prova 18 - geofísico(a) júnior - física

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18GEOFSICO(A) JNIOR - FSICALEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio: LNGUA PORTUGUESA Questes 1 a 10 1,0 cada LNGUA INGLESA Pontuao 1,0 cada CONHECIMENTOS ESPECFICOS Bloco 1 Questes 21 a 40 Pontuao 1,0 cada Bloco 2 Questes 41 a 55 Pontuao 1,0 cada Bloco 3 Questes 56 a 70

Pontuao Questes 11 a 20

Pontuao 1,0 cada

b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que: a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA. Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.

09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTES, o CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENA. 11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, includo o tempo para a marcao do seu CARTO-RESPOSTA. 12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

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GEOFSICO(A) JNIOR - FSICA

PSP RH - 2/2010

R

AGEOFSICO(A) JNIOR - FSICA

S2

C

U

N

H

O

LNGUA PORTUGUESATODAS AS QUESTES SERO AVALIADAS COM BASE NO REGISTRO CULTO E FORMAL DA LNGUA.

5Considere as frases abaixo. I II H amigos de infncia de quem nunca nos esquecemos. Deviam existir muitos funcionrios despreparados; por isso, talvez, existissem discordncias entre os elementos do grupo.

1Em relao s regras de acentuao grfica, a frase que NO apresenta erro : (A) Ele no pode vir ontem reunio porque fraturou o p. (B) Encontrei a moeda caida perto do sof da sala. (C) Algum viu, alm de mim, o helicptero que sobrevoava o local? (D) Em pssimas condies climaticas voc resolveu viajar para o exterior. (E) Aqui so eu que estou preocupado com a sade das crianas.

Substituindo-se em I o verbo haver por existir e em II o verbo existir por haver, a sequncia correta (A) existem, devia haver, houvesse. (B) existe, devia haver, houvessem. (C) existe, devia haver, houvesse. (D) existem, deviam haver, houvesse. (E) existe, deviam haver, houvessem.

2A frase em que o complemento verbal destacado NO admite a sua substituio pelo pronome pessoal oblquo tono lhe : (A) Aps o acordo, o diretor pagou aos funcionrios o salrio. (B) Ele continuava desolado, pois no assistiu ao debate. (C) Algum informar o valor ao vencedor do prmio. (D) Entregou o parecer ao gerente para que fosse reavaliado. (E) Contaria a verdade ao rapaz, se pudesse.

6A concordncia nominal est corretamente estabelecida em: (A) Perdi muito tempo comprando aquelas blusas verde-garrafas. (B) As milhares de fs aguardavam ansiosamente a chegada do artista. (C) Comenta-se como certo a presena dele no congresso. (D) As mulheres, por si s, so indecisas nas escolhas. (E) Um assunto desses no deve ser discutido em pblico.

7 3I __________________ ontem, na reunio, as questes sobre tica e moral. II ___________________ muito, atualmente, sobre poltica. III ___________________ considerar as ponderaes que ela tem feito sobre o assunto. As palavras que, na sequncia, completam corretamente as frases acima so: (A) Debateram-se / Fala-se / Devem-se (B) Debateu-se / Fala-se / Devem-se (C) Debateu-se / Falam-se / Deve-se (D) Debateram-se / Fala-se / Deve-se (E) Debateu-se / Fala-se / Deve-se O verbo destacado NO impessoal em: (A) Fazia dias que aguardava a sua transferncia para o setor de finanas. (B) Espero que no haja empecilhos minha promoo. (C) Fez muito frio no dia da inaugurao da nova filial. (D) J passava das quatro horas quando ela chegou. (E) Embora houvesse acertado a hora, ele chegou atrasado.

8Sob MedidaChico Buarque

4A colocao do pronome tono destacado est INCORRETA em: (A) Quando se tem dvida, necessrio refletir mais a respeito. (B) Tudo se disse e nada ficou acordado. (C) Disse que, por vezes, temos equivocado-nos nesse assunto. (D) Algum nos informar o valor do prmio. (E) No devemos preocupar-nos tanto com ela.

Se voc cr em Deus Erga as mos para os cus e agradea Quando me cobiou Sem querer acertou na cabea No fragmento acima, passando as formas verbais destacadas para a segunda pessoa do singular, a sequncia correta (A) crs, ergues, agradecei, cobiais, acertais. (B) crs, ergue, agradece, cobiaste, acertaste. (C) credes, ergueis, agradeceis, cobiaste, acertaste. (D) credes, ergas, agradeas, cobiais, acertais. (E) creis, ergues, agradeces, cobiaste, acertaste.

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9O emprego da palavra/expresso destacada est INCORRETO em: (A) Estava mau-humorado quando entrou no escritrio. (B) Indaguei a razo por que se empenhou tanto na disputa pelo cargo. (C) Ningum conseguiu entender aonde ela pretendia chegar com tanta pressa. (D) No almejava mais nada da vida, seno dignidade. (E) Ultimamente, no ambiente profissional, s se fala acerca de eleio.25

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10Em qual dos pares de frases abaixo o a destacado deve apresentar acento grave indicativo da crase? (A) Sempre que possvel no trabalhava a noite. / No se referia a pessoas que no participaram do seminrio. (B) No conte a ningum que receberei um aumento salarial. / Sua curiosidade aumentava a medida que lia o relatrio. (C) Aps o julgamento, ficaram frente a frente com o acusado. / Seu comportamento descontrolado levou-o a uma situao irremedivel. (D) O auditrio IV fica, no segundo andar, a esquerda. / O bom funcionrio vive a espera de uma promoo. (E) Aja com cautela porque nem todos so iguais a voc. / Por recomendao do mdico da empresa, caminhava da quadra dois a dez.35

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LNGUA INGLESAExperts Try to Gauge Health Effects of Gulf Oil SpillWednesday, June 23, 201055

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WEDNESDAY, June 23 (HealthDay News) - This Tuesday and Wednesday, a high-ranking group of expert government advisors is meeting to outline and anticipate potential health risks from the Gulf oil spill and find ways to minimize them. The workshop, convened by the Institute of Medicine (IOM) at the request of the U.S. Department of Health and Human Services, will not issue any formal recommendations, but is intended to spur debate on the ongoing spill. We know that there are several contaminations. We know that there are several groups of people workers, volunteers, people living in the area, said Dr. Maureen Lichtveld, a panel member and professor and chair of the department of environmental health sciences at Tulane University School of Public Health and Tropical Medicine in New Orleans. Were going to discuss what the opportunities are for exposure and what the potential short- and long-term health effects are. Thats the essence of the workshop, to look at what we know and what are the gaps in science, Lichtveld explained.

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High on the agenda: discussions of who is most at risk from the oil spill, which started when BPs Deepwater Horizon rig exploded and sank in the Gulf of Mexico on April 20, killing 11 workers. The spill has already greatly outdistanced the 1989 Exxon Valdez spill in magnitude. Volunteers will be at the highest risk, one panel member, Paul Lioy of the University of Medicine & Dentistry of New Jersey and Rutgers University, stated at the conference. He was referring largely to the 17,000 U.S. National Guard members who are being deployed to help with the clean-up effort. Many lack extensive training in the types of hazards chemical and otherwise that theyll be facing, he said. That might even include the poisonous snakes that inhabit coastal swamps, Lioy noted. Many National Guard members are not professionally trained. They may be lawyers, accountants, your next-door neighbor, he pointed out. Seamen and rescue workers, residents living in close proximity to the disaster, people eating fish and seafood, tourists and beach-goers will also face some risk going forward, Dr. Nalini Sathiakumar, an occupational epidemiologist and pediatrician at the University of Alabama at Birmingham, added during the conference. Many of the ailments, including nausea, headache and dizziness, are already evident, especially in clean-up workers, some of whom have had to be hospitalized. Petroleum has inherent hazards and I would say the people at greatest risk are the ones actively working in the region right now, added Dr. Jeff Kalina, associate medical director of the emergency department at The Methodist Hospital in Houston. If petroleum gets into the lungs, it can cause quite a bit of damage to the lungs [including] pneumonitis, or inflammation of the lungs. There are concerns for workers near the source. They do have protective equipment on but do they need respirators? added Robert Emery, vice president for safety, health, environment and risk management at the University of Texas Health Science Center at Houston. Physical contact with volatile organic compounds (VOCs) and with solvents can cause skin problems as well as eye irritation, said Sathiakumar, who noted that VOCs can also cause neurological symptoms such as confusion and weakness of the extremities. Some of the risks are quite apparent and some we dont know about yet, said Kalina. We dont know whats going to happen six months or a year from now.Copyright (c) 2010 HealthDay. All rights reserved. http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/news/fullstory_100305.html, retrieved on September 9th, 2010.

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11The main purpose of the article is to (A) point out ways of healing the diseases caused by the recent oil disaster in the U.S. (B) report on the damage to the fauna caused by the oil spill in the Gulf of Mexico. (C) inform about a conference to evaluate the dangers of oil spills to the health of the population of surrounding areas. (D) inform that the meeting held in New Orleans to discuss effects of the oil spill was unsuccessful. (E) complain about the lack of research in university labs on effects of oil spills in the environment.

17In paragraph 9, Dr. Jeff Kalina affirms that Petroleum has inherent hazards... (line 53) because he feels that (A) it is neurologically harmful for the family of workers in oil rigs. (B) the health risks associated with oil prospection are completely unpredictable. (C) the damages it causes on the environment are intrinsic to the way oil is being explored. (D) direct exposure to the chemicals it contains can cause different kinds of health disorders. (E) all of the risks associated with the oil production are known but are not made public.

12According to the text, all the examples below are illnesses directly associated with the recent oil spill in the Gulf of Mexico, EXCEPT (A) heart stroke. (B) lung diseases. (C) food poisoning. (D) skin and eye irritation. (E) vertiginous sensations.

18In replacing the word if in the sentence If petroleum gets into the lungs, it can cause quite a bit of damage to the lungs [including] pneumonitis, or inflammation of the lungs. (lines 57-60), the linking element that would significantly change the meaning expressed in the original is (A) in case. (B) assuming that. (C) supposing that. (D) in the event that. (E) despite the fact that.

13According to Dr. Paul Lioy in paragraphs 5 and 6, volunteers (A) have been recruited to replace the National Guard members. (B) are subject to several risks in trying to aid in the recovery of the areas affected. (C) could not be affected by chemical poisoning since this is a risk that only strikes oil workers. (D) can cooperate in cleaning the area only after they undergo extensive professional training. (E) should not be part of the rescue force because they can be better employed as lawyers or accountants.

19In the fragments to look at what we know and what are the gaps in science, (lines 20-21) and They may be lawyers, accountants, your next-door neighbor, he pointed out. (lines 40-41), the expressions look at and pointed out mean, respectively, (A) face revealed. (B) seek deduced. (C) examine adverted. (D) investigate estimated. (E) glance at mentioned.

14Based on the meanings in the text, (A) ...Gauge... (title) cannot be replaced by estimate. (B) ...issue... (line 8) is the opposite of announce. (C) ...spur... (line 9) and stimulate are antonyms. (D) ...outdistanced... (line 27) and exceeded are synonyms. (E) ...deployed... (line 34) and dismissed express similar ideas.

20Based on the information in the text, it is INCORRECT to say that (A) Dr. Maureen Litchveld feels that it is important to learn more about the immediate and future effects of oil extraction on the workers and surrounding population. (B) Dr. Nalini Sathiakumar considers that the civilians in the neighboring cities do not need to worry about seafood being contaminated. (C) Dr. Jeff Kalina believes that production workers involved in the field where the oil spill occurred run the risk of suffering from respiratory problems. (D) Dr. Robert Emery speculates whether the workers in the field of the disaster might need other devices to prevent further health problems. (E) Dr. Paul Lioy remarks that not all volunteers cleaning up the damage to the environment have received proper training on how to deal with such situations.

15The word may in They may be lawyers, accountants, your next-door neighbor, (lines 40-41) expresses (A) ability. (B) advice. (C) certainty. (D) necessity. (E) possibility.

16In terms of reference, (A) ...them. (line 5) refers to ...advisors... (line 3). (B) which... (line 24) refers to discussions... (line 23). (C) Many... (line 35) refers to ...members... (line 33). (D) They... (line 40) refers to ...hazards (line 36). (E) ...whom... (line 51) refers to ...ailments, (line 49).

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CONHECIMENTOS ESPECFICOS24

BLOCO 121Uma partcula percorre uma trajetria plana tal que seu vetor velocidade descrito, temporalmente, no Sistema Internacional (SI), pela expresso No instante t = 1 s, a sua acelerao tangencial tem intensidade, em unidades do SI, igual a (A) 3 (B) 5 (C) (D) (E)

Uma partcula, em movimento harmnico simples de amplitude igual a 0,25 m e perodo de 2 s, apresenta mdulo da acelerao mxima, em m/s2, igual a (A) (C) (E) (B) (D)

25Considere a Terra com distribuio homognea de massa, esfrica de raio R e com acelerao gravitacional, na superfcie, igual a A acelerao gravitacional, para uma profundidade, a partir da superfcie, igual a H pode ser expressa por (A) (B) (C) (D) (E)

22Um automvel de massa igual a 800 kg, animado com velocidade escalar de 10 m/s em trajetria retilnea, diminui uniformemente sua velocidade, por efeito de foras dissipativas, para 8 m/s em 4 segundos. A variao do momento linear mdio, em kgm/s, e a resultante mdia das foras dissipativas, em N, possuem mdulos respectivamente iguais a (A) 1.600 e 400 (B) 1.600 e 800 (C) 800 e 800 (D) 800 e 1.600 (E) 400 e 800

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Um bloco de massa M, inicialmente em repouso na vizinhana do ponto A de coordenadas x = 0 e y = H, desliza sem atrito sobre o plano inclinado, conforme a figura acima. Sendo a acelerao da gravidade local igual a g, a energia cintica do bloco, em funo da abscissa x = d, expressa por (A) M.g.(H - d.tg) (B) M.g.d.(1/tg) .g.d.sen (C) M (D) M.g.d.cos (E) M.g.d.tgGEOFSICO(A) JNIOR - FSICA

Um bloco de massa 4 kg oscila retilineamente entre os pontos A e B, sobre uma superfcie perfeitamente lisa, acoplado a duas molas ideais de mesmas constantes elsticas iguais a 8 N/m, como ilustrado na figura acima. O perodo de oscilao deste bloco, em segundos, igual a (A) /4 (B) /2 (C) (D) 2 (E) 4

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27Uma onda propaga-se transversalmente em uma corda. Sua propagao descrita pela equao y = (2,0m).sen[(2,0m-1)x +(20s-1)t] onde y, x e t representam a amplitude da onda, sua posio e instante de tempo, respectivamente. A velocidade desta onda, em m/s, igual a (A) 0,0 (B) 0,2 (C) 2,0 (D) 10,0 (E) 40,0

30Uma espira circular de raio R0 encontra-se em repouso e imersa em um campo magntico uniforme de intensidade B, de tal forma que o fluxo medido mximo. Supondo inaltervel a posio desta espira, relativamente ao campo magntico, e que, mantendo sua forma circular, seu raio passe a ter variao temporal dada por R = R0cos t, com t em segundos e , o primeiro instante de

tempo, aps t = 0, no qual o mdulo da fora eletromotriz induzida mximo, ocorre quando t igual a (A) /6 (B) /5 (C) /4 (D) /3 (E) 3/2

28Uma corda de densidade linear igual a 2,0 kg/m tracionada por uma fora de 50,0 N. Nessas condies, um pulso senoidal ir propagar-se com amplitude de 0,20 m e frequncia angular de 10,0 s-1. A potncia mdia, em unidades do S.I., transmitida por esta onda igual a (A) 30,0 (B) 20,0 (C) 15,0 (D) 10,0 (E) 0,0

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Figura 1

Figura 2

Um fio muito fino e no condutor, com a forma de uma semicircunferncia de centro P e raio R, carregado homogeneamente com carga +Q, conforme Figura 1, gerando um campo eltrico E1 em P. Considere que este fio seja transformado em uma esfera de dimenses desprezveis e carregada com carga +Q, conforme a Figura 2, gerando um campo eltrico E2 em P. A razo E1/E2 entre esses campos eltricos igual a (A) zero (C) (E) (B) R

Um raio de luz parte do ponto A, no meio n1, e atravessa a interface entre os meios at chegar ao ponto B, no meio n2. Considere que a razo entre as velocidades nos meios n2 e n1 V2 / V1 = 2; que a distncia do ponto A at a normal N de x = 4 m e que a distncia da normal N at o ponto B de y = 10 m, como mostrado na figura. Considere, tambm, que a distncia h, entre o ponto A e a interface igual distncia entre o ponto B e a interface. O valor da distncia h, em metros, (A) (B) (C)

(D) 2 (D) (E) 16

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32Analise as afirmativas a seguir. I - Materiais diamagnticos imersos em campos magnticos externos desenvolvem dipolo magntico alinhado em sentido a este campo e tendem a migrar de regies de campo magntico mais intenso para regies de campo magntico menos intenso. II - Materiais ferromagnticos imersos em campos magnticos externos desenvolvem dipolo magntico alinhado em sentido a este campo e tendem a migrar de regies de campo magntico menos intenso para regies de campo magntico mais intenso. III - Materiais paramagnticos imersos em campos magnticos externos desenvolvem dipolo magntico alinhado em sentido contrrio a este campo e tendem a migrar de regies de campo magntico mais intenso para regies de campo magntico menos intenso. IV - Materiais paramagnticos imersos em campos magnticos externos desenvolvem dipolo magntico alinhado em sentido contrrio a este campo e tendem a migrar de regies de campo magntico menos intenso para regies de campo magntico mais intenso. So corretas APENAS as afirmativas (A) I. (B) II. (C) I e II. (D) I e IV. (E) III e IV.

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Considere a lei de Ampre-Maxwell na sua forma usual, onde a corrente de deslocamento e i a corrente eltrica. As duas correntes esto representadas no capacitor, em regime de carregamento, da figura acima. A corrente (A) 3i (C) i (E) igual a (B) 2i (D)

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Duas regies de um anel, de raio R e centro O, so carregadas de formas distintas e uniformes com cargas Q1 e Q2. A regio carregada com a carga Q2 corresponde a 3/4 deste anel, e a regio restante carregada com a carga Q1. Sabendo-se que Q1= - 2 nC , Q2= - 4Q1 , R = 1 m e D = a diferena de potencial entre os pontos O e P, em unidades do S.I., conforme indicados na figura acima, de intensidade igual a (A) zero (C) 18 (E) 54 (B) 9 (D) 27

Na superfcie da Terra so instalados os sensores G1 e G2 alinhados com uma fonte de ondas compressionais S. O primeiro sensor, G1, est afastado da fonte a uma distncia de x = 800 m. O segundo sensor colocado a uma distncia y = 250 m do primeiro, conforme ilustrado na figura acima. Os meios so homogneos e separados por interface plana e paralela superfcie. V1 e V2 so as velocidades de propagao das ondas compressionais, respectivamente, nos meios 1 e 2. O tempo do sinal da fonte S at o sensor G1, pelo raio r1, de t1 = 1 segundo; da fonte S at o sensor G1, pelo raio r2, de t2 = 1,25 segundos; da fonte S at o sensor G2, pelo raio r3, de t3 = 1,5 segundo; e c o ngulo crtico. Conclui-se que os valores das velocidades V1 e V2 e da profundidade D so, respectivamente, iguais a (A) 800 m/s, 500 m/s e 300 m (B) 800 m/s, 1.000 m/s e 300 m (C) 800 m/s, 1.000 m/s e 400 m (D) 800 m/s, 1.200 m/s e 300 m (E) 1.000 m/s, 1.200 m/s e 400 m

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Figura 1

37As equaes de duas ondas senoidais que se propagam em sentidos opostos so da forma e . Usando o princpio de su-

perposio, a equao da onda resultante (A) (B) (C)Figura 2

(D) (E)

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YILMAZ, Oz. Seismic Data Analysis, Society of Exploration Geophysicists, Investigation in Geophysics, No 10, volume II, 2001. (Adaptado)

A decomposio de uma onda compressional com energia de 1 unidade incide em uma superfcie plana com uma inclinao da normal. Essa superfcie separa duas camadas com velocidades e densidades distintas, como mostrado na Figura (1). Na Figura (2), verifica-se o espalhamento da energia de acordo com o ngulo de incidncia . Com respeito a essa distribuio de energia, analise as proposies abaixo. I - A onda compressional de incidncia normal no gera onda cisalhante. II - A partir do ngulo = , indicado na figura, de aproximadamente 38, no h mais transmisso de energia de onda compressional para a segunda camada. III - O ngulo crtico para a onda cisalhante refratada no atingido entre os ngulos de 20o e 80o, pois sua energia no zerada nesse intervalo. correto o que se apresenta em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III.

Numa experincia de fenda simples, uma luz, composta de duas componentes monocromticas de comprimento de onda 1 = 500 nm e 2 = 750 nm, atinge a fenda que possui a largura L. A distncia entre o anteparo e a fenda de 1 m, conforme figura acima. Os primeiros mnimos de cada uma das componentes de onda 1 e 2 ocorrem, respectivamente, para os ngulos 1 e 2. Sendo sen(1).sen(2) = 15/250, o valor L da abertura da fenda (A) 2.000 nm (C) 2.500 nm (E) 3.000 nm (B) 2.200 nm (D) 2.700 nm

39Uma corda, com densidade linear de 10 g/m e comprimento 1 m, possui uma de suas extremidades presa em um ponto fixo e a outra amarrada a um oscilador que oscila com uma frequncia constante de 100 Hz. A amplitude do movimento no oscilador pequena o suficiente para que esse ponto possa ser considerado um n. A tenso, em newtons, para permitir ao oscilador gerar o quarto harmnico na corda (A) 15 (B) 20 (C) 25 (D) 30 (E) 50

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BLOCO 2Parte do sucesso do mtodo de reflexo ssmica deve-se ao fato de que os dados brutos so processados de modo a produzir uma seo ssmica que uma imagem da estrutura geolgica. Sobre algumas etapas desse processamento, considere as afirmativas abaixo. - A migrao ssmica em tempo desloca eventos inclinados para as suas possveis posies corretas, alm de colapsar as difraes. II - A migrao ssmica em tempo pode ser feita somente depois do empilhamento das famlias de ponto mdio comum (CMP - Commom Mid-Point). III - A famlia de ponto mdio comum (CMP) est no ncleo do processamento ssmico, pois as equaes so simples e supem camadas horizontais e uniformes funcionando muito bem para camadas sedimentares deformadas, alm de aumentar a relao sinal-rudo ao se efetuar correo e empilhamento dos traos dessa famlia. IV - A correo esttica de elevao corrige o erro provocado por elevaes da superfcie nas posies do tiro e dos geofones. J a correo esttica de intemperismo corrige os efeitos causados pela camada superficial. I

Em um determinado meio n1, elstico, no dispersivo, no dissipativo, tridimensional e com fronteiras no reflexivas, so colocadas cinco fontes compressionais, S1, S2, S3, S4 e S5, e um receptor R, como mostrado na Figura (1). S1 e S2 esto a uma distncia de 1.000 metros do receptor, S3 e S4 esto a 1.350 m do receptor e S5 est a 1.400 metros do receptor. A fonte formada pelo conjunto de frequncias que vo de 10 Hz a 70 Hz e magnitude mxima de 1 unidade, como mostrado na Figura (2). A velocidade de propagao nesse meio de 2.000 m/s. Todas as fontes so disparadas simultaneamente e a fonte S4 tem magnitude oposta das demais. No receptor R (A) so registradas cinco ondas, sendo que todas elas so atenuadas pela divergncia esfrica. (B) so registradas duas ondas, sendo que a primeira tem magnitude mxima de 2/1.000 unidades, e a segunda tem 1/1.400 unidades. (C) a forma das ondas registradas, que so provenientes das fontes S3, S4 e S5, no so semelhantes da Figura (2) devido superposio das frequncias mais baixas. (D) a segunda onda registrada com tempo de 0,675 segundos. (E) so registradas quatro ondas, sendo que as provenientes das fontes mais distantes tm magnitude menor que as demais.

So corretas as afirmativas (A) I e III, apenas. (B) I e IV, apenas. (C) II e III, apenas. (D) I, II e III, apenas. (E) I, II, III e IV.

42Sobre mtodo potencial gravitacional, analise as proposies a seguir. I - A densidade de domos salinos normalmente menor que a densidade das rochas por eles penetradas, tendo como consequncia uma reduo local de gravidade, havendo, portanto, o desenvolvimento de uma anomalia caracterizada por um mnimo gravimtrico. II - Os dados gravimtricos so inversamente proporcionais ao cubo da distncia entre o ponto de observao e a fonte geolgica. III - Ao efetuar um levantamento gravimtrico em uma regio, no existe soluo nica para a distribuio de densidade que gera a gravidade observada. IV - O potencial gravitacional obedece equao de Laplace nos pontos do espao onde a densidade for menor que 2 g/cm3.

(So) correta(s) a(s) proposio(es) (A) I e III, apenas. (B) I e IV, apenas. (C) II e IV, apenas. (D) I, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.

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KEAREY, P.; BROOKS, M.; HILL,I. An Introduction to Geophysical Exploration, Third Edition, Blackwell Science: Oxford, 2002. (Adaptado)

Sobre os sismogramas mostrados nas figuras, analise as afirmativas. - Ambos os sismogramas so de levantamentos marinhos multicanal, sendo que o sismograma A de lano lateral, e o sismograma B de lano simtrico. II - No sismograma B, os eventos de chegadas tardias, altas amplitudes e baixas frequncias, definidos na zona triangular central, representam as ondas que reverberam entre as camadas que so conhecidas como mltiplas. III - No sismograma A, existe uma mudana abrupta de inclinao dos eventos na posio indicada pela seta, possivelmente causada pela existncia de uma falha geolgica. IV - Os traos ssmicos das figuras esto ordenados pela distncia entre a fonte ssmica e os sensores. (So) correta(s) APENAS a(s) afirmativa(s) (A) III. (B) IV. (C) I e III. (D) II e IV. (E) II, III e IV. I

44A figura ao lado apresenta a geometria definida para o plano de voo de um levantamento aeromagntico. Essa geometria indicada para (A) medir o gradiente vertical do campo magntico. (B) definir a topografia do solo. (C) a correo geomagntica. (D) a correo da variao diurna. (E) eliminar o uso do GPS para a determinao das posies geogrficas correspondentes s medidas de campo magntico.

KEAREY, P.; BROOKS, M.; HILL, I. An Introduction to Geophysical Exploration, 3rd Edition. Blackwell Science: Oxford, 2002.

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45A distncia focal da elipse de equao 3x + 4y = 36 (A) 6 (B) 4 (C) (D) (E)2 2

49Sejam f(x), g(x) e h(x) funes reais de variveis reais, derivveis em todo o conjunto dos nmeros reais e tais que h(x) = f(g(x)), para todo x real. Considere, ainda, a tabela de valores a seguir, onde e so as derivadas das funes f(x) e g(x), respectivamente. x 0 0 1 3 1 O valor de (A) 23 (C) 1 (E) 22 1 2 4 2 3 (B) 17 (D) 3 2 1 3 1 4 3 2 1 0 1

46Com relao ao sistema de variveis reais x e y, , no qual m e n so nmeros reais, tem-se que (A) se m = 1 e n = 3, qualquer par ordenado (x,y), x e y reais, soluo (B) no tem soluo se m = 1 e n 3 (C) tem sempre soluo quaisquer que sejam m e n reais. (D) tem duas solues se m 1 (E) (1,1) soluo se m = n

50Uma indstria deseja fabricar um tambor fechado na forma de um cilindro circular reto. Se a rea total da superfcie do tambor fixada em 36 dm2, o volume mximo que esse tambor pode ter , em dm3, igual a (A) (C) (B) (D)

47Sejam u e v vetores de cujos mdulos so, respecti-

vamente, 3 e 1 e que formam entre si um ngulo tal que cos = (A) (C) (E) 3 . O mdulo do vetor 2u 3v (B) (D)

(E)

51A figura apresenta os grficos das funes y = x2 + 4 e y = 2x2 8.

48Considere a transformao linear T: T(1, 0) = (1, 1) e T(0, 1) = (3, 2). Sendo valores de T, (A) (B) (C) (D) (E) A rea da regio compreendida entre os dois grficos (A) 4 (B) 8 (C) 16 (D) 24 (E) 32 e reais e e , tem-se que tal que os auto-

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52O polinmio de Taylor de 2o grau, centrado em a = (A) (B) (C) (D) (E) , que aproxima a funo f(x) = sen(x)

53Uma soluo da equao diferencial

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

54A derivada da funo f(x,y) = 2xy3 3x2y no ponto (1,2) na direo do vetor v = (1,1) (A) (B) 55 (C) (D) (E) 1 1

55Seja F = (xz, yz, x2) um campo vetorial em I) rot F = (y, 3x, 0) II) div F = 2z III) rot(div F) = 0 Est correto o que se declara em (A) I, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. . Analise as declaraes a seguir sobre o divergente e o rotacional de F:

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BLOCO 356Foram realizadas medidas das temperaturas mximas noturnas de 5.000 municpios de algumas regies, gerando-se uma amostra de varincia V. No entanto, descobriu-se que todos os termmetros utilizados subtraram 4 graus em todas as medidas. Aps as devidas correes, a varincia obtida ser (A) 4V (B) 2V (C) V (D) V/2 (E) V/4

59Durante soterramento da rocha geradora, a matria orgnica passa por transformaes que podem resultar na gerao de petrleo. No contexto dessas transformaes, a(o) (A) decomposio bacteriana da matria orgnica, prxima superfcie, assume grande importncia, liberando gua e leo leve. (B) maturao da matria orgnica ocorre, na fase de diagnese, durante o soterramento, constituindo o momento principal de gerao de petrleo. (C) matria orgnica de origem vegetal, trazida dos continentes pelos rios e redistribuda nos oceanos pelas ondas e correntes marinhas, constitui a principal matria-prima para a formao do petrleo. (D) querognio formado, durante a metagnese da matria orgnica, a partir da liberao de metano, dixido de carbono e gua. (E) querognio insolvel em solventes orgnicos comuns, sendo composto basicamente por hidrognio, oxignio, carbono e menores quantidades de nitrognio e enxofre.

57O petrleo, para se acumular no reservatrio, deve deslocar-se desde a rocha geradora. Nesse contexto, afirma-se que (A) a primeira acumulao de petrleo na armadilha, aps o deslocamento atravs do reservatrio, caracteriza o fenmeno de migrao primria. (B) a estratificao dos fluidos, gua, petrleo e gs, dentro do reservatrio, indica que ocorreram trs fases de migrao, respectivamente do gs, do leo e da gua. (C) a migrao secundria ocorre dentro do reservatrio, sendo responsvel pela acumulao dos hidrocarbonetos na armadilha. (D) a migrao entre rocha geradora e rocha reservatrio s ocorre se essas duas rochas estiverem em contato direto. (E) a expulso do petrleo da rocha geradora caracteriza o processo de migrao, que s ocorre quando a geradora for uma rocha porosa e permevel.

60Com base na distribuio dos sedimentos nas bacias do tipo rifte, afirma-se que em (A) semigrbens, o depocentro est posicionado mais prximo da borda tectnica. (B) semigrbens, os leques aluviais so mais desenvolvidos nas proximidades da borda flexural. (C) grbens assimtricos, o depocentro se posiciona mais prximo poro mediana da bacia. (D) grbens simtricos, a sedimentao lacustre e fluvial longitudinal se depositam junto borda tectnica da bacia. (E) bacias do tipo rifte, as zonas de transferncia no afetam a distribuio dos depocentros.

58Analise as afirmativas abaixo que dizem respeito aos reservatrios de petrleo. I - As rochas sedimentares siliciclsticas e carbonticas constituem a grande maioria dos reservatrios de petrleo e, em ambos os casos, as propriedades do reservatrio so determinadas pelo ambiente deposicional e de formao dessas rochas e pelos processos diagenticos subsequentes. II - A porosidade primria dos reservatrios de petrleo formada por processos que ocorrem aps a deposio e diagnese dos sedimentos, tais como dissoluo, recristalizao e fraturamento. III - A porosidade dos reservatrios, dentro de uma bacia sedimentar, normalmente aumenta com o aumento da profundidade de soterramento, em funo dos processos de fraturamento e dissoluo por conta do aumento da presso litosttica. IV - A porosidade secundria dos reservatrios siliciclsticos uma herana dos processos deposicionais, da energia do ambiente de deposio, da proximidade da rea fonte e do clima.

61Os sistemas petrolferos incluem as rochas geradoras, os reservatrios e as armadilhas que acumulam as jazidas de hidrocarbonetos. As armadilhas podem ser estruturais ou estratigrficas. De acordo com os processos que originaram as armadilhas, podemos dizer que a(as) (A) eroso e o truncamento de camadas, gerando discordncias, podem condicionar a disposio dos selantes e dos reservatrios, sendo responsveis pela formao das armadilhas estruturais. (B) fcies arenosas dos turbiditos de guas profundas, envolvidas por argilas hemipelgicas, so exemplos de armadilhas estruturais. (C) formao de anticlinais e falhas de empurro, em regies de compresso, pode condicionar armadilhas estratigrficas. (D) barreiras diagenticas com variaes laterais de porosidades significativas dos depsitos carbonticos podem constituir armadilhas estratigrficas. (E) tectnica gravitacional de argilas, em regies de deposio predominante de sedimentos lamosos, um dos mecanismos responsveis pela formao de armadilhas estratigrficas.

correto o que se afirma APENAS em (A) I. (B) I e II. (C) II e IV. (D) III e IV. (E) I, III e IV.

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As bacias sedimentares podem ser geradas tanto no interior das placas como tambm nos seus limites. Com relao ao ambiente tectnico de formao das bacias sedimentares, tem-se que (A) nas reas continentais podem ser geradas tanto as amplas bacias do tipo sinclise como as bacias do tipo rifte continental. (B) nos limites transformantes formam-se as bacias de retroarco. (C) nos limites divergentes podem ser geradas as bacias de antearco. (D) as bacias do tipo aulacgeno so geradas nos limites de placa compressivos. (E) as bacias de antepas so formadas por estiramento litosfrico, no limite entre margens divergentes e reas cratnicas.

64De acordo com as caractersticas tectnicas dos limites das placas litosfricas e a sismicidade neles registrada, os limites (A) convergentes apresentam hipocentros de terremotos com uma pequena variao de profundidade. (B) convergentes apresentam sismos com mecanismos focais sempre reversos. (C) transformantes apresentam sismicidade com mecanismo focal exclusivamente direcional. (D) divergentes apresentam sismicidade com mecanismo focal muito variado, podendo ser distensivo, compressivo e direcional. (E) transformantes, em crosta continental, apresentam hipocentros de terremotos de baixa profundidade, chegando a profundidades mximas posicionadas entre 12 km e 15 km.

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65Seja uma funo que a cada nmero complexo . O valor

z = x + yi associa o nmero complexo de f(2 i) (A) (B) (C) (D)ANGELIER, J. Fault sup analysis and paleostress reconstruction. In: HANCOCK, P. L. (Ed). Continental Tectonics. Oxford: Pregamon, 1994. p.59. (Adaptado)

(E)

Analisando a figura acima, que apresenta os eixos de tenses principais relativos a diferentes pares de falhas conjugadas, para os casos K, L e M, conclui-se que (A) no caso K, o eixo y corresponde ao eixo de maior tenso, 1, e o eixo x corresponde ao eixo de menor tenso, 3. (B) no caso L, o eixo de maior tenso, 1, corresponde ao eixo z, e o de menor tenso, 3, ao x. (C) no caso M, o eixo de tenso intermediria, 2, corresponde ao eixo x, e o eixo de menor magnitude, 3, corresponde ao eixo y. (D) o eixo z corresponde aos eixos de tenso 1, 2 e 3, nos casos K, L e M, respectivamente. (E) o eixo de tenso de magnitude mnima, 3, corresponde aos eixos x, y e z, nos casos K, L e M, respectivamente.

66Sendo (t) a funo delta de Dirac, o valor de (A) 0 (B) 1 (C) 2 (D) e (E) 3

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67Seja A a imagem, no plano de Argand-Gauss, do nmero complexo z = 2 + 3i. Fazendo-se uma rotao desta imagem, em torno da origem, de 60o no sentido trigonomtrico, obtm-se a imagem A do nmero complexo (A) 2 + 3i (B)

69Considere a funo ,

onde c uma constante real positiva. A transformada de Fourier de f(t), definida por ,

(C)

(A)

(B) (D) (C) (E) (D)

68A expanso em srie de Fourier da funo real , f(x+2) = f(x), para todo x , ,

(E)

70Analise as afirmativas a seguir sobre a transformada de Fourier, Tf(w), de uma funo f(t) absolutamente integrvel, real e de varivel real. I Se f(t) for uma funo par, a sua transformada Tf(w) ser uma funo real de varivel real. II Se f(t) for uma funo mpar, a sua transformada Tf(w) ser uma funo real de varivel real. III Se f(t) uma funo diferencivel tal que sua derivada uma funo absolutamente integr. vel, ento Est correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III.

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

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R

A17

S

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U

N

H

O