roberto alves - português - aulão 01-03-2015.pdf

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7/26/2019 roberto alves - português - aulão 01-03-2015.pdf http://slidepdf.com/reader/full/roberto-alves-portugues-aulao-01-03-2015pdf 1/2 Prof. Conco 1.  A) a camin B) gra nova C) m medid D) um ao paí 25%. E) consid  2. A) Saí B) Ta desav C) Ne partis D) A E) Qua 4.  (A) “S do qu (B) “P passa (C) “U de tra (D) “A rateio, vamos parág oberto Alve rdância Verb  Das modifi “a maiori que o país 1), aquela de acordo aioria dos e har para a fai nde parte d aixa de invest tade dos ec as que levem entre dez e s as medidas   os eco eram necess  A concord a casa.” (4 de concor  os cedo da to o aluno nça. m o temor,  e. aioria dos ca is de nós sab   exempl das norm gramática,  expressivo  brasileiros  maneiras  passagem:  a saúde é a  cada qual n demos mod o.” (3º parág ma coisa é ra amento de d qui, a ideia d  porque co  desfrutar  afo) al ‐ cações feitas dos econo caminhe par em que a co com as norm conomistas  c a de 25%. s economist imentos em t onomistas  c  o país a cami onomistas  c  que permit omistas,  m rio o país ca ncia verbal  º§). O item ância verbal  scola ele, a ti como o prof nem a prud ndidatos  acer e essa respos o de concord s gerais de se  realiza  que em: falamos e língua que n  nãodoença, cessita para lar nosso co rafo) tearmos  o c oenças caras.  um custeio mo contribu omo cidadã abaixo na re istas  consi a a faixa de ncordância e s da língua c onsideram n s considera orno de 25% nsideram n nhar para a nsidera que m caminhar  s também inhar para a stá correta e  seguir que é: a e eu. essor haviam ência fizera tou a questã a? ância verbal  concordânci com  o  me E os sesse escrevemos os deu Portu  então sabe curarse.” (1º po e nossa vi sto de opera  (4º parágra social  – que n intes pagam os  – fica m ação da oraç era necessá 5%” (parágr stá INCORRE ulta, é: cessário o p necessária  u  cessário no aixa de 25%. são necessár para a faixa s empresári  faixa de 25% m: “Era simp presenta  ER  presenciado  com que . que, destoan  descritas  p smo  propós ta milhões de inúme gal” na segui os exatame  parágrafo)  da, mais que ções de cânc o) a verdade  é os aquilo q ais difícil.” ão rio fo A, aís a as ias de os, . les RO a ele do ela ito  de ras te te no er, m ue  (E d p  A B C D E) 6 0 c d c  ( d ( d ( d ( d (E d  8. e p  A B C D E)  9.  A B C D E) ) “Esse dese r’) admite q rágrafo)  5. item Choveram p  Todos trovej   vários  an ) Consertam Debatíamos  . . Das altera nsiderações  país” (pará ncordância,  ) Poderão e sarmamento ) Devem oc sarmamento ) Existem sarmamento ) Hão de h sarmamento ) Tem de h sarmamento  Diferentem  cada um d incesas...  ,N  Vendemse Choviam pét  Deverá  have ) Diziam a ver  Vivese bem  A alternativa  Aplaudiram Comese be  Choveram p ) Comentous  Fez bastante o baixo, mí e, moralmen ue NÃO apr didos de au aram de raiv os  faz  muito  e roupas.  o assunto co ões feitas ab de toda ord rafo 1), aque e acordo co istir  conside  civil  do país.  rrer conside  civil  do país.  consideraçõe  civil  do  país.  ver conside  civil  do país.  ver conside  civil  do país.  nte da pass e nós de nos O  sujeito onecas antig alas de rosas r  ingressos  p dade. abaixo que de  o espet  naquele res talas de rosa e o triste inci  calor naquel imo (‘só qu te,  todos pa senta sujeito ílio. . rio  aqui.  entusiasmo aixo na reda m contra o la que está I  a norma cu rações de to rações  de to s de toda ações de to ações de to gem: ― ...ex  transformar em: as. . ra  a  exposiçã ÃO apresent áculo. taurante.  sobre os par dente.  a região.  ero parar  d uemos por e  é: . ção do perío desarmamen CORRETA,  q ta da língua,  da ordem c da ordem c ordem co da ordem c da ordem c ste o desejo mos em prín o  de  brinque a sujeito é: ticipantes.  sentir  le.” (4º do “Há to civil anto à é: ntra o ntra o tra o ntra o ntra o oculto cipes e dos.  

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7/26/2019 roberto alves - português - aulão 01-03-2015.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/roberto-alves-portugues-aulao-01-03-2015pdf 1/2

Prof. 

Conco

1.

 

A) a caminB)  granova f C)  mmedidD) umao paí 25%. E)  nãconsid 

2.

A) Saí B)  TadesavC)  NepartisD) A E) Qua

4.

 

(A) “Sdo qu(B) “Ppassa(C) “Ude tra(D) “Arateio,vamosparág

oberto Alve

rdância Verb

  Das modifi“a  maiorique o país 1), aquela de acordo 

aioria dos ehar para a fainde parte daixa de investtade  dos  ecas que levem 

entre dez es as medidas

  só  os  ecoeram necess

 

A concorda casa.”  (4de concor 

os cedo da to  o  aluno nça. m  o  temor, e. aioria dos cais de nós sab

  Há exempldas  norm

gramática, 

expressivo brasileiros maneiras passagem: 

a saúde é a cada qual ndemos modo.” (3º parágma coisa é raamento de dqui, a ideia d  porque  co  desfrutar afo) 

al ‐

cações feitas dos  econo

caminhe parem que a cocom as norm

conomistas  ca de 25%. s  economistimentos em tonomistas  c o país a camionomistas c que permit

omistas,  mrio o país ca

ncia verbal º§). O  item 

ância verbal 

scola ele, a ticomo  o  prof 

nem  a  prud

ndidatos acere essa respos

o de concords  gerais  de 

se 

realiza 

que  em:  “falamos  e língua que n

 não‐doença,cessita para lar nosso corafo) tearmos o coenças caras. um custeio mo  contribuomo  cidadã

abaixo na reistas  consi

a a faixa de ncordância es da língua c

onsideram n

s  considera orno de 25%nsideram  nnhar para a f nsidera que m  caminhar 

s  também 

inhar para a

stá correta e seguir que é: 

a e eu. essor  haviam

ência  fizera

tou a questãa? 

ância verbal concordânci

com 

meE  os  sesseescrevemos

os deu Portu

 então sabecurar‐se.” (1ºpo e nossa vi

sto de opera” (4º parágrasocial  – que nintes  pagamos   –  fica  m

ação da oraçera  necessá5%” (parágrstá  INCORREulta, é: 

cessário o p

necessária u 

cessário  noaixa de 25%.são necessárpara a  faixa

s  empresári faixa de 25%

m: “Era simppresenta ER

  presenciado

  com  que 

que, destoan  descritas  p

smo 

propósta  milhões de  inúme

gal” na segui

os exatame parágrafo) da, mais que 

ções de cânco) a verdade é os  aquilo  qais  difícil.” 

ão rio fo A, 

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ele 

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d(

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8.ep 

AB

CDE) 

9. 

ABCDE)

)  “Esse  deser’) admite qrágrafo) 

5.  item 

Choveram p Todos trovej 

Há 

vários 

an) Consertam‐

 Debatíamos 

.

. Das alteransiderações país” (paráncordância, 

)  Poderão  esarmamento)  Devem  ocsarmamento)  Existem 

sarmamento)  Hão  de  hsarmamento)  Tem  de  hsarmamento

 Diferentem  cada um dincesas...  ,N

 Vendem‐se Choviam pét

 Deverá have) Diziam a ver Vive‐se bem

 A alternativa

 Aplaudiram 

Come‐se be Choveram p) Comentou‐s Fez bastante

o  baixo, mí e, moralmen

ue NÃO apr

didos de auaram de raiv

os 

faz 

muito 

f e roupas. o assunto co

ões  feitas abde  toda  ordrafo 1), aquee acordo co

istir  conside civil do país. rrer  conside civil do país. consideraçõe

 civil do país. ver  conside civil do país. ver  conside civil do país. 

nte  da  passe nós de nosO há sujeito 

onecas antigalas de rosas

r ingressos pdade. 

abaixo que 

de pé o espet naquele restalas de rosae o triste inci calor naquel

imo  (‘só  qute, todos pa

senta sujeito

ílio. . 

rio 

aqui. 

entusiasmo

aixo na  redam  contra  o la que está I a norma cu

rações  de  to

rações  de  to

s  de  toda 

ações  de  to

ações  de  to

gem: ― ...ex  transformarem: 

as. . 

ra a exposiçã

ÃO apresent

áculo. taurante. sobre os pardente. a região. 

ero  parar  duemos por e

 é: 

ção do períodesarmamenCORRETA, qta da língua, 

da  ordem  c

da  ordem  c

ordem  co

da  ordem  c

da  ordem  c

ste  o  desejo mos em prín

o de brinque

a sujeito é: 

ticipantes. 

sentir le.” (4º 

do  “Há to  civil anto à é: 

ntra  o 

ntra  o 

tra  o 

ntra  o 

ntra  o 

oculto cipes e 

dos. 

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7/26/2019 roberto alves - português - aulão 01-03-2015.pdf

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11.  Eroupinverbalaltern 

A) VãoB) É nC) FazD) DeE) Os 

12.  Efadas o que 

A) CerB) DezC) Foi D) UmE) Qua 

14. Nverbal tal cor 

A) A B) SairC) OuD) TraE) Mai

: ― ...Na  inf has  da  Barb,  o  que  Ntiva: 

aqui os demcessária a pam dois anos e haver muitstados Unid

 ― ...  Revivarticulares...NÃO se pode 

ca de vinte at por cento doum dos que e outro escol de nós reso

 trecho: ―Nestá correta reção é: 

aioria dos alá cedo meu iram‐se belaavam‐se de s de um efet

ância,  as meie  ...  ,  percÃO  se  pod

ais itens. ciência nessaque se mudaos galhos ques são uma na

emos  codia, percebe‐se afirmar, entr

letas assinou s alunos faltaais ajudou nlheu aquele tlverá o probl

ão fora o ame o item a se

nos concordizinho e teu melodias. uestões impará um emp

ninas  se  conbe‐se  perfeie  afirmar, 

s horas. ram para lá. brados, após ção poderos

namente  noperfeita concetanto, em: 

o contrato. ram ao exama empresa. rno. ma? 

or comum,... uir no qual N

u com a deciai. 

rtantes. eendimento. 

tentam  com a  concordânentretanto, 

a enxurrada. ? 

ssos  contos ordância verb

e. 

, concordânÃO observam

são. 

as cia da 

de al, 

cia os 

1c(c(Bh(c(

(Ep 

1

e

m

((Bc(

c(r(Ed 

1in(pae(Becp(aoe (inpd(Ecise 

.  As  regrasrretamente ) Exige‐se, amunicações i) Precisam‐s ja visto o suc)  É  necessárefia quanto ) Esperam‐se

recepção 

que) Fazia anos odutos e ao t

. Substituind

tre  parênte

anter‐se no s

) Houve um s

)  Bem  disse 

nheciam a s)  Assim  pens

mo Niemeye)  O  comu

voluções vito) Niemeyer  v 

 Niemeyer)

.  As  normateiramente r) O mecanisssoas que sigos em umpacial. ) Um dos meolução de cooperação enrentesco. )  A  univerarecimento ganismos, dcomponente)  A  coopedispensável rque aumenterminado g)  Altos  e  baclos de coop  tornam postá a humanid

de  concormpregadas eora, correçãnterpessoal de mais exeesso das emio  a  boa  coos funcionári que Vossas 

lhe 

foi 

prepaue era precirato com os 

o‐se o  segm

es  ao  final 

ingular está e

onho monu

Le  Corbusie

a obra) ava  o  maior 

r) ismo  resolv 

riosas da esqira a  possibili 

s  de  concorspeitadas eo que explic encontram 

a rede social

anismos maimportamentre indivíduo

alidade  dosa cooperaçã amebas a z das células. ação  entre a  luta  pela am as possiupo. ixos  da  históração e de íveis determade. 

ância  nomim: , precisão e as empresasutivos e funcresas. unicação  in

ios da emprexcelências fi

rada. 

iso mais atenlientes. 

ento em dest

da  frase,  o 

m: 

ental ... (sonr   que  Niem

  arquiteto... 

e  o   proble

uerda) dade... (Os a

dância  verb: a a evolução epetidament, são reconh

s imediatamos altruístas t geneticame

  mecanismoo se aplicam 

bras e, em a

os  indivídusobrevivênciilidades de s

ria  humana estruição; minar com pre

al  e  verbal

clareza absol 

ionários habi

erpessoal  taa. uem satisfeit

ção à qualida

aque pelo  c

verbo  que 

os monumeyer...  (os  qu

(grandes  arq

a  da  vida

quitetos da 

l  e  nominal

a cooperaçãe, como vizincidos como 

nte intuitivoalvez esteja lte relaciona

s  que  gov todas as forlguns casos, 

os  foram 

a,  desde  seuobrevivência 

sempre  regias, atualmencisão em qu

  estão 

uta nas 

litados, 

nto  da 

as com 

de dos 

locado 

deverá 

tais) e  mais 

uitetos 

...  (As 

eração 

estão 

o entre hos ou seleção 

para a igado à os por 

rna  o as de genes 

fator início, de um 

traram 

te, não ponto