quimica online.unip.br frmexercicio.aspx idconteudo=72015&idmatr

5/28/2018 QUIMICA Online.unip.Br FrmExercicio.aspx IdConteudo=72015&IdMatr

1/20

Quanto ao atrito de rolamento, pode-se afirmar

A)

Ocorre em todas as situaes entre corpos rgidos

B)

Tem o mesmo coeficiente que o atrito viscoso

C)

Tem o mesmo coeficiente que o atrito de deslizamento

D)

sempre menor que o atrito de deslizamento para superfcies de mesmo material e sob mesmas condies

E)

mais difcil de ser vencido que o atrito de deslizamento

Sugesto

So feitas as seguintes afirmaes:

I - A fora de resistncia que aparece durante o movimento de um corpo em um fluido depende da forma do corpo, da sua velocidade em relao ao fluido e da viscosidade dofluido.

II - Entre duas superfcies em movimento relativo, separadas por uma fina pelcula contnua de fluido existe atrito fluido ou viscoso.

III - A utilizao de um fluido separando as duas superfcies em contato permite que se considere o atrito fluido existente entre as superfcies.

IV - O valor do atrito fluido uma percentagem mnima do valor do atrito slido, encontrado nos corpos rgidos entre superfcies em movimento, na ausncia da pelcula de fluido, epraticamente no causa desgaste.Esto corretas

A)

II, III e IV

B)

Todas

C)

I, III e IV

D)

II e IV

E)

Somente IV

Sugesto

Os tipos de lubrificao so:

A)

Exerccio 1 Exerccio 2 Exerccio 3 Exerccio 4 Exerccio 5 Exerccio 6 Exerccio 7 Exerccio 8 Exerccio 9 Exerccio 10 Exerccio 11 Exerccio 12

Exerccio 13 Exercc io 14 Exercc io 15 Exercc io 16 Exercc io 17 Exercc io 18 Exerccio 19 Exerccio 20 Exerccio 21 Exercc io 22

Exerccio 23 Exerccio 24 Exerccio 25 Exerccio 26 Exerccio 27 Exerccio 28 Exerccio 29 Exerccio 30 Exerccio 31 Exerccio 32 Exerccio 33

Exerccio 34 Exerccio 35 Exerccio 36 Exerccio 37 Exerccio 38 Exerccio 39 Exerccio 40 Exerccio 41 Exerccio 42 Exerccio 43 Exerccio 44

Exerccio 45 Exerccio 46 Exercc io 47 Exercc io 48 Exercc io 49 Exercc io 50 Exercc io 51 Exercc io 52 Exerccio 53 Exerccio 54

Page 1 of 20Exerccio

19/3/2010http://online.unip.br/frmExercicio.aspx?idConteudo=72015&idMatricula=3805086&CodDisciplinaED=63...


2/20

p p p p

limite, restrita e mista

B)

hidrodinmica,, plena ou mista

C)

total, limite e mista

D)

total, plena e restrita

E)

hidrodinmica, restrita e limite

Sugesto

Quanto s caractersticas dos lubrificantes pode-se afirmar :

A)

a adesividade esta relacionada com a manuteno da pelcula lubrificante quanto ao seu rompimento

B)

a adesividade esta relacionada com a viscosidade do leo lubrificante

C)

a coesividade est relacionada ao escoamento do lubrificante para fora da superfcie onde h atrito

D)

a oleosidade a caracterstica que rene adesividade e coesividade

E)

o desempenho do lubrificante no depende da oleosidade

Sugesto

Na lubrificao limite ou restrita:

I a pelcula lubrificante apresenta espessura mnima do ponto de vista prticoII basicamente sua espessura corresponde soma das espessuras da rugosidade de cada superfcieIIIa espessura pode chegar a ter dimenso monomolecularIVa camada de leo envolve totalmente a pea a lubrificarV o desgaste praticamente inexistente

Esto corretas as afirmaes

A)I, II, III e V

B)

I, II, III e IV

C)

I, II, III e IV

D)

II, III e V

E)

Todas

Sugesto




3/20

p p p p

Na lubrificao hidrodinmica, total ou plena

I a pelcula fluida separa totalmente as superfcies no havendo contato entre elas.II a espessura da pelcula superior soma das espessuras das camadas de rugosidade de cada superfcie.IIIvalores de atrito muito altos e desgaste significativo so esperados nos sistemas que usam esse tipo de lubrificao.IV o caso mais comum e encontra aplicao em quase todas as situaes em que h ao contnua de deslizamento sem ocorrncia de presses extremas.Va pelcula contnua de lubrificante apresenta espessura varivel entre 0,025 mm e 0,25 mm, e os valores do coeficiente de atrito so bastante baixos, da ordem de 0,001 0,03.Esto corretas as afirmaes

A)

I, II, III e V

B)

I, II, III e IV

C)

I, II, III

D)

II, III e V

E)

Todas

Sugesto

A lubrificaolimite aplicada nas situaes em que a lubrificao hidrodinmica no aplicvel por fatores como:

A)

quando a velocidade de uma superfcie em relao outra muito baixa

B)

quando a presso entre as superfcies muito alta

C)

quando o leo no tem viscosidade suficiente para evitar o atrito slido.

D)

em engrenagens submetidas a altas presses

E)

todas esto corretas

Sugesto

A lubrificaolimite aplicada

A)

somente quando no h combinao de movimentos como de deslizamentos e rotao.

B)

quando possvel manter uma pelcula contnua de espessura adequada entre as superfcies.

C)

Nessa lubrificao so usados lubrificantes sem aditivao do leo lubrificante

D)

o aumento da capacidade de suportar cargas elevadas buscado com o uso de aditivos do tipo do agente de oleosidade .

E)

todas esto corretas

Sugesto




4/20

p p p p

Aditivos para cargas,

A)

so tambm chamado de reforador de pelcula

B)

esses aditivos so eficientes quando as cargas so muito elevadas

C)sua ao relacionada ao aumento da adesividade da pelcula.

D)

leos de origem animal ou vegetal que no apresentem caractersticas polares so usados para essa finalidade.

E)

a aditivao diminui a molhabilidade do lubrificante fazendo com que o mesmo se espalhe mais facilmente sobre o metal,.

Sugesto

Lubrificantes Gasosos

A)

so de amplo uso restrito geralmente em locais de fcil penetrao

B)

so aplicados em conjunto com lubrificantes lquidos convencionais

C)

alguns dos lubrificantes gasosos utilizados so ar seco , nitrognio e gases halogenados

D)

este tipo de lubrificao no apresenta problemas mesmo com a necessidade de elevadas presses requeridas para manter o lubrificante entre as superfcies

E)


Sugesto

leos minerais

A)

possuem composio fixa, formados por hidrocarbonetos especficos

B)

so produzidos a partir do petrleo cru por destilao a presso reduzida devido ao alto ponto de ebulio

C)

os tratamentos aplicados independem da natureza do petrleo e dos produtos finais desejados.

D)

o lubrificante no apresenta variao de caractersticas quanto viscosidade, volatilidade, resistncia oxidao, etc..

E)

todas esto corretas

Sugesto

leos graxos




5/20

p p p p

A)

apresentam alta resistncia a oxidao

B)

decompem-se facilmente formando gomas

.

C)

foram capazes de dar suporte ao desenvolvimento industrial e ao aperfeioamento da maquinaria

D)

com o desenvolvimento industrial houve a necessidade da substituio dos leos minerais.pelos leos graxos

E)

todas esto corretas

Sugesto

leos sintticosso lquidos sintticos, que podem ser solveis em gua ou insolveis, dependendo do tipo, e apresentam ampla variedade de viscosidade, podendo-se ter atos tipos slidos. Podem ser usados em temperaturas at 400 C e em temperaturas abaixo de zero grau ce ntgrado; no formam resinas e no afetam compostos de borracha

natural ou sinttica.

A)

so leos que no suportam altas condies de cargas e temperaturas, mantendo estveis suas caractersticas

B)

apresentam a tendncia de grande variao da viscosidade, independentemente da temperatura de funcionamento do motor, o que evita a carbonizao do motor.

C)

so produtos relativamente baratos para uso geral.

D)

h tambm leos minerais com aditivao sinttica que atendem s necessidades de motores mais sofisticados, como os dos carros importados.

E)

todas esto corretas

Sugesto

densidade a relao entre massa de uma substncia e o volume ocupado pela mesma chamada densidade absolutaou massa especfica da substncia, ou seja, a massa daunidade de volume da substncia.

A)

sendo a massa dependente da temperatura, a informao do valor da densidade deve vir acompanhada da temperatura de medida.

B)

a densidade relativa calculada pela relao entre a densidade da substncia a uma temperatura t, e a densidade da substncia a 20 C.

C)

a densidade informa a qualidade do lubrificante

D)

No Brasil, a densidade dada pela relao:

densidade 20/4C = massa de um volume do produto a 20 C / massa de igual volume de gua destilada a 4 CE)

todas esto erradas

Sugesto




6/20

p p p p

ponto de fulgor e ponto de inflamao

A)

Ponto de fulgor ou (flash point) a maior temperatura na qual um lquido inflamvel, quando testado em aparelho padro, liberta suficiente vapor para criar, no espao de aracima de sua superfcie, uma mistura explosiva que dar um lampejo se posto em contato com a chama, isto , produz uma combusto fugaz com o ar.

B)Ponto de inflamao ou de combusto ou (fire point) de um lquido inflamvel a temperatura mxima na qual o lquido sob condies especificadas de aquecimento, emitevapores em quantidade suficiente para formar uma mistura com ar, que em contato com uma chama, se inflama produzindo calor suficiente para se ter a vaporizao contnua dolquido e portanto, combusto permanente.

C)

Os leos lubrificantes so testados no aparelho Clevelarid Open Cup (Cleveland de vaso aberto), indicado para todos os produtos de petrleo com ponto de fulgor acima de 70C.

D)

Sob o ponto de vista de segurana, o ponto de inflamao uma medida do risco de incndio de um combustvel quando armazenado. de grande importncia na previso detemperatura mxima a que o produto pode ser submetido quando estocado, transportado ou manuseado.

E)

Os produtos com ponto de fulgor acima de 70C so considerados por lei como de manuseio perigoso.

Sugesto

ponto de nvoa e ponto de fluidez

A)

Ponto de fluidez de um leo a temperatura em que a parafina ou outras substncias semelhantes, normalmente dissolvidas no leo, comeam a se separar formando minsculoscristais tornando o leo turvo.

B)

Ponto de nvoa a menor temperatura na qual o leo ainda pode escoar nas condies do teste.

C)

O ponto de nvoa de um leo est ligado a facilidade de iniciar a lubrificao quando uma mquina fria posta em funcionamento. O leo deve fluir livremente, principalmente,durante a partida em baixas temperaturas

D)

Os leos parafnicos possuem melhor ponto de fluidez, ou seja, eles deixam de fluir a temperaturas mais baixas do que os naftnicos pque se solidificam, devido cristalizao dasceras parafnicas que possuem.

E)

O ponto de fluidez pode ser melhorado aumentando-se o grau de desparafinao no caso dos parafnicos, e usando-se aditivos abaixadores do ponto de fluidez para o caso dosnaftnicos e parafnicos.

Sugesto

resduo de carbono so indesejveis e muito importante conhecer-se a natureza dos mesmos, pois resduos duros riscam as superfcies dos metais em movimento.

A)

Alguns leos quando aquecidos, em ambientes fechados, podem deixar um resduo de carbono no voltil, cuja quantidade pode ser determinada por mtodos e aparelhospadronizados.

B)

De modo geral quanto maior a viscosidade maior a quantidade de carbono, e os leos naftnicos produzem maior quantidade de resduo de carbono que os leos parafnicos.

C)

Os valores do resduo de carbono no devem ser considerados isoladamente, mas junto com outras propriedades, pois as condies de ensaio no reproduzem as condiesexistentes no motor de combusto interna.

D)




7/20

p p p p

Os ensaios devem ser utilizados apenas para leos minerais puros, pois leos contendo aditivos, principalmente se forem aditivos de base metlica, daro resultados maiores.

E)

todas esto corretas

Sugesto

nmero de desemulso

A)

chama-se demulsibilidade ou nmero de desemulso a capacidade que possuem os leos de se misturarem com a gua.

B)

em certas aplicaes, como em turbinas, quando o leo deve permanecer muito tempo nos sistemas de circulao, e tambm ficar sujeito a contato com gua e vapor condensado,torna-se necessrio que o leo se misture com a gua ou formando emulso.

C)

a gua pode aparecer livre, em soluo ou misturada com o leo, e deve ser eliminada. A contaminao com gua promove a degradao do leo, corroso e fadiga dosrolamentos.

D)

a maioria dos leos quando novos, e no contendo cidos graxos, apresentam baixo nmero de desemulso.

E)

todos os tipos podem conservar essa propriedade por longo tempo de uso.

Sugesto

extrema presso

A)

quando o leo possui a propriedade de evitar que as superfcies em movimento entrem em contato, mesmo quando as presses so muito elevadas a tal ponto que possamprovocar o rompimento da pelcula de leo, diz-se que o leo lubrificante apresenta caractersticas de extrema presso.

B)

so adicionados aditivos especiais para que o leo lubrificante apresente caractersticas de extrema presso.

C)

h vrios testes, que submetem a presso elevada a pelcula de leo que separa duas superfcies, sendo uma delas pelo menos, em movimento.

D)

o teste mais severo e, portanto que d resultados mais significativos, o teste de quatro esferas. Uma esfera de ao posta a girar sobre outras 3 esferas estacionrias. Odesgaste e o coeficiente de atrito podem ser medidos e o teste continua com aumento de presso at que o calor gerado pelo atrito solde as esferas.

E)

todas esto corretas

Sugesto

Na lubrificao hidrodinmica, total ou plena

I a pelcula fluida separa totalmente as superfcies no havendo contato entre elas.II a espessura da pelcula superior soma das espessuras das camadas de rugosidade de cada superfcie.IIIvalores de atrito muito altos e desgaste significativo so esperados nos sistemas que usam esse tipo de lubrificao.IV o caso mais comum e encontra aplicao em quase todas as situaes em que h ao contnua de deslizamento sem ocorrncia de presses extremas.Va pelcula contnua de lubrificante apresenta espessura varivel entre 0,025 mm e 0,25 mm, e os valores do coeficiente de atrito so bastante baixos, da ordem de 0,001 0,03.Esto corretas as afirmaes

A)

I, II, III e V

B)




8/20

p p p p

I, II, III e IV

C)

I, II, III

D)

II, III e V

E)

Todas

Sugesto

A lubrificaolimite aplicada nas situaes em que a lubrificao hidrodinmica no aplicvel por fatores como:

A)

quando a velocidade de uma superfcie em relao outra muito baixa

B)

quando a presso entre as superfcies muito alta

C)quando o leo no tem viscosidade suficiente para evitar o atrito slido.

D)

em engrenagens submetidas a altas presses

E)

todas esto corretas

Sugesto

A lubrificaolimite aplicada

A)

somente quando no h combinao de movimentos como de deslizamentos e rotao.

B)

quando possvel manter uma pelcula contnua de espessura adequada entre as superfcies.

C)

Nessa lubrificao so usados lubrificantes sem aditivao do leo lubrificante

D)

o aumento da capacidade de suportar cargas elevadas buscado com o uso de aditivos do tipo do agente de oleosidade .

E)

todas esto corretas

Sugesto

Aditivos para cargas,

A)

so tambm chamado de reforador de pelcula

B)

esses aditivos so eficientes quando as cargas so muito elevadas

C)

sua ao relacionada ao aumento da adesividade da pelcula.




9/20

p p p p

D)

leos de origem animal ou vegetal que no apresentem caractersticas polares so usados para essa finalidade.

E)

a aditivao diminui a molhabilidade do lubrificante fazendo com que o mesmo se espalhe mais facilmente sobre o metal,.

Sugesto

Lubrificantes Gasosos

A)

so de amplo uso restrito geralmente em locais de fcil penetrao

B)

so aplicados em conjunto com lubrificantes lquidos convencionais

C)

alguns dos lubrificantes gasosos utilizados so ar seco , nitrognio e gases halogenados.

D)


E)

todas esto corretas

Sugesto

leos minerais

A)

possuem composio fixa, formados por hidrocarbonetos especficos

B)

so produzidos a partir do petrleo cru por destilao a presso reduzida devido ao alto ponto de ebulio.

C)

os tratamentos aplicados independem da natureza do petrleo e dos produtos finais desejados

D)

o lubrificante no apresenta variao de caractersticas quanto viscosidade, volatilidade, resistncia oxidao, etc..

E)

todas esto corretas

Sugesto

leos graxos

A)

apresentam alta resistncia a oxidao

B)

decompem-se facilmente formando gomas

C)

foram capazes de dar suporte ao desenvolvimento industrial e ao aperfeioamento da maquinaria

D)

com o desenvolvimento industrial houve a necessidade da substituio dos leos minerais.pelos leos graxos

E)

todas esto corretas




10/20

p p p p

Sugesto

leos sintticosso lquidos sintticos, que podem ser solveis em gua ou insolveis, dependendo do tipo, e apresentam ampla variedade de viscosidade, podendo-se ter at ostipos slidos. Podem ser usados em temperaturas at 400 C e em temperaturas abaixo de zero grau cent grado; no formam resinas e no afetam compostos de borracha naturalou sinttica.

A)so leos que no suportam altas condies de cargas e temperaturas, mantendo estveis suas caractersticas

B)

apresentam a tendncia de grande variao da viscosidade, independentemente da temperatura de funcionamento do motor, o que evita a carbonizao do motor.

C)

so produtos relativamente baratos para uso geral.

D)

h tambm leos minerais com aditivao sinttica que atendem s necessidades de motores mais sofisticados, como os dos carros importados.

E)

todas esto corretas

Sugesto

densidade a relao entre massa de uma substncia e o volume ocupado pela mesma chamada densidade absolutaou massa especfica da substncia, ou seja, a massa daunidade de volume da substncia.

A)

sendo a massa dependente da temperatura, a informao do valor da densidade deve vir acompanhada da temperatura de medida.

B)

a densidade relativa calculada pela relao entre a densidade da substncia a uma temperatura t, e a densidade da substncia a 20 C.

C)

a densidade informa a qualidade do lubrificante

D)

No Brasil, a densidade dada pela relao:

densidade 20/4C = massa de um volume do produto a 20 C / massa de igual volume de gua destilada a 4 CE)

todas esto erradas

Sugesto

ponto de fulgor e ponto de inflamao

A)

Ponto de fulgor ou (flash point) a maior temperatura na qual um lquido inflamvel, quando testado em aparelho padro, liberta suficiente vapor para criar, no espao de aracima de sua superfcie, uma mistura explosiva que dar um lampejo se posto em contato com a chama, isto , produz uma combusto fugaz com o ar.

B)

Ponto de inflamao ou de combusto ou (fire point) de um lquido inflamvel a temperatura mxima na qual o lquido sob condies especificadas de aquecimento, emitevapores em quantidade suficiente para formar uma mistura com ar, que em contato com uma chama, se inflama produzindo calor suficiente para se ter a vaporizao contnua dolquido e portanto, combusto permanente.

C)

Os leos lubrificantes so testados no aparelho Clevelarid Open Cup (Cleveland de vaso aberto), indicado para todos os produtos de petrleo com ponto de fulgor acima de 70C.

D)

Sob o ponto de vista de segurana, o ponto de inflamao uma medida do risco de incndio de um combustvel quando armazenado. de grande importncia na previso detemperatura mxima a que o produto pode ser submetido quando estocado, transportado ou manuseado.




11/20

p p p p

E)

Os produtos com ponto de fulgor acima de 70C so considerados por lei como de manuseio perigoso.

Sugesto

ponto de nvoa e ponto de fluidez

A)

Ponto de fluidez de um leo a temperatura em que a parafina ou outras substncias semelhantes, normalmente dissolvidas no leo, comeam a se separar formando minsculoscristais tornando o leo turvo.

B)

Ponto de nvoa a menor temperatura na qual o leo ainda pode escoar nas condies do teste.

C)

O ponto de nvoa de um leo est ligado a facilidade de iniciar a lubrificao quando uma mquina fria posta em funcionamento. O leo deve fluir livremente, principalmente,durante a partida em baixas temperaturas

D)Os leos parafnicos possuem melhor ponto de fluidez, ou seja, eles deixam de fluir a temperaturas mais baixas do que os naftnicos pque se solidificam, devido cristalizao dasceras parafnicas que possuem.

E)

O ponto de fluidez pode ser melhorado aumentando-se o grau de desparafinao no caso dos parafnicos, e usando-se aditivos abaixadores do ponto de fluidez para o caso dosnaftnicos e parafnicos.

Sugesto

resduo de carbono so indesejveis e muito importante conhecer-se a natureza dos mesmos, pois resduos duros riscam as superfcies dos metais em movimento.

A)

Alguns leos quando aquecidos, em ambientes fechados, podem deixar um resduo de carbono no voltil, cuja quantidade pode ser determinada por mtodos e aparelhospadronizados.

B)

De modo geral quanto maior a viscosidade maior a quantidade de carbono, e os leos naftnicos produzem maior quantidade de resduo de carbono que os leos parafnicos.

C)

Os valores do resduo de carbono no devem ser considerados isoladamente, mas junto com outras propriedades, pois as condies de ensaio no reproduzem as condiesexistentes no motor de combusto interna.

D)

Os ensaios devem ser utilizados apenas para leos minerais puros, pois leos contendo aditivos, principalmente se forem aditivos de base metlica, daro resultados maiores.

E)

todas esto corretas

Sugesto

nmero de desemulso

A)

chama-se demulsibilidade ou nmero de desemulso a capacidade que possuem os leos de se misturarem com a gua.

B)

em certas aplicaes, como em turbinas, quando o leo deve permanecer muito tempo nos sistemas de circulao, e tambm ficar sujeito a contato com gua e vapor condensado,torna-se necessrio que o leo se misture com a gua ou formando emulso.

C)

a gua pode aparecer livre, em soluo ou misturada com o leo, e deve ser eliminada. A contaminao com gua promove a degradao do leo, corroso e fadiga dosrolamentos.




12/20

p p p p

D)

a maioria dos leos quando novos, e no contendo cidos graxos, apresentam baixo nmero de desemulso.

E)


Sugesto


A)

quando o leo possui a propriedade de evitar que as superfcies em movimento entrem em contato, mesmo quando as presses so muito elevadas a tal ponto que possamprovocar o rompimento da pelcula de leo, diz-se que o leo lubrificante apresenta caractersticas de extrema presso.

B)

so adicionados aditivos especiais para que o leo lubrificante apresente caractersticas de extrema presso.

C)

h vrios testes, que submetem a presso elevada a pelcula de leo que separa duas superfcies, sendo uma delas pelo menos, em movimento.

D)

o teste mais severo e, portanto que d resultados mais significativos, o teste de quatro esferas. Uma esfera de ao posta a girar sobre outras 3 esferas estacionrias. Odesgaste e o coeficiente de atrito podem ser medidos e o teste continua com aumento de presso at que o calor gerado pelo atrito solde as esferas.

E)

todas esto corretas

Sugesto

viscosidade

2 - a caracterstica mais importante de um leo lubrificante.

12 - pode ser definida como a resistncia oposta ao escoamento de leo

16 - quanto mais espesso o leo, maior a sua viscosidade e maior a sua resistncia para escoar20 - a medida da viscosidade est associada medida do tempo de escoamento de uma quantidade fixa de fluido atravs de um orifcio calibrado

26 - a temperatura do fluido no influencia o valor da viscosidadeA soma das repostas corretas :

A)

76

B)

56

C)

50

D)

48

E)

30

Sugesto

escalas de viscosidade e ensaios de determinao, para a medida de viscosidade de leos lubrificantes utilizam-se geralmente as escalas de viscosidade: cinemtica , Saybolt, Engler e Redwood




13/20

p p p p

A)

a viscosidade cinemtica emprica e as demais so fsicas

B)

a viscosidade cinemtica obtida pela diviso do tempo de escoamento de uma quantidade fixa de leo atravs de um orifcio calibrado, pela massa especfica do leo considerado.

C)a unidade usual da viscosidade cinemtica cm2/ segundo, e denominada stoke (S), e a unidade normalmente empregada o cen tistoke (cS) , que centsima parte do Stoke.

D)

somente o viscosmetro cinemtico usado para determinar o valor da viscosidade

E)

os viscosmetros Saybolt, Engler e Redwood compem-se basicamente de um tubo capilar de dimetro padro

Sugesto

Quanto ao ndice de viscosidade pode-se afirmar:

A)

quanto maior o IV de um leo, menor ser a variao do.ndice de viscosidadedo mesmo

B)

na elaborao do ndice atribuiu-se IV=100 ao leo de base naftnica

C)

na elaborao do ndice atribuiu-se IV=0 ao leo de base parafnica

D)

se os leos A, B e C so adequados para determinada situao, em igualdade das demais caractersticas, deve-se escolher o leo que apresentar maior IV

E)

todas esto erradas

Sugesto

Se um determinado leo lubrificante apresentara 40 C viscosidade 58,6 cS e a 100 C viscosi dade 7,6 cS pode-se afirmar que o IV do mesmo ser aproximadamente: dada a tabela a seguir:

Viscosidade Cinemtica L H

100C mm 2/s 7,30 84,53 51,78

7,40 86,66 52,88

7,50 88,85 53,98

7,60 91,04 55,09

7,70 93,20 56,20

A)

110

B)

76

C)

90

D)98

E)

85




14/20

p p p p

Sugesto

Se um determinado leo lubrificante apresentara 100 C viscosidade igual a 14,6 cS, sua classifi cao SAE ser: dada a tabela a seguir:

Baixas Temperaturas

Grau de

ViscosidadeSAE

Absoluta(cP)

baixatemperatura

max C

Absoluta(cP)

baixatemperatura

max C

Cinemtica

(mm2/s)A 100 C

ASTM D 5283 ASTM D 4684 mnimo mximo0 W 6200 a -35 60 000 a - 40 5 W 6600 a -30 60 000 a - 35 3,8 -

10 W 7000 a -25 60 000 a - 30 4,1 -15 W 7000 a -20 60 000 a - 25 5,6 -20 W 9500 a -15 60 000 a -20 9,3 -25 W 13000 a -10 60 000 a -15 5,6 -

20 5,6


15/20

p p p p

C)

46

D)

68

E)

100

Sugesto

Quanto aos aditivos detergentes/dispersantes pode-se afirmar

A)

nos motores de combusto interna, a cada exploso da mistura ar combustvel dentro da cmara, uma pequena poro de lubrificante evaporada sob condies enrgicas etende a se depositar na forma de resduo de carbono sobre o pisto.

B)

esse resduo se torna suficientemente rgido para riscar a superfcie da camisa que envolve o pisto danificando a mesma.

C)

a parcela que se deposita na parte de cima do pisto fica sempre incandescente e tende a detonar a mistura ar combustvel antes da fasca da vela, diminuindo a potncia domotor por causa do desequilbrio do conjunto.

D)

o aditivo detergente/dispersante retira o resduo a cada exploso, mantendo-o em suspenso e forma uma disperso do resduo de carbono formado na massa de leo. Na trocade leo o resduo eliminado junto com o lubrificante.

E)

todas esto corretas

Sugesto

Quanto a corroso

A)

O ataque corrosivo pode se dar pela ao de substncias agressivas formadas no leo na lubrificao

B)

O ataque corrosivo pode se dar devido a umidade contida no leo

C)

O ataque corrosivo pode se dar pela corroso atmosfrica.

D)

agente anticorrosivo deve impedir o contato entre as substncias agressivas e o metal e de remover do leo os agentes de corroso. Assim, forma uma pelcula impermevel sobre

os metais e neutraliza as substncias cidas responsveis pelo ataque.

E)

todas esto corretas

Sugesto

Quanto aos aditivos de extrema-pressopode-se afirmar

A)

a ocorrncia de micro soldas entre superfcies metlicas em contato podem ocorrer quando a presso exercida por uma superfcie sobre a outra ultrapassar valores crticos.

B)nesses casos, muitas vezes, nem mesmo a ao do lubrificante interposto entre as superfcies capaz de impedir as micro soldas.

C)

o aditivo de extrema presso impede a soldagem e outros danos (arranhes e desgaste), sob condies de cargas suficientemente elevadas para ocasionar tais efeitos nocivos.




16/20

p p p p

D)

so geralmente compostos de enxofre, cloro e fsforo, ou combinaes desses elementos, que reagem quimicamente com o metal, para formar pelculas finssimas de sulfeto,cloretos e fosfetos, aderentes ao metal, de baixa resistncia ao cisalhamento e que evitam assim as soldagens e arranhes do metal.

E)

todas esto corretas

Sugesto

Quanto aos aditivos para lubrificantes

A)

a ao dos aditivos anti-espumantes impede a formao de espuma e desmancha as bolhas de ar assim que elas atingem a superfcie livre do leo.

B)

a formao de espuma no lubrificante deve ser evitada pois compromete a ao do mesmo, especialmente em sistemas hidrulicos, caixas de engrenagens, etc.

C)

a ao do oxignio pode provocar a formao de substncias como produtos cidos (risco de corroso), gomas, vernizes e borras (eliminam folgas, aumentam a viscosidade,prejudicam a dissipao de calor).

D)

os aditivos antioxidantes inibem a oxidao podem prolongar muito o tempo de utilizao de um leo lubrificante.

E)

todas esto corretas

Sugesto

Quanto aos lubrificantes semi - slidos ou graxas, pode-se afirmar

A)

graxas lubrificantes so disperses estveis de sabes que substituem os leos lubrificantes em todas as situaes

B)

as graxas encontram grande utilidade como lubrificantes em locais em que o uso de leo no seria possvel, pois devido a sua fluidez o leo no ficaria retido entre as superfcies aserem lubrificadas.

C)

se a graxa submetida a tenses, aumenta sua consistncia.

D)

quando h decomposio estrutural pela ao de foras, a graxa no mais recupera a consistncia

E)as graxas apresentam a desvantagem de apresentarem pouca afinidade com as superfcies metlicas

Sugesto

Quanto aos componentes das graxas pode-se afirmar:

A)

a escolha do lubrificante lquido independe da aplicao que dever ser dada a graxa.

B)

as temperaturas de trabalho, velocidade e cargas que devero ser suportadas pela graxa relacionam-se com a densidade do leo mineral.

C)

o sabo usado como espessante, que um ster metlico de um cido graxo, tambm um lubrificante e a formao da pelcula lubrificante se d por polaridade da molcula.

D)




17/20

p p p p

os leos sintticos, principalmente silicones, poli-glicois e diesteres, no podem substituir os leos minerais

E)

o tipo de sabo usado no tem influncia nas caractersticas da graxa obtida

Sugesto

Quanto s caractersticas das graxas pode-se afirmar

A)

as de sabo de ltio so as mais antigas e ainda utilizadas, sendo conhecidas como graxas de copo, por serem aplicadas por meio de copos graxeiros.

B)

as de sabo de clcio apresentam textura fibrosa com alto grau de coeso.

C)

as graxas de sabo de alumnio (normalmente estearato de alumnio) assemelham-se as graxas de clcio, porm, so mais transparentes, de aspecto brilhante, e mais estveis.

D)

as graxas de sabo de sdio foram desenvolvidas para fins especiais de aviao, durante a ltima guerra, e atualmente tem grande aplicao industrial e em veculos graas as

propriedades excepcionais.

E)

Sugesto

Quanto s caractersticas das graxas pode-se afirmar

A)

as graxas de sabo de clcio Caracterizam-se pela aparncia untuosa (amanteigada), resistncia a gua e aplicao em temperaturas at 70C.

B)

as graxas de sabo de sdio apresentam textura fibrosa com alto grau de coeso. Podem ser utilizadas em temperaturas at 180C. No aconselhvel o seu uso em presenade gua, pois o sabo de sdio solvel em gua.

C)

as graxas de sabo de alumnio possuem grande aderncia s partes metlicas protegendo-as contra a ferrugem quando em presena de gua.

D)

as graxas a base de sabo de ltio pela grande estabilidade, elevada resistncia a altas temperaturas (180C a 200C ) podem substituir com vantagens as graxas de clcio e desadio.

E)

todas esto corretas

Sugesto

aditivos para graxas

A)

so compostos qumicos que adicionados ao produto reforam algumas de suas qualidades

B)

os aditivos podem acrescentar qualidades que a graxa no possui

C)

os aditivos podem eliminar propriedades indesejveis das graxas

D)Os mais usuais so: inibidores de oxidao, inibidores de corroso, agentes de oleosidade, lubrificantes slidos (grafite, bissulfeto de molibdnio, mica e amianto pulverizado),agentes modificadores da estrutura, agentes de extrema presso, agentes de adesividade.




18/20

p p p p

E)

todas esto corretas

Sugesto

ensaios e caractersticas das graxas

Assinale a alternativa correta

A)

a consistncia uma medida de qualidade de graxas lubrificantes e medida com auxlio do penetrmetro.

B)

deve-se evitar que a temperatura de trabalho da graxa esteja distante do seu ponto de gota para que ela possa escoar livremente

C)

determina-se a viscosidade aparente da graxa promovendo seu esmagamento num cilindro horizontal oco, dentro do qual gira um rolo de material pesado

D)

o ensaio feito em aparelho denominado viscosmetro de pisto, no qual, sob condies padronizadas, um pisto penetra na graxa existente em um cilindro oco, serve para

determinar a estabilidade de trabalho da graxa

E)

todas esto corretas

Sugesto

ensaios e caractersticas das graxas

Assinale a alternativa correta

A)

Em sistemas de lubrificao centralizada a separao do leo pode levar a obstruo grave da tubulao.

B)

Por meio de ensaio de ataque em lmina de cobre em condies normatizadas, verifica-se a tendncia de a graxa corroer as peas metlicas com as quais fica em contato

C)

A resistncia a oxidao efetuada em aparelho padro que consiste em verificar a quantidade de oxignio absorvido por uma graxa sob determinadas condies.

D)

A capacidade de bombeamento indica a facilidade ou dificuldade com que uma graxa bombeada, isto , a fora que se faz para bombe-la. uma caracterstica importante nossistemas de lubrificao centralizada. Est ligada consistncia e viscosidade aparente da graxa.

E)

todas esto corretas

Sugesto

Lubrificantes Slidos

A)

o emprego de lubrificante slido tem a finalidade de substituir a pelcula fluda por uma pelcula slida, principalmente em casos de lubrificao limite.

B)

so utilizados em equipamentos que trabalham em altas temperaturas

C)em certos casos so misturados com lubrificantes lquidos ou pastosos (graxas) para melhorar sua resistncia ao calor gerado pelo atrito entre superfcies.

D)




19/20

p p p p

os mais utilizados so: grafite coloidal, bissulfeto de molibdnio e teflon.

E)

todas esto corretas

Sugesto

Lubrificantes Slidos

A)

considera-se que a principal vantagem dos lubrificantes grafitados est na sua capacidade de formar filmes sobre as superfcies metlicas proporcionando assim baixoscoeficientes de atrito.

B)

o bissulfeto de molibdnio resiste a presses extremas. Apresenta coeficientes de atrito menores do que o grafite, a temperaturas inferiores a 900C.

C)

tanto o bissulfeto de molibdnio como o grafite podem constituir os mancais auto-lubrificantes (mancais sem leo), nos quais o metal sinterizado tem seus poros preenchidos poresses lubrificantes slidos.

D)o plstico teflon pode ser utilizado como lubrificante, apresentando baixo coeficiente de atritoApresenta inmeras vantagens como o aumento a vida til das peas, diminuio docusto de manuteno, facilita a limpeza, permite uma lubrificao mais eficiente e por isto mais prolongada e de melhor qualidade.

E)

todas esto corretas

Sugesto

Para a construo de tanques cilndricos de armazenamento de lquidos industriais poder ser utilizado o material metlico A ou material metlico B. Os tanques devero ter 4,5 mde dimetro e 8,0 m de altura, preenchimento de 80 % do volume til durante o armazenamento e s podero ser utilizados para a finalidade at que a espessura da chapa sereduza a 1,1 mm. Sabendo-se que a vida til mnima do tanque neste uso dever ser de 81 meses e supondo corroso uniforme, calcular a espessura mnima inicial que a chapa

dever ter no caso de uso do material A e no caso de uso do material B. Classifique os materiais A e B quanto a resistncia corroso.So dados: material A: MIH = 10,20 x 10 -2e d = 7,2 g/cm3 material B: MDD = 54,2 e d = 7,8 g/cm3.

Classificao quanto a resistncia a corroso (tc=taxa de corroso em mpy):Boa: tc < 5 Mdia 5 < tc < 50 Baixa tc > 50Dados: mdd = 696 x d x ipymih = 1,87x d x ipympy=1000 x ipymmpy = 25,4 x ypyMDD = miligramas de perda de massa / [rea ( em dm 2) x tempo (em dias)]

A)

A = 2,40 mm e resistncia mdia B = 1,81 mm e resistncia alta

B)

A = 2,81 mm e resistncia alta B = 2,81 mm e resistncia alta

C)

A = 2,81 mm e resistncia alta B = 2,81 mm e resistncia alta

D)A = 2,40 mm e resistncia mdia B = 2,81 mm e resistncia mdia

E)

A = 2,86 mm e resistncia baixa B = 3,31mm e resistncia alta

Sugesto

Os materiais A, B, Ce D so avaliados para a construo de um tanque cilindro de 3,5 m de dimetro de 6 m de altura e 3/4 polegadas de espessura e s pode ser usado at quea espessura da parede fique reduzida a 60% da espessura inicial. O tempo mnimo de vida til do tanque deve ser 40 anos. Supondo que o material sofra corroso uniforme, qual(is) material(is) pode ser usados? Classifique cada material quanto resistncia corroso, Qual o tempo de vida til do tanque com o(s) metal(is) selecionado(s)?

Classificao quanto a resistncia a corroso (tc=taxa de corroso em mpy) :Boa: tc 5 Mdia 5 < tc < 50 Baixa tc 50

Dados: mdd = 696 x d x ipymih = 1,87x d x ipympy=1000 x ipymmpy = 25,4 x ypyMDD = miligramas de perda de massa / [rea ( em dm 2) x tempo (em dias)]

Material A B C DDensidade (em g/cm3) 7,1 8,3 8,6 5,9Taxa de corroso 68 x 102MIH 12 x 102MIH 27MDD 34 MDD




20/20

p p p p

A)

A mdia 5,9 anos; B baixa 38,9 anos; C baixa 65,1 anos; D boa 36,3 anos

B)

A baixa 5,9 anos; B mdia 38,9 anos; C boa 65,1 anos; D mdia 36,3 anos

C)


D)


E)

todas esto erradas

Sugesto

Confirma


19/3/2010htt // li i b /f E i i ?idC t d 72015&idM t i l 3805086&C dDi i li ED 63

quimica online.unip.br frmexercicio.aspx idconteudo=72015&idmatr

Documents