red. y admón.: marquÉs de qubas, 3.—apart. 466.— tel. 365
TRANSCRIPT
ife*W i f^f»-*
i FñfWflflHS, !iP\QS¿J£R!8S,BffZflF{fSrr£f¡ñ/?fEfim
MADRID. Año Vlll.—Núm. 2.556.—Jueves 17 de Enero de 1918. CUATRO EDICIONES DIARIAS Red. y Admón.: MARQUÉS DE QUBAS, 3.—Apart. 466.— Tel. 365.
OBCECACIÓN PELIGROSA S e g ú n loe e x t r a c t o s te legráf icos , en el \
D E B E G H A S E I Z Q U I E R D A S [ ra uso y conveniencia y necesidad de Es paña, sino de Ing la te r ra ó de Francia .
Y, puestos á calteular, ¿ no les parece á «La Época» y á «Juan de Aragón» más úti l
I calcular el número 3e toneladas de nues-_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ j tra mar ina mercante que aun hoy conti-
i mían empleadas en servir á los extranjeros ? E n el o r d e n socia l y e n él concep to d e j L a s toneladas hundidas no pueden sacar-
¡ m a n i f i e s t o q u e l a comis ión d e acción poli- ; l a p r o p i e d a d y s u s ap l i cac iones , l a Liliga i s e del fondo del mar. Las toneladas espa-' t i c a d e l a L i g a h a d e r e p a r t i r profusa- j es d e r e c h i s t a . ¡ A h ! N o son l a s soluciones , ñolas que usufructúan los extraños , es fá-i m e n t e po r t o d a E s p a ñ a , con m o t i v o d e ! re l ig iosas ó pol í t icore l ig iosas s o l a m e n t e laa i cil hacer que sirvan á los propios. ' l a l u c h a e l ec to ra l , s a í l i e e q u e «se r i a i n - ; q u e def inen el d e r e o h i s m o ó e í izquiard is - j —— *—• — ; s e n s a t o p l a n t e a r l a c o n t i e n d a e n u n t e - | m o ; l a s socia les y r e l a t i v a s á la noción , r r e n o d e d e r e c h a s ó i z q u i e r d a s , p u e s así s e j y p r á c t i c a d© l a p r o p i e d a d h a s t a t a l p u n t o e n e r v a r í a n t o d a s l a s fuerzas y s e p e r d e r í a ! ca l i f ican en el propio o r d e n , q u e h a po
j c u a n t o s e l l eva h e c h o p a r a e i a u n a m i e n t o - t d i d o dec i r u n p e n s a d o r : « D u r a n t e el si-d e t o d o s los e s fue rzos , l a r e s t a u r a c i ó n d e j g l o x i x , l a s b a t a l l a s idoaLes y po l í t i cas (y n u e s t r a e c o n o m í a y l a r ec r eac ión d e n u o s - ! ¡¡<> pocas m i l i t a r e s t a m b i é n ) se r i ñ e r o n al-
[ t r o s ó r g a n o s d e r i q u e z a » . r e !«dor d e l c o n c e p t o d e libertad; e n l a cen-
': A p l a u d i m o s el ce lo d e s p l e g a d o po r l a ; t u r i a x x r e ñ i r á n s e a l r e d e d o r ao l c o n e i y t o d e p r o p i e d a d y s u s d e t e r m i a a c i c n e a . » E s -
En favor de la familia de
Cirici Venialló
L i g a e n d e f e n s a d e l a e c o n o m í a n a c i o n a l , 1 y s u so l ic i tud po r el f o m e n t o d e los órgan o s d e r i q u e z a . Al a s p e c t o e c o n ó m i c o opi-
I l i a m o s q u e i m p o r t a a t e n d e r e n l a s p róx i -'. m a s e l ecc iones , y a q u e , c o m o h e m o s com e n t a d o r e c i e n t e m e n t e , l a s f u t u r a s Cám a r a s h a b r á n d e o c u p a r s e p r e f e r e n t e m e n t e d e po l í t i ca c o m e r c i a l i n t e r n a c i o n a l . Y po r l o q u e m i r a a l f o m e n t o d e l a s r ique-1 z a s r eg iona le s y locaíes-Ccon c u y a s s u m a s i s e i n t e g r a l a r i q u e z a n a c i o n a l ) , n o u n a sola vez h a e x h o r t a d o E L D E B A T E á q u e e n los p r o g r a m a s d e los p r o p a g a n d i s -
\ t a s , j u n t o á l o s a l t o s p r inc ip ios y l a s n o -' b les o r i e n t a c i o n e s g e n e r a l e s , figuren los in t e r e se s m á s conc re to s d e l a i n d u s t r i a , d e
'.la a g r i c u l t u r a , de l t r á f i co , e t c . , e t c .
C e l e b r a m o s co inc id i r c o n lo s regdonaiis-I t a s c a t a l a n e s e n e l a p r e c i o d e la a t e n c i ó n i q u e u r g e p r e s t a r á los p r o b l e m a s a lud i -j d o s , m á s n o p o d e m o s segu i r l e s a l t e r r e n o , c o m ú n á d e r e c h a s é i z q u i e r d a s , d o n d e j a z -
; g a n sensato « p l a n t e a r l a c o n t i e n d a ? .
A n t e s n o s a d m i r a l a obcecac ión d e p c -'. Mucos t a n p r á c t i c o s e n n o ve r q u e l a di-! v is ión on d e r e c h a s ó i z q u i e r d a s n o e s ar-Itificio i n v e n t a d o p o r n a d i e , s i no u n a realidad i n d e p e n d i e n t e d e Jas cons ide rac io n e s y a n s i a s p e r s o n a l e s de q u i e n q u i e r a .
• N e g a r l a , n o c o n t a r c o n el la y c o n s t r u i r i s o b r e e l la , c o n d u c i r í a a l f racaso .
j ¿ N o e s u n h e c h o l a u n i ó n d e l a s iz-j q u i e r d a s ? ¿ N o e s u n h e c h o q u e s e en-j t i e n d e n , y a p o y a n , y c o n f e r e n c i a n e n t r e
s í , y h a n p r e p a r a d o u n p í a n , y v a n á r e a -• l izar lo j u n t o s L e r r o u x , M e l q u í a d e s Alva-, rez y P a b l o I g l e s i a s ? ¿ N o e s i m h e c h o q u e ' E o m a n o n e s y A l b a y G a r c í a P r i e t o h a n
.! l e v a n t a d o b a n d e r i n e s i z q u i e r d i s t a s d e e n -• g a n o h e ? ¡ S í ! H e c h o s p ú b l i c o s i n d u d a b l e s son é s t o s q u e r e g i s t r a m o s , tes c u a l e s p o r
; ftt « H o b a s t a n á ab r i r l a s i m a q u e d iv ide á , d e r e c h a s é i z q u i e r d a s , s i n q u e l a s opt-a-j c ; o n e s d e l a L i g a n i s u op in ión e n con -' t r a cons iga imped i r lo .
Y u n h e c h o es t a m b i é n q u e l a L l i g a , a u n c u a n d o e n s u s filas f o r m e n a l g u n o s e l e m e n t o s i z q u i e r d i s t a s , c o l e c t i v a m e n t e e s
- ag rupac ión cíe d e r e c h a s . E n d e r e c h i s t a s ¡ s: e n t e n y a n h e l a n , p o r lo general ' , s u s m a s a » . J?OT c r e e r l a o r g a n i s m o d e r e c h i s t a , t r i a c a y c o n t r a p e s o a l i z q u i e r d i s m o d e
j L e r r o u x y sus. s e c u a c e s , l a s e c u n d a n m u -j ehos é i m p o r t a n t e s f a c t o r e s .
Recaudado en n u e s b a Administración :
Pételas.
Sttma anterior. 11.704,45 5 3
25 2 5
1 1
A S
LA S3?UAC§
t a s p r e m i s a s , i r r e fu tab le s , n o s a u t o r i z a n p a r a d e d u c i r q u e a u n l a L l i g a , q u e v e n e - j r a l a d ivis ión e n t r e d e r e c h a s é i z q u i e r d a s , ex i s t e p o r q u e e s a d iv is ión e s u n h e c h o —
Y si h a y d e r e c h a s é i z q u i e r d a s , p e s e á q u i e n p e s e , y s i í a s i z q u i e r d a s se h a n un i d o , ¿ n o e s lógico , n o i m p o n e e l i n s t i n t o d e c o n s e r v a c i ó n , q u e j a s d e r e c h a s se u n a n ?
P o r l a s d e r e c h a s h a b l a m o s , y p o d e m o s a f i r m a r q u e e n e s t e s e c t o r h o y n o só lo s e a s p i r a á Ja u n i ó n . . . ; ¡ s e a n s i a 1
L a m a y o r p a r t e d e ios v a r o n e s d e l a d e r e c h a , a u n los d i sc ip l inados e n a l g ú n p a r t i d o , n o s o n h o m b r e s d e p a r t i d o , n i m e n o s i n c o n d i c i o n a l e s d e u n h o m b r e - Ei - • g u r a n y t r a b a j a n d o n d e o p i n a n q u e p u e - j d e n h a c e r l o , con m a y o r f ru to , e n p r o d e ¡ s u s i d e a l e s , d o n d e b a i l a n m á s n u m e r o s a s ! y a c e n t u a d a s c o i n c i d e n c i a s e n t r e e l a n - ¡ befo c o m ú n y el p e r s o n a l . .; - , „
S i g u e n y o b e d e c e n al< h o m b r e público, ; L ° S e r a l e s P<>r e l S r . O b i s p o j ¡ ^ K u h u l r n
De un sacerdote. De D . Luis Gutiérrez De la C. V. M., suseriptora. De tras católicos De D. Jus to Surío, de Ustarroz... De D , Martín Bermejo, de Calzada
de Oro} esa , De D . Juan Aufedell, de Salt De D. Emilio Suárez Carrero, de
La Corana . . . . . . . . . . De D. Petronilo González, de Gua-
damur..— Do-doña De Qu De D . Agustín González Amezúa...
2 10 10
Un atentado contra Leni 44
Arrecia la campaña en favor de Gaillaux
OTRO ESCÁNDALO EN F R A N C I A : SE COBRABA P O R R E P A T R I A R P R I S I O N E R O S
DE RUSIA.—Todos los miembros del Cuerpo diplomático han eligido, ie Tenias la libertad', del r< presentante rumano, •2 lo cual accedió el Presidente ruso. Se ha ¿mentado contra la vida ¿i Lcnine, no Uegéndole á herir. El Soviet ha ettvicdo ' un ultimátum á Rnmanii, conminándole á que liberte, ti. detenidos austrokúngarorrusos (Retrogrado). EN TORNO DE LA PAZ.—Continúa la Prensa italiana mostrando su disconformidad con lo<¡ discursos de Georgf, Wllson y So/miiio -¡Naveta. No se mod'GCjro» lo$ instrucciones dadas, é Kuhlm&n. En los últimas deliberaciones de
Brest-LitouTsk se señalaron varios puntos de eirovim^ción (Koemgsn-usterkaus en). DETENCIÓN DE CAILLAUX.—Han cememaio ¡as declaraciones ante el juzgado mirlar, habiendo Í ' Í C ' Í ? , ' ayer, entre otros testigos, M. Briand (París). II Gioma'-e «( 'I talia se ocupa de los documentos encontrados c;t F^oro-* cia, y reproduce une en qite se contiene el plan de reorganización del poder de la República, siendo una de ellas la de tención de Poincaré y otros signicacos políticos (Roma). Los socialisifts eontin úan defendiendo á Caillaus.. D-'sptn 5
de Ccmhy fué detenido L'Htst.ah (Parts). BLOQUEO.—Sigue acentúateos* el rumor ele haber sido hundido el velero americano Moni tor . Todos los náuiragt* del Mumhrú se han salvado (Las Palmas). El vapor holandés Hulctamaersk, iechado á pique por un suhitiariw»
(Lyon). :':% •'
=f
Asistirá la Diputación (süavicio TíLíoaAnco)
ZARAGOZA 16
q u e m e j o r l e s p a r e c e q u e e n c a r n a esos idea les y p r o e j a h a c i a l a r ea l i zac ión d e e s o s a n h e l o s . A s í T o p r a c t i c a n y as i l o dicen, e ü p ú b l i c o . Y p o r el lo p i d e n u n á n i m e m e n t e l a u n i ó n , y s o n m á s unionistas q u e c u a í q u ' e r o t r o a p e l a t i v o ; p o r q u e s a b e n q u e l a Unión cond ic iona el t r i u n f o d e s u s i dea s y r e iv ind i cac iones . Y po r ello t a r a -b ien i n c u r r e n e n e r r o r y a g u d i z a n el inc o n v e n i e n t e q u e q u e r í a n e v i t a r los q u e , p a r a n o dosvnir, p a r a n o d i v i d i r e n izq u i e r d i s t a s y d e r e c h i s t a s , se^res is ten («riend o d e e s t a ú l t i m a condic ión) á p l a n t e a r
l a s e l e c c i a a e s e a e l t e r r e n o d e « d e r e c h a * 1 r.a Diputación iambieti asistirá i. los fm-,&-é i z q u i e r d a s » : n o b o r r a n í a u n i ó n d e l a s ¡ ral is orgaiiieados por el 0*bi'do zaragesano, i z q u i e r d a s , défHMrtan á l a s d e r e c h a s , cons- ' ; que se celebrarán, en la iglesia del Pilar, t i t u y e n e l las u n m i e m b r o m á s d e l a divi-1 Se irr-sticna qTt<wl cadáver d?l Obispóse df-s ión y a e x i s t e n t e , y d e s c o r a z o n a r : y h a - , *«1??'» , ; ! 1 din. en '/.pxngory. '. cen q u e s e q u e d e n e n s u s c a s a s mucho** ' ''Om manes áe di-ra-sa* eníMades m a r A - i r -q u e s o l a m e n t e e n c a s o deven* u n i ó n a r o - ; ' ^ ^ á llucs4-a.psr«.iwigt:r á ios iunwtJc-. p l i a y p o d e r o s a s a l d r í a n d e e E a s a l a l u - ! '• M A J H D * - » 1 « ! S * > « « ' T ^ s t e , « ?!«*>, i *
Si h e m o s d e c r e e r á l a Gaceta de Francfort (y c o r r o b o r a n s u op in ión o t ros perió-
Buma 11.778,4? i dicos), e n l a ac tua¿ idad , los d u e ñ o s d e h
— , , c • I s i tuac ión e n A l e m a n i a son l o s jpfes mi l i ' t a r e s .
E n el due lo ^rú^hln e n t r e el ('.-aici an::..;. jos g e n e r a l e s H imU.n
bursf T Ludeador f f , é s to s h a n sfdo los v a
DE ZAKAOOZA.
de Huesca
j K r y l e n k o h a m o n t a d o en có le ra y h a de-I c id ido h a c e r l a g u e r r a , ú l a p a r q u e á loe i m p e r i o s c e n t r a l e s , á in<! b u r g u e s e s del
I mv.vtijo e n t e r o , á los q::o cuent-a. d e r r o t a r .
i V e a m o s lo q u e d ice f i g e n e r a l : I « l í l p r o b l e m a q u e P * p r e s c u t a e s c r e a r
I u n E j é r c i t o b i e n o r g a n i z a d o p a r a l a re r i s -. i teucir , . Bl, E j é r c i t o s e s 'er . te f a t i g a d o ; el I E j é r c i t o e s t á a g o t a d o ; el E j é r c i t o a n t i g ü e i no sv. «rc- . -en t ra e n dispop.ietón rte .»i^eu-¡ t a r e l p r o b l e m a quo y o a c a b o d e ind icar .» ; • C la ro , ra í gen^rf. l , c o m o q u e e s m u c h o
. i r ó b l e n l a . . . ! P e r o Kry!en3;o n o ¡se a c o b a r d a
P i a s v e . . . E s t a n o e s la g u e r r a . . . t , a gu-¿ rra b r u t a l , c a p a z d e cz, u n ú l t i m o e s t r . I meeimien . ro quebr íTetar t o d o : h'ueae. y c . | p i r i t u s rec ios , * s t á en e s t a d o d e l a rva „ N o h a d e t a r d a r e n c o n v e r t i r s e e n m a r á posa .
A r m a n d o G - U E K R . A
leedores , i m p o n i e n d o s u c r i t e r io , e x e n t o do 1 y l l a m a n sí 4 t o d o s l o s h a m b r e a d e b u e n a ¡deb i l idades y concésJones , y LOÍTIO an tcn ¡ \c-¡!unts.d, ccptiz d a d^T^rider -la can*» de I q u e m i l i t a r e s son esos gene ra l e s a l emana ; - , • teírsvtilTs'.ir.n.. H Í e i Hr. Xry'enk?> s» b n b . e -ly m e j o r q u e n a d i e d e b e n s a b e r e : e s t a i r a ent-u-tenido cr.. h o j e a r l'a. H i s t o r i a , r e r i a Jdo d e l pode roso i n s t r u m e n t o q u e m a n e - i c u ú n poco p u e d e e s p e r a r ? e de la v o l u n t a d I j a n , c u a n d o e n t i e n d e n q u e n o a s t ú A l e m a - j d o lo» h o m b r e s c u a n d o és tos a n v e n rn*
La DxputaciÓQ provincial, quo apa^frinó * l j n i a e B e J c a s o ^ A M v í , „ , u v o l u n t a d a n - ! :.'iw.-7-eses amrnnMdr . f i ó «ruando v.n códiq.-j
Obmpo de Huesca, ddegó en su-V™***** j t s n a d i e y q u e ' d ^ b e c o s e c h e " el í r u t o d r i ' no ' « i n v i t a « o r t é s m e n t e á b a t i r s e . . . De-para que t ra te con el Arzobispo eobi» bu fu- , , J . l „ , , , > • _ , , , , , , , ., . ncraJes do aquel Prolado ' ¡colosal e s fue rzo H e r a a o a c abo , p n i c o a j j e m e s q u e el g e n e r a l d e los bo. ' rhevi l í ies ,
Ambo* acordaran c u e ' k Diput-cióu, - w p o . i á e 1 u s cuen1*.» c»nspgui r n u e v o s ' npJas- j d e s p u é s d e h a b e r contr ibuir lo á p u l v e r i z a r rativanieate, reciba el cadáver y le ncojQ P rn ie ; t e n t < ' s éxit<*> J m o t i v o s s o b r a d o s t i « e n l e l E j e r c i t o r u s o con -la - implaütacióm d e á Í'"au3t«, asistkcido al sepelio y á los finera
O N Y X aámiratle dojint-Jca Í5?RÍI« único en &«s <• >ct5s ~rv'M.
c h a , á l a v i c to r i a . Huesea también pnsra. asistir ¿ los íurcrdlea
' T acompañar al eádávrr: H á g a s e , p u e s , u n a u n i ó n t e d o l o m á s ''. Ka^Higw». J C bon oetebrado Misas en la ca
a m p l i a fac t ib le , q u e e x c l u y a c u a l q u i e r e n - j pilla «ydí«ñí*v*faa ha sido instalada «anel pa c u e n t r o con los a £ n e s . D e e s t e m o d o , eíP.M.b-'epiBeopal t r iunfo s e r á n u e s t r o , s e h a b r á n a d i m a d o los es fuerzos q u e p u e d e n a d u n a r s e , y l a s d iv is iones s e r á n l a s m e n o s pos ib les , b i e n e n t e n d i d o , q u e la d iv i s ión e n t r e d e r e c h c a
T O DELDIA
Tod»'.<Lpuebío hz desfilado ante el eaáá-rcr. j Hl jueves se cantnrá'i les ííocternr.s on la i
eapiüsAardioate. j Bí'jvíerues.se oelebrarán los njcewfles on la
J • ;^-^«„ „„ ; ^ . « J r n t i \ Cátedra!;' en los-.-qu»'«Besará el Araobispo de 6 i z q u i e r d a s e s u r e d u c t i b l e , e s y e e i á u f t ! ¿ ¡ . 8 T . , , 0 r a i '
l ia or&eián fúnc'orn será prr>nnnriada por el Magistral Sr. Minuess .
Comisiones cíel-Cobiléb catedral j del Artin--famiersto de Huoson asompañardn al cadáver dol Obispo has ta Taoste .
s i e m p r e , e a - y eerú n o p u r a m e n t e - e s p o ñ o - ! l a , s ino u n i v e r s a ! , d e l m u n d o . . .
D E C A R T A f f i N A
C o m o v e r á n n u e s t r o s l e c t o r e s e n o t r o 1 uga r d e e s t e n ú m e r o , e l m i n i s t r o d e Ha"-c i e n d a , S r . V e n t o s a , h a h e c h o a n t e los (periodistas dec l a r ac iones t r a n q u i l i z a d o r a s r e s p e c t o á Jos C o n v e n i o s m e r c a n t i l e s con t i e x t r a n j e r o .
A b a r c a n las p a l a b r a s de l m i n i s t r o dos i n t e r e s a n t e s e x t r e m o s , e a l o s q u e co inc i d e c o n los p u n t o s d e v i s t a q u e seña ló ¿3L D E B A T E .
N o s p a r e c e b i e n q u e n o s e h a g a n a d a á .espaldas d e l a op in ión . E s t e h a s ido s i e m p r e ©1 c r i t e r i o q u e i n f o r m ó n u e s t r a s c a m p a ñ a s y l a g a r t t e t í a c o n t r a t o d a a r b i t r a -
: r i e d a d .
S i n e m b a r g o , e l r e c u e r d o d e l C o n v e n i o C o r t i n a e n c i e n d e n u e s t r a s d u d a s . B a s t e -r í a e l h e c h o d e n o h a b e r pod ido consegu i r ñu p u b l i c a c i ó n , , á p e s a r d e t o d a s l a s ins i n u a c i o n e s y r e q u e r i m i e n t o s , p a r a q u e c u a l q u i e r rece lo e s t u v i e r a jus t i f i cado . P e r o h a y a lgo m á s . P e r s o n a s q u e s e d i c e n e n t e r a d a s afirmar^ q u e I n g l a t e r r a s e c o m p r o m e t i ó s o l a m e n t e á en vi ai- d e t e r m i n a dos p r o d u c t o s , d e s p u é s d a c u b i e r t a s las '
; n e c e s i d a d e s d e su m e r c a d o . E n apoyo d e e s t a supos ic ión s e a s e g u r a q u e n o h a ven i d o ca rbón d e I n g l a t e r r a . A d a m a s , p a r e c e q u e las ' f rutas e s p a ñ o l a s sólo s e r í a n exp o r t a d o s e n e l c a s o d e h a b e r t i e m p o su-l i c i e n t e p a r : l a ca rga . D o se r nsí c o m o se n o s a s e g u r a , I n g l a t e r r a r .o so h a b r á c o m -
. p r o m e t i d o á nacía.
¡Para dus l iacer t a n t a s n i e b l a s , t o d o n o s p a r e c e poco . C o n v i e n e i l u s t r a r á l a opi-
¡fiión d o u n a m a n e r a ' a m p l i a , " s in o m i t i r d a t o n i de t a l l e d e r e l i eve .
E l S r . V e n t o s a d i jo , re f i r iéndose a l se g u n d o e x t r e m o , ' q u e h a y el c r i t e r io d e est a b l e c e r con a l g u n o s pa í s e s n o T r a t a d o s m e r c a n t i l e s d e c a r á c t e r p e r m a n e n t e , s ino ar reglos c i r c u n s t a n c i a l e s de i n t e r c a m b i o comerc ia l .
Nos h a c e m o s c a r g o de l a d i f e renc ia q u o s e p a r a u n T r a t a d o mwc-atit i l de u n « m a l a s v iveud i» .
P e r o n o s l l a m a !a a t e n c i ó n q u e p a r a Un « m o d u s vivo,ndi* cr .víen I n g l a t e r r a y F r a n c i a u n i i embajada- d e er-pecialistas y •éeniens.
b r e e m o s qu*-: h n r t a e l d í a de la. p a z n o í e b e n firmíirpe Convenio? p e r m a n e n t e s , si-Po a r rec ios c i r cu / i s t anc i a l e s , q u e regí a-
L O S T r a t a d o s c o m e r c i a l e s m*1**™1- kx i m p o r t a c i ó n y l a e x p o r t a c k i o . E l l o es d a u n a l t í s i m o i n t e r é s , p o r q u e s e t r a ta , d e l a v i d a e c o n ó m i c a - d e E s p a ñ a .
iNlada h a uíSüo el m i n i s t r o , y e s d e lam e n t a r , a c e r c a d e los T r a t a d o s financieras q u e se a n u n c i a n , p a r a q u e el c r éd i to o t o r g a d o p o r E s p a ñ a , a h o r r e á F r a n c i a los perjuicios- irrheren.tes-4 l a d e p r e c i a c i ó n del' frar .00 r e l a t i v a m e n t e , á l a p e s e t a . T a m b i é n a q u í s e i m p o n e la- c l a r idad m á s d i á f a n a .
F e l i z m e n t e , n i e s t a m o s so los n i p u a d e r e p u t a r s e e s t a c u e s t i ó n u n a p u g n a d e ñb i ae y d e fobias . L a C á m a r a Oficial d e d u s f r i a h a e l e v a d o u n a i n s t a n c i a a l p r e s i d e n t e d e í Conse jo so l i c i t ando q u e e n los C o n v e n i o s m e r c a n t i l e s d e c a r á c t e r in te r n a c i o n a l s e a t i e n d a al i n t e r é s d e n u e s t r a e c o n o m í a y s e o iga á l as r e p r e s e n t a c i o n e s oficiales d e l a s fuerzas p r o d u c t o r a s . L a in t e rvenc ión d e t a n cal i f icado o r g a n i s m o os s i n t o m á t i c a de l m a l e s t a r y l a i n q u i e t u d
SI submarino aA-2"J
Comisión finlandés.! á Viena
(SERVICIO RAMormeRAFiGo)
VÍEKA 13 • 3,3:0 t .) Avfr ]¡*pó una ('--wni.-iióa f Eir.ndtifc,- ée-,
puetí.n áe ios p:?n':-potinc:-ir<c? dr\ (Jfek'c-üíilandé», el antéguo seneí^r jldwr.rfo fU_ el profesor « e I'tiivcrsiíind, iln.'.ínw¡^t/j*y clirjeíor Ssmije? Isa«rio, ai Mí'uisloKo <ftj T« ;,"x'i'» Extjraiijeítís, si«n«io rer'Wtrp, ea Wf. ¿T-taciÓD <3el mi»isto-o, y>*r el tegoofl»» tefe i wció.a, r r e iokr ra Flofaw.
* A base do loa podí-w? . aoeedidor, per Sn T •es'ríd, y si»rt)ie:ido las óraen -s .¡el nr;:„sirr, .¡ Interior, el Fre ihr r r P b 4 o \ \ '•ci"inc'¡. Li not
:-.fión de la indeprr)den^;<-. «In )''jn;ar<ii-~.. . ;,wgsda por Jos representantes ér-l Gohji-'» landés , y expresó, aeccd;ead.-> .i h, i..-iii hi ¿a !Diput«eio2, ea itoaii>r« da I& ¿}e;iari. irífjrohúngara, ei recemoeor la mupeuAencw • la Iíepúblioa finlnna'es^.
• ' ! * » > I I 1 .1 . i . . -
. - • DE PORTTTi '-
Portugal seguirá lucliando oonv.j Alemau ia
!
- S e c r e i a - p e i ^ f i d o p e r o l l e y a a l p t K í r t o -
(BEavTCio- «aatatórroo)
CARTAGENA. 16
Es ta m a ñ a n a ha regresado á este puerto el submar ino español «A-2», que s i l i ivayer con el «A-l», convoyados por el torpjdcro número 4.
Cuatido se disponían á r eg re sa r , 4«sp'.tés de prae t icar ejercicios, á causa rdeila densa nfebía, se separó del convoy el uAr&\ •perdiéndose. E l tórpee^ero navegó mocb í s h o - f J ^ _ _ „ _ . _
ras^ tocando la s i rena , sin l o g w * ^ 1 Seos" h o m b r e s ' ¿ 'a ra C e r c a r s e ¿ l'a v e r d a d E l torpedero regresó convoyanáa«l-<A-J»<,,
dando eonocimieirto á las aa tor ídadís de Marina de lo ocjirrido. t a noticia ^caOS^ enorme ansiedad
>-. Es ta mafiana tato sn en t r ada en e! ytierto
ambiente?;?.
P e d i m o s l u z , m u c h a l uz , y . . . u n p^co d e c a l m a . En- e s t o s p r o b l e m a s v i t a l es la s i n c e r i d a d y l a reflexión p u e d e n s e r í a s l c laves d e l éx i to .
Con f i amos e n los b u e n o s p ropós i tos de l Sr . V e n t o s a y e n s u a m o r á los procedi m i e n t o s d e d i a f a n i d a d , y c e l e b r a r í a m o s q u e I-a op in ión de l Sr. G a r c í a P r e t o coinc idiese c o n . l a d e s u m i n i s t r o de H a c i e n d a -
chas horas , p a r a evi tar e l abotdaje .
D E S A N T A M D E R
Descarrila un mercancías
Réplica Escribe el est imado colega «La Época» :
íOcúpándnje en la angust iosa situación de JT.«p;uia, que ol^edeee á varias causas, una de ellas la falta de t ransportes , recuerda uLa Correspondencia» cuánto ha contribuido Alemanip. á dicha crisis con el torpedeamiento de nuestras barcón.
Calculando sólo efi CO.CXW toneladas las que han sido echadas á pique, resulta., según o juan de Aragór«7 .que esos barcos, de no haber sido hundidos , hubieran podido t ranspor ta r ] . 0 ? 0 . ' 0 $ n o n e l a d a s , equivalen, tes á 108.00 vagones.
E s un dato cu r io s? , ' que deben apunta r los germanótilof.»
[3E»lr3CIO TBr.EGH».JTCO)
LISE'OA 35
Ki premdentp. Paes, hz Ii.i'ii.-.do cr. ~\"iannn ' Casteího, declarando ano i 'tirtngjí rcj-miá -?har.do coutra Alentatiia.
«JíuEieuosaa porson¡u»-^diiff-—qr« tno «povv;r -n el movimiento de Eíaemlsm .-or-iTuori/íw};-.'-y hoy ma avudsu, y yo ;vr.-:gt».'-. MI ca3f*Tti-' porque cuento con ín leaitwí y ruiieL,:- ,v¡(!
een las disensiones de Ir, Kcrríedstl iv.vtf 'güei-pero en cnanto al TiipaWiasitiaaMJvit'i íí-Mhhi: nadie puedo tener «rada'-ajiiutjtjnfK»
* » #
Se encoent ra e« t i sboave l Spstsúo rz.' cal espafiol S r . ¡Monrteao Mandara» que.- ." celebrado varias"COi^!re*rias'ettn-1>dÍ9«agi. ! des polftfeos~porrngTieses. , !
SegTÍ* el periódico Tjt- Mañana, se sa! i que Áugns to Va^eoaeeHos s^rá noxabra ' i j nrhíTstro de ÍCeg-ocios J ix t r aa ie roá , y giás :^ snstit t t irá en Madr id 'ETg-a^flfcíffSÍs, jefe A." par t ido centrist,».; i .'., ?
í
( d e n t r o de l e r ro r h u m a n o ) , y a l p u l s a r a l E j é r c i t o s a b e r d e lo q u e é s t e e s c a p a z a ó n . El ! a m o r a s u profes ión « g u r a m e t t e *jitó e s m e n o r q u e e l a m o r é s u P a t r i a , y
el sumergible , que se creía perAtdii q a d « o h a b í a n ¿a l a n ü a r á é s t a p o r u n despe -estnvo navegando stim«rg*do -dunratt-ort»-^ fiadero « t u v i e r a n , s i q u i e r a 1» s o s p e c h a d e
4ju© p o r i m p o n e r s u c r i t e r io h a b í a n d a de r ivare© g r a v e s m a l e s p a r a A l e m a n i a . . . A g r a n d e s m a l e s , g r a n d e s r e m e d i o s , y n o sa e u r a n es tos males 1 d e l a g u e r r a c o n c a t a -p l a a m a s y e m p l a s t o s . . . C u a n d o las a g u a s r e c o b r e n e u r i v a l , s e g u r a m e n t e H i n d e n -b u r g y L u d e n d o r f f e n m u d e c e r á n , q u e los m i l i t a r e s son p o c o a m i g o s e n t o d a s l a s lat i t u d e s d a a t e n d e r ¡v o t r a c o s a q u e & s u s e c t o r s e e n c u e n t r a n oficio. H o y e s o t ro el c a n t a r . L a C u a d r a p i e alia-tiza h a l o g r a d o , ¡ D i o s s a b e é , c o s t a d » c u á n t o s •ac r i f i c ios ! , h a c e r f r e n t e a l m u n d o - e n t e r o , y c u a n d o e s t á á p u n t o d e
E n r e s t i m e n , n a d a . . . C a p í t u l o d e ca lenda r io s . E l c o m a n d a n t a G iv r i eux , e n Le Mativ, h a c e o b s e r v a r q u e l a m a y o r p a r t e d e ¡as t r o p a s q u e h a n . v e n i d o de- O r i e n t e
totes de loss trabajos premiado*. Presidirá el excelentísimo eeflor Arsobis-
Efect ivamente , es dato curioso.. . que de- j po, y hará uso de la j>nl»bv» el ex diputado ben e n t e n d e r . y desent rañar los ajiadófilos. i a f^ortcg I) . Francisco Albo.
Esas SO.000 toneladas , antes de ser hurí- j En el certamen obtuvo •! premie «xtraorái-dicís.?, es taban al -servicio de ¡3 Múl t ip le . ; Bario, de la Comieián erganiíadera, y el een-r-r.r donde, e! J.OSO.000 toneladas (equiva- j eedido per el. doetor Lópeí Pe.list, el eeloso l rn t e á 108.000 v a l o n e i") que. hubieren po- í é ilustrado eura párroco de Poboled», I). F.a-dido t ranspor ta r . . . 110 la^ t ranspor taban p a - ¡ món Quinan,
(SERVICIO ratsaaveico)
S A N T A N D E R 16 En t re las Mtaciones de ReinoeS y Pm&-
•ral descarri ló u n t ren de mercancías . JDtei vagones quedatWtt fuera de la vía.
A consecuencia del choque, resulta leve-
T ^ t í í t ^ T S r i . detenerse,1 p o r - j r ^ o g e r el l a u r e l de l a v i c to r i a , ' e s p í r i t u s . » s a b e q u e e s t á n en e l L i m b u r g o ( v é a ^ encontrarse la vía in terceptada, y llegó i \ d é b i l e s , q u e lejos d e l a s l i n e a s n o p u e d e n ;«1 c roqu i s ) , a l Es te , dft A m b e r e s , h a e m el
s a b e r l a s i tuac ión r e a l , s e m o s t r a b a n , s i n ) c a m p a m e n t o d e B c v e r i o o , y q u e po r l a d u d a , d i s p u e s t o s á l l egar á l a p a z , s in ¡d ispos ic ión d e l a s v ías f é r r ea* q u * p a r t e n a n e x i o n e s n i i n d e m n i z a c i o n e s , h a c i e n d o | d e l L i m b u r g o , e n a b a n i c o e n t r e e l m a r y i n f r u c t u o s a p a r a los v e n c e d o r e s e s t a l u c h a i el' M o s a , e s t i m a é l q u e a h í , e n «*a xona ,
' s a n g r i e n t a , y l e v a n t a n d o l a m o r a l d e l e n e -. ; raigo, q u e e n las o fe r t a s d e p a z h a c re ído
lHrvRAGOX\ 16 o b s e r v a r u n s igno d e d e b i l i d a d . ¿ E l p a r -F;u el Patronato do San José,' d e ' l W s , * e | * i d o m i U t a r se h a i m p u e s t o . . . ? P u e s no
celebrará el prósimo día 27 un eeríamen, en ¡ a g u a r d e n los a a a d o s m á s p ropos i c iones el que se entregarán los diplomas á les au- j pac í f icas , y p u e s t o q u e e o n t m ú a n l l egan-
Santander con cinco horas de retraso. « • » — •
P E T A R R A G O N A
Certamen social
d o t r e n e s m i l i t a r e s d í a y n o c h e á Oee i d«rrbe. ' p r o c e d e n t e * do R u s i a , ello les d a r á i d « a d e qu© n o les i n f u n d e n p a v o r á lo? a u s t r e a l e m a n e s lo» d e s p l a n t e s d e K r y l e n -ke>. B s t * g e n e r a l d$ los bo lchev ik ie s d e b e ser u n a espeseie d* C a r t e a u x d e l a r evo lu -e íón f r ancesa , q u e i g n o r a b a q u e l a s pie-r.as d e a r t i l l e n » , a i disniarar, r e t r o c e d í a n .
s e r á d o n d » los a u s t r o a l e m a n e a a t a q u e n H a c i a A l s a c i a t a m b i é n s s h a n o b s e r v a d o eoBcei - t rac iones de t r o p a s , d e s e c h a n d o C¡-vrictJX la idea, d e u n a t a q u e i fondo p o r Ypres po r el e s t a d o del t e r reno ' . Canfor-m e s .
E n rm t e l e g r a m a d e L o n d r e s d i c e n q u * se r e u n i ó el d í a 15 , e n Ber l ín , el Conse jo d e l a C o r o n a , p a r a d e t e r m i n a r , ««'m duda alguna, e l p u r . t o de l a p r ó x i m a « fea s iva a l e m a n a e n e l f ren te o c c i d e n t a l » . E n I t a l ia , n u e v o ataques d* les i t a l i ana» e n m o a -te Asolona y n u e v o f racaso , a m é n d e los cañón aüos cíe rigor e n t r * el B r e n t a y el
í o s S o v i e t * , " s u e ñ e a h o r a c o n 1» e r e a e i ó n d e o t r o n u e v o ( d e s t r u i r e s f á c i l ; c o n s t r u i r , j n o ) , a l d a r s e c u e n t a d « q u * , ¡ a y ! , '<* i d e a l e s cr i s ta l izan , e n l a p u n t a d e l a s ba y o n e t a s , y v e a m o s lo qu© o c u r r e en. los campos ; d » b a t a l l a . . . E n F r a n c i a a u m e n t ó e l fuego d e l a a r t i l l e r í a c e r c a d a L e n s ; a l N o r d e s t e de- V e r d u n ( h a c i a Orne*) h i c i e r o n los a l e m a n e s u n o s p r i s i o n e r o s ; en B a d o n v i l l e r cons igu i e ron e n t r a r los franc e s e s e n la* t r i n c h e r a s a l e m a n a s , y r eg re s a r o n á l a s s u y a s a p r e s a n d o á 4 0 Roldad o s , y el c a ñ ó n t r o n ó en Alsac ia , a l Occid e n t e d e M ü T h a u s e n , q u e los r ío s T h u r y Dol l e r , q u e c i t a e l p a r t e oficial, e n e se
Ea «estrada plana: ULTIMA BOTi.A
Huelga en 4a Duro Felguen.! Las tropas sigum patrullando en Málágr,
ATborotovmSan Sebastián.
En ttroora píaos»: DB MI CAJHTBB.4
Acuarelas heroicas por CURRO VARGAS
SOClEDéim Y CONFERENCIAS
"El crédito*póbfteo después de te guerra,.
Conferencia dél-Sr. Besada
NVTAS POLÍTICA*
Consejo de ministros en la Presidencia
Subsistrnáas y eleeoiones..
Conferencia de Cambó en Barcetona En etrartarplana:
SITUACIÓN INTEÜIOS
Se va hacia la normalidad en Barcelona
Aijer wío Kuho pequeiios incidente.*-.--Asalto el mormdo m Meoy.-Gran dtsorgainfoa-
mén de trtmsportci m Tdrraama.
En quinta plana:
L o s C o n v e n i o s c o m e r ;
c o n el e x t r a n j e r o
Tkrlm-mnoveif óe> Pr. V«»-J,
iaies
t.
MTíDWD.^Áño VIII.—Núm. 2.556. xy
(2) I M W tmem k « a r Imam Wmmfr0^ 1 I M » Jueves 17 de Enero de 1918.
•¿ t a U J S S t a a r f f •*•• -
B L O Q U E O )
Fuerzas alemanas bombardean la
costa inglesa - o—
)elio buques ingleses hundidos o I
L O N D R E S 1G j CozmufÍTian d e u n p u e r t o d e l A t l á n t i c o q u e j
a ^ Juque q u e a c a b a d o l l ega r a n u n c i a h a b e r ; feogido h a c i a l a s c u a t r o d e la m a ñ a n a r a e n - ] i j e s ' p o r l a t e l e g r a f í a s in h i l o s , c o m u n i c a n d o | na e l v a p o r a m e r i c a n o « T e x a s » , d e 6 .678 t o - i e l a d a s , h a b í a s i d o a b o r d a d o y s o i b a á p i . ¡ as . N o s e d a b a l a pos i c ión de? « T e x a s » . | E l ú l t i m o m e n s a j e r e c i b i d o d e c í a q u o l a txí - ,
d a c i ó n , c o m p u e s t a , d e 48 h o m b r e s , se h a b í a j í u g i a d o <sn los b o t e s c!a s a l v a m e n t o . ;
E l n a v i o t r a n s p o r t a b a c a r g a d e n i t r a t o c o n - )
g n a d » á . í o e p u e r t o s eu ropeo» . ' « * *
L A S P A L M A S 1G | S i g u e a c e n t u á n d o s e e l r u m o r d e h a b e r s i - ¡
> h u n d i d o e l v e l e r o a m e r i c a n o « M o n i t o r » , j
Lie h a b í a s a l i d o d e e s t e p u e r t o c o n c a r g a - j
c a t o d e m a d e r a p a r a l a c o s t a d e Á f r i c a , j
* * * i Ñ A U E N 16
EL ASUNTO ,OA¡LLAUX
LAUSTALOT, DETENIDO Se ha descubierto otro escandaloso negocio.^Briand .ha declarado ante el juez militar.'-Continúan los co
mentarios favorables á Caillaux
D E B D S I A M A U R A E N C Ó R D O B A
El ministro de Rumania ^Aplaudiendo la unto de las derechas en libertad
Se lian disparado cuatro tiros' contra Ltenine
í B A J O E L N U E V O R É G I M E N
N U E V A S D E T E N C I O N E S
Diputado detenido P A R Í S 16
A p e t i c i ó n d e l c a p i t á n B o u c h a r d o n , h a s i
d a d e t e n i d o e s t a m a ñ a n a , á l a s o c h o y m e
d i a , e;i su d o m i c i l i o d e l a c a l l e d e M o s c o u ,
el d i p u t a d o p o r l a s L a n d a s , M . L o u s t a í o t
H a s i d o i n m e d i a t a m e n t e c o n d u c i d o a l P a
l a c i o d e J u s t i c i a y l l e v a d o á p r e s e n c i a d e l
c a p i t á n r e l a t o r d e l t e r c e r C o n s e j o d e g u e
r r a ,
• * * P A R Í S 1<5
A c o n s e c u e n c i a d e l a d e t e n c i ó n d e m o n -
s i c u r L o u s t a í o t , u n a c o n f e r e n c i a l a s í S o ce
l e b r a d a e n e l P a l a c i o d e J u s t i c i a , á l a q u e
a s i s t í a n : e l c o m a n d a n t e J u l í e ñ , e l c a p i t á n
p o n e n t e , B o u c h a r d o n ; l o s t e n i e n t e s M o r -
n a y y J o u s s l i n ; M . M o u t o n , d i r e c t o r d e l a
E u e r a ¡ s l i g e r a s n a v a l e s a l e m a n a s e m p r e n - ¡ P o l i c í a j u d i c i a l , y M ^ P r i o l e í . ' c o m i s a r i o de l
i e ron e l 14 y e l 15 d e E n e r o u n « r a i d » e n j c a m P ° a t r i n c h e r a d o a e P a r í s . . p a r t e S u r d e l m a r d e l N o r t e . N o d i v i - I A l t e r m m - ' i r 1» c o n f e r e n c i a , M . P n o l e t s?
. r o n , n i b u q u e s d e g u e r r a e n e m i g o s , n i l h a t r a s l a d a d o , a c o m p a ñ a d o d e su s e c r e t a r i o
¡.reos m e r c a n t e s , á p e s a r d e a v a n z a r h a s t a é i n s p e c t o r e s , á d i s t i n t o s p u n t o s p a r a p r a c
N o r t e d a l a d e s e m b o c a d u r a d e l T á m e s i s , I t i c a r o p e r a c i o n e s j u d i c i a l e s , s o b r e l a s qu<
u y c e r c a d e l a c o s t a i n g l e s a . A l l í c o g i c -m d e s d e c o r t a d i s t a n c i a , c o n v i s i b l e b u e n
' sa g u a r d a l a m a y o r r e s e r v a .
L A S D I L I G E N C I A S
d t o , m u e l l s s i m p o r t a n t e s b a j o e l f u e g o d e
r t i l l e r í a , d i s p a r a n d o m á s d e 300 p r o y e c t i l e s . * # »
L O N D R E S 16 B u q u e s m e r c a n t e s i n g l e s e s h u n d i d o s d e á s d e 1.600 t o n e l a d a s , s e i s ; d e m e n e s u e 600 t o n e l a d a s , d o s .
* » *
L Y O N 16 U n d e s p a c h o d e l a s I s l a s C a n a r i a s a n u o -a l a a l e g a d a á L a s P a l m a s d e l a t r i p u l a -ó n d e l b a r c o d a n é s « H u l d a m a e r s k » , e c h a -> Á p i q u e á c a ñ o n a z o s p o r u n s u b m a r i n o .eaaán • ] 1 0 d e E n e r o . ,
Briand declara P A R Í S 4 3
E l e x p r e s i d e n t e de l Conse jo S r . B r i a n d ,
l l a m a d o p o r el c a p i t á n B o u c h a r d o n , h a l lega
d o , e n a u t o m ó v i l , a l P a l a c i o d e J u s t i c i a , 8
l a s t r e s y m e d i a . N o s o t r o s l i e m o s p o d i d o h a
b la r u n o s i n s t a n t e s con B r i a n d , c u a n d o des
c e n d í a d e l a u t o m ó v i l .
« H e s ido l l a m a d o p o r e l c a p i t á n B o u c h a r
d o n p a r a d e c l a r a r e n ¿1 a s u n t o L o u s t a í o t , con i , • t í
m o t i v o d e l p a s a p o r t e d i p l o m á t i c o q u a h a b í a p e d i d o p a r a i r á S u i z a , á fin d a v e r a l l í a l j K e d i v e . K l S r . L o u s t a í o t h a b í a y a p e d i d o *u |
t e r c e r a c a r p e t a , q u e e s la m á s i m p o r t a n t e , e ; i - '
c e r r a b a u n a expos i c ión de l p l a n q u o Cail laux I
e e p r o p o n í a p o n e r e n e j e c u c i ó n e n el caso e n í
q u e d a n u e v o fua r a l l a m a d o á la P re s idenc i a i
de l Conse jo . C a i l l a u x i n d i c a en e s t e d o c u m e n t o ¡ « H a s h V i a e k » , t r e s r e g i m i e n t o s r u s o s d e la un ión con o t r o s p a r t i d o s
del r e g i o n a l i s m o d o
03ot ros tSf iemos b a n d e r a
Abandonando el irente • K O E N I G S W U S T E R H A U S E N 1 3
E s t o c o l m o . — S e g ú n el p e r i ó d i c o raso
C Ó R D O B A 16
~\ %a el e x p r e s o - d e Sev i l l a h a l legndo el se -
I £.or M a u r a . E n l a e s t a c i ó n h a b í a n u m e r o s o
! gen t ío , q u e a c l a m ó i n c e s a n t e m e n t e al s e ñ o r
j Maura . E s t e d e s c e n d i ó d e l t r e n , c o n v e r s a n d o
i con los p r i m a t e s de l p a r t i d o , q u e l e c o c s u l t a -
i reo l a c o n d u c t a q u o d e b í a n s e g u i r en l a s e lec-
í e iones . E l S r . M a u r a a p l a u d i ó la u n i ó n d e
l a s derechas- , h e c h a e n Sev i l l a , e s t i m á n d o l a
i m p o r t a n t í s i m a , d i c i e n d o q u e d o n d e n o e x i s
t e n i d é n t i c a s c i r c u n s t a n c i a s e s i m p r o c e d e n t e
los n o m b r e s d e los d i p u t a d o s , s e n a d o r e s y ge - ¡ o b r e r o s y d e i n g e n i a r o s h a n a b a n d o n a d o e l I n t e r r o g a d o a c e r c a
n e r a l e s q u e h u b i e r a e s c o g i d o c o m o c o l a b r a d o - f r e n t e , v o l v i e n d o á s u s c a s a s , e n v i s t a d&í C a m b ó , r e p l i c o : <rNo r e a . H u b i e r a h e c h o d e t e n e r á P o i n c a r é , I r i a n d
y & t o d o s loe m i e m b r o s de l E s t a d o francés q u a
6» h a n s u c e d i d o e n e l G o b i e r n o d u r a n t e e s to s
ú l t i m o s a n o s .
S e g ú n e l m i s m o p lan , . . e l g e n e r a l S a r r a l h u - •
h iera o b t e n i d o e l m a n d o do t o d o s los ejóicifcos
f r anceses e n e l i r e n t e . D o s r e g i m i e n t o s rjclu-
t a d o s e n Corso h u b i e r a n s ido l l a m a d o s á P a
rís y h u b i e r a n s i d o p u e s t o s bajo l a s órden«s d o
dos g e n e r a l e s a m i g o s d e C a i l l a u x . U n a nueva
ley h u b i e r a conf iado á Ca i l l aux p o d e r e s ibso-
lufcos ; l a C á m a r a y e l S e n a d o h u b i e r a n sid> d i
s u e l t o s . D e s p u é s d e u n ú l t i m o e s fue rzo n i l i -
t a r , C a i l l a u x h u b i e r a c o m e t i d o a u n referen
d u m p o p u l a r u n a p r o p o s i c i ó n p a r a la firma d e
la p a z .
E l S r . C a i l l a u x — a ñ a d e e l Gicrnale d'Lalia
•—pensaba en l a c r e a c i ó n d e u n n u e v o r é g i n e n ,
q u e h u b i e r a c o n s e r v a d o l a f o r m a r e p u b l i c a n a ,
p e r o q u e h u b i e r a e s t a d o s o s t e n i d o p a r u n Se
n a d o y p o r u n a C á m a r a m á s r e s t r i n g i d o s , a s í
e o m o - p o r u n Conse jo d e E s t a d o , c o m p u e s t o d e
q u e y a n o h a c í a n f a l t a n u s v a s o b r a s de-^ d i s t i n t a e n e s t a « n e s t i ó n . s a c o n s e j ó * l a a c -
d e f e n s a . ¡ fcuacián i n c e s a n t e d e e d e los c i m i e n t o s , p a r a
Atentado contra Lenine {edificar un_partido po^te „n R n o 1 . S e e n t e r o d e i o s s u c e s o s d e M a l a g a y B a r -
P E T R O G R A D O jb , c e ] o n a j q u e d e s c o n o c í a , y l o s l a m é S í ó . D i j o L e i m i c , q u e h a b í a a c o m p a ñ a d o a l a G u a r - j q u e l o s m C s e s d e E n e r o , F e b r e r o y M a r z o
cha R o j a q u a m a r c h a b a a l f r e n t e , r e g r c - J s e r ¿ n d i f í c i l e s , p o r q u e e l G o b i e r n o n o e s t á s a b a á l a c a p i t a l e n a u t o m ó v i l , c u a n d o c u a - . . . . — -
t r o t i r o s d e r e v ó l v e r f u e r o n d i s p a r a d o s s o b r e el c o c h e , s i n a l c a n z a r a l o c u p a n t e . .
Ultimátum á Rumania P E T R O G R A D O 1 6
E l S o v i e t d e l o s c o m i s a r i o s d e l p u e b l o
h a e n v i a d o á R u m a n i a u n u l t m á t u m firma
d o p o r L e n i n a , p r e s i d e n t e d¡el S o v i e t , 'y
p o r K r i l e n k o , g e n e r a l í s i m o .
E i G o b i e r n o rr taj í i rnalasta a c u s a á l o s r u
m a n o s d e o p o n e r s e p o r l a s a i ^ a s á l o s m o -
v i m i e n t o a d e t r o p a s r u s a s e n R a m a n i a j d e
h a b e r d e t e n i d o á l o s m i e m b r o s d e l C o m i t é
d e l a 4 9 d i v i s i ó n r e v o l u c i o n a r i a y á l o s
of ic ia les a u s t r a c o s u n t d o s a l E s t a d o M a y o r
p r e p a r a d o p a r a u n a p o l í t i c a d e srfr5?rsten-
¡ c i n s c o m o l a q u e .se h a p r e s e n t a d o . S e !e
| d i j o q u e se l l e v a b a n p a r a e l E x t r a n j e r o
c i e n t o s d e g a l l i n a s d e i a p r o v i n c i a , y c o n
t e s t ó q u e y a l o s a b í a , c o m o q u e s e e x p o r
t a b a m u c h o t r i g o y h a r i n a . R e s p e c t o á l a
p o l í t i c a g e n e r a ! , c r e e q u e l a s c i r c u n s t a n c i a
l e o b l i g a n á p e r m a n e c e r e n s f t u a c í S f f ex
p e c t a n t e .
E l S r . M a u r a m a r c h a m u y s a t i s f e c h o d e
s u e x c u r s i ó n . E l t r e n p a r f i o e n m e d i o d e
c l a m o r o s a s o v a c i o n e s .
CRÓNICA DE S O C I E D A D .
— o —
Entierr»
A y e r t a r d e , á l a s t r e s , s e verif icó cí d e la d i i
que-sa v i u d a d e ?.h.;i iua-í>idonia. q u e br i l ló er
la soc i edad c o n o s a a a p o r su s v i r i u d e a , c a r i i a s
y be l leza .
A b r í a la m a r c h a de l co r t t
do la p a r r o q u i a ár* Sa i i í a 'I
I d ; el f é r e t ro , tío c a c e a ,
c a r roza a r r a s t r a d a por SÍÍ.S
R e p r e s e n t a r o n á SS>. 1\'M.
C o r r e o s , d u q u e d e B i v o n a : ¿
jo fúneb re el Clero
'•'rosa, y S a n t a I s a
fuó d e p e s i t a d o t-í
caba l los .
o i d i r e c t o r ñt
S. M . la Reicij
• : ; t a h e r m o s a ; i
P . Í V a a c i f c o d«
u-aiae^'o; á Sai
. y iJcaia i-.vj¿a„
. A . el LuiaaW
Mr 71
d i r e c t o r e s p i r i t u a l i r
- b i d ó n ¡ a y :a.i
, v el cor.de rlí
i:,'a,
f u n c i o n a r i o s q u e g o z a r a n d e a u t o r i d a d absolu ta , ¿ e e s t e d i v i s i ó n . E n SU c o n s e c u e n c i a , d S o - '
os- italianos en sus ataques
o
E O E N I G W C S T E R H A U S E N 16 ( I t . )
É r e n t e i t a l i a n o . — E n t r e el B r e n t a y el P i a -
> h u b o a b u n d a n t e y g r a n a c t i v i d a d d e A r t i -
; r í a , e s p e c i a l m e n t e e n la r e g i ó n d e l m o n t e
t o lone .
IAJS i t a l i a n o s r e p i t i e r o n s u s a t a q u e s , s in
d t o a l g u n o , ú n i c a m e n t e al S u r d e l m o n t o
o n t a n a S e c e a , h a b i e n d o s ido r e c h a z a d o s .
E n loe s e c t o r e s de l P i a v » , a l N o r t e d e M o n -
Bo , c r e c i ó e l fuego d e la Ar t i l l e r í a i n g l e s a .
• * *
C O L T A N O 16 (4 t . ) C o m u n k a d o o f i c ' a l . — E n l a r e g i ó n de l m o n t o so ione , e n l a m a f i a n a d e a y e r , h u b o f u e r t e s m c e n t r a c i o o e s d e fuego y t e n t a t i v a s d e con -a a t a q u e s fiel e n e m i g o , q u e fue ron euoes rva -
j p a s a p o r t e d i p l o m á t i c o a l S r . 'Cissier, m i jefe !
| do G a b i n e t e , q u i e n s e l o h a b í a n e g a d o . S s ¡ D E I T A L I A ; d i r i g ió d i r e c t a m e n t e á m í , s in o b t e n e r m a y v r _ _ _ _ _ _ _ , ^ j ^ ^ Y 0 i e a conse j é q u e d e s i s t i e r a do KU v ia -
í r a C a S ' i n ' 3 e ' ^ a < ^° '^ e^ TK<3ÍVO e s t a b a le jos d o se r
j u n a m i g o d e ' "Franc ia . Y n a d a m á s . E l »e-
i ñ o r B o u c h a r d o n m e e s p e r a . »
i B r i a n d e n t r ó r á p i d a m e n t e e n el. g a b i n e t e -lei
< c a p i t á n r e l a t o r , c e r c a de l t e r c e r Conse jo J->
G u e r r a .
i Una petición de Cctmby • PAí? , IS .16
í E l c a p i t á n B o u c h a r d o n h a recog ido e s t a mi,
; u r n a la d e c l a r a c i ó n del i n t e r v e n t o r d e i o s eo -
| cneiVf 'ama?, M . C a l e n d e r t , q u e h a d a d o infar-
I m e s r e l a t i v o s á v ia j e s d e M . C a i l l a u x , e n
e l M e d i o d í a .
j E s t a m a ñ a n a , e l s u s t i t u t o , M. J o u s s e ü n , h a
i o ído al c a p i t á n L s d o t í , ex sub je fe d e l s e g u n d o
; . D e p a r t a m e n t o d e l M i n i s t e r i o d e l a í í u e r r a , q u ¿
| h a d a d o c i e r t a s m d i o a c i c w e s ú t i l e s r e i e r e u t í s
i a l i n c u l p a d o C o m b y .
A ñ a d i m o s q u e M . C o m b y , a b p g a * f t , . b a p a
I d i d o a l d e c a n o d e - u n i r l o u n c o l e g a , ^ p a r a a s s -u r a r l a de fensa d e su h i j o . A pefciaión de
e n t e r e c h a z a d a s y m a n t u v i e r o n l a a c t i v i d a d j j | _ C o i n b y , c L d c e a n o h a d e b i g n a d o * M . T h i e -» e c u a b a t e e n n u e s t r a s l i n e a s , l a s c u a l e s h a - j ^ym, e-x " m i í m b r o d e l C o n s e j o % d e J » , 0 r d o n . a n s i d o o p o r t u n a m e n t e r e c t i f i c a d a s - d u r a n t e j qv¡^n ^ a c e p t a d o .
n o c h e p r e c e d e n t e . E l c a p i t á n B o u c h a B l o n h a á a d o á d o s abo-H a c i a el m e d i o d í a l a s i t u a c i ó n vo lv ió á h t a g ^ o s « n t o m a e i ó n - p s r a c o m u n i c a r con e l iti
) n n a l i d a d - I c u l p a d o C o m b y . E n e l s e c t o r o r i e n t a l d e l a m e s e t a ? f e A s i a g o ' T , . , j » dnnnAn. e n l a p a r t e s u p e r i o r d e l s a l i e n t e d e l m o n i o | *-&• a C t i m C l O n Q.QÍ J 5 f n a a O
j k r o l o huo 'o a c c i o n e s d e b a m o s , e a r p b r a d o r e s > P A S I 5 1 6
d i s p a r o s f r e e n e n t e s d « % i « ^ f e r f a . i E l l ^ n e s p r ó x i m o , 21" d e ^ B n c t f t , « s c u a n -A l E s t e d e C a p o 8Uev e n l a - n o c h e d e l 14,1 d o e l 5 e n a d o s e r á l l a m a d o á c o n s t i t u i r s e
lé r e c h a z a d o u n n u e r e « s t a q t i » d i r i g i d o con
a n u e s t r a s p o s i c i o n e s .
D u r a n t e el d í a d e a y e r h a m a n t e n i d o s u
¿ p o r t s n c i a l a a c t i v i d a d d e a m b a s A r t i l l e r í a s ,
i t e n á l d a á t o d a l a zoma d e l l i t o r a l .
E a í o d o e l f r e n t e h a i iafeidb n o t a b l e a c t M -
A a é r e a . A v i a d o r e s i n g l e s e s h a n d a r r í b a d o
es s v j p n e s e n e m i g o s e n l a r e g i ó n d e V a z z o n a
1 S u d e e t » d e C o o o g h a n o ) .
L o t i n u e s t r o s h a n d e r r i b a d o u n c u a r t o a v i ó n
t A n « i a , y n u e s t r a s b a t e r í a s a n t i a é r e a s u n
l i n i o a p a r a t o e n C i m a d o l m o ' ( s l G u r d e l p u e n - •
d a " P i u l a ) . ' • ' ' • * *
•'•',' K O E N I G a W U S T E R H A U S B N 16
C o a m n i c a d o ofiejal.—^En l a v e r t i o u t e occi-
»ntaj d e l m o n t e P e r t í c a fraicasíiron, a y e r t a r
¡, d i v e r s o s a t a q u e s d e los i t a l i a n o s .
e n T r i b u n a l c e J u s t i c i a , p o r l a c o m u n i c a
c i ó n q u e su p r e s i d e n t e , M . D u b o s t , h a r á
d e l t e x t o d e l a d e l i b e r a c i ó n d e l a C S m a r r . ,
o r d e n a n d o l a a c u s a c i ó n d e l e x m i n i s t r o m o n -
s i e u r M a l v y .
S U P U E S T A S M A N I O B R A S
E N F R A N C I A '
,of franceses avanzan en Badonviller .
E 0 E N I G S W O S T E R H A D S E N 16 (3 t . )
F r e n t e Oocidesata! d e l a g u e r r a , ~ - C r u p o s d e l
rici5;pe h e r e d e r o R u p p r e c h t y d e l P r í n c i p e
i redero « l e m á n . — A u m e n t ó l a a c t i v i d a d d e ar -
l e r í a c e ro» d e l i e o s y e l S u r d e dicho- p u n -
. E n a l g u n o s t ractores s e r e g i s t r a r o n c o m b a t e s
LnioradcawL A l S u d e s t e d e O r n e s h i c i m o s u n
s e t o ' n u m e r o d e p r i s i o n e r o s .
# # •
G r u p o Aél d u q u e Alb reoh t - .—Despn í . s do u n a ¡
e p a r a e i ó n d e a r t i l l e r í a d e v a r i a s h o r a s , dcs-
c a m e n t o s f r a n c e s e s a v a n z a r o n a l N o r t e d e :
ftdoDvilleí p e n e t r a n d o p rov i s ión a l m e n t o <=;i
í e s t r a e t r i n c h e r a s d e p r i m e r a Mnoa. T r o p a s j h a m o s
Lo que descubre un telegrama L O N D R E S 16
L?. O f i c i n a d e l a P r e n s a d e l d e p a r t a m e n
t o d e E s t a d o S e " 1 W á s h i n g ' o n p u b l i c a e l si
g u i e n t e t e l e g r a m a d e l c o n d e B c r n = t o r f f a l
G o b i e r n o " a l e m á n , f e c h a d o e l 4 d e F e h t t r o .
d e I & 1 5 :
« U n o d e l o s t e l e g r a m a s d e B u e n o s A i r e s ,
C o l ó n , d i c e n q u e C a i l l a u x t .alió d e a l l í de s
p u é s d e u n a c o r t a es taTic ia , s a l i e n d o cor .
d i r e c c i ó n á . f rancia, e v i d e n t e m e n t e p o r
c a e n ' a d e . . . ( p a l a b r a s i n d e s c i f r a b l e s ) e s c á n
d a l o , q u e é l e s t i m a b a c o m o u n a t a q u e p e r
sonal . - H a b l ó tícípreaa'vivamcnte d e l p r e s i
d e n t e y d e los d e m á s m i n i s t r o s d e l G o b i e r
n o f r a n c é s , c o n e x c e p c i ó n d e B r i a n d , q u e
c o n s i d e r a inte•• v e n i d o c o m p l e t a m e n t e p a r l a
p o l í t i c a i r . g i c s a
N o p u e d o a n t i c i p a r l a c o m p l e t a r u i n a d e
F r a n c i a ; p e r o conside: ;». i a a c t u a l guer ra , ,
c o m o u n a l u c h a p o r l a e x i s t e n c i a p o r p a r t e
d e I n g l a t e r r a . S i a e m b a r g o , h a b l ó m u c h o '
d e « l a s b a s t a s i n d i s c r e c i o n e s c e - ¡ a n.->.rti-
ea» d e W i l h e l m s t r a s s e , d a n d o c r é d i t o á l a s
a t r o c i d a d e s a i e m a a i a s . I J u e él c a m b i a r í a d i -
I f i e l m e n t e e n lo e s e n c i a l -de s u Gricn*'a.::éri
i p o l í t i c a .
i M o D s i c u r C a i i h i u s ; r e c i b i ó c o n g u í í o m i s ! c o r t e s í a ' , p e r o s u b r a v a n d o cor . e x t r e m o q u e
' a g r a d e c í a : . ! G o b i e r n o f r a n c é s l a v i g i l a n c i a
, q u e r o n el i i a b i a us i .do a q u í . X o s r g r a d r -
ir.'ise.s d e alabar,- . - , q u e le o to r j ; á -
a r m c - í r o . p e r i ó d i c o s , y e x p r e s ó q u e
T o d o s los r e p r e s e n t a n t e s d e F r a n c i a -en el ex
t r a n j e r o h u b i e r a n 6 ido r e e m p l a z a d o s .
Al S r . B a r r e r é , e s p e c i a l m e n t e , la h u b i í r a
s u c e d i d o u n p e r s o n a j e po l í t i co .
U n a p a r t o d o los d o c u m e n t o s cog íaos h a sido
e n v i a d a á P a r í s ; los o r i g i n a l e s -se c o n s e r v a n en
I t a l i a .
j L O S P O L Í T I C O S Y L A P R E N S A
Sigue la defensa P A R Í S 16
i Todos los pe r iód icos s o c i a l i s t a s y rad ica l e s
c o n t i n ú a n d e f e n d i e n d o , m á s ó m e n o s f ranca
m e n t e , á M. Ca i l l aux .
Jj'Eclio de Paris p r e g u n t a q u e á q u é ÍM
d e b e e s t a a c t i t u d d e Jos s o c i a l i s t a s , y s o con
t e s t a : « E s m u y fácil a l " j a r r a z o n e s d e a l t a
e q u i d a d y n o b l e z a , c u i d a n d o d e r eo l amen t - i r
t o d o s los d e r e c h o s : p e r o el fin v e r d a d e r o de
?sa c a m p a ñ a e s t á b i e n c la ro .
L o s que h a n t o r n a d o á su en r^o la defeu a
doXsaíUei ix , n o p e r s i g u e n o t r o o b j e t i v o - q u e e¡
s e m b r a r i a i n q u i e t u d N S n los e s p í r i t u s y la
s u s p i c a c i a sobre l a o b r a de.tosMnagiKÍ.raidos m i
li t a r i » , p a r a d e s a c r e d i t a r d a a n t e m a n o e s t a
o b r a y .pa ra p r e p a r a r el toe rcuo á la c o n i p f j -
baciói i d e loa docurac-iikis q u e t ' n i l i a i i s - t ra
t a r á , s e g u r a m e n t e , do a p o r t a r por su prop ia
c u e n t a . >
l.i ¡'¿yero c o m e n t a t a m b i é n l a a c t i t u d de
!*s soc i a l i s t a» , y di-eo q u a es tos n o t r a t n n
m á s q u e d e d e r r i b a r u n G o b i e r n o q u e e s to rba
á e u m a n i o b r a p a r t i d i s t a .
P a r a e s t o q u i é s e n l l e v a r á la t r i b u n a d e
la C á m a r a t e d o s los d o c u m e n t o s q u e a fee t aa
al a s u n t o C a i l l a u x , y d i s c ú t a l o s , p a r a a m o -
ü g u a r íti-Á e l c h o q u e c o n t . a el i n c u l p a d o . P t i •
tos e s fue rzos d e los «oerai . '^ias s a r á n van.vs,
p e r q n e n o s a a p o d r á P ' m m c a ' b a c s r p a s a r á C H ' Í -
l aux p o r u n a v í c t i m a - d e u n e r r o r j u d i c i a l .
L'Hitmanití p u b l i e a , e n s u n u m e r o d e h o y , ]
0.-CÍ a i t k u k t ó . d e d i c a d o a á l a d « e í u s a - d a M . C a u
ta una
fi-fccogewiuipissaioues dc^Jos csomilo
eu l a C á m a r a , y d i c e > q u e los q u e a t a a a n a l e x
jefe de l G o b i e r n o l o h a c e n c e g a d o s p o r u n a
p a s i ó n t a n g r a n d e q u e l o s l l e r a á oroeor l a s
m á s p e r e g r i n a s - invenc iones . P a r a d e m o s t r a r
e s to eítei u n a d o l a s conve r sac io r i s s o í d r s .
S e g ú n a l g u n o s d i p u t a d o s — d i c e — d u r a n t e es
tos ú l t i m o s d í a s l a p r e s i d e n c i a de l Conse jo t u
r o una c o n v e r s a c i ó n con B o l o , p r o m e t i e n d o á
é í t e s a c a r l e b i e n d o - s u a s u n t o si a c c e d í a á con
ve r t i r s e en oo labo radc r ríe la a o u s a c i ó a . Bolo
¿f i rmó en«esai c o n v e r s a c i ó n q u e d e losoáiez m i -
Honasqoe i ' bab í a r e c i b i d a - d e A l e m a n f o , t r e s fue
ron e n t r e g a d o s á C a i l l a u x . D o a q u í q u e los d i
p u t a d o s . convengan—dic» L'Humanüc—-en que
esos miDones son los q u e a p a r e c i o r o u en- ; Floren-
v i e t d e t o s c o m i s a r i o s d e l p u e b l o e x i g e d e l
p u e b l o r u m a n o l a S b e r t a d i d e t o d a s lias p e r
s o n a s d e t e n i d a s , e l c a s t i g o d e l o s q u e s o n
r e s p o n s a b l e s d e e s t a s d e t e n c i o n e s y d e o t r o s
a c t o s i l e g a l e s d e l a s a u t o r i d a d e s t u r - i a n a s .
as í c o i c o l a g a r a n t í a d e q u a t a l e s h e c h o s n o
s e r e p r o d u z a a i i m á s . E n e l c a s o d e q u e - n o
se d é á e s t e a L t i i n á t u m , e n eA p l a z o - d e v e i n
t i c u a t r o h o r a s , u n a r e s p u e s t a f a v o r a b l e ,
el S o v i e t d e l o s c o m i s a r i o s d e l p u e b l o v e
r í a n l a c o n d u c t a d e l G o b i e r n o r u m a n o u n a
c a u s a d e r u p t u x a c o n t o d a s l a s c a u s a s á e l l a
i n h e r e n t e .
Pidiendo la libertad de Dra-mandy N
P E T R O G R A D O 1 6
A ca iu secuenc i a d e i a d e t e n c i ó n , d e l m i
n is t ra d e R u m a n i a , s e h a n r e u n i d o l o s
inie.nb'.o.v d e j C u e r p o " d i p l o m á t i c o d e t o d a s
' a s n a c i o n e s r e p r e g u n t a d a s e n R u s i a , p r o
t e s t a n d o ' ' o n í r a ( l ichaft í letEQción y p i n ' c n d o
le I b e r t a d i n m e d i a t a : " d e l S r . ' D r a m a n ' d y y
de l p e r s o n a ! d e l a I - ^ a c i ó n .
Lai i iv* , q .He«as is t ía á ' l a r e u n i ó n , l e
ÍUK- d i cha , de t enc ión - w n d r a ^ í t evi ta . - u n
' • aü 'ó i i e n t r e l a s t r o p a s - r u s a s y r u m a n a s .
Los detenidos*en libertad P E T R Q G R A D O 1 6
R U M O R F A L S O
El "Vicente Puchol" A n o c h e c i r c u l a r o n r u m o r e s d e q u e h a b í a
n a u f r a g a d o e l t r a n s p o r t e «Vicen t e . P u c h o ? » ,
c u a n d o se d i r i g í a d e M e l i í l a á M á l a g a con
d u c i e n d o n u m e r o s o s s o l d a d o s .
S o b r e e s t e - a s u n t o , d i j o e l s u b s e c r e t a r i o d e
G o b e r n a c i ó n q u e e l r u m o r H a b í a l l e g a d o
h a s t a é l , y q u e se h a b í a a p r e s u r a d o á p r e
g u n t a r á l o s g o b e r n a d o r e s d e C á d i z , M á l a
g a y A l m e r í a , y t o d o s l e h a n c o n t e s t a d o q u e
n o s a b í a i s n a d a .
T a m p o c o e n e l M i n i s t e r i o d e l a G u e r r a
t i e n e n n o t i c i a s d e e s t o .
A ú l t i m a h o r a r e c i b i m o s u n d e s p a c h o d e
n u e s t r o c o r r e s p o n s a l e n M á l a g a , d a n d o c u e n
t a d e l a l l e g a d a á a q u e l p u e r t o d e l ¡(Vi
c e n t e P u c h o h ) .
* • » — •
D E S C U B R I M I E N T O G E O G R Á F I C O
Nuevas islas a** para el Canadá
T ' S e r c l a e s . t r e , M e d i n a d«
u n a , Pa rcpu t ,
v Liideicaesias. Ay.
Bac-to D o m i n g o ,
t.'itroso, A r i a n y , Gtia.
:ildn;,'a, C e n i a , viuuc
a i , alai-torcí! , .Mina,
d i j o ; N U E V A Y O R K 16
! D e Fai rb&i iks ^ A l a s k a ) d i c e n q u e el expío-i r a d o r í^tefanson d e s c u b r i ó en la p r i m a v e r a
i d o 1 9 1 6 ' v a r i a s g r a n d e s i s l a s á r t i c a s a l N o r o e s t e d a Bardes L a n d , p i d i e n d o s e c o n s i d e r e n c o m o
E i d í a 1 5 , e l m i n i s t r o , d t í R u m a a i a y e l P«>piadad á e k C a a a d a .
pei'sona.1 d e l a L t i ga j cáén l l t i e^d l cha n a c i ó n ' •T.."%i.¿"lrvri'v"%""'*^~"~='^~ra TíZ?~-~~~"'
i i i e r o n . p u s s t » : « n f f i f e c d a B á « w i ^
D o ñ a C r i s t i n a , el chique d e
S. A . l a I n f a n t a D e á a I s a b e l .
T r a v e s a d o y F e r n á n d e z de C
Al tezas los LiíatiTC'S I>. ( ' .aae
el m a r q u é s dei B t a a e ú e a , y ,
D. F e r n a n d a , el Sr . P t i ik io .
P r e s i d i e r o n el d u e l o
la finaaía, el d u q u e d e
h e r m a n o s , T>. A lonso y
B o m o s y de Vi:!or ;e: ie .
A s i s t i e r o n los d u q u e ; de A
Ti l ly . M i r a n d a . A rco , S a e t a i
las T o r r e s , f í í j a r , Dere- i 1 .
a h - d i n a c e l i , Sofoirsaaer _; Os
IJIÍS m a r q u e s e s d e i.-, eua,,
m e r i c h , l l o e a m o r a , V e l a d a ,
T o r r a i b a , S a n Car los de ? e
d a l c á z n r , V i l l a n u e v a d e V
d e MoTidejar , S a n t a f>i ' i
Tor rec i l l a y B o n d a d f í ca i .
L o s c o n d e s d e R o m a r j o n e s , P a r e d e s de N a
v a s , C a m p o A l a n g e , Rev i l l acágedo , Q u i n t a d í
la E n j a r a d a , C a m p o ' G i r o , V i l l a p a t c r n a , Cerro ,
¿ e r l a , P e ñ a l í a m i r o , A l b y z , A y b a r , C u e v a s dj
V e r a y S a n F é l i x .
S e ñ o r e s Ca-r.Uia!, M u g u i r o . S i lva y Mi t jahs .
S s m p r . ú n , P i amí r r a do H a r o , M é n d e z V i g o , A l
v a r e z d e E s t r a d a , G ó m e z A c e b o , M o r e n o Car-
b o n e r o , R o c a d e T o g o r e s y R e t o r t i l l o .
Función benéfica,.
A las c u a t r o y m e d i a t u v o efecto a y e r h
a n u n c i a d a á benefic io d e la Rea l é I n m e m o r i a l
Arch ieof rad ía d e N u e s t r a S e ñ o r a d e la Miseri
co rd ia .
L o s a f ic ionados e s c u c h a r o n j u s t o s y prolon.
gados a p l a u s o s d e la se l ec t a concurre-ac ia quf
p r e s e n c i ó la f u n t i ó n .
S. A . R . la I n f a n t a D o ñ a I s a b e l es tuvo
a c o m p a ñ a d a d e l a s e ñ o r i t a J u a n a B e r t r á n d*
L i s .
. Laís d u q u e s a s d o Monto-lleno y P l a s e n c i n .
L e s m a r q u e e n s del S a l a r , Somosa-ncho y Ju- ,
r a R e a l .
I / a s c o n d e s a s d e R o m a u o n e s y C a s a l . .:
l i a b a r o n e s a v i u d a de l Cas t i l lo d© C h i r e l . L a s s e ñ o r e s y s e ñ o r i t a s d e S á n c h e z G u a r r a ,
A r c o s , Frí . jOia, IVae;-. del f'uJt-ar, L s c r i v á d(
R o m a n í , Caba l io ro y Ev h ' ^ ü o y ' R e t o r t i l l o .
Banquete en el Hotel Riiz.
A n o c h e t u v o l u g a r u n o , o f r e c i d o p o r el
m i n i s t r o d e Cube , e n M a d r i d , S r . Ga tx í - i
K o h l y , en h o n o r d e S. M. e l R e y , c o n m o
t i v o d e l reára lo q u e h a h e c h o e s t e a l p r e
s i d e n t e d e l a R e p ú b l i c a d e C u b a , g e i i c x a l
M e n o c a l . - *
El Abate FARIA
Gcisis man. D E " A U S T R I A H U N G R Í A S j . • i
isteriai ¡Huelga en la ( S B W O C I O . n r a e t s a n c o )
P O L D H U ( L o n d r e s 15)
Co ta t t n l ca u n t e l e g r a m a d e ¡ B u d a p e s t q u e
el Gübínetea-y e l G o b i e r n o h a n ¡ d i m i t i d o , h a -
for roades ^ s i e n c o c o n s e g u i d o e n c p n t r a r e l p r e s i d e n t e ,
conde d e W e k e r l e , e l ^ n c s a r i o a p o y o p a r a
su «p rograma m i l i t a r . S e c o n s i d e r a p r o b a
b l e que -e l R e y r a t i f i q u e sn c o n f i a n z a á W « -
i t e r l e c o n u n n u e v o G a b i n e t e .
ORA
D E A L E M A N I A i . - i
Las tropas siguen patrullando en Málaga. Alborotos en San Sebastián.
A L M E R Í A 16 i S A N S E B A S T I A N 16
E l v a p o r a m e r i c a n o « B r i n d i i l a » , qae> h a e m - | E s t a t a r d e , u n c e n t e n a r d e m u j e r e s so p r ¿ -b a r r a n c a d o e n C a b o - d e G a t a , p i d e aux i l ios p o r s e n t ó a n t e el G o b i o r n o c iv i l , p i d i e n d o c a r b ó n .
i o s jefes militares y civües han firmado un compromiso
(SERVICIO RADIOXBLBGlíAriCO}
Z U R l t - f l 16 Les jefes d o los p a r t i d o s de l Reie .hsrag h a n
ou í t r tT .c iado tayer tco i i el V i c e c a n c i l l e r v-f juss-
h a o a r a g u a .
• * » C Á D I Z 16
l l e g a r á n á ee te p u e r t o 1.500 t o n e l a d a s d e
c a r b ó n p a r a la fáfibrica d e b o t e ü a & d c J e r e z .
E n J e r e z c o m e n z a r á el d o m i n g o p r ó x i m o el
c o n c u r s o n a c i o n a l ' do ga lgos p a r a la g r a n copa
do «La I i i a e . esperá-nod-se q u o • a s i s t a n á l a s
p r u e b a s los P r í n c i p e s R a n i e r o y F e l i p e .
Los estudiantes de la Escuela Indus t r ia l se h a n dcdií-Tado en hucl&a por solidaridad con sus compañeros do otras provincias.
L i director de liv Escuela, teniente de alcalde
E l
a l m a r i i c n , e-n d o n - I . J H c ^ l m ^ a B i s t o t a ^ a r ' á l a S Í S W I I d e i a C-a,-'•
•••'•• > ; / c ^ p a % r a ^ i ^ ; , ' o s ¿ S e 5 ñ c . : c s : ¿ o ' P l a s t a ; p e r o - n o p ro t
gobernador roecó á los niaoi íestantes se di-verificándoio«asi ellos.
e i * . " i - . ( V a PSÍOS t r e s millouc-sv~sipue r l p e r i ó d i c o - ' c h a ?ara eabe-rr s i los d°bat<?e s o b r o las no - • D . M»ni¡tl López González, d e t n v o a uno deetos
¡:- h a d a d o en dech* q u e a p a r e c i e r o n n u m e r e - jgcc ias»pne8«de <p*z s e r í an p r o s e g u i d o s on la \ csluíía-ntcs, formándose con este-motivo una pe-i i - , v •a'w'f'ntñfhr.Tnn, l,-, ,(;>•«••. ("imieV.n rlp' T?aí^fi=:- i qneña mnu ífcswción de protesta.
s.v-i p a o c i e s p o t i n c o ? , e n t r e los e n a í e s h a v u t ja í . Í I 5 í ' : D í 5P? noy.,en l a ' U ' a i . t . -omif.un ue . r i- . i^na-i ¡ <• eume-rósa l i s t a d s d i p u t a d o s n u o - s s - . v e ñ d e n V ^ - 'cc¿proau"nei?.ron ]>or l a n e - n t i v s Vista que, l l eva u n a s n o t a s a i
d e - C a i l l a u x fija el eonoeo to en-que- f -e iu ' . .. ^.„ , ^ . . .,- _ •U c u a l . t T K m b i e u si>.babla d e t ! n a ? U s t a . ; C o m J í ; l ; n c i i í D ! S d i S Í , ü r s o po'ío.ea>_ a p e r a d o , ¡áa l i m i
píate, d e ' u n n u e v o Mi r i i s í e r io , o t ra .u le g e n e r a -
¡t% d ignos d.i.df-stk-ueiÓD y - . o l r a ' d e geuc.rales
q u e ha lxBao^de
ai to
k
Lfloradoras n u o s t r a e r e l l e v a r o n a l g u n o s p n -
oneroB e n l o s V o s g o s s u p e r i o r e s .
» # #
P A R Í S C T o r r e . E i f f e l ) 16 (3 t . )
N"ada q u e s e ñ a l a r , d u r a n t e l a n o c h e , a p a r -
d e u n c a ñ o n e o b a s t a n t e i n t e n s o e n A i s a -
a , e n t r e T h u r y D e l l e r .
L a c i f r a d e l o s p r i s i o n e r o s q u e h e m o s h e
l o e n e l a s a j t o d e a y e r e n l a r e g i ó n d e
a d o n v i l l e r s e x c e d e d e 4 0 ; e n t r e c i los h.e.y
» of ic ia l . 1 ' ' — « m • ~ — m—.^ .
I T A L I A P O R D E N T R O
e l T i . tacto vjct
t r n d e f e n s a r o b e n F r a n c i a , i.; aqti; ' fué fi'íe-. s i l n o t e a í e n r-.
- :ncrte ce. P a a í s F i rmad; .» . /.!/•!••:.
a s d e ••
d e Ai.
v la
n o t i c i a s c n u e v o
<.tc-grat c e
PO'aciort C a i l l a u x
e l B r a -e. nt.: 3 a
l a a t í í . ) ;
,&er;t;íi¡.siladí;f:.
A'ia.ás' ' ll«|>;nil<í-C'ic'»ma h'Hiítr.nnitc- • D>-
om q u e *£ f robir-rqpjt ierae -una c a r t a T d e l C a í l -
Iisux'á C a b á l l i n i . e n ' la i -que a q u é l h a e o a l avesa-
l u r a r o i í a l i a n c * l a sirjt i iarrt-^ 'c 'eclaración-: « L o
a ú m a que?ustcd. , ru?- ofreecvc-s-.insuficiente pas#,
;obrar. 'iióbrí4.el P a r l a m e n t o s .
A N T E O T R O 'F .SC.A\>D?u . :0
Negociando con los prisionei'os P A R Í S 16
P a r ceden del c a p i t á n del s e c u n d o Coese-jo
d*- ( . iucrra , un c o m i s a r i o h a r e a l i z a d o - u n r e -
e;istr.-) en i?, ea'-íi, de l dc-.-l-ar... C a c h a d o ñ o r la
e c a s i e a.i. de ori.ryn e x r r s u j e r o , e p o d e r á f d e t . e
r;« ira vei 'aíranos-; pa r r -v t r de c . -vrcs i iondencie .
de. c a a o cxtur.en 'e t u d e c u e i d o <v¡fi rr í v ia jes
hac ía d i ' ' no doeuiY í. S u i z a co;-.tea.taba la
Pí-ros tit:
f ami l i a s
W M n l í a r t en a b o n a r de c inco á d iez m i l
a r ; r « e u i 3 » s e » á le A s a m b l e a como p r a s i a e n t e ¿.'•ryCcn-sejo. ' y ' p r o n u n c i ó ' u n a ?br«vo « lecu-
;ción,"siu tocí t r uj^iguufliaiif ist ióu .(políüea.
S e ^ n la « G É ^ t a j ^ l e M H S ^ S ^ á ^ & j 1 ' fejife-r c i i c i x l ^ s B p í ^ * p > ^ 5 B ^ 8 c S S f O e g a r á u n c o m p » m i s o ^ e n t r . e T o s ' j r á f e j m i f i t a r e 5 5 ^ c ' i v i ! e i í < **** dol l u p e r i o . ; latís condiciones''defes'tsfi-con'VSB.
. d . t e r r a i a r o y M a r r u e c o s { ^ r . t r i a e i ó n án so ldados i eeneeses p r i s
c n r i c a c o . C c . e b r a núes-, ¡ A icm.nn ia ; p- w sólo r..-.;ieIlos c u y a s
,.- -.. \>. i i r u
oi t lx 'kn!
( A t a a a ( u v e },;i¡.-.
per
L a s n e g o c i e e i o n e s po l í t i cas y eco-c u t m ú a o - estrvcionariaa.
* # *
B E R N A 16
ada Í
e m e a p.evtse
M A L A G A 15
M u c h a s p a n a d e t í a s v e n d e n p a n . 4 ° Í O ' c é n b i m o s
k i lo . E n c i e r r e e s cas i t o t a l .
L o s ^cocheros h a n a b a o d o n a d » ¿ ; s u s í p a r a d a s ,
u r u c í o s . ca r r e ros n o t h a J í • e n g a n c h a d o .
!|¡fój»t3ais*del E j é r c H » , ^ d e l a B e a e m é r i t a . y d e
* * i u r d a f e c o n t e r c « r o l a s , p a t r u l l a s p o r l a s c a -
» * *
S e d ice qu© el e n t i e r r o d e l a s v i c t i m a s d e . i d o nc son c o n o c i d a s . L a ú n i c a - c o s a q u e p a - 1 r-zpe. ciarte, es q u e u o refa i l ta rá -n ingún c a m b ' o • l o s ' s u c e s o s d e ,»yer s a ve r i f i ca rá d o m a d r u g a -
ni en l a d i r e c c i ó n de l . E j é r c i t o n i e n l a del
G o l - i c n o u ó m i c i s -
c a o
d a para» e v i t a r d e s ó r d e n e s ,
- - E l p r e s i d e n t e d o la C o m i s i ó n p rov inc i a l
se Bíígó a t r a t a r en «sesión d e l a p r o p u e s t a de
u n d i p u t a d o r e p u b í i c a n o - d e q u e se h i c i e r a cons
t a r en a c t a la p ro tcBto^ ie l a - -corpo iac ión p o r la
el Principe- I s e n b u r g o es vi-1 r ep res ión ; d e a y e r . ada tsar la Prr.nsa-, y m i e n t r a s i — E l a l c a l d e h a p e d i d o á los p a n a d e r o s q u e d i ce 'ma : - n a d i e lo ' l a m e n t a r á , i s u m i n i s t r e n 20 .000 p a n e s , . p a r a l as t a b l a s r e -
Auzeiirer-» e sc r ibe : g u i a d o r e s , q u e se ve-ndorá á 40 c é n t i m o s k i lo .
ei- ei f-éínaiid.inte « u jef- de O r i e n t o ! L o s p a n a d e r o s h a n p r o m e t i d o f ab r i c a r t o d o
abra:- de G a v i o p u r a ' ol P r í n c i p e , no el p a n pos ib l e , s in g a r a n t i z a r c a n t i d a d
dcie óítte d e m a r c h a r s e . ; N o s u p o c a p - j L a n o c h e h a s ido t r a n q u i l a , h a b i e n d o c o n t i -t d e c i e r t o s ' t i r a n u e l o s , y ¡ c u a d o 4 a s u s p e n s i ó n d e e s p e c t á c u l o s . mpaian,s
i ra ue i.,:
U
Bi- • i res Í ! ex t
a >e aplaza la Asamblcr de Milán
R O M A 16
e 1 c a p i t á n c o r c u c e
c u y a c a p t u r a , ftt m u v
i r e e a d o t . i . u v a ! e s . -a
t i n t c a n -que s e l l ó c e «Aragv .aye t i e l 30 de
p a p e l e s i m p s r -
t ? í i t e s , c u y a c a p t u r a , ftt m u v r. ícc---TÍn. C a i l
l a u x v a á b o r d e . C a s o d e l a c a p t u r a , C a í ! ,
l a u x p o d r í a se r u n o b s t á c u l o , p f r o t r á t e s e
le c o n c o n s i d e r a c i ó n y c o r t e s a s .
P u e d e u v e d i r S ' - a m y r y a . n u e s t r o s c r u c e -
r e s . F i r m a d o , Brrastoiif.
J i l G d e J u n i o d e l í i i r , r l c e n s o r d e l a
M a r i n a d i o !a s i g u i e n t e o r d e n á l a P r e n s a
i a í o r r n a e n u e v o cseaae;-i.ia s
c o n t r a el d o c í c r .
l o i c r t o u n a
1 Ei 'zbefger r e c l a m a b a s;u m a r c h a b u c e t i e m p o ,
- ve, ha- t r iun f í ido .
E X TOTtKO L A ,../,
a l a del Pvin. v (-¡svainetitc t h u a n i n .
/
ion ir.. iable.',-h a h í a
C o n m o t i v o d e l a p r ó x i m a r e un
t a d a d e P a r í s , se a p l a z a r á p r o i
l a A s a m b l e a d e M i l á n , en q u e
b l a r e l S r . ' O r l a n d a .
* * x
C o n a r r e g l o a l c r ü c r i u s i l i c a t a d o u<> Lui«.arir) d e A b a s t e c i m i e n t o s , S r . C í e T i r c p r-i, u n d e c r e t o i n t r o d u c i e n . d e vi nr« ó", h''no<s efe v í v e r e s p a r a e v i t a r r ! ' f ic i i t iJcnta ¡f d c o n s u m o e x a g e r a d o .
í a l e m a n a 1 u r g ' e r c i e ,
• igu . ) p r
qi -e -u c.i
gunp . c i r
« P o r q u e n
nift r,
e r h e e
ac
a 7 o.1 es la s ea .nistro
p o l í t i c a
e s c r i t o
f r a n c é s
i. r u e g o c o n
;obre el a n -
C a i l l a u x . y
td.a b a j o n i n -
No se han modificado las instrucciones de Ku'híimnn
K O E N I G S W ' U S T E Í t í l A t S L X - j.r,
Bres t i -L- i tovsk .—Ayer t u v i e r o n l u g a r n u e v a s d e l i b e r a c i o n e s d ? la C o m i s i ó n g e r m a n o s u s t -..,-
h ú n g a r o g r r r n a n o r r u s a , p a r a la r e g u l a c i ó n de c u e s t i o n e s territoriales y p o l í t i c a s . A p e s a r ele
s en el c n -
p u n i o s
en r e t o s mon ien .
deja v
I
m u y l a m e n t a b l e su m a r c h a , p u e s s u p o
t e todo d e f e n d e r los 'iste-.reses d e A l e m a n i a ,
on p a r t i c u l a r los d : ! E j é r c i t o . »
« .<•
D E I N G L A T E R R A
E s c a s c a la h a r i n a ,
O V I E D O 16
o u v a s e x i s t e n c i a s s ' l o
El desastre de Cambrai
i j : r j Vl"V^ A I M i b A n i i U L L A R
| í^oiiicarí' soi'ía deleíiido \ 1''! í t i a e •;- , , " / ; . ; • '> , cauLinalülida s--s i
' a ; -';.>; s • a •••*. ' ,•; a - -a:.,i a ' « nv.r ' - . a t i ii;
f u e r t e s d i s c r e p a n c i a s , a ú n e s i s t t 'wio d e a m b o s b a n d o s , eo algiuae-; p u d o n o t a r s e c i e r t a a p r n x i m n e i ó n .
K O E N I ' ( i ñ \ \ U S T E R H A L " S E N .1 fi B e r l í n . — E n la s - s i ó n e c h i b r a d a a.ver p o r . 1
C o m i t é p r i n c i p a l de l R o i e h s i a g , d i jo ei suh-set - re tar io d e E s t a d o , V o a d e n B u s c h e : «Pu?.do n i a n i í i ' s k t r , en n o m b r e de l C a a c i l l e r i m p e r i v l , iie.e l e í i u n t r u e e i o n e s r ec ib ida» p o r e l s e c r o t i -rio d í F.st-íido, V o n K u h h n a n n , s o b r e l a s n o -^-aci:«.-i<>ni^ des Bre,«r~Litovsk, n o h a n su f r ido a ' . - i i ^ %<>•*'•'•* « J e m a .
A c e r c a M r . B o n a r L a w sobr, b r a i , e s c r i b e el Mánchrsitr Guardian :
<;Cábrír>. p r e g u n t a r m u c h o y p o r q u é l a
li.a,a.n,i q u e t a n b i e n c o n i e r l í ó , a c a b ó t a n
O f r e c i e r o n l o s f r a n c e s e s e s t a ba ta l l a , , q u e p a r e c e fué ur¡a d e
y o r e s de l a g u e r r a .
; Se a c e p t ó l a o f e r t a ? Y c i i l o n c e
qvÁ n o f u é m e i o r e l r e s u l t a d o . : «
cuá l va á s e r la s u e r - ! s e r v i r á n p a r a d o s - d í a s . tLos a l m a c e n i s t a s nhs-
I g a n t enga j j e s i s t e i i e i a s . * L a P o l i c í a h a r eco
g ido va r io s s a c o s , q u e s e v e n d e r á n con p e q u e
ñ a g a n a n c i a . * * *
L o s m e t a l ú r g i c o s d e ' T a D i o 1 c l g u e r a
h a n a c o r d a d o i r á TS""Truelga p o r q u e l a S o
c i e d a d n o a c c e d e á a u m e n t a r l e s d o s p e s e
t a s e n e l j o r n a l y p a g a r l e s s e m a n a l m e n t e .
L a S o c i d a d h a a n u n c i a d o q u e s e v e r á o b l i
g a d a á p a r a r l o s t r a -ba jos , e n v i s t a d e la
g r a n p r o d u c c i ó n q u e n o p u e d e t r a n s p o r t a r
e i m a l s e r v i c i o f e r r o v í S r t o .
* * * P A M P L O N A 16 E l alcalde de Losan ha pido au to r i zado p a r a
o rgan izar una b a t i d a de lobos en aquel los montes.
— E n Vul t i e r r a han a p e d r e a d o la casa del juez munic ipa l , rompiendo var ios cr is ta les .
» * * S A N L U C A R D E B A R R A M E D A 16
Sa h a cons t i tu id© el A y u n t a m i e n t o con coti-n t í r i n e s por h a b e r s e a n u l a d o las úít-i-
(SErtVICIO TELEGRÁFICO)
L O N D R E S 16
d e l a c o n t e s t a c i ó n q u e d io a y e r
cas s u c e s o : d e C a m -
u c o n c u r s o e n
««•jar
; p o í ¡re.«s e l ecc iones , h a b i e n d o s ido e leg ido D . Lco-
noldo d e i P rado• Rvix» r r . a u r i í t a .
A l a s d o s d e la t a r d e fue ron al A y u n t a m i e n
t o , c o n g r u p o s de ch iqu i l l o s , d a n d o g r i tos con
t r a los a c a p a r a d o r e s .
E l a l ca lde ü l s p u s o q u e s e v e n d i e r a n d i e z sa
cos d e c a r b ó n q u e Hablan s i d o r e g a l a d o s p a r a
los C e n t r o s d e bene f i cenc i a , c a l m a n d o a s í los1
á n i m o s .
E l g o b e r n a d o r s u p o n e q u o e l e m e n t o s ex t ra
ñ o s in f luyen e n l a s m u j e r e s , p a r a q u e p ro
t e s t e n .
P o r f a l t a d e v a g o n e s n o h a p o d i d o t r a e r s e
a ú n e l c a r b ó n c o m p r a d o e n Z u m á m v g a .
— E l A p u n t a m i e n t o h a a c o r d a d o p e d i r a l va'.
r u s t r o ele la G u e r r a el e n v í o á es t a p l a z a de !
b a t a l l ó n do Ai tü lc - r ia , do n u e v a c r e a c i ó n , p ro
m e t i e n d o darle, a l o j a m i e n t o a d e c u a d o .
— E l conccj.a! n a c i o n a l i s t a S r . Olasagast»
p r o p u s o on l a se s ión d e ! A y u n t a m i e n t o q u e el
n u e v o sec re te r - . ) de, la C o r p o r a c i ó n , q u e ha
d e s e r ^ n o m b r a d o UÜO- d e e s t o s d í a s , s epa v a s
c u e n c 3 . * « *
T A R R A G O N A 16
E l . g o b e r n a d o r c i v i l d e l a p r o v i n c i a , c u m - /
p l i e n d o ó r d e n e s d e l c o n - l r a r i o g e n e r a ! .te
A b a s t e c i m i e n t o s , h a p r a c t i c a d o d i l i g e n c h
q u e h a n c o m p r o b a d o l a e x i s t e n c i a e n Pe- s ,
d e g r a n d e s c a n t i d a d e s d e a c e t e ' d e o l i v a
q u e e s t a b a n a l m a c e n a d a s , s in q u e d e e l l a s ,
se h u b i e s e p r e s t a d o a n t e l a a u t o r i d a d l a c o
r r e s p o n d i e n t e d e c l a r a c i ó n j u r a d a .
* * * S i é n t e s e u n a g r a n e s c a s e z d e p a t a t a s ; e l i
c a r b ó n f a l t a t a m b i é n .
L a J u n t a d e S u b s i s t e n c i a s , s i g u i e n d o el
e j e m p l o d a d o p o r l o s g o b e r n a d o r e s d e B a r - i
c e l o n a y C a s t e l l ó n , h a p r o h i b i d o q u e s a l
g a n d e l a p r q v i n c i a c a n t i d a d e s d e c a r b ó n .
* » * _ V I T O R I A 16
H a cesado en la dirección del «Boletín Ecle siástico» D . ¡Mateo M á g i c a , Obispo electo de Burgo de Osma.
* * * Z A R A G O Z A 16
H a c o m e n z a d o á r e s o l v e r s e la h u e l g a d o eba
n i s t a s , p o r h a b e r a c e p t a d o d o s p a t r o n o s !a;.
p e t i c i o n e s d a los o b r e r o s .
* * *
Se h a r e u n i d o la J u n t a d e S u b s i s t e n c i a s , t r a t a n d o de l e l e v a d o p r e c i o de los p i e n s o s , h a b i é n d o s e f i jado c o m o t a s a da l a alfalfa 14 pes e t a s los c i e n k i l o s , sobro v a g ó n , y 19 p a r a l a v e n t a al d e t a l l .
Si f u e r a p r e c i s o , se p r o h i b i r á l a expo r t ac ión . * * *
L a S o c ' e d a d d e o b r o r o s c o r d e l e r o s p i d e e l au . m e n t ó d e los j o r n a l e s e n u n 25 p o r 100.
* * #
E l A y u n t a m i e n t o emi t i r á " u n e m p r é s t i t o
d e 500:000 p e s e t a s , c o n q u e se p a g a r á n l o ,
t r i g o s d e q u e se i n c a u t e p a r a e l s u m i n i s t u ;
d e Z a r a g o z a .
L a C o r p o r a c i ó n m u n i c i p a l h a a c o r d a d e
h a c e r c o n s t a r e n a c t a e l s e n t i m i e n t o d e ir.
c i u d a d p o r e l f a l l e c i m i e n t o d e l O b i s p o de:
i - i ' sesf t .
- L a S o c i e d a d d e M i n a s d e L l t r i l l a h , .
o f r e c i d o a l A y u n t e . m i e n t o s u r n ' i i v r a i d i e i
t o n e l a d a s de c a r b ó n , p a r a u s o s domés t i co - i .
á D-á pe . ' í t '•- t o n e l a d a , h a s t a que se e s t a b l e ; / ,
.-.a la n a r - . a t a s a d e l c a r b ó n e n l a c u e r c " *
d e U t £ Ü > .
MADRID.—Año VUI.—Núm. 2.556. EL. DEBATE 3) 'cites 17 de Enero de 79Í8. ,.w*f#ítS»s »v_ -
NOTAS POLÍTICAS: n í í
consejo oe minisiros en ¡C/4» s V i es*
':• que- os motesbo para i diga que h«bl':i¡v,:, do. i:fia y do otra en ti rrrsi es voi-.d que r- Ait-. >.*
edades distintas a© leng cir, sin f::;t«r ¡i '•* v » a » -
BXírESWEt**
u osearos « que so una inme-ni en Calo de- España» lío : t.-vygorac;» r'oFi ni o-
ij«?, Xaáie pued qv-n '-o r.BTii pr:'
P 5 MI CÁRTER4
,H»>
¡J»s»fc iw: " / i ' t'í ron: fe^,i-.,,íj rf ¿ríjtx á \rsni I
i " ...I
1 cucado 'aee;:.s 1
abusos en niateria Se toman acuerdos para cortar los de subsistencias.—Preparando las elecciones
. ÍX LA. P E E S I D E N C I / f
•-
Visitas ,-&l Br. Villannev» visitó ayer mañana al pres
tito del Consejo, p a el curso do ia conversación afirmó que
inexactas latí manifestaciones que se lo pibuyen sobre negociaciones comerciales, ba-
! navales y—es frase suya —«otros infundios f el e s t i l o ,
pambién visitó al iefe del Gobierno el señor fKÍl.
íonsejo de ministros A la entrada
•'^.er ta rde se ha celebrado e>n la Presidencia iJunoiado Consejo de ministros. E! de Marina manifestó que no tenía otras i cías que las ya facilitadas á la Prensa en • 1 apartamento sobre la recogida de los res-
"oa náufragos del «Mumbrú». ".i ministro de Fomento dijo que no llevaba
n i ate importancia, y que daría cuenta a ' compañeros de varias estadísticas sobre ¡ ones, transportes, etc. "-)? ministros de Hacienda é Instrucción
ica llegaron casi al mismo tiempo, y ambiciaron constar que no venían juntos ni abian reunido para t ra tar del Consejo.
--¿Trae usted algún decreto?—se le pregun-i Sr. Ventosa.
" el ministro de Hacienda repuso : - -Es tos momentos son más p a r a dispo
*• •" m e s de Gobierno que p a r a decretes. 11 min is t ro de la Gobernación se le prc xó si tenía noticias de Barcelona y Va-d a , y contestó lo s i g u i e n t e : -Allí no pasa nada, ó por lo menos; ,a me han dicho. .1 Sr. Fernández P r ida dijo que llevaba Ponencia re la t iva á las medidas pa ra ga-tir la pureza del sufragio. .os demás ministros no hicieron n inguna nif estación d igna de mencionarse , y el asejo quedó consti tuido á las cinco y mi-
• M de la t a rde .
A la salida;, - tes diez y media terminó la reunión, y el
Fernández Prida facilitó la siguiente refe-•ia de lo t ratado en ella : -e designó á los ministros de Fomento y ienda para que asistan á las sesiones de .guración y clausura del próximo Congreso aviario
rantíaa de los funcionarios que se habiliten ramal efecto.
Los náufragos del «Mumbrú» Ki ministro de Marina facilitó, á ia salida
del Consejo, el siguiente telegrama :
c.Las Palmas 1G.—Ei comandante de Marina á m i n i s t r o : ' A causa vientos ¿uros contrarios y marejada y haberse sota venteado mucho, haría perderse de vista de vigía, ha entrado t~¡ puerto en este momento, tres farde, el velero que conduce náufragos «Murnbrú», raaniíosian-. do por telégrafo señales se encuentran á bordo.
Tan pronto arribe daré cuenta V. E. información previa.» DE MARINA
Alfamadein. V, bio» teles del distrito
OTROS PAMTiDOS
¿gordo y Í V * » ^ de Arebjd.-.ur,.
La propaganda de Caro':.. *< CÁDIZ ÍG
E: Sr. Cambó llegará el domingo al Puerto • Santa María, donde celebrará uu mintin, i el que presentará candidato á "Dionisio T'é-
r"H.!varf .-. T.spíirn ¡í-aoms ,, ion 1 .os.
i..'í»V !• • .!. r.) CÍ r sin, de I c.-l sitien • o .
yi'.t'iicn " v'r poi
l i -
1> p it-* -. 1
r i
D 111 I p 1 tu. >
leí
r
xa 1 ul -
\ i < t , i
Un n 1
u (I-" t
rau ímn
r„ » «i
1
,1 1 i i: del J\uu>r poi d< s p i - i 1 dt t r POS. ha muei' ]) 11 t>i ¡u] re
Coinbíi iciido la rnvo. La rn\ :¡:.r u i i h m l c
ideales, pte-l i »li • ! f) jl ni'ig'.'m uiidi ) [ e > t / » fl los reiiicdsv. h-i ircf ) i r un ¡JZT.-l>is ciand > ai i h n t prt i ción, emp.eanc'o c t u s ¡ id
le1 •"]( ( a l i e
' l ' M Ó ' l
que tet
Cl l l i i
Los navieros j el ministro El annadbr del «Murnbrú», R. Domingo
Murnbrú, acompañado do su apoderado, «señor Bono ; de su abogado P . Santiago Gubei-n, y del secretario de- la Asociación do Na.vieros del Mediterráneo, S'r. Freijcro, estuvo á la una de la tarde en el Ministerio do Marina, celebrando con el Sr. Gimeno una detenida conferencia ficerca áel torpedo-amiento del mencionado buque.
Después do la conferencia, el Sr. Gubern, en '.v.mbro de cus acompañantes, nos hizo las si-dientes manifestaciones :
«Ante todo, el señor ministro nos ha dado -.cin buena notie'ia, pues acaba de recibir de f,a* Palmas un cablegrama participándole que .>' «apilan del «Mtimbrú» y los 20 marineros .[U<i tripulaban el bote que so creía perdido 'vtvtín recogidos por otro buque y son ospe -idos mañaua en Canarias.
Nos habló luego del torpedeamiento, y su opinión, como es natural , está de acuerdo con Ic-s intereses do España. Reconoce el Sr. Gimeno que do perseverar el criterio de aplicar por .-malquiera é'e los Gobiernos beligerantes, oon mayor ó menor arbitrariedad, la calificación ds controbando á las partidas de mercancías que se llevan S bordo, el tráfico internacional d i España, que no tiene más salida que la dol Atlántico ni más contacto comercial qua el de loa Estados Unidos, sería de todo punto imposible, y que peligraría la vida nacional si tal critei-io se mantuviese.
Añadió el Sr. Gimeno que el Gobierno en éste caso cumplirá con su deber, y que tiene la esperanza de que será atendida la corres-pondiento reclamación.»
* # *
El comandante de Marina de Las Palmas,
un n - il« 1
-i «•-f*n 1 _r>*
i 1 is i py i ia ] i n U
( i ti
El lim'-s vendrá á Cádiz y embarcará en el «Infanta Isabel», con destino á Canarias, donde celebrará un mitin para presentar al candidato.
Proclamación de candidatos I H : E Í V , - : V I O
El próximo domingo so celebrará en la Cámara Agríccda del Alio Aragón, domiciliada o-n líarbastro y fundada por Costa, una reunión para proceder á la proclamación de las p«ü-fji)Das que han de iucíuu- cu ¡¡ia ei i-.-c-ioneo generales como candidatos de dicha entidad.
La lucha en Orens'-< J K : : ; . • ' . - i ü*
Se anuncia que Eerroux wiuirá á ',..'::', pro. vincia para defender la candidatura de su cufiado, Juncal , candidato per el distrito de Báñete, que hasta ahora representaba Bugallal.
Dará varios mitinea en los pueblos dei distrito.
La lucha electoral se extenderá al distrito de Ginzo, que representaba el ex ministro Co-bián, á quien dk-pntará el distrito el jefe de los
conservadoresorosanos, Emilio Morenta, actual; L o S r e g i o n a Ü S t a S P n l a S C o r t t > vicepresidente de la Comisión provincial.
Hoy ha llegado. Rodrigo Sanz, que trae instrucciones dw Cambó para preparar la campana electoral en 63ta provincia.
Oficialmente se> puede asegurar que el candidato regionalista por Celanova será Luis Porteiro, que tomará parte en el primer mitin electoral que ha de> celebrarle el domingo próximo.
telegrafía que los veinte náufragos del vapor 'a"'acordó lá conmutación de la pena & j «Joaquín Murnbrú» cuyo paradero se igno-vrte por la inmediata & un soldado indígena robarse encuentran á bordo de una fragata es-, as tropas regulares de África, y se aproba-
• dos expedientes de libertad condicional del ' - ? do Guerra. ; ledo aprobado el iegísmento del consorcio ,-onero.
£ ' ministro de la' Gobernación dio cuenta k-3 desórdenes ocurridos simultáneamente en ".\a ciudades, y con t a i mot ivo ee tomaron »rdoa par» evitar los a tasos que ee come-
-.. en mater ia de subsistencias y transportes, :-ira cooperar en cuanto sea preciso, con efl
' uerzo económico del Estado, á la-fesolución ' problema, adoptándose también disposicío-' <. para mantener el orden público é impedir
desórdenes, que tanto contribuyen á la '¿•ación de las dificultades presentes.
lí aspecto á las medidas conducentes á ase-r la vendad del sufragio se tomaron los
cerdos que se detallan en la siguiente
Nota oficiosa «avocadas las elecciones de dJptíStSbíf 6
•>so de cumplir los compromisos contraí-• ion la opinión en BU declaración mirristat-', se ha preocupado de adoptar las medidas
•'. sañas para que en aquéllas impere la más 'ne ta legalidad y para qu&«e> realice fiehneo-L solemne promesa de que no sea l a acción
\ . iobierno, sino la de los ciudadanos, la que "»• ;-mine la composición d e las futuras Cor-
pafiola cuyo nombro aun ignora, y que debo llegar mañana á primera hora & dicho puerto, pues ee encuentra en aquellas aguas. La noticia procede de un patrón de un remolcador.
OTEAS NOTICIAS
Las Juntas de Defensa Dice «La¡ Correspondencia Mi l i t a» : Varios colega*, volviendo cobre el tenia de
las Jun tas de Defensa y tratando d e una ó «varias sesiones celebradas por las que constituyen corectrvidades civiles, üogan á .afirmar que está hecha la federación de las Jun t a s de Defensa civiles y militares, é incluso un diario de la mañana sostiene que ayer quedó aprobado el correspondiente proyocto-en una junta d e Juntas.
Nosotros, que ni pódenlos, c i Sebamos, ni, tenemos por qué negar nuestras simpatías h a cia las Jun t a s de Defensa quo ee iiwpira¡n en¿ los ideales y línea de conducta que Siguen lae militares', hemos de afirmar de un» manera ter-
s para el día 24 de Febrero, el Gobierno, minante , por lo que á dichas Jun tas de Dc-
;'i.iie ei Gobierno plena conciencia de su -p :isabilidad, y comprende los irreparables *-Ü ;os que ee producirian si la. opinión públi-
•k viera defraudada en estos momentos ; y a<"¡optar las medidas que á é H e incumben,
'•O-ÍOS so dirige para que colaboren en la obra .cendentsft de que el futuro Parlamento es-
• i vestido de la autoridad y el prestigio ne-. io para acometer y resolver los graves pron a que debieran ser objeto de sus detibe» • p.es y acuerdos.
' .- -a ello el Gobierno se propone : ."mero. Dirigirse á los gobernadores, re-
. i idoles el más escrupuloso cumplimiento s instrucciones que tienen recibidas ele
-• ' isrse en absoluto de toda intervención ... elecciones, encaminad» á favorecer ó ,'rir á determinados candidatos, limitan-¡ L O S J A I M I S T A S r.cción á imponer 4 todos el cmnplimien
tensa miStere* se refiere, que tí han entrado en federación alguna de Juntas ni han sido por nadie requeridas para ello.
-EB asimismo inexacto que ferpt*s«tente alguno de Jun t a militar haya asistido á ninguna sesión de Jun ta ó Jun tas de Defensa civiles.
Resurta verdaderamente lamentable que con harta frecuencia recoja una determinada parte de la Prensa de Madrid informaciones tendenciosas, y lo que es peor, totalmente desprovistas do fundamento, sobro ouestionís que se rfficren á las Juntas do Defensa.
Ante las elecciones La lucha en Madrid
Se anuncia la presentación de candidato á áiptrtado por la corte- del presidente del Centro d<¡ Hijc-s de Madrid, D. Facundo Dorado.
- Valle Inclán, candidato V da como seguro que el ilustro escritor
iv. Rnmón d"l Vsille Inclán presenta su can-diáatera , corno jsiTBJsta--, por el distrito de Noya,
. i c to d© la ley y á velar para que, s m
i
Apoyando á Rieiser PAMPLONA 16
Lfis jaimistas y otros elementos políticos d» l u d r i a han comunicado á D . Luis Martí-
I
«ido el derecho de los electores á emitir - -^ente sus sufragios, y el Gobierno invi '. octores y candidatos para que le coma.
-a cualquiera infracción á estos ins tme- n " K , , * e r ' a f i H f t d o ^•»^s,f«0i <luo l e a P ° -
-*• ñora imponer inmediatamente el aíebido i .TwAn «i presente su «radidatuda por aquel ,; i dioirK».
; "n¿¿ . Hacer rigurosamente efectivas! ** T * « p l ^ . dond» la lucha p r o n t o « t - P i o n e s previstas en el artículo 84 da l a ! 1 * * * 9 ' l » « ^ « t t r f a su cwd.dfttura \ « | « «
, , _ , , . . . , , Sí*n», i J íyun, rtaunsta; el m teans t a Sán-.¡ectoral, para cons3prar el principio del , », , , j j , -rr ^ . . . . . r , r' , , . L, oaez Maree, el conservador conde del Vídc-
'• obligatorio, a cuyo fin ee publicarán por . _, , U . . _ . , , , . . . . " ? • í i j TT • v «1 fiberal Gaz t in , qu«; rf.ptwer.taha este ais-
i i s t enos respectivos, y por el de Haci«n- , . t > i r - cuanto al recargo de contribuciones, las!
mas disposiciones. j LOS MATJRISTAS ' • cero. Que por el ministro d«> Gracia v! -n r - i - i - i -
Ma se den al Ministerio fiscal las instruc j M l t m e S d e p r o p a g a n d a '•% necesarias para que se persigan con el i FALENCIA 16 *• 'r rigor los delitos previstos en la ley El pi'óxiron sábado se celebró en Ccvico do 't'.oral, y muy especialmente los que direc-; i«. T«rrfj, populosa villa del distrito de Pal»n-
ndirectamente tienden al soborno, é in- r íe , un mitin msurista de propaga-nde electo rul. Ka.bl«ráu los concejales palentinos, los Sves. Carroño y Can-'.ja, el «¡puteao S?. Muñor, Jalóx y ml ca-ídidato á diputado á Cortes, con
1
* - á la Jun t a Central d-el Censo á que dicto, '' estima oportuno, las disposiciones nece-
•¡ para impedir la suplantación del voto y '-, -rar, en caso de duda, la identiiiefseiÓD '•i psísonalidad de los electores, '•íarto. Extender el ejercicio da la fe ptí-
'•i al número de personas necesarias, para " «n el día do las elecciones so con«tifn;y«n los lócale* donde estén instaladas las me-eloctorales personas que, revestidas d«
*Ua fe, levanten acta de los hechos que ^enejen ó de lae manifestaciones que se les ¿os,_ luleiv. i Gobierno dictará las dijposiciones neca-
de de V*llellsno. L w mismos señoras hablarán el domingo en
otro mitin electora!, que se dfl.ri en la plarn pública d«-l pjC2rb)o ds Bnltanás, para presentar a los cSDrtIióftiü-s msuriotsis por este, distrito y por «1 ¿3 AsturdiHo, Sres. Muñoz Jalón y Garrí», rf>Sj»efjíÍTi-merite.
Ambos candidatos han sido muv bien aceci-
Nuevos Comités M A T : * G V 1ñ
Los rovoluc onar < s <-oi ! ñu ; pero es u n í < u t b i t i i l t i i peí de VCVOIL onii o i« i q ! char. Michos levoh i. i M i i een tules por u^ "Je r • t i ; triunfad en 1 i re 1 M (O ; dad. s í ; uosotie'- hen->3 ten do manos lor, t d i de ha- L
• dqtóraor • n < i rno de fu^i \ ! !..rrftEt"!>ria tra di «i 11 i m
Pero yo p n rpnl La re\cln i , ,ec.ntia ' an ión? ¿ (";or- T\ d hc\ ' ( ' ( /or ' '"i i! I ' t \ qu«
abría si.-s p u n ' a ^ todo <.' e ^ p i a i mío nÍJr rna!» i-. Asa m i a de j-trlaní ' i t" ' ^ ^ I día hacír eso ( ataluña on el m r.A m a.i n*^ en que do todas part <s t,e le otr eiau ' m r e ami-ges? (OvaciÓD ) Pues por eso no ol-os no vacilarnos en colaborar á la f< -macion del i( tual Gabinete
El programa que nosotros defendcremo>i fs el d ela Asamblea. Noiotro^ confiamos l l e v T
al Parlamento una depresentación numerosa. Adornes, ocuparemos en las Corles una pínii-f-ió-i central, que nos dará unr. fuerza grande.
e ¡i K oí " ^ 1 s - r
on Tti" e 'h ' r l e-'olu ' n r " tain' i n
1 i ^ l i
' i J
I - - r
l i -
Estaremos entre los extremistas de ' a dereeh :;•- de la izquierda, y seremos los iniciadores i de todas las patróticaa convergencias quo han í ']e producirlo en el desarrollo de la vida de! ! Parlamento. | Hable romos de la autonomía: pero no n-e.s ; desinteresaremos de los demás problemas, er¡-' fre ellos, el económico ; principalmente', do lo
La sesión anunciada en el Apuntamiento • qne se refiera al crédito, para dar á España ; todo el «outillage» económico necesario.
1 1 ' 1 1 <" , l 1 'i ' a i i * t '•» i
i -i1 lic'o i 1
>-"> qu-» i% Si i" t •" 1 t'i"> A ' * p r - i i -i ' <
d»l i o \ e a i^ n i t e •* 1 ir ai i ó uii oa i i i •>,- ' - da d 1 Í f i ¡ v o i a i ° f ¡ i
\ nn k » c i •- I"T
.a Lüimlue eota-tia o c . l t ó . . . i . l i.loso y rceogido m o z o , supo se bre y todo un soldado. Su br
rr.rco su b o n d i d y su ca:"id;¡--bavonctas e n e m i g a s , un vr i
» i
C T
0 i
( \.
> 1 1 Ov., ./), • t-.<;.-) u >v-¡!-a er
.' Frc.íú c n ' o K!
' I
r ••
i i i
1
ei p i 4-n nfMii-t lan'i.i.
-) "¡ le.--\ -irip:-.- :
P O L Í T I C A E N l - K O V I N C I A S
Escándalo en Falencia PALENCIA 10
para las sieto de la tarde no pudo celebrarse, por manejos dei alcalde, en vista de que I03 idóneos estaban en minoría.
E l público promovió enorme escándalo. Los concejiiles do las minorías liberal, repu»
blicana, maurisía , socialista, jaimista v re-
Oonfianza en los convenios comerciales
Se-ha combatido al actual Gobierno por los , . . - i , - >tra!»ius mw realiza para abrir eredite» a! ex-formiste, e.eoinp.-uiaoofi de ncmeroso publico, | ^ ^ ^ ¿ s t a p ^ ^ i ü ^ d , á mí no mo asus te ;
Doi-guo no creo que el Gobierno lo haga sin: conseguir grande»-compensaciones.
Ea ©1 Parlamento tamben nos ocupáramos. de la organización social, cosa que dospuéü do la gueera en todos los países ha de sor objsto de grandes jnDdificacionos.
El Bjército no necesita do reformas conti
se dirigíeH.-n al Gobierno, para protestar ante el ;-•:'o-.-uador do la-conducta desacertadísima del alcalde.
Aumenta el descontento contra el alcalde, cuya dimisión so desea casi unánimemente.
¿Un complot? B A R C E L O N A 16
Asegúrase que algunos elementos d e l | n u a s . einexie orientecionos fijas y constantes.
Ins t i tu to de Estudios Catalanes han tramado un complot contra el presidente de la Diputación provincial, Sr. Valles y Pujáis, para obligarle á abandonde- el cargo que actualmente desempeña en la Corporación. E l motivo d'. esos manejo» ocultos está en el hecho de haber solicitado el Sr. Valles de la ent idai nombrada que r inda cuentas , cosa que no ha ha hecho en el trascurso do siete años.
Considérase como promotores del m'ovi-miexito á los regional is tas de la «Luga», quienes desean ocupe la presidencia de la Diputación el Sr. Bofill y Mata , que es su candidato.
Hat>k Cambó B A R C E L O N A 16
E n «1 Pa l a r áo^deJa Música Cactalana dúS^dose para el desarrollo do ia política africana cata noche, á fes diez, su anunc iada conferencia polí t ica e l S r . C a m b ó .
Asist ió u n a numerosís ima concurrencia , figurando en ella muchas y d i s t ingu idas damas .
Al en t ra r en el salón d e actos el señor Cambó , fué recibido con una es t ruendosa salva de ap lausos .
Censurando á los agitadores «Como tengo el propósi to—comenzó di
c iendo—de hacer a n t e vosotros examen de conciencia, setfa imeprdbnab ' e que no os expresase l a preocupación q u e m a in funde fe. excitación que existe nefi toda E s p a ñ a y qua en Barcelona y OÍTOS sitios se h a traducido en escenas tumul tuosas . Creo que hay alguien interesado en que el tumul to prevalezca; p e r o obra sobre un ma le s t a r ' vivo, y ello hace m á s censurab le la act i tud de los agi tadores .
La crisis p roduc ida por e] conflicto mund ia l se siente con t o d a in tensidad. N o puede negarse que, do todas maneras , hab í a de v e n i r ; pero hay q u e decir que la agravaron b » gobernantes con su pas iv idad , y buena pa r te de la opinión púb l i ca , y a que al estallar la guerra , el Gobierno y los patronos y obreros, v iendo que* h ab í a t r aba jo , no se preocuparan de q u e iban á encarecer y escasear l a s subsistencias y dificultarse los transportes'.
Por qué aceptaron el Pod ?r Los regionalistas, al aceptar el Poder,
teníamos completa conciencia, de cómo nos íbamos á encontrar frente al problemas agudizado y con los graves pel igros consiguicn tes ; pero un deber de patr iot ismo hizo que no temiésemos el afrontar toda la g ravedad del momento .
Es necesario gastar mucho El actual Gobierno sólo ha cometido un
error en esto : el no haber lo tomado á beneficio de inventar io , pa ra que el país se diese exacta cuenta de la situación á que la inconsciencia de los Gobiernos anter iores la habían llevado. E l actual Gobierno es el menos responsable fie lo que ocurre ; pe.ro yo no puedo ser minister ial del todo, porque np- jodos los ministros del ac tual Gabinete han traoaliado He igual manera . Aíov-turiadaimentCj á nuestro" dos ministros nada ss les puedo echar en cara.
Érente á la actual cn:-i-, y no p a r a rurar-la, que M es posible, sino para amenguar la, es necesario que el E s t a d o geste todo lo ti----esfcvio. l legando á los grandes dispendios qua sean menester .
Queremos ia autonomía dentro del Estada español
Yo no hablo abrirs solamente á Cataluña,
Ahora no puede formarse urrprogranva, po> que nadie sabe cómo han«4-a ¡quedar constituidos los ejéroitos^deepues deí!» guerra», ni tam poco cuál haya -de eerMsritorrcos la política m i litar.
El Mediterráneo, África y Portugal
Europa ha perdido su hegemonía mundial. América del Sur cada vez ssntirá más sobre sí la influencia de los Estados Unidos. En el Asia viviráse bajo la influencia creciente del Japón. La derrota do Rusia ofrecerá á Alemania y los Imperios céntralos favorables perspectivas. A la Europa occidental no le quedará más zona do influencia que el Mediterráneo y África; y España, si quiero y tieno inteligencia, puede hacer aquí gran papel, entendié»»-
jt-nt-o á Ira heridos y entre sus camarada-un hermano, un padre, una p.legría- y un consuelo... Su heroísmo en aquel for<:;-,'<l ."'!•• lAwju e del I-^onzo lo valió el tercer ascev?n : h o--lre.ua do oficie!. Un obús quo á punto e-j'-'v. do arrancarlo la vida lo alejó de1 ÍLer-!---adonde, por haber quedado inútil, no r.:;d tomar. . .
—¡Teniente. . . X : tengo que darlo á us-le' una noticia agradable !—exclamó el medie-, mayor.
—¿Qué es ello?... —i Pues quo va usted A eoiiv, '
quinta precio.«v, á un sanatorio i( moradores nos h a - brindado g;> con tal. f ia!. . . ¡ E - una posesión &. quea, jardines, horizontes, mucho mucho sol, y . . . un hada véneta r
i .-. ' usted has ta A v- a mano, y hasta Is vil .< no lo ha ido ed j i o t e Gnkorabuen&l
i a i ' i g o a! tenidiU 1 U-T - ai", bautizada;
y i i -> m El ausyfroi »r X gozó do un»
^ Gj-tüadoa más -¡oh" . mu ua Bimpatía y o! rr máutioa aureola i i el «• e que el tounáí
Eva , y ha in¡ i Í de prisa á al;
1 e e.Eonsa.„ ¿Có¡ o ta vez, ea qu*
J -> T talmente á utl 7 ° \ igún hombre^
i i ' nc r de las moj» fl l>-linaje mudo i
i man to quieren 1 •> 1 T-t i elocuente en ¡ic ac , ar do sus oja.
* ' > 1 entendiera y ra ¿ i ' ] finible inqui*
t 1 novicio se fueroi t ido j .. definiendo) f \ 1+ Í. ones romántí
i 1 \ do belleza, ideali 1 ' U K e
i j e i -, p , do eustraarai 1 ' e] ( de ( o amoroso osa!
i \ < n«i i h creación ente!*.., i ( . n i T-ICI% de luz á su en¡
i i i ti rra, en flore». L o t W 1 ' m =-u»ve\, blandos, mtmoi q p a1 "3a ni el relumbre fui
¿u* - o de otros siglos despoja»1
r u i n j a r o lastáaiar eos U ' li i Í K*-^ bis brazos, á la el*
i de „ j eo-" n i ' ¡ l í n w r n o subía, al«i -> i •> i la^ enus-adas y perpetuamente n »
'adas cumbres.
l'iaj-3 el ciólo azul, un azul iamaoulado 3 •ive, f=e extendí-i el tapia ondulante de las Da; •uva¿ en policroiraai.. y completa fioracián... 13 •.c-vicio, e n t r a n d o A la solitaria contemplan
'i ' % ' i
tul -* idi S
acti i
i e i
í i <;Ü
¡-.'•- loe
Per
aquellas maravillas de la Natur«lezai o un sueíio de terrenas venturas, sin-
sraor per primera vez y balbuceó ua
;;) - ir.o.
indo, Tiara
'.e--""e a una eal. que- su. -;ero-vmie.;>,e bc-.niia : bos-
í 'eeno. que puede
ro á oue ce eonlri! i ir y coi tribuirá de .'.tablezea usted! . . . —¡Un hada\... ¿Biee usted quo n-.ty in
hada en esa quinta?—interrogó, con pando-roso asombro, el herido.
—¡Do diez y ocho años-; sí. serio '! ¡ Mo. reno, l inda como una venus ó hija única! .
poniéndote en ejrpHtt»j mirar más alto y escuJ
liar aquella voz inefable, del Divino Maestro i \ 'o soy ia Vi ia . Sígneme y te daré una felir idjd eterna», la tentación huyó como h¿
.-ioanbras uarri mida, volvió espejo de pi.
por la luz.. . ú ser un sereno :-cz*>, donde sólo
imágenes c<,lestt« de: virtud y de santidad.™ La mnroh;'.' del herido fué para Lucióla uní
de amor propio, j Su primer desJ
Su alma, redi:' lago, un
se refleja
desgarrad e:-.e;tño y su primara pena quizA!... Ella no sa-j oía quo el teTiiente... X era un novicio en und de los conventos de Turín. !
Ix> supo después por una carta, cuy* ttii puesta, como un sollozo, se redujo 4 orto 5 «¡P.ece usted por mí t»
C U R R O V A R G A S
SOCIEDADES Y C O N F E R E N C I A S
U 1 • 4
lespnes guerra"
con Portugal
Llamamiento al patriotismo Yo invito & todos tes partidos políticos A
quo ante esos probtemas concreten su pensamiento, y yo les aseguro que contarán con nuestra coincidencia cuando se trate del bien do Esparta.
Nosotros no fracasamos; y si fracasáramos, vendría en seguidn una reacción, y con elli el triunfo más" esplendoroso. (Grandes aplausos.)
E l acto terminó & las doce menos cuarto, v no se registró ningún incidente.
Asamblea regionalista BONDA 16
A las ocho de la noche terminó la segunda sesión de asambleístas, que comenzó á las tros de la tarde.
La sesión se reanudó de madrugada, y al amanecer. aa facilitó la siguiente nota-programa :
«Reivindicaciones próximas, unanimidad con las conclusiones íntegras de la Asamblea do parlamentarios. Solicitar del Parlamento la autonomía de la región y de los Municipios. Los representantes andaluces so informarán de las obras públicas de los respectivos distritos, y las defenderán todas. E l programa de las aspiraciones de cada pueblo será el programa común .
•La repoblación forestal á'e Andalucía no se puede dilatar más. La armonía entro las necesidades y tradiciones do cada comarca. E l ferrocarril de Motril á Jaén y el de Torre-donjimeno á Carpió, lis construcción del estra-
| tógico de Almería á Cádiz y del de Puertolla-| no. L a navegación en el Guadalquivir de Se
villa á Córdoba. La intensificación de los servicios de comunicación entre los pueblos an-daluces y las costas de África.
Estas empresas á cargo del Estado, para lo que se reclamará un presupuesto especial.
Habilitación do una Aduana en La Línea y el comercio con el Campo de Gibraltar. Implantación en Andalucía de la medida de l a
conversión del valor norial de !-r^ tf.riTiinow propios, indírpniznticir) s Io« propietarios. Reforma del Código civil y de la ley Hipotecaria, amparando á los arrendatarios poseedores d« tierras. ' Intervención enérgica en las Diputaciones provinciales. Deslinde inmediato de vías pecuar ia ' v r.brevr.deros. Escuelas prácticas de Avies i i.'r.dur-t.rias, capataces, obreros agrícolas en los Municipios. Just icia é instrucción gratuitas y mayor grado en las .sanciones del Código pava ¡os anafalbetos y permanencia de éstos ru el Ejército hasta completar su insta-uc-eión. Formación de funcionarios técnicos admi-nistraíivos y retribución por desempeño do «:.irgo pi'tbijeo á todos los que sean elegidos por
Ayer comenzó an la Academia de Jurisprudencia y Legislación el curso de conferencias 1917-1918, disertando el ex presidente del Congrí-no D. Augusto González Besada acerca da «El crédito público de?puís de la guerra».
Al acto asistió una numerosísima concurrencia, entro la que figuraban la plana mayor del partido conservador y un» nutrida representación da la colonia gallega de esta corte.
E! Sr. González Besada comenzó diciendo que esta conferencia era continuación de la que en el raimno lugar había pronunciado en el mes d» Mayo del año próximo pasado, y advirtiendo á los apegados á la tradición quo cuanto iba á exponer no eran convicciones propias, sino relato, mea ción de aquellos jalones quo el derecho público moderno va poniendo en el camino de su vida.
En el aüo 191G, la denda de los países beligerantes era de 835,000 millones. En Agesto ?«'-1917 escribía en una revista suiza e! economista francés Guide quo la deuda de Ion pueblos cus bAtientes ascendía á 511.000 minónos, y calculaba que la guerra duraría aún tres años más, afirmando que diariamente se gastaban CB7 mi llones.
En los últimos días de Octubre próximo pasado, Bonuld Law declaraba en el Piirlamento inglés quo les gastos diarios de Inglaterra eran de 187 millones. Pues si Inglaterra sola gr^ta esta cantidad, rio es exagerada la total de gastos día rios que cita Guido. i
En lo quo Guide calcula que falta do guerra se' gastarán 720 000 millones, y al final roBultsrá qv ¡a deuda total de ¡os Estados será do más do i;n biüón da pesatas, ó sea 25 voeva el ovo quo hay sn el mundo y cuatro veces el importo do todas las redes ferroviaria^ da todos los países.
Francia, en Aposto do 1917 tenía una deuda do 106.000 millones. Suponiendo que su gasto total sea (le "(Kj.OÜO millones, por poco interés que pague y por pequeña quo sea la cantidad que dedique á amortización, esos 200.000 miüorvs le costarán 10.000 millones al año, y calculando que los gestos de pensiones é indemnizaciones de todas clases lo cuesten 5.000 millones, soa 15.000 millones, quo con los 6.0ÜO del presupuesto francés dan una cifra total da 21.000 millones anuales, ó sea le. confiscación de toda la producción da la renta (¡e Francia, si eaiuvieoo en las mismas coudicio-n-;s qua estaba antes de la guerra.
Dio dospués ol Sr. González Besada otros detalles acerca do la deuda inglesa, y puso do ro heve la grandísima alarma producida, on Inglaterra por estas consideraciones y la h'-iüTuTLid do Bonald Law para hacer fronte á estas dificulta dce.
Ocupóse luego del crédito y do las características del crédito para que inspire confianza: probidad, lo mismo en el 'deudor quo on el acreedor; solvencia del deudor; que el acreedor tenjia siempre ol camino expedito para recobrar !a deuda y quo cuente con la proío-ción constante y penna-nento do las leyes. En esto, el ero .le, o público y el privado están separados por un'übi: :¡¡o.
Sorruidameiito habló do los bienes domioiau's y patrimoniales que, si doclrmariarnrnio ro exista disímei'Vn entro ellos, en la realidad, el Derecho y la flai'isprudi-tn-i i, sí. liizo hi-ioiia de e'to hasta y desdo la Revolución francera. Mer.rTf-rTó las movilizaciones de todos los hombro?, apu-,., para la guerra, la movilisac'.ón mi.ustvlal do Alemania-, lo hoi li'.t por los Estados Unidos r-,;-, BLli, ferrocarriles y la, movilización apruria do Italia. con su reparto de tierras y de útiles de trabajar.
Cabe objetar—añadió—que todo c-sío es dob-do á que, on tiempos da lucha, el a i r o s o do la fuerza hace cesar la fuerza dol derecho; peto c¡, menester tener en cuenta que no se. (-petó U guerra para marchar por ese camino. Ahí está
do 1912 sobre monopolio de aguas, abotleaáo t«e concesiones, pues las generadoras de faena motriz las limitó á. treinta años y las de afcasteci-raiento de p. .'.ilaciones y riegos á setenta, ttmec-vendóse ei dererho de incautarso do (aftas eflte s-n pagar otra indemnización que el valor que tenga el material en el momento de hacerse el pago, y reservándose también ol darecüo de mar, para las necesidades del Estado, el agua S¡ la fuerza motriz quo precisare.
Estos—y otros datos que el orador c¡T5-—pon«n bien dé relieve que se va á la eetalhnetén d»h» concesiones y la nacionalización de la Ttquez» política, yéndose en camino de aprovechar faite do ia propiedad privada para favorecer intenses colectivos, necesidades sociales.
Citó las disposiciones que en Espanta .)T-iontadas en este sentido, y expuso oónoo do el tiempo se verá la diferencia qne bar «j-J t'c; dar ol dinero por obligación al Estado jr-el facilitarlo voluntariamente para las obra* que e l "stado realizase, y que llevarían á la dasatMA-' cien de los conflictos sociales, que no ñ a smc* conflictos de carácter económico.
Terminó diciendo que al crédito hay q»e te>, ponerle un límite, y aa vez de aumentar los fm-piusíos para pagar las deudas que ea contraen* crear un patrimonio del Estado, y cuando éste so terminase, acudir á la donación voluntaria, y :
recordando lo que se decía en el edicto francés; cía 1774: «La felicidad de los pueblos está en una' buena administración de su hacienda».
El tir. González Besada fué muy antaedido y felicitado.
En la Asociación de Agricultores En la Asociación de Agricultores prcmnnaá-
ayer una interesante conferencia sobre infeccio-1, nes difusivas ó epizootias el doctor Gordón y ' Ordax, inspector de Higiene pecuaria y Sanidad veterinaria.
Después de una breve reseña histórica de la lucha contra la infección á través de los tiempos y do las raías, disidió1 los momentos del eo-j nouüuiento epizoótico en cuatro épocas t emplri-1
c, religiosa, precientífica y científica. Homero, Séneca, Plutarco y Tito l i r i o «9 r '
man la existencia de especies epizoóticas. Poste» riormenta, Columela estudió la viruela y el caiv hunco.
P.eg'istró la nota consoladora de haber sido-E-paña el primer Estado quo legisló contra estes! infecciones. \
ii i; o honor á los esfuerzos de Pasteas, que al i considerar la fermentación como un fenómeno' vital, echó las raíces de la Bacteriología. I
Contra los procedimiento» de aislamiento, pe»' nr.üdad, sacrificio y enterramiento para evitar et{ contagio, promulgó la desinfección y la vacunación.
So ocupó del valor positivo de la defensa pr-gáuiea ..n Íes infecciones del árbol respiratorio y
Abogó por U organización internacional de la peiici'a se..-diaria y por la. creación de un Insti-ti¡!--) central dt investigaciones epizoóticas. Insistió ea la necesidad di- que el Estado intervenga en la industria privada do sueros y ra-
El conferenciante, que es un excelente valga. vizador, fué muy aplaudido.
PALA r i O Í Academia Univeriit--fia Católica (Progreso, 6).
i lie- chico y á ¡as seis de la tarde, P. Cuervo!) V'-itioi- do la, filosofía da Bergson».--.\ las *BW' ;,- á t-.s fiuto de la, tarde, Sr. Solé y Mewadé;.. sAeo'oeé' :<-a fiii'iie'uiu.'i».
.Centro tía Dsfansa Social.—A las seis y m«Tir do ¡a, tarde. Sr. Marín Lástaro: «La rwtiwraeióaí
s MADRID.—Año VUI.—Núm. 2.556. (4) EL. DEBATE Jueves 17 de Enero de 1918.
saee: sssas Basas =¿1
SITUACIÓN INTERIOR
Se va hacia Ayer sólo hubo pequeños incidentes. — Asalto al mercado en
Alcoy.—Gran desorganización de transportes en Tarragona
labores y el cierre inmediato de los edificios.
Lu. sit-iúción. cu general, ha mejorado mucho, decreciendo la importancia do loa inei- j donlot; quo las mojares han producido. I
Varios asaltos.—Una carga.—Cié-; rre de tiendas v fábricas.—Mítines'•
de wotesta. ;
sión por no haber eT número suficiente de concejales.
So teme que m a ñ a n a falte el pan.
Sin periódicos.-Para evitar incidentes
Lo nueva taba de loa carbones lia troné .uao] Conm oponición práctica de loa aheacmista», í que se Jtan negado á vc.dcr el cunbueiíbl". < Esto es tanto má» extraño canto que en la i reunión del Gobierno civil a'- acordó la ia;a\ de conformidad con loa ah,.t;:;ciiísla.i, rcprc-\ presentados allí por el pre.-id- ule de su gremio.] Es más, se compromeli- ron 'oro; tai. me; «¡ eonstitvirsc en «policías de ¡a iad<::>, averigua do las infracciones que cometieran íes dtttilli tas. Pues estos piriicia ceponláneoc m a Ion p¡ meros (¡He desacatan h: lasa en la forma de
la - a, rb i ' -nc ;
i ' pósito
No {
ocho-. o han publicado los
MALAGA 16 periódicos de ¡
no consiguiendo su s, pues ios compradores han nci:-
" . j d i d o a ¡03 g u a r d i a ; de Po! i : ía urbana , y ¡u i estos han logrado, con sólo su presencia, ¡a obl igar ;i lo;; vendedores ñ curuplir la tasa. e-i En coda Tenenc ia de Alcaidía hay un rc-o . j íén de guard ias pa ra acudir inmediataracn-« ¡ 1 rí en auxil io del consumidor ;-í quien se i-j pre tenda defraudar en el precio del carbón. s"i El fluido eléctrico
1 Lor
retraimiento del macado. ÍÍ
islas «o quejaron ante el alcal-i ido tlesde las doce ;í
'do
1 be o ve
Í-I!
ra las ocal- ¡ es la inrau- j •rno:<, para]
¡lleno II
II...
i ropo,
¡L en l;
tillen tidcnlr* de ayer i P
•y
Contra ema retiuiín-iieJ. t&cioncx la única medida < tacichi de. la mercar,cía. S lr¿s autoridades que el y ¡i', *e á carecer do cañion, ; loe acaparadores. I. no el gobernador cv y el cch y dirigencia, que todo lo que rotativo á sul pende, :¡óio elogios merece
•en reconocerlo aei.
i Confiamos en que los olmaccnisias cambiarán de conducta, obedeciendo la tasa sin ex-
, cusas ni re/servas, pura, de persistir en el desacato, á los upoliciiih de la íaea't habrá que. ¡/o-; n,0T policías verdaderos, y serán lo» vendedores] al por mayor oíros «o'guaci'cs aiguaciladoa...',
DE LA PRESIDENCIA |
La situación en Barcelona El marqués de Alhucemas, facilitó á los pe
riodistas la versión oficial de los ,s..vesos desarrollados en Barcelona-, .Málaga y Valencia j
. á consecuencia del encarecimiento de la vida, j «Ante, :odo-"~dijo el jefe del Gobierno—, he
da protestar contra el supuesto de que yo oeul-• tr> noticias á la Prensa. Todas las que he te- i
nido se las he, comunicado á ustedes sin la mo- i t
ñor alteración, y así ras propongo seguir haciéndolo.
El • "/u.;mador de Barcelona me ha comunicado por teléfono la* not'ciias siguientes :
Todas las fábricas importantes están funcionando en el día de hoy con toda regularidad, asistiendo á algunas hombres y mujeres, y á otras, Hombre* exelusivamonto.
Algunas fábricas pequeñas del interior d? la población están cerradas.
Se han verificado sin anormalidades las transaecionee en los mercados; las calles están despejadas, y la población ofrece el aspecto ordinario.
Con las medidas adoptadas han abaratado la carne, el carbón y el aceite, existiendo un gran acopio de patatas por no haberse permitido la exportación do esto producto, esperándose «u abaratamiento.»
Los sucesos de Málaga.—Otra colisión durante la noche
El gobernador de Malaga comunicó al presidente dol Consejo las siguientes noticias :
«El aspecto general de la población es hoy tranquilo, aun cuando se realizan coacciones en los muelles.
Por orden de la autoridad se han cerraao iM t iendas de armas.
A consecuencia de los sucesos do ayer hay dos guardiae heridos y tres contusos; dos mu-joros muertas y diez heridos. De resultas de les hechos acaecidos después do las; nueve de 1* ¿tocha hay cuatro heridos máe.»
La situación en Valencia El gobernador civil do Valencia comunicó al
Sr. García Prieto lo s igu ien te :
OS U0S íentfi ;
Ce
i reaon ü-de la ta rde , ¡o que produce un evi-
ras torno á la .Prensa diaria . t i Sr. F rancos Rodríguez dijo que la xiperativa Elcctra, "o tiene agua suíicie.n-pr-ra suminis t rar el fluido normal , y que h:-. presentado el di lema de que, ó se su-imfa e! servicio t ranviar io de ú l t ima ho-
i.nc empleando en'< r , ?- ' ' e ' suministro durante c^as dos horas isicncias de el dc-\ d d d i"> optando el alcalde por es.'.o úl t imo,
or.'iidcra me'.;os perjud.ciíú. El estado actual de cosas durará hasta que
ua dei j ú c a r tenga el cauda! el salto d ¿unciente.
El repeso del pan C e n o a lgunos periodisia:. hablaran el e.l-
sid''- de la falta, de peso del pan , dijo el r. Fraíleos que se verifica constantemen-
Mv
:pe-o. vidad en este asunto.
l IVaiiC'o üo la gasolina j n s a
Ai
ll Ci
icaide ' ina ÍV.
YA !'; El
ico ertad á ios dos ;; el Iraufie de la ate; ed ic ión e'i es.e
desarrol lando ios tenientes de
Quemador civil , i censurado por
a quien un peno-haber puts.to en li-
chauffcurs» complicados jabal ina , cxplicii ayer su
isuriio, para que se conienz?. ¡a opinión de que no es justo t¿c reproche.
El sábado úl t imo, á la una de la ta rde , 'de:-aib;-;ó el fraude, y á ¡as diez de la noche del mi.?t;io día envió al j u z g a d o el atestado, tocio t i t o imado por el propio gobernador . Duran te eses horas recibió la declaración de veiht i tantas personas, y logró que quedasen convictos y confesos los dos «chauí-ieurs¡. de referencia, los cuales quedaron cr'ícnitíos en el Gobierno civil. Si después los dejó ea l ibertad, fué mediante fianza prestada por comerciante con comercio abierto, bajo la vigi lancia de la Policía , y con la obligación de presentarse d iar iamente en el Gobierno civil , y en consideración -i que la detención guberna t iva no puede exceder nunca de veint icuatro horas. Pocas disfrutaron de l ibertad, pues el lunes fueron al Juzgado de c/uardia con el funcionario de! Gobierno, rfue, indebidamente , hizo uso del sello oficial.
Creía el gobernador que el juez ha dictado ya auto de prisión contra los tres.
Acuartelamiento de tropas Desde Jas fres d i la madrugada de ayer, 16,
están acuartelados algunos regimientos. El de Saboya está preparado para marchar
i Valencia en el momento da recibir la orden.
Sin duda obciiiccen estas precauciones al estado de intensa agitación que existe c«|ál<íu-nas poblaciones españolas por la carestía de la vida.
Una denuncia.-Multa é incautación Los carboneros José Tejeiro , establecido
en la calle del General Pc i ie r , 1, y Miguel Salas , en la de Mcnéndez Pe layo , SI , han denunciado al gobernador civil que á
' d e l e : , consignatar ios , haciéndole ssber ai • propio t iempo que, bajo su exclusiva re.s-I poiísabiiidad, ha de impedir que se retire j cantidad a lguna del carbón vcreui! que so
bre muelle ó vagón elisia, en la o.-!a<•¡óo citada , hasta nueva orden de la Coraisaría.
Es ta orden ha sido cumplimentada, per el jefe de la estación de las Delicias en el acto de recibida.
LAS SUBSISTENCIAS
j Neta de precios j H U E b C A 1Ü | Por el Gobierno civil se h a publicado una ! nota comprensiva de los ar t ículo: de pri
mera necesidad existentes en el mercado y del precio á que deben ser expendidos a! público.
Contra la tasa. — Multas é incautaciones
ALMERÍA 10 l ina Comisión de dependientes de u l ' l á
m a n n o s visitó al gobernador pa ra protestar de la tr.sa fijada por la J u n t a de Subsistencias.
l i n a Comisión de la plaza de Abastos vio también á dicha autor idad p a r a rogarle que proceda contra los revendedores del mercado que [se resisten á aceptar la tasa de ios art ículos.
Se imponen numerosas mul tas y se prec-tican muchas incautaciones.
Exportaciones y tasas M U R C I A 10
La J u n t a de Subsistencias ha celebrado se-sión, acordando que, para p c n n ü i r que de la provincial salgan aves ó huevo . , es necesario que el gobernador autorice las be-licitudes que se presenten en la capital , y los alcaldes en sus respectivos pueblos.
La^ autor idades deberán remitir cada diez días relacióTr ÜC las autorizaciones concedidas para , en su vi^ta, restr ingir las sa uóias de géneros ó prohibir las .
Se acordó también ordenar al a lca lde de Alcantari l la que los días de mercado envíe nota del número de cabezas de ganado vacuno, lanar y cabrío que acuda al mismo, y los precios de La cotización, exigiendo permiso de la Alcaldía pa ra autorizar la salida de ganado de aquella estación.
También se tomó en consideración que par?, tasar el carbón vegeta l se p idan d i tos al alcalde de la capi ta l y sitios productores de las provincias.
Respecto á la tasa del carbón mineral para la venta al pormenor , se señaló el 15 por 100 sobre los precios de la tasa y gastos de t ransporte fie ia cuenca de Puer-toi lano, debiendo en cada local idad hacerse públicos loj precios en un cuadro que se pondrá á la vista del público.
Protestas en Cádiz. Se adoptan
«L» población está completamente tranquí- las diez y media de la mafíaaa se présenla, l ia J u n t a du Subsistencias está trabajando .casi en sesión permanente , mediante lo cual i¡a conseguido tasas efectivas.
Loa obroros de transportes se proponen u;i «Ha de huelga como protesta contra el encarecimiento habido, sin que eu actitud exeeja da ese t iempo, y esperando el gobernador que AO realicen el p a r a
Los campesinos, que estos días han estado muy retraído», han voelto á la ciudad, encontrándose muy nutrido el mercado.
Loa obreros tranviarios, que intentaban ei faro por haber sido despedido uno do sus com paneros, han desietido do esa act i tud mereei aj estuerzo 3o l a s autoridades.»
No se condonan las multas El presidente del Consejo negó que, como
dice algún pe-riódic-o, se condonen las m u l t e impuesta* por el comisario de Abastecimientos á los carboneros que venden á precios superiores á la ta-sa.
<-El Sr. Silveht—dijo—está resuelto á hacerlas efectivas todas, contando para ello, aunque no lo necesita, con el apojo del Gobierno.:;
EN FOMENTO
Navieros castigados . El Sr. Aleada Zamora manifestó á les periodistas que ha quedado resuelto c! coirtíietj
i pendiente entre la Compañía y loa obreros de ; Mcidina-Zamora-Orense y Vigo, aceptando i.; j Compañía la propuesta de la División do Fe-; wtiijamics. 1 Iío&períí» á la tasa del carbón, dijo que ¡e ;hi>Míin visitado los patronos de Puertollano. | mostrando su disconformidad, contestándoles i r ! ministro que si hay alguna equivocación •.e : rectificará, pues él no es opuesto á la revisión. ¡ pero í-í á la r»sisíet.icia ; í-caE-teucia que está Idíápuasto á corregir eneigieamcntc-, pues tal; ¡do algunos productores que fo resisten á aeep-•ti . ' !a tema,, celebrando contrates con particula-¡r'jb ¡dn ajustaras á elle.
«•¡Via explico—-«ñüdió —l-i contrariedad do lo? i patrono?, pues en seis uiiílonc-s do tone i» i" 'qijfc se extiaen dc< carbón, ia imposición de ^íns,* faupone algunas pesetas de pérdida r; 'el'; ib.»
'i c-minó diciendo que- ha resuelto diez t--.. d< cobro sobre tasa- de navieros, obilg; '(¡¡"^O á devolver la denu'-ía y i"a:-tig;i:>d-Í, •cmí!'. Cuantas personas demuestren qro ni'vierca lea han cobrado más do lo tase-y c ien tcnc-r la Seguridad de quo .se les ; v..lve.rá el dinero del sobreprecio.
EN MADRID
taron en el a lmacén de carbones del so la r número 3 de la crdlc de Abtao, pa ra comprar carbón galleta óTe Puer to l lanp. E l dependiente , José E r i j a Tor res , dijo que no podía vendérselo £ menos de 215 pesetas tonelada , y §in facturas.
Recibida Ta denuncia , se t ras ladó desde el Gobierno a! a lmacén indicado el jrober-'nador , acompañado de un inspector de Vigi lancia , del jefe del Negociado de Subsistencias, Sr. Salvadores , y los dos denunciantes. Es tos , en presencia del dependiente con quien habían hab lado , se ratificaron r-n su denuncia , negando el dependiente lo;; hechos, aunque con a lgunas vacilaciones.
Esta.ndo en es 'o , llegó al a lmacén el contable del mt.-rr>v>, Sr. I rad ier , quien alegó que eféfconocían la nueva tasa. Lrno de los presentes hizo observar al gobernador cómo estaba pendiente de un garfio un recor-?e de periódico con el bando de la tasa. i También dijo el Sr. I rad ie r que las exis-¡encias del a lmacén, en total 3S toneladas de carbón, estaban compromet idas por contratos sn i r r ie r f ¿. E¡ gobernador requirió la r.rcsenteción de los contratos, con'estanrJb e\ Sr. I r ad ie r que no podía complacer le , pues eran verbales.
De "Yodo lo ocurrido se formó un atestado, que ti mia ron los allí presentes.
Ei gobernador impuso r! dueño del csta-unp. mul ta de 5.000 pesetas, y icíuitarión de las 36 toneladas , eréii repar t idas m a ñ a n a entre ;••. al precio de tasa, hac 'éudos
¡lecimio-iío rdenó la i" '•••; < - ¡ i e ! f s ;
r. s riel.lili,te iceíiv;!
uno i h,
• P c
s ::• :AAi :r é
! • )
;r st
e c
•e
;-, r-iir,
Cf ¡
La efe cuvitsaa ac carbOi
3. uclSU
1..1 t " : í l
bor.'-rfi!", riet ca f f lTT.O era ele e- per
en . d
del
la-: , e-lo
da par e de la mul ta con la venta del carbón incautado.
Los detallistas no logran carbón ..ara la venta.—Incautación impor
tante. A las cinco de la terde de ayer se pre-
icm.aron en el Gobierno ciV-i ec.-ecros. Subió una Cemi-eún •••.': j , 'b.:r¡..ador, LÍCCUO rcciüid . i éCu).
Expusieron los detallistas al Sr. López ':. 'k-jU'n--', en nombre de todos los ven-
lores al por menor de carbón, que los e ee'Jorcs al por mayor no ?c han prc-"t'.ado en los: sitios de costumbre para, sur-r ,i lees ( ietnlüstss, añadiendo que r.o se
•;c\Á" a.Jiacar esa conducta á la falta de :.:-L"'-;cias, pues en la estación de las Dc-'•' ;:;:. hay 534'scras, y también hay g randes se i eee ie s de combustible en el Cerro de
,1,:r nu .-•ernacíor .n el comir;"rin enteró de. lo
¡<'i" la Comisa. :: pTóvis'oiiei i
;o inmedia tamente al de Abastecimientos,
icurriclo. J ¡imecl ¡a1 a -i'ía se decretó ia in-e los carbones \ ege-
precauciones. CÁDIZ 16
U n a numerosa Comisión de mujeres de ia Fábr ica de Tabacos y represeatackmes de ias madres de familia y de las Sociedades obreras h a n vis i tado hoy al gobernador para protestar de la carest ía de las subsistencias.
E l gobernador prometió a tender sus ruegos.
Se han adoptado precauciones ante el temor á una al teración de orden público.
Peticiones denegadas T A R R A G O N A 16
Se hai reunido la J u n t a tío Subsistencias, resolviendo negat ivamente la petición formu lada por varios indust r ia les en demanda de que fuese autorizado el aumento de precios en las ventas de carbón, pa ta tas , leña y pan. Por lo que á este ar t ículo se refiere, ia denegación es condicional , pues se están esperando datos reiat ivos á los precios de tr igos y ha r inas , que fueron pedidos á la Comisaría de Abastecimientos.
Al mismo t iempo, la J u n t a está reuniendo datos, que serán objeto de estudio en la próxima sesión, para llegar, con ar reglo á ellos, ¿ la tasa de tedas l a ; jtib^istcncias.
Para cumplir la tasa MURCIA 10
El alcalde ha ordenado qua on todos ¡os es-tabiocimieatos y sitios públicos se fijea lidiji-nes anunciadores de los precios que rijen en IOK artículos do primera necesidad.
El alcalde ha llamado al presidente del gremio-de carboneros, pidiéndolo nota detallada de
| les precios de venta del carbón vegetal.
La situación en Barcelona Más tranquilidad.-Grades precau-
ciones.-Petjueños incidentes. B A R C E L O N A 16
El interior de la ciudad presenta bastante mejor a-;s;:cs:i que ayer en pun to á la t ranqui l idad pública... >.'o obs.ante, coruo'rnc-didas de precaución fuerzas ce ía oenemé-
trui lau en lo
Lcie. :¡:t! '.
Í.I-.H'. 'Í en
T e m b l é
t u r b n ;
Por das.'
la tarde.—Panaderías asalta-Gobierno ( femenino
Duran te la tarde continuó la agitación de ias obreras.
En los a l rededores de la cárcel , las manifestantes asal taron dos panader ías .
A pr imeras horas de la ta rde se congregó g ran número de manifes tantes en la plaza de Auics ; pero fueron al poco ra to disolviéndolo pau la t inamente .
E n el P a r q u e , tajnbién á p r imera hora de la t a rde , se reunieron muchas obreras, ' que después celebraron un mitin al aire libre.
l i n a Comisión do obreras estuvo en el Ayuntamiento hab lando con el a lca lde , para pedirle-' el aba ra tamien to de subsistencias..
El Sr. Morales las contestó que p a r a conseguirlo so trabaja.
Pequeños grupos pre tendieron i i a l Gobierno c i v i l ; pero la fuerza públ ica , que. le salió al paso, lo impidió.
No obstante , una Comisión, compuesta de cuatro obreras, consiguió l legar has ta el despacho del gobernador , y fué recibida por éitc.
Las comisionadas pidieron al gobernador la Hbsrtad de nueve detenidas , y permiso para celebrar pasado m a ñ a n a un mit in de mujeres, á fin de pcon^ejar á todas la vuelta á ia normal idad , abandonando 1?. v ta á la normalidat! , abandonando la violencia, pues ya habían pro tes tado con t ra el encarecimiento.
Protes taron de que a lgunas mujeres , fingiéndose obrera, se dedicaran al robo.
El gobernador pidió á las comisionadas garant ías de que los expresados eran sus propósitos al celebrar dicha reunión, y las mujeres hicieron protes tas de sus deseos de t ranqui l idad públ ica , y dieron al gobernador sus nombres y domicilios.
El gobernador se reservó el dar la auto-rszación pedida hasta mañaina.
Parece que la contestación del gobernador será favorable al deseo de las obreras , y, en ese caso, el mitin se celebrará mañana por la t a rde , en el local de «El Globo Cautivo». ;
Hacia la normalidad.—Se abrirán! las carbonerías i
Una comisión de dueños de tiendas de Pa-I
t an a l a rman te cariz está temando. P o r otra par te , la m a c o de obra, que
cuesta más que-en anteriores épocas, hace que va lgan más caros los productos agrícolas, dando esto motivo á que los tahoneros hayan razonado su act i tud, manteniendo una rucha constante por que se les dé Da autorización que piden paara vender el pan á 58 céntimos, en vez de á 56 céntimos el ki lo, pues las har inas se pagan á 64 y 65 pesetas los 100 k i logramos . Los fabricantes de har inas , á su vez, sostienen que no les es posible moler á más bajo precio, comprando , como compran , los tr igos á 52 pesetas los 100 ki logramos.
E n loa molinos aceiteros se ve a lguna act ividad, á pesar de haber r.dquirido la aceituna á 19 y 21 pesetas ; pero en tan to que antes se pagaba el l i tro de aceita á 1,10 pesetas eu eí molino, hoy se p a g a á 1,70 pesetas.
Ot ro de los productos que amenazan con e! encarecimiento es el alcohol, por su imprescindible uso en la fabricación de productos pa ra la guer ra , habiendo l legado ya á adquir i r un precio bastante e íevado con relación al que tenía en épocas anteriores.
El desbarajuste de los transportes Todo ello es producido por el enorme
desbarajuste que existe en los t ranspor tes , do lo que d a r á una l igera idea los siguientes casos : un vagón que ftsé facturado el d ía 15 de Diciembre h a l legado el día 10 de E n e r o , teniendo que recorrer tan sólo 300 kilómetros, sin transbordo.,
Otro vagón, facturado en Ezcaray (Logroño) , con cargamento de pa ta t a s , el 16 de Diciembre, llegó el día 14 de E n e r o , dando lugar , con esta exagerada tardanza , á que se estropease la mercancía , y, como consecuencia, subiese de 20 céntimos el kilo á 25. Espera use más vagones , facturados los pasados días 22 y 2 0 ; y como seguramente l legarán las pa ta t a s es t ropeadas é inservibles , empeorará nuevamente el precio.
Ante esta si tuación, los vaqueros prefieren traer en carros desde Lér ida los forrajes pa ra el ganado , recorriendo unos ICO ki lómetros, y, aun cuando es más caro este t ranspor te , t ienen la segur idad de recibirlo.
Todo esto contrasta; con las facil idades
luga-
:c!e- a v a n o s acaparadores .
rite, y de Segur idad p res más conveniente?.
E i comercio tuvo sus puer tas cerradas en ias pr imeras horas de la m a ñ a n a ; pero les agentes de Vigilancia obligaron á -us propietarios .i abrir las . A po^ar de las órdenes en este sentido, bas tan 'es establecimiento., pudieron eludir la medida , permaneciendo ccrr¿dos cent ra cualquier de m a n .
Por haberle? sido prohibido a boj mujo-re > i.i íerruacojn de yrupos nutr idos , ¡,¡,< raa.nifestantes reuniéronle en pequeños grupos, recorriendo api las víe.s más populosas.
Los mercados han estado protegidos por la fuerza pública, no rcgistr.inc-oie en ellos, por tal razón, n ingún incidente cíe importancia. E n el de San José se. intentó por ¡as mujeres promover _ un a lboroto , pero fué prontamente sofocado per lo5 guard ias de Seguridad. En cambio, en el mere rdo de San Antonio lograron imponerse Tas manifestantes, en número de 300, obl igando á cerrar lo á viva fuerzo.
Pava rehuir el encuentro con pública, ion gropi tos íern-ninos ron su campo -de a c i ó n en el. ir;'' c: O'tat corriendo-!* ó las br»rr;f
la fuerza ¡bandona-rior dr !a
¿re-.'.'13
dróa ha. visitado al gobernador para c o m u n n c o n t í u e c u e n t a c ier ta fábrica, cuyos pro-carie que grupos d© mujeres llegaron á los es-1 d u c t o s expor ta á Salónica, tablecimientos y pidieron géneros, quo querían j La fábrica de ha r inas , que tiene el compagar al mismo precio quo tenían antes de la I P ; o m i s o d e s e r v i r á Canar ias 30.000 kilos
' diarios has ta el mes .de Abri l , ha tenido que suspender un envío por fal ta de t ransportes .
La Empresa Algar ro , an te la imposibilidad de hacar un barco que t ranspor te el carbón que tiene adqui r ido en Gijón, anuncia que en breve se verá precisada á suspender los trabajos..
Se .prohibe exportar patatas LA CORUJTA 16
La Jun t a de Subsistenc'as ha prohibido, hasta nuevo aviso, la exportación de patatas.
Se espr-randatos^sobro el precio de las ha riñas, para fijar la tasa del pan.
Para quo comience, á regir desdo el 21 de este mes, sa han tasado en 11 pesetas los cien kilos de patotas.
l ia Junta, de Subsistencias, quo hoy estuvo reunida cuatro horas volverá á reunirse ma-
i ' t r ra . Fin unas tiendus Jos dejaron llevar para evi-
ui- consecuencias ; pero en otras los dueños se opusieron á ello.
En una de cetas últ imas, un dependiente .-acó mi revólver y amenazó con él á las ma-niíesoiüíes, loe/raudo desalojar el local.
l;na ee.mioióa do detallie'p.s de carbón ha ofrecido al gobernador abrir sus establecimientos si se les garantiza qua el servicio de vigilancia sorA suficiente para evitar desmanes.
Se han practicado varéis detenciones de mujeríos que llevaban comestibles robados.
Je.ioa. normalidad en las ramblas y en las calles céntricas, habiendo abierto los comercios.
Las manifestantes permanecen á últ ima hora eu la, barriada de Atarazanas.
Los sucesos de Málaga Paitará pan? — Escándalo en el
Ha producido, muy mal efecto lo ocurrido , en el A juntamiento .
No so ha autorizado el entierro do las vio t imas de ios suchos de ayer.
Los obreros esperaban el entierro en iof alrededores do loa cementerios.
Las verduleras vuelven al mercado.-Huelga de transportistas
VALENCIA 16 Le Jun ta de Subsistencias ha modificado la
' tasa do los precios que anteriormente regían ; en las escarolas, coló sy lechugas; las rostan-! t?s hortalizas no han variado de precio. ¡ Los transportista?; anuncian la huelga para ' m a ñ a n a , por no solucionarse el conflicto d :
los piensos. Las verduleras acudieron hoy al mercado.
! Desórdenes en Alcoy.—Las mu-| jeres asaltan el mercado.
ALICANTE 16 Dicen da Alcoy que las mujeres entraren.
Lumultuosamento, en el mercado, asaltando los • nt'.estos de los vendedores. Su actitud inspira ; cuidado.
E! alcaide. les dijo que so tasarían los artícu-i los de primera ne-eesidad. Se formó una mani-
íesi'v'-ocín de mujeres, á cuyo frente iba el alcalde, disolviéndose la maniíeBtación al llegar
i ni Ayuntamiento. I Se- teme que se reproduzcan los desórdenes. i por la excitación que reina á consecuencia -de t la subida de las subsistencias», ¡
Cada día la vida es más cara. Irritante pasividad de las au- 7
toridades. T A R R A G O N A 16
! \o pasa un solo día sin que el vecindario no ss vea sorprendido con el encarecimiento de un nuevo ar t ículo de p r imera .nece sidad. Ayer fueron el carbón y la leche los que Euf.rieTon la elevación consiguiente en el p r e c i e Hoy es la carne , cuyo coste se gr.-i.va eu 25 céntimos por kilo ; y para, mañana se nos anuncia- ya la c o r r e s p o n d i e r e elevación en el pan .
La protesta contra tal estado do cosas es cont inua entre el vecindar io , que lo sufre s in que se vea ía -eficacia de la labor rea-
Eu el Gobierno Civil —Mitini l i íada P0r las » t o r i?a d e s y la ¿"nta de
EJA Cl U U U i e i l l U V^iVU.- JU"^Subsistencias para .conjurar un conflicto que
Así. en ia callo del Parlamento dieron el alto Es Jiiaidítatantes al conductor de un carro do eoronisiibíes. asalíaudo el vehículo y upo-dcooeoucso fiel carbón, c-n medio de regular al-e-soeira.
La persi.-.tc'.'.eia dci ios grupos femeninos en se.:, ataques u\ tré.t.-siUi rodado dio origen, en !-< calle ;'•> io._;e;- de Flor, á una carga de la
o, i-ji'.ien así despejó á ias manifes-aqueiia vés. 1 en la cailc do Borja asaltaron las
ícir.e.ninas uua panadería de lujo, aprovechando la ocasión de hallar-so la Policía algo distante. Las mujeres ".-o apoderaron de- gran cantidad de pan"s grandes y pequeños, dejando ia tienda sin existencias.
Otros hítenlos de asalto da varias tiendss fueron frustrados por la Policía.
El vecindario barcelonés, á la vista de todos estos atentados á los intereses comerciales é uiduAriídes, comienza á preocuparse por !? falta de acertadas y enérgicas medidas de iiueii gobierno, que no se halian por ninguna parte.
!.o.s eropos femeninos de Pueblo Nuevo <ñ'ilieuroa al ci-.Tie de tres fábricas muy importantes, cesando en sus trabajos mult i tud de operarios.
Los temores de asalto también se dejaron >eufir en ¡a barriada de Sans. El principal mercado cío abastos do allí estuvo cerrado hasta las ocho y media de la mañana, obii-irurnio por fin la Poiicia á los vendedores á permanecer en sus puestos.
Asimismo atcmor'zaron á los vendedores de ia barriada Ac la Sagrada Familia, mientras la íuí rza pública no pudo evitarlo.
En la calle de Manso, do la propia barriada, un grupo de S00 mujeres manifestóse hostilmente por ¡as vías más concurridas, obligando también al cierre general de tiendas.
I.ii f¿Erica de. pianos establecida en la calle do Valencia suspendió sus trabajos ante la coacción de las mujeres. Lo propio ocurrió con otra fábrica de la calle da la Industr ia y bjs inmediaciones.
Pa ra rnaüa.na se anuncia la celebración de varios mítines da protesta contra el encarecimiento de las subsistencias, y de censura al Gobierno por no presentar soluciones r ad i ca l e s . a l problema.
venta del c a r t ón minera l también al t* 1 n u i e o en los despachos municipales .
i l a pedido datos á N a v a r r a sobre 1<''. precios del carbón vegeta l , resul tando r.o vende el kilo cinco cént imos máa &' ra to , en sa,cos de 20 kilos.
La nuera tasa P A M P L O N A 131
Hoy se ha reunido, bajo la presidencia i -, 'obernador , la Jun t a de Subsistencias, <$/ ha tasado el carbón en 1(¡ céntimos el tí fe
I -.1 menudeo y á 15 céntimos en saco ¿i '• § I í 50 ki logramos.
Una circular á los alcalde. V I T O R I A 16
E l gobernador ha dirigido una cwcdl í tos alcaldes, recomendándoles ei esa fo cumpl imiento de la instrucción sobre 3 claraciones de existencias de carbón, per t ' ;endo la venta de este ar t ículo al prec que resulte del coste, gastos ote a n s s t l etcétera, da los carbonee, mas un 15 por I de beneficio pa ra el vendedor .
r\
i
Ayuntamiento MALAGA 16
Cumpl iendo los acuerdos adoptados en la sesión anter ior , se reunió el Ayuntamiento, en sesión permanente , pa ra cont inuar estudiando el conflicto ocasionado por la carestía, de las subsistencias.
Duran t e la sesión, ei jefe de la minoría renub'¡cañar intentó hablar , haciendo alusión á iros sangrientos sucesos del día anterior ; pero ¡y, prcsidüncií:, le retiró el uso de la pa lab ra , impidiéndole t r a t a r de ese asunto.
El gqbernüdor s i muestra dispuesto á emprender una ei'.éfgie acampana, contra los acá paradores, siendo muy elogiado por esta actitud.
A causa del temporal no salieron ave- los barcos de pesca, por lo quo sa ha carecido hoj> de peceodo, agravándose el problema de b s subsistencias.
EL CARBÓN
El conflicto, resuelto B I L B A O 16
E l alcalde ha manifestado que el conflic-! to riel carbón puede considerarse como re-í suelto.
OTRAS NOTICIAS
Llega algodón de Norteam&ic BARCELONA l í ;
H a llegado de Nueva Orleaas (Estados l'1
dos) el trasatlántico «Martín Sáenz», con ; importante cargamento áe- balas de algodón.
Carbón de Asturias "; BARCELONA 1«
Ha entrado en puerto, procedente de G-ijí el vapor «Roger de Flor», trayendo dos mili * rieladas da carbón mineral .
El gas ZARAGOZA 16}
El gobernador vi«no recibiendo consten * ¡nejas do los industriales gravemeente p9*3 '
oieados por la falta de gas. Telegrafió al ' recter do Obras públicas pidiendo que la CSS partía, del Norte facilite vagones para el tz*?¡ porte de carbón con destino 4 la Fábrica Gaa<
Escasez de carbón A L I C A N T E I»
En las carbonerías sólo conceden dos ti á cada comprador. Ante las escasísimas a: tencias de carbón en los pueblos se utiliza mo combustible el p ino y el olivo.
Se espera esta leña etx Alicante, adonde Bt' gaxá de un momeato á oíro, eocjaxándose s P la carestía.
Los armadores aumentan los flet$ LAS P A L M A S Ib
Las Compañías de los vapores espafíoí< '\ que hacen el tráfico entre Canar ias y Penínsu la han a u m e n t a d o la ta-rifa de !< fletes en más de un 100 por 100.
Ante este aumento , se quejan los agrie;' toras que prevén la imposibi l idad da envis í sus frutos á la Península-
Grave conflicto en puerta M U R C I A ff',
P o r c a r e c e r s e <ie rose», h» imítenlo fery --la plaza de Abas'-os carne de cordero, y ' cree que m a ñ a n a tampoco la habrá .
E l pr«eidente del g remio de carniceros "-visitado al gobernador , rogándole que *'* legrafíe al de Almer ía p a r a que ordene importación de una par t ida de reses d e -nida en la estación de Hüerca l -Overa .
E l gobernador hai satisfecho las asn ciones de los carniceros, telegrafiando i -compañero de Almería .
Si el asunte de la ca rne no se resw pronto , sa t eme un g r a v e conflicto.
Reconocimiento de personaiiífcs ZABAGOZA 16
Los obreros constructores do coches prese: taran á los patronos unas bases, pidiendo f reconocimiento de la Sociedad obrera, oi -'•'• mentó do un 30 por 100 de los jornales ;7 | un 50 por 100 en las horas extraordinaria* ía reducción de la jornada de diez horas nueve, y la supresión de destajos. Los pafif? nos deberán contestar antes dei 20.
C O M I S A R I A D E
i t
ABASTECIMIENTOS
I?
Multas á los carboneros E l comisario genera l d e Abastecimiento
ha dispuesto q u e se imponga la mu l t a á 500 pese tas , por expender carbón á precie excesivos, á c a d a uno de» los s iguientes íjf d u s t r i a l e s : \
Feüipe Rodr íguez , P r í n c i p e de Vergar í 4 ; Ba ldomcro Peña,, A r l a b a n , 5 ; Bema* do Be leña , v e n t u r a de la V e g a , 2 6 ; M carnación L lanos Fe i to , Ave Mar ía . 7 ; Mí guel Sánchez, Narváe^;, 1 ; Nicolás S u á r í í Goya, 8 6 ; L a Proveedora Universa l , Sft gunto , 13 y Guipúzcoa, 6 ; y también rrru' ta de 500 pése tes á J e s ú s Núñez , Clauí l* C o d l o , 24 , por ocul ta r lae existencias 4* carbón que t iene.
La importación de la hoja de la>* E n c a r g a d a l a Comisar ía Genera l á{
Abastecimientos d e proponer el orden o* preferencia á que h a b r á de a jus tarse importación d e la hoja de la ta que con cíes t ino á E s p a ñ a (han au tor izado los Gobiernos de Ing la te r ra y á<& ios E s t a d o s Unieios hace públ ico que duran te un puazo ¡Je cehC días, á contar del de publ icación d e est* aviso en la «Gaceta d e M a d r i d » , se aórfli1*" rán en l a Comisar ía general todas las sol ici tudes que deseen p resen ta r los q u e f0
lo hayan- e f ec tuado has ta la fecha en !A misma ó, bien an ter iormente ya , en el Ministerio de E s t a d o .
P a r a efec tuar el r epar to de la hoja o* la ta q u e p u e d a impor ta rse se const i tu i rá u" Comité in tegrado por representan tes d e ¡a* Asociaciones d e fabr ican tes que hayan hecho peticiones, y de las C á m a r a s de C#" ratírcio é I n d u s t r i a dé las provincias á cu* pertenezcan los solici tantes no asocia--.''* además d e iaa personas q u e !a Comisar)? estima opo r tuno designar. D i c h o C c n i i ^ p r o p o n d r á la re fe r ida dis t r ibución, tomaijv d o como base la producción de c a d a r á b i ca, las can t idades i m p o r t a d a s en años anteriores y las existencias y cont ra tos q0* tengan efectuaos referente^ á ho ja d e la** nacional.:
Los piensos H o y se reuni rá la J u n t a d e Subsist^na**.
p a r a acordar l a tasa de los piensos. W<$ expira, el p lazo p a r a p re sen t a r l a s - d e d a r ? l ciones j u r a d a s de l a s ex igenc ias en M a d n j i de la a l f a l f a , heno y d e m á s a l imentos « 2a fiado.
r t ^ f 5 " " • S - , - : ; ^ * i s s r r ? " -4t-- V" V
V-' ••«-?/ fT
MADRID.-^Año VII!.—Núm.2.556. EL DEBATE ^d p=i -
(5) Jueves 77 de Enero de T9TS. =33
F I R M A D E E E E Y
Combinación de personal de Hacienda
, < Dü¡ MARINA.—Coucediendo libertad provi-*WBal al corrigendo de la Penitenciaria de Cua-^ Torres marinero José María Beato Pó-* » .
Motn á los penados Juan Ramons Pérez y **4 Pérez Espinosa.
Aprobando el reglamento orgánico del Cuerpo do vigías de semáforos do la Armada.
Destinando para eventualidades en esta . 'Wte&l capitán de Navio D. Manuel Braquetas . y. Pernáii-iez.
Ascendiendo á les tenientes de Navio D. José -- ¿ * ^ a Aramcibia, D. Francisco Márquez y don ';;ft>ncisco Cauo Wais, y al alférfez de Navio
•?•• Bernardo Navarro y Capdevila. < secundo teniente-alumno, al alumno
-"* Ingenieros D. José Diez ó Hidalgo. Wem del primar maquinista D. Juan Manso
de c-u e'i destino de eventualidades en y otro nombrando á dicho general ¡egunda división de la escuadra de
M I N I 8 T E B K »
k.
¡^Disponiendo cese en el destino do general je~ * flb la segunda división de> la escuadra el Wfttraalmirante D. Emiliano Enríquez.
• í í*i QTa o u e f'l contraalmirante D. Manuel d YWez ees f*bk corte
. • $ * de la Í I n a c c i ó n .
DE HACIENDA.—Nombrando, por trasla-j *«», inspector regional, joíe de Administra-Q,.18™8 da tercera clase, en la vacante producida •^ • fa l l ec imien to de- D. Carlos Vicyra do Abréu,
^ft ' ' -poído González Zab¡>la, interventor de '% ' e u ^ i l c u ' : i provincia de Madrid. |: «lem en ascenso de escala, interventor de £*»*cienda do la provincia do Madrid, á D. Mi-<5?' García Ponto, delegado especial de Hal a d a en la provincia do Navarra, á quien R e s p o n d e eJ ascenso por renuncia del que le i^cede con prc-ferenta derecho. ' W e m en ascenso do escala, delegado especial J* Hacienda en la provincia do Navarra, con
<*
a. «categoría de jefe de Administración de cuar-"* claee y da tercera en comisión,-á D. Ma-«•1 García Barzuuallana, jefe de Negociado de
TOmcra clase, interventor de Hacienda en h • Jaén, á quien corresponde el ascenso por
j u n c i a de los anteriores. ídem por traslación, á su instancia, iuter-
i l to ' t O I ' - d e ' E a c k ' n ( i : i d :> l a p rov inc ia de Barc-e-S ? 1 ? ' a D ' ^ " ^ d o Saura y Ugnrte, que lo '•£* de Málaga.
ídem por traslación, á su instancia, interior de Hacienda d e j a provincia do Málaga, • Francisco Salazar y Sáinz de la Lastra, Jo es de Barcelona. • lem en ascenso de escala, jefe de Admiuia-'on de segunda clase, interventor de la Or
ion de pagos de Gracia y Justicia y (loción, á D. Luis López Gutierre/., (pie el mismo cargo con la categoría de jeío de
istración de tercera, número 1 de esta
*m jefe do Administración de segunda cla-¡^tesorero central de Hacienda, en ascenso
Ja, á D. Félix Martin Beirganza, que * el mismo cargo con la categoría de iefo de "Distración de tercera, número 2 de esta
flv jefe de Administración do tercera ela-
^detegade. especial de Hacienda en la propia rio Guipúzcoa, en ascenso do escala, á t d u a r d o Meléndez Polo, que sirve el mi
Jgfc
* ¿*i m «wünii
• 1
í
Sfck C a r S ° ' C011 *a e a tegoría de jefe de Adminia-í ^ ó n de tercera, en comisión, número 1 de ^ » escala.
'«tan jefe de Administración de tercera cla-> cajero dte la Tesorería Central, ea ascenso «8001a, á D . Manuel Reig Miranda, í ue sir-6l mismo cargo, con la categoría de Jefe de
listración de tercera, en comisión, á quien iponde el ascenso reglamentario.
, B GUERRA.—Confiriendo á los coroneles «Infanter ía D . Arturo Nario Guillermefey,
j*j» e l mando ded regimiento de Córdoba nú-J*»> 1 0 ; D . Manuel Garrido Vares, para el
g j » - » Zona de reclutamiento de Caceres, nú-
• I Í T I 0 A ? ' A n 8 e ' d e Sequera y López, para V„«L ^ a o , n ü a e r o 40, v D. Germán Gil
J^uie Bauza PerñrD , (Pamplona); don (San S e h l f \ ' P a r a 6 l d e l a duodécima (ban Sebastian), y D . Fé!i x Borma,
p M a <* d e I a segunda (Valencia as Aguirre
comn.i J i • " — v ' "•""•"»»>, y al teniente J * » B 1 del mismo Cuorpo, D. Miguel Garrote ¿ j a n é e l o , P » » el de la Comandancia Jt«ose.
do
í j
al
§
y-
t h 3.
^ a c e d i e n d o mención honorífica al segundo ^ ü t e de Infantería (E . R.) D . Gabriel Mar-tl¡? liseapee, por su comportamiento al re-tie T u u a a S r e s i ó n d«>l onemigo 6, la posición ,¡ "imio.t Sur (Meülla) en la noche del 21 r ^Otubre último, habiead'o resultado herido
' ^ « a i t e . fj ^ igual recompensa al primer teniente •tiUte a u a r d i a civ'l (E- R ) V- Sebastián Mar-j * Parra, por su comportamiento en los su-
en Yecla (Murcia) durante la r *, a d e l m P S de Agosto último.
'* Hriii)|<i,t:ii«iiiiii:iii:iii>t i • imt i i , f,t IMI I i l i n t i i 11 lti:il 11:11.
M A Ñ A N A se estrena, sólo en el
¿ C I N E I D E A L
M Á R T I R Í J Tilde Kassay y Gustavo Serena
"*""""«i^m»n««»i, Ii„i:ii;i!| l,:,„„rt l,;1,11„^„1^,a,„,aj,„,M, |
°iapañía Anónima Mengemor (DE ELECTRICIDAD)
iso á los señores accionistas ^'osüste*1 1^6 1 1 C O D O c i m i o n t o de ¡os « ñ o r e s ac-^ o o r r i 8 7* 6 S t a S o c ' i o d ^ q"« < l t t d e el día 22 eJerci0,"6¿ f distribuirá, do IOÍ be/iefícics de: y 1 8 . ur. £ 1 9 1 7 -v c o n t r a cypoivw númwoK 2C
a S u , na ^ d e . e s t a dividendo ÍC H fijaie. c-"^Puestos ^ ^ para que, descontando ios d € l c-ccioníst?
U t i ! i d a d e s y co t i zac ión , á ea.v;;> , l l l i I Pesetas 6(í P C , t o i b a é s t o P o r l a s acciones d; P P S e t as 3o Poe t a s , y por las de quinientas
I«s cuD P e s e t a s netas por acción.
. ^ t u r a S e P r e ' s o r i t a r á l ' 1 a c o m p a ñ a d o s «.1c !'* d p l r e f . C 0 ? e s P o n d Í G Í l t o y s a Pagarán, á par-
Han». . C n Madrid ™ R , , s A • '_ ?<*< d T v - ' " S " S AS«""«w Y en e! y ^ l Vizcaya, en Bilbao.
^ • t ¿ J ° d 0 administración, Juan Gó
U *PW*««W*«t«tlIWIIWPW, l, l , ... "• , l ' • i i i i » ri'i i i i n i u i i i n
*}eJor leche de vaca ^ « ? í * ¡ ? Ei- HENAR
• X « U l c : u , 7 . T c l é r s 2.11)2 y 2.W2
Los convenios com | cíales con el extranjero
o-Un crédito para Obras públicas
—o—> DE HACIENDA
El Sr. Ventosa ha recibido á los periodistas, manifestándoles no eran ciertas las manifestaciones que a lgún periódico hacia referentes á que hayan exteriorizado las Jun tas de Defensa de los funcionarios de Hacienda disconformidad a lguna con su labor ; prueba de que no hay disconformidad son los te legramas que ha recibido de todas las Delegaciones de Hacienda dándole las gracias por las mejoras quo ha introducido en favor de los empleados.
También dio cuenta el ministro de haber enviado al Consejo de l is tado, para que lo informe con urgencia , «I expediente ce concesión do un crédito de 1.470.000 pesetas con destino á obras públicas en Canarias.
F ina lmente , hablando de los Convenios mercanti les con el extranjero, de los que vieua ocupándose la Prensa , manifestó el ministro que por ahora nada hay en concreto, siendo, por tanto , p rematuro cuanto acerca de los mismos se diga.
Hay , sí, el Criterio de establecer con algunos países, no Tra tados comerciales ó Convenios de carácter permanente pa ra después de la guer ra , sino sólo arreglos circunstanciales de intercambio comercial que reglamenten el comercio exterior, tanto de importación como de exportación.
Afirmó también el Sr. Ventosa que nada saldrá de E s p a ñ a de aquello que h a g a falta en e l l a ; se expor tará lo que aquí sobre á cambio de importaciones de lo que aquí failte, y citó var ias mater ias que nos conviene expor tar é impor tar , ta les como la naranja, que podemos da r á cambio de algodón y otras.
E n todbs estos a r reg los se tendrá muy en cuenta á la opinión, cuyas orientaciones se seguirán, y no se hará nada á espaldas del país ni se comprometerán p a r a nada los intereses de España .
E l Gobierno obra en este par t icu lar con el mejor deseo de acierto, y por ello acepta los aplausos que pueda merecer su gestión y no rehuye las responsabil idades.
DE I N S T R U C C I Ó N P U B L I C A
So ha dado por terminada la labor del Se. minario do médicos y maestros para la ense-üunza do la infancia mentalmente anormal, declarando cesante» á los profesores que en él tenían puestos.
DE GUERRRA
N O T A S M I L I T A R E S
Soldados de cuota — o
No hay prórroga para el pago
CASA R E A L
Audiencia militar - o -
COTIZACIONES HE BOLSAS
Se ha dictado una Real orden muy importante , que publican el «Diario Oficial» y la «Gaceta».
Dice a s í : «Circular. -— Excmo. Sr. : Habiéndose
comprobado en años anteriores que muchos reclutas que se proponen obtener los beneficios del capítulo XX de la ley de Reclutamiento descuidan el abono de la cuota militar que dicha ley exige, conñados en las prórrogas que en los años anteriores se han concedido, y siendo indispensable evitar que en lo sucesivo esperen que tales prór rogas se otorguen, ya que habrá de exigirse siempre el cumpl imiento exacto y sin prór roga a lguna de todos los deberes mil i tares , Su Majestad el rey (q. D. g.) se ha servido disponer que se dé la mayor publicidad posible á ese propósito de no otorgar en el año actual , ni en los sucesivos, p rór rogas f e n inguna ciase pa ra el pago de las cuotas mili tares, á fin de que los que deseen acogerse á esos beneficios de la ley realicen los pagos con toda puntua l idad , si no quieren verse expuestos á que no se les concedan tales beneficios.»
Nota oficiosa En el «Diario Oficial» ha aparecido una
Real orden haciendo público que en lo sucesivo no se concederán prór rogas para c! pago de las cuotas mil i tares á los que quie-ra-n acogerse á los beneficios del capítulo XX de la ley de Reclutamiento. *"
El ministro l lama la atención de todos sobre este propósito, p a r a evi tar , como ha acontecido en el año ú l t imo, que después de las pórrogas concedidas, muchos pretendan todavía que se les admi ta el pago de cuotas, viéndose en la tr is te necesidad d< no consentir á ninguno ese pago. De suerte que todo aquel que quiera ser soldad, de cuota es necesario que h a g a el abono co ¡respondiente en las fechas establecidas poi la ley, en la intel igencia de que luego r,. podrá lograr que se le admi ta el pago fuer.-de t iempo.
E l ministro también quiere hacer prese te que se hal la dispuesto á* exigir el cumpli miento de todas las obligaciones militare... sin excusa de n inguna clase. Quién q-.¡lira verse libre de los r igores que la ley íe ne pa ra los que faltan á esas obligacione ha de cumpl i r las pun tua l y estr ictamente
Rey (Scspacharon el jefe del Go'we
o, que eran los >.
Con Su Majestad e la hora acostumbrada no y ios ministros de tur Guerra y Marina.
Después recibió el Monarca en audiejí m i l i t a al teniente general D. Emil io Man á los coroneles D. Carlos Gómez Aibcrí D. Lorenzo Rubio Ruiz ; i los tcnion'es roneks D. Francisco -Molí de Alba y c
DÍA 16 DE ENERO DE 1918
M A D R I D Precedente. C;;¡:
d a n t o I Caries Alonso do Cas t ro ; al c-D. Nicolás ?,Toscoso de! Prado , á los cap:- j tañes ÍJ. Luis de la Gándara y D. Gregorio García Astriain ; al ten ier te de navio j D. Manuel de Mendívil y á los médicos ! primeros de Sanidad Mili tar D. Scba.-:iián 1 Lazo, D. Antonio Vallejo, D. Ar.toxiio j ' i- i ménez Arr ie ta , D. Enr ique Ostaré v doi Fernando Pérez García.
También fué cumpl imentado D. Alfonso por el capi tán general de Madrid, dor Federico Ochando.
FOUDOS PÚBLICOS
4 por ¡oo interior. ieric v de ^o.eoo pMs. n o m i n a l e s .
» E 25.000 » » » D 12.500 » » ;» C t.OOO » * » B 2.C00 » * > A 500 » * » G v I I 100 y 200 »
j En diferentes series j 4 por too Exterior. í Serie F ce 24.000pías, nominales.
76,6-,i yo/'S1
70,85: -8,00;
77.no'
•'6/-o 70,60 7 Í . 0 0 73,20 7f<.!0 77,(-o 00,00
K D C B A
12.000 6.000 4.000 2.000 1.0O0
SUCESOS B G y H 100 y 200
En diferentes s e r i e s —
80,30 86.30 86,30 00,00
8'">,75¡ Só,75 86,85! g'i.75 86,75; 86,75 87,00; 85.9<>:
57,.-o 00,00
senefio en ¡Fuego:—Hubo ayer un pequeño :11o del Genera! Castalios, 17.
.¡ A rio revuelto —Un aprovechado quo se : Rufino Pérez Jiménez, asiduo visitante d« ' I cei Modelo, fué detenido por la Gu
C5Y-.í Crul .11
alio da Aisarez Baena,, donde había de-pojado á 17 faroles do S-JS correspoiid:eril;i boa.'.iTtris.
El claro, c! hombre dir ía: ¡ Para lo t¡ue sirven, mejoi están en un bolsillo!
Muerte natural.—Antonio Monleóa Jiménez, de cincuenta y ocho años, falleció repenCmamenfe cu su domicilio, López de Hoyos, fiJí, principal.
,:Wi:i!Ulifn"tiilifii'iii!iii!iif!i»;i!wi'iic(i>i>f • lllllVMItttK'I
Agua dé SYRUS
JUVENTUD KI8SENE
BELLEZA %
AGUA D E RUBINAT-LLOSACH es el purgante ideal, que no irrita ni deja estreíiimian-¡0, previene Ja= congestiones y la apoplejía y evita la» infeccionas gástricas y el tifua.
SH¡aK3>C^:*T^B*«'"í!L"3*.:fc'S»íSK'*t>- : v> i ' . í '
E S T O S S O N L O S D o o y y y sn
4 ver 100 Amorli^ab'e. Serie K de 25.000ptas. n o m i n a l e s . .
» 1) 11.500 » » » C. 5.000 » » » B 2.500 » » » A 500 » »
En diferentes series t; por 100 Am'irti^abla
Serie F de 50.000ptas. n o m i n a l e s . . » E 25.000 » » .. » D 13.500 » » > G 5.000 » » •. » B 1.500 » » .. » A 500 » »
En diferentes series CAÍPETAS PROVISIONALES 5 PO« 100
Amorli^ab'ic.—1917. Serie F de 50.000ptas. nominales..
» E 35.000 » » » D 18.500 » » » C 5.000 » » .. » B 2.500 » » » A 500 » »
En diferentes series
«5.75. «5-75:
Í5t>.oo. 80,00!
85,50!
00,00 00,00 S5.75 00,00 00,00 85.75
94.75 95.75 96,001 <j5,75 90,00 96,00 96,40! o5,io 96,2o1 96,20 97.25 90,4»
97.30 96,1o»
94,801 94,85 94,80 94,85 94,00] 00,00 94,90; 94,90
OBLIGACIONES OE I. DE JULIO IQI5
AL 4 ,75 POR 100 A CINCO AiJOS
Serie A de 500 ptas. nominales., » B 5.000 » »
En diferentes series AYUNTAMIENTO DE MADMO
94,80 94.8o 94.80
¡104,65 104,65
;i° ' .45Íoo;oo
94,90 94.90 94,90
104,45 104,45
Resultas „ . i 91,00', 00,00 Obligaciones 1868 „ . . I 75,00 ; Í ,OO Expropiación interior 5por I O O . . . 95-°° 00.00 CédulasdelKnsanche :.»3ó" 00,00 Idern C id. Emisión de 1915. I 90,25 00,00 Villa Madrid, 1908(Deudasobras). ^7.°° 00,00 Empréftitode 1914. ^^^ ¡ 91,00; 00,00 Canal de Isabelíl " * * 95,00: 00,00
CÉDULAS HIPOTECAR!*»
Supernumerario.—Paga á esta situación el capitán de Artillería D. Luis Martínez Velasco.
Destinos.—Se dest ina al p r imero y según--do tenientes de Infanter ía D . Manuel Ge- * ner y D. Luis Pera l t a , respect ivamente , al regimiento expedicionario de Infanter ía de * Marina , en comisión.
Gratificación.—hz. de 600 pesetas , de efec t ividad, á los oficiales pr imeros de Inten-, dencia D . Feder ico Mart ín y D . Mantiflj Seco.
Eliminación de escaías. — E n l a de la Guardia civil , los pr imeros tenientes de Infantería D. Juan Gómez y D. Ramón García, y en la de Carabineros , a l pr imer teniente de Infantera D. Pío Loperena.
n« 1 •ir|.|„. li,t|,t|-|:,,14üfinii! i 1.1 I I »
De 500 ptas. nominales al 4 por 10» De roo » » el4oorio<» De 503 al 5 por ioo
VALOMS DE SOCIEDADES
Acciones. Bancode España Cptna. Arrendataria de Tabacos'. '"
anco Hipotecario de España 1.km Hispano Americano. <dim español de Crédito. . ' ! ' " " " Ídem Central Mexicano IdemE&i
,t J , n u i l , m i . n i . i r « *
Pora el cuidado de la dentadura nada más que cetc tn»f»trt'tttitm*»Mmi"*«*»»»"***«ii*n»*«rtrmntmi • Ut»tl«(4'* f • 1 •
L A S A G R E G A C I O N E S
Real orden resolutoria l imo. Sr. : Vista la instancia e levada á
este Ministerio por la Asociación Nacional del Magister io p r imar io , en súplica de que se anulen las Reales órdenes de agregación de plazas á las ú l t imas oposiciones restringidas y se disponga que en lo sucesivo se ingrese en el Magis ter io por oposición y se ascienda sólo por an t igüedad ; y
Considerando que la Real orden de 17 de Octubre ú l t imo definió un derecho de carácter persona? que para los maestros tuvo su complemento en la de 20 del mismo mes, que no sólo llegcí á la expedición nominat iva de los nombramientos , sino que anunció un concurso con la correspondiente fuerza de obl igar :
Considerando que en tales condiciones co puede dicha Rea l orden ser susceptible de recurso en vía guberna t iva , ni tampoco cabe su a n u l a c i ó n / que vendría á lesionar unos derechos adquir idos que sólo pueden desaparecer mechante la vía contenciosa:
Considerando que no es factible la demostración de lesiones pa ra el Tesoro por una Rea] orden que sólo hace variación de personas en la adjudicación de plazas reservadas precisamente para el turno de oposición :
Considerando por ello que sólo los posibles perjudicados pueden ser los que inten. ten tal anulación en la vía correspondiente :
Considerando que las agregacwmes posteriores se evi taron con la recta aplicación del art ículo 31 del Es ta tu to general del Magisterio, que debe declararse en todo su vigor j
reconociendo la recti tud del propósito de la Asociación Nacional solicitante :
Considerando que la segunda cuestión p lanteada se refiere á la modificación do la legislación v igente , en cuanto se refiere ?1 sistema por oposición restr ingida, por lo que la súplica sóio puede tenerse en cuenta cuando se dicten disposiciones de carácter general re lacionadas con lo que se solici ta,
Su Majes 'ad el Rey (q. D. g.) ha tenido á bien disponer : f
Primero. Jue se declare que no es susceptible de anulación la Real orden de 17 de Octubre úl t imo, en vía gubernat iva .
Segundo. Que se haga constar el firme criterio 'cíe apiicnr en lo sucesivo con todo vigor el art ículo 31 del Es ta tu to genera l de! Magisterio y de incluir tal precepto en la futura ley de Instrucción pública ; y
Tercero. Que se tenga en cuenta , á los efectos procedentes, cuando se dicte una disposición de carácter general relacionada con lo que Fe solicita, la petición de que se supr iman las oposiciones restr ingidas con aumento de sueldo.
De Roa.1 orden lo digo íi V. T. para su conocimiento v efectos consiguientes.—Dios guarde á V. ' i . niuchos años. Madrid , 4 de Enero de 1918.- R O D E S . I
N U M E R O 1.4Í5^ JMDELOS DE LÁPIZ SENCILLO, FUERTE, CÓMODO Y PRACTICO. ATTB08 SON DE METAL Y CONTIENEN CUATRO MINAS DE GRAFI
TO NEGRO Y SUAVE EL NUMERO 2.836 LLEVA AJUSTADOR Y EL NUMERO 1.434 LLEVA GOMA PARA BORRAR. SU PRECIO ES 0,90, CUALQUIERA DE LOS DOS MODELOS, Y PARA ENVÍOS POR CORREO HAY QUE
AGREGAR 0,60
L. ASÍN PALACIOS.-Preci^dos, 28.-Madrid i. I I I I . > J l iT***»n*»«- | i 'W W'~>miii«i mi nd~ ii "I n~>« ~Mrf~"-i"li * ' " ' * **
COMPRO, VENDO, CAMBIO s, encajes; todo antiguo, «copetas, armas, pianos,
Toda clase de alhajas, antigüedades y abúlicos; cuadros, tela Máquinas, máquinas fotográficas, de escribir v coser. Bicicletas, t , „ „ » , , gramófonos y discos usados. Papeletas del Monte y todo objeto de valor. bERNA, el quo más paga y vendo sólo de verdadera -oeasión. 9, Hortaleza, 9.
98,90; 08,90 98,711 ¿8,90
106,30,107,25
519,00519,00 291,0029(3,00 229,00! 00,00 ÜIJ.OO 222,00
90.50 97.00 bj.oa 00,00
286,50 00,00
97,00; 97. a 5 4 ' .75¡ 4'»»5
204¿>©p°0,00 500,00! 00,00 100,50! 00,00 301,oo¡ oo ,co 33 ' . 5o ;3 2 9» 0 0
305,00 307,00 300,00! 00,0c. 94,0 <t 00,00 91,00 00,00
104,00! 00,00
79.75Í 79.75 83,50: 00,00 97,00! 00,00
2 5 104, 76,00 98,00 57.25 05.<
¡Recuerde V.l que las eníermedades de
ESTÓMAGO E INTESTINOS por antiguas que sean, 8e curan tomando después da
las comidas el
De venta en farmacias y droguerías.
na Español del Río de la Plato!. Sociedad General Azucarera de Es-
pana. Preferentes lá'etpíd i-d. ¿e í í l . Ordinarias!!!! üocicead Boro-Kel"uera Ídem Altos Moraoslfe Vizcaya!!!! t;mon .-vlcotelera Española.. Ferrocarril del Norte Ídem de.M. Z. A '" Unidn EspaiVola de Er¿i¿¿i"^ós!!!! Hidroeléctrica Española. Cooperativa Klectra. Serie A Idem.fd. 6erieB Unión eléctrica -Madrileña!!!!!!!!
Obligaciones. Sociedad General AzucareradeEs-
pana. Estampilladas Id. id. id. de id. No estampilladas. Sociedad «Duro-Felguera» . . . Sociedad Española de Construc
ción Naval. Bonos . . Cooperativa Eiectra de Madrid.. '! . Union Eléctrica Madrileña Ferrocarril de M. Z. A ídem del Norte. Pr imera ' ser ie! ! ! ! CAMBIOS SOílHE PLAZAS EXTRANJERAS Francos sobre París. C h e q u e . . . . . ídem » Zurich » Libras » Londres » Marcos » Berlín » Dólares » New-York» . 1 ! ! !
BOLSA DE BM-BAO Banco de Vizcaya, 1.650; Crédito Minero,
5.65; Ncrvión, 3.400; Unión, 2.995; Vasconga-ili.s, 1.600; Gnipnzcoana, 875; Mundaca, 640; «ibero, 1.200; Villabril, 695; Disido, 1.360; Vasconia, 1.460; Altos Hornos, 4.999; Papelera, 115; Resinera, 570 ; Industria y Comercio, D, 1.574; Fclguera, 200; Explosivos, 310.
BOLSA OE BARCELONA Cambios recibidos de la Sociedad Amúa-Gari,
:ic ¿>ar<" .iona : Interior, 77,90; Exterior, 86,10; Amortizable
5 por 100. 96,15: Amortizable 4 por 100, 00 : NÍ-.ÍO.S 60,05; M. Z. A.. 65,75; Andaluces, >V00; Oreases, 10 90 ; Hispano Colonial, 00 ;
104,50 00,00 00,00
57.25 00! 00,00
IWA RELIGIOSA, SANTORAL Y CULTOS
Día 17. Jueves.—Santos Antonio, abad ; Sulpí» .•io, Obispo; Diodoro, Mariano y compañeros, mar» tires, y San ia Leonila, már t i r .—La 'Misa y Oft-,-io divino eon do S:\a Antonio, con rito <Iobl« y, co!or blanco.
Parroquia de San Jerónimo.—A las oc io y me» J-a, Misa de Comunión para las Marías-de lo» Sagrarios de la parro.'¡uú.
Adaración Noc turna . - oan Agustín. Corte do ¡Haría.— !>>: k- Kior tío Pus, on S a a t *
María; do I.oardes, en Sttti Jo :v : Corazón de Ma-' ría, en su Parroquia de las Pciíiurliia y Suntaja-rio del Buen Suceso; de la Candad del Pobre, ea las Descalzas Peales.
Cuarenta Horas.—En las Escuelas Pías de S a a Anión.
Carboneras.—A la3 nue-ve, Misa cantada; a Iaf cuatro y media de la tarde. Novena a Nue3fr5_ Señora de las Tribulaciones, con sermón.
Escuelas Pías (eaüe Je j í - n i j ú z a ) . Cuarenta Horas.—Fiesta- á su 'i'm:!::r; a Lis ot:I:o, Expojeioft do S. 1). 11 . ; á las diez, Mi¿a solemne con sermón ; i las cinco y modia, termina la NOTOM» Completas y golemns procesión de Beácrva»
COMUNIÓN OE LOS J U E V E S EUCARIST1COS
Parroquia de San Lorenzo.—A las siete, siete y media y ocho.
Parroquia del Salvador y San Nicolás.—A k i ocho.
Parroquia de San Sebastián.—A las siete, OSÍN . y nueve.
Parroquia de Santiago.—A las ocho, Calatravas.—A las ocho y media. Capuchinas (Conde de Toreno).—A las ocho,
con Exposición. Carboneras.—A las sieto y ocho, con Exposioifal. Comendadoras de Sant iago.-A las ocho y media., Jesús.—A las seia y media, siete, siete y me*
dia y ocho. Perpetuo Socorro.—A las ocho, con Expoeicián. Pontificia.—A las seis y media y ocho. j San Manuel y San Benito.—A las siete 7 oeko
y . medias con Exposición. San Pedro (Nuncio).—A las ocho, Trinitarias.—A las ocho y medía.
HORA SANTA Parroquia del Salvador y San Nlcslis.—<A l a s
once, en la capilla dol Pilar , con EsposieiÓB Bem dición y Reserva.
Parroquia de Santiago.—A las seis de la torde^ Capuchinas (Conde Toreno).—A las chico de la/
tarde, con sermón y Exposición. Calatravas.—A la3 seis, predica D. Luis Bajar. Comendadoras de Santiago.—Por la mafias», é>¡
las ocho y media, con Exposición. ' Perpetuo Socorro.—Por la tarde, á las cinco y
media. 1 Pontificia.—A las seis de la tarde predica elj
R. P . Amurrio. j San Manuel y San Benito.—Por la taróle, 6, las
cine». San Pedro.—Por la tarde, & las cinco. Sagrado Corazón y San Francisco de Borfa.-Porj
la tarde, á las cinco y media, predica el R T P . losé) M. Rubio, S. 3.
Trinitarias.—Por la tarde. JONTA i
La Congregación de Hermanas Anxükres para¡ las Santas Misiones del II. P . F . Pedro da V i j tlarrín celebrará, junta gtnor.il, coa •E-xposiciÓB. da Ornamentos sagrados, mañana 13, á las tres y medía de la tarde, en la iglesia de las CapucEnaa {plaza del Conde Torero) .
RETIRO
Real Archfcofradia de la Guardia de Honor. Centro del S. C. y S. Francisco de Borja,—YA viernes 18 del corriente, á las diez de la inafiant y cuatro d« la tarde, será el reii'ro para Celado., ras y Asociadas, en la Capilla de Congregaciones en la iglesia de la caUe do la Flor. ,¿
RETIROS DEL MES El día 18 del corriente, en la Camila del S a g r a d .
Coraren (Caballero de _ Gracia, 40), para las 8a-ñorae de las Conferencias; á las dien y & h a OÍR co, dirigido por sn director, el P . J u a n Lopesr; S. J . E l 17, en las RR. Esclavas del Sagrad» C«-' razén (Martínez Campos, 6), para las Marías d* los Sagrarios, á las diez y á las cuatro, dirigidoi por su direotor, P . Pedro Castro. 8 . 3. i
72,©* 7a,ao 93,85 00 ,00 i9,54| !9.c«
03,50! 00,00 4,1! 4.12
O r»dito Mercanti l . 72 icos, 72,20 ;
00 ; Tabacos de Fi l ip inas , L ibra? , 19,63.
EKÁÍÍ
NOTJCIAS GRANDES VIVEROS de álamo canadiense.
E! mejor para la pasta de papel:. y toda clase de árboles. Precios baratisirnoVpara grandes plantaciones. GRANJA HE LLANO. . Varjas (Santander).
MI Joyero, MONTERA, 29 fNJO T I E N E S U C U R S A L E S
La CASA P E E L E advierte al público, para evitarle molestias, que su nuevo establecimiento, Carrera de San Jerónimo, 4 ), princiral , no ee un «Instituto de Beauté», :ino .'m.-amenté Depósito Central para la venta de los productos de su marca Perle.
Cuar to . Que sean expuestos al publico
los trabajos cíe toe opositor;.'?; para que se pueda juzgar el mérito de ca.cla. cual.
P a r a dar cuenta del resultado de esta entrevista y tornar los aruerdev que se e?ti-racn oportuno?, se convoca ,1 una reunión en .el bar La Feria, ciüe, de !;ts Tníanias. número 26, á Jas nueve de la noche.
t e ructra concurran t o ' o s , pue=; se han de i/ir <r ,i " l i s ]T'pcn inte -FM Ce •
m?$0^
Et-ía casa sigue vendiendo sus incom-{.•ara-bles calzados- al precio de antes de la guerra, ó con r<oco aumente, debido i. sus fabulosas existencias y porque li-:ü;¡ta la g-anancia á lo más indispensable.
11, Nicolás María Rivero, 11 .»ii-*.rt'ntnn'í.ií|.*ii'« •ti>iitiiiiMi|i«it'|itiiíi^iiti'tt|Tii|i«Nuwtiiiiinii|i»(i^i'i't;(,i,t.*-i (
A PECHO DESCUBIERTO Ein go r r a n i s o m b r e r o , ©1
ANTICATARRAL £ £ ' n^ i ' s r a de los catarros, pulmonías, bronco-
1 i ronía , tuberculosis. Venta Farmacias ,
(Esta periódico ee publioa con canear» tátÉAa tica.)
FORMñN REMEDIO IDEAL
CONTRA LOS RESFRIADOS
«•riw»t#t»ntr n rtnum*
UNA SEÑORA ofrece comunicar g r a r t u l t « i m « B 4 n t e á to« dos los que sufren: neurastenia, debilidad general, vértigos, reúma, estómago, diabetes, tisis, asma, neuralgias y enfermedades nerviosas, un remedí* sencillo, verdadera maravilla curativa, de resul-i, tados sorprendentes, oue una casualidad le hizo? conocer. Curada personalmente, así como numerosos enfermos, después de usar en vano todos los medicamentos preconizados hoy, en reconocimien-j to eterno, y como deber de conciencia, hace est» indicación, cuyo propósito, puramente humanitario, es la consecuencia de un voto. Dirigirse únicamente por escrito ¡i d o ñ a C a r m e n 1
H . G a r c í a , Aribáu, 24, B a r o e l o n s , >tir('i;lilíl>ri:tfi:ti,!,i,«!itli,t|!iifi|»!|íi[,i,:,,*UíiiOJ,!,,H*M-*flM-»M
• ;|>|.1'B l .»HmiKMMnN »'IH I'**,,'»!.,,.',,!.
Ayer ha visitado al señor minis t ro de Hacienda una Comisión de del ineantes , en representación de todos los opositores á delineantes del Catastro que no han obtenido plaza, con el fin de rogar le :
Pr imero . La ampl iac ión de aprobados en un 50 por 100 y que queden en. la situación de expectación de destino, pa ra ir cubriendo las plazas que, bien por renuncia del ' l lamado á desempeñar la , ó por otras circunstancias., hayan de vacar .
Segundo. Que á los señores que hayan obtenido plaza y no puedan desempeñar sus cargo», bien por e^tar en filas o por otra.-, c i rcunstancias , no se les conccci,; !a excedencia ni situación de supernumerar io . como dice el Real decreto de 10 de Septiembre de 1.91". («Gaceta» 17 del minino mes y aíío).
Tercero . Qu» hagan pública y por -.epa-rada la calificación que, á juici^ «el Triou-aa l , haya merecido cada opositor.
TOS-RONQUERA BOMBONES P. CASANOVA
Exquisito y suave sabor, una peseta caja. Composición:' Bábartio rolú. savia de pino, lác-toaiio. >..,-.;,. Leonilo, bi--ll.tOr.il-:. i,"..¡na, etc. ¡-ir-celona. A v i f i ó , 3 2 , f a r m a c i a . ?j¡. . drid, d o c t o r &sJtyCt&G.-
HOTEL RiTiZ Hoy, jueves, día de moda
Té , 3 pe*fe-¿:3S por p a r a c n a
ORQUESTA BOLDÍ PAS HLL1^ D Í CU V ""cí "" L ECÍÍ
DE m i% -'K Fál 'sica en G u . n - '1 f\r
M„ .ayo)
V I N O Pitá P>r si c e -; ' u
C-ló.l 11 ' U' . ' t l l 1
ra.~ t- x n-nas, r =• ' !
' • P N A V E R A L " Ffiraz contra la Tos f e r ina y c a t a r r a l m á s
r e b c ' á e . Kn farmacinf.
SELLO ; 1 ¡TAÍiTÁNEO
.YER
i
i\n
S f e - f
S (i t i*
^^^^^•^^umti^u«mMí^in.mmm»»jjí9w^9%mvm9^wMaMsSBmaii^
ESPECTÁCULOS' • • . « • • . I - I . Q • i,
LOS DE HOY ..¿ ¿/
KEAL.—A las ocho y media, Hamlet. PBINCESA.—A las cinco y tres cuarto», Eí
último pecado. ESPAJ30L.—A las seis, El vergonzoso en pa
lacio y John y Thun.--A las diez, No hay hom-bro feo y El pueblo dormido. \
COMEDIA.—A las cinco y media y á las diez,, El rayo.
ODEON.-—A las seis, El amigo Manso.—A laa, diez, Muñecas de papel.
LABA.—A las seis, Agua de borraja».—A la* diez, La consulesa.
ESLAVA.—A las seis y á las diez, En casa, del anticuario y Jesús, María y José.
I N F A N T A 1 S A B E L . - A las seis y á las diej, y media, A tiro limpio.
KEINA VICTORIA.—A las seis, Princesitas del dolar.—A las diez y cuarto, A ver si cuidas de Amelia.
CERVANTES.—A las sois y á las diez y media, El Club del Silencio (estreno).
PRÍCE.—A las seis, The Peisha.—A las diez. El rey. ' '
APOLO.—A las seis, Petit Café.—A las diea: y cuarto, Maruxa.
CÓMICO—A las seis, El torbellino.—A Iag¡ diez y cuarto. Esta noche es Nochebuena y La ' venganz de Arlequín. :
MARTIN.—A las cinco y tres cuartos. El tambor do granaderos.—A las siete. El monaguillo.—A tas nueve, La viejecita.—A las diez y cuarto, Los secretos de Venus (estreno).—A las. once y media. El" monaguillo.
GUIGNOL.— A las cuatro y á las seis, El n*-cimiento del Niño Jerús
FRONTÓN C E N T R A L . - A las cuatro, par-tido á 50 tantos, á paja : Arenas v Gallarla (XO-jos) contra hermanos Perca (axiiíes). Part ido a , 50 tantos, á cesta : E^níbu v Gómez' (rojo») con- ' tra Elola y Marcelino (azules).
CINE IDEAL.—A };>o cuatro y í las nueve v cuarto. Kstrenos : Biilie, policía, y En el país d'« ! Gales.—Grandes éxito? : Angustia (poi María ' Luisa De-val) y Bodas trágicas.— Mn-ñai.a. vier-ríes (moda), estreno de ¡a primera jorn-.,l;i de la.. grandiosa película Martin (por Tuda ¡Cassav y Gustavo Seven?).
(El anuiiv>3 üa laa obras incluidas en esEa cartelera no supone m reecraeadacióa fli apr>
MADRW.-Año VIIL—Nám:2J56. EL. DEBATE jueves Tí de Enero de Í9T8,
LOS EXCELENTÍSIMOS SEÑORES
MARGUER1TE HACIENDO SU LICOR
Doña María de Belén Echagje y Méndez de Vigo Y
Don Andrés ñveiino de Meaga y Silva MABQUESES DE VAlAtEDT.AXO. DE AV,\7,K Y Dü KXTRPA: DLTQOK VRTJ INFANTADO,
SEÑORES DE LA CASA mi L.VZCANO. GK.INUKH D13 ESPAÑA. KTC, ETC.
Fallecieron el 18 de Enero de19Q7y e!15de JÜÍÍÍO de1910, respectivamente R. I. R.
Sus hijos, hijos políticos, nietos, hermana, hermanas políticas, sobrinos, primos y demás parientes,
RUEGAN á sus amigos se sirvan encomendarlos á Dios Muestro Señor.
/ L a s J e r ó n i n co r ro , J . _ _ e n l a i g l e s i a de S a n F e r m í n de los N a v a r r o s , s e r á n a p l i c a d a s - e n s u f r a g i o de s u s a l m a s .
T a m b i é n s e r á n a p l i c a d a s por l a m i s m a in t enc ión l a s M i s a s q u e s e c e l e b r e n e n J e s ú s los d i a s 18 de todos los m e s e s .
Elemineniísi-no v reverendísimo señor Nuncio de Su SajitidiJ, el eminentísimo señor Cardenal-Arzobispo de Toledo, l i s excelentísimos señoras Arzobispo d i Valencia, Obispos de Mtdrid-Alcala, Sión y Cienca, han concedido cien y cineuenta días de indulgencias, respectivamente, en l.iform-i acostumbrada.
LA SOLUCIÓN: Agencia de Publicidad. Siete de Julio, 4, tercero.
BW
LICOR POPULAR
Marguerite Única preparación verdad.
Hierbas estomacales para hacer lieor en casa igual al Chartreuse.
Pídase en casa do Ramón Guillen, Fornando VT, 10 Manuel Jaguer, San Onofie, 0; N. González, Corredera Alta, 7; Bruno López, Atocha, 49; Francisco fionzález, San Bernardo, G2; Fructuoso Alón ¡so. Horno de la Mata, 17; Manuel Viond.i, Carretas. 22; González Feito, Carmen, ¡0; Manuel Grases, Fuenca-rral.
Para detalles al por ma-vor,
Importadora Nacional .— lS. A.) — Diputación, 282— Barcelona.
Apartado Correos 400. Telé fono 3.736.
SABAÑONES Desaparecen á la 2." fric.
i d o n con el Tópico Palomino. Único eficaz. Frasco, i pta.
10.~Farmacla del autor
DE^TiCIONmRfM [JASASE R H A M
Farmacia Gayato, Arenal, 2. \
SE COMPRAN minerales de estaño. Dirigir' se á C. Zunzunegui. Hipa, 3, primero. Bilbao.
FINCAS Para comprar ó vender ca
sas, fincas rústicas, solares y montes de caza en cualquier parte de España, diríjanse al Centro de Compraventa de fincas. San Bernardo, 18 duplicado, teléf. 2980.
¡TOS COMVUISIVA' I 4? cu/txe/0* cor* **„
QABANONES ulcerados y ^ grieta'- desaparecen usan'-do «Ideal Corroto». Bote uin pta. Farmcs., drogrs., etc.
¿ T o s e us ted? Use hoy mismo los Comprimidos del Dr. Cuerda.
PULMOGEMOL No hay nada mejor contra la tos. Cuja con 24 comprimíaos, 1,25 ptas. GAYOSO, Arenal, 2. Fn-rmcs., Drogs.
C.H<ÍCÓÍiAÍrfeS''-®K> QülilTtliíftíJIZ ÍSE 6í\ÍJr»
Vanta en Madrid: SATUKMínA GARCÍA, am 0tr> nardsno. IS. (Confitarla.)
A c e i t e fino á 19 pesetas.
A z Ú C a r blancaái ,43ki lo.
C h o c o l a t e s , á la vainilla-Rebaja 0,25 paquete , se hacen fórmulas á gusto del cuente, OlílEga, H. Til. S. 1.231.
CARROZAS Se construye/-, ;'¡ 150 p t ; . Se adornan c ó c l i e s d e í d e ^ pesetas. LOSM». Encsícienáa, 7.
S A L D O BOTAS y ZAPATOS
S A L D O ZAPATOS y BOTAS
S A L D O BOTAS y ZAPATOS
Conde d e KQmjBor-es, 14.
Tienda VICI
Academia Calvadle ¿Zgtttu*. Carreras Militares. Iiscue!» Naval. Administración é In
genieros de la Armada. Proíesorado especialista.
L O T E R Í A N Ú M E R O 16 Del próximo y de todos los sorteos remite billetes á pro-
vincias y extranjero su administradora, doña Justa Ortega.
Madrid.—Plaza de Santa Cruz, 2.
J O Y E R Í A R E G I A Piaia de Canalejas, 6 (Cuatro Calles)
la que más barato vende alhajas de buen gusto (Compra de toda clase de joyas.)
Es la casa
SUBASTA loy jueves día 17, alas 5 y 112 I e la tarde, se celebrará su-iasta pública de cuadros y I
objetos de a¡!e de propie- j dad particular en el salón I de ventas de la GALERÍA I GEMEHAX DE ARTE, Plaza de San Miguel, 8, prales.
La Lechera de Cancienes (8. A.) ( A S T U R I A S )
Leche de vacas: pura, concentrada, pasteurizada, reconstituida. Indiscutiblemente la mejor.
Análisis y certificados á disposición de los clientes. Se sirve á domicilio desde medio litro, en vasijas precintadas.
6o CÉNTIMOS LITRO Pastos y establos en Asturias, con ganado de las mejores
razas. Sucursales: Madrid, Horno de la Mata, 16; San Marcos, 20. Avisos y correspondencia,á Oficinas: HORNO DE LA MATA, 16
Suplicamos á nuestros favorecedores nos avisen las deficiencias. Teléfono 2.311.
LABORATORIOS de análisis químicos, Material completo. Pidan presupuestos ESTEVEZ Y JOORA. PRINCIPE. 7, MADRID.
Agricultores y ganaderos, os interesa adquirir
• ™ " T ^ ^ — r " ^ ' J ^ ^ r f •"'——"rtirrT'iii I I I I I IH IMW««W—Í••m—•!—•mi—i^—i^pn—^—n—^wb
Biblioteca Agrícola San Martín
Tomos en 8.°, con grabados, á 2 pesetas en rústica y 2,50 encuadernados. I. - -«Labores, siembras y recolección».
H—«Suelos y abonos». UI.—«Máquinas y motores». IV.—«Cereales, legumbres y tubércu
los».
V.—«Cultivos de huertas». X.—«Administración y contabilidad
agrícola». XI.— «Olivos y aceites dé oliva».
XII.—« Arboies y arbustos frutales».
PRIMER ANIVERSARIO IvA E X C M A S E Ñ O R A
Doña Elvira M. Palomino y de la Mora Falleció en Madrid el día 21 de Enero de 1917
Habiendo recibid^hs Santos Sacramentos y la Bendición Apostólica.
R. f. R. Su viudo, el excelentísimo señor D. Gumersindo Díaz Cordovés, y familia, rue
gan á sus amigos la encomienden á Dios.
Se aplicarán por su abna todas las Misas que se celebren el día 20 en la parroquia de San Jerónimo el Real,,el día 21 en la de la Concepción y las que se digan en la misma, en su cripta panteón, á las once y á las once y media; la-que se celebre á las once en el altar de la Purísima en San José; las que se digan en las parroquias de Madrideños, Lulo, Ahnaguer, *) Consuegra y en-su convento de PP. Franciscanos (Toledo); en Alcázar del Rey, Los Bzno-josos, Villaescusa de Haro y Caserío de Envid-(Cuenca) y en La Revilla (Santander).
El excelentísimo-señor Nuncio de Su Santidad y otros señores Prelados tienen concedidas indulgencias en la forma acostumbrada.
Esquelas: LA PUBLiClDAD.-Agencia de Anuncios . -León, 2 0 , t e l é fono 1.085.
Máquinas D E
Calcu la r
U L T I M O
M O D E L O
anejo rápido y sencillo PAPELERÍA ALEMANA : -: GUILLERMO KOEHLER
ESPARTEROS, i.-APARTADO 373 MADRID
V I C I A pesa* de la &•***?• vendo
iiempre baratísimo. Suizas muy calientes. 5,00 Botas señora. Zapatos señora. Botas hombre 1.» 14,001
Espor y Mina 20, l.", V1Ü • Bommoncí, 14, tienda, VIO»
t ; Iw S E N O -
Manuel Escanden (Obras premiadas en varias Exposiciones) «La Vaca y sus productos» . —En 4.°, con grabados, 12 pesetas. <La leche y SUB derivados. Fabricación de quesos y maateeas».—En 4.°, con graba
dos, 10 pesetas. «Ovejas y cabras*-.—En 4.°, con grabados, 14 pesetas. «131 corral y sus huéspedes».—En 4.°, con grafeados, 6 pesetas. «Laaeabra y sus productos».—Un folleto en 4.°, con grabares, 1,50 pesetas.
Celedonio Rodrigasen «Contra la sequía».—En 4.°, 3 pesetas. «Un forraje de secano».—En 4.°, 2 pesetas. «Él agua y la riqueza nacional».—En 4o, 3 pesetas. «La>sup^esión del barbecho».—rEn 4.°, 4 pesetas.
José Aragón «Ckáüvode secano» (Dry Farming Español).—En 4.°, con grabados, 4 pesetas.
Joaquín Menéndez Ormazo «O&mo.se descubre el agua subterránea».—En 4.°, eon<graim&os, 5 pesetas.
..$?r Un aficionado. (Prólogo del Excmo. Sr. D. Salvador Oastelló) «&ai©j*una al aksanee de todos en la produeeion de huevos y gallinas».—En V*
3 pesetas. Femando Zapata
«Guía práctica del agricultor».—En 4°, 5 pesetas.
Rodolfo Grodínez «La huerta y sus productos».—En 4.°, con grabados, 12 pesetas.
j Los pedidos, acompañados de su importe, añadiendo 0,50 pesetas para gastos de correo, á su editor
Librería de San Martín -:- 6, Puerta del Sol, 6 -:- Madrid
Don Manuel Alonso y Zegrí A B O G A D O
Que falleció el día 19 de Enero de 1917 Habiendo recibido' Un Santos Sacramentos
y la&endiáón de Su, Santidad. ,
R. I. P. Su v i u d a , dofia M a n u e l a M a r t o s ; s u s h i jos ,
D . M a n u e l y D . F r a n c i s c o ; h e r m a n o s , d o ñ a C a t a l i n a y D . F e r n a n d o ; h i j a po l í t i c a , n i e t a s y d e m á s p a r i e n t e s ,
RUEGAN ¿sus amigos encomienden stt ainia <t Dio&sen sus oraciones.
Todas las Miaasqoe se celebren el di» 19 del corriente >en • Madrid en la parroquia de San José; en Granada» en la de San Pedro, y en las iglesias de Alhsma, ,Co«?llos Vega (Granada) y Pedro Muñoz (Cindad'Eeayí serán aplicadas por el eterno descanso de sn-alica.
Vaiios-isefiores Prelados han concedido indtdgeneias en laffonna«aeosfarmbEada. (A. 5)
PRESTANTES ACADEMIA HACAR Salud, 13, Madrid :
^ r CALLOS juanetes, durezas, en tres días de3 íparecen, sin molestias, con d patentado
yffO&ENTO mAGACO Es infalible. Los saca de raí*. Exíjalo en las buenas far
macias y dp*trne;P¡as,)nna peseta. Por correo 1,50. Farmacia Poertorfilaza San ¡Ildefonso, 4, -Madrid. lmp«nte,*lítografia
yJPapetería.
U. HBlRTílNEZ DE VELASCC
Objetos de escritorio. Timbrados.
Opositores Registros y Judicatura : Preparación por especialistas pertenecientes al Profesorado Derecho, Registros, N»tarü'. 5"" y Judicatura. Mat . \ 6 á 8. E s t u d i o s P ro fe s iona l e s . San B e r n a r d o , 1 7 , segundo-
Anuncios breves y económicos COMPRAS
PARTICULARES. Indale-ció compra, después de t e . ner otras ofertas, toda clase objetos. Carmen, 16. Te* Iéfono M. 25-80.
COMPRO telas antiguas, abanicos, miniaturas , mus* bles antiguos, obras de arte de todas clases, ttaierftf General de Arto. Plaza da San Miguel, 8, principal.
PAGO buen preoio dentaduras artificiales, oro, plata , platino, alhajas. Pis te-ría. Phwa Mayor, 28 (1 quina Ciudad Rodrigo).
C O R R E O S : 800 plazas. A c a d e m i a permanente «Cano Rueda». Programas. Internado. Fuencarral , 55.
VARIOS
CAMISAS Pyjamas, calzoncillos hechos y a medida-; también se reforman. Camisería Arroyo. Barquillo, 9. Impermeables reformo.
A.VISO. La Casa que más paga por oro, plata, platino, galones, toda clase de ilhajas, dontaduraa, dientes, es plaza Santa Cruz, 7, platería. Madrid.
COMPRO cajas registrado. ras. Pago mejor que nadie. P r e c i a d o s , 1 1 ; teléfono 3.434.
P e l i g r o s , 3 — T e l é f o n o 3 . 5 1 3 . TalIsres-.Piíarr», 15.
Estufas eléctricas
V)
Fábrica de planchas, hornillos y estufas
eléctricas de M A R C O S IRIONDO
El BAR
COMPRO oro, plata, platino, alhajas, antigüedades, tapices, alfombras, papeletas Monte, pianos, pianolas, aparaizje fotográficos. Al Todo de Ocasión. Fuencarral , 45. — ; 1 „
COMPRO sosa cáustica y carbonato de sosa Solvay. MieJ.—Hojalata 20 por 28, 108 libras. Eugenio Da De-nón, callo Laforja, 71 , 2.• ! . • Barcelona.
ENSEÑANZA
CORREOS. Academia S E -RRATE. Prado, 27.
SOBRESTANTES. Convocatoria anunciada. Exámenes 1 Abril. Edad , 18 á 40 años. Instancias hasta el 80 E n e r o . Preparación comple ta , por ingenieros Caminos . Corredera Ba-ja , 15-17.
C O R R E O S . 300 plaza» anunciadas. I n s t a n cias hasta fin Enoro. Preparación completa. Corredora Baja, 15-17.
TRIBUNAL de Cuentas. 0 p o s i ciónos inmediatas. Preparación ambos sexos. Corredera Baja, 15-17.
PARA administrador, secretario ó cargo análogo o f r é c e s e persona seria, práctica en contabilidad, {ranees, e tc . , con garantía metálica si es preciso, é inmejorables referencias. Dirigirse : E . M. C. «Los Tiroleses». Romanónos, 7.
A V I C U L T O R E S : La Abundancia, reconstituyente para polluelos, poderoso estimulante postura gallinas . Granja Malina, Ñapóles, 99. Barcelona.
C É D E S E habitación á personal formal. Calle Imperial, 5 y 7, tercero izquierda.
J U A N CRESPO. Profesor guitarra. Lecciones domicilio. Gonzalo Córdoba, 10
CURACIÓN Bogura d e los callos con el aparato ortopédico patentado Alonso Antón. Se saca el molde del callo ó dureza y se hace el aparato á la medida. Éxito completo. San Raimundo, 3. Madrid.
E L L ' E N T E D E O R O Arenal, 14. Gafas, lentes é impertinentes con cristales Telegic, para ver de cerca y lejos con los miemos.
ALMONEDA pocos días , buenos muebles y pinturas. Corredera Baja, 27,, segundo.
4.UTOPIANO eléctrico moderno, nuevo, de 88 notas. Veguillas, Clavel, 13.
GABINETE módico electroterápico. Horno Mata, 1 7 . Depilación eléctrica, manchas y defectos de la piel y t ra tam'ento obesi-iad. Ajustes á tipo alzado.
V A L E R O . Guantes gran xbrigo. Paraguas, bastones-Especialidad en loe de autoridad. Composturas. Carretas, 39.
E S P E C I A L I D A D . Piezas invisibles, pegadas interior leí calzado. Villalar, 8, zapatería.
BOLSA OEL TRABAJO Necesitan trabado SESORA formal ofríceso. acompañar señora, jnatrijfí monio ó niños. MonteleóHi 35, primero izquierda.
SESORITA francesa. Lecciones casa, d o m i c i l i " -Cruz, 24, primero.
O F R É C E S E señora v i a í ai ;
regentar casa,; a^sompalí»r * señoritas, niños. Inmejora-^ bles referencias. Español*");' to , 8 , bajo derecha.
MECANÓGRAFA diplo -mada, instruida, desea colocación m a ñ a n a ; inmejijpi rabies referencia». L i í* Correos, cedida 20.231.
SOLEDAD González, té tra y costurera, m abc#*i para trabajar en su oas* * ?' á domicilio. Jornal mód' '^* co. Espino, 3 . t'X
T - B SASTRA y modista practi; ; | ;a, económica, ofrécese.d* i nicilio. Pez, 2 , segundo. | E N F E R M E R A masaj»*». sesiones económicas. * • ... hacen velas por enferm*8*' \ Mesón de Paredes, nún»a ' , ; j ro 33 , bajo.
OFICINA Católica de Co . locaciones y Bolsa del Tr*-bajo de la Mujer. EspadSji 4 , principal. De nueve ' una y de tros á seis . Oft*1
cemos señoras de comp*''. ñ(a, profesora alemana, iu*1
ti tutriz inglesa, meoaoóg1*' fas, taquígrafas,' porter**«f profesoras de piano, cuid"': oficinas, profesora en cor^l y confección, bordadora*^ costureras, y facilita t o # clase de oficios. Se nece* tan t res cocineras sin p 1 * tensiones, dos aprendí**'-de modista y maquinis'* ,
diez muchachas para to*0!1
;inco cuerpo casa.
ABOGADOS DEL ESTADO reparación para las oposiciones en la acreditada Academia . . Bocos. Las clases á cargo de éste y de sus compañeros \ es. Bordona y Amado. FuencirMl, 55, 2.°, y Serrano, si '
DñSBDUirJlíÜHINimRIO Las personas que sufren NEURASTENIA, CLOROSIS, INAPETENCIA, DEBILIDAD GENERAL, PALPITACIONES DEL CORAZÓN y demás en***!
kdes nerviosas recobrarán rápidamente la salud perdida con el P O S F O Ol— I K O - K O U A D o m « n « c r - « , que recomiendan los médWj jiás eminentes. SE ENTREGA GRATIS una muestra do este I S / I a r a v I l l o s s o t ó n i c o r e c o n e t l t u y e h t © (en elegante caja m e t á l i w . las personas que lo soliciten del autor, Or. 8 . D o m e n e c h , R o n d a e l e S a n P a b l o , 7 1 , F a r m a c i a — B a r c e l o ^
D E U S O U N I V E R S A L C O M O
Aguade mesa • N e u r a s i t e n i e i , d i « p e p » ¡ a h i p e r c l o r -
h i d r i c a y c a t a r r o » g te» « t r o i r i f e » n a l e a .
• abona ¿ lob clientes 15 cts. por cana canco de\ueito. DE SOLARES DEPOSITO Y OFICINAS: REIIÍ^á 45 DTJPLIC.% PRIMERO D E l t » f CHA; TELEFONO 2.929. TJpi«*| importadores en la Isla de Cuba, ñores Hermosa y Arclíe, S. e» ,
Compostelu, 115, Habana. \h