revista lafora

16
1 Os Melhores Destinos para visitar em 2013! Entrevista a Mathias Hennig Mathias Hennig, depois da volta ao mundo! Inverno ao Sol Se não gosta do Inverno, aqui tem uma lista de possíveis destinos ao sol. Por Caminhos de Portugal Esta semana fomos mais a norte, ao Douro. Se gosta de praia, ou prefere mais descobrir novos mundos aqui tem uma lista de destinos que pode visitar. Nº 1 | Janeiro 2013 | Editor Diana Carvalho | Mensal | Portugal Cont. | 3,80 € (23% Iva)

Upload: curso-profissional-multimedia

Post on 22-Mar-2016

222 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Projeto Editorial do Curso Profissional Multimédia - 3º Ano - Diana Carvalho

TRANSCRIPT

Page 1: Revista LaFora

1

Os Melhores Destinos para visitar em 2013!

Entrevista a Mathias HennigMathias Hennig, depois da volta ao mundo!

Inverno ao SolSe não gosta do Inverno, aqui tem uma lista de possíveis destinos ao sol.

Por Caminhos de PortugalEsta semana fomos mais a norte, ao Douro.

Se gosta de praia, ou prefere mais descobrir novos mundos aqui tem uma lista de destinos que pode visitar.

Nº 1 | Janeiro 2013 | Editor Diana Carvalho | Mensal | Portugal Cont. | 3,80 € (23% Iva)

Page 2: Revista LaFora

2

Page 3: Revista LaFora

3

Inverno ao Sol

Pág. 4

Os melhores destinos para visitar em 2013

Pág. 8

Entrevista

Pág. 12/13

Por Caminhos de Portugal

Pág. 14/15

Cabo Verde

Costa Rica

Tailândia

República Dominicana

Pág. 5

Pág. 6

Pág. 7

Mathias Hennig

Douro

Egípto

Machu Picchu, PeruNova ZelândiaTerras altas e Ilhas EscocesasNova OrleansPalauCaraíbas

CubaTaitiMéxico

Bora Bora

Pág. 8Pág. 9Pág. 9Pág. 9Pág. 10Pág. 10

Pág. 11Pág. 10

Pág. 11

Pág. 11

Sumário

Page 4: Revista LaFora

4

Inverno ao Sol

As ilhas de Cabo Verde são um destino único e inesquecível.Abençoadas pelo Sol, durante todo o ano, têm na música e na cultura um ritual que faz parte do dia-a-dia dos hab-itantes, enquanto en-volvem o visitante na incomparável mística do Arquipélago. Apenas a 4 horas de distância da Eu-ropa, o país goza de uma localização privilegiada, de estabilidade política, social e económica, referência no continente africano e não só, que aliada à tranquilidade, fazem deste um destino a não perder.Deixe-se envolver pelos

sabores da deliciosa gas-tronomia local e brinde à Morabeza e à sensu-alidade desta cultura e deste povo hospitaleiro. Aventure-se na natureza insólita e desfrute da se-gurança que Cabo Verde tem para lhe oferecer.

Descubra um paraíso aqui tão perto ... Refugiadas no meio do oceano Atlântico, as dez ilhas de Cabo Verde beneficiam de uma localização geográfica privilegiada, entre os continentes Africano, Europeu e Americano. Situado à mesma latitude das Caraíbas, o arqui-pélago está a uma dis-

tância de 1 hora de voo e a 320 milhas marítimas da costa do Senegal, e a menos de 4 horas de voo da América do Sul, a 6 horas da América do Norte e 4 horas da Europa.O país tem quatro aeroportos internacio-nais, estabelecidos nas ilhas de Santiago, Sal, Boa Vista e São Vicente, que oferecem ligações a África, América, bem como às principais ci-dades da Europa. Venha e envolva-se, apaixone-se e surpreenda-se com a nossa cultura,história, gentes e natureza deste paraíso que fica tão perto de si!

A temperatura média anual do ar é sensivel-mente de 25º, sendo que as amplitudes térmicas são de fraca expressão. O sol é uma constante, durante todo o ano. As estações do ano são fun-damentalmente duas: a das chuvas e a da seca ou tempo das brisas.A estação chuvosa vai de Agosto a Outubro, sendo que as ilhas mais acidentadas, como Santo Antão, Santiago e Fogo, beneficiam de maior pluviosidade. A estação mais seca vai de Dezem-bro a Julho. O oceano e os ventos alísios mod-eram a temperatura.

Cabo Verde

Page 5: Revista LaFora

5

Inverno ao SolCosta Rica

Revoadas de pelicano fazem companhias aos surfistas até nas praias mais movimentadas. Iguanas gigantes estão por todos os lados. Em plena autopista, é pos-sível parar sobre uma ponte e observar dezenas de crocodilos. Um oásis de estabilidade e rela-tiva prosperidade, o que lhe rendeu o apelido de “Suíça da América Cen-tral”, a Costa Rica é o país com maior porcent-agem de território regido por leis de proteção ambiental em todo o mundo, abrigando 5% da biodiversidade terrestre: são 35 parques nacio-nais (muitos deles com

excelente e completa infraestrutura turística) e oito reservas biológi-cas, cujas superfícies somadas correspondem a 26% de seus 51 mil quilômetros quadrados. Em outras palavras, um dos melhores e mais cô-modos lugares do globo para o ecoturismo.Pouco menor que o estado do Rio Grande do Norte, a Costa Rica se divide em três regiões radicalmente diferentes. Apenas 120 quilômetros separam as duas costas do país, entre os oceanos Pacífico e Atlântico, que somam juntas 1 228 quilômet-ros de praias, costões rochosos e manguezais

e são separadas por uma coluna de cordilheiras. Isso significa que, sem desmanchar o penteado, em um mesmo dia é possível tomar café da manhã à beira do quente e úmido litoral do Caribe (o menos explorado do país), subir ao topo de um vulcão e chegar à árida costa do Pacífico (onde estão as praias mais conhecidas, como Tamarindo) a tempo de curtir o pôr do sol - forte candidato ao mais perfeito da sua vida – de piña colada em mãos.Costa Rica de belezas naturais, da rica história, da cultura e do poten-cial turístico, estimu-

lando, assim, o desejo de conhecer e vivenciar de perto toda emoção que este município pode oferecer. Terra dos bravos, ban-hada pelo rio Sucuriú. Morada da fauna e flora exuberante. Belas cach-oeiras intactas e preser-vadas, riachos, córregos e ribeirões, piscinas naturais, cupins lumino-sos, sítios arqueológicos, grutas com inscrições rupestres, serras, morros, cânions e clima agradáv-el, compõem o cenário ideal para prática do eco turismo, turismo rural e de aventura.

Page 6: Revista LaFora

6

Tailândia

Conhecer a Tailândia é como abrir a cortina para um novo mundo. Só com a mente recepti-va e os sentidos afinados somos capazes de ab-sorver os cheiros, cores, sabores e gestos que nos bombardeiam a cada passo, sempre numa intensidade maior do que esperam os nossos parâmetros ocidentais. Esse turbilhão de sen-sações inéditas propor-ciona a cada forasteiro a estranha sensação de ser o primeiro a pisar cada palmo de areia branca, selva ou asfalto – mesmo cercado de uma multi-dão de faràngs igual-mente deslumbrados.

O segredo do sucesso do país campeão do turismo no Sudeste Asiático está no mix perfeito entre cultura, hedonismo e ex-otismo. Ao sul, as praias de Koh Phi Phi e Phuket, entre muitas outras, entregam de bandeja um extenso cardápio de prazeres mundanos, distribuídos em vastos trechos de areia fina e branca, cercados de cenários cuja beleza chega a ser insultante. Ao norte, este país bud-ista expõe a sua espiritu-alidade à flor da pele em cidades sagradas como Ayutthaya e nos templos de Chiang Mai, que já foi sua capital (religiosa,

inclusive). Na frenética Bangcoc, o frenesi tailan-dês atinge o seu auge, numa das metrópoles mais fascinantes do plan-eta onde vivem, entre templos, arranha-céus e luzes de néon, 6 milhões de pessoas.Experimentar a Tailân-dia é queimar a língua em receitas apimentadís-simas (e absolutamente deliciosas, como o macarrão frito phad thai e o condimentado peixe pla samrod) até aprender a dizer “no spicy” (pro-nuncia-se “no sapaaaai-ciiiii”) em uma maneira muito particular de falar o inglês. É entender o amor incondicional

(em pleno século 21) do povo pelo rei Bhumibol Adulyadej, que ocupa o trono há mais de 60 anos. É expressar a sua gratidão num singelo wâi, o inclinar de cabeça que substitui o con-tato físico. É entender o profundo significado do bordão “same same, but different” (traduzindo: igual, mas diferente). É viver emoções nunca dantes navegadas. A Tailândia é muito procurada por turis-tas, em razão de suas belezas naturais, atra-tivos culturais e trata-mento concedido pela população aos visitantes estrangeiros.

Page 7: Revista LaFora

7

República Dominicana

Se você está pensando em turismo na Republica Dominicana, escolheu o lugar certo. A maravil-hosa República Domini-cana é reduto de grandes astros, de Antonio Banderas a Michael Jack-son já se esquentaram e se deliciaram com esse pequeno país caribenho.E não pense que esse paraíso se resume ap-enas as belas praias de areia super fina e o azul turquesa do mar. O lo-cal é uma verdadeira joia arquitetônica. A capital, Santo Domingo, foi declara Patrimônio da Humanidade pela UNESCO; tudo isso por conta dos maravilhosos

monumentos históricos.Além de toda essa parte histórica, muito visitada e bela, a República Do-minicana oferece tudo o que se espera de uma ilha tropical do Caribe. A temperatura no lo-cal varia entre 22 e 32 graus, com o sol bril-hando o ano inteiro. Ou seja, pode esperar para encontrar muita festa no estilo merengue, rum e charutos. Sem contar as belas praias que abrigam famosos como Antonio Banderas e Julio Iglesias.Uma das atrações do local é o turismo de aventura. Se você busca algo no estilo emoção, não pode deixar de

conferir as atividades como rafting, canyoing e montanhismo. Os mer-gulhadores são atraídos pelos navios naufragados e a beleza dos corais.Mas para quem está a fim mesmo de descansar, a dica é ir para algumas das melhores praias da República. Na costa sul destaca-se as praias de Boca Chica, Juan Dolio e La Romana; já no leste, Bávaro e Punta Cana; no norte, Samaná. Na costa noroeste, Puerto Plata, e finalmente na sudoeste, Baraona. Para chegar até elas é simples já que a ilha é cortada por es-tradas que certamente te levarão a uma delas.

Com tantas opções ficará difícil é escolher somente uma delas para visitarE não pense que acabou. Há ainda a oportunidade de realizar trilhas até ca-choeiras e cavernas. E se visitar o local, não deixe de ir até a ilha de Saona; que fica no Parque Na-cional do Leste. Depois de tudo isso, não há como não visitar esse paraíso na terra, com muito sol, aventura, descanso e quem sabe a oportunidade de encon-trar alguém famoso, já que a República Domini-cana é reduto do resort dos maiores artistas.

Page 8: Revista LaFora

8

Os Melhores Destinos para visitar em 2013

Egípto

Machu Picchu, Peru

O Egito é o único país que mantêm o monumento intocável, ainda existente. As três pirâmides de Gizé - Quéops, Quéfren e Miquerinos, além de conserva-das, guardam toda a história de séculos atrás, quando a nação egípcia ainda era comandada pelos poderes dos faraós. A natureza presente limita-se a rios, mares e desertos por todo o lado. Mas os oásis dão o tom colorido à região, às margens do Rio Nilo, que entre arranha-céus, cruza a capital Cairo. O povo árabe e muçulmano orgulha-se de sua lendária tradição e preserva a todo instante seus costumes. O Egito é um país de estranha geografia e distribuição demográfica extremamente desigual. Há o Cairo, no

Delta do Nilo, a Alexandria e algumas cidades junto da costa; depois, uma faixa verde dos dois lados do rio Nilo. O restante é deserto desabitado, com um oásis aqui e outro ali. É surpreendente que nesse país tão seco, com apenas 5% de suas terras cultiváveis, tenha existido uma das maiores civilizações da Antigüidade, cujo legado faz do Egito um dos mais importantes destinos turísticos do grande continente africano.

Machu Picchu é simplesmente a atração número um do Peru e talvez da própria América Andina. Desde que a descoberta científica da cidadela inca foi anunciada pelo historiador americano Hiram Bing-ham em 1911, sua complexa e misteriosa arquitetura encastelada num cenário montanhoso dramático vem atraindo turistas de todo o mundo.Tanta popularidade levou Machu Picchu, uma das novas sete maravilhas do mundo, a sofrer com o tu-rismo desenfreado e alguns dos preços mais altos do país. Mesmo assim, hordas de turistas desembarcam sem parar nessa antiga cidade inca de pedra, seja pela clássica Trilha Inca ou por trens vindos de Cusco. E motivos não faltam para tamanha determinação. Machu Picchu, que em língua quéchua significa

Se gosta de praia, ou prefere mais descobrir novos mundos aqui tem uma lista de destinos que pode visitar. Desde lugares com sol, até ás Montanhas , praias deslumbrantes e paisagens que vale a pena visitar e ainda temos as pirâmides do Egipto.

“montanha velha”, está localizada sobre uma montanha de granito e abriga impressionantes construções erguidas com pesados blocos de rocha. Para muitos, é a viagem de uma vida.

Page 9: Revista LaFora

9

Os Melhores Destinos para visitar em 2013Nova Zelândia

Terras altas e Ilhas Escocesas

Nova Orleans

A Nova Zelândia está, desde a saga do Senhor dos Anéis, enraizada no nosso imaginário. Terra de natureza impressionante, no meio do oceano Pacífico, tem vulcões, montanhas nevadas, fiordes de eras glaciais, pássaros, criaturas raríssimas, baleias e uma pais-agem inesquecível. Composto por duas ilhas separadas pelo Estreito de Cook (a South Island - Ilha do Sul e a North Island - Ilha do Norte), o país dos quivis (aves que são a mascote do país) conta com cenários

de montanha pontuados por espectaculares fiordes, bosques de selva subtropi-cal, pequenas praias na costa e cidades como Auckland e Wellington, grandes centros culturais e artísticos com uma animada vida nocturna. Con-tando apenas quatro milhões de habitantes, vive principal-mente da agro-pecuária, sobr-etudo da criação de carneiros para a produção de carne e lã. É também conhecida pelo

turismo de aventura, como o montanhismo.

As caminhadas que se farão no desenrolar deste pro-grama, serão por ventura das mais belas que se podem fazer em terras britânicas.Nesta viagem, leva-lo-emos até ao coração das “High-lands” escocesas, através de paisagens de cortar a respiração. Os primeiros dois dias conheceremos as cristas e cumeadas de Rannoch moor ao longo de caminhos e trilhos abertos por militares e criadores de gado.Todo o trajecto está carregado de paisagens de inter-esse histórico e paisagistico, visitando a zona de Tros-sachs, o Loch Ness, a ilha de Skye e, claro, Edimburgo, a histórica capital de uma nação sem fronteiras.

Entre os americanos New Orleans sempre desfrut-ou de um status único no país. É o lugar que, mesmo estando dentro do território americano, não parece Estados Uni-dos. Começando pela arquitetura e continuan-do pela cultura, música, culinária e uma incon-

fundível liberalidade de costumes que atingia seu ponto máximo durante o período de carnaval, ou Mardi Gras, como a festa é conhecida por aqui. Tudo em New Orleans era alegria, diversão e curtição, ou falando pura e simplesmente, tudo era o prazer de viver.

Page 10: Revista LaFora

10

Palau

Caraíbas

Cuba

A República de Palau é um pequeno país insular da Micronésia, no Oceano Pacífico, entre os mares das Filipinas a oeste, Indonésia e Papua-Nova Guiné a sul e Estados Federados da Micronésia a leste. Capi-tal: Ngerulmud.Uma nova capital foi projectada e construída na ilha de Babeldaob, maior ilha do país e segunda maior da Micronésia, onde está situado o aeroporto, mais precisamente no estado de Meleque-oque e na localidade de Ngerulmud.Apesar de ser nominalmente um país independente, Palau assinou um Tratado de Livre Associação com os Estados Uni-dos.Os habitantes de Palau distinguem-se por serem bons construtores de canoas. Destacam-se na arte do tecido, onde utilizam elementos naturais, e também na escultura. Artesanato local encontrará nas lojas e nos objetos da vida cotidiana do país.

O Mar das Caraíbas é um mar tropical que se en-contra localizado na América Central, e é o lar de inúmeras ilhas e cidades que têm nas suas praias e nas suas águas mornas, um valioso tesouro. Des-tino de milhares e milhares de turistas por ano. As Caraíbas são actualmente um destino para milhares de turistas que a cada ano vêm aqui à procura das suas águas quentes e cristalinas, dos seus hotéis, da boa insolação e temperatura, da sua areia branca, dos seus recifes de corais, e de diversão. Até as Caraíbas, a cada ano, deslocam-se turistas europeus, asiáticos

e americanos para desfrutarem das suas férias nestas ilhas. Actualmente encontramos ilhas de origens espan-holas, Inglesas ou francesas. Não sendo assim de admirar que colónias francesas, Inglesas ou Holandesas nesta região, onde as línguas mais faladas são o espanhol, francês e Inglês, embora línguas crioulas são também muito proeminentes nesta região.

Entre as coisas que o viajante irá encontrar enquanto em Cuba, há a fumaça do tabaco e o rum que impregna a ilha. Para qualquer visitante que chega ao litoral, Cuba parece um paraíso repleto de lugares encan-tadores, como a plan-tação de café de Piñar

del Rio, as cordilheiras, a beleza colonial da Ha-vana Antiga, ou os mais de 4.000 recifes e ilhas pequenas, espalhadas pela imensidão azul.Em alguns lugares ainda se pode cruzar com faixas com slogans, lem-brando que la Revolu-ción ainda está presente.

Page 11: Revista LaFora

11

Taiti

México

Bora BoraA ilha relativamente pequena de Bora Bora tem uma atividade gigantesca, oferecendo aos visitants a opor-tunidade de fazer um safari 4x4, nadar e tomar sol em praias de areias brancas, mergulhar em um parque natural submerso entre peixes e corais, experimentar alimentar tubarões ou circular a lagoa turquesa de barco. E Bora Bora é um local romântico superla-tivo. Fique cativo dessa gema exuberante de uma das ilhas da Polinésia compartilhando um jantar íntimo à meia-noite na praia, visitando o Lagoonarium, o

Diving Center, o Coral Gardens ou o Leopard Rays Trench, ou observe tudo isso de cima dos 702 m do Monte Otemanu. Junte-se a esta beleza da ilha, que ninguém pode negar que seja afrodisíaca, e tanto de dia ou de noite você vai se diveritr.

Apesar de pertencer geo-graficamente à América do Norte, o México identifica-se muito mais, histórica e cul-turalmente, com as Caraíbas. O país consegue reunir em seu território uma gama de atrações, como belas praias, deslumbrantes paisagens de montanhas, cidades coloniais e grande quantidade de ruínas arqueológicas.Um de seus trunfos como des-tino turístico é o clima: o país

pode ser visitado durante praticamente o ano todo. A história do México é muito rica e interessante: foi lá que floresceram duas das mais importantes civilizações das Américas, a asteca (destruí-da pelos espanhóis) e a maia. No passado recente, o país foi cenário de revoluções e guerras; quando o país per-deu uma gigantesca área que acabou sendo anexada aos Estados Unidos.

Taiti e suas ilhas ofer-ecem aos mais exigentes todos os ingredientes necessários ao sucesso de uma estadia de incentivo, do mais clássico ao mais inédito : sobre as ilhas vulcânicas às florestas impenetráveis onde bor-bulham as cascatas; ou ainda sob as ilhas baixas

que estendem suas praias de areia fina sob os lagos transparentes habitados pelos recifes de corais.Pequenos hotéis de charme ou grandes resorts aos míticos e luxuosos bangalôs sob a água, Taiti e suas Ilhas se impõe como o destino ideal para conjugar tra-balho e descoberta.

Page 12: Revista LaFora

12

Entrevista com o viajante Mathias Hennig, depois da volta ao mundo!

Mathias Matas Hennig, aos 26 anos ele já fez a volta ao mundo, conhecendo cerca de 40 países!Ele acabou de largar tudo no Brasil para tentar a vida na Suécia e aceitou o convite para a entrevista. Confira:

Lá Fora: Como conseguis-te o passaporte espanhol e como é que ele te ajudou na volta ao mundo?Mathias: Meu avô era espanhol e através da insistên-cia dos meus pais, junto ao consulado, acabei por conseguir o passaporte. A vantagem é enorme, como cidadão espanhol sou bem-vindo em qualquer país do mundo. Estive em 40 países e nunca tive nenhum problema em entrar neles e só em 3 países (Camboja, Vietnam e Índia) é que precisei de visto, no resto era dizer “Oi” e entrar.

LF: Como foi a decisão de deixar a faculdade no Brasil e ir para a Austrália?Mathias: Ao deixar a faculdade, a minha intenção inicial era de ficar 6 meses na Austrália, o que não seria um grande problema para os meus estudos. Mas 6 meses transformaram-se em 30 e aí tudo mudou. Passa pela cabeça de muita gente se vale a pena ficar a trabalhar num bar ou restaurante invés de terminar a faculdade. Eu, no final das contas, não me arrependi

de nada, pois o que eu ganhei nenhuma faculdade vai ser capaz de me ensinar.

LF: Na Austrália tu compras-te carro, moto, alugou casa. Até quando vale o investimento?Mathias: Acho que qualidade de vida é importante e vale a pena gastar mais para ter mais conforto. No entanto depende muito de quanto tempo se irá ficar fora e de quais são os futuros planos.

LF: Como conseguis-te arranjar trabalho na Aus-trália? Chegas-te a trabalhar em outros países?Mathias: O jeito é tentativa e erro, porém a melhor maneira é através de contatos. Então tentar con-hecer a maior quantidade de pessoas e perguntar se sabem de alguem que tem alguma vaga disponível é a maneira mais rápida.Trabalhei também na Inglat-erra, mas foi só por duas semanas e quase não ganhei dinheiro.

Page 13: Revista LaFora

13

Entrevista com o viajante Mathias Hennig, depois da volta ao mundo!

LF: Um ano viajando por cerca de 40 países… sozinho! Como foi a relação com as mais diversas culturas?Mathias: Fui muito sortudo. Só conheci gente fantás-tica e fiz grandes amigos mesmo que não tenhamos passado muito tempo juntos. Também só fica sozinho quem quer. A maioria das pessoas tem interesse em outras culturas e outros países, então, arranjar companhia pra conversar, tomar uma cerveja é relativamente fácil. A relação com outras cul-turas foi ótimo, principalmente com a cultura asiática, que é difer-ente da cultura brasileira. Mas qualquer lugar do mundo tem suas peculiaridades que as fazem únicas e interessantes.

LF: Quais foram os melhores países e aqueles que você quer voltar?

Mathias: Guardo um carinho especial pela Índia, Ne-pal (onde morei com um nepalês ,que era meu amigo, por 1 mês), Camboja, Bali, Itália, Grécia, Guatemala, Panamá, Peru, Bolívia e Ilha de Páscoa, no entanto os países que quero ir agora são os que ainda não estive!

LF: E tem algum país que te arrependes-te de ir?Mathias: Não, não me arrependi de nenhum, mas tem uns que acho que vai demorar para eu voltar. O mais importante é saber o que você quer da viagem. Se uma pessoa está interessada em museus , na história e cultura européia, essa pessoa não deve ir para uma praia deserta da Tailândia. Pesquisar antes de viajar é essencial!

LF: Falta apenas conheceres a África. Como estão os preparativos para a viagem no próximo verão? Já tens um itinerário pronto?Mathias: Ainda estou em fase de pesquisa e tenho tanta coisa interessante! Mas em seguida irei decidir e

divulgar o itinerário.

LF: Com tanto material como fotos, vídeos, docu-mentos, lembranças… o que pretendes fazer?

Mathias: Estou a começar um blog. O “Esqueci meu Endereço“, onde direi como são os diferentes países pelos olhos de um jovem “mochileiro”, contando histórias que aconteceram e publicando fotos. Quero também escrever um livro com fotos e experiências para incentivar os mais jovens a viajarem mais. E, se não tiver din-heiro e a Europa é cara, existem muitos lugares interessantes que

não são!

LF: Depois da volta ao mundo tives-te que voltar ao Brasil. Como foi essa readaptação e a decisão de largar a faculdade e partir novamente para tentar a vida na Suécia?Mathias: Foi difícil retornar ao Brasil e voltar para uma rotina. A minha namorada que é sueca foi morar comigo para Brasil, porém foi difícil para ela se adaptar também. Quanto a faculdade, por mais que faltasse pouco para terminar o curso de En-genharia Mecânica eu já não me via mais como um engenheiro.

Agradeço muito ao Mathias pela colaboração, es-perando que comece logo a escrever no blog sobre as suas incríveis viagens!

Page 14: Revista LaFora

14

Por Caminhos de Portugal

De soberbo clima medi-terrânico, o Vale é um enclave quente e seco, propício à cultura da vinha, da oliveira, da amendoeira e de frutos como a cereja, o figo, o pêssego, a laranja, a maçã... A paisagem a perder de vista é tão heterogénea, que ora só se avistam vinhedos e so-calcos, como no coração do Douro, até ao Tua, ora vegetação espontânea e agreste enche todo o horizonte como acontece no Douro Superior.

Por todo o lado, so-lares, casas de quinta e testemunhos de povos errantes e de culturas di-versas marcam de forma indelével a paisagem. São exemplos disso, o Vale do Côa que encerra em si o maior e mais belo parque de arte rupestre do mundo, a visigótica Capela de S. Pedro de Balsemão, do século VII, em Lamego ou as ruínas de Panóias em Vila Real. A herança medieval é também intensa e pro-funda. Castelos como o de Numão, Marialva,

Penedono e o Palácio de Mateus recordam a cada instante, a importância estratégica que o Douro sempre assumiu na história. Num varandim de uma casa brasonada, numa piscina de Hotel ou Pou-sada, a bordo de um cru-zeiro que percorra o rio, navegável em toda a sua extensão, contemplar o Douro é gravar na retina e conservar na memória a magia e o mistério de uma região inesquecível.

O rio Douro, visto do alto de um miradouro ou do píncaro de um monte, desperta sensações e provoca emoções que, ao longo dos tempos, poetas, escritores e artistas tenta-ram, em vão, imortalizar em palavras ou traços de pincel colorido.

Fértil em assimetrias e contrastes, o Vale do Douro é uma aventura de três séculos de tra-balho e paixão pela terra. Numa epopeia sem precedentes, populações inteiras, transformaram

O Vale do Douro, compreendido entre Barqueiros e a fronteira,é fruto dos prodígios da natureza, mas também do esforço e da energia despendida pelo homem na sua transformação.

Page 15: Revista LaFora

15

Por Caminhos de Portugalsolos áridos e rochosos em fileiras de socalcos e vinha para que nas-cesse o célebre Vinho do Porto.

Toda a região é um convite à descoberta. De carro seguindo o fluxo da água ou atravessando vilas e aldeias, de com-bóio serpenteando junto à margem; a bordo de um cruzeiro, respirando odores fluviais ou sim-plesmente de balão, apreciando os contornos mágicos da paisagem.

Percorrer o Douro é apreciar os seus conven-

tos e igrejas, conhecer o seu artesanato rústico, saborear a sua genuína gastronomia, inflamar o espírito com o folclore das seculares romarias e retem-perar, por fim, energias em mi-lagrosas termas ou em repou-santes hóteis, pousadas ou unidades rurais de alo-jamento.

Em Dezembro de 2001, a UNESCO elevou o

Alto Douro Vinhateiro a Património da Humani-dade. Um título, atribuí-do por unanimidade, que premiou a Região vinícola demarcada mais

antiga do mundo, decretada pelo Mar-quês de Pombal, em 1756. Região única

por reunir as virtudes do solo xistoso e da sua exposição solar privi-legiada com as carac-terísticas ímpares do seu microclima em conjunto

com o trabalho árduo do homem do Douro.

A sua Paisagem eviden-cia três aspectos prin-cipais: o carácter único do território, a relação natural da cultura do vinho com a oliveira e a amendoeira e a diver-sidade da arquitectura local. Para além destes aspectos, a candida-tura destacou o trabalho notável realizado pelo homem na construção de muros em xisto que prolongam as encostas e, sobretudo, a autenti-cidade e integridade da paisagem cultural.

Page 16: Revista LaFora

16

No Próximo Mês Compre a próxima Edição de Lá Fora !

Na próxima edição pode ver : Os Piores destinos para visitar

Inverno nas montanhasPor caminhos de Portugal

Entrevistas E muitas mais coisas...

Assine Já

Por um preço imbativel pode receber já todas as edições da revista Lá Fora.

Não perca esta opur-tunidade, se assinar este mês recebe a revista o ano inteiro e só por: 36,00 €