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1 ANATOMIA HUMANA I – FILIPE EMANUEL FONSECA MENEZES – MONITOR – UFS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE – CCBS

MONITOR: FILIPE EMANUEL FONSECA MENEZES

DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA – DMO

DISCIPLINA DE ANATOMIA HUMANA

Introdução

A anatomia é a ciência que estuda a estrutura de nosso corpo. Há três métodos de estudos

principais: Anatomia Sistêmica (estuda o corpo em uma série de sistemas de órgãos, tais como,

ósseo, articular, circulatório, etc.); Anatomia Regional (estuda as regiões do corpo como cabeça,

tórax, abdome, membros superiores e inferiores), Anatomia Clínica (que enfatiza aspectos da

estrutura e da função do corpo importantes nas áreas relacionadas à saúde).

POSIÇÃO ANATÔMICA

As descrições anatômicas tendem a relacionar a estrutura com a posição anatômica,

padronizando e facilitando o seu entendimento.

O indivíduo em posição anatômica é como se a pessoa estivesse em pé e com:

• Cabeça, olhar e dedos voltados anteriormente;

• Membros superiores ao lado do corpo com as palmas das mãos voltadas anteriormente;

• Membros inferiores justapostos, pés paralelos e dedos dos pés direcionados anteriormente.

PLANOS ANATÔMICOS

• Mediano: Corta o corpo longitudinalmente e divide o corpo nas metades direita e esquerda;

• Sagital: Planos paralelos ao plano mediano;

• Frontal (Coronal): Ângulo reto com o plano mediano. Divide o corpo em partes anterior e

posterior;

• Transverso ou Horizontal (Axial): Perpendicular aos planos verticais, divide o corpo em

partes superior e inferior.

Cortes – Secções que fornecem imagens do corpo, como se fossem cortadas. Os cortes

podem ser: longitudinais, transversos ou oblíquos.

TERMOS DE POSIÇÃO E DIREÇÃO

Descrevem as relações das partes do nosso corpo em posição anatômica.

• Anterior ou ventral: voltado ou mais próximo da fronte;

• Posterior ou dorsal: voltado ou mais próximo do dorso;

• Superior ou cranial: voltado ou mais próximo da cabeça;

• Inferior ou caudal: voltado ou mais próximo do pé;

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2 ANATOMIA HUMANA I – FILIPE EMANUEL FONSECA MENEZES – MONITOR – UFS

• Medial: mais próximo do plano mediano;

• Lateral: mais distante do plano mediano;

• Intermédio: entre uma estrutura medial e lateral;

• Interno: no interior de um órgão ou de uma cavidade;

• Externo: externamente a um órgão ou a uma cavidade;

• Proximal: mais próximo do tronco ou do ponto de origem do membro;

• Distal: mais distante do tronco ou do ponto de origem do membro;

• Médio: entre uma estrutura proximal e outra distal;

• Superficial: mais próximo da superfície;

• Profundo: mais distante da superfície;

• Ipsilateral (Homolateral): do mesmo lado;

• Contralateral: do lado oposto.

• Termos associados: súpero-lateral, ínfero-posterior, etc.

TERMOS DE MOVIMENTO

• Flexão: Redução do ângulo entre duas partes do corpo no plano sagital;

• Extensão: aumento do ângulo entre duas partes do corpo no plano sagital;

• Abdução: afastamento de parte do corpo do plano mediano no plano frontal (na mão

significa afastamento dos dedos em relação ao 3° dedo);

• Adução: aproximação de parte do corpo do plano mediano no plano frontal.

• Rotação: girar em torno do eixo longitudinal, podendo ser rotação lateral ou medial;

• Supinação: movimento de rotação do antebraço em que o dorso da mão fica voltado

posteriormente e a palma anteriormente (posição anatômica);

• Pronação: movimento de rotação do antebraço em que o dorso da mão fica voltado

anteriormente e a palma posteriormente;

• Eversão: afastamento da planta do pé do plano mediano;

• Inversão: aproximação da planta do pé do plano mediano;

• Oposição: dirigir a polpa do polegar (1° dedo) em direção à polpa de outro dedo da mão;

• Reposição: é o retorno do polegar à posição anatômica;

• Elevação: levantar uma parte do corpo;

• Depressão: abaixar uma parte do corpo;

• Protrusão: movimento realizado para frente, como protrusão da mandíbula;

• Retrusão: movimento realizado para trás;

• Circundução: movimento circular combinado (flexão, abdução, extensão, adução);

• Dorsiflexão (flexão dorsal): movimento de flexão na articulação do tornozelo.

• Flexão Plantar: movimento de extensão na articulação do tornozelo.

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3 ANATOMIA HUMANA I – FILIPE EMANUEL FONSECA MENEZES – MONITOR – UFS

OSTEOLOGIA

SISTEMA ESQUELÉTICO

O esqueleto é formado por ossos, forma mais rígida de tecido conjuntivo, e cartilagem forma

mais flexível, semi-rígida de tecido conjuntivo. Pode ser dividido em duas partes funcionais:

Esqueleto axial (ossos da cabeça, pescoço e tronco) e Esqueleto apendicular (ossos dos membros,

incluindo ossos dos cíngulos). O esqueleto tem como funções: sustentação, proteção, base mecânica

do movimento, armazenamento de sais e suprimento de novas células sanguíneas.

CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS

• Longos: são tubulares. Constituídos de corpo (diáfise) e extremidades (epífises). Ex.: fêmur;

• Curtos: são cubóides. Encontram-se no tornozelo (tarso) e no punho (carpo);

• Planos: Duas lâminas finas entre as quais há uma lâmina esponjosa (Díploe). Normalmente

têm função protetora. Ex.: osso parietal, frontal e escápula;

• Irregulares: formatos diversificados. Ex.: mandíbula e vértebra;

• Sesamóides: pequenos ossos inseridos em tendões. Ex.: patela.

TERMINOLOGIA USADA NA OSTEOLOGIA

• Linha – margem óssea linear suave;

• Crista – margem óssea proeminente;

• Tubérculo – pequena saliência arredondada;

• Tuberosidade – grande saliência arredondada;

• Trocanter – grande saliência arredondada (existente apenas no fêmur);

• Maléolo – saliência arredondada semelhante à cabeça de um martelo;

• Espinha – projeção óssea afilada;

• Processo – projeção óssea;

• Fissura – abertura óssea em forma de fenda;

• Forame – abertura óssea arredondada;

• Fossa – depressão óssea normalmente para articular;

• Fossa – pequena depressão óssea quase lisa;

• Sulco – depressão óssea alongada;

• Côndilo – proeminência arredondada e grande para se articular;

• Epicôndilo – pequena proeminência óssea situada acima do côndilo;

• Capítulo – cabeça articular pequena e redonda;

• Cabeça – extremidade grande e redonda de um osso longo;

• Face – Superfície articular lisa e plana ou quase plana.

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4 ANATOMIA HUMANA I – FILIPE EMANUEL FONSECA MENEZES – MONITOR – UFS

ESQUELETO AXIAL

CRÂNIO

NEUROCRÂNIO (08 OSSOS)

Frontal (1)

Occipital (1)

Esfenóide (1)

Etmóide (1)

Parietal (2)

Temporal (2)

VISCEROCRÂNIO (14 OSSOS)

Nasal (2)

Lacrimal (2)

Zigomático (2)

Maxila (2)

Concha nasal inferior (2)

Palatino (2)

Vômer (1)

Mandíbula (1)

ASPECTOS GERAIS DO CRÂNIO

SUTURAS

Sutura Coronal: entre os ossos frontal e parietais;

Sutura Sagital: entre os dois parietais;

Sutura Lambdóide: entre os parietais e o occipital;

Sutura Escamosa: entre o parietal e o temporal;

Outras (Sutura esfenofrontal, frontonasal, internasal, esfenotemporal, parietomastóidea, etc.)

FONTÍCULOS – Tecido fibroso presente em recém nascidos entre ossos da calvária.

Fontículo anterior

Fontículo posterior

Fontículo ântero-lateral

Fontículo póstero-lateral;

PONTOS DE UNIÃO DE SUTURAS

Bregma

Lambda

Ptério

Astério;

SEIOS PARANASAIS

Seio frontal

Seio maxilar

Seio esfenoidal

Células Etmoidais;

ASPECTO ANTERIOR DO CRÂNIO

Órbita – Formado pelos ossos maxila, esfenóide, frontal, zigomático, lacrimal, etmóide e palatino.

Margem supra-orbital

Margem infra-orbital

Fissura Orbital Superior

Fissura Orbital Inferior

Sulco Infra-orbital;

Canal óptico;

Abertura piriforme

Parte óssea do septo nasal

Lâmina perpendicular do etmóide

Vômer;

Conchas nasais média e inferior

Forame infra-orbital

Forame ou incisura supra-orbital;

Processo alveolar da maxila

Túber frontal

Glabela

Násio

Forame Mentual

Protuberância Mental

Espinha Nasal Anterior;

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5 ANATOMIA HUMANA I – FILIPE EMANUEL FONSECA MENEZES – MONITOR – UFS

ASPECTO POSTERIOR DO CRÂNIO

Protuberância Occipital Externa

Linhas nucais suprema, superior e inferior

Crista Occipital externa

Lambda;

ASPECTO LATERAL DO CRÂNIO

Meato Acústico Externo

Processo Mastóideo

Processo Estilóide

Arco Zigomático

Processo temporal do osso zigomático

Processo zigomático do osso temporal

BASE EXTERNA DO CRÂNIO – VISTA INFERIOR

OCCIPITAL

Protuberância occipital externa

Crista Occipital externa

Côndilo occipital

Canal do nervo hipoglosso

Canal Condilar

Forame magno

Parte basilar do osso occipital

Tubérculo Faríngeo

OSSO PARIETAL

TEMPORAL

Abertura externa do Canal carótico

Processo estilóide

Forame estilomastóideo

Processo mastóide

Incisura Mastóidea

Sulco da artéria Occipital

Fossa mandibular

Meato acústico externo

Forame jugular

Fossa jugular

„„Forame Lacerado‟‟

VÔMER

Asa do vômer

ESFENÓIDE

Processo pterigóide (Lâmina medial e lateral)

Fossa pterigóidea

Hâmulo Pterigóideo

Forame oval

Forame espinhoso

Sulco da Tuba auditiva (de Eustáquio)

MAXILA

Forame Incisivo

Sutura Palatina Mediana e Transversa

Processo Palatino

Processo Zigomático da Maxila

PALATINO

Lâmina Horizontal

Forame Palatino Maior

Forames Palatinos Menores

Espinha nasal posterior

Processo Piramidal

Cóanos

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6 ANATOMIA HUMANA I – FILIPE EMANUEL FONSECA MENEZES – MONITOR – UFS

BASE INTERNA DA CAVIDADE DO CRÂNIO

FOSSA ANTERIOR DO CRÂNIO

Crista Frontal

Forame cego

Crista etmoidal

Lâmina crivosa ou cribiforme do etmóide

Asa Menor do esfenóide

Forame etmoidal posterior

Parte orbital do osso frontal

FOSSA MÉDIA DO CRÂNIO

Asa maior

Processo clinóide anterior

Jugo esfenoidal (Fossa anterior do crânio);

Sulco pré-quiasmático;

Sela Turca

Tubérculo da sela

Processo clinóide posterior

Fossa Hipofisial

Dorso da sela

Processo clinóide posterior;

Sulco da artéria carótida interna

Parte escamosa do osso temporal

Parte Petrosa do osso temporal

Eminência arqueada

Sulco do seio petroso superior;

Canal óptico

Fissura orbital superior

Forame redondo

Forame oval

Forame espinhoso

Forame lacerado

Abertura interna do canal carótico;

FOSSA POSTERIOR DO CRÂNIO

Clivo;

Parte basilar do occipital;

Meato acústico interno

Sulco do seio petroso inferior

Sulco do seio sigmóide

Sulco do seio transverso

Sulco sagital superior

Sulco do seio occipital

Crista occipital interna

Protuberância occipital interna

Forame magno

Canal do nervo hipoglosso

Forame jugular

Fossa cerebelar;

MANDÍBULA

Partes: Ramos, (ângulo) e Corpo

Face externa / Lateral:

Protuberância Mentual

Tubérculo mentual

Forame Mentual

Processos ou eminências alveolares

Linha oblíqua

Tuberosidade massetérica

Processo coronóide

Processo condilar (Cabeça e colo)

Incisura mandibular;

Face Interna:

Espinhas genianas ou mentais

Fossa digástrica

Fóvea sublingual

Fóvea submandibular

Linha milo-hióidea

Tuberosidade pterigóidea

Sulco milo-hiódeo

Língula mandibular

Forame mandibular

Fóvea Pterigóidea;

OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO

Martelo: Bigorna: Estribo:

Cabeça e Colo Corpo Cabeça

Cabo (ou Manúbrio) Ramo curto Base

Processo Lateral Ramo Longo Ramo Posterior Processo Anterior; Processo Lenticular; Ramo Anterior;

OSSO HIÓIDE

Corpo

Corno Maior

Corno Menor

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7 ANATOMIA HUMANA I – FILIPE EMANUEL FONSECA MENEZES – MONITOR – UFS

COLUNA VERTEBRAL

7 Vértebras Cervicais + 12 Vértebras Torácicas + 5 Vértebras Lombares

+ 5 Vértebras Sacrais (Sacro) + 4 Vértebras Coccígeas (Cóccix)

=

33 Vértebras e 26 Ossos

CARACTERÍSTICAS DE UMA VÉRTEBRA TÍPICA

Corpo vertebral

(Lâmina do) Arco vertebral

Forame vertebral

Pedículo do arco vertebral

Lâmina do arco vertebral

Processo espinhoso

Processo transverso

(Face articular do) Processo articular superior

(Face articular do) Processo articular inferior

Incisura vertebral superior

Incisura vertebral inferior

VÉRTEBRAS CERVICAIS ATÍPICAS (CI E CII)

ATLAS (CI)

Massa Lateral

Face articular superior

(para o côndilo occipital)

Face articular inferior

(para o Áxis – CII)

Arco anterior do atlas

Tubérculo anterior

Arco posterior do atlas

Tubérculo posterior

Sulco da artéria vertebral

ÁXIS (CII)

Dente do áxis

Face articular anterior

(para arco anterior do atlas)

Face articular posterior do atlas

(para o ligamento transverso do atlas)

VÉRTEBRA PROEMINENTE - (CVII)

VÉRTEBRA CERVICAL TÍPICA

Estruturas da vértebra típica

Processo Espinhoso (Bífido)

Sulco do Nervo Espinhal

Processo Transverso

Tubérculo Anterior

Tubérculo Posterior

VÉRTEBRA TORÁCICA (TI-TXII)

Estruturas da vértebra típica

Fóvea costal do processo transverso

Fóvea Costal (apenas uma de T10 a T12)

Fóvea costal superior

Fóvea costal inferior

VÉRTEBRAS LOMBARES (LI-LV)

Estruturas da Vértebra Típica

Processo Acessório

Processo Mamilar

CÓCCIX (COI-COIV)

Face Terminal Sacral

Processo Transverso

Corno Coccígeo

SACRO (SI-SV)

Base do sacro

Promontório

Asa do sacro

(Face articular do) Processo articular

superior

Face articular lombossacral

Abertura superior do Canal Sacral

Face Anterior (Pélvica)

Forames sacrais anteriores

Linhas transversas

Parte sacral da margem da pelve (linha

terminal)

Ápice do sacro

Vista lateral

Face auricular (articula com o ilíaco)

Face Posterior (Dorsal)

Tuberosidade sacral

Forames sacrais posteriores

Crista sacral mediana

Crista sacral medial ou intermédia

Crista sacral lateral

Hiato sacral

Cornos Sacrais

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8 ANATOMIA HUMANA I – FILIPE EMANUEL FONSECA MENEZES – MONITOR – UFS

ESQUELETO DO TÓRAX

CAIXA TORÁCICA

Caixa osteocartilagínea que recobre órgãos da respiração, circulação e parte dos órgãos abdominais.

Face dorsal:

Doze vértebras torácicas

Parte dorsal das costelas.

Face ventral:

Esterno

Cartilagens costais

Parte ventral das costelas

Espaços intercostais: Ocupados pelos músculos e membranas intercostais.

COSTELAS (I-XII)

Costelas verdadeiras (I-VII)

Costelas falsas (VIII-X)

Costelas flutuantes (XI-XII)

CARACTERÍSTICAS DE UMA COSTELA TÍPICA (III A IX)

Cabeça da costela

Face articular (Superior / Inferior)

Colo da costela

Corpo da costela

Tubérculo da costela

Face articular (para processo transverso da vértebra)

Ângulo da costela

Sulco costal (Fica para baixo)

CARACTERÍSTICAS DAS VÉRTEBRAS ATÍPICAS

PRIMEIRA COSTELA

Características da costela típica

(Tubérculo = Ângulo, Sem Sulco costal)

Face Superior

Sulco da Artéria Subclávia

Tubérculo do músculo escaleno anterior

Sulco da veia Subclávia

SEGUNDA COSTELA

Características da costela típica

Face Superior

Tubérculo do músculo serrátil anterior

COSTELAS FLUTUANTES (XI – XII)

Sem Ângulo

ESTERNO

Partes:

Manúbrio esternal

Ângulo do esterno

Corpo esternal

Processo Xifóide

Estruturas:

Incisura jugular

Incisuras claviculares

Incisuras Costais (I – VII)

Sínfise Manúbrioesternal

Sínfise Xifoesternal;

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9 ANATOMIA HUMANA I – FILIPE EMANUEL FONSECA MENEZES – MONITOR – UFS

ESQUELETO APENDICULAR

OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR

CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR

ESCÁPULA

Margens:

Lateral

Medial

Superior

Incisura escapular

Processo Coracóide

Ângulos:

Superior

Inferior

Acromial

Medial

Lateral

Cavidade glenoidal

Face Posterior (Dorsal):

Acrômio

Espinha escapular

Fossa Supra-espinal

Fossa Infra-espinal

Colo escapular

Face Anterior (Costal):

Fossa Subescapular

Linhas Musculares

Vista Lateral:

Cavidade Glenoidal

Tubérculo Infraglenoidal;

CLAVÍCULA

Extremidade esternal

Corpo da clavícula

Extremidade acromial

Vista inferior:

Impressão do ligamento costoclavicular

Tubérculo conóide

Linha trapezóide

Sulco do músculo subclávio;

PARTE LIVRE DO MEMBRO SUPERIOR

ÚMERO

Cabeça do úmero

Colo anatômico

Colo cirúrgico

Tubérculo maior

Vista Anterior:

Tubérculo menor

Crista Tubercular Maior

Sulco intertubercular

Crista Tubercular Menor

Tuberosidade do músculo deltóide

Capítulo do úmero

Fossa Radial

Fossa Coronóidea

Tróclea do úmero

Côndilo medial e lateral do úmero

Epicôndilo medial e lateral

Vista Posterior:

Sulco do nervo radial

Fossa do olécrano

Sulco do nervo ulnar;

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10 ANATOMIA HUMANA I – FILIPE EMANUEL FONSECA MENEZES – MONITOR – UFS

RÁDIO

Margens: Anterior, Interóssea e Posterior;

Faces: Anterior, Lateral e Posterior;

Estruturas:

Cabeça do rádio

Circunferência articular

Fóvea da cabeça do rádio

Colo do rádio

Tuberosidade do rádio

Processo estilóide do rádio

Incisura ulnar

Tubérculo dorsal

Face articular carpal;

Sulcos da Epífise: (Lateral para Medial)

Sulco dos mm. extensor do dedos

e extensor do indicador

Sulco do mm. extensor longo do polegar

Sulco dos mm extensores radiais longo e curto

Sulco dos mm. Extensor curto do polegar

e abdutos longo do polegar;

ULNA

Margens: Anterior, Interóssea e Posterior;

Faces: Anterior, Medial e Posterior;

Estruturas:

Olécrano

Incisura troclear

Processo coronóide

Tuberosidade da ulna

Incisura radial

Crista do músculo supinador

Corpo da ulna

Cabeça da ulna

Circunferência articular

Processo estilóide da ulna

Sulco do músculo extensor ulnar do carpo;

OSSOS DA MÃO

OSSOS CARPAIS

Fileira proximal:

Escafóide

Semilunar

Piramidal

Pisiforme;

Fileira distal:

Trapézio

Trapezóide

Capitato

Hamato

Hâmulo do hamato;

OSSOS METACARPAIS (I-V)

Base metacarpal (Epífise Proximal)

Corpo metacarpal (Diáfise)

Cabeça metacarpal (Epífise distal);

OSSOS DOS DEDOS (I-V)

Do 2º ao 5º dedos:

Falange Proximal

Falange Média

Falange Distal;

1° Dedo (Polegar):

Falange Proximal

Falange Distal;

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11 ANATOMIA HUMANA I – FILIPE EMANUEL FONSECA MENEZES – MONITOR – UFS

OSSOS DO MEMBRO INFERIOR

CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR

OSSO DO QUADRIL

Acetábulo

Fossa do acetábulo

Limbo (margem) do acetábulo

Incisura do acetábulo

Tubérculo Obturatório Posterior

Face semilunar

Forame obturado

Ramo isquiopúbico

Ramo do Ísquio

Ramo inferior do Púbis;

ÍSQUIO (1/3 Inferior e Posterior)

Corpo do ísquio

Espinha isquiática

Incisura isquiática menor

Túber isquiático

Ramo do Ísquio;

PÚBIS (1/3 Inferior e Anterior)

Aspecto Interno

Eminência Íliopúbica

Ramo superior do púbis

Tubérculo Obturatório Anterior

Tubérculo púbico

Face sinfisial

Ramo inferior do Púbis

Linha pectínea do púbis;

Aspecto Externo

Crista Obturatória

Sulco Obturatório;

ÍLIO (2/3 Superiores)

Asa do ílio

Fossa ilíaca (Face interna)

Linhas Glúteas (Face externa ou glútea)

Posterior

Anterior

Inferior;

Crista ilíaca

Lábio Interno

Lábio Intermediário

Lábio externo

Tubérculo da crista ilíaca;

Espinha ilíaca ântero-superior

Espinha ilíaca ântero-inferior

Espinha ilíaca póstero-superior

Espinha ilíaca póstero-inferior

Face auricular (para o sacro)

Tuberosidade ilíaca

Linha arqueada

Corpo do ílio

Incisura isquiática maior;

PARTE LIVRE DO MEMBRO INFERIOR

FÊMUR

Epífise Proximal

Cabeça do Fêmur

Fóvea da cabeça do Fêmur

Colo do fêmur

Trocanter maior

Trocanter menor

Lina intertrocantérica (anterior)

Crista intertrocantérica (posterior)

Tuberosidade glútea

Linha pectínea;

Corpo do Fêmur (Diáfise):

Linha áspera

Lábio Medial

Lábio Lateral

Face poplítea;

Linhas Supracondilares Medial e Lateral

Epífise Distal:

Côndilo medial

Epicôndilo medial

Côndilo lateral

Epicôndilo lateral

Tubérculo do adutor

Face patelar

Linha condilar

Fossa intercondilar;

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12 ANATOMIA HUMANA I – FILIPE EMANUEL FONSECA MENEZES – MONITOR – UFS

PATELA

Base da patela ;

Ápice da patela;

Face articular (Facetas Medial e Lateral);

TÍBIA

Epífise proximal:

Côndilo medial

Côndilo lateral

Áreas intercondilares anterior e posterior

Faces articulares superiores

Facetas Medial e Lateral

Eminência intercondilar

Tubérculos intercondilares lateral e medial

Tuberosidade da tíbia

Face articular fibular

Sulco para inserção do tendão semimembranáceo;

Corpo da tíbia (Diáfise):

Linha para o músculo sóleo

Margens anterior, interóssea e medial

Faces Medial, lateral e posterior

Forame Nutrício;

Epífise Distal:

Maléolo medial

Face articular do maléolo Medial

Face articular inferior

Incisura fibular

Sulco Maleolar Tibial;

FÍBULA

Epífise Proximal:

Cabeça da fíbula

Ápice da cabeça da fíbula;

Face articular da cabeça da fíbula para a tíbia;

Colo da fíbula;

Corpo da fíbula:

Margens Anterior, Interóssea e Posterior

Crista Medial da Fíbula

Faces Medial, Posterior e Lateral

Epífise Distal:

Maléolo lateral

Face articular do maléolo lateral para o Talus;

Fossa do maléolo lateral

Sulco Maleolar Fibular;

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13 ANATOMIA HUMANA I – FILIPE EMANUEL FONSECA MENEZES – MONITOR – UFS

OSSOS DO PÉ

OSSOS TARSAIS

TÁLUS

Vista Superior:

Cabeça do tálus

Face articular navicular

Colo do tálus

Tróclea do tálus

Face Superior

Face Maleolar medial

Face Maleolar lateral

Processo lateral do tálus

Processo posterior do tálus

Tubérculo Lateral e Medial;

Vista Inferior:

Faces articulares calcâneas

Anterior, Média e Posterior

Sulco do tálus

Sulco do tendão do músculo flexor longo do hálux;

CALCÂNEO

Tuberosidade do calcâneo

Processos Medial e Lateral

Sustentáculo do tálus

Tróclea Fibular

Faces articulares Talares

Anterior, Média e Posterior

CUBÓIDE

Tuberosidade do cubóide

Sulco do músculo Fibular Longo

NAVICULAR

CUNEIFORMES MEDIAL, INTERMÉDIO E LATERAL

OSSOS METATARSAIS (I-V)

Base metatarsal

Corpo metatarsal

Cabeça metatarsal

Tuberosidade do primeiro metatarsal

Tuberosidade do quinto metatarsal

OSSOS DOS DEDOS (I-V)

Falanges proximal, média e distal.

PELVE ÓSSEA (OSSOS DO QUADRIL + SACRO + CÓCCIX)

Abertura superior da pelve

Abertura inferior da pelve

Ângulo subpúbico

Pelve maior

Pelve menor

Cavidade pélvica

Articulação sacroilíaca

Sínfise púbica;

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14 ANATOMIA HUMANA I – FILIPE EMANUEL FONSECA MENEZES – MONITOR – UFS

NORMAS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA

USO OBRIGATÓRIO:

JALECO OU AVENTAL BRANCO DE MANGAS COMPRIDAS (FECHADO!);

SAPATOS FECHADOS E CALÇA COMPRIDA;

CABELOS PRESOS, QUANDO LONGOS;

LUVAS QUANDO MANIPULAR MATERIAL FORMOLIZADO;

É PROÍBIDO:

COMER, BEBER OU FUMAR;

USAR CELULARES E/OU GRAVADORAS DE IMAGENS (crime federal);

COLOCAR BOLSAS OU MOCHILAS SOBRE AS BANCADAS DE ESTUDO DE PEÇAS;

BRINCAR OU FAZER PIADAS COM AS PEÇAS CADAVÉRICAS (crime federal);

USAR CANETAS PARA APONTAR ESTRUTURAS;

REMOVER PEÇAS ANATÔMICAS PARA FORA DO LABORATÓRIO (crime federal);

DESRESPEITAR PROFESSORES, MONITORES OU FUNCIONÁRIOS.

ORIENTAÇÕES GERAIS:

PARA PEGAR UMA PEÇA ANATÔMICA NO ACERVO PEDIR AO TÉCNICO / MONITOR

/ PROFESSOR, AO FINAL DO ESTUDO DEVOLVER A PEÇA AO MESMO TÉCNICO /

MONITOR / PROFESSOR PARA QUE POSSA SER GUARDADA.

ORAÇÃO AO CADÁVER DESCONHECIDO:

“Ao curvar-te com a lâmina rija de teu bisturi sobre o

cadáver desconhecido, lembra-te que este corpo nasceu do

amor de duas almas; cresceu embalado pela fé e esperança

daquela que em seu seio o agasalhou, sorriu e sonhou os

mesmo sonhos das crianças e dos jovens; por certo amou e foi

amado e sentiu saudades dos outros que partiram, acalentou

um amanhã feliz e agora jaz na fria lousa, sem que por ele

tivesse derramado uma lágrima sequer, sem que tivesse uma

só prece. Seu nome só Deus o sabe; mas o destino inexorável

deu-lhe o poder e a grandeza de servir a humanidade que por

ele passou indiferente”

Karel Rokitansky (1876)

Ao cadáver, respeito e agradecimento.

Page 16: ROTEIRO ESTUDOS OSTEOLOGIA - FILIPE EMANUEL - UFS

15 ANATOMIA HUMANA I – FILIPE EMANUEL FONSECA MENEZES – MONITOR – UFS

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MOORE, Keith L.. Anatomia Orientada para a Prática Clínica. 4ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2001.

NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

G. WOLF-HEIDEGGER. Atlas de Anatomia Humana: 5ª ed., Editora Guanabara

Koogan, Rio de Janeiro, 1981.

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Filipe Emanuel Fonseca Menezes Monitor de Anatomia Humana I

Estudante de Medicina

Universidade Federal de Sergipe

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