs relações com o Equador — Intcrpellação

ao ministro do Exterior — _Tiííi resposta —Entrevista eonimeiifailaLIMA, 16 — A' hora em que telegraplio,

o ministro das.Relações Exteriores,'sr. Mc-lilon Parras.eslá respondendo á intcrpellaçãoque lhe foi feita no Congresso a respeito dasrelações com o Equador.

Ila grande ancieclailc para conhecer as de-elarações do sr. Parras, vislo ter constadoagora, á tarde, que a situação entre os doispaizes -X- aggravou desdo lion-tcm.chcg.-indo-semesmo a affirmar que o ministro proporiao rompimento immrtliato das relações diplo-máticas com aquella republica.

LIMA. 16 — Não são mais tranquillizn-doras as noticias que chegam da fronteirado norte do paiz.

Sabe-se que o governo do Equador con-timia a concentrar numerosas forças na ci-dade de Loja.

LIMA. 16 — Em centros politicos é- muitoeommentada a noticia dc sc ter realizadolonga entrevista entre o ministro chilenoem Quito e o presidente do Equador, generalAl faro.

Teme-se que o governo chileno interve-nha a favor do Equador, 110 caso doste re-solver desrespeitar o laudo sobre a questãodc limites, que proferirá o rei Affonso XIII,da Hespanha.

Uma emboscada do sultão tle Mássalit —Destacamento francez derrotado — Vae-cina preventiva do typlio — Massacre dcuma companhia franceza — Delegação aPetersburgo — O tempo — .Vo Conselhotle Ministros Do jornal Lc Tcmps — Doissobreviventes do naufrágio do Cbanzy.PARIS, 16 — O Ministério das Colônias

confirma a noticia hontem publicada dc tersido massacrada pela gente do sultão deMcssàlit uma companhia de guerra fran-eeza, que andava cm serviço dc exploração.

PARIS, 16 — Partiu hoje -para Pcters-btirso uma delegação de senadores e depu-tados francezes, que vae retribun-^a .visita,que os deputados russos fizeram, ha tempos,':i esta capital.

PARIS, 16 — A situação melhorou muitodesde liontem, á noite.

O tempo eslá esplendido, e as observaçõesa que hoje se procedeu fazem prever umproxiníò abaixamento dn Schai

PARIS, 16 — O presidente do Cons.lhode Ministros, sr. Aristides Briand, presidiuboje á inauguração dns sessões da commis-são encarregada- dc fiscalizar a aplicaçãodns Fundos Salvadores, instituídos pelo mil-liouario norte-americano Garnegiç.

Para presidente dn barca 11 provisório foinomeado o cx-oresidente da Republica, sr.Emile Loubet.

PARIS, 16 — O jornal Le Teinps^ an-tumeia que, com o prodücto da subscripçãopublica recentemente aberta, podem ser_ of-fc-recidos ao exercito francez dois dirigiveisc quatro acroplanos.

O sr. Lazare Wc.illcr offereecti já aò mi-nistro da Guerra o biplano rnm que Wrightfez as primeiras experiência, na França.

MARSELHA, 16 — Obegnu a esta ci-dade um dos dois sobreviventes do naufra-gio do General Chanzy.

Entrevistado por alguns jornalistas, decla-rou que a catastroplie foi devida á explosãodas caldeiras.

Elle srflvou-fse, porque, apenas ouviu o es-tampido da explosão, atirou-se ao mar, c amuito custo conseguiu ãttingir a casta. .

PARIS, 16 — O Ministério da Marinharecebeu iun; telegramma de Dabar dizendoque e-m 4 dc janeiro próximo findo o sultãodc Mássalit, 110 Sudan, attraiti a uma cm-boscada um destacamento dc tropas france-zas, infligindn-llics sérias perdas. Segundia versão do Lc Journal o massacre cffc-ctuou-se numa companliia de no soldadosindígenas, ficando tambem mortos cinco of-ficiaçs europeus.

PARIS, 16 — Segundo noticia o Pvis-Journal, o dr. Vincent vae iniciar persisten-tts ensaios cm pessoas vivas da yaccina pre-ventiva anti-typbica.

zwasBasBSBjaàBssBOKSBsam votmBBSJSExmmBDsasa,Sypliilis, Moléstias da Pcllc c

do Couro Cnbelliülo, .raladaspolo I)»'. Carlos Vjllçla, com mui-la pralioa dos hospitaes do Paris,.1'oni.lo acaba de regressar. Quitan-da n. 87, ús 3 1|2.

Obteve autorização para vender cslampi-lhas, pelo prazo dc cinco annos, o negocianteAntônio Gonçalves Leite, estabelecido nestacapital, á rua dc S. Pedro 11. 129.

"• MENOR ABANDONADA' •."

O primeiro acto desse 'drama de amor,drama commum nesta vasta Sebastianopolis,onde, presentemente, a prostituição attingcproporções assustadoras, <le.cnroIou-se emuma habitação de bairro suburbano, no En-cantado.

Os protagonistas viram-se um dia; osolhares corresponderam aos sentimentos docoração (fingido oit não por parte delle, esérios por parte delia), e as freqüências nasimmediações da casa 'foram sentidas porpessoas que, penalizadas, tinham acolhido apobre orphã.

Um dia, os jornaes noticiaram, com todosos seus detalhes, a fuga dos dois.

Houve o escândalo; a .policia procurou-ospor toda a parle, até que, com o correr dostempos e mudanças de autoridades, o factocaiu 110 esquecimento.

Passados muitos mezes, ella, a pobre ra-pariga, cabellos desgrenliados, olheiras pro-fundas, a physionomia denotando graves pa-decimentos, foi pedir auxilio á policia do20° districto. >

E narrou, então, desfiando, conta porconta, todo o rosário da sua vida, os seussoffrimentos após a seducção. .

O amante, que a raptara sob a promessade reparar o mal, levára-a para logar se-guro, c os máos tratofi sobreviveram aos pri-meiros tempos «daquella 'lua de mel.' Elle,o seduetor, abandoíiára-a dc vez, pretextan-do uma viagem.

A policia ouviu-a; mas, por indolência oupor qualquer outro motivo, não tomou pro-videncias, c o amante, que se chama José daSilva, de profissão ignorada, ficou im-pune.

E' mais um desses romances de amor,que, quando não acabam na pretoria, vãoter o seu prosegtiimento nesses commodosbaratos de casas de tolerância...

Foi de uni delles que, em companhia deum indivíduo qualquer, saiu essa infeliz me-nor, que agora .olla dc novo a preoecupara attenção da policia.

Um automóvel esperou-a, c um juiz dcorpliãos; que a vira, achou prudente inter-ceptar-Ihe os passos na depravação. Indagou-lhe a edade c, .deante da informação de queera menor, -fcl-a apresentar ao delegado doi° districto.

Esta autoridade ouviu-a; declarou cilachamar-se Elisa Cândida Miranda, ter sidoraptada da casa de -sua tia Amélia Cândida,abandonada peio amante e, ultimamente, lc-vada para uma casa de tolerância da ruaVisconde do Rio Branco.

O dr. Cid Braunc fez remettcr as suasdeclarações ao delegado do 20o districto crecolheu-a, á disposição do juiz dc orpliãos,ao Asyflo de Menores.

Hofel JWenldaSoHSE SS£Situado no melhor ponto da Avenida Cen-trai—Magníficas accommodações. Diária daOS para cima. Quartos de 5* para cima. Hio

A Recebedoria arrecadou de I a 15 do cor-rente i.,12S:930$136 e hontem i2O730$6;2,perfazendo o total dc i.4-|o;66o$8o8.

Em egual periodo de 1909 arrecadou aquantia de 1.6Ô3:iSi$6i9.

De Petropolis a Juiz de Fora

podendo falar privou, com isto, as diligenciasque a policia tinha de effectualr.

Martins d. Souza foi soecornido pelo dr.Lassance Cunha, do Posto Central de Assis-tencia, e em seguida removido para a SantaCasa.

A bala penetrou-lhe pelo abdômen, indosair pela região lombar, sendo, por isso, mui-to melindroso o seu estado.

A respeito foi aberto inquérito. :•.';•.,•

O ministro do Interior firmou contrato,para o fornecimento de carvão de pedradurante o corrente anuo, com a firma Bel-miro Rodrigues & C.

O ministro do Interior devolveu ao go-vernador do Estado da Bahia a carta ro-gatoria expedida pelo juiz dc direito davara de orpliãos da comarca da capital domesmo Estado ás justiças da Hespanha, arequerimento dc Virgílio Thomaz de Aqui-no, para avaliação de bens pertencentes aoinventario dc Francisco Dominguez y Do-mitiguez, c que não pôde ser encaminhada aseu destino, por não ter vindo com a respe-ctiva traducção.

Para que lhe deu

Morrer brincando..

Massa de tomaíe^^nhtaManufnctora tle Conservas Alimentícias.

Para exercer interinamente o logar deagente fiscal dos impostos dc consumo na14" circumscripção do Estado do Rio de Ja-neiro, foi nomeado Antouio Valentim deSouza.

mm e.ss!fQuereis hom o barato ? Comprne na Cn-

sa <l:i Onça. Km sortimento o preços ba-ralos, ríat>:<ôm competidor. Hua IMigiiaya-im n. 72." ~

O ministro da Fazenda consultou ao seucollega da Viação si, conjuntamente com asobras do porlo do Recife, podem ser ef fc-ctuatlás as de que necessita o edifieio d%Al-fandega dessa cidade.

UruguayCoiisirucçãa de iorpedeiros para a esquadra

uruguaya — Os excursionistas uorte-ame-ricanos — A mensagem do presidente daRepublica — Tranquillidade no paizMONTEVIDÉO, 16 — Em uma entrevista

que teve com o presidente da Republica, dr.Cláudio Williman, o ministro dos EstadosUnidos nesta capital, sr. Edwin . lorga.i, foiencarregado de saber o preço pelo qual osestaleiros norte-americanos For River con-struiriàm tres torpedeiros para a esquadrauruguaya.

O governo, conforme o presidente Willi-man hontem declarou na sua mensagem lida110 Congresso, pensa cm augmentar a esqua-dra, dizendo-se que eiicomniendará um cou-raçado e dois cruzadores.

MOXTEVIDÉO, 16 — Os excursionistasnorte-americanos que viajam a bordo do va-por Bluclicr, percorreram demoradamenteesta capital, visitando os principaes bairrose monumentos e dcclarando-sc muito satis-feitos com a -recepção que aqui lhes foi feita.

MONTEVIDÉO, 16 — Todos os jornaeselogiam os termos em que foi escripta a men-sagem lida hontem na cerimonia da reaber-tura dn Congresso pelo presidente da Repu-blica, dr. Cláudio Williman.':"' Dia diz que esse documento é dc umagrande importância politica e prova o in-teresse que o governo dispensa ao paiz.

MONTEVIDÉO. Í6 — Todo o paiz estáem absoluta tranquillidade.

Usem o calçadod*A BOTA FLUMINENSE

1. o melhor, o mais lia ralo, durável odesnate.

¦ FABRICA E DEPOSITORua Marechal Floriano

Canto da Avonida Passos, 123 '

O ministro da Fazenda concedeu isençãode direitos para uma baixella de prata queo povo bahiano pretende offerecer ao scoütBahia, na sua próxima passagem por aquelleporto.

Calçados Borges, Villaça 8c C,os melhores de S. Paulo, Ao RioElegante, 7 de Setembro 79.

O i" tencnle Dias Vieira apresentou-se,liontem, ás altas autoridades navaes, por tersido exonerado do cargo dc assistente e aju-dante de ordens dò capitão dc mar c guerraBel fort Vieira.

As inundações em ParisPARIS, i6 — Continua a inundação dn

Sena. As ruas de P.issy estão de novo de-baixo de agua c esta invadiu lambem aigunsdos arredores de Paris e as cidades de Saint-Maur, La Varenne, NOgent, Bry e Cliam-pigny, vizinhas desta capital, c banhadas peioMame.

O casamento do rei d. ManoelPARIS, 16 — Parece que a viagem ü*h

rainha Amélia, de Portugal, se relaciona como projecto de casamento de seu filho, o reid. Manoel II. A rainha, segundo certas ver-sões, encontrar-sc-á cm Biarritzc com o re'Eduardo VII, da Inglaterra, voltando entãoa falar-se do consórcio do rei de Portugalcom uma princeza da casa real da Inglaterra;

InglaterraA situação politica interna — A situação da

marinha de guerra inglesa — Discussãopela imprensa — Organização de um corpomilitar dc aviadores allemães

LONDRES, 16 — A situação politica in-terna continua muito indecisa. As.cg«ra-«cque o sr. Redmond, que dispõe de importantevotação, insiste com o governo pela iiiime-diata discussão da reforma da Caniara dosLords, ainda mesmo antes da votação do or-çamento, ameaçando votar contra c_ie, si assuas reclamaçõesnão forem attendidas. Pro-seguem as negociações para se chegar a umaceordo.

LONDRES. 16 — Os jornaes publicam areplica de lord Ile.resford á resposta que lhedirigiu o sr. Mac Kenna, a propósito do ..sta-do actual da marinha de guerra ingleza. LordBoresford promette tratar da qVsiãò naCâmara dos Communs, o mais cedo quepossa ser.

LONDRES, l6 — Dizem de Berlim aoStandard que o imperador Guilherme orde-nou a organização dc um corpo de officiaesdo Exercito, aviadores, com a missão dc cn-sinarem a aviação.

BERLIM, 16 — O Laiidcs-Aitsschttss ap-provou uma moção pedindo para qut a AÍ-•acia-Lorcna seja organizada em Estado fc-derado. ..

wammamasaaBfifiimmBmaMm a 11 mmKmammaua,Casa Coelho, Calçado e cha-

péos. Preços sem competen-cia. Rua S. José, esquina dolargo da Carioca e rua Trezede Maio.

lumui __i_L_«aMaMuei!uv__i_:j_'i!Jaiuaui^iriiini-miK 8

O capitão de fragata Collatino Marquesde Souza recebeu, honlem, um officio do mi-iiist<ro da Agricultura, agradecendo a offertaque aquelle ministério fez de varias obrasda bibliqtlíçca de sciencias do seu finado pae,dr. Collatino Marques de Souza.

EM AUTOMÓVELPER0P0L1S, 16 — Na sexta-feira, ás 3

horas da madrugada, pairtcm daqui OswaldoOlivcr, Mario Porto c Eduardo Gomensoro,pa'ra cffcctuarcm um raid de 'automóvel aJuiz dc Fora.

um c**s?a pESOHiPoA INFAAIVIA. DO MATUDO

EPÍLOGOEram casados ha pouco tempo. Eram

jovens. Ejlõ tiiilia 20 annos, ella, 15.Residindo' na rua Barão de S. Felix,

Honorio de' 'Oliveira Bastos c Maria Au-

gika dos Reis, -viviam cm perfeita -des-harmonia.

O novel casal andava cm constante luta.Aborreciam-se os dois. Que querem? Casa-mentos precipitados, loucuras da mocidade,filieis sonhos quo sc vão como o fumo... ¦

Foram tantas as desintelligencias entreIlonorio c Maria, que antc-hpntem, foramparar á delegacia do 8o districto.

Perante o delegado, Honorio assumiu ocompromisso dc não mais procurar a es-

posa.Cada tun foi, depois, *para o seu lado.

Maria dirigiu-se para a casa da rua Barãodc S. Felix.

Entretanto, Honorio, longe «Ja esposa,sentiu saudades c talvez remorsos. Pro-curando-n, pois, liontem, propoz-lhe a re-conciliação, não sendo aü-endido.

O homem, irritadíssimo, enchc.u-s. «Je

ódio. Perverso, depois dè ter sido covarde,

puxou de tmia faca c avançou para a es-

posa, ferindo-a nas costas, do lado esquerdo.Tombando por torra -e esvaindo-sc cm

sangue, a infeliz rapariga gritou por soe-corro, emquanto o seu feroz esposo fugia,tomando rumo ignorado.

Maria, cujo estado é -melindroso, foi logosoecorrida pelo Posto Central de Assislcn-cia, sendo, em seguida, removida para oHospital da Misericórdia, onde deu entradana 24* enfermaria.

A -policia do 8o districto sendo scicnfcifi-cada do oceorrido, abriu o respectivo in-

querito c providenciou sobre; a captura docriminoso que continua foragido.

.CENA DE SUICÍDIOPedro de Oliveira, velho gaiteiro, portURitcz,

casado, de 65 annos, que diz ser jardi.heirò eresidir á rua Marquez de Abrantes n. 36, lion-tem, á noite, não tendo nada que fazer, quizdivcrtirJse tomando nm banho dc mar, fan-tasihndo assim um suicidio.

Pedro, o pândego, dirigindo-se pela travessaCruz Lima, foi até á avenida Beiramar, e,aproveitando a oceasião cm que se achava pro-ximo um grupo de rapazes, desceu as esca-(linhas do eacs c espraiou-se nas ondas.

Gritando, foi despertada a attenção dos ra-pazes. Uni delles, o d-e nome João .Alves Fran-co, apanha de um bambu c com elle puxa ovietimo para terra.

Pedro, agarrado com unhas e dentes, nãoqueria nem á mão,de Deus Padre largar a pio-vidcncittl vara.

Fim da comedia:Pedro foi conduzido para o 6o dislncta po-

llcliil, onde declarou ter assim procedido por-que sua cara metade, que tem mais juizo (pieetle c aponta pelos 70, lhe havia cocado olombo com um cabo de vassoura.

Ora, o velho I...

"Compareça «este Secretaria de Estado"— foi o despaoho proferido pelo ministroda Agricultura nos seguintes requerimentos:da Sociedade Brasileira para Animação daAgricultura, govorno de Minas Geraes, Igna-cio Penteado, Antônio Ferreira Monteiro daSilva, governo do Estado de Sanla Catha-rina, dr. João Teixeira Soares (2), F. A.Upton, dr. Luiz do Rego Cavalcanti de. Al-biiquerquc, director do Posto Zootcchnirode Blumenau, superintendente municipal deBlumenau, João Leopoldo Modesto Leal,Carlos Còüiintíc. barão do Paraná, AntônioGucdelba, dr. Almeida Fagundc., João daCosta Bastos, José Ferreira Teixeira, Ayda-no dc Seixas Martins Torres, governo dcS. Paulo, Sociedade <le Agricultura Ala-goana e dr. -Christino Cruz, todos solicitandoindemnização das despesas effectuadas coma introducção de animaes reproduetores.

DATAS INTIMASP.-isia hoje o anniversario natalicio d» senhorita

Maria Reis, filha, do sr. Basilio Ueis, .omim-rciantcem IrajA. ,r , „F.iz annos hoje o tenente Manoel jPereir .de Sant'.-\nna, continuo -da Câmara dos Deputados.

-0011111101011 no «lia 15 do corrente mais uniannivorsario natalicio a gcnlil menina Coluclia Uo-drigues da fíilvn. ,» -':*¦¦ - -'

faz annos hoje o travesso Humberto-, fl»lliinho do sr. Carlos Lessa <le Vasconcellos, 3" es-criplurario «Ia Prefeitura.

-Faz annos hoje a senhorita Stclla de No-ronha, filha Kio «Ir." Henrique de Noronha, tentodo ExtcrtKito Nacfonal PetUo II.

Completa hoje o seu primeiro annivers-i»rio, o galante F.unicc, filho do nosso collega deimprensa major A. .11. Caetano da Silva, oificiaimaior -da Secretaria do Conselho Municipal. _Faz annos hoje. o Intelligente meninoDomingos .Machado Junior, filho do sr. DomingosFernandes -Machado, funecionario (Io LaboratórioCliimico Militar.

Completa hoje mais nma primavera, amui gentil senhorita Seleve, filha do dr. A. dc

No altar lateral, celebrou, tambem, o conego .Ir.Pelínca, acolytado pelo menino José liacz.

líntre as pessoas presentes ao piedoso acto, no-támos: tenente Taschoal Ramos, alferes CarlosBandeira, Simphronio da Costa Mirindiba, JoséJutsino de Barros, Abel Peixoto Leivas, OsórioDutra, Franco loi no Cameu, por sí e pelos tachy-graniu» do Senado; M. O. Silveira e íamilia,dr. Carvalho Azevedo, Francisco Rodrigues MelloNetto, dr. Morna Urasil, Francisco Moura Urasil,dr. Moura llrasll Filho, llellarmino de Mcnijon.a,José Agostinho dos Reis, Silva Araujo & C, Juliolí. Silva Araujo, dr. Mendes Tavares, César doSá Freire, 1. luardo Augusto lirito, Tobias do Ani_»ral, dr. Miguel Rangel de Vasconccilos, tapitao»te-nente José Fortilho, Alice Faria Maltoso Maia,'Camillo A. do Nascimento, Jorge Mattoso Main,dr, Mello Moraes Filho, commissão da Caixa Be-ficénte dos Guardas Municipaes, Luiz Costa Britoyprofessor A. Marques, Manoel I^tlz Machado, dr.João Marques, Procopio Conçalves Pinto, CarlosCosta, tenente Gregonu Fonseca, representando ovice-presidente da República; Symphronio Ribeiro,Armando Aguinaga, Aristides Ribeiro, Mario Ma-galhães, dr. Pinto Portella, Antouio Cardia Junior,Francisco Bueno Paes Leme, Augusto de Vascon-cellos, Raul .Mcirelles, dr. _,candro Ribeiro, I,eitoe Oiticica, dr. Arthur Alcântara, Mcrxno ft C.,Alexandre Moreira Junior, dr. Henrique Samico,dr. J. Castro Rebcllo, Pacheco Rodrigues Alves,M. Lourenço Soares, Alexandre Ferreira dc Oli»veira, dr. Henrique Lacombc, L. L. tacombe, pelaRevista de Medicina; dr. Álvaro Paulino, AmorimJunior, dr. Clemeiitino do Monto, unente Adlicr-bal Maciel, Caldas ürito, 'fobias Amaral, dr. Paulode Frontin, coronel José Muniz, Augusto S. Diniz,Rodolpho Souza, Innocuncio Cantuaria, i,eoncl Ser-ra, Alarccllino Fernandes, Antenor Martins, Vir-salino da Silva, familia Rodrigues de SanfAnna,farnilias Complido o Rochíort, dr. Ovidio PeixotoMeira, dr. José Mendes Tavares, Arthur .uar-darse, Alenulo Üuanabra Sobrinho, capitão AnnibalMaciel, mme. Rosenvald, Maurício Conscil, BeboCuuseil, euioncl Pedro Pereira de Carvalho, JoseMeirelles, major Raul Pinheiro, capitão Alvar.Moreira, Joaquim Antônio de Araujo, Manoel Ma-riuho, Manoel G. Cunha Silva, Rodolpho Rama»llio, dr. A. Coelho Rodrigues, dr. Uclisailo A. Soa;res de Souza, L,tiir. Pereira de Souza, Paulo JoseMurta, J. 11. C. Tourinho, João Ferreira dos San-tos e senhora, Manoel A. Pinto Guedes, João Ba-ptista de Salles, Luiz Ayres, dr. Augusto Paulino,Manoel Corica da Veiga, dr. Carlos Getsa, Ihco» •pliilo F. Pereira, llemcterio dos Santos, Álvaroda França Fernandes, t.uiz da França Fernandes,dr. Campello, Aniccto Francisco Maçol, (Ir. GastãoVictoria, coronel Manoel Corrêa de Mello, capitãoGustavo Rodrigues Samico, dr. Abelardo Acceta,Octavio .Gomes da Silva, Vicente Aurélio da Sil-va Oliveira, U. do Amaral, A. dc Mello, Edmundo;Dantas, Manoel Lopes da Silva o senhora, depu»tado Bètlicipòúrt Filho, Luiz Leitão Phdade phode Castro c filha, Manoel da Silva Pereira, JoãoGualberto de Queiroz, d. Zulmira Fcital, dr.Aris-tides lienicio de Sá, Sylvio Pimcntcl, Andrç Ma»galhães, Antônio Clycerio de Oliveira, José Mo-noel Pereira da Silva, major Firmino de Sa, te-nente Manoel Joào Carlos Muratori, João Mura-tori Barreiros, Antônio M. Telles, ilr. Guilhermeda Silveira, d. Maria Fcital, d. Amanda '*cital,

viuva Gomes Ferreira, Antônio Francisco Vianna,Joaquim José dc SanfAnna, 1". Heitor Losta,Fernando Arthur Caldeira, Francisco José (Io Oli-veira Kusa, d. Emilia Joanna c Cunha, BenedictoA. dc Oliveira Junior, Paulo Silva Araujo, inten-dente Uuéas de Sá Freire, inledcnte Alberto As-sumpção, Dcmocrilo dc Araujo, Luiz Julio dc Oli-veira, dr. Miguel Joaquim Ribeiro de Carvalho,Victor D. Franklin, dr. Paulo Santos, capitão lou-rinlio, engenheiro Hernardo Ribeiro de; Freitas efamilia, Aithur Getulio das.Neves, família Modestode Mello, Cecilia Gelulio .Monteiro de Mendonça,Leonardo Tonento, J. Barcellos, desembargadorPalma, Carlos Duarte, Américo 1'ircs, Jorge tires,José de Paula Freitas, dr. Aristides Cairc, L-luar-íio Araujo, dr. Tisseraüdot e senhora, Jo». U»tlda Cunha, commendador Roberlo Tavares, Cy-,prianò Pereira, Carlota do Menezes Pinto, iheldaFrldctiicicli, Arthur Menezes, Nazaretli k C ça-pilão Daniel Netto, dr. Peruando terra, dr. JulioFurtado e senhora, visconde (lc .Moraes, A. va-lentim do Nascimento, dr. Joaquim da_ Silva Go-mes, Abelardo Fcijó, Manoel dc Aragão AlmeidaJunior, João Antônio Gomes da Silva, dr, FerreiraCabral, Raul Ludgcro, Antônio Francisco Azevedo,Arthur Alartins da Piedade, J.

''.mandes do UU-veira, por si e pelo senador Azeredo; -_ Manoel Go-mes Rezende, Llpensur Leivas, Julio Soares, Munode Andrade, Horacio ,la tosta Ferreira, Lom-,Contei. Julien Lansac, Adelaide Lopes de Souza,por si c por seu pae visconde de b. ^lcntlm,F C. Araujo, dr. Cicero Lopes, Uaudionoi Mar-tins, dr. Estevão Castello, dr. Mano Salles ç ta-milia, coronel Antouio José da Silva, conselheiroCatta Preta, Affonso Julio Alves Pereira, Luz,...de Carvoliva, dr. Henrique 'Samico, Albcito Rosen-vald, Lydia Cotia.. , Ignacio losta, dr. Luiz iar-bosa (ír. J. A. de Souza Barbosa, Carvalho Bor-ges Junior, Ubaldino Filho, Joáo HlipIiors.no Silva,dr. Manoel Segurado, dr. César Diogo, AndyeG. Magurão, Aniccto Marcai, João Leite Bastose dr. Leoncio Corrêa. |

,Xo altariiiór da egreja da Piedade foi ceie»brada,' hontem, ás 9 horas, 4 missa de seiuuo (liado lallcciincüto do gualda ç.v. dc 1" cljisse, .rai-lio Fontes Portugal, cunhado, do H*. Rodolp ra Ca»

cxiipturario d.iNovembro.

Escola Correc-

Bustàmánté.Festeja hojeLuiz Carlos dc

seu anniversario natalicioAzevedo, zelosa funeciona-

rio tia Agoncia Havas.Comincmora hoje o seu anniversario, o cs»

tima<Io carteiro do Correio, Jose" Gomes «de Ue-

César Burlamaqui

So 0 ('Gonolo 6 infallivel na cura ra-pida das grinorrhéas, agudas c chro-nicas, as mais rebeldes.

O. juiz da 1" vara commercial, cir. JoãoRodrigues cia Costa, decretou, liontem, a ial-lencia dc Moura Marques & C, estabeleci-dos_ corri fabrica dc ma-isas e torrefaçio decafé, á rua Evaristo da Veiga 11. 132.

_ A fallencia foi requerida pelo próprio so-cio solidário da firma, José Dias ele Moura,Marques, sendo nomeado syndico o credorBanco do Brasil.

A primeira assemblea dc credores estámarcada para o dia 18 de março."

O prefeito nomeou, liontem, interinameti-ie, os srs. Manrilio Auguslo Lcfevre, auxi-liar de ponto tia Superintendência do Serviçoda Limpeza Publica, e João César da Silva,guarda municipal; fiscal de balança.

Impofeneia. c,xm ,rrulic;i1 scn; ? •iuxi]iode drogas. Informações

GRÁTIS, verbaes 011 por carta. Dr. M. T.Sanden, largo da Carioca 17, i" andar — Rio.

O prefeito, por actos de liontem, conce-deu as seguintes licenças, na fôrma da lei,para tratamento dc saude: de seis meze:., aoguarda municipal, fiscal dc balança, Ores-tes Fonseca, e dc 90 dias, ao auxiliar Viieo-niilo Silva Santos.

Rccebomos o 5° numero da Folha do Riuo excellente bebdomadario que sc publica 110bairro de S. Cbristovão, sob a direcção dossrs. Otbon do Amaral c Octavio Dutra.

O presente numero, além dc variado" r.oti-ciario, traz um bello trabalho litcràiió firma-do por Gonzaga Duque, uma _ das pennasmais apreciadas do nosso meio literário.

«COPACABANA»Recebemos o 11. .|0 do delicioso órgão do

bairro de Copacabana, que vive sob a dire-cção do incansável moço Theotonio de Oli-veira.

O presente numero do Copacabana trazum summario variado, clichês, instantâneose uma collaboração escolhida.

O destacamento do Exercito, que se aciia-va em Petropolis, recebeu ordem de regres-sar amanhã.

TENTATIVA DE HOMICÍDIO

Placas de aço esmaltadas, §cores e

posmodernos para reclames, firmas, nomen-clatura de ruas, numeração, etc. FundleãoIndígena. Itua Camerinb n. 150.1 Itio.

A Prefeitura iniciou. Iiont m ,ts obras deaugmento c melhoramentos 110 Institui.Profissional Masculino.

O sr. I.citc Guimarães, autor d'.í religiãosegundo a sciencia, dc Outros idiililihàt e dediversas obras editadas n-> .túitl, vm prom-pio um novo livro intitulado A cidade e aluta, que será brevemente publicado ein Por-tugal. . - fi-"'

A' GARRUCHA

NA RUA DO BISPOO nacional de cor parda, Joaquim Mar-

tins de Souza, solteiro, residente .1 rua Vis-eondessa de Pirassinunga n. 2% hontem, porvolta das 10 lioras da noite, encontrou-se narua do Bispo, em frente á casa n. 16 daquellarua, com um indivíduo seu desaffccto, que,em tempos idos, viveu cm companhia de umasua amante.

Os dois, não se vendo, portanto, com bonsolhos, entraram a discutir sobre a mulher equando mais accesa ia a discussão, o iildlvi-duo, puxando de uma garrucha, desfechou-lhe um tiro, que o foi ãttingir no abdômen.

O criminoso, após o delido, evadiii-sc,acudindo, momentos depois, a policia, repre-sentada pelo commissario Campos, Ko 15"districto, que encontrou o ferido caido porterra a esvair-se em sangue.

Aquella autoridade só pode conseguir onome c a filiação do offendido, pois a gra-vidade do ferimento que apresentava não lhepermittia prestar outras declarações.

O infeliz rapaz conhece o seu offensor esabe o seu nome, bem como o da mulher quefoi a causa daquella scena dc sangue. Não

jcnâe.—-—1A sonhorila iCstlici*

{7.7. annos hoje.''-%\\-

'•'

CASAMENTOSRoalisrou-se, «o dia 2 <!» corrente, o consórcio

d.i senhorita, prõ-fèssora nuinicipàl, uudovina Go-mes I.obo, coin o stib-instructor do batalhão navalAntln.ro José Marques.

Foram padrinhos rio neto civil, os.&rs. João Ta-ão Ulha c Patrício Tavares, c «i. aclo religioso,gue s<j celebrou na matriz da Candelária, os srs.capitão-tenente Ileraclito líclfort Gomes de Souzae d. Margarida de Macedo.

Na residência dos noivos, cpperou-os ,1 bandado batalhão naval, executando marchas brilhantes.

Os noivas foram muito cumprimentados,' sendocollocadas cm relevo ns suas elevadas. qualidadeí.

..Estiveram presentes muitos ftfíiçiães':\do wos.ymarinha de guerra e muitas pessoas amigas.

A noiva recebeu brindes de alto valor.ííí ííí íH *"' ¦

NASÇÕrÉNTOSO nosso bom companheiro Eugênio de

Brito teve, hònteni, o prazer dc ver o seu lar au*gmentido com o nascimento dc uma gorducha bnmbínn.

'—O conhecido negociante sr. -José de MagalhãesPachiCO c sua exma. esposa d. Caroiina SoaresFronteiro, registraram hontem, na 3" Pretória,o nascimento dc seu interessante filho Walter. Doacto forani padrinhos os srs. Francisco Augustoda Motta c Antônio Gonçalves da Cunha,

* *CONCERTOS

No salão da Associação dos Empregados doCommercio, realizar-se-á, sabbado, 5 de março, ás8 1(2 horas da noite, um grande* saráo musical, or-ganizado pela senhorita Judith r.cvy, distineta pia-uista, em benefício das victimas das inundaçõesde Paris,

i]s 1? •!•PARTIOAS E CHEGADAS

Afim de assumir o governo do Maranhão, se-gue hoje, no vapor Ceará, o dr. I/Uiz Domingues,governador eleito daquelle Kstado.

A colônia maranhense comparecerá, encorpo rada,ao seu enilian'-.!., que terá logar no cáes PI.aro.i_,ás 2 1 j*! horas da larde.

A* niadame I^uiz Domingues vão ser offcrecidasricas caibcillcs de flores naturaes.

No inesmo v.ipor, c com destino tambem a Sãot,uiz do Maranhão, segue o deputado Costa Ko-drigues, 1" vice-governador eleito.

Dc Buenos Aires e escalas, chegaram hon-tem, a bordo do paquete francez Muacilan:

Custo IHKliogt. J. 11. Vcrricr, iiimç. Kosa I!.tle Iíccht, Utiòpoj-do Linhares c família, FianklinMeyer é Alvarez Gentil.Como passageiros do paquete inglez Orou-jj. vieram hontem de Liverpool e, escalas:

I'.lvari_ I.uckiiifield /onas . senhora, VáiídeuVright,..John Patten, l.orenzo Teixeira da Silva,José Ferreira da Silva, Wiliian Joacs II. Max,Manoel ííraz Passos; Alberto lt. Vasconcellos, JoséAntônio de Almeida Pernambuco; Antônio Gon-çalves ferreira. «Ir. Gonçalves Ferreira, A. <lcAlmeida Cu.mar.ães c íamilia, Antônio C. de Ãibur-querque e familia, Leónklas Torres; dr. Ângelo deMenezes, Alipi'> 'Menezes, John J. Kloy, C. Sou-

N. üiancy, M. II. J. Nenneyer, G. _.

siüiuiro do Couto,C'T;ntre

outra»/ achavam-sc "i_escnlcs

as seguintespessoas: Carlimla do Couto 1'oítllfeal, Alzira do,Couto Barreto, Joa.|llira «la i»_va. Uairelo, RaulSoares, Alfredo 'Miranda, João Bittencourt. Ade»lald. Miranda, Ai.lu.r Miranda, Iso lino, MttaaA*.

. lorencio Portugal, Corina Portugal, Mltli Porlu-pai, Nery Portugal, Manctta Paes «lu Couto, Joa.Suina do Castro Couto c Julieta de Castro Couto.

Untrc as pessoas presentes ás missas nueforam rezadas liontem, na mairíz da Candelária,

lina do dr. Gabriel Jose Pereira llaslos, lal-tri Pitropolis, 110 dia io do correnie, no-por

lecidotámos:

Manoel Ribeiro Louzada, Francisco José Soa-;res da Silva, Ce-lio 1'ar.osa jPinto, i» tenente 1'Ci-».reira dc llrito, Francisco Pinlo da I/liz, Pedro.Tavares (la Silva, Conrado J. dc Niomcycr^ llila-

familia, Adclia

ador

Ihy, C. N. bianey, M.Corty, Thyan Wbico.¦De Calláo e escala vieram pelo paqueteInglez Ortegai

Delphi..o de Araujo, Choquer Naddad, Juan cfamilia, Antônio 'forres. Walter Watson, AnnibalIFãurttths e senhora, Alexandre Gordon e senhora,George S. Stange, José Vianna, . rederick Ha»viles. Ernesto Ischard . senhora, Coavntura To-t;a, Ilorthii Djannr,—; Vieram de Aracaju' c escalas, a bordoJo Çitrôlina;Frederico Ctierlaeder c Silvia Bonato Carvalho.Para Santos seguiram, á bordo do Cir-cia:

Argollo C.ibrbl, Deolina Lobo, ten. Cyrild Fi»ckein s senhora. Roberto Valentim e senhora,Aridre RickerV Manuel Pinto dé Oliveira, Anto.nio Teixeira Juni.r, Pedro Pender da Costa, Abi»sail Porto, Benedicto Ilortento, Pedro Salomão,Francisco Miranda. Lecicena .Miranda, BernardoAires de Castru, I-. tevão S. l-asciotti c familia,Jose !os Santos Tavares, Antônio Augusto ttt.xeira, coronel Francisco Gonçalves Pereira c se-nhora, Jú3o I.uiz Carreira, major Firmino Ran»gel, coronel João Pereira Peixoto.Biiibarçaram no ktagetlan, com destino abordem c escalas:

M A Çríinbácliér,' M. Sp(ta e senhora, Ter-nan-les Nabos, João dos Santos Arnellas, ManoelCarvalho, Manoel l.opes Martins. Joaipiim Ferrei-ra Sophia, Vicente Ainandes, Maria Steenhagen.Maria Can. e i filho, Hertha Molt c i ÍMho Mtnoel J. Pereira ii tinia . S. Alienes——Parte amanhã oara o Maranhão, a bordoLí-rmi. 1, dr. Z.-idock Pastor.;} , !'0;-ílj *> "Por C.or., parlepara a llah.i. o dr. Jllysio Sá. conhecidomado ji.lvoi-.id.-,, em Lavras, Diamantina.A disparo dc seus amigos estará umacha, no eacs Pharoujc.

*'.'* *

dohojeesti-

lan-

MISSASA familia do saudoso dr. Barata Ribeiro min-dou celebrar, .hontrai, no altar-mór da egreja dcS. Francisco, a missa dc sclimo dia.Koi celebrante monsenhor .loura Guimarães, aco»lytado pelo menino Nicacio Bacz.

rio C. Castro c familia, Adclia Corrêa c Castro,Arlhur Garcia, Garcia dc Almeida Junior, Mon»leiro de Uarros I.ima, Francisco Bastos l.lias, JoãoCarlos Muratori, Arthur Baptista de Freitas, Josede Paula Freitas, Carlos I.irio, Carlos Jose da Cos-ta Junior, C. 11. da Cunha Pinto, Napoieão Rey»,Genuíno V. Machado, Henrique Kopye, Joaquim dcUarros Costa Pereira, por si c pela C. CompanhiaPctropolitana; dr. Joaquim Pires Ferreira, JoseSanibrolti, Octavio A. Dutra, lOrncsto A. Dutra,Algenio Soares, .dr. Alfrodo.de Paula 1»ralas efamilia, Mario de" Paula Freitas, Jose de Camar-go, coroiu» Fiança Soares, Souza Martins, Vio-teta Amaral, Oliveiros l.opes, Alexandre 11. ma,coso c íamilia, I.uiz Gcnesio Gomes, Antonto lor-res da Silva Ucis, Zalli llamlilio, Jose Gabriel-For»reira de Oliveira, Dalila Paula Freitas, AlfredoIpanema Moreira, Henrique Jose Lisboa Junior,Jo.-. Custodio Vello/o, dr. Jorge Pinto sentido-Leite c Oiticica, .desembargador Walfrulo Figuo.i-redo e família, capilão Godofredo Soares, por stc pelo coronel Francisco José Soares; Julio Lo»pes, José Gonçalves da Costa Vianna, A. Malafaia,j. Vasconcllos, Manoel dc Fonseca Portella, 'Ma-noel de Sá Ferreira, Francisco da Gama lierquó,dr. Carlos Augusto «Je Miranda Jordão, lidnardoKudge, f. Walteau, dr. Affonso Nery, dr. Nery da.Cosia, Virgílio l.opes Souz-a c família, Alberto Pi-tanga, Manoel Souza Netto, Raul de Oliveira, en-gonheir. civil Bernardo Ribeiro de Freilas, Lau-rindo Gomes dc Oliveira, J-osé Antônio de Carva»lho, .Manoel -Carlos de 5-1 ígalliães. Luiz Muniz.Freire, José Furtado de Mendonça, Oscar daSilva Ávila, Eugênio Gudin, Miranda Montcnc»gio. Joüo Ferreira (Ini Santos, viuva Guerra, Gcr-vo- ilo Nascimento, Antônio Rodrigues Faria»d. iludia Felix di Costa, Angelina Agostini,.Alva Mvim Filho, iolio de Paula Freitas, T.hco»dora Flo. ¦. viuva Sayão, Rosa ' Monte, Agripi-na Monte _ íamilia, Alfredo da Costa Barradas,julio Ribeiro, Joaquim Gomes, iM. Jacome, des-embargador Amaro Cavalcanti c senhora, Carlosde Abreu, Carlos dc Souza Victorino, Altivo Fc-Galliez, Renato Rangel Pestana, dr. Pedro Vergnt.reira Nunes, Zlümira Magalhães; Luiz Bastos Fi-lho, Sylvia llaítõs, Jurascy llastosi Marilia Bastos,Carlos Carvalho, . Mi M. .lleaurepaire Pinto Poi-xoto, L. Leilão, Gaspar José Soares, Elpidio Gar-cia, dr. Miguel Joaquim Ribeiro de Carvalho, Ma-noel dc Carros Terra, Adolpho Cândido do Vai-Ie, M, A. Pinto Guedes, tenente Mario Guedes,Delpliina Jardim dos RcisJ"J Fjduanl. Agoslini, dr.vÁlvaro Alvim e familia, lrrÍdolino Candoso, d. Or»minda Victorio da Costa e familia, Aristides Soa»res da Silva c filho, dr. Theodoro Peckolt, Eu.genio José de Almeida é Silva, dr. II. PimentcVDuarte, Adalitisa Silva, dr. Luiz de Faro e familia,conselheiro Narciso F. da Silva Neves, A. Tava-res, por si e pelo dr. Victorio da Costa ; Eugc.iiio Bastos e íamilia, Ricardo Corrêa, Horacio Gui»inarãcs, Gustavo Van Erven, Emilio Kalm, Luiz;Torre Jacome, Oscar Peckolt, dr. Octavio PintoGuedes,' Carkis Pinto Barreto « íamilia, VirgílioGomes, II. Corrêa de Mello, capitão-tenente Ayrca.dc Carvalho. .Álvaro Diniz, Arlindo Alves Teixeira»Alíredirdc Mesquita e senhora, Mario Pereira Bas-tos e familia, Luiz José Pereira liastos, Henrique-José Pereira Bastos e Izabcl Silva.

* * *PATiLECrMENTOS

Falleceu ante-hontem d. Laura Ferreira, esposado sr. Manoel dos Santos l**er.reira. Seu on.crn>realizoü-sc huiitetn, «as ÍJ horas da mainli«"i, saind-»o feretro da rua da Capella n, 32, para o cemitériode 11. li inniri.

Fallecou liontem, ás 9 horas da noite, -a.innocentc !.l?.a. íilliinha do pr. Alberto Soares daSilva, auxiliar do sr. Sehaftião S. da Rocha, co;- 'retor de 1 ne revd or ias desta praça. U enterro effc-otúa-se hoje, ás 5 horas ida tarde, saiado da rua.de S. Francisco Xavier 11. 238 (modem.i), para ocemitério de S. João Baptisia.

Xo cemitério d,t Pcnitencfa foi sepultad>hontem o, sr. João li.iptiãta. dc Souza, dentista,cisado, de 58 anuos, fallecido na lastrada do Ma-caco.

Toí sepultado hontem no cemitério dc Sã~>tfrámcisco X-avier, o ourives Antônio Francisco Fer-reir.i, fcasíwlò, de 54 anno-i de ed nle. O fnileciinen-to teve logar á rua do3'0urivos n. 127,

O empregado publico João Silvestre Fer-reira da Silva, cisado, de 5<\ annos foí fcpultadohontem no cemitério dc S. l-*rancÍ*co Xavier, ten»do saido o ataude da ma Gonçalves n. 2.

SepuHar.im-sc hontem:No cemitério -de S. Francisco Xavier:'Maria de Jesus, Ho annos, viuva, travessa das»

Partilhas 13; Carlos Pereira dos Santos, ej an-nos, hospital Central do Exercito ; HenriqueMello. 40 annos viuvo, Necrotério; Antônio Fran-cisco Ferreira, 54 annos, casado, rua dos Ouri-ves K -,; Berna, lina Maria de Souza, .3 nn-nos, viuva, rua Monte Alverne 23; lioberlo, filhode Manoel Jesus Afíonso, ii mezes, rua SantaAlexandrina 251; Edith, filha de Manool CardosoMachado; a; dias, rua Senador Furtado 116; Ma-noel. lillio dc Joaquim Teixeira, 1 mez, travessadas Partilhas 13; O.leite, filha de Julio P. de Frei-tas, 2 mezes, rua Santa Alexandrina 13S; João,filho dc I.uiz Pradauky, 6 mezes, rua S. íiran»cisco Xavier 3a»; Carie., filho de Joaquim Basi-lio, 8' dias, rua 11. Clara 23; Waldoinar, filho deJulio Azevedo Leal -dc Souza, : anno, rua Ita-quaty 17; Antônio, filho de Cypriano Corrêa, sannos, nia dos Coqueiros 107; Antônio Fmüüoherreira, 4; annos, casado, Beneficência Porlu.Kiieza; Camillo Belmnnt, .7 annos, casado, SantaCa__;JA_hà A. Martins, 30 anros. casada, tuu da.Misericórdia 93; João Sylvcstrc Ferreira da Sil-va, 56 annos, casado, rua Gonçalves 9; AntônioNunes Pinheiro, 58 annos, solteiro, rua do Pro.posito 136; Américo C. Ribeiro, 31 anno3, soltei»ro, travessa Cerqueira Iamà 55.No cemitério -de S. João Baptista:

Maria, filha dc Manoel I.uiz dc Oliveira, is me»zes, rua Tnnelleiros 6; Elysa, filha de AlbertoSoares da Silva, S mezes, rua S. Francisco Xa-vier 7738; Sebastião, filho (le Rita de Araujo., 5mezes, rua Sant'Anna 6-*.; João Devcza, 30 nn-nos,solteiro, quartel da Policia; Joaquim Baleiro, 30anuos, solteiro, Necrotério.

No cemitério de S. Francisco de Paula: ^Castorina Gonçalves Bastos, 2. annos, cuidarua Machado Coelho 40.

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D «iei Jipi IéiIhREPRESENTAÇÃO AO PRESIDENTE DA REPUBLICA

ricação, si praticado por affeiçSo,- ódio, con-.•templação, ou promover interesse pessoal seu,ou da falta de éxacção no cumprimento dodever, si praticado ,por frouxidão, indol«encia,negligencia ou omissão, — criminosos essesque deverão ser sujeitos á acção penal a quese «refere o sr. ministro no final do seu actpcontra o supplicante.

Sendo de justiça ;P. Deferimento."

DE PETROPOLIS

- O engenheiro Junqueira, exonerado por por-taria do ministro do Interior e aceusado de

graves faltas, dirigiu ao presidente da Repu-blica a seguinte defesa:

"Exmo. sr. dr. presidente da Republica.—Oengenheiro Gabriel Junqueira, ex-encarregadoda direcção das obras de construcção do edi-ficio da Escola Nacional de Bellas-Artes, sor-

prehendido pelo acto do Ministério da Justiçae Negócios Interiores, hoje publicado, em nomede v. cx., e que o dispensou daquelle encargo,requer a v. ex., com os dqcumentos inclusos,se digne mandar cancellar os motivos de de-

tídlr do dito acto e que o K**mg&t&oublicação official, como stxis considerando.P

O supplicante requer o referido cancellamen-

to, po^o que os factos sobre que. assenmm'os dUos motivos são inexactos e. Obtidos cm

fllsas info.n,Vações, dadas ao m nUtro citadoPara demonstrar sua afíirmaçao, o supnli-

cante pede venia para, examinando ps ditos

considerando, expor o seguinte:

£'"•• l' 'o primeiro considerando do acto ^iáo

consiste em attribuir-me «becusa por meio deevasivas a cumprir ordeni transimttida pelo ai-

ZoTg'eraIdaContabilidade da Secretaria do

Estado"¥ttn transferir para o rnjwMsaldo dê ii.:6oi$6«. que, por parte deite,, rc-

cebera"^ transferencia essa para que fora in-

*'esU aí-irmação deste considerando i falsa,

! porque o supplicante nunca se recusou a fazera alludida transferencia, porquanto.

nl nunca recebeu okuüm, verbal ou escripta,

do ir. ministro^,,, de outro qualquer.funecio-nario do ministério, para "zei-a.- .-•'¦

b) nunca foi, portanto, intimado a fazer

transferencia alguma; j,i*s«_Jo- 'ter empregado, ou «deixado

H

rr:..-jgj

I '¦>. .-

W? ;¦".'¦r -:¦¦'¦¦¦-

d/lmpr^^ivís paia Fecusar o cumpri-m

A«redsace°rqduem'o supplicante tinha ORDEMnn SR MINISTDO PARA EMPREGAR, EM

?IM DETERMINADO, não só a dita quan ia

eomo outrasrde que a referida constituía saldo

"K prova cabal, (tue o sr .ministro não

C°«0Sts"lrràdr. Esmeraldino Olympio de Torres

Bandeira, ministro da. Justiçoi e Ng» g

ÍSÉSSSÈHSrit«ordem do sr. iw««t» *>

£»£& para effe-Interiores, a quantia dc i-l-.ooo» Wciliar o l>-''Same.nton,^9tr_0ÍdLr«obras da

'"(Sobrecltampilha de 300 &*$&$$&neiro, 28 de Jane ro de 1909. - Gabriel Utn

conta delle, a quantia de u:4i8$soo, ainda alificaria o saldo de 8:i83$i25.

Conseguintemente, o pagamento da despesaera feito DENTRO DE VERBA EXISTENTE.

3o. Para suspender essa despesa, seria pre-ciso que o sr. ministro tivesse expedido seuaviso, n. 352, referido, não em janeiro, mas emdezembro do anno passado. .

4°. O supplicante não tinha conhecimentodas circulares a que se re/fe o sr. ministro.

S. EX. NAO PROVARA' QUE, AO SUP-PLICANTE. ELLAS TIVESSEM SIDO RE-METT1DAS—NEM PODERIAM TER RE-PERENCIA A' ESCOLA DE BELLAS-AR-TES, SUJEITA AO REGIMEN CONFESSA-DO NO AVISO N. 352, ISTO E' DE OBRASFEITAS SEM AUTORIZAÇÃO E SEM VER-BAS REGULARES, OU POR SANCÇAO LE-GISLATIVA, POSTERIOR A'S SUAS DES-PEZAS. .. , .

Isto posto, o supplicante não podia deixarde fazer o pagamento que fez, sendo certo:. a) que empregou quantia existente em seupoder para esse fim; ,..-BB „

b) que não havia ordem de NAO FAíEK o

pagamento, ou de dar á dita quantia outrodestino; , .

c) que estava ella dentro da verba legal;d) que a despesa não fora mandada suspen-

der, pelo aviso n. 352, citado, aliás, tardio paraevital-a. . . . ',

A conclusão do sr. ministro foudou-se cmfalsas informações, que lhe foram ministradaspor oceulto interesse, quaes os de:

i°, haver recebido intimação para transtenrao ministério a quantia questionada;

2o, haver recebido ordem idêntica, transmn-tida'pelo director mencionado;

3o, saber de circulares do ministério, que, aosupplicante, nunca foram enviadas.

II

Os demais considerando Ao acto do sr. mi-nistro, se referem ás despesas, feitas com ma-terial e mão de obra, fornecidos nos mezes denovembro e dezembro de 1909 <¦ janeiro de

16—2—910.Abrem-se hoje os salões do Palácio de Crys-

tal, para uma festa que.muito dignifica os seuspromotores.

E' um concerto e uma-conferencia em bene-ficio das pobres orphãs recolhidas ao Asylodo Amparo, desta cidade.

Sendo lima festa genuinamente caridosa epela procura que tem havido de cartões, espe-ra-se que o vasto salão regorgitará de famíliasaqui estabelecidas.

O programma organizado é o seguinte:1* parte —- 1 — E. Penard — Trio em si be-

mói, para violino, violoncello e piano, pelos srs.Sabbatini, Paulo Carneiro e senhorita FannyGuimarães. „ _

3 e 3 _ p. Sarasate — Zortigno — Dansahespanhola; Wieniatvski — Daiijn Poloneia.

— Chopin — Bailada, op. 23, sói menor,senhorita Fanny Guimarães. •

— A) Bantberg — Chant Hindou;B) Go-dard — La vivandiêre, couplets^ de Marion,canto e piano, mme. Marguerite Teixeira.

— Schmidt — Chanson á bercier, Simonct-ti — Madrigale, sr. Sabbatini e senhorita Fan-ny Guimarães. ,;-;•¦ .

— Sabbatini — Canto de pássaros, peloaU2*r'parte

— Conferência, pelo conde Affon-so Celso, sobre a Caridade.

1» narte — 1 — Trio, em dó menor, violino c

violoncello, srs. Sabbattinie. Paulo Carneira— J. Massenet — Le Cid, air de Chiméne,

mme. Marguerite Teixeira. , ..._ Lizt - Nocturno; Rapsódia, senhorita

Fanny Guimarães. „•_,„„_,, T— P. Sarasate — Dansa dos ciganos, -1.

Sabbattini; Carnaval de Veneza, sr. Sabbatinie mme. Alzira Mariate.

S: * * ¦

Encarregados pelo general Dantas Barreto,

v5o"xa.nh.ar os'atiradores do Tiro Petropoh-

1910.

tano, que aspiram á caderneta d. reservistas,

ÕTcap.itão Jósc Teiíes"de Miranda ^e osi se-

oundos-tenenles Orlando Rocha e SophomasGalvão Dornella3.

E^era!flusricrePN"gociorínte7io7e-s; tendowstro.da Justiça ewtBo-r.1 creditoEmmmmdc julho, agosto e setembro, j-JJ^^gjgJdos^subsequehtes^zes,^^^^^entregar toi = .i-i».»-—-. s,; , p,,iier a quan-

IgèSâS o^supplicame o

recibo do teor seguu}te: ,

O sr. ministro funda seu acto em ter o sup-

plicante feito semelhantes despesas, sem auto-rização do ministério e sem credito, votado

pelo Congresso Nacional, autorização aquellaexistida pelas mencionadas circulares.

Sobre este fundamento, permitia y. ex. que o

supplicante faça um rápido histórico da con-Sucção do edifieio da Escola de Mlas-Artcs.

n Íiippi ICANTE NAO E, NEM FOI,TíMCENHEIRO DO MINISTÉRIO DA JUS-'HCAE NEGÓCIOS INTERIORES. ERA

ENGENHEIRO nDA MMMKSAO CON-

STRUCTORA DA AVENIDA CbNlKAi,,

QUANDO A MESMA FOI ENCARREGA-DA por aviso n. 616, de 10 de-abril dc 1906,

mim. so ministro da Viação pelo Mini.rtmoda Justiça, da construcção do-edifício da dita

E Tomando a direcção das obras,, conforme

ordem do chefe de sua.commissáo, jamais co-

g tou o supplicante de saber quaes as verbasnelas quaes seriam pagas as obras ordenadas,

e necessárias á execução do.projecto approva-rin e do nual recebeu uma copia. .

Em 22 de dezembro de 1906, pela ext.nççao

da «mmiwão da Avenida, passaram as obras

f ser feitas sob a superintendência do enge-

nheiro do Ministério üo Interior, conforme o

officio, n. 3-, daquella data e do mesmo enge-

nhlÍr.Íreten-he"ror°-cabia exdu.sivamente,como autoridlde directa de seu ministério, sa.

ter e providenciar sobre as quaestões adminis-'trativas referentes ás verbas, créditos e auto-

S Tecessarias ás obras que estavam, sen-

do exeeuudas, sem nenhuma ordem de inter-

rAüPSUPP°ÜcÀNTEeNAÒ CABIA COGITAR

TE ERA MERO ENGENHEIRO COiNbiKUCT0°uMdo

o pessoal das. obras ficou coni seus

venc.mentos ítrazados, e o suppl.ipnte nao ob

ainda não tinhaapenas a

ida a de £

° £trt:SS'«

contra ommmm=^n^ndS^rr^d^eXdo

^Msmmms»^data, e no qual cone.estas palavras:5r'eCrtalPtoncí:!7o^ltnte com

MEZ DET JANEIRO, conforme o balancete

«listro da Ju_èl-_.S_..,e-À,Vi.ocpiAr ,U r.nnurcsso

teve -para elles «pagamento daquelle engenheiro,tli (íue interveiu directamente junto do actual

ministro dc1 Interior, e delle obteve os fundos

adN"ssraeoeeÍísilo nem em outra anterior a.*6

de janeiro de 19:0 (aviso n. 352 citado), rece-

beu o siwlicaníe ordem alguma a respeito das

obras, já para que as paralysasse ou suspen-desse ja para (íue as su citasse a algum regi-

meu administrativo, a que cotio era o suppli-

cante alheio, «pelas razões supra mencionadas.Ora o supplicante tratava com s. ex., ton-

forme já expoz, etn julho a outubro de 1909,

e as contas ora criticadas são de novembro edezembro de 1909 o janeiro de 1910.

Se" portanto, s ex! .tivesse em vista, suspen-

der paraJysar ou submet.er a regimen a»

ob ás da Escola de Bellas Artes-nenhuma oc-

casião era mais «propicia que aquella em.qUL

sex tomava conhecimento completo das condt-

cões em que ellas se achavam, c entre as quaes,tccessTri ...ente, se incluía a w^^MiffftrSSen» <M!"lWAfBRO DE 1908: ESTAVAMStADOS OS OkÍeüITOS' VOTADOSPELO CONGRESSO NACIONAL.

Essa noticia, a s. ex. ma s 'do q|Wgpessoa, interessava, e nenhuma outra de\ena

tel-a de fonte mais certa e segura.Logicamente, portanto, desde que s. ex en-

trou a providenciar a respeito das ditas obras

que deveria ter dado ordem «para sua suspensãode modo a não ser attribuido ao supplicante a

reVonsabilidade de despezas forçosamente fei-tas inda sua continuação.

Contrariamente, por.,,, s. ex., sabedor de a

situação anômala e irregular.-peip.que affirmac, seu acto contra o sttpplieante-^rocurouncgraval-á; dando as «providencias ja referidas

para que as obras continuassem cotn a.possivel^ilaridade, isto c, houvesse quanliim para o

PESSOAL, já, como é sabido, aguardam, os

fornecedores de materiaes, a opportunidade dos

créditos para seu definitivo embolso.O supplicante, portanto, nao podia acr nue s. cx. estivesse, ao mesmo tempo,

O PAQUETE "ORONSA"

Grave h-regularitltide

PAUA O CHIX.13. A» JJ-OKQA1

Tá não é dc hoje o clamor contra compa-

nhias estrangeiras, em ^Z^Side Dassaaciros que se destinam ao Brasil.

iSto di«so ainda acata dc offerecer o

naouete Oronsa, da Companhia do Pacifico.P

Acceita. do cm portos da Europa passaget-r0rPara o Rio de Janeiro, aqi.e1lc_transal.an-tico, hontem chegado a Santos, nao vindo ao

Rio, recusou-se a fornecer transporte aqnelk»

que pagaram passagem ate aqui.Emitida não é tudo. , ,Chegaram a ponto dc dizer que so desem-

barcana no Chile, como immigrantes, passa-

gciros que vinham para o Rio. .b Nesse numero, acham-se o sr João Ma-

noel Fernandes, que, com tres filhas, tomou

passagem para o Rio e que agora se vem

obrigados a seguir até aquella Republica !

Como esses, muitos outros passageiros sao

compellidos a viajar, a contra-gosto, ate par-les para onde nunca pensaram seguir.

Em nossa redacção esteve hontem o sr.

Joaquim Manoel Torres, que tornou o Oronsa

cm Leixões, pagando passagem ate ao Rio.

Por muito favor conseguiu desembarcar em

Santos, vindo para esta capital, e isso sem o

seu passaporte, que não lhe foi. restittudo.

O sr. Joaquim Torres fez-se eco, cm nossa

redacção, das reclamações'e, dos protestos de

seus companheiros de viagem, que, por um

açto de prepotência da Companhia do J^aci-

fico, não podcrain vir para o Rio.O facto, que representa uma grave írrcgtt-

laridade, merece a attençao de quem pode c

deve providenciar, para que nao se reproclu-

zam casos como esse, que compromettein se-

riamente os créditos da companhia.

õ café brasileiro na Jtalia

Codificação das lois processuaeslEsteve, hontem, reunida, no Ministério do

Interior, a commissáo inctttrtbida da codificação

processual sob a presidência'do dr. Esmerai-dino Bandeira..

Aberta á sessão ás 3 horas da tarde, com a

auseneíi do dr. Carvalho MoUrão o dr. Inglez,de Souza, a propósito da questão de foro com-

petente, que s. ex. entende, que deve s««-alusivamente o do domicilio, fundamentou oseguinte voto: . ,

?'Ao elaborar o esboço do. projecto do proces-so ordinário e summario, nada se havia atnaaresolvido no seio da commissão sobre a orga-nização judiciaria que deve ir resultando dasdisposições do processo; attendendo á junsdi-cção dos pretores, propoz qfce a competência seestabelecesse além do domicilio pelo contrato,

pela situação da causa demandada nas acçõesreaes e pela continência da causa. ¦

Agora, porém, que parece assentado con-fiar-se a uma só oidem dos juizes o julgamentodas causas em primeira instância, preciso e mo-dificar o dispositivo dfl artigo 21 do meu esoo-

ço, attcndehoo aos limites, da competência da

justiça commum do Districto Federa«l._Entende que, independente de revisão con-

stitucional, c sem esperar por alia, e convemen-te satisfazer, desde já e quanto .possível, a rc-clamação da opinião nacional sobre a unidadeda justiça; o que sc conseguira dilatando asattributções da justiça .federal, por um desen-volvimento natural c lógico das theses da Con-stituição e dos grandes lineamentos que cila «tra-

çou e «restringindo de «modo notável a espltcrada acção da justiça local, d» accordo com a

jurisprudência hoje.dominante no Supremo ln-bunal Fedcrail. Para realização desse, escopo,•sujeitei á «illustre comniissão um projecto deorganização da justiça federal «com a creaçãode Relações Federaes ou Tribunaes de be-gunda Instância.

Isto posto, o dispositivo do referido artigodo meu esboço e o do artigo 11 do substitutivodo eminente conselheiro Cândido dc-Oliveira-não podem .prevalecer a competenoa da justiçacommum do Districto Federal, nao se «podefundar senão no domicilio do citando, na con-formidade do art. 3 do decreto 1.030 de 1890.

O dr. Alfredo . Tinto é de parecer que sedeve tomar em consideração o dispositivo doart. 60, letra B. da Constituição Federal, e

que, sem infringir os princípios fundamentaesdo regimen federativo não se pódc ampliar aacção da justiça federal, restringindo excessi-vãmente a competência das justiças locaes.

Submcttida a votos, caiu a proposta Inglezde -Souza, por maioria, vencendo, de accordocom as opiniões do dr. Alfredo Vi"t°.. P Pro_jeoto do conscliu-iro Cândido de Oliveira, art.12 e seguintes, que tratam do foro competente.

A sessão eneerrou-se ás 7 horas da noite.

| donça, pedindo férias — Sim, formulando-se tadevidas notas no livro de ponto.

E. L. Harrison, pedindo certificado — Ccrhti-

O DESASTREDE ANTE-

NA RUA S.JJIIZO INQUÉRITO POLICIAL

ENTERRO DO CARROCEIRO

acredi-pen-

do obtido ^^¥ocCOMÍR AO PAGA-

o.MNTP.Q c oneran-eiiificb destinado á Escola Nacional de BcUasC" valor

de 2.0:000$, conforme o.de-Artes , no zembro

lMM'ásr:J'.r:ã'Stz^Sistxm Pessoalmente, a quantia de

T-m3?375., Quantia essa dispend.da com as

fo5lhaVailudidai de janeiro a dezembro de1 ,909.

Esta ultima quantia ío; recebida no TTiesou-S de janeiro de 19'°. Pei0

nierjmo dia, a entregou

folhaEsi

ro Nacional em

Txx S S^íaíwoHWaT.-dí íãbinete do dito

n nistro, conforme o recibo que, nessa Mn

data, «o supplicante passaram, na ja referida

sala do Danço do lirasil.Nessa mesma oceasião, o supplicante vm

aquel cs senhores entregarem aqueHa .quantiaáqüe!ieBanco,que passou ao dr Uo»^

inarãéS o recibo de 142 :poo$, e ao sr. Larlos

Faller o recibo de ioS:39S«75

¦5rtf':' * *

tar que

a) em pagar operários de julho de 1909, em

e_? V cm não querer que fossem adquiridos

materiaes para os serviços dos mesmds ope-raE_t_

anomalia, é claro, exigiria ordem ex-

pressa para que «podesse ser executada.-pare-cendo, ao contrario, (pie, dados os antecedentesexpostos, s. ex.ícom as l,.rovi^"cl,^l'?IffvC,aFv0pessoal iéòhnico e ^«"«^^Js^JiTE N-\0 DESCONTÍNUA VA A SITUAÇÃODE FACTO KNOONTBADA POR S. K\., deestar sendo feita a construcção da citada hsco-ln DESDE SETEMBRO DE 1908, sem AU-TÒR1ZACÃ0 E CREDITO VOTADOS PELOCONGRESSO NACIONAL. . ,

Accresce que, todas as contas, nao so asreferidas (novembro e dezembro), como asanteriores, IX partir dc junho dc 1909, foramrcmcttidas DIRECTAMENTE pelo supplicanteao sr. ministro, em cumprimento de sua ordemverbal, e quer aquellas, agora criticadas, comoas anteriores, todas, s. ex. sabia, nao tinhamcredito votado pelo Congresso Nacional, nemhaviam 3Ído precedidas de autorização poreseripto do ministério.

Não se cogitou, desde junho, ao menos, deenviar-se ao supplicante qualquer das circula-res referidas no acto do sr. ministro, com quemo supplicante começara então, e somente então,a tratar directamente, devido a interesses ileserviço publico, que s. ex. queria acautelarna averiguação de responsabilidades do en-genheiro do seu ministério.-

Restaria a hypothese de suppôr o sr. mi-nistro que o supplicante tinha conhecimentodas suas circulares de 27 dc outubro de 1909c 11 de janeiro de 1910; mas, si o acto des ex. assenta sobre semelhante conjectura, cclaro que deveria ser dirigido contra aquellesque deixaram de remettel-as ao supplicantepara que as observasse. .

Em falta desse seu conhecimento — per-feitamente justificado por não ser engenheirodo ministério, mas constructor de obra, sobsuperintendência do funceionario pertencente¦10 ministério, — fundou-se o acto do sr. mi-nistro cm falso facto, qual o de suppôr exactaa falsa informação, si lh'a deram, de que osupplicante "foi incluido na distribuição das re-feridas circulares", como affirmou s. cx. noaviso n .52, de 26 <lc janeiro de 1910.

O SR MINISTRO NAO PROVARA AREMESSA DESSAS CIRCULARES AO SUP-PLICANTE. :-'¦¦--. , .

Em conclusão, portanto, o su,pplicante so

podia suspender as obras de que estava en-carregado, isto é, dispensando o pessoal c nao.idquirindo material, quando isso lhe fosse oc-líenado, o que somente se deu em 27 de ja-neiro de 1910, data do officio o. 4. do directorda Escola de Bellas Artes, remetlendo ao sup-nlicáiitc cópia do supracitado aviso n. 352.

NENHUMA ACQUISIÇÃO OU DESPESADE MATERIAL OU MAO DE OBRA, FOIFEITA DEPOIS DESSA ORDEM, assim ri-gorosamente executada.'

Nestes termos, provados os factos aqui alie-prados pelos documentos inclusos, e demonstra-do que os motivos dc decidir do acto do sr.ministro, em nome de v. ex., contra o supph-cante, não se fundaram -em falsas informaçõesque a elle foram dadas, é de justiça que v. cx.mande cancellar os considerandos do mesmoacto, que, antes de serem inulfhncnte injurioso.ao supplicante, revelam execução de crime pra-ticado, na secretaria de Estado, contra a pes-soa do sr. ministro, especificado no art. 208,n. 4, do Código Penal da Republica, isto ?,attestarem falsamente factos em acto do offi-cio, destinado a provar a verdade desses mes

O ministro da Agricultura recebeu do dt-rector da Commissão de Expansão Ecúnomt.ca do Brasil uma serie de cartas de socie-dades cooperativasde consumo, relativamen-te ao uso do café do Brasil ria Itália.

Da leitura dessas cartas verifica-se que aacção continua da referida commissão co-meça a obter resultados satisfactorios na-

quelle paiz. . ._Todas cilas se referem a opinião matutes;

tada pelos consumidores italianos, unanimesem cxalç.ir as qualidades do nosso principalprodueto. Esses simples attestados duplicamdc valor, si se attender ás condições atile-riores do café brasileiro nos mercados daItália, onde, infelizmente, era consideradoum produeto inferior, só susceptível depenc-trar 110 consumo, mascarado pelas mais hu.milhantes ou bastardas misturas.

Hoje, conforme se reconhece por essesdocumentos e por manifestações dç outra cs-

pecie, a situação começa a modiftcar-se alie. devido á propaganda, u mercado a escla-recer-se c os consumidores a reconheceras excellentes qualidades intrínsecas do cafébrasileiro. .

Pelos serviços acima mencionados o muns-tro resolveu louvirr o director da referidacommissão.

"CAR/1ELOT" PRESOAppareceu, hontem, na avenida Central, a

apregoar a venda de retratos dos dois can-didatos á presidência da Republica, o cante-lot árabe Anlonio Said.

Até ahi, muito direito. O que não estavadireito, porém, era o avental que cllc trazia— a bandeira nacional.

O facto provocou protestos do povo; ocametot foi preso e obrigado a deixar a ban-deira «no 1° districto, onde foi severamenteadmoestado.

A' tarde, continuou e51e 11a mesma espe-culação, pela Avenida.

Na delegacia do 10" .dislricto policial,proseguiu 'hontem o inquérito sobre o tre-mondo desastre oceorrido «ia rna de SãoLuiz Gonzaga, occasfcmado pelo bonde daLigilrt ii. 473 e de que .resultou a morte dcuin car-roceiro, ficando feridos diversos pas-sageiros.

Dopozcram varias t«estemtuihas,_entre ellaso dr. Hermogenco Pereira, medico, que fi-cou ferido na cabeça; Affonso Ribeiro, Be-licio Coutinho Bezerra, .João Gonçalves,anspeçada da Força Policial; José Pedrode Lima e o guarda civil 11. ^38, VictorinoLuiz da Costa.

Essas testemunhas são unanimes em affir-mar a monhuma culpabilidade do motor-neiro Euclydes Francisco Cardoso. ; que,como se deprchende da nossa noticia dehontom, escapou milagrosamente de ser vi-ctimado, devido á calma co sangue, frio com

que sc portou.Esse funceionario, que é um zeloso em-

pregado da Light, muilo a contra gosto foitrabalhar com o bonde fatal, «pois haviaavisado ao inspeotor -que fiscalizava oserviço que os freios automáticos do whi-cttlo absolutamente não estavam em condi-

ções de peder -funectonar.

Este é o ponto principal do inquérito queo dr. Arthur Peixoto, delegado, está «pre-

oecupado em esclarecer por completo.Euclydes Francisco Cardoso foi «hontem

mesmo afiançado 11a delegacia, sendo, cmseguida, posto «em liberdade.

Pelo hiquierito está fora de duvida queo bonde 11. 473, tendo os respectivos frefosfunecionando irregularmente, deveria serretirado do serviço a tempo, sendo; por-tanto, responsáveis por esse d-ísleixo o fun-ccionnrio 011 funecionarios. incumbidos de

priT-cder a «fiscalização no referido veht-cttlo.

Logo péTa «manhã de hontem, o dr. Fran-cisco de Castro Junior, advogado da Light,informou áo 10" districto policial que oinspector procurado era o de nome AntônioAlves Villeia, e mais tarde um director daempresa infofina.va' que ora nesponsaveltambran o inspector dc nome José Pedrode Albuquerque Câmara.

Devido a essas informações, resolveu a

policia inquirir os dois inspectores apòn-vtados. •¦ .

Esteve ainda hontom no local do desastre,bom como na delegacia, o dr. Miranda Rt-

beira fiscal de carris, da Prefeitura,O exame «pericial do local, bem como do

bonde 11. 473, não foi effectuado houtem,

parecendo que o seja hoje.O inquérito proseguira, devendo ser ou-

vidas outras testemunhas.O predio n. 28, da rua S. Luiz Gonzaga,

que teve a parte baixa da fachada total-

mente damnificada, continua guardado por

praças de policia,

Manoel Bentes Gama, «pedindo para assignar ter-mo de responsabilidade — Sim, devendo lmuidara responsabilidade no prazo de 90 dias.

Teixeira Borges & C, pedindo .uma certidSo —Certifique-se. , „ ,

Angelino Simões ft C, pedindo rela{So de arma-lenagem — Como, requer.

Companhia Industrial Itacolomy, pedindo paraassignar termo de responsabilidade, por falta de ta-ctura consular — Sim, devendo liquidar a respon-sabilidade no prazo de 90 dias.

Antônio Tedesco, passageiro do vapor italianoItália, pedindo exame de um volume — Ao lieido armazem 16, para ínforman

Raul de Souza, pedindo um certificado — Certl-'qCo_Sho

Martins ft C, pedindo rectíficaç-o de fa-ctura — Verifique e informe o sr. Luiz Soares.

• Pinto Monteiro 1 C, pedindo restituição de di-reitos pagos a maior — A' 2' secçâo.

Antônio Thomaz Quartin & C, pedindo .resti-tuição de direitos pagos a maior — Frosiga odespacho de accordo com a verificado.

Foram attendidos os pedidos de relcvaçaode armazenagem feitos por Antunes & IrraSo, ter-nandez y Alvarez, Coelho Martins & C, NicolaZagary & C. e Silva" Gomes ft C.

Sob a presidência do sr. Crcscentlno de«Carvalho, proseguiu hontem o Inquérito instauradosobre a apprehensáo das malas apprehendidas tioarmazém de bagagem e pertencentes á.passageirado vapor italiano Indiana Mana Deineccio, no qualdepozeram diversas testemunhas.

Tiveram entrada ua 1» secçío e «oramdistribuídos aos funecionarios abaixo, os seguintesmanifestos: _ , ,, z .

N. i64, do vapor inglez Tapaiós, procedente dcNova York, consignado ao l.loyd Brasileiro, ao sr.

'n. "ès,'do vapor allemão fíol.., procedente de

Bremen, consignado a Herm Stoltz & C, ao sr. (.a-*n°'t66,

Ao vapor allemão Borkim, procedente de,Bremen, consignado a Herm Stoltz ft C, ao sr.

'n. 167,' do vapor inglez Oronsa, procedente dc

Liverpool, consignado a Wilson Sons » C, ao sr.Balthazar dc Almeida-, __5_Ív_ j.

n 168, do vapor inglez Ortífira, procedente díCalláo, consignado a Wilson Sons ft C, no sr.

?% íés. do'vapor francez Magcllan, procedente deBuenos Aires, consignado a R. Carrique, 00 sr.

¦*n....6;'d- vapor francez Yang-Tsé, procedente deBuenos Aires, consignado a R. Carrique, ao sr.Jayme Gmll.o,.loper

^ ^^ j^,, dcAntuérpia, consignado o Norton Megaw U, ao sr.A. Câmara.

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do mnis rcUimdo goslo, encoiilraiu-oourntii ca-t». .

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Sliitrlz : Travessa de S. Francisco a. 8.1'Hial« Avenida Central 184.

C.GHASSY

Pelo ministro da Fazenda foi, hontem, ex-

pedida a seguinte circular: . _"Reconinieudo ao chefes das repartiçõessubordinadas a este ministério que, no casodc substituição dc funecionarios,-não sejamdesignados os que não estiverem nas condi-ções prescriptas pela legislação vigente, paraevitar a reproducção do facto oceorrido naAlfândega do Pará, em que foi designadopara substituir o. ajudante de guarda-mortim 4° escripturario, contra o disposto noart. 67, paragrapho tf, da Consolidação dasLeis das Alfândegas c Mesas de Rendas.

A BELLA SENHORITA

SARASILVA' ._fr ___rr__________n______|y ti*.

^^

/ W**m\mmW \

w

No (.Laboratório bacteriológico daFaculdade, de Medicina», ficou prova-do que o iCtanól» mata, em um minu-to, o micróbio causador das molesliasveneroas.

iLf.Gentral do Brasil

ANTES FRACA E ANÊMICA

Agora Robustae Formosa...'

Ê filhado IHmo.Sr.'Thesoureiro Munici»pai de Bagé (R. G.do Sul) onde é bemconhecida pela suabelleza e formosura,

i Ninguém pensará

Sue foi antes fraca e

oente, pois quando1. criança começou aí

padecer terrivel-imente deRachitismoe Anemia. -*\> Dopois de ter ex»

. perimentado innu-meraveis remédiossem obter melhora-alguma, por indica-ção do medico de*ram-lhe a Emulsão'de Scott e em poucotempo tornou-seforte, robusta e for»mosa, o que suecedesempre que se dá•esta Emulsão salva»dora ás criaturas ra»chiticas e anêmicas.

Exigir sempreesta marca, sema qualnenhumaEmulsão e boanem legitima.

Scott & Bowno, Chimicoi, Nova York

APANHADO POR UM TREMO preto de 62 annos de edade, MathcusGo-

mes, residente na «estaçSo de Deodoro, «foi, bon-tem apanhado «por um trem de subúrbios, re-¦cebendo graves contusSes pelo corpo.

A Assistência Municipal madicou-o e lel-orecolher á Santa Casa.. .

Do facto teve-conhecimento a policia do 23districto.

FULMINADO I—VICTIMA DA ELECTRICI-DADEPello d.. Guilherme Rocha, «médico legista

da policia, foi autopsiado, hontem, «no Necrote-rio Publico, o cadáver do desditoso opera.noda Light and Power, Henrique de Mello, que,como noticiámos, hontem, foi victima de tunadescarga electrica, quando trabalhava em um.poste situado na rua Figueira de Mello, esqui-na da de Francisco Eugênio.

Após esse exame eCfectuou-se o enterro doinditoso operário, 'feito a e«spensas da Light,sendo colloeadas quatro coroas sobre .0 seuferetro. ,

¦Em um bonde especial, vários empregadosdatiuella empresa acompanharam o finado ateao cemitério de S. Francisco Xavier, onde foisepultado.

QUEI MOU-SE .No predio da rua de S. Pedro n. 17I, onde

trabalhava, Antônio Leques Pereira queimou-secom «agua fervendo, que derramou de unia vazi-Hia que conduzia. , ,-

Medicado pela Assistência, esta deixou-o emtratamento na sua residência. /

GORREIOS&TELEGRAPHOS

* *

E' claro que, entre esta ultima quantia e a

de ,20«cou?os ali recebida pelo supplicante,™_ intermédio do sr. Carlos Faller, ha a d.f-

ferenía de íi.:íòi$62S. exactamente.a mesma

do saído aceusado, «pelo .fPP». <"! ^nioder, no officio á referido n. 54 de-4 de ja-

neiro e cuja quantia o supplicanteidedaanno seu trecho i t™n?"^3fv_§S^nAPARA FAZER FACE AO PAGAMENTO DA

FOLHA DO MEZ DE JANEIRO.Conseguintemente, na ausência de ordem

directa c escripta do ministro, para que o sup-

plicante entregasse essa quantia,, e claro que,a cila não «poderia ser dado destino differentedaquelle para o qual íòra recebida. .

Em 26 de janeiro de 191?, por aviso n. 3,.,dirigido ao director da Escola Nacional deBellas Artes, do qual recebi copia, foi: rçcom-mondado ao suppl cante "SUSPENDER

TÒDXS «\S OBRAS QUE POR ACASO Eb-TeCuI £eN'DO FEriUS. SEM AUTORIZA-ÇAO E FOORA DAS VERBAS -EXISTEN-TES". . .

Dando cimvprimento a esla ordem, toramsuspensas todas as obras, dispensado todo opessoal, e entregue o edifieio á guarda do di-rector da Escola de Bellas Artes, conforme oofficio n. 58, de 29 de janeiro dc 1910, ao mes-mo dirigido, e officio n. 59, de 2 de fevereirode 1910, dirigido ao engenheiro do Ministériodo Interior.

Dispensado todo o pessoal, cumpria pagar-lhe o mez vencido de seu trabalho.

Devia fazer o supplicante esse pagamento?O sr. ministro, em seu publicado acto, affir-

ma que não, «porque o supplicante devia conhe-cer as circulares a que se refere.

Mas, não é exacta a afíirmaçao.1 1» O aviso n. 352, já tr.inscnpío, só se re-feria á suspensão (hs despezas que por acaso•estivessem sendo feitas, sem autorização o «fora

das verbas existentes. ....«A despeza do pessoal estava comprehen-dida

ma verba existente, constante do credito espe-cia! aberto pelos decretos de 20 de dezembrode 1909. já mencionados, e que nao se referema periodo algum do trabalho do pessoal alludi-

2°. Desse credito, existia, na data do paga-¦mento .-linda o saldo de io:Coi?625, no The-Muro Nacional. Pagando, q supplicante, por I mos factos, c pumdg com as pega? dí preva-

CORREIOS.—Foi promovido a amanuenseda administração dos Correios dá Bahia o pra-ticante da mesma repartição, lliomaz GarcezParanhos de Montenegro Netto.

Foi arbitrada a gratificação do agentedo Correio dc Rodeio dc Ubá, Estado de MinasGeraes, em 360$ annuaes. .

_, O director geral expediu circular aosdiversos administradores postaes dn Republica,recommendando que, para o concurso de pra-ticante e carteiro, sc abra inscri,pção, somentequando não houver candidato approvado emconcurso, que acceite a nomeação.

!-Foi annullado o concurso para pra-ticante de 2' classe, realizado ultimamente naadministração dos Correios do Pará.

O director geral approvou o balançoprocedido na administração dos Correios doAmazonas, cm 31 de deiembro ultimo.

Foi exonerada, a pedido, do logar deagente do Correio de Pedra Negra, no Estadode Minas Geraes, d. Lavinia de Araujo.

O administrador dos Correios de Minas rc-solvcu suspender, provisoriamente, o funecio-namento da referida agencia, visto não existirnaquella localidade quem esteja nas condiçõesde exercer o alludido cargo.

Foram approvados os balanços e in-ventarios procedidos na administração dosCorreios de Alagoas, cm 8 de novembro e 7de dezembro últimos. .

Para o logar dc inspector regional,na zona pertencente á administração dos Cor-reios de Campanha, foi designado o amanuenseda directoria gerai!, Ismael Libanio.

«Estão sendo estudadas «pelo ministroda Viação, as propostas trazidas de S. Taulolielo administrador dos Correios, para vendade terrenos, onde deverá ser construído uniedifício para a Repartição dos Correios deSantos. . ,. ,

O preço da melhor proposta esta fixado em80 :ooo?ooo. '. ,.

Foi prorogada por 30 dias a licençado praticante de 2' classe da direcloria dotrafego, Carlos Bittencourt.

Teve despacho favorável o requeri-mento do 30 official Arthur de Souza Barbosa,o qual pede canccllamcnto de notas.

Deferido — foi o despacho exaradono requerimento do sr. Francisco de MirandaPinto, em que pede indemnização de um rc-gislra. com valor.

TELEGRAPHOS.—Foram removidos 03 sc-guintes telegraphistas: da estação de S. Paulo,provisoriamente, para a urbana da Luz, comoencarregado interino, o telegraphista de 4"classe Ernesto de Souza Nogueira; da estaçãodc Suarahy para a dc S. Jeronymo, Arnaldode Sá Brito; da estação da Cachoeira (su!)para Suarahy, como encarregado, Fredericoíradel, — .

O cadáver do mallogrado carroceiro Joa-quim Baleeiros foi hontem, desde cedo,

visitado 110 Necrotério, por inniiitrtetps ann-

gos companheiros c pessoas da familia.O infeliz, ás 2 horas da tarde, foi auto-

psiado pelo dr. Guilherme Rocha, medico

legista d'a policia, que a-ttestou a caiisa-mor-tis como tendo sido produzida pelo csniia-

gamento da cabeça c ruptura das auriculas.0 A'«s 5 horas da tarde effecíuott-sc o seu

enterro no cemitério de S. João Baptista,feito a exp-ons-as da firma Arthur Bastos

& C, de que- era empregado. ; /Muitos companheiros levaram-n-o ate a

ultima morada, tendo sido colloeadas sobre

o f-ero.tro duas grinaldas, qtte tinham nas

fitas os scs-ttmtcs dizeres: 'Saudades dos

seus companheiros Abreu. Maximiano, Pe-

drosa e Soares" c "Saudades dc ArtluirBastos & €.".

Estão bastante adeantados os trabalhos dc campo,para a construcçilo do ramal de Itacurussá.

No principio do mez vindouro serão atacadosos traballios dc aterro, de maneira que, cm breveespaço dc tempo, possa ser entreglio ao trafego oalludido ramal.

O dr. Paulo de 1'rontin tenciona fecharcompletamente a estação Maritima, c, ao que ou-vimos, s. s. não pcrmUtiiá que os bondes da Liglitatravessem as linhas da listrada, na rua de SantoChristo, cm frente á mesma estação.

O dr. Paulo dc Frontin, hontem, pela ma-nhã, visitou o escriptorio da s" divisão (secçãotechnica), examinando algumas plantas, entre asonãêa a cio novo edifício da Central.

O dr. Paulo de l;ronliu retirou-se, honteni,do seu gabinete á 1 hora da tarde, dirigindo-seao palácio do Cattete. ,¦„¦¥. , ¦

O movimento na estação de S. Diogo 101o seguíhtê: importação de mercadorias e carvão,de particulares e da Estrada, 1.219.481 kilogram-inari; exportação de mercadorias, mincrio, niillio,feijão c café ?56.°57 kilogrammas.

A renda arrecadada attingiu a somma ac'-——O

movimento na estação de S. Diogo foio sctumtei importação de mercadorias e encom-ineiidas 3.18. volumes, pesando .S-oíS. kllogram-mas; exportação de mercadorias, materiaes, carneverde e encommendas 21.S48 volumes, pesando444.4J6 kilogrammas. '-

A renda arrecadada attingiu a importânciade 73$ioo. ... _-Reassumiram o exercício de suas funcçôesos telegraplilstas: João Pereira dc Mello e JoscRandòlplíò Uorena, na cslação de Cachoeira, e JoséHenrique Soares, na de _,auro/MuIlcr.

listão designados para trabalhar: na esta-ção de Commercio, Luiz Duarte dc Mendonça; nade Entre Rios, Uraz Ribeiro da Silva Junior; Tas-choal Alves de' Carvalho, na de Ticdadc, e JoãoJosé da Silva. .

O dr. Paulo de Erontm recebeu, honteni,o seguinte telegramma: ... ,'"Cascadura — Moradores Madureira, penliora-dos aclo v. ex., mandar parar expressos Realengoe .Maxambomba estação local, agradecem c. conti-unam confiantes na magnanimidade da administra-cão de v. ex., cm nome 'da maioria dos -moradorestle _ladu.-cira.-A commissáo: Hcrciilano Pinheiro,Cindida Sousa, Manoel Mattos, Gnldino Bordallo,Alberto Amorim, d. Maria Saraiva c Carlos i.'l'liia'Jo-" ,-,-,,

Causou viva satisfação a população de Ma-

durcira, Irajá c demais logarejos das immcdiaçõcs,o acto do dr. frontin, ordenando a parada dos

trens dc Realengo e llangú naquella estação. ,O director da Estrada reconheceu, afinal, o justo

pedido dos moradores daquelles logares.e a nossa

reclamação, que íoi a primeira a apparecer.Muito bem. .

No livro de ordens do pessoal do movi-incuto, foram honteni negi-stradas as escalas doscodductores dc trem dc 4» classe.

já foram concedidas licença aos funecio-narios Olympio «de Carvalho e Amiibal da bilvalrÜÍ____ro;ram

liontem rcmcttidas á thesourariaos guias dos srs. Gonçalves. 11. 'leixeira c . daCaixa Telegrophica, por vanos descontos feito,ciil folhas de pagamento. .O servente Arnaldo Ferreira Pinto, sa-b-mos, requereu «troaisferejicia para o logar de ba-gageir.

ULTIMA HORA

Mauoel da Silva CunhaCarmelia dc Lemos Cunha e seus fi-

•lhos, Mariana da Cunha"Andrade e maisparentes participam o fallecimento oeSeu marido, pae, irmão e parente, «MA-

NOEL DA SILVA CUNHA, e convidam' osseus parentes e amigos para acompanharem oseu enterro, que terá logar hoje, quinta-feira,17, ás 5 horas da tarde, saindo o [eretro darua Floriano Peixoto n.4, Neves, Nictheroy.

Não ha convites por cartas.

toperários sem pimento

' DIVIDA DE MAIS DE UM ANNO 1

Em 1908, no mez de dezembro, os opera-rios das obras do Hospital de S. Sebastiãodeixaram de receber os seus salários.

E, até hoje, não lhes foi pago o produetodo seu trabalho.

Em tempo opportuno, redamaram elles a

satisfação dessa divida contraída pelo ts-,

O 'pagamento

foi sempre proteüado, c até

hoie. sc acham os pobres operários desem-

bolsados da quantia que lhes e davida comoremuneração de longos dias de penoso tra-

balho.Esperançados de receber agora, cm vir-

tude de formal promessa, aquelles salários,os alludidos trabalhadores acabam de sof-frer mais uma desillusão. pois o pagamentocontinua a ser adiado indefinidamente.

Como isso não- é serio nem justo, appel-Íamos para quem de direito, afim de cessaressa anomalia, que, alem de representar o

calote official, acarreta difíiculdadcs semconta aos míseros operários.

ELEIÇÕES DO ESTADO DO RIOA junta apuradora da eleição para depu-

tadós á Assembléa Fluminense, reunida an-;tie-hontem em Cantagallo, sede do 3° distri-eto, diplomou os seguintes candidatos: drs,Monnerat, J. de Moraes, Galdino do Valje,Modesto de Mello, Honorio Pacheco, t>er-,

gio Pitta, J. Sauches, Irineu Sodre e Aiifenio Pitta. .,., ,

¦ _V'^A junta foi presidida pelo dr. Octavio

Costa, juiz dc direito de Cantagallo, estan-do presentes nove juizes e dois supplentes. .•

A sessão terminou ás 7 horas da noite.Dos diplomados, os oito primeiros são oppo-sicionistas ao governo do Estado. :t

UM CASO REVOLTANTE jMenor violentado — A policia sabe do caso

e nega-se a tomar providencias — Vinappello ao sr. Leoni RamosA policia teve, lia dias, queixa dc uma caso

muito grave, mas não tomou absolutamentenenhuma providencia. Não tomou porque,actualmente, naquelle velho e vasto casarãoda rua do Lavradio só sc fala cm política,só se discute politica, c só causa interesse apolitica.

Dahi explica-sc a pouca 011 nenhuma im-portanoia ligada ali ao torpe caso dc que no.-vamos oecupar,

O sr. Manoel José Ferreira, residente árua Francisco Eugênio n. 124, empregou hutempos o seu filho, menor de 11 annos, denome Adriano, na casa n. 85 da rua da Ca-rioca, cuja senhoria subloca commodos t ra-pazes do commercio.

Ali habitava lambem o sr. Antônio &on,al-ves Villas, sócio ou coisa que o valha dc umestabelecimento da rua Sete de Setembro.

Uma noite, aproveitando a hora de maiorsilencio, este senhor foi ao quarto do meuprc violentou-o, torpe, miseravelmente.

'*¦--¦

A creança não pôde no momento gritar ousc queixar á dona da casa porque o tal Villasa ameaçou de pancadas.

No dia seguinte, muito cedo, o pequeno foid procura do pae c narrou-lhe o suecedido.

Pelo espirito do sr. Manoel José Ferreirapassou á idéa dc um desforço pessoal, masosse desvaneceu-se, confiado na afção danossa policia.

Foi ao 3" districto c deu a sua queixa, Odr. Eurico Cruz não se incommodou. Ouviuo Villas, que se defendeu, c pôz uma pedrasobre o caso.

O pobre pae, foi, então, ao 30 delegado au-xiliar. O dr. Gomes de Mattos, preoecupadocom coisas mais elevadas tambem, não scdignou interessar no caso.

Cansado dc andar, de Herodcs para Pila-tos, o sr. Manoel Ferreira veiu á nossa reda-cção com o seu filho.

A creança contou-nos o facto tal qual sedeu.

Ahi fica a narração. Esperamos agora asprovidencias do sr. Leoni Ramos.

Vida Acadêmica

—Voltou ao «seu logar o guarda da estação

GMtt POLICIAL

ALFÂNDEGA

corrente foram arrecadados

Fsta renartição arrecadou hontem a quantiade «s<Í9:5_o$86o; sendo .S:.fli$9nó cm ouro ci7i:o-8?r>34 em papel.

Dc 1 a 16 do3'

Fm csúaHwriodo do anno findo foram arrecada-dos' .-i.3i5:iOoS--r;o, sendo a diffcreitça para mais,no corrente anno, dc j03:857$s6'i- . .

O inspector baixou hontem a seguinte por-' "O in«-pcctor cm commissão, de con formidade

com o decreto n. 7.751. de 23 de dezembro doanno passado, que approvou o. regulamento paraexecução dos serviços da administração da razen-da Nacional, c em obediência a ordem da directo-ria da receita publica,, n. 2}, de 15 do correniemez, recommcnda aos srs. ajudante, chefes dc se-cções guarda-mór, administrador das rapatazias cdemais funecionarios, bem como ao administradorda Mesa dc Rendas de Macaltc, a fiel observânciados dispositivos que se relacionam com o temijosdc arrecadação desta repartição c da Mesa dc Kcn-das de Macahé, c, bem assim, rccom-.nenda ao clieleda ¦_¦ secção a remessa aquella directoria, ate osegundo dia útil de cada mez, de uma demonstra-ção da renda arrecadada, discrinimadamcntc. c pc-los titulos orçamentários respectivos, com indica-cão cm columna especial, da nunuro cm ourn,na conformidade das ordens cm vigor, das cir-culares ns. 13, dc 13 de março de 1000, c S, dcz-t dc maio do mesmo anno, publicadas no .DianoOfficial, do dia seguinte, observadas, porem, asmodificações precisas.^llnic ao mcio-dta, haverá leilão ue rnex-cadorias abandonadas, nos armazéns de consumo

l-llcspachos da inspectoria: .Wil-ron Sous 4 C, liuiilcd, pedindo baixa, no

termo dc responsabilidade que aís.gm.u para o pa-quete inglez Asl-.irics, entrado de Calláo, somentepara receber carvão —«•/Defendo.

Engenheiro civil fcmilio bchnoor, pedindo certi-drlo da importância paca dc expediente, pelos tna-teriacs constantes do despacho 11. 506, do correntemez — Certifique-se. ,,.... . , .

H Marti t. C-, referente a classificação dada ãmercadoria que despachou — A' commissáo dc ta-

da Al-

Central,' Joaquim da Silva Lage, que estava «ser-vindo cm commissão nos trens. .

Foi designado cabuieu-o o sr. José de Uli-YClra*

Está deferido o pcdJdo feito pelo trabalha-dor Augusto Soares.

.Sabemos que foi concedida a permuta rcquerida «pelos guarda-chaves Augusto Rodrigues cJosé dos Santos, este de Aguiar Moreira e aquelledc Herculano Penna. ,

Temos conhecimento dc «nue o auxiliar dcescripta que serve oa estação de Lafayette, sr.ílíredo Olympio Brandão, aprcsentiMi ao director

da Estrada um memorial cm prol da classe a quepertence.^.

^^ 0 pe(Udo feit0 ,pci0 compo5i-tor losé Ferreira de Aguiar.

,_\,ti resolvido que os trens .. 1 c N 2. la-rão uma parada na estação dc Clinstiano. .

\o pc-r-oal dirigiu hontotn o dr. ba I«rci-re a seguinte circular: "Dc ordom tia direciona,n limite da Ia secção e o começo .la 2", para osbilhetes dos trens dc ptquono percurso passa a ser

- A inaieclfri» do telegraplio declarou hon-tem ao pessoal sob suas ordons que a linha 1;«cria «aberta «na estação do Engenho de Dentro,de «modo a facilitar as comaiumcaçoes entreaqubllc «ponto, c a sala dos apparelhos.,

Será lioje effectuado no interior, ale .1 al-myra, o «pamunontó do «pesoíal desta ferro via..

Honteni foi formado um trem especial,para.«transportar até Santa Cruz o 2" delegado

' "óiistaWos que brevemente =erá aberta in-scripção «pira o concurso tle praticantes do-tele-grapho, cvnfcrentes, etc.

A diária dos guarda-ficis, ao que ouvi-mos, -será de 5$ c a «dos feitores do telegrapho de;S e SSooo. , ,,T Sabemos rf.le a .directoria tomou hontemalmuaas oro-Vsdeitcias sobre o transporte de ani-mus <Je corridas para o interior,. rwolvcndo qued'ora em deante o . i-mlraniuo .scra feito na esta-ção Central c nos cáes TT.

A. GRAÇA & C.121 -Rua da assembléa-121

PRÓXIMO AO LARGO DA CAH10CA

:tfa.Eugênio Muller Filho, 4» escripturario

fandega de Santos, pedindo que se encaminhe aoministro da Fazenda um requerimento pedindo aiu-da de custo c passagens para si c sua família,para voltar para aquella Alfândega — Informe a2* secção. ,. , j.

Corrêa Ribeiro fc C., pedindo entrega dc diversosvolumes que importou — Informe a i« secção.

• Representação do fiel Antônio turtado dc Men-

Tran.tniltindo ao seu collega da Marinhaos papeis em que o 3° official da Directoriade «Contabilidade daquelle ministério, Home-ro Cunliat solicitava fosse addicionado «ioseu tempo de serviço o periodo de 28 de no-vembro de 1892 .1 19 de maio de l«S96, em queserviu como r.ddido, percebendo uma gratifi-cação mensal, o ministro da Fazenda decla-rou que o requerente pôde ser attendido, vis-to ser o cargo de addido da mesma catego-ria de auxiliar de escripta ou praticante ex-tranumerario, cujos serviços foram manda-dos contar pelo decreto n. 1,980, de 22, dc ou-tubro dc 1908. s*m'

NA SANTA CASADeu entrada, liontem, no Hospital da Mise-

ricordia, a menor Francisca de Araujo, resi-dente em Cantagallo, que foi mordida por umcão, naquella localidade. ,

A administração daquelle estabelecimento cn-viou-a para o Instituto Pasteur, afim dc ficarali em observação.

-Recolheu-se, cm tratamento, numquarto particular, o negociante arabé EmirElias, o qual apresenta um .ferimento .por balano ante-braço direito.

«\iiuclle «negociante, que reside na rua üa Al-fandega, preparava-se, ante-liontem, para fazeruma viagem á estação de Barra Mansa, e quizexiperimentar um revólver que possuía.

A arma, que se achava carregada, aconteceudetonar, indo feril-o daquella fôrma.

ALARME DB INCÊNDIOHonteni, pouco depois idas 7 horas da noite,

houve um alarme de incêndio na rua Senadorrompeu n. 222, residência de Bernardino deSouza. .- .

Este mostrou o aviso dado ao ¦Lorpo deBombeiros da estação central, que accudiuaolocal, tendo-se verificado que o alarme foraproduzido «pela explosão de um lampeão dekerozene da referida casa.

O pouco fogo que lavrou, «produzido com aexplosão, foi extineto pelos próprios morado-res -da casa. . .

A policia do S" districto, que foi scientificadado suecedido, esteve 110 local.

QUEIMADO PELA ELECTRICIDADE—NAHUA DA ALEGRIAO operário Manoel Salvador foi, hontem, vi-

clima de um choque Olectrico, quando «procediai ligação de um fio existente na rua da Ale-gria.

_al foi a violência do choque, que recebeuelle queimaduras na nuca e na mão esquerda.

Teve a soecorrel-o o Posto Central da As-sistencia, «tomando conhecimento do facto opolicia do io' districto.

VICTIMA DE UMA CHIFRADA—COM UMBRAÇO ESMAGADO.O carroceiro Joaquim Francisco, menor de

17 annos, qua«ndo, hontem, ia collocar um tourona carroça, recebeu tremenda marrada, no an-le-braço direito, ficando com parte do mesmoesmagada.

Em estado lastimável, o pobre rapaz foi soe-corrido no Posto Central da Assistência, sendo,em seguida, removido para a Santa Casa, ondeficou em tratamento na 12* enfermaria.

Do faclo, que sc passou na cslação do Enge-nho de Dentro, tomou conhecimento a policiado 20o districto.

FACULDADE DE MEDICINA ', >«5*Curso medico ' !"

Serão chamados hoje:t° anno, ás 12 horas — Pratico-oral dc anato-

mia — Os mesmos chamados..3° anno, ás li horas — Pratico-oral de histolo-

gía — Ns. 203, 204, 2pSi 206, 207, e 208.Supplentes — Ns. 209, 210, 213 e 214.3o anno, ás n j|2 horas — Oral — Do n, 218

a 221, effectivos.Do n. 222 a 225, supplcntcs.5» anno, ás 11 horas — Ks. g7, 98, 99, 100 e

102.Supplentes — Ns. 103, io4, 106, 107 e 108.

Curso de pharmaciaSerão chamados hoje:i° anno, ás 101I2 horas — Exame eseripto de

pharmacologia — Serão chamados os alumnos iu-scríptos do 11. 99 a 130, e o pharmaceutico estrau-geiro. . .A's 11 j{2 horas — Exame oral de chimica —Ns. 11, 12, 13, 14, is, 16, 17, 18, 21 c 22.

Turma supplementar — Ns. 23, 24, 25, 26, 27,28, 29, 30, 31 e 32.

Historia natural — Ns. «44, 46, 47, 48, 50, 5',52, 53, 54 e 55.

Turma supplementar — Ns. 57, 58, 59, 00, 02,63, 66 e 67.

Curso odontologicoSerão chamados hoje:i" nnno, ao meio-dia — Physiologia dentaria —

Do n. 58 a 77, effectivos.Do n. 78 a 93> supplcntcs.

ESCOLA POLYTECHNICAOs alumnos de estradas de ferro devem compa-

recer amanhã, ao meio-dia, na estação inicial daE. F. Corcovado, 110 Cosme Velho, para visitarema linha.

ESCOLA NAVALResultado dos exames para admissão, realizadoshontem: ,

Inglez — Approvados: plenamente. Helvécio Ko-drigues e Fausto Guimarães Alves de Farias; sim-plesmente, Victoriano Augusto Borges. Iuhabilita-dos, cinco.

DIVERSASConvidam-se os alumnos da Faculdade Livra de

Scioncias Jurídicas e Sociaes, candidatos a examede 2a época, a comparecerem no edifieio da mesma,hoje, quinta-feira, ás 2 horas <la tarde, alim dcse tratar do adiamento dos exames.

Terminou brilhantemente o curso da Es-cola Normal a senhorita I.aurelta Leal Storino,filha do sr. Francisco Paulo Storino, funceionariopublico.

VIDA ESCOLARESCOLA NORMAL

Chamadas para hoje, 17:Curso diurno, ás io horas — Geographia —

|°anno — 105, 137, i4o, 156, 223, 224, 252, 268,295 e 374. „ -

Arithmolica — Io anno — uo, t}B, 183, 193,195, 201, 217, 226 e 227.

Ao meio-dia — Portugucr — Io anno — 52,102, 122, 135, 13<>, 200 e 234.

A's«2 horas — Traballios manuaes — 3». anno -^Provas praticas. . .- Curso nocturno, á 1 hora — Chimica — 4°anno — 3. 179, 211, 24-, 251 c 291.

Pedagogia — 4o anno — 4<>, '2"i 17', 17°, 2o8>253, 262, ;87, 289, 324 e 352-

A's 2 horas — Trabalhos manuaes — 3o anno —,Provas praticas. _

GYMNASIO PIO AMERICANOHaverá hoje as seguintes provas:5» anno, ás 12 horas — Literatura — Oral.A's 12 horas — Inglez — Escripta e oral.A's 2 horas — Physica e chimica — Escripta eoral. .. ..

6° anno, ás 12 horas — Historia do Brasil — ns-cripta ¦ c oral. . .

A's 2 horas — Physica e chimica — Escripta c

4» anuo, ás 10 horas — Matliematicas — Escri-

Curso de adaptação — Seráo chamados amanliãos alumnoj ns. 4, 12, 19, 20, 21, 23, 26, 35, "«••51, 53, 66 e 102.

MENOR PERDIDOAs autoridades do 16o districto policial en-

centraram, ha dias, rasando pelas ruas. da-quaila zona, um menor de 7 annos presumíveis,branco, trajando calça de algodão escuro ecamisa «de meia branca com a golla vermelha,que, na delegacia, declarou chamar-se Luiz dcAlmeida, e ser filho de Maria de tal, lavadeira,ignorando o nome da rua «m que ella reside.

Este menor foi, iionteir,, recolhido ao Asylodc Menores Abandonados, por ordem do che-

1 íe de policia, até ser jjsocurado pela familia,

A CARNENo matadouro de Santa Cruz foram abatidas

honteni:438 rezes, 36 carneiro, 46 porcos e 1» vi-

tcllas:Foram regeitados 6 rezes e 1 porco.A matança foi feita para os seguintes se-nhores: . _

Durische & C, 43 rezes e 1 porco; José ia-checo de Aguiar, 70 rezes, 12 porcos e 8 vi-tcllas; Manoel Cardoso Machado, 2S rezes;Edgard Azevedo, 32 rezes; Cândido E. deMello, 56 rezes e 6 porcos; Alexandre V. .ueAlencar, 50 rezes e 5 vitellas; M. Silveira ino-maz, 71 rezes e 4 porcos; Luiz Camuyrano, 17carneiros e 5 vitellas; Mattos Lopes & C-, 3jjrezes; Augusto M. Motta, 4 porcos; MiemiMassi & Ci 3 porcos, c Francisco V. Goulart,3 porcos. .,

Vigoraram os seguintes preços, no cntrcpo=.ode S. Diogo: ....

Bovinos, $460 e $560; carneiros, 1..00,

porcos, $800 c $900, e vitellas, ?8oo e $900.**t ¦ * *99* '

ESMOLAS . '. '

Recebemos, de S. F., a quantia de 55. Pa"os pobres. ,,

De A. S., recebemos 2$, sendo i\S P»»o menino, cego, João, e 1? para o infçli? -&W.11

1 aüxcira. .—. —' —"" ^^

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4.7- '. ;'¦¦ I

Page 5: r^r- n,^ . ¦¦ ,. 7~—'— ' ' ' < '* .'W ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03137.pdf · ANNO IX- N. 3.137 RIO DE JANEIRO - QUINTA-FEIRA, ... cas, ao ar livre, ... como

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Terra e MarEXERCITO , ,.

O i° tenente José Ayres de Cegueira foi t\o-meado a'.iSíente,da _» brigada de «val!ar.a.

Foram designados .ara servir «•»¦«»»Deodoro os segundos-tenente médicos Çleomcnesü.pes de Souza Kllto e Annibal -.omw.ues deS<!ü__l_Desistiu de sua nomeação para o cargo deveterinário do Exercito o civil José Antônio deS.uza_Roel^n.stro ^ ^^ ^.^ a0 D.parta.mento da Guerra um offieio em <.)%¦.,£ oetaçjoAnti-Alcoolica propde-se a faier, no Exercito, ainstallaçao do ensino pratico contra o alf001:

?.. . Foi classificado no 7" regimento de ca-

-msemso externo usem o S° uniforme de flanella-ka!íÍ* o

ministro da Guerra mandou arcliivar a

pr^íTfeUa para fornecimento de fardamentotm amanuenses das diversas divisões.a0-__-____,orStorlzado o chefe do Departamentode Administração a fornecer & *<>& ™*f¦_*%__.capital as mochillas existentes cm «posito c )tx semuso no Exercito.

———Ao Dcpao orçamento feito pelo director

3I8-12G

íaüdoseu trata-

Ao Departamento da Guerra foi enviadon orçamento feito pelo director do Arsenal deGuerra dc Porto Alegre, para installaçao de for-.,e luz nas diversas dependências daquelle estabele-cimento. „,!« Bi os primei-roí^tes0 Sei F.uplfrasio ^Souza^mpo^,ln ¦,« rciilmcnto dc cavallaria, c üualuerto oome-de Sá, d. Pdot5ode estafetas da a* br.gada estra-teg_!_?__roram

transferidos: da 1* companhia isp-lada nara o _3<> de caçadores, o 2* tenente AlpioFrnncUco re.cira; do 5o regimento para o iíVOí° n n e Antonio da Silva Reis, &«8ggggpara aquelle regimento o a» tenente Joao Uretrade Carvalho. , ,.o coronel Alfredo Cândido dc Moraes

liego, director da Escola de Estado-Maior, dirigiu

hontem, ao ministro da Guerra- um longo e minu-

doso offieio, pedindo a transferencia da escola

que dirige para um dos próprios federaes do re-

cirito da exposição Nacional, na praia Verme-

lha. ,O pedido do coronel Cândido Rego é fundamen-

tado na absoluta impropriedade que offercce o pre-«lio onde funcciona a alludida escola, que se vé

privada de imprecindiveis elementos que a torna-» riam hpla para «desempenhar os fins a que sc

destina, com a mais completa perfeição, .devido _

absoluta falta de espaço e accommodações.O Departamento da Cuerra jà providen-

ciou para que a 6» divisão do saude organize asbases-do concurso a quo deverão ser submettidosus officiaes daquelle corpo, que desejem ir a na*ropa, aperfeiçoar os conhecimentos tcchnicos.

__—_0 __ te„ente do o» regimento de infan-teria Antonio Padilha, que regressou do Acre, abordo do Brasil, desembarcou no Recife, por scachar enfermo, sendo ali inspeccionado die julgado precisar dc 4o dias para o

1—0 general Menna Barreto solicitou autor!-

zação para vender 79 muares, pertencentes a lia-teria de obuzeiros, e que não se adaptam ao ser-V15J_ —Segue,

n0 Proximo sabbado, pelo nocturnopaulista, o major Felix Fleury de Souza Amorim.

Kssc official, como já temos noticiado, vac comdestino ao Estado dc Goyaz, afim dj^aha** ospróprios nacionaes pertencentes ao Ministcno uaGuerra c existentes naquelle lvstado.

__ O general Menna Barreto, commandanteda 1* brigada estratégica, cm longo '¦.offieio, quedirigiu ao Ministério da Guerra, solidou provi-deu.ias no sentido de serem feitas var.as obras emelhoramentos nos alojamentos do. quartel tjpo,cm S. ChristovSo, c que deverão ser occupadobpela companhia de obuzeiros, companhia tclegra-nhica e pelotão dc estafetas,

Esses melhoramentos constam do aperfeiçoamen-to do abastecimento d'agua, calçamento e constru-cção de esgotos, águas pluviaes e outros, necessa-¦•ios & hygiene que deve ser observada naquelle""Ainda nesse offlcio, o general Menna Barretonéde aue seja aberto o credito de 3:000?, quoíerão applicados na construcção de um galpãoSnad" ao abrigo de aviaturas, visto como nocdlflçj-) Jlo quartel não ha commodo para tal fimBP!_-___^e.tim_dõ chefe do gabinete, do ,Depar:tamento da Guerra, major Moreira Guima•*•'". '°'Iiontem á Preto tiira aí m de entregar ao dr. ber-zed.llo Corroa um ibaixo-assignado dos mwjjojc.da rua Silva Rabello, pedindo vários melhoramen-tosj«uclla rua.™

Jo £ A,.nados para o Asylo de Inválidos da Patna o 2sarcento I.uiz Maurício da bilveira.

_____FÓi nomeado auxiliar interino da. 3" secçãodo Departamento -M|P»«™¥^!'*MHrflrSSefieclivo, o capitão Antônio Ivmilio Rodrigues.

'O ministro da Guerra mandou ouvir a Di-rècção de Saude sobre.o pedido de V*m^3dois médicos, para servirem na Escola dc Artiliieria c Engenharia, que lhe fez o coronel AgrícolaEwcrton Pinto, commandante daquella escola.¦_____Foram transferidos os segundos-tenentesde infanteria Antônio Sebastião Kibeiro, do 15regimento para o A(_ batalhão de caçadores, c Joaol*erreif- dc Carvalho, deste para aque le.

Foi classificado 110 7» regimento dc cavai-laria o Io tenente Alexandre Fontoura.•*"-l'___Ao

Arsenal de Guerra, foram remetidosos papeis relativos á proposta [•«'«»

•' ' c .,,.•, fninéeimento do producto Autoar-

postos em que se acham foi por merecimentoou antigüidade. «.„•,-••

.Foi nomeado para servir no hospitalde Marinha o enfermeiro João das Chagas.

O enfermeiro- José leite de Castrofoi desligado do hospital de Marinha e man-dado embarcar -no Deodoro. .

Do Deodoro desembarcou o enfermei-ro Marcellino João das Chagas. '

O numero de alumnos que deverão termatricula, nos diversos cursos das escolas pro-fissionaes foi assim computado: , *

Officiaes — Artilheria, 10; defesa subma-"Marinheiros

— Artilheria, 100j»defesa sub-inarina, 2^; inferiores foguistas, 25, c timo-neiros e telegraphistas, 25. _j,-«_ j-

Determinou-se ao commandante doCorpo dc Marinheiros Nacionaes mandar apre-sentar ao director das referidas, escolas centoe oitenta c cinco praças que tenham os re-

quisitos -estipulados no art. 98 do ™8»*a-mento das mesmas esca as afim dí serem, con-venientemente matriculadas nas citadas es-C°!ü: Em

ordem do dia de hontem com-municou-se á Armada o fallecimento do 1

_ "nte

medico dr. Ismael Souza Ribeiro Ner*no dia rs do corrente, a bordo d" navio-escolaPrimeiro de Março, quando em pleno oceano..

.Deve reunir-se na Auditoria Geral daMarinha no dia 10 do corrente, as 11 norasda nS, . conselho de guerra a que respon-dem os marinheiros nacionaes Eugemo teU»»ta Barros e Nascimento Manoe dos Passos,do qual é presidente o-capitão de fragata re-

formado Joaquim Franco e sao juizes: capi-ão-tenente líduardo Justino de Vxocnc-t 1'

tenente Antonio Segadas Vianna, segundos-tenentes Roberto Baptista Pereira c WW'rio Luiz de Queiroz Menezes, devendo com-

P___Í_-Foi mal|(jado ei0giar cm ordem do dia

o i° tenente Mario Hecksner, pelo zelo, entenoe competência com que exerceu o cargo dc

,""$_!_- Transferencia: Dos aprendizes mari-nlieiros: Raymundo Bra«a de .Souza, Felismi-no Soleano de Carvalho, Luiz Gonzaga V-lhena, João Ibiapino e Attíclo Ferreira Leal,dà Escola do Eslado do Pará; Raymundo Luzde Oliveira e Benlp Bonaparte Barroso da. Ks-cola do Estado do Ceará; Anlonio de AlmeidaCampos, João Alves da Silva -e Silvino Pe-reira Junior, da Escola do .-Estado Ao. Ama-zonas; Mariano Bcrtoclc « José Mariano, An

Escola do Estado do Pará, todos ipara a Escolade Marinheiros desta capital. :-x,_;-,

.Baixa do serviço: Aos marinheirosnacionaes: de i« classe, da &*™V&»*,,. se, Manoel .Garcia Chaves, c Ji 3 com-

p nhlá, n. .5, Alfredo Vieira da Silva; <

_• classe, da 14* companhia, -n. 25, VicenteFerreira Lima, e da 13a companhia,, 11

^^*^t^l^^^^àMi_W^Bir'' '

hòmÉíiÒ !_a MAltt^ Ü ae fiverteíro de 1010Garrafa» varias 18 naccos, gomma xa bar-

rÍHerva-matte'i54 barricas, aola barricas, a]8

e i|io de barrica. 'Livros impressos 5 caixas. .Manteiga 7 caixas, massa .%»W?.j??'-'W

xas, meias de algodão 16 caixas, madeira, ta

^^r^tósrr-ixa,. palhSes paja.garrafas01 fardos. ,...-:

Rola 62 *"0,os-Tinta 10 tambores, tubos »A, >.Vinho 200 caixas. _•

¦ .'. m'AssucarFlorianópolis

1

tos; 866 A, Agueda Macieira Feiraz; 20 F,Firmino A. Viegas;'37 E, Eduardo Araujo& C: 93 J, José üno & C; 92 J, João Cor-rêa Chaves; 117 A, Álvaro Damasceno; 71E,offieio n. 88 da-í. elegacia Fiscal em S. ráulò;13 T, Theodoro Rothschild; 36 E, EduardoAraujo & C; 53 M, Mattos Rds & C; 80 J,James Magnus & C; 94 J, João Francisco de,Amorim; 22 F, Francisco B. Rocha; 23 F,-»Francisco B. Rocha; 118 A, Antônio Braga& C; 52 Mi Machado Guimairães Fernandes;16 P, Paulino Ribeiro Ramos; 80 S, SottoMayor & C; 40 C, Caldas Bastos & C, : 35L. tuiz Tedesco.

Foi declarada dissolvida e em liquidação,pelo juiz da 2* vara commercial, dr. Torqua-to de Figueiredo, a firma desta praça Bor-denave & Rossi, estabelecida no becco deBragança n. 14, com escriptorio de constru-cção e reconstrucção de predios e armazemde materiaes. .

A liquidação foi requerida pelo sócio Bor-denave, cm virtude de desharmonias como sócio Baptista Rossi.

A Inspectoria dc Seguros remetteu, hon-tem, ao Ministério da Fazenda, devidamenteinformados, os papeis referentes á Sociedadede Auxílios Mútuos "A Familia", com sedenesta capital.

Ao agente fiscal dos impostos de consu-mo na 14* circumscripção do listado do Riodc Janeiro, Marciano Dias Fortes, foraniconcedidos 60 dias de licença.

MOVlMBl-tTOExistência no dia tt ¦ 3'?}|SEmbarques no dia 15 • Jt-—

334.006Entradas no dia 15...Existência no dia 15. 3-Í.553

Eduardo Araujo & £~n»V1"?°-(*pai 28; commlssarlos ia calo—Kio.

!*...

W___tm__m_____mm**wmmM__mmmmm_*^^^^^^m_.^_m^9^^

COMMERCIORio, 16 de fevereiro de 1910.

CAMBIOOs bancos conservaram inalteradas as taxas

de 15 :|i6 e 15 i|8 d., sobre Londres.O Banco do Brasil abriu com a taxa de

15 i|8 d., para as malas de 23 do mez corren-te e 2 de março proximo; os bancos estrangci-ros a 15 i|i6 e is 3,3* d., com alguma fran-crueza; contra o outro papel cotado a 15 9|o4e is 5I32 d. .

O movimento foi pequeno c o mercado le-chou estável. ,•«'.„»_

O valor olllolal da libra oetoi-llna foi de 15.808a 151907.

BOLSAO movimento de foi o segulnW 1

VENDASApólices:

Geraes (5 ... 239 ••11

.Sa> 117a^ ro ,,**

Emp."de Í.03, 5 Emp. 1909, 0 a.....••¦•Kst. de Minas, (51105) 2 Emp. Municipal. (1900) 6 Emp. do Nictherôy, 10

» -'-.a100

» nom., 50 ••¦„•,-,•"."'Estado do Illo (l •!¦). lm, *•¦¦•

Bancos:Urasil. 24 a.Lavoura, 20 Commercial. 20 ¦

Companhias:Ilrnsll Industrial, 111 Magoense, 8j

» 20aBotafogo (toe), U ••Mi Fluminense, 50 retropolitan-, .00 a»,-»»:------ProírS-SO Industrial 100 a...Loterias Nnclonaos, MO a....Docas de Santos, 11 a..••••••

Tot-i-as e colomsa.uo, i*v a.zíeiieiiítirMr

Carris Urbanos, (200»), 10 a..» soa

Corlocn, 50 • 5üa ••

Docas do Santos, 90 Penitencia, '«0

ALVaKA'Ap. geraes (5 -i), Oa

» 2 OFKEKTAS

A Bolsa foohou ante-liontein oom as seguiutes offoi-ias;

\Saccos*...*] so

da g"p.rantcstlnho

..oiro^r-rilàVa^foníccim^o-doproclucto-Auto.xyJè", destinado á limpeza c conscrvacüo dc"*al Passou

a prompto de empregado, na juntade^cvüao c soleio militar do Districto l'«kra,-_,„>. auxiliar <1. escripta^ o f»

sargento Ra.n.10ltansel. do 4" batalhão -de artilheria.

_*• o general com-nondante da i« brigada.es-trate-ica mandou designar o medico, em serviço,,o Tre.Senl. de infanteria, para vaçcinar e

revaccinar as praças do pelotão de estafetas damesma bgg-|a|a;.r.1

M.n'. B-„rct0 determinou queh. unidades5' da 1» brigada estratégica façam rc-2-,11 a es a capilal todas as forças que se acl.araSodas; ci» ewM-t? oos destocamentos per.nianenles. ra.1,j-dos úc_m <le .addidos aoscornos desta guarnição, afim <lc seguirem. 00 seudcstihõ ..o pn neiro vapor, todos os o ficiaes per-tei c Ues ao 5» regimento de infanteria, bem as-sim ás praç"s5do mesmo regi.ue.ito, que se achamnesta eanitaj.^

^ d|amajos ... cu.arlet generalregião dc inspecção permanente 03 as-

a official, 'Mario Lima dc Moraes Cou-loão Peixoto Vieira da Cunha.

'O general -ivíla concedei. 8 dias de d.s»nensa do serviço ao capitão do 1° regimonto üe

1 Iztdorõ Dias Lopes o ao aspirai, e aSi Armando Augusto (.uadalupe, do a» bata-lhão de artilheria de po»>u;ao. ,'"' Q

_r, Edgard Cosia propoz ao Mmistclio da Guerra fornecimento dc cavallos, parao»corpos do Exército, parecendo que a referida pro-Sa não será acceita, visto a commissâo dc rc-

lonia « achar comprando animaes, nas mesmasSities c da mesma procedência, por preço in-

¦'-' Q -¦> lenente de infanteria Joaquim Tc-ronvmo Pinto Pacca foi man dndo baixar ap lio_-pitaiTentíàl do líxcrcito c addir ao .- regimentode infanteria.

^ .,,.-.,,. (1_ -„-,,., commarrd.-..ndoum conliugonte, foi mandüdo addir ao. 52o bata.lio de caçadores o aspirante a -o í.c.al do »l!>"

a «Ksma arma, João EH.hra-.io Oui* de Souza«..Haverá hoje exercicio parcial dc infan»

teria, c daiiiiign exercicio. geral, na praia dollusscil, sob a direcção do instruetor, aspirante aoflicial' Philemon 'Moreira Lima, para os alumnosdo Lycèo de Aries c Offiçios.

Serviço para hoje: .Superior <lc «lia, capitão Oliveira;..Dia ao quariel general da 9" região militar.Sum

official do 3» regimento de infanteria,

42,

José de" Souza,' todos por terem sido julgadosnvalidos para o serviço da Armada^

Bngaiamenlo: do soldado ü0,,,Ua..lhío Naval, da 5a companhia, n. 67, VirgílioIgnacio da Silva5, no respectivo Batalhão, de

accordo com a lei. ... , „ ,„—O uniforme de hoje e o 1 ¦ ,# * *

POUCA POLTOIAIiForam mandados alistar.: no regimento dc

cavai ária, os individuos Abel Vindes Pereira,™rnes?o Pimenta da Silva e* Antônio.Moreno

Mesa e no i° de infanteria, o de nomeSoldo Rotlrigues da Silva, os quaes foram

^pèccionados de saude e julgados aptos para°

!f^!'/oca,aramanhã, «o cáes Pharoux,.abanda de musica do 2" regimento dc «f^eria|

or occasião do embarque do dr. Luiz Domin-

gues, governador eleito do Estado ào:_Mara»»"h^i Foi

mandado expulsar, nos termos do

artigo 190 do regulamento vigente por inçom-

pat vel com a disciplina e moralidade desta

corporação, o soldado do 1. regimento de 111-

fanteria Alfredo dos Santos, .por ter as seguin-

tes faltas:_ por attdar ausente do quar ei 31 porfaltar ás revistas, 1 por ausentar-se da. guarda,, .„or faltar ao serviço,. 1 .por aggredir a um

negociante, 1 por extraviar uniformes, e 1 poratràcar-se em luta corporal com um seu com-

nanheiro no xadrez. ¦-O general commandante louvou os te-

nente Mcebiades Ribeiro Catalão, alferes Alva-•o Pinto Ferraz e Manoel dos Santos Albuquer-nue Lima, por terem prestado valiosos serviços,rcc.H1e.1do e agazalhando, 110 quartel «po-nal de S. Christovão, mnumeras pessoas,: queseriam viotmiadas pela grande inundação havi-da na noite de 10 do corrente.

Egualmente, louvou as seguintes praças, que,pelos motivos acima, também sc tornaram di-

SnSargentoUfo?r'iel Abelardo Meirelles de Sou-za 2°' sargentos João Bezerra da Silva, JoaoPaulo Gomes, Manoel Ferreira de Araujo eMario José Martins, cabos de esquadra lauloGuilherme dos Santos, Joaquim Soares de Aze-vedo, Sosthciros Moreira da Costa, Marcos Pe-reira da Silva. Ernesto de Mello Cayakanti,João Baptisfa do Rego Barros, Simplicio Pinto

-Iva e Joaquim Viclor Pereira, anspeçadas

PliAÇAS:Londres...».»..;»...»ParisHamburgo .-

Itália . .• •>"'Nova-YorlcLisboa e PortoCidades de PortugalMadridTurquiaUuenos AiresMontevidéoOuro nac, por U (valos)

aÜOdit --.¦•¦-15 lllO a 15 1|8 d»

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190S103120V52.i5»200 J--¦.$

1:003$1:006*

O valor olllcial de 1$ foi de $559 a 5560 ouro

Apólices: .Geraes de '. *. "Emp. de 1903 •Emp. 1.97 EiiiuV.de 1909,..-. »...»-Est; fio Espirito Santo-Estado de MinasEstado do .«to, l-í

» 10 •/.)••••••

,«,0.. Emp. Municipalnii > nom

3So!0 , /£. 20Ji*m '.

E. Munlclp.(lJ).20, nom.)Emp- <lc Nlctlioroy

• nom

RENDAS FISCAES» RECEBEDOR1A ÜO ESTADO DE MINAS

Arrecadação do dia 10 «HluSíl1)0 1 a 10- 180:0H«wEm egual porlodo Uo anno passado. 126:512.211

1:010»1:013*

706S830,

821435*

195»1.5.

302$

1828

MERCADO DE CAPE'As vendas de hontein, para a exportação, ío-

ram orçadas cm 9.000 saccas.Hontem, os conimissarios apresentaram a

venda menor quantidade dc café, e os compra-dores mostravam disposição para negociar, ten-do regulado, no movimento effectuado, o preçode 7$6oo, por arroba, pelo typo 7. .

Para a exportação, a procura foi activa eos vendedores conservaram-se firmes. Nastransacçoes realizadas vigorou a base de 7.O00,por arroba, pelo typo 7. O mercado fechou

.''Entraram 4.512 saccas por barra a dentro e

cabotagem. , ,.Pela Estrada de Ferro entraram, ate as 2

horas, 4IÍ0 saccas.Em Jundiahy passaram 7.200 saccas, paia

SaHo-tem, o mercado de Nova York fechou

com alta de 5 pontos nas opções e com o dispo-nivel inalterado; os do «Livre e dcj Londres,

•inalterados, c o de Hamburgo, com alta parcialdeH.,1tc1.n.TBo!sa dc Nova York abriu com

alta de 5 pontos; a do Havre, com alta de _. c,

a de Hamburgo, inalterada, c a de Londres,

co malta parcial de 3 d.

COTAÇÕES POR AP.H0BA

Typo 6.,...8.!),.

7-8007J0007SI0D7í*00

auxiliaro amanticnsc Coulo: .-_-. *

O i" rtgiméntp de infanteria dará o serviço ae"q.-0

i"gfaçnto dc artilheria dará o official pararonda.Uniforme, 5o.

(Ifl. Síl Vil U J UUMUuii *.***t-t*e- ""'. , " r\ ttAntonio Rosa da Silva e Luiz Moutmho Colla-res, sotdados-conductores Affonso Simas Ku.ze Francisco Jesus de Oliveira, soldados JoaoBaptista de Albuquerque,. Antenor da Mo ta

Couto, Oetaviano Velloso de Lima, c Joao Ro-sa de Oliveira. ,

Serviço para hoje:Superior de dia, niajor Peixoto;•Medico »de dia, tenente dr. Mirabeau;Medico de promptidão, tenente dr. Gçrçon,Interno de dia, alferes honorário Salvador;Musica de parada c dc promtidao, a do 2 re-

gimento; ,, v "¦'.

Ronda aos thealros, alferes Heitor;Promptidão dc incenJio, um oflicial do 2

regimento; ... . ,Rondam com o superior dc dia um otlicial e

i_ inferiores do regimento de cavallaria;Rondam as ruas do Nuncio. Regente e bao

Jorge, um oflicial e um inferior do regimentode cavallaria; ... - 1

Guardas da Caixa de Amortização,- Casa daMoeda, Thesouro e Caixa -de Conversão, 4 of-ficiaes do 2° regimento e do quartel general,um inferior do mesmo regimento; . .

A' disposição do official dc dia, um interiordo mesmo regimento; r.|,.;_,-

Fiscaliza o quartel regional de S.Uiristo-vão e respectivos destacamentos, o capitão Ray-mundo; . *>, , _ .„„

Fiscaliza o quartel regional da Saude e respe-ctivos destacamentos o capitão Fábio Barreto.

Piquete ao quartel general, um corneteirodo 2" regimento; . ,, .* . .

O regimento .de cavallaria da a conducçao de

presos, 10 praças .para o gabinete de identrfi-cação, 30 praças promptas durante 24 horas,com um official .subalterno, o policiamento docostume e o mais que for .pedido;

O i" regimento dc infanteria dá duas orde-nanças para o quartel general, duas para aassistência do .pessoal c os extraordinários »pe-didos e a pedir-sc; .

O i° regimento 'de infanteria da a guarniçãoe 50 praças promptas durante 24 horas, comum commandante de companhia;

Uniforme 50 para os officiaes c 6o para aspraças,

Entradas no dia 13:E. de F.Contrai —CabotagemBarra dentro

Total;, kilograsaccas... ....•¦

Desde o dia 1-:Estrada dc ForroCabotagemBarra dentro

Total: lfllog.Bsaccas

Média dlarla, saccas.»Desde o dia 1- do julho

Em egual periodo de 1S09:K. do F. Central •CabotanemBarra dentro

Total: leiloei**.» saccas

Mídia dlarla, saccas..Embarques no dia 15:

Destinos:

111.040

491 767

032.81310.517

2.213.160370.721»

3.519-131"Õ.nuir.

ÍÒÍ.0056.791

2.830.511

a.i:u.o-»r,2.9001582-.8.1.7*0

Debentures;Carris Urbanos (2001). .j. BotânicoJ. Botânico, nom

(2|s)»..»Carioca

nomCoreovadoM. cm PernambucoCantareiraConilançaAincrlca FabrilIjocsistle Suínos...... ...S. Pedro do Alcântara..N- S. do Rosai-lolnd. do S. Pnulo.••Mercado MunicipalMi 1'Tui.iliienaeCandeláriaC. llralimaRodrigues «CCEmp. do Coiumercio....

Àeéiles ae oaiicos-BrasilCommorclalComniercioNacional

1 av.fl do Comniercio....Ilvpothecai-io •>.curtis de terra:

i. Botânico» (00 -/.)2aEstradas ae terro:

M. de. SJerony.noV. e Minas •V. Sapucaby

Seguros:A. FluminenseConlla.ii-aUnião dos ProprietáriosPrevidenteüarantia'IntegridadeliKlenii.lznilo.aVareglstas

íecfrfosAlllrinça . P. IndustrialPctropnlltunaIndustrial MineiraM. Fluminense.........wHnisll Inilusii-lalS. JoaquimConilançaMagéenseS. Alclxo

Diversas:Doca da Unhln.Docas de SantosLoterias NacionaesC. BrtihniaTransp. e Carruagens..Siincntnentn do IlloMelh. 110 MarauliãoTerras o Colonização....

108$207S2«9t2»li$2061200S.00»33*

2QÕS

20»

l-.OOÜJ1:012'1.01211:0 5S

750}BIS-811500

t'U*$ÍOISÕCO1'j0í181S18U.112 *2:8!ngog1811500182}

10512061-..85

200'¦1SSÕ00

180»

2Ü5Í20.S

208!212 i103*tons20811805101*190j2.0$2035111754H5

• 178Js;-sllll.150»

EMBARCAÇÕES DESPACHADASEM 16

Para Buenos Aires - Paq. ital. "Regina

Elena", consignatarios Fratelli Mart.nelh & C,

c. vários gêneros. . _ • «B_r__l0.Para Buenos Aires — Paq. nesp. •°a™'1'

na", consignatarios Fratelli Martmelli & C„ C.

vários gêneros. . ,m >,» con.áSriSfepf^p*^:.h^s^-^.r^osVmBsàmH:^mrtrios gêneros.

MERCADO DE IMrORTAÇAOMercaToi-ias entradas nçidla 15 pelo vapor

.llalle. de Hamburgo o escalas:HAMBURGO

êil^K^oK^tt Magalhães,5apaWSfa°doS a Antônio Vianna, 20 a Lul.Macedo. 4aL. E*cudlor& C.

Creoliim-5 caixas n Ottoni 8 Iva.üelatiua-i caixa a Klng Fer eira.Couros-2 caixas a Hei-m Stoltz.

BREMENCinionto-ioo) barricas a Herm Stoltz.

ANTUÉRPIALeile-2.0tí oalxas tx ordem, 200 o II. Marti

k Polvl.íio-250 caixas ft ordom.Batatas-.1 UOS.oalxas a,?"}9™/

AB""Anil-

í: Comp.Siearlna-100 ft ordom.

meffi 10 fnrd s ft ordem, 8 a Leuzinger k Ç.«

_s a Antônio Vianna. 13 a Genaro Dias, 14 a°

Ah"ilado-23 barricas a Machado U. CLEIXÕES

^_^_M_k_tms^Wfi- 100 a

mm laciea-r,0 caixas ft or em.\Biins-50 oa xas a 1 • Álvaro/, «tl..\nu-35 caixas a Klng Ferreira, 60 a Himo

a 1. RodrlgUès Teixeira•ilvaslí cedo Junior, 500 no inesmo, 100 a

M-ofli-mão 50 a Macedo Oliveira, 50 a Ser-r, íinii r Ul a Carneiro Mourão, 100 a Gon-_\_*Â'-\xÍi._\ií. 7 quintos aJ. M. Antonio

100 a

raives Amarante, 7 quint03

U^!K^&san.Vin,,na

Rollias-iüsaceos aA.- F. G. sa\outa.LISBOA

vinlm-GO quintos a Almolda Chaves, 10còiTela Billèiro, 50 quintos a Gonçalves

Amara 110Azè loniis-2(Í0 caixas a Carlos Taveira.A-.ito-50ealxas a Gonçalves Amarante.

de

Estados Unidos..EuropaValparaisoCabotagem

Total..Desde 1- do moz..•,-••••••Em egual período de louo..¦Desde o dia 1: do julho....

8.172.417130.-22

0.081

Saccas11.870

8751.275

100

11.1201C2.1757-.l.»i:i

2.5.0.733

135* 128S25) 20? I

203J 2021HO}

15^750 15-50050s ,7- !Alt Wí

52ií40Snr,-303.201$

35S —33$ -705

-8-.S 2785212: 27052M. 2115$150S1505 -2313 2205

1055175. 170S¦132 i

93*»

20 500 mt358522S5C0 2.S

203.72S "IS00$355 3.'$53 4 500

Éntvaríns no dia 15 pelo vapor «TapajozNova Yorlt» . _.

Oleo-51 barris á Companhia C. Navegação, 2oá ordem. . , ¦¦

P.ipel-lODrolns n ordem.Pn-aliivi-üi caixas 11 babrosa *.ç.\n-_- 011 barris a Ji Ralnlin. 150 ft ordom. 300

ft Compaillilii Luz Stourioa, 20 uo M. da Mari-

®^iin< a0 Mlntetarlo da Justiça,mí,

*T.Un' Mnn!/. 2.Í0 a Dias Garcia, 25 ft ordem,Monlz, 2.10 a Dias Garcia,l^iril!o^".r^rM- Freitas, 23 â Minas-S. João d'F.i Rey, 200 a li. Sclimldt.

C.i-a.\a-25 b ú-fls a B. Schm dt.Cu-bui-elo-GSõ lafiB a B. Waclinodt.Úazoliiia-500 caixas a Laport Irmão.

MOVIMENTO DO PORTOENTRADAS NO DIA 16

Buenos Aires e escs., 6 ds., 1. hs. de Santos-Pao. franc "Magellan",comm. Dupuy Fromy,c vários veneros á Compagnie des Message-ries Maritimes. _

Liverpool e escs., 20 ds., a ila da Bania — fa.ing. "Oronsa", comm. Riehard, c. yarios ge-neros a Wilson Sons & C.

Calláo e escs., 24 ds., 12 hs. de Santos — raq.ing. "Orlega", comm. Styer, c. vanos gene-ros a Wilsou Sons & C. _»..,,,. r „„

Buenos Aires e escs., 4 ds.—Paq. franc. Yang-Tsé", comm Sejoune, c. vanos gêneros aCompígnie des Messageries Maritimes.

Antuérpia e escs., 31 ds., 25 de Bremen—Paq»aU. lPBorkum", comm. G. Wendig. c. yarios

. eeneros a Herm Stoltz & C.Aracaju e escs., o ds., 26 hs. de Benevente -

fe "c^S ge= âX-XF^

Paq. ing. "Homer", comm. W. S.^ElUs, c.

vários gêneros a Norton Megaw & C.

SAÍDAS NO DIA 16 ! '

Sanios-Paq. "Garei,.". comm. Berequo Brasil.

Bordeaux e .escs. - Paq. franc. Yang-rse ,

comm. Sejoune. .. iipnr.Rio Grande do Sul e escs. - Paq. ali. Cor

M-niíh - vTinl.""^lon", com»! Kocke.

M-êèwe escs.- PSaq. "Oceano", comm. J. da

Cruz Macedo. . nv:«:,n»Nova Orlenas e escs. - Paq. mg. Titian ,

QuCa°y-quUCea%s. - Paq. ing. "Cervantes".

Nr YorkVe ««ey- Vap. ing. "(Purús comm.

Cao™^- Paq. "Muquy", comm. Oscar

Bonleaíix e escs. _ Paq. franc. "Magellan",

cqhiui. Dujiuy Fromy. ,.'-'«-..-.Íj»

marítimas """C

VAPORES A ENTRAR ••- (

Rio da Prata, Voltaire.Gênova e escs., Regina Elena.Liverpool e escs., Thespis.Rio da Prata, Tciicro.Santos, -Istria.Portos do sul, Itapuca.Barcelona c escs., Barcelona.Portos do sul, Anna.Rio da Prata, Cap Blaneo.Portos do sul, Itapoan.Portos do norte, Brasil.Rio da Prata, Mendoza.Portos do sul, Florianópolis.Southampton e escs., Amazon. , •>

Nova York e escs.,Portos do sul, ltaperuna.Antuérpia e escs., Horaee.Nova York c escs., r.iiiiyíOI».Nova Zelândia. Corinlhie.Hamburgo e escs., Cap Orlegal.Santos, Hahciislaiifen. ;Rio da Prata c escs., Júpiter.Rio da Prata, ^ra..i«iyn.Rio da Prata, Hollandia.Havre e escs., Ceylaii.Portos do norte, _*. Paulo.Rio da Prata, Atlanta.Rio da Prata, José Gallart.Santos, llalle. 'Amesterdam e escs- Zaalana.Portos, do norte, Para.Nova York e escs., íocaními.

VAPORES A SAIR

Hamburgo e escs., Tijuca (10 hs.).Santos, Hohenstaiifen.Portos do norte, Parahyba. .Rio da Prata por .eixlo,, Regina Elena.Rio da Prata e escs., 5ir.o WH'Portos do norte, Ceará-U hs.).Nova York e escs., Voltaire.Bahia e Pernambuco, Posteiro.R.o da Prata por Santos, Barcelona.Portos do sul, Itapuca. *Hamburgo e escs., Cap Blaneo (12 «*»•)•

Barcelona e Gênova, Mendoza. ,y.S. Fidelis e escs., Pmto.Trieste e escs., Istria. _Portos do norte, Alagoas (10 lis.).

Caravêllas e escs., Murupy If* hs.). ,Bahia e Pernambuco, Faiid-yn» ¦-.Rio da Prata por Santos, Amazon. ...Pernambuco c escs., Itapoan, ,Santos, Jaguaribe. '•Londres e escs., Corintluc.Rio da Prata, Cap OrlegalAmarração e escs., Natal.Florianópolis e escs., Anna. -_¦.Southampton e.eses., ifm^êâcoLasPalmas e Liverpool, Huancliaco.Amsterdam e escs,_ Hollandia.

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?Í:Íli',::,r^iiciri?:i' ¦'' "y-" '<% '

iiijlijiiüMJ ______¦._ 111 iiimmiijmm^__________ÍS**m*—SS

^_______\CORREIO—Esta repartição expedirá malas

pelos seguintes paquetes:Hoje:

Sorland, para Santos e Rio Grande, receben-do impressos até ás 8 horas da manhã, cartaspara o interior ate ás 8i|2, idem com porteduplo até ás 9.

Daltnata, para Paraná, recebendo impressosaté á 1 hora da tarde, cartas para o interioraté á 1 i|2, idem com porte duplo até as 2 e .objectos para registrar até ao meio-dia.

-Vii.íi, para Bahia, Madeira e Europa, via,Lisboa, recebendo impressos até ás 6 horas,aamanhã, cartas para o interior até ás 6 112, idemcom porte duplo e para o exterior ate ás J,lioras. .

Ceará, para portos do norte, recebendo, mt-pressos até no meio-dia, cartas para o inte-.-rior até ás 121I2 da tarde, idem com porteduplo até á 1 e objectos pare registrar até ás11 da manliã. '._.'*

Sirio, para Santos e mais portos do sul, Rioda Prata, Matto Grosso c Paraguay, receben-do impressos até ás 9 horas da manha, cartaspara .0 interior até ás 9 1I2, idem com porteduplo ê para o exterior ate ás 10. ,

i?.ffíno Elena, para Santos, Rio da Prata/ifatto Grosso e Paraguay, recebendo impres-sos até ás 9 horas da manhã, cartas para o in-terior até ás 91I2, idem com porte duplo epara o exterior até ás 10. '

Parahyba, para Victona e ma.s portos aonorte, recebendo impressos até á 1 hora «atarde, carlas para o interior ate a 1 i|2, idemcom porte duplo até ás 2 e objectos para re-gistrar até ao meio-dia. .

Hohenstaufcii, para Santos, recebendo im-

pressos até ás 9 horas da manha, car as parao interior até ás 9 A**, 'dem com porte duploaté ás iu. /

Voltaire, para Bahia, Barbados e Nova Yorlt;recebendo impressos até ao meio-du, cariai

para o intçrior -tí ás ?2i|a da tarde, idomcom porte duplo e para o exterior ate a 1 4

• ' —¦¦-*— -«- *.* ** da manha.

17171717181818iS1919191920212121212121

2323232324242424252S2728

1717171717171818iS1919191919192020¦212121212222

objectos para registrar ate as 11

SECÇÃO IIVRB

1.750 á°

Kcrozo.io--J0.500 caixas ft ordem»Pinhc -2rG« perns consig.. 33.011 Pós ft or-

dem! 01.9:8 ditos coiisig., 31.208 ditos a ordem.

ENTRADAS _'0_t CABOTAGEMEM 16

Arroz pilado 6S saceos, armarinho 2 cai-xas, alpercatas 10 fardo», alíafa 252 fardos,alho 10 volumes.

Banha 3 caixas, biscoutos 119 caixas.Carne salgada '86 barricas, cerveja 325 cai-

xas, chapéos 1 caixa, capachos 2 caixas, cou-rns curtidos 1 fardo, cevada _22 saceos, cabosde vassoura 142 amarrados, eira 1 caixa.

Emulsão ile Scott 38 amarrados.Farinha dc mandioca 100 saceos, fitas cine-

niátográphi.cas 1 caixa.

Entradas no dia 10 pelo vapor tllomor», doLondres.

Ccnohra-200 oalxas a CqolhoM-cnft-15 caixas a T. Pereira Soares, 11 a Al-

l,etoO<»mü.s,25ar.lZ.Almelda. 9 li. cs. o 1os. a 1*. Moniolroi 20 1-2 os. a Giz. Almeida, 10a Giz. Almeida. 12 a F. I\ Vcllas.

Arroz—IDO caixas ft ordem» , _O 00MO ls» e lii barrlcas nNav p Enncs. 21 a

J Hninlio, 50 ls. o 50 barris ll Dias Garcia, 10lnr-is a M. Ilaslos, ITO barricas a Fontes de•astro, 32 barris a H. Monlz, 50 a Hasenc ovor,

rii i.itíiR a l>. Teíxeli-dí 20 lini-rls .1 a. l-.u-olradaCoslãi 110 'ilas S Freitas Couto. 13 barris a DiasGarciti. 5 laias a Cuy Impi-ovemoivt.

Cl.a.-iilos-l caixa a Cí N Lofo Ovio.Alvnla.lc-W barris a llemo tt CC iniBiito- LCãO biirrisn 11. M., 1.00* .10 Ltoyd

Bwsllèli-O' l.OOJa M| claM., 110 & City Impro-

Tintas-50 burricas a J» nalnho.ANTUÉRPIA

Anuas-50 oaisas ,tC. N. Letebré.Asnb'nltb-50 barricas ú Prefeitura do Distri-

/aSoM.oonbarrictis aHemoítG.; 1-310 aM. Hastos, l.G07á ordem.

I.lSIiOAAnlonio Alves.

Unstos, uo a Ferreira

2323232324242424252525252526282828»,R

Ri da P ta por Santos, CeylanR o da Prata cleses.. Florianópolis (tte.,fl_ZxSe e cSes., Hahcnstanfen (.Alis,Trieste e escs., Atlanta.Barcelona e eses., Josi ÇaUart.,Laguna c escs., Mayrink (6 ns.>,Rio da Prata, Zaaland:Pará e escs., Mossoro.Pará e escs., Bocaina (6 **¦>•Rio da Prata por Santos, Ceylai*. .Bremen, Hallc. ¦.Portos do sul, Mantiqueira.Nova York e escs., S.Paulo UM-Guaril-issaba e escs., Vieiçna (10 hs.).

Mauoel José Itollo St C.

AO PUBLICO

Chegaiwlo a» «osso conhecimento, por

ii.-or.iwd.. de alguns amigos, que corre ,

ii.sist-CTU.moi.tc o boato de que se acha

preso 0111 Portugal o nosso chefe e amigo

Manoel José Rolto, declaramos a este -praça

c aos nossos amigos e freguezes, que se- . .

níc-hante boato não passa dc ¦u-in-a toi*pe c .

miserável invenção, ongcndiwl» por algtmi

espirito mesquinho, com o f un . íalwz de

molestar-nos -e ao nosso dfcefe, como si a

verdade não íosse proniptonieiite a:estai»-

íhfèliznjerite não pdde-mos descobrir ide

onde partiu tão infame calumma, porqueentão saberíamos castigar, .petos meios coím-

potentes, tão nojento oalumnjador.O nosso chefe e amigo adha-sç resid«_do

na av-enida de Carreiros a. 91,'foz do for-

to, gozando o -fruto dc seu .trabalho hoiura-

dó eom a inenor necessidade de (lesar a

quom quor que »scj'a e sein _off f rer o ittentw

constrangimento «m sua libcuidade.¦Para quom conhece o nosso amigo, esta .

declaração era desnecessária, porém, segun-

do o que ouvimos, o boato creou vulto _enodia ser explorado junto aquelles que nao-

o ooivheoem. -' o motivo pelo qual, aiitOTt-

zados por ¦telegramma, vimos tratar üeste

assumpto que para nós não merecia a menor

importância.ManoEi. Josb' Rou.o & U

¦¦¦i*y>\.,¦ ¦ Por seus socwsS , . ..viUwrl' Francisoo Gomes. '..»-.¦';¦'..'!'íiíii|«-í 'Antônio Domingues Souto.

'Vir j0ao Antônio Rolw.

EEo «"le Jenciro, iS de fevereiro de 191a

Associação dos Empregados no Com.

mercio do Hlo do ánuelro

RBUNlÃO ORDINÁRIA DA ASSBMBLEA DELIBB*UATIVA

2* convocaçãoDe ordom do sr. presidente, convido todos

os srs. sócios, membros >d| -assomblea deli-

berativa a •reunirem-se ino salão do edificia

social, sexta-feira, 18 do oorrente, ás 7 lU

horas da noite. .:it!|niORDEM DO DIA

Apresentação do balanço gorai e domon-

stração da receita e despesa do anno dc

'Rio de Jaueiro, 16 de fevereiro de 1910.Brrnakdo Gomes.

1" secretario.

'"'I'ir

-\r.11r. ... mm-—.. _

NACIONALixáiriili^»"»

Ao 1'aulslau

UMA PERGUNTA INNOCENTE•Estanisláo não pediu ao

F0T- "Z ^Usc.r.UrÍo"do"Real Centro da

Coionia Portugueza a informação que pediu aopresidente ou...... n..-thesoureiro? ¦nue o e»*i *.«•-"- . .cia que; existe uma .letra de um conto de reis.•Por nu» 6 que o sr. thesoureiro, tendo scien

P° m'%. uma letra de um conto de «m

acceita por Estanisláo e não paga, nao o decla-

. "ri-:.-'.

''.-.?•'¦' 'iii''•%

iiãi

Vlriliò—5 quintos ail. iAznite-r.Ocnixi.sa ll. T.

Irmão, too a Presta í. Cl*i!sca(la--M barris 11 ordem.Amailrtóas-lS golps. ii Pereira da Costa, 12 a

Carlos Tavolra.

mnõngarawgna gnaroaM

45lü33SU3....35303....542.tr.:'.1235....8577....32210...3S78.....8560S-V'"2:iG.....708'»....13416...»

4016230J5)431S0

*MAUINHA .

Parece que o capitão de corveta Caio Pi-nheiro dc Vasconcellos será dispensado ilocommando do Carlos Gomes, devendo ser sub-stituidó pelo capitão dc fragata Adel.no «Mar-

.-í> Será nomeado immcdinto o capitão-tenente*" Adalberto Nunes ou o capitão de corveta be-

vcrilio Maia, como já noticiámos. _O 2° tenente commissario José l'er-

nandes Leal dc Souza foi nomendo auxiliardo serviço de fazenda do Deposito Naval doRio de Janeiro. „ ., .Ao enfcrme.ro Bcncvides Gomes dcSouza foram concedidos tres mezes dc licença,para tratar de seus interesses. _ _

»——O rcíiucrimento do capitão de corvetaManoel da Silva Lopes, .pedindo ser collo-oado na respectiva escala acima do officialdc eglial patente Pedro Max Fernando Fron-tiri; foi tninsiuittido ao «Supremo Tribunal Mi-lilar.

BiHLtoTHEcv do CORREIO DA MANHÃ G3

Ao Ministério da Guerra, transni.tl.u-«e .1 certidão passada pelo archivista da Con-tabilkkidè de Marinha, sobre o que consta comrelação aos s-.rviços prestados pelo 1° tenentedo Kxercilo, Jacintho da Cunha Leal, a bordo<lo vapor Santos, em 1893.

Fpj mandado addiconar ao tempo dcserviço do capitão-tenente Prudcncio dc Men-«louça Suzano Brandão, para os effeitos de suareforma, o pcriodo.de oito me.es em que fre-«|u.ntO'.i com aproveitamento o extineto cursopreparatório annexo á 'Escnla Naval.

.Tiveram honteni despachos os seguin-les requerimentos: .....

'Manoel Joaquim Marinho — Indeferido, avista das informações -. -.,,.,

Arthur Savão de Moraes — Indeferido.Ao _" ph.irolciro do filiarol da barra

do Camoeiiu, Francisco de Paula Corrêa d.Mello, foram concedidos dois mezes dc licençacom vencimentos, para tratamento dc suaS"!_-_- Ao

Supremo Tribunal Militar trans-mittui-se o requerimento do capitão dc cor-veta Francisco Ccsar da Costa Mendes, pc-Üíndo sua collocação na respectiva escala, un-incdiaiamente abaixo do seu collega Manoelda Silva Lopes. . .Transmittiram-se ao ministro da Fa-zcn.la, para emittir opinião a respeito, os pa-neis relativos ao pedido feito pelo governo .loEstado do Espirito Santo, para ser cedido ologar em que esteve situado o antigo fortedç S. João.fi Aos inspectores de fazenda e fiscaliza-

ção de saude de engenharia naval e de ma-chinas solicitou-se a remessa de uma relaçãokjps officiaes, mencionando si a promoção aos

:_ Si *

COttPO X)V, BOMlíIilIlOSServiço para hoje:Officiaes—«Estado-maior, alferes Santos;Promptidão, tenente Firmino e alferes Car-

los; _.,Manobras, sargento Filgueiras;Uonda ao_ thealros, alfçres Gonzaga JMedico de dia, dr. Vianna;Pharmaceutico, alferes Maia;Uniforme, 7". , , . ,Inferiores—Commandante da guarda, forriel

Dias;Inferior de dia, forriel Ma.sonetti;Ronda externa, *rgento Guimarães c forriel

Santos; 'Emergência,' forriel Paula Costa;

't* * * -_?í_u!GUARDA CIVIL .

Serviço .para hoje: ,Dia á Central, fiscal Francisco Mcníle_,

ronda geral, fiscaes Napoli e Teixeira Lopes;ronda aos theatros c cinemas, fiscal Mendes:palácio, fiscal Oscar Alvarenga; uniforme, 5 •

* * *t*..I.l)A NACIONAI-Serviço para hoje: ..Promptidão ao quartel general, ajudante de

ordens capitão Adolpho Martins Ricão;Estado-maior, tenente do 2" regimento dc

cavallaria Accacio Joaquim da Graça;Auxiliar, um official do i" batalhão dc infan-

ítTl.l '

Os 11o e _i° batalhões de infanteria dão asoi-enanças para o quartel general;

Uniforme, 7°.

A imita administrativa da Caixa dc Amor-tização, cm sua ultima reunião, sob a presi-dencia do ministro da Fazenda, despachouos seguintes processos, números: 31 M, Ma-ria Guilhermiiia Angela Rodrigues SoaresMendes; 240 C, Carlos Gomes Xavier; 7S8¦\ Álvaro de Aguiar Vallim; offieio n. 12do Archivo Publico Nacional; 208 E, Eugc-nio José dc Almeida c Silva; 693 Ar Anto-uio Franco Barbosa; 582 M, Mana SaionieGarcia Vieira Ramos; 1.045 A, Antônio Vi-rialo da Ponte; 356 E, Eugemo Josc de Al-meida e Silva; 733 A, Alexandre Bernardinodc Moura; 65 A , Arthur Alves Ferreira;o-m A, Álvaro de Moniz; 618 J, José Clau-dio da Silva; 39 M, Maria do Carmo BelloLisboa; 67 J, João Elisiario dc Abreu Nas-ceutes; C97 M, Maria Eugenia Dias dos ban-

' 6 pulso formidável do hércules, caiu-

•do-lhe sobre a cabeça, estendeu-o redou-

daiiicnte morlo só com uma pancada.¦Esta scena não tivera testemunha...Os outros bandidos, occtillos 110 fosso

que costeava a estrada, estavam á espera

qüe a sua victima chegasse c nem siquer

pensavam no companheiro que tinha fi-

cado 110 terraço.¦ Khalil pegou 110 cacete do homem mor-

to e na adaga c entregou-a resembainha-da nas mãos de San-Remo.

Tinha chegado num instante ao pé doconde.

— Depressa !j'|. Isubamos! V''sse elle),ouço o passo de um cavallo que se appro-xima. E' preciso que cheguemos a tem-po!

O unico meio de «ilcançar a eslrada erair por aquelle caminho oe cabras abruptoe penhascoso.

Um passo cm falso, uma queda, podiaprecipitar os tlois liomens 110 vácuo.

Esta ascenção era sobretudo horrível-mente difficil. Era preciso servirem-setanlo das mãos como das pernas.

Mas uma energia furiosa, extraordina-ria, augmentava as forças do conde deSan-Remo; emquanto a Khalil, que conhe-cia melhor do que elei aquelle caminhoperigoso, avançava com maravilhosa faci-lidade.

— Ahi vem o caválleiro! disse Jacques,que ouviu o trote «Je um cavallo.

Depois gritos, uivos de lobos assanha-ílos •deram-lhes a conhecer que o infeliz¦desconhecido estava de volta com os seusassassinos.

Com um esforço prodigioso, o pae deMimi saltou para o pé de IChalil que, na-quelle instante, chegava á beira da cs-trada.

¦Não era sem tempo! O cavallo, espan-iado, ia passar a escarpa e saltar parao abysmo!

i 'Mas a irrupção súbita dos nossos doislieroes mudou logo as coisas.

A apparição íoi Uão repentina e o cho-que tão violento, que os bandidos nemtiveram tempo de dar por isso.

A golpes de adaga, Jacques estendeuidois no chão. Com o cacete e o pulso li-rvre, Khalil desancava os que fugiam, :.

Só um dos bandidos, que estava alguns ..passos mais afastados, viu mudar a sce-ria subitamente. Puxou da adaga, correupara o cavallo c executando a ordemque lhe tinham dado, cortou-lhe o jarre-te.

O pobre animal caiu no chão com ocaválleiro.

Mas já o gigante negro se linha atira-do ao bandido e, arrancaiído-lhe a arma,enterrou-lh'a nas guelas.

Depois, sem parar, IChalil deitou a cor-rer para o lado dc Nápoles.

O negro tinha a sua idéa. Ia procuraro escudeiro que estava fora da luta, navolta da estrada, esperando para se juntaraos bravi, qu_ elles tivessem acabado asua infame tarefa.

Era elle como sabcmios, que havia_ dcdar aos assassinos o preço do seu crimecobarde.

Fortunio não se tinha magoado naqueda.

Ficou só um pouco atordoado pelo aba-lo que sentira.

Como era muito energkV*-. recobroulogo o sangue frio e tirou a perna debai-xo do corpo do cavallo.

Poz-se agilmente em pé c olhou cm ro-da de si. '¦

Um espectaculo estranho deixou-o mu-do de surpreza.

Primeiro viu com afflicção que o seucavallo estaya perdendo sangue por umaferida horrivel. O pobre animal já lutavacontra a invasão da morte.

Com o coração magoado, Fortunio ve-rificou que nada podia salvar o animal.

Depois viu a estrada juncada de corposinanimados, ou que acabavam de morrernas ultimas convulsões.

E finalmente, sósinho, cm pé no meiodaquelle campo de batalha, eslava timhomem immovel c silencioso, com umaespada clieia de sangue na mão.

¦A rapidez com que se tinha, passadoo drama perturbava deveras o filho que-rido da boa princeza Maria.

A dizer a verdade, não percebia nadado que lhe tinha acontecido.

Por que fora aquelle assalto furiosocpntra -elle? por que eram aquelles mor-

í.152334423-200".54240

45151IWU3200154241

45ÍÓÍ3:i'.0l3280154-201

25:000-000 142G3.2:000.000 19012....1:000-000 20992.'.'..llMOSOQO 25051....

S00SOOO 201*39....5005009 27023....500*0»*»0 30406...;

.500SOOO 40220....200*003 48926':'.'..200SOOO 40006..;.200.000 49396....200SO0O

PBEMIOS DE 1O0S00O

6932 8036 8874 16.1825764 34320 36257 3700843 63-4U21 50106 509)1

53174 5«03APl-ROXIMAÇÕES

45 543314432905r-/.i.',2

2001000200-JOOO2008000200SOHO2O0.00O200.000200SC00200S00020080002008000

raAC'cstaUsapCntas eu respondo: á primeiraé norque o presidente ou secre aro nao se

_ujeS ás%¦.»•.<»« .do Taitislao-^XA em

carta s&pliismada (redigida pelovTanis a.0)^vu

declarar que não lhe consla.; A" segunda,4norqtíe o sr. .tesoureiro é amigo do l.amslao,

rSuio este ainda lhe foi W^^ife^O.quiz ser franco cm sua carta. Mas p.n_amo_OS0P°5fllsra0nislao

deve ao Real Centro da Co-

lonia Portugueza mn conto de reis, de uma «-

ira queacceitoue não pagou, eque• existe_nuO sr. Estanisláo 'foi riscado do Real,

ll-VO *J ali liaiiiiiisii»1' ¦_.«*« -— — — __i,

2005000 Centro'(sendo sociedade 'fundada P?r *.»?.¦ S onde era sócio titulai-) 'Porque não qui? paga?

bagaíuHa de 5$_ por trimestre, Esta e que

DEZENAS

4510033450.•1291054250

CENTENAS45200..33500..33000..54300..

verdade e o mais deixem de evasivas, .pari.que _os Jiistinos, Antônio M. e Faria nao venham ¦

çelos apedidos pegar no bico do extraordinário^^jornalista. ex-secretàrio.W

Loterias da Capilal Federal

Extrahe-se depois de amanha, a grandec extraordinária loteria de «rç-OOO.OOOpor OS400. -

Colleglo Saleslaujj « Sant.» Ilosa »EQUIPARADO AO GYMNASIO NACIONAL

Amanha será publicado no Diário Offi-ciai o edital relativo ao oxame geral daamatérias necessárias à matricula nos oiw.

, sos de pharmacia, odontologia, obstetrícia.; .1OS00O bellas artes, architectura e agrimonsura. .'••

58000 1 Niclhoroy, 16 de fevereiro de 1910.48.100 !

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Todos os números terminados em 53.têmj Peratlte *\ \mW\ ^V\^más os numoros terminados em 3 t|m ^^S^'í&S^Bl28. cxcoptiiando.se os.torminadM^em^53.. ^™ fllhlnhos efflcazmentp, a mao oôda

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O liscal do governo, major Francisco deAnis.

O (lireetor-presidente'°Soào "ôarlos

de Oliveira fios-n-io.seoretario.Alberto Saraiva da

lt». D».nlnl<i» Aliiv«l.i«—Consultórioru» dá AünnilHira n. 85; mod. residência,rna F.-.riiiii 1. 5" mod.

Dr. Mlaiicl Sampaio—Moléstias da pelleo syphilis, das 10 dii manhã ás 3 Ii2 datarde. Itua do Rosário 140, antigo 103.

muito com a alimentação pela FarinhaKuteko. Mais explicações sobre a acertada ».alimentação das creanças e seu tratamento,vejam-se há brochura A creança dc peito.rua Primeiro dc Março 10a. sobrado —C. A. Lallemant, por um medico ospecia-lista em moléstias de creanças, e que ódistribuído gratuitamente a quom pedil-a.Vende-se nas principaes casas de comesti-veis, pharmacias e drogarias. '

NOTA — Este afamado e conhocido pro-dueto foi analysado pelo Lnboratono Na-cional de Analyses, sob a analyse n. 65.997,de 24 de dezembro p. p., cuja analyse naorevelou a existência do substancias, no»

i civas.

A PREVIDÊNCIACAIXA PAULISTA DE PENSÕES

TELÉraoNE n. 3.288

Deposito no Thesouro Federal 200:0.°,s°°nSócios inscriptos . JÓ"M}

AGENCIA GERAL .

Avenida Central, esquina da rua do llospicioEsta sociedade jã conta, alóm de muitas outras, com as seguintes adliesões :Dr Heleno Brnndão, medico ; Capitão de Corveta Aristides Mascarenhás, Comman»

dante do dcslroyer «Pará» ; Dr. Rodolpho Mirando, illustre Ministro da Agricultura)Conselheiro Lafayette Rodrigues Pereira, illustre Jurisconsulto; Francisco Sattamini. -importante negociante desta Capital, dr. Vergno de Abreu, illustre Inspector Geralde Seguros, com 10 cadernetas, sendo tres remidas; dr. Medoiros o Albuquerque, il-lustre escriptor o deputado federal; general Carlos Eugênio, ex-ministro da Guerra,corn 40 caderneta., sendo 5 remidas; senador Quintino Rocayuva, com sete cader-netas; Josó Francisco Soares, director geral da Secretaria da Industria; generalThaumalurgo do Azevedo, illustre commandante da Força Policial; dr. Josó Veris-simo, fiscal do governo junto à Companhia de Seguros New York Life Insurance;dr. Cicero Seabra, juiz da Primeira Vara Commercial-, dr. Geminiano da Franca, juizda 2- Vara Civel; dr. Ruarquo do Lima, juiz da 7- Pretória; dr. Alfredo Magioli de Aze-vedo Maio, diroctor do Instituto Profissional Masculino; barão de Novaes, com cader-neta remida para si; sf.Virgilio Várzea, illustre romancista brasileiro, com 9 cadernetaspara sua senhora e (llhos; dr. Ubaldo Ramalhete Mala, secretario geral do governo doEstado do Espirito Santo: dr.Carlos Francisco Gonçalves, Prefeito de Policia do Estado;dr.Marioel Silvino Monjardim. deputado estadual; dr.Lui.. Adolpho Thiers Velloso.depu-tado esladual; coronel Virgílio Silva, deputado estadual; coronel AntonhHlha Moreira,

1

commandante da Fortaleza de Santa Cruz; familia do senador Lauro Sodró; dr. Reno-dicto Alves do Nascimento, dr. C_car de Carvalho, dr. M. Felix do Menezes, dr. Abri- 'lino de Abreu, dr. Artidonio Pamplona, dr. Honto de Faria, Familia do marechal Siiy^:

¦ Rarbosa. .i»A »Previdenfiia» 6 a sociedade que maior numero de sócios conta, e e a que ofie-

[rece maiores garantias aos seus associados, a a unica que Jà iategralizou a cauçuoI de 200:0008000 no Thesouro Federal. .. -.

... .

Page 6: r^r- n,^ . ¦¦ ,. 7~—'— ' ' ' < '* .'W ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03137.pdf · ANNO IX- N. 3.137 RIO DE JANEIRO - QUINTA-FEIRA, ... cas, ao ar livre, ... como

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Sih.s.ros pagos - S.20Ò:OOt)ÍOOOPagamento dc 20:0005000

Na qualidade de procurador do d. CorinaOzoria de Souza, viuva o inventariam, dosbens deixados pelo Ilnado Osterno Ozoriode Souza o em virtude do alvará de auto-rizhçüo passado pelo dr. Joiio llaptista .Mar-tins ilo Meiozes, juiz de direito da comarcado ..arrotos, Estado de S. Paulo, recobi riaCaixa Genl das Famílias a quantia d;vinto contos ilo réis, importância das apo»lices ns. 3.859 a 3.862 instituídas em benelicio da viuva o filhos do referido finadoOsterno Ozorio de Souza. Pelo que donplena o'geral quitação íi mesma sociedade.

Rio de Janeiro, 1. do fovoreiro do 1910.José de Castro Rosa

Como testemunhas:l.llOENIO CAVALCANTI OE /.lUU-O.Ernesto Rodrigues Silva;

Escola NavalDe ordem do sr. vice-almirante previno

aos interessados que a Junta de recursospara inspecção de saude reune-se nesta Es-cola, no próximo dia 19, ao meio-dia. Con-ducção no Arsenal de Marinha, ás 11 horase /(S minutos. — Escola Naval, 15 de feve-reiro de 1910. — Amador Bueno de Andra-de, 1° official.

97, sobrado, moderno.

ÉSM-H-ISK! BaÉK Affit* Linie

-nrnrnirTO

Recebedo ria do Rio de JaneiroEDITAI,

Registros de consumoPor esta repartição se faz puMico ;que,

de accôrdo com o art. 3°, cap. III, "do regu-lamento que baixou com o decreto n. 5.890,de 10 dc fevereiro dc iooC, proceder-se-^á cobrança dos impostos de registros deconsumo, a partir de 3 de janeiro até 31de março de 1910, sendo cobrados os emolu-mentos constantes do art. 13 do regulamentoem vigor.

Serão punidos com as multas de 100$ a200$ os industriaes, commcrciantes ou mer-cadores ambulantes,.que deixarem de regis-trar sens estabelecimentos, de accôrdo comos arts. 3o, 4°, 5°, 6* e 7o»

Recebedoria, 31 de -dezembro de 1909. — Osub-director interino, Affonso R. Costa.

Prefeitura do Districto FederalDIRECTORIA GERAI, DE FAZENDA

EDITAL

CincmatograpliosDe ordem do sr. director geral de Fa-

zenda, faço publico que as licenças paraCINBMATOGRAPHOS devem ser reno-vadas até o dia 28 de fevereiro do correnteanno, r.fim de evitar o seu não funeciona-mento 110 dia 1° dc março.

Sub-directoria de Rendas, cm 26 de ja-neiro de 1910. — Pelo sub-director, firminoGamclcira.

Departamento da Administraçãoda Guerra

Electricidade — Papelaria — Tapeçaria —Instrumentos de musica — Barrinhas decobre e Carro de munições.De ordem do sr. coronel chefe deste De-

partamonto, a agencia dc compras distri-bue memoranda para acquisição dc diversosartigos dos grupos acima indicados, até ás2 horas do dia 17 do fluente.

Departamento da Administração, 14 de fe-vereiro dc 1909. — O agente dc compras,Carlos Braga.

CAPBVilfllU DE VAPORES ALIMES DE HAMBURGO

PRÓXIMAS SAIDASVAPORES a 105$ -Viagem em 12 dias

OSairá no dia 19 do corrente, ao meio-dia, sendo o embarque, dos .srs. passageiros

ás 10 horas da manha,, no cáes dos Mineiros, para Lisboa, Lclxões, Vigo, Sou-thanipton, Boulogne sjm e liam burgo.

GAP ORTEGALSairá no dia 7 de m arco, ao meio-dia, para os mesmos portos, sondo o embar-

que ás 10 horas, no cáes dos Mineiros. \' VAPORES QÜE SEGUEM

Em 14demarco...; ;., ...:..,. Konlng .Vllhclmii

VAPORES A 95$ - Viagem em 15 dias

hohenstaWfenSairá no dia 25 do corrento, ás 2 horas da tarde, para Italiln, Madeira, Lisboa

Leixões o Ilaiiiliurg&.Oembarquo dos srs. passageiros terá logar no cáes dos Mineiros, no dia 24 ao meio-dia

VAPORES A SEGUIRCap Verde ;. ._;......... 10 do março

VAPORES A 85$ -Viagem em 16 dias

AlTUGAM-SE commodos, a 30$ e. 4o$;-j__ rua

Ua Floresta 11. 69 e Visconde. *: ltauna•559

A LÜGA-SB uma sala <!e frente,-bem mobiladaXJ_e com boa pensão, em casa de família», naavenida Mera de Sá n. 83. 155»

ALUGA-SE uma pardinha dç 16 annos de edade,

oom pratica de arrumadeira e oopcira; paratratar na rua Dr. João Ricardo n. _o»H, qui-Unda, proxhno _. estação Cenbral. 1543

ALUGA-SE uma sala de frente, bem mobilada,

em casa de uma senhora estrangeira, a umsenhor comiueroiante de tratamento; na rua Lonttede Uge n. 33-A, I.-P-. -5a»*

ALUGA-SE um quarto mobilado, a um moço do

commereio: na rua Conde de Ifi-te n. 23-A,Lapa. ¦¦¦ '*-So

ALUGA-SE, em casa de familia, um bom com-

modo, com janella, a um moço ou a um casal,nuer-«e pessoas sérias; na rua da America n, 219,.obrado. 'S6'

A LUOA-SE a esplendida casa da rua Affonso_r__Penna n. 54, antigo, Hyppodromo, tem boasaccòmmodações para família e espaçoso terreno,as chaves estão no n. 52, onde se informa, 1502

ALUGA-SE, a um cavalheiro, uma boa sala ile

frente, com banheiro, a vista da avenida, emcasa de familia; rua dos Ourives n. 18, antigo,esquina da rua da Assemblea.

ASAÜDE ALUGAM-SE a 30$. e 35$ grandes «mmaotdoil

coni duas Janellas tle fnente; na nia MonteAlegre, 12-, próximo & -ão Riachuelo. 1594.!

DA

lüL-tERCura as

enfermidadesdas

senhoras

152..

TIJUCASairá hojo, 17 do corronte para Bahia,

Madeira,. Lisboa, Leixões» Hamburgo,ás 10 horas da manhã, sendo o embarquedos srs. passageiros eom suas bagagensás 8 horas da manha, do hojo, no cáes dosMineiros.

SAO PAULO

DECLARAÇÕESfaculdade JClvre de Scie"*''3 Ju~

ridicas e Sociaes do %io de Ja-neiro

As inscripções para os exames do 2aépoca devom ser feitas na . ocretariada Fa-cuidado, dos dias 19 a 28 do corronte mez,das 3 ás 5 liora" da tarde.

Uio do Janeiro, 16 do fevereiro do 1910.—O secretario interino, Naróez Aitcjiisto dcAzevedo iVciiiicfc.

Glub destemidos do JúeyerDe ordem da maioria dns directores^les»

to club, convido aos .rs. sócios quites, paracomparecerem á AssdmblÔn Gemi Extraor.»;dinaria, a realizir-so lioio, quinta-feira, ús8 lioras da noite, _ílm de tratar-so de as-sumptos urgentes do interesses sociaes eeloicáode cargos vairos.

Rio rio Janeiro, 17 do fevereiro de 1910 —loão Pomar, procurador, servindo do secre-tario. . 1720

Departamento da Administração(CAMPO DE S. CHRISTOVÃO)

O conselho de compras deste departamen-to recebe propostas no dia 22, do correntemez, até o meio-dia, para a compra dosartigos abaixo especificados, eguaes aos ty-pos.existentes no departamento, onde podemser examinados:

lo.ooo cantis de aluminio.io.ooo canecos de aluminio.20.000 marmitas dc aluminio.1.500 canudos de aluminio.40.000 cartucheiras de sola côr natural.lo.ooo cinturões de sola cór natural.10.000 palas de sola côr nalural.2.000 camas dc ferro.O prazo para o fornecimento total dos ar-

tigos de aluminio é dc cinco mezes, sendo,porem, entregues 5.000 marmitas em tre»mezes.

Para o correiame o prazo é de quatro me-zes, sendo entregues 10.000 cartucheiras cmdois mezes.

As pessoas que pretenderem contratar essefornecimento deverão apresentar sitas liabili-tações até á véspera da concorrcncia aomeio dia, de accôrdo com as prescripçõescm vigor.

Quaesquer esclarecimentos serão dadosaos srs. interessados nesta divisão diria-mente.

4° divisão, cm 15 de fevereiro de 1910.—Coronel Alfredo Ernesto Jttcqitcs Oitrique,chefe da divisão.

Sairá no dia . de março para os mes-mos portos, sondo seguido pólos seguintesvapores : C01U.01.A, a 1 de abril; PER-NAMHUCO, a lã do abril; ÁS SUNC10N a 22o SAN NlCOLAS, a 29.

Agencia - 79 AVENIDA CENTRAL, 79 Ia andar. -THEODOR WILI.F. & C.

ALUGA-SE o excellente prédio da rua Miguel 1

.de Frias n. 16, a familia de tratamonto e tra-ta-se no mesmo, das 9 ás 4 horas. '5-M

ALUGA-SE um bom quarto, para moço do com-

mercio ou moça que trabalho fora, por 20$; narua Monte Alegre n. .13, antigo. 1523

LUGA-SE um quarto mobilado,de familia; na rua do Cattete

pela rua Barão de Guaratyba n. A»Ad<

"fámiiia; "nà rüa do Cattete n. 87, entrada

boa cas,. 7, entrsobrado.

ALUGAM-SE quartos,

Conde de Iiomfiin n.para9.

homem; na rua1579

ALUGA-SE o prcdio n. 151 á rua de S. Chris-

tovão, por contrato e fazendo o alugatario ai-guns reparos constantes da intimação sanitária; a»rhav.s estão de fronte no n. i4a e trata-se narua General Câmara n. 30, -° andar, das 11 as ohoras da tarde. *5»3

ALUGA-SE uma casinha para pequena família;Xlna rua Dezenove de Fevoreiro n. 167, casan. 3; as chaves estão na rua Paulino Fernandesn. 59. I5i».

ALUGA-SE, para casal de tratamento, uma casa

nova, separada com duas salas, dois quartos,cozinha, banli-iro, Imique, porão habitaycl, gaz, fe-gio 9 gaz, jardim, grande quintal, mobilada ou semmobilia; na rua Nery Pinheiro o, uo; tratar namesma, Estacio. ?49.

A LUGA-SE nma confortável casa, com bons-flcommodo.. e mais dependenirias, toda reformada;na rua Visconde dc Tocantins n. 18, 'iodos osSantos, c as chaves estão no n. 12.

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Linha do Norto. SahirA no dia .19 do corrento ás 10 horasda manha para os portos do Norte, até Manáos.

Linha do sul at. Buenos Aires. Sao hoje, a" 1 hora da tardo para osportos do sul, indo ao llio Grande.

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91- nu A DO LAVUADIO -fllnssembl-a geral, quinta-feira, 17 do cor-

renle, as 7 horas da noite, para prestaçãodos actos è das contas do conselho queserviu em 1905) o eleição da conimissãofiscal que devo òxaminar o dar parecersobre os mesmos netos u contas.

Secretaria, lõ de fovereio de 1910—Rena-to tt. Pestana, Ia secretario.

MBÒS uiümÃos

'JT praça

Vai abaixo assignado declaro quo com-prei a Redro .losíi Lopes o estabelecimentode barbeiro sito á rua Goyaz, n. 221 amigo,na Piedade, livre o des-mbaraçado doqueesquer ônus; e quem julgar.só credorqueira, apresentar suas contas no praso dooito dias a contar desla dat.i.

llio do Janeiro, 15 de fevereiro de 1910.—Bernardino Sccnà ds Moraes.

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Branco tl. 49.Consulta mediei.: das 2 i|_ ás 3 i|2 horas.—

O 1° secretario, dr. Gomes de Paiva.

Jl' praçaOs abaixo assignados, sócios componen-

tes da firma Julio César de Oliveira & C-,com sóde nesta cidade, fazem publico paraos fins do (lir-citü que nesta data dissolve-ram a mencionada sociedade, ficando todoo activo e passivo a cargo exclusivo doprimeiro signatário: Julio César de Oli-veira.

Carangola, 10 de fevereiro de 1910.—JiiíioCésar de Oliveira—Arthur Brandão. 1572

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e dc condueta afiançada; na rua Itapagipc nn»moro 309.

ALUGA-S-E a boa casa n. 3_TV0arro_ ri'. 175. antiüo 33;casa u. 7, onde se informa.

1500

da rua Mariz ea chave está na

H9S

bom prédio da rua dos Araujos42, a pcuuena familia, com duas salas, tre_

quartos, copa, dispensai cozinha, banheiro c qum-tal, eslá aberta, logar saluberrimo, 1505000,

ALUGA-SEn. 42, a p

A:n.

LUGA-SE uni commodo a moços uo com-mercio, cm casa de família; na rua da Relação¦I7. ' '

A LUGAM-SI. um conuno<lo por 50Ç, e__S_cri|)torio pelo niesmo preço; na ruavidor n. 63, sobrado.

ALUGAM-SE a moços, bons quartos, com_-l__hel.o_; Raz c elevador c todas as conimodi»dades; no Palacelec llragança, á ma Maran-puàpc n. o. largo da Lapa. ¦ *ST_

.LUGA-SE um grande armazém; na rua i-cnn-_TS_dor Ponipeu n. 187, moderno; trata-se nosfundos. 438'ÍFlÍ_¥l-_í»_l.gK;

AI/UCàA-Slv um conunodo mobilado e pensão,

em casa de faniilia, a casal u a -tlóis Éeàliorcjicapazts; trata--:c na rua Buarque dc Macedo nu-mero (19. ... • 152,

i.UG.VSI..criplorio,

e-jcreve.,Ajsáblmilia; na rua, do Kiacliuelo n.baixo

uni; moço com if) annos, para es-rcrvindo para fazer limpeza, não

para copeiro de pequena fa-36Ü, entrada por

1093

ALUGAM-SE as casas da rua Visconde de Sania

Jzabel si.. Oo, rua''Malhcus Silva n.'y, emTniiauma e lrata-se com Figueiredo, á rua da Al-íandega n. 24o. \ .- H40

A I.UGAM»SE lindos e arejados commodos, logar_tÍ.rauito saudável, livre de. enchentes, tem toda •as commodidades para cavallu-iro « casal de trata-mento, casa de muito socego; na rua do Dispo n_-mero 135- •¦ l1^

AI/l ..A-S.». nii c_eas«o do Areai, E.";.'F»

llio Douro, Ios*:xi> ilo mnito Iutmao,uma casa, própria para qualquer ramoilo negocio, com arma"!.», lion.s com-modos para família c ijrniide terreno,para uma lioa horta. Traia-se na mesmaeslação, com o sr. .losé Italiiano.

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O sorteio dos RONUS-COUPONS CON-VF.-sCIONAES hontem sübscríptos constadn numoro ST.K o suas de.iyn.i.es. Oseoupons em geral entram em sorteio todosos Uns do cada mez, .continuando em vi-tror para as vantagens quo »lhos sio con-cerneules nesta sociedado modelo do economia e previdência popular !

O secretario, K. Ncff.

^luizm-se casacas e dncksna rua do Ouvidor: 113, Alfaiataria l'a-gliaro.

AjTyUGA-SE uma bõijjtji sala de

.na rua da Prainha ij. id, _.° anifrente de rua;

154-

A l.UGA.Sl' :_í__Lcstá aberta,

casa da r^a MuriqtiiparyKncantatlo; oo$ooo.

-3-A.

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em casa dc familia, um esplendidona rua di Lapa n. 25. 14911

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A LUGAM-SE esplendidos c!>miiTod,.s, a cava-üllielros e a casses sem filhos; na rua Carv.dbüde Pá n. 6n. Cattele. .. JI07

A LUGAM-SE —_-i.de mar cin casaGomes & C.

Vendem-se ã 300 rci<, "liãnhò?

|j rua de S. Pedro n. A2, SilvrI39Í»

A LUGAM-SE, a moços solteiros, dois bons com-XVmodos. em casa de familia; na rua Vi_corid_Silva n. 3;, Bolafogo. 1397

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•Conducção no Arsenal de Marinha, ás'9 c 45 minutos; — Escola Xaval, lâ de fc-vereiro de k.io. — Amador Bueno dc An-drade, Io official.

sairá par.»Bahia, Maceió e Pernambuco

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Silvino.N. IL— Os paquetes do passageiros quo

saem aos sabbados flara o Sul dispõemde 120 metros cúbicos nas suas. câmarasIrigorillcas.

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Saques e cambio

tos. quem os tinha ferido? que se ia pas-sar agora?

Fortunio cra valente, senhor dc si echeio dc sangue frio.

Comprehcnclcu logo que tinha escapa-do de um perigo terrível. Mas devia ba-nir todo o medo? Queni era aquelle lio-nicin que olhava para elle sem dizer na-da?... não seria um inimigo?...

Muito decidido a lutar, si fosse preci-• so, o valente príncipe correu para o ca-daver do seu cavallo. No arção da scliaestava wna pistola; pegou liel.a e. ap*on-toti-a para o desconhecido, que continuava'a estar inimovcl c silencioso.

Rehdc-te, sinão morres! gritou-lhecom voz onde não sc perceliia nenhumacomnioção.

O homem não se moveu.O teu nome? ordenou* o príncipe,

muito surprehciulido..— .0 seu primeiro? disse p estranho

adversário. Quero saber a quem tenho ahonra dc salvar a vida!

Fortunio abaixou a pistola e olhoumuito attentà-iiente para o homem que<lizia ser seu salvador.

Reparou então no rosto cheio de nobre-za daquelle homem c no seu olhar a -um

" tempo li'iste c franco. Mas o trajo uão eraapropriado á dignidade das suas manei-ras.

Como sc sabe, o conde de San-Reínovestia, desde, nue estivera a bordo do na-vio pirata de 'Christovão Morterol, umfato de mari.iheiro, velho e já no fio. Demais a mais, a espada desembainhadaque trazia, c as mãos cheias de sanguetudo contribuía para lhe dar o.aspectoa. um sinistro 'malfeitor.

Salvou-me a vida, segundo diz, tor-nou Fortunio que instinetivamentè dei-xou de tratar çor /» o seu interlocutor,como se lhe presentisse a qualidade ape-zar do desalinho do vestuário; expli-que-se !—Eu lhe digot um acaso providencial deu-nos a conhecer, a mim e ao meu servo,a conspiração que estava urdida contrasi. Havia uns bandidos escondidos, á èspe-ra que o senhor passasse ppr aqui/ Ti-iiham ordem de o atirar/com o seu cavallo

para aquelle precipicib. Nós viemos entãoc aíacamol-os,

Fortunio cotava surprehciulido. Náotendo) por assim diser, visto nada dascena, não còrnprehendiã o que se passavae por isso estava hesitante.

Aquelle homem era sincero? não seriao interesse que o fazia falar assim? Comotinha podido, só com um criado, vencertodos aqni-llcs patifes?

_ — E por prêmio desse serviço... que.pede? disse elle, esperando desmascararo seu interlocutor.

Nada!... sinão conhecer o seu nomn..Pois bem! disse elle, sou o príncipe

Fortunio, herdeiro da coroa da Toscana,Jaeques, que estivera até então impass_>-

vel, estremeceu... Depois, avançando urd»pouco, poz-se deante do mancebo c pro^nuhcioít estas palavras:

E eu, sou Jaeques, conde de SanRemo, antigo chefe das esquadras de sutalteza seu augusto pae.

XXIITRIUMPHO DA riiRFlDIA

Proferindo estas palavras, o conde cieSan-Remo dobrou o joelho deante do fi-lho dos seus soberanos.

—• Dignc-se vossa alteza, disse elle, re-ceber a -homenagem de um velho servidordos seus paes. Sinto uma alegria iriihiensapor ter podido contribuir para a sua sal-vação. Monsenhor! Reconhcce-me?

Fortunio estava no auge do espanto.Era aquelle o valente, conde de San-

Remo, cujas proezas e desgraças o tinhamimpressionado tanto!

Havia muio tempo que a sua alma juve-nii apaixonada pelo ideal e pela justiça,queria resgatar s cu.pasqucos seus paestinham tido, por fraqueza, para com aquel-la illustre faniilia.

Dc todos os que a compunham, Fortu-nio já não esperava sinão encontrar a pe-quena Maria. Procurava-a, levado por umaespécie de poder mysterioso, por um sen-limento que mal definia, mas em que domi-navam comtudo a piedade, a solicitude, õumelhor ainda, um verdadeiro affecto.

E de repente, na mais extraordináriadás circumstancias apparecia-lhe o pro-prio pae da pobre creança, o chefe da

Escrevendo-vos, tenho em vistatestemunhar-vos mais um sentimen-to dc gratidão, do que pretender rc-forçar os justos conceitos de que gozao vosso excellente preparado «A Sau-de da Mulher», sobejamente conhe-cido atéalóm das nossas fronteiras.

Tendo applicado o vosso providen-ciai remédio em minha esposa, cujospartos, devido a soffrimcntos uteri-nos, deram logar a duas intervençõescirurgicas perigosissimas, devo di-zer-vos que estou firmemente con-vencido de quo o seu restabeleeimen-lo ó devido, em grande parte, A Sau-do da Mulher, porque com a.suaap-plicação não foi necessário recorrerao tratamento medico que havia pro-posto fazer o digno facultativo que aassistia, tal foi o apparecimenlo dasaude que se manifestou immediata-mente, com o uso apenas de quatrovidros daquelle remédio. Podeis fa-zer desta o uso que bem vos approu-ver. .

Santa Maria, 10 de Abril de 1008.—Cicero J. Barreto,' profossor publico—firma reconhecida pelo notario JoãoGonçalves Caminha.

17Srs. Daudt & Lagunilla

Tendo sido fortemente atacado deuma tosse portinaz, curei-me admi-ravelmerite com o curto emprego dovosso excellente xarope Bron.il'.

0 admirável do facto consiste cmeu ficar completamente bom ao to-mar a primeira colher do incompara-vel medicamento. Tribtitando-lhesminha sincera gratidão pelo serviçoque o seu xarope me prestou, firmo-me, ás suas ordens, Uarolá II. fíoorc,representante do Cinturão Electricodo dr. Sandem.—Porto Alegre, G deJaneiro de 1008.

ALUGA-SE uma sala e gabinete para ,<_oripl.n

rio, na rua da Oau-ioea, 7; trata-se na loja. 1615,!

AÍ.UGA-SE "uva boa cam pa.a fa-uilia <le tra.

tamento; tia rua da. I/Uz «1. 3a (Rio Co.ii.prI»do). As chaves na meama rua o. 35; trata-se nlrua do Hospício -n. iS, coni o sr. E/u gênio. 1603

ALUGA-SE por 8oÇ o primeiro andar da rua

Coronel Pedro _ Alves n. 135, praia Fo.moS.,eom bondes electiricos na porta, ¦ grande quintal,chaveiro, cozinha», com todas as condições Jiygíc-nicas. i669

ALUGA-SI5 um bom conuno-do a família ou pes-

soas sérias, tendo cozinha, banheiro o chacá-ra; rua Evaristo da Veiga 132. 1665

J-juni-LUGA-SE, em casa <le família, um bom com-

odo; na rua da Lapa «. 25. 1665

___*:I«UGA-S1$ tim commodo a moço solteiro; \ua Visoonde de Abacté n. 59, Vllla Isabel.

i6__

MIvUGA-SK a casa da rua Vinte de Novombrojri, i4, Vilia Ipanema, Copacabana. 1671

AIvUGA-Slv uma saía de fronte, bem niobiliarila

e independente, a um senhor -de ti? ti mento oucasal sem filhos; rua Conde' de Lage n. 23,Lapa. 1678

ALUGA-SE bom prcidio que está p.ira vagar,'

con. vastas e excellentes ítccomu-oi-Jações paiafamilia <le tratamento; na rua General Severianon. 142, Botafogo, Pôde *er visto desde já, que oinquilino se prestará a mostrai-o; para tratar narua General Câmara 102, i° andar. '1673

A LUGA-SE unia moça para cozinheira ou Ia»jTYvadeira, para casa dc famíliaj trata-se na ru.\?;iriz e Barros 11. 60S, casa n. 5, moderno. 1692

AIíUGAM-Sl$ buns coríuiiòdos para moços sol-

teiros ou moças que trabalhem íóra; na ma d*>Rezende n. 62. lòSft

AI«UGA*SIC por 300$ o sobrado «da rua Aque*

dueto n. 92, Santa Thepeza, c«n cinco quar*tos, duas salas e outras dependências. As chavesno armazém Visa Alegre; trata-se «a rua AJziraBraiwlão n. 13, Ivngonho Vel-ho. 1684

ALUGA-SE 11111.1 sala do fronte ; rua do

Hospicio n. IUU, trata-so no Paro.Bojai. IG7Ü

ALUGA-SE o grande sobradoguayana h. 78.

da rua Uru.io. 4

ALUGA-SE por 80$ a casa da rua Gomes Ser.

pat-n.- 20, Piedade, só edm bom fiador e tra-ta.se á rua da Alfaiwl^ga 240. 1703

ALUGA-SE a casa da rua Visconde de Santa

Tsahet n. 69, para qualquer ramo de negocioe trata-se á rua da Alfândega 340. 1703

A IíUGA-SK por 60$ a chácara da nta Mathcu.._-_LiS_lva n. 7, Inhaúma; as ilhavcs no caminhodos Pilares, 5 e trata-se na rua da Alfândega 240.

A LUGA-SE um excellente terreno» murado e-_T_l_.com entra-da independente, com grande far-tura d'agua; Jia rua do Chichorro 21. 1709

NORio Grande do Sul

PORTO ALEGRE' 18

Srs. I.niull & LagunillaSaudações aíTectuosas.Soffrendo ha 16 annos de perlinaz

bronchito, fiz uso dc todos os xaropespcitoraes annunciados , tomei tam-bem muitos medicamentos receitadospor diversos médicos, semjámais ob-ter resultado desejado.

Ultimamente fui atacado de influcn-za e, a conselho do amigo JoaquimEstacio da Silva, negociante em S.João de Camaqdam, empreguei o vos-so xarope «Bromil».v0 resultado não se fez esperar: comdous ?vidros apenas, consegui cu-rar-me da influenza e melhorei con-sidcravelmentc da minha broncllitcchronica

Nesta mesma oceasião curei com oemprego do Bromil, meus dous filhosatacados de forte coqueluche.

Compro-lhe agora mais seis vidros,convencido de obter a cura radical daminha bronchito o ficar prevenido emcasa, conlra as moléstias eventuaesdas vias respiratórias.

Com o maior prazer, firmo apre-sente declaração e aconselho,a todosos que soffrcm dc bronchito que ex-perimentem o poderoso xarope Bro-mil. — de Vmcès. Affonso Aranjo.—Porto Alegro, li de Fevereiro de 1008.

AIAJGA-SIS, emeasa de fasnilia, tnn quarto, nos

ifundos, eom janella, chuveiro, comida, lava-gem de roupa, cama, a dois moços solteirM, preço75$ C-_*da uni; rua Sete de Setembro n. 209, iQ an-,kIrt, porta de frente. 170S

AíIíUGArSlS para um casal uc-trivial; na rua Benjamin Ca

Enheira do_». 1650.

A-TíUCA-Sl-. o prédio aíwbraidado di na Bella

xlc S. João n. igg, com tres salas, quatro quar-tos, cozinhai gaz, grande quintal, etc, aluguel 170?,as chaves no n, 201 <Ia mosma rua. 160:.

A LUCA-SK i>or 200$ o hom prodio com chaca-XJLra á rua Leopoldo, 155, Anda<rnhy, as chaves noarmazém cm fronte; trata-^e na rua dos Ourives, |86, antigo, das 2 ás 4 horas. 1605.

A r_íUGAM*SE! cozinheiras, amas seccas e <lc lei*XXte, arrumadcãras, copetras, meninas c engomii.a-deiras; na ma General Câmara, ir.(, sobrado,fundos. ' 1636.

AI,UGAM-S!? duas senhoras, uma para amn

secca c outra para cozinheira; na rua Malvinolieis ni 57, casa n. 3- 1652.

A I.UGA-SLv a cisa 11. 114 da rua Senador Ftit-.-fVtado; aa. oliaves estão no n. 116, 1651.

A r,UGAM-Slv dois gabinetes para escriptoriosjCjLou officina de qualquer trabalho; na nta daQuitanda, 24, anodermo. l0.»4.

AV/UGA-SE em cnsa de família muito séria uma

granile sala imlependontej Avenida C.ntral, _.,_» andar. 1619,

àl^UGA-SíC em oasa dc família um bom com»

riKxlo; na nia do Passeio n. 110, largo daLapa. 1618.

ALUGA-SIi por ijo$ a esplemlida casa da praia

deS. GhrbtovHo n. 207, a chave nclia-se porobséquio na yerida (Li esquina; e trato-sc na ninSete de Setembro n. 207, papelaria Villas Hoa_£r r. ,642.

PRKCTSA-SIC dc uma ama secca que seja carinho,

sa c asscia<la, inga-.e -5$, casa dc familia; narua General Câmara, 124, sobrado, fundo.. 1635.'^™ *—-—-" "" - " ----¦¦¦--¦ „m*|

PKIÍCISA-SK de uma moça bronca para ama

secca; na rua da Assembléa, a. 68, mtídeirno.1629,

Í^URCISA-Sli de uma creada para cozinhar,' Ja-

. vnr c passar; na rua Barão dc Ouaratiba n. 3;Cattete. 16-14."ORIÜCISA-S-.

de uma creada para pequena fa»X'milia; na rua Alzira Brandão n. 25, avenida,ca_a IX. IS45

011Laboratório

T & UiilLL

PRI.CI SA-SE dc unia ama secca para cuidar dc

uma creança e alg-ans serviços leves, em casaile pequena fatnilia; (rata-sc na rua dos Andrada.11. 85, esquina do Iartro do Cipiin, loja. 17.11

PRECISA-SK dc uma creada, dc boa condueta,

para arrumar casa c passar roupa a ferro, quedurma no aluguel; na avenida Gomes -rcirc nu-mero 112, sobrado. j353

Í3KIÍCISA-S1; <le uma empregada para cozinha.

. e mais serviços leves, cm casa de >>cqu__iafamília; na rua Visconde do Rio Branco n, 62,loja. 15-0

PlUvCISA-SK de uma cozinheira para o trivial;

ua rua D. Maria Eugenia o. =0, moderno, lia\*i-f°_°» 158O.

I>RIJCIS.»\-Si; dc tinia p_-.ua para'ajudar nos

serviços dc pequena familia; na rua D. Alice,i-.| (Kocba). ,555,"VHV.

:'»A-SR ile tini uionino de 10 a ,2 anno*A p Be/paro ç foirviçõs leves; na rua Mariajosc n. . •„ Esocto de Sá.

PRECISA-SE dc uma creada. para lavar e cri»

gonimar; na rua óo Mattoso n. 96. ,501

PRECISA-SE dc uma creada; na ma de Ca»ttimby n. 43, moderno. ]j0o

TJUkCISA-SlC de alumnos dc francez pratico,X mez 10$. Regis dc la Colombiérc, 1,3, ruaSete de Setembro, loja, das 3 ás 6. 1494

I_>R.,CISA-SE de -uma cozinheira que saiba co'.

. zinha., para o trivial, dc uma familia, c queseja h.upa e deligente; nua Uvaristo da Vciean. i.H. l6--

1_>RI;.USA-SE de uma boa lan-adeira c cngomnia.»

. deira e que faça mais sorviços; rua do Lavra-dio n. 91, sobrado. íQqg

I)RECISA»SE de uma empregada que entenda ai-.guina coisa de cozinha; rua do Lavradio 91 M,:sobrado. „-,--

PRECISA-SE dc uma ercada para ama secca

c arrumadeira; na rua do Mattoso n. 96. 1501

PRECISA-SE dc uma creada para lavar c co-

zuiliar; na rua Caboçu1 n. 28, estação doMeyer.

PRECISA-SE de uma pequena de i4 ou 15 annos,

para serviços domésticos, cm casa de respeito,ordenado 15$; na Estrada Velha da Tijuca nu-mero 37. ,--3

PRHCISA-Slv dc um servente de pharmacia, com

alguma pratica; na rua Tíerminia n. 19, estaçãodo Meyer. ' 1497

."TJK^pKM-Slí os pertences dc uma casa dc fa-T milia, ooíistando de um dormitório completo

de peroba revessa clara, obra Moreira Santos, meiamobilia de sala de j__i!ar, dc ca-iclla, louças,ery.taes, talliorcs dc Cnristofle c m.vis miudeza.,sondo tudo novo. O motivo da venda 6 rttirar-sca familia para a Europa; das 9 lioras ao meio dia;rua Barro__, 57, Copacabana.

*" """ " ' ¦'- ¦>—¦ ¦¦- •*

YENDE-SE por 55 contos, lindo palacclc antes

da pria dc Botafogo, com dois pavimentos; in-forma-se e trata-se oom Figueiredo; á rua da Al-Lãndègai 240.

AíI.UGA-SE o 1° a-.ular da rua dS" Uruguay.'14, por 142$ mensaes. ,e>

; \STEXDlvSl. por cinco coaitosV 31, Catumby, ver das 8 ás 5;da Alfândega, 240.

a casa da nia Z,c trata-se na nia

A I.UGA-SIC uma boa sala bastante arejada, toaJTÍ_iiireito ra çiz c á limpeza necessária; na _U Luiza, 7 r. Gloria. 15;

AEUGAM-SE dois lwns aposentos mobiliado '¦

eoai pensão; para rapazes de ti-atamenío o. !cas-ws, em casa «lc familia dc tratamento; na ru:. 'do Cattete, 24.», sobrado, casa c moveis novos deluxo. l$32.

VENDE-SE |>or tres contos a casa da rua El-

vira, 15, Engenho ile Dentro, vêr das 8 ás j;ti..ta-se na rua da Alfmlega, 24o.

VRNTn!-;_./-Slv em prestações .semanaes moveis,

machinas c graraophones; á rua do llospicio,23<i. i64o.

AUUGA-SIC unia boa casa cerni tres quarto?, dur.

EaJaSj com gaz e «gotos, na rua úo I^vramentin. 10, cítnçüo de TocIot os Santos; trata-se na

.rua Jo-.' Bonifácio n. 252. 1578.

A I.UGA-Slv unia mocinha de 15 annos para ser-_Í*1lvÍçi.s domcít-ice.. cm casa dc familia séria;Lnfoiniações iu rua Itaqualy, 49, estação de Cas»pidura. I5-»>

A l.W..\-SE .1 casa ila rua da Misarioordia, 112,-CVantigo, com muito hons commodos; para verc tratar d^s u ás 4 horas. 1573.

AEU(_»AM-SE os predios da rua Jannuzzi, o

e. 11, e praia de S. Christovão, 1.3, as chave,eslão 110 açougue n. 171; trata-se na rua Primcir*.de Março n. 51, sobrad.. Iín-

AI.UC.A-SK üm chah-t com quatro quartos, en

J.-carcp.itua; Estrada da Freguezia, 52. ífiof».

AI.UC.AM-SE dois quartos em casa de familia,

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VENDE-SE ou aluga-se a casa <la rua.dü Iiwle»

pend»_ncia n. 31, tendo duas salas, tres quarít».».cozinha e bom quintal, iproximo á praia ».le Ica»rahy; as chaves estão 110 n. 21, pharmxi.., ondese trata. ,(,CA

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riíNDE-Si; o ptolio «1. 148 da rua Pedro Am--riço. Pôde ser visto c trata-se 'com A. Nunes.

rua da Alfândega n. .33, sobra>lo. :(>74

\^ENDE-SE o 5Kx»dio n. 50 da -rua Jobicn, no

Engenho Novo. Pódc ser visto e trata-se con.A. Nunes, raa da Alfândega n. 133. s»)brr.Jo. 1675

VEXDIvSív um piano -tle Pievel, próprio pnra ts-

tudo; ia .ua General Polydoro n. 159, 1620.

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: A

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Page 7: r^r- n,^ . ¦¦ ,. 7~—'— ' ' ' < '* .'W ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03137.pdf · ANNO IX- N. 3.137 RIO DE JANEIRO - QUINTA-FEIRA, ... cas, ao ar livre, ... como

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Soares, coronel Carlos Teixeira Soarese filhos; coronel Oscar Teixeira de FigueiredoCortes, dr. Accacio de Lima Castello llranco,sua senhora c filhos, coronel Antônio dc LimaCastffllo Branco, d. Maria Joié dè Lima Castellollranco, dr. Joaquim Castello Branco, SimplicioFerreira da Fonseca e Cortes e Antônio Augusto

'ia Fonseca Teixeira Cortes, presentes, dr. Aristi- -;des Martins de Lima CàstcMo Branco, suasenhora e filhos, d. Umbelliiia Castello Branco,d. Thereza Castello Branco de Lima, dr. JoséAcylino de Lima e filho c dr. José de Lima

'Castello Branco; ausentes, convidam os seusparentes c amigos para assistirem á missa,.(ue por alma de sua idolatrada esposa, mão,nora, irmã, cunhada c tiu, -farão rezar sexta-feira, iS do corrente, setimo dia de seu pas-siimento, na egreja de Porto Novo, ás io lio-ras; e desde já protestam seu eterno agra-ífecimento.BBE^BBgraBmaBaMBHnaBgBi

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AfiUADECIMBNTOPelotas, 8 de junho de 1903.

Exms. Srs. Viuva Silveira & Irilho..N/C.Saudações.—Quando somos recom-

pensados por um benollcio qne nosrestituo a saude, existo uma unica re-compensa, quo'o dinheiro nào paga eque-é innata ao nosso coração — a Gra-tidao.

E* o que posso offerocor-vos, trazendoa publico o mou agradoclmonto sin-cero e expontâneo-.

SolTri limito tempo de uma gonorrhéachronica, lancei mfto do innumeros .morticamentos, tanto internos como ox-ternos, aconselhados pa:-a tnl enfermi-dadoe-sempre o meu ostado patliolo-gico ora o mesmo. Felizmente. Deusguiou-mo fazendo com que usassa omaravilhoso ELIXIU DE NOGUEIRA?formula tio illuslrtido pliannaoetitico ochimico João da Silva Silvoira, o com 6frascos estou radicalmonte curado.Agradecendo-vos, julgo prestar, assimum benelloio aos qtte soffroin.

Emílio Palombo...

lloconheço' verdadeira a assignaturag-ipra, do que dou. fé.

Km testemunho AH. da verdade.Polotas, S de junho do 1908.

Antônio Roiiníslt, tercoiro notario.

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Augusto BurleA viuva o- mais pessoas da familia

participam o seu fallccimento c convi-*dam^para ncninpairliar o -corpo até ao*,cemitério dc S. Francisco Xavier, hoje,

Ti horas, saindo o mesmo da rna MarquezAbrantes n. ... Por este acto confessanirSesiiniiiianieiite gratos.

Cirurgião Dentista Coinuiemla-dor Autonio Pedro Tavares

Suu familia convida a Iodos os pa-rentes c amigos para assistirem it missa' de trigesinio dia, que por sua alma fa-zem celebrar amanhã, sexta-feira, 18

lõ corrente, ás 9 r|^ lioras, no nUar-mór daegreja de S. Francisco de Paula.

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Commeudador José de BurrosFranco

AGRADECIMENTOA famMia Barros Franco agradece,is seus parentes c ás pessoas de síia

amizade que acompanharam o corpo deseu digno chefe, o commendador ,JOSE'

'Dii BARROS' FRANCO c que assistiram itmissa de sétimo dia, celebrada na egreja de3. Francisco de Paula, em 12 do corrente,bem como aos que enviaram coroas e pezaines.

Doiuingos Antônio PiresFierreiraPORTUGAL

(Freguezia de Moimenta)

t^Antonio

José Pires Ferreira ç suafamilia, consternados pela morte de seuvelho pae, sogro e avô, convidam osIpnrcntes c pessoas de sua amizade irará-

saübado, 19 do corrente, assistirem á .inissado trifiesirao dia, que for. alma do finadoANTÔNIO PIRES FERREIRA mandam eclç-brar na egreja matriz da Gávea, pelo que 11-cam suniiiiiinieiile gratos.

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e familia agradecem a todos (pie acom-liaiilinrani os últimos despojos do finadoJOAO TEIXEIRA PIITTO, c -de novo

convidam os seus parentes e amigos para as-sistirem á missa de scliino dia, que mandamcelebrar por sua alma. amanhã, sexta-feira,iR do corrente, ás 8 i|2 horas, na egreja daCandelária, c desde já -finam 'rodos

gratos aspessoas que comparecerem a este aclo reli-gioso.

-,.r,¦:-.,¦¦

Antouio Joaquim MarquesPeixoto

'A viuva, filhos e dentais pnrenleíconvidam os parentes e pessoas dc anu-zade para assistirem á missa de trige-simo dia, que por nlma de seu sall-

úWo, marido e pae, ANTÔNIO JOAQUIMMARQUES PEIXOTO, .mandam celebrar hoje,quinta-feira, 17 do corrente, ás 9 horas, namatriz do Engenho N-ovo, confessando-se desde

agradecidos.

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20. Direito a brindos I 11

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quom quer - Porque o PILOtiENIO faz bro-tur novos cabello^,-impede a sua queda,luz vir uma barba.lorto e sadia o faz des-apparecer completamente a caspa e quaes-quer parasitas da cabeça ou da barba. Nu-merosos casos do curas ém pessoas conhe-cidas sào a prova da sua ofíleacia. A vondanas boas pharmacias, drogarias desta ci-dade.e do Estado enodepusito gBral: Dro-irnrln Glffonl, rua Primeiro de Março 17,antigo 9 - HIO DE JANEIRO.

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i•Sebastião Caiou

È. Daniel <5- Krcre e sen auxiliar,consternados pelo fallt-ciiiieiilo <Ie seuex-auxili.ir e companheiro, StlJASTIAOCAP-ON, fazem celebrar missa em no-

menagem á sua saudosa memória, lioje,uuinta-feira. 17 dh corrente,, ás 9 boraSj nacRreia de Nossa Senhora do Parto, convidandopara assistir a este piedoso acto. os seus anil-

gos e os do finado, pelo <iue antecipadamenteagradecem. _¦-"'¦•

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Chama-se a attençrto ilas famíliasSobre tres indivíduos Italiano, hespanhol

o arcontino, que andam tomando onconi-mondas de retratos para objectos de usoa 1ÜSÜ00 mil róis cada um, quando em nos-sa casa fazemos medalhas com dois retra-tos pelopieço insignificante do 7S0D0.

A nossa casa, especialista nesto gonero,ondo fazemos desde a medalha ao relógioe o retrato, desde o poqueno ao maior omqualquer arte.. Os nossos/artigo.? sao pre-vilegiados com a patente n.Ouvidor n. 69-13.—Souzo..

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Só tem direito ao presente concurso osclubs que passaram pela rua Vinte o Qua-tro do Maio, desfilando em frente á CASAFIEL nos dias de Carnaval.

Nao se apurarão os votos que nio sejamde moradores dos subúrbios.

No caso de empate nas votações a CASAFIEL decidirá por uma commissáo quepara esse Om nomeará.

O concurso terá- inicio no dia 12 e encor-rar-se-à a 28 do conente.ás 9 horas da noi-te.— Rio, 12 do Fevereiro de 1910.

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impossibilitada di trabalhar, Onio prova çom at-testado medico, e com duas filhas, estando' umatuberculosa e nâo podendo trabalhar, e sera termeios para sustentar-se e ás suas duas filhas, pas»sando as maiores necessidades, vem por isso pedirás pessoas caridosas e ás almas bemfazejas, paese mães de familia, por amor de seus filhos e_ poralma de seus parentes e pela Sagrada Paixão oMorte de Nosso Senhor Jesus Christo, uma esmolapara o seu sustento e para alliviar os seus softn-mentos e db suas filhas, pois que Deus a todosdará recompensa. — Rua Senhor de Mattosinho»n. 34, antigo 26, primeira casa, bonde de Catumbyc ltapiru'. Esta caridosa redaeçío presta-se a ti-seber tada c qualquer esmola «qn Cite destino. «•ii<i«*9»'-. ;; ""í*-... ,

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Page 8: r^r- n,^ . ¦¦ ,. 7~—'— ' ' ' < '* .'W ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03137.pdf · ANNO IX- N. 3.137 RIO DE JANEIRO - QUINTA-FEIRA, ... cas, ao ar livre, ... como

!&'^«g!?;a^.'a-j^;a^..Tiiwia..i.i<r^.MiMi!-ai.«'.;lM.1

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de Janeiro de 1910, esta sociedade, com o capital pe 220:000í o deposito relativo no The-Bouro Federal.i

Jâ entrou com o seu pedido de approvação e autorização feito ao Governo da Uniãoe esta recebendo propostas de mutualistas que adhiram ao seu plano especial e queiramse inscrever desde logo para aproveitar de suas reaes vantagens. Sâo seus fins: operarsobroSeguros de vida com sorteio de remissfto, em série de 500

niutimlistasCAPITAL 220:0000000

empregado e sempre reforçado para construcção e transferencia de predios ao mutua-listas, além do pecúlio lixo de 5:O00S por série de Inscripção. .

Plano no nlcnnce de qualquer trabalhador ou proletáriopois desde a primeira prestação do jóia de 35$, qualquer pessoa tem a sua vida seguraem 5:0005000.

Plano original

porque reduz o seguro de vida a Ínfima prestação de uma pequena jóia e o pagamontode 15S pela morte de mutualista da série, além do sorteio annual de remissão em que omutualista nada mais pagará.Plano realmente mutuoporque o interesse e patrimônio de todos o 6 de cada um.

Plano realmente beneficenteporque nao é como as demais sociedades de beneficência que se obrigam promottendoum pecúlio no máximo sem poder determinar o mínimo, dependendo elle do numerodo sócios inscriptos ou da força do capital hypotbetico, ao passo que na MUTUA-COLOUUO desde a primeira e insignificante prestação de 35j o mutualista tem certezade legar 5:000$ fixos por sério em que estiver inscripto, ás pessoas de sua familta oubeneficiados.

Plano mnis que beneficenteporque quando construído um predio ou predios no valor dos pecúlios do mutualista,tom elle 10 annos facultativos para reintegração do capital da construcção, pagandoapenas um alttguol do 41$G66 mensaes relativo a cada construcção de 5:0 OSOOO.

> A companhia operará com franca Uscnlizayüo do Governo, dos accionistas e des¦ niutunllslas segurados, •

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" 3> i.t,-., JVA premiada eom medalha do ou.ro na ExposiçãofUexailure Nacional do 1008. E' o único tônico que, niotendo nitrato de prata, faz 'com

que os cabellòs brancos voltem d côrprimitiva e nao queimo a polle.

À Juventude tem merecido os melhores.louvores dns pessoas cui-dadosas na conservação do cabello. O grande consumo e o grandenumero de attestados que possuímos nos animam a recommendar aJuventude como o melhor dos tônicos para desenvolver o crescimentodo cabello, tornando-o abundante e macio.

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casa do penhores Guimarães & Sanseve-rino, travessa do Theatro. 5.

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da mesma irmandade o ílsoalizaoíío dos governosMunicipal e Federal, ás 3 lioras da tarde, a

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3.000 bilhetesinteiros, divididos em meios e vigésimos,

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maiorPreso do billieto Inteiro SOgOOO e mais 5 -i. de sello,

Pá-ss vantajosa commissão aos pedidos de mais ide 100$COOAccoitam-sc encommendas de números certos para todas as loterias. Os

pedidos devem ser dirigidos ao thesoureiro da irmandade, sr José Fernan-des Pereira, c os do interior acompanhados da importância para porte eregistro.

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3' parto—Por.ifuo me liz guarda ?— Sce-nas ultra cômicas. Suecosso reconte da la-Irica AniDi-osio.

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3- parte—O Othclo da praia—Fita comi-ca. Hepresentada por Gregoire, üande eLuguet por mme. Eugenie Násè.

ic parte—A culpa de outra— Bello dramade Litmartine. Ueprosentado por mrs. An-golo, Luguet, Grogoire, mmes. Eugenie,jNau Marcelli Btírry e Ce rda.

5- parte—Suicídio impossível. Fclicida-dc encontrada—Scenu cômica de mr. LeoMitcholío. Interpretada por m. H.trrv Baur,m. Gregoire, mino. Lola Noyén o miíte. Cly-anno.

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4-, Os bombeiros em Berry; õ-, O blo»queio da ilha de S. Luiz e o ponto Soli;6-, Bosque do Bolonha; 7-, A rua do Lille;8-, O cães de Orsay e a ponte da Concor-dia; 9-, Ponto do Alexandre; 10-, Estradade ferro dos moinhos; 11-, As bombas re-tirando as águas; 12-, Uua Feliciano Da-vid, vista tomada de um batei numa dasruas de Paris; 13-, Ovações os habitan-

tes sitiados pelas águas; 14-, Caos de Gre-nelli; 13.?, Pelsy preso pelas águas; 16-, Aponte da alma; 17-, Avenida di U;tinhíi;18-,Uua Constantino; 19-. Uua di Universidade;20-, Inundação do palacio«-dos negócios es-

trnngeiroa. 4- parte— MORREU POU TEUJOGADO COM A MOUTE-Importante dra-mada conceituada fabrica Vitagraph,ü-parto - O CACHORRO DO SALAMEIUO -Hilariante scena cômica de suecesso garan-tido.

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Suicídios de Luff—Scena do Mr. LioMitchell. Impagável interpretação.

A culpa da irmã mais velha— (Kxtrahi-do de Lamartine). Possante drama da Costada Bretanha, representada com grande sen-titnento.

Otclio da praia — (Kscripto por Mr. Da-niel Riche).

Vingança de João I.olio—(Escriptó porMr. Daniel Biche) — Possante drama syl-vestre.

Timidez curada pelo sernm— Scena CO-mica do popular cômico Mr. Max Unücr,interpretado pelo seu próprio autor.

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