revista mercado de Águas - edição 56

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Publicação dirigida ao setor de águas minerais e bebidas, desde o ano de 2000.

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Consumo Tempo seco e Copa do Mundo fazem osegmento faturar bilhões

Caro Leitor!

Depois de um primeiro trimestre maravilhoso, com altas tem-

peraturas e recorde de consumo, a escassez das chuvas e a

possibilidade de racionamento de água, aumentaram ainda

mais as expectativas para o inverno, época em que se consumia

bem menos água, no passado – uma realidade que mudou

depois que o brasileiro adquiriu o hábito de beber água mine-

ral. Além das questões climáticas, a oportunidade da Copa do

Mundo fez com que as empresas do setor aumentassem a sua

produção para atender a demanda dos próprios brasileiros e dos turistas estrangeiros

que preferem água mineral. A indústria espera um crescimento de 35% nas vendas este

ano, e só no entorno dos estádios, a expectativa é de que sejam comercializados cerca

de 800 milhões de litros, lembrando que o consumo de água mineral está diretamente

associado à prática de esportes. Motivados pela energia única da Copa, em especial por

estar sendo realizada em nosso país, é que fizemos uma edição com o foco principal em

notícias e empresas que se anteciparam e realizaram ações voltadas ao evento. Torcemos

para que o setor de água mineral se fortaleça ainda mais e, como bons brasileiros que

somos, que o Brasil possa colher os frutos de todo o investimento feito para o Mundial.

Boa Leitura!

Cláudia QueirozDiretora

Editorial

Sumário

MotofreteMais segurança para os motofretistas

6

Edição Limitada

SustentabilidadeInmetro

Legislação

Tributação 141821

2426

8

Evento 22

Lançamento

Copa

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Embalagem

Notas

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O Calor registrado entre os meses de dezembro de 2013 e fevereiro de

2014 elevou a procura de água mineral em 30%, se comparar-mos com o mesmo período do ano passado. São Paulo liderou essa marca, com alta de 35%, o que representou o maior cres-cimento do setor na história, segundo a Abinam. Em Santa Catarina, que registrou tempe-raturas acima de 40 graus, as vendas cresceram 30%, só em ja-neiro, e no Rio grande do Sul, o aumento foi de 45%, no mesmo período. Mesmo com essa alta considerável, o consumidor não correu riscos de ficar sem água mineral, levando-se em conta que a nossa demanda é bem maior que a procura. O máximo que ocorreu foi não encontrar a marca preferida nas gôndolas dos estabelecimentos ou ter de aguardar até 24 horas pela entrega de um novo garrafão pelas distribuidoras, que não deram conta de atender a tantos pedidos no mesmo dia. A chegada do outono, o tempo seco e a mudança de hábito do consumidor, que antes ingeria refrigeran-tes e sucos, mas já há algum tempo prefere água

mineral, são os motivos mais prováveis para a ma-nutenção do crescimento das vendas. Outro motivo para o aumento do consumo foi a queda no nível dos reservatórios em São Paulo e a possibilidade de racionamento e utilização do volume morto, que despertou a insegurança em relação à garantia do abastecimento e a desconfiança da qualidade da

Tempo seco e Copa do Mundo fazem o segmento faturar bilhões

Por Camila Silva

Para atender a demanda, por ocasião do Mundial, o setor aumentou a sua produção, principalmente pensando nos turistas estrangeiros, que preferem água mineral

Consumo

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água oferecida. A expectativa inicial de crescimento com a realização da Copa era de 20%, mas o calor impulsionou as vendas de tal forma que, em abril, já se falava em uma perspectiva de crescimento de

40%. A chegada do evento com certeza vai confirmar que o empresário que escolheu o segmento de água mineral acertou em cheio, num setor que cres-ce 10% há cinco anos, e que registrou um faturamento de R$ 2 bilhões em 2013. Para atender a demanda, por ocasião do Mundial, o setor aumentou a sua produção, principalmente pen-sando nos turistas estrangeiros, que têm preferência pelo produto, e com a expectativa de comercializar 800 milhões de litros apenas no entorno dos estádios. Foi pensando na Copa, e em agregar valor ao produto, que 30 marcas de água mineral foram em busca da certificação internacional

da NSF (National Sanitation Foundation), organi-zação de saúde pública e ambiental que oferece certificação de produtos, localizada na Uni-versidade de Michigan, nos Estados Unidos.

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Por Cláudia Queiroz

Motofrete

Mais segurança para os motofretistas

Foi sancionada em junho, pela presidente Dilma Rousseff, a lei que inclui o pagamento de adicional de periculosidade para moto-

fretistas, mototaxistas e motoboys. A Lei nº 12.997, publicada no Diário Oficial da União (DOU), garante a esses profissionais um adicional de 30% sobre o

Presidente Dilma Rousseff sanciona lei que inclui o pagamento de 30% de adicional de periculosidade para motofretistas, mototaxistas e motoboys

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salário e altera a Consolidação das Leis do Tra-balho (CLT), determinando que os profissionais que usam a moto para transportar passageiros ou mercadorias recebam esse adicional. Em entrevis-tas, durante a Cerimônia, a Presidente disse que é inconcebível uma cidade sem motoboys, e que nada mais justo, e também necessário, do que esse adicional. Disse ainda ser uma profissão que está presente em todos os grandes centros do país, e uma categoria que enfrenta o trânsito e todos os perigos que nele existe. A Presidente não acredita que essa lei possa gerar desemprego, uma vez que foi criada para a segurança do profissional envolvido nessas atividades. Enfatizou que é pre-ciso avançar na segurança desses condutores e na prevenção de acidentes e garantiu que seu governo está disposto a continuar o diálogo com a pauta dos motoboys e motofretistas. Destacou a sua pre-ocupação com o fato de esses profissionais não terem vias exclusivas e acha que tem de ser aberta uma nova discussão a esse respeito. A expectativa do senador Marcelo Crivella, PRB / RJ, autor do projeto, é de que os profissionais possam investir esse adicional em equipamentos de segurança, a fim de melhorarem suas condições de trabalho, e lembrou que os motociclistas estão entre as princi-pais vítimas de acidentes de trânsito, citando que, em São Paulo, diariamente, dois motoboys morrem, e pelo menos dez deles ficam com sequelas que

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os obrigarão a usar cadeiras de rodas. O presidente do SindimotoSP (Sindicato dos Mensageiros, Mo-tociclistas, Ciclistas e Mototaxistas de São Paulo), Gilberto Almeida dos Santos, comemorou a conquista e falou à imprensa em coletiva, após o evento, que “o esforço e a luta não foram em vão. Isso é mais uma prova de que não estamos brincando e quere-

mos mais qualidade de vida e segurança para todos que trabalham no setor profissional de duas rodas”, afirmou. Ao final da Cerimônia, Gilberto Almeida presenteou a presidente Dilma Rousseff e o senador Marcelo Crivella, cada um com um kit motofrete, contendo capacete e colete padronizados. De acordo com o SindimotoSP, a categoria tem cerca de dois milhões de trabalhadores em todo o país.

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Tributação

Por Sérgio Henrique

Água mineral não terá aumento de tributação

O governo federal anunciou em abril um aumento de tributação sobre bebidas, mais especificamente refrescos, cervejas, isotô-

nicos e energéticos. Os preços para o consumidor devem subir, em média, 0,4%. O decreto eleva o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e as contribuições PIS e Cofins e vale para todos os tipos de embalagens de cerveja, e para latas ou vidro de refrescos, isotônicos e energéticos. Esse reajuste estava programado para outubro do ano passado, mas a pedido das empresas havia sido adiado. O go-

verno informou, ainda, que os estudos tributários já estavam prontos e, além do setor de bebidas, incluem ainda produtos importados e cosméticos, e lembra que o mercado brasileiro é livre e, desse modo, eventuais repasses para o consumidor dependerão de cada em-presa. Com essa medida o governo espera arrecadar R$ 200 milhões a mais. Felizmente esse aumento não atinge o setor de águas minerais, inclusive com gás, que continua com taxa zero, e também o de refrigerantes, que continua sem alteração.

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Sustentabilidade

Por Sérgio Henrique

Projeto Lixeiras Ecológicas chega em Minas Gerais

A Prefeitura da cidade de Fronteira (MG), loca-lizada no Triângulo Mineiro, às margens do Rio Grande, na divisa com o estado de São Paulo,

realizou em junho, por meio da Secretaria de Turismo e Meio Ambiente, uma parceria com o Projeto Lixeiras Ecológicas. Idealizado pelo empresário Márcio José de Freitas, proprietário da distribuidora União Gás e Água, da cidade de Paranaguá (PR), o Projeto Lixeiras Ecológicas tem como objetivo principal o reaproveita-mento dos garrafões de 20 litros de água mineral que estão vencidos e a conscientização e educação am-

biental, por meio de palestras nas escolas ou entidades beneficiadas. As palestras são realizadas pelo próprio Márcio, e acontecem, normalmente, no dia da entrega. As lixeiras foram colocadas em pontos estratégicos, com o objetivo de manter a cidade limpa e con-tribuir para a preservação do meio ambiente.

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A Água Mineral Natural Paulista – Fonte Cafelân-dia, em busca do reconhecimento da excelência de sua qualidade, sob os auspícios de recente auditoria da NSF (National Science International), fez submeter amostra desse bem mineral, às análises físico-química e bacte-riológica, junto ao internacional e renomado Laboratório Dr. Oliver Rodés, Barcelona/Spain, credenciado junto à comunidade europeia para assuntos de qualifi cação de águas minerais, após analisar em testes 169 dos componentes nela existentes, foram os mesmos totalmente aprovados, conforme laudo/relatório #J-00134947, emitido em 01 de maio de 2014, encaminhado pelo referido laboratório à empresa Mineradora A. Santos – Comércio, Indústria e Exportação Ltda.Com a obtenção dessa nóvel conformidade internacional, a cidade de Cafelândia e sua mineradora cafelandense, que sempre acreditou na real qualidade dessa tradicional água, sentem-se honrados com a obtenção desse título internacional, que vem corroborar com os ditames já a ela atribuídos, no século passado, sendo em 1934, pelo físico Dr. Charles Lapierre do Instituto de Hidrologia de Lisboa, quando a comparou com a famosa água da Fonte Martha, de Ericeira – Portugal; bem como pelo manifestado em 1992, pela mais respeitada autoridade crenoterápica do Brasil – Professor Dr. Benedictus Mário Mourão de Poços de Caldas (MG), concluindo por qualifi car a água brotada em Cafelândia, pela sua qualidade, como uma raridade hidroquímica. Concomitantemente, neste ano de 2014, homenageiam-se os 88 anos da descoberta, dessa tradicional fonte artesiana, que data do ano de 1926, juntamente com a emancipação política da cidade de Cafelândia.Agora, todos podem apreciar esse precioso líquido em nossa região, sem a necessidade de se deslocarem para outros países, para degustar uma água com qualifi cação internacional.Parabéns aos proprietários da tradicional Água Mineral Natural “PAULISTA – FON-TE CAFELÂNDIA”, pela obtenção desse memorável reconhecimento internacional, des-sa preciosa água mineral que nasce no solo de Cafelândia, e que muito a enaltece.‘’ENFIM, CAFELÂNDIA SE TORNA A CIDADE DA ÁGUA MINERAL, COM QUALIFICAÇÃO INTERNACIONALMENTE RECONHECIDA”.

Água Mineral de Cafelândia recebe importante e histórico laudo de conformidade internacional

Informe Publicitário

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Inmetro

Por Camila Silva

Água mineral poderá ter o Selo do Inmetro

Desde março a água mineral em embalagens descartáveis tem a pos-

sibilidade de adquirir o selo de certificação do INMETRO (Ins-tituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), mos-trando que o produto está em conformidade com as normas de segurança alimentar. Para dar início a esse processo de certi-ficação, o Inmetro considerou a grande procura do produto pelos expectadores dos eventos espor-tivos que acontecerão no País, como a Copa do Mundo no mês de junho, e as Olimpíadas em 2016, e a exigência do consumi-dor estrangeiro por produtos mais seguros. A certificação não será

o b r i g a -tór ia ; as empresas é que de-verão de-f i n i r po r certificar seu produto ou não, uma vez que a água mineral é regu-lamentada pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Mesmo sem a obrigatoriedade, a expectativa é de que a exi-gência do consumidor motive as empresas a certificar as suas águas. Apenas a água envasada em embalagens descartáveis, de plástico ou vidro, passarão pelo programa de certificação,

para a verificação dos rótulos, testes químicos, f í s i co -qu ímicos e mi -crobiológicos. Os gar-rafões retornáveis não farão parte da avalia-ção, nem as águas adi-cionadas de sais ou com sabores.

A certificação será voluntária para embalagens descartáveis de água mineral

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Evento

Por Camila Silva

Embalagens PET, Tecnologia e Sustentabilidade

A Associação Brasileira da Indústria do Plás-tico (Abiplast), em parceria com a Plastic Technologies, realizou, entre os dias 13 e 15

de maio, o treinamento “Embalagens PET, Tecnologia e Sustentabilidade”, destinado aos profissionais envolvi-dos na fabricação de embalagens PET. O evento acon-teceu em São Paulo, na sede da Abiplast e contou com especialistas do setor falando sobre as oportunidades do segmento de PET, em especial para os fabricantes de bebidas, alimentos e fornecedores de embalagens. Estiveram presentes os engenheiros de projetos da PTI, que apresentaram aspectos importantes na estrutura

química do PET, aquecimento, fabricação de garra-fas por injeção sopro e do design das pré-formas. Ainda foram abordados os seguintes assuntos: as características da reciclagem do PET, a importância da ferramenta “Análise de Ciclo de Vida” (ACV) para a comparação dos produtos. Participou, também, do evento a pesquisadora Marisa Padula, do CETEA (Cen-tro de Tecnologia de Embalagem), que apresentou as regulamentações para a fabricação de produtos com PET reciclado. O evento teve o apoio da Asso-ciação Brasileira de Embalagem (ABRE) e do Centro de Tecnologia de Embalagem (CETEA).

O evento contou com especialistas do setor falando sobre as oportunidades do segmento de PET, em especial para os fabricantes de bebidas, alimentos e fornecedores de embalagens

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Fonte: Agência Câmara

Mic roempresa pode ter isenção até o quarto ano de atividade

As micro e pequenas empresas incluídas no Simples Nacional podem ficar isentas do pagamento de tributos federais nos quatro

primeiros anos de atividade. A medida está prevista no Projeto de Lei Complementar (PLP) 113/11, do deputado Alfredo Sirkis (PSB-RJ), aprovado na Co-missão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados. A ideia da proposta é dar a essas empresas um fôlego inicial quando ainda não conquistaram clientes e não se consolidaram no mercado, conforme explicou o re-lator, deputado Guilherme Campos (PSD-SP). Porém, o deputado ressaltou que a aprovação da proposta na próxima comissão que vai analisá-la não está assegurada. “Como ela implica em uma renúncia de receita fiscal, quando for analisada na Comissão de Finanças e Tributação, o relator, em concordância com o autor, terá de achar a fonte de compensação

P r o p o s t a a p r o v a d a n a C o m i s s ã o d e D e s e n v o l v i m e n t o Econômico isenta micro e pequenas empresas do pagamento de tributos nos anos iniciais de operação

Legislação

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para es ta isen-ção. Se não for provisionado, se não for indicado de onde virá esta compensação, o projeto será re-jeitado por ina-dequação orça-mentária e finan-ceira”, explicou Campos. A rejei-ção por inade-

quação orçamentária está prevista em normas como a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF, Lei Complementar 101/00) e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).Sobrevivência - De acordo com o Sebrae, as mi-cro e pequenas empresas são responsáveis por mais da metade dos empregos com carteira assinada no Brasil. Mas, de cada 100 empreendimentos criados, 73 sobrevivem aos primeiros dois anos de atividade. Ao

apresentar a proposta, o deputado Alfredo Sirkis ava-liou que o excesso de carga tributária é um dos motivos que atrapalham a sobrevivência dos empreendimentos. Para o economista José Matias Pereira, professor de administração pública da Universidade de Brasília (UnB), o sucesso na tramitação da proposta vai depender da análise que o governo terá de fazer sobre o impacto fiscal da medida. Ele lembrou que a isenção de tributos federais gera um processo em cadeia, o que acaba prejudicando a arrecadação. “Mas, de qualquer forma, calculado esse impacto e o governo encampando a ideia apresentada pelo deputado, me parece que é algo relevante.” O projeto de lei isenta as micro e pequenas empresas do Imposto de Renda, IPI, CSLL, Cofins e PIS/Pasep, nos quatro primeiros anos de atividade. A pro-posta altera o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (Lei Complementar 123/06).Tramitação - O projeto será examinado agora na comissão de Finanças e Tributação e na de Cons-tituição e Justiça e de Cidadania. Se apro-vado, segue para o Plenário da Câmara.

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Fonte: Matéria Primma Assessoria de Comunicação

Acquíssima em verde e amarelo

A Comexim Bebidas, de Águas de Lindóia (SP), ampliou sua

linha Acquíssima trazendo as embalagens PET de 510 ml em verde e amarelo, va-lorizando as cores do Brasil. Com novo rótulo e destaque para a frase de estímulo “Força Brasil”, o lançamen-to tem edição limitada e foco em eventos de grande público. Segundo Rosana Hazan, diretora de Marketing do Grupo Comexim, o mercado oferece versões de água mineral sem e com gás, e a empresa decidiu agregar um “sobrenome” e cores a esses produtos, além de um posicionamento Premium com a criação da linha Acquíssima. “Esta-mos sempre em busca de inovações, e estar presente em datas especiais e comemorativas com edições limitadas foi o que nos levou a lançar essas emba-lagens. Além disso, os consumidores de Acquíssima recebem muito bem as inovações da marca”, com-pleta. Para produzir a nova linha, a empresa investiu na criação das embalagens que foram adaptadas da linha original pela ZM2 Comunicação. A distribuição será nacional com foco nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais, e a novidade chegará ao varejo pelo preço médio de R$ 1,49 a unidade. A Comexim possui sete fontes de água mineral em Águas de Lindóia – município do interior de São Paulo, famoso pela qualidade das suas águas –, para a elaboração de uma ampla linha de produtos dentro de um segmento que vem registrando forte crescimento nos últimos anos.

Edição Limitada

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O produto é fabricado em conformidade com as normas ABNT e Vigilância Sanitária, estando de acordo com os rígidos padrões de qualidade exigidos pelo mercadoPor Sérgio Henrique

SP Plásticos lança garrafão de 20 litros em PET

A SP Plásticos do Brasil, fabricante de suportes, tam-

pas e alças para o seg-mento de água mineral, está lançando o garrafão PET de 20 litros. O produto é fabricado em conformi-dade com as normas ABNT e Vigilância Sanitária, es-tando de acordo com os rígidos padrões de qualida-de exigidos pelo mercado. O novo garrafão tem alguns diferenciais em relação ao modelo tradicional. Um deles é a inclusão da logomarca em alto relevo na embalagem, e o ou-tro é a possibilidade de ser produzido em várias cores, de acordo com a necessidade do cliente e a quantidade adquirida. A SP também fabrica pré-formas PET para a produção dos garrafões.

mento de água mineral, está lançando o garrafão PET de 20 litros. O produto é fabricado em conformi-dade com as normas ABNT e Vigilância Sanitária, es-tando de acordo com os rígidos padrões de qualida-de exigidos pelo mercado. O

Lançamento

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Por Cláudia Queiroz

Fabricante de garrafões produz cadeiras para estádios

A Injesul Plásticos, instalada em Lambari, Sul de Minas, está em ritmo de Copa do Mundo. A em-presa produziu mais de 30 mil cadeiras instaladas

em estádios que sediarão os jogos do Mundial. Produziu assentos na cor azul e encostos para a Arena Pantanal, em Cuiabá. Para a Arena Curitiba foram confeccionados mais de 13 mil assentos e encostos nas cores preta e cinza, além de encostos laranja para completar a Arena de Manaus. As cadeiras obedecem às exigências do padrão Fifa de qualidade e resistência. Fundada em 1985, pelo empresá-

rio Ricardo Vieira da Cruz, a Injesul produzia inicialmente produtos, peças e componentes em material plástico e aço inox para o setor de laticínios. Em 2003, passou a fornecer equipamentos plásticos para laticínios e, em 2010, am-pliou o seu mercado com o desenvolvimento do projeto de fabricação de galões em água mineral.

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A água mineral italiana S. Pellegrino amplia seu portfólio de produtos lançando, no Brasil, a embalagem PET de 1 litro. Oferecer uma

embalagem com um design sofisticado e prático a um preço competitivo tem como objetivo cativar novos clientes e motivar o consumo da marca no dia a dia. Essa versão já faz parte do mix internacional da empresa em países como Estados Unidos, Austrália e, também, na Europa. A aquisição da garrafa PET resul-ta numa economia de 25% em relação à garrafa de vidro de 750 ml, e de até 35% se comparado ao preço do litro. O produto pode ser encontrado desde abril em redes de supermercados, empórios e delicates-

sens, em garrafas individuais ou packs com seis garrafas, que vêm com alças para transporte.

S. Pellegrino lança garrafa PET de 1 litroPor Camila Silva

Embalagem

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Expediente

Diretoria Cláudia Queiroz

[email protected]

Sérgio [email protected]

Jornalista Responsável Edna Simão - MTB 27073

[email protected]

Revisão Cidnei Soares

[email protected]

(11) 2918-2280

Projeto Gráfico e Diagramação Ativa Comunicação & Design

www.ativacriacao.com.br

Assinatura [email protected]

A revista é uma publicação da Ativa Comunicação & Design, com periodicidade trimestral e circulação nacional. Disponível nas versões, impressa e virtual, é dirigida à engarrafadoras de água e bebidas, distribuidoras, fornecedores de embalagens, máquinas, equipamentos, aço inox, aromas e essências, acessórios para distribuidoras, veículos utilitários, laboratórios de análises, prestadores de serviço em informática, geologia e consultoria, estâncias hidrominerais, e demais profissionais e empresas ligados ao setor de água mineral.

Fone/fax: (11) 2918-2280ativa@revistamercadodeaguas.com.brwww.revistamercadodeaguas.com.brwww.guiamercadodeaguas.com.br

O conteúdo dos anúncios, artigos e informes publicados é de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião da Editora.

publicação da Ativa Comunicação & Design,

Perrier lança água mineral em lata A Água Mineral Perrier vai aproveitar o período da Copa 2014 para lançar a primeira água mineral com gás em lata do Brasil. A Perrier Slin Can chega ao mercado como uma opção prática, de 250 ml, a ser utilizada pelos consu-midores brasileiros e turistas no trajeto entre aeroportos, hotéis, passeios e os estádios onde acontecerão os jogos. A novidade vem incrementar o portfólio da marca, que já possui as embala-gens de vidro de 330 ml e 750 ml. Para esta ocasião, a empresa fechou uma parceria com o estilista brasileiro Amir Slama, que também aprovei-tou para lançar uma linha exclusiva de camisetas e jaquetas criadas a partir dos elementos dos uniformes dos jogadores da Seleção Brasileira.

Pureza Vital KidsA Nestlé Waters lança uma linha de água voltada para o público infantil. O produto chega ao mercado em gar-rafa PET de 330 ml, com tampa esportiva e desenhada especialmente para as crianças. O rótulo traz persona-gens da turma do Pernalonga (Looney Tunes) praticando esportes como futebol, ciclismo, surf, skate, entre outros.

Embalagens PETA empresa Embalagens PET, de Umuarama (PR), produz garrafas PET de 2 litros para indústrias de água mi-neral e bebidas, desde 2001. Após algumas inovações e exigências do mercado, a empresa adquiriu novas máquinas e moldes, passando a atender além das em-presas do setor alimentício, também o de cosméticos e materiais de limpeza e higiene. Diante das alterações legais quanto à troca dos galões de 20 litros para água mineral, passaram a investir também nesse segmento, e está trazendo ao mercado o garrafão de 20 litros em PET, que pode ser encontrado em várias cores. O produto é Certificado pelo IQB, atendendo às normas exigidas pelo mercado. Além do garrafão, a empresa fabrica também descartáveis de 500 ml a 10 litros e pré-formas em PET.

Notas

A empresa Embalagens PET, de Umuarama (PR), produz

mineral, passaram a investir também nesse segmento, e está trazendo ao mercado o garrafão de 20 litros em PET,

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