relatÓrio da actividade da equipa observatÓrio de...
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CARLOS RIBEIRO
RELATÓRIO DA ACTIVIDADE
DA EQUIPA
OBSERVATÓRIO DE QUALIDADE
Julho,2010
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Ao longo do presente ano lectivo, a equipa do Observatório de Qualidade teve como principal
objectivo auscultar a comunidade educativa em geral e a comunidade escolar, em particular, sobre
a eficácia das orientações constantes do Projecto Educativo de Agrupamento (PEA) e do Projecto
Curricular de Agrupamento (PCA), no sentido de os avaliar e propor linhas orientadoras para a
construção dos novos documentos reguladores do Agrupamento para o quadriénio 2010/2014.
Durante o primeiro trimestre, e porque o sucesso educativo se prende directamente e
indirectamente com ofertas de escola, actividades extracurriculares, recursos e clima de escola,
entendeu a equipa iniciar os trabalhos com um estudo comparativo dos resultados da avaliação
interna/externa 2008/2009, com referência aos resultados das Provas de Aferição e Exames
Nacionais e ao insucesso interno por ciclo e por disciplina, cujos resultados foram apresentados em
reunião de Conselho Pedagógico (anexo 1) e constam da disciplina Observatório na plataforma
Moodle.
Paralelamente procedeu a uma análise global da aplicação, por ano e por ciclo, dos planos de
recuperação e acompanhamento (anexos 2 e 3) cruzando os elementos constantes dos relatórios de
avaliação dos mesmos com a classificação final obtida pelos alunos a quem foram aplicados,
inferindo-se que:
EFICÁCIA:
1º CICLO
ESCOLA EFICÁCIA (%) EB1/JI de Pinhal de Frades 90
EB1/JI de Fernão Ferro 71
EB1/JI da Quinta dos Morgados 83
2º CICLO
ANO DE ESCOLARIDADE EFICÁCIA (%) 5º 82
6º 83
3º CICLO
ANO DE ESCOLARIDADE EFICÁCIA (%) 7º 71
8º 76
9º 84
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FALHAS/DESCREPÂNCIAS DETECTADAS
Atribuição da menção de Não Satisfaz nas áreas curriculares não disciplinares e nas
disciplinas de oferta de escola quando as mesmas não fazem parte do plano;
Atribuição da menção de Satisfaz quando a avaliação do plano regista para que o aluno Não
Superou (7º E)
Atribuição de nível 2, sem existência de plano. (7º H)(8º B)(8º F)
Atribuição de nível 3 quando a avaliação do plano regista que o aluno Não Superou. (5º
E);(7º F)(7º H) (7º I)(8º F)(8º H)
Atribuição de nível 1 quando a avaliação do plano regista Superou Parcialmente. (9º C)
Atribuição de nível 2 e do plano não constar qualquer avaliação. (8º A)(9º B) (9º D)
Planos que não foram avaliados no 3º Período (9ºF)
A análise dos referidos documentos permitem-nos recomendar um maior cuidado no
preenchimento de alguns campos referentes à avaliação dos planos de Acompanhamento e /ou
Recuperação. É necessário ainda aferir critérios para a atribuição da menção de superou
parcialmente de modo a evitar diferentes interpretações da mesma. Estes elementos foram
apresentados em Conselho Pedagógico.
Ainda no final do primeiro trimestre e no que refere à auscultação sobre as orientações constantes
no PEA e PCA vigentes, a equipa construiu uma bateria de questionários a serem aplicados aos
docentes de todos os níveis de ensino com o objectivo de avaliar a pertinência de manter ou alterar
políticas de gestão tais como: Oferta de Escola, Área Artística, Critérios e Parâmetros de Avaliação
das áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, etc. (Os questionários podem ser
consultados no dossiê do Observatório).
No segundo trimestre e após aprovação destes documentos, pelo órgão de gestão, estes, foram
aplicados ao público-alvo e os resultados tratados de forma a poderem constituírem-se como fonte
informativa para a definição das linhas orientadoras dos documentos reguladores do agrupamento,
para o próximo quadriénio sendo os resultados apurados os seguintes:
Educação Pré-Escolar (4 questionários tratados)
Os docentes que responderam ao questionário foram em número de quatro e propõem:
- Manter os parâmetros de avaliação que constam do questionário, bem como o perfil de
competência da turma.
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- Alterar a nomenclatura apresentando a seguinte proposta:
Adquirido Não Adquirido Em Aquisição
AD NA Em AQ
1º Ciclo (39 questionários tratados)
Os docentes que responderam ao questionário foram em número de trinta e nove e propõem:
Critérios de Avaliação (1º Ciclo)
Critérios Gerais
Domínio Cognitivo Domínio sócio-afectivo
70% 30%
Nomenclatura a utilizar nos instrumentos de avaliação
Nomenclatura
Designação Intervalo de %
Fraco 0 - 19
Não Satisfaz 20 - 49
Satisfaz 50 - 69
Satisfaz Bastante 70 – 89
Excelente 90 - 100
- Nos instrumentos de avaliação deve constar cumulativamente uma apreciação qualitativa e
quantitativa.
- No que respeita aos critérios de avaliação das Áreas Curriculares não Disciplinares e aos
parâmetros das Actividades de Enriquecimento Curricular não se regista qualquer sugestão pelo
que devem ser mantidos os actuais.
2º e 3º Ciclo (76 questionários tratados)
Os docentes do 2º e 3º ciclo que responderam ao questionário foram em número de setenta e seis
e referem, numa percentagem de 51% que as turmas devem alterar o turno de frequência na
mudança de ciclo e são maioritariamente os que referem que a Oferta de Escola deverá ser revista
a cada quadriénio.
Quanto aos critérios de avaliação os docentes apresentaram propostas de alteração que se
traduzem do seguinte modo:
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Critérios de Avaliação (2º Ciclo)
Critérios Gerais
Domínio Cognitivo Domínio sócio-afectivo
70% 30%
Critérios de Avaliação (3º Ciclo)
Critérios Gerais
Domínio Cognitivo Domínio sócio-afectivo
80% 20%
- No que refere à nomenclatura a utilizar nos instrumentos de avaliação e à apreciação a inscrever
nos mesmos, ambos os ciclos pretendem manter a que se apresenta e dos mesmos deve constar
cumulativamente uma apreciação qualitativa e quantitativa.
Nomenclatura
Designação Intervalo de %
Fraco 0 - 19
Não Satisfaz 20 - 49
Satisfaz 50 - 74
Satisfaz Bastante 75 – 89
Excelente 90 - 100
Quanto à Oferta de Escola a análise dos questionários revela ser vontade de 79% dos docentes
manter: Ateliê de Língua Portuguesa (ALP) nos 5º ano e 7º ano de escolaridade, bem como
Laboratório de Matemática (MATLAB) nos 6º ano e 8º ano de escolaridade, mantendo igualmente
os actuais critérios de avaliação.
No que refere à Área Artística a maioria dos docentes aponta para que no 7º ano os alunos
frequentem Música e no 8º ano Oficina de Imagem. Quanto aos critérios de avaliação não foi
proposta qualquer alteração face aos agora aplicados.
De igual modo nas Áreas Curriculares não Disciplinares devem ser mantidos, em ambos os ciclos,
os parâmetros de avaliação em vigor.
No terceiro trimestre, após a eleição do Directora do Agrupamento, e com base no seu Projecto de
Intervenção, a equipa elaborou e aplicou à comunidade educativa uma bateria de questionários
com o objectivo de identificar a necessidade de integrar no PEA novas Áreas de Intervenção e
simultaneamente recolher o contributo desta comunidade no que respeita a outras estratégias a
implementar face aos problemas já identificados e aos objectivos a que se propõe.
Com base nas 5 áreas de intervenção consideradas prioritárias no referido projecto, foi ainda
elaborado um questionário específico aos alunos. (Todos os questionários podem ser consultados
no dossiê do Observatório).
Da análise dos questionários podem inferir-se as seguintes informações:
Priorização, das áreas de intervenção apresentadas de acordo com a opinião dos diferentes interlocutores.
Docentes Assistentes Operacionais Enc. Ed. 1º Ciclo Enc. Ed 2º e 3º Ciclo
1º Indisciplina e Incivilidades 1º Instalações e Equipamentos 1º Instalações e Equipamentos 1º Sucesso Educativo
2º Sucesso Educativo 2º Organização e Gestão 2º Indisciplina e Incivilidades 2º Indisciplina e Incivilidades
3º Instalações e equipamento 3º Indisciplina e Incivilidades 3º Sucesso Educativo 3º Instalações e equipamento
4º Organização e Gestão 4º Sucesso Educativo 4º Organização e Gestão 4º Organização e Gestão
5º Relação Escola - Família 5º Relação Escola - Família 5º Relação Escola - Família 5º Relação Escola - Família
Nova área proposta:
Educação para a Cidadania
Quanto a propostas de outras estratégias a implementar, bem como na identificação de outras situações problemáticas, os inquiridos foram muito
participativos tendo-se obtido as seguintes propostas:
Área de Intervenção: Instalações e Equipamentos
Problemática Estratégias EE Estratégias Assistentes Operacionais Estratégias Docentes
1. Inexistência de um Pavilhão na escola sede
Utilizar o ginásio da associação de reformados; Pedir apoio a entidades particulares na área do desporto; Promover actividades para a angariação de fundos; Protocolos com Associações Desportivas; Fazer circular um baixo assinado entre os encarregados de educação; Solicitar apoio a entidades como o Rotary Club e Lions Club; Protocolo com a CMS e Centro de Estágio do SLB para desenvolvimento do desporto escolar e contacto com um meio desportivo profissional; Convidar atletas conceituados do nosso Concelho e sensibiliza-los para o problema; Recolha de fundos junto das empresas em troca de Publicidade no Pavilhão; Recolha de fundos junto da população local; Denuncia Televisiva; Suspensão de aulas de Ed. Física nas escolas do Agrupamento, sendo substituídas por natação nas piscinas municipais e outras actividades desportivas nos Pavilhões Municipais; Fazer requerimento com protesto e diligenciar o maior n.º de assinaturas na comunidade; Exigir à DREL a construção do Pavilhão; Contactar a D.G. de Saúde; Reunir com o Governo Civil de Setúbal; Envolver os Clubes e Associações Desportivas da zona; Protesto simbólico com a participação das Associações de Pais; Fazer peditório… mesmo através dos alunos com trabalhos que possam ser avaliados em leilão na escola…; Solicitar apoio a entidades privadas ao abrigo da Lei do Mecenato; Aplicação de uma taxa na inscrição do aluno para a melhoria das condições da escola. Esta taxa poderá ser alargada a docentes, empregadas e directores; Adoptar procedimentos de divulgação à comunidade dos
Sensibilizar empresas particulares para ajuda económica.
Construção de 2 estruturas desportivas ao ar livre, com cobertura e com piso sintético;
Promover sessões de esclarecimento públicas convidando as entidades referidas e vereadores da oposição.
Promover uma manifestação que envolvesse toda a comunidade educativa, mas também toda a população do Concelho, chamando, se possível, a atenção dos meios de comunicação social e, sensibilizando os órgãos do poder local para este problema.
Dar prosseguimento às diligências já levadas a cabo pela antiga Assembleia de Agrupamento e pelo Conselho Geral Transitório!
A última pavimentação dos campos, por exemplo, foi decidida aquando da visita do Director Regional e da Autarquia a convite da Assembleia de Agrupamento….
Insistência junto das entidades competentes no sentido da urgência da ampliação da escola, ou mesmo a construção de uma nova escola.
Recorrer aos media e haver um papel mais
constrangimentos sentidos no cumprimento do currículo de Ed. Física e desenvolvimento de actividades desportivas;
dinâmico/visível da Associação de Pais.
2. Insuficiente nº de gabinetes
Reestruturação dos espaços físicos; Promover o trabalho em casa com remuneração; Adjudicar os terrenos circundantes para construir uma nova escola; Criar espaços próprios; ~ Subdividir os espaços e ter horários definidos; Partilha de espaços, em função do desdobramento de horários; Reestruturar os horários de modo a distribuir mais as aulas e permitir a existência de salas disponíveis.
Sensibilizar professores para se organizarem e rentabilizarem os espaços;
Alertar os professores para que eles possam adaptar-se às condições existentes.
Diligenciar junto da DRELVT de forma a sensibilizar para a construção de outra escola;
Redução do número de turmas enquanto se mantiverem as actuais instalações.
É urgente a ampliação da Escol Sede. Sugiro a construção de mais um pavilhão para salas de aulas e gabinetes. O terreno contíguo à Escola deveria ser negociado entre o proprietário ME e CMS. Simultaneamente, deveria ser construído o pavilhão gimnodesportivo porque o previsível aumento de turmas implicará novos espaços para as aulas de Ed. Física
Envolver as Associações de Pais e o Conselho Geral nestas diligências
Na sala 54, é possível fechando uma parede (explicado no local) e colocando uma porta, criar um gabinete;
Sala 14 deveria funcionar só como gabinete de trabalho
Diligenciar junto da DRELVT de forma a sensibilizar para a necessidade da ampliação da Escola Sede
Construção de um Pavilhão Multiusos (desporto, reuniões, eventos,…); diligenciar assinaturas junto da comunidade para apresentar a insatisfação; reuniões com a Autarquia; construir anexos pré-
Sensibilizar a Câmara e a Junta sobre o problema
Diligenciar junto da DRELVT de forma a sensibilizar para a construção de outra escola.
A ocupação da sala 54 é muito reduzida, dever-se-ia tentar ver se é possível libertar e criar ai uma
3. Inexistência de salas de reuniões
fabricados; Continuar as diligências junto da DREL; Perante a procura construir outra escola em Fernão Ferro.
sala de reuniões
4. Insuficiente nº de salas de aula
Construção de uma escola em Fernão Ferro; Construção de uma EB2,3 na Freguesia de Fernão Ferro que dê acolhimento aos alunos das EB1/JI da freguesia de Fernão Ferro; Contentores nas escolas do 1º ciclo para as AEC’s; Seleccionar os alunos; Pressionar a Câmara Municipal; Diligenciar junto do Ministério da Educação sobre os factos.
Reduzir o número de turmas
Redimensionar as valências de cada escola de acordo com as instalações, legislação em vigor e outras orientações;
Diligenciar junto da DRELVT de forma a sensibilizar para a construção de outra escola.
Sala 138 deveria ser dividida, criando ai 2 salas de musica e libertava a sala 137 para sala de aula normal
5. Necessidade de manutenção dos espaços ext e int.
Criar clubes de Jardinagem e Floricultura; Protocolo com Horto do Campo Grande com envolvimento dos alunos; Pessoal especializado; Estabelecer parcerias; Envolver os alunos em actividades lúdicas que possam melhorar e preservar as instalações; Solicitar apoio a entidades privadas ao abrigo da Lei do Mecenato ou como actividade pro-bono em prol da comunidade; Responsabilizar a CMS; Recrutar voluntários no centro de reformados; Disponibilizar no site da escola um plano de actividades em que os possíveis voluntários se possam inscrever;
Primeiro sensibilizar os pais dos alunos, depois ensinar os alunos como se vive em sociedade e só depois talvez possamos contar com a ajuda deles
Através da criação de cursos de Educação/Formação (jardinagem) podiam solucionar alguns desses problemas bem como aumentar a oferta educativa. Na impossibilidade podiam entrar em contacto com o IEFP e solicitar a colaboração promovendo estágios/formação em contexto de trabalho na escola. Estimular a concretização de projectos em Área de Projecto que envolvam o melhoramento desses espaços. Substituição de chão nas salas TIC,;pintura de algumas salas; substituição de quadros pretos por cerâmicos; substituição de estores; arranjo da placa telhado Bloco A; Construção de telheiros que protejam do sol e da chuva. Providenciar mais bancos de jardim e aumentar a iluminação do exterior das escolas, no Inverno.
6. Rede eléctrica
Actualização constante; Solicitar apoio junto do gabinete social da EDP;
Rede eléctrica substituída
7. Substituição do equipamento das salas
Promover o reaproveitamento de materiais; DRELVT (material novo); Patrocínios; Existência de cartão mas com sistema mais fácil; Solicitar à Autarquia e DREL/Promover visitas destas entidades às escolas para que vejam as condições de trabalho; Solicitação de apoio dos pais para realização de actividades complementares para angariação de verbas (ex: feiras de Natal, Arraiais, Doação de equipamentos, etc.); Sensibilizar a comunidade para contribuir com pequenas verbas para materiais.
Adaptar as escolas do 1º ciclo ao PTE
Aquisição de mesas e cadeiras e ainda secretárias para salas; Colocação de redes nas balizas
Ter o chaveiro dos armários sempre em ordem e as chaves serem providenciadas rapidamente.
Haver uma boa manutenção da iluminação eléctrica das salas, bem como dos estores.
8. Substituição do sistema de cartões magnéticos
Sistema de controlo por biometria; utilização de sistema de intercomunicadores; Reforço de segurança; Acesso mais facilitado aos alunos; Nova escola nos Redondos; Providenciar uma porta para entrar e outra para sair; Torniquetes com controlo digital por aproximação; Reajustar o espaço físico de acesso à Escola de forma a alagar o sistema de controlo de saídas e entradas; Pedir apoio ao departamento de informática da CMS.
Melhorar o acesso dos peões na Escola Sede de modo a permitir a passagem simultânea entrada/saída com maior fluidez. Não somos nós a pôr
9. Poste de alta tensão
Chamar os órgãos de comunicação social; Enviar carta à CMS; Promover através das associações de pais protestos mais directos a essas entidades; Passar a rede subterrânea na área da escola; Verificar quais os danos para a saúde contactando o Ministério da Saúde; Alertar para os perigos e acidentes; Pedir as assinaturas necessárias para conseguir demonstrar desagrado; Reuniões com as entidades responsáveis e as Ass. de Pais; Contactar a Comunicação Social; Fazer mais pressão para a clarificação da responsabilidade dessa obra bem como da sua urgente efectivação; Unirem-se todos, com cartazes e irem para a EDP a união faz a força;
Passar os cabos por baixo do chão
Exigir veemente; Conjuntamente com a AAPP voltar a contactar os “Órgão de Informação” Para reforço do “sentimento de perigo” existente na comunidade escolar; POIS!!! DREL e CMS E EDP Dar prosseguimento às diligências já levadas a cabo pela antiga Assembleia de Agrupamento e pelo Conselho Geral Transitório! A decisão de colocar os cabos debaixo da terra remonta à reunião entre a Assembleia de Escola, a Autarquia e o Conselho Executivo, por exemplo….. Mobilizar os meios de comunicação social. Ex: programa “Nós por Cá da SIC” ou outro do género, que tem sido muito útil na resolução rápida de problemas, que de outro modo se
Solicitar pareceres/estudos a entidades privadas ou públicas (idóneas e independentes) sobre a situação actual; Chamar televisão e responsabilizar REN e CMS; Colocar o problema ao “Nós por Cá”; Colocação de protecção por baixo dos fios;
arrastam anos. Recorrer aos media e haver um papel mais dinâmico/visível da Associação de Pais.
10. Climatização das salas
Sensibilizar entidades patrocinadoras; Adquirir equipamento fotovoltaico (mais rentáveis e menos poluentes); Fazer pressão junto da Autarquia para que o assunto não seja esquecido; Estores/cortinas nas escolas de 1º ciclo para quebrar a entrada da luz; Sensibilizar o Ministério da Educação para o problema; Verbas maiores para modernizar a escola; Fazer protocolo com um fornecedor; Utilização de janelas em PVC ou alumínio com corte térmico; Diligenciar junto de eventuais parceiros privados (a haver) sobre a hipótese de campanhas locais para a participação de toda a comunidade na aquisição dos mesmos; Bom isolamento dos telhados; Painéis solares; Solicitar à CMS cedência de equipamento; Realizar feiras, mercados, … para vender artigos feitos pelos alunos envolvendo-os de igual forma nos cálculos dos custos e proveitos; Colocar vidros duplos.
Aquisição de aquecedores ou colocação de placas Aquecedores nas salas muito frias durante o Inverno, como por exemplo, a sala129 e a 131.
Outras Problemáticas
Problemática/Estratégia Encarregados de Educação Assistentes Operacionais Docentes
Inexistência de quadros interactivos nas EB1 Sensibilizar as entidades competentes para a aquisição dos equipamentos
Utilização do computador Magalhães Planificação de actividades comuns a todos os docentes
Falta de salas e professores para abranger mais crianças do Pré-Escolar e ATL
Negociar com a autarquia a cedência de espaço e profissionais
Falta de uma área coberta à entrada da EB2,3 Diligenciar junto da DRELVT a necessidade dessa construção
Falta de espaços para as AEC’s Aumentar o número de salas
Falta de espaços para brincar quando chove Criar mais telheiros e outros espaços (Biblioteca)
Sala que funciona como Ludoteca Diligenciar junto da DREL para a necessidade de ampliação das escolas
Cobertura para dias de chuva e dias de calor Reuniões com a CMS, JF, Ass. de Pais para que se consiga colocar essa cobertura
Melhorar os W.C. da EB2,3 Destinar verbas do Agrupamento para realizar obras
Transportes escolares Maior afluência de transportes nos períodos de início e términos das aulas
Falta de capacidade da escola sede para acolher todos os alunos
Ampliação da escola
Pavimento da escola de 1º ciclo inadequado fora do local de recreio (Parque Infantil)
Aplicação de uma superfície que impeça lesões graves quando há quedas
A escada exterior de emergência dá acesso ao 1º piso da escola de 1º ciclo
Barreira de protecção com abertura automática em caso de necessidade de evacuação
Escadas interiores (Qtº Morgados) Elevação do muro para uma altura de segurança
Existência de materiais em ferro no parque Substituir por outros que não causem acidentes
Inexistência de salas com material informático e internet
Criação de salas e aquisição de equipamentos e material informático para ser utilizado pelos alunos
Má confecção das refeições na EB2,3 Sensibilizar a empresa responsável para este facto
Quadros interactivos Aquisição de quadros multimédia para cada sala de aula
Vigilância das crianças fora das salas de aula Instalação de sistema CCTV
Falta de zona coberta nos intervalos Criar pele gigante onde as crianças possam desfrutar dos intervalos
Na EB1 de PF não se ouve Colocação de sistema de campainha em todo o edifício
Inexistência de gimnodesportivo na EB1 de Fernão Ferro
Construção em espaço próprio para o efeito
Mau comportamento dos alunos Castigar e responsabilizar os EE
EE que negligenciam os seus educandos Formação para pais
Falta de Assistentes Técnicos Reuniões com a DREL para contratar mais Assistentes
Qualidade/Variedade da comida no refeitório da escola sede
Mudar de empresa ou aumentar (quantia razoável) o preço das refeições de modo a que estas tenham melhor qualidade
As mesas e as cadeiras não estão adequadas à altura das crianças (2º ciclo)
Comprar equipamento adequado para minimizar a alteração da postura corporal
Obrigatoriedade de o aluno levar dinheiro para a escola por forma a carregar o cartão
Permitir o carregamento do cartão via Internet/Homebanking
Sobrelotação da escola2/3 de Pinhal de Frades Construção de uma escola2/3 em Fernão Ferro
Alimentação fornecida aos alunos no refeitório com necessidade de ser melhorada ao nível da qualidade e da quantidade (é pouca)
Providenciar junto da empresa a necessidade de melhorar um pouco a qualidade e aumentar um pouco a quantidade dada aos alunos
Espaço físico destinado ao(s) ATL reduzido para o número de alunos que dele necessitam
Aquando da negociação para a ampliação do número de salas de aula em todos os agrupamentos ter também em conta a necessidade de alagamento do espaço para esta valência.
A droga nas escolas ou nas imediações Maior envolvimento do Gabinete de Segurança do M.E. e da Escola Segura da P.S.P.
Bulling Maior controlo do Pessoal Docente e Auxiliares no sentido de erradicar situações de Bulling nas escolas
Furtos nas escolas e imediações Maior envolvimento do pessoal docente, auxiliar, segurança do ME e escola segura da PSP
Entrada dos alunos. Devia ser feita pelas traseiras da escola. Não existem condições para estacionar
Falar com os transportes de maneira a que a paragem seja nas traseiras.
Deslocação à chuva dos alunos desde a porta de entrada da escola até à entrada do pavilhão escolar
Construção de um corredor com cobertura
Insuficiente luz no espaço exterior ao pavilhão central
Candeeiros fixos ao chão em redor do pavilhão central
Insuficiente estacionamento para EE, professores, etc.
Transformar o descampado num parque para viaturas.
Alunos cospem nos jarros da água Colocar os jarros junto às funcionárias
Falta de qualidade e equilíbrio nutricional das ementas do refeitório
Controlo nutricional das ementas fornecidas pela empresa por um nutricionista ou professor responsável pela saúde escolar
Informação do GIAE insuficiente relativamente ao cartão
Informação mais detalhada dos gastos e das saídas e entradas dos alunos
Alargar a escolaridade ao 12º ano Solicitar à DRELVT
Obesidade Proibição de venda de produtos que aumentam este flagelo;
Oferta deficitária de equipamento de cultura e lazer na freguesia de Fernão Ferro
Criação de pólos Culturais/Bibliotecas de proximidade;
Parque infantil da Eb1 Qta Morgados em areia Destinar verba para chão anti-quedas
Meios de transporte Arranjar carrinha para levar e trazer os meninos a casa
Horários da escola/ATL Horário a tempo inteiro para os pais poderem trabalhar
Entrada e saída das crianças do Pré sem protecção de chuva
Em conselho de docentes ser determinada a entrada e a saída das crianças pelo portão principal da escola.
Falta de espaços cobertos para alunos
Construção de estruturas cobertas
Falta de respeito, civismo e educação
Incentivar os pais a aconselharem os filhos
Inexistência de sombras, nos espaços adjacentes aos campos de jogos
Colocação de árvores de sombra e uma cobertura móvel (toldo) no edifício dos balneários.
A informação colocada nas vitrinas (corredores e sala do aluno) desaparece facilmente.
Colocação de cadeados nas vitrinas
Condição precária dos laboratórios, com sistema de canalização desadequado ou inexistente, controlo de luminosidade inexistente, equipamentos e materiais insuficientes e falta de recursos humanos especializados de apoio.
Destinar verbas, de acordo com as possibilidades financeiras do Agrupamento, que permitam a manutenção de instalações e equipamentos da Escola Sede. Solicitar à DRELVT a substituição do material danificado e reforços de verba. Formar e afectar assistentes operacionais com competência, entre outras, de apoio aos laboratórios.
Redução da carga horária, semanal, das actividades extracurriculares.
1º e 2º anos apenas uma vez por semana; 2º e 3º duas vezes por semana.
Espaço coberto (para os alunos se abrigarem nos dias de chuva) muito reduzido.
Solicitar aos órgãos competentes a colocação de mais áreas cobertas.
Falta de condições (espaço) para os docentes trabalhar no tempo destinado à componente de estabelecimento (EB1/JI Quinta dos Morgados).
Telha dos alpendres ressequida. Substituição da telha plástica translúcida dos
alpendres.
Rede de esgotos. Melhoramento da rede de saneamento que está
constantemente entupida.
Local onde decorrem as actividades Extra-curriculares.
Procurar outro local propício ao desenrolar da actividade, onde vigore bom arejamento e material (mesas e cadeiras) apropriado aos alunos.
Inexistência de internet nas salas de aula e quadros interactivos (pelo menos duas salas).
Reuniões com a Associação de Pais, Juntas de Freguesia, Câmara Municipal, no sentido de sensibilizar e desencadear os mecanismo necessários à instalação destes meios.
Apoio ao estudo. Deveria ser dado apenas num bloco de 90 minutos.
Informação na sala dos professores
Colocação de quadro electrónico onde corra a informação.
Rede de esgotos em péssimo estado, (entupimento frequente de sanitas e maus cheiros que vêm das canalizações).
Sistema de rede de esgotos com necessidade de ser substituído (EB1/JI Quinta dos Morgados).
Telhado com infiltrações (chega a pingar do tecto, através da corticite). O pátio tem o piso muito irregular e a areia do parque de brincadeiras não é o ideal para as crianças brincarem.
Verificação e manutenção do telhado (EB1/JI Quinta dos Morgados) assim como do espaço externo à escola.
Mau isolamento de portas e janelas. Em dias de chuva a água invade algumas salas.
Calafetar as portas e as janelas
Portas que abrem para dentro das salas. Solicitar a colocação de portas das salas e gabinetes a abrirem para fora, por questões de segurança
Inexistência de Plano de Emergência O Plano de Emergência das escolas do 1º ciclo é da responsabilidade da CMS. Solicitar com carácter urgente a implementação desse plano e realizarmos simulacros.
Falta um gabinete (sala, espaço) onde se possam receber os Encarregados de Educação ou os professores possam trabalhar. (EB1/JI Quinta dos Morgados).
A escola está sobrelotada, e não tem espaços para trabalhar como é bem sabido, daí ser importante salvaguardar esta situação para um futuro que se espera próximo com a construção da nova escola.
O espaço de funcionamento das AECs não é adequado (uma loja que foi dividida com pladur, em duas salas e um corredor): - duas salas com péssima acústica; - falta de ventilação nas salas ; - as cadeiras com tampo não se adequam às crianças; - os wc’s estão em local muito isolado ( fundo do corredor) para o qual não há visibilidade, dificultando a sua vigilância; - não há espaço para fazerem o intervalo, os alunos ficam no passeio, ou no espaço contíguo à loja mas que não é murado, ( o facto de serem vigiados por adultos só isso não chega); - quando há necessidade de comunicar com a escola é através dos telemóveis das auxiliares ou dos professores; - a deslocação escola-loja e vice-versa é todos os dias uma aventura vivida na estrada principal de Fernão Ferro, devido ao desrespeito que os meninos têm pelas auxiliares ( cada turma fá-lo 3 /4 vezes); . O espaço onde é realizada a Actividade Física é o mesmo das actividades escolares (polivalente), existindo por vezes sobreposição nos horários, dificultando o trabalho dos docentes titulares de turma. Melhorar a ventilação das salas, … na EB1/JI Quinta dos Morgados)
URGENTE analisar em conjunto o funcionamento das AECs na Quinta dos Morgados. Não é possível continuarmos a trabalhar nestes moldes, é desgastante para todos
Necessidade urgente da construção da nova escola do 1º ciclo
Nas novas escolas que vão construindo, há sempre muitos aspectos que não são tidos em conta, porque quem idealiza estes espaços não é professor e como tal não sabe o que é trabalhar com crianças. Porque não solicitar à Autarquia a integração de professores nestes projectos? Há problemas que depois da construção já não são resolvidos.
Intervenções (obras) nas escolas e sua calendarização. Ao longo deste ano lectivo tem havido vários dias que não tem sido possível trabalhar. De uma forma geral as autarquias, quando fazem obras nas escolas, não respeitam o trabalho dos professores.
Tem de ser exigido à Autarquia o cumprimento de prazos aquando das intervenções. É também necessário que as mesmas (grandes obras) se verifiquem na interrupção do Verão.
Climatização das salas (Quinta dos Morgados) Foi instalado aquecimento (ainda não sabemos se funciona) e quando as salas atingem os trinta graus e até mais, é insuportável estar lá dentro.
Deduzo que ar condicionado esteja fora de questão, então precisamos de umas boas ventoinhas para os espaços de trabalho.
Trabalho excessivo dos DT na altura das reuniões de avaliação.
Dotar o programa de alunos, para que cada docente possa introduzir os seus níveis a atribuir em cada turma, libertando essa tarefa aos DT.
Rede de esgotos em péssimo estado. Sistema de rede de esgotos com necessidade de serem substituídos (EB1/JI Quinta dos Morgados).
Telhado e espaço exterior à escola degradado. Verificação e manutenção do telhado (EB1/JI Quinta dos Morgados) assim como do espaço externo à escola.
Pouco espaço coberto para os alunos fazem os recreios tanto em tempo de chuva como de calor.
___________________________
Mau isolamento de portas e janelas. Calafetar as portas e as janelas
Porteiro (auxiliar) com indicação da pessoa que vai buscar o aluno.
_______________________________
O vídeo porteiro e a campainha acessíveis aos alunos.
Isolamento do vídeo porteiro e da campainha (toque) de forma a que, os alunos não lhe possam ter acesso
Falta de Internet nas salas.
Falta um gabinete (sala, espaço) onde se possam receber os Encarregados de Educação ou os professores possam fazer a sua componente de estabelecimento (EB1/JI Quinta dos Morgados).
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O espaço de funcionamento das AECs não é bom: não existe espaço para que os alunos possam fazer o intervalo, os wcs estão em local muito isolado dificultando a sua vigilância. O espaço onde é realizada a Actividade Física é o mesmo das actividades escolares, existindo por vezes coincidências dificultando o trabalho dos docentes. O equipamento das salas das AEC tem que ser substituído (quadro, mesas com cadeiras, telefone fixo, melhorar a ventilação das salas, … na EB1/JI Quinta dos Morgados) assim como a acústica das salas ser péssima.
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Esgotos das salas de aula 129 e 131 (laboratórios de Ciências Físico-Químicas), bem como toda a rede de esgoto da escola sede
Verificar a ligação à rede de esgoto público se está a ser bem efectuada (pessoal da câmara)
Entrada da Escola
Entrada de veículos só pelo portão lateral e proceder-se a obras para colocar 2 corredores na entrada existente
Campo desportivo em terra batida Através de publicidade e ajuda dos pais, alcatroar-se o espaço
Colocação de mesas e bancos perto dos espaços desportivos
Orçamentar e tentar colocar já alguns nas férias de verão
*No espaço onde funciona a Ludoteca é possível criar um «corredor» para exposições de forma permanente, fechando uma parte do espaço para ludoteca com portas de correr e criando do lado oposto um espaço que pode ficar permanentemente fechado (vidro ou acrílico transparente) para exposições
Falta de espaço para a realização das AEC`S.
Possível construção de outro edifício dentro do espaço escolar para a realização das AEC´S
Violência nos recreios.
Contratação de um animador sociocultural para que dinamiza-se o recreio escolar.
Inexistência do espaço Biblioteca na EB1/JI Quinta dos Morgados
Conseguir junto da DRELVT a disponibilização de uma sala de aula para o funcionamento da Biblioteca
Rede de esgotos em péssimo estado e casas de banho dos alunos sem revestimento de azulejos nas paredes.
Sistema de rede de esgotos com necessidade de serem substituídos (EB1/JI Quinta dos Morgados) e revestimento de paredes com azulejos. Envolvimento da Junta de Freguesia e Câmara Municipal.
Telhado e espaço externo à escola degradado. Verificação e manutenção do telhado (EB1/JI Quinta dos Morgados) assim como do espaço externo à escola que deverá ter mais espaços verdes e reabilitar o campo de jogos e substituição da areia no parques infantil por piso adequado, bem como colocação de cobertura para o sol ( existente em varias escolas de outros agrupamentos). Envolvimento da Junta de Freguesia e Câmara Municipal.
Mau isolamento de portas e janelas. Calafetar as portas e as janelas
Falta um gabinete (sala, espaço) onde se possam receber os Encarregados de Educação ou os professores possam trabalhar. (EB1/JI Quinta dos Morgados).
Construção de uma nova escola nos Redondos, para dar solução à falta de espaço.
O espaço de funcionamento das AECs não é bom: Abertura de nova escola, para que passem a existir
não existe espaço para que os alunos possam fazer o intervalo, os wcs estão em local muito isolado dificultando a sua vigilância. O equipamento das salas das AEC tem que ser substituído (quadro, mesas com cadeiras, telefone fixo, melhorar a ventilação das salas, assim como a acústica das salas ser péssima.
salas livres para a realização das A.E.C´s dentro do próprio estabelecimento de ensino.
Área de Intervenção: Indisciplina e Incivilidades
Problemática Estratégias EE Estratégias Assistentes Operacionais Estratégias Docentes
1. Dificuldade em respeitar as regras de conduta
Acções de valorização humana e bom comportamento; Implementação de penalizações mais pesadas para as situações de desrespeito e desobediência; Inquirir EE/alunos sobre o tipo de filmes que visualizam/sites visitados e promover a discussão sobre a influência dos mesmos no comportamento; Promover um clube de debate para desenvolver o sentido crítico; Reorganizar o horário de atendimento aos EE; Responsabilizar os pais dos alunos incumpridores e aplicar sanções aos EE; Aumentar a vigilância durante os períodos sem aulas; Identificar as razões da indisciplina com o apoio
Especificar em RI normas abrangentes a todas as áreas e consequente tarefa a realizar em prol da escola, tendo em conta o estatuto do aluno; Actuar próactivamente face às situações de indisciplina (na aula e e no exterior). No início de cada ano lectivo deverá fazer-se um levantamento dos alunos problemáticos. Em Setembro, deverá responsabilizar-se individualmente os alunos e os Encarregados de Educação para situações de desobediência ao RI da escola. È importante que se trabalhe na prevenção e no acompanhamento, apontando caminhos consequências e soluções, para os infractores e causadores de indisciplina. Apontar para um trabalho forte de prevenção no 1º Período.
de técnicos; Pagamento de coimas por parte dos E.E.; Criar manuais com as regras a cumprir dentro do espaço escolar, cujo não cumprimento está sujeito a multas; Acompanhamento das crianças problemáticas e agressivas por psicólogos; Realização de tarefas sociais; Lutar para dar mais autoridade aos professores; Lutar pela união das famílias; Encaminhar as famílias mal estruturadas; Criar prémio mensal e anual para a turma mais disciplinada, valorizando o mérito; Introdução de uma disciplina obrigatória no âmbito comportamental com base num programa desenvolvido por psicólogos e professores de EMRC, focando a moral e os valores humanos; Participação dos E.E. nas aulas de Formação Cívica; Implementação de campeonatos desportivos para melhorar a convivência em grupo e respeito mútuo; Realização de actividades temáticas de entreajuda em que os alunos problemáticos têm a obrigação de participar; Aumentar a vigilância durante os recreios para observar comportamentos; Formação de Professores e Assistentes Operacionais para a resolução de situações causadas pela indisciplina; Instalação de sistema CCTV; Aumentar o poder das Assistentes Operacionais; Recompensar os alunos que não apresentam problemas de conduta; Proibir a participação em visitas de estudo; Participação activa dos pais na vida da escola, desde o 1º Ciclo, tal como na maratona da Leitura; Criação de um delegado de conduta que não tem que ser o delegado de turma; Mais aulas de Formação Cívica, para sensibilizar pais e alunos; Maior poder de disciplina por parte dos professores/Escola sem ter que recorrer à prévia autorização dos pais; Informar de imediato os EE quando ocorrem situações;
NB: a escola deve apostar na prevenção e não na reacção. A título de exemplo: os Conselhos de Turma normalmente reagem perante as situações de indisciplina, aprovando a pena de… proibição de participar naquilo que os alunos gostam. Dizem: “o aluno não pode participar em provas desportivas, visitas de estudo…” Há que inverter estes temas: no início do ano lectivo, deverá haver um trabalho de aproximação, de criação de empatia e em conjunto, com os alunos detectados pelo seu passado de indisciplina, de definição de um conjunto de actividades e de situações agradáveis que eles vão viver, na escola, responsabilizando-os pelo seu bom funcionamento, incluindo responsabilizando-os pelo sucesso das mesmas. Realizar os Conselhos de Turma de início do ano, com a presença dos delegados de turma e representante dos EE; Melhoria dos horários, com diminuição dos tempos de permanência na escola sem ocupação (Ex: horas de almoço), maior número de períodos (manhã/tarde) livres, etc Estabelecimento de espaços de participação / discussão colectiva dos problemas Desenvolvimento de linhas de actuação que valorizem o funcionamento democrático da escola e da sociedade Valorização de projectos que promovam a Educação pela Paz Valorizar a disciplina de Formação Cívica aproveitando esta área curricular não disciplinar como espaço privilegiado de abordagem de conteúdos temáticos que induzam alterações de comportamentos. Como estratégias: a) Organizar a programação anual de Formação Cívica por anos de escolaridade; b) Fomentar iniciativas conjuntas promovendo assembleias entre turmas do mesmo ano de escolaridade, … c) Reformular o Projecto de Tutoria de modo a permitir a colaboração do tutor da turma com o(a) director (a) de turma havendo a articulação
Responsabilizar os alunos pelas atitudes tomadas e fazer sentir que as regras são para serem cumpridas; Reduzir o número de alunos por turma visando uma melhor gestão dos conflitos em sala de aula; Na ausência de Psicólogo solicitar a ajuda dos Centros de saúde na área de influência para dinamizarem palestras ou inclusive acções mais focadas em turmas que sejam mais problemáticas; Trabalho comunitário em vez de suspensão; Maior apoio aos professores no sentido da aplicação de regras mais restritas (de atitudes e comportamentos) nas salas de aula; indicação de eventuais sanções colectivas para as turmas (de forma a fazer os alunos trabalharem em conjunto para que exista um melhor funcionamento da sala de aula - “pressão de pares”); Diligenciar no sentido de ser aprovada legislação que confira mais autoridade aos professores; Promover acções de sensibilização junto dos pais no sentido de maior participação na educação dos filhos para evitar desvios de comportamento; Trabalhar em conjunto com os pais para criar mecanismos de responsabilização dos alunos; Monitorização em circuito fechado, do funcionamento das aulas e dos recreios; Saber se há alunos vítimas de descriminação; Enquadrar na disciplina de Formação cívica conteúdos que visem a reflexão sobre a importância de adopção de comportamentos assertivos nas relações de pares e com adultos; Divulgar por diversos meios trabalhos efectuados sobre os temas abordados; Procurar nos alunos problemáticos o seu lado positivo (teatro, desporto, …) e elaborar com ele uma actividade e dar-lhe a responsabilidade da dinamização; Implementação no RI de regras mais rígidas; Reforçar a relações Escola-Familia.
horária destes profs. na disciplina de Formação Cívica. Responsabilização efectiva (não tem acontecido) dos Encarregados Educação pelos danos causados pelos educandos. Sempre que sejam descobertos os autores de furtos ou destruição voluntária de equipamentos terá de haver a devida reparação ainda que para tal se recorra a medidas extremas: Ex. Impedir a renovação de matrícula; Não tratar de qualquer processo burocrático relativo ao aluno enquanto a situação não se regularizar; Diversificar a área de actuação do projecto de tutoria: manter a actuação deste projecto quando se trata de “incivilidades” cometidas pelos alunos em sala de aula; o professor tutor da turma deveria ser cumulativamente o seu secretário e ter um bloco de 90’ no seu horário (o mesmo horário do DT) para receber as participações disciplinares dos alunos da turma e ser ele, em articulação com o DT, instrutor dos processos disciplinares. Desta forma seriam correctamente articuladas quer as pequenas incivilidades cometidas pelo aluno, quer os incidentes de indisciplina, uma vez que não há uma articulação em tempo real entre tutor e DT e também porque o DT não tem tempo para tratar dos processos disciplinares e de todas as outras questões relacionadas com a direcção de turma Dentro do projecto de tutória, formar um grupo de trabalho especializado em procedimentos disciplinares. Este grupo, teria a cargo os procedimentos disciplinares (instrução dos mesmos), a fim de aferir medidas exemplares e justas, evitando a possível falta de isenção dos Directores de Turma (muitas vezes atribuída pelos EE) e a uniformização possível das medidas aplicadas a todos os alunos. Ficariam também, com um conhecimento global das atitudes dos alunos, seguindo o seu percurso escolar. Na formação de turmas, seguir as propostas do Conselho de Turma, de modo a que grupos de
alunos com problemas de comportamento não integrem a mesma turma no ano lectivo seguinte; Muitos dos problemas estão relacionados com a desmotivação e falta de objectivos. Por isso propunha, uma vez mais a criação de cursos de educação/Formação. Em caso de impossibilidade informar das oportunidades existentes, nomeadamente em centros de formação profissional. (…) e com vista à responsabilização dos Encarregados de Educação. Direccionar alunos problemáticos e desmotivados com o ensino para cursos CEF Aumentar o número de assistentes operacionais presentes em cada bloco Visita guiada a Pais e EE para verificação do estado da escola que os filhos frequentam e, receberem informação do que foi feito durante as férias de Verão para melhorar e ainda dar a conhecer os custos envolvidos, sensibilizando para a necessidade de preservação e responsabilização. Nas turmas haver 2 alunos responsáveis pela verificação do estado das salas onde têm aulas Urge actuar junto dos docentes e não docentes uma vez que é, maioritariamente, junto destes que a indisciplina se revela, cabendo aos mesmos preveni-la e/ou geri-la! Actuar junto destes agentes como? Através de acções de formação contínua direccionadas para a gestão de conflitos, recorrendo a formadores habilitados para o efeito, tendo como público-alvo os docentes de todo o agrupamento (agrupados em turmas, claro…) Através de acções de formação contínua direccionadas para a gestão de conflitos, recorrendo a formadores habilitados para o efeito, tendo como público-alvo os não docentes de todo o agrupamento (agrupados em turmas, claro…) Sessões temáticas dinamizadas em Conselho de Directores de turma, no âmbito da Formação Cívica! (Na história desta escola foram apenas feitas 2!!) Não limitar os Conselhos de Directores de Turma a uma mera enumeração de directrizes burocráticas (ainda que necessárias!): aproveitar a presença de
TODOS os DT’s que são o rosto humano da escola/Agrupamento para pensar, reflectir, equacionar formas de acção concertadas! Se não trabalharmos todos para o mesmo fim, se não navegarmos juntos, há sempre alguém que naufraga: seja um docente, um não docente ou um discente…. Direccionar as Áreas de Projecto para áreas de intervenção social que estimulem nos alunos Valores inerentes à sua formação cívica e ética!!! Investir numa filosofia de agrupamento: em que acreditamos? O que defendemos? Para onde queremos seguir? Quais as nossas fortes convicções? Investir seriamente numa cultura de sala de aula que propicie a todos os alunos o gosto pela aprendizagem! E isto não é demagógico, é vital! Enquanto tal não acontecer, não importa as mil estratégias pensadas para minorar a indisciplina! Criação de parcerias entre a escola, designadamente o professor tutor e técnicos das áreas da psicologia e da assistência social no sentido do encaminhamento dos casos necessários. Incluir no Plano de Formação do Agrupamento, a Formação dos docentes, bem como das assistentes operacionais na área da “Mediação de Conflitos”. Mais assistentes operacionais e mesmo “seguranças”, tanto no espaço exterior da escola como nos corredores. Maior vigilância junto da sala 129, pois é a última sala antes da casa de banho dos rapazes -problema no lado interior - e muitas provocações por parte de alunos seguidas de fuga, aproveitando a esquina do edifício - problema no lado exterior. Aumentar as parcerias no sentido de haver psicólogos que possam apoiar em outras vertentes, para além das necessidades educativas especiais, nomeadamente no trabalho de articulação com a tutoria. Dar formação aos Assistentes Operacionais sobre como lidar com a indisciplina e valorizar o seu papel na escola, desenvolvendo acções de
sensibilização junto dos alunos. Envolver a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens.
Outras Problemáticas
Problemática/Estratégia Encarregados de Educação Assistentes Operacionais Docentes Situações de indisciplina Mais autoridade às Assistentes Operacionais
Incumprimento de regras estabelecidas e contratualizadas
Cumprimento de actividades de carácter cívico, dentro e fora da escola; Implementar Assembleias de Turma para discussão das situações e responsabilização dos alunos;
Restituir a autoridade aos professores Reuniões com pais, E.E. e Associação de pais para debater o tema;
Pais e Enc. de Ed. devem assumir o seu papel de educadores
Debates com oradores para orientação dos pais
Bebidas alcoólicas levadas pelos alunos para a escola
Revista esporádica e sem aviso prévio às mochilas e sacos dos alunos à entrada da escola
Identificação dos problemas mais comuns (lutas, insultos, armas, …)
Utilizar pais, educadores, professores em actividades cívicas
Suspensão do aluno por vários dias
Promover acções de trabalho comunitário na escola e em instituições da comunidade (lares, infantários,…)
Roubos ao alunos Sistema de videovigilância
Violência entre alunos Mais funcionários/Videovigilância
Os alunos que vêm para a rua ficam sem fazer nada
Trabalho comunitário (Jardim, limpeza dos espaços, …)
Sinais de “Bulling”
Relação entre professores e alunos, com mais atitude da parte dos professores a impor disciplina nas aulas
Os pais não incutem valores, respeito pelos outros Pais são pilares devem dar o exemplo
Falta de respeito pelo outro Serviço comunitário
Falta de esclarecimento das regras implementadas Reuniões de esclarecimento curtas
Penas disciplinares Instauração de processos
. Equipa da tutoria responsável pela avaliação da pena disciplinar a aplicar e pela instauração dos processos disciplinares em articulação com o Director de Turma de forma a tornar as medidas e sua aplicação mais uniforme
Poluição no exterior após os intervalos.
Trabalhar esta questão nas aulas de Formação Cívica.
Promover campanhas de limpeza ao longo do ano lectivo.
Vigilância/assistentes operacionais
Colocação mais eficiente destes funcionários em função dos locais das necessidades existentes e não de uma rotatividade absurda
No 1º ciclo estamos a verificar, que cada ano que passa, surgem situações cada vez mais complicadas de gerir, no que diz respeito à indisciplina e incivilidades dos alunos. As incivilidades, são também preocupantes em relação a muitos encarregados de educação. A Associação de pais da Quinta dos Morgados tem tentado fazer algumas iniciativas, mas nas reuniões de pais tem meia dúzia de pessoas e a escola tem mais de trezentos alunos. Isto é significativo.
É urgente responsabilizar os encarregados de educação. Estes precisam de sentir que são responsáveis pela educação dos filhos. A ida dos pais à escola (1º dia de aulas e avaliações) deveria ter carácter obrigatório.
Manutenção da limpeza dos espaços escolares, dentro e fora das salas de aula.
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Dificuldade em circular pelo corredor que liga o pavilhão A ao B, no piso superior, após o toque de entrada/saída.
Definir, com marcas no pavimento do corredor, 2 sentidos de circulação, à semelhança do que acontece nas estradas, e sensibilizar os alunos para o seu cumprimento.
Falta de regras de convivência social (escola, sala de aula, de refeitório,...)
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Um horário muito extenso para crianças muito pequenas (a maior parte dele é passado em espaços fechados à frente de uma televisão ou de sistemas informáticos sem qualquer tipo de orientação)
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As AECs fizeram com que o barulho aumentasse nos recreios enquanto outros alunos estão dentro das salas nas suas actividades lectivas
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Turmas com um número elevado de alunos com problemas de comportamento repetentes e turmas seleccionadas apenas com bons alunos.
. Uma melhor distribuição por todas as turmas de alunos já referenciados como problemáticos e repetentes
Inexistência de uma Filosofia de Ensino comum a todo o Agrupamento
Investir numa filosofia de agrupamento: em que acreditamos? O que defendemos? Para onde queremos seguir? Quais as nossas fortes convicções? Definir, hierarquizar, nomeadamente, os Valores que consideramos prioritários!
Inexistência de uma “Cultura de Sala de Aula” promotora de um bom clima de aprendizagem
Já referido atrás…
Excesso de burocracia auto-avaliativa Facilitar o preenchimento dos inquéritos relativos
Desadequação dos inquéritos do Observatório às actividades desenvolvidas; em alguns casos há necessidade de proceder a uma adequação, nomeadamente, no que diz respeito às actividades dinamizadas pelos Clubes.
Perturbação no normal funcionamento das escolas do 1.º Ciclo, pelas Actividades de Enriquecimento Escolar
Diminuir o número de horas de permanência na escola, por parte dos alunos.
As turmas de 1º ano com elevado número de alunos.
Reduzir o número de alunos e não colocar mais que 1 aluno com NEE em cada turma, principalmente de 1º ano.
O sucesso obrigatório de 1º ano.
Apostar o Apoio Educativo ao 1º ano, assim que sejam detectados alguns problemas (comportamentais, aprendizagem,…).
Alunos sempre em horário da tarde
Existência de sistema rotativo das turmas por exemplo 2 anos de tarde/ 2 anos de manhã ou vice-versa, independentemente do ano de escolaridade.
Área de Intervenção: Sucesso Educativo
Problemática Estratégias EE Estratégias Assistentes Operacionais Estratégias Docentes
1. Elevado nº de alunos com NEE
Apoio e mais articulação com os técnicos especializados; Mais mobilidade nos programas educativos para maior adaptação a estes alunos; Alterar as acessibilidades estruturais para os alunos com deficiência motora; Exigir do Ministério que os professores tenham formação específica para acompanhar alunos com NEE; Solicitar ajuda voluntária a pais ou familiares de crianças com NEE para acompanharem os seus educandos durante 2 ou 3 h; Incluir mais docentes por aula; Criação de mais unidades em todos os agrupamentos e colocação de Assistentes Operacionais a tempo inteiro; Mais docentes de Educação especial; Diligenciar para que seja criado no Agrupamento uma unidade de Multidificiências ; Aumentar o n.º de professores do Apoio Educativo
Apoio Educativo Individual nas disciplinas de maior dificuldade com o professor da respectiva disciplina; O sucesso educativo passa pelo reconhecimento de factores que são determinantes e que se enquadram no contexto Escola-Família-Comunidade. No que respeita à escola, no meu entender, são de relevar os seguintes: Constituição de turmas; Horário da turma; Perfil do Director de turma e do Conselho de Turma (no presente ano lectivo quantos directores de turma estão na Escola pela 1ª vez?) em função das turmas;
e Educação Especial; Aumentar o n.º de Assistentes Técnicos; Arranjar mais meios tecnológicos para a criança que não tem computador em casa; Assegurar que todos tinham direito ao computador do e-escolas; Criar espaço extra-curricular que ajude as crianças na sua formação na sociedade; Dar conhecimento à DREL, de forma periódica, do n.º de alunos em atendimento ou a atender, caracterizando as respectivas problemáticas; Criar grupos de apoio composto pelos alunos com dificuldades e pelos alunos mais dotados; Criar cursos via profissional (mecânica, electricista, canalizador, bate-chapa, cozinheiro, informática, etc.); Criação de uma área profissional logo no 3º ciclo
Promover a estabilidade do corpo docente quando tal possibilidade depender de decisões internas e a continuidade pedagógica; Disponibilizar mais recursos: Educação Especial, APA’s, Actividades extra-curriculares,…
2. Insuficientes recursos humanos e físicos para os alunos com NEE
No inicio de cada ano lectivo, antes do início das aulas, “dotar os docentes de estratégias para lidar concretos de cada aluno com NEE; Avaliar trimestralmente o trabalho desenvolvido no âmbito dos projectos e parcerias estabelecidas, a fim de monitorizar a suficiência/insuficiência de recursos, junto da DREL;
3. Elevada % de insucesso em algumas disciplinas do 2º e 3º ciclos
Criar prémios (não monetários) de incentivo; Identificar a relação disciplina/ professor e tomar medidas; Diminuir o número de alunos por turma; Insistir com os alunos, incentivá-los e alertar os pais para a necessidade de maior atenção aos seus educandos; Reuniões quinzenais com as turmas com mais dificuldades; Os alunos com maior sucesso escolar devem ajudar os que têm mais dificuldades para nivelar o nível de ensino; Criação de PCT claro e objectivo, de acordo com as necessidades reais das turmas; Verificar se o ensino é bem feito por parte dos professores; Insistir com os alunos e incentivá-los;
Elaboração dos horários dos docentes de modo que sejam usados pelo menos 45 minutos do tempo para Trabalho de Escola em apoio individualizado. Este tempo para apoio deverá estar, quanto possível, em contra horário em relação aos horários das respectivas turmas. Favorecer a continuidade pedagógica em cada ciclo de ensino Garantir aos docentes de Língua Portuguesa, nomeadamente, condições objectivas de apoio aos seus alunos fora da sala de aula! Em Estudo Acompanhado, dividir-se a turma em dois turnos permitindo o trabalho em Matemática e Língua Portuguesa, em regime de rotatividade,
Maior atenção por parte dos pais; Ter mais aulas de apoio ao estudo; Mais aulas de apoio nos casos identificados sendo que as aulas deverão ser introduzidas o mais rápido possível sempre que seja detectado dificuldades; Aumentar o apoio; Apostar em planos de recuperação; Incentivar os alunos, elaborando um projecto “turma +” como noutras escolas; Facultar maior número de aulas de apoio ao estudo com número mais reduzido de alunos por professor; Ajudar os alunos a estudar; Alargar o nº de horas concedidas ao apoio de alunos com dificuldades; Criação ou reestruturação de uma sala de estudo; Optimizar a formação entre pares com partilha de experiências e materiais; Testes de vocação profissional no 7º ano de escolaridade;
por exemplo, com um professor de Matemática e outro de Língua Portuguesa Aumentar a carga lectiva de Língua Portuguesa (transversal a todas as disciplinas) Aumentar o número de horas para as aulas de apoio pedagógico acrescido.
4. % de insucesso nos exames de 9º ano
Consciencializar os alunos para a sua importância a partir do 8º ano; Criar gosto pelas disciplinas com menores resultados; Diminuir o n.º de alunos por turma; Criar métodos de trabalho. Ex: mandando fichas para casa à semelhança dos exames; Fomentar a participação dos pais e EE em actividades que promivam e divulguem casos de sucesso e formas/métodos diferenciados de estudo; Avaliação de professores; Exigência de relatórios detalhados dos professores com maior taxa de insucesso, no sentido de apurar o motivo específico (falta de método de estudo / menor clareza do professor / comunicação, etc.); Reforçar o corpo docente nas disciplinas de maior insucesso; Dar obrigatoriamente a matéria toda do ano e não permitir que os professores faltem tanto;
Será ainda permitida alguma flexibilidade do horário deste tempo consoante as necessidades dos alunos das diferentes turmas que o docente lecciona.
Centrar o ónus da reflexão no processo e não no
produto final que se encontra condicionado por
vários factores exteriores à própria escola!
Tentar acompanhar os alunos ao nível do 10º ano, no que respeita à qualidade do seu sucesso em Língua Portuguesa e Matemática. (É possível e extremamente revelador, a meu ver!)
Promoção da Língua Portuguesa; Maior estabilidade do corpo docente;
Aproveitar horas livres dos professores para ajudar
Desenvolver uma cultura de auto-avaliação e de
5. Qualidade do sucesso escolar
Recorrer a meios audiovisuais para cativar os alunos; Propor mais livros para “Leitura Obrigatória” para discussão em sala de aula; Incentivar as actividades de cariz mais prático; Valorizar perante pais e alunos a importância da qualidade de estudo; Criar disciplinas “up-grade” intelectual, baseada no currículo escolar vigente para ir mais além. “Não obrigatório”; Implementação das “Olimpíadas da Leitura”/ “Olimpíadas da Matemática”; Incentivar os que por qualquer motivo não se destacam com vista a melhorar o rendimento escolar; Valorizar mais os espaços como Bibliotecas, com apoio de pessoas qualificadas, para poder dirigir os alunos; Recurso a audiovisuais; Valorizar os gostos dos alunos; formação de professores e auxiliares; Rever os critérios de atribuição do quadro de mérito; Os alunos que vão para o quadro de Mérito ou Excelência têm que receber prémios que pode ser livros de literatura, história,…; A valorização dos alunos deve contemplar uma perspectiva integrada, que não só a escolar (ex: participação em actividades extra-curriculares); Valorizar alunos(as) que têm um bom desempenho a nível da participação em actividades desportivas e sociais em representação da sua escola; Valorização dos alunos através de prémios à semelhança de outras escolas com colaboração dos pais (prémios simbólicos); Biblioteca com a participação de alguns professores incentivar à leitura; Requalificação das turmas mediante as notas apresentadas pelos seus alunos; Agrupar alunos com mais dificuldade e formar turmas uniformes e ritmadas às condições de dificuldade das mesmas; Agrupar alunos com mais facilidade de aprendizagem aproveitando ao máximo as suas capacidades;
alunos
reflexão conjunta, do trabalho desenvolvido individualmente e do grupo/turma, de uma forma permanente e ao longo do ano. No Plano de Ocupação dos Tempos Lectivos, a escola define uma actividade ou um conjunto de actividades, de forma a motivar professores e alunos para as aulas de acompanhamento; Prémios monetários para os melhores alunos; Sempre que possível, fomentar práticas pedagógicas que respeitem o ritmo de aprendizagem de cada aluno, onde a aprendizagem seja um processo dinâmico com base na descoberta. Envolver as assistentes operacionais no processo de ensino-aprendizagem, no que refere a actividades que envolvam a saída dos alunos para o exterior, como é o caso das visitas de estudo. Criação de Cursos de Educação e Formação que dêem resposta aos alunos cujo perfil não se enquadra no percurso regular. Organização dos horários, de modo que disciplinas tradicionalmente com maior insucesso educativo, não fiquem juntas no mesmo dia e nos últimos tempos lectivos. Criar um prémio significativo que premeie os melhores Receio já me estar a repetir por esta altura! Tudo o que atrás referi pretende, sempre, o aumento da qualidade do sucesso escolar! Considero fundamental a implementação de Provas de Aferição Internas no terminus do 8/9º anos, nas disciplinas em que não há exame nacional. Garantir à disciplina de Língua Portuguesa 5 a 6 horas semanas, uma vez que sabemos que a sua transversalidade se reflecte no sucesso global dos alunos.
Jogos inter-turmas onde os alunos apliquem os seus conhecimentos escolares; Diligenciar junto de entidades competentes formação profissional diversa a fim de se investir na diversidade de metodologias de ensino e valorização da relação pedagógica; Sensibilizar os EE para a necessidade de promoverem junto dos seus educandos um nível de exigência académico que corresponda à exigência do mercado de trabalho e valorização profissional; Trabalhar mais com os alunos pela internet (fichas facultativas;
Respeitar as indicações deixadas pelos Conselhos de Turma quanto ao desmembramento das turmas ou saída de alguns alunos, aquando do final de ano lectivo. , Alternância das turmas, no final do 2º ciclo, quanto à frequência do turno manhã/tarde. . Ter um particular cuidado na junção de alguns alunos na mesma turma, considerando o perfil dos mesmos, dado ter-se vindo a encontrar turmas com concentração de alunos problemáticos em benefício de outras onde tal não se verifica
Outras Problemáticas
Problemática/Estratégia Encarregados de Educação Assistentes Operacionais Docentes Elevado número de alunos sem resposta da Educação Especial
Atribuir maior nº de horas de apoio e tutoria nos horários dos professores
Clubes dinamizados em horário não compatíveis com a maioria dos alunos
Prever nos horários de alunos e docentes 1 bloco para actividades extra-curriculares
Deficiente qualidade do ensino em algumas disciplinas com elevado insucesso e desmotivação dos alunos
Propor mais professores de apoio para estas disciplinas
Não existência de Espanhol, obrigando a escolher entre Francês e Inglês
Contratar professores ou dar formação aos existentes
Melhorar as aprendizagens e ultrapassar dificuldades
Propor planos individuais de trabalho aos alunos com metas de aprendizagem
Poucos recursos humanos para apoiar alunos com dificuldades
Aumentar o quadro de docentes de Apoio Educativo
Falta de motivação dos alunos Valorização do Quadro de Mérito e Excelência e implementação do Quadro de Esforço
Insucesso devido ao fraco ou mau ambiente familiar
Identificar os alunos e dar-lhes apoio psicológico a cada 15 dias
Arte oratória deve ser fomentada desde criança Criar disciplina onde os alunos apresentem os seus trabalhos e aprender técnicas para o fazer
Alunos com dificuldades sem aulas de apoio Redireccionar as aulas para quem realmente precisa.
Insucesso dos alunos Consciencializar os EE como são importantes na aprendizagem dos seus educandos
A Indisciplina na sala de aula leva ao insucesso
Responsabilizar esses alunos
Quadro de Mérito e de Excelência Reforçar o mérito de modo a que os alunos menos empenhados se sintam motivados a aceder ao respectivo quadro, não esquecendo porém os bons alunos
Desmotivação dos alunos, desmotivação dos professores
O professor deve ter presente que tem um papel fundamental na formação e educação dos adultos de amanhã. Por vezes são eles a dar péssimos exemplos.
Elevado número de alunos por turma Diligenciar para que as turmas não ultrapassem os 24 alunos
Atribuição desequilibrada do horário por turma (havendo turmas ao longo dos ciclos com bons e outras com maus horários)
Alternância de horários de modo a não permitir que turmas tenham sempre bons horários em detrimento de outras sempre com maus horários
Percentagem elevada de notas negativas em algumas disciplinas
Avaliação da prestação dos professores e introdução de factores de correcção. Cada área disciplinar deve ter uma avaliação conjunta.
Demasiadas disciplinas Reformular a matéria curricular por parte do ME
Disciplinas sem utilidade na vida futura do aluno Trabalhar com o ME no sentido de erradicar essas disciplinas
Horários do turno da tarde Estabelecer estratégias de forma a evitar que os alunos da tarde sejam sempre prejudicados.
Pouco envolvimento do aluno-família e dos valores familiares na formação / crescimento do jovem
Implementação de trabalhos ou pequenos projectos que promovam este envolvimento em ambiente familiar (descrição da actividade profissional dos pais, figuração fim-de-semana em família em vários géneros narrativos, etc.)
Insucesso Escolar
Pais, Avós, Tias … com cursos superiores desempregados podiam dar apoio e assim estarem mais presentes nas actividades e dificuldades dos alunos e escola
Professores desmotivados pela falta de condições de trabalho
Diminuição das horas de trabalho dos docentes e assegurar os seus postos de trabalho
Elevada carga horária para os alunos
Rever o projecto educativo. Fazer inquéritos aos alunos no sentido de obter conhecimento dos seus interesses como alunos.
Suicídio nas camadas jovens
Os professores devem estar atentos aos comportamentos
Percentagem de insucesso elevada na disciplina de Inglês
Serem atribuídas horas de APA logo no inicio do ano lectivo
Horários dos professores com tempos para Apoios (APA). Estes apoios deverão ser só para alunos que
Matemática, LP e Inglês, são as disciplinas com maior insucesso
precisem de um acompanhamento permanente. Apontar para um apoio educativo diversificado na sala de aula. Estas disciplinas deverão ter uma gestão curricular adaptada às potencialidades dos alunos. Cuidar das práticas de avaliação de forma a valorizar os níveis de desempenho dos alunos.
Diversificar opções disciplinares no 9º Ano Criar a opção de Educação Artística
Formação Contínua de Professores
Apontar para a formação recíproca nos grupos disciplinares, com base na detecção das causas de insucesso em determinadas turmas e em conjunto se procurar soluções. Aumentar as taxas de sucesso para níveis superiores à média nacional
Elevado e crescente número de alunos subsidiados.
Adoptar políticas adequadas à população escolar no âmbito da Acção Social Escolar
Insucesso no 1º ciclo
Criação de turmas só com um ano de escolaridade, e com apenas um NEE. Apoio ao estudo apenas para alunos com dificuldades. Aumento da carga horária do apoio educativo.
Programas Educativos Individuais e Planos de Recuperação
Fazer a monitorização das medidas preconizadas nestes planos com a sua efectiva concretização nas disciplinas envolvidas. Constata-se, frequentemente, que a diferenciação pedagógica se limita a um conjunto de intenções que não passam disso mesmo.
As turmas de 1º ano são muito grandes.
Reduzir o nº de alunos e não colocar mais que 1 aluno com NEE em cada turma, principalmente de 1º ano.
O sucesso obrigatório de 1º ano.
Apostar no Apoio Educativo ao 1º ano, assim que sejam detectados alguns problemas (comportamentais, aprendizagem,…)
Há crianças com problemas diversos e que os pais ao fazer a sua matricula, omitem essas situações. Isto levanta várias questões no decurso do ano lectivo e o maior problema é que depois não há apoios.
Responsabilizar os pais quando estes omitem problemas das crianças.
Falta de apoios de técnicos especializados. Há muitas crianças para avaliar e há casos em que só no final do ano lectivo é possível equacionar os problemas e concluir relatórios. Os serviços de saúde não respondem às necessidades das famílias. Há alunos que ficam o ano inteiro sem apoios na escola e muitas famílias não podem pagar terapias a nível particular.
Reforço efectivo de parcerias para apoios (psicológico, terapia da fala,…).
A mudança de ciclos traz algum nervosismo às crianças.
Possibilidade de, anualmente, todas as turmas de 4º ano se deslocarem à escola sede ( durante o 3º período) a fim de conhecerem a escola e realizarem algumas actividades.
Insucesso escolar de alunos que foram abrangidos pelo antigo 319º e/ou que revelam dificuldades de aprendizagem, problemas de assiduidade, problemas comportamentais do foro emocional, familiar, etc.
Criação de turmas de Percurso Alternativo - Apoios Pedagógicos Acrescidos e Apoio Educativo
As turmas de 1º ano muito grandes. Reduzir o nº de alunos e não colocar mais que 1 aluno com NEE em cada turma com especial atenção ao 1º ano.
O sucesso “obrigatório” de 1º ano.
Apostar o Apoio Educativo ao 1º ano, assim que sejam detectados alguns problemas (comportamentais, aprendizagem,…).
Os professores do apoio educativo deveriam ser _____________________
sempre professores de 1º ciclo e não deveriam fazer substituições de outros professores. O tempo deste apoio deveria ser mais e se possível em contra horário.
Os professores da Educação Especial nunca deveriam fazer avaliações em horário definido para o apoio.
______________________
As turmas deveriam ser sempre (se possível) com um ano de escolaridade.
_________________________
Pouco apoio familiar com alguns pais muito ausentes e outros muito permissivos.
Formação para pais ou encarregados de educação.
O apoio ao estudo deveria ser 1 bloco apenas de 90 minutos e só para os alunos com mais dificuldades de aprendizagem
_______________________
Falta de motivação dos alunos ____________________
Componente individual dos docentes de Língua Portuguesa
Reconhecido o trabalho que, mais do que nunca, é exigido a estes docentes, nomeadamente, no que concerne à criação de novos materiais didácticos (Novo Programa de Português), à elaboração e correcção morosa dos testes de avaliação por competências específicas devia ser atribuído aos docentes um número de horas francamente superiores aos existentes neste momento (tenho fé na tutela….. Sim, sei que sou uma lírica…..)
Instabilidade nos apoios educativos
Criar uma bolsa de recursos humanos que dêem resposta a situações de instabilidade docente
Número elevado de alunos sugeridos para apoio educativo
Definir claramente, em conjunto com a Educação Especial, prioridades para seleccionar os alunos para o apoio educativo
Área de Intervenção: Relação Escola - Comunidade
Problemática Estratégias EE Estratégias Assistentes Operacionais Estratégias Docentes
1. Pouco envolvimento dos pais
Participar e convidar os EE assistir/visitar as actividades dos seus educandos; Promover mais acções para pais e educadores; Chamar os pais ao seu dever de educadores; Apresentação dos alunos numa festa final com trabalhos de dança, teatro, desenhos, partilhado com os E.E.;
A escola criar situações de maior envolvimento dos Encarregados de Educação no percurso escolar dos seus educandos; No início de cada ano escolar dar
Disponibilização de horário pós-laboral para reuniões entre pais /escola; Pai/Mãe professor – aula prática onde pai/mãe lidera, falando da sua experiência profissional; Maior apoio às famílias carenciadas; Sensibilizar mais os alunos com ajuda dos pais e professores para melhor comportamento e aproveitamento; Elementos da Ass. de Pais a acompanhar os alunos no refeitório e nas horas livres das AEC’s; Apostar em actividades, mesmo que extra-curriculares, que envolvam os Pais e EE na preparação/realização das mesmas; Reuniões de EE em horário pós-laboral; Reuniões com discurso mais concreto e direccionado em relação aos problemas ou qualidades da turma e de cada aluno, de forma a evitar o discurso vago em que os presentes não se sentem implicados; GAAF – Gabinete de Apoio Aluno e Família; Reuniões entre os EE e as direcções das escolas; Diversificar meios de contacto com os EE flexibilizando horários de atendimento; Sensibilizar os pais para a necessidade de estabelecerem um n.º mínimo de contactos com a escola; Dia da Família – os EE assistiriam a 1 bloco de aulas;
formação/preparação aos E.E. dos alunos do 5º Ano – “Escolinha de Pais” - sobre a nova etapa no percurso escolar que os seus educandos vão viver: - Regulamento interno; - Estatuto do aluno; - Organização da Escola;
2. Nº crescente de alunos subsidiados
Conhecer melhor a realidade social de cada aluno; Verificar e confirmar a autenticidade dos documentos apresentados para comprovar a carência; Verificar a autenticidade dos documentos entregues; Os alunos subsidiados têm de responder com bom comportamento e boas notas; Realizar uma avaliação mais fina das reais necessidades; Assistentes sociais entre as famílias e a Direcção Escolar; Reuniões dos pais com todos os professores da turma , delegado e subdelegado; Promover a troca de livros e de material escolar;
Sensibilizar empresas para esse problema que infelizmente todos estamos a sentir.
Instituir a distribuição de cabazes com bens alimentares às famílias com necessidades comprovadas.
3. Pais sem escolaridade
“Novas Oportunidades” nesta escola; Diligenciar para que cada escola tenha uma
Incentivar os pais a concorrerem às novas
obrigatória
Assistente Social; Para melhor acompanhamento dos seus educandos, os pais deveriam ser sensibilizados para o seu grau de educação; Reuniões ou sessões de esclarecimento específicas para este tema SEMPRE que NÃO Promova a discriminação entre EE relativa à escolaridade; Abertura da escola em regime nocturno; Estabelecer protocolo quem o Centro Novas Oportunidades (RVCC, EFA).
oportunidades
4. Alunos sinalizados pela protecção civil
Criar equipas com técnicos da escola e da CPCJ para acompanhar pais e alunos sinalizados; Maior relacionamento com as famílias; Maior vigilância a estas crianças; Formação para pais; Envolver a Escola Segura; Dando sempre as informação mais correcta; Ass. de Pais e GAAF; Acompanhamento por assistentes sociais;
Apoio psicológico para os pais.
Encaminhamento dos alunos para cursos que os motivem
5. Dificuldade de resposta autónoma do Agrupamento
Criação de uma nova escola; Adequar os horários de realização das actividades de modo a que mais educadores possam participar; Mais autonomia da escola para respostas mais rápidas; Envolver Associações e Clubes Desportivos; Fazer chegar a informação aos membros destas comunidades com mais intensidade nem que se tenha que chegar à TV; Formação Parental; Parceria com entidades para a possibilidade de voluntariado no desenvolvimento de algumas actividades.
Outras Problemáticas
Problemática/Estratégia EE Assistentes Operacionais Docentes
Dificuldade em contactar um professor que não seja D.T.
Promover o diálogo com os professores para identificar problemas e arranjar soluções em conjunto com os educadores
Difícil contacto com os D.T. por causa dos horários Criar um mail para perguntas, recados, … directo aos D.T.
Famílias carenciadas Continuar com o projecto de ajuda já iniciado.
Transportes
Tentar, com a Câmara do Seixal, um melhor cumprimento de horários por parte dos TST e Fertagus bem como o reforço em alguns horários específicos de modo a evitar que por vezes os alunos tenham que esperar muito tempo na paragem ou em alternativa irem a pé para outras paragens a montante.
Prestar atenção aos alunos subsidiados que têm senha da cantina e não vão almoçar. É dinheiro em vão.
Ter uma fiscalização mais correcta. Às vezes só os papéis não são suficientes. O dia-a-dia ensina-nos.
Desinteresse pela actividade desportiva Aulas de demonstração de vários desportos/actividades físicas
Identificação do Agrupamento Actividades de Natal, Carnaval, Dia do Agrupamento, Baile e Viagem de Finalistas…
Excesso de participação dos Encarregados de Educação no espaço da sala de aula de forma implícita e explícita
Envolver os pais no processo de ensino e de aprendizagem dos seus educandos, delimitando espaços e áreas de acção distintos!!! É ao professor que cabe liderar a sua aula de acordo com a sua cultura de sala de aula, as suas estratégias definidas segundo objectivos didácticos e pedagógicos bem definidos e não ao encarregado de educação! A amálgama de agentes e espaços é contraproducente e extremamente perigosa! Permitir que o encarregado de educação questione as estratégias de um professor via telefone, caderneta ou via presencial é descredibilizar o papel do DT e fragilizar, muitas vezes, a relação pedagógica entre alunos e professor. Urge refrear impulsos, certamente, bem intencionados e reposicionar os diversos intervenientes no processo ensino-aprendizagem!
Envolvimento dos Encarregados de Educação/Pais na vida escolar
Criação de semanas temáticas de modo a que os pais participem mais na vida escolar e se desloquem com mais frequência à escola.
Falta de responsabilização dos pais face aos comportamentos desajustados e de agressividade dos seus educandos
Criação de normas em que os pais terão que ser mais responsabilizados pelos actos dos seus educandos.
Área de Intervenção: Organização e Gestão
Problemática Estratégias EE Estratégias Assistentes Operacionais Estratégias Docentes
1. Insuficiente nº de Assistentes Técnicos
Permitir o trabalho de voluntariado (Associação de amigos da escola), na manutenção de espaços verdes (avós reformados), no carregamento de cartões, venda de senhas, informação ao público; Apostar nos funcionários que trabalham a tempo parcial; Solicitar ajuda da J.F. e C.M.S. para a contratação e colocação de mais Assistentes Técnicos e Operacionais; Diligenciar no sentido dos responsáveis visitarem as escolas com frequência; Desenvolver contactos com o Centro de Emprego para colocação de pessoas em situação de desemprego; Maior orçamento para ter mais professores e auxiliares; Incentivar a Ass. de Pais para o problema;
Animadores culturais que dinamizem os recreios
2. Insuficiente nº de Funcionários
Melhor distribuição dos funcionários
3. Precariedade do emprego
Reuniões entre a DREL e as Ass. de Pais
4. Fraca resposta à formação necessária
Procurar apoio junto de entidades privadas; Fazer mais formação; Pedir apoio para formação junto do IEFP.
Tentar que todos possam frequentar estas e não só é da responsabilidade do Agrupamento Formação/sensibilização , sobre modos de actuação perante situações de indisciplina. (pessoas colocadas pelo fundo de desemprego não estão minimamente vocacionadas para as problemáticas escolares)
5. Maior envolvimento do pessoal não
Sensibilizar mais os pais para ajudar na construção e actualização;
Formação a nível da indisciplina
Valorizar publicamente as suas boas práticas
docente
Formação; Responsabilização do pessoal não docente pelos incidentes gravosos verificados entre alunos; Envolver o pessoal não docente no processo ensino-aprendizagem em actividades como visitas de estudo.
6. Condições de trabalho do Pessoal Docente
Dar prémios de mérito e excelência aos bons professores; Criar salas de preparação de aulas; Valorizar as pessoas; Facilitar maior n.º de formações; Pedir renovação de contrato do pessoal, principalmente dos docentes competentes; A escola deve tentar contar mais com a família; Implementação dum quadro de mérito para Pessoal Docente.
Distribuição do número de turmas e número de alunos pelos vários professores de modo mais equilibrado; Aliviar os directores de turma no que diz respeito aos processos disciplinares com a designação de professores instrutores Reduzir o número de áreas diferentes a leccionar por cada docente, o que causa a dispersão dos seus esforços que poderiam ser melhor aproveitadas em prol de um menor número de áreas (curriculares ou não).
7. Inexistência de PEA
Projectos Educativos sempre actualizados; Comunicar com os alunos.
8. Inexistência de PCA
Criar um Projecto Curricular; Menos metas.
9. Inexistência de auto-avaliação
Fazer uma auto-avaliação; Questionar pais no fim de cada ciclo para identificar se as melhorias foram implementadas e notadas.
10. Tempo de espera para carregamento de cartão
Carregamento multibanco através de protocolo com entidade bancária; Possibilidade de o fazer através de casa; Password/Internet; Criar mais postos e ter mais funcionários; Aumentar o n.º de funcionários; Criar maior número de postos de carregamento; Facilitar às crianças a compra das senhas; Alargar o horário da Papelaria; A utilização de cartão para a aquisição de refeições deve ser extensiva às EB1/JI; Comprar senhas on-line; Possibilitar a aquisição com mais antecedência (Mês); Permitir o carregamento do cartão via Internet; Trabalho a efectuar por cada director de turma; Pagamento através do sistema porta moedas multibanco.
Colocação de um quiosque
Propor o apoio de um nutricionista; E também no 1º ciclo, na escola da Quinta dos
11. Qualidade da alimentação
Melhorar o espaço onde as refeições são servidas; Formação do pessoal da cozinha; Fiscalização na limpeza das instalações; Solicitar auditorias externas para avaliar a qualidade; Casas de banho limpas com mais frequência; Procurar outras empresas para alimentação com mais qualidade; Inspecção regular; Comida mais saudável no refeitório e no bar; Mais controle nas refeições das crianças; Mudar de empresa; Seria de primordial importância a possibilidade de em articulação com a Associação de Pais promover pontualmente a ida de alguns deles almoçar na escola de modo a aferir a qualidade das mesmas; Alargar a monitorização da qualidade da alimentação servida a todas as escolas do Agrupamento; Sensibilizar os alunos para os benefícios da alimentação servida na escola; Envio de menu mensal / semanalmente ao EE dos alunos que compram senha de refeição; Convidar os pais a ir um dia almoçar à escola; Presença frequente de um técnico de segurança alimentar; Caixa de sugestões de ementas.
Morgados, pois a qualidade da alimentação não é boa. Há comidas a serem feitas já em pouca quantidade por saberem que os alunos não a comem. Isto não pode acontecer. Convidar alguns pais ou avós a experimentar comer no Refeitório. Perceber quais os alunos que mais se queixam ou quando alguma mãe vem fazer queixa da «porcaria» servida; Levar a que os professores possam comer mais vezes neste espaço
12. Limpeza das instalações
Empresa especializada e credenciada; Limpeza obrigatória das instalações; Incutir nos alunos bons hábitos de higiene e limpeza nos locais por eles frequentados; Colocação de máquinas que lançam desinfectantes (spray) nos W.C.
O mesmo para as escolas do 1º ciclo. Só assim poderíamos ter a efectiva colaboração das auxiliares da acção educativa (embora o nome tenha mudado) nas várias actividades que realizamos.
Outras Problemáticas
Problemática/Estratégia EE Assistentes Operacionais Docentes Horários com muitas horas de intervalo entre as aulas
Estruturar melhor os horários.
Conhecer os problemas reais das escolas do 1º Ciclo
Visita às escolas de 1º Ciclo por parte dos órgãos de gestão.
Inexistência de refeição alternativa Pré-marcação de refeições.
ATL
Aumentar as condições de espaços e mais actividades; Criação de fundação sem fins lucrativos e de utilidade publica em que cada pai doa 0,5% do valor do IRS. Teria um executivo composto por pais, alunos, professores e outros inter-locutores chave.
Máquinas de vender senhas sempre avariadas por má utilização dos alunos
Colocar as máquinas em lugar mais facilmente controlado por funcionários.
Falta de condições nas casas de banho Fazer obras.
Muita fila no refeitório Tem de se organizar de uma maneira melhor.
Horário Escolar
Ter em conta alunos que são do turno da manhã. No ano seguinte mudar com os da tarde. Ter em atenção a disposição das disciplinas. Estes problemas podem provocar desinteresse e insucesso escolar.
Falta de segurança nas imediações da escola sede
Agilizar processos no sentido de obter maior presença da PSP – Escola Segura, bem como vigilância preferencial de outras forças de segurança.
Nomeação dos D.T. Nomear docentes que dialoguem com os alunos e transmitam/esclareçam os EE dos acontecimentos do ano lectivo.
Limpeza nos campos de jogos e pistas (areias e pedrinhas)
Solicitar à CMS ou Junta de Freguesia da Arrentela, a deslocação do “Carro Aspirador” durante os períodos não lectivos, para aspiração dos campos de jogos e pistas.
Plano de Prevenção e Emergência, em situação sísmica, devido ao perigo de queda do Poste de Alta Tensão
Dar continuidade às simulações de situações de emergência, em especial, a de ocorrência de sismo.
Indisciplina na fila do refeitório e no refeitório Reforçar a vigilância.
Ementa das cantinas escolares.
. Optar por ementas mais saudáveis e em quantidade suficiente.
Ausência de regras no refeitório Auxiliares insuficientes
. Elaboração de regras que terão de ser cumpridas escrupulosamente. Em caso de incumprimento o encarregado de educação será informado e à segunda falha deixará de almoçar na cantina. Colocação de mais ajudantes para vigiar se os alunos comem, o pouco que lhes é colocado no prato.
Assistentes operacionais em número insuficiente.
Solicitar a colocação de mais assistentes operacionais, e evitar o pessoal colocado a horas
que muda constantemente.
Poucas assistentes operacionais e constante mudança de pessoas colocadas a horas. Estes tornam-se pessoas estranhas com as quais não é possível criar elos de ligação. Este ano na Quinta dos Morgados tem sido para esquecer.
Colocar mais assistentes operacionais a tempo inteiro e tirar o pessoal colocado a horas.
Necessidade de uma maior autoridade dos assistentes operacionais.
Os assistentes operacionais deverão proceder ao registo escrito das incivilidades ou ocorrências disciplinares dos alunos e encaminhá-lo para o professor tutor que iniciará o procedimento disciplinar adequado.
Muito pessoal não docente a trabalhar na escola (poucas auxiliares mas muitas pessoas a trabalharem a horas).
Colocar mais assistentes operacionais a tempo inteiro e tirar o pessoal colocado a horas. Estes tornam-se pessoas “estranhas” com as quais os alunos não chegam a criar elos de ligação.
O refeitório, as ementas e a vigilância das refeições tem ser um problema para ser reflectido e alterado.
Envolver os professores e os Encarregados de Educação na elaboração das ementas e na vigilância dos almoços. Elaborar um conjunto de regras que possam ser aplicadas na falta de cumprimento das regras de refeitório podendo chegar à situação da proibição de certos alunos poderem beneficiar da refeição.
Sala de alunos demasiado vazia
Colocação de algum imobiliário e revestimento de uma das paredes com imagens (por ex. NY à noite)
Sala de Refeições Colocação de toalhas de mesa de cor clara, na parede imagens apelativas e aquisição de mais loiças e talheres a fim de diminuir o tempo de espera
Muito pessoal não docente a trabalhar na escola (poucas auxiliares mas muitas pessoas a trabalharem a horas).
Colocar mais assistentes operacionais a tempo inteiro e tirar o pessoal colocado a horas. Estes tornam-se pessoas estranhas com as quais os alunos não chegam a criar elos de ligação.
O refeitório, as ementas e a vigilância das refeições deve ser uma situação para ser muito reflectida.
Envolver os Encarregados de Educação na elaboração das ementas e na vigilância dos almoços. Elaborar um conjunto de regras que possam ser aplicadas na falta de cumprimento das regras de refeitório podendo chegar à situação da proibição.
Falta de tempo e de disponibilidade para trabalho conjunto dos grupos disciplinares restritos (2º e 3º Ciclos).
Atribuição de um bloco/ tempo lectivo comum aos diferentes grupos disciplinares para planificação do trabalho, organização das actividades lectivas, das actividades no âmbito do Plano Anual de Actividades, entre outras. Caso esta opção seja inviável, atribuição de um
bloco/tempo lectivo que, embora não seja comum, os professores possam combinar quando vão reunir e fazê-lo rotativamente de modo a abranger qualquer dia da semana, e não prejudicar sistematicamente os mesmos. Ao responsável científico caberia a tarefa de combinar/ agendar com os restantes professores as reuniões de trabalho e, se necessário for, de apresentar, no final do ano lectivo, um relatório síntese do trabalho desenvolvido no âmbito do grupo disciplinar.
Professores com horário do turno da manhã com reuniões de Departamento, sistematicamente ao final do dia.
Tentar atribuir os blocos de reuniões de grupo e de Departamento, junto à hora de almoço de modo a não prejudicar sempre os que entram às 8.15 no dia seguinte.
De acordo com estes resultados a equipa elaborou e entregou à Presidente do Conselho Pedagógico, uma primeira proposta de Projecto Educativo de
Agrupamento para o quadriénio 2010-2014 (a completar em pontos específicos pelas equipas responsáveis), (anexo 4), uma vez que o vigente se encontra
ultrapassado. Esta proposta encontra-se no dossiê do Observatório.
Os resultados que se seguem referem-se ao tratamento dos dados constantes dos questionários lançados aos alunos e fornecerão certamente elementos a
ter em conta na elaboração dos novos documentos reguladores do Agrupamento.
I. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
2ºciclo 3ºciclo Total
1. Construção de um pavilhão 55% 58% 57%
1º
2. Aumento nº de salas de aula 14% 19% 17%
2º
3. Manutenção/melhoramento espaços interiores e exteriores 11% 2% 6% 4º
4. Substituição de equipamento sala de aula 8% 4% 6%
5º
5. Retirada do poste de alta tensão 4% 3% 3%
6º
6. Climatização das salas de aula 8% 14% 11%
3º
3.3. As aulas de Estudo Acompanhado ajudam a aprender a estudar, a realizar os trabalhos propostos, a relacionar conceitos, a seleccionar e organizar informação, mas
deviam ser mais motivantes
IV. RELAÇÃO COM A COMUNIDADE
Considero importante que os meus pais :
4.1.Colaborem em projectos ou actividades na escola
SUGESTÕES:
Mais privacidade nos balneários
Mais equipamento para a Educação Física
Água quente nos balneários
Mais chafarizes
Melhoramento do equipamento da biblioteca
Melhoramento dos espaços exteriores
Outras actividades sugeridas: Dança (maioria); voleibol e basquetebol / inter-turmas no 2º ciclo
Higiene nas casas de banho
Em relação ao bufete: os produtos não são em quantidade suficiente
Em relação ao refeitório: Impedimento de repetir o prato / alguns mencionaram a qualidade
No 3º ciclo mencionaram a “falta de educação” das funcionárias (portaria e do bar)
Certas do dever cumprido, estamos em crer que os elementos que aqui disponibilizamos darão certamente um contributo à construção dos novos
documentos Reguladores do Agrupamento.
Pinhal de Frades, 14 de Julho de 2010
A Equipa do Observatório
Ema Gonçalves
Fátima Régio
Filomena Santos
Teresa Gouveia
59
Anexo 1
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PINHAL DE FRADES
ESTUDO COMPARATIVO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO
INTERNA/EXTERNA 2008/2009
Ano Lectivo 2009/2010
4º Ano: Avaliação Externa
Língua Portuguesa Matemática
60
ESCOLAS (+ de 100
alunos)POS NEG
1ºPinhal de Frades
91,4 8,6
2ºAntónio Augusto
Louro 88,1 11,9
3ºPedro Eanes
Lobato 81,1 18,9
4ºTerras de Laurus
80,5 19,5
5ºNun'Alvares
77,5 22,5
6ºPaulo da Gama
74,1 25,9
ESCOLAS (+ de
100 alunos)POS NEG
1ºAntónio Augusto
Louro 91,2 8,8
2ºPinhal de Frades
87,9 12,1
3ºTerras de Laurus
86,5 13,5
4ºPedro Eanes
Lobato 82,5 17,5
5ºPaulo da Gama
80,9 19,1
6ºNun'Alvares
74,2 25,8
Língua Portuguesa Matemática
Meta de Agrupamento: 91%
4º Ano: RANKING DA UNIDADE DE AFERIÇÃO
6º Ano: Avaliação Externa
Língua Portuguesa Matemática
61
6º Ano : Avaliação Interna/Externa
Língua PortuguesaMatemática
Meta de Agrupamento proposta para 08/09: 78%Meta de Agrupamento proposta para 08/09: 87%
6º Ano: RANKING DA UNIDADE DE AFERIÇÃO
Língua Portuguesa Matemática
ESCOLAS (+ de 100 alunos) POS NEG
1 Pinhal de Frades 79,6 20,4
2 António Augusto Louro 77,5 22,5
3 Paulo da Gama 68,0 32,0
4 Pedro Eanes Lobato 63,5 36,5
5 Terras de Laurus 56,4 43,6
6 Nun'Alvares 55,7 44,3
ESCOLAS (+ de 100 alunos) POS NEG
1 Pinhal de Frades 91,7 8,3
2António Augusto Louro 91,6 8,4
3Pedro Eanes Lobato 86,9 13,1
4 Paulo da Gama 84,8 15,2
5 Terras de Laurus 83,7 16,3
6 Nun'Alvares 74,9 25,1
62
9º Ano: Avaliação Interna/Externa
Língua Portuguesa Matemática
94%
6%
75%
25%
Sucesso Insucesso
interna externa
67%
33%
65%
35%
Sucesso Insucesso
interna externa
Meta de Agrupamento proposta para 08/09: 64%Meta de Agrupamento proposta para 08/09: 82%
9º Ano: RANKING DO CONCELHO DO SEIXAL
2006/2007 2007/2008ESCOLAS MÉDIA
1º EB 2,3 PAULO DA GAMA 2,93
2º EB 2,3 VALE MILHAÇOS 2,91
3º COLÉGIO GUADALUPE 2,84
4º EB 2,3 JOÃO DE BARROS 2,76
5º EB 2,3 MOINHO MARÉ 2,74
6º EB 2,3 CRUZ DE PAU 2,68
7º EB 2,3 PINHAL DE FRADES 2,62
8º EB 2,3 DE CORROIOS 2,61
9º ES. 3ºCICLO MANUEL CARGALEIRO 2,57
10º EB 2,3 Dr JOSÉ AFONSO 2,49
11º EB 2,3 ALFREDO DOS REIS SILVEIRA 2,43
12º EB 2,3 ANTÓNIO AUGUSTO LOURO 2,42
13º EB 2,3 PEDRO EANES LOBATO 2,20
ESCOLAS MÉDIA
1º EB 2,3 VALE MILHAÇOS 3,53
2º COLÉGIO GUADALUPE 3,36
3º EB 2,3 ANTÓNIO AUGUSTO LOURO 3,31
4º EB 2,3 JOÃO DE BARROS 3,15
5º EB 2,3 CRUZ DE PAU 3,10
6º EB 2,3 PAULO DA GAMA 3,09
7º EB 2,3 PEDRO EANES LOBATO 3,05
8º ES. 3ºCICLO MANUEL CARGALEIRO 3,00
9º EB 2,3 PINHAL DE FRADES 2,91
10º ES. 3ºCICLO DE AMORA 2,86
11º EB 2,3 ALFREDO DOS REIS SILVEIRA 2,74
12º EB 2,3 Dr JOSÉ AFONSO 2,72
13º EB 2,3 DE CORROIOS 2,62
2008/2009 EB 2,3 PINHAL DE FRADES 2,89
63
Conclusões:
4º ANO
O índice de sucesso obtido na avaliação externa quer em Matemática, quer emLíngua Portuguesa é próximo um do outro e acima da meta estabelecida peloAgrupamento.
6º ANO
O índice de sucesso obtido na avaliação externa é coincidente com a metaestabelecida em Agrupamento;
A EB 1/JI de Pinhal de Frades apresenta a melhor qualidade de sucesso.
9º ANO
Na disciplina de Língua Portuguesa, o índice de sucesso alcançado na avaliaçãoexterna é muito inferior ao da avaliação interna, bem como ao estabelecidopara meta de Agrupamento .
Na disciplina de Matemática, os resultados obtidos quer na avaliação interna,quer externa, além de serem próximos, encontram-se de acordo com oestabelecido em meta de Agrupamento.
64
Fontes
Pautas da Unidade de Aferição;
Dados fornecidos pela Coordenadora do Departamento de Matemática eCiências Experimentais;
Dados fornecidos pela Responsável Científica de Língua Portuguesa de 2ºCiclo e pela Professora de Língua Portuguesa de 3º Ciclo, Elsa Mouzinho;
Jornal “Público”, Outubro de 2007 e Outubro de 2008.
65
Anexo 2
1ºCICLO
ANO LECTIVO:08/09
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS PLANOS RECUPERAÇÃO/ACOMPANHAMENTO
Público-alvo
Recursos mobilizados
Recursos
Humanos
Recursos materiais
Turma
Pro
fessor
titu
lar
Pro
fessor
de A
poio
Alu
no
Encarr
egado d
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me
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res
Outr
os m
ate
ria
is (
*)
Pedagogia
difere
ncia
da e
m s
ala
de
aula
Apoio
Pedagógic
o A
cre
scid
o
Activid
ades e
m E
stu
do
Acom
panhado
Curs
o in
tensiv
o p
ara
alu
nos
estr
angeiros
Activid
ades d
e c
om
ple
mento
curr
icula
r
Tra
balh
os s
uple
me
nta
res
Adapta
ções p
rogra
má
ticas
Atitu
des q
ue p
rom
ovam
o S
aber
Ser/
Esta
r/A
pre
nder
Encam
inham
ento
para
Tu
toria
(art
icula
ção c
om
outr
os t
écnic
os)
Outr
as m
odalid
ades (
*)
Resu
latd
o
Alc
an
çad
o
Pro
gre
ssão
Rete
nç
ão
Pin
ha
l
de
Fra
de
s 2º ANO 14 12 14 14 14 14 4 10 9 10 9 2 14 13 1
3º ANO 14 14 14 13 14 14 4 4 14 14 4 0 14 11 3
4º ANO 11 6 11 11 11 11 3 8 10 11 11 0 11 11 0
TOTAL ESCOLA 39 32 39 38 39 39 11 22 33 35 24 2 39 35 4
Fe
rnã
o
Fe
rro
2º ANO 9 5 9 9 1 9 9 7 9 9 7 2 6 0 9 5 4
3º ANO 7 7 7 7 7 5 5 3 5 6 4 1 6 6 1
4º ANO 5 5 5 5 5 1 5 1 5 5 4 1 5 4 1
TOTAL ESCOLA
ESCOLA
21 17 21 21 1 21 15 17 13 19 18 2 14 2 20 15 6
Qu
inta
do
s
Mo
rga
do
s 2º ANO 11 10 11 10 5 11 11 5 5 9 11 7 10 2 11 9 2
3º ANO 15 15 15 15 2 15 15 12 11 9 7 1 14 5 13 15 0
4º ANO 22 20 22 22 5 21 22 12 21 21 8 22 21 16 6
TOTAL ESCOLA
ESCOLA
48 45 48 48 12 47 48 29 5 41 41 22 1 46 7 45 40 48
(*) Outros(as):
66
AVALIAÇÃO DOS PLANOS DE RECUPERAÇÃO/ACOMPANHAMENTO
Com plano de acompanhamento
TOTAL PROGRESSÃO RETENÇÃO
39 35 4
67
AVALIAÇÃO DOS PLANOS DE RECUPERAÇÃO/ACOMPANHAMENTO
Com plano de acompanhamento
TOTAL PROGRESSÃO RETENÇÃO
48 40 8
68
AVALIAÇÃO DOS PLANOS DE RECUPERAÇÃO/ACOMPANHAMENTO
Com plano de acompanhamento
TOTAL PROGRESSÃO RETENÇÃO 21 15 6
69
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS PLANOS RECUPERAÇÃO/ACOMPANHAMENTO ESCOLA SEDE
Público-alvo
Recursos mobilizados
Modalidades adoptadas Recursos
Humanos
Recursos materiais
Turma
Pro
fessor
titu
lar
Pro
fessor
de A
poio
Alu
no
Encarr
egado d
e E
ducação
Outr
os in
terv
enie
nte
s (
*)
Fic
has S
ala
de E
stu
do/M
oodle
Fic
has form
ativas
Tra
balh
os S
uple
me
nta
res
Outr
os m
ate
ria
is (
*)
Pedagogia
difere
ncia
da e
m s
ala
de
aula
Sala
de E
stu
do/M
oodle
Apoio
Pedagógic
o A
cre
scid
o
Activid
ades e
m E
stu
do
Acom
panhado
Curs
o in
tensiv
o p
ara
alu
nos
estr
angeiros
Activid
ades d
e c
om
ple
mento
curr
icula
r
Tra
balh
os s
uple
me
nta
res
Adapta
ções p
rogra
má
ticas
Atitu
des q
ue p
rom
ovam
o S
aber
Ser/
Esta
r/A
pre
nder
Encam
inham
ento
para
Tu
toria
(art
icula
ção c
om
outr
os t
écnic
os)
Outr
as m
odalid
ades (
*)
Resu
latd
o
Alc
an
çad
o
Pro
gre
ssão
Rete
nç
ão
5ºA 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
5ºB 2 2 2 2 1 2 2 2 2 2 2
5ºC 6 3 6 6 1 6 6 6 3 6 6
5ºD 8 6 8 8 8 8 8 6 8 8 8
5ºE 12 8 12 12 4 4 6 11 11 8 4
5ºF 2 5 6 6 6 1 5 6 4 2 3 3
5ºG 7 6 7 7 2 5 6 1
TOTAL 5º 40 33 44 36 11 21 13 3 19 21 30 36 3 28 2 36 8
6ºA 3 1 3 3 3 3 3 3 1 3 3 3
6ºB 9 7 9 9 9 9 7 9 9 9
6ºC 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 2 3 3 3 1
6ºD 4 3 4 4 4 3 4 1 1 2 2
6ºE 9 2 9 9 4 2 9 4 2 4 2 5 9 8 1
6ºF 8 8 8 8 8 8 2 4 8 8 8 2 4 6 2
6ºG 11 11 11 11 11 11 11 11 9 2
6ºH 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 10 2
TOTAL 6º 60 37 60 60 40 35 38 25 15 51 48 55 6 25 4 9 50 10
(*) Outros(as):
70
Observatório 2009/2010 Página 1
ANÁLISE DOS RESULTADOS DA APLICAÇÃO DOS PLANOS DE
RECUPERAÇÃO/ACOMPANHAMENTO
Com plano de acompanhamento
PROGRESSÃO82%
RETENÇÃO18%
5ºANO
PROGRESSÃO; 7
RETENÇÃO; 1
TOTAL PROGRESSÃO RETENÇÃO
44 36 8
73
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS PLANOS RECUPERAÇÃO/ACOMPANHAMENTO
Público-alvo
Recursos mobilizados
Modalidades adoptadas Recursos
Humanos
Recursos materiais
Turma
Pro
fessor
titu
lar
Pro
fessor
de A
poio
Alu
no
Encarr
egado d
e E
ducação
Outr
os in
terv
enie
nte
s (
*)
Fic
has S
ala
de E
stu
do/M
oodle
Fic
has form
ativas
Tra
balh
os S
uple
me
nta
res
Outr
os m
ate
ria
is (
*)
Pedagogia
difere
ncia
da e
m s
ala
de
aula
Sala
de E
stu
do/M
oodle
Apoio
Pedagógic
o A
cre
scid
o
Activid
ades e
m E
stu
do
Acom
panhado
Curs
o in
tensiv
o p
ara
alu
nos
estr
angeiros
Activid
ades d
e c
om
ple
mento
curr
icula
r
Tra
balh
os s
uple
me
nta
res
Adapta
ções p
rogra
má
ticas
Atitu
des q
ue p
rom
ovam
o S
aber
Ser/
Esta
r/A
pre
nder
Encam
inham
ento
para
Tu
toria
(art
icula
ção c
om
outr
os t
écnic
os)
Outr
as m
odalid
ades (
*)
Resu
latd
o
Alc
an
çad
o
Pro
gre
ssão
Rete
nç
ão
7ºA 5 4 5 5 5 5 5 4 3 4 1
7ºB 11 1 11 11 11 11 11 8 10 3 8 3
7ºC 11 5 11 11 6 7 11 5 11 3 10 1
7ºD 7 7 7 7 7 7 7 6 1
7ºE 17 17 17 17 17 17 7 17 3 17 7 15 2
7ºF
7ºG 11 4 11 11 11 11 11 11 7 4
7ºH 13 2 13 13 7 13 2 13 10 7 6 7
7ºI 8 6 8 8 1 6 1 6 2 7 2 5
TOTAL 83 23 83 83 14 58 70 1 40 39 51 3 13 59 20 58 24
8ºA 10 1 10 10 10 10 10 1 10 9 1
8ºB 14 9 14 14 14 14 14 14 8 2 14 2 10 4
8ºC 6 6 6 6 6 1 6
8ºD 9 9 9 9 9 4 9 9 4 9 8 1
8ºE 13 3 13 13 13 13 13 3 13 13 3 8 5
8ºF 13 11 13 13 13 13 13 11 13 9 4
8ºG 10 4 10 10 10 10 10 10 4 10 7 3
8ºH 12 6 12 12 10 10 6 12 1 12 9 3
TOTAL 87 34 87 81 85 85 4 24 85 3 44 3 4 72 5 66 21
9ºA 5 5 5 5
9ºB 10 4 10 10 10 10 10 10 4 10 1 10 10 6 4
9ºC 8 8 8 8 8 8 7 8 1 7 2 8
9ºD 8 4 8 8 8 8 8 8 4 8 1 8 8 1 4 4
9ºE 11 11 11 11 11 11 4 11 1 11 10 1
9ºF 8 8 8
TOTAL 9º 50 8 50 42 37 37 18 37 19 37 3 18 1 36 3 47 9
74
TOTAL
3º CICLO
220 65 220 206 14 180 192 23 24 162 60 152
6
35
1
167 28 171 54
(*) Outros(as):
AVALIAÇÃO DOS PLANOS DE RECUPERAÇÃO/ACOMPANHAMENTO
Com plano de acompanhamento
TOTAL PROGRESSÃO RETENÇÃO
78
Anexo 3
Análise dos Relatórios de Avaliação dos Planos/Pauta
3º Período
2º CICLO 5º ANO
Tur
ma Nome
Pla
no
A
com
pan
ham
en
to
Pla
no
de
recu
per
ação
Avaliação
planos/2ºP
Avaliação
planos/3ºP Resultado final
PAUT
A NS S
P ST NS
S
P ST
Progress
ão
Retenç
ão
5ºA
Débora X 1 3 1 5 X Confere
Fábio
X 3 2 3 3 X
Confere
–
Transito
u Artº54
Juliana X 1 3 5 X Confere
5ºB Diogo C X 3 2 2 3 X Confere
Carlos N X 3 2 6 X Confere
5ºC
Catarina X 1 2 4 X Confere
Maiara
X 2 1 3 X
Confere
–
Transito
u Artº54
Rafael X 3 2 2 X Confere
Telma X 1 2 1 2 X Confere
Karla X 1 10 10 1 X Confere
Sara X 1 7 2 4 X Confere
5ºD
Alexand
re X 1 2 3 3 1 X
Confere
André X 2 1 4 X Confere
Andreia X 1 2 3 X Confere
79
Bárbara X 4 1 5 X Confere
Joana X 4 1 4 1 X Confere
Liliane X 1 2 1 X Confere
Raquel X 4 1 5 1 X Confere
Edgar X 3 4 1 X Confere
5ºE
Bárbara
R X 1 2 3 X
Confere
Carlos O X 5 8 1 1 X
ALP : Menção NS, sem existência de plano
Gonçalo
S X 3 1 1 5 X
Nível 2 a EVT, embora na avaliação do plano, registe SP Menção NS, sem existência de plano a FC e EA
Guilher
me X 7 1 8 1 X
Menção NS, sem existência de plano a ALP Nível 2 a EM, embora na avaliação do plano, registe SP
Jessica C X 3 1 1 2 3 X Confere
Jorge S X 7 1 8 1 X Confere
Moniqu X 4 1 2 3 1 X Confere
80
e
Ricardo X 4 1 3 2 X Confere
Vanessa
G X 2 2 2 2 X
Confere
Vanessa
C X 2 1 2 1 X
Confere
Armand
o X 12 11 1 X
ALP : Menção NS, sem existência de plano
Pedro P X 7 2 7 2 X
Nível 3 a EVT, embora na avaliação do plano, registe NS
5ºF
Irina R X 9 6 3 X
EA : Menção NS, sem existência de plano Nível 2 a LP, embora na avaliação do plano, registe SP
Jéssica S X 3 3 1 5 1 X Confere
Rute R X 3 1 X Confere
Sílvia O X 1 4 1 X Confere
Thiago X 3 2 2 2 X Confere
Marlene X 6 1 8 X
ALP : Menção NS, sem existênci
a de plano
81
5ºG
Ana M X 3 1 2 X Confere
Armand
o X 4 2 2 4 X
Confere
Bruno R. X 3 2 2 2 X Confere
Paulo C X 8 2 7 3 X Confere
Rasilton X 1 3 1 1 3 1 X Confere
Gonçalo
C X 4 5 1 8 X
Nível 2 a HGP, embora na avaliação do plano, registe SP
Susana
V X 7 2 7 1 X
EA : Menção NS, sem existência de plano
6ºANO
Tur
ma Nome
Pla
no
A
com
pan
ham
e
nto
P
lan
o d
e re
cup
eraç
ão Avaliação
planos/2ºP
Avaliação
planos/3ºP Resultado final
PAUT
A NS S
P ST NS
S
P ST
Progress
ão
Retenç
ão
6ºA
Beatriz X 3 3 6 X Confere
Francisc
o X 4 3 1 6 X
Confere
Valter X 3 3 X Confere
6ºB
Alexand
re L
X 4 2 2 3 1 X
Matlab: Menção NS, sem existência de plano
Andreia X 2 3 3 2 X Confere
Bárbara X 4 3 1 X Confere
82
Bruna
X 4 2 2 5 X
Matlab: Menção NS, sem existência de plano
Daniel X 3 3 2 2 2 X Confere
Filipa F X 2 5 1 6 X Confere
Gonçalo X 6 2 2 2 4 X Confere
Vanders
on
X 6 1 2 3 2 X
FC: Menção NS, sem existência de plano
Filipa L X 4 1 5 1 X Confere
6ºC
Ernesto
X 2 1 3 3 X
EA Menção NS, sem existência de plano
Luis
Santos
X 3 2 1 1 5 X
FC eEA: Menção NS, sem existência de plano
Tiago E
X 4 2 5 2 X
FC eEA: Menção NS, sem existência de plano
Luis
Soeiro X 5 1 2 3 5 2 X
Confere
6ºD
Aldair
X 5 1 7 1 X
Matlab,FC eEA: Menção NS, sem existência de plano
Cláudio X 2 1 6 1 X Matlab,FC eEA:
83
Menção NS, sem existência de plano
Filipe P
X 2 1 2 1 X
Matlab: Menção NS, sem existência de plano
Renato
X 2 2 2 1 1 X
Matlab,FC eEA: Menção NS, sem existência de plano
6ºE
Andréa X 2 3 1 1 3 X Confere
Catarina
T X 4 2 1 3 2 X
Confere
Cátia R X 3 3 3 3 X Confere
Fábio R X 2 2 2 1 1 X Confere
João G X 3 5 3 7 X Confere
Miguel R X 1 2 2 2 X Confere
Pedro F X 3 1 2 X Confere
Raquel C X 2 5 2 5 X Confere
André A
X 8 1 11 X
Matlab: Menção NS, sem existência de plano
6ºF
Adriana
X 4 5 X
Matlab: Menção S, embora no plano se registe NS
84
Ana
Catarin.
X 3 3 3 4 X
EA: Menção NS, sem existência de plano
André C X 3 2 1 4 X Confere
Fábio V X 5 2 2 5 X Confere
Inês B X 2 1 1 2 X Confere
Jessica O X 5 1 6 1 X Confere
Lauro X 1 2 2 1 1 X Confere
Pedro B X 5 3 4 5 X Confere
6ºG
Alexand
ra
X 2 1 3 X
Matlab: Menção NS, sem existência de plano e nível 2 a Mat, embora na avaliação dp plano, se registe SP
António X 2 1 4 1 X Confere
Carolina
B X 1 3 2 2 1 X
Nível 2 a Mat sem avaliação do plano
Deolind
a X 2 1 3 4 X
Confere
Marco X 2 2 1 4 X Confere
Rivan
X 2 2 1 2 5 X
Nivel 2 a EM sem avaliação do plano
Weric X 3 1 1 2 1 X Confere
85
Nuno X 1 4 1 2 3 2 X Confere
Henriqu
e C X 9 13 X
Confere
Sandra
X 1 2 1 4 X
Matlab: Menção NS, sem existência de plano
Wilson X 9 13 X Confere
6ºH
Beatriz X 3 1 2 2 X Confere
Bruno F X 1 4 1 5 X Confere
Daniela
P
X 3 3 3 2 1 X
Confere
Gonçalo
G
X 3 4 2 6 3 X
Nível 2 a LP , embora na avaliação do pla se registe SP
Manuela X 3 4 4 4 X Confere
Pedro A X 6 3 3 2 4 X Confere
Rúben N X 6 2 7 1 X Confere
Jéssica L X 5 1 6 X Confere
Guilher
me
X 1 6 3 3 X
Nivel 2 aING sem avaliação do plano
Bruno F X 3 6 2 2 4 5 X Confere
Ivan X 2 1 2 2 X Confere
Milton X 4 3 2 2 3 X Confere
3º CICLO
86
7º ANO
Turm
a Nome
Pla
no
Aco
mp
anh
ame
nto
P
lan
o d
e re
cup
eraç
ão Avaliação
planos/2ºP
Avaliação
planos/3ºP Resultado final
PAUT
A NS S
P ST NS
S
P ST
Progress
ão
Retenç
ão
7ºA
Andreia
E X 6 1 4 2 1 X
Confere
Bruno O X 7 8 2 1 X Confere
Bruno S X 3 2 3 3 X Confere
Diogo
M
X 3 4 2 6 1 X
Menção NS a FC, embora na avaliação do plano, registe SP
Rodrigo
F x 3 5 2 6 X
Confere
7ºB
Alexand
ra X 2 2 3 1 X
Confere
Bruno A
X 4 1 1 4 1 X
Menção NS, sem existência de plano a FC e EA
Daniela
C X 3 4 1 2 4 2 X
Confere
Iara X 1 5 2 3 1 X Confere
Jéssica
V X 8 7 1 1 X
Confere
Jéssica F X 6 2 5 2 1 X Confere
Jorge X 1 2 1 1 2 X Confere
Luis
Conceiç
ão
X 1 4 1 2 2 2 X
Confere
87
Michel X 3 5 2 4 2 X Confere
Solange
X 5 1 3 3 1 X
Confere
–
Transito
u Artº54
Mónica x 6 6 1 X Confere
7ºC
Ana A X 2 2 4 X Confere
Bruno P
X 4 1 2 3 X
Menção NS, sem existência de plano EA
Bruno L X 3 4 3 6 X Confere
Daniel S X 4 6 2 6 4 X Confere
Débora
G X 2 4 1 3 3 X
Confere
Denise
R x 5 3 2 X
Confere
Marco F X 2 4 1 4 1 X Confere
Pedro G X 5 2 6 3 X Confere
Rinal L X 1 3 2 2 X Confere
Tânia M X 3 1 3 1 X Confere
Rute J X 3 6 2 6 1 X Confere
7ºD
Ana C X 5 4 4 4 X Confere
Inês C X 4 1 1 3 1 X Confere
Maura
M X 3 2 1 X
Confere
Miguel
L X 1 3 1 3 1 X
Menção NS, sem existência de plano EA
Tiago C X 1 2 4 X Confere
88
Pedro C
X 4 3 7 X
Nível 2 a CN E FQ, embora na avaliação do plano, registe SP
Walquir
ia P x 1 3 3 4 3 x
Confere
7ºE
Carina S X 3 2 2 2 1 X Confere
Carlos P X 5 1 2 4 X Confere
Jaime F X 3 4 2 3 2 X Confere
Pedro T X 2 2 2 1 1 X Confere
Rute L X 4 3 1 3 6 X Confere
Sandro
R X 3 1 4 X
Confere
Sara C
X 3 2 5 1 X
Menção ST a EA,embora na avaliação do plano, registe NS
Sofia M X 3 2 2 3 1 X Confere
Tiago T
X 6 5 1 X
ALP e EA : Menção NS, sem existência de plano
Viviana
V X 4 3 1 X
Confere
Jonatha
n S
X 3 2 3 2 X
Nível 2 a CN E FQ, embora na avaliação do plano, registe
89
SP
Jéssica
B X 2 2 1 2 2 1 X
Confere
Andresa
L X 2 6 2 5 3 X
Confere
Daniela
F X 3 1 2 2 2 X
Confere
Fernand
o M X 1 5 1 1 2 4 X
Confere
Ricardo
F X 3 5 2 5 1 X
Confere
Tiago O X 2 3 3 2 X Confere
7ºF
Carlos S X 6 4 2 6 2 X Confere
Débora
P X 3 1 4 4 X
Confere
Diogo O
X 9 1 8 2 X
Nível 2 a LP, embora na avaliação do plano, registe SP
Renato
P X 3 2 2 4 X
Confere
Ricardo
P
X 5 1 3 3 X
Nível 3 HIST, embora na avaliação do plano, registe NS
Sara M X 13 1 1 3 11 X Confere
Gerson
B x 2 3 1 4 X
Confere
7ºG Cátia M X 2 4 1 4 1 X Confere
90
Claúdio X 3 1 4 2 X Confere
Gonçalo
A
X 4 2 5 4 X
ALP : Menção NS, sem existência de plano
Jéssica X 6 5 3 X Confere
Joana X 7 1 4 4 X Confere
Cátia B X 1 5 1 6 1 X Confere
Tânia R X 4 2 2 6 1 X Confere
Ana N X 4 3 1 1 4 1 X Confere
Daniel S X 3 2 2 2 5 1 X Confere
Helena X 5 5 X Confere
Miguel x 7 2 2 8 X Confere
7ºH
Daniel B X 3 1 2 4 1 X Confere
Marta G X 4 2 4 3 X Confere
Miguel
S
X 7 9 1 X
ALP e FC : Menção NS, sem existência de plano
Ricardo
M
X 4 3 1 X
Nível 2 a LP,ING , sem existência de plano/ Nível 2 a FR, embora na avaliação do plano, registe SP
Rita S X 5 8 X
Nível 3 a LP, embora
91
na avaliação do plano, registe NS
Tânia C X 5 1 7 1 X Confere
Tiago R X 2 1 2 5 X Confere
Inês H X 6 1 6 1 1 X Confere
Edgar M X 2 2 2 1 2 4 X Confere
Rui C
X 8 9 X
ALP : Menção NS, sem existência de plano
André F
X 5 2 2 4 7 x
Confere
–
Transito
u Artº54
Mafalda
C X 3 1 2 1 2 x
Confere
Sara L
X 2 4 2 3 3 3 X
Nível 3 a FR, embora na avaliação do plano, registe NS
7ºI
Emanue
l J X 3 5 4 4 X
Confere
Helder
M X 3 3 X
Confere
João R X 7 2 9 X Confere
Marco P X 2 1 3 X Confere
Mariana
S X 9 1 10 1 X
Confere
João F X 9 Anulou matrícula
92
João S
X 10 8 3 X
Nível 3 a ING, embora na avaliação do plano, registe NS
Ruben T X 10 Anulou matrícula
8º ANO
Turm
a Nome
Pla
no
Aco
mp
anh
ame
nto
P
lan
o d
e re
cup
eraç
ão Avaliação
planos/2ºP
Avaliação
planos/3ºP Resultado final
PAUT
A NS S
P ST NS
S
P ST
Progress
ão
Retenç
ão
8ºA
Alexandra P
X 2 1 1 2 X
Não foi feita
avaliação a Mat
e foi atribuído nível 2
Ana F X 1 3 1 3 X Confere
Carlos R X 4 1 2 3 X Confere
Catarina
M X 1 2 1 2 X
Confere
David C X 2 3 1 4 X Confere
Filipe E X 2 2 2 1 1 X Confere
Joana N X 1 1 1 1 2 X Confere
José S X 7 1 5 3 X Confere
Miguel
N X 4 4 X
Confere
Rute L X 4 2 2 4 X Confere
93
8ºB
Alexand
re X 4 3 2 5 2 X
Confere
–
Transito
u Artº54
Ana S X 2 1 1 1 3 X Confere
Laurenti
u X 6 2 6 2 1 X
Confere
Catarina
P X 3 1 2 2 X
Confere
Elizabet
e G X 2 1 2 1 X
Confere
Joana M X 1 2 1 3 X Confere
Joel E X 2 2 2 2 X Confere
Luis M X 5 1 1 4 3 X Confere
Nicolae
L X 2 3 1 2 4 X
Confere
Nuno M X 5 2 5 3 1 X Confere
Ricardo
G X 9 2 13 X
Abando
no
escolar
Leticia 4 4 1 X
Nível 2 a EF, embora na avaliação do plano, registe SP e nível 2 a FR sem constar no plano
Alexand
ra X 4 3 4 3 X
Confere
José O X 3 6 2 3 6 2 X Confere
Ruben S X 7 3 Anulou matricula
8ºC Ana M X 1 3 1 3 X Confere
Catarina X 3 3 1 4 2 X Confere
94
M
Daniela C
X 2 3 1 2 2 X
Nível 2 a H,
embora na
avaliação do
plano, registe
SP
Sara C X 1 2 1 2 X Confere
Tomás C X 3 3 2 4 X Confere
Vitor S
X 2 3 1 3 X
Matlab: Menção NS, sem existênci
a de plano
8ºD
Adriana X 2 2 1 2 1 X Confere
Andreia X 2 1 1 2 X Confere
Daniel X 2 3 6 X Confere
Elsyline X 1 2 1 3 X Confere
Gonçalo X 1 3 5 X Confere
João Santos
X 8 9 2 X
EA, FC e Matlab: Menção NS, sem existênci
a de plano
Margari
da X 2 2 2 2 X
Confere
Miguel X 2 2 1 3 X Confere
Tiago X 4 3 2 4 X Confere
8ºE
Ana S X 1 2 1 2 2 1 X Confere
Claúdio X 3 4 1 2 5 2 X Confere
Joana D X 1 2 1 1 2 2 X Confere
95
João C X 9 1 7 1 1 X
Nível 2 a LP,
embora na
avaliação do
plano, registe
SP
Kevin N
X 5 3 5 4 X
Confere
–
Transito
u Artº54
Lorrany
S X 3 1 1 4 2 X
Confere
Miguel
M X 5 3 6 2 X
Confere
Ricardo X 6 4 6 4 X Confere
Soraia S X 7 1 6 2 1 X Confere
Vera P X 1 2 1 1 2 1 X Confere
David F X 7 8 x Confere
Cátia R x 2 2 2 3 X Confere
Jorge G X 3 1 2 2 2 2 x Confere
8ºF
Ana M
X 4 3 5 2 X
Matlab: Menção NS, sem existênci
a de plano
Bernard
o T X 3 2 2 6 X
Confere
Bruna V X 2 5 3 4 X Confere
Cheila A X 3 4 2 6 X
Matlab: Menção NS, sem existênci
a de plano
José C X 4 4 1 2 4 2 X Confere
96
Leonor
C X 1 5 1 3 2 X
Confere
Liliana
Q X 3 6 2 5 2 X
Confere
Mara A X 1 4 2 3 X Confere
Sara M X 7 3 8 2 X
Matlab: Menção NS, sem existênci
a de plano
Sara C X 4 3 6 1 X
Nível 3 a H,
embora na
avaliação do
plano, registe
NS
Miguel L x 1 3 1 3 X Confere
Orlando V
X 5 6 1 8 1 x
Nível 2 a geo,
embora na
avaliação do
plano, registe
SP
Tiago C X 4 3 1 2 6 1 X Confere
8ºG
Andreia
R X 5 1 1 6 X
Confere
Beatriz
S X 4 3 5 2 X
Confere
art54
João D X 2 2 2 3 X Confere
Telmo D X 4 3 1 4 1 X Confere
Tiago L X 2 3 1 2 1 X Confere
Anaisa
G x 1 4 1 1 2 3 X
Confere
97
André S X 10 1 4 1 X Confere
Carlos T X 7 1 6 X Confere
Leonardo G
X 4 4 2 3 X
nível 2 a FR sem constar
no plano
Ruben S X 5 4 1 6 1 X
EA, FC: Menção NS, sem existênci
a de plano e nível 2 a FR sem constar
no plano
8ºH
Ana
Araújo X 1 2 1 2 1 2 X
Confere
António
N X 2 4 1 4 1 X
Confere
Cátia T X 4 2 4 2 1 X
Nível 2 EF,
embora na
avaliação do
plano, registe
SP
Joana R X 1 2 1 1 2 1 X Confere
Miguel S X 2 5 2 4 1 X Confere
Mónica
T X 4 1 3 X
Confere
Nanci F
X 5 2 7 2 X
Nível 3 a EV,
embora na
avaliação do
plano, registe
NS
Nicole B X 1 3 4 X Confere
98
Raquel L X 4 3 3 4 X Confere
Renato
C X 8 2 9 2 X
Confere
Ricardo
G X 5 2 3 X
Confere
Fábio C X 4 1 5 X Confere
9º ANO
Turm
a Nome
Pla
no
A
com
pan
ham
en
to
Pla
no
de
recu
per
ação
Avaliação
planos/2ºP
Avaliação
planos/3ºP Resultado final
PAUT
A NS S
P ST NS
S
P ST
Admiss
ão EN
Retençã
o
9ºA
André P X 2 6 X
Nível 2 ING,
embora na
avaliação do
plano, registe
SP
Daniela
P X 1 4 1 X
Confere
Fábio S X 2 5 1 X Confere
Marco L X 1 5 2 X Confere
Pedro F x 1 2 1 X Confere
9ºB
Alexand
ru X 5 1 2 2 X
Confere
César X 1 4 2 2 1 X Confere
99
Cláudia
S X 1 2 2 1 X
Confere
João H X 2 6 6 2 X Confere
João L x 2 5 5 2 1 X Confere
Mahom
ed X 2 4 5 2 X
Confere
Sofia X 3 5 1 4 2 X
A disciplina de FQ não consta da avaliação do plano
Tiago X 1 5 2 3 1 X Confere
Vanessa X 3 6 5 4 X Confere
Rafaela X 1 2 1 1 1 2 X Confere
9ºC
André T X 1 4 1 3 1 X Confere
Carlos C X 5 2 4 4 X Confere
Gonçalo
N X 1 5 5 X
Confere
Joel F X 3 7 1 8 1 X Confere
Roxane F
X 1 3 1 2 1 X
Nível 1 Mat,
embora na
avaliação do
plano, registe
SP
Rui C X 6 1 4 4 X Confere
Sandra P X 2 4 1 5 X Confere
VodyaniK
X 8 1 3 6 X
Nível2 a LP,
embora na
avaliação do
plano,
100
registe SP
9ºD
Ana Rita P
X 6 6 X
FC: Menção NS, sem existênci
a de plano e nível 2 a ITIC sem constar
na avaliaçã
o do plano
Angela C X 5 4 1 X Confere
Angela S X 2 4 6 X Confere
Bruna E X 3 2 4 2 X Confere
João D X 6 1 3 4 X
Nível 2 ING,
embora na
avaliação do
plano, registe
SP
Nelson C X 6 3 1 6 2 2 X
FC: Menção NS, sem existênci
a de plano
Samanth
a X 1 2 1 2 1 X
Confere
Vionica X 1 4 4 1 X Confere
9ºE
André D x 3 1 1 2 2 X Confere
Claudio
V X 1 2 1 2 X
Confere
Eurico X 4 1 4 1 X Confere
Gonçalo X 5 1 4 1 1 X Confere
101
Inês R X 3 2 1 2 2 X Confere
Inês N X 2 1 1 1 5 X Confere
Kimberl
ey X 2 1 1 3 1 X
Confere
Pedro S X 1 2 2 1 X Confere
Vera S X 2 1 3 X Confere
Vera B X 3 1 1 3 X Confere
Ruben V X 4 2 2 4 1 X Confere
9ºF
Carlos G 6 4 2 1 X Confere
Gabriel 3 2 2 1 3 1 X Confere
João O 2 4 Não foi feita a
avaliação no 3ºP X
Sem
negativ
a
Marlon 2 3 1 3 1 X Confere
Ricardo
C 3 2 Não foi feita a
avaliação no 3ºP X
1 nível
negativ
o a Mat
Roxane 3 1 2 2 X Confere
Rui C 2 3 1 4 1 X
Nível 2 FQ,
embora na
avaliação do
plano, registe
SP
Tiago M 4 6 1 5 4 X Confere
Tiago s 2 2 3 1 1 X
Nível 3 LP,
embora na
avaliação do
plano, registe
SP
Yara V 2 6 1 6 1 X Confere
Anexo 4
Proposta de Projecto Educativo de Agrupamento apresentado ao Conselho Pedagógico
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CARLOS RIBEIRO
PROJECTO EDUCATIVO DE AGRUPAMENTO
Quadriénio 2010/2014
SUMÁRIO
1. Introdução
2. Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento
2.1 Contexto Físico e Social
2.2 Dimensão e Condições Físicas das Escolas
2.3 Caracterização da População Discente
2.4 Recursos Humanos
2.4.1 Pessoal Docente
2.4.2 Pessoal não Docente
3. Diagnóstico da Situação
4. Áreas de Intervenção, Linhas Orientadoras, Objectivos e Estratégias
5. Indicadores de Sucesso
6. Recursos Educativos
7. Entidades Parceiras e Protocolos
8. Avaliação
1. INTRODUÇÃO
O Projecto Educativo de Agrupamento (PEA) é o instrumento que consagra a orientação educativa do Agrupamento e onde devem estar explicitas as metas
e as estratégias segundo as quais o Agrupamento se propõe cumprir a sua função educativa.
Este documento e toda a prática administrativa e de gestão reger-se-á pelos princípios da igualdade, participação e da transparência, subordinando-se em
particular, aos princípios e objectivos consagrados na Constituição da Republica e na Lei de Bases do Sistema Educativo.
Tendo em conta que o PEA é um dos pilares essenciais à concretização da actividade do Agrupamento foram desencadeados mecanismos de auscultação da
comunidade escolar tendo assim em conta o contributo de todos os seus intervenientes.
O PEA será assim um documento de desenvolvimento e consolidação de uma cultura própria que agrega os seus membros em torno de uma mesma
identidade, partilhada e facilitadora da consecução das metas e objectivos definidos.
2. CONTEXTO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DO AGRUPAMENTO
2.1 Contexto Físico e Social
O Agrupamento de Escolas Carlos Ribeiro, situa-se nas Freguesias de Arrentela e Fernão Ferro, no Concelho do Seixal, Distrito de Setúbal.
A partir da década de sessenta a população concelhia sofreu acréscimos bastante significativos, relacionados essencialmente com a melhoria das
acessibilidades e do sistema de transportes da margem sul em relação a Lisboa e ainda com o aumento da oferta de emprego gerado pela instalação de
empresas. Estes factores induziram e facilitaram a fixação da população um pouco por todo o concelho.
As áreas de implantação dos estabelecimentos de ensino situam-se numa zona de indústria e comércio local de pequena escala e do tipo familiar. A maior
parte da população activa exerce a sua actividade profissional na área metropolitana de Lisboa utilizando este meio urbano-rural como dormitório.
A população escolar integra diversas etnias, embora o seu número não seja significativo relativamente à totalidade. Recentemente, estão a instalar-se na
região famílias oriundas do Brasil e de Países de Leste.
O Agrupamento de Escolas Carlos Ribeiro agrupa três Escolas Básicas do 1º Ciclo com Jardim de Infância e a Escola Básica de 2º e 3º Ciclos de Carlos Ribeiro,
sede do Agrupamento.
A Escola Básica de Fernão Ferro está inserida num meio considerado semi-urbano, na medida em que, a par da construção de moradias de tipo rural, se
tem vindo a notar uma crescente urbanização e desenvolvimento do comércio e indústria. Por este motivo, poder-se-á dizer que a freguesia se encontra
como que dividida em duas partes, a urbana e a rural, encontrando-se a escola inserida nesta última. O nível sócio-económico da população pode
considerar-se médio, embora se notem casos de grande carência económica e de frágil organização da estrutura familiar. A nível cultural, a população desta
freguesia é bastante heterogénea.
A Escola Básica da Quinta dos Morgados está situada na localidade de Fernão Ferro, caracterizada como uma zona residencial semi-rural e de trabalho. A
sua população é oriunda de diversos pontos do país e de várias classes sociais. Existe um elevado número de pedidos de auxílios económicos directos e de
apoio alimentar.
A Escola Básica de Pinhal de Frades e a Escola Sede de Agrupamento estão inseridas num meio de características urbano-rurais, com acentuada tendência
urbana. A habitação predominante é do tipo unifamiliar, sendo pouco concentrada. Contudo existem já vários núcleos de construções no plano vertical.
A população apresenta um nível socio-económico e cultural muito heterogéneo.
A escola sede, que recebe alunos das três escolas básicas já citadas, reflecte toda esta realidade, pois, verifica-se que grande parte dos encarregados de
educação têm a escolaridade básica e está empregada, apresentando um nível sócio-económico médio.
2.2 Dimensão e Condições Físicas das Escolas
A Escola Básica da Quinta dos Morgados – de tipologia P3, é constituída por dois blocos interligados internamente, com quatro núcleos de duas salas.
Dispõe ainda de um polivalente, uma sala de professores, um refeitório e uma cozinha. As Actividades de Enriquecimento Curricular têm lugar em espaço
alugado pela Associação de Pais, para o efeito. A actividade de Apoio ao Estudo é leccionada no referido espaço.
A Escola Básica de Fernão Ferro - foi construída em 1953 segundo a tipologia de “Escola Centenária” e posteriormente alargada.
O edifício já existente foi reconvertido em jardim-de-infância e nas novas instalações, de dois pisos, funciona o 1º ciclo. Dispõe de um refeitório/polivalente
e uma cozinha. Dispõe ainda de biblioteca escolar.
As Actividades de Enriquecimento Curricular têm lugar nas instalações da escola, mas com algumas limitações.
A Escola Básica de Pinhal de Frades – em funcionamento nestas instalações desde o ano lectivo de 2001/2002, conta actualmente com duas salas de
educação pré- escolar, sete salas de aula para o 1º ciclo, uma sala para professores, uma sala de atendimento aos E.E., ginásio, gabinete da Coordenação,
ATL e biblioteca escolar. Dispõe ainda de refeitório/polivalente e cozinha.
As Actividades de Enriquecimento Curricular estão a decorrer no ginásio, numa sala de aulas e ainda num gabinete de médias dimensões adaptado para
este efeito.
A Escola sede é segundo a tipologia, uma E.B.2,3 com capacidade para 30 turmas. Está instalada num edifício composto de três blocos interligados por
corredores e um bloco separado onde se situam os balneários. No que respeita aos espaços específicos, conta com quatro laboratórios de Ciências Físico-
Naturais, quatro salas de Educação Visual e Tecnológica, duas salas de Educação Visual, duas salas de Música, dois campos de jogos (prática de Educação
Física), duas salas de Informática, uma Biblioteca Escolar e uma Ludoteca.
A zona envolvente encontra-se arborizada e relvada, quase na sua totalidade. A sua tipologia, juntamente com a sobrelotação que se verifica, origina
alguma perturbação nos extensos corredores que os alunos devem percorrer para chegar às salas de aula. Esta situação já tem sido alvo de reflexão por
parte de todos os docentes e em particular dos Directores de Turma. É de registar, ainda, que a sobrelotação impede a atribuição de salas específicas para o
desenvolvimento de projectos extracurriculares.
2.3 Caracterização da População Discente Os discentes são oriundos de estratos socioculturais heterogéneos, verificando-se alguma assimetria nos recursos quer sociais, quer culturais de que
dispõem.
Neste momento, o Agrupamento conta com um total de 1771 alunos dos quais 31% (531 alunos) são subsidiados e cerca de 4,2% (75 alunos) manifestam
Necessidades Educativas Especiais de carácter permanente.
Os discentes encontram-se distribuídos pelos quatro níveis de ensino do seguinte modo:
80 a 90 alunos na Educação Pré-Escolar – quatro salas em regime normal
700 a 750 alunos no 1º Ciclo – trinta e duas turmas em regime duplo
425 alunos no 2º ciclo – dezassete turmas em regime duplo
575 alunos no 3º ciclo – vinte e 23 turmas em regime duplo
Saliente-se ainda que: 45% de pais e encarregados de educação têm frequência do 9º ano de escolaridade; 29% de pais e encarregados de educação têm
frequência do ensino secundário; 13% de pais e encarregados de educação têm frequência de Bacharelato, Licenciatura, Mestrado ou Doutoramento;
desconhecendo-se a formação de cerca de 13% dos pais e encarregados de educação.
2.4 Recursos Humanos
2.4.1 Pessoal docente As diferentes valências contam com um corpo docente com 156 docentes sendo 22% contratados e 7 docentes da Educação Especial, sendo 43% contratados
2.4.2 Pessoal não docente
O agrupamento conta com 7 Assistentes Técnicos, 31 Assistentes Operacionais e 1 Vigilante.
3. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO
Após análise dos questionários lançados à comunidade educativa e cuja elaboração teve por base o projecto de intervenção da actual directora e o relatório
da avaliação externa que decorreu no ano lectivo 2007/2008 identificam-se os seguintes pontos fortes e fracos.
PONTOS FORTES
Funcionamento dos serviços;
Diversificação de estratégias inovadoras e práticas diversificadas com recurso a novas tecnologias;
Humanização e valorização do espaço escolar;
Rentabilização dos recursos humanos, físicos, materiais e documentais;
Relacionamento entre as diversas estruturas educativas;
Relacionamento entre as diversas estruturas sociais e de segurança.
PONTOS FRACOS
Qualidade do sucesso;
Articulação entre ciclos, desde o pré-escolar;
Motivação, autonomia e responsabilidade dos alunos;
Cumprimento pouco rigoroso de regras e normas;
Insuficiência de equipamento informático no 1º Ciclo;
Sobrelotação das escolas e Jardins-de-infância do Agrupamento;
Inexistência de Pavilhão Gimnodesportivo;
Inexistência de espaços para a prática de actividades extracurriculares e de enriquecimento curricular;
Existência de cabos de alta tensão sobre as instalações da escola sede;
Insuficiente número de Assistentes Técnicos e Operacionais;
Ausência de Plano de Emergência em escolas do 1º ciclo;
4. ÁREAS DE INTERVENÇÃO, METAS, LINHAS ORIENTADORAS, OBJECTIVOS E ESTRATÉGIAS
Face ao exposto o Agrupamento irá durante a vigência deste projecto intervir nas seguintes Áreas com as seguintes Metas:
Áreas de Intervenção Metas
Sucesso Educativo
Indisciplina e Incivilidades
Instalações e Equipamentos
Organização e Gestão
Relação com a Comunidade
Educação para a Cidadania
A definição de estratégias e objectivos que se desejam implementar e atingir têm por referência as linhas orientadoras que se enumeram:
Elevação da qualidade educativa de modo a que os alunos atinjam o sucesso de acordo com o seu mérito, o seu esforço e as suas capacidades;
Defesa e promoção do trabalho colaborativo no sentido da construção de práticas profissionais de qualidade;
Educação para uma cidadania nacional e europeia;
Formação de cidadãos livres, responsáveis, autónomos e solidários, respeitando o desenvolvimento pleno e harmonioso da personalidade dos
alunos;
Contribuição para a promoção de uma cultura de rigor, de exigência e de responsabilidade;
Defesa e apoio da inovação enquanto processo de garantir a melhoria das aprendizagens.
Aprofundamento da cooperação com as famílias;
Aprofundamento do diálogo com a comunidade local;
Defesa e promoção da humanização do Agrupamento;
Promoção e realização pessoal e profissional de toda a comunidade escolar;
Exercício/desenvolvimento da autonomia do Agrupamento nos planos cultural, pedagógico e administrativo;
Envolvimento e participação de todos os interessados no processo educativo e na vida do agrupamento;
Assim, para cada área de intervenção foram definidos objectivos específicos e planeadas estratégias para a sua consecução.
OBJECTIVOS E ESTRATÉGIAS
SUCESSO EDUCATIVO
Objectivos
Diminuir a percentagem de insucesso escolar em algumas disciplinas de 2º e 3º ciclo.
Aumentar a qualidade do sucesso educativo.
Adequar os recursos humanos e os recursos físicos ao número de alunos com necessidades educativas
especiais de carácter permanente.
Criar modalidades específicas de educação de acordo com a população com necessidades educativas
especiais existentes no agrupamento
Estratégias
Calendarização
Estabelecer metas internas e externas em função da diagnose das turmas procurando aumentar as taxas de
sucesso para níveis superiores à média nacional Anualmente
Acompanhar os alunos ao nível do 10º ano, no que respeita à qualidade do seu sucesso em Língua Portuguesa e Matemática.
Anualmente
Implementar as Assembleias de Turma, com a participação de pais e professores. 2010-2011
Valorizar os quadros de mérito e de excelência. 2010-2011
Articular as Bibliotecas Escolares, enquanto Centro de Recursos e espaço inovador de aprendizagem, com os
Departamentos Curriculares. 2010-2014
Diligenciar no sentido de aumentar o quadro de docentes de educação especial com formação
especializada. 2010-2014
Assegurar a existência de assistentes operacionais e promover a sua formação especializada para o
acompanhamento das crianças que necessitam de apoio individualizado. 2010-2014
Dar continuidade à articulação entre os docentes de Educação Especial, titulares de turma e os Conselhos de Turma onde estão integrados crianças com necessidades educativas especiais.
2010-2014
Dar continuidade e reforçar as parcerias com as entidades de educação especial. 2010-2014
Diligenciar para que seja criada no agrupamento uma unidade de ensino estruturado para a educação de
alunos com perturbações do espectro do autismo. Há que salientar, que tendo em conta a população
recebida, seria de repensar na proposta de implementação de uma unidade de multideficiência.
2010-2014
INDISCIPLINA E INCIVILIDADES
Objectivos
Diminuir o número de situações de indisciplina dentro e fora da sala de aula. Garantir as condições
de segurança da população escolar.
Aproximar as famílias à escolas dos seus educandos.
Melhorar o comportamento de alunos problemáticos.
Estratégias
Calendarização
Reforçar o papel do director de turma e dos conselhos de turma na prevenção da indisciplina aferindo critérios de combate à mesma
2010 -2014
Realizar os Conselhos de Turma de início do ano, com a presença dos delegados de turma e representantes
dos EE 2010-2014
Valorizar e apoiar o projecto de tutoria 2010-2014
Dar continuidade e aprofundar as relações com a escola segura e o gabinete de segurança do ME,. 2010-2014
Promover comportamentos de segurança. 2010-2014
Promover acções de sensibilização, junto dos alunos, para questões de segurança organizadas pelo
Agrupamento e Escola Segura. 2010-2014
Articular com a Associação de Pais incentivando a mesma à criação de programas e/ou o desenvolvimento
de iniciativas de inclusão das famílias. 2010-2014
Implementar as Assembleias de Turma, com a participação de pais e professores 2010-2014
Elaborar contratos escola/família com os E.E. dos alunos mais problemáticos. 2010-2014
Direccionar alunos problemáticos e desmotivados com o ensino para cursos CEF 2010-2014
Criação de parcerias entre a escola e técnicos das áreas de psicologia e da assistencias social no sentido do encaminhamento dos casos necessários
2010-2014
Promover dinâmicas que envolvam os alunos na resolução dos problemas da indisciplina 2010-2014
Assegurar que o Regulamento Interno contemple as medidas necessárias ao controlo da indisciplina e que contemple directrizes conducentes ao reforço da autoridade de professores e funcionários
2010-2014
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Objectivos
Diligenciar para que seja possível a construção de um Pavilhão Gimnodesportivo.
Redistribuir espaços em função da rede escolar, de forma a proporcionar espaços de trabalho para os
docentes.
Aumentar o número de salas de aulas em todas as escolas do Agrupamento.
Manter em bom estado as instalações e equipamentos.
Calendarizar as intervenções nos Jardins-de-infância e Escolas do 1º Ciclo do EB junto da Autarquia.
Facilitar o controlo e agilizar as entradas e saídas da Escola Sede.
Deslocalizar o poste de alta tensão.
Climatizar as salas de aula.
Estratégias
Calendarização
Analisar a possibilidade de redistribuição de espaços, em conjunto com o Conselho Pedagógico. Anualmente
Destinar verbas, de acordo com as possibilidades financeiras do agrupamento, que permitam a manutenção de
instalações e equipamentos da escola sede. Anualmente
Solicitar à DRELVT a substituição do material danificado e reforços de verba. Anualmente
Trabalhar em parceria com a Câmara Municipal do Seixal e as Juntas de Freguesia de Fernão Ferro e de Arrentela na
conservação e aquisição dos equipamentos necessários às EB. 2010-2011
Utilizar o ginásio da Associação de Reformados 2010-2014
Reunir com a Associação de Pais, Juntas de Freguesia, Câmara Municipal e DRELVT para desencadear os
mecanismos necessários à construção do Pavilhão Gimnodesportivo. 2010-2014
Promover sessões de esclarecimento públicas sobre a problemática da inexistência de Pavilhão Gimnodesportivo 2010-2014
Estabelecer protocolos de cooperação com entidades locais com vista a obter apoios materiais e financeiros 2010-2014
Diligenciar junto da DRELVT a ampliação da Escola Sede e a construção de Centros Escolares 2010-2014
Diligenciar junto das entidades competentes a deslocalização do poste de alta tensão. 2010-2014
Adquirir os equipamentos necessários à climatização das salas de aula 2010-2014
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO
Objectivos
Assegurar a colocação no agrupamento do número de funcionários previsto na portaria n.º 1049-A/2008,
16 de Setembro.
Reduzir progressivamente o número de funcionários colocados através do CEI e CEI+ e/ou contratos de
trabalho a tempo parcial, aumentando a celebração de contratos de trabalho por tempo indeterminado.
Contemplar a formação do pessoal não docente no Plano de Formação do Agrupamento.
Fomentar uma crescente participação do pessoal não docente nos órgãos e na vida do agrupamento
contribuindo para o aumento dos níveis de motivação.
Melhorar as relações interpessoais.
Aumentar o bem-estar e a motivação do pessoal docente.
Realizar a autoavaliação do agrupamento de acordo com um modelo certificado
Diminuir o tempo de espera na aquisição de senhas de refeição e de carregamento dos cartões
multiusos.
Assegurar a qualidade da alimentação no refeitório
Assegurar a limpeza adequada das instalações.
Estratégias
Calendarização
Monitorizar a qualidade da alimentação servida no refeitório da escola sede Trimestralmente
Elaboração, com o Conselho Pedagógico, do Projecto Educativo do Agrupamento após auscultação de toda a
comunidade educativa e parceiros. 2010
Elaboração do Projecto Curricular do Agrupamento 2010
Desenvolver esforços junto da DRELVT para que seja cabimentada verba no orçamento do Agrupamento
para fazer face às despesas com os funcionários ao abrigo dos programas CEI e CEI+ sempre que tal seja
absolutamente necessário
2010-2014
Desenvolver esforços junto da DRELVT para que sejam atribuídos mais contratos de trabalho a termo certo
e/ou a tempo parcial sempre que se verifique a sua absoluta necessidade 2010-2014
Desenvolver esforços junto da Autarquia para que os funcionários das EB1/JI celebrem contratos de trabalho
que conduzam à estabilidade desejada para essas funções. 2010-2014
Contemplar no plano de formação do agrupamento as necessidades de formação do Pessoal não Docente Anualmente
Efectuar a autoavaliação do Agrupamento de acordo com o Modelo Common Assessment Framewok bianual
Criar mais postos de carregamento de cartões 2010-2012
Envolver de forma activa o Pessoal não Docente na construção / actualização do PEA, do PAA e RI 2010-2014
Envolver o Pessoal não Docente em actividades culturais e/ou ocasiões de convívio informal 2010-2014
Identificar processos para valorizar e dar visibilidade de bons desempenhos dos docentes 2010-2014
Considerar no plano de formação acções conducentes à promoção dos índices de motivação. 2010-2011
Favorecer o envolvimento dos docentes em actividades de autoformação, decorrentes das suas necessidades.
2010-2014
Reforçar o sentimento de segurança dos docentes, contemplando, no plano de formação, a vertente de
preparação para cargos de gestão intermédia (DT, Coord. Departamento, entre outros) 2010-2014
Assegurar a participação efectiva dos docentes nas opções de gestão. 2010-2014
Definir processos de funcionamento dos conselhos de turma, de modo a tornar mais eficazes a elaboração e
implementação dos Projectos Curriculares de Turma 2010-2014
Conceber estratégias de desburocratização e produção de documentação simples, flexível e avaliável. 2010-2014
Promover momentos de reflexão sobre as mudanças em curso no Sistema Educativo e na Progressão na
Carreira, de modo a reduzir os níveis de desmotivação, insegurança e ansiedade. 2010-2014
Promover a reflexão sobre as condições de trabalho dos educadores e professores dos vários ciclos de
ensino, encaminhando os contributos do Agrupamento para as instâncias competentes. 2010-2014
Envolver os professores em actividades culturais e/ou de convívio informal. 2010-2014
Solicitar à DRELVT que a limpeza das instalações seja efectuada por uma empresa especializada 2010-2014
RELAÇÃO COM A COMUNIDADE
Objectivos
Envolver as Associações de Pais na vida do Agrupamento
Estabelecer uma relação de cooperação permanente com as Associações de Pais, com vista à resolução
dos problemas dos alunos e do Agrupamento
Envolver os pais no processo de ensino e de aprendizagem dos seus educandos
Adoptar políticas adequadas à população escolar no âmbito da acção social escolar
Melhorar a comunicação escola-família.
Responder com eficácias às necessidades específicas da população escolar e das famílias.
Integrar no PAA as actividades cujas entidades promotoras sejam parceiras do Agrupamento.
Estratégias
Calendarização
Identificar actividades promovidas pelas entidades parceiras que pelo seu carácter pedagógico e objectivos afins possam integrar o PAA do Agrupamento
Anualmente
Implementação das Assembleias de Turma, com a participação de pais e professores, bem como de outras iniciativas de aproximação entre a escola e as famílias, com vista a melhorar o comportamento e aproveitamento dos alunos
2010-2011
Promoção da educação e formação de adultos e educação extra-escolar, privilegiando as famílias dos nossos alunos como público alvo preferencial.
2010-2011
Em parceria com as Associações de Pais, Órgãos de Gestão e Estruturas de Orientação Educativa: estabelecer/desenvolver parcerias com entidades locais com a finalidade de prestar apoio às famílias mais carenciadas e/ou para obter fundos para melhor apetrechamento do Agrupamento; sensibilizar as entidades competentes para a necessidade de resolução dos principais problemas do Agrupamento, naquilo em que o mesmo delas está dependente e delinear estratégias de promoção da motivação dos alunos e da melhoria do seu comportamento e aproveitamento
2010-2014
Continuar e aprofundar as relações com a comissão de protecção de crianças e Jovens, articulando trabalho conjunto com vista à identificação, acompanhamento e solução das situações de risco
2010-2014
Desenvolver/aprofundar parcerias, nomeadamente com as Associações de Pais, Juntas de Freguesia, Câmara Municipal do Seixal, entidades económicas, culturais e recreativas locais, Centro de Saúde, Centro de Formação de Associação de Escolas do Seixal, Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, Universidades e Institutos Politécnicos, Instituto de Emprego e Formação Profissional, Cercizimbra, Comissões sociais de Freguesia, Conselho Local de Acção Social do Seixal, entre outros.
2010-2014
EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA
Objectivos
Promover a aquisição de valores, normas e regras de conduta conducentes à inserção plena do indivíduo
na sociedade.
Articular a cultura da responsabilidade individual e social com o funcionamento em rede,
designadamente através das novas tecnologias de informação.
Garantir a formação inicial e contínua de docentes e outros grupos de profissionais e agentes educativos
direccionada para a aquisição de competências para trabalhar a Educação para a Cidadania Global na
escola, assegurando a criação e o desenvolvimento de recursos e materiais didácticos para o efeito.
Estratégias
Calendarização
Dialogar e reflectir, em sala de aula, sobre experiências vividas e preocupações sentidas pelos alunos. 2010-2014
Estabelecer parcerias entre várias entidades públicas e privadas envolvendo a sociedade civil, de modo a conferir maior diversidade, qualidade e relevância às actividades de Educação para a Cidadania Global”.
2010-2014
Seguir mais de perto os alunos motivando os para a importância e a satisfação de contribuir para o bem comum
2010-2014
Orientar adequadamente a generosidade própria da juventude para a partilha e para a solidariedade 2010-2014
Dar visibilidade ao currículo oculto e às culturas informais da escola 2010-2014
Desenvolver acções, para que a educação dos alunos contribua para lhes oferecer aprendizagens de postura cívica individual e de relacionamento interpessoal, social e intercultural tais como: formas de tratamento interpessoal e institucional; o dever de cuidar da saúde, o dever de informação relativamente a qualquer espécie de consumo e o dever de exercício responsável da liberdade; o respeito individual pelos outros, por palavras, gestos, posturas, ruídos, etc., em particular no espaço público; a civilidade e cortesia no trato entre as pessoas; o socorro às pessoas necessitadas e as vantagens da entreajuda, etc.
2010-2014
Promover iniciativas que visem aplicar as TIC como instrumento de aprendizagem, exercício, participação, promoção e vivência da cidadania global.
2010-2014
Direccionar as Áreas de Projecto para áreas de intervenção social que estimulem nos alunos valores inerentes à sua formação cívica e ética
2010-2014
Sendo o Projecto Curricular de Agrupamento parte integrante do Projecto Educativo, as regras e princípios orientadores a observar na elaboração dos
horários, bem como na distribuição do serviço docente e nas orientações da programação e execução das actividades educativas necessárias à plena
ocupação dos alunos do ensino básico, encontram-se consubstanciadas no referido documento.
5. INDICADORES DE SUCESSO
Face ao perfil das turmas, todos os anos serão definidos em Conselho Pedagógico as metas referentes ao sucesso educativo a atingir, bem como o índice de
abandono escolar.
A secção pedagógica e a equipa do Observatório de Qualidade farão, no início de cada ano lectivo, a análise dos seguintes indicadores:
% de alunos aprovados no 1ºciclo (avaliação final interna)
% de alunos aprovados no 2ºciclo (avaliação final interna)
% de alunos aprovados no 3ºciclo (avaliação final interna)
Taxa de alunos sem qualquer nível negativo no 2º Ciclo
Taxa de alunos sem qualquer nível negativo no 3º Ciclo
Taxa de alunos sem qualquer nível negativo
Resultados das provas de aferição do 4º e 6ºano (L.P. e Mat.)
Resultados dos exames nacionais do 9ºano (L.P. e Mat.)
6. RECURSOS EDUCATIVOS
Biblioteca Escolar
Tendo como referencial o Manifesto da Biblioteca Escolar “As bibliotecas escolares devem disponibilizar os seus serviços de igual modo a todos os membros
da comunidade escolar…” e “A biblioteca escolar disponibiliza serviços de aprendizagem, livros e recursos que permitem a todos os membros da comunidade
escolar tornarem-se pensadores críticos e utilizadores efectivos da informação em todos os suportes e meios de comunicação.”, os professores bibliotecários
do agrupamento asseguram o desenvolvimento de todos os projectos, iniciativas e actividades em conformidade com o plano traçado.
O lugar e o papel da biblioteca, numa escola, deve simbolizar e ilustrar a importância que se lhe confere, no ensino, na utilização das obras e de documentos
em diversos suportes. Os professores devem, nas suas aulas, utilizar métodos que incentivem os alunos à pesquisa pessoal e à leitura.
Na escola, deve ser o centro de estudos e de trabalho, tanto de professores como de alunos. Não existe ensino de sucesso sem uma biblioteca bem
estruturada, com professores e alunos que a frequentem em comum, onde encontrem documentação relevante para o seu curriculum, trabalhos e
interesses particulares.
Os domínios de intervenção da biblioteca escolar são vastos. É um recurso essencial à criação de dinâmicas que fomentem o uso do livro e o interesse pela
leitura, sendo fundamental na aquisição das competências fundamentais ao uso das TIC a ao desenvolvimento das literacias e à integração plena na
Sociedade da Informação.
Suporta o desenvolvimento curricular e o trabalho escolar, fornecendo documentação, equipamentos e possibilidades diversificadas que ajudam a escola no
cumprimento da sua missão.
A sua acção deve desenvolver-se, através de uma interacção permanente com o órgão de gestão, com a equipa da escola sede e/ ou equipas das outras
bibliotecas escolares do agrupamento e, sobretudo, com os todos os professores.
É através de um trabalho planeado e articulado com os professores/ educadores que os objectivos da biblioteca escolar poderão ser cumpridos.
Plataforma moodle
Este recurso permite a circulação de informação, a comunicação e a partilha entre os elementos da comunidade educativa. Este recurso, para além dos
objectivos referidos, permite aos docentes disponibilizar aos alunos, materiais de trabalho permitindo-lhes um trabalho autónomo e facilitador da sua
autoavaliação.
Serviço Tutoria
Este recurso tem como objectivo primordial ajustar comportamentos facilitando a integração do aluno e de superar a inexistência de técnicos especializados
de serviços de psicologia e orientação.
Este projecto aponta também na resolução de problemas menos adequados à situação de sala de aula.
Observatório de Qualidade
A equipa do Observatório é responsável pela avaliação interna, desenvolvendo os mecanismos necessários à recolha de dados de forma a apresentar os
valores dos indicadores de sucesso.
Equipa PTE
Equipa de Educação para a Saúde e Educação Sexual
7. ENTIDADES PARCEIRAS E PROTOCOLOS
O Agrupamento estabelece parcerias com:
– Câmara Municipal do Seixal
– Juntas de Freguesia de Arrentela e Fernão Ferro
– Guarda Nacional Republicana / “Escola Segura”
- Bombeiros Voluntários do Seixal
- Cercizimbra
- Andaluga
– Centro de Solidariedade Social de Pinhal de Frades
- Centro Paroquial de Fernão Ferro
- TMN
8. AVALIAÇÃO
A Equipa do Observatório de Qualidade fará a avaliação da implementação das estratégias definidas no Projecto Educativo através de questionários
aplicados à comunidade educativa, avaliando-o numa perspectiva evolutiva e de consecução dos objectivos propostos.
Poder-se-á, ainda, contemplar o alargamento do Observatório a um elemento externo, de acordo com aquilo que é preconizado pelo Ministério da
Educação, no que concerne à avaliação externa do Agrupamento.