proposta de alteração do plano do curso ministério da...
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Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES
São Carlos
Proposta de alteração do plano do curso
2
Abril / 2017
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Michel Miguel Elias Temer Lulia
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
José Mendonça Bezerra Filho
SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SETEC
Eline Neves Braga Nascimento
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DE SÃO PAULO
Eduardo Antonio Modena
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Whisner Fraga Mamede
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Paulo Fernandes Júnior
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Reginaldo Vitor Pereira
PRÓ-REITORA DE PESQUISA E INOVAÇÃO
Elaine Inácio Bueno
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Wilson de Andrade Matos
DIRETOR GERAL DO CÂMPUS
Rivelli da Silva Pinto
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SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO...................................................................... 6
1.1 IDENTIFICAÇÃO DO CÂMPUS ................................................................................. 7 1.2 MISSÃO .............................................................................................................. 8 1.3 CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL ......................................................................... 8 1.4 HISTÓRICO INSTITUCIONAL ................................................................................... 8 1.5 HISTÓRICO DO CÂMPUS E SUA CARACTERIZAÇÃO................................................. 16
2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO ................................................... 18
3. OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................................... 20
3.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................... 20 3.2 OBJETIVO(S) ESPECÍFICO(S) ............................................................................... 21
4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................ 21
5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO .................................................................... 22
6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA ........................................................................ 22
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................... 25
7.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.................................................................................. 27 7.2 ESTRUTURA CURRICULAR................................................................................... 27 7.3 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO .......................................... 29 7.4 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ................................................................... 29 7.5 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA ........................................................................................... 30 7.6 EDUCAÇÃO AMBIENTAL ...................................................................................... 30 7.7 DISCIPLINA DE LIBRAS ...................................................................................... 31 7.8 CORRELAÇÃO DAS DISCIPLINAS IFSP COM CONTEÚDO ANAC ............................... 31 7.8.1 CONTEÚDO ANAC BÁSICO – CONVERSÃO DISCIPLINAS ANAC - IFSP ................. 32 7.8.2 CONTEÚDO ANAC CÉLULA – CONVERSÃO DISCIPLINAS ANAC - IFSP................. 33 7.8.3 CONTEÚDO ANAC GRUPO-MOTOPROPULSOR – CONVERSÃO DISCIPLINAS ANAC - IFSP ...................................................................................................................... 34 7.9 PLANOS DE ENSINO ........................................................................................... 34
8. METODOLOGIA..................................................................................................143
9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ...................................................................144
10. CANCELAMENTO DE MATRÍCULA ................................................................147
11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ..........................................148
12. ATIVIDADES DE PESQUISA ...........................................................................151
13. ATIVIDADES DE EXTENSÃO ..........................................................................152
14. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ......................................153
15. APOIO AO DISCENTE ......................................................................................154
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16. AÇÕES INCLUSIVAS .......................................................................................155
17. AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................................156
18. EQUIPE DE TRABALHO ..................................................................................157
18.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE .................................................................157 18.2. COORDENADOR DO CURSO ............................................................................158 18.3. COLEGIADO DE CURSO ...................................................................................158 18.4 CORPO DOCENTE ..........................................................................................160 18.5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO / PEDAGÓGICO ...........................................161
19. BIBLIOTECA .....................................................................................................163
20. INFRAESTRUTURA ..........................................................................................165
20.1 INFRAESTRUTURA FÍSICA ................................................................................165 20.2 ACESSIBILIDADE .............................................................................................165 20.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ....................................................................165 20.4 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS .........................................................................166
21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................170
22. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS................................................171
23. ANEXOS ...........................................................................................................172
23.1 ANEXO 1 – PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DO NDE DE TMA ..................................172 23.2 ANEXO 2 – PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DO COLEGIADO DE TMA .......................173 23.3 ANEXO 3 – FICHA PARA CADASTRO INICIAL DO CURSO NO E-MEC .....................174
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1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
SIGLA: IFSP
CNPJ: 10882594/0001-65
NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal
VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do
Ministério da Educação (SETEC)
ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital
CEP: 01109-010
TELEFONE: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)
FACSÍMILE: (11) 3775-4501
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br
ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]
DADOS SIAFI: UG: 158154
GESTÃO: 26439
NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008
NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação
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1.1 Identificação do Câmpus
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Câmpus São Carlos
SIGLA: IFSP - SCL
CNPJ: 39.006.291.0001-60
ENDEREÇO: Estrada Municipal Paulo Eduardo de Almeida Prado – São
Carlos/São Paulo
CEP: 13565-905
TELEFONES: (16) 3351-9607
FACSÍMILE: (16) 3351-9608
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifspsaocarlos.edu.br
ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]
DADOS SIAFI: UG: 158330
GESTÃO: 26439
AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria 1.008 de 29/10/2007.
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1.2 Missão
Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a
formação integradora e a produção do conhecimento.
1.3 Caracterização Educacional
A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um
conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos
conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades
produtivas. Esse tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da
nação, sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções
no mundo cada vez definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e
o fazer por meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que
novos valores reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não
está restrita a uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação
na ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à
reflexão sobre o mundo, como consta no PDI institucional.
1.4 Histórico Institucional
O ano de 2014 foi um marco para o Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia de São Paulo (IFSP). Conhecido por oferecer ensino público, gratuito
e de qualidade, o IFSP completou nesse ano 105 anos de história. No decorrer
dessa longa trajetória, o Instituto teve diversas denominações, sendo a primeira
delas a de Escola de Aprendizes Artífices. Por meio do Decreto n. 7.566, de 23 de
setembro de 1909, o então presidente do Brasil, Nilo Peçanha, determinou a criação
de uma Escola de Aprendizes Artífices em cada uma das capitais dos Estados da
República. Ao todo, foram instaladas dezenove delas, mantidas pelo Ministério da
Agricultura, Indústria e Comércio e incumbidas de oferecer ensino profissional
primário e gratuito. Segundo a introdução do Decreto n. 7.566, o aumento constante
da população das cidades tornava necessário destinar aos “filhos desfavorecidos da
fortuna o indispensável preparo técnico e intelectual e fazê-los adquirir hábitos de
trabalho profícuo, que os afastará da ociosidade ignorante, escola do vício e do
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crime”. Em cada uma das Escolas de Aprendizes Artífices haveria dois cursos
noturnos: um primário, obrigatório, para os alunos que não soubessem ler, escrever
e contar; o outro, de desenho, também obrigatório, para aqueles que precisavam da
disciplina para o exercício satisfatório do ofício que aprendessem (Artigo 8º. do
Decreto n. 7.566).
Na capital do Estado de São Paulo, a inauguração da unidade ocorreu em 24
de fevereiro de 1910, sendo estabelecida provisoriamente na Avenida Tiradentes e,
logo depois, na Rua General Júlio Marcondes Salgado, no bairro de Santa Cecília.
Nesse início de funcionamento, eram ofertados os cursos de tornearia, de
eletricidade e de mecânica, considerados incomuns se comparados ao que
ministravam as demais escolas da época. Ao que tudo indica, deve-se isso ao
crescimento da industrialização paulista e à concorrência com o Liceu de Artes e
Ofícios de São Paulo. No primeiro ano de atividade, estavam matriculados 135
alunos, sendo 95 deles frequentes. Até 1937, quando passou a ser chamada de
Liceu Industrial de São Paulo, a Escola de Aprendizes Artífices teve quatro
diretores, sendo o primeiro deles João Evangelista Silveira da Mota, que
permaneceu no cargo por 22 anos (PDI 2014-2018/IFSP, p.30-31).
Por meio do Decreto n. 19.402, de 14 de novembro de 1930, o Ministério da
Agricultura, Indústria e Comércio passou a ser denominado de Ministério dos
Negócios da Educação e Saúde Pública, já sob a gestão do presidente Getúlio
Vargas. No entanto, com a Lei n. 378, de 13 de janeiro de 1937, aquele foi
transformado no Ministério da Educação e Saúde. Também a partir dessa lei, as
Escolas de Aprendizes Artífices foram transformadas em liceus industriais,
destinados ao ensino profissional de todos os ramos e graus (Artigo 37). Outra
mudança trazida pela Lei n. 378 foi a criação do Departamento Nacional de
Educação, composto por oito divisões e responsáveis, respectivamente, pelo ensino
primário; pelo ensino industrial; pelo ensino comercial; pelo ensino doméstico; pelo
ensino secundário; pelo ensino superior; pelo ensino extraescolar e pelo ensino de
educação física (Artigo 10).
Novas reformas na educação profissional ocorreram em 1942, época em que
se tornou premente a formação de pessoal técnico qualificado. Isso porque a
Segunda Guerra Mundial dificultou não só a importação de produtos industrializados,
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como também a vinda da mão-de-obra especializada para as fábricas nacionais
(ROMANELLI, 2000, p.155). Dessa forma, naquele ano, Getúlio Vargas baixou o
Decreto-Lei n. 4.073, de 30 de janeiro. Definida como a Lei Orgânica do Ensino
Industrial, ela fixou as bases de organização e de regime do ensino industrial. Esse,
por sua vez, consistia no ramo de ensino, de grau secundário, destinado à
preparação profissional dos trabalhadores da indústria e das atividades artesanais,
além dos trabalhadores dos transportes, das comunicações e da pesca. O ensino
industrial passou a ser dividido em dois ciclos, sendo que o primeiro abrangia quatro
ordens de ensino: ensino industrial básico, ensino de mestria, ensino artesanal e
aprendizagem. O segundo ciclo compreendia o ensino técnico e o ensino
pedagógico.
O Decreto-Lei n. 4.073 também previa que o ensino industrial devia atender
aos interesses: “1) do trabalhador, realizando a sua preparação profissional e a sua
formação humana; 2) das empresas, nutrindo-as, segundo as suas necessidades
crescentes e mutáveis, de suficiente e adequada mão-de-obra; 3) da nação,
promovendo continuamente a mobilização de eficientes construtores de sua
economia e cultura” (Artigo 3º. grifos nossos). Cabia ao ensino industrial formar
profissionais aptos ao exercício de ofício e técnicas nas atividades industriais. Além
disso, tinha como finalidades dar a trabalhadores jovens e adultos da indústria, não
diplomados ou habilitados, uma qualificação profissional que lhes aumentasse a
eficiência e a produtividade; aperfeiçoar ou especializar os conhecimentos e
capacidades de trabalhadores diplomados ou habilitados e, por fim, divulgar
conhecimentos de atualidades técnicas (Artigo 4º. do Decreto-Lei n. 4.073).
Vale sublinhar ainda que o Decreto-Lei n. 4.073 permitia a articulação do
ensino industrial com as outras modalidades de ensino:
III - (...) é assegurada aos portadores de diploma conferido em virtude de conclusão de curso técnico a possibilidade de ingresso em estabelecimento superior, para matrícula em curso diretamente relacionado com o curso técnico concluído, verificada a satisfação das condições de preparo, determinadas pela legislação competente (Artigo 18).
Com isso, interrompia-se o estigma de que o aluno, ao completar a educação
profissional, não podia prosseguir nos estudos (PDI 2014-2018/IFSP, p.34).
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Também em 1942, o Decreto-Lei n. 4.127, de 25 de fevereiro, definiu as
bases de organização da rede federal de estabelecimentos de ensino industrial.
Faziam parte dessa rede as escolas técnicas, as escolas industriais, as escolas
artesanais e as escolas de aprendizagem. Em relação às primeiras, foram criadas
onze delas, incluindo-se a Escola Técnica de São Paulo, com sede na capital do
Estado de São Paulo. Tais escolas tinham como objetivo oferecer
(...) os cursos técnicos e os cursos pedagógicos, e bem assim os cursos industriais e os cursos de mestria, de que trata o regulamento do quadro dos cursos de ensino industrial, expedido com o decreto n. 8.673, de 3 de fevereiro de 1942, e que forem compatíveis com as suas instalações (Artigo 8, § 1º. do Decreto-Lei n. 4.127).
Porém, conforme o Decreto-Lei n. 4.127, para que a Escola Técnica de São
Paulo começasse a funcionar, era preciso que “fossem construídas e montadas
novas e próprias instalações” (Artigo 8, § 2º).
Ainda quanto à regulamentação do ensino técnico, o Decreto n. 11.447, de 23
de janeiro de 1943, fixou os limites da ação didática das escolas técnicas e das
escolas industriais. Segundo esse Decreto, à Escola Técnica de São Paulo
cumpria ministrar os seguintes cursos de formação profissional, no caso do ensino
industrial básico e do ensino de mestria: o de fundição, o de serralheria, o de
mecânica de máquinas, o de marcenaria e o de cerâmica. No que se refere ao
ensino técnico, os cursos ofertados eram o de edificações, o de desenho técnico e o
de decorações de interiores (Artigo 10).
Outro ponto de destaque na história da Escola Técnica de São Paulo foi a
publicação da Lei nº 3.552, de 16 de fevereiro de 1959, que refletia as necessidades
da política econômica em curso. Nesse ano, estava na presidência Juscelino
Kubitschek, cujo governo ficou conhecido por incentivar o processo de
industrialização do país, especialmente no que concerne ao setor automobilístico. A
partir da Lei n. 3.552, os estabelecimentos de ensino industrial, agora de
responsabilidade do Ministério da Educação e Cultura, passaram a ter personalidade
jurídica própria e autonomia didática, administrativa, técnica e financeira. Os fins
daqueles eram: “a) proporcionar base de cultura geral e iniciação técnica que
permitam ao educando integrar-se na comunidade e participar do trabalho produtivo
ou prosseguir seus estudos; b) preparar o jovem para o exercício de atividade
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especializada, de nível médio” (Artigo 1º. da Lei n. 3.552). Além disso, por meio da
criação do Conselho dos Representantes e do Conselho dos Professores, a Lei nº
3.552 aumentou a participação dos servidores no andamento da política
administrativa e pedagógica da instituição. O Conselho dos Representantes,
encarregado da administração escolar, deveria ser composto por seis membros,
provenientes da comunidade. A seleção deles seria feita pelo Presidente da
República mediante proposta elaborada pelo Ministério da Educação e Cultura,
depois de ouvida a Diretoria do Ensino Industrial. Já o Conselho dos Professores
consistia em um órgão de direção didático-pedagógica, cujo presidente era o Diretor
da Escola.
Em 20 de agosto de 1965, o então presidente Marechal Humberto de Alencar
Castelo Branco sancionou a Lei n. 4.759, que transformou a Escola Técnica de São
Paulo em Escola Técnica Federal de São Paulo (ETFSP): “As Universidades e as
Escolas Técnicas da União, vinculadas ao Ministério da Educação e Cultura,
sediadas nas capitais dos Estados serão qualificadas de federais e terão a
denominação do respectivo Estado” (Artigo 1º).
Outra alteração significativa no ensino profissionalizante foi propiciada pela
Lei n. 5.692, de 11 de agosto de 1971, ano em que Emilio Médici exercia a
presidência. Conhecida como Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB), ela regulamentou o ensino de 1º. e 2º. graus, os quais correspondiam,
respectivamente, ao ensino primário e ao ensino médio. O ensino de 1º. grau durava
oito anos e destinava-se à formação da criança e do pré-adolescente. Já o ensino de
2º. grau tinha como propósito a formação integral do adolescente e teria três ou
quatro anos de duração, conforme previsto para cada habilitação. Como explica
Romanelli (2000, p.238), “o ensino de 1º. grau, além da formação geral, passa a
proporcionar a sondagem vocacional e a iniciação para o trabalho. E o ensino de 2º.
grau passa a constituir-se, indiscriminadamente, de um ensino cujo objetivo
primordial é a habilitação profissional”. Nesse sentido, ainda de acordo com a
autora, um dos princípios que caracterizaram a Lei n. 5.692 foi o da terminalidade,
ou seja, cada nível de ensino capacitava o aluno para o exercício de uma atividade,
o que antecipava o ingresso dele no mundo do trabalho (ROMANELLI, 2000, p.238-
239). Em suma, ao tornar compulsória a profissionalização do ensino de 2º. grau, o
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governo tinha duas metas, uma delas era formar mão-de-obra qualificada sob o
regime de urgência, necessidade trazida por um período de crescimento do país
conhecido como “milagre econômico brasileiro” (1969-1973). A outra foi diminuir a
pressão por vagas nas universidades, consequência da busca cada vez maior dos
jovens provenientes das classes populares por níveis mais elevados de
escolarização (CAMARGO; VILELLA, 2010, p.47-48). No que diz respeito à Escola
Técnica Federal de São Paulo, a LDB de 1971 trouxe grandes implicações, pois
possibilitou a formação de técnicos por meio de cursos integrados ao ensino médio
(técnico e médio), completados em quatro anos e cuja carga horária média era de
4.500 horas/aula (PDI 2014-2018/IFSP, p.40).
Outro momento importante para a ETFSP ocorreu em 23 de setembro de
1976, quando se mudou da Rua General Júlio Marcondes Salgado para a Rua
Pedro Vicente, no bairro do Canindé, onde hoje está sediado o Instituto Federal de
São Paulo (reitoria e câmpus São Paulo). O ano de 1986 também foi marcante para
a instituição, já que, pela primeira vez, o seu diretor seria escolhido, de forma direta,
por professores, servidores administrativos e alunos. Eleito por 130 votos, Antonio
Soares Cervila concretizou uma antiga reivindicação da comunidade escolar, o que
se tornou possível por iniciativa da Associação dos Servidores da Escola Técnica
Federal de São Paulo (ASSETEFESP). Foi durante a gestão de Cervila que foi
criada, em Cubatão, a primeira Unidade Descentralizada de Ensino (UNED) do país.
A segunda UNED começou a funcionar em 1996, na cidade paulista de Sertãozinho,
quando estava na direção da ETFSP Francisco Gayego Filho (PDI 2014-2018/IFSP,
p.41-42). As UNED´s, surgidas no governo do então presidente José Sarney com o
objetivo de expandir a Rede Federal de Ensino Profissional, deviam vincular-se às
estruturas organizacionais das Escolas Técnicas Federais (CAMARGO; VILELLA,
2010, p.48). De 2006 a 2008, foram implantadas UNED´s em mais sete cidades do
Estado de São Paulo, sendo elas, respectivamente, Guarulhos, Bragança Paulista,
Salto, Caraguatatuba, São João da Boa Vista, São Roque e São Carlos (PDI 2014-
2018/IFSP, p.43-44).
Em 1994, a Lei n. 8.948, de 08 de dezembro, transformou as Escolas
Técnicas Federais em Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs). A
ETFSP passou a ser oficialmente denominada de CEFET-SP a partir de um Decreto
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(sem número) de 18 de janeiro de 1999, quando Fernando Henrique Cardoso estava
em seu segundo mandato como presidente. Antes disso, no entanto, a publicação
do Decreto n. 2.208, de 17 de abril de 1997, resultou na extinção dos cursos
técnicos integrados ao ensino médio: “a educação profissional de nível técnico terá
organização curricular própria e independente do ensino médio, podendo ser
oferecida de forma concomitante ou sequencial a este” (Artigo 5º.). Em 2004, tal ato
foi revogado pelo Decreto n. 5.154, de 23 de julho, que voltou a permitir que a
educação profissional técnica de nível médio fosse desenvolvida de forma articulada
com o ensino médio. Outro avanço para o Centro Federal de Educação
Tecnológica de São Paulo ocorreu com o Decreto n. 5.224, de 01 de outubro de
2004. Isso porque os CEFETs foram autorizados a “ministrar ensino superior de
graduação e de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, visando à formação de
profissionais e especialistas na área tecnológica” (Artigo 4º, V).
Quando estava na presidência do país pela segunda vez, Luiz Inácio Lula da
Silva sancionou a Lei n. 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que instituiu, no
âmbito do sistema federal de ensino, a Rede Federal de Educação Profissional e
Tecnológica, vinculada ao Ministério da Educação. Fazem parte dela os Institutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, a Universidade Tecnológica do
Paraná, os Centros Federais de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro e de
Minas Gerais, além das Escolas Técnicas ligadas às Universidades Federais. Com
exceção das últimas, as primeiras três instituições mencionadas “possuem natureza
jurídica de autarquia, detentoras de autonomia administrativa, patrimonial, financeira,
didático-pedagógica e disciplinar” (Artigo 1º, parágrafo único da Lei nº 11.892).
Os Institutos Federais, 38 criados por meio da Lei, são definidos por essa
como “instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e
multicampi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas
diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos
técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas (...)” (Lei nº 11.892, art.
2). A presente norma ainda equipara os Institutos às Universidades Federais no que
tange à incidência das disposições que regem a regulação, a avaliação e a
supervisão das instituições e dos cursos da educação superior. Os Institutos
Federais, além disso, têm
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(...) autonomia para criar e extinguir cursos, nos limites de sua área de atuação territorial, bem como para registrar diplomas dos cursos por eles oferecidos, mediante autorização do seu Conselho Superior, aplicando-se, no caso da oferta de cursos a distância, a legislação específica (Artigo 2º., § 3 da Lei n. 11.892).
No que diz respeito a sua estrutura organizacional, os Institutos passaram a
ter como órgãos superiores da administração o Colégio de Dirigentes e o Conselho
Superior, ambos presididos pelo Reitor do Instituto. O primeiro possui caráter
consultivo e é composto pelo Reitor, pelos Pró-Reitores e pelo Diretor-Geral de cada
um dos câmpus que integram o Instituto Federal. O Conselho Superior, por sua vez,
tem caráter consultivo e deliberativo, é formado por representantes dos docentes,
dos estudantes, dos servidores técnico-administrativos, dos egressos da instituição,
da sociedade civil, do Ministério da Educação e do Colégio de Dirigentes do Instituto
Federal, garantindo-se a representação paritária dos segmentos que compõem a
comunidade acadêmica. Já no papel de órgão executivo dos Institutos está a
reitoria, cujos membros são o Reitor e cinco Pró-Reitores. Os Reitores são
nomeados pelo Presidente da República para um mandato de quatro anos, permitida
uma recondução, após processo de consulta à comunidade escolar do Instituto.
Nesse processo eleitoral, é atribuído o peso de 1/3 (um terço) para a manifestação
do corpo docente, 1/3 (um terço) para a manifestação dos servidores técnico-
administrativos e 1/3 (um terço) para a manifestação do corpo discente. No caso do
IFSP, o professor Arnaldo Augusto Ciquielo Borges foi nomeado para o cargo de
Reitor pro tempore. Em abril de 2013, tomou posse o professor Eduardo Antonio
Modena, o primeiro Reitor do IFSP eleito por meio da participação da comunidade
(PDI 2014-2018/IFSP, p.46).
Comprovando a abrangência de sua atuação, o Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, antigo CEFET-SP, além de
investir fortemente na realização de pesquisas aplicadas e no desenvolvimento de
atividades de extensão, oferece: cursos técnicos, tanto na forma de cursos
integrados ao ensino médio (para aqueles que concluíram a educação fundamental),
quanto na forma concomitante ou subsequente (para alunos que concluíram a
educação fundamental e para aqueles que concluíram o ensino médio ou estejam
cursando no mínimo o 2º. ano desse nível de ensino); cursos de graduação
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(licenciaturas, bacharelados e superiores de tecnologia); cursos de pós-graduação
(lato sensu e stricto sensu). Por fim, pensando em proporcionar oportunidades de
estudos para aqueles que não tiveram acesso ao ensino fundamental ou médio na
idade regular, o IFSP investe também no Programa de Integração da Educação
Profissional ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos
(PROEJA). Atualmente, o IFSP possui 37 câmpus espalhados pelo Estado de
São Paulo, sendo que alguns desses constituem as extintas Unidades
Descentralizadas de Ensino.
1.5 Histórico do Câmpus e sua caracterização
A Unidade de Ensino Descentralizada de São Carlos do CEFET-SP foi criada
por meio da Portaria nº1008, de 29 de outubro de 2007. As atividades
administrativas tiveram início no final de junho de 2008 e as atividades pedagógicas
no início de agosto do mesmo ano, com duas turmas de 40 alunos cada uma, do
curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Em dezembro de 2008 com a transformação do CEFET-SP em IFSP a
unidade passou a ser um câmpus. Seu funcionamento teve início por meio de uma
parceria para utilização racional de recursos materiais da Universidade Federal de
São Carlos, Prefeitura de São Carlos e o Centro Federal de Educação Tecnológica
de São Paulo. Até a construção do prédio definitivo, em terreno cedido pela UFSCar,
o câmpus funcionou, didática e administrativamente, em espaço físico da UFSCar. A
mudança definitiva para o prédio do IFSP - São Carlos ocorreu em novembro de
2016. As novas instalações foram construídas em uma área doada, situada na
expansão norte da UFSCar. A obra tem aproximadamente 8.000 m2 construídos, os
quais abrigam salas de aula, área de convivência, laboratórios e um hangar, para os
cursos da área de Manutenção de Aeronaves.
Em fevereiro de 2011 teve início o curso Técnico em Comércio, com uma
turma de 40 alunos. Atualmente esse curso está extinto, devido à baixa demanda e
pouca aderência profissional de egressos ao mercado de trabalho local.
Em fevereiro de 2012 iniciou-se a efetiva oferta do Curso Superior de
Tecnologia em Manutenção de Aeronaves, com 40 vagas semestrais e processo
seletivo pelo SISU – Sistema de Seleção Unificada. Tal curso passou por processo
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de reconhecimento do Ministério da Educação no início de março de 2015 e obteve
nota 4.
A partir de março de 2013, com a eleição da nova direção de câmpus, foi
criado no câmpus o eixo tecnológico de gestão. A criação, em maio de 2013, do
Curso Superior Tecnológico em Processos Gerenciais foi a primeira ação de
concretização de tal eixo, que abarcou também o curso Técnico em Comércio, cuja
oferta foi interrompida a partir do primeiro semestre de 2013, abrindo espaço para a
criação de outros cursos com maior aderência aos perfis econômico e de trabalho
locais. Assim, o câmpus totaliza 3 eixos tecnológicos: Informática, Indústria e
Gestão.
Na lei nº 11.892/2008, que trata da criação dos Institutos Federais, está
previsto o princípio de indissociabilidade entre ensino pesquisa e extensão. Tal
motivação ocorre para o desenvolvimento de uma sociedade plural, fraterna e sem
preconceitos que está fundada na harmonia social. No câmpus São Carlos essas
práticas advém inicialmente da demanda dos APLs (Arranjos Produtivos Locais)
ligados aos eixos tecnológicos de informática, indústria e gestão, e também das
necessidades da região, o que gera relações dinâmicas entre o sujeito, o instituto e
o conhecimento.
O curso Técnico em Informática para Internet Integrado ao Ensino Médio
passou a ser ofertado no início de 2017 para atender, principalmente, a demanda
local e regional por profissionais que possam contribuir na solução de problemas
relacionados ao tratamento de informação nas empresas e organizações. Ainda
atrelado à área de informática, há o Curso de Especialização Lato Sensu em
Desenvolvimento de Sistemas para Dispositivos Móveis.
Além disso, são ofertados dois cursos técnicos, concomitantes e/ou
subsequentes, Curso Técnico em Qualidade e o curso Técnico em Manutenção de
Aeronaves – habilitação em Célula.
Portanto, atualmente, o câmpus São Carlos tem em andamento 7 cursos,
descritos na tabela a seguir.
CURSO DURAÇÃO OFERTA MODALIDADE
Técnico em Informática para Internet integrado ao ensino médio (TII)
3 anos anual Técnico integrado ao ensino médio
18
Técnico em Manutenção de Aeronaves – habilitação em Célula (CEL)
1 ano e meio semestral Técnico concomitante ou subsequente ao ensino médio
Técnico em Qualidade (QUA) 1 ano e meio semestral Técnico concomitante ou subsequente ao ensino médio
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS)
3 anos semestral Graduação
Tecnologia em Manutenção de Aeronaves (TMA)
3 anos semestral Graduação
Tecnologia em Processos Gerenciais (TPG)
3 anos semestral Graduação
Especialização em Desenvolvimento de Sistemas para Dispositivos Móveis
1 ano e meio anual Especialização Lato Sensu
2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO
O município é conhecido como a Capital da Tecnologia devido à existência de
importantes universidades públicas – Universidade de São Paulo (USP) e a
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), de duas unidades da Embrapa
(Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), a primeira incubadora de empresas
de base tecnológica do Brasil (Fundação Parque de Alta Tecnologia / ParqTec),
SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), a Escola Técnica Estadual
Paulino Botelho e instituições privadas de ensino superior. A pós-graduação nas
duas universidades gera cerca de 200 teses de doutorado anuais e, segundo o
portal de notícias G1 (2012), é a cidade com mais doutores por habitante no Brasil,
sendo 1,7 mil doutores para os 221.950 habitantes, algo próximo de um para cada
135 habitantes sendo a média nacional de um doutor para cada 5.423 habitantes.
Todos os Docentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
de São Paulo, câmpus São Carlos alocados na área de indústria possuem pós-
graduação nível strictu-sensu sendo que dos 19 professores efetivos da área, 14
são mestres e 5 são doutores, possibilitando assim, o avanço científico na área
aeronáutica. Esse contexto também favorece possibilidades de inovação no âmbito
da pesquisa aeroespacial em São Carlos, uma vez que podem ser realizadas
parcerias com outras universidades públicas da cidade. Já no âmbito do ensino,
podem ser realizadas atividades de extensão com o Estado e com o Município para
atuação dos docentes e discentes de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves.
19
Com posição de destaque como polo tecnológico, o município de São Carlos
conta com uma população acadêmica de aproximadamente 25 mil pessoas,
caracterizado também como um polo de atração de negócios, com destaque para
vários setores da economia, possui mais de 4.000 empresas dos mais variados
portes, distribuídas pelos diversos setores econômicos como indústria, comércio,
serviços e agropecuária. São Carlos possui capital humano altamente qualificado,
excelente estrutura de apoio, instituições de ensino/pesquisa e poder público,
empenhados em promover o desenvolvimento econômico e social por meio da
utilização de Ciência e Tecnologia. Este contexto viabiliza uma grande concentração
de empresas de base tecnológica.
Desta forma, São Carlos destaca-se por uma forte área acadêmica o que
possibilita parcerias para a transferência de conhecimentos científicos às empresas
locais. São dezenas de empresas de base tecnológica, que atuam nas áreas de
automação, informática e tecnologia da informação, instrumentação eletrônica,
mecânica de precisão, química fina, ótica, novos materiais e, recentemente, vem se
tornando um polo de aeronáutica.
No município está instalada a oficina de manutenção da empresa LATAM e a
empresa de construção de dirigíveis AirShip do Brasil, além de outras pequenas. Em
Gavião Peixoto estão às instalações da empresa EMBRAER e de seus fornecedores
e em Pirassununga encontra-se a Academia da Força Aérea Brasileira. Também em
Ribeirão Preto se desenvolvem várias empresas de manutenção de aeronaves no
Aeroporto Dr. Leite Lopes. Assim, no âmbito regional, em um raio máximo de 100 km
no entorno do município de São Carlos, existe uma forte concentração empresarial
em tecnologias aeronáuticas, estimulando inúmeras possibilidades de integração e
parcerias, apoiando arranjos produtivos e redes de empresas e fomentando a
demanda existente na região por cursos voltados à formação aeronáutica.
São Carlos é um município com elevado grau de diversidade da economia
local, formada por empresas de porte e perfis tecnológicos diferenciados. Nessa
região central do Estado, a vinda de empresas do setor aeronáutico é facilitada pela
oferta de condições bastante favoráveis já relatadas.
O ramo da Indústria metal mecânica, e da eletroeletrônica pelo seu grau de
20
complementaridade e tecnologia, tanto a local e regional, posiciona-se como uma
referência de atração de negócios, seja no setor industrial, comercial ou de serviços.
São Carlos é um município com vocação industrial, sendo que uma nova cadeia
produtiva no setor aeronáutico passa a marcar sua presença na cidade, graças à
vinda para a região das empresas EMBRAER (Gavião Peixoto) e da TAM (São
Carlos), gerando um maior adensamento das atuais cadeias produtivas.
A cidade de São Carlos possui uma população estimada em 230.841
habitantes (IBGE/2014), distribuídos em uma área total de 1.141 km², sendo a 31ª
maior cidade do interior do estado em número de residentes e tem o PIB estimado
em R$5 bilhões. (http://www.saocarlos.sp.gov.br/index.php/cidade.html)
É importante ressaltar que o Brasil possui uma grande frota de aviões, o que
gera a necessidade de profissionais especializados na operação, manutenção e na
modificação de aviões já existentes. Na área aeroespacial também se deve
mencionar o programa do satélite brasileiro e o veículo lançador. Além disso, o país
possui um grande mercado aeronáutico e, devido à sua dimensão continental, o
transporte aéreo é considerado estratégico e de segurança nacional.
A indústria aeronáutica brasileira sobreviveu à crise do início dos anos 1990 e é
uma das quatro maiores do mundo na atualidade, produzindo aeronaves civis e
militares comercializadas em escala mundial. Dessa forma, o crescente mercado
para os produtos aeronáuticos força o emprego de tecnologias de ponta e oferta de
profissionais altamente qualificados, considerados requisitos necessários ao
aumento de competitividade das indústrias brasileiras.
Portanto, existe uma demanda e uma carência muito grande de profissionais
que tenham a capacidade de realizar os processos de manutenção em uma
aeronave bem como o gerenciamento desses processos. Assim, o curso de
Tecnologia em Manutenção de Aeronaves é de grande importância para preencher
esta lacuna não só no cenário regional, mas, principalmente, no cenário nacional.
3. OBJETIVOS DO CURSO
3.1 Objetivo Geral
O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves tem por
21
objetivo geral propiciar ao estudante um processo formativo que o habilite como um
profissional apto a produzir e aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos na
área de Manutenção de Aeronaves relacionados aos campos de aplicação,
inspeção, manutenção, planejamento, gestão, logística, promover e aprimorar
projetos e pesquisa, enquanto cidadão ético e com capacidade técnica e política.
3.2 Objetivo(s) Específico(s)
O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves do IFSP
câmpus São Carlos tem por objetivos específicos:
1. Formar profissionais aptos a gerenciar e executar os processos e
procedimentos de manutenção de aeronaves nas áreas de célula e
grupo motopropulsor;
2. Capacitar os profissionais a prestar assistência tecnológica, por meio
da adoção de novas práticas capazes de minimizar custos, obtendo-
se maior eficácia nos métodos de manutenção e/ou fabricação;
3. Utilizar a pesquisa científica nos processos formativos como
instrumento de construção e aprimoramento do conhecimento,
visando à formação de profissionais aptos a contribuir para o
desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de interesse para os
setores público e privado na área de Manutenção de Aeronaves;
4. Desenvolver práticas acadêmicas que contribuam para a formação de
profissionais aptos a propor novas soluções a partir das dificuldades
presentes no setor de Manutenção Aeronáutica.
5. Habilitar o aluno para prestar a prova de obtenção dos certificados de
capacidade técnica (CCT) em Células e Grupo Motopropulsor
emitidos pela Agência de Aviação Civil (ANAC).
4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Tecnólogo em Manutenção de Aeronaves está apto a:
1. Supervisionar, coordenar e orientar, tecnicamente, os envolvidos nos processos
e procedimentos da manutenção corretiva, preventiva e preditiva de aeronaves.
2. Estudar, planejar, projetar, analisar a viabilidade técnico-econômica e específica
22
processos de manutenção de aeronaves.
3. Prestar assistência técnica, dirigir serviços técnicos no que se refere a células
de aeronaves e dos grupos motopropulsores.
4. Realizar experimentos, ensaiar e divulgar tecnologias na área de manutenção
de aeronaves.
5. Elaborar orçamentos, padronizar, mensurar, executar e fiscalizar os serviços
tecnológicos na área de manutenção de aeronaves.
6. Conduzir equipes de trabalho em montagem, operação, reparo e/ou
manutenção de aeronaves. Vistoriar, realizar perícia, avaliar, emitir laudo e
parecer técnico em sua área de formação.
7. Desenvolver atividades de pesquisa na área de manutenção de aeronaves,
propiciando seu progresso no meio científico e acadêmico.
5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO
Para acesso ao curso superior de Tecnologia em Manutenção de
Aeronaves, o estudante deverá ter concluído o Ensino Médio ou equivalente. Serão
ofertadas 40 vagas por semestre no período matutino e/ou noturno.
O ingresso ao curso será por meio do Sistema de Seleção Unificada
(SiSU), de responsabilidade do MEC, e processos simplificados para vagas
remanescentes, por meio de edital específico, a ser publicado pelo IFSP no
endereço eletrônico www.ifsp.edu.br.
Outras formas de acesso previstas são: reopção de curso, transferência
externa, ou por outra forma definida pelo IFSP.
6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA
Legislação para cursos superiores
- LDB: Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
- Condições de ACESSIBILIDADE para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR
23
9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decreto nº. 5.296 de 2 de dezembro de 2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003.
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do ESPECTRO AUTISTA,
conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012 - ESTÁGIO: Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o
estágio de estudantes. Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011, que aprova o Regulamento de
Estágio do IFSP.
- Educação em Direitos Humanos: Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012 e Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012
- Educação das Relações ÉTNICO-RACIAIS e História e Cultura AFRO-
BRASILEIRA E INDÍGENA: Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008 e o Parecer
CNE/CP Nº 3/2004 que fundamenta a Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho de
2004
- EDUCAÇÃO AMBIENTAL : Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 -
Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional
de Educação Ambiental e dá outras providências.
- Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro
de 2005 - Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a
Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro
de 2000.
- Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004, institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências.
- Decreto N.º 5.773, de 09 de maio de 2006, dispõe sobre o exercício das
funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino.
- Portaria MEC n.º40, de 12 de dezembro de 2007, reeditada em 29 de dezembro de 2010. Institui o e-MEC, processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, entre outras disposições.
24
- Resolução CNE/CES n.º3, de 2 de julho de 2007 - Dispõe sobre
procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá outras
providências.
Legislação Institucional
- Regimento Geral: Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013
- Estatuto do IFSP: Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013.
- Projeto Pedagógico Institucional: Resolução nº 866, de 04 de junho de 2013.
- Organização Didática: Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013
- Resolução n.º 125/2015, de 08 de dezembro de 2015: Aprova os parâmetros de
carga horária para os cursos Técnicos, cursos Desenvolvidos no âmbito do PROEJA
e cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
São Paulo.
- Resolução nº 26 de 11 de março de 2014 – Delega competência ao Pró-Reitor de
Ensino para autorizar a implementação de atualizações em Projetos Pedagógicos de
Cursos pelo Conselho Superior.
Legislação para cursos de Tecnologia
Parecer CNE/CES nº 436/2001, aprovado em 2 de abril de 2001
Orientações sobre os Cursos Superiores de Tecnologia - Formação de Tecnólogo.
Parecer CNE/CP n.º 29, de 3 de dezembro de 2002
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos
cursos superiores de tecnologia.
Resolução CNE/CP n.º 3, de 18 de dezembro de 2002
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o
funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.
Parecer CNE/CES nº 277/2006, aprovado em 7 de dezembro de 2006
Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação.
Parecer CNE/CES nº 239/2008, aprovado em 6 de novembro de 2008
Carga horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia.
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia - Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=86&id=12352&option=com_content&view=
article
Legislação Agência Nacional de Aviação Civil
25
Portaria DAC no384/DGAC, de 29 de abril de 2004 aprova o MCA58-13 (Manual do
curso Mecânico de Manutenção Aeronáutica – Célula)
Portaria DAC no385/DGAC, de 29 de abril de 2004 aprova o MCA58-14 (Manual do
curso Mecânico de Manutenção Aeronáutica – Grupo Motopropulsor)
Mecânico de Manutenção Aeronáutica em Célula:
http://www.anac.gov.br/acesso-a-informacao/biblioteca/manuais-de-cursos-da-anac-
1/mma-58-13.zip
Mecânico de Manutenção Aeronáutica em Grupo Motopropulsor:
http://www.anac.gov.br/acesso-a-informacao/biblioteca/manuais-de-cursos-da-anac-
1/mma-58-14.zip
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso está organizado sob o regime seriado semestral, em três anos,
integralizado por disciplinas. Ao final do 2º semestre o aluno receberá um certificado
de conclusão das disciplinas de nível básico conforme MCA58-13 e MCA-58-14. Ao
final do 4.o semestre recebera uma certificação em Célula e ao final do curso o
aluno recebera uma certificação de Grupo Moto Propulsor, estando apto para
desenvolver atividades profissionais.
Para o recebimento do diploma, o aluno deverá ter concluído todas as
disciplinas do curso e ser aprovado na Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que
poderá ser iniciado a partir do segundo semestre letivo.
No curso serão ofertadas como disciplinas optativas Libras e Informática
Aplicada com carga horária de 33,3 horas cada disciplina que serão acrescentadas a
carga horária do curso.
As aulas poderão ser oferecidas de segundas-feiras às sextas-feiras nos
períodos matutino e noturno e aos sábados nos períodos matutino e vespertino,
caso necessário.
A concepção e organização do curso Superior de Tecnologia em
26
Manutenção de Aeronaves estão apoiadas nos princípios filosóficos, legais e
pedagógicos que embasam o projeto político-pedagógico do IFSP, nos quais a
articulação entre teoria-prática é o princípio fundamental e é obtido por meio de
atividades como pesquisas, projetos, estudos de caso, seminários, visitas técnicas e
práticas laboratoriais, entre outras, que estão presentes em todas as unidades
curriculares e ao longo do curso.
Há uma preocupação por parte da instituição em prover uma sólida
formação básica, não somente para que o aluno consiga compreender mais
profundamente os fenômenos que envolvem os processos e procedimentos de
manutenção de aeronaves, mas pensando também em sua formação posterior, já
que o diploma de Tecnólogo lhe garante o direito a prosseguir sua formação numa
pós-graduação em qualquer área afim.
As disciplinas que compõem o currículo foram escolhidas com base em
competências e habilidades do perfil profissional, e sua distribuição foi pensada de
forma a proporcionar um conhecimento cada vez mais aprofundado nas áreas
concernentes.
Um colegiado de curso acompanhará o funcionamento, analisará, discutira e
deliberará sobre questões acadêmicas, pedagógicas e administrativas relacionadas
ao curso de Manutenção de Aeronaves. O colegiado de curso seguirá o regulamento
que se encontra em anexo, que dispões sobre este colegiado.
O quadro curricular e ementários indicativos de carga horária, conteúdos e
bibliografia previstos estão apresentados a seguir:
COMPOSIÇÃO DA CARGA HORARIA TOTAL CARGA
HORARIA
Disciplinas obrigatórias 2400
Disciplinas obrigatórias + TCC 2400
Disciplinas obrigatórias + Estágio 2760
Disciplinas obrigatórias + TCC + Libras/Informática Aplicada 2433,3
Disciplinas obrigatórias + Estágio + Libras/Informática Aplicada 2793,3
Disciplinas obrigatórias + Estágio + TCC + Libras/Informática Aplicada 2793,3
Disciplinas obrigatórias + TCC + Libras + Informática Aplicada 2466,7
Disciplinas obrigatórias + Estágio + Libras + Informática Aplicada 2826,7
Disciplinas obrigatórias + Estágio + TCC + Libras + Informática Aplicada 2826,7
27
7.1 Identificação do Curso
Curso Superior: TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES Câmpus São Carlos
Previsão de abertura Semestral
Período Matutino (ingresso no 1º semestre)
Noturno (ingresso no 2º semestre) Vagas semestrais 40 vagas
Vagas Anuais 80 vagas
Nº de semestres 6 semestres
Carga Horária mínima obrigatória
Mínima Obrigatória
2.400 horas
Duração da Hora-aula 50 minutos
Duração do semestre 20 semanas
7.2 Estrutura Curricular
(Criação: Lei nº 11.892 de 29/12/2008) Carga horária
do curso ESTRUTURA CURRICULAR DO ENSINO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Base Legal: Lei 9394/96 e Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002
Decreto 5154 de 23/07/2004 2400
TECNÓLOGO EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES Nº de semanas
20
cód.
Sem/ COMPONENTES CURRICULARES
cód.
Disciplina
Teoria/
Pratica Nº profº
Aulas /
semana
Aulas no
Módulo
Horas no
Módulo
1°
SEM
ESTR
E
Fundamentos de Matemática FMAA1 T 1 3 60 50
Introdução à Manutenção de Aeronaves IMAA1 T/P 1 3 60 50
Tubulações e Sistemas de Combustível TSCA1 T 1 2 40 33,3
Desenho Técnico de Aeronaves DTAA1 T/P 1 3 60 50
Ferramentas Manuais e de Medição FEMA1 T/P 1 3 60 50
Materiais Aeronáuticos MAEA1 T/P 1 2 40 33,3
Física Aplicada FISA1 T 1 5 100 83,3
Comunicação e Expressão CMEA1 T 1 2 40 33,3
Inglês para Manutenção de Aeronaves 1 IGMA1 T 1 2 40 33,3
2°
SEM
ESTR
E
Cálculo Diferencial e Integral CDIA2 T 1 5 100 83,3
Ciência dos Materiais CMAA2 T 1 4 80 66,7
Fenômenos de Transporte FNTA2 T 1 3 60 50
Mecânica Aplicada e Vetorial MAVA2 T 1 3 60 50
Eletricidade e Eletromagnetismo EELA2 T/P 1 3 60 50
Aerodinamica, Peso e Balanceamento APBA2 T/P 1 2 40 33,3
Fabricação Mecânica FABA2 P 2 3 60 50
Inglês para Manutenção de Aeronaves 2 IGMA2 T 1 2 40 33,3
3°
SEM
ESTR
E
Estrutura de Aeronaves ESTA3 T 1 5 100 83,3
Sistemas de Proteção e Inspeção de Aeronaves SPIA3 T/P 1 4 80 66,7
Revestimento de Aeronaves (Entelagem e Pintura) REVA3 T/P 1 2 40 33,3
Sistemas Pneumáticos, Ar Condicionado e Oxigênio SPNA3 T/P 1 5 100 83,3
Procedimentos de Pista, Montagem e Alinhamento PPMA3 T/P 1 3 60 50
Soldagem e Prática de Oficina SPOA3 T/P 1 3 60 50
Inglês para Manutenção de Aeronaves 3 IGMA3 T 1 2 40 33,3
4°
SE ME
STR E
Sistemas Hidráulicos e Trem de Pouso SHTA4 T/P 1 5 100 83,3
Instrumentos de Aeronaves INTA4 T/P 1 4 80 66,7
28
Reparos Estruturais REPA4 T/P 2 5 100 83,3
Gestão da Qualidade, Auditoria e Certificação GEQA4 T 1 3 60 50
Sistemas Elétricos de Aeronaves SEAA4 T/P 1 3 60 50
Sistemas de Comunicação e Navegação SCNA4 T/P 1 2 40 33,3
Inglês para Manutenção de Aeronaves 4 IGMA4 T 1 2 40 33,3
5°
SEM
ESTR
E
Metodologia de Pesquisa Científica e Tecnológica I MP1A5 T 1 2 40 33,3
Sistemas de Admissão e Escapamento SAEA5 T/P 1 2 40 33,3
Motores Aeronáuticos MOTA5 T/P 1 5 100 83,3
Sistema de Combustível do Motor SCOA5 T/P 1 3 60 50
Hélices HELA5 T/P 1 4 80 66,7
Gerenciamento da Manutenção e Suprimentos GMSA5 T 1 3 60 50
Sistemas de Ignição e Elétrico do Motor SIEA5 T/P 1 3 60 50
Novos Materiais Aeronáuticos NMAA5 T 1 1 20 16,7
6°
SEM
ESTR
E
Metodologia de Pesquisa CientÍfica e Tecnológica II MP2A6 T 1 2 40 33,3
Sistemas de Partida do Motor SPAA6 T/P 1 3 60 50
Sistemas de Proteção do Motor SPRA6 T/P 1 2 40 33,3
Operação e Manutenção do Motor OPMA6 T/P 1 3 60 50
Sistema de Lubrificação e Refrigeração de Motores SLRA6 T/P 1 3 60 50
Inspeção de Motores INMA6 T/P 1 2 40 33,7
Remoção e Instalação do Motor RIMA6 T/P 1 3 60 50
Oficinas de Motores e Hélices OMHA6 P 2 5 100 83,3
TOTAL ACUMULADO DE AULAS 2880 -
TOTAL ACUMULADO DE HORAS 2400
Trabalho de conclusão de curso (TCC) - Obrigatório -
CARGA HORÁRIA TOTAL MÍNIMA 2400
Estágio Profissional Supervisionado (facultativo) 360,0
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) - optativa LBRAS T/P 1 2 40 33,3
Informática Aplicada - optativa INFA T/P 1 2 40 33,3
CARGA HORARIA TOTAL MAXIMA incluindo as disciplinas optativas 2826,7
Diploma de Nível Superior de Tecnólogo em Manutenção de Aeronaves
1) aulas com duração de 50 minutos – 20 semanas por semestre
2) O estágio Curricular optativo só poderá ser realizado a partir do 1º semestre concluído.
3) A conclusão dos semestres I e II garante uma certificação de conclusão do nível básico. A conclusão dos semestres I, II, III e IV,
garante uma certificação Intermediária em Célula. A conclusão dos semestres I, II, III e IV, V e VI, garante uma certificação
Intermediária em Motores.
4) A conclusão de todos os semestres, do trabalho de conclusão de curso e a aprovação em testes específicos conduzidos e/ou
regulamentados pela ANAC, confere a habilitação profissional de TECNÓLOGO EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES.
29
7.3 Representação Gráfica do Perfil de Formação
7.4 Educação em Direitos Humanos
Conforme determinação da Resolução CNE/CP n.1 de 30/05/2012 e
Parecer CNE/CP n.8 de 06/03/2012 sobre as Diretrizes Nacionais para a Educação
em Direitos Humanos, 28 as Instituições de Ensino Superior incluirão de modo
transversal, nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos que
ministram, a Educação em Direitos Humanos, bem como o tratamento de questões e
temáticas que dizem respeito ao seu objetivo central que é a formação para a vida e
para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida
e de organização social, política, econômica e cultural nos níveis regionais,
nacionais e planetário.
Visando atender à estas diretrizes, além das atividades que podem ser
desenvolvidas no câmpus envolvendo esta temática, algumas disciplinas abordarão
30
conteúdo específico enfocando estes assuntos. No curso de tecnologia em
Manutenção de Aeronaves estas questões serão tratadas na disciplina:
Metolodogia de Pesquisa Científica e Tecnológica 1 e 2 (MP1A5 e MP2A6).
7.5 Educação das Relações Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
Conforme determinado pela Resolução CNE/CP Nº 01/2004, que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, as instituições de
Ensino Superior incluirão, nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos
cursos que ministram, a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o
tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e
indígenas, objetivando promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes,
no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-
sociais positivas, rumo à construção da nação democrática.
Visando atender à essas diretrizes, além das atividades que podem ser
desenvolvidas no câmpus envolvendo esta temática, algumas disciplinas do
abordarão conteúdos específicos enfocando estes assuntos.
No curso de tecnologia em Manutenção de Aeronaves estas questões serão
tratadas nas disciplinas: Comunicação e Expressão (CMEA1) e Inglês para
Manutenção de Aeronaves 1 (IGMA1).
7.6 Educação Ambiental
Considerando a Lei nº 9.795/1999, que indica que “A educação ambiental é
um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar
presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo
educativo, em caráter formal e não-formal”, determina-se que a educação ambiental
será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente
também no ensino superior.
Com isso, prevê-se neste curso a integração da educação ambiental às
disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente (Decreto Nº
4.281/2002), por meio da realização de atividades curriculares e extracurriculares,
31
desenvolvendo-se este assunto nas disciplinas: Aerodinâmica, Peso e
Balanceamento (APBA2) e Introdução à Manutenção de Aeronaves 1 (IMAA1) e
em projetos, palestras, apresentações, programas, ações coletivas, dentre outras
possibilidades.
7.7 Disciplina de LIBRAS
De acordo com o Decreto 5.626/2005, a disciplina “Libras” (Língua Brasileira
de Sinais) deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos
Licenciatura, e optativa nos demais cursos de educação superior.
A disciplina de Libras é opcional como previsto na estrutura curricular do
curso do Tecnólogo em Manutenção de Aeronaves e será oferecida pelo menos
uma vez ao longo do curso para cada turma ingressante (Decreto nº 5.626/2005).
7.8 Correlação das disciplinas IFSP com conteúdo ANAC
De acordo com o previsto na legislação contida nos MCA58-13 e MCA58-14,
emitidos pela Agencia Nacional de Aviação Civil, a formação dos profissionais da
área aeronáutica deve estar em consonância com os conteúdos estabelecidos por
essa autoridade e contidos nos respectivos manuais. Assim apresenta-se a seguir
as correlações de conteúdos e carga horária das disciplinas:
32
7.8.1 Conteúdo Anac Básico – Conversão Disciplinas ANAC - IFSP
Tabela 1 – Disciplinas ANAC BÁSICO – conversão ANAC - IFSP
33
7.8.2 Conteúdo Anac Célula – Conversão Disciplinas ANAC - IFSP
Tabela 2 – Disciplinas ANAC CÉLULA – conversão ANAC - IFSP
34
7.8.3 Conteúdo Anac Grupo-Motopropulsor – Conversão Disciplinas ANAC - IFSP
Tabela 3 – Disciplinas ANAC GMP – conversão ANAC - IFSP
7.9 Planos de Ensino
CÂMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Fundamentos de Matemática
Semestre: 1º Código: FMAA1
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50
35
Abordagem Metodológica: T ( x ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is):
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conteúdos de aritmética, álgebra e geometria básicas do ensino
fundamental e médio.
3 - OBJETIVOS:
- Dominar habilidades e competências elementares da Matemática como realizar
operações fundamentais dos diferentes conjuntos numéricos;
- Resolver problemas usando razão, proporção e porcentagens, calcular áreas e volumes
de diferentes figuras e sólidos;
- Interpretar e construir gráficos, além de utilizar conceitos de aritmética, álgebra e
trigonometria em problemas da área de mecânica e aeronáutica.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I - Conteúdo de Matemática conforme RBHA 65 – Módulo Básico (10h):
1. Aritmética:
1.1. Números inteiros;
1.2. Frações;
1.3. Percentagem;
1.4. Razão e proporção;
1.5. Números negativos e positivos;
1.6. Potências e raízes;
2. Geometria:
2.1. Cômputo de área e do volume de sólidos;
3. Representação de dados:
3.1. Gráficos e tabelas;
3.2. Sistemas de medidas.
II - Conteúdo de Matemática Pré-Cálculo:
4. Polinômios e fatoração:
4.1. Adição, subtração e multiplicação de polinômios;
4.2. Produtos notáveis;
4.3. Fatoração de polinômios.
36
5. Equações:
5.1. Resolução de equações;
5.2. Solução de equações por meio de gráficos.
6. Inequações:
6.1. Solução de inequações lineares;
6.2. Solução de inequações com valor absoluto;
6.3. Solução de inequações quadráticas.
7. Funções:
7.1. Propriedades;
7.2. Funções de 1º e 2º graus;
7.3. Gráficos.
8. Relações trigonométricas no triângulo retângulo
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOLCE, Osvaldo; POMPEU, José Nicolau. Fundamentos da Matemática Elementar-11.
9a edição. São Paulo, Atual, 2013.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da Matemática Elementar-1. 8a
edição. São Paulo, Atual, 2004.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel e DEGENSZAJN, David. Fundamentos da Matemática
Elementar-11. 1a edição. São Paulo, Atual, 2004.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOULOS, P., Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1 + Pré-Cálculo, São Paulo: Editora
Makron Books, 2006.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo e MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da Matemática
Elementar-2. 9a edição. São Paulo, Atual, 2004.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo e MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da Matemática
Elementar-3. 9a edição. São Paulo, Atual, 2004.
INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC). Módulo básico: curso de Mecânico de
Manutenção Aeronáutica. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução Profissional, 2002. Cap.1
- Matemática.
MARK M. MEERSCHAERT, Mathematical Modeling. 3 ed. Academic Press: 2007.
37
CÂMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Introdução à Manutenção de Aeronaves
Semestre: 1º Código: IMAA1
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X) SIM ( ) NÃO Qual(is): Hangar
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os principais aspectos de segurança da aviação e do trabalho,
primeiros socorros, regulamentação da profissão de mecânico aeronáutico e da aviação
civil. Aborda conceitos de manuseio no solo de aeronaves, equipamentos de apoio e
segurança dos procedimentos de abastecimento.
Conteúdo interdisciplinar: Educação Ambiental (Resolução nº2, de 15 de junho de
2012).
3 - OBJETIVOS:
- Apresentar o curso de manutenção aeronáutica e o profissional ligado a esta atividade
identificando as licenças do mecânico de manutenção de aeronaves;
- Identificar os direitos e deveres relativos à profissão perante as leis do trabalho;
- Reconhecer a parcela de responsabilidade do mecânico no que diz respeito à
incidentes/acidentes aeronáuticos;
- Explicar os procedimentos de primeiros socorros a serem adotados no local de trabalho;
- Proporcionar o desenvolvimento teórico e prático no estudo dos procedimentos de pista
para que o aluno adquira subsídios para a compreensão da prática.
Conteúdo interdisciplinar: construir conhecimentos, desenvolver habilidades, atitudes e
valores sociais, ao cuidado com a comunidade de vida, a justiça e a equidade
socioambiental, e a proteção do meio ambiente natural e construído. (Resolução nº2, de
15 de junho de 2012).
38
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Atividades administrativas:
1.1. Abertura do curso proferida pelo coordenador de curso;
1.2. Aula inaugural sobre o Mecânico de Manutenção Aeronáutica;
2. Princípios da inspeção e regulamentação da manutenção:
2.1. Tipos de inspeções;
2.2. Documentação da manutenção;
2.3. Processos e equipamentos de inspeção.
2.3.1. Inspeção por partículas magnéticas;
2.3.2. Inspeção por líquidos penetrantes;
2.3.3. Radiografia;
2.3.4. Teste ultra-sônico;
2.3.5. Inspeção de soldas.
3. Regulamentação da aviação civil:
3.1. Regulamentos e Normas;
3.1.1. A Organização de Aviação Civil Internacional (OACI);
3.1.2. A aviação civil no Brasil;
3.1.3. O Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer);
3.1.4. Empresas de transporte aéreo;
3.1.5. Documentação do mecânico;
3.1.6. Normas vigentes.
4. Regulamentação da profissão de mecânico:
4.1. Regulamentos e Normas;
4.1.1. Direito do trabalho;
4.1.2. O contrato de trabalho;
4.1.3. O empregado;
4.1.4. O empregador;
4.1.5. Higiene e segurança no trabalho;
4.1.6. Previdência social.
5. Primeiros socorros:
5.1. Procedimentos de primeiros socorros;
5.1.1. Primeiros socorros no local de trabalho;
39
5.1.2. Atendimento básico na oficina;
5.1.3. Atendimento nas pistas dos aeroportos.
6. Segurança de voo:
6.1. Normas e prevenção;
6.1.1. O Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
(SIPAER);
6.1.2. Normas do SIPAER;
6.1.3. Acidentes e incidentes aeronáuticos;
6.1.4. A manutenção como prevenção de acidentes;
6.1.5. Medidas de segurança relativas a combustíveis e lubrificantes;
6.1.6. O mecânico e a prevenção de acidentes aeronáuticos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRANE, D. Aviation maintenance technician: general. 3. ed. Newcastle, WA: Aviation
Supplies & Academics, 2005.
NEWTON S. S. Performance de aviões a jato: peso e balanceamento. 7. ed. [S.l.]: 2008.
REITHMAIER, L. Standard aircraft handbook for mechanics and technicians. 6.ed.
[S.l.]: McGrawHill Professional, 1999.
AYRES, D. O. Manual de prevenção de acidentes no trabalho. São Paulo: Editora
Atlas, 2002.
BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Editora
Atlas, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. US Department Of Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-31 – v.1 - Flight Standards Service. Disponível em: <http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/amt_airframe_handbook/media/amt_airframe_vol1.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2013.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. US Department Of Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Powerplant. 2012. FAA-H-8083-32 – v.1 - Flight Standards Service. Disponível em: <http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/media/FAA-H-8083-32-AMTPowerplant-Vol-1.pdf>. Acesso em: 11 dez. 2013.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. US Department Of
40
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Powerplant. 2012. FAA-H-8083-32 – v.2 - Flight Standards Service. Disponível em: <http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/media/FAA-H-8083-32-AMTPowerplant-Vol-2.pdf>. Acesso em: 11 dez. 2013.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. US Department Of Transportation (Org.). Rotorcraft Flying Handbook: for gyroplane use only. 2000. FAA-
H-8083-31 – v.2 Flight Standards Service. Disponível em: <http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/media/faa-h-8083-21.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2013.
CHUN-YU N. M., NIU, M. Composite airframe structures. [S.l.]: 2005.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. US Department Of Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: General. 2008.
FAA-H-8083-30 - Flight Standards Service. Disponível em: <http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/amt_handbook/>. Acesso em: 12 dez. 2013.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Ministério da Defesa. Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos: NSCA 3-2 Estrutura e atribuições dos elementos constitutivos do SIPAER. 2008. Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA). Disponível em: <http://www.cenipa.aer.mil.br/cenipa/index.php/legislacao/category/1-nsca-norma-do-sistema-docomando-da-aeronautica->. Acesso em: 12 dez. 2013.
BRASIL. ANAC. Definições, regras de redação e unidades de medida para uso nos RBAC: RBAC nº 01 - Emenda nº 02. 2011. Disponível em: <http://www2.anac.gov.br/biblioteca/RBAC01EMD02.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2013.
CÂMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Tubulações e Sistemas de Combustível
Semestre: 1º Código: TSCA1
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is): Hangar e Oficina Mecânica
41
2 - EMENTA:
Neste componente curricular será abordado as características e a forma de utilização dos
principais e diferentes tipos de tubos, tubulações, mangueiras e conexões utilizados nos
sistemas das aeronaves; Reparo em sistemas de tubulações e conexões; Descrever o
funcionamento dos diferentes tipos de unidades do sistema de combustível; Detecção e
tipo da contaminação dos diversos tipos de combustíveis de aviação.
3 - OBJETIVOS:
- Identificar e reparar sistemas de tubulações, mangueiras e conexões, das aeronaves em
geral;
- Distinguir os diferentes tipos de sistema de combustível para aviação em geral;
- Compreender o funcionamento dos diferentes tipos de unidades do sistema de
combustível;
- Caracterizar os tipos de combustíveis, assim como os diversos tipos de contaminação de
combustíveis de aviação.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Tubulações e conexões:
1.1. Identificação, formação e reparos de tubulações e conexões;
1.1.1. Tubulações;
1.1.2. Conexões;
1.1.3. Formação das tubulações;
1.1.4. Reparos em tubos metálicos;
1.1.5. Tubos flexíveis;
1.1.6. Tubos rígidos;
1.1.7. Suportes de fixação.
2. Combustíveis e sistemas de combustível:
2.1. Combustíveis;
2.1.1. Tipos de combustíveis;
2.1.2. Características e propriedades da gasolina de aviação;
2.1.3. Combustíveis para motores a turbina;
2.1.4. Contaminação dos sistemas de combustível.
2.2. Sistemas de combustível;
42
2.2.1. Tipos de sistemas de combustível;
2.2.2. Componentes dos sistemas de combustível;
2.2.3. Indicadores dos sistemas de combustível;
2.2.4. Sistemas de combustível para multimotores;
2.2.5. Análises e pesquisas de falhas dos sistemas;
2.2.6. Reparos nos tanques de combustível.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 9. ed. rev. Sao Paulo: Erica, 2008.
CANTOR, B., ASSENDER, H., GRANT, P. Aerospace materials. Boca Raton: CRC
Press, 2002.
PARETO, L. Formulário técnico: elementos de máquinas. Sao Paulo: Editora Hemus,
2003.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JUVINALL, R. C., MARSHEK, K. M. Projeto de componentes de máquinas. Rio de
Janeiro: LTC Editora, 2008.
AL-QURESHI, H. A. Introdução aos materiais plásticos reforçados. São José dos
Campos: ITA,1993.
DIETER, G.E. Mechanical Metallurgy. 3. ed. London, UK: McGraw-Hill, 2001.
INSTITUTO DE AVIACAO CIVIL (IAC). Curso de Mecânico de Manutenção
Aeronáutica: módulo básico. Rio de Janeiro: Divisao de Instrucao Profissional, 2002.
Cap. 6 – Materiais Aeronáuticos; Cap. 12 – Ferramentas Manuais e de Medição.
BAKER, A.A., DUTTON, S., KELLY, D. Composite materials for aircraft structures.
Reston, VA: AIAA Education Series, 2004.
NORTON, R. L. Projeto de máquinas. 2. ed. [S.l.]: Bookman, 2003.
CÂMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
43
Componente Curricular: Desenho Técnico de Aeronaves
Semestre: 1º Código: DTAA1
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is): Laboratório de Desenho
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os métodos de desenhar objetos. Significado das linhas. Diagramas.
Esboços de desenhos. Normas da ABNT. Perspectivas, cotas e tolerâncias.
3 - OBJETIVOS:
- Desenvolver as técnicas fundamentais de leitura e interpretação de desenho técnico de
projetos mecânicos e aeronáuticos;
- Possuir visão espacial;
- Aplicar a leitura e interpretação de desenhos técnicos, representações gráficas e projetos
envolvendo normas técnicas de aeronaves.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Plantas e Desenhos:
1.1. Plantas;
1.1.1. Confecção de plantas – Instrumentos e técnicas;
1.1.2. Papel – Tipos. Tamanhos padronizados;
1.1.3. Desenhos usados na manutenção;
1.1.4. Identificação de desenhos e plantas;
1.1.5. Lista de material necessário à confecção de um desenho;
1.1.6. Outras informações.
1.2. Métodos de desenhar objetos;
1.2.1. Desenhos pictoriais; Projeção ortográfica; Vista de detalhes; Vista
secionada; Meias seções; Seção rebatida; Seção removida;
Perspectivas.
1.3. Significado das linhas;
1.3.1. Linhas de: centro; de cota; líderes; de ruptura; fantasmas; de hachuras;
44
ocultas; de contorno ou de arestas visíveis; ponteadas ou interrompidas;
1.3.2. Interpretação de desenhos de aeronaves
1.4. Diagramas:
1.4.1. Diagramas de instalações de aeronaves e esquemáticos.
1.5. Esboços de desenhos;
1.5.1. Regras e práticas; Símbolos e convenções; Conservação e cuidados.
2. Armazenagem e normas:
2.1. Normas da ABNT;
2.1.1. Normas da ABNT sobre desenho técnico.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MANFE, G., POZZA, R., SCARATO, G. Desenho técnico mecânico. [S.l.]: Hemus, 2004.
v.1.
MANFE, G., POZZA, R., SCARATO, G. Desenho técnico mecânico. [S.l.]: Hemus, 2004.
v.2.
MANFE, G., POZZA, R., SCARATO, G. Desenho técnico mecânico. [S.l.]: Hemus, 2004.
v.3.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, A., RIBEIRO, C. T., DIAS, J., SOUZA, L. Desenho técnico moderno. 4.ed. Rio de
Janeiro: Editora LTC, 2006.
AGOSTINHO, O. L. et al. Tolerâncias, ajustes, desvios e análises de dimensões. São
Paulo: Edgard Blücher, 2001.
BALDAM, R., COSTA, L. Autocad 2008: utilizando totalmente. São Paulo: Editora Érica,
2007.
TAKEUTI, R. Catia V5, R18 para iniciantes e especialista. [S.l.]: Alta Books, 2009.
PLANTENBERG, K. Introduction to Catia v5, release 17. ed. Mission: Schroff
Development, 2008.
45
CAMPUS
São Carlos
1 – IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Ferramentas Manuais e de Medição
Semestre: 1º Código: FEMA1
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Metrologia
2 - EMENTA:
Conceitos fundamentais de metrologia, controle dimensional, ajustes e instrumentos de
medições. Capacita o aluno nos princípios fundamentais da fabricação mecânica utilizada
pela indústria aeronáutica. Aborda conceitos relativos aos processos de fabricação
mecânica convencionais manuais e com máquinas operatrizes utilizados de forma geral e
específica na indústria aeronáutica.
3 - OBJETIVOS:
- Apresentar instrumentos de medição empregados na mecânica e seus princípios de
funcionamento;
- Adotar, durante os trabalhos na oficina, as normas de segurança e os procedimentos
adequados em caso de acidente;
- Utilizar com correção as ferramentas manuais comuns, as de corte e as de medição.
- Identificar as ferramentas básicas das oficinas, bem como as ferramentas utilizadas para
corte de metais e para abertura de roscas;
- Descrever os processos de utilização das ferramentas;
- Compreender os principais processos de fabricação com a utilização de máquinas
operatrizes;
- Adotar, durante os trabalhos na oficina, as normas de segurança e os procedimentos
adequados em caso de acidente;
- Utilizar com correção as ferramentas manuais comuns, as de corte;
46
- Adotar procedimentos adequados na utilização de máquinas operatrizes.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Ferramentas manuais e de medição – Ferramentas de medição:
1.1. Ferramentas manuais:
1.1.1. Ferramentas de uso geral;
1.1.2. Ferramentas para cortar metal;
1.1.3. Ferramentas para abrir roscas.
1.2. Ferramentas de medição;
1.2.1. Réguas; Esquadro combinado; Riscador; Compassos; Paquímetro;
Micrômetro;
1.2.2. Cuidados no manuseio e na armazenagem dos equipamentos;
1.2.3. Goniômetros; Relógios comparadores; Traçadores de altura;
Rugosímetros; Mesa de seno; Outros instrumentos de medida
empregados em mecânica.
2. Sistemas métricos, conversão de unidades de medidas
3. Metrologia mecânica dimensional:
3.1. Sistema de ajustes e tolerâncias;
3.2. Tolerâncias de forma; posição e orientação.
4. Ajustagem
5. Técnicas complementares com traçagem e montagem
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CUNHA, L.S., CRAVENCO, M. P. Manual prático do mecânico. São Paulo: Editora
Hemus, 2006.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1986. v.1.
TOLEDO, J.C. Sistemas de Medição e Metrologia, Editora Curitiba: Intersaberes, 2014.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGOSTINHO, O. L. et al. Tolerâncias, ajustes, desvios e análises de dimensões. São
Paulo: Edgard Blücher, 2001.
47
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1986. v.2.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1986. v.3
LIRA, F.A. Metrologia na Indústria. 6. Ed. [S.I.]: Editora Érica, 2007.
KALPAKJIAN, S.; SCHMID, S. R. Manufacturing Process for Engineering Materials,
Upper Saddle River: Prentice Hall, 2008.
CAMPUS
São Carlos
1 – IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Materiais Aeronáuticos
Semestre: 1º Código: MAEA1
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( x ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Células e Hangar
2 - EMENTA:
A disciplina aborda as características e a forma de utilização dos principais elementos de
máquinas e materiais aeronáuticos.
3 - OBJETIVOS:
Distinguir as características e a forma de utilização dos principais elementos de máquinas
e materiais aeronáuticos.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Materiais de aviação e processos:
1.1. Ferragens de aviação;
1.1.1. Prendedores;
1.1.2. Parafusos de aviação (bolts);
1.1.3. Porcas de aeronaves;
1.1.4. Arruelas de aviação;
48
1.1.5. Instalação de parafusos e porcas;
1.1.6. Torque e torquímetro;
1.1.7. Outros tipos de parafusos (screws);
1.1.8. Reparos em roscas internas;
1.1.9. Reparos com luvas acres;
1.1.10. Prendedores de abertura rápida;
1.1.11. Rebites;
1.2. Ligações mecânicas e frenagem;
1.2.1. Cabos de comando;
1.2.2. Conexões rígidas de controle;
1.2.3. Pinos;
1.2.4. Métodos de segurança;
1.3. Materiais diversos;
1.3.1. Plásticos;
1.3.2. Borracha;
1.3.3. Amortecedores de elástico;
1.3.4. Vedadores;
1.3.5. Anéis limpadores (wipers);
1.3.6. Selantes;
1.4. Corrosão;
1.4.1. Tipos de corrosão;
1.4.2. Manutenção preventiva;
1.4.3. Remoção da corrosão;
1.4.4. Corrosão do contato entre diferentes materiais;
1.4.5. Materiais e processos usados no controle da corrosão.
1.5. Acabamento e limpeza;
1.5.1. Acabamento com tintas protetoras;
1.5.2. Limpeza da aeronave;
1.5.3. Produtos de limpeza;
1.6. Processos de tratamento térmico e de dureza;
1.6.1. Estrutura dos metais;
1.6.2. Processos usados na confecção de peças metálicas;
49
1.6.3. Metais usados na indústria aeronáuticas;
1.6.4. Reposição de metais de utilização aeronáutica;
1.6.5. Tratamento térmico;
1.6.6. Teste de dureza dos metais.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 9. ed. rev. São Paulo: Érica, 2008.
CALLISTER Jr, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2008.
CANTOR, B., ASSENDER, H., GRANT, P. Aerospace materials. Boca Raton: CRC
Press, 2002.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JUVINALL, R. C., MARSHEK, K. M. Projeto de componentes de máquinas. Rio de
Janeiro, LTC Editora, 2008.
BAKER, A.A., DUTTON, S., KELLY, D. Composite materials for aircraft structures.
Reston, VA: AIAA Education Series, 2004.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1986. v.1.
PARETO, L. Formulário técnico: elementos de máquinas. São Paulo: Editora Hemus,
2003.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: General. 2008.
FAA-H-8083-30 - Flight Standards Service - URL de acesso aos links dos capítulos.
Disponível em: <http://www.faa.
CAMPUS
São Carlos
1 – IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Física Aplicada
Semestre: 1º Código: FISA1
50
Nº aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3
Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Leis básicas da física e suas equações fundamentais. Processos Térmicos. Mecânica dos
Fluidos. Ondulatória.
3 - OBJETIVOS:
- Aplicar corretamente os conceitos relacionados a Física Básica, Mecânica dos Fluidos,
Fenômenos Térmicos e Ondulatórios na resolução de situações problemas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Física:
1.1. Sistema de unidades:
1.1.1. Grandezas físicas e suas medidas;
1.1.2. Sistemas de Unidade;
1.1.3. Relações matemáticas entre as grandezas;
1.1.4. Análise dimensional.
1.2. Mecânica:
1.2.1. Movimento dos corpos: cinemática;
1.2.2. Leis de Newton, forças;
1.2.3. Momentos de forças, conceito da alavanca e binários;
1.2.4. Equilíbrio do Ponto, equilíbrio do corpo rígido;
1.2.5. Atrito e equilíbrio estático;
1.2.6. Trabalho, potência e energia;
1.2.7. Máquinas.
1.3. Fluidos:
1.3.1. Propriedades básicas dos fluidos;
1.3.2. Conceito de pressão e seus princípios;
1.3.3. Hidrostática, teorema de Stevin, atmosfera;
1.3.4. Princípio de Arquimedes;
1.3.5. Grandezas relacionadas ao escoamento de um fluido;
1.3.6. Vazão;
51
1.3.7. Princípio de Bernoulli.
1.4. Processos Térmicos:
1.4.1. Escala termométrica;
1.4.2. Dilatação térmica;
1.4.3. Calorimetria;
1.4.4. Mudança de estado;
1.4.5. Comportamento dos gases;
1.4.6. Teoria cinética dos gases, lei dos gases;
1.4.7. Princípios da termodinâmica;
1.4.8. Máquinas térmicas e refrigeradores.
1.5. Ondulatória:
1.5.1. Fenômenos ondulatórios;
1.5.2. Som;
1.5.3. Efeito Doppler.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, D., WALKER J. RESNICK R. Fundamentos de Física. 7. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006. v.1.
SEARS, F., ZEMANSKY, M. W., YOUNG, H. D. Física I: mecânica. São Paulo: Pearson
Addison-Wesley Publishers, 2008.
HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 10. ed. [S.l.]: Pearson, 2005.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: General. 2008.
FAA-H-8083-30 - Flight Standards Service-URL de acesso aos links dos capítulos.
Disponível em: <http://www.faa.gov / regulations_policies/ handbooks_manuals/ aircraft/
amt_handbook/ >. Acesso em: 12 dez. 2013.
HALLIDAY, D.; WALKER J.; RESNICK R. Fundamentos de física. 7. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006. v.2.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: mecânica. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2003. v. 1.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: mecânica. 4. ed. São Paulo: Edgard
52
Blucher, 2003. v.2.
TIPLER, P.A. Física para Cientistas e Engenheiros. São Paulo: Editora LTC, 2006.
CÂMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Comunicação e Expressão
Semestre: 1º Código: CMEA1
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
AbordagemMetodológica:
T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Estudo das questões teóricas e práticas acerca da linguagem técnica e científica,
focalizando as características mais comuns da língua portuguesa na área de manutenção
de aeronaves (e áreas afins).
Conteúdo interdisciplinar: Educação das Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e
Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004).
3 - OBJETIVOS:
- Familiarizar o aluno às características da linguagem técnica e científica;
- Compreender o processo de escrita do texto técnico e acadêmico (e/ou científico);
- Orientar os alunos quanto às características da escrita formal de documentos, relatórios
e outros textos, às formas de apresentação (oral e escrita) de trabalhos acadêmicos;
- Conscientizar os alunos sobre a importância do trabalho em grupo e o respeito em
relação à diversidade.
Conteúdo interdisciplinar: promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes no
seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais
positivas, rumo à construção de nação democrática (Resolução nº 1, de 17 de junho de
53
2004).
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Língua Falada e Língua Escrita:
1.1. Coesão e coerência;
1.2. Mudanças e adequação da linguagem de acordo com o contexto/gênero;
1.3. Problemas mais comuns no momento da escrita;
1.3.1. Oralidades;
1.3.2. Valores absolutos;
1.3.3. Organização textual.
2. Questões culturais e étnico-raciais
3. Elementos da Comunicação e argumentação
4. Redação técnica e científica:
4.1. Relatórios;
4.2. Uso da linguagem referencial em escrita científica e técnica da área.
5. Tipos de apresentações (escritas e orais)
5.1. Como montar apresentações efetivas;
5.1.1. Gerenciamento do tempo;
5.1.2. Slides adequados.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAZZO, W. A. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos.
Florianópolis: Ed. da UFSC, 2007.
MEDEIROS, J. B. Redação empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SARMENTO, L. L. Oficina de redação. São Paulo: Moderna, 2006.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BELTRÃO, O., BELTRÃO, M. Correspondência: linguagem & comunicação. São Paulo:
Editora Atlas, 1991.
CERVO, A. L. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5a ed.
São Paulo: Ática, 2006. 432 p. il.
MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto,
54
2011.
NADÓLSKIS, H. Normas de comunicação em Língua Portuguesa. 23.ed. São Paulo:
Saraiva, 2002.
CÂMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Inglês para manutenção de aeronaves 1
Semestre: 1º Código: IGMA1
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem
Metodológica:
T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Na disciplina é abordado o ensino-aprendizagem de aspectos linguísticos da língua
inglesa recorrentes em textos (orais e escritos) da área de manutenção de aeronaves.
Durante seu desenvolvimento, na disciplina são trabalhados vocabulário e estruturas
gramaticais para a compreensão de informações em inglês da área em questão.
Conteúdo interdisciplinar: Educação das Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e
Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004)
3 - OBJETIVOS:
- Familiarizar os alunos com termos técnicos e estruturas gramaticais da área de
manutenção de aeronaves para que possam traduzir vocabulário específico (técnico) e ler
e compreender textos de publicações técnicas;
- Desenvolver a habilidade de compreensão (ênfase em leitura) da língua inglesa, por
meio de estratégias para a interpretação de textos na língua-alvo considerando a área em
questão;
- Refletir sobre o uso de ferramentas (por exemplo dicionários, tradutores, glossários) que
55
auxiliam no estudo e/ou no processo de tradução do inglês.
Conteúdo interdisciplinar: promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes no
seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais
positivas, rumo à construção de nação democrática (Resolução nº 1, de 17 de junho de
2004).
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Inglês Técnico:
1.1. Vocabulary
1.1.1. Fasteners and safeting devices; Hoses, tubing, fitting and hand tools;
Power tools and hand tools; Measuring instruments; Simple machines;
Ground safety; Aircraft parts; Main components of reciprocating engines;
Fuel system units; Ignition system; Main turbojet engine components;
Identifying engines parts; Lubrication system; Hydraulic system; Engine
instruments; Aerospace ground equipment; Inspection of fuel and cooling
system components; Failure of engine to start.
2. Estratégias de leitura visando à compreensão e interpretação de textos comuns na
área de manutenção de aeronaves
2.1. Layout;
2.2. Dicas tipográficas;
2.3. Uso de contexto;
2.4. Compreensão geral;
2.5. Compreensão de pontos principais;
2.6. Informações detalhadas (skimming e scanning):
2.7. Uso de dicionários.
3. Estruturas gramaticais recorrentes nos textos da área:
3.1. Processo de formação de palavras (prefixação e sufixação);
3.2. Modal verbs;
4. Vocabulário específico do inglês técnico para a manutenção aeronáutica:
4.1. Cognatos e falsos cognatos;
56
4.2. Prefixos e sufixos (mais comuns);
4.3. Vocabulário específico do inglês técnico relacionado aos temas estudados
em outras disciplinas do primeiro semestre;
4.3.1. Termos recorrentes de acordo com o assunto estudados;
4.3.2. Agências de regulamentação (ANAC, FAA, EASA);
4.3.3. Inspeções;
4.3.4. Danos estruturais;
4.3.5. Peso e balanceamento;
4.3.6. Desenho técnico de aeronaves.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARINOTTO, D. Aviation English Course, 2ª edição, São Paulo: Editora Asa, 2006;
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura – Módulo 1, São Paulo:
Editora Textonovo, 2001;
TERENZI, D.; OLIVEIRA, S. M. Inglês para aviação: guia de estudos da língua inglesa
para estudantes e profissionais da área de manutenção de aeronaves. Curitiba: CRV,
2016.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ELLIS, S.; GERIGHTY, T. English for aviation: student book with multirom. [S.l.]: Oxford
University Press, 2006.
FEDERAL AVIATION ADMINISTRATION. AC 65-9A / 12A e 15A: airframe & powerplant
mechanics-basic knowledge handbook. Washington DC: FAA, 1999.
INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC). Curso de Mecânico de Manutenção
Aeronáutica: inglês técnico, módulo básico. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução
Profissional, 2002.
MATTOS, R. A. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2011.
SHRAMPFER AZAR, B. Fundamentals english grammar: with answer key. 3. ed. [S.l.]:
Pearson, 2002.
CÂMPUS
São Carlos
57
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral
Semestre: 2º Código: CDIA2
Nº aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X) NÃO Qual(is):
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conceitos fundamentais de funções de uma variável real, análise
algébrica e gráfica; definição intuitiva e cálculo de limites, cálculo e aplicações das
derivadas e integrais.
3 - OBJETIVOS:
O objetivo da disciplina é fazer com que o aluno adquira habilidades básicas de cálculo e
análise do conteúdo de cálculo diferencial e integral e entenda a importância e a aplicação
de conceitos de limites, derivadas e integrais, como ferramentas indispensáveis na
resolução de problemas em várias áreas do conhecimento.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Funções:
1.1. Domínio, contradomínio, imagem e gráficos;
1.2. Algumas funções elementares;
2. Limites:
2.1. Conceito de Limite;
2.2. Limites fundamentais, limites no infinito;
2.3. Continuidade.
3. Derivadas:
3.1. Interpretação geométrica e física;
3.2. Inclinação da reta tangente; taxa de variação instantânea;
3.3. Regra de derivação, derivação implícita, derivadas de ordens superiores;
3.4. Taxas relacionadas;
3.5. Aplicações das derivadas: taxa de variação, máximos e mínimos de funções,
58
crescimento e decrescimento, concavidade, traçados de gráficos e
problemas de otimização.
4. Integrais:
4.1. Conceito de integral de funções de uma variável;
4.2. Integral indefinida;
4.3. Integral definida: o conceito de área e o teorema fundamental do cálculo;
4.4. Técnicas de integração;
4.5. Aplicações da integral definida: cálculo de áreas, problemas de valor inicial.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIDORIZZI, H.L., Um Curso de Cálculo, 5 ed., Rio de Janeiro: Livros técnicos e
científicos, 2001, v. 1.
STEWART, J., Cálculo, 4 ed., São Paulo: Pioneira, 2001, v. 1.
HOFFMANN, L. D. BRADLEY, GERALD, L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 9. ed. São Paulo: Editora LTC, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
THOMAS, G.B., Cálculo, 10 ed., São Paulo: Addison-Wesley, 2002, v.1.
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. São Paulo, Makron Books, 2010. v.1.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica, 3ª ed., São Paulo: Editora Harbra,
1994, v 1.
IEZZI, G., MURAKAMI, C., MACHADO; N. J. Fundamentos de matemática elementar, 6.
ed. São Paulo: Atual, 2005, v. 8.
FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A: Funções, limite, derivação,
integração. 5.ed. Rio de Janeiro, Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1992.
CÂMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Ciências dos Materiais
59
Semestre: 2º Código: CMAA2
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
Abordagem
Metodológica:
T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conceitos e propriedades, químicas, físicas, mecânicas e estruturais
de materiais e suas aplicações na indústria aeronáutica e aeroespacial.
3 - OBJETIVOS:
- Estudar a matéria a nível atômico, estrutura cristalina de sólidos, e suas propriedades, químico físicas e mecânicas, propriedades decorrentes do processamento térmico e aplicações, na indústria aeronáutica e aeroespacial.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Ligações químicas
2. Estrutura cristalina de sólidos
3. Imperfeições em sólidos
4. Discordâncias em cristais e mecanismos de endurecimento:
4.1. Recuperação;
4.2. Recristalização;
4.3. Crescimento de grão.
5. Difusão em sólidos:
5.1. Recuperação;
5.2. Recristalização;
5.3. Crescimento de grão.
6. Propriedades mecânicas de metais polímeros e cerâmicas:
6.1. Curvas de tensão versus deformação para os diversos materiais;
6.2. Ensaios de compressão, tração e flexão;
6.3. Ensaios de dureza.
7. Conceitos de mecânica da fratura:
7.1. Fadiga;
7.2. Fluência.
8. Diagrama de equilíbrio de fases:
8.1. Diagrama Fe-C;
8.2. Transformações de fases em metais e ligas metálicas.
60
9. Processamento e propriedades de cerâmicas;
10. Processamento e propriedades de polímeros;
11. Processamento e propriedades de metais;
12. Corrosão e mecanismos de proteção de materiais:
12.1. Tintas;
12.2. Tratamentos térmicos superficiais
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALLISTER, JR. W.D. Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma introdução. 7ª edição.
Rio de Janeiro. Editora: LTC; 2008. )
SHACKELFORD, James, F. Ciência dos Materiais, 6ª Edição; São Paulo, Editora:
Pearson Prentice Hall, 2008.
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. 6ª Edição; Ed:
Campus, Rio de Janeiro, 1984
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASKELAND, D.R.; FULAY, P.P.; BUCKNELL J.W. The Science and Engineering of
Materials, 6ª Edição; Editora: Cengage Learning, Stamford USA, 2010.
SMITH, W.F.; HASHEMI, J.; Foundations of materials Science and Engineering, 3ª
Edição; Ed. Mc Graw-Hill, NY, USA, 2003.
BAKER,A.; DUTTON,S.; KELLY,D.; Composite Materials for Aircraft Structures; 2ª
Edição; Ed: AIAA Education Series. Reston Virginia USA; 2004.
CANTOR, B.; ASSENDER, H.; GRANT, P.; Aerospace Materials; 1ª Edição; Editora: IOP
Ltd; London, 2001.
CAMPBELL, F.C.; Manufacturing Technology for Aerospace Structural Materials; 2ª
Edição; Ed: Elsevier Ltd; Oxford United Kindon 2006.
CAMPUS
São Carlos
1 – IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
61
Componente Curricular: Fenômenos de Transporte
Semestre: 2º Código: FNTA2
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50
Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conceitos e equações fundamentais de fluidos; Escoamento em
regime laminar e turbulento. Transferência de calor por condução, convecção e radiação.
Transferência de massa por difusão e convecção.
3 - OBJETIVOS:
Apresentar os conceitos fundamentais da Mecânica dos Fluidos e da Transferência de
Calor e massa, e suas aplicações tecnológicas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Conceitos fundamentais:
1.1. Princípios básicos e definições;
1.2. Definição de fluido e conceitos fundamentais.
2. Dinâmica dos Fluidos:
2.1. Regimes de escoamento;
2.2. Conservação de massa – Equação da continuidade;
2.3. Conservação da quantidade de movimento;
2.4. Conservação da energia em regime permanente – Equação de Bernoulli;
2.5. Tubo de Pitot, tubo de Venturi e placa com orifício calibrado;
2.6. Hidráulica técnica: Bombas, válvulas e medidores de vazão;
2.7. Escoamento de fluido viscoso;
2.8. Perda de carga em tubos e dutos;
2.9. Perdas distribuídas e perdas localizadas;
2.10. Diagrama de Moody.
3. Termodinâmica Aplicada:
3.1. Princípios básicos;
3.2. Equação de estado;
62
3.3. Primeira Lei;
3.4. Segunda Lei;
3.5. Mecanismos de transferência de calor: Condução, Convecção e Radiação;
3.6. Aplicações dos Mecanismos de Transferência de Calor.
4. Tópicos em Escoamento Externo
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FOX, R. W., PRITCHARD, P. J., MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos.
6. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2006.
INCROPERA, F.P., DEWITT, D.P. Fundamentos de transferência de calor e de massa.
6. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2008.
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2. ed. [S.l.]: Prentice Hall, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRAGA, W. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC Editora,
2006.
SISSOM, L. E., PITTS, D. R. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois, 1979.
WILLIAM M. D. Analysis of transport phenomena. USA: Oxford University,1998.
THEODORE, L. B., ADRIENNE, S. L., FRANK, P.I., DAVID, P. D., Fundamentals of Heat
Mass Transfer, [S.I.]:Wiley, 2011.
PRITCHARD, P. J., Introdução a Mecânica dos Fluidos, 7.a Edição, Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
CAMPUS
São Carlos
1 – IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Mecânica Aplicada e Vetorial
Semestre: 2º Código: MAVA2
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50
63
Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina a borda sistemas de unidades, a estática dos pontos materiais, a estática dos
corpos rígidos, o equilíbrio dos corpos rígidos e forças de atrito.
3 - OBJETIVOS:
- Apresentar as teorias que envolvem o comportamento estático dos sólidos, equações de
equilíbrio, diagramas de esforços.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Estática dos pontos materiais:
1.1. Força sobre um ponto material e resultante de duas forças;
1.2. Vetores: adição, resultante, decomposição de forças;
1.3. Primeira Lei de Newton;
1.4. Forças no espaço.
2. Estáticas dos sólidos:
2.1. Produto vetorial de dois vetores;
2.2. Momento de uma força em relação a um ponto;
2.3. Componentes cartesianas do momento de uma força;
2.4. Produto escalar de dois vetores;
2.5. Produto misto de 3 vetores;
2.6. Momento de uma força em relação a um eixo dado;
2.7. Momento de um binário.
3. Equilíbrio dos corpos rígidos:
3.1. Diagrama de corpo livre;
3.2. Equilíbrio de um corpo submetido a duas forças;
3.3. Equilíbrio de um corpo submetido a três forças.
3.3.1. Equilíbrio em três dimensões
4. Forças distribuídas:
4.1. Centro de gravidade e centroide.
5. Momento de inércia:
5.1. Momento de inércia de superfícies;
64
5.2. Momento de inércia de corpos.
6. Atrito:
6.1. Atrito seco. Coeficiente de atrito.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEER, F.P., JOHNSTON, E.R. Mecânica Vetorial para Engenheiros. 5a. ed. São Paulo:
Pearson Makron Books, 1994.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil,
2004.
MEGSON, T.H.G. Aircraft structures for engineering students. 4. ed. Oxford, UK:
Butterworth-Heinemann, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KOMATSU, J.S. Mecânica dos sólidos. São Carlos: Editora Edufscar, 2005. v.1.
KOMATSU, J.S. Mecânica dos sólidos. São Carlos: Editora Edufscar, 2005. v.2.
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Editora
Érica, 2008.
FAA, Aircraft weight and balance handbook: FAA-H-8083-1A. Washington DC: FAA,
2007.
NIU, M.C.Y., et al. Airframe structural design: practical design information and data
on aircraft. [S.l.]: 2006.
CÂMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Eletricidade e Eletromagnetismo
Semestre: 2º Código: EELA2
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X ) SIM ( ) NÃO Qual(is): Laboratório de Eletricidade
65
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os fundamentos básicos da eletricidade e eletromagnetismo, as
aplicações de leis aos circuitos elétricos, tipos de componentes, medidores dos sistemas
elétricos e geradores elétricos.
3 - OBJETIVOS:
– Identificar os fundamentos básicos da eletricidade e a aplicação de leis aos circuitos
elétricos;
− Identificar os diversos tipos de componentes e medidores dos sistemas elétricos;
− Enunciar o princípio de funcionamento dos geradores de corrente contínua e dos
geradores de corrente alternada;
− Identificar os princípios básicos de funcionamento dos motores elétricos de aeronaves.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Princípios básicos de eletricidade:
1.1. Matéria;
1.2. Eletricidade estática;
1.3. Força eletromotriz;
1.4. Resistência.
2. Circuitos elétricos de corrente contínua (CC):
2.1. Componentes e símbolos;
2.2. Lei de Ohm;
2.3. Tipos de circuitos elétricos;
2.4. Divisores de voltagem;
2.5. Reostatos e potenciômetros;
2.6. Dispositivos de proteção e controle;
2.7. Instrumentos de medição CC;
2.8. Análise e pesquisa de defeitos em circuito básico.
3. Magnetismo e baterias:
3.1. Magnetismo;
3.2. Baterias de acumuladores.
4. Corrente alternada (CA):
4.1. Corrente alternada e voltagem;
66
4.2. Lei de Ohm para circuitos de CA;
4.3. Indução eletromagnética;
4.4. Transformadores;
4.5. Amplificadores magnéticos.
5. Semicondutores:
5.1. Diodo;
5.2. Transistores;
5.3. Retificadores;
5.4. Semicondutores diversos.
6. Medidores:
6.1. Instrumentos de medição.
7. Geradores e motores elétricos de aviação:
7.1. Geradores e alternadores:
7.1.1. Geradores;
7.1.2. Interruptor ou relé diferencial;
7.1.3. Geradores em paralelo;
7.1.4. Manutenção do gerador CC;
7.1.5. Operação do regulador de voltagem;
7.1.6. Alternadores;
7.1.7. Alternadores sem escova.
7.2. Inversores
7.2.1. Tipos de inversores.
7.3. Motores elétricos:
7.3.1. Motores elétricos de CC;
7.3.2. Motores elétricos de CA;
7.3.3. Manutenção de motores de CA.
67
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC Editora, 2007. v. 3.
SEARS, F.; ZEMANSKY; M.W.; YOUNG, H.D. Física III: eletromagnetismo. São Paulo:
Pearson Addison-Wesley Publishers, 2008.
CAPUANO, F. G., MARINO, M. A. M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24. ed.
São Paulo: Editora Érica, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA FILHO, M. T. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2007.
TIPLER, P. A., MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. São Paulo: Editora
LTC, 2006.
HAMBLEY, A, R. Electrical engineering: principles and applications. 5. ed. [S.l.]: 2010.
EDMINISTER, J. Electromagnetics. 3. ed. [S.l.]: McGraw-Hill; 2010.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: General. 2008.
FAA-H-8083-30 - Flight Standards Service - URL de acesso aos links dos capítulos.
Disponível em:
<http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/amt_handbook/>.
Acesso em: 12 dez. 2013.
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São Carlos
1 – IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Aerodinâmica, Peso e Balanceamento
Semestre: 2º Código: APBA2
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
68
Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Proporciona o desenvolvimento teórico prático no estudo da aerodinâmica básica para
que o aluno adquira subsídios para a compreensão da teoria que envolve as superfícies
aerodinâmicas, esforços aerodinâmicos e conceitos básicos acerca da determinação das
cargas atuantes sobre aeronaves durante sua operação.
Conteúdo interdisciplinar: Educação Ambiental (Resolução nº2, de 15 de junho de
2012).
3 - OBJETIVOS:
- Identificar as forças atuantes sobre uma aeronave em voo;
- Descrever a atuação das superfícies de comando no direcionamento das aeronave;
- Reconhecer a pesagem da aeronave como procedimento de segurança de voo;
- Verificar a distribuição do peso para a manutenção do equilíbrio de uma aeronave,
respeitando as normas pertinentes.
Conteúdo interdisciplinar: construir conhecimentos, desenvolver habilidades, atitudes e
valores sociais, ao cuidado com a comunidade de vida, a justiça e a equidade
socioambiental, e a proteção do meio ambiente natural e construído. (Resolução nº2, de
15 de junho de 2012).
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Aerodinâmica:
1.1. Teoria de vôo;
1.1.1. Composição da atmosfera;
1.1.2. Movimento;
1.1.3. Aerofólios
1.2. Condições de equilíbrio;
1.2.1. Centro de gravidade;
1.2.2. Empuxo e arrasto;
1.2.3. Eixos de uma aeronave.
1.3. Comandos de voo;
1.3.1. Estabilidade e controle;
69
1.3.2. Superfícies de controle de voo;
1.3.3. Compensadores;
1.3.4. Dispositivos de hiper-sustentação
1.4. Aerodinâmica do helicóptero
1.4.1. Forças que atuam sobre um helicóptero em voo;
1.5. Aerodinâmica de alta velocidade
1.5.1. Voo supersônico.
2. Peso e balanceamento:
2.1. Procedimentos e equipamentos de pesagem e balanceamento;
2.1.1. Pesagem;
2.1.2. Teoria de peso e balanceamento;
2.1.3. Dados de peso e balanceamento;
2.1.4. Procedimento de pesagem de aeronaves;
2.1.5. Instalação de lastro;
2.1.6. Carta de carregamento e envelope de CG;
2.1.7. Equipamento eletrônico de pesagem;
2.1.8. Peso e balanceamento de helicópteros.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDERSON, J.D. Fundamentals of aerodynamics. 4. ed. London, UK: McGraw Hill
Higher Education, 2006.
MOIR, I., SEABRIDGE, A. Aircraft systems: mechanical, electrical and avionics
subsystems integration. 3. ed. Malden, MA: Wiley, 2008.
HOMA, J.M. Aeronaves e motores: conhecimentos técnicos. São Paulo: Editora Asa,
2005.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRANE, D. Aviation maintenance technician series: powerplant. 2. ed. Newcastle,
WA: Aviation Supplies & Academics, 2005.
ABBOTT, I. H., DOENHOFF, A. E. V. Theory of wing sections. Dover, PA: Dover
Science, 1980.
POPE, A., BARLOW, J.B., ERA, W.H. Low-speed wind tunnel testing. 3. ed. Malden,
MA: Wiley-Interscience, 1999.
70
MENEZES, L, P. Fundamentos da teoria de vôo. São Paulo: Editora Edições
Inteligentes, 2004.
BERTIN, J. J., CUMMINGS, R. M. Aerodynamics for engineers. 5. ed. Saddle River,
NJ: Prentice Hall, 2008.
SAINTIVE, Newton Soler. Teoria de voo: introdução à aerodinâmica: PP - PC - IFR. 6a
ed. São Paulo: ASA, 2011. 224 p. il.
CAMPUS
São Carlos
1 – IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Fabricação Mecânica
Semestre: 2º Código: FABA2
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50
Abordagem Metodológica: T ( ) P (X) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Oficina Mecânica
2 - EMENTA:
Capacita o aluno nos princípios fundamentais da fabricação mecânica utilizada pela
indústria aeronáutica. Aborda conceitos relativos aos processos de fabricação mecânica
convencionais manuais e com máquinas operatrizes utilizados de forma geral e específica
na indústria aeronáutica.
3 - OBJETIVOS:
- Apresentar instrumentos de medição empregados na mecânica e seus princípios de
funcionamento;
- Utilizar com correção as ferramentas de medição.
- Descrever os processos de utilização das ferramentas;
- Compreender os principais processos de fabricação com a utilização de máquinas
operatrizes;
- Adotar procedimentos adequados na utilização de máquinas operatrizes.
71
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Processos de Usinagem:
1.1. Processos de usinagem de peças rotacionais – Torneamento;
1.2. Processos de usinagem de peças não rotacionais – Furação, Fresamento e
Retificação;
1.3. Ferramentas de corte. Geometria de ferramenta. Materiais para ferramentas.
Desgaste e avarias em ferramentas de corte, vida de ferramenta;
1.4. Forças e Potências de corte. Análise econômica do processo de usinagem.
2. Introdução aos processos de fabricação com máquinas de comando numérico
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CUNHA, L.S., CRAVENCO, M. P. Manual prático do mecânico. São Paulo: Editora
Hemus, 2006.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1986. v.1.
NOVASKI, O. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. São Paulo: Editora
Edgard Blücher, 1994.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERRARESI, D. Fundamentos de usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blücher,
1977.
AGOSTINHO, O. L. et al. Tolerâncias, ajustes, desvios e análises de dimensões. São
Paulo: Edgard Blücher, 2001.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1986. v.2.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1986. v.3.
BALDAM, R., COSTA, L. Autocad 2008: utilizando totalmente. São Paulo: Editora Érica,
2007.
CÂMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
72
Componente Curricular: Inglês para manutenção de aeronaves 2
Semestre: 2º Código: IGMA2
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem
Metodológica:
T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Estudo das especificidades dos textos (orais e escritos) recorrentes na área de
manutenção de aeronaves de acordo com os gêneros textuais. Durante seu
desenvolvimento, na disciplina serão abordados os aspectos linguísticos (vocabulário e
estruturas gramaticais) da língua inglesa para a compreensão de informações em inglês
da área em questão.
3 - OBJETIVOS:
- Aprimorar a habilidade de compreensão (ênfase em leitura) da língua inglesa, por meio
de estratégias para a interpretação de textos na língua-alvo considerando a área de
manutenção de aeronaves;
- Auxiliar os alunos no entendimento das especificidades da língua inglesa quando usada
em uma área específica e em diferentes gêneros;
- Ampliar o conhecimento de termos técnicos e estruturas gramaticais para que os alunos
possam melhor traduzir vocabulário específico (técnico) e compreender textos de
publicações técnicas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Estruturas gramaticais recorrentes nos textos da área de manutenção de
aeronaves:
1.1. Elementos de referência;
1.2. Grupos nominais;
1.3. Tempos verbais (os mais usados no contexto da manutenção).
2. Vocabulário específico do inglês técnico para a manutenção aeronáutica:
2.1. Adjetivos;
2.1.1. Ordem dos adjetivos/das características no grupo nominal;
2.2. Vocabulário específico do inglês técnico relacionado aos temas estudados
73
em outras disciplinas do segundo semestre (termos recorrentes de acordo
com o assunto estudado);
2.2.1. Fatores humanos;
2.2.2. Descrição (das características) de aeronaves;
2.2.3. Características e funcionamento de assentos.
3. Especificidades dos gêneros mais recorrentes considerando a área de manutenção
de aeronaves:
3.1. Relatórios de incidentes/acidentes;
3.2. Manuais de operação de aeronaves;
3.3. Manuais de manutenção de aeronaves;
3.4. Notícias.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARINOTTO, D. Aviation English Course, 2ª edição, São Paulo: Editora Asa, 2006;
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura – Módulo 1, São Paulo:
Editora Textonovo, 2001;
TERENZI, D.; OLIVEIRA, S. M. Inglês para aviação: guia de estudos da língua inglesa
para estudantes e profissionais da área de manutenção de aeronaves. Curitiba: CRV,
2016.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ELLIS, S.; GERIGHTY, T. English For Aviation - Student Book - Express Series. Oxford
University Press, 2006.
FÜRSTENTAU, E. Novo dicionário de termos técnicos. Inglês-Português. 2 volumes.
São Paulo: Editora Globo, 2007.
INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC) - Curso de Mecânico de Manutenção
Aeronáutica – Inglês Técnico, Módulo Básico. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução
Profissional, 2002. AC 65-9A / 12A e 15A, FAA, Airframe & Powerplant Mechanics-Basic
Knowledge Handbook, EUA.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura – Módulo 2, São Paulo:
Editora Textonovo, 2001.
SHRAMPFER AZAR, B. Fundamentals English Grammar, with answer key, 3nd Edition,
Editora: Pearson, 2002.
74
CAMPUS
São Carlos
1 – IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Estruturas de Aeronaves
Semestre: 3º Código: ESTA3
Nº aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3
Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina a borda as estruturas de avião e helicópteros. Introdução aos comportamentos
estáticos dos sólidos, equações de equilíbrio, diagramas de esforços, comportamento
elástico e plástico dos sólidos e fadiga. Superfícies de controle de vôo; trem de pouso;
revestimento e carenagens.
3 - OBJETIVOS:
- Apresentar as teorias que envolvem o comportamento estático dos sólidos, equações de
equilíbrio, diagramas de esforços, comportamento elástico e plástico dos sólidos e fadiga;
- Identificar os esforços estruturais sofridos pelas aeronaves em vôo;
- Identificar a função e o mecanismo de acionamento das superfícies de comando.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Estruturas de aeronaves:
1.1. Estruturas de avião;
1.2. Estruturas de helicópteros;
1.3. Superfícies de controle de voo;
1.4. Trem de pouso;
1.5. Revestimento e carenagens.
2. Sistemas de Controle de Voo:
2.1. Componentes do sistema;
2.2. Sistemas de comandos mecânicos;
75
2.3. Amortecedores de superfície de controle e de travamento;
2.4. Ajustes de um avião;
2.5. Ajustes de um helicóptero;
2.6. Princípios de balanceamento ou rebalanceamento.
3. Mecânica dos sólidos:
3.1. Conceito de Tensão e Deformação
3.2. Tensão Normal (tração, compressão)
3.2.1. Lei de Hooke.
3.3. Tensão de Cisalhamento
3.3.1. Cisalhamento de pinos em chapas.
3.4. Treliças:
3.4.1. Método dos nós;
3.4.2. Método das seções.
3.5. Flexão de vigas:
3.5.1. Flexão simples;
3.5.2. Cisalhamento na flexão;
3.5.3. Diagramas de Momento, Normal e Força Cortante.
3.6. Torção
3.6.1. Torção em barras circulares.
3.7. Flambagem
3.7.1. Carga crítica de Euler.
3.8. Análise de estruturas:
3.8.1. Treliças;
3.8.2. Vigas.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEER, F.P., JOHNSTON, E.R., DEWOLF, J. T. Resistência dos materiais. 4. ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2008.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil,
2004.
MEGSON, T.H.G. Aircraft structures for engineering students. 4. ed. Oxford, UK:
Butterworth-Heinemann, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
76
KOMATSU, J.S. Mecânica dos sólidos. São Carlos: Editora Edufscar, 2005. v.1.
KOMATSU, J.S. Mecânica dos sólidos. São Carlos: Editora Edufscar, 2005. v.2.
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Editora
Érica, 2008.
FAA, Aircraft weight and balance handbook: FAA-H-8083-1A. Washington DC: FAA,
2007.
NIU, M.C.Y., et al. Airframe structural design: practical design information and data
on aircraft. [S.l.]: 2006.
CÂMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Sistemas de Proteção e Inspeção de Aeronaves
Semestre: 3º Código: SPIA3
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is): Hangar
2 - EMENTA:
A disciplina introduz os componentes das aeronaves e de seus sistemas de eliminação do
gelo, chuva e fogo das aeronaves e de condições operacionais assim como os
procedimentos de inspeção em peças da aeronave
3 - OBJETIVOS:
- Realizar manutenções em sistemas de proteção de aeronaves;
- Descrever o desempenho de cada componente dos sistemas de eliminação do gelo das
aeronaves;
- Distinguir os componentes dos sistemas de detecção e de extinção de fogo bem como
os tipos de agentes extintores;
- Identificar os componentes dos sistemas elétricos, hidráulicos e pneumáticos limpadores
77
de para-brisas;
- Identificar a operação dos sistemas de proteção contra os efeitos da chuva, do gelo e
contra o fogo das aeronaves.
- Descrever os procedimentos de inspeção em peças da aeronave pelos processos de
partículas magnéticas, por líquidos penetrantes, por radiografia, por ultra-som e pelo teste
de Eddy Current.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Proteção Contra Gelo:
1.1. Sistemas de proteção contra gelo;
1.2. Sistemas pneumáticos de degelo;
1.3. Sistemas térmicos de antigelo;
1.4. Dutos do sistema pneumático;
1.5. Degelo da aeronave no solo;
1.6. Sistemas de controle do gelo do para-brisas;
1.7. Aquecedores de drenos.
2. Proteção Contra Chuva:
2.1. Sistemas de eliminação dos efeitos da chuva;
3. Proteção Contra Fogo:
3.1. Sistemas de proteção contra fogo;
3.2. Sistemas de extinção de fogo;
3.3. Proteção e prevenção contra incêndios;
3.4. Sistemas detectores de fumaça.
4. Inspeção de aeronaves:
4.1. Procedimentos de inspeção;
4.1.1. Inspeção na fuselagem;
4.1.2. Inspeção nas cabines de comando e de passageiros;
4.1.3. Inspeção no setor de trem de pouso;
4.1.4. Inspeção na seção das asas e na seção central;
4.1.5. Inspeção no setor da empenagem;
4.1.6. Inspeção no setor do motor e da hélice;
4.1.7. Inspeção no setor de comunicação e navegação;
4.1.8. Inspeção nos equipamentos diversos;
4.1.9. Inspeção no sistema de piloto automático;
78
4.1.10. Documentação da aeronave;
4.1.11. Inspeções especiais.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SCHWARTZ, M.M. Composite materials: properties, non-destructive testing, and
repair. Saddle River, NJ: Prentice Hall, 1997.
CRANE, D. Aviation maintenance technician: general. 3. ed. Newcastle, WA: Aviation
Supplies & Academics, 2005.
MOIR, I.; SEABRIDGE, A. Aircraft systems: mechanical, electrical, and avionics
subsystems integration. 3. ed. [S.l.]: Wiley, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASM, Handbook: non-destructive evaluation and quality control. Materials Park, OH:
American Society for Materials; 1989. v.17.
KROES, M.J. Aircraft maintenance and repair. New York: McGraw-Hill Professional,
2007.
ANDREUCCI, Ricardo. Ensaio por Ultrassom: Aplicação Industrial. 2011. Apoio:
Abendi. Disponível em:
<http://www.abendi.org.br/abendi/Upload/file/biblioteca/apostilaus_2011.pdf>. Acesso em:
12 dez. 2013.
MANRICH, S. Processamento de termoplásticos. São Paulo: Editora Artliber, 2005.
JUVINALL, R. C., MARSHEK, K. M. Projeto de componentes de máquinas. Rio de
Janeiro: LTC Editora, 2008.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-31 – v.1 - Flight Standards Service. Disponível em:
<http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/amt_airframe_handb
ook/media/amt_airframe_vol1.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2013.
CÂMPUS
São Carlos
79
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Revestimentos de Aeronaves (Entelagem e Pintura)
Semestre: 3º Código: REVA3
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is): Hangar
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os procedimentos de entelagem e pintura em aeronaves.
3 - OBJETIVOS:
- Selecionar o material e os procedimentos de acabamento e de restauração de pintura de
aeronaves.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Entelagem:
1.1. Revestimento em tecido:
1.2. Tecidos para aeronaves;
1.3. Miscelânea de materiais têxteis;
1.4. Emendas;
1.5. Revestimento;
1.6. Aberturas no revestimento;
1.7. Reparos na cobertura de tecido;
1.8. Revestimento de superfícies com fibra de vidro;
1.9. Causas para a deterioração de tecidos;
1.10. Teste de tecido de revestimento;
1.11. Dopes e aplicação de dope.
2. Pintura:
2.1. Pintura de aeronaves;
2.2. Compatibilidade dos sistemas de pintura;
2.3. Métodos de aplicação de acabamentos;
2.4. Problemas comuns com tintas;
2.5. Pintura de adornos e números de identificação;
2.6. Decalcomanias (trabalho com decalques).
80
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRANE, D. Aviation maintenance technician: general. 3. ed. Newcastle, WA: Aviation
Supplies & Academics, 2005.
KROES, M.J. Aircraft maintenance and repair. New York: McGraw-Hill Professional,
2007.
BAKER, A. A., DUTTON, S., KELLY, D. Composite materials for aircraft structures.
Reston, VA: AIAA Education Series, 2004.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SCHWARTZ, M. M. Composite materials: properties, non-destructive testing, and
repair. Saddle River, NJ: Prentice Hall, 1997.
HODGES, D. H., PIERCE, G. A. Introduction to structural dynamics and
aeroelasticity. [S.l.]: Cambridge Aerospace Series, 2011.
BHAGWAN D. A.; LAWRENCE J. B.; CHANDRASHEKHARA, K. Analysis and
performance of fiber composites. [S.l.]: 2006.
KALPAKJIAN, S.; SCHMID, S. Manufacturing processes for engineering materials. 5.
ed. [S.l]: 2007.
CARMODY, D. Airplane maintenance & repair: a manual for owners, builders,
technicians, and pilots. [S.l.]: 1997.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Rotorcraft Flying Handbook: for gyroplane use only. 2000. FAA-
H-8083-31 – v.1 Flight Standards Service. Disponível em:
<http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/media/faa-h-8083-
21.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2013.
CAMPUS
São Carlos
81
1 – IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Sistemas Pneumáticos, Ar Condicionado e Oxigênio
Semestre: 3º Código: SPNA3
Nº aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Hidráulica e Pneumática
2 - EMENTA:
A disciplina aborda as características dos sistemas pneumáticos, de pressurização e de ar
condicionado bem como os princípios de funcionamento, procedimentos e componentes
dos seus sistemas.
3 - OBJETIVOS:
- Apresentar as características dos sistemas pneumáticos, de pressurização e de ar
condicionado, bem como o princípio de funcionamento dos seus componentes;
- Indicar os procedimentos de manutenção dos sistemas pneumáticos, de pressurização e
de ar condicionado;
- Propiciar conhecimentos para trabalhar com sistemas de oxigênio e os procedimentos de
manutenção dos seus componentes, identificar os equipamentos portáteis de oxigênio e
sua utilização.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sistemas Pneumáticos:
1.1. Características dos sistemas pneumáticos de aeronaves
1.1.1. Sistemas de alta, média e baixa pressão;
1.1.2. Componentes do sistema pneumático;
1.1.3. Sistema pneumático típico;
1.1.4. Manutenção do sistema pneumático.
2. Sistemas de Pressurização:
2.1. Características dos sistemas de pressurização
2.1.1. Composição da atmosfera;
2.1.2. Pressurização;
2.1.3. Termos e definições;
82
2.1.4. Requisitos básicos;
2.1.5. Fontes de pressão de ar para a cabine;
2.1.6. Válvulas de pressurização;
2.1.7. Sistema de controle de pressão da cabine.
3. Sistemas de ar condicionado:
3.1. Características dos sistemas de ar condicionado
3.1.1. Ventilação;
3.1.2. Sistemas de aquecimento;
3.1.3. Sistemas de combustível do aquecedor;
3.1.4. Sistemas de ignição;
3.1.5. Sistemas de ar para a combustão e para a ventilação;
3.1.6. Manutenção dos sistemas do aquecedor a combustão;
3.1.7. Sistemas de refrigeração;
3.1.8. Operação dos componentes do sistema de ciclo de ar;
3.1.9. Sistema eletrônico de controle de ar da cabine.
3.2. Sistema de ciclo de vapor a Freon:
3.2.1. Características do sistema de ciclo de vapor a Freon;
3.2.2. Ciclo de refrigeração;
3.2.3. Componentes de um sistema a Freon;
3.2.4. Descrição de um típico sistema a ciclo de vapor.
3.3. Manutenção dos sistemas de pressurização e ar condicionado:
3.3.1. Sistemas de pressurização e ar condicionado.
4. Sistemas de Oxigênio:
4.1. Características dos sistemas de oxigênio
4.1.1. Sistema de pressão sob demanda;
4.1.2. Equipamento portátil de oxigênio;
4.1.3. Equipamento de proteção contra fumaça;
4.1.4. Cilindros de oxigênio;
4.1.5. Sistema de oxigênio em estado sólido;
4.1.6. Tubulações do sistema de oxigênio;
4.1.7. Válvulas do sistema de oxigênio;
4.1.8. Reguladores.
83
4.2. Abastecimento e manutenção do sistema de oxigênio gasoso:
4.2.1. Procedimentos de abastecimento;
4.2.2. Segurança com o sistema de oxigênio;
4.2.3. Transporte de oxigênio gasoso;
4.2.4. Teste de vazamento do sistema de oxigênio;
4.2.5. Drenagem, limpeza e purificação do sistema de oxigênio;
4.2.6. Prevenção contra fogo e explosão do oxigênio;
4.2.7. Manutenção e inspeção do sistema de oxigênio.
5. Oficina de Sistemas Pneumáticos:
5.1. Componentes do sistema pneumático;
5.2. Manutenção do sistema pneumático e subsistemas;
5.3. Sistemas de oxigênio.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOIR, I., SEABRIDGE, A. Aircraft systems: mechanical, electrical, and avionics
subsystems integration. 3. ed. Malden, MA: Wiley, 2008.
HOOPER, J. F. Basic pneumatics. [S.l.]: Carolina Academic Press, 2003.
KROES, M.J. Aircraft maintenance and repair. New York: McGraw-Hill Professional,
2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARMODY, D. Airplane maintenance & repair: a manual for owners, builders,
technicians, and pilots. [S.l.]: 1997.
PARR, A. Hydraulics and pneumatics: a technician's and engineer's guide. 3.ed.
Butterworth-Heinemann, 2011.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-31 – v.2 - Flight Standards Service. Disponível em:
<http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/amt_airframe_handb
ook/media/a mt_airframe_vol2.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2013
CRANE, D. Aviation maintenance technician: airframe. London, UK: Independent
Publisher, 2008.
84
WHITMAN, B., JOHNSON, B., TOMCZYK, J., SILBERSTEIN, E. Refrigeration and air
conditioning technology. 7. ed. [S.l.]: : Delmar Cengage Learning, 2012.
CÂMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Procedimentos de Pista, Montagem e Alinhamento
Semestre: 3º Código: PPMA3
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is): Hangar
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os principais aspectos de reparo dos componentes; alinhamento;
comandos de vôo; pesagem e balanceamento; acabamento e pintura de aviões e
helicópteros; desmontagem de helicópteros; reparos; comandos de vôo; testagem;
pesagem e balanceamento.
3 - OBJETIVOS:
− Adotar os procedimentos de inspeção e reparo de aeronaves com revestimento metálico
e de tecido;
− Identificar os equipamentos e os procedimentos de verificação do alinhamento estrutural
e da simetria de aeronaves;
− Adotar os procedimentos de reparos, remoção de corrosão e tratamento de prevenção
da corrosão;
− Descrever os procedimentos de pesagem de aeronaves e de balanceamento com
remoção ou instalação de lastros.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Procedimentos de pista:
1.1. Procedimentos de solo;
85
1.1.1. Manuseios de solo
1.1.2. Equipamentos de apoio;
1.1.3. Equipamentos contra fogo;
1.1.4. Levantamento e abaixamento da aeronave pelos macacos.
1.2. Abastecimentos;
1.2.1. Abastecimento de combustível nas aeronaves;
1.2.2. Abastecimento de óleo nas aeronaves;
1.2.3. Abastecimento de sistemas de oxigênio.
1.3. Procedimentos diversos;
1.3.1. Segurança na manutenção;
1.3.2. Ancoragem de aeronaves;
1.3.3. Movimentação da aeronave;
1.3.4. Operação em condições de neve ou gelo.
2. Oficina de Montagem e Alinhamento:
2.1. Manutenção de aviões;
2.1.1. Reparo dos componentes;
2.1.2. Alinhamento;
2.1.3. Comandos de voo;
2.1.4. Pesagem e alinhamento;
2.1.5. Acabamento e pintura de aviões e helicópteros.
2.2. Manutenção de helicópteros;
2.2.1. Desmontagem de helicópteros;
2.2.2. Reparos;
2.2.3. Comandos de voo;
2.2.4. Testagem;
2.2.5. Pesagem e alinhamento.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRANE, D. Aviation maintenance technician: general. 3. ed. Newcastle, WA: Aviation
Supplies & Academics, 2005.
REITHMAIER, L. Standard aircraft handbook for mechanics and technicians. 6.ed.
[S.l.]: McGrawHill Professional, 1999.
86
BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Editora
Atlas, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. US Department Of Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012. FAA-H-8083-31 – v.1 - Flight Standards Service. Disponível em: <http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/amt_airframe_handbook/media/amt_airframe_vol1.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2013.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. US Department Of Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Powerplant. 2012.
FAA-H-8083-32 – v.1 - Flight Standards Service. Disponível em: <http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/media/FAA-H-8083-32-AMTPowerplant-Vol-1.pdf>. Acesso em: 11 dez. 2013.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. US Department Of Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Powerplant. 2012. FAA-H-8083-32 – v.2 - Flight Standards Service. Disponível em: <http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/media/FAA-H-8083-32-AMTPowerplant-Vol-2.pdf>. Acesso em: 11 dez. 2013.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. US Department Of Transportation (Org.). Rotorcraft Flying Handbook: for gyroplane use only. 2000. FAA-
H-8083-31 – v.2 Flight Standards Service. Disponível em: <http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/media/faa-h-8083-21.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2013.
CHUN-YU N. M., NIU, M. Composite airframe structures. [S.l.]: 2005.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. US Department Of Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: General. 2008.
FAA-H-8083-30 - Flight Standards Service. Disponível em: <http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/amt_handbook/>. Acesso em: 12 dez. 2013.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Ministério da Defesa. Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos: NSCA 3-2 Estrutura e atribuições dos elementos constitutivos do SIPAER. 2008. Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA). Disponível em: <http://www.cenipa.aer.mil.br/cenipa/index.php/legislacao/category/1-nsca-norma-do-sistema-docomando-da-aeronautica->. Acesso em: 12 dez. 2013.
BRASIL. ANAC. Definições, regras de redação e unidades de medida para uso nos RBAC: RBAC nº 01 - Emenda nº 02. 2011. Disponível em: <http://www2.anac.gov.br/biblioteca/RBAC01EMD02.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2013.
NEWTON S. S. Performance de aviões a jato: peso e balanceamento. 7. ed. [S.l.]: 2008.
87
AYRES, D. O. Manual de prevenção de acidentes no trabalho. São Paulo: Editora
Atlas, 2002.
CÂMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Soldagem e Prática de Oficina
Semestre: 3º Código: SPOA3
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X) SIM ( ) NÃO Qual(is): Oficina de Soldagem
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os processos de soldagem em aeronáutica e a Prática de Oficina (CEL
- Anac).
3 - OBJETIVOS:
- Desenvolver conhecimentos relativos aos processos de soldagem e tipos de solda.
- Adotar, durante os trabalhos na oficina, as normas de segurança e os procedimentos
adequados em caso de acidentes;
− Utilizar, com correção, as ferramentas manuais comuns, as de corte e as de medição;
− Realizar curvaturas, flanges e frisos em tubos rígidos e fixar conexões em tubos
flexíveis;
− Reconhecer os tipos de corrosão e os procedimentos para sua remoção e sua
prevenção.
1. - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Soldagem:
1.1. Soldagem;
88
1.2. Expansão e contração de metais;
1.3. Formação de solda;
1.4. Soldagem de metais não ferrosos;
1.5. Corte de metais;
1.6. Método de brasagem;
1.7. Soldagem macia;
1.8. Soldagem por arco voltaico;
1.9. Soldagem com passe múltiplo;
1.10. Soldagem de estruturas de aço;
1.11. Novos processos de soldagem.
2. Práticas de soldagem:
2.1. Soldagem virtual;
2.2. Corte e posicionamento de tubos;
2.3. Soldagem com eletrodo revestido;
2.4. Soldagem MIG;
2.5. Soldagem por Oxiacetileno.
3. Prática de Oficina:
3.1. Segurança na oficina: Normas e Procedimentos;
3.2. Procedimentos básicos:
3.2.1. Ajustagem de peças na bancada;
3.2.2. Arames e cabos metálicos;
3.2.3. Tubulações;
3.2.4. Corrosão.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPBELL JUNIOR, F. Manufacturing technology for aerospace structural materials.
London, UK: Elsevier Science, 2006.
HOFFMAMM, S. Soldagem: Técnicas, Manutenção, Treinamento e Dicas. São Paulo:
Editora MM, 2001
MARQUES, P. V., MODENESI, J., BRACARENSE, A. Q. – Soldagem: fundamentos e
tecnologia - 3.a Edição, Belo Horizonte, Editora UFMG, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
89
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-31 – v.1 - Flight Standards Service. Disponível em:
<http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/amt_airframe_handb
ook/media/amt_airframe_vol1.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2013.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: estrutura e propriedades das ligas metálicas.
2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, v.1, 1986.
SHACKELFORD, J.F – Ciência dos Materiais – 6ª Edição - Editora: Pearson, São Paulo,
Novembro, 2011.
SCOTTI, A., PONOMAREV, V. - Soldagem MIG/MAG – Editora Artliber, São Paulo, 2008
WAINER, E., BRANDI, S. D., MELLO, F. D. H. – SOLDAGEM Processos e Metalurgia –
1.a Ed., Editora Edgard Blucher, 1992.
CÂMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Inglês para manutenção de aeronaves 3
Semestre: 3º Código: IGMA3
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem
Metodológica:
T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Revisão dos aspectos linguísticos (vocabulário e estruturas gramaticais) da língua inglesa
e estudo de conteúdos para auxiliar a compreensão de informações (em manuais,
documentos, relatórios) em inglês da área de manutenção de aeronaves. Produção escrita
(nível iniciante) de informações relacionadas à manutenção de aeronaves (serviços
executados, relatos de discrepância, relatórios).
3 - OBJETIVOS:
90
- Aprimorar a habilidade de compreensão (ênfase em leitura), por meio do estudo de
vocabulário e gramática, da língua inglesa, usando estratégias para a interpretação de
textos (orais e escritos) na língua-alvo considerando a área de manutenção de aeronaves;
- Auxiliar os alunos no entendimento das especificidades do vocabulário técnico da língua
inglesa quando usada em uma área específica e as implicações do uso de ferramentas
(tradutores, dicionários, glossários, etc) para compreensão e tradução desse vocabulário;
- Desenvolver, de maneira inicial e básica, a habilidade de produção escrita para que o
aluno se familiarize com as formas de preenchimento de formulários e relatórios de
serviços realizados (passagem de serviço).
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Estruturas gramaticais recorrentes nos textos da área de manutenção de
aeronaves:
1.1. Marcadores textuais;
1.2. Voz passiva (presente e passado, com verbos modais);
1.3. Formas verbais (infinitivo, gerúndio e particípio);
1.4. Uso de verbos (to do, to make, to perform, etc) para descrever ações da
manutenção.
2. Uso de ferramentas (tradutores, dicionários, glossários, etc) para compreensão e
tradução de vocabulário e para consultar (conjugações dos) verbos
3. Vocabulário específico do inglês técnico relacionado aos temas estudados em
outras disciplinas (termos recorrentes de acordo com o assunto estudado):
3.1. Instrumentos e ferramentas de trabalho;
3.2. Sistemas de proteção;
4. Especificidades dos gêneros mais recorrentes considerando a área de manutenção
de aeronaves:
4.1. Relatos de discrepância;
4.2. Formulários de serviço executado;
4.3. Work Cards;
4.4. Etiquetas de identificação.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARINOTTO, D. Aviation English Course, 2ª edição, São Paulo: Editora Asa, 2006;
91
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura – Módulo 1, São Paulo:
Editora Textonovo, 2001;
SOUZA, A. G. F.; ABSY, C.; COSTA, G. C.; MELLO, L. F. Leitura em Língua Inglesa:
uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ELLIS, S.; GERIGHTY, T. English For Aviation - Student Book - Express Series. Oxford
University Press, 2006.
INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL (IAC) - Curso de Mecânico de Manutenção
Aeronáutica – Inglês Técnico, Módulo Básico. Rio de Janeiro: Divisão de Instrução
Profissional, 2002. AC 65-9A / 12A e 15A, FAA, Airframe & Powerplant Mechanics-Basic
Knowledge Handbook, EUA.
KERNERMAN, L. Password: english dictionary for Speakers of Portuguese. São
Paulo: Martins Fontes, 2010.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura – Módulo 2, São Paulo:
Editora Textonovo, 2001.
SHRAMPFER AZAR, B. Fundamentals English Grammar, with answer key, 3nd Edition,
Editora Pearson, 2002.
CAMPUS
São Carlos
1 – IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Sistemas Hidráulicos e de Trem de Pouso
Semestre: 4º Código: SHTA4
Nº aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Hidráulica e Pneumática
92
2 - EMENTA:
A disciplina aborda as características dos sistemas hidráulicos e de trem de pouso, bem
como os princípios de funcionamento, procedimentos e componentes dos seus sistemas.
Aborda também as Oficinas de Sistemas Hidráulicos.
3 - OBJETIVOS:
- Apresentar e aplicar os conceitos dos sistemas hidráulicos e de trem de pouso de uma
aeronave;
- Identificar o tipo de óleo adequado ao sistema hidráulico da aeronave;
- Enunciar as características de um sistema hidráulico e o princípio de funcionamento dos
seus componentes;
- Descrever os procedimentos de manutenção dos sistemas hidráulicos e dos trens de
pouso das aeronaves;
- Descrever os procedimentos de manutenção de conjuntos de freios, rodas, pneus e
câmaras de ar para aeronaves;
- Descrever as operações de desmontagem, revisão, montagem e instalação, de acordo
com as determinações dos fabricantes dos componentes e da aeronave.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sistemas hidráulicos:
1.1. Características do fluido hidráulico;
1.2. Tipos de fluidos hidráulicos;
1.3. Filtros;
1.4. O sistema hidráulico básico;
1.5. Componentes de um sistema hidráulico.
2. Sistemas de Trens de Pouso:
2.1. Caracterização dos sistemas de trens de pouso;
2.2. Sistemas de freio;
2.3. Rodas e pneus de aeronaves;
2.4. Estocagem e reparos de pneus e câmaras de ar para aeronaves;
2.5. Manuseio e operações com pneus;
2.6. Reparos de câmaras de ar;
2.7. Pneus com inflação lateral;
2.8. Inspeção de pneu;
2.9. Sistema de antiderrapagem;
93
2.10. Manutenção dos sistemas de trens de pouso.
3. Oficina de sistemas hidráulicos:
3.1. Fluidos hidráulicos;
3.2. Circuitos hidráulicos básicos;
3.3. Manutenção das unidades de sistemas hidráulicos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CURREY, N. S. Aircraft landing gear design: principles and practices. Reston, VA:
AIAA Education Series, 1988.
MOIR, I., SEABRIDGE, A. Aircraft systems: mechanical, electrical, and avionics
subsystems integration. 3. ed. Malden, MA: Wiley, 2008.
KROES, M.J. Aircraft maintenance and repair. New York: McGraw-Hill Professional,
2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARMODY, D. Airplane maintenance & repair: a manual for owners, builders,
technicians, and pilots. [S.l.]: 1997.
MEGSON, T.H.G. Aircraft structures for engineering students. 4. ed. Oxford, UK:
Butterworth-Heinemann, 2007.
PARR, A. Hydraulics and pneumatics: a technician's and engineer's guide. 3.ed.
Butterworth-Heinemann, 2011.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-31 – v.2 - Flight Standards Service. Disponível em:
<http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/amt_airframe_handb
ook/media/a mt_airframe_vol2.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2013
CRANE, D. Aviation maintenance technician: airframe. London, UK: Independent
Publisher, 2008.
CAMPUS
São Carlos
94
1 – IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Instrumentos de Aeronaves
Semestre: 4º Código: INTA4
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Aviônica / Hangar
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os instrumentos básicos de aeronaves, seu funcionamento, aplicações
e a sua manutenção.
3 - OBJETIVOS:
- Reconhecer o princípio de funcionamento dos instrumentos de uma aeronave;
- Executar a manutenção dos sistemas de instrumentos de uma aeronave e dos diferentes
componentes básicos dos mesmos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Instrumentos:
1.1. Tipos e funções:
1.1.1. Características dos instrumentos;
1.1.2. Indicadores de Pressão;
1.1.3. Sistema Pitot;
1.1.4. Indicadores de Curva e Inclinação;
1.1.5. Sistema de Indicação remota tipo “Sincro”;
1.1.6. Sistema Indicador de Quantidade de combustível tipo Capacitor;
1.1.7. Sistemas de indicação de ângulo de ataque;
1.1.8. Indicador de RPM (Tacômetro);
1.1.9. Sincroscópio;
1.1.10. Indicadores de temperatura;
1.1.11. Sistema medidor do fluxo de combustível;
1.1.12. Instrumentos giroscópicos;
1.1.13. Indicador elétrico de atitude;
1.1.14. Compasso magnético (bússola);
95
1.1.15. Sistema de piloto automático;
1.1.16. Sistema anunciador de alarme;
1.1.17. Sistema de alerta auditivo.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUCKWALTER, L. Avionics Training: systems, installation, and troubleshooting.
Leesburg, VA: Avionics Communications Inc., 2005.
TOOLEY, M., WYATT, D. Aircraft communications and navigation systems:
principles, maintenance and operation for aircraft engineers and technicians. Oxford,
UK: Butterworth-Heinemann, 2007.
STACEY, D. Aeronautical radio communication systems and networks. Malden, USA:
Wiley, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MAHER, E. R. Avionics throubleshooting and repair. New York: McGraw Hill, 2001.
JUKES, M. L. Aircraft display systems. [S.l.]: Wiley, 2003.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-31 – v.1 - Flight Standards Service. Disponível em:
<http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/amt_airframe_handb
ook/media/amt_airframe_vol1.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2013.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-31 – v.2 - Flight Standards Service. Disponível em:
<http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/amt_airframe_handb
ook/media/amt_airframe_vol2.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2013.
COLLINSON, R.P.G. Introduction to avionics systems. 3. ed. [S.l.]: Springer, 2011.
CÂMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
96
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Reparos Estruturais
Semestre: 4º Código: REPA4
Nº aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is): Hangar e Laboratório de Célula
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os tipos de danos, os tipos de materiais, ferramentas, procedimentos e
processos de reparos em aeronaves.
3 - OBJETIVOS:
- Conhecer, identificar os diversos tipos de danos, materiais, ferramentas e aplicar os
procedimentos adequados de reparos estruturais em aeronaves.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Reparos estruturais:
1.1. Reparos em metal:
1.1.1. Reparos de chapa de metal;
1.1.2. Inspeção de danos;
1.1.3. Estresses em membros estruturais;
1.1.4. Ferramentas e dispositivos especiais para chapas metálicas;
1.1.5. Processos de moldagem;
1.1.6. Confecção de dobras em linha reta;
1.1.7. Moldagem a mão;
1.1.8. Rebitagem;
1.1.9. Rebites especiais;
1.1.10. Tipos específicos de reparos em estruturas;
1.1.11. Colméia metálica colada.
1.2. Reparos em outros materiais:
1.2.1. Plásticos;
1.2.2. Componentes de fibra de vidro;
1.2.3. Radomes;
1.2.4. Estruturas de madeira para aeronaves.
97
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRANE, D. Aviation maintenance technician: general. 3. ed. Newcastle, WA: Aviation
Supplies & Academics, 2005.
KROES, M.J. Aircraft maintenance and repair. New York: McGraw-Hill Professional,
2007.
BAKER, A. A., DUTTON, S., KELLY, D. Composite materials for aircraft structures.
Reston, VA: AIAA Education Series, 2004.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SCHWARTZ, M. M. Composite materials: properties, non-destructive testing, and
repair. Saddle River, NJ: Prentice Hall, 1997.
HODGES, D. H., PIERCE, G. A. Introduction to structural dynamics and
aeroelasticity. [S.l.]: Cambridge Aerospace Series, 2011.
BHAGWAN D. A.; LAWRENCE J. B.; CHANDRASHEKHARA, K. Analysis and
performance of fiber composites. [S.l.]: 2006.
KALPAKJIAN, S.; SCHMID, S. Manufacturing processes for engineering materials. 5.
ed. [S.l]: 2007.
CARMODY, D. Airplane maintenance & repair: a manual for owners, builders,
technicians, and pilots. [S.l.]: 1997.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Rotorcraft Flying Handbook: for gyroplane use only. 2000. FAA-
H-8083-31 – v.1 Flight Standards Service. Disponível em:
<http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/media/faa-h-8083-
21.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2013.
CÂMPUS
São Carlos
98
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Gerenciamento da Qualidade, Auditoria e Certificação
Semestre: 4º Código: GEQA4
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50
Abordagem Metodológica: T ( x ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is):
2 - EMENTA:
O gerenciamento da qualidade aborda a aplicação de conhecimentos, habilidades,
ferramentas e técnicas às atividades de gerenciamento das atividades estratégicas
voltadas para as áreas de manutenção atendendo seus requisitos e normas buscando
otimizar cada atividade relacionada. A auditoria aeronáutica objetiva o entendimento e a
familiarização com os sistemas e requisitos de certificação das organizações
aeronáuticas.
3 - OBJETIVOS:
- Desenvolver os conhecimentos dos sistemas de qualidade dentro das organizações
aeronáuticas, compreendendo os conceitos que envolvam a gestão de qualidade;
- Familiarizar e construir habilidades para utilização de métodos e ferramentas de
qualidade;
- Permitir as aptidões e conceitos para aplicação de melhoria contínua;
- Estudar os principais métodos, normais e princípios que mapeiam a gestão da qualidade
em uma empresa;
- Compreender os procedimentos de auditoria interna e externa, tanto quanto seus
requisitos de aplicação quanto a preparação da organização.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Qualidade na área aeronáutica:
1.1. A qualidade e a certificação aeronáutica;
1.2. Conceitos sobre qualidade.
2. Sistema de Gerenciamento de Qualidade na área aeronáutica:
2.1. Gestão da qualidade, organização, padronização e metodologia;
2.2. Valores fundamentais da qualidade;
99
2.3. Qualidade como estratégia competitiva;
2.4. Visão sistêmica das organizações;
2.5. Ferramentas da qualidade.
3. Auditorias:
8.1. Sistema de auditorias internas;
8.2. Auditorias externas por autoridades aeronáuticas.
4. Certificação aeronáutica:
4.1. Certificação de projeto;
4.2. Certificação de produção;
4.3. Certificação de aeronavegabilidade.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SANTOS, R.C. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
GOI JUNIOR, R. Prática de gestão. [S.l.]: Ciência Moderna, 2010.
BERTERO, C.O. Gestão empresarial: estratégias organizacionais. São Paulo: Editora
Atlas, 2006.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VALERIANO, D. L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia.
Makron Books, 1998.
LIN, C. C.; MELO, L. D. R. QFD: desdobramento da função qualidade na gestão de
desenvolvimento de produtos: o Método que busca a satisfação do cliente e induz a
construção de sistema robusto de desenvolvimento de produto nas organizações.
2a ed. rev. São Paulo: Blucher, 2010. 539 p. il.
CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de
Janeiro: Elsevier: Campus, 2006. 355 p. il. (Campus/ABEPRO).
CATANOZI, G. Programa de qualidade geral. São Paulo: Ed. do Autor, 2006. 172 p. il.
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2. ed.
Rio de Janeiro, Editora Campus, 2005.
100
CÂMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Sistemas Elétricos de Aeronaves
Semestre: 4º Código: SEAA4
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is): Laboratório de Elétrica
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta os sistemas elétricos de aeronaves. Aborda os principais materiais,
dispositivos e procedimentos de manutenção em sistemas de iluminação, inspeção e
proteção de circuitos elétricos de aeronaves.
3 - OBJETIVOS:
- Identificar os fatores que influem na escolha do material e da bitola de fios para uma
instalação elétrica de aeronaves;
- Explicar os procedimentos de manutenção dos sistemas de iluminação de aeronaves;
- Identificar os valores previstos pelo fabricante da aeronave nas substituições de
dispositivos de proteção de circuitos elétricos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sistemas elétricos:
1.1. Materiais e instalações:
1.1.1. Fios e Cabos Condutores;
1.1.2. Ligação à massa;
1.1.3. Conectores;
1.1.4. Conduite;
1.1.5. Instalação de equipamento elétrico;
1.1.6. Dispositivos de proteção de circuitos;
1.1.7. Sistemas de iluminação de aeronaves;
101
1.1.8. Inspeção e manutenção dos sistemas de iluminação.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TOOLEY, M., WYATT, D. Aircraft electrical and electronic systems: principles,
maintenance and operation. Oxford, UK: Butterworth-Heinemann, 2008.
MOIR, I., SEABRIDGE, A. Aircraft systems: mechanical, electrical and avionics
subsystems integration. 3. ed. Malden, MA: Wiley, 2008.
CRAVE, W. Aircraft wiring and electrical installation. VA: Avotek.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EISMIN, T. K. Aircraft: electricity & electronics. 5a ed. New York: McGraw-Hill, 1995.
417 p. (Glencoe aviation technology series).
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-31 – v.2 - Flight Standards Service. Disponível em:
<http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/amt_airframe_handb
ook/media/amt_airframe_vol2.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2013
BURIAN, Y., LYRA, A. C. C. Circuitos elétricos. [S.l.]: Editora Prentice Hall Brasil, 2006.
ZANETTA, L. C. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. [S.l.]: Editora Livraria
da Física, 2006.
ARAUJO, C. A., et al. Proteção de sistemas elétricos. 2.ed. [S.l.]: Editora Interciência,
2005.
CAMPUS
São Carlos
1 – IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Sistemas de Comunicação e Navegação
Semestre: 4o Código: SCNA4
102
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Aviônica
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os instrumentos eletrônicos de aeronaves, sistemas de comunicação
e sistemas de navegação. Apresenta o funcionamento, aplicações e a manutenção destes
sistemas.
3 - OBJETIVOS:
- Reconhecer o princípio de funcionamento dos instrumentos de uma aeronave e executar
a manutenção dos sistemas de instrumentos de uma aeronave e dos diferentes
componentes básicos dos mesmos;
- Identificar a função dos componentes dos sistemas de comunicação e de navegação e a
sua localização na aeronave;
- Descrever as condições de instalação dos equipamentos e os procedimentos de
manutenção previstos pelo fabricante da aeronave.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Equipamentos, instalação e navegação:
1.1. Princípios básicos do rádio;
1.2. Componentes básicos dos equipamentos de rádio;
1.3. Sistemas de comunicação;
1.4. Equipamentos de navegação de bordo;
1.5. Transmissor localizador (ELT);
1.6. Instalação de equipamentos de comunicação e de navegação;
1.7. Rotina de manutenção do equipamento rádio.
2. Introdução a aviônica moderna de aeronaves
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUCKWALTER, L. Avionics Training: systems, installation, and troubleshooting.
Leesburg, VA: Avionics Communications Inc., 2005.
TOOLEY, M., WYATT, D. Aircraft communications and navigation systems:
principles, maintenance and operation for aircraft engineers and technicians.
Oxford, UK: Butterworth-Heinemann, 2007.
103
STACEY, D. Aeronautical radio communication systems and networks. Malden, USA:
Wiley, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MAHER, E. R. Avionics throubleshooting and repair. New York: McGraw Hill, 2001.
JUKES, M. L. Aircraft display systems. [S.l.]: Wiley, 2003.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-31 – v.1 - Flight Standards Service. Disponível em:
<http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/amt_airframe_hand
book/media/amt_airframe_vol1.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2013.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-31 – v.2 - Flight Standards Service. Disponível em:
<http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/amt_airframe_hand
book/media/amt_airframe_vol2.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2013.
COLLINSON, R.P.G. Introduction to avionics systems.3.ed. [S.l.]: Springer, 2011.
CÂMPUS
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Inglês para manutenção de aeronaves 4
Semestre: 4º Código: IGMA4
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem
Metodológica:
T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Consolidação dos estudos dos aspectos linguísticos (vocabulário e estruturas gramaticais)
da língua inglesa para auxiliar a compreensão de informações em inglês da área de
104
manutenção de aeronaves. Desenvolvimento do hábito da leitura crítica e ativa como
instrumento eficaz na compreensão de textos e na apreensão de informações.
Desenvolvimento de técnicas e dinâmicas de leitura para que o estudante seja estimulado
a escolher textos de maneira autônoma para aprimorar seus conhecimentos e a interagir
com eles de forma crítica e seletiva.
3 - OBJETIVOS:
- Desenvolver a habilidade do estudante de escolher textos, considerando sua fonte e seu
propósito, para que o aluno tenha autonomia para buscar informações focando, assim, na
aprendizagem de novos conteúdos;
- Estimular a autonomia dos estudantes para usar ferramentas (tradutores, dicionários,
glossários, etc) para compreensão e tradução de textos (orais e escritos), focando as
características específicas da língua inglesa quando usada na área da aviação;
- Aprimorar a habilidade de compreensão (ênfase em leitura).
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Estruturas gramaticais recorrentes nos textos da área de manutenção de aeronaves:
1.1. Tempos verbais (passado e passado perfeito);
1.2. Voz passiva (revisão);
2. Uso de ferramentas (tradutores, dicionários, glossários, etc) para compreensão e tradução de vocabulário e de verbos
3. Vocabulário na área de manutenção de aeronaves:
3.1. Sinônimos;
3.2. Antônimos.
4. Vocabulário específico do inglês técnico relacionado aos temas estudados em outras disciplinas (termos recorrentes de acordo com o assunto estudado):
4.1. Pesquisas científicas (abstracts);
4.2. Contexto acadêmico (graduação, tecnólogo, disciplinas, etc);
4.3. Processos de tagout e lockout;
4.4. Helicópteros;
4.5. Siglas;
4.6. Relatos/relatórios de incidentes/acidentes.
5. Especificidades dos gêneros mais recorrentes considerando a área de manutenção de aeronaves:
5.1. Avisos;
105
5.2. Etiquetas;
5.3. Abstracts;
5.4. Notícias.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOUBTFIRE, D. Creative writing: teach yourself. New York: Ed. NTC Publishing Group,
2007.
MARINOTTO, D. Aviation english course. 2. ed. São Paulo: Editora Asa, 2006.
SHRAMPFER AZAR, B. Fundamentals english grammar: with answer key. 3. ed. [S.l.]:
Editora Pearson, 2002.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ELLIS, S., GERIGHTY, T. English for aviation: student book with multirom. Oxford
University Press, 2006.
FÜRSTENTAU, E. Novo dicionário de termos técnicos: inglês-português. São Paulo:
Editora Globo, 2007.
GUNSTON, B. The cambridge aerospace dictionary. [S.l.]: Cambridge Aerospace
Series, 2004.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo 2. São Paulo: Editora
Textonovo, 2001.
SHAWCROSS, P., DAY, J. Flightpath teacher's book: aviation english for pilots and
atcos. [S.l.]: Cambridge University Press, 2011.
CÂMPUS
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Metodologia de Pesquisa Científica e Tecnológica 1
Semestre: 5º Código: MP1A5
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
106
AbordagemMetodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)? Obs:
2 - EMENTA:
Na disciplina serão abordadas questões filosóficas e práticas acerca das ciências,
pesquisas (acadêmica, científica e tecnológica) e desenvolvimento de (novas) tecnologias,
bem como características, tipos, classificação, meios de divulgação e aspectos dos
gêneros linguísticos (monografia, artigo, resumo, etc) comuns nesse contexto. Ainda serão
estudados os tipos e as normas de desenvolvimento das diferentes metodologias de
pesquisa e suas aplicações nas diversas áreas do conhecimento.
Conteúdo interdisciplinar: Educação em Direitos Humanos (Resolução nº 1, de 30 de
maio de 2012).
3 - OBJETIVOS: - Familiarizar o aluno aos conteúdos específicos do ato de fazer pesquisa;
- Conscientizar o aluno sobre o plágio no meio acadêmico-científico, suas implicações,
consequências e os processos para evitá-lo;
- Fornecer ferramentas e fontes de pesquisa para que o aluno desenvolva suas
capacidades de pensar, refletir e ser crítico acerca dos estudos científicos;
- Desenvolver no aluno autonomia para buscar por, compreender e produzir pesquisa;
- Familiarizar o aluno aos termos e conceitos relacionados à pesquisa científica, à
metodologia de pesquisa, pós-graduação, aos gêneros textuais (projeto, relatório, TCC,
dissertação, tese, artigos, entre outros), às normas e à formatação para publicação (ABNT
e outras, se necessário);
- Compreender o processo e os porquês de se fazer e de se divulgar pesquisa, o papel e
os objetivos do pesquisador;
- Orientar os alunos acerca dos processos de orientação, co-orientação, relação
orientador-orientando; dos órgãos de fomento, do uso de fontes confiáveis;
- Orientar os alunos em relação ao uso de ferramentas computacionais de edição de
textos e formatação;
- Incentivar os alunos para que se tornem pesquisadores e possam contribuir para o
desenvolvimento do cenário nacional e internacional da pesquisa na área tecnológica.
Conteúdo interdisciplinar: formar para a vida e para a convivência, no exercício
cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política,
107
econômica e cultural nos níveis regionais, nacionais e planetário. (Resolução nº 1, de 30
de maio de 2012).
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Termos e conceitos:
1.1. Pesquisa científica, acadêmica e tecnológica;
1.2. Pós-graduação (lato e stricto sensu);
1.3. Tipos de conhecimento.
2. Plágio no meio acadêmico-científico:
2.1. Implicações e consequências;
2.2. Processos para evitar o plágio (citações diretas e indiretas).
3. Fontes confiáveis:
3.1. Bibliotecas virtuais e ferramentas de busca;
3.2. Avaliação dos periódicos.
4. Referências bibliográficas
5. Gêneros textuais:
5.1. Resumo;
5.2. Projeto;
5.3. Relatório;
5.4. Monografia;
5.5. Dissertação;
5.6. Tese;
5.7. Artigos.
6. Metodologia de pesquisa:
6.1. Tipos de pesquisa quanto à abordagem; coleta de dados; instrumentos.
7. Normas e formatação para publicação: ABNT e outras (se necessário)
8. Formatação de textos acadêmicos/científicos
9. Processos de orientação:
9.1. Co-orientação;
9.2. Relação orientador-orientando.
10. Órgãos de fomento
108
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, E. M., MARCONI, M.A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Editora Atlas, 2007.
PEREIRA, J.M. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Editora
Atlas, 2007.
RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica. 3.ed. São Paulo: Loyola, 2005.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, A.J.P., LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia: um guia para a
iniciação científica. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
BOENTE, A., BRAGA, G. Metodologia científica contemporânea para universitários e
pesquisadores. [S.l.]: Brasport, 2004.
GUNSTON, B. The cambridge aerospace dictionary. [S.l.]: Cambridge Aerospace
Series, 2004.
MACHADO FILHO, C. P. Responsabilidade social e governança: o debate e as
implicações: responsabilidade social, instituições, governança e reputação. São Paulo:
Thomson, 2006.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9.ed. São Paulo: Martins Fonseca, 1999.
CÂMPUS
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Sistemas de Admissão e de Escapamento
Semestre: 5º Código: SAEA5
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is): Laboratório de Motores Convencionais
2 - EMENTA:
A disciplina aborda sistemas de admissão e de escapamento de motores aeronáuticos,
109
seus princípios de funcionamento e procedimentos de manutenção.
3 - OBJETIVOS:
- Entender o funcionamento do sistema de admissão e de escapamento e seus
componentes principais em motores alternativos;
- Consultar e interpretar através da utilização de manuais os procedimentos de
manutenção e ajuste de sistemas dos sistemas em motores alternativos;
- Manusear ferramentas específicas empregadas na manutenção e inspeção dos sistemas
de admissão e de escapamento;
- Distinguir os principais tipos de sistemas de admissão e de escapamento de turbinas a
gás aeronáuticas;
- Reconhecer os componentes principais do sistema de turbinas a gás aeronáuticas;
- Identificar o princípio de funcionamento dos componentes do sistema de turbinas a gás
aeronáuticas;
- Consultar e interpretar através da utilização de manuais os procedimentos de
manutenção de sistemas de turbinas a gás aeronáuticas;
- Diferenciar os sistemas empregados em motores aeronáuticos, seus principais
componentes e operação;
- Aprender a testar sistemas empregados em motores aeronáuticos;
- Diferenciar os sistemas de partida empregados em turbinas a gás aeronáuticas, seus
principais componentes e operação.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sistemas de admissão e de escapamento:
1.1. Sistemas de admissão:
1.1.1. Sistemas de admissão dos motores convencionais;
1.1.2. Pesquisa de panes do sistema turboalimentador;
1.1.3. Sistema de admissão dos motores a reação;
1.1.4. Seções do fan dos motores turbofan.
1.2. Sistemas de escapamento:
1.2.1. Sistemas de escapamento de motores convencionais;
1.2.2. Dutos de escapamento do motor a turbina;
1.2.3. Sistema de escapamento de turboélice.
110
1.3. Outros sistemas:
1.3.1. Reversores de empuxo;
1.3.2. Supressores de ruído do motor;
1.3.3. Dissipador de vortex da entrada de ar no motor.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAVE, W. Aircraft powerplant maintenance. VA: Avotek.
CRANE, D. Aviation maintenance technician series: powerplant. 2. ed. Newcastle,
WA: Aviation Supplies & Academics, 2005.
LANGTON, R., CLARKE, C., HEWITT, M., RICHARDS, L. Aircraft fuel systems. Malden,
MA: Wiley, 2009.
MACISAAC, B.; LANGTON, R. Gas turbine propulsion systems. [S.l.]: Wiley, 2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOIR, I., SEABRIDGE, A. Aircraft systems: mechanical, electrical and avionics
subsystems integration. 3. ed. Malden, MA: Wiley, 2008.
TAYLOR, J. W.R. The lore of flight. London: Universal Books, 1990.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-31 – v.1 - Flight Standards Service. Disponível em: Acesso em: 12 dez. 2013.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-32 – v.1 - Flight Standards Service. Disponível em: Acesso em: 12 dez. 2013.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-32 – v.2 - Flight Standards Service. Disponível em: Acesso em: 12 dez. 2013.
CÂMPUS
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
111
Componente Curricular: Motores Aeronáuticos
Semestre: 5º Código: MOTA5
Nº aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is): Laboratório de Motores Convencionais e Laboratório de Motores a Reação
2 - EMENTA:
A disciplina introduz os princípios teóricos de funcionamento e construção de motores
aeronáuticos convencionais e a reação.
3 - OBJETIVOS:
- Descrever as características de construção dos motores aeronáuticos;
- Identificar os principais fatores e as exigências a serem consideradas na construção de
motores aeronáuticos;
- Identificar e distinguir os diversos tipos de motores alternativos;
- Identificar os tipos e características e descrever as funções e operações das seções de
cárter, dos eixos de manivelas, bielas, pistões, anéis de segmento, conjunto de cilindro,
mecanismo de válvulas e mancais de motores alternativos;
- Identificar e calcular a ordem de fogo dos diversos tipos de motores;
- Identificar o princípio de funcionamento dos diferentes tipos de redutores da rotação da
hélice;
- Identificar as características dos eixos da hélice;
- Caracterizar o princípio de funcionamento dos motores alternativos;
- Distinguir os processos de cálculos para a determinação de potência, rendimento e do
empuxo em vários tipos de motores.
- Caracterizar os tipos de motores a reação e o princípio de funcionamento.
- Identificar as características de construção de motores a turbina a gás;
- Identificar os tipos e características e descrever as funções e operações das seções em
que são divididos os motores a turbina a gás e seus componentes;
- Identificar os processos de cálculo do empuxo de um motor a reação.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
112
1. Teoria e construção de motores de aeronaves:
1.1. Teoria de funcionamento dos motores
1.1.1. Teoria do motor.
1.2. Construção de motores alternativos:
1.2.1. Tipos de motores alternativos;
1.2.2. Seções do cárter;
1.2.3. Eixos de manivelas;
1.2.4. Bielas;
1.2.5. Pistões;
1.2.6. Cilindros;
1.2.7. Ordem de fogo;
1.2.8. Válvulas;
1.2.9. Mancais;
1.2.10. Engrenagens de redução da hélice;
1.2.11. Eixos de hélice;
1.2.12. Motores alternativos – princípio de funcionamento;
1.2.13. Potência e eficiência dos motores alternativos;
1.2.14. Rendimento dos motores.
1.3. Construção de motores a reação:
1.3.1. Motor a turbina;
1.3.2. Outros tipos de motores a reação;
1.3.3. Princípios de operação do motor a turbina.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOMA, J. M. Aeronaves e motores: conhecimentos técnicos. 31. ed. São Paulo: Editora
Asa, 2011.
BRUNETTI, F. Motores de combustão interna. Vol. 1. São Paulo: Blucher, 2012.
EL-SAYED, A.F. Aircraft propulsion and gas turbine engines. Boca Raton, FL: CRC,
2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FAROKHI, S. Aircraft propulsion. 2. ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2014.
KROES, M. J.; WILD, T. W. Aircraft powerplants. 7. ed. New York: Glencoe, 1995.
113
CRANE, D. Powerplant. 3. ed. Newcastle, WA: ASA, 2011.
MACISAAC, B.; LANGTON, R. Gas turbine propulsion systems. United Kingdom: Wiley,
2011.
CAVE, W. Aircraft powerplant maintenance. 2. ed. Virginia: Avotek, 2008.
PULKRABEK, W. W. Engineering fundamentals of the internal combustion engine. 2.
ed. New Jersey: Prentice Hall, 2003.
CÂMPUS
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Sistemas de Combustível do Motor
Semestre: 5º Código: SCOA5
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is): Laboratório de Motores Convencionais
2 - EMENTA:
A disciplina aborda sistemas de combustíveis de motores aeronáuticos, seus princípios de
funcionamento e procedimentos de manutenção.
3 - OBJETIVOS:
- Distinguir os principais tipos de sistemas de combustíveis em motores alternativos;
- Entender o funcionamento do sistema e seus componentes principais em motores
alternativos;
- Identificar o princípio de funcionamento dos componentes em motores alternativos;
- Consultar e interpretar através da utilização de manuais os procedimentos de
manutenção e ajuste de sistemas dos sistemas em motores alternativos;
- Manusear ferramentas específicas empregadas na manutenção e inspeção dos sistemas
de combustível, admissão e escapamento.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
114
1. Sistemas de combustível do motor:
1.1. Sistemas de combustível de motores alternativos:
1.1.1. Sistema de combustível do motor;
1.1.2. Princípios da carburação;
1.1.3. Sistemas de injeção direta de combustível
1.1.4. Procedimentos de manutenção;
1.1.5. Sistemas de injeção de água.
1.2. Sistema de admissão dos motores a reação:
1.2.1. Sistema de combustível para motor de turbina;
1.2.2. Sistema de reajustagem com injeção de água;
1.2.3. Manutenção do controle do combustível dos jatos;
1.2.4. Componentes do sistema de combustível do motor;
1.2.5. Unidade indicadora da quantidade de combustível;
1.2.6. Injeção de água ou refrigerante.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAVE, W. Aircraft powerplant maintenance. VA: Avotek.
CRANE, D. Aviation maintenance technician series: powerplant. 2. ed. Newcastle,
WA: Aviation Supplies & Academics, 2005.
LANGTON, R., CLARKE, C., HEWITT, M., RICHARDS, L. Aircraft fuel systems. Malden,
MA: Wiley, 2009.
MACISAAC, B.; LANGTON, R. Gas turbine propulsion systems. [S.l.]: Wiley, 2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOIR, I., SEABRIDGE, A. Aircraft systems: mechanical, electrical and avionics
subsystems integration. 3. ed. Malden, MA: Wiley, 2008.
TAYLOR, J. W.R. The lore of flight. London: Universal Books, 1990.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-31 – v.1 - Flight Standards Service. Disponível em: Acesso em: 12 dez. 2013.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-32 – v.1 - Flight Standards Service. Disponível em: Acesso em: 12 dez. 2013.
115
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-32 – v.2 - Flight Standards Service. Disponível em: Acesso em: 12 dez. 2013.
CÂMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Hélices
Semestre: 5º Código: HELA5
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is): Laboratório de Motores Convencionais
2 - EMENTA:
A disciplina demonstra os tipos hélices usadas em aeronaves leves; hélices Hartzell
compactas; hélice hidramática Hamilton Standard; inspeção e manutenção de hélice;
turboélice.
3 - OBJETIVOS:
− Reconhecer as características de construção e de operação dos diversos tipos de
hélices de aeronaves;
− Reconhecer os procedimentos de inspeção e de manutenção das hélices fornecidos
pelos respectivos fabricantes.
− Reconhecer os procedimentos de balanceamento das hélices de aeronaves.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Hélices:
1.1. Tipos de hélice:
1.1.1. Hélices;
1.1.2. Hélices usadas em aeronaves leves;
116
1.1.3. Hélices Hartzell compactas;
1.1.4. Hélices Hartzell compactas.
1.2. Procedimentos de manutenção:
1.2.1. Inspeção e manutenção de hélice.
1.3. Grupo motopropulsor turboélice:
1.3.1. Turboélice.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOMA, J. M. Aeronaves e motores: conhecimentos técnicos. 31. ed. São Paulo: Editora
Asa, 2011.
BRUNETTI, F. Motores de combustão interna. Vol. 1. São Paulo: Blucher, 2012.
EL-SAYED, A.F. Aircraft propulsion and gas turbine engines. Boca Raton, FL: CRC,
2008.
LANGTON, R., CLARKE, C., HEWITT, M., RICHARDS, L. Aircraft fuel systems. Malden,
MA: Wiley, 2009.
MACISAAC, B.; LANGTON, R. Gas turbine propulsion systems. [S.l.]: Wiley, 2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FAROKHI, S. Aircraft propulsion. 2. ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2014.
KROES, M. J.; WILD, T. W. Aircraft powerplants. 7. ed. New York: Glencoe, 1995.
CRANE, D. Powerplant. 3. ed. Newcastle, WA: ASA, 2011.
MACISAAC, B.; LANGTON, R. Gas turbine propulsion systems. United Kingdom: Wiley,
2011.
CAVE, W. Aircraft powerplant maintenance. 2. ed. Virginia: Avotek, 2008.
PULKRABEK, W. W. Engineering fundamentals of the internal combustion engine. 2.
ed. New Jersey: Prentice Hall, 2003.
MOIR, I., SEABRIDGE, A. Aircraft systems: mechanical, electrical and avionics
subsystems integration. 3. ed. Malden, MA: Wiley, 2008.
TAYLOR, J. W.R. The lore of flight. London: Universal Books, 1990.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012
117
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Gerenciamento da Manutenção e Suprimentos
Semestre: 5º Código: GMSA5
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50
Abordagem Metodológica: T ( x ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is):
2 - EMENTA:
A disciplina aborda as questões do desenvolvimento e habilidades para realizar gestão
organizacional, planejamento estratégico. Também a operação e avaliação de sistemas de
suprimentos na logística em manutenção.
3 - OBJETIVOS:
- Entender as organizações de manutenção e produção aeronáutica;
- Planejar tarefas em manutenção de aeronaves a fim de se evitar atrasos e desperdícios
de mão-de-obra, material, serviços de terceiros e ferramentas;
- Desenvolver o plano de manutenção;
- Capacitar os alunos ao planejamento, operação e avaliação de sistemas de suprimentos
na logística.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Gerenciamento de manutenção:
1.1. Estrutura das organizações de manutenção e produção aeronáutica;
1.2. Plano de manutenção de aeronaves, organizações de manutenção e
metodologias.
2. Planejamento e Controle da produção na manutenção aeronáutica:
2.1. Previsão de material, prazos de execução;
2.2. PERT-COM;
2.3. Manutenção de estoques mínimos e kits básicos dos itens de manutenção
118
preventiva;
2.4. Controle de tempo e verificações sobre quais os materiais foram aplicados
nas tarefas já efetuadas.
3. Suprimentos aeronáuticos:
3.1. Histórico dos sistemas logísticos;
3.2. Visão Geral da Logística;
3.3. A Cadeia de Suprimentos (Supply Chain) - conceitos principais;
3.4. Organização de Suprimentos: funções e objetivos;
3.5. Compras e fornecedores;
3.6. Armazenagem e gestão de estoques;
3.7. Avaliação do sistema suprimentos;
3.8. Mecanismos de Importação e exportação para a manutenção de aeronaves e
planejamento logístico.
4. Infraestrutura:
4.1. Infraestrutura necessária para a manutenção numa oficina fixa e móvel.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. 5. ed. São Paulo: Editora
Bookman, 2006.
KINNINSON, H. A. Aviation maintenance management.USA: Mc Graw Hill, 2004
CHRISTOPHER, M., Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. 2. ed. São
Paulo: Editora Thomson Pioneira, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANCO FILHO, G. Indicadores e índices de manutenção. Rio de Janeiro: Editora
Ciência Moderna, 2006.
BAILY, P. et al. Compras: princípios e administração. São Paulo: Atlas S. A., 2011. 471
p. Tradução de: Ailton Bomfim Brandão.
PIERRE A. D., STEWART, R. D. International logistics: management of international
trade operations. 3.ed. [S.l.]: 2010.
PAOLESCHI, B. Logística industrial integrada. São Paulo: Editora Érica, 2008.
VERRI, L. A. Gerenciamento pela qualidade total na manutenção industrial. Rio de
Janeiro: Editora Qualitymark, 2007.
119
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São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Sistemas de Ignição e Elétrico do Motor
Semestre: 5º Código: SIEA5
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is): Laboratório de Motores Convencionais
2 - EMENTA:
A disciplina aborda sistemas de ignição e elétrico de motores alternativos e turbinas a gás
aeronáuticas, seus componentes principais, princípios de funcionamento, correlação com
outros sistemas do motor e procedimentos básicos de inspeção e manutenção.
3 - OBJETIVOS:
- Distinguir os principais tipos de sistemas de ignição de motores alternativos;
- Reconhecer os componentes principais do sistema de ignição de motores alternativos
aeronáuticos;
- Identificar o princípio de funcionamento dos componentes do sistema de ignição de
motores alternativos aeronáuticos;
- Consultar e interpretar através da utilização de manuais os procedimentos de
manutenção e ajuste de sistemas de ignição de motores alternativos aeronáuticos;
- Manusear ferramentas específicas empregadas na manutenção e inspeção de sistemas
de ignição de motores alternativos aeronáuticos;
- Distinguir os principais tipos de sistemas de ignição de turbinas a gás aeronáuticas;
- Reconhecer os componentes principais do sistema de ignição de turbinas a gás
aeronáuticas;
- Identificar o princípio de funcionamento dos componentes do sistema de ignição de
turbinas a gás aeronáuticas;
120
- Consultar e interpretar através da utilização de manuais os procedimentos de
manutenção de sistemas de ignição de turbinas a gás aeronáuticas;
- Manusear ferramentas específicas empregadas na manutenção e inspeção de sistemas
de ignição de turbinas a gás aeronáuticas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sistema de Ignição e elétrico do motor:
1.1. Sistemas de ignição;
1.1.1. Sistema de ignição do motor alternativo;
1.1.2. Sistema de magneto;
1.1.3. Inspeção e manutenção do sistema de ignição de motores convencionais;
1.1.4. Analisador de motores;
1.1.5. Sistema de ignição em motores a reação;
1.1.6. Inspeção e manutenção do sistema de ignição de motores a reação.
1.2. Sistemas elétricos do motor;
1.2.1. Sistemas elétricos do motor;
1.2.2. Fios e cabos;
1.2.3. Ligação a massa;
1.2.4. Conectores;
1.2.5. Instalação de equipamento elétrico;
1.2.6. Dispositivos de proteção de circuitos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAVE W. Aircraft powerplant maintenance. VA: Avotek.
MOIR, I., SEABRIDGE, A. Aircraft systems: mechanical, electrical, and avionics
subsystems integration. 3. ed. Malden, MA: Wiley, 2008.
BYGATE, J.E. Aircraft electrical systems: single and twin engine. Englewood, CO:
Jeppesen Sanderson, 1990.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRANE, D. Aviation maintenance technician series: powerplant. 2. ed. Newcastle,
WA: Aviation Supplies & Academics, 2005.
CARMODY, D. Airplane maintenance & repair: a manual for owners, builders,
technicians, and pilots. [S.l.]: 1997.
121
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-32 – v.1 - Flight Standards Service. Disponível em:
<http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/amt_airframe_handb
ook/media/amt_airframe_vol1.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2016.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-32 – v.2 - Flight Standards Service. Disponível em:
<http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/amt_airframe_handb
ook/media/amt_airframe_vol2.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2016.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Novos Materiais Aeronáuticos
Semestre: 5º Código: NMAA5
Nº aulas semanais: 1 Total de aulas: 20 Total de horas: 16,7
Abordagem
Metodológica:
T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conceitos e propriedades, químicas, físicas, mecânicas e estruturais
de novos materiais aplicados a indústria aeronáutica e aeroespacial e mecanismos de
deterioração destes.
3 - OBJETIVOS:
- Colocar o aluno em contato com novas tecnologias e processos, que estão sendo desenvolvidas na indústria aeronáutica e aeroespacial, estudar suas principais propriedades físico químicas e mecânicas e também seus principais mecanismos de degradação e prevenção.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Materiais compósitos e produtos tecnológicos nano derivados:
122
1.1. Modificações na interface matriz fibra através de tenacificadores da matriz;
1.2. Aditivos modificadores da matriz,
1.3. Nanotecnologia aplicada aos processos de fabricação de compósitos;
1.4. Materiais compósitos híbridos.
2. Novos materiais e suas aplicações na indústria aeronáutica e aeroespacial:
2.1. Processo de obtenção;
2.2. Principais propriedades físicas, químicas e mecânicas;
2.3. Principais aplicações na indústria aeronáutica.
3. Materiais inteligentes:
3.1. Efeito piezoelétrico;
3.2. Caracterização físico mecânica;
3.3. Principais propriedades e aplicações.
4. Mecanismos de corrosão e de proteção de materiais aeronáuticos
4.1. Ataques atmosféricos com oxidação direta;
4.2. Ataque por corrosão eletroquímica aquosa;
4.3. Corrosão por redução gasosa;
4.4. Efeitos da corrosão nas propriedades mecânicas;
4.5. Métodos de prevenção da corrosão;
4.6. Degradação físico-química de polímeros e métodos de prevenção.
5. Tratamentos térmicos superficiais:
5.1. Análise de superfícies;
5.2. Mecanismos de desgaste;
5.3. Principais tratamentos empregados na prevenção.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALLISTER, JR. W.D. Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma introdução. 7ª edição.
Rio de Janeiro. Editora: LTC; 2008.
SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais, 6ª Edição; São Paulo, Editora: Pearson
Prentice Hall, 2008.
AEGETER, M; LEVENTIS, N.; KOEBEL, M.M. Aerogel Handbook, 1ª Edição; NY, ED
Springer, 2011.
123
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASKELAND, D.R.; FULAY, P.P.; BUCKNELL J.W. The Science and Engineering of
Materials, 6ª Edição; Editora: Cengage Learning, Stamford USA, 2010.
SMITH, W.F.; HASHEMI, J.; Foundations of materials Science and Engineering, 3ª
Edição; Ed. Mc Graw-Hill, NY, USA, 2003.
BAKER, A.; DUTTON, S.; KELLY,D.; Composite Materials for Aircraft Structures; 2ª
Edição; Ed: AIAA Education Series. Reston Virginia USA; 2004.
CANTOR, B.; ASSENDER, H.; GRANT, P.; Aerospace Materials; 1ª Edição; Editora: IOP
Ltd; London, 2001.
CAMPBELL, F.C.; Manufacturing Technology for Aerospace Structural Materials; 2ª
Edição; Ed: Elsevier Ltd; Oxford United Kindon 2006.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Metodologia de Pesquisa Científica e Tecnológica 2
Semestre: 6º Código: MP2A6
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
AbordagemMetodológica:
T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Aprofundamento das questões filosóficas e práticas acerca do desenvolvimento da
pesquisa científico-tecnológica-acadêmica. Estudo das formas e meios de divulgação dos
resultados da pesquisa científica. Orientação sobre características, planejamento,
orientação e elaboração do texto científico.
Conteúdo interdisciplinar: Educação em Direitos Humanos (Resolução nº 1, de 30 de
maio de 2012).
124
3 - OBJETIVOS:
- Desenvolver nos alunos as competências relacionadas ao uso da linguagem técnica e
científica;
- Familiarizar o aluno com as formas de divulgação da pesquisa após sua conclusão e
com as características e a formatação de cada tipo de texto (relatório parcial, relatório
final, monografia, resumo, resumo expandido, artigo científico, entre outros);
- Fornecer ferramentas para que o aluno compreenda o processo de escrita do texto
acadêmico e/ou científico (análise de artigos, ferramentas computacionais, etc.);
- Orientar os alunos quanto às normas e à formatação para publicações e apresentações
(ABNT e outras, se necessário), reforçando o conceito de citação visando a evitar o plágio;
- Proporcionar oportunidades para que o aluno possa planejar, discutir e elaborar seu
próprio trabalho científico (monografia, relatório, artigo, etc.);
- Orientar os alunos acerca dos processos de orientação, elaboração e entrega da
atividade de conclusão de curso;
- Incentivar os alunos para que se tornem pesquisadores e possam contribuir para o
desenvolvimento do cenário nacional e internacional da pesquisa na área tecnológica.
Conteúdo interdisciplinar: formar para a vida e para a convivência, no exercício
cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política,
econômica e cultural nos níveis regionais, nacionais e planetário. (Resolução nº 1, de 30
de maio de 2012).
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Formas e meios de divulgação de pesquisa científica/acadêmica
2. Normas e formatação para publicação: ABNT e outras (se necessário)
3. Formas de evitar o plágio
4. Características e formatação dos textos científicos (monografia, relatório, artigo,
etc.)
5. Os processos de planejamento, realização e divulgação da (própria) pesquisa
6. Gêneros para divulgação de trabalhos:
6.1. Resumos;
6.2. Monografia;
6.3. Relatórios (técnicos e de estágio).
7. Apresentações orais de trabalhos acadêmicos, científicos, de conclusão de curso
125
8. Processos de submissão de trabalhos para congressos e revistas
9. Modalidades de apresentação (poster, mini-curso, apresentação oral, etc.)
10. Formatação de textos acadêmicos/científicos
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, E. M., MARCONI, M.A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Editora Atlas, 2007.
PEREIRA, J.M. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Editora
Atlas, 2007.
RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica. 3.ed. São Paulo: Loyola, 2005.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, A.J.P., LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia: um guia para a
iniciação científica. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
BOENTE, A., BRAGA, G. Metodologia científica contemporânea para universitários e
pesquisadores. [S.l.]: Brasport, 2004.
MACHADO FILHO, C. P. Responsabilidade social e governança: o debate e as
implicações: responsabilidade social, instituições, governança e reputação. São Paulo:
Thomson, 2006.
REA, L.M., PARKER, R.A. Metodologia de pesquisa. São Paulo: Pioneira, 2000.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9.ed. São Paulo: Martins Fonseca, 1999.
CÂMPUS
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Sistemas de Partida do Motor
Semestre: 6º Código: SPAA6
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is): Laboratório de Motores Convencionais e Laboratório de Motores a Reação
126
2 - EMENTA:
A disciplina aborda sistemas de partida de motores alternativos e turbinas a gás
aeronáuticas, seus componentes principais, princípios de funcionamento, correlação com
outros sistemas do motor e procedimentos básicos de inspeção e manutenção.
3 - OBJETIVOS:
- Manusear ferramentas específicas empregadas na manutenção e inspeção de sistemas
de ignição de turbinas a gás aeronáuticas;
- Diferenciar os sistemas de partida empregados em motores alternativos aeronáuticos,
seus principais componentes e operação;
- Testar e fazer a manutenção sistemas de partida empregados em motores alternativos
aeronáuticos;
- Diferenciar os sistemas de partida empregados em turbinas a gás aeronáuticas, seus
principais componentes e operação.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sistemas de Partida do Motor:
1.1. Motores convencionais:
1.1.1. Sistemas de partida de motores convencionais;
1.1.2. Manutenção dos sistemas de partida;
1.2. Motores a reação:
1.2.1. Partida dos motores de turbina a gás.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAVE W. Aircraft powerplant maintenance. VA: Avotek.
MOIR, I., SEABRIDGE, A. Aircraft systems: mechanical, electrical, and avionics
subsystems integration. 3. ed. Malden, MA: Wiley, 2008.
BYGATE, J.E. Aircraft electrical systems: single and twin engine. Englewood, CO:
Jeppesen Sanderson, 1990.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRANE, D. Aviation maintenance technician series: powerplant. 2. ed. Newcastle,
WA: Aviation Supplies & Academics, 2005.
CARMODY, D. Airplane maintenance & repair: a manual for owners, builders,
127
technicians, and pilots. [S.l.]: 1997.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-32 – v.1 - Flight Standards Service. Disponível em:
<http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/amt_airframe_handb
ook/media/amt_airframe_vol1.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2016.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-32 – v.2 - Flight Standards Service. Disponível em:
<http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/amt_airframe_handb
ook/media/amt_airframe_vol2.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2016.
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Sistemas de Proteção do Motor
Semestre: 6º Código: SPRA6
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is): Laboratório de Motores Convencionais e Laboratório de Motores a Reação
2 - EMENTA:
A disciplina demonstra os sistemas de detecção e de extinção de fogo dos motores
convencionais e a reação, os agentes extintores e os procedimentos executados na
manutenção desses sistemas.
128
3 - OBJETIVOS:
- Reconhecer os processos de detecção e extinção de fogo nos motores convencionais;
- Reconhecer os processos de detecção e extinção nos motores a reação;
- Identificar os agentes extintores utilizados nos sistemas de proteção contra fogo dos
motores de aeronaves;
- Reconhecer os procedimentos de manutenção dos sistemas de detecção de fogo dos
motores de aeronaves;
- Reconhecer os procedimentos de manutenção dos sistemas de extinção de fogo dos
motores de aeronaves.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sistemas de proteção contrafogo no motor:
1.1. Motores convencionais:
1.1.1. Sistema de proteção de motores convencionais;
1.1.2. Agentes de extinção de fogo;
1.1.3. Sistemas de extintores para motores convencionais.
1.2. Motores a reação:
1.2.1. Sistema de proteção de motores a turbina;
1.2.2. Procedimentos de manutenção dos sistemas de detecção;
1.2.3. Sistema de proteção contrafogo do turbojato Saberliner.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRANE, D. Aviation maintenance technician: general. 3.ed. Newcastle, WA: Aviation
Supplies & Academics, 2005;
TOOLEY, M.; WYATT, D. Aircraft electrical and electronic systems. [S.l.]: Elsevier.
EL-SAYED, A.F. Aircraft propulsion and gas turbine engines. Boca Raton, FL: CRC,
2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Powerplant. 2012.
FAA-H-8083-32 – v.2 - Flight Standards Service. Disponível em:
<http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/media/FAA-H-8083-
129
32-AMT-Powerplant-Vol-2.pdf>. Acesso em: 08 dez. 2016.
KROES, M.J. Aircraft maintenance and repair. New York: McGraw-Hill Professional,
2007.
FAROKHI, S. Aircraft propulsion. 2. ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2014.
KROES, M. J.; WILD, T. W. Aircraft powerplants. 7. ed. New York: Glencoe, 1995.
CRANE, D. Powerplant. 3. ed. Newcastle, WA: ASA, 2011.
CÂMPUS
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Operação e Manutenção do Motor
Semestre: 6º Código: OPMA6
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is): Laboratório de Motores Convencionais, Laboratório de Motores a Reação e Hangar
2 - EMENTA:
A disciplina aborda a revisão dos motores alternativos; recondicionamento dos
componentes do motor; testes para motores; operação do motor convencional; pesquisa
de panes em motores; manutenção dos componentes do motor; manutenção de motores a
turbina; classificações comerciais; instrumentação de motor; operação do motor a reação;
pesquisa de panes em motores a reação; operação de turboélice; unidade de teste
JETCAL; análise de óleo com espectrômetro.
3 - OBJETIVOS:
− Reconhecer os procedimentos de inspeção e recondicionamento dos componentes de
motores de aeronaves;
− Reconhecer as condições de desempenho dos motores, através de testes efetuados
durante a operação dos seus sistemas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
130
1. Operação e manutenção do motor:
1.1. Manutenção e Operação de Motores alternativos:
1.1.1. Revisão dos motores alternativos;
1.1.2. Recondicionamento dos componentes do motor;
1.1.3. Testes para motores;
1.1.4. Operação do motor convencional;
1.1.5. Pesquisa de panes em motores;
1.1.6. Manutenção dos componentes do motor.
1.2. Motores a reação:
1.2.1. Manutenção de motores a reação;
1.2.2. Classificações comerciais;
1.2.3. Instrumentação do motor;
1.2.4. Operação do motor a reação;
1.2.5. Pesquisa de panes em motores a reação;
1.2.6. Operação de turbohélice;
1.2.7. Unidade de teste Jetcal;
1.2.8. Análise do óleo com espectrômetro.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOMA, J. Aeronaves e motores: conhecimentos técnicos. São Paulo: Editora Asa, 2008
TREAGER, I, E. Aircraft gas turbine engine technology. 3. ed. Hoffman Estates, IL:
Career Education, 1995.
CRANE, D. Aviation maintenance technician series: powerplant. 2. ed. Newcastle, WA:
Aviation Supplies & Academics, 2005.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRANE, D. Aviation maintenance technician series: powerplant. 2. ed. Newcastle,
WA: Aviation Supplies & Academics, 2005.
CARMODY, D. Airplane maintenance & repair: a manual for owners, builders,
technicians, and pilots. [S.l.]: 1997.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-32 – v.1 - Flight Standards Service. Disponível em:
131
<http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/amt_airframe_handb
ook/media/amt_airframe_vol1.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2016.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-32 – v.2 - Flight Standards Service. Disponível em:
<http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/amt_airframe_handb
ook/media/amt_airframe_vol2.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2016.
CÂMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Sistemas de Lubrificação e Refrigeração de Motores
Semestre: 6° Código: SLRA6
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is): Laboratório de Motores Convencionais e Hangar
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os sistemas de lubrificação e refrigeração de motores aeronáuticos
alternativos e turbinas a gás, seu princípio de funcionamento, principais componentes,
parâmetros relevantes e práticas de manutenção.
3 - OBJETIVOS:
- Compreender as especificações técnicas dos lubrificantes e identificar o tipo mais
adequado a ser usado em motores alternativos e turbinas a gás aeronáuticas conforme
manual do fabricante;
- Reconhecer as funções e características básicas de operação de cada componente do
sistema de lubrificação e de refrigeração de motores alternativos e turbinas a gás
aeronáuticas;
- Entender os diferentes métodos de distribuição de lubrificante e de transmissão de calor
132
relacionados a motores alternativos e turbinas a gás aeronáuticas;
- Identificar através do acompanhamento de parâmetros as condições de funcionamento
do sistema de refrigeração e de lubrificação motores alternativos e turbinas a gás
aeronáuticas;
- Distinguir os diferentes métodos de selagem de óleo empregados em motores
alternativos e turbinas a gás aeronáuticas;
- Consultar e pesquisar em manuais específicos os procedimentos básicos de
manutenção dos sistemas de lubrificação e de refrigeração de motores alternativos e
turbinas a gás aeronáuticas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sistema de Lubrificação e Refrigeração de Motores:
1.1. Sistema de Lubrificação:
1.1.1. Lubrificantes;
1.1.2. Sistema de lubrificação de motores a explosão;
1.1.3. Manutenção em sistemas de lubrificação;
1.1.4. Exigências para os lubrificantes de motores a reação;
1.1.5. Sistema de lubrificação nos motores a reação.
1.2. Sistema de Refrigeração:
1.2.1. Sistema de Refrigeração dos motores de aeronaves.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TREAGER, I, E. Aircraft gas turbine engine technology. 3. ed. Hoffman Estates, IL:
Career Education, 1995.
LANGLEY, B. C. Air conditioning and refrigeration troubleshooting handbook. 2. ed.
[S.l.]: Prentice Hall, 2002.
WHITMAN, B., JOHNSON, B., TOMCZYK, J., SILBERSTEIN, E. Refrigeration and air
conditioning technology. 6. ed. [S.l.]: Delmar Cengage Learning, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HOMA, J. Aeronaves e motores: conhecimentos técnicos. São Paulo: Editora Asa, 2008.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Powerplant. 2012.
FAA-H-8083-32 – v.2 - Flight Standards Service. Disponível em:
133
<http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/media/FAA-H-8083-
32-AMT-Powerplant-Vol-2.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2016.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Powerplant. 2012.
FAA-H-8083-32 – v.1 - Flight Standards Service. Disponível em:
<http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/media/FAA-H-8083-
32-AMT-Powerplant-Vol-1.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2016.
HOOPER, J. F. Basic pneumatics. [S.l.]: Carolina Academic Press, 2003
CRANE, D., Aviation maintenance technician series: powerplant. 2. ed. Newcastle,
WA: Aviation Supplies & Academics, 2005.
CÂMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Inspeção de Motores
Semestre: 6º Código: INMA6
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is): Laboratório de Motores Convencionais, Laboratório de Motores a Reação e Hangar
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os procedimentos de inspeção em peças da aeronave.
3 - OBJETIVOS:
- Reconhecer as condições operacionais dos componentes do motor e de seus sistemas;
- Reconhecer os procedimentos de inspeção e manutenção das hélices fornecidos pelos
respectivos fabricantes.
- Descrever os procedimentos de inspeção em peças da aeronave pelos processos de
partículas magnéticas, por líquidos penetrantes, por radiografia, por ultra-som e pelo teste
de Eddy Current.
134
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Inspeção de motores:
1.1. Procedimentos de inspeção;
1.1.1. Inspeção no setor do motor e da nacele;
1.1.2. Inspeção no setor da hélice;
1.1.3. Documentação da aeronave;
1.1.4. Inspeção por partículas magnéticas nas partes do motor;
1.1.5. Inspeção por líquidos penetrantes;
1.1.6. Inspeção por radiografia;
1.1.7. Teste ultra-sonico;
1.1.8. Teste de Eddy Current.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SCHWARTZ, M.M. Composite materials: properties, non-destructive testing, and
repair. Saddle River, NJ: Prentice Hall, 1997.
HOMA, J. M. Aeronaves e motores: conhecimentos técnicos. 31. ed. São Paulo: Editora
Asa, 2011.
CAVE, W. Aircraft powerplant maintenance. 2. ed. Virginia: Avotek, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASM, Handbook: non-destructive evaluation and quality control. Materials Park, OH:
American Society for Materials; 1989. v.17.
KROES, M.J. Aircraft maintenance and repair. New York: McGraw-Hill Professional,
2007.
ANDREUCCI, R. Ensaio por Ultrassom: Aplicação Industrial. 2011. Apoio: Abendi.
Disponível em:
<http://www.abendi.org.br/abendi/Upload/file/biblioteca/apostilaus_2011.pdf>. Acesso em:
12 dez. 2013.
PULKRABEK, W. W. Engineering fundamentals of the internal combustion engine. 2.
ed. New Jersey: Prentice Hall, 2003.
FAROKHI, S. Aircraft propulsion. 2. ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2014.
135
CÂMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Remoção e Instalação do Motor
Semestre: 6º Código: RIMA6
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is): Hangar
2 - EMENTA:
A disciplina aborda a remoção de motores alternativos; preparação dos motores
alternativos para instalação; preparação do motor para remoção; içamento e ajuste do
motor para a instalação; preparação do motor para teste no solo e em vôo; remoção e
instalação de motores de cilindros opostos; remoção e instalação de motores a reação;
instalação de motores turbojato; alinhamentos; inspeções e ajustes de motores; remoção
e instalação de motores de helicópteros; alinhamento e ajustes de Quick Engine Change
Assembly (QECA) de helicóptero; berço do motor; preservação e estocagem de motores;
preservação e preparação para utilização de motor a turbina.
3 - OBJETIVOS:
- Reconhecer os motivos que determinam a remoção de motores de aeronaves;
-Reconhecer os preparativos, os procedimentos de remoção e instalação e os testes
posteriores de motores de aeronaves;
- Identificar os materiais utilizados e os procedimentos de estocagem e preservação de
motores de aeronaves.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Remoção e instalação de motores:
1.1. Motores alternativos:
1.1.1. Remoção de motores alternativos;
1.1.2. Preparação dos motores alternativos para instalação;
136
1.1.3. Preparação do motor para remoção;
1.1.4. Içamento e ajuste do motor para a instalação;
1.1.5. Preparação do motor para teste no solo e em vôo;
1.1.6. Remoção e instalação de motores de cilindros opostos;
1.2. Motores a reação:
1.2.1. Remoção e instalação de motores a reação;
1.2.2. Instalação de motores turbojato;
1.2.3. Alinhamento, inspeções e ajuste de motores;
1.3. Motores de helicópteros:
1.3.1. Remoção e instalação de motores de helicópteros;
1.3.2. Alinhamento e ajustes de QECA de helicóptero;
1.4. Berço e preservação:
1.4.1. Berço do motor;
1.4.2. Preservação e estocagem de motores;
1.4.3. Preservação e preparação para utilização de motor a turbina.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOMA, J. Aeronaves e motores: conhecimentos técnicos. São Paulo: Editora Asa, 2008
TREAGER, I, E. Aircraft gas turbine engine technology. 3. ed. Hoffman Estates, IL:
Career Education, 1995.
CRANE, D. Aviation maintenance technician series: powerplant. 2. ed. Newcastle, WA:
Aviation Supplies & Academics, 2005.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRANE, D. Aviation maintenance technician series: powerplant. 2. ed. Newcastle,
WA: Aviation Supplies & Academics, 2005.
CARMODY, D. Airplane maintenance & repair: a manual for owners, builders,
technicians, and pilots. [S.l.]: 1997.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-32 – v.1 - Flight Standards Service. Disponível em:
<http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/amt_airframe_handb
ook/media/amt_airframe_vol1.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2016.
137
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
FAA-H-8083-32 – v.2 - Flight Standards Service. Disponível em:
<http://www.faa.gov/regulations_policies/handbooks_manuals/aircraft/amt_airframe_handb
ook/media/amt_airframe_vol2.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2016.
CÂMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Oficina de Motores e Hélices
Semestre: 6º Código: OMHA6
Nº aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P (X) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is): Laboratório de Motores Convencionais e Laboratório de Motores a Reação
2 - EMENTA:
A disciplina aborda práticas de inspeção, remoção e desmontagem de motores
convencionais e a reação assim como práticas de manutenção de hélices.
3 - OBJETIVOS:
- Descrever os procedimentos indicados para remoção, instalação, desmontagem e
montagem de motores a reação, bem como para o recondicionamento de seus
componentes.
− Reconhecer as características de construção e de operação dos diversos tipos de
hélices de aeronaves;
− Reconhecer os procedimentos de inspeção e de manutenção das hélices fornecidos
pelos respectivos fabricantes;
− Reconhecer os procedimentos de balanceamento das hélices de aeronaves.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Oficina de Motores Convencionais:
138
1.1. Inspeções, remoção e desmontagem do motor:
1.1.1. Inspeção preliminar do motor;
1.1.2. Remoção do motor;
1.1.3. Desmontagem do motor;
1.1.4. Inspeção de motor.
1.2. Manutenção dos acessórios e peças:
1.2.1. Manutenção dos acessórios do motor;
1.2.2. Recondicionamento de peças do motor.
1.3. Montagem, instalação e testes:
1.3.1. Montagem das peças do motor;
1.3.2. Instalação do motor na aeronave;
1.3.3. Funcionamento do motor e correção de panes.
2. Oficina de Motores a Reação:
2.1. Inspeções, remoção e desmontagem do motor:
2.1.1. Inspeção preliminar do motor;
2.1.2. Remoção do motor;
2.1.3. Desmontagem do motor;
2.1.4. Inspeção de motor.
2.2. Manutenção dos acessórios e peças:
2.2.1. Manutenção dos acessórios do motor;
2.2.2. Recondicionamento de peças do motor.
2.3. Montagem, instalação e testes:
2.3.1. Montagem das peças do motor;
2.3.2. Instalação do motor na aeronave;
2.3.3. Funcionamento do motor e correção de panes.
3. Oficina de Hélices:
3.1. Manutenção de hélices:
3.1.1. Testes de hélices;
3.1.2. Instalação e remoção de hélices;
3.1.3. Teste da hélice na pista.
139
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOMA, J. M. Aeronaves e motores: conhecimentos técnicos. 31. ed. São Paulo: Editora
Asa, 2011.
BRUNETTI, F. Motores de combustão interna. Vol. 1. São Paulo: Blucher, 2012.
EL-SAYED, A.F. Aircraft propulsion and gas turbine engines. Boca Raton, FL: CRC,
2008.
LANGTON, R., CLARKE, C., HEWITT, M., RICHARDS, L. Aircraft fuel systems. Malden,
MA: Wiley, 2009.
MACISAAC, B.; LANGTON, R. Gas turbine propulsion systems. [S.l.]: Wiley, 2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FAROKHI, S. Aircraft propulsion. 2. ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2014.
KROES, M. J.; WILD, T. W. Aircraft powerplants. 7. ed. New York: Glencoe, 1995.
CRANE, D. Powerplant. 3. ed. Newcastle, WA: ASA, 2011.
MACISAAC, B.; LANGTON, R. Gas turbine propulsion systems. United Kingdom: Wiley,
2011.
CAVE, W. Aircraft powerplant maintenance. 2. ed. Virginia: Avotek, 2008.
PULKRABEK, W. W. Engineering fundamentals of the internal combustion engine. 2.
ed. New Jersey: Prentice Hall, 2003.
MOIR, I., SEABRIDGE, A. Aircraft systems: mechanical, electrical and avionics
subsystems integration. 3. ed. Malden, MA: Wiley, 2008.
TAYLOR, J. W.R. The lore of flight. London: Universal Books, 1990.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Federal Aviation Administration. Us Department Of
Transportation (Org.). Aviation Maintenance Technician Handbook: Airframe. 2012.
CAMPUS
São Carlos
1 – IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Componente Curricular: Informática Aplicada
140
Semestre: Optativa Código: INFA
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA:
Aborda o processo de construção de algoritmos e o uso de linguagens de programação
para o desenvolvimento de rotinas utilizadas em problemas aplicados. Possibilita aos
alunos a resolução de problemas matemáticos usando aplicativos como o SCILAB.
3 - OBJETIVOS:
- Proporcionar os conhecimentos básicos de ferramentas computacionais e linguagem de
programação;
- Proporcionar os conhecimentos básicos de programação de computadores.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução ao aplicativo SCILAB:
1.1. Ambiente SCILAB;
1.2. Variáveis e operações básicas com variáveis;
1.3. Vetores e Matrizes;
1.4. Rotinas;
1.5. Gráficos.
2. Algoritmos e Programação:
2.1. Estruturas de controle: sequência, decisão, iteração;
2.2. Modularização de Programas.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SOUZA, M. A. F. et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Thomson,
2004.
CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos numéricos. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007.
LITTLEFIELD, B.; HANSELMAN, D. Matlab 6: curso completo. São Paulo: Editora
Pearson, 2002.
141
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FARRER, H. et al. Fortran estruturado. Rio de Janeiro: LTC, 1992.
CHAPMAN, S. J. Programação em MATLAB para engenheiros. São Paulo: Editora
Thomson, 2003.
CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos numéricos. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007.
JUNIOR, O., AGUIAR, H. Inteligência computacional aplicada à administração,
economia e engenharia em Matlab. São Paulo: Editora Thomson Pioneira, 2007.
ASCENCIO, A. F. G.; VENERUCHI, E. A. Fundamentos da programação de
computadores, algoritmos, pascal e C++. São Paulo, Editora Prentice Hall, 2005.
CAMPUS
São Carlos
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnólogo em Manutenção de Aeronaves
Componente curricular: Libras
Semestre: Disciplina
optativa
Código: LIB
Nº de aulas semanais:
2
Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica:
T (X) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta os conceitos básicos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) - a
segunda língua oficial brasileira de acordo com a Lei nº 10.426/2002. Desta maneira, visa
promover a comunicação entre surdos e ouvintes, ampliando as oportunidades
profissionais e sociais, agregando valor ao currículo e favorecendo a acessibilidade social.
3 - OBJETIVOS:
- Favorecer a aquisição da LIBRAS como meio de comunicação e interação surdo/ouvinte,
buscando a ampliação das relações profissionais e sociais.
- Dominar o uso dos sinais padronizados e compreender os parâmetros da língua.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Parâmetros da Língua de Sinais;
2. Cultura e Comunidade Surda;
142
3. Alfabeto manual;
4. Números cardinais e ordinais;
5. Cumprimentos;
6. Identificação Pessoal;
7. Material escolar;
8. Calendário (dias da semana, meses);
9. Cores;
10. Família;
11. Clima;
12. Animais;
13. Casa;
14. Profissões (principais);
15. Horas;
16. Características pessoais (físicas);
17. Alimentos;
18. Meios de transporte;
19. Pronomes;
20. Verbos contextualizados.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Apresentar pelo menos 1 (um) título que será trabalhado no decorrer do curso, atentando
para que estejam disponíveis na biblioteca em uma proporção de um livro para cada
quatro alunos.
Lembrando que a bibliografia deve ser inalterada até que a primeira turma do respectivo
curso tenha sido concluída.
BRASIL. Decreto n.º 5626/05, de 22 de dezembro de 2005, Regulamenta a Lei número
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2005/decreto/d5626.htm. Acesso em: 30 de novembro de 2012.
BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
UFRJ, 1995.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue:
Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Imprensa Oficial, 2001.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, E. C. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. São Paulo: Revinter, 2004.
BOTELHO, P. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Minas Gerais: Autentica,
1998.
COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. João
143
Pessoa: Arpoador, 2000.
FERREIRA Brito, L. Integração Social & Surdez. Rio de Janeiro: Babel, 1993.
GOLDFELD, M. Linguagem, Surdez e Bilinguismo. Lugar em fonoaudiologia. Rio de
Janeiro: Estácio de Sá, n° 9, set., p 15-19, 1993.
SÁ, N. R. L. de. Cultura, Poder e Educação de Surdos. Manaus: Editora da
Universidade Federal do Amazonas, 2002.
8. METODOLOGIA
Neste curso, os componentes curriculares apresentam diferentes atividades
pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos. Assim, a
metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor, dentre outras
variáveis, podendo envolver: aulas expositivas dialogadas, com apresentação de
slides/transparências, explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos,
demonstrações, leitura programada de textos, análise de situações-problema,
esclarecimento de dúvidas e realização de atividades individuais, em grupo ou
coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários,
debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos,
tarefas, orientação individualizada.
Além disso, prevê-se a utilização de recursos tecnológicos de informação e
comunicação (TICs), tais como: gravação de áudio e vídeo, sistemas multimídias,
robótica, redes sociais, fóruns eletrônicos, blogs, chats, videoconferência, softwares,
suportes eletrônicos, Ambiente Virtual de Aprendizagem (Ex.: Moodle).
A cada semestre, o professor planejará o desenvolvimento da disciplina,
organizando a metodologia de cada aula / conteúdo, de acordo as especificidades
do plano de ensino.
144
9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Conforme indicado na LDB – Lei 9394/96 - a avaliação do processo de
aprendizagem dos estudantes deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período
sobre os de eventuais provas finais. Da mesma forma, no IFSP é previsto pela
“Organização Didática” que a avaliação seja norteada pela concepção formativa,
processual e contínua, pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das
atividades desenvolvidas, a fim de propiciar um diagnóstico do processo de ensino e
aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua prática e ao estudante
comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia.
Assim, os componentes curriculares do curso prevêem que as avaliações
terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo e serão obtidas mediante
a utilização de vários instrumentos, tais como:
a. Exercícios;
b. Trabalhos individuais e/ou coletivos;
c. Fichas de observações;
d. Relatórios;
e. Autoavaliação;
f. Provas escritas;
g. Provas práticas;
h. Provas orais;
i. Seminários;
j. Projetos interdisciplinares e outros.
Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo
professor serão explicitados aos estudantes no início do período letivo, quando da
apresentação do Plano de Ensino da disciplina. Ao estudante, será assegurado o
direito de conhecer os resultados das avaliações mediante vistas dos referidos
instrumentos, apresentados pelos professores como etapa do processo de ensino e
aprendizagem.
145
Ao longo do processo avaliativo, poderá ocorrer, também, a recuperação
paralela, com propostas de atividades complementares para revisão dos conteúdos
e discussão de dúvidas.
Os docentes deverão registrar no diário de classe, no mínimo, dois
instrumentos de avaliação.
A avaliação dos componentes curriculares deve ser concretizada numa
dimensão somativa, expressa por uma Nota Final, de 0 (zero) a 10 (dez), com
frações de 0,5 (cinco décimos), - por bimestre, nos cursos com regime anual e, por
semestre, nos cursos com regime semestral; à exceção de Trabalho de Conclusão
de Curso e disciplinas com características especiais.
O resultado do Trabalho de Conclusão de Curso e das disciplinas com
características especiais é registrado no fim de cada período letivo por meio das
expressões “cumpriu” / “aprovado” ou “não cumpriu” / “retido”.
Os critérios de aprovação nos componentes curriculares, envolvendo
simultaneamente frequência e avaliação, para os cursos da Educação Superior de
regime semestral, são a obtenção, no componente curricular, de nota semestral
igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento)
das aulas e demais atividades. Fica sujeito a Instrumento Final de Avaliação o
estudante que obtenha, no componente curricular, nota semestral igual ou superior a
4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas e demais atividades. Para o estudante que realiza Instrumento
Final de Avaliação, para ser aprovado, deverá obter a nota mínima 6,0 (seis) nesse
instrumento. A nota final considerada, para registros escolares, será a maior entre a
nota semestral e a nota do Instrumento Final.
Considera-se RETIDO:
I. O estudante que obtiver frequência menor que 75% (setenta e cinco
por cento) da carga horária da disciplina, independentemente da nota
que tiver alcançado;
II. O estudante que obtiver frequência maior ou igual a 75% (setenta e
cinco por cento) e que tiver obtido média final menor que 4,0 (quatro);
III. O estudante que obtiver frequência maior ou igual a 75% (setenta e
146
cinco por cento) e que tiver obtido, após Instrumento Final de
Avaliação, média final menor que 5,0 (cinco) ou nota do Instrumento
Final de Avaliação menor que 6,0 (seis)
O estudante poderá cursar novamente as disciplinas em que tiver sido retido,
respeitando os pré-requisitos estabelecidos no PPC e o prazo máximo para
integralização do curso.
Havendo disponibilidade de vaga, o estudante poderá cursar as dependências
em outro turno ou em disciplinas correlatas de cursos afins, quando aprovado pelo
Colegiado de Curso.
Aos alunos reprovados nas disciplinas regimentais, poderá ser oferecido o
Regime Especial de Dependência para os cursos de Graduação. Deverá ter suas
atividades de avaliação e atendimento programadas pelo docente e referendadas
pelo Colegiado de Curso, com o oferecimento de, no mínimo, 40% (quarenta por
cento) da carga horária total do componente curricular de forma presencial.
O estudante poderá solicitar sua inscrição nesse regime, por meio de
requerimento específico na Coordenadoria de Registros Escolares, de acordo com
data prevista no calendário acadêmico.
O Regime Especial de Dependência aplica-se aos seguintes casos:
I. para os estudantes que não tenham sido reprovados por falta na respectiva
disciplina; e
II. para as disciplinas definidas pelo Colegiado de Curso e que tenham
disponibilidade de docentes no câmpus;
Alunos com matrícula trancada não poderão solicitar o Regime Especial de
Dependência no semestre que estiverem retornando às atividades.
Esse regime não permite avaliações substitutivas e nem Instrumento Final de
Avaliação.
É importante ressaltar que os critérios de avaliação na Educação Superior
primam pela autonomia intelectual.
147
10. CANCELAMENTO DE MATRÍCULA
O cancelamento de matrícula é o ato formal de desligamento do estudante
de forma voluntária ou compulsória.
O cancelamento de matrícula voluntário poderá ocorrer em qualquer período
letivo por solicitação do próprio estudante, quando maior de 18 (dezoito) anos, ou
por seu representante legal, quando menor de 18 (dezoito) anos.
O cancelamento compulsório se dará nas seguintes situações:
I- Após a apuração de infração disciplinar, conforme o Regulamento do
Regime Disciplinar do Corpo Discente, aprovado por Resolução do
Conselho Superior;
II- Faltar, consecutivamente, nos 10 (dez) primeiros dias letivos do
primeiro período letivo, em todos os componentes curriculares, o que
implicará a liberação da vaga para o próximo candidato classificado
no respectivo processo seletivo;
III- Se for ultrapassado o prazo de dois anos de trancamento total de
matrícula;
IV- Se o aluno não se matricular por dois semestres consecutivos;
V- Se o aluno for reprovado por freqüência em todas as disciplinas em
que se matriculou em qualquer um dos dois semestres do ano de
ingresso;
VI- Se verificada a matrícula simultânea em cursos de graduação em
instituição pública de ensino superior;
Fica condicionada à decisão do Diretor-Geral matrícula do aluno que:
I) Não obtiver aprovação em pelo menos vinte por cento dos créditos
em que se matriculou nos dois semestres anteriores;
II) Não integralizar os créditos para a conclusão de seu curso no prazo
máximo de 50% além do tempo normal do curso.
O estudante que tiver a matrícula cancelada perderá a vaga, podendo
retornar à instituição mediante aprovação em novo processo seletivo.
O estudante com matrícula cancelada compulsoriamente poderá solicitar
revisão da decisão, por meio de pedido dirigido ao Diretor-Geral do câmpus, num
148
prazo de 48 (quarenta e oito) horas, a partir da publicação do cancelamento de
matrícula.
O Diretor-Geral do câmpus terá o prazo de 03 (três) dias para apresentar a
resposta ao pedido de revisão da decisão, enviando-a para a Coordenadoria de
Registros Escolares, que dará ciência ao estudante ou a seu responsável legal.
Para os estudantes desligados do IFSP por cancelamento compulsório, não
será expedida guia de transferência, sendo fornecido, para esses casos, o histórico
escolar cursado.
11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se em uma atividade
curricular, de natureza científica ou tecnológica, em campo de conhecimento que
mantenha correlação direta com o curso. Deve representar a integração e a síntese
dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, expressando domínio do assunto
escolhido.
O TCC tem por objetivos sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer
do curso tendo como base a articulação teórico-prática e incentivar os alunos no
estudo de problemas locais, regionais e nacionais, buscando apontar possíveis
soluções no sentido de integrar a instituição de ensino e a sociedade.
Conforme o Parecer CNE/CP No 29/2002, o TCC pode ser desenvolvido sob
a forma de Monografia, Projeto, Análise de Casos, Desenvolvimento de
Instrumentos, Equipamentos, Protótipos, entre outros, de acordo com a natureza da
área profissional e os fins do curso. Além disso, no referido documento, há a
orientação apresentada a seguir.
[...] os cursos de graduação em tecnologia deverão: desenvolver competências profissionais tecnológicas para a gestão de processos de produção de bens e serviços; promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação; cultivar o pensamento reflexivo, a autonomia intelectual, a capacidade empreendedora e a compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos, nas suas relações com o desenvolvimento do espírito científico; incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, a criação artística e cultural e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos; garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva organização curricular (CNE/CP No 29/2002, p.18).
149
No Parecer CNE/CES nº 436/01, de 02/04/01, homologado pelo Ministro da
Educação em 03/04/01, destaca-se, pela sua relevância, o seguinte: o curso
superior de tecnologia deve contemplar a formação de um profissional “apto a
desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades em uma determinada área
profissional”, e deve ter formação específica para: aplicação e desenvolvimento de
pesquisa e inovação tecnológica; difusão de tecnologias; gestão de processos de
produção de bens e serviços; desenvolvimento da capacidade empreendedora;
manutenção das suas competências em sintonia com o mundo do trabalho; e
desenvolvimento no contexto das respectivas áreas profissionais.
O TCC para os estudantes do curso Superior de Tecnologia em Manutenção
de Aeronaves no câmpus São Carlos do IFSP é atividade curricular obrigatória.
Dessa maneira, todos os estudantes deverão entregar (de forma escrita,
como relatório final) o TCC, segundo as regras estabelecidas neste documento.
Portanto, para obtenção do diploma, e obrigatório desenvolver, apresentar e ter o
TCC aprovado.
Regras para desenvolvimento, escrita e apresentação do trabalho de
conclusão de curso (TCC):
● Todo TCC deverá ser acompanhado e orientado por um professor
pertencente ao quadro de docentes da instituição e seu conteúdo deve
abranger temáticas abordadas no curso.
● O TCC pode ser fruto de diferentes experiências, tais como: estágio
(no país ou no exterior), iniciação científica ou pesquisa científica
(monografia).
● O TCC é classificado em 3 modalidades, sendo que o aluno deverá
realizar ao menos uma delas para que seja válido.
● É obrigatório, em todas as modalidades, que o aluno entregue relatório
final escrito e que apresente o trabalho para uma banca avaliadora,
formada pelo professor-orientador e por um membro convidado (interno
ou externo).
● Na modalidade estágio, o aluno deverá obedecer a regulamentação
específica, conforme portaria 1204 de 11 de maio de 2011 sendo a
duração mínima de 360 horas. Os relatórios das atividades
150
desenvolvidas durante o estágio deverão ser encaminhados a CEX ou
equivalente, ainda conforme a portaria citada. Para o estágio ser válido
como TCC e obrigatório, ao término, entregar o relatório final (conforme
especificado neste documento), apresentar e ter o trabalho aprovado
por banca examinadora.
● Na modalidade Iniciação Científica (IC), é obrigatório que o projeto de
IC tenha sido aprovado (bolsista ou voluntária) em edital específico ou
por órgão de fomento, sendo obrigatório que o relatório final tenha sido
entregue e aprovado. Assim, a validação da IC como TCC se dará
mediante apresentação do certificado ou da declaração de conclusão
emitido pela CPI do câmpus ou pelo órgão de fomento, bem como
aprovação, após apresentação, pela banca examinadora.
● Na modalidade monografia, a pesquisa deverá ser orientada por
professor pertencente ao quadro de docentes da instituição, sendo
obrigatória a entrega de relatório final, a apresentação para banca e a
aprovação.
● O TCC na modalidade monografia pode ser desenvolvida e
apresentada individualmente ou em grupos com até 3 membros
mediante anuência do professor orientador. Nesse caso, a dupla ou o
grupo poderá entregar um único relatório final e realizar a
apresentação em conjunto.
● O TCC aprovado e revisado deve ser entregue na biblioteca do
câmpus de acordo com a portaria no. 0264, de 24 de janeiro de 2017.
As instruções acerca da apresentação oral, da formatação, bem como
os termos a serem assinados e entregues, serão disponibilizados em
documento específico (manual para elaboração e apresentação do
trabalho de conclusão de curso).
● O TCC deve apresentar, no mínimo, as seguintes informações:
introdução, justificativa, objetivos, metodologia, embasamento teórico,
desenvolvimento ou análise dos dados, resultados obtidos e
considerações finais.
151
Para ser aprovado, o TCC deve mostrar a capacidade daquele que o
desenvolveu em articular os conceitos trabalhados durante o curso, em uma ou mais
disciplinas, em aplicações reais ou verossímeis; em apresentar de forma clara e
objetiva o trabalho realizado; em usar as competências em prol da inovação
tecnológica, difusão de tecnologias, do desenvolvimento ou qualificação do
profissional, das melhorias no ambiente de trabalho, da melhora da gestão de
processos, das contribuições ao desenvolvimento da ciência e da pesquisa.
O desenvolvimento do TCC tem como objetivo “o desenvolvimento do espírito
científico e do pensamento criativo, estimular a ousadia e criar condições [para o
estudante] de monitorar seus próprios desempenhos”. “O que se busca é o cultivo
do pensamento reflexivo, com crescentes graus de autonomia intelectual e de ação,
bem como a capacidade empreendedora e a compreensão do processo tecnológico,
em suas causas e efeitos, nas suas relações com o desenvolvimento do espírito
científico e tecnológico” (PARECER CNE/CP No 29/2002, p.26).
12. ATIVIDADES DE PESQUISA
De acordo com o Inciso VIII do Art. 6 da Lei No 11.892, de 29 de dezembro de
2008, o IFSP possui, dentre suas finalidades, a realização e o estimulo à pesquisa
aplicada, à produção cultural, ao empreendedorismo, ao cooperativismo e ao
desenvolvimento científico e tecnológico, tendo como princípios norteadores: (i)
sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI; (ii) o desenvolvimento
de projetos de pesquisa que reúna, preferencialmente, professores e alunos de
diferentes níveis de formação e em parceria com instituições públicas ou privadas
que tenham interface de aplicação com interesse social; (iii) o atendimento às
demandas da sociedade, do mundo do trabalho e da produção, com impactos nos
arranjos produtivos locais; e (iv) comprometimento com a inovação tecnológica e a
transferência de tecnologia para a sociedade.
No IFSP, esta pesquisa aplicada é desenvolvida através de grupos de trabalho
nos quais pesquisadores e estudantes se organizam em torno de uma ou mais
linhas de investigação. A participação de discentes dos cursos de nível médio,
através de Programas de Iniciação Científica, ocorre de duas formas: com bolsa ou
voluntariamente.
152
Para os docentes, os projetos de pesquisa e inovação institucionais são
regulamentados pela Portaria No 2627, de 22 de setembro de 2011, que instituiu os
procedimentos de apresentação e aprovação destes projetos, e da Portaria No 3239,
de 25 de novembro de 2011, que apresenta orientações para a elaboração de
projetos destinados às atividades de pesquisa e/ou inovação, bem como para as
ações de planejamento e avaliação de projetos no âmbito dos Comitês de Ensino,
Pesquisa e Inovação e Extensão (CEPIE).
13. ATIVIDADES DE EXTENSÃO
A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulado de
forma indissociável ao ensino e à pesquisa, enseja a relação transformadora entre o
IFSP e a sociedade. Compreende ações culturais, artísticas, desportivas, científicas
e tecnológicas que envolvam a comunidades interna e externa.
As ações de extensão são uma via de mão dupla por meio da qual a sociedade é
beneficiada através da aplicação dos conhecimentos dos docentes, discentes e
técnicos-administrativos e a comunidade acadêmica se retroalimenta, adquirindo
novos conhecimentos para a constante avaliação e revigoramento do ensino e da
pesquisa.
Deve-se considerar, portanto, a inclusão social e a promoção do
desenvolvimento regional sustentável como tarefas centrais a serem cumpridas,
atentando para a diversidade cultural e defesa do meio ambiente, promovendo a
interação do saber acadêmico e o popular. São exemplos de atividades de extensão:
eventos, palestras, cursos, projetos, encontros, visitas técnicas, entre outros.
A natureza das ações de extensão favorece o desenvolvimento de atividades que
envolvam a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africanas, conforme exigência da Resolução CNE/CP nº
01/2004, além da Educação Ambiental, cuja obrigatoriedade está prevista na Lei
9.795/1999.
Documentos Institucionais:
153
Portaria nº 3.067, de 22 de dezembro de 2010 – Regula a oferta de cursos e palestras de Extensão.
Portaria nº 3.314, de 1º de dezembro de 2011 – Dispõe sobre as diretrizes relativas às atividades de extensão no IFSP.
Portaria nº 2.095, de 2 de agosto de 2011 – Regulamenta o processo de implantação, oferta e supervisão de visitas técnicas no IFSP.
Resolução nº 568, de 05 de abril de 2012 – Cria o Programa de Bolsas destinadas aos Discentes
Portaria nº 3639, de 25 julho de 2013 – Aprova o regulamento de Bolsas de Extensão para discentes.
14. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
O estudante terá direito a requerer aproveitamento de estudos de disciplinas
cursadas em outras instituições de ensino superior ou no próprio IFSP, desde que
realizadas com êxito, dentro do mesmo nível de ensino, e cursadas a menos de 5
(cinco) anos. Estas instituições de ensino superior deverão ser credenciadas, e os
cursos autorizados ou reconhecidos pelo MEC.
O pedido de aproveitamento de estudos deve ser elaborado por ocasião da
matrícula no curso, para alunos ingressantes no IFSP, ou no prazo estabelecido no
Calendário Acadêmico, para os demais períodos letivos. O aluno não poderá
solicitar aproveitamento de estudos para as dependências.
O estudante deverá encaminhar o pedido de aproveitamento de estudos,
mediante formulário próprio, individualmente para cada uma das disciplinas,
anexando os documentos necessários, de acordo com o estabelecido na
Organização Didática do IFSP (resolução 859, de 07 de maio de 2013):
O aproveitamento de estudo será concedido quando o conteúdo e carga
horária da (s) disciplina (s) analisada (s) equivaler (em) a, no mínimo, 80% (oitenta
por cento) da disciplina para a qual foi solicitado o aproveitamento. Este
aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas em outras instituições não
poderá ser superior a 50% (cinqüenta por cento) da carga horária do curso.
154
Por outro lado, de acordo com a indicação do parágrafo 2º do Art. 47º da LDB
(Lei 9394/96), “os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos
seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino.” Assim, prevê-se o
aproveitamento de conhecimentos e experiências que os estudantes já adquiriram,
que poderão ser comprovados formalmente ou avaliados pela Instituição, com
análise da correspondência entre estes conhecimentos e os componentes
curriculares do curso, em processo próprio, com procedimentos de avaliação das
competências anteriormente desenvolvidas.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo por meio
da Instrução Normativa nº 001, de 15 de agosto de 2013 institui orientações sobre
o Extraordinário Aproveitamento de Estudos para os estudantes.
15. APOIO AO DISCENTE
De acordo com a LDB (Lei 9394/96, Art. 47, parágrafo 1º), a instituição (no
nosso caso, o câmpus) deve disponibilizar aos alunos as informações dos cursos:
seus programas e componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação
dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação. Da mesma forma, é
de responsabilidade do câmpus a divulgação de todas as informações acadêmicas
do estudante, a serem disponibilizadas na forma impressa ou virtual (Portaria
Normativa nº 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23/2010).
O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao estudante o
acompanhamento e os instrumentais necessários para iniciar e prosseguir seus
estudos. Dessa forma, serão desenvolvidas ações afirmativas de caracterização e
constituição do perfil do corpo discente, estabelecimento de hábitos de estudo, de
programas de apoio extraclasse e orientação psicopedagógica, de atividades
propedêuticas (“nivelamento”) e propostas extracurriculares, estímulo à permanência
e contenção da evasão, apoio à organização estudantil e promoção da interação e
convivência harmônica nos espaços acadêmicos, dentre outras possibilidades.
A caracterização do perfil do corpo discente poderá ser utilizada como
subsídio para construção de estratégias de atuação dos docentes que irão assumir
155
as disciplinas, respeitando as especificidades do grupo, para possibilitar a
proposição de metodologias mais adequadas à turma.
Para as ações propedêuticas, propõe-se atendimento em sistema de plantão
de dúvidas, monitorado por docentes, em horários de complementação de carga
horária previamente e amplamente divulgados aos discentes. Outra ação prevista é
a atividade de estudantes de semestres posteriores na retomada dos conteúdos e
realização de atividades complementares de revisão e reforço.
O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio do atendimento
individual e coletivo, efetivado pelo Serviço Sociopedagógico: equipe
multidisciplinar composta por pedagogo, assistente social, psicólogo e TAE, que
atua também nos projetos de contenção de evasão, na Assistência Estudantil e
NAPNE (Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais
Especiais), numa perspectiva dinâmica e integradora. Dentre outras ações, o
Serviço Sociopedagógico fará o acompanhamento permanente do estudante, a partir
de questionários sobre os dados dos alunos e sua realidade, dos registros de
frequência e rendimentos / nota, além de outros elementos. A partir disso, o Serviço
Sociopedagógico deve propor intervenções e acompanhar os resultados, fazendo os
encaminhamentos necessários.
16. AÇÕES INCLUSIVAS
Considerando o Decreto nº 7611, de 17 de novembro de 2011, que dispõe
sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras
providências e o disposto nos artigos, 58 a 60, capítulo V, da Lei nº 9394, de 20 de
dezembro de 1996, “Da Educação Especial”, será assegurado ao educando com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação atendimento educacional especializado para garantir igualdade de
oportunidades educacionais bem como prosseguimento aos estudos.
Nesse sentido, no Câmpus São Carlos, será assegurado ao educando com
necessidades educacionais especiais:
• Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização
específicos que atendam suas necessidades específicas de ensino e aprendizagem;
156
• Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida
em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelaram
capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os
órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade
superior nas áreas artística, intelectual e psicomotora;
• Acesso Igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares
disponíveis para o respectivo nível de ensino.
Cabe ao Núcleo de Atendimento às pessoas com necessidades educacionais
especiais – NAPNE do Câmpus São Carlos apoio e orientação às ações inclusivas.
17. AVALIAÇÃO DO CURSO
O planejamento e a implementação do projeto do curso, assim como seu
desenvolvimento, serão avaliados no câmpus, objetivando analisar as condições de
ensino e aprendizagem dos estudantes, desde a adequação do currículo e a
organização didático-pedagógica até as instalações físicas.
Para tanto, será assegurada a participação do corpo discente, docente e
técnico-administrativo, e outras possíveis representações. Serão estabelecidos
instrumentos, procedimentos, mecanismos e critérios da avaliação institucional do
curso, incluindo autoavaliações.
Tal avaliação interna será constante, com momentos específicos para
discussão, contemplando a análise global e integrada das diferentes dimensões,
estruturas, relações, compromisso social, atividades e finalidades da instituição e do
respectivo curso em questão.
Para isso, conta-se também com a atuação, no IFSP e no câmpus,
especificamente, da CPA – Comissão Própria de Avaliação1, com atuação
autônoma e atribuições de conduzir os processos de avaliação internos da
instituição, bem como de sistematizar e prestar as informações solicitadas pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
1 Nos termos do artigo 11 da Lei nº 10.861/2004, a qual institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (Sinaes), toda instituição concernente ao nível educacional em pauta, pública ou privada, constituirá Comissão Permanente de Avaliação (CPA).
157
Além disso, serão consideradas as avaliações externas, os resultados obtidos
pelos alunos do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e
os dados apresentados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(Sinaes).
O resultado dessas avaliações periódicas apontará a adequação e eficácia do
projeto do curso e para que se preveja as ações acadêmico-administrativas
necessárias, a serem implementadas.
18. EQUIPE DE TRABALHO
18.1 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de docentes,
de elevada formação e titulação, com atribuições acadêmicas de acompanhamento,
atuante no processo de concepção, consolidação e contínua avaliação e atualização
do Projeto Pedagógico do Curso, conforme a Resolução CONAES No 01, de 17 de
junho de 2010. A constituição, as atribuições, o funcionamento e outras disposições
são normatizadas pela Resolução IFSP n°833, de 19 de março de 2013.
Sendo assim, o NDE constituído inicialmente para elaboração e proposição
deste PPC, conforme a Portaria de nomeação nº SCL0027/2017, de 27 de março de
2017 (anexo 1) é composto pelos seguintes professores:
Nome do professor Titulação Regime de Trabalho
Gerson Marcelo Camargo (Presidente) Mestre RDE
Alcindo Fernando Moreira Mestre RDE
Andreia Raquel Simoni Saldanha Doutora RDE
Arnaldo Carlos Morelli Doutor RDE
Daniela Terenzi Doutora RDE
Fernando Luis Schiavon Mestre RDE
José Antonio Garcia Croce Doutor RDE
158
José Antonio Otoboni Mestre RDE
18.2. Coordenador do Curso
As Coordenadorias de Cursos e Áreas são responsáveis por executar atividades
relacionadas com o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, nas
respectivas áreas e cursos. Algumas de suas atribuições constam da “Organização
Didática” do IFSP.
Para este Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves, a
coordenação do curso será realizada por:
Nome: Gerson Marcelo Camargo
Regime de Trabalho: RDE
Titulação: Mestre
Formação Acadêmica: Engenharia Civil na UNIVAP de 1995 a 2001, Administração
Pública 1996 a 2000 na UNESP, Especialização em Engenharia de Segurança nas
Faculdades Integradas LOGATTI de 2007 a 2009, Mestre em Ciência Tecnolologia e
Sociedade na UFSCar de 2015 a 2017.
Tempo de vínculo com a Instituição: 3 anos e 11 meses (entrada como temporário
em 13/05/2013 e efetivo em 02/07/2014).
Experiência docente e profissional: Docente e Coordenador do Curso de
Manutenção de Aeronaves da ETEC Profa. Anna de Oliveira Ferraz de 2007 a 2013
Atuação como Engenheiro de Desenvolvimento de Aeronaves e Engenheiro de
Manutenção de Aeronaves na Embraer de 1999 a 2005. Atuação como Gerente
Operacional de Manutenção de Aeronaves na TAM Linhas Aéreas S/A de 2006 a
2014.
18.3. Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso é órgão consultivo e deliberativo de cada curso
superior do IFSP, responsável pela discussão das políticas acadêmicas e de sua
159
gestão no projeto pedagógico do curso. É formado por professores, estudantes e
técnicos-administrativos.
Para garantir a representatividade dos segmentos, será composto pelos
seguintes membros:
I. Coordenador de Curso (ou, na falta desse, pelo Gerente Acadêmico), que
será o presidente do Colegiado.
II. No mínimo, 30% dos docentes que ministram aulas no curso.
III. 20% de discentes, garantindo pelo menos um.
IV. 10% de técnicos em assuntos educacionais ou pedagogos, garantindo
pelo menos um;
Os incisos I e II devem totalizar 70% do Colegiado, respeitando o artigo n.º 56
da LDB.
As competências e atribuições do Colegiado de Curso, assim como sua
natureza e composição e seu funcionamento estão apresentadas na INSTRUÇÃO
NORMATIVA nº02/PRE, de 26 de março de 2010.
De acordo com esta normativa, a periodicidade das reuniões é,
ordinariamente, duas vezes por semestre, e extraordinariamente, a qualquer tempo,
quando convocado pelo seu Presidente, por iniciativa ou requerimento de, no
mínimo, um terço de seus membros.
Os registros das reuniões devem ser lavrados em atas, a serem aprovadas
na sessão seguinte e arquivadas na Coordenação do Curso.
As decisões do Colegiado do Curso devem ser encaminhadas pelo
coordenador ou demais envolvidos no processo, de acordo com sua especificidade.
O Colegiado de Curso de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves é
constituído conforme a Portaria nº SCL0026/2017, de 27 de março de 2017 (anexo
2) é composto pelos seguintes membros:
Representantes Docentes Titulação Regime de Trabalho
Gerson Marcelo Camargo (Presidente) Mestre RDE
Andreia Raquel Simoni Saldanha (titular) Doutora RDE
Arnaldo Carlos Morelli (titular) Doutor RDE
Daniela Terenzi (titular) Doutora RDE
Fernando Luis Schiavon (titular) Mestre RDE
José Antonio Garcia Croce (titular) Doutor RDE
160
Maria Claudia Bontempi Pizzi (titular) Doutora RDE
José Antonio Otoboni (titular) Mestre RDE
Edson Mulero Gruppioni (suplente) Doutor RDE
Representantes Discentes
Bruna Oliveira da Silva (titular)
Mateus Flavio Tiago Fernandes (titular)
Bruno Moreira Soares Batista (suplente)
Representantes Técnicos em Assuntos Educacionais ou Pedagogos
Eliane Martins de Melo Ciarallo (titular)
Solange Aparecida de Souza Monteiro (suplente)
18.4 Corpo Docente
Atualmente, a área de Indústria do IFSP-São Carlos, à qual o Curso
Tecnólogo em Manutenção de Aeronaves está vinculado, conta com 23 docentes.
Além dos docentes vinculados à área, docentes de outras áreas, como Informática,
Letras e Exatas atuam no Curso. A relação abaixo discrimina a relação de docentes:
Docente Graduação Titulação - Área
Regime de
trabalho
SEM
Alcindo Fernando Moreira Engenharia
Mecânica
Mestre – Engenharia
Mecânica RDE
1.o ao
6.o
Ana Augusta Mendonça de
Oliveira
Bacharelado e
Licenciatura em
Física
Doutora - Ciências RDE 1.
o ao
6.o
Andréia Raquel Simoni
Saldanha
Bacharelado em
Matemática
Doutora – Engenharia
Mecânica RDE
1.o ao
6.o
Arnaldo Carlos Morelli Engenharia de
Materiais
Doutor – Engenharia
de Materiais RDE
1.o ao
6.o
Daniela Terenzi Letras
Doutora – Letras
Especialização em
Libras
RDE 1.
o ao
6.o
Edson Mulero Gruppioni Engenharia
Mecatrônica
Doutor – Engenharia
Mecânica RDE
1.o ao
6.o
Fabriciu Alarcão Veiga Benini Engenharia
Elétrica
Mestre – Engenharia
Elétrica RDE
1.o ao
6.o
Fernando Luis Schiavon Engenharia
Mecânica
Mestre – Engenharia
Mecânica RDE
1.o ao
6.o
Gerson Marcelo Camargo Engenharia Civil e
Administração
Mestre – Ciência,
Tecnologia e
Sociedade
RDE 1.
o ao
6.o
161
Ivens Alberto Meyer
Tecnólogo de
Manutenção de
Aeronaves
Especialista em
Gestão de
Manutenção
RDE 1.
o ao
6.o
José Antônio Garcia Croce Tecnologia
Mecânica
Doutor – Engenharia
Mecânica RDE
1.o ao
6.o
José Antônio Otoboni Engenharia
Elétrica
Mestre –Engenharia
Mecânica RDE
1.o ao
6.o
José Luciano Santinho Lima
Engenharia Civil e
Licenciatura em
Matemática
Doutor – Educação
Matemática RDE
1.o ao
6.o
Lincoln Brum Leite Gusmão
Pinheiro
Tecnologia
Mecânica
Mestre – Ciências
Físicas RDE
1.o ao
6.o
Marcos Vinicius Fernandes
Ribeiro
Engenharia
Aeronáutica
Mestre – Engenharia
Mecânica RDE
1.o ao
6.o
Mateus Moreira de Souza Engenharia
Aeronáutica
Mestre – Engenharia
Mecânica RDE
1.o ao
6.o
Natanael de Carvalho Pereira Tecnologia
Mecânica
Mestre – Engenharia
Mecânica RDE
1.o ao
6.o
Ricardo Arai Engenharia
Mecânica
Mestre – Engenharia
de Produção Mecânica RDE
1.o ao
6.o
Rivelli da Silva Pinto Engenharia Civil Doutor – Engenharia
Civil RDE
1.o ao
6.o
Roberto Ramon Mendonça Tecnologia
Mecânica
Mestre – Engenharia
de Materiais RDE
1.o ao
6.o
Rodrigo Cristian Lemes
Tecnologia em
Mecânica de
Precisão
Mestre – Engenharia
Mecânica RDE
1.o ao
6.o
Thiago Rodrigo Cicogna Engenharia
Mecânica
Doutor – Engenharia
mecânica RDE
1.o ao
6.o
Wellington da Silva Mattos Engenharia
Mecânica
Mestre – Engenharia
Mecânica RDE
1.o ao
6.o
18.5. Corpo Técnico-Administrativo / Pedagógico
O Campus São Carlos tem a previsão de contar, quando seu quadro estiver
completo, com 45 servidores técnico-administrativos e pedagógicos, distribuídos em
duas gerências: Educacional e Administrativa. Abaixo segue a relação dos
servidores vinculados à Gerência Educacional, que têm relação direta com o
funcionamento do Curso Técnogolo em Manutenção de Aeronaves.
Nome do Servidor Formação Cargo/Função
Airton Tomaz Pereira Pós Grad. Logística Administrador
Nilton Cesar da Silva Mestrado em Ciência da
Computação Analista de Tecnologia da
Informação
Aline Monje Peral Administração de Empresas Assistente de Alunos
162
Ana Claudia Moura Padilha Gestão e Análise Ambiental Assistente de Alunos
Carla Laís Macedo de Held Licenciatura em Química Assistente de Alunos
Luiz Alfredo de Souza Verniz Mestrado em Biotecnologia Assistente de Alunos
Adriana Margarida de Jesus Biscegli Administração Pública Assistente em Administração
Anderson Luís Petroni Imagem e Som Assistente em Administração
André Luiz Maximiano Técnico em Contabilidade Assistente em Administração
Andrea Ishiguro Ciscon do Carmo Matemática Assistente em Administração
Daniela Amorim Fontes Graduação em Administração Assistente em Administração
Elisângela Vieira Andrade Escarabelo
Especialização em Psicopedagogia
Assistente em Administração
Maria Isabel Domingos Massanetto Graduação em Letras Assistente em Administração
Nivia Maria Sucomine Mestrado em Engenharia
Urbana Assistente em Administração
Thiago Nacrur Maricondi Tecnólogo em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas Assistente em Administração
Valéria de Griff Marcincowski Especialização em
Negociação Coletiva Assistente em Administração
Samira Nathalia Pizza Mestrado em Educação Assistente Social
Marcos Daniel Liba Licenciatura em Ciências
Sociais Auxiliar em Assuntos
Educacionais
Ricardo Pertile Frota Teixeira Mendes
Engenharia de Produção Auxiliar de Biblioteca
Thamires Cavalheiro Montebugnoli Graduação em Logística Auxiliar de Biblioteca
Héber Carrilho Zanelli Tecnólogo em Manutenção de
Aeronaves Auxiliar em Administração
Elis Regina Alves dos Santos Doutorado em Ciência, Tecnologia e Sociedade
Bibliotecários
Marcio Rogério Tomazzi Estevo Mestre em Gestão e
Organização de Sistemas Bibliotecários
Magda Silvia Donegá Psicologia Psicóloga
Thalita Maiume Camikado Graduação em Ciências
Contábeis Contadora
Thiago Bordignon Especialização em
Tradução/Interpretação de Libras/Português
Tradutor-Intérprete de Libras/Português
163
Fernanda Cristina Gaspar Lemes Pedagogia Pedagoga
Solange Aparecida de Souza Monteiro
Pedagogia Pedagoga
Caroline Silva Neubern de Oliveira Doutorado em Ciências
Biológicas Técnico para Assuntos
Educacionais
Eliane Martins de Melo Ciarallo Especialização em
Matemática Técnico para Assuntos
Educacionais
Tiago Batista Medeiros Mestrado em Ciência Política Técnico para Assuntos
Educacionais
Eduardo Lucas Fernandes da Silva Eng. Produção Técnico em Contabilidade
Ezequias dos Reis da Silva Técnico em Informática Técnico em Tecnologia da
Informação
Lucas Henrique Barbosa Silva Técnico em Informática Técnico em Tecnologia da
Informação
André Luis Tardelli Magalhães Técnico em Informática Técnico de Laboratório -
Informática
Cleber Castro Hage Mestrado em Ciências da
Computação Técnico de Laboratório -
Informática
Evandro Bruno Ichiba Técnico em Informática Técnico de Laboratório -
Informática
Bruno de Carvalho Opini Tecnólogo em Manutenção de
Aeronaves Técnico de Laboratório -
Mecânica
Luiz Carlos Veltrone Junior Técnico em Mecânica Técnico de Laboratório -
Mecânica
Eduardo Luiz de Godoi Tecnólogo em Manutenção de
Aeronaves Técnico de Laboratório -
Mecânica
Luciano Luiz França Tecnólogo em Gestão Pública Tecnólogo em Gestão
Pública
Denis Carlini Alexandre Eng. Elétrica/Eletrônica Técnico de Laboratório -
Eletrônica
19. BIBLIOTECA
A Biblioteca do IFSP campus São Carlos iniciou suas atividades em 2008,
tendo como missão dotar o IFSP campus São Carlos da infraestrutura informacional
necessária às atividades de ensino, pesquisa e extensão do campus.
O acervo da biblioteca já possui mais de 4.000 itens, entre livros, revistas e
CDs, e mais de 800 usuários cadastrados. Constituído por meio de compra ou
doação de materiais, seu crescimento tem ocorrido de forma acelerada e
164
organizada, proporcionando aos alunos a disponibilização de obras relevantes e
específicas para os cursos ofertados por nosso campus.
Os serviços oferecidos atualmente pela biblioteca são: empréstimo domiciliar,
consulta local do acervo, renovação e reserva de materiais, orientação quanto à
normalização de trabalhos acadêmicos e orientação na utilização do Portal de
Periódicos Capes e demais portais científicos e bases de dados. A biblioteca oferece
ainda espaço coletivo para estudos.
O atendimento da Biblioteca do IFSP - campus São Carlos acontece de
segunda a sexta-feira, garantindo aos discentes o atendimento em qualquer período
(manhã, tarde ou noite).
Recursos Acadêmicos
Tipo de recurso
Quantidade por área do conhecimento
Total Humanas Exatas Biológicas Interdisciplinar
Livros da
bibliografia básica
38 214 0 0 252
Livros da
bibliografia
complementar
31 152 0 0 183
Livros
complementares
673 2395 0 410 3536
Revistas
Científicas
Impressas
0 0 0 27 27
Obras de
referência
0 0 0 58 58
DVDs e CD-ROMs 18 230 0 78 326
Bases de Dados
Eletrônicas
Periódicos
CAPES
Periódicos
CAPES
Periódicos
CAPES
Periódicos
CAPES
Periódicos
CAPES
Recursos Gerais
Tipo de recurso Total
Jornais 1 assinatura
Revistas 70
Obras literárias 0
DVDs e CD-ROMs 0
165
20. INFRAESTRUTURA
20.1 Infraestrutura Física
Tipo de Instalação Quantidade Área (m²)
Auditório 1 96 m2
Banheiros 16 258 m2
Biblioteca 1 154 m2
Cantina 1 122 m2
Copa/Cozinha 1 70 m2
Estacionamento 1 184 vagas
Instalações Administrativas 14 285 m2
Laboratórios 26 693 m2
Hangar 1 1075 m2
Pátio coberto 1 280 m2
Pátio descoberto 1 810 m2
Salas de aula 7 512 m2
Salas de Coordenação 1 28 m2
Salas de Docentes 15 306 m2
20.2 Acessibilidade
O acesso a todos os espaços acadêmicos e administrativos são garantidos
através de rampas especialmente projetadas. Além disso, existem elevadores
especialmente instalados para o acesso aos pavimentos superiores. Foram
instalados pisos táteis em todos os espaços acadêmicos e administrativos para
garantir a locomoção dos portadores de deficiência visual conforme Decreto nº
5.296/2004 - “Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade
reduzida”.
20.3 Laboratórios de Informática
Equipamento Especificação Quantid
ade
Computadores
Computadores de diversas marcas (Lenovo, Itautec, HP) com dispositivos
multimídia para com recursos de áudio, vídeo e acesso à rede mundial de
computadores, além de pacote office e softwares específicos dependendo
da área e necessidade
230
166
Impressoras Impressora foto copiadora com entrada de impressão via rede ou USB com
capacidade de cópias em papel A3, A4 e oficio. 6
Projetores Projetor multimídia colorido portátil com saída RGB, SHIFT Horizontal e
Vertical, 500 ANSI Lumens, NTSC, PAL,M,N,60,SECAN 6
Televisores Tela plana de 62 polegadas em LED de alta resolução 1
Digitalizador Digitalizador de mesa com capacidade de alimentação automática e alta
resolução 6
20.4 Laboratórios Específicos
LABORATÓRIO DE CÉLULA
Equipamento Especificação Quantidade
Dobradeira Dobradeira de chapas 01
Serra vertical Serra de fita vertical 01
Furadeira de
bancada Furadeira de bancada 02
Moto Esmeril Moto Esmeril afiação e desbaste 02
Cortadora de metais Cortadora de metais 01
Kit ferramentas
reparo estruturais
aeronaves
Kit ferramentas reparo estruturais aeronaves 05
Bancadas de
trabalho Bancadas de trabalho estruturais 07
Estrutura de
aeronave Estrutura de aeronave para treinamento 02
HANGAR
Equipamento Especificação Quantidade
Aeronave Aeronave AMT 600 Guri 05
Aeronave Aeronave Corisco 02
Aeronave Aeronaves Super-Ximango 02
Aeronave Aeronaves Ximango 02
Asa de aeronave Asa de aeronave para treinamento 02
Bancadas Bancada de ferramentas manutenção com jogo de
chave para reparos em aeronaves 03
Helicópteros Schweizer 02
Máquina corte água Máquina corte água alta pressão 01
167
LABORATÓRIO DE MOTORES
Equipamento Especificação Quantidade
Motor convencional
aeronáutico Motor 6 cilindros convencional em corte 03
Motor Radial Motor Radial 9 cilindros 02
Motor convencional 4
cilindros Motor convencional em corte 4 cilindros 01
Motor didático a
reação Motor didático jato puro em corte 03
Motor didático a
reação Motor didático Turbo jato em corte 03
Kit calibração de
motores
Kit de testes e calibração de motores convencionais
aeronáuticos 04
Kit velas Kit de testes e limpeza de velas 04
Boroscópio Boroscópio para inspeção de motores 04
LABORATÓRIO DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
Equipamento Especificação Quantidade
Computador Computador para simulação desenho CAD 20
LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE ELETRÔNICA
Equipamento Especificação Quantidade
Multímetro Multímetro digital 20
Fonte de
alimentação Fonte de alimentação 10
Gerador Gerador de funções eletrônicas 10
Estação de solda Estação de trabalho em solda 10
Osciloscópio Osciloscópio digital 10
Módulo eletrônico
analógico Módulo didático ensaio eletrônica analógica 10
Módulo de eletrônica
digital Módulo didático ensaio eletrônica digital 10
Bancadas Bancadas de trabalho 10
Módulo CLP Módulo didático ensaio logica programável 06
LABORATÓRIO DE MATERIAIS COMPÓSITOS
Equipamento Especificação Quantidade
Bomba de vácuo Bomba de vácuo para reparos em compósitos 02
Bancada Bancada de trabalho tampo granito 01
Freezer Freezer horizontal 01
Freezer Freezer Vertical 01
168
Máquina de
envelhecimento
Máquina de simulação de envelhecimento de
polímeros 01
Estufas Estufas 02
LABORATÓRIO DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Equipamento Especificação Quantidade
Ultrassom Aparelho de ensaios por ultrassom 03
Medidor de
condutividade Aparelho ensaio de corrente parasitas Eddy current 03
Medidor espessura Medidor ultrassom de espessura camadas 01
SALA DE DESENHO
Equipamento Especificação Quantidade
Mesa de desenho Mesa para desenho técnico 40
LABORATÓRIO DE TERMOFLUÍDOS E AERODINÂMICA
Equipamento Especificação Quantidade
Termômetro
infravermelho Termômetro infravermelho 01
Kit ensino Kit mecânica 03
Kit ensino Kit Eletromagnetismo 03
Módulo didático
Física I Módulo didático ensaio física mecânica 02
Módulo didático Física
II Módulo didático ensaio física colchão de ar 02
Kit de física Kit ensino física 01
Mesa de força Módulo didático mesa de força 02
LABORATÓRIO DE AVIÔNICA
Equipamento Especificação Quantidade
Bancada piloto
automático Módulo didático piloto automático 02
Bancada sistemas
elétricos Bancada ensaios sistemas elétricos 12 V aeronaves 01
GPS GPS portátil 01
Bussola Bussola de navegação 20
Simulador de voo Simulador de voo ATC 810 01
LABORATÓRIO DE FABRICAÇÃO MECÂNICA
Equipamento Especificação Quantidade
Furadeira de
bancada Furadeira de bancada 01
Furadeira de coluna Furadeira de coluna 01
169
Fresadora Universal Fresadora Universal 02
Fresadora
Ferramenteira Fresadora Ferramenteira 01
Torno mecânico Torno mecânico 03
Torno CNC Torno CNC 01
Centro de usinagem
CNC Centro de usinagem CNC 01
Serra de fita
horizontal Serra de fita horizontal 01
Bancadas ajustagem Bancadas ajustagem industrial 06
Moto Esmeril Moto Esmeril de coluna afiação e desbaste 02
Afiadora Afiadora de ferramentas 01
Cortadora Cortadora de metais 01
LABORATÓRIO DE METROLOGIA
Equipamento Especificação Quantidade
Paquímetro Paquímetro medição 20
Micrometro 0 - 25 Micrômetro de medição de 0 a 25 mm 06
Micrometro 25 - 50 Micrômetro de medição de 25 a 50 mm 06
Paquímetro Digital Paquímetro escala digital 10
Micrometro Digital Micrometro escala digital 10
Relógio Comparador Relógio Comparador mecânico 05
Relógio Apalpador Relógio Apalpador mecânico 05
Durômetro Aparelho medição dureza dos materiais 01
Mesa de medição Mesa em granito para medição 01
Goniômetro Aparelho medições angulares 10
Dinamômetro Aparelho medição forças mecânicas 01
Rugosimetro Aparelho medição rugosidade materiais 01
Blocos padrões Jogo de blocos medida padrão 01
Decibelímetro Aparelho medição decibéis 02
Cronometro Relógio digital medição tempo 10
LABORATÓRIO DE SOLDAGEM
Equipamento Especificação Quantidade
Cabine de solda Cabine de soldagem materiais 01
Máquina de solda
MIG MAG Máquina multiprocessos de soldagem MIG MAG 01
Moto esmeril Moto esmeril de coluna 01
Cortadora Cortadora de metais (policorte) 01
Máquina de solda Máquina inversora de eletrodo revestido 02
Máquina de solda a Máquina de solda oxiacetileno 01
170
gás
Simulador de solda Máquina de Simulação Virtual de Solda 01
Bancada Bancada de trabalho com tampo de chapa de metal 02
Kits Kit de segurança 20
LABORATÓRIO DE FÍSICA Equipamento Especificação Quantidade
Módulo didático
Física I Módulo didático ensaio física mecânica 02
Módulo didático Física
II Módulo didático ensaio física colchão de ar 02
Kit de física Kit ensino física 01
Mesa de força Módulo didático mesa de força 02
LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA
Equipamento Especificação Quantidade
Bancada Hidráulica Bancada de ensino hidráulica 03
Atuador hidráulico Pistão hidráulico modelo 01
Bancada de fluídos Bancada ensino reparos e linhas de fluídos hidráulicos 01
Bancada
pneumática Bancada didático ensino pneumático 03
21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FONSECA, Celso Suckow da. História do Ensino Industrial no Brasil. Vol. 1, 2 e
3. RJ: SENAI, 1986.
MATIAS, Carlos Roberto. Reforma da Educação Profissional: implicações da
unidade – Sertãozinho do CEFET-SP. Dissertação (Mestrado em Educação). Centro
Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, São Paulo, 2004.
PINTO, Gersoney. Tonini. Oitenta e Dois Anos Depois: relendo o Relatório Ludiretz
no CEFET São Paulo. Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para
obtenção do título de mestre. UNISA, São Paulo, 2008.
COMANDO DA AERONÁUTICA, DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL,
INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL. MANUAL DO CURSO MECÂNICO DE
MANUTENÇÃO AERONÁUTICA – CÉLULA, MCA 58-13 e MCA 58-14, 07 MAIO.
174
23.3 Anexo 3 – Ficha para cadastro inicial do curso no e-MEC
FICHA PARA CADASTRO INICIAL DO CURSO NO e-MEC
Curso: ( ) Superior de TECNOLOGIA
( ) LICENCIATURA
( ) BACHARELADO
Nome do Curso: _________________________________________________
Câmpus: ______________________________________
Data de início de funcionamento: _____ /_________ (semestre/ano)
Integralização: _______ anos ou _______ semestres
Periodicidade: ( ) semestral ( ) anual
Carga horária mínima: __________ horas
Turno(s) de oferta: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( ) Noturno
( ) Integral ___________________________________
Vagas ofertadas por semestre: _________
Total de Vagas ofertadas anualmente: __________
Dados do Coordenador(a) do curso:
Nome: _________________________________________________________
CPF: ____________________________
E-mail: ______________________________
Telefones: ___________________________________________________
OBS.: Quando houver qualquer alteração em um destes dados, especialmente em relação ao Coordenador do Curso, é preciso comunicar a PRE para que seja feita a alteração no e-MEC.
PRE - Cadastro realizado em: _________________ Ass.:_____________________