prova 5 - analista contábil júnior

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LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 60 (sessenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às marcações das respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO- -RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado. 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO- -RESPOSTA. Obs.: O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES, o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE a LISTA DE PRESENÇA. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 3 (TRÊS) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA. 12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br). PSP N o 1/2012 ANALISTA CONTÁBIL JÚNIOR 05 Conhecimentos Básicos Conhecimentos Específicos Língua Portuguesa II Matemática II Raciocínio Lógico II Língua Inglesa Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação 1 a 10 1,5 cada 11 a 20 1,5 cada 21 a 25 1,0 cada 26 a 30 1,0 cada 31 a 60 2,0 cada Total: 40, 0 pontos Total: 60, 0 pontos Total: 100, 0 pontos

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Prova

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  • ANALISTA CONTBIL JNIOR1

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este caderno, com o enunciado das 60 (sessenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

    b) CARTO-RESPOSTA destinado s marcaes das respostas das questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem noCARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO--RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores,

    headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-

    -RESPOSTA.Obs.: O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das

    mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.

    09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTES, o CARTO-RESPOSTA e ASSINE a LISTA DE PRESENA.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 3 (TRS) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, includo o tempo para a marcao do seu CARTO-RESPOSTA.

    12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

    PSP

    No 1/

    2012

    ANALISTA CONTBIL JNIOR

    05

    Conhecimentos Bsicos Conhecimentos EspecficosLngua Portuguesa II Matemtica II Raciocnio Lgico II Lngua Inglesa

    Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao1 a 10 1,5 cada 11 a 20 1,5 cada 21 a 25 1,0 cada 26 a 30 1,0 cada 31 a 60 2,0 cada

    Total: 40, 0 pontos Total: 60, 0 pontosTotal: 100, 0 pontos

  • ANALISTA CONTBIL JNIOR 2

    LNGUA PORTUGUESA II

    A doida

    A doida habitava um chal no centro do jardim maltratado. [...] Os trs garotos desceram manh cedo, para o banho e a pega de passarinho. S com essa inteno. Mas era bom passar pela casa da doi-da e provoc-la. As mes diziam o contrrio: que era horroroso, poucos pecados seriam maiores. [...] No explicavam bem quais fossem esses benefcios, ou explicavam demais, e restava a impresso de que eram todos privilgios de gente adulta, como fazer visitas, receber cartas, entrar para irmandades. E isso no comovia ningum. A loucura parecia antes erro do que misria. E os trs sentiam-se inclinados a lapidar a doida, isolada e agreste no seu jardim. [...]

    E assim, geraes sucessivas de moleques pas-savam pela porta, fixavam cuidadosamente a vidraa e lascavam uma pedra. A princpio, como justa pe-nalidade. Depois, por prazer. Finalmente, e j havia muito tempo, por hbito. [...]

    Os trs verificaram que quase no dava mais gosto apedrejar a casa. As vidraas partidas no se recompunham mais. [...] Ainda haveria loua por destruir, espelho, vaso intato? Em todo caso, o mais velho comandou, e os outros obedeceram [...]. Pegaram calhaus lisos, de ferro, tomaram posio. [...] O chefe reservou-se um objetivo ambicioso: a chamin. O projtil bateu no canudo de folha de flandres blem e veio espatifar uma telha, com estrondo. [...] A doida, porm, parecia no ter percebido a agresso, a casa no reagia. [...]

    A o terceiro do grupo, em seus onze anos, sen-tiu-se cheio de coragem e resolveu invadir o jardim. [...] O garoto empurrou o porto: abriu-se. [...] Tinha a pedra na mo, mas j no era necessria; jogou--a fora. [...] O menino foi abrindo caminho entre as pernas e braos de mveis, contorna aqui, esbarra mais adiante. Atrs da massa do piano, encurralada a um canto, estava a cama. E nela, busto soerguido, a doida esticava o rosto para a frente, na investigao do rumor inslito. [...] Ele encarava-a, com interesse. Era simplesmente uma velha, [...] atrs de uma barri-cada de mveis. E que pequenininha! O corpo sob a coberta formava uma elevao minscula. [...] O me-nino aproximou-se, e o mesmo jeito da boca insistia em soltar a mesma palavra curta, que entretanto no tomava forma. [...] Talvez pedisse gua. A moringa estava no criado-mudo, entre vidros e papis. Ele en-cheu o copo pela metade, estendeu-o. [...] Fazia tudo naturalmente, nem se lembrava mais por que entra-ra ali, nem conservava qualquer espcie de averso pela doida. A prpria ideia de doida desaparecera. Havia no quarto uma velha com sede, e que talvez estivesse morrendo. Nunca vira ningum morrer, os pais o afastavam se havia em casa um agonizante.

    Mas deve ser assim que as pessoas morrem. Um sentimento de responsabilidade apoderou-se dele. Desajeitadamente, procurou fazer com que a cabea repousasse sobre o travesseiro. Os msculos rgidos da mulher no o ajudavam. Teve que abraar-lhe os ombros com repugnncia e conseguiu, afinal, deit-la em posio suave. [...] Seria caso talvez de chamar algum, avisar o farmacutico mais prximo, ou ir procura do mdico, que morava longe. Mas hesitava em deixar a mulher sozinha na casa aberta e exposta a pedradas. E tinha medo de que ela morres-se em completo abandono, como ningum no mun-do deve morrer, e isso ele sabia no apenas porque sua me o repetisse sempre, seno tambm porque muitas vezes, acordando no escuro, ficara gelado por no sentir o calor do corpo do irmo e seu bafo pro-tetor. [...]

    No deixaria a mulher para chamar ningum. Sa-bia que no poderia fazer nada para ajud-la, a no ser sentar-se beira da cama, pegar-lhe nas mos e esperar o que ia acontecer.

    Vocabulrio: Agreste: rstico, spero, indelicado. Busto: parte superior do corpo humano. Calhau: pedregulho. Folha-de-flandres: material laminado composto de ferro

    e ao. Inslito: incomum, diferente. Lapidar: matar a pedrada, talhar. Soerguer: levantar.

    ANDRADE, Carlos Drummond de. A doida. Contos de aprendiz. 16. ed. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1977, p. 32-40. Adaptado.

    1Considerando-se o desenvolvimento da narrativa e seu desfecho, compreende-se que o Texto I valoriza a(o)(A) loucura(B) solidariedade(C) educao(D) preconceito(E) prazer

    2Leia as frases abaixo, dando especial ateno aos adje-tivos empregados para caracterizar a doida e o espao onde ela morava.A doida habitava um chal no centro do jardim maltrata-do. (l. 1-2)E os trs sentiam-se inclinados a lapidar a doida, isolada e agreste no seu jardim. (l. 12-13)Esses adjetivos indicam que a personagem era (A) doida(B) triste(C) incompreendida(D) destemida(E) abandonada

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  • ANALISTA CONTBIL JNIOR3

    3A seguinte frase extrada do Texto I serve de argumento, na concepo dos meninos, para que eles apedrejassem a casa da doida sem culpa:(A) Os trs garotos desceram manh cedo, para o banho

    e a pega de passarinho. (l. 2-3)(B) Mas era bom passar pela casa da doida e provoc-

    -la. (l. 4-5)(C) No explicavam [as mes] bem quais fossem esses

    benefcios, ou explicavam demais, (l. 6-8)(D) [...] fazer visitas, receber cartas, entrar para irmanda-

    des. (l. 9-10)(E) A loucura parecia antes erro do que misria. (l. 11-12)

    4A o terceiro do grupo, em seus onze anos, sentiu-se cheio de coragem e resolveu invadir o jardim. [...] O garo-to empurrou o porto: abriu-se. [...] Tinha a pedra na mo, mas j no era necessria; jogou-a fora. [...] (l. 30-34)A compreenso global do texto permite afirmar que o fato de o menino jogar a pedra fora simboliza, no contexto, a(o)(A) tentativa de recuar(B) perda do preconceito(C) busca por outro objeto(D) medo da velha(E) destemor do local

    5Na frase O garoto empurrou o porto: abriu-se. (l. 32), os dois-pontos estabelecem o sentido de (A) proporo (B) consequncia (C) contradio(D) alternncia(E) explicao

    6Ao referir-se doida, o narrador afirma: [...] parecia no ter percebido a agresso, a casa no reagia. (l. 28-29)Que conjuno poderia ser utilizada aps a vrgula, sem prejuzo ao sentido original do perodo?(A) pois(B) mas(C) todavia(D) portanto(E) medida que

    7Os verbos destacados a seguir esto no presente do indi-cativo: O menino foi abrindo caminho entre as pernas e braos de mveis, contorna aqui, esbarra mais adiante. (l. 34-36)Nos verbos destacados, o uso do presente do indicativo(A) agiliza as aes da personagem.(B) torna o texto mais fluente para o leitor.(C) demonstra a dificuldade de locomoo do menino.(D) aproxima o leitor do tempo em que se do as aes.(E) caracteriza a personagem como algum medroso.

    8No trecho E que pequenininha! (l. 41), o uso do diminu-tivo demonstra no apenas o tamanho do corpo da doida, mas tambm um compadecimento do menino por ela. O perodo do texto que melhor justifica este ltimo sentido o seguinte:(A) E nela, busto soerguido, a doida esticava o rosto para

    a frente, (l. 37-38)(B) Ele encarava-a, com interesse. (l. 39)(C) O corpo sob a coberta formava uma elevao mins-

    cula. (l. 41-42)(D) [...] e o mesmo jeito da boca insistia em soltar a mes-

    ma palavra curta, que entretanto no tomava forma. (l. 43-45)

    (E) Mas deve ser assim que as pessoas morrem. (l. 54)

    9O narrador, referindo-se ao menino, diz: Fazia tudo natu-ralmente (l. 47-48). O uso do advrbio em destaque expressa, por parte do menino, uma atitude(A) agressiva contra a doida(B) desvinculada de compaixo (C) isenta de preconceitos sociais(D) despreocupada com a situao da doida(E) distanciada de seus prprios sentimentos

    10No trecho A princpio, como justa penalidade. Depois, por prazer. Finalmente, e j havia muito tempo, por h-bito (l. 16-18), verifica-se que as palavras em destaque(A) visam unicamente a tornar o texto conciso.(B) apresentam relao semntica indireta entre si.(C) estabelecem uma relao de causa e consequncia.(D) apontam uma relao de contradio entre o passado

    e o presente.(E) marcam a transformao das explicaes para as

    atitudes dos meninos.

    MATEMTICA II

    11Em uma loja, o preo de um produto sofreu trs aumentos em trs meses, um em cada ms e, cada um, sempre relativo ao preo do produto no ms anterior: no ms de maro, o preo do produto sofreu um aumento de 10%, no ms de abril, um aumento de 20% e, finalmente, no ms de maio, um aumento de 10%.Relativamente ao preo antes do primeiro aumento, o au-mento total do preo do produto foi de(A) 13% (B) 13,2% (C) 36,3% (D) 40%(E) 45,2%

  • ANALISTA CONTBIL JNIOR 4

    12Para qualquer nmero real x, tal que 0 < x < 1, ao se con-

    siderar , tem-se

    (A)

    (B) 1 < y < 2x2

    (C)

    (D)

    (E)

    13Quantos nmeros naturais formados por trs algarismos, diferentes de 5, existem?(A) 26(B) 648(C) 729(D) 897(E) 900

    14Em uma urna, h seis bolas com formas idnticas, nume-radas de 1 at 6. Durante um sorteio, Jorge ter de retirar, ao acaso, duas bolas da urna, de uma s vez, e ser pre-miado se os nmeros presentes nas mesmas somarem 7 ou 8.Se quaisquer duas bolas tm a mesma probabilidade de serem sorteadas, qual a probabilidade de Jorge ser pre-miado?

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

    15O valor mnimo assumido pela funo f: [1,4] IR, defini-da por f(x) = x2 + 4x + 5, igual a(A) 9(B) 8(C) 5(D) 4(E) 2

    16Um nmero crtico de uma funo real diferencivel f: Dom(f) IR um nmero real c, pertencente ao dom-nio Dom (f) , no qual se tem f (c) = 0. Um nmero crtico da funo f:[0, +) IR, definida por f(x) = (x2 x) . ex,

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

    17Se f:(0, +) IR uma funo diferencivel tal que f (x) = e f(1) = 0, ento f(4) igual a

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

  • ANALISTA CONTBIL JNIOR5

    18A figura apresenta duas retas do plano cartesiano, cujas equaes so dadas por y = mx + n e y = px + q.

    Os valores de m, n, p e q so tais que

    (A) 0 < m < n e p < q < 0

    (B) 0 < m < p e n < q < 0

    (C) 0 < m < p e q < n < 0

    (D) p < m < 0 e n = q

    (E) m = p e q < n < 0

    19

    A figura mostra um slido definido pela disposio lado a lado e pelo empilhamento de seis cubos idnticos, face a face, sem espaos, folgas ou desalinhamentos entre os mesmos. Se as arestas de cada cubo medem 3 cm, ento a rea total do slido, em cm2, igual a

    (A) 117 (B) 162(C) 198 (D) 234 (E) 324

    20Para que os vetores do IR3 dados por = (a, b, a2 + b2 - 1) e = (b, a, 1) sejam perpendiculares, necessrio que a + b seja igual a

    (A) 0(B) 1 ou 1(C) ab ou ab(D) 2a2 ou 2b2

    (E) ou

    RACIOCNIO LGICO II

    21Em um congresso organizado por uma empresa, h 10.000 participantes que, em algum momento, trabalha-ram em filiais sediadas nos estados de Pernambuco ou de Alagoas. Sabe-se que, desses 10.000, pelo menos, 8.000 trabalharam em Pernambuco, e que, pelo menos, 6.000 trabalharam em Alagoas.O nmero de participantes que trabalharam em filiais sediadas nos dois estados, , no(A) mximo, igual a 8.000(B) mximo, igual a 4.000(C) mximo, igual a 2.000(D) mnimo, igual a 4.000(E) mnimo, igual a 2.000

    22Se p e q so proposies lgicas, ento uma expresso lgica que equivalente expresso p (~ q) a expresso

    (A) q (~ p)

    (B) (~ p) q

    (C) q p

    (D) p (~ q)

    (E) p q

    23Num grupo de amigos, todos aqueles que gostam de fute-bol ou de vlei acompanham o campeonato de Frmula 1. Assim, uma pessoa desse grupo que(A) acompanha o campeonato de Frmula 1 deve gostar

    de vlei ou de futebol.(B) acompanha o campeonato de Frmula 1 deve gostar

    de futebol e tambm gostar de vlei.(C) no acompanha o campeonato de Frmula 1, tambm

    no gosta de futebol, nem de vlei.(D) no gosta de vlei, deve gostar de futebol para acom-

    panhar o campeonato de Frmula 1.(E) no gosta de vlei, nem de futebol, tambm no

    acompanha o campeonato de Frmula 1.

  • ANALISTA CONTBIL JNIOR 6

    24Dada uma proposio lgica p, uma contradio a expresso lgica dada por

    (A) (~ p) p

    (B) p (~ p)

    (C) (~ p) (~ p)

    (D) p (~ p)

    (E) p (~ p)

    25Uma empresa realizou uma pesquisa em cinco de suas filiais, a fim de melhor conhecer as atividades realizadas por seus funcionrios fora do horrio de trabalho. Cada uma das filiais possui 20 funcionrios. As figuras mostram o questionrio preenchido pelos funcionrios, durante a pesquisa, e os dados obtidos, j tabulados.

    Diante das informaes disponibilizadas, a filial na qual possvel se garantir que, pelo menos, um dos seus funcionrios pratica algum esporte e faz um curso de lngua estrangeira a

    (A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 4 (E) 5

    LNGUA INGLESA

    Labourwww.labour.gc.ca

    Workplace Safety - An Overview

    Ensuring Respect for Workplace SafetyWe all spend a considerable portion of our day in the workplace. Ensuring that workplaces are safe is important to the well-being of everyone and to the performance of the countrys economy.Human Resources and Skills Development Canadas Labour Program is committed to workplace safety in the federal public service and in the private sector under federal jurisdiction. []

    Occupational Health and SafetyCanadians have the right to work in a safe and healthy environment. The Government of Canada protects this right through legislation, programs and services designed to prevent accidents and injuries on the job. The Labour Program works proactively with employers to reduce occupational injuries and illnesses in federally regulated workplaces by providing information on improving health and safety in their organizations, such as:

    the role of policy, workplace health and safety committees and health and safety representatives;

    workplace inspections and safety audits; the right to refuse dangerous work; worker complaints procedures; and

    accident investigations procedures.

    A Few HighlightsIn recent years, the Labour Program has focused on a number of special activities. An example is new regulatory requirements for employers to develop and implement a hazard prevention program in consultation with their policy and workplace committee or health and safety representative, including the identification and assessment of ergonomics-related hazards.

    Workplace ViolenceDiscrimination, harassment or physical violence: workplace violence in its many forms affects the lives of many Canadians. Curbing violence in the workplace is everyones responsibility employers, unions and government. In 2008, the Government of Canada introduced new regulations under the Canada Labour Code to prevent violence in the workplace. The Violence Prevention in the Workplace

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  • ANALISTA CONTBIL JNIOR7

    Regulations define workplace violence and require the development of a policy to prevent it.

    Sexual Harassment in the WorkplaceThe Labour Program is committed to eliminating sexual harassment from our workplaces. The Canada Labour Code confirms a workers right to a workplace free of sexual harassment and requires that employers make every reasonable effort to ensure that no worker is subjected to sexual harassment.[]

    Available in: . Access on: Sept. 10, 2011. Adapted.

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    50

    26Why is the Canadian Government so concerned with occupational health and safety?(A) Because people spend a great deal of time in the

    workplace.(B) Because workplaces are very dangerous to workers.(C) Because workplaces are safe and economically viable.(D) Because no one is interested in safety and health.(E) Because the countrys economy is dependent on jobs.

    27The text introduces the Government of Canadas Labour Program. In order to achieve its purposes, this Program (A) defines the concept of workplace safety and apply it to

    businesses in the country.(B) suggests practices and means of minimising the

    growing trend of labour accidents.(C) identifies workplace dangers in organizations and

    study procedures to prevent them.(D) describes the principles adopted by companies as far

    as safety control is concerned.(E) provides information on occupational safety and health

    to help businesses to improve them.

    28The Labour Program has recently developed new requirements which, among other things, aim at(A) implementing hazard assessment programs all over

    Canada.(B) identifying and minimising ergonomics-related

    problems.(C) giving employers the power to establish their own

    businesses policies.(D) punishing companies which do not follow the Programs

    orientations.(E) establishing workplace committees to monitor

    prevention programs.

    29The word policy (line 45), considered in its context, can be translated by(A) polcia; punio(B) policiamento; controle(C) regulamentao; norma(D) programa de ao; poltica(E) aplice; documento

    30 The Labour Program as well as The Canada Labour Code(A) have managed to eliminate sexual harassment from

    workplaces altogether.(B) blame employers for the growth of cases of sexual

    harassment in the workplace.(C) have made efforts to eliminate the notification of cases

    of sexual harassment in the office.(D) demand special attention to measures that eliminate

    sexual harassment in workplaces.(E) ensure the absence of reasonable efforts to eliminate

    sexual harassment in workplaces.

    RASC

    UNHO

  • ANALISTA CONTBIL JNIOR 8

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    31A Comercial Mato Grosso Ltda. adquiriu um veculo para transportar mercadorias, pagando 10% vista, em che-que, e assumindo o restante em 9 duplicatas mensais consecutivas de R$ 5.500,00 cada. O lanamento contbil que caracteriza essa operao :

    (A) D: Veculos 49.500,00 C: Caixa 4.500,00 C: Duplicatas a pagar 45.000,00

    (B) D: Veculos 55.000,00 C: Bancos conta movimento 5.500,00 C: Duplicatas a pagar 49.500,00

    (C) D: Caixa 5.500,00 D: Veculos 55.000,00 C: Duplicatas a pagar 60.500,00

    (D) D: Bancos conta movimento 5.500,00 D: Duplicatas a pagar 49.500,00 C: Veculos 55.000,00

    (E) D: Veculos 50.000,00 C: Caixa 5.000,00 C: Duplicatas a pagar 45.000,00

    32Regime de caixa significa que(A) na apurao dos resultados do exerccio so conside-

    rados apenas os pagamentos e recebimentos efetua-dos no perodo.

    (B) na apurao dos resultados do exerccio so consi-deradas as receitas e despesas incorridas, ainda que no ocorridas.

    (C) o resultado econmico buscado atravs das entida-des com finalidades sociais.

    (D) o resultado da atividade econmica provoca, no patri-mnio lquido, uma variao permutativa.

    (E) perodo de 12 meses corresponde ao perodo de apu-rao dos resultados pelas empresas.

    33As participaes permanentes em outras sociedades, que no possam ser classificadas como coligadas e controla-das de acordo com a legislao atual e as diretrizes do CPC 38, devem ser avaliadas pelo valor(A) de reposio(B) de realizao(C) dos ttulos menos as estimativas de perdas(D) residual ajustado ao valor recupervel, se este for

    menor(E) justo ou pelo custo, se a mensurao do valor justo

    no for confivel

    34De acordo com o CPC 25, aprovado pela Deliberao CVM no 594/2009 item 14, so necessrias trs condi-es para o reconhecimento das provises, sendo duas delas:

    a entidade tem uma obrigao presente (legal ou no formalizada) como resultado de um evento passado;

    seja provvel que ser necessria uma sada de re-cursos que incorporem benefcios econmicos para liquidar a obrigao.

    A terceira condio, definida naquele item do instrumento normativo, que(A) a obrigao possa ser classificada dentro do princpio

    da economicidade. (B) possa ser a apropriao realizada por competncia.(C) receba tratamento de passivo contingente de forma

    cumulativa.(D) possa ser feita uma estimativa confivel do valor da

    obrigao.(E) permita que a sua mensurao possa ser realizada

    atravs do valor justo.

    35O artigo 183 da Lei das Sociedades Annimas, atualizada at 2011, e o CPC 12, em consonncia com a lei, estabe-lecem que os elementos do ativo, decorrentes de opera-es de longo prazo, sero ajustados pelo(A) custo de aquisio(B) custo corrigido(C) custo corrente(D) valor justo(E) valor presente

    36A comercial Zarri, que avalia seus estoques pelo mtodo de inventrio permanente (controle permanente), apre-sentou as seguintes informaes sobre a movimentao de uma de suas mercadorias, em 2010:

    30/set saldo final 1.000 unidades a R$ 12,00 a unidade01/out compra de 3.000 unidades a R$ 14,00 a unidade05/out venda de 2.000 unidades a R$ 18,00 a unidade06/out devoluo pelo cliente de 500 unidades compra-

    das no dia 5/outubro

    O valor total do custo dessa mercadoria, vendida em ou-tubro/2010, adotando a avaliao do estoque pelo mtodo PEPS, em reais, (A) 19.000,00(B) 26.000,00(C) 27.000,00(D) 30.000,00(E) 36.000,00

  • ANALISTA CONTBIL JNIOR9

    37O Artigo 197 da lei das Sociedades Annimas, atualizada at 2011, determina que:

    Artigo 197: No exerccio em que o montante do di-videndo obrigatrio, calculado nos termos do esta-tuto ou do art. 202, ultrapassar a parcela realizada do lucro lquido do exerccio, a assemblia-geral poder, por proposta dos rgos de administra-o, destinar o excesso constituio de reserva de lucros a realizar.

    O pargrafo 1o completa o artigo definindo a parcela re-alizada do lucro lquido com dois valores, um deles est transcrito a seguir.

    1o Para os efeitos deste artigo, considera-se re-alizada a parcela do lucro lquido do exerccio que exceder da soma dos seguintes valores: o lucro, rendimento ou ganho lquidos em ope-

    raes ou contabilizao de ativo e passivo pelo valor de mercado, cujo prazo de realizao finan-ceira ocorra aps o trmino do exerccio social seguinte;

    O outro valor considerado pelo pargrafo (A) o resultado lquido positivo da equivalncia patrimonial(B) o valor dos juros calculado sobre o capital da companhia(C) o valor excedente entre a reserva legal e a reserva de

    capital(D) a variao entre o lucro por ao ocorrida nos dois

    ltimos exerccios(E) a diferena entre o valor de entrada e o valor presente

    dos instrumentos financeiros

    38Na avaliao das participaes societrias no capital de outras sociedades, feita pelo mtodo de custo, a sociedade investidora(A) observa quando o lucro foi gerado pela coligada.(B) atenta para o quanto de lucro foi gerado pela coligada.(C) contempla quando e quanto foi gerado de lucro e re-

    servas pela coligada.(D) no considera como receita os dividendos declarados

    pela coligada.(E) no reconhece os lucros e reservas geradas e no

    distribudos pela coligada.

    39Uma indstria fabrica, em mdia, 25.000 unidades de seus produtos por ms. Num determinado ms, incorreu em R$ 100.000,00 de custos variveis e R$ 80.000,00 de custos fixos. Sabendo-se que esse produto vendido por R$ 12,00 a unidade, a margem de segurana da empresa , em per-centual, de(A) 40%(B) 45%(C) 50%(D) 55%(E) 60%

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  • ANALISTA CONTBIL JNIOR 10

    40No artigo 179 da lei 6.404/76, encontra-se:

    Os direitos que tenham por objeto bens incorpreos destinados manuteno da companhia ou exerci-dos com essa finalidade, inclusive o fundo de comr-cio adquirido.

    O texto acima indica que os bens nele citados devem ser classificados no (A) Ativo Circulante / Despesas Antecipadas do Exerccio

    Seguinte(B) Ativo Circulante / Direitos Realizveis(C) Ativo No Circulante / Imobilizado(D) Ativo No Circulante / Intangvel (E) Ativo No Circulante / Realizvel a Longo Prazo

    41O surgimento da possibilidade da entrada de benefcios econmicos para a entidade de eventos no esperados ou no planejados caracteriza um ativo contingente.Nas demonstraes contbeis, esses ativos contingentes(A) no devem ser reconhecidos.(B) no esto sujeitos necessidade de avaliao pe-

    ridica.(C) no devem ser divulgados em nota explicativa quan-

    do for provvel a entrada futura do benefcio.(D) so considerados redutores do ativo circulante / direi-

    tos realizveis.(E) devem ser classificados como ativo no circulante /

    investimentos.

    42A Indstria Nirvam Ltda. fabrica, em mdia, 150.000 uni-dades de seu produto por ms.Sabe-se, ainda, que

    o estoque inicial era de 100.000 metros de tecido no valor total de R$ 1.500.000,00;

    foram adquiridos mais 60.000 metros por R$ 16,60 o metro;

    cada pea produzida utiliza um metro de tecido; o custo da mo de obra direta empregada foi de

    R$ 1.230.000,00; o valor contbil dos Custos Indiretos de Fabricao foi

    de R$ 765.000,00; toda a produo do perodo foi terminada; foi desconsiderada a ocorrncia de ICMS e IPI; os demais inventrios no indicados tiveram saldo nulo.

    Com base exclusivamente nas informaes acima, o custo unitrio total de produo, pelo critrio de custo mdio, foi de(A) R$ 30,20(B) R$ 28,90(C) R$ 27,65(D) R$ 26,50(E) R$ 25,90

    43A Deliberao CVM no 539, de 14 de maro de 2008, aprova o Pronunciamento Conceitual Bsico do CPC, que dispe sobre a Estrutura Conceitual para a Elaborao e Apresentao das Demonstraes Contbeis:O item 9 da aludida estrutura, que trata de usurios das demonstraes contbeis, estabelece o seguinte interes-se para um dos grupos relacionados:

    Tm interesse em informaes sobre a continuidade operacional da entidade, especialmente quando tm um relacionamento a longo-prazo com ela, ou dela dependem como fornecedor importante.

    O grupo de usurios que inclui nas suas necessidades de informao as listadas acima o grupo dos (A) credores por emprstimo(B) clientes(C) empregados(D) investidores(E) fornecedores

    44A Comercial AARR comprou de uma indstria um lote de mercadoria (produtos) para revenda nas seguintes condi-es, conforme nota fiscal do vendedor:

    Valor do produto (sem IPI) 75.000,00IPI 7.500,00Desconto incondicional concedido 15.000,00

    Desconsiderando a incidncia de PIS e COFINS e sa-bendo que a operao est sujeita ao ICMS de 18%, o valor do ICMS destacado na nota fiscal do vendedor, em reais, (A) 14.850,00(B) 13.500,00(C) 12.150,00(D) 10.800,00(E) 9.450,00

    45Em maio de 2011, a soma dos custos fixos mais custos va-riveis, na Indstria Txtil Telia, montou a R$ 400.000,00, para produzir 80.000 unidades e, em junho do mesmo ano, o custo total (fixo mais varivel) montou a R$ 360.000,00 para produzir 60.000 unidades.Considerando exclusivamente as informaes acima e desconsiderando a incidncia de qualquer tipo de im-posto, a parcela varivel unitria do custo total montou, em reais, a(A) 3,50(B) 3,20(C) 2,00(D) 1,85(E) 1,80

  • ANALISTA CONTBIL JNIOR11

    46A legislao fiscal do imposto de renda (RIR/99), que pro-be a deduo da proviso para crditos de difcil liqui-dao, passou a permitir a deduo na determinao do lucro real das perdas no recebimento de crditos decor-rentes das atividades da pessoa jurdica.A legislao fiscal permite a deduo da base de clculo dos crditos de at R$ 5.000,00, por operao, sem ga-rantia de valor e vencido(A) sem qualquer prazo de atraso ou procedimento judi-

    cial para o seu recebimento.(B) h mais de seis meses, desde que iniciados os proce-

    dimentos judiciais para o seu recebimento.(C) h mais de 6 meses, independentemente de iniciados

    os procedimentos judiciais para o seu recebimento.(D) h mais de doze meses, desde que iniciados os pro-

    cedimentos judiciais para o seu recebimento.(E) h mais de doze meses, independentemente de ini-

    ciados os procedimentos judiciais para o seu rece-bimento.

    47So custos diretos:(A) materiais de consumo, superviso e aluguel(B) matria-prima, depreciao e superviso(C) embalagens, mo de obra e aluguel(D) matria-prima, embalagens e mo de obra direta(E) mo de obra, energia eltrica e materiais de consumo

    48 Dados extrados do balancete de verificao da Cia. Kalterosa S/A em 31.12.2008:

    Baseando-se exclusivamente nos dados acima, o lucro lquido do exerccio de 2008 da Cia. Kalterosa foi, em reais, de(A) 11.236,00(B) 12.895,00(C) 14.608,00(D) 15.112,00(E) 15.651,23

    Contas Saldo Devedor Saldo Credor

    Custo de venda e servios prestados 14.105Despesas com vendas e administrativas 744Outras despesas operacionais lquidas 1.405Despesas Financeiras 3Impostos sobre as vendas 3.296Receita bruta de vendas e servios 22.495Imposto de renda e contribuio Social 4.660Receitas Financeiras 16.326

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  • ANALISTA CONTBIL JNIOR 12

    49Balancete da Cia. Austral S/A em 31.12.2008:

    Com base exclusivamente nos dados acima, o total do ativo da empresa no balano extrado em 31.12.2008 montou em reais a:(A) 3.570.639,00(B) 3.892.112,00(C) 3.894.416,00(D) 4.047.354,00(E) 4.049.658,00

    CONTAS D CClientes 176.073 Depsitos Judiciais, Longo Prazo 60.891 Emprstimos e financiamentos 789.612Fornecedores 953.977Intangvel 563.295 Impostos, Taxas e Contribuies a recolher 116.911Caixa e Bancos 71.268 Dividendos a Pagar 30.400Provises Passivas 108.002Crditos com Outras Pessoas Ligadas 81.256 Crditos com Controladas 2.498 Emprstimos e financiamentos, Longo Prazo 1.441.740Provises Passivas, Longo Prazo 129.987Despesas Antecipadas 31.419 Capital Social Realizado 273.718Aplicaes Financeiras 1.025.691 Aes em Tesouraria 155.242 Estoques 655.178 Dividendos a Receber 10.378 Imobilizado 523.461 Reservas de Capital 3.381Reserva Legal 17.154Impostos a Recuperar 199.122 Reteno de Lucros 184.776Participaes em controladas 491.582 Ajustes de Avaliao Patrimonial 2.304 TOTAL 4.049.658 4.049.658

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    50Dados constantes da demonstrao de fluxo de caixa, que foi elaborada pela companhia Andalina S/A, de capital aberto, pelo mtodo indireto, em 31.12.2010:

    Informaes adicionais: Saldo de caixa e equivalente de caixa em 31.12.2009: R$ 34.519,00

    Com base exclusivamente nos dados acima, o saldo de caixa e equivalente de caixa em 31.12.2010, apurado na DFC elaborada pela Andalina, em reais, (A) 3.199,00(B) 3.856,00(C) 4.121,00(D) 5.585,00(E) 5.909,00

    CONTAS Entradas SadasLucro antes do imposto de renda e contribuio social 85.210 Resultado de equivalncia patrimonial 5.426Proviso para riscos trabalhistas, fiscais e cveis 538 Juros e variao cambial 1.716 Contas a receber de clientes 27.823Estoques 11.984Variao de outras obrigaes 835Pagamento de imposto de renda e contribuio social 19.828 Aquisies de imobilizado e intangvel 4.442Demais contas a receber 399 Fornecedores 6.662 Aplicaes financeiras 1.392Resgate de aplicaes financeiras 2.666 Integralizao de capital em controladas 4.625Depreciaes e amortizaes 1.296 Impostos a recuperar 2.889Variao de outros ativos circulantes 2.859 Resultado na venda de ativos permanentes 14 Emprstimos de longo prazo 43.163 Emprstimos de curto prazo 12.506 Obrigaes trabalhistas 532 Obrigaes fiscais e sociais 6.720 Pagamentos de emprstimos 56.738Juros sobre o capital prprio 4.906Distribuio de lucros 39.003TOTAL 157.619 186.553

  • ANALISTA CONTBIL JNIOR 14

    51Uma organizao que utiliza a verso 2007 do Microsoft Office pode fazer um upgrade dessa verso, com seus documentos, planilhas e demais arquivos, para a verso 2003 do Microsoft Office.

    PORQUE

    A verso 2003 do Microsoft Office foi desenvolvida com base nos documentos, planilhas e demais arquivos de verses anteriores e posteriores do Microsoft Office.

    Analisando-se as afirmaes acima, conclui-se que(A) as duas afirmaes so verdadeiras, e a segunda

    justifica a primeira.(B) as duas afirmaes so verdadeiras, e a segunda no

    justifica a primeira. (C) a primeira afirmao verdadeira, e a segunda falsa.(D) a primeira afirmao falsa, e a segunda verdadeira.(E) as duas afirmaes so falsas.

    52O Gerenciamento de Direito de Informao (IRM), dis-ponvel para os principais aplicativos da sute Microsoft Office 2003, um recurso que permite a atribuio de permisses de acesso a documentos ou mensagens de e-mail por autores individuais e ajuda a evitar que dados considerados confidenciais sejam(A) apagados do computador de origem(B) copiados por pessoas no autorizadas(C) infectados por vrus oportunistas(D) localizados pelo autor por questes de segurana(E) perdidos em caso de pane no computador

    53Um PC (Personal Computer) constitudo por compo-nentes de hardware e por componentes de software. um componente de software a(o)(A) impressora(B) memria RAM(C) placa de vdeo(D) sistema operacional(E) processador

    54O programa Windows Explorer uma das principais ferramentas inclusas em verses dos sistemas Windows, como, por exemplo, o Windows XP.Uma das tarefas que essa ferramenta realiza a (A) amplificao sonora dos aplicativos(B) conexo de perifricos ao computador (C) exibio de arquivos e pastas do computador(D) edio de planilhas e documentos(E) proteo de tela do computador

    55O Windows 7 possui, como padro em suas verses, pequenos programas que disponibilizam informaes rpidas e acesso fcil a ferramentas de uso mais frequente.Esses pequenos programas so denominados (A) gadgets(B) gateways(C) galleries(D) fastwares(E) feeds

    56A legislao trabalhista assegura ao trabalhador que de-senvolve suas atividades ou operaes em condies de periculosidade (risco de vida) um adicional em relao ao seu salrio, sem os acrscimos resultantes de gratifica-es, prmios ou participao nos lucros da empresa. O valor desse adicional (A) 10% (B) 20% (C) 25% (D) 30% (E) 40%

    57Com a finalidade de garantir o controle da sade dos tra-balhadores no ambiente de trabalho, a legislao traba-lhista estabelece a obrigatoriedade da realizao de exa-mes mdicos. Com relao a esses exames, analise as afirmativas abaixo.

    I - O exame mdico admissional deve ser realizado antes que o trabalhador assuma as suas atividades de trabalho.

    II - O exame mdico de retorno ao trabalho dever ser realizado em at 15 dias da volta do trabalhador que sofreu acidente do trabalho e que ficou afasta-do por mais de 30 dias.

    III - O exame mdico de mudana de funo ser obri-gatoriamente realizado antes da data de mudana da funo.

    correto o que se afirma em(A) I, apenas.(B) II, apenas.(C) I e III, apenas.(D) II e III, apenas.(E) I, II e III.

    58A combinao entre a probabilidade de ocorrncia de um evento e a gravidade da leso ou doena que pode ser causada por esse evento ou exposio uma definio de(A) risco(B) perigo(C) desvio(D) incidente(E) anomalia

  • ANALISTA CONTBIL JNIOR15

    59Nos dias de hoje, as empresas buscam otimizar seus cus-tos, controlar suas perdas e aumentar sua lucratividade, a fim de conquistar sua sustentabilidade num mundo glo-balizado. Muitas dessas empresas utilizam-se de mode-los de Gesto da Qualidade, do Meio Ambiente e da Se-gurana e da Sade Ocupacional para ajudar a alcanar esses objetivos. Que norma representa o Sistema de Gesto da Qualida-de?(A) BS 8800(B) NBR ISO 9001(C) AFNOR 2000(D) OHSAS 18001(E) NBR ISO 14001

    60Com relao segurana e sade no trabalho, conside-re as afirmativas abaixo.

    I - Um acidente sofrido por um trabalhador que saiu para almoar fora da empresa no considerado um acidente do trabalho, pois o trabalhador estava na hora do seu almoo.

    II - Em princpios de incndio (fogo) em papis, pls-ticos, madeiras e borrachas, o extintor de incndio de gua o mais apropriado para essa classe de fogo.

    III - A ergonomia visa a permitir a adaptao das condi-es de trabalho s caractersticas psicofisiolgicas dos trabalhadores, de modo a propiciar um mximo de conforto, segurana e desempenho eficiente.

    Est correto APENAS o que se afirma em(A) I(B) II(C) III(D) I e II(E) II e III

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