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Roberto Arroyo Matus E s p e c i a l i s t a e n D i s e ñ o E s t r u c t u r a l S i s m o - r e s i s t e n t e , C e d . P r o f . 1613353, DRO No. 67
I n g e n i e r o C i v i l - U A G , P o s g r a d u a d o e n T s u k u b a , J a p ó n y L y o n , F r a n c i a .
C e r t i f i c a d o p o r l a A s o c i a c i ó n M e x i c a n a d e D i r e c t o r e s y C o r r e s p o n s a b l e s d e O b r a ( A M D R O C )
D r . L i c e a g a # 1 8 , B a r r i o d e S a n M a t e o , C h i l p a n c i n g o , G u e r r e r o , M é x i c o
C . P . 3 9 0 2 2 , T e l . 0 0 5 2 7 4 7 1 2 3 4 0 1 6 , a r r o y o m a t u s @ h o t m a i l . c o m
1 Roberto Arroyo Matus ______________________
DICTAMEN DE LA SEGURIDAD ESTRUCTURAL DEL EDIFICIO DE OFICINAS DE LA COMISIÓN
NACIONAL FORESTAL (EDIF. OFICINAS CONAFOR-CHILPANCINGO), DE DOS ENTREPISOS
LOCALIZADO EN CHILPANCINGO, GRO.
Dr. Roberto Arroyo Matus
Antecedentes
En atención a solicitud expresa del C. Ing. Christian Francisco Gómez Lizaola, Enlace técnico de Obras de
la CONAFOR, y con el fin de realizar un dictamen técnico sobre las condiciones de seguridad estructural
que guarda actualmente el edificio CONAFOR-Chilpancingo, -localizado en la ciudad de Chilpancingo,
Guerrero-, se llevó a cabo una inspección general del inmueble citado, así como un análisis de su nivel de
seguridad estructural.
Por este motivo, se realizaron visitas técnicas a dicha estructura a fin de determinar sus características
geométricas y materiales, así como sus condiciones actuales. Dichas visitas se efectuaron los días 10, 13,
16 y 23 de marzo, 26 de junio y 6 de julio del 2017. La ubicación de la zona y del inmueble estudiado se
señala respectivamente en el mapa y croquis de las figuras 1 y 2.
Fig. 1 Ubicación del edificio estudiado en Chilpancingo, Gro. (Google Maps, 2017)
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Estructura Evaluada
La figura 2 muestra la localización de esta institución. El mapa de la figura 1 y la tabla 1 muestran la
ubicación, uso actual, número de entrepisos, estructuración principal y superficie construida total del
edificio analizado y evaluado en este estudio.
Fig. 2 Edificio estudiado en Chilpancingo, Guerrero (Google Maps, 2017)
Tabla 1 Edificio evaluado
Edificio Uso Núm. de
Entrepisos
Estructuración
Principal
Superficie
total (m2)
EDIFICIO
CONAFOR-
CHILPANCINGO
Oficina pública 2
Marcos de concreto reforzado
combinados con muros diafragma de
concreto reforzado y tabicón
803
Alcances del dictamen técnico estructural
Las conclusiones y recomendaciones son producto del análisis de los datos recabados en campo mediante
una inspección visual que se basa en la metodología técnica, en la que se emplean niveles o categorías para
estudiar 5 parámetros básicos para lograr un adecuado desempeño estructural ante el embate de agentes
perturbadores principalmente de tipo sísmico. Su objetivo primordial es evaluar las condiciones de
vulnerabilidad introducidas en la estructura por deficiencias tanto en estructuración en planta y elevación,
como por una subestructura deficiente, la ubicación de la estructura y el nivel de deterioro. Así, es posible
estimar el nivel de daño estructural acumulado con el paso del tiempo, pero también, el asociado a sismos
previos antiguos y recientes, la calidad de los materiales empleados en la construcción, el impacto de
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agentes ambientales, sísmicos y geotécnicos, entre otros. Es posible además, estimar cómo será el
desempeño estructural esperado tras un evento sísmico futuro y/o el nivel de degradación natural por falta
de un correcto mantenimiento.
Criterios técnicos considerados para la elaboración del dictamen
La metodología empleada para estimar el grado de seguridad estructural de los edificios estudiados está
basada en el Manual de la Evaluación de la Seguridad Estructural de Edificaciones de Chilpancingo, Guerrero
(Gama, 2002), el Reglamento de Construcciones del Municipio de Chilpancingo, Gro. (RMCCh, 1999) y las
Normas y Especificaciones de Construcción vigentes a nivel estatal. Para la determinación de los
parámetros sísmicos, se empleó la zonificación sísmica mostrada en la figura 3 (INIFED, 2011). Con esta
zonificación, se determinaron los parámetros más relevantes para el diseño sísmico que se anotan en la
tabla 2. La estructura estudiada es de tipo B.
Fig. 3 Zonificación Sísmica de la República Mexicana (INIFED, 2011)
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Tabla 2 Valores de parámetros sísmicos a0, c, Ta, Tb y r, estructuras del grupo A para distintas zonas
sísmicas (INIFED, 2011)
Por tratarse de una estructura tipo B que se encuentra en la zona sísmica D en suelo tipo II, el coeficiente
sísmico de 1.29 se dividió entre 1.5, resultando 0.86. Para el análisis de esfuerzos, se emplearon esfuerzos
resistentes promedio recomendados para elementos estructurales principales (Gama, 2002), contenidos en
el Manual de Evaluación Sísmica (MES) y que se muestran en la tabla siguiente.
Tabla 3 Valores de esfuerzos, Manual del MES (Gama, 2002)
Además, se empleó el nivel de evaluación de la seguridad estructural 2, es decir, se estimó el valor del
coeficiente de resistencia sísmica Ki de la estructura estudiada. El coeficiente se calculó mediante la
expresión siguiente:
𝐾𝑖 =(𝑉𝑅)𝑖
(𝑉𝐴)𝑖𝑆 Ec. 1
Donde:
𝐾𝑖 el coeficiente de resistencia sísmica del entrepiso i
(𝑉𝑅)𝑖 es la fuerza cortante resistente en el entrepiso i
(𝑉𝐴)𝑖 es la fuerza cortante actuante en el entrepiso i
𝑆 es el factor correctivo, S = q1 x q2 x q3 x q4 x q5
q1, se determina a partir de la evaluación de la estructuración en planta.
q2, se determina a partir de la evaluación de la estructuración en elevación
q3, se determina a partir de la evaluación del desempeño de la cimentación de la estructura y su
influencia en el comportamiento de la superestructura.
q4, se determina a partir de la evaluación de la ubicación de la estructura
q5, se determina a partir de la evaluación del nivel de deterioro que presenta la estructura
Muros de mampostería (tabicón o block) 3.500 kg/cm2
Columnas cortas (H/h ≤ 2) 15.00 kg/cm2
Muros de concreto:
Con columnas en los extremos 20.00 kg/cm2
Con una columna de extremo 16.00 kg/cm2
Sin columnas en los extremos 12.00 kg/cm2
Columnas:
2 < H/h ≤ 6 10.00 kg/cm2
6 < H/h ≤ 10 7.00 kg/cm2
10 < H/h 5.00 kg/cm2
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Los valores correctivos del coeficiente de resistencia sísmica se tomaron de la tabla siguiente:
Tabla 4 Factores reductivos qi del coeficiente de resistencia sísmica K (Gama, 2002)
En la que nomenclatura utilizada es la siguiente:
Además, el tipo y nivel de daño en los elementos estructurales y no estructurales se ajustó a los valores
indicativos mostrados en la tabla siguiente.
Tabla 5 Descripción de los tipos de daño estructural y no estructural (Gama, 2002)
0.80 0.90 1.00
e/B > 20% 10% < e/B ≤ 20% e/B ≤ 10%
DA > 30% 10% < DA ≤ 30% DA ≤ 10%
L/l > 3 L/l ≤ 3
10% < DA ≤ 30%
P. B. flexible
d > 2% 1% < d ≤ 2% d ≤ 1%
h > 40 20 < h ≤ 40 h ≤ 20
hD/l > 0.008 0.004 < hD/l ≤ 0.008 hD / l ≤ 0.004
q4 Ubicación s/H < sr sr ≤ s/H < 2sr s/H ≥ 2sr
> 30 años 10 a 30 años < 10 años
Daño fuerte Daño ligero Daño no estructural
Reparación mayor Reparación menor
Valor de qi
q1 Estructuración en planta
q2 Estructuración en elevación DA > 30% DA ≤ 10%
q3 Cimentación
Conceptoqi
Deterioroq5
TIPO DE DAÑO DESCRIPCIÓN
No estructural Daños únicamente en elementos no estructurales .
Estructural ligero Grietas menor a 0.5 mm. de ancho en elementos de concreto.
Grietas menor a 3.0 mm de ancho en muros de mampostería.
Estructural fuerte Grietas de 0.5 a 1.0 mm de ancho en elementos de concreto.
Grietas de 3 mm a 10 mm de ancho en muros de mampostería.
Estructural grave Grietas de más de 1 mm de ancho en elementos de concreto.
Aberturas en muros de mampostería.
Desprendimiento del recubrimiento en columnas.
Aplastamiento del concreto, rotura de estribos y pandeo del
refuerzo en vigas, columnas y muros de concreto.
Agrietamiento de capiteles.
Desplomes en columnas.
Desplomes del edificio en más del 1 % de su altura.
Hundimiento o emersión de más de 20 cms.
TIPO DE DAÑO DESCRIPCIÓN
No estructural Daños únicamente en elementos no estructurales .
Estructural ligero Grietas menor a 0.5 mm. de ancho en elementos de concreto.
Grietas menor a 3.0 mm de ancho en muros de mampostería.
Estructural fuerte Grietas de 0.5 a 1.0 mm de ancho en elementos de concreto.
Grietas de 3 mm a 10 mm de ancho en muros de mampostería.
Estructural grave Grietas de más de 1 mm de ancho en elementos de concreto.
Aberturas en muros de mampostería.
Desprendimiento del recubrimiento en columnas.
Aplastamiento del concreto, rotura de estribos y pandeo del
refuerzo en vigas, columnas y muros de concreto.
Agrietamiento de capiteles.
Desplomes en columnas.
Desplomes del edificio en más del 1 % de su altura.
Hundimiento o emersión de más de 20 cms.
TIPO DE DAÑO DESCRIPCIÓN
No estructural Daños únicamente en elementos no estructurales .
Estructural ligero Grietas menor a 0.5 mm. de ancho en elementos de concreto.
Grietas menor a 3.0 mm de ancho en muros de mampostería.
Estructural fuerte Grietas de 0.5 a 1.0 mm de ancho en elementos de concreto.
Grietas de 3 mm a 10 mm de ancho en muros de mampostería.
Estructural grave Grietas de más de 1 mm de ancho en elementos de concreto.
Aberturas en muros de mampostería.
Desprendimiento del recubrimiento en columnas.
Aplastamiento del concreto, rotura de estribos y pandeo del
refuerzo en vigas, columnas y muros de concreto.
Agrietamiento de capiteles.
Desplomes en columnas.
Desplomes del edificio en más del 1 % de su altura.
Hundimiento o emersión de más de 20 cms.
TIPO DE DAÑO DESCRIPCIÓN
No estructural Daños únicamente en elementos no estructurales .
Estructural ligero Grietas menor a 0.5 mm. de ancho en elementos de concreto.
Grietas menor a 3.0 mm de ancho en muros de mampostería.
Estructural fuerte Grietas de 0.5 a 1.0 mm de ancho en elementos de concreto.
Grietas de 3 mm a 10 mm de ancho en muros de mampostería.
Estructural grave Grietas de más de 1 mm de ancho en elementos de concreto.
Aberturas en muros de mampostería.
Desprendimiento del recubrimiento en columnas.
Aplastamiento del concreto, rotura de estribos y pandeo del
refuerzo en vigas, columnas y muros de concreto.
Agrietamiento de capiteles.
Desplomes en columnas.
Desplomes del edificio en más del 1 % de su altura.
Hundimiento o emersión de más de 20 cms.
Tabicón o block.
Tabicón o block.
Tabicón o block.
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Finalmente, para clasificar el nivel o categoría de seguridad estructural de la edificación, se empleó el
criterio de la tabla siguiente, en el que la categoría 2 significa propiamente que la resistencia de la
estructura es menor que la solicitación sísmica a la que se le someterá.
Tabla 6 Clasificación de la categoría de seguridad estructural
La emisión de un dictamen sobre la seguridad de la estructura requiere, por razones obvias, la ejecución
de un análisis integral de toda la estructura. Se presenta a continuación, el proceso para establecer el nivel
de seguridad actual de la edificación de forma imparcial e integral.
EVALUACIÓN DE LA SEGURIDAD ESTRUCTURAL DEL EDIFICIO DE OFICINAS DE LA
COMISIÓN NACIONAL FORESTAL (EDIF. CONAFOR-CHILPANCINGO), DE DOS ENTREPISOS
LOCALIZADO EN CHILPANCINGO, GRO.
Descripción arquitectónica y estructural
El edificio CONAFOR-CHILPANCINGO contiene espacios para oficinas de tipo público. Está estructurado
a base de muros diafragma de tabicón y elementos de concreto reforzado (trabes, columnas y muros de
mampostería de tabicón y de concreto reforzado), con un sistema de piso a base de losa plana nervurada
aligerada colada monolíticamente con las vigas, y con muros de concreto reforzado en la dirección
longitudinal, emplazados en la zona central en planta baja y en la zona soporte de las escaleras. La figura 4
muestra una vista general de la fachada norte del edificio.
Figura 4 Fachada principal del edificio de oficinas (CONAFOR-Chilpancingo).
Categoría Coeficiente de resistencia
1 KiQ ≥ KZ
2 KiQ < KZ
Clasificación de la categoría de la seguridad
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De acuerdo al plano arquitectónico, esta estructura aloja en planta baja y alta, oficinas y espacios
accesorios, los cuales presentan adecuada iluminación y ventilación, que cumple con la normatividad vigente.
La construcción de este edificio se concluyó a finales del año 2014. La estructuración principal es mediante
marcos de concreto reforzado combinados con algunos marcos con muros diafragma a base de mampostería
de tabicón y muros de concreto reforzado. La altura de los entrepisos es en promedio de 2.90 m. La longitud
es en promedio de 31.90 m, y el ancho de 14.85 m. Existen 7 entre-ejes en la dirección longitudinal y 4 en
la dirección transversal. Las figuras 6, 7 y 8 muestran la geometría general y las formas de los elementos
de soporte principal.
Modelo analítico del Edificio CONAFOR-Chilpancingo
A fin de conocer de forma más realista el comportamiento de esta estructura, se procedió a elaborar un
modelo tridimensional y se efectuó un análisis dinámico modal espectral empleando el programa SAP2000
no lineal versión 16. La figura siguiente ilustra dicho modelo.
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Fig
ura
5
Vis
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Figuras 6 Vista tridimensional de la forma de la planta baja
Figuras 7 Vista tridimensional de la forma de la planta alta
La figura 8 muestra el modelo estudiado y las formas de vibrar, así como sus respectivos períodos.
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T1 = 0.2857 s
T4 = 0.2640 s
T4 = 0.2470 s
T4 = 0.2274 s
Figura 8 Modos de vibración del Edificio CONAFOR-Chilpancingo
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La tabla 7 muestra los desplazamientos obtenidos a nivel de la azotea, bajo el efecto de un movimiento
sísmico simulado bajo la combinación G+100x+30y y G+30x+100y. Puede apreciarse que el desplazamiento
lateral total bajo esta combinación de carga sísmica y gravitacional es igual a 2.4 cm para el primer caso y
de 3.72 cm para el segundo. De acuerdo al reglamento vigente estatal, el valor máximo permisible del
desplazamiento es de 0.006H, resultando de 3.42 cm, por lo que se considera que el desplazamiento lateral
bajo carga G+100x+30y no resulta fuera de los límites permisibles, no así en el caso de la combinación
G+30x+100y, lo que indica que la edificación tiene una resistencia baja en el sentido corto.
Tabla 7 Desplazamientos máximos bajo dos combinaciones de carga
Las dos figuras siguientes muestran el nivel de esfuerzos cortantes a los que se someten los muros de
concreto de la estructura, bajo la solicitación sísmica combinación G+100x+30y y G+30x+100y,
respectivamente. Puede apreciarse que el nivel de esfuerzos cortantes alcanza 21.6 kg/cm2 y 20.5 kg/cm2
respectivamente, lo que significa que aún bajo sismos severos de magnitud elevada, los muros de concreto
reforzado longitudinales de la planta baja se someten a esfuerzos que no rebasan su capacidad al cortante,
sin embargo, éstos están emplazados sólo en la dirección larga.
Figura 9 Esfuerzos máximos de cortante en muros de concreto bajo la combinación G+100x+30y
Dirección Desplazamiento máx.
X 2.40 cm (Combinación grav + sismo 100% x + 30% y)
Y 3.72 cm (Combinación grav + sismo 30% x + 100% y)
Desplazamiento Máx. permisible: 0.006*H = 3.42 cm
Distorsión máx. real entre entrepisos consecutivos: 2.1 cm
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12 Roberto Arroyo Matus ______________________
Figura 10 Detalle de esfuerzos cortante en muros de concreto bajo la solicitación G+30x+100y
Sin embargo, como se comentó previamente, los desplazamientos laterales perpendiculares sí son altos, de
3.72 cm, lo que indica que la estructura debería rigidizarse en el sentido corto.
Valoración de los parámetros que definen el nivel de seguridad estructural
Por otro lado, se consideraron los 5 aspectos básicos para establecer el nivel de seguridad del edificio:
1. Estructuración en Planta
Se determinó que el edificio posee una relación de esbeltez en planta inapropiada, pues ésta
contiene dos salientes cuya superficie total rebasa el 20% de la superficie total construida.
Además, la distribución de muros de mampostería de tabicón es asimétrica. La estructura posee
una densidad de muros inapropiada en la dirección corta. Calificación de la vulnerabilidad = Alta.
2. Estructuración en Elevación
En relación a este parámetro, la razón de esbeltez resultó igual a 0.92, considerando la altura
máxima de la edificación de aproximadamente 5.80 m, por lo que este factor se consideró
apropiado ya que es menor de 2, además de que no existen discontinuidades relevantes de rigidez
entre los entrepisos. Calificación de la vulnerabilidad = Baja.
3. Cimentación
Se detectaron desniveles y desplomos en el edificio. También se apreciaron aberturas excesivas
en los pisos. Por lo tanto, se detectaron deformaciones que sobrepasan el límite máximo admisible.
Por estos motivos, este factor se consideró con una calificación de la vulnerabilidad = Alta.
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4. Ubicación
La estructura se encuentra en una zona de Chilpancingo en la que el suelo es de origen aluvial, de
tipo arcilla de mediana y alta expansividad, de color gris. Este aspecto se califica preliminarmente
como vulnerabilidad intermedia. Por este motivo, la calificación de vulnerabilidad en este aspecto
se consideró mediana.
5. Deterioro
En el caso de este factor se debe considerar la antigüedad de la construcción, las intervenciones
estructurales históricas, así como el posible nivel de daño que presentan los elementos
estructurales. El edificio CONAFOR-Chilpancingo es nuevo (su construcción inició a principios de
2014 y terminó a finales del mismo año) y presenta evidencias de acabados y mantenimiento
apropiado. Sin embargo, se detectaron en él, fisuras y agrietamientos graves que se describen en
la sección de Daños observados. Por estos motivos, este factor se calificó con una vulnerabilidad
alta. El nivel de deterioro es grave.
Daños observados
El Edificio CONAFOR-Chilpancingo tiene aproximadamente 2 años de antigüedad y se observan en él, daños
importantes asociados a hundimientos diferenciales. El edificio posee en general, un adecuado nivel de
mantenimiento, pero se detectaron fisuras y grietas que representan daño muy grave. A continuación se
presenta un resumen de los daños observados, mostrándose una serie de fotografías que incluyen una
imagen del elemento dañado, un acercamiento para mostrar el ancho de la grieta y un croquis de su
localización en la estructura. Los datos fueron tomados el 23 de marzo de 2017, es decir antes de la
temporada de lluvias. A la fecha del 22 de junio de 2017, es decir, prácticamente al inicio de la temporada
de lluvias, las grietas descritas se han incrementado en promedio 1 mm en los elementos de concreto
reforzado, y hasta de 4 mm en el caso de elementos de mampostería de tabicón. Éstas son más marcadas
en el eje norte O-7, en los que algunos de los testigos de yeso colocados en el mes de marzo, acusan
agrietamientos fuertes de hasta 4 mm. Esto denota un probable incremento del daño del edificio para la
temporada de lluvias 2017.
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Fig. 11 Espesor de grieta de 0.41 mm en muro del eje O-a
Fig. 12 Espesor de grieta de 0.80 mm en tabicón adyacente a columnas cortas del eje O-7
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Fig. 13 Grieta de 5 mm en muro de tabicón del eje O-7
Fig. 14 Grieta de 6 mm en muro de tabicón del eje O-8 del acceso principal, en el encuentro con el cruce
con el eje O-g
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Fig. 15 Grieta de grieta de 4 mm en muro de tabicón del eje O-g, en el cruce con los ejes O-6 y O-7
Fig. 16 Grieta de grieta de 0.05 mm en testigo de yeso en el muro de tabicón del eje O-g, en el cruce con
los ejes O-6 y O-7
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Fig. 17 Grieta de 0.8 mm en el muro de tabicón del eje O-g
Fig. 18 Grieta de 6 mm en murete de tabicón del eje O-j, a un costado del eje O-5
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Fig. 19 Grieta de 1.25 mm en muro de tabicón del eje O-3, entre los ejes O-h y O-i
Fig. 20 Grieta de 1 cm en muro de tabicón de la saliente del eje O-7, entre los ejes O-b y O-f
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19 Roberto Arroyo Matus ______________________
Fig. 21 Testigo de yeso sin fisura, en muro de tabicón de la saliente del eje O-7, entre los ejes O-b y O-f.
Actualmente el testigo ya está agrietado, con un ancho de 4 mm.
Fig. 22 Grieta de 0.25 mm en columnas de concreto C-1 del O-7, en el cruce con los ejes del O-a al O-f
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Fig. 23 Grieta de 4 mm en murete de tabicón del eje O-a, entre ejes O-1 y O-3
Fig. 24 Grieta de 3 mm en muro de tabicón del eje O-a, entre ejes O-1 y O-3
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Fig. 25 Grieta de 0.15 mm en columna corta de concreto, en el eje O-1, a un costado del eje O-b
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Fig. 26 Separación longitudinal del piso de 7 mm
Fig. 27 Grieta de 3 mm en muro de tabicón del eje O-a, entre los ejes O-1 y O-3
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Fig. 28 Grieta de 3 mm en muro de tabicón del eje 0-1, a un costado de su cruce con el eje O-a
Fig. 29 Grieta de 3 mm en muro de tabicón del eje 0-1, a un costado de su cruce con el eje O-a, en planta
alta.
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Tabla 8 Resumen de agrietamientos en el edificio
Núm.
de
Grieta
Localización Ancho
(mm)
Calificación
1 Muro del eje O-a 0.41 Leve
2 Muros de tabicón adyacentes a columnas cortas del eje O-7 0.80 Leve
3 Muro de tabicón del eje O-7 5.00 Severa
4 Muro de tabicón del eje O-8 del acceso principal, en el encuentro con el cruce con
el eje O-g 6.00 Grave
5 Muro de tabicón del eje O-g, en el cruce con los ejes O-6 y O-7 4.00 Severa
6 Muro de tabicón del eje O-g 0.80 Leve
7 Murete de tabicón del eje O-j, a un costado del eje O-5 6.00 Grave
8 Muro de tabicón del eje O-3, entre los ejes O-h y O-i 1.25 Moderada
9 Muro de tabicón de la saliente del eje O-7, entre los ejes O-b y O-f 10.00 Muy grave
10 Columnas de concreto C-1 del O-7, en el cruce con los ejes del O-a al O-f 0.25 Severa
11 Murete de tabicón del eje O-a, entre ejes O-1 y O-3 4.00 Severa
12 Muro de tabicón del eje O-a, entre ejes O-1 y O-3 3.00 Severa
13 Columna corta de concreto reforzado, en el eje O-1, a un costado del eje O-b 0.15 Severa
14 Pisos, separación longitudinal en losetas cerámicas 7.00 Muy grave
15 Muro de tabicón del eje O-a, entre los ejes O-1 y O-3 3.00 Severa
16 Muro de tabicón del eje 0-1, a un costado de su cruce con el eje O-a 3.00 Severa
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1
2
2
2
3 4 5
2
6
7 2
8
9
10
11 12
13 10
10
14
14
14
14
14
14
14
15 16
Fig. 30 Resumen de agrietamientos en el edificio
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26 Roberto Arroyo Matus ______________________
A fin de establecer las causas del deficiente comportamiento estructural de la edificación, se realizó: a)
una revisión del proyecto estructural así como, b) una revisión del registro fotográfico del procedimiento
constructivo de la obra. A continuación se presentan los aspectos más relevantes detectados:
a) Revisión del proyecto estructural
Se llevó a cabo una revisión integral de los planos del proyecto estructural autorizado. Es importante citar
que la CONAFOR tiene predefinidas 4 opciones de planos estructurales para el edificio de oficinas, los
cuales son de aplicación nacional. Dichas opciones dependen del coeficiente sísmico y el tipo de suelo
predominante en el sitio en el que se va a desplantar la construcción. La tabla 9 muestra las claves de los
planos de cimentación para las 4 opciones existentes. Las últimas dos columnas de la tabla corresponden a
los anchos de las zapatas corridas longitudinales laterales (eje O-1 y O-7).
Tabla 9 Claves y características de las 4 opciones de planos estructurales de cimentación utilizadas por
la CONAFOR para la construcción de edificios tipo para oficinas en sus Delegaciones Estatales
Clave de plano de
cimentación
Coeficiente
sísmico
Capacidad de
carga del suelo
t/m²
Ancho del
cimiento en
eje O-1
Ancho del
cimiento en
eje O-7
PEMP 0.64-1 0.64 6.0 Z-4 = 150 cm Z-3 = 110 cm
PEMP 0.48-1 0.48 10.0 Z-2 = 80 cm Z-2 = 80 cm
PEMP 0.36-1 0.36 15.0 Z-1 = 50 cm Z-1 = 50 cm
PEMP 0.16-1 0.16 18.0 Z-1 = 50 cm Z-1 = 50 cm
Es importante citar, de acuerdo a información documental a la que el suscrito tuvo acceso, que el plano
empleado para la construcción del edificio de oficinas CONAFOR-Chilpancingo fue, sin embargo, el que se
describe en la tabla siguiente:
Tabla 10 Características del plano de cimentación empleado para la construcción del edificio de oficinas
CONAFOR-Chilpancingo.
Clave de plano de
cimentación
Coeficiente
sísmico
Capacidad de
carga del suelo
t/m²
Ancho del
cimiento en
eje O-1
Ancho del
cimiento en
eje O-7
PEMP 0.64-1 0.64 15.0 Z-1 = 50 cm Z-1 = 50 cm
El coeficiente sísmico especificado por la CFE para esta zona y tipo de suelo es efectivamente de 0.64. Sin
embargo, es importante aclarar que en esta región del sur del país -con alto potencial sísmico y en la que
abundan suelos aluviales de alta plasticidad y expansividad. La elección de los planos de cimentación de la
tabla 10, con un coeficiente menor al real, incidió directamente en la problemática que actualmente
presenta dicha edificación, además de que en el sitio de la obra existe evidencia de que en su periferia,
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27 Roberto Arroyo Matus ______________________
sobre todo en el oriente de la edificación, hay una fuerte invasión de humedad en el subsuelo en la época
de lluvias. A juicio del dictaminador y de acuerdo a su experiencia profesional, el coeficiente sísmico
municipal de 0.8 sería más apropiado para el sitio de la obra, sobre todo por el alto contenido de humedad
existente en el suelo, lo que hubiese demandado cimientos con una mayor superficie de contacto, de al
menos 1.7 m, en lugar de sólo 0.50 m, tal y como se muestra en la revisión que se describe en el apartado
siguiente.
A continuación se presentan los resultados de la inspección y análisis de la información contenida en el plano
estructural PEMP 0.64-1, tabla 10, y de cómo el coeficiente sísmico de 0.64 y la elevación del contenido de humedad
en el suelo de la periferia al sitio de la obra, engendró las deficiencias estructurales actuales.
a.1) Revisión de Cimentación
Se detectó que el plano estructural empleado para la construcción de la cimentación del edificio (plano
PEMP 0.64-1, tabla 10), posee cuantías de acero longitudinal bajas para las demandas que exige la norma
técnica vigente para zonas de alta sismicidad sísmica en las que el coeficiente sísmico es 0.8: Por ejemplo,
las tres contratrabes del proyecto (CT-1, CT-2 y CT-3 de la figura 31) poseen una cantidad de refuerzo
longitudinal escasa. Tal y como se muestra a continuación.
Fig. 31 Vista en corte del refuerzo empleado en las contratrabes CT-1, CT-2 y CT-3.
De acuerdo a la norma vigente, el porcentaje mínimo de acero que emplearse en todo elemento de concreto
reforzado debe ser 𝜌𝑚í𝑛 = 0.7√𝑓𝑐
′
𝑓𝑦 %, el cual representa la cuantía que mínimamente debe tener cada lecho
de las contratrabes. Considerando que en las contratrabes se emplearon 4 barras de refuerzo del #3 en
total, con un 𝑓𝑦 = 4,200 kg/cm2 y una resistencia a la compresión del concreto de 𝑓𝑐′ = 200 kg/cm2, la
cuantía mínima de acero debería ser:
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28 Roberto Arroyo Matus ______________________
𝜌𝑚í𝑛 = 0.7√200
4200 = 0.0023 = 0.23%.
Sin embargo, las contratrabes CT-1, CT-2 y CT-3, armadas con 1#3 en cada esquina, y las cuales son de 55
cm de peralte y bases respectivamente de 20, 25 y 30 cm, poseen las cuantías reales siguientes:
Tabla 9 Cuantías en contratrabes
Contratrabes CT-1 Contratrabes CT-2 Contratrabes CT-3
𝜌 = (2×0.71)
20×(55−5)=0.0012
0.12% < 𝜌𝑚í𝑛
𝜌 = (2×0.71)
25×(55−5)=0.0010
0.10% < 𝜌𝑚í𝑛
𝜌 = (2×0.71)
30×(55−5)=0.0009
0.09% < 𝜌𝑚í𝑛
Esto significa que ninguna de las contratrabes posee la cantidad mínima de acero de refuerzo longitudinal
que exige la norma vigente para una zona sísmica con coeficiente sísmico de 0.8.
Por otro lado, se realizó también la revisión de las contratabes y las zapatas corridas del edificio en un
modelo tridimensional elaborado con apoyo del software Sap2000 ver 16.0. Se determinó, tras efectuar el
análisis gravitacional, que las cargas que descienden a la cimentación, por ejemplo en las cuatro columnas
mostradas en la figura 32, son respectivamente de 20, 49, 28 y 66 toneladas.
Fig. 32 Cargas axiales gravitacionales actuantes sobre las columnas, sin inclusión del peso de la
cimentación.
Para la revisión de este tramo, se empleó el programa Jaguar, empleando el procedimiento siguiente:
Primero se seleccionó el tipo de cimentación (fig. 33).
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Fig. 33 Pantalla principal del programa Jaguar para selección de tipo de cimentación
(zapata con columnas).
Posteriormente se capturaron los datos del suelo, considerando que la capacidad última del mismo tendría
una resistencia mínima de 15 t/m2. El peso volumétrico del suelo se estimó en 1.7 t/m3 y la profundidad de
desplante se consideró de 1.2 m. La resistencia del concreto fue de 200 kg/cm2, la del acero fue de 4,200
kg/cm2 y el peso volumétrico del concreto se consideró igual a 2. 4 t/m3. Se empleó un recubrimiento de 5
cm, se consideró a la estructura dentro del Grupo B, en zona sísmica y las dimensiones de las columnas C-
1, de 50 cm x 20 cm.
Fig. 34 Captura de datos de suelo, material del cimiento, tipo de estructura y geometría de las columnas.
La figura 35 muestra las revisiones efectuadas en la zapata corrida por cortante del peralte de la zapata
como viga, por penetración y por momento flexionante.
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Fig. 35 Revisiones de la zapata corrida, con 1.70 m de ancho, en lugar de 0.5 m
En el caso del refuerzo de la zapata corrida, el análisis efectuado empleando un coeficiente sísmico de 0.8
reveló que debió haberse empleado mínimamente barras de refuerzo transversal del #4 @ 20 cm en lugar
de barras del #3 @ 20 cm (fig. 36).
Fig. 36 Determinación del refuerzo transversal y longitudinal de la zapata corrida.
La revisión permitió definir que para lograr un comportamiento más adecuado de las contratrabes, se
requeriría emplear preferentemente contratrabes de 40 cm x 100 cm, con mínimamente 6 barras del #4
en cada lecho, más 2 adicionales centrales del #3, en lugar del refuerzo actual, con sólo dos barras del #3
en cada lecho y de sólo 20 cm x 55 cm.
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Fig. 37 Diseño de la contratrabe (geometría, flexión y cortante).
Finalmente, en la figura 38 se aprecia la geometría del tramo calculado exclusivamente bajo cargas
gravitacionales para observar el comportamiento bajo cargas de servicio, sin incluir el efecto sísmico. En
ella pueden apreciarse las cargas axiales gravitacionales, así como los momentos flexionantes transmitidos
a la cimentación por la carga gravitacional en las columnas.
Fig. 38 Captura del posicionamiento de las columnas en eje de zapatas y cálculo de dimensiones de la
zapata (ancho y espesor).
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Como puede observarse en la figura anterior, el coeficiente sísmico de 0.8 requiere un ancho mínimo de la
cimentación de 1.70 m para no sobrepasar el nivel de esfuerzos que produce la falla del suelo por
compresión, aunque el suscrito sugeriría preferentemente que los cimientos fueran de mínimo 1.80 m.
El análisis efectuado demuestra que el cimiento construido en los ejes laterales O-1 y O-7, el cual posee
un ancho de 50 cm, resulta insuficiente inclusive para cargas pues genera sobreesfuerzos inadmisibles, de
más del doble de lo que el suelo puede soportar si se considera el coeficiente sísmico de 0.8. Por ejemplo,
en el caso de la columna de la planta baja con mayor carga (de 63 toneladas), localizada sobre el eje O-7,
si ésta se considerara actuando en una zona de influencia de 2 m de ancho, generaría un esfuerzo de
63/(0.5x2.0)= 31.5 t/m2. Si no se considerara un factor de seguridad en el valor de la capacidad última del
suelo (es decir, si en lugar de 15 t/m2 se considerara que el suelo tuviera un qad = 30 t/m2), de todas formas
el valor del esfuerzo transmitido a la cimentación sería muy temerario y mayor al de la capacidad del
terreno (31.5 > 30 t/m2).
Esta es la razón por la que la estructura está presentando el nivel de daño actual. Así, la causa evidente de
la problemática del edificio de oficinas de la CONAFOR, es que el coeficiente sísmico empleado resultó
inapropiado para el sitio real de la obra, sobre todo porque aun cuando el suelo se mejoró, la invasión de
humedad en la periferia del predio produjo que la resistencia del mismo fuera abatida hasta menos de la
mitad. La gran concentración de esfuerzos generados bajo el cimiento, aunado a la baja restricción lateral
proporcionada por el suelo natural con alto contenido de humedad que bordea al espesor mejorado y
compactado, facilitaron la falla por compresión del suelo que sustenta al cimiento. Esto generó a su vez, un
estado de gran concentración de esfuerzos en la superestructura que están siendo liberados a través de
los grandes agrietamientos descritos en la sección de Daños observados.
a.2) Revisión de trabes
En la revisión del conjunto de trabes, no se detectaron concentraciones de esfuerzos ni deficiencias en las
cuantías empleadas. No hay por lo tanto, observaciones al diseño de las mismas.
a.3) Revisión de muros de concreto
En la revisión del conjunto de muros de concreto, no se detectaron concentraciones de esfuerzos ni
deficiencias en las cuantías empleadas. No hay por lo tanto, observaciones al diseño de los mismos, más que
el coeficiente sísmico de 0.8 exige el refuerzo de los extremos no sólo a la flexión, sino también al cortante
mediante estribos y acero longitudinal adicional en ambos extremos de los MC-1. Además, se detectó en el
análisis efectuado y como ya se citó previamente, que la capacidad al cortante basal en el sentido corto del
edificio es insuficiente por lo que debería poseer, además de los muros de concreto longitudinales
centrales, al menos 4 muros cabeceros de concreto transversales, dos en cada extremo.
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a.4) Revisión de columnas
En el caso de la revisión de columnas por flexocompresión y cortante, se determinó que en general, las
columnas C-1, C2 y C-3 poseen cuantías adecuadas, mayores al 1%. Sin embargo, todas las columnas C-1 de
la planta baja están funcionando como columnas cortas, pues no existe separación entre éstas y los muretes
de las ventanas. Además, se detectó que en caso de presentarse aceleraciones sísmicas de diseño, las
columnas C-1 podrían ser sometidas a una combinación de cargas que excedería su capacidad a la
flexocompresión con alta probabilidad de daño por cortante diagonal, sobre todo, si se considera la
existencia actual de patrones de fisuración diagonal incipiente en la mayoría de dichas columnas. La revisión
se efectuó en este caso, con la ayuda del programa de revisión y diseño estructural de columnas de concreto
reforzado ASDIP Concrete versión 3.3.3.
Fig. 39 Geometría y refuerzo en columnas C-1
Fig. 40 Cargas y momentos aplicados en combinación gravitacional más sismo en columna C-1
El diagrama de interacción de las columnas C-1 que se muestra en la figura 41 permite establecer que dichas
columnas se someterían, en caso de la ocurrencia de una solicitación sísmica especificada en la normativa
vigente, a una combinación de carga gravitacional y sísmica que se encuentra al exterior de dicho diagrama,
lo cual indica que podría producirse daño severo por flexo-compresión, además de que el potencial de daño
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por cortante diagonal también es alto debido a la ausencia de juntas constructivas entre las C-1 y los
muretes bajos para ventanas.
Fig. 41 Diagrama de interacción Momento- Carga Axial en columna C-1 sometida a combinación de carga
gravitacional más sismo (Gravitacional +100%sismoX + 30%sismoY)
b) Revisión de registro fotográfico del proceso constructivo
La revisión del registro fotográfico sobre el proceso constructivo del edificio, facilitado al suscrito por
las autoridades de la CONAFOR, permitió detectar algunos detalles relevantes que se muestran a
continuación. Por ejemplo, las figuras 42 y 43 muestran que el espesor aproximado de mejoramiento del
suelo, fue de aproximadamente 50 cm, basado en la referencia aportada por el extremo de la raíz del árbol
que se aprecia en la parte izquierda de la imagen.
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Fig. 42 Inicio del proceso de colocación del material mejorado y compactado
Fig. 43 Espacio final entre el nivel del relleno compactado y el extremo de la raíz del árbol. Espesor real
del relleno: Aproximadamente 50 cm de espesor
A juicio del dictaminador y por las características del suelo en el sitio, dicho espesor debió haber sido
mínimamente de 70 cm, aunque esto no fue causal directo de la serie de daños que presenta actualmente
la estructura ya que la figura 44 muestra que el relleno mejorado fue inclusive estabilizado, lo que
incrementó la resistencia del suelo bajo el desplante de la cimentación, aunque esto no fue suficiente.
Además, existen evidencias documentales de que el porcentaje de compactación nunca fue menor al 90%.
Sin embargo, se produjeron sobresfuerzos extraordinarios que aun el suelo mejorado fue incapaz de
soportar.
Espacio inicial
Espacio final
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Fig. 44 Estabilización del relleno mejorado
En las figuras siguientes se muestra que el ancho del cimiento en los ejes O-1 y O-7 fue efectivamente de
50 cm, tal y como lo especificaban los planos estructurales autorizados para ejecutar la obra. Sin embargo,
y como se demostró previamente, la invasión de humedad, así como el ancho limitado produjo
sobreesfuerzos muy elevados que generaron la falla del suelo bajo el cimiento por compresión axial, debido
al escaso confinamiento lateral proporcionado por el suelo natural húmedo que circunda al suelo mejorado.
Fig. 45 Zapata corrida en el eje O-1 aproximadamente de 50 cm de ancho
50 cm
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Fig. 46 Eje O-7, con ancho de cimiento de 50 cm
Fig. 47 Junta constructiva inadecuada entre zapatas y ausencia de contratrabes rigidizantes
La figura 47 muestra que las zapatas corridas (las cuales carecen de contratabe rigidizante), no se ligaron
a la cimentación del muro MC-1, sino por el contrario, se colaron de forma independiente y aislada de los
muros MC-1, lo que limita el trabajo conjunto, rígido y unificado de la cimentación. Las líneas azules indican
el lugar en que a juicio del dictaminador, se requería una contratrabe para rigidizar las zapatas. Por otro
50 cm
Junta inadecuada
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lado, la figura 48 muestra que también se alojaron ductos de gran y mediana dimensión en las columnas,
aspecto que está estrictamente prohibido en la norma vigente.
Fig. 48 Emplazamiento inadmisible de instalaciones sanitarias y eléctricas al interior de las columnas
La figura 49 muestra claramente que no se dejaron separaciones o juntas constructivas entre las columnas
C-1 y los muretes bajos para ventanas, lo que ha inducido su fisuración por efecto de cortante.
Afortunadamente no ha habido, cerca de la zona, más que eventos sísmicos de magnitud moderada. La falla
frágil por cortante de las columnas cortas C-1 será generada sin duda bajo la acción de sismos futuros de
gran magnitud.
Fig. 49 Efecto de columna corta por ausencia de juntas constructivas verticales entre muretes y
columnas
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Finalmente, es importante recordar que la serie de aspectos detectados y descritos tras la inspección de
los planos estructurales empleados para la construcción de la obra así como del registro fotográfico del
proceso constructivo, deben ser convenientemente intervenidos mediante una reparación, rehabilitación y
refuerzo del edificio a fin de mejorar su deficiente comportamiento estructural actual.
CONCLUSIONES
Con base a las propiedades geométricas de la estructura, así como la de los materiales e hipótesis de diseño,
la estructura tiene un coeficiente sísmico resistente inapropiado debido al alto nivel de deterioro que
actualmente presenta debido al comportamiento deficiente de la cimentación y el suelo que la sustenta.
Además, de acuerdo al análisis efectuado y considerando un coeficiente sísmico real de 0.8, la estructura
posee una densidad de elementos resistentes insuficiente en la dirección corta. Por estos motivos, existe
una probabilidad elevada de daños severos adicionales futuros si se considera que las aceleraciones sísmicas
horizontales en el sitio pueden ser proporcionales hasta el 86% de la gravedad.
Así, considerando los cinco parámetros básicos, la evaluación de su coeficiente sísmico resistente y la serie
de puntos de anteriores, la calificación global de esta estructura se ubicó en un nivel de seguridad
inadecuado. Por esta razón, el coeficiente sísmico resistente posiciona a dicha estructura en un nivel de
seguridad estructural inapropiado. Lo anterior significa que la estructura no puede ser habitada ni
desarrollarse en ella las funciones de ningún tipo entre tanto no se apliquen las correcciones pertinentes.
Valoración del nivel de seguridad estructural de la edificación
Con base en los resultados de los análisis efectuados, puede concluirse que el Edificio CONAFOR-
Chilpancingo posee instalaciones y resistencia estructural inadecuadas, que posiciona a su nivel de seguridad
estructural como inapropiado. La gran concentración de esfuerzos generados bajo el cimiento, así como la
baja restricción lateral proporcionada por el suelo natural con alto contenido de humedad que bordea al
espesor mejorado y compactado, facilitaron la falla por compresión del suelo que sustenta al cimiento. Esto
generó a su vez, un estado de gran concentración de esfuerzos en la superestructura que están siendo
liberados a través de los grandes agrietamientos descritos en la sección de Daños observados y que son
generalizados en prácticamente toda la estructura.
Propuesta de intervención 1
A fin de mejorar el deficiente comportamiento estructural actual, es necesaria una intervención que
repare, rehabilite y refuerce no sólo a dicha edificación, sino también al subsuelo en el que está desplantada
debido a que éste ya presenta falla por compresión axial por lo que también necesita ser reforzado. De
esta forma, el suscrito recomendó a la CONAFOR, que antes de que se aplicara cualquier proceso correctivo
de refuerzo, se interviniera primeramente el subsuelo, para lo cual era necesaria la participación de
expertos en geotecnia y estabilización de suelos.
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De esta forma la CONAFOR contrató, bajo recomendación del suscrito, al M. en I. Carlos Rafael Obregón
Mimbela, de la empresa Suelo Anclado S. A., quien realizó un estudio de las condiciones del suelo y
recomendó aplicar un sistema de rigidización y refuerzo del suelo existente bajo la cimentación, a base de
un sistema de micropilotes colados in situ y anclados en las zapatas corridas existentes. A juicio del
dictaminador, la propuesta es muy adecuada, pero como dichos pilotes quedarán anclados a las zapatas,
deberá garantizarse que su integridad no se vea afectada por fenómenos de flexión, cortante, torsión ni
penetración, que serán inducidos por la presión ejercida -a través del fuste de los pilotes-, sobre la parte
inferior de las zapatas. Es decir, tendrá que verificarse si la zapata debe o no encamisarse a fin de lograr
un mejor desempeño estructural ante las solicitaciones gravitacionales, pero sobre todo, las de tipo sísmico.
Una vez verificado y aplicado el sistema a base de micropilotes, podrá realizarse una intervención de la sub
y superestructura. El suscrito recomienda aplicar el siguiente proceso de intervención, el cual deberá estar
basado en un proyecto integral de rehabilitación y refuerzo de la edificación. Para ello se deberá:
1. Construir un dren perimetral que bordee a todo el edificio, y permita captar toda la humedad que
se recibe de la zona oriente, antes de que ésta llegue y penetre por debajo de la cimentación y
en su lugar, la desaloje a la red de drenaje municipal.
2. Reforzar mediante encamisamiento, las zapatas de los ejes O-1 y O-7, para que su ancho pase de
50 cm a mínimo 1.80 m, y verificar que la zapata soporte, de forma apropiada, los esfuerzo de
flexión, cortante, torsión y penetración que transmitirá el fuste de cada uno de los micropilotes
en la zona en la que se apoyarán por debajo de la zapata corrida.
3. Reforzar mediante encamisamiento las contratrabes CT-1, CT-2 y CT-3 para corregir su baja
cuantía de refuerzo actual.
4. Ligar, mediante contratrabes reforzadas adecuadamente, los ejes de zapatas O-3 y O-4, desde
el eje O-a hasta conectar con el eje O-g.
5. Ligar también, con contratrabes reforzadas adecuadamente, los ejes transversales de zapatas
que cruzan perpendicularmente a los muros MC-1, desde el eje O-1 al O-7. Dicha liga, hará que
las zapatas corridas de esos ejes, actualmente sin contratrabe, se solidaricen con el conjunto de
contratrabes y crucen la zapata de los muros de concreto a fin de dar continuidad y rigidez
transversal a esa zona.
6. Adicionar una contratrabe adecuadamente reforzada a la zapata del eje O-j.
7. Reparar todas las zonas de la estructura en las que los daños hayan sido catalogados como leves y
moderados en la sección Daños observados. Se recomienda emplear epóxicos de alta y mediana
fluidez aplicados por calafateo y/o inyección.
8. Demoler todos los elementos en los que los daños hayan sido catalogados como graves en la sección
Daños observados, y reemplazarlos por nuevos.
9. Reforzar mediante encamisamiento todas las columnas C-1 y separarlas de los muretes bajos de
ventanas para limitar su funcionamiento como columnas cortas.
10. Reforzar el sentido corto del edifico mediante la adición de 4 muros transversales de concreto
reforzado cabeceros, dos en cada extremo del edificio.
11. Reforzar mediante encamisamiento las columnas C-2 y las C-3 en caso de que los resultados del
análisis de la estructura reforzada así lo requieran.
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12. Reparar y reforzar las losas en todas las zonas agrietadas, y en las que exista infiltración de
agua pluvial.
13. En caso de resultar necesario, y debido al cambio del estado de esfuerzos que inducirán los
refuerzos propuestos en todos los elementos estructurales del edificio, reforzar y encamisar
todas las trabes que lo requieran.
14. Reparar todos los muros divisorios, acabados en pisos, losas, muros y accesorios (losetas,
pinturas, impermeabilizantes, plafones, instalaciones, etc.) que sean afectados por esta
propuesta de intervención.
La intervención propuesta en el listado anterior no es exhaustiva y habría que agregar todos los imprevistos
e inconvenientes que surjan durante la ejecución de las obras de rehabilitación, reparación, refuerzo y
demolición.
Propuesta de intervención 2
Naturalmente, el proyecto propuesto previamente descrito constituye una intervención de gran magnitud
que se traducirá en una inversión de muy alto costo si se considera que prácticamente la totalidad de la
edificación debe y tiene que ser intervenida debido al alto nivel de deterioro que actualmente presenta y
que se está empeorando con el paso del tiempo. Por este motivo se sugiere y recomienda a la CONAFOR,
efectuar un análisis de costos del presente proyecto de intervención y contrastarlo contra una segunda
alternativa, consistente en un proyecto de demolición integral del edificio que incluya también su reemplazo
por uno nuevo.
Consideraciones finales
Actualmente el coeficiente sísmico resistente en la planta baja del edificio resultó bajo en el sentido
corto, por lo que la categoría de seguridad estructural resultó de 2, ya que el cortante sísmico resistente
de la estructura es inferior al cortante sísmico actuante. Esto indica una vulnerabilidad estructural alta en
la planta baja del edificio la dirección transversal del edificio (sentido corto). El edificio presenta daños
severos y su vulnerabilidad actual es alta. Bajo estas consideraciones y de acuerdo al resultado del análisis
se concluye QUE LA SEGURIDAD DEL EDIFICIO ES INADECUADA, por lo que se sugiere aplicar en el
corto plazo cualquiera de las dos alternativas propuestas precedentemente; la que resulte más económica
y funcional.
Los parámetros sísmicos empleados en este análisis, correspondientes a la zona sísmica D de las Normas
para diseño por sismo de las NTC-2004, fueron los siguientes: Estructura Grupo B, Zona Sísmica D, Tipo
Suelo II, Ordenada espectral inicial 0.86, Coeficiente sísmico 0.86; Límites inferior y superior del
espectro: 0 y 2 seg, Exponente descendente r igual a 2/3. Además, se emplearon los rangos de desempeño
estructural recomendados en las Normas Técnicas Complementarias para Análisis y Diseño de Estructuras
de Concreto Reforzado de Concreto y de Mampostería vigentes, estableciéndose como límites máximo y
mínimo; el desempeño confiable para coeficientes sísmicos resistentes superiores a 0.86; y riesgo de
colapso para los rangos menores a 0.86, respectivamente. Los valores obtenidos de los coeficientes sísmicos
actuantes superaron los coeficientes sísmicos resistentes en el sentido corto del edificio. Lo anterior,
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aunado con la condición de que el nivel de daño actual es severo, resulta en una condición de seguridad
estructural que puede considerarse en este aspecto, como inadecuada.
Por su naturaleza, este dictamen es válido por doce meses a partir de la fecha de su expedición, siempre y
cuando no ocurran en la región, durante la vigencia de este documento, movimientos sísmicos de magnitud
mayor a 6 en la escala de Richter a una distancia epicentral menor de 200 km; o ráfagas de viento
extraordinarias con una velocidad regional real mayor a la de las especificaciones locales, en cuyo caso
deberá llevarse a cabo una revisión adicional integral estructural de la edificación a fin de verificar y
valorar si es necesario realizar alguna intervención adicional o modificar las expuestas previamente. Lo
anterior, debido a que este dictamen se emite bajo la reserva de que no se hayan introducido vicios ocultos
graves en el proceso constructivo de la obra, adicionales a los detalles detectados en la revisión de planos
estructurales y a los establecidos en la revisión del registro fotográfico del proceso constructivo de la
obra, o bien, por la existencia de materiales prefabricados defectuosos.
Sin otro particular, se expide la presente el día 17 de junio del año dos mil diecisiete.
Atentamente,
Dr. Roberto Arroyo Matus
DRO Núm.67 Municipio de Chilpancingo de los Bravo, Guerrero.
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Y ELECTRÓNICAS
GAMA, A. (2002) “Manual de la Evaluación de la Seguridad Estructural de Edificaciones de Chilpancingo,
Guerrero”, Publicación Interna de la Facultad de Ingeniería, Universidad Autónoma de Guerrero,
Chilpancingo, México, 56p.
RMCCh, (1999) Reglamento de Construcciones del Municipio de Chilpancingo, Gro. Gaceta Oficial del H.
Ayuntamiento, Chilpancingo, Guerrero, México.
RCEG, (1995) Reglamento de Construcciones del Estado de Guerrero. Gaceta Oficial del Gobierno del
Estado de Guerrero, Guerrero, México.
INIFED (2011) Normas y Especificaciones para Estudios Proyectos Construcción e Instalaciones, Instituto
Nacional de la Infraestructura Física Educativa, Volumen 4, Seguridad Estructural, Tomo VII, Diseño de
Estructuras de Mampostería.