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Publicação da Ativa Comunicação & Design dirigida ao segmento de água mineral, com versão impressa e virtual. Edição Comemorativa - 14 anos!

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Capa Empresa A Fonte inova na distribuição deágua mineral em PernambucoFoto de Capa: Sueli Aguiar - Edifício Aderbal Jurema

Editorial

Sumário

TurismoSPA Thermal impulsiona o turismo em

Águas de São Pedro

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Imposto

Selo

Supersimples

DNPM

Mercado 4

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18

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Projeto 20

Aniversário

Aplicativo

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Proposta 30

Caro Leitor!

A revista Mercado de Águas comemora 14 anos com o segmento em plena expansão e recorde de vendas. Ao mesmo tempo, vivemos a maior seca dos últimos 84 anos. A situação mais crítica é em São Paulo, onde consumidores desabastecidos e desconfiados da qualidade da pouca água ofertada, em alguns locais, estão recorrendo à água mineral para quase tudo. Mas em meio a essa crise, e as altas temperaturas, as pesquisas já confirmam o aumento do consumo de água mineral em todo o país. Enquanto os nossos sentimentos se confundem, entre torcer para chover e comemorar, a felicidade de mais um ano em circulação, sempre nos motiva a trabalhar e fazer uma edição ainda melhor que a anterior. Nossa matéria de capa é sobre a ideia inovadora que os sócios da distribuidora A Fonte tiveram para atender condomínios em Pernambuco; Destacamos um Projeto de Lei, que quer obrigar empresas engarrafadoras a utilizarem o selo fiscal em todo o País; Falaremos, também, sobre o SPA Thermal Dr. Octávio Moura Andrade, em Águas de São Pedro, considerado a principal atração da estância e o Plant Nanny um aplicativo que incentiva o consumidor a beber água, entre outros assuntos.

Boa Leitura!

Cláudia QueirozDiretora

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Tudo indica que o segmento de água mineral no Brasil deve continuar em plena expansão. Foi o que sinalizou o Secretário de Geologia,

Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia (MME), Carlos Nogueira, no 23º Congresso Brasileiro da Indústria de Águas Minerais, ocorrido nos dias 28 e 29 de agosto, em Salvador – BA. Em matéria publicada no Portal Brasil, no mesmo período, o secretário ressaltou a atuação do gover-

no nos diversos processos que integram a cadeia produtiva da indústria de águas minerais,

seja na fiscalização realizada pelo Depar-tamento Nacional de Produção Mineral

(DNPM ), para o cumprimento das nor-mas e critérios de

classificação e padrões de qualidade, com o objetivo de garantir a sua salubridade, seja na concessão de direitos de exploração. Pesquisas realizadas sobre o setor de água mineral apontam para um cresci-mento na indústria de água mineral e potável de mesa, sendo um dos mais favoráveis mercados para investimentos no setor mineral brasileiro. Em 2013, o Ministério de Minas e Energia (MME) publicou 20 portarias autorizando a exploração de água mineral no Brasil, o equivalente a 11% do total dos títulos de lavra expedidos no mesmo ano.

Produção de água mineral continua em plena expansão

Por Sérgio Henrique

Só em 2013, o Ministério de Minas e Energia (MME) publicou 20 portarias autorizando a exploração de água mineral no Brasil, o equivalente a 11% do total dos títulos de lavra expedidos no mesmo ano

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Selo

O estado da Bahia é mais um que aderiu à utiliza-ção do selo fiscal. A partir de setembro, as envasa-doras no estado estão obrigadas a colocar o selo

fiscal, registrado pela Secretaria da Fazenda, nos garrafões de 20 litros de água mineral. A medida tem como objetivo garantir a origem e qualidade da água a ser vendida e, também, será uma medida no combate à sonegação fiscal e à concorrência desleal, que existe no setor. O valor a ser cobrado de multa pela infração é de R$ 90 por vasilhame que estiver irregular. As distribuidoras ainda poderão comercializar os garrafões sem o selo fiscal até o dia 30 de outubro, para que não tenham prejuízo, uma vez que contam com produtos em estoque. Outro item abordado é o de que as empresas não terão um custo

adicional, uma vez que o valor pago para adquirir o selo será utilizado como crédito na quitação do imposto devido pelas próprias empresas. A aplicação do selo na Bahia está regulamentada pelo decreto nº 15.352, publicado na edição de 9 e 10/08 do Diário Oficial do Estado da Bahia. A obrigatoriedade da utilização do selo fiscal nos garrafões de 20 litros já é realidade em vários estados do País, como Paraíba, Alagoas, Sergipe, Pernambuco e, mais recentemente, no Ceará. Os empre-sários do setor de água mineral enxergam essa medida como benéfica, uma vez que traz ao segmento mais cre-dibilidade, pois o consumidor terá uma maior garantia na hora de efetuar a compra, assegurando, assim, que aquela água teve sua origem de empresas regulares.

Selo fiscal para garrafões retornáveis passa a ser obrigatório na Bahia

Por Camila Silva

A medida tem como objetivo garantir a origem e qualidade da água a ser vendida, e auxiliar no combate à sonegação fiscal e à concorrência desleal

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Características do seloPara que o consumidor baiano possa comprar os garrafões de água mineral com garantia de procedência e qualidade, deve ficar atento às características do selo fiscal obriga-tório colocado no produto. O selo possui as medidas de 20 x 40 mm, com o nome Sefaz – BA, em letras maiús-culas, na parte superior, o brasão do Estado da Bahia e, logo abaixo, a expressão Selo Fiscal de Controle de Água Mineral. Como medida de segurança, foram incluídos diversos elementos, a fim de atestar-se a originalidade do adesivo, como uma barra holográfica do lado esquerdo, tarja geométrica positiva e um fundo invisível que, em contato com a luz, mostra a inscrição ORIGINAL SEFAZ/

BA, também em letras maiúsculas. O selo apresenta ainda a data de validade do produto e a inscrição da empresa envasadora, tudo isso para evitar qualquer tipo de fal-sificação. Para que o consumidor possa identificar se o garrafão é de água mineral ou adicionada de sais, o adesivo conta com identificações diferenciadas. No caso de água mineral, ao lado direito deve existir uma tarja verde com a palavra MINERAL, e azul com a palavra ADICIONADA, para águas adicionadas de sais. A Sefaz produziu ainda um guia com orientações necessárias para o consumidor ter um melhor controle dos padrões cromáti-cos, para evitar possíveis distorções nas cores do selo. Ou-tra medida importante de segurança é um aplicativo, onde será digitado o número de série do produto, que atestará a regularidade do selo. Esse aplicativo estará disponível para o consumidor no site da Sefaz / BA – www.sefaz.ba.gov.br

Primeiros dias de fiscalizaçãoA Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia aplicou mais de R$ 140 mil em multas, somente no primeiro dia de fiscalização, ocasião em que flagrou três caminhões que transpor-tavam 1.574 garrafões de água mineral irregulares.

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Muito temos ouvido falar sobre a impor-tância da satisfação dos clientes, mas será que somente satisfazer necessidades é um

diferencial competitivo? Certamente que não. Hoje, estamos diante de consumidores bem mais exigentes, que, além de satisfazerem necessidades ao adquirir um produto ou serviço, buscam comodidade, agili-dade, segurança, preço justo e ótimo atendimento.

Atentos às mudanças de comportamento do consu-midor, empresários começaram a pensar bem mais além do que simplesmente satisfazer necessidades, mas satisfazê-las com excelência. Foi pensando assim que os sócios Felipe Cavalcanti e Adriana Bacelar tiveram uma ideia inovadora quando opta-ram por investir no segmento de distribuição de água mineral em Pernambuco. Certos de que a água é

um bem fundamental para a subsistência de todos, e a água mine-ral, um segmento bem menos p ropenso a crises, ambos tiveram a ideia de abrir uma distribuidora de água mineral, na zona norte do Recife, no bairro da Mangabeira, que atua na venda exclusiva de garrafões para con-domínios e empresas. Mas quem pensa que o objetivo da A Fonte era só o de selecionar o seu público-alvo se engana – foi a forma de atendimento que

Empresa A Fonte inova na distribuição de água mineral em Pernambuco

Por Cláudia Queiroz

A empresa oferece um serviço de qualidade trazendo comodidade e segurança aos condôminos, sem que o condomínio tenha de arcar com qualquer custo, ao contrário, ainda lucra com isso

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Adriana Bacelar - Sócia - Distribuidora A Fonte

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a fez cair nas graças dos clien-tes e cres-c e r r ap i -damen te . A empresa oferece os s e r v i ç o s , s e m q u e o condo -mín io te -n h a d e arcar com a l g u m custo; ao contrário, a inda lu-c r a c o m i s so. Ins -

tala uma grande gaiola, em local protegido, de-terminado pelo condomínio, contendo vários ga-lões retornáveis, de marcas diversas, para que o consumidor tenha opções de escolha. Quando um morador quer fazer o pedido, apenas interfona para a portaria e o zelador ou funcionário responsável leva a água até o apartamento. O cliente assina o talão confirmando o pedido, mas o condomínio não recebe o pagamento. Conforme explicou Felipe, “A empresa oferece a opção de pagamento mensal, por boleto, coincidindo com a data de vencimento do condomínio. Dessa forma, funcionários e condomínio não lidam com dinheiro”. Em atividade há três anos, A Fonte conta com 11 funcionários e já atende a mais de 100 condomínios, nas regiões norte e sul do Recife e, também, a cidade de Olinda. Atende os bairros de Boa Via-gem, Setúbal, Imbiribeira, Pina, Torre, Madalena, Rosarinho, Graças, Jaqueira, Parnamirim, Casa Forte, Apipucos, Casa Amarela, Derby e Olinda, oferecendo comodidade e segurança aos condômi-nos, evitando a circulação de pessoas estranhas nos condomínios e mantendo os prédios sempre abastecidos, inclusive nos finais de semana. Evita, também, o

transtorno que o condômino tem – em alguns casos onde o condomínio não permite a entrada de entre-gadores – de precisar vir até a recepção do prédio, para receber o seu galão. Nem sempre A Fonte tem exclusividade no serviço. Os moradores decidem em assembleia se querem ser atendidos apenas pela empresa ou permitir o acesso a várias – a decisão é livre. “Oferecemos uma quantidade de galões como cortesia aos funcionários do condomínio, e não existe nenhuma cobrança ou exigência da empresa em re-lação à prestação de serviço, nem prazo mínimo de funcionamento. Se em algum momento o serviço não agradar, nós o retiramos. O que importa é o cliente ficar satisfeito sempre”, enfatiza Adriana Bacelar. “O condomínio recebe R$ 0,40 por garrafão vendi-do, e decide a melhor forma de utilizar o dinheiro. Se repassam ao zelador ou funcionário responsável pela entrega, se revertem para uma caixinha bene-ficiando todos os funcionários no final do ano, ou se dão outra destinação”, destacou Felipe. Sobre o consumo nos condomínios, Adriana informou que depende da quantidade de apartamentos e do tipo do prédio, mas a média de consumo por apartamento é de seis garrafões por mês. Lembrou: “Nossa empresa é totalmente informatizada. Esse foi um investimento que priorizamos para atender, com segurança de informação, à cobrança de todos os nossos clientes, tendo total segurança quando dissermos que algum cliente está inadimplente e não errar, cobrando-lhe em duplicidade”. Quando perguntamos sobre a troca de garrafões com validade vencida, Adriana recordou:

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“Na implantação do serviço, encaramos como custo inicial a absorção dos garrafões vencidos em uso pelos moradores; entretanto, a partir daí, quando os garrafões vencem, cada morador deve comprar outro. A qualidade dos garrafões é checada durante o ma-nuseio, tanto na empresa como no envasamento, nas fontes”, completou. Sobre as dificuldades enfrenta-das para a implantação do serviço nos condomínios, Adriana ressaltou: “São várias, mas a principal é o acesso ao síndico, geralmente negado pela portaria. Outra dificuldade é a demora e o medo de tomada de decisão, por parte de alguns síndicos, e também con-seguirmos agendar conversas com eles”. Atualmente, a maior dificuldade relatada por Adriana é a inadim-plência, que já chegou a 25% e hoje está em 15%. ”Conseguimos diminuir o percentual de inadimplentes solicitando a suspensão do serviço até regularizarem os débitos”, completou. A empresa está atenta à Lei

nº 12.305/10, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), prevê a prevenção e a re-dução na geração de resíduos, tendo como proposta a prática de hábitos de consumo sustentável e um conjunto de instrumentos para propiciar o aumento

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da reciclagem e da reutilização dos resíduos sólidos. Pensando nisso, procura dar a destinação correta aos garrafões vencidos ou danificados. “Optamos por vendê-los, a um preço baixo, a empresas que fazem a reciclagem”, explicou a empresária. Conta com um número de nove mil garrafões e administra uma perda de 100 a 200 unidades por mês, por manuseio inadequado ou problemas diversos. A Fonte possui uma frota de três caminhões, uma caminhonete e uma moto, adquiridos por meio de financiamento. Atualmente, a empresa fatura R$ 90 mil por mês, mas a empresária está tão otimista com a chegada do verão, que arrisca previsões: “Nossa meta é

dobrar o número de clientes até o final de 2015, e continuaremos in-vestindo de acor-do com o c res -c imen to da de -manda”, afirmou.A opin ião dos clientesS u e l i A g u i a r , admin is t radora, é síndica no edifí-cio Aderbal Jure-ma, localizado no

bairro da Madalena. O prédio possui 37 andares e 74 apartamentos e utiliza os serviços da distribuidora A Fonte, há aproximadamente um ano. Foi por indi-cação de um colega de outro condomínio, onde já havia o serviço, que Sueli tomou conhecimento da empresa. Informou que os pedidos são feitos direta-mente na portaria de serviços, até as 12 horas, para a entrega no mesmo dia. A entrega é feita por um fun-cionário do condomínio, em seu horário de almoço, e o lucro obtido é totalmente revertido a ele. O condo-mínio consome uma média de 260 garrafões de água por mês. Satisfeita com o resultado, Sueli afirmou: “Acho muito boa a proposta e funciona muito bem,

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além de trazer praticidade e segurança. Manter a segurança é algo que julgamos imprescindível em nosso condomínio. Antes, era um entra e sai de pessoas estranhas, molhavam todo o elevador e não tinha um horário certo para as entregas. Agora ficou muito melhor”, enfatizou. Marina Monteiro Leal, empresária, é moradora do edif ício Jardins de Christina Lundgreen, no bairro Tamarineira, mais um condomínio atendido pela distribuidora há aproxi-madamente quatro meses, por indicação de amigos. No local, são duas torres, uma com 40 apartamen-tos e a outra com 38. Os condôminos entram em contato com a portaria, solicitando a quantidade, e um funcionário sobe ao apartamento para atender ao pedido. Nesse caso a entrega acontece diariamente das 9 às 10h e das 15 às 16h. Então, geralmente, faz-se o pedido um pouco antes desses horários. Da mesma forma que Sueli, do Aderbal Jurema, Marina não poupou elogios: “Excelente! Já tinha ouvido falar que eles atendiam alguns prédios vizinhos. Acho que dá muita tranquilidade saber que não pre-

c isamos ar-m a z e n a r d e n t r o d e casa vár ios garrafões, e que não vai entrar e sair gente estra-nha no pré-dio o tempo t o d o , m a i s s e g u r a n -ç a e n t ã o ” . André Cor-reia, funcio-nár io públ ico, morador do edi f íc io Parque da Jaqueira, no bairro Graças, é mais um cliente satisfeito com o serviço da distribuidora A Fonte. Informou que a sua funcionária costuma fazer pedidos de duas a três vezes por semana, de acordo com a necess idade da famí l ia , to ta l i zando, no mês,

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aproximadamente de 12 a 14 garrafões. No seu condomínio a entrega é feita todos os dias, até aproximadamente 19/20h. André c lass i f icou o serviço como diferenciado, seguro e de qualidade: “O serviço da distribuidora A Fonte é um serviço diferenciado, pois traz a comodidade de ter no seu prédio uma água mineral de qualidade e procedên-cia, sem o perigo de receber água de estranhos, de outros disque-água circularem no seu prédio, havendo o perigo de assaltos. Com esse sistema, além de não haver mais esse perigo, você tem a comodidade de receber a água, no dia e horário desejado, na porta do seu apartamento, sem oinconveniente de ter de descer até a recepção do prédio para receber o garrafão, o que, na maioria das vezes, acaba desestimulando a compra de mais va-silhames. E ainda pode faturar o pagamento”, destacou.

Parceria com a Lux AdministradoraA empresa Lux Administradora é a grande parceira da Distribuidora A Fonte, na indicação dos condomí-nios, desde o início das suas atividades. No mercado desde 1996, a Lux atua na gestão e administração da propriedade imobiliária, com atuações intensas nas áreas administrativas, financeiras e operacio-nais. Francisco Eduardo Arruda de Melo Cavalcanti, proprietário da Lux e pai de Felipe Cavalcanti, sócio da A Fonte, contou à Revista Mercado de Águas, sobre essa parceria de sucesso em família. Localiza-da no bairro Graças, a Lux possui 60 funcionários e administra 200 condomínios, dos quais 80 já utilizam os serviços da distribuidora A Fonte. Durante a nossa conversa, Francisco demonstrou orgulho do trabalho desenvolvido: “Nossa parceria foi baseada na proposta de serviços, que proporciona segurança e comodidade ao condomínio e aos condôminos. Trata-se de um projeto inovador que proporciona, acima de tudo, segurança ao condomínio e aos condôminos, visto que se tem um efetivo controle no tocante ao acesso à edificação, além da certeza da procedência das águas, uma vez que são oferta-dos três tipos, para que o condômino possa decidir que tipo e valor de água deseja utilizar. Acrescenta-se, por oportuno, o item comodidade, visto que se recebe a água pelo valor de mercado, com rapi-dez e agilidade”, enfatizou. Em grande parte dos condomínios, a cobrança é feita de forma direta pela A fonte, por meio de boletos específicos, sendo a inadimplência tratada diretamente por ela. Poucos condomínios acoplam o valor à taxa condominial, uma vez que a maioria dos gestores não deseja ter mais uma responsabilidade a ser gerenciada pelo condomínio. Francisco salientou: “Todo o projeto, concepções e forma de atuação foram desenvolvi-dos por mim. Meu objetivo sempre foi proporcionar segurança e comodidade em um segmento em que a atuação desarticulada dos disque-água favorecem nosso crescimento, aliado ao fator da existência do mercado consumidor e a manutenção do pre-ço praticado pelo segmento, mesmo com todos os benefícios ofertados”, f inalizou.

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Francisco Eduardo (Esq.) - Lux Administradora Felipe Cavalcanti (Dir.) - Sócio - Distribuidora A Fonte

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Supersimples

Fonte: Agência Câmara Notícias

Há uma grande expectativa em relação ao aumento do número de empresas no chama-do Supersimples a partir de 2015, quando

começa a vigorar, na prática, as mudanças introduzidas pela Lei Complementar 147/14, publicada no Diário Oficial da União, em agosto. O Supersimples ou Sim-ples Nacional abrange companhias com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões. Elas pagam apenas uma alíquota em substituição a oito impostos, reduzindo a carga tributária em até 40%. Com a nova lei, o regime de tributação simplificada terá como critério de adesão apenas o porte e o faturamento do empreen-dimento, em vez da atividade exercida. Dessa forma, vários tipos de profissionais liberais serão incluídos no Supersimples, como advogados e corretores. A norma beneficiará 142 diferentes serviços. O gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick, afirma que os novos microempresários devem empregar mais pessoas com carteira assinada. “Na última década, 85% da expansão da quantidade dos postos de traba-lho no Brasil vieram das micro e pequenas empresas, sendo que, nos três anos mais críticos da economia – 2009, 2012 e 2013 –, o setor foi responsável pelo saldo positivo da geração de empregos”, declara.ConstituiçãoO deputado Cláudio Puty (PT-PA), relator na Câma-ra dos Deputados da proposta que originou a lei,

lembra que a medida regulamenta a Constituição. “O Supersimples é mais do que um pacote de benes-ses tributárias. É um conjunto de políticas públicas integradas que envolve desburocratização, redução de impostos e o cumprimento do dispositivo consti-tucional de tratamento diferenciado para as micro e pequenas empresas, que, na verdade, são quem têm segurado o emprego neste País”, destaca. A votação do texto na Câmara evidenciou a rivalidade entre os governos federais do PSDB e do PT. Tucanos reivindi-caram a paternidade do projeto e criticaram algumas mudanças, enquanto petistas sustentaram que fizeram a universalização do regime tributário simplificado.Cadastro únicoUma das inovações trazidas pela lei complemen-tar é a criação do cadastro único para as micro e

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Ampliação do Supersimples promete impulsionar economia e reduzir desempregoMudanças previstas na lei complementar que incluirá setor de serviços no regime de tributação simplificada a partir de 2015

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Deputado Cláudio Puty (PT-PA)

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pequenas empresas. A medida deve começar a funcionar até março do ano que vem, informa o ministro da pasta, Guilherme Afif Domingos. “Cadastro único pressupõe balcão único, que é a junta comer-cial. Lá, o microempresário faz o registro da empresa, que, por sistema, dialoga com a Receita e gera o número do CNPJ”, explica. “Esse cadastro da Receita passa a ser compartilhado com estados e municípios, acabando com a inscrição estadual e municipal. Não precisa de três inscrições para uma única empresa; ela é única. Vale o CNPJ”, acrescenta o ministro. Se o interessado tiver uma certificação digital, pode-rá fazer todo o procedimento pela internet. “Esse é um sonho dos empresários no Brasil. Um único núme-ro, pela web, registra a empresa”, diz Bruno Quick.DesburocratizaçãoO Sebrae acredita que as mudanças para as mi-cro e pequenas empresas vão reduzir o tempo de fechamento de empresas de cerca de 100 dias para apenas cinco. Com a lei, passa a ser proibida a exigência de certidão negativa de impostos para o cancelamento das atividades. “O ato de fechamento

de empresa é o ato uni late-ral da pessoa: ‘quero fechar’. A nossa obriga-ção é dar bai-xa. Se ela está devendo algum tributo, respon-derá como pes-soa física-sócio, mas não precisa manter a em-presa aberta”, comenta Guilherme Afif. Juntas, as cerca de nove milhões de micro e pequenas empresas correspondem a 27% do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com números apresentados pelo Sebrae. Em va-lores absolutos, a produção gerada pelos peque-nos negócios quadruplicou em dez anos, saltando de R$ 144 bilhões em 2001 para R$ 599 bilhões em 2011, em valores da época.

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Projeto

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Selo Fiscal em garrafões pode ser nacionalProjeto de Lei quer obrigar empresas engarrafadoras a utilizarem o selo fiscal em todo o País

O Projeto de Lei 7267/14, de autoria do de-putado Giovani Cherini (PDT-RS), obriga as empresas engarrafadoras de garrafões com

capacidade acima de 10 litros a terem o selo fiscal. A regra irá valer para vasilhame de água mineral ou água adicionada de sais. A justificativa do Deputado para a criação do projeto é a de buscar aprimorar o controle fiscal e a qualidade do produto oferecido ao mercado, pelas empresas que desenvolvem o envase e comércio de garrafões de água mineral. Segun-do o texto do projeto, a empresa, para ter direito ao selo, deverá atender aos seguintes requisitos:ser inscrita no cadastro de contribuintes do estado em que se localize como estabelecimento industrial ou comercial; ter habilitação no órgão responsável pela vigilância sanitária do ente federativo, com a comprovação de regularidade da empresa; com-provar registro da marca do produto no Ministé-rio da Saúde; comprovar regularidade quanto às obrigações tributárias. Caso a empresa tenha seu registro de marca com prazo de validade expirado ou em processo de renovação ou revalidação, ela terá o prazo de seis meses, a contar da publicação da Lei, para atender à referida exigência. O selo Fiscal deverá possuir as seguintes características e sistema de aplicação: impressão flexográfica em quatro cores, adicionada de tinta reagente à luz ultravioleta, tinta luminescente apresentando dis-torções de cores na tentativa de cópias coloridas,

Por Camila Silva

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microletras positivas e negativas invisíveis à vista desarmada contendo textos repetitivos e falha técni-ca, vinhetas de segurança, guilhoche personalizado, numeração sequencial alfanumérica por sistema laser e aplicação de holografia personalizada 2D/3D, bem como a matéria-prima deve conter característica de segurança para dificultar a respectiva remoção após a aplicação; formato retangular com 41 mm de largura por 19 mm de altura; holografia personalizada de uso exclusivo, com tecnologia e geração de imagem totalmente computadorizadas, resolução acima de 10.000 dpi e gravação via laser ou bidimensional – 2D/3D, com tecnologia em alta definição de cores; papel frontal em filme de polímero resistente a atrito e umidade que se decomponha na tentativa de remo-ção; adesivo tipo permanente, resistente à umidade, ao calor e à luz, em conformidade com a legislação e tratados internacionais relativos ao meio ambiente e à proteção da saúde. A empresa responsável pela impressão e comercialização do selo fiscal deverá prestar informações à Secretaria da Fazenda do respectivo estado e ao órgão responsável pela vigilância sanitária, sobre a venda do referido selo aos contribuintes.

TramitaçãoO Projeto es tá em fase de caráter conclus ivo e foi encaminhado às comissões de Desenvolvimen-to Econômico, Indústria e Comércio; de Finanças e Tr ibu tação; e de Cons t i tu ição e Jus t iça e de Cidadania. Na Comissão de Desenvolvimento Econô-mico, Indústria e Comércio, o parecer do relator da matéria, deputado Luiz Henrique Mandetta, do DEM/MS, foi a de rejeição do projeto, justificando que cabe aos estados da Federação, na medida de sua conveniência, estabelecer sistemas de controle fiscal, bem como, paralelamente, criar os mecanismos de controle sanitário e de qualidade das águas minerais. Disse ainda que, do ponto de vista das empresas, por outro lado, não são poucas as obrigações e responsabil idades impostas pela proposição, que se superpõem ao cipoal de obrigações tributárias acessórias a que já estão submetidas às empresas brasileiras, e que trazem grande custo adicional ao próprio ônus tributário, em prejuízo da economia brasileira e de sua competitividade internacional. Enfim, a medida traz custo adicional ao setor sem trazer benefício que a justifique.

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Turismo

Por Sérgio Henrique

SPA Thermal impulsiona o turismo em Águas de São Pedro

Reformado, revitalizado e reinaugurado em julho de 2013, o SPA Thermal Dr. Octávio Moura Andrade é considerado como a principal atração

da estância de Águas de São Pedro (SP). Entre os anos de 2012 e 2013, houve um grande investimento em uma nova infraestrutura, que conta com serviços terapêuticos, relaxamento e, claro, a base medicinal das águas. O mu-nicípio tem hoje, segundo dados do IBGE (Instituto Brasi-leiro de Geografia e Estatística), uma população de 3.073 pessoas, sendo o segundo menor em extensão territorial do País, com 5,5 quilômetros quadrados, ficando à frente

apenas da cidade de Santa Cruz de Minas, em Minas Gerais, que tem 3,5

quilômetros qua-drados, a menor do Brasil. Os banhos termais com água sulfurosa atraem turistas não somen-te brasileiros, mas também estrangeiros, que buscam nas águas um bem-estar. O SPA Thermal, que tem como conceito saúde e qualidade de vida, conta com alas masculinas e femininas, oferecendo os serviços de estética, trata-mentos faciais e corporais, banhos de imersão com água sulfurosa e alternativos, massoterapia, estética facial e corporal, acupuntura, depilação, barbearia, maquiagem

definitiva, design de sobrancelha. No local são encontrados três tipos de águas. São elas:

Fonte da Juventude: (Água Sulfuro-sa) indicada para o

tratamento de

Reinaugurado em 2013, o SPA Thermal Dr. Octávio Moura Andrade é considerado a principal atração da estância

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Banheiras SPA Thermal

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reumatismo, diabetes, alergia, asma, colites, moléstias de pele, intoxicação e inflamação. Recomenda-se tomar de 50 ml a 80 ml três vezes ao dia, de manhã (em jejum), à tar-de e à noite. É utilizada, também, para banho de imersão;Fonte Gioconda: (Água Sulfatada Sódica Radio-ativa) indicada para tratamento de fígado, vesí-cula biliar e intestinos. Recomenda-se tomar de 50 ml a 80 ml uma hora antes das refeições.Fonte Almeida Salles: (Água Bicarbonatada Sódica) indicada para o tratamento de azia, excesso de aci-dez gástrica, diabetes, cálculos renais. Recomenda--se tomar de 50 ml a 80 ml, após as refeições.O SPA funciona de domingo a quinta-feira, das 7h30 às 12h30, e sexta e sábado, das 7h30 às 12h30 e das 15h às 18h.Perfil do turistaUma pesquisa feita pela Prefeitura em parceria com o Centro Universitário do Senac, em Águas de São Pedro, mostrou que os turistas que chegam à cidade são predo-minantemente jovens. Os números mostraram que 67% dos visitantes têm idade entre 24 e 44 anos, 18% têm de 45 a 59 anos, e 8% têm mais de 60 anos de idade. As informações coletadas têm com objetivo conhecer o perfil do turista na cidade, e revelou ainda que 59% dos turistas vêm acompanhados da família, sendo 19% pelo cônjuge e 17% pelos amigos. Com relação ao tempo de permanência na cidade, o estudo mostrou que 73% ficam até três dias na estância e 62% dos entrevistados disseram já conhecer a cidade. Além das águas termais e o SPA, a cidade também atrai muitos turistas pela sua beleza natural, o que proporciona aos visitantes momen-tos de relaxamento em meio ao verde. Águas de São Pedro conta com uma rede de hospedagem, com hotéis, pousadas e colônias, com 2.000 leitos.

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Por Camila Silva

C o m i s s ã o Permanente de Crenologia realiza a 32ª reunião em Brasília

A Comissão Permanente de Crenologia (CPC) realizou em agosto, na sede do DNPM, em Brasília, a sua 32ª reunião ordinária. Na

reunião foram discutidos vários assuntos de interes-se do segmento e aprovada a Minuta de Resolução sobre elementos dignos de nota para classificação de água mineral (Processo DNPM 48400-1024/2012), que será transformada em Portaria do Diretor-Geral do DNPM. O DNPM está elaborando o “Estudo Diagnóstico das Águas Minerais e Potáveis de Mesa do Brasil”, trabalho que está sob a responsabilidade da Coordenação Geral da Divisão Técnica de Água Mineral (DTAM). O estudo conseguiu sintetizar as informações disponibilizadas em relatórios de pes-quisa e de lavra de águas minerais e potáveis de mesa, constantes do acervo documentário técnico e banco de dados do DNPM. O trabalho foi apre-sentado aos membros da Comissão Permanente de Crenologia e está sendo concluído para ser publica-do em breve. Durante a reunião, foi entregue pelo Dr. Marcos Untura ao Diretor-Geral do DNPM, Dr. Sérgio Dâmaso, sua tese de doutorado pela Facul-tad de Medicina da Universidad Complutense de Madrid, intitulada “La Extración Hidromineral de Caxambu”, trabalho elaborado na área de hidrolo-gia médica. Para os interessados, o livro está disponível na biblioteca central do DNPM.

DNPM

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Por Camila Silva

Governo do RN p o d e r e d u z i r impostos da água mineral

A governadora do estado do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini (DEM), vai solicitar um estudo para avaliar a possibilidade de

redução de imposto da água mineral. Em uma reunião realizada em agosto, a governadora recebeu o pre-sidente da Federação da Indústria do Rio Grande do Norte, Amaro Sales, e o representante do Sincramim (Sindicato das Indústrias de Bebidas e Águas Mine-rais do RN), Djalma Barbosa, para deliberar sobre a redução da alíquota incidente sobre a água mineral. A audiência contou, ainda, com a participação do secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico, Sílvio Torquato, e Valmir Marques, diretor de estratégia de articulação da Secretaria de Estado do Desenvol-vimento Econômico (Sedec). Uma nova reunião será marcada em breve, assim que o Sincramim elaborar um documento com detalhamento dos impostos, já registrados em outros estados do Brasil. Esse docu-mento será analisado pela Sedec e pela Secretaria de Estado da Tributação, que irá enviar à governadora um parecer sobre o assunto.

Imposto

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Por Camila Silva

Revista Mercado de Águas completa 14 anos e lança TV Água Mineral na internet

A revista Mercado de Águas está fazendo aniversário. São 14 anos e 57 edições de circula-

ção ininterrupta. Durante esse tempo, a editora procurou levar ao leitor a melhor informação e os mais diversos fornecedores de produtos e serviços. O trabalho da Ativa Comuni-cação iniciou com o portal www.guiamercadodeaguas.com.br, em agosto de 1999, e o sucesso foi tamanho que, apenas um ano depois, evoluiu para o lançamento da revista Mercado de Águas impressa. O momento não poderia ter sido mais oportuno, pois coincidiu com a mudança de comportamento em relação ao aumento do consumo de água mineral no país e a popularização da internet, o que aumentou as possibilidades de divulgação. Logo a revista passou a ter edição impressa e virtual, transformou a edição de fevereiro em anuário e lançou o calendário anual, além dos especiais: Fontes, Máquinas, Embalagens, etc. A Ativa foi pioneira em disponibilizar todo o conte-

údo da edição impressa, também online. A revista Mercado de Águas sempre se destacou pela distribuição e pene-

tração no segmento, e por ser uma publicação independente, portanto, l ivre para abordar

qualquer assunto e publicar ma-térias e anúncios voltados ao mercado de água mineral

de modo geral, sem restrições. O objetivo da editora é levar ao leitor uma publicação leve, com um visual moderno, textos curtos, assuntos diversos e muitas novidades, mantendo-se sempre atenta à melhoria e ampliação das formas de divulgação. Nos últimos anos, criou mais um espaço no portal para a divulgação de vídeos dos anunciantes e, para comemorar os 14 anos, lançou mais dois canais de divul-gação, o www.tvaguamineral.com.br e o www.youtube.com/tvagua-mineral, ambos para a publicação de vídeos com notícias e novidades de empresas que atuam no setor de água mineral.

Aniversário

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Plant Nanny incentiva o consumidor a beber águaO aplicativo tem a função de incentivar práticas saudáveis, sendo ideal para pessoas muito atarefadas e que, ao longo do dia, esquecem de consumir água

Por Camila Silva

Como o próprio nome do aplicativo sugere, são plantinhas que têm a função de descobrir o quan-to de água o dono da planta necessita, a partir de

dados como o peso, se a pessoa é ativa, e se pratica exer-cícios físicos. Com essas informações, todas as vezes que o usuário olhar seu celular e perceber que a planta está morrendo, deve consumir água e informar ao app, para que a plantinha volte a crescer. Por enquanto, somente os usuários do Windows Phone e do iOS podem adquirir, gra-tuitamente, o aplicativo “Plant Nanny”, que tem a função de incentivar práticas saudáveis, sendo ideal para pessoas muito atarefadas e que, ao longo do dia, esquecem de consumir água. Sua dinâmica é muito parecida com os bichinhos virtuais, como os Tamagochi mais antigos e o mais recente Pou. A última versão inclui várias opções

de planti-nhas, de vasos, al-guns tipos de copos

e garra-fas e,

também, o histórico do consumo de água, e pode ainda compartilhar com os amigos o desenvolvimento da sua planta, pelo Facebook. É uma forma divertida de lembrar aos usuários o quanto é importante a ingestão de

á g u a e m quantidade adequada diaria- mente. Ainda não há

previsão de desen-volvimento do app para o siste-ma An-d r o i d .

Aplicativo

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Expediente

Diretoria Cláudia Queiroz

[email protected]

Sérgio [email protected]

Jornalista Responsável Edna Simão - MTB 27073

[email protected]

Revisão Cidnei Soares

[email protected]

(11) 2918-2280

Projeto Gráfico e Diagramação Ativa Comunicação & Design

www.ativacriacao.com.br

Assinatura [email protected]

A revista é uma publicação da Ativa Comunicação & Design, com periodicidade trimestral e circulação nacional. Disponível nas versões, impressa e virtual, é dirigida à engarrafadoras de água e bebidas, distribuidoras, fornecedores de embalagens, máquinas, equipamentos, aço inox, aromas e essências, acessórios para distribuidoras, veículos utilitários, laboratórios de análises, prestadores de serviço em informática, geologia e consultoria, estâncias hidrominerais, e demais profissionais e empresas ligados ao setor de água mineral.

Fone/fax: (11) 2918-2280ativa@revistamercadodeaguas.com.brwww.revistamercadodeaguas.com.brwww.guiamercadodeaguas.com.br

O conteúdo dos anúncios, artigos e informes publicados é de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião da Editora.

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Por Sérgio Henrique

A inclusão da água entre os direitos sociais

A proposta de incluir a água entre os direitos sociais está em análise na Câmara dos Deputados. Duas propostas (PECs 39/07 e 213/12) que tramitam juntas, pois tratam desse mesmo tema,

já foram aprovadas na Comissão de Constituição e Justiça e de Cida-dania (CCJ), e agora serão analisadas por uma comissão especial. O objetivo das duas PECs é alterar a Constituição para incluir entre os direitos sociais, como saúde, alimentação, trabalho, moradia, lazer, segurança, previdência social, proteção à maternidade, à infância e assistência aos desamparados, o acesso à água. A deputada Janete Ro-cha Pietá (PT-SP) é a responsável pela mais recente proposta sobre esse assunto (PEC 213/12). No projeto, a deputada quer, além de ampliar os direitos, assegurar água potável ao maior número possível de pessoas, conforme prevista em uma das Metas do Milênio da Organização das Nações Unidas (ONU). Em entrevista à Agência Câmara, a deputada Janete disse que “a conscientização de que a água é um direito, de que existe escassez de água no mundo, de que nós precisamos preservá-la e, muito mais, de que todo gestor político deve saber gerenciar esse bem finito para que toda a população seja beneficiada por ela, porque água é sinônimo de vida”. O deputado Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE) é o autor da outra proposta (PEC 39/07); ele considera que a medida vai estimular ações integradas de preservação dos mananciais. “A nossa proposta não visa só à obrigatoriedade do gestor de dar acesso à água potável: é para fazer programas de conscientização, de revitalização do meio ambiente e de garantia de que possamos ter investimentos parale-los na questão dos resíduos sólidos – que, muitas vezes, poluem essas águas – e do saneamento. São coisas interligadas”, disse Matos. As duas propostas deixam claro a preocupação que existe atualmente no País com a escassez de água, cada vez mais evidente. O Brasil possui em torno de 12% da água doce do mundo. Se aprovadas as propostas em comissão especial, elas passarão, em seguida, por dois turnos de votação no Plenário da Câmara, antes de seguirem para análise do Senado.

Proposta

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