projeto político pedagógico · e-mail: [email protected] blog escolar: ......
TRANSCRIPT
Projeto Político Pedagógico EMEB MÁRIO DE ANDRADE 2017
1
Sumário
1. Identificação da Unidade Escolar ............................................................................................................................................................................................................... 6
1.1. Equipe Gestora ............................................................................................................................................................................................................................ 6
1.2. Orientadora Pedagógica .............................................................................................................................................................................................................. 6
1.3. Equipe de Orientação Técnica ..................................................................................................................................................................................................... 6
1.4. Modalidades de Ensino ............................................................................................................................................................................................................... 7
1.5. Períodos e Horários de Funcionamento ...................................................................................................................................................................................... 7
1.6. Horário de Atendimento da Secretaria ....................................................................................................................................................................................... 7
1.7. Quadro de Identificação de Funcionários....................................................................................................................................................................................... 8
1.8. Quadro de organização das modalidades de ensino .................................................................................................................................................................... 14
1.9. Histórico da Unidade Escolar ........................................................................................................................................................................................................ 16
1.10. Estrutura Física ................................................................................................................................................................................................................................ 16
1.11. Concepção Pedagógica ................................................................................................................................................................................................................... 17
2. Análise das avaliações realizadas pela equipe escolar em 2016 ............................................................................................................................................................. 19
2.1. Qual é o papel do professor na escola? ............................................................................................................................................................................................ 19
2.2. O que significa formar na escola? ..................................................................................................................................................................................................... 20
2.3. Atendimento às famílias ................................................................................................................................................................................................................... 23
2.4. Plano Formativo ................................................................................................................................................................................................................................ 25
2.5. Projeto Coletivo................................................................................................................................................................................................................................. 26
2.6. Mostra Cultural ................................................................................................................................................................................................................................. 29
2.7. Projeto Leitor vai a sua sala .............................................................................................................................................................................................................. 30
2.8. Uso da BEI ......................................................................................................................................................................................................................................... 31
2
2.9. Uso do Laboratório de Informática ................................................................................................................................................................................................... 33
2.10. Uso dos Netbooks Educacionais ..................................................................................................................................................................................................... 33
2.11. Avaliação proposta pela Unidade Escolar ....................................................................................................................................................................................... 34
3. Plano de Ação para os segmentos de atuação da escola......................................................................................................................................................................... 35
3.1. Comunidade ...................................................................................................................................................................................................................................... 35
Descrição da Comunidade ................................................................................................................................................................................................................... 35
Caracterização da Comunidade ........................................................................................................................................................................................................... 36
Plano de Ação para a Comunidade ...................................................................................................................................................................................................... 37
3.2. Equipe Escolar ................................................................................................................................................................................................................................... 40
Caracterização da equipe de Professores ............................................................................................................................................................................................ 40
Quadro funcional de professores......................................................................................................................................................................................................... 41
Plano de Formação do Professor ......................................................................................................................................................................................................... 44
Avaliação do Plano de Formação ......................................................................................................................................................................................................... 53
3.3. Auxiliares de Educação ...................................................................................................................................................................................................................... 54
Quadro de auxiliares e caracterização ................................................................................................................................................................................................. 54
Plano de Formação para os Auxiliares ................................................................................................................................................................................................. 55
Avaliação do Plano de Formação ......................................................................................................................................................................................................... 56
3.4. Funcionários ...................................................................................................................................................................................................................................... 56
Caracterização ...................................................................................................................................................................................................................................... 56
Plano de Formação dos Funcionários .................................................................................................................................................................................................. 57
Avaliação do Plano de Formação ......................................................................................................................................................................................................... 57
3.5. Conselho de Escola ............................................................................................................................................................................................................................ 58
3
Caracterização ...................................................................................................................................................................................................................................... 58
Plano de Ação do Conselho de Escola .................................................................................................................................................................................................. 60
Avaliação do Plano ............................................................................................................................................................................................................................... 61
3.6. Conselho Mirim ................................................................................................................................................................................................................................. 61
3.7. Associação de Pais e Mestres............................................................................................................................................................................................................ 62
Caracterização ...................................................................................................................................................................................................................................... 62
Membros da APM ................................................................................................................................................................................................................................ 63
Plano de Ação da APM ......................................................................................................................................................................................................................... 64
Avaliação .............................................................................................................................................................................................................................................. 65
3.8. Reunião com Pais e Responsáveis ..................................................................................................................................................................................................... 65
4. Plano de Ação da Equipe Gestora ............................................................................................................................................................................................................ 66
4.1. Direção .............................................................................................................................................................................................................................................. 66
4.2. Assistente de Direção ........................................................................................................................................................................................................................ 67
4.3. Coordenação Pedagógica .................................................................................................................................................................................................................. 68
5. Organização e Desenvolvimento do Trabalho Pedagógico ...................................................................................................................................................................... 70
5.1. Objetivos da Educação Básica ........................................................................................................................................................................................................... 70
5.2. Objetivos Gerais da Escola ................................................................................................................................................................................................................ 75
5.3. Objetivos Específicos da Escola ......................................................................................................................................................................................................... 76
5.4. Sobre a prática pedagógica na Educação Infantil ............................................................................................................................................................................. 79
5.5. Sobre a prática pedagógica no Ensino Fundamental ........................................................................................................................................................................ 81
6. Plano de Curso - Educação Infantil........................................................................................................................................................................................................... 82
Infantil II ....................................................................................................................................................................................................................................................... 83
4
7. Plano de Curso - Ensino Fundamental ................................................................................................................................................................................................... 100
8. Rotina Escolar ......................................................................................................................................................................................................................................... 151
8.1. Organização do tempo didático - espaços coletivos ....................................................................................................................................................................... 151
8.2. Organização dos Espaços e Momentos Coletivos ........................................................................................................................................................................... 151
Acolhimento e Adaptação .................................................................................................................................................................................................................. 153
Entrada e Saída .................................................................................................................................................................................................................................. 155
Entrada coletiva ................................................................................................................................................................................................................................. 155
Intersalas ............................................................................................................................................................................................................................................ 156
Circuito ............................................................................................................................................................................................................................................... 156
Lanche e Recreio ................................................................................................................................................................................................................................ 157
Parque ................................................................................................................................................................................................................................................ 158
Atividades Diversificadas ................................................................................................................................................................................................................... 159
Quadra ............................................................................................................................................................................................................................................... 160
Roda de conversa ............................................................................................................................................................................................................................... 164
Hora da História ................................................................................................................................................................................................................................. 164
Ateliê .................................................................................................................................................................................................................................................. 164
Pintura no azulejo .............................................................................................................................................................................................................................. 168
Biblioteca Escolar Interativa ............................................................................................................................................................................................................... 168
Dia do brinquedo ............................................................................................................................................................................................................................... 171
Lição de casa ...................................................................................................................................................................................................................................... 171
Laboratório de Informática ................................................................................................................................................................................................................ 172
Estudo de Meio .................................................................................................................................................................................................................................. 176
5
Datas Comemorativas ........................................................................................................................................................................................................................ 177
9. Avaliação das Aprendizagens dos Alunos .............................................................................................................................................................................................. 178
9.1. Educação Infantil ............................................................................................................................................................................................................................. 179
9.2. Ensino Fundamental ........................................................................................................................................................................................................................ 185
10. Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos ......................................................................................................................................................................... 197
11. Ações Suplementares ........................................................................................................................................................................................................................... 198
11.1. Atendimento Educacional Especializado ...................................................................................................................................................................................... 198
11.2. Programa de Apoio à Aprendizagem ............................................................................................................................................................................................ 202
12. Orientações Gerais ............................................................................................................................................................................................................................... 206
13. Calendário Homologado ...................................................................................................................................................................................................................... 212
14.Referências Bibliográficas ..................................................................................................................................................................................................................... 213
6
1. Identificação da Unidade Escolar
Nome da escola: Escola Municipal de Educação Básica “Mário de Andrade”
Endereço: Rua Tijuca, nº. 263 - Jardim Copacabana - São Bernardo do Campo – SP - CEP 09707-155 - Tel.: 4368-5700/4177-1824
E-mail: [email protected]
Blog escolar: emebmandrade.blogspot.com.br
CIE – Código de Identificação Escolar: 050945
1.1. Equipe Gestora
Ana Cristina Palma do Amaral Ribeiro – Diretora
Gláucia Nastari Sene Cuzziol - Vice Diretora
Nanci Folena Pereira Sousa - Coordenadora Pedagógica
1.2. Orientadora Pedagógica
Tânia Martin
1.3. Equipe de Orientação Técnica
Marcia Azevedo de Sousa Matumoto - Fonoaudióloga
Edison de Queiroz Júnior - Psicólogo
7
Claudia Silvestre - Terapeuta Ocupacional
Diones Aparecido F. A. Araújo - Fisioterapeuta
1.4. Modalidades de Ensino
Educação Infantil
Ensino Fundamental
1.5. Períodos e Horários de Funcionamento
Educação Infantil: manhã: 8h00 às 12h00 e tarde: 13h00 às 17h00
Ensino Fundamental: manhã: 7h00 às 12h00 e tarde: 13h00 às 18h00
1.6. Horário de Atendimento da Secretaria
7h00 às 18h00
8
1.7. Quadro de Identificação de Funcionários
Nome Matrícula Cargo Função Horário de trabalho
Adriana dos Santos Fontana 31.921-4 Professora Fundamental 13h00 às 18h00
Adriana Rodrigues 61.182-2 Professora Substituta 07h00 às 12h00
Alenaldo Ferreira dos Santos Filho 39.872-5 Professor de Educação Física 13h00 às 18h00
Ana Cláudia de Araujo Silva 28.373-8
33.660-2
Professora Fundamental
Professora Fundamental
07h00 às 12h00
13h00 às 18h00
Ana Cristina Palma do A. Ribeiro 22.470-2 Diretora Escolar 2ª feira – 07h00 às 17h00 – 18h40 às
21h40
3ª feira – 07h00 às 18h00
4ª feira – 07h00 às 12h30
5ª feira – 07h00 às 15h00
6ª feira – 07h00 às 12h30
9
Ana Maria Carrasco Gusmão de
França
26.417-8 Professora Infantil 13h00 às 18h00
Carla Marques Schevinin Delgado 34.670-2 Oficial de Escola 07h00 às 16h00
Círia Lenir Tavares Mattos Bolsista 08h00 às 17h00
Cláudia Almeida Lima 36.630-0 Professora Infantil 13h00 às 18h00
Danielle Lander Antunes 33.274-7 Professora Infantil 07h00 às 12h00
Denise Galdino da Silva 23.908-0 Professora Infantil 07h00 às 12h00
Emília Aparecida Módolo Rossati 61.774-7 Auxiliar de Limpeza 06h00 às 15h00
10
Gláucia Nastari Sene Cuzziol 22.410-0 Vice Diretora 2ª feira - 07h00 às 13h00 - 16h40 às
21h40
3ª feira - 07h00 às 13h00 - 16h00 às
18h00
4ª feira - 10h00 às 13h00 - 16h00 às
18h00
5ª feira 07h00 às 13h00 - 16h00 às
18h00
6ª feira - 07h00 às 13h00 - 16h00 às
18h00
Glaucia Simone Urrutia Forte 28.459-8 Professora Infantil 07h00 às 12h00
Josué dos Santos Araujo 60.953-4 Auxiliar de Limpeza 10h00 às 19h00
Juliana A de Martino Malheiros 31.988-2 Professora Fundamental 07h00 às 12h00
Karla Fernandes 42.335-2 Auxiliar em Educação 08h00 às 17h00
Márcia Cristina da Silva da Costa 28.986-5 Professora Infantil 07h00 às 12h00
Márcia Cristina de Souza 35.511-5 Auxiliar em Educação 08h00 às 17h00
11
Márcia de Souza Julião 32.486-9 Professora Fundamental 13h00 às 18h00
Maria Cleonice Ferreira Cozzo 33.949-8 Auxiliar em Educação 08h00 às 17h00
Maria de Fátima Oliveira Santos 78.988-1 Estagiária 09h00 às 18h00
Maria do Carmo Sá da Silva 17.719-3 Professora Substituta 13h00 às 18h00
Maria Helena de Oliveira Braga
Araujo
60.759-0 Professora Substituta 07h00 às 12h00
Marlene Lemos Soares Magoga 62.757-0 Auxiliar de Limpeza 06h00 às 15h00
Meire do Bonfim Viana 27.826-4 Inspetora de alunos 07h00 às 16h00
Nanci Folena Pereira Sousa 27.332-9 Coordenadora Pedagógica 2ª feira - 07h30 às 11h30 - 18h40 às
21h40
3ª feira - 07h30 às 17h00
4ª feira - 07h30 às 17h00
5ª feira - 07h30 às 17h00
6ª feira - 08h00 às 17h00
12
Nathalia França Ortega 79.309-0 Estagiária 07h00 às 11h00
Nathalie de Freitas Alvaide 41.264-6 Professora Substituta 13h00 às 18h00
Patrícia Cherez Morita Rangel 32.960-7 Professora Fundamental 07h00 às 12h00
Paulo Marcelo Wisniewski de
Carvalho
39.814-9 Professor Educação Física 07h00 às 12h00
Pedro Henrique Domingues 40.062-5 Oficial de Escola 09h00 às 18h00
Renata Barbosa Lima 39.650-3 Professora Artes 2ª feira - 13h00 às 18h00
3ª feira - 08h00 às 18h00
4ª feira - 07h00 às 12h00
5ª feira - 07h00 às 18h00
Renata Zamgrossi Paroli Manfrin 30.974-0 Professora Fundamental 13h00 às 18h00
Rita de Cássia Bonesso Vaz 30.743-9 Professora Fundamental 07h00 às 12h00
Rita de Cassia dos Santos 41.432-1 Inspetora de alunos 09h30 às 18h30
13
Roberto João Julião Junior 32.816-4 Agente de Biblioteca 08h00 às 17h00
Rosemeire Duarte Silveira Fernandes 33.414-7 Professora Fundamental 13h00 às 18h00
Rosimeire de Oliveira Martins 41.301-6 Professora Substituta 07h00 às 12h00
Rosileine Aparecida Fernandes 22.423-1 Professora Infantil 07h00 às 12h00
Sandra Mendes Pacheco 62.217-2 Auxiliar de Limpeza 06h00 às 15h00
Simone Gonzales Ghion Gomes 31.919-1 Professora Infantil 13h00 às 18h00
Simone Leal Madsen 36.401-5 PAPP 2ª feira - 08h00 às 18h00
3ª feira - 08h00 às 16h00
4ª feira - 08h00 às 16h00
5ª feira - 08h00 às 16h00
6ª feira - 08h00 às 16h00
Sueli Pedreira Rodrigues Silva 33.172-5 Professora Infantil 13h00 às 18h00
Susete Joaquim de Araujo 30.749-7 Professora Fundamental 13h00 às 18h00
14
Vania Moreno Zen 28.779-0 Professora Fundamental 07h00 às 12h00
Vera Lúcia de Lima Bergamo 60.459-1 Auxiliar de Limpeza 09h00 às 18h00
1.8. Quadro de organização das modalidades de ensino
Período Agrupamento -
Ano/Ciclo
Turma Professora Alunos por turma Alunos por período
Manhã Infantil II A Danielle Lander Antunes 23 263
Infantil III A Denise Galdino da Silva 26
Infantil IV A Rosileine Aparecida Fernandes 29
Infantil V A Glaucia Simone Urrutia Forte 28
1º ano Ciclo Inicial A Márcia Cristina da Silva da Costal 29
2º ano Ciclo Inicial A Patrícia Cherez Morita Rangel 32
15
3º ano Ciclo Inicial A Vania Moreno Zen 22
3º ano Ciclo Inicial B Ana Cláudia de Araujo Silva 24
1º ano Ciclo II A Rita de Cássia B. Vaz 30
2º ano Ciclo II A Juliana A. de M. Malheiros 22
Tarde Infantil III B Claudia Almeida Lima 26 256
Infantil IV B Ana Maria Carrasco G. de França 23
Infantil IV C Sueli Pedreira Rodrigues Silva 18
Infantil V B Simone Gonzales Ghion Gomes 29
1º ano Ciclo Inicial B Renata Zangrossi Paroli Manfrin 28
2º ano Ciclo Inicial B Susete Joaquim de Araujo 25
3º ano Ciclo Inicial C Ana Cláudia de Araujo Silva 27
16
3º ano Ciclo Inicial C Adriana dos Santos Fontana 25
1º ano Ciclo Il B Márcia de Souza Julião 27
2º ano Ciclo II B Rosemeire Duarte Silveira 25
1.9. Histórico da Unidade Escolar
Inaugurada em 27 de setembro de 1976, a Escola Municipal de Educação Infantil passou a denominar-se, sob decreto nº 6290 de 20 de setembro de
1979 artigos 1º, Escola Municipal de Educação Infantil Mário de Andrade, situada à Rua Tijuca nº 263, Jardim Copacabana. Com a Municipalização do
Ensino Fundamental, em 1999, a unidade escolar passou a denominar-se EMEB Mário de Andrade e foi gradativamente agregando classes de Ensino
Fundamental ao seu espaço, que recebeu adequações através da reforma do prédio, com a construção de salas de aula, banheiros, biblioteca e
quadra que ocupou o local da antiga piscina que atendia à Educação Infantil. A EMEB Mário de Andrade então passou a ser um Complexo
Educacional, atendendo à Educação Infantil e ao Ensino Fundamental.
Em 2017 será comemorado o 41º aniversário da escola, que ao longo de seu percurso vem construindo e aprimorando um trabalho responsável e de
parceria com a comunidade escolar e os diversos segmentos da educação e é com muito orgulho que há mais de três décadas a escola vem
construindo os alicerces que sustentarão o futuro dos que foram, são e serão nossos alunos.
1.10. Estrutura Física
No que se refere ao espaço físico, a escola conta com um hall de entrada onde está localizada a secretaria, uma sala da direção, uma sala de
17
professores, uma sala com uma copiadora e três banheiros, sendo um feminino para funcionários, um para visitantes e um banheiro acessível para
cadeirantes.
No interior da escola, há quatro salas que são utilizadas para as turmas da Educação Infantil, seis salas do ensino fundamental, um laboratório de
informática, uma sala de ateliê, uma biblioteca interativa, uma quadra, um parque, uma brinquedoteca, uma sala de AEE e uma sala da coordenação.
Há um almoxarifado, três banheiros masculinos (dois para alunos com adaptação e um para funcionários) e três femininos (dois para alunas com
adaptação e um para funcionários). Dois banheiros se encontram no prédio do ensino fundamental (um masculino e um feminino) e sete no prédio
da Educação Infantil. A escola também possui rampas de acesso.
Na área do refeitório contamos com doze mesas de tamanhos diferenciados e bancos, quatro mesas pequenas e cadeiras, uma cozinha ampla com
depósito de alimentos e um banheiro, uma lavanderia e uma copa de refeição para os professores.
1.11. Concepção Pedagógica
Nosso trabalho está baseado na concepção pedagógica adotada pela Secretaria de Educação, que é sócio-construtivista-interacionista, que considera
a construção do conhecimento a partir das necessidades que o ambiente nos coloca e das inter-relações que fazemos com ele, tendo como base
psicológica as teorias da construção do conhecimento desenvolvidas principalmente pelos teóricos: Piaget, Vygotsky e Wallon.
A escola, assim como a Rede Municipal de Ensino de São Bernardo do Campo, acredita que a busca da qualidade no ensino deve ter como foco as
práticas pedagógicas, os princípios de Igualdade, Inclusão, Acesso, Permanência e Sucesso escolar.
A igualdade se constrói à medida que os atores envolvidos no processo de ensino e aprendizagem (alunos, professores, equipe de apoio, equipe
gestora e comunidade) desenvolvem um trabalho de parceria, respeito aos direitos e deveres, em que todos os envolvidos têm suas opiniões e
decisões consideradas e compartilhadas na busca do aprimoramento das relações, visando o pleno desenvolvimento do trabalho coletivo e
educativo, através de uma cultura participativa.
A inclusão visa oportunizar e garantir o direito a uma educação regular a alunos que necessitam de um olhar diferenciado. Uma educação que
reconheça as especificidades e busque o atendimento de necessidades especiais. Essa educação, além de buscar, prima e acredita no
18
desenvolvimento desses alunos, através das relações e do respeito à diversidade. Para a equipe escolar, a inclusão não se restringe aos alunos, mas
abrange toda equipe na medida em que procura acolher todos os funcionários nas ações educativas, formativas e decisórias, bem como extrapolar
os muros da escola em busca da parceria e do acolhimento aos pais.
O termo inclusão aqui é entendido como algo amplo e que abrange aspectos como inclusão social, racial e de gênero, pois a escola, como formadora
de opinião e de caráter, participa ativamente nesta construção tanto nos alunos como na comunidade.
O acesso, a permanência e sucesso escolar na escola garantem o direito a uma educação de qualidade para todas as crianças, caracterizando um
processo de responsabilização dos envolvidos, ou seja, escola e poder público, que se efetiva à medida que os recursos existentes são reconhecidos e
utilizados pela comunidade.
A Gestão Democrática na escola se faz coletivamente, ou seja, toda a comunidade escolar (professores, alunos, pais, direção e equipe pedagógica),
todos são considerados sujeitos ativos do processo de gestão e a participação de cada um implica clareza e conhecimento do seu papel, em relação
ao papel dos demais, como corresponsáveis. De acordo com Ferreira (2006) isto é possível quando:
[...] se tomam decisões sobre todo o projeto político pedagógico, sobre as finalidades e
objetivos do planejamento dos cursos, das disciplinas, dos planos de estudos, do elenco
disciplinar e os respectivos conteúdos, sobre as atividades dos professores e dos alunos
necessárias para a sua consecução, sobre os ambientes de aprendizagem, recursos
humanos, físicos e financeiros necessários, os tipos, modos e procedimentos de avaliação e
o tempo para sua realização. É quando se organiza e se administra coletivamente todo
esse processo [...] (p.310).
Além da participação, a autonomia constitui-se um princípio básico da gestão democrática. Para que os membros da comunidade escolar possam ser
considerados sujeitos ativos desse processo é necessário refletirmos sobre a forma de organização do trabalho escolar e as relações de poder neste
espaço. Segundo Gadotti (1998), a democratização da gestão escolar não tem um fim em si mesmo, mas é um meio para que a escola realize o seu
trabalho oferecendo um ensino de qualidade.
Para a compreensão da gestão democrática como direito de participação, precisamos antes entender a escola como uma instituição social que, de
acordo com a nossa legislação, tem como função primeira a formação de cidadãos para participar conscientemente da sociedade em que vivem.
Assim, para que a escola possa dar essa formação, ela precisa vivenciá-la no seu interior de forma concreta. Portanto, discutir gestão democrática
19
implica refletir sobre os problemas enfrentados diariamente na escola, entendendo que esse movimento de organização do trabalho pedagógico
corrobora com o desenvolvimento de uma prática participativa e contribui com a transformação tanto da sociedade quanto do sistema de ensino,
elevando a sua qualidade, garantindo o acesso e a permanência da criança na escola, auxiliando na efetivação de lutas pela igualdade e inclusão de
todos na sociedade.
2. Análise das avaliações realizadas pela equipe escolar em 2016
Em 2016, tivemos algumas discussões sobre o papel do professor na escola frente às novas mudanças na sociedade e as novas formas de viver.
Diante disso e dos observáveis dos professores frente à confusão de papéis que se tem estabelecido entre a escola e a família, optamos por estudar
com maior profundidade qual é a concepção de professor que temos nesta escola.
2.1. Qual é o papel do professor na escola?
O professor é o mediador entre o saber e o aluno. Neste sentido, precisamos aproximar o currículo da escola às vivências dos alunos e com isso
repensar o lugar da tecnologia na escola. Hoje o que se espera do professor é que ele saiba o que ensinar, saiba como ensinar, saiba se relacionar e
não trabalhe apenas no interior da sala de aula.
20
ASPECTOS OBSERVADOS PELA EQUIPE ESCOLAR AVANÇO ENCAMINHAMENTOS
Confusão sobre os papéis da escola e da família diante
das mudanças da sociedade e das novas formas de
viver.
Reflexão sobre a concepção de professor. Incluir essa temática no Plano Formativo.
Lugar de mediador (que serve de elo) de
aprendizagens, ou seja, o elo entre o saber e o aluno. O
que se espera do professor é que ele saiba o que e
como ensinar, como se relacionar e não trabalhe
apenas no interior da sala de aula.
Aproximação do currículo da escola às vivências dos
alunos e com isso repensar o lugar da tecnologia na
escola.
Valorizar o lugar do professor no âmbito escolar,
buscando resgatar o respeito e à confiança na relação
aluno-professor/ professor- família.
Utilizar os momentos de Reunião com pais para
trabalhar essa questão.
2.2. O que significa formar na escola?
Há duas visões para formação de uma pessoa, uma que pode significar colocar moldes previamente feitos e outra que pode indicar o
transvasamento do conhecimento do professor para o aluno. A primeira leva à reprodução do conhecimento pura e simplesmente e a segunda leva à
construção e apropriação de saberes próprios, incentivando a criação e o protagonismo. Escola, mais que um ambiente de instrução, deve ser local
de pesquisa e de produção de saber. Embora queiramos viver esta formação de nossos alunos da segunda forma, que é mais atual e eficiente no
mundo pós-moderno, sabemos das dificuldades na mudança de paradigma e na postura do professor que viveu a sua situação de aluno no contexto
da primeira vertente.
Ao tratarmos de que concepção de Escola, estamos nos referindo atualmente, concluímos que:
21
É uma escola onde as interações ocorrem e em que a cultura circula de forma global, onde as descobertas e inovações são inimagináveis, mas
também onde há uma instabilidade de valores movida pela competitividade.
ASPECTOS OBSERVADOS PELA EQUIPE ESCOLAR AVANÇOS ENCAMINHAMENTOS
Na percepção da equipe, a escola é um espaço de:
- Interações:
- Circulação cultural;
- Descobertas e inovações.
No entanto, nota-se instabilidade de valores movida
pela competitividade.
Atuar de forma centrada no aluno, na colaboração
(proposição de contextos sociais interativos) e na
informação (proposição de processos informativos).
Prevenção – exercício de observação/avaliação -
parceria com as famílias para a solução compartilhada
das questões que se apresentam.
Uma das importantes tarefas da escola é desenvolver as
relações do eu com outros, tanto nas competências
pessoais com atitudes pautadas em iniciativa,
resiliência, responsabilidade, ousadia para correr riscos
e criatividade como para conhecimento e atitudes de
competências sociais, como trabalhar em grupo,
organização e gestão de trabalho e metacognição
(capacidade de prever os nossos ou o comportamento
de outros).
A Educação do Futuro tem como características a Personalização, ou seja, é centrada na pessoa, na Colaboração, ou seja, na proposição de contextos
sociais interativos e na informação. Aprendemos também em contextos informais, já que Educação não se confina à escola.
Um desafio da escola do Futuro é Educar a todos e a cada um = igualdade de oportunidades e heterogeneidade.
Uma das importantes tarefas da escola é desenvolver as relações do eu com outros, tanto nas competências pessoais com atitudes pautadas em
iniciativa, resiliência, responsabilidade, ousadia para correr riscos e criatividade como para conhecimento e atitudes de competências sociais, como
trabalhar em grupo, organização e gestão de trabalho e metacognição (capacidade de prever os nossos ou o comportamento de outros).
Uma dificuldade que temos sentido nesta escola da atualidade é a desmotivação considerável dos alunos para com a escola o que causa a
indisciplina e a não valorização do saber escolar. Muito se tem falado da Formação de professores e muito se tem investido neste sentido, porém é
22
necessário que se tenha clareza que este processo precisa interligar teoria e prática de forma continuada, gerando uma escola que é reflexiva, ou
seja, que pensa sobre si mesma.
ASPECTOS OBSERVADOS PELA EQUIPE ESCOLAR AVANÇOS ENCAMINHAMENTOS
Duas visões:
Modelos estabelecidos, reprodução do conhecimento;
Construção e apropriação de saberes, incentivando a
criação e o protagonismo.
A escola deve ser local de pesquisa e de produção de
saber.
Embora o grupo queira trabalhar de acordo com a
segunda visão, sabe das dificuldades na mudança de
paradigma (modelo ou padrão), pois o professor
vivenciou como aluno o contexto da primeira vertente.
Como qualificar os diferentes momentos da rotina
escolar nessa visão?
Recreio (propostas discutidas com os alunos, desde que
utilizando os materiais disponíveis) Planejamento com
base em projetos didáticos e atividades sequenciadas.
Dificuldade – desmotivação dos alunos / indisciplina /
desvalorização do saber escolar → saber acadêmico
Reconhecimento das dificuldades e de que a parceria
com as famílias pode ser uma forma de minimizar o
problema.
Intensificar os momentos de conversa com as famílias
para orientações sobre a possibilidade de parceria
família-escola.
Necessidade de ter clareza sobre a contribuição do
processo de formação continuada (Reunião Pedagógica,
HTPC, HTP).
Reconhecimento das necessidades Interligar teoria e prática de forma continuada, gerando
uma escola que é reflexiva, ou seja, pensa sobre si
mesma → confrontar nossas observações com o que a
teoria pode acrescentar.
23
2.3. Atendimento às famílias
Já em relação à parceria e ATENDIMENTO AOS PAIS, seja em reuniões de pais, seja em atendimentos individualizados é possível levantar dados de
que as reuniões de pais tiveram uma frequência efetiva, apesar de que alguns pais do fundamental, por conta do horário, não permanecem na
reunião e vem apenas para assinar a documentação. Alguns professores sugerem que se possa pensar na reunião de Pais no HTPC.
Neste ano de 2016, fizemos várias reuniões temáticas extras com assuntos específicos para cada turma, assim na Educação Infantil, tivemos reuniões
com tema de adaptação e autonomia para os alunos do Infantil II em Março Também com o 1o ano tivemos reunião temática sobre o processo de
alfabetização em Março. Já com os alunos de algumas turmas, por necessidade, tivemos reuniões com tema: Interação e comportamento, e
agressividade na sala de aula, para os alunos do Infantil IV; desenvolvimento social e interesses sexuais para os alunos do 1o ano do ciclo II e
desenvolvimento social e a violência física e verbal na escola para os alunos do 3o ano ciclo Inicial Estes encontros foram coordenados pela PRCP e
acompanhados pelo Professor da turma e são bem avaliados com resultados muito eficientes nas questões apresentadas. Já em relação aos
atendimentos individuais de pais, (que são realizados pelo professor e acompanhados pela gestão com finalidades diversificadas, ora para
levantamento de dados com a família sobre questões de comportamento ou de aprendizagem ou mesmo questões de socialização, ora para
acompanhamento de questões médicas e terapêuticas que interferem diretamente na aprendizagem, ora para apresentação de situação mais
detalhada das dificuldades na realização das tarefas e acompanhamento dos conteúdos de sala de aula) acaba havendo demora para serem
agendados e a sugestão do grupo é que possamos ter um dia fixo para cada professor que a gestão deixe reservado para estes atendimentos de
forma que o professor possa realizar a marcação de horários sem consulta prévia da gestão.
ASPECTOS OBSERVADOS PELA EQUIPE ESCOLAR AVANÇOS ENCAMINHAMENTOS
Reuniões extras com assuntos específicos para cada
turma, coordenado pela PRCP e acompanhado pelo
Reuniões realizadas:
Adaptação e Autonomia - Infantil II - Março
Continuidade da ação
24
professor da turma. Processo de alfabetização - 1/I - Março
Interação e comportamento - Infantil IV
Desenvolvimento social e interesses sexuais - 1/II
Desenvolvimento social e a violência física e verbal -
3º/I
Atendimentos às famílias
Reuniões com famílias
Alguns pais não permanecem na reunião e vem apenas
para assinar a documentação.
Frequência efetiva Discussão da Pauta de Reunião com Pais em HTPC
Pauta antecipada --> enviada na semana anterior
Sugestão → perguntar às famílias sobre questões
interesse
Informe com os objetivos e conteúdos a serem
trabalhados
Atendimentos individuais de pais, realizados pelo
professor e acompanhado pela equipe gestora.
Demora para agendamento
Atendimentos realizados: levantamento de dados sobre
questões de socialização, comportamento ou de
aprendizagem; acompanhamento de questões
médicas/terapêuticas que interferem diretamente na
aprendizagem; apresentação de situação mais
detalhada das dificuldades na realização das tarefas e
acompanhamento dos conteúdos de sala de aula.
Sugestão do grupo é que possamos ter um dia fixo para
cada professor que a gestão deixe reservado para estes
atendimentos de forma que o professor possa marcar
os horários sem consulta prévia da gestão.
25
2.4. Plano Formativo
Na avaliação geral do ano levantamos as seguintes prioridades para 2017:
· Dar continuidade a Formação continuada em HTPC com tema Estratégias de Leitura para o ensino fundamental e Desenvolvimento Gráfico
para o Infantil;
· Prosseguir com formação continuada em HTPC com estudo sobre as mudanças no currículo escolar tendo como referência as propostas da
Base Nacional Curricular Comum;
· Definir procedimentos a serem registrados em PPP sobre a documentação pedagógica da escola, do professor e do aluno;
· Planejar atividades por ano/ciclo com base em projetos e sequências didáticas;
· Maior ênfase na participação da APM e CE nas ações pedagógicas da escola, com campanhas e atividades organizadas que complementem as
ações educativas do projeto coletivo da escola;
· Melhorar a integração das áreas específicas (Ed. Física/Artes) e programas como BEI e LAB;
· Ampliar a parceria com as entidades do entorno da escola, em especial a Universidade Federal do ABC com projetos que atendam às
necessidades da escola;
· Dar sequência ao grupo de escuta de alunos pela gestão na expectativa de constituir um grupo de Conselho Mirim que possa auxiliar no
levantamento de necessidades e na resolução de problemas na escola;
· Estreitar a relação família escola, buscando maior compreensão das competências de cada segmento na educação global do aluno;
· Valorizar o lugar do professor no âmbito escolar, buscando resgatar o respeito e a confiança na relação aluno-professor/ professor- família.
26
ASPECTOS OBSERVADOS PELA EQUIPE ESCOLAR AVANÇOS ENCAMINHAMENTOS
Formação em HTPC (considerando temas de interesse e
necessidades formativas do grupo)
Formação em HTPC:
Estratégias de Leitura (EF)
Desenvolvimento gráfico (EI)
Formação em HTPC:
Estratégias de Leitura (EF) - continuidade
Desenvolvimento gráfico (EI) - continuidade
Propostas da Base Nacional Comum Curricular
2.5. Projeto Coletivo
Tendo como pano de fundo as discussões que tivemos em 2016, avaliamos coletivamente as ações que fizemos na escola. Entre elas, avaliamos o
PROJETO COLETIVO que teve como tema a sustentabilidade em suas várias vertentes: social, ambiental, cultural e de alimentação. Em 2016,
realizamos dois eventos aos sábados com este tema, sendo o primeiro de apresentação corporal com dança, teatro com este tema, com a
participação das famílias e um segundo sábado em que realizamos a caminhada sustentável pelo entorno da escola, com objetivo de conscientização
da comunidade do entorno com relação ao lixo e dejetos nas calçadas, consumo de água e preservação das praças e jardins. A avaliação do grupo é
que as apresentações são muito bem recebidas pela comunidade, com presença maciça e os alunos podem expressar o que estão aprendendo
utilizando as diferentes linguagens: oral, corporal e dramatúrgica.
Com relação à caminhada, esta foi a primeira realizada pela equipe escolar e houve muitas falhas na organização, que podem ser minimizadas para
as próximas apresentações, que é unanimidade do grupo é que esta ação deve continuar para os próximos anos. A principal sugestão diz respeito à
27
divulgação do evento, pois a comunidade do entorno não sabia que faríamos a caminhada e não tinha claro qual a nossa causa. Também há
sugestões com relação à organização de percurso e de materiais de apoio que pudessem ir dizendo pelo que lutamos, como cartazes, camisetas etc.
De qualquer forma, estes dois eventos ligados ao projeto coletivo foram bem avaliados tanto pela comunidade como pela equipe escolar e devem
permanecer para 2017.
Fizemos uma mudança na forma de apresentação dos materiais produzidos pelos alunos durante o processo de aprendizagem sobre um tema
específico e a Mostra de Trabalhos ocorreu de Março a Dezembro, dividida em turmas com exposição por uma semana na BEI, sendo que no
primeiro dia da exposição os alunos se organizaram para receber os visitantes apresentando o que realizaram e o que aprenderam sobre o tema
estudado com maior profundidade. Os pais foram convidados a visitar a exposição, bem como as demais turmas da escola.
Neste sentido, a avaliação do grupo é que o protagonismo dos alunos fez toda a diferença na apresentação dos saberes construídos nos temas
estudados, dando oportunidade destes expressarem oralmente seus conhecimentos. Porém uma observação é que a exposição fica reduzida aos
familiares daquela turma, não havendo possibilidade de outros aproveitarem este momento. Assim também, a visitação pelos os alunos das outras
turmas neste ano foi espontânea, porém a sugestão é que para o próximo ano, possa ser planejada de forma que todos visitem a exposição de todos.
Uma queixa dos professores é que como a exposição ocorreu praticamente quinzenalmente na BEI, isto prejudicou o uso corriqueiro do espaço com
as atividades de rotina, especialmente aqueles que têm o horário na grade de terça- feira, precisando ser revista esta organização para 2017.
Uma avaliação realizada pelo grupo de professores é que o projeto coletivo precisa de fato ser coletivo, pois o mesmo tem um tema único, mas é
feito de forma compartimentada, não havendo diálogo entre os projetos das turmas e, neste sentido, não é coletivo: no máximo realizado em
duplas, pois a sua maioria é individual e a parte de um todo. (A avaliação da Reunião Pedagógica que ocorre em março, quando ocorrem as trocas
dos projetos para que todos, inclusive os funcionários da escola, possam conhecer quais são as propostas) é bem avaliada e deve ser mantida, mas
em relação à continuidade destas trocas ao longo do ano os professores se ressentem de não haver mais momentos para este intercâmbio e de não
conhecerem o que foi feito por cada turma. A sugestão é reservar um HTPC a cada bimestre para poder fazer as trocas e acompanhar o andamento
dos projetos, tentando realizar uma articulação maior dos temas ao tema central. Outra questão apresentada com relação ao tema pelo grupo foi à
questão deste ser amplo demais e eventualmente perder o foco principal. A sugestão é que o tema seja mais recortado e direcionado aos projetos
menores, neste sentido faltou uma coordenação do projeto coletivo, um responsável por fazer este trabalho de articulação e acompanhamento para
não se correr o risco de perder o todo.
28
ASPECTOS OBSERVADOS PELA EQUIPE ESCOLAR AVANÇOS ENCAMINHAMENTOS
O projeto coletivo é feito de forma fragmentada. Reunião pedagógica de Março serviu para a
apresentação dos projetos.
Reservar HTPC por bimestre para socialização,
acompanhamento e articulação.
O tema amplo demais. Percepção das dificuldades geradas pela amplitude do
tema.
Trabalhar com subtemas
Faltou uma coordenação do projeto coletivo Constatação de que o projeto coletivo poderia ter sido
desenvolvimento com mais integração entre as turmas.
Garantir um responsável pela articulação e o
acompanhamento
Para o ano de 2017, as propostas é a continuidade do tema sustentabilidade, especialmente focado na tecnologia, ou seja, o uso das tecnologias para
tornar os ambientes, as relações e o conhecimento sustentáveis, o que normalmente está relacionado com uma mentalidade, atitude ou estratégia
que é ecologicamente correta, ou seja, viável no âmbito econômico, socialmente justa e com uma diversificação cultural.
Outro tema sugerido adveio da necessidade sentida pelo grupo de tornar os alunos protagonistas de seu saber, e isso se dá especialmente pela
experimentação. Assim, a proposta é de desenvolver um projeto em que as experiências sejam a tônica. O tema é PEQUENOS CIENTISTAS GRANDES
APRENDIZAGENS, com oficinas de experimentos, estudos de tecnologia sob o ponto de vista do funcionamento dos objetos e não apenas na
perspectiva da informática.
No Sábado Letivo que acontecerá no dia 13 de Maio será desenvolvido um Caça-Pistas Científico, no qual grupos formados por alunos e suas famílias
serão convidados a participar de um divertido e lúdico momento de aprendizagem colaborativa. Cada grupo deverá resolver problemas que servirão
29
de pistas para conquistar os materiais necessários para a realização de um experimento científico. Ao final será realizado um momento de
socialização com todos os participantes.
2.6. Mostra Cultural
Sobre a Mostra Cultural, o grupo encontra-se dividido. Alguns entendem que não foi viável pela participação restrita dos pais da turma e não dos
demais, o que aconteceria de forma mais abrangente se a Mostra fosse no sábado letivo. Outros apontam a restrição por conta da pouca
participação das outras turmas, não havendo socialização dos saberes entre os grupos, mas apontam que isso também no sábado não é possível.
Mas todos avaliam como positiva a forma de apresentação dos próprios alunos dos conhecimentos construídos seja para os familiares, seja para as
outras turmas. A sugestão é que possa ser mais bem organizada a apresentação: em um dia para os pais e em outro dia para as demais turmas em
esquema de visitação e que nestes dias a BEI seja utilizada para a comunidade e não haja aulas.
ASPECTOS OBSERVADOS PELA EQUIPE ESCOLAR AVANÇOS ENCAMINHAMENTOS
Apresentações são muito bem recebidas pela
comunidade
Caminhada sustentável pelo entorno da escola Dar continuidade às atividades de apresentação dos
projetos e realizar outra caminhada (cuidar da
organização)
Mostra de Trabalhos ocorreu de Março a Dezembro,
com exposição na BEI. Exposição ficou reduzida aos
familiares daquela turma, não havendo possibilidade de
outros aproveitarem este momento. Como a exposição
ocorreu na BEI, isto prejudicou o uso do espaço
conforme a rotina.
O protagonismo dos alunos fez toda a diferença na
apresentação dos saberes construídos nos temas
estudados.
A visitação para os alunos das outras turmas neste ano
foi espontânea, porém a sugestão é que para o próximo
ano, possa ser planejada de forma que todos visitem a
exposição de todos. A sugestão é realizar a montagem
da exposição no palco do pátio → trabalhar as atitudes
necessárias para a preservação dos trabalhos dos alunos
30
A necessidade de tornar os alunos protagonistas de seu
saber, pela experimentação.
Iniciativas pontuais (jardim sensorial, horta...). Sugestão de tema: PEQUENOS CIENTISTAS GRANDES
APRENDIZAGENS, com oficinas de experimentos,
estudos de tecnologia (funcionamento dos objetos). /
Discutir a concepção de “Escola inteligente” / Trabalhar
com foco no uso das tecnologias para tornar os
ambientes, as relações e o conhecimento sustentáveis.
Mostra Cultural (semana) = participação dos pais dos
alunos de cada turma / Mostra Cultural (Sábado Letivo)
= participação mais abrangente / Apresentação feita
pelos alunos.
Organizar apresentação para à comunidade e para as
turmas.
Dar continuidade a organização da apresentação para à
comunidade e para as turmas. Utilizar o dia de
comunidade para a organização de apresentações dos
trabalhos feitos pelos alunos.
A Mostra Cultural acontecerá no Sábado Letivo realizado em 21 de Outubro de 2017. Nesse dia, teremos atividades culturais para apresentar os
resultados dos projetos didáticos desenvolvidos ao longo do ano. Para o seu planejamento e organização serão reservados HTPC mensais para
discussão e alinhamento das propostas.
2.7. Projeto Leitor vai a sua sala
Outro projeto desenvolvido por toda a escola que foi avaliado pelo grupo de professores é o projeto LEITOR VAI A SUA SALA. A avaliação de todo o
grupo é que o projeto caiu na desmotivação tanto dos professores quanto dos alunos, teve seu início, e seu ápice no ano passado e neste ano acabou
ficando sem inovação, então se tornou desinteressante, precisando de uma reformulação em seus objetivos e estratégias para 2017. Ele precisa ser
ampliado para outras atividades além da leitura de parceria entre Infantil e Fundamental. O que avaliamos é que o projeto surgiu da necessidade de
incentivar a leitura nas séries iniciais quando as estratégias de leitura estão se desenvolvendo, porém ao longo do percurso o projeto acabou
atendendo muito mais a necessidade de parceria entre infantil e fundamental do que propriamente à leitura. Assim, outras atividades poderão ser
desenvolvidas para esta finalidade, com outra nomeação do projeto e outros projetos que visem efetivamente o desenvolvimento da leitura deverão
31
ser desenvolvidos. Uma questão que aparece na avaliação é a necessidade de maior estreitamento no planejamento destas atividades articuladas
entre os segmentos e entre os professores envolvidos visando atender as necessidades de cada turma de forma mais concreta. A adoção dos maiores
(alunos do fundamental) pelos menores (alunos do Infantil) tem sido a marca destas ações e precisa ser mantida. A mudança proposta é na forma e
não nesta essência.
ASPECTOS OBSERVADOS PELA EQUIPE ESCOLAR AVANÇOS ENCAMINHAMENTOS
O projeto caiu na rotina e na desmotivação.
Uma questão que aparece na avaliação é a necessidade
de maior estreitamento no planejamento.
O projeto surgiu da necessidade de incentivar a leitura
nas séries iniciais, porém ao longo do percurso o
projeto atendeu mais à necessidade de parceria entre
infantil e fundamental do que a leitura (3º ano/I para
Educação Infantil e depois ampliou para outras turmas e
finalidades).
Reformulação / Ampliação / Criação de outros projetos
/ Manterem a essência do projeto
Discussão sobre procedimentos para o empréstimo e
escolha/critérios/seleção de livros...
Especificação de objetivos para cada turma ou ano/ciclo
(ex. 2º dramatização / 3º leitura / 4º produção de textos
/ 5º produção de textos).
Concursos de escrita e leitura de diferentes gêneros,
com divulgação e publicação no Blog Escolar.
2.8. Uso da BEI
Ainda em se tratando de leitura, a avaliação do USO DA BEI e das propostas desenvolvidas neste espaço foi avaliada como deficitárias no sentido de
que nem sempre os horários de uso determinados na grade de aulas foram respeitados e em muitas situações o professor que deveria utilizar o
espaço, por exemplo, de vídeo, não pôde, assim como o espaço utilizado para outros fins como reuniões de pais etc. Outra questão apresentada é a
necessidade de apresentação e divulgação do trabalho e do espaço da BEI aos pais e mesmo aos professores com ações como: chamar escritores
32
para conversar com pais e alunos e incentivar a leitura, ações em parceria com o agente de biblioteca que podem ser socializadas com as famílias em
reuniões de pais), divulgação de campanhas e participação em concursos que envolvam a leitura etc. Além de formação dos alunos, pais e
professores sobre os procedimentos esperados para uso da BEI, como espaço para interagir com os livros.
Com relação ao empréstimo que é realizado semanalmente, é unânime a necessidade de se dar sentido a esta atividade, já que caiu na rotina de
“empréstimo por obrigação” e pouco tem se organizado atividades ou propostas interessantes para este momento de escolha dos livros.
Pontualmente algumas turmas têm oferecido sentido na escolha dos livros, a partir de rodas de conversa mensais, que podem ser ampliadas para
fichas de leitura para as turmas dos anos finais de alfabetização com trocas de informações sobre os livros lidos, mas entendemos que precisamos
ampliar este momento de socialização com outras turmas. Há para 2017 uma proposta das mães da APM para que elas possam participar de rodas
de leitura e de contação de histórias, mensalmente na BEI, porém precisamos criar novas propostas para incentivar o uso do espaço e o interesse
pela leitura.
ASPECTOS OBSERVADOS PELA EQUIPE ESCOLAR AVANÇOS ENCAMINHAMENTOS
Avaliação de que há necessidade de qualificar as
atividades realizadas na BEI. Nem sempre os horários
de uso determinados na grade de aulas foram
respeitados → apresentação mostra cultural.
Apresentação e divulgação:
Conversa com escritores;
Apresentação de trabalhos;
Uso do espaço em reunião com pais;
Participação em concursos;
Parceria com Roberto (ações específicas)
Ampliar ações em parceria com o agente de biblioteca
Empréstimo precisa ser direcionado pelo professor
(sendo necessário retomar os procedimentos
específicos para empréstimo e devolução – entregar
apenas no dia específico)
O empréstimo é realizado semanalmente, mas caiu na Algumas turmas têm utilizado o momento de
empréstimo associado a uma atividade mais
Dar sentido ao empréstimo. / Proposta das mães da
APM participarem de rodas de leitura e de contação de
33
rotina. significativa histórias, mensalmente na BEI. / Integração das áreas
(Educação Física / Artes)
2.9. Uso do Laboratório de Informática
Passando à avaliação do uso do LAB, uma ação bem avaliada é o mural de Informática, onde estão divulgados os trabalhos de todas as turmas de
forma sucinta e clara aos próprios alunos, professores e pais que circulam pelos corredores. Uma questão na qual tivemos uma pequena melhora,
mas ainda precisa de investimentos é com relação à socialização de atividades realizadas pelo LAB entre os professores e da parceria com os
professores sugerindo ideias etc. Há necessidades formativas com relação aos programas que devem ser realizadas em 2017, já que foram poucas as
oportunidades de formação neste sentido nos HTPCS.
ASPECTOS OBSERVADOS PELA EQUIPE ESCOLAR AVANÇOS ENCAMINHAMENTOS
Mural para divulgação de todos os trabalhos de forma
sucinta
Socialização de atividades realizadas pelo LAB entre os
professores e da parceria com os professores sugerindo
ideias, etc.
Formação em HTPC
Integração das áreas (Educação Física / Artes)
➔ Necessidade de garantir um maior tempo para
planejamento em parceria com a PAPP Simone – (HTPC
e HTP)
2.10. Uso dos Netbooks Educacionais
34
Considerada pelos professores como uma situação crítica, sendo necessário reformular as práticas pedagógicas com o uso dos recursos,
estabelecendo objetivos específicos. Para isso, se faz necessário ampliar os conhecimentos dos professores sobre os procedimentos de utilização dos
equipamentos.
ASPECTOS OBSERVADOS PELA EQUIPE ESCOLAR AVANÇOS ENCAMINHAMENTOS
Instabilidade da conexão da internet
Falta de conhecimento sobre os procedimentos
necessários para utilização
Dificuldade em definir objetivos específicos e atividades
adequadas.
Alguns professores passaram a utilizar o recurso. Reformular o uso, os objetivos e os procedimentos a
serem utilizados em sala de aula com este
equipamento.
2.11. Avaliação proposta pela Unidade Escolar
Em 2016, a equipe gestora propôs uma nova ação de AVALIAÇÃO dos alunos que foi a partir do 2o trimestre realizar avaliação em todas as turmas do
ensino fundamental pautada no formato de Provinhas do MEC como ANA/ Provinha Brasil/ Prova Brasil. Assim no 2o trimestre foram realizadas
avaliações de leitura e matemática que subsidiaram junto ao material de sondagens contínuas realizadas pelos professores, as discussões e
encaminhamentos nos Conselhos de Classe com mapeamentos dos descritores avaliados em cada ano por turma e individualmente. No 3o trimestre
a avaliação realizada pela PRCP foi de produção de texto, com textos de autoria e de reescrita do 1o ao 3o ano do ciclo I e de textos de autoria para
1o e 2o ano ciclo II. Esta ação da PRCP é bem avaliada pelo grupo com dados de contribuição efetiva na reflexão sobre aprendizagem da turma e na
35
compreensão das dificuldades individuais que eventualmente surgem em cada turma e a sugestão é que devem ser continuadas em 2017.
ASPECTOS OBSERVADOS PELA EQUIPE ESCOLAR AVANÇOS ENCAMINHAMENTOS
PRCP propôs AVALIAÇÃO no formato ANA/ Provinha
Brasil/ Prova Brasil.
Contribuição efetiva na reflexão da aprendizagem da
turma e na compreensão das dificuldades
No 2º trimestre foram realizadas avaliações de leitura e
matemática que subsidiaram junto ao material de
sondagens contínuas realizadas pelos professores, as
discussões e encaminhamentos nos Conselhos de Classe
com mapeamentos dos descritores avaliados em cada
ano por turma e individualmente.
No 3º trimestre a avaliação realizada pela PRCP foi de
produção de texto, com textos de autoria e de reescrita
do 1º ao 3º ano do ciclo I e de textos de autoria para 1º
e 2º ano ciclo II.
Continuidade da proposta
3. Plano de Ação para os segmentos de atuação da escola
3.1. Comunidade
Descrição da Comunidade
O bairro está localizado numa área residencial, dispõe de saneamento básico, além de uma infraestrutura adequada às necessidades da comunidade,
com fácil acesso viário, localização privilegiada, próximo a posto de saúde, serviços médicos e terapêuticos, estabelecimentos educacionais e áreas
36
de lazer. Bem próximo à escola temos um conjunto habitacional com 34 prédios com 13 andares cada um, com movimentação intensa, sendo que
muitos dos nossos alunos são provenientes deste condomínio. Alguns dos nossos funcionários também moram neste espaço.
No quesito saúde esta área conta com um Centro de Atendimento Psicossocial Especializado (CAPES) e EMEB de Educação Especial.
É uma área com muitos comércios: shopping, bancas de jornal, minimercados e hipermercado, bazares, salões de beleza, lojas de roupas e sapatos,
marcenaria, padarias, sacolões, grandes empresas como a Termomecânica, bancos e concessionárias.
Nas proximidades há também o Parque Raphael Lazzuri com apresentações culturais, espaço para atividades físicas e de lazer; ao lado deste parque
temos o Ginásio poliesportivo com jogos, atividades esportivas e recreativas e eventos. Ao lado do Ginásio há o Centro de Referência do Trânsito-
CRT e neste ano faremos um estudo de meio neste espaço com algumas turmas do Infantil.
A Universidade Federal do ABC está próxima à unidade escolar e na Rua da Universidade temos uma feira noturna.
Caracterização da Comunidade
Os integrantes da nossa comunidade em geral são formados por famílias pouco numerosas. A maioria dos pais possuem Ensino Médio e uma parte
deles Ensino Superior. Os pais são presentes, participativos e exigentes quanto: ao ensino, ao tratamento dado aos filhos, manutenção dos espaços e
prédio, estrutura física oferecida (informática, biblioteca, parque...) qualidade da merenda escolar e da educação como um todo, demonstrando que
conhecem e reivindicam seus direitos de forma individual e coletiva.
A maioria dos pais exercem atividades remuneradas e acabam delegando o cuidado dos filhos e a educação a terceiros; geralmente para algum
membro da família em sua maioria avós, ou parentes próximos.
Consideramos que para aprimorarmos a qualidade de ensino é necessário intensificar a parceria entre escola e comunidade conscientizando as
famílias sobre a qualidade do tempo dispensado aos filhos, ao compromisso do acompanhamento diário da vida escolar e das necessidades de
atendimento especializados: fonoaudiologia, apoio pedagógico, psicológico, AEE entre outros, quando necessário. Também dentro deste processo é
necessária a reflexão e conscientização dos deveres de cada instância pautados sempre no respeito e na cooperação.
37
Plano de Ação para a Comunidade
Justificativa
A comunidade escolar é corresponsável pelo processo educativo, por isso é necessário que a unidade escolar viabilize ações que possibilitem a
apropriação das concepções de ensino e o conhecimento de como ocorre o desenvolvimento do trabalho pedagógico.
A escola é um espaço de formação de todos os envolvidos, pais, alunos, professores, equipe de gestão e demais funcionários. Logo, as reflexões
realizadas dentro do espaço escolar devem envolver a todos.
A construção coletiva de um Projeto Político Pedagógico constitui a identidade de cada Escola e é, sem dúvida, o instrumento primordial que permite
uma gestão democrática.
A conscientização da necessária e efetiva participação dos diversos segmentos que atuam na escola no processo pedagógico é fundamental para a
garantia de um ensino de qualidade para todos.
Objetivos Gerais e Específicos Ações Propostas Responsáveis Prazo/Periodicidade
Proporcionar momentos de formação
para que a comunidade reconheça a
importância da sua participação no
processo pedagógico.
Reuniões formativas trimestrais (pais,
responsáveis, professores): Leitura e
discussão de textos; Vídeos; Dinâmicas;
Discussões; Pauta antecipada dos
encontros; Avaliação dos encontros e
levantamento de temas para as próximas
reuniões;
Professor e Equipe de Gestão Reunião Inicial:
(Infantil/Fundamental)
Fundamental Trimestralmente
Infantil
38
Reunião individualizada com os
responsáveis, sempre que necessário:
Avaliação do trabalho pedagógico da
escola em eventos ou situações
específicas.
Bimestralmente
Acolher aos pais e alunos novos na
unidade escolar
Reunião de apresentação do espaço
escolar a pais e alunos novos, bem como
da proposta pedagógica e
esclarecimentos de dúvidas.
Equipe de Gestão Ao longo do ano quando houver alunos
novos e em Novembro para os alunos
novos do ano seguinte
Efetivar a participação significativa e
consciente da comunidade nas questões
gerais da escola por meio do Conselho de
escola e APM.
Reuniões mensais com o Conselho de
Escola e APM: Leitura e discussão de
textos; Vídeos; Dinâmicas; Discussões;
Pauta antecipada dos encontros;
Avaliação dos encontros e levantamento
de temas para as próximas reuniões;
Equipe de Gestão Mensal
39
Socializar informações referentes à vida
escolar, através do Blog Escolar.
Apresentação no blog das ações
realizadas na escola a partir dos projetos
coletivos realizados pelos professores,
projetos da BEI e outros eventos
interessantes para o conhecimento da
comunidade escolar.
Professor em parceria com a BEI Equipe
de Gestão
Mensal
Tendo em vista qualificar o uso do Blog
Escolar como um meio de comunicar as
ações desenvolvidas pela equipe escolar é
necessário estabelecer um processo de
avaliação desse mecanismo, inclusive
buscando compreender de que forma a
comunidade faz uso dele e que significado
tem para os alunos.
Ampliar a participação da comunidade
nos eventos promovidos pela unidade
escolar
Envio antecipado do convite com a
programação do evento;
Solicitar a colaboração das famílias e da
comunidade durante o processo de
planejamento, organização e realização
dos eventos;
Professor e Equipe de Gestão Mostra Cultural
Dia da Família
Discutir questões de grande relevância em
nossa sociedade.
Encontros temáticos: Leitura e discussão
de textos; Vídeos; Palestras; Oficinas;
Temas previstos: Adaptação, Ética e
valores, Jogos matemáticos.
Professor e Equipe de Gestão Trimestral
40
3.2. Equipe Escolar
Caracterização da equipe de Professores
Nosso grupo de professores da Educação Infantil é formado por oito professores. O grupo de professores do Infantil tem como característica o
envolvimento e o comprometimento na organização das propostas escolares. Como são dois grupos de professores, um da manhã e outro da tarde,
há necessidade de que nos encontros nos HTPC sejam reservados momentos para as trocas e as aproximações das propostas. Ainda neste grupo de
professores contamos com uma professora substituta que, está na escola desde o ano passado, e recebemos mais uma substituta este ano. Nosso
grupo de professores do Ensino Fundamental é formado por nove professores, sendo que uma das professoras tem duas salas, os demais trabalham
na escola apenas um período. O grupo de professores do ensino fundamental é um grupo responsável com as tarefas propostas e comprometidas
com a melhoria da qualidade do trabalho oferecido aos nossos alunos, porém tem características bastante diversas nas metodologias utilizadas e nas
abordagens aos alunos. Alguns professores apresentam posturas mais rígidas com as regras e normas da escola, enquanto outros são mais acessíveis.
Esta característica do grupo contribui para a necessidade de planejamento e estratégias que possibilitem a socialização de práticas nos espaços
formativos e de discussão coletiva de concepções teóricas sobre os mais diversos temas.
Ainda no quadro de professores contamos com duas professoras substitutas, umas para cada período, ambas já pertencentes ao quadro da escola e
que muito contribuem com o coletivo de professores. Neste ano contamos com uma professora de AEE que se divide com outras escolas da rede e
atende a demanda da Educação Infantil e Ensino Fundamental.
41
Quadro funcional de professores
Nome Situação funcional Escolaridade Tempo no MSBC Tempo na escola
Graduação Pós-Graduação
Adriana dos Santos Fontana Professora Fundamental Pedagogia 12 anos 2 meses
Adriana Rodrigues Professora Substituta Pedagogia 10 anos 2 anos
Alenaldo Ferreira dos Santos Filho Professor Educação Física Educação Física 3 anos 2 anos
Ana Claudia de Araujo Silva Professora Fundamental Psicologia 15 anos 5 anos
Ana Maria Carrasco Gusmão de França Professora Infantil Educ. Infantil e Séries
Iniciais
18 anos 7 anos
Cláudia Almeida Lima Professora Infantil Pedagogia 6 anos 2 meses
Danielle Lander Antunes Professora Infantil Pedagogia Psicopedagogia
Educação Infantil
9 anos 4 anos
42
Denise Galdino da Silva Professora Infantil Ciências
Pedagogia
Psicopedagogia 22 anos 10 anos
Glaucia Simone Urrutia Forte Professora Infantil Psicologia 15 anos 2 meses
Jefferson Cardoso Felix Professor Substituto Pedagogia 2 meses 2 meses
Juliana A. de Martino Malheiros Professora Fundamental
12 anos 4 anos
Márcia Cristina da Silva da Costa Professora Infantil Pedagogia Ciências Naturais e suas
Tecnologias
19 anos 13 anos
Márcia de Souza Julião Professora Fundamental Pedagogia 10 anos 4 anos
Maria do Carmo Sá da Silva Professora Substituta
Fundamental
Pedagogia Educação Infantil 16 anos 7 anos
Nathalie de Freitas Alvaide Professora Substituta Pedagogia 2 anos 2 meses
Patrícia Cherez Morita Rangel Professora Fundamental Pedagogia 12 anos 2 meses
Paulo Marcelo Winiewski de Carvalho Professor Educação Física Educação Física 3 anos 2 anos
43
Renata Barbosa Lima Professora Artes Artes Visuais 3 anos 3 anos
Renata Zangrossi Paroli Manfrin Professora Fundamental Pedagogia 13 anos 2 meses
Rita de Cassia Bonesso Vaz Professora Fundamental Pedagogia 13 anos 4 anos
Rosemeire Duarte Silveira Fernandes Professora Fundamental Pedagogia 9 anos 2 meses
Rosimeire de Oliveira Martins Professora Substituta Pedagogia
Artes Visuais
2 anos 2 meses
Rosileine Aparecida Fernandes Professora Infantil Pedagogia
Direito
Educação Infantil 25 anos 9 anos
Simone Gonsales Ghion Gomes Professora Infantil Pedagogia 12 anos 2 meses
Simone Leal Madsen PAPP Pedagogia 6 anos 2 anos
Sueli Pedreira Rodrigues Silva Professora Infantil Pedagogia Educação Infantil 9 anos 6 anos
Susete Joaquim de Araujo Professora Fundamental Pedagogia 15 anos 4 anos
44
Vania Moreno Zen Professora Fundamental Odontologia
Pedagogia
Direito Educacional
Psicopedagogia
13 anos 5 anos
Vera Lúcia Galdino Professora Substituta Pedagogia 2 anos 2 meses
Plano de Formação do Professor
Introdução
Ao elaborar este plano de formação aos professores nos deparamos com algumas concepções sobre formação que se faz necessário pontuar para o
melhor entendimento da nossa proposta para a formação dos professores nesta unidade escolar.
Concordamos com o que nos apresenta Almeida ao tratar deste aspecto:
(...) de que os professores caminham na direção de um novo profissionalismo docente, que entendemos articulado em torno de dois aspectos
centrais;
O primeiro é que eles precisam ser detentores de um saber específico, imprescindível à sua atuação e desenvolvido no interior da profissão.
O segundo é que o trabalho docente precisa ser concebido e desenvolvido de maneira coletiva, inserido e orientado por um projeto educativo, capaz
de expressar os compromissos da escola diante das necessidades comunitárias e sociais. (ALMEIDA, 1999, p. 39)
Embasados nesta concepção, acreditamos que o professor está em constante processo de desenvolvimento profissional, de maneira que a formação
contínua se coloca como elemento central. Esta precisa ser concebida como processo gradativo e não como um momento isolado, podendo ocorrer
por interesses próprios e de buscas autônomas fora do espaço escolar, como também por necessidades da unidade escolar de integrar o coletivo em
45
conceituações afins, o que ocorre em horário de serviço. É nesta formação continuada dentro do horário de serviço do professor na escola que
estaremos nos detendo neste texto.
Partimos do pressuposto que formação contínua tem como prerrogativa ampliar os horizontes de leitura dos que estão nela envolvidos, já que se
propõe debruçar sobre as questões de ensino entendido como práxis. Também, neste contexto, é relevante reafirmar o sentido coletivo da
construção do espaço de formação contínua.
Esta proposta será concretizada a partir do trabalho com as narrativas de experiências, partindo do que o professor já realiza, ou seja, o que faz,
porque faz e como faz. Evidentemente que estes momentos de formação em serviço precisam ter como foco não apenas a qualificação da prática
pedagógica, mas também a promoção da reflexão sobre as terminologias, ajudando-os a compreenderem os conceitos subjacentes que motivam
decisões e propostas para o ensino.
Como nos apresenta (ALMEIDA, 1999, p. 45-46) “Entendida dessa forma, a prática profissional implica então numa atuação coletiva dos professores
sobre suas condições de trabalho, incitando-os a se colocarem em outro patamar de compromisso com o coletivo profissional e com a escola”.
Assim, sujeitos em formação são corresponsáveis pelo conteúdo do projeto de formação em serviço e pelas formas de desenvolvê-lo. Não se trata
apenas do levantamento das dificuldades, das necessidades, mas entendê-las enquanto constructos, já que o próprio conceito de necessidades
possui formas diferentes de compreensão, pois.
Se considerarmos que as necessidades se expressam através de problemas, dificuldades, carências que se revelam no decurso da ação docente,
então as necessidades de formação contínua são perspectivas por quem as avalia como objetivas evidentes e de fácil identificação. Porém, se
considerarmos que as necessidades de formação decorrem das dificuldades, dos problemas, das carências e também dos desejos e interesses que os
professores sentem relativamente ao ensino, passam a ser entendidas como “realidades” subjetivas, mutáveis e dinâmicas. As necessidades, nesta
perspectiva, são, sobretudo constructos interpretativos que os professores vão manifestando quando estabelecem mediações entre os
constrangimentos que sentem na prática e os desejos que têm (ESTRELA, et. al. 1999, p. 29).
Sem respostas prontas em torno do que seria ideal para a formação em serviço, parece que duas questões podem auxiliar na condução desta
reflexão: O que nos toca, na condição de docentes, e promove alteração de nossa prática pedagógica? Quais elementos determinam as mudanças
nas práticas docentes? A(s) resposta(s) pode(m) auxiliar na elaboração de outras e novas perguntas em torno da formação do professor, já que não é
possível, neste momento, afirmar que um projeto de formação contínua, embora tenha aspectos positivos se comparados a outros tipos de
46
formação, garanta a priori alterações na prática pedagógica. A única garantia que temos é que a formação continuada abre possibilidades de que
esta mudança ocorra e é com esta aposta que trabalhamos neste plano de formação de professores.
Justificativa
Temos nesta escola conforme caracterização apresentada no quadro acima, professores da Educação Infantil e do ensino fundamental que fazem
parte deste plano de formação de professores que acontece nos momentos coletivos da escola como: reuniões pedagógicas, HTPC (Horário de
Trabalho Pedagógico Coletivo) e HTP (Horário de Trabalho pedagógico Individualizado).
O HTPC acontece no mesmo dia e horário para os dois segmentos, sob a coordenação da equipe gestora, já as reuniões Pedagógicas são distribuídas
em três ao longo do ano que são comuns (infantil e Fundamental) e mais três que são destinadas apenas a Educação Infantil.
Isto se faz importante saber, já que precisamos planejar estes momentos atendendo a interesses que podem ser comuns ou não para estes
professores em consonância com as necessidades previstas pela SE (Secretaria de Educação).
Este plano formativo surgiu das necessidades que foram sendo levantadas ao longo do ano de 2016 tanto pela gestão como pelo grupo de
professores, a partir de situações do cotidiano registradas em planos de ação acompanhados pela coordenação pedagógica, tais como: dificuldades
com a disciplina de alunos desde a Educação Infantil até o ensino fundamental; dificuldades de aprendizagem, especialmente no ensino
fundamental; envolvimento e responsabilidade dos alunos do ensino fundamental na realização das tarefas propostas tanto na escola quanto para
casa; autonomia nos procedimentos cotidianos na Educação Infantil e reduzido número de produções de autoria dos alunos tanto na expressão oral
quanto escrita e de formulação de hipóteses matemáticas. Ao analisarmos estas situações discutidas especialmente nos momentos de conselhos de
ano/ciclo e nos atendimentos individualizados aos professores, devidamente sistematizadas na avaliação final e retomadas no início deste ano com
os professores, estes validaram os focos de formação abaixo:
Planejamento segundo as modalidades organizativas: Atividades permanentes, atividades sequenciadas e projetos didáticos.
Projeto Coletivo com tema “Pequenos inventores, grandes aprendizagens”, que abordará diferentes subtemas cujo eixo é Ciências e Tecnologias,
dando continuidade às discussões referentes à sustentabilidade e refletindo sobre valores nas relações humanas e proposições de ações que estejam
47
pautadas no respeito, na solidariedade e responsabilidade sobre o meio e com as pessoas com quem convivemos.
Continuidade da formação de Matemática, avançando para as tematizações de práticas e elaboração de atividades sequenciadas e projetos com
foco: na construção do número pela criança, no conhecimento do espaço e forma, na utilização das informações a partir de tabelas e gráficos e ainda
no reconhecimento e aplicação de grandezas e medidas. Além desta também refletiremos sobre o desenvolvimento da escrita, considerando as fases
do desenvolvimento infantil segundo a teoria sócio interacionista (Educação Infantil).
Continuidade da formação iniciada em Matemática, avançando na tematização de práticas e elaboração de atividades sequenciadas e projetos com
foco: na utilização dos números e realização das operações matemáticas, desenvolvimento do raciocínio lógico matemático, no reconhecimento de
conceitos de geometria, nos conceitos voltados a grandezas e medidas e na utilização e interpretação de gráficos e tabelas (ensino fundamental).
Estudo das orientações da Base Nacional Comum Curricular e Pacto Nacional da Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) com
implantação/implementação de diretrizes.
Além destes temas também levantamos a necessidade de articular de forma mais sistemática a formação no que diz respeito:
· O uso das Tecnologias da Informação e Comunicação como recurso de ensino e aprendizagem em sala de aula por meio da implantação do
Grupo de Educadores Google, em parceria entre a coordenação pedagógica, professora de apoio aos projetos pedagógicos e GEG São Bernardo do
Campo.
· Definição de condutas e procedimentos específicos para a Inclusão de alunos com deficiências e transtornos do espectro autista na escola por
meio da parceria da professora de AEE (Atendimento Educacional Especializado).
· Articulação entre os professores especialistas das áreas de Educação Física e Artes no atendimento aos alunos do ensino fundamental em
complemento e em parceria às ações realizadas pelos professores em salas de aula.
· Projeto Tim faz Ciência, Projeto O Leitor vai a sua sala e Projeto ARKOS.
O HTPC será destinado à discussão de pautas coletivas (Acolhimento/ Adaptação, entrada coletiva, lição de casa, reunião de pais, recreio, uso da
biblioteca escolar interativa, uso da do laboratório de informática, educação física e artes). Além disso, servirá como espaço de formação continuada
nas temáticas apontadas anteriormente e para o alinhamento de concepções e práticas.
As reuniões pedagógicas são destinadas ao planejamento, avaliação e replanejamento das ações coletivas na escola e nestes momentos estaremos
48
focando a construção e avaliação do PPP da escola, com foco no Projeto Coletivo da escola e em outros projetos desenvolvidos pela escola como Tim
Ciência, O leitor vai a sua sala, Arcos, participação em Olimpíadas e outros, na perspectiva de ampliarmos as possibilidades de abrangência destes
projetos.
Para a Educação Infantil as reuniões pedagógicas específicas serão destinadas às discussões sobre o currículo por campos de experiência, a partir da
assessoria da Professora Mônica Pinazza. As reuniões pedagógicas coletivas para toda a escola ocorrem em três momentos ao longo do ano, uma no
início do ano letivo para elaboração do PPP coletivamente, outra em julho, logo após o recesso, que tem como foco replanejamento para o 2º
semestre e uma última reunião no final do ano letivo para avaliação do trabalho realizado e levantamento de possibilidades para o ano que vem.
Para a Educação Infantil além destas, temos mais três reuniões ao longo do ano sendo que os temas a serem abordados serão temas voltados às
atividades permanentes realizadas no planejamento começando pela atividade diversificada. Como pano de fundo destas discussões estará
discutindo as concepções de infância e de Educação Infantil que estamos construindo/adotando na escola.
As reuniões pedagógicas acontecerão em dois períodos, manhã e tarde para contemplar todos os professores e serão planejadas com momentos de
estudos e socialização de práticas sobre o tema abordado, através de vídeos e registros realizados pelos professores e coordenação pedagógica.
Todas as reuniões terão avaliação de todo o grupo.
Organização do horário de trabalho pedagógico coletivo dos professores
DIA DA SEMANA HORÁRIO
Segunda-Feira Fundamental e Infantil (03 horas) - 18h40 às 21h40
49
Objetivos Gerais Objetivos específicos
Socializar informações e projetos da Secretaria de Educação de que a escola participa:
Tim faz Ciências e Projeto Arkos e outros.
Oportunizar aos professores novas aprendizagens nas diferentes áreas do
conhecimento
Revisar os planos anuais da Educação Infantil considerando os eixos estruturantes e
campos de experiência
Revisar os planos anuais do ensino fundamental em matemática à luz dos direitos de
aprendizagem indicados no PNAIC
Conhecer as propostas da Base Nacional Comum Curricular proposta e discutida na
Educação
Discutir nossa prática em sustentabilidade no discurso e nas situações práticas
vivenciadas na escola, buscando coerência.
Estruturar e organizar a rotina de trabalho pedagógico;
Oportunizar conhecimento de boas referências de práticas educativas em todas as
áreas de conhecimento com construtos da cultura pedagógica na escola
Transformar intenções educativas em vivências na escola e na comunidade a partir de
princípios éticos da vida em sociedade
Rever situações da rotina escolar com ênfase nos princípios éticos de vida nas
relações entre as pessoas e nas relações com o meio ambiente
Integrar o uso das TIC na prática pedagógica como facilitadoras do processo de ensino
aprendizagem dos conteúdos das áreas de conhecimento
Readequar os objetivos, os conteúdos e as propostas na área da Matemática
considerando os direitos de aprendizagem desde a Educação Infantil e nos anos
/ciclos.
Discutir com os professores dos dois segmentos da escola sobre a importância de
haver uma coesão, coerência e continuação entre todas as áreas de conhecimento;
Analisar a rotina de trabalho do ensino da Matemática considerando a ludicidade e os
direitos de aprendizagem indicados no PNAIC
Readequar os objetivos, os conteúdos e as propostas na área da Linguagem Oral e
Escrita na Educação Infantil e ensino fundamental, considerando as necessidades e
possibilidades dadas pelo desenvolvimento infantil para a escrita.
Socializar práticas a partir de filmagens de situações pedagógicas vivenciadas na
escola
Discutir sobre a aprendizagem da escrita na Educação Infantil considerando os
aspectos lúdicos
Readequar a forma de estruturar os planos de ação dos professores tomando por
base a concepção de modalidades organizativas
Discutir sobre o processo de avaliação dos alunos, incluindo auto avaliação e os
propósitos da avaliação processual.
Rediscutir a utilização dos instrumentos de avaliação processual (fichas de
50
rendimento/ relatórios e portfólios) para adequações e redirecionamento nos planos
de ação
Ações Propostas
Revisão do Plano de Curso - objetivos e conteúdos;
Incorporação das modalidades organizativas como forma de planejamento e elaboração n o caderno de planejamento;
Reflexão sobre a função educativa da auto avaliação, visando implantar este procedimento avaliativo;
Discussão sobre a relação da ludicidade e a aprendizagem significativa;
Reconhecimento do instrumento da Tecnologia como ferramenta de apoio à construção de conhecimentos;
Qualificação do uso dos instrumentos de avaliação.
Procedimentos:
As orientações e combinados serão estabelecidos com o grupo sempre que houver necessidade frente às demandas da escola;
Os conhecimentos prévios grupo serão considerados para o planejamento das etapas a serem desenvolvidas no estudo dos temas elencados;
No início dos HTPC haverá a apresentação de uma leitura ou vídeo para deleite;
No final de cada HTPC os professores preencherão instrumento de avaliação do encontro e de auto avaliação de sua participação;
No final dos HTPC haverá a definição de tarefas para a semana (check list);
No final dos HTPC haverá a definição da pauta do próximo encontro;
A leitura de textos, revistas, livros específicos sobre o tema a ser discutido será realizada de forma individual ou em pequenos grupos.
Levantamento de situações para socialização e tematização de prática com os professores nos temas abordados;
51
Utilização de filmes, documentários, entre outros;
Vivência de práticas;
Filmagem de práticas;
Leitura de relatos;
Sistematização dos conhecimentos adquiridos após estudos e discussões;
Manuseio dos Netbooks Educacionais e demais ferramentas tecnológicas, explorando suas potencialidades.
Os informes pedagógicos e administrativos serão transmitidos ao grupo após a avaliação do momento da formação
Organização do Horário de Trabalho Pedagógico do Professor- HTP
O Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) integra a jornada semanal dos professores em suas diferentes etapas de ensino e faz parte do projeto de
formação continuada aos professores de forma permanente. Portanto, neste espaço são focadas as ações pedagógicas de planejamento e
organização individualizada.
Os professores do ensino fundamental têm 5 horas/semanais de HTP durante as aulas de Educação Física e Artes e os professores da Educação
Infantil tem 05 horas/semanais de HTP no início do período (professores da manhã) e no término do período (professores da tarde), sendo 1h por
dia.
Estes momentos destinam-se às atividades como planejamento (elaboração de planos de aulas, organização de materiais e recursos), registros,
organização de portfólios, devolutivas, reuniões entre professores, reuniões com EOT/OP, atendimento aos pais, participação em Conselhos de
Escola e demais ações formativas que farão parte do acompanhamento a ser realizado pela equipe gestora, bem como as formações que poderão
ocorrer através da Secretaria de Educação.
52
Objetivos Gerais Objetivos Específicos
Rever constantemente as práticas do cotidiano escolar de modo reflexivo a fim de
melhorar a qualidade de ensino;
Corresponsabilizar os professores pela organização dos momentos coletivos na escola.
Aperfeiçoar a rotina de trabalho pedagógico
Elaborar planos, projetos e materiais pertinentes ao trabalho.
Estabelecer combinados para o preenchimento e entrega dos instrumentos
metodológicos do professor
Favorecer a organização prévia de ações e preparação de materiais na prática
pedagógica
Discutir e qualificar as intervenções dos professores em situações de conflitos na
aprendizagem e no comportamento
Refletir sobre a organização dos tempos e espaços escolares como facilitadores no
trabalho pedagógico
Planejar ações do projeto coletivo
Qualificar a ficha de rendimento como um instrumento fidedigno de avaliação das
aprendizagens dos alunos do ensino fundamental
Qualificar os relatórios como instrumento de acompanhamento e registro dos avanços
e dificuldades dos alunos da Educação Infantil
Organizar os portfólios dos alunos trimestralmente
Planejar as ações de participação dos pais no acompanhamento do processo
pedagógico
Ações Propostas
Planejamento de ação pedagógica semanalmente
53
Seleção de atividades e organização de portfólios individuais dos alunos
Elaboração de relatórios individuais dos alunos sempre que necessário
Atendimentos individuais aos professores pela equipe de gestão
Realização de Conselho de ano/ciclo trimestral
Preparação de materiais e recursos necessários à execução dos planos de ação
Registros das ações pedagógicas semanais
Participação de encontros com os profissionais da EOT/OP e professora de AEE
Participação nos encontros individuais com os pais por solicitação destes ou por solicitação do professor
Procedimentos
-Combinados coletivos sobre o preenchimento dos instrumentos metodológicos (forma e periodicidade)
- Supervisão e devolutivas dos planos de ação semanais pela coordenação pedagógica
-Observação em sala de aula pela coordenação pedagógica
-Devolutivas escritas da observação em sala de aula
- encontros com a gestão para resolução de situações cotidianas
- encontros com a EOT/OP para resolução de situações específicas
- encontros com a professora de AEE para devolutivas e orientações ao trabalho com os alunos de inclusão
- encontros individuais com os pais
- leitura de textos, livros de acordo com as necessidades vivenciadas no dia a dia.
Avaliação do Plano de Formação
54
A avaliação é processual, e deve permitir reflexões no decorrer do ano, garantindo reformulações das práticas formativas de acordo com as
necessidades do grupo.
Para avaliar o plano formativo, a estratégia utilizada será sempre permitir que em subgrupos haja uma reflexão sobre temas abordados e em seguida
socialização no grupo e encaminhamentos, utilizando-se sempre de referenciais teóricos, que servirá para verificar o quanto a abordagem dada
contribuiu para a prática do professor.
Essa avaliação contará com questões específicas sobre o desenvolvimento do plano formativo, sua viabilidade para a melhoria da prática e de que
forma o professor pode aproveitar os conteúdos desenvolvidos em suas ações. Dessa forma, por meio da auto avaliação o professor pode verificar
seu comprometimento com as ações desenvolvidas pela escola como um todo.
Toda ação formativa deve ser revertida em mudança da prática docente, sendo necessário acompanhar essas mudanças por meio da leitura e
devolutiva dos planos de ação e registro dos professores, avaliando de que forma os professores aplicam os conhecimentos desenvolvidos no
cotidiano pedagógico. A partir de 2012 foi repensada a forma de organização dos planos de ação dos professores e através das discussões em
reuniões pedagógicas na Educação Infantil, programamos o campo “registro reflexivo” no semanário. Desde o ano passado, o caderno de
planejamento foi padronizado para todo o corpo docente e o campo de registro foi acrescentado para o Ensino Fundamental.
3.3. Auxiliares de Educação
Quadro de auxiliares e caracterização
Nome
Situação Funcional
Escolaridade
Tempo no MSBC
Tempo na escola
Graduação Pós-graduação
Karla Fernandes Estatutário Fisioterapia Não 8 meses 2 meses
55
Maria Cleonice Ferreira
Cozzo
Estatutário Não Não 10 anos sendo 5 anos na
função de Auxiliar de
Educação
7 anos
Márcia Cristina de Souza Estatutário Não Não 7 anos 1 ano e 3 meses
Temos três auxiliares de educação em nossa escola. Sendo que duas acompanham especificamente as turmas do infantil II nos períodos da manhã e
tarde, e o outro acompanha os alunos com deficiência no ensino fundamental, nas questões de locomoção, trocas e alimentação, na sala de aula
seguindo as orientações da professora para a realização das atividades.
Plano de Formação para os Auxiliares
Tendo como base a educação inclusiva, a inclusão social e a organização de práticas não excludentes, os objetivos e ações para o processo de
formação dos auxiliares considerarão a apropriação do projeto da escola, o acompanhamento no processo de ensino aprendizagem,
aperfeiçoamento profissional, a articulação dos mesmos com os vários projetos da SE e com os temas de grande relevância em nossa sociedade.
Observando as necessidades, dificuldades e apontamentos necessários para a construção de um trabalho de qualidade, O desafio aqui existente é
integrar num planejamento coletivo ações formativas que terão focos gerais e específicos, para os diversos segmentos da auxiliar de educação:
Auxiliar de Educação com atuação na Educação Infantil; e para auxiliar de Educação com atuação em atender aos alunos com necessidades
educacionais especiais; e ao mesmo tempo aprofundar o olhar para cada necessidade formativa diagnosticada nesses diferentes e diversos
segmentos.
56
Objetivos Gerais e Específicos Ações Propostas Responsável Cronograma
Refletir quanto à diversidade das relações
no ambiente escolar que precisam ser
permeadas pelo respeito às diferenças.
Estimular o processo de busca de
alternativas que possibilitem uma prática
profissional coerente e consistente,
fundamentada numa consciência ético-
moral da realidade.
Apropriar-se da rotina de trabalho,
construindo práticas cooperativas;
Refletir acerca do desenvolvimento infantil,
em parceria com a professora da turma.
Reflexão teórica sobre o desenvolvimento
da infância;
Socialização de Práticas;
Observação da rotina escolar e devolutiva;
Equipe Gestora
Professora do A.E.E.
- Reunião Pedagógica
- Reunião Trimestral
- Atendimentos pontuais de acordo com a
necessidade;
- Encontros formativos em parceria com a
professora do A.E.E. E equipe gestora.
Avaliação do Plano de Formação
A avaliação ocorrerá processualmente e contemplará os critérios de participação, interesse. A avaliação irá contemplar aspectos da própria
coordenação dos encontros pelo formador e do desenvolvimento dos temas e sua aplicação no trabalho escolar durante o processo.
3.4. Funcionários
Caracterização
57
A escola conta com cinco auxiliares de limpeza, dois oficiais, dois inspetores, uma merendeira e uma auxiliar da cozinha. Os funcionários são
comprometidos com suas tarefas, colaboram para o bom andamento da rotina escolar e participam emitindo suas opiniões e sugestões.
Plano de Formação dos Funcionários
Sabemos que dentro da escola todos somos educadores. É nosso objetivo fazer com que todos se sintam compromissados com o caráter educacional
que envolve cada função e se vejam como parte essencial da equipe. Desta forma, haverá encontros que visem refletir sobre o papel dos auxiliares
de limpeza e das merendeiras na formação dos alunos, bem como nas relações éticas ligadas ao projeto coletivo. Já os inspetores e secretários
também terão encontros formativos para discussão das atitudes de respeito e atendimento ao público,
Neste sentido os funcionários em seus respectivos segmentos, tendo como referência o projeto coletivo da escola, pensaram em realizar algumas
ações que permitam ampliar este diálogo entre funcionários e alunos, funcionários e professores, funcionários e pais com o objetivo de valorizar e
respeitar os espaços escolares.
Objetivos Gerais e específicos Ações Propostas Responsáveis Cronograma
Atender às necessidades formativas da equipe
escolar;
Fazer com que os funcionários sintam-se
efetivamente parte da comunidade escolar.
Reflexão em momentos de reuniões e
situações vivenciadas durante o ano na escola
Equipe gestora (diretor escolar) Reuniões e encontros mensais com todos os
segmentos da equipe de apoio da U.E com o
objetivo de refletir sobre o trabalho;
Reuniões Pedagógicas
Avaliação do Plano de Formação
58
A Avaliação do Plano de Formação acontece oralmente ao final de cada reunião com os funcionários da UE e também de forma escrita ao final do
ano letivo, quando toda a equipe escolar avalia o trabalho desenvolvido por todos os integrantes da escola.
A equipe de gestão, responsável pelos encontros de formação, avalia periodicamente se as necessidades levantadas junto aos funcionários têm sido
atendidas e quais pontos precisam ser melhorados, visando sempre à integração e bom relacionamento, pessoal e profissional, entre os
componentes da equipe escolar.
3.5. Conselho de Escola
Caracterização
O Conselho de Escola é um colegiado, de natureza consultiva e deliberativa. É uma das instâncias da gestão democrática, constituído por
representantes de diferentes segmentos da comunidade escolar (pais, professores, alunos e funcionários de apoio e direção). É responsável pelo
estabelecimento de diretrizes e metas, além de outras colaborações relativas ao PPP. Desta forma tem a função de atuar, articuladamente com o
núcleo de direção, no processo de gestão pedagógica, administrativa e financeira da escola.
A eleição do Conselho de Escola é feita anualmente, nos primeiros quarenta e cinco dias do ano letivo, pelos seus pares. A eleição dos membros do
Conselho de Escola será lavrada em ata, registrada em livro próprio e com a assinatura de todos os participantes, devendo ser afixada em local visível
para toda a comunidade escolar.
O Conselho de Escola desta EMEB é composto por 12 membros, garantindo a proporcionalidade de 50% (cinquenta por cento) de representante de
pais e alunos e 50% (cinquenta por cento) de representante da equipe escolar. A composição do Conselho de Escola segue a seguinte proporção:
25% (vinte e cinco por cento) de especialistas em educação e funcionários, 25% (vinte e cinco por cento) de docentes, 50% (vinte e cinco por cento)
de pais de alunos.
As reuniões do Conselho Escolar serão mensais e ocorrerão junto com a reunião de APM. Quando houver temas de interesse geral a serem
59
discutidos pelo Conselho de Escola, ocorrerá convocação para reunião extraordinária, a qual não é feita apenas pelo Diretor da Escola e sim solicitada
pelos seus membros. Esta solicitação deverá ser feita por escrito e protocolada junto à direção da escola.
NOME SEGMENTO FUNÇÃO TITULAR/SUPLENTE
Ana Cristina P. Do Amaral Ribeiro Diretora Membro Titular
Mauro Adriano Gonçalves Pai de aluno Coordenador Titular
Monaliza de Camargo Mãe de aluno Secretário Titular
Patrícia Durso Amaral dos Santos Mãe de aluno Membro do Conselho Titular
Lígia Lopes Gomes Mãe de aluno Membro do Conselho Titular
Danielle Lander Antunes Professora Membro do Conselho Titular
Carla Marques Schevinin Delgado Oficial de Escola Membro do conselho Titular
Emília Aparecida Módolo Rossati Auxiliar de limpeza Membro do conselho Titular
Jane Fabíola F.B. Silva Mãe de aluno Membro do Conselho Suplente
60
Adriane Kelli Loeschke Mãe de aluno Membro do conselho Suplente
Nanci Folena Coordenador Pedagógico Membro do Conselho Suplente
Denise Galdino Professora Membro do Conselho Suplente
Plano de Ação do Conselho de Escola
Justificativa
Para este ano, sentimos a necessidade de ampliar a parceria com as mães nas ações coletivas da escola e por este motivo, o Conselho de Escola
estará participando junto com a APM das ações voltadas para o projeto coletivo organizado por este grupo de pais. Solicitamos a parceria deste
grupo para a confecção de materiais pedagógicos (jogos de matemática) para serem utilizados pelos professores a partir da formação e matemática
realizada nos HTPCS e a indicação do planejamento com estratégias de uso de jogos, buscando a aprendizagem de forma lúdica dos conceitos
matemáticos.
O grupo de pais está colaborando com ações sistematizadas voltadas para as campanhas e ações sociais que temos na escola, como por exemplo:
coleta de óleo, coleta de lacres de alumínio (Lacre do Bem) e outras. Estas ações voltadas à comunidade surgiram no ano passado quando
participamos de uma campanha de coleta de brinquedos usados para instituições carentes na semana das crianças que foi muito produtiva e bem
avaliada por todos e que nos mobilizou a dar continuidade neste ano com novas ações.
Objetivos Gerais e específicos Ações Propostas Responsáveis Cronograma
61
- Contribuir no processo de
democratização, dando voz aos diversos
segmentos;
- Colaborar com a UE para que atinja seus
objetivos educacionais;
- Reuniões mensais para discutir e
estabelecer metas e diretrizes.
- Mobilizar a comunidade, sobre a
importância do papel da família e o papel
da escola.
Membros do Conselho Ano todo
Avaliação do Plano
A avaliação será feita mensalmente por meio de discussões e reflexões realizadas nas reuniões feitas sempre em conjunto com os membros da APM,
pois entendemos que ambos desempenham papéis que se complementam e, portanto, precisam estar afinados para que as sugestões e projetos
ligados ao cotidiano da ação educativa sejam, de fato, produtivos.
3.6. Conselho Mirim
No ano passado tivemos acesso à socialização e práticas de outras escolas e uma destas práticas que chamou a atenção da equipe de gestão e
despertou o interesse para a implantação em nossa escola foi o Conselho Mirim que é formado por representantes de sala que se reúnem com a
gestão da escola e com o Conselho de Escola para discutir os problemas da escola e dar sugestões de como melhorar e solucionar os problemas
vivenciados no dia a dia escolar.
Inspirados na prática da EMEB Cassiano Faria, faremos a apresentação desta proposta aos professores para implantação do conselho mirim em nossa
escola, bem como iniciaremos aproximações com os alunos no exercício do diálogo para que em 2017, possamos implantar definitivamente o
Conselho Mirim em nossa escola.
Justificativa
62
O processo educacional envolve entre outras competências aquelas voltado à sociabilidade, o acesso e à manipulação dos saberes produzido pela
humanidade além da compreensão e produção de formas de linguagens variadas.
A atualidade nos impulsiona a produzir um homem conectado, interligado às diferentes redes multiculturais. Disto decorre a necessidade da escola
ter objetivos voltados à participação ampla nas suas decisões como forma de exercitar os seus direitos e a responsabilidade pelo bem comum numa
visão de cidadania plena. Este movimento se dá a partir do diálogo, o que na escola entre outras formas, pode ocorrer pela via do conselho mirim
que poderá favorecer as discussões e manter um canal aberto para manifestações dos alunos na escola, reivindicando e sugerindo ações da escola, e
assim, efetivamente contribuindo para melhoria da qualidade da educação e na efetivação da gestão democrática.
A aplicação do conselho mirim na escola pode levar os alunos a compreender que:
Num processo democrático vence a opinião da maioria sem prejuízo para a minoria.
Para convencer o grupo sobre a relevância da sugestão é necessário argumentação.
Existem normas, diretrizes e princípios que devem ser levados em conta para tomada de decisões.
Faremos este processo em ETAPAS que nos levarão a constituição efetiva no final do ano da implantação do Conselho Mirim na escola.
3.7. Associação de Pais e Mestres
Caracterização
A APM tem um papel essencial dentro do âmbito escolar, por ser o órgão que executa diversas tarefas, especialmente relacionadas à gestão de
recursos financeiros, envolvendo toda a comunidade escolar: pais, alunos, professores e funcionários.
É composta pela diretora, por professores e por pais de alunos, tanto do infantil quanto do fundamental, e tem por principal objetivo gerir de forma
consciente e responsável os recursos enviados à escola pelo poder público.
63
Membros da APM
CONSELHO DELIBERATIVO
Nome Categoria Cargo
Ana Cristina Palma do Amaral Ribeiro Diretor de Escola Presidente
Walter Pasqualetti Filho Pai de aluno 1º secretário
Jacila Silva Vieira Santos Mãe de aluno 2º secretário
Cintia Luzia Capponi Mãe de aluno Membro
Lígia Lopes Gomes Mãe de aluno Membro
Jane Fabíola F.B. Silva Mãe de aluno Membro
DIRETORIA EXECUTIVA
Marineide Teixeira de Almeida Marotta Mãe de aluno Diretora Executiva
64
Thiago Ghion Gomes Pai de aluno Vice-diretor Executivo
Simone Gonsales Ghion Gomes Mãe de aluno 1ºTesoureiro
Girleine Gomes Sartori de Oliveira Mãe de aluno 2º tesoureiro
Elisângela de Oliveira Campos Mãe de aluno 1º secretário
Vanessa Elena Bomfim Mãe de aluno 2º secretário
CONSELHO FISCAL
Patrícia Borges de Gouveia Ribeiro Mãe de aluno Presidente
Marisa Margarotti Segala Toratti Mãe de aluno Membro
Denise Galdino da Silva Professora Membro
Plano de Ação da APM
Objetivos Gerais e específicos Ações Propostas Responsáveis Cronograma
65
Administrar os recursos financeiros
enviados à UE, estipulando como
prioridade o atendimento à inclusão,
especialmente na aquisição de materiais
e equipamentos que auxiliem a criança
com deficiência.
Levantar junto à equipe escolar as
necessidades de recursos materiais
necessários;
Organizar palestras para os pais, sobre o
papel da família e o papel da escola.
Membros da APM e Equipe Gestora
Ano todo
Avaliação
Será realizada nos mesmos moldes da avaliação relacionada ao plano de ação do Conselho de Escola.
3.8. Reunião com Pais e Responsáveis
As reuniões de pais/ responsáveis são realizadas trimestralmente. Na primeira reunião, os pais são acolhidos no pátio pela Equipe Gestora, para
informações gerais e apresentação dos educadores e em seguida reúnem-se com os professores nas respectivas salas para tratar de assuntos
específicos sobre o desenvolvimento escolar das crianças. As próximas reuniões se iniciam na própria sala de aula, em que um membro da Equipe
Gestora passa por todas as salas, dando boas vindas, alguns lembretes gerais e esclarecendo dúvidas que possam surgir de caráter administrativo.
A pauta da reunião é elaborada em discussão em HTPC. Sempre que necessário à equipe de gestão encaminha assuntos a serem tratados em
reunião. A pauta é enviada aos pais dias antes da reunião.
Aproveita-se essa ocasião para entrega de materiais, encaminhamentos médicos, solicitações e orientações; fichas de rendimento e relatório de
aprendizagem. Observa-se a necessidade de tematização das reuniões de pais, aproveitando melhor esse momento para orientações que possam
colaborar com os pais no que diz respeito ao acompanhamento escolar de seus filhos. Ao final de cada reunião os pais realizam uma avaliação, em
66
que pontuam aspectos sobre o encontro, aprendizagens de seu filho e sugestões para a próxima reunião.
4. Plano de Ação da Equipe Gestora
4.1. Direção
· Mediar à discussão, elaboração, desenvolvimento e avaliação do PPP;
· Elaborar e coordenar, em parceria com a equipe gestora, formação com temas voltados para liderança e resolução de conflitos;
· Participar do planejamento dos HTPC;
· Mediar discussões em HTPC, em parceria com o Coordenador Pedagógico e Assistente de Direção;
· Articular e efetivar ações de parceria entre a unidade escolar, comunidade e as instituições do entorno da escola;
· Coordenar em parceria com o Coordenador Pedagógico o Conselho Ano/Ciclo;
· Participação nas reuniões de Equipe de Gestão e EOT (Equipe de Orientação Técnica);
· Participar de formações oferecidas pela SE;
· Mediar conflitos entre equipes, em conjunto com a Assistente de Direção e Coordenador Pedagógico;
· Elaborar um plano de ação do uso de recursos financeiros, em conjunto com a APM;
· Executar o plano de aplicação de recursos financeiros;
· Fortalecer os órgãos colegiados: APM e Conselho de Escola;
· Coordenar ações que efetivem a rotina escolar, em conjunto com a Assistente de Direção;
· Elaborar e executar um plano de manutenção do prédio escolar, em conjunto com a Assistente de Direção;
· Organizar a rotina dos gestores (formação, avaliação e distribuição de tarefas);
· Acompanhar visitas de técnicos da SE para manutenções e reformas.
67
4.2. Assistente de Direção
· Realização de reuniões com os diferentes segmentos para levantamento das necessidades formativas;
· Participação dos momentos de discussão coletiva de professores (HTPC) e demais segmentos da UE (Reuniões Pedagógicas, Reuniões de
Equipe);
· Organização de instrumentos de comunicação sistemáticos, trimestrais entre escola e comunidade;
· Acompanhamento e observação da rotina da escola, realizando intervenções nos aspectos que necessitarem;
· Planejamento e coordenação do Plano de Formação dos diferentes segmentos de apoio;
· Participação nas reuniões dos diferentes órgãos da UE, oferecendo formação coletiva sobre os aspectos que tiverem necessidade, diante do
desafio da Gestão Democrática;
· Organização do Fórum de Conselho de Representantes de classe;
· Aplicação de instrumento de caracterização da comunidade, auxiliando na sistematização de dados coletados para reflexão das ações junto a
Equipe Escolar;
· Construção de instrumentos que favoreçam o mapeamento cultural da comunidade e auxiliar na organização de projetos que tenha outro
significado às práticas culturais do entorno dentro da escola;
· Acompanhamento e execução do plano de trabalho da APM, bem como dos orçamentos e compras de equipamentos gerais para a U.E.;
· Pagamentos e saídas a cartórios, Secretaria de Educação, Secretaria de Finanças e outros locais de acordo com a necessidade da escola e pela
manutenção geral do prédio em parceria com os demais gestores;
· Disponibilização de comunicados e documentos em geral para consulta dos mesmos diariamente;
· Disponibilização das chaves das salas, bem como a devolução;
· Verificação da assiduidade dos professores;
· Acompanhamento da entrada e saída dos alunos juntamente com o inspetor;
· Acompanhamento do horário de lanche;
· Intervenções quanto à movimentação de alunos e professores;
· Intervenções necessárias quanto a questões disciplinares de alunos;
· Uso de materiais e espaços comuns.
68
4.3. Coordenação Pedagógica
As ações são permeadas pela busca de parceria efetiva com a equipe escolar para o apoio sistemático aos professores e a colaboração com os
demais profissionais, visando o sucesso e a qualidade do trabalho.
A proposta visa o acompanhamento e a orientação do trabalho da equipe escolar na execução das propostas curriculares, garantindo que as
discussões sejam postas em prática e avaliadas, para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem.
Acompanhar e orientar todo o trabalho da equipe escolar no que se refere ao PPP, HTPC, Planos de Ação, Planejamento e Conselho de Classe,
visando garantir que as discussões sejam o caminho para o desenvolvimento de um trabalho coletivo, através da formação efetiva para a construção
de um fazer pedagógico que envolva e contemple toda a comunidade escolar.
Os HTPC, atendimentos individuais aos professores e leitura dos Planos de Ação visam instrumentalizar e subsidiar os professores com discussões,
tematizações da prática, sugestões de materiais, leituras, orientações à prática pedagógica, utilizando os registros dos professores e devolutivas
como instrumento de reflexão da prática e não somente como instrumentos burocráticos e de controle.
O trabalho deve possibilitar formas de atendimento individual ou em pequenos grupos para o apoio efetivo no planejamento, nas intervenções, no
acompanhamento dos alunos com NEE e no subsídio para a prática pedagógica.
Também se deve garantir as adequações da rotina escolar, realizando um trabalho que atenda à diversidade das questões pedagógicas, esclarecendo
os objetivos do trabalho da escola junto à comunidade e aos demais educadores, buscando contribuir com a organização de espaços de formação
para a equipe de apoio.
As atribuições da coordenação pedagógica são descritas a seguir:
· Propiciar em conjunto com o diretor escolar a articulação entre Propostas Curriculares, metas da Secretaria, Regimento Escolar e o Projeto
Político Pedagógico da unidade escolar, com base nos princípios e diretrizes para a Educação, exarados na: Constituição Federal, Lei de
Diretrizes e Bases da Educação e pela Secretaria, objetivando constantes avanços da qualidade da Educação Municipal e o sucesso da
69
aprendizagem;
· Promover a valorização do ambiente escolar como espaço social de convivência ética, em conjunto com o diretor escolar para a integração da
equipe escolar, educandos e seus familiares, bem como a população usuária, para a ampliação de seus conhecimentos e de sua consciência
cidadã;
· Elaborar estratégias formativas destinadas aos professores, que considerem a Educação como processo e campo dinâmico e heterogêneo,
dentro do qual os paradigmas teóricos precisam sempre ser repensados, de forma a manter o vínculo efetivo com a realidade social e com a
evolução científica do pensamento humano;
· Participar de cursos, seminários, encontros, ciclos de estudos, congressos e outros eventos relacionados à educação, como parte da sua
formação profissional;
· Compor com o diretor escolar a equipe de gestão, com vistas ao planejamento e a organização das ações pedagógicas, subsidiando os
professores na execução dos programas e projetos de ensino, objetivando o melhor desempenho das atividades docentes e discentes;
· Coordenar em conjunto com o diretor escolar a elaboração do Projeto Político Pedagógico da unidade escolar onde atua;
· Organizar ações pedagógicas e demandas de trabalho, de acordo com as especificidades estabelecidas pelo currículo da Educação Infantil e
de cada etapa do desenvolvimento das crianças de zero a seis anos, objetivando a transposição para a prática docente dos objetivos,
diretrizes e metas definidas pela Secretaria e pelo Projeto Político Pedagógico da unidade escolar onde atua;
· Planejar, organizar e coordenar em conjunto com os demais membros da equipe de gestão, reuniões pedagógicas e horário de trabalho
pedagógico coletivo, utilizando estratégias formativas que promovam reflexões e transposições teóricas para a prática docente;
· Acompanhar a ação docente, a execução dos projetos pedagógicos e os índices ou indicadores das aprendizagens dos alunos, com vistas à
ampliação de saberes e competências, propondo aos professores estratégias avaliativas e replanejamento das ações pedagógicas que
potencializem bons resultados;
· Desenvolver estratégias e produzir subsídios pedagógicos para incrementar a ação docente, realizando observação em sala de aula, quando
necessário, objetivando identificar dificuldades ou necessidades de aperfeiçoamento teórico, didático e metodológico para o avanço das
estratégias de ensino; realizar leitura, devolutiva e acompanhamento dos instrumentos metodológicos dos professores orientando-os
individualmente, sempre que necessário;
· Subsidiar professores na identificação das dificuldades de aprendizagem de seus alunos, analisando suas causas e encaminhando ações
pedagógicas e estratégias de ensino, objetivando que o aluno transponha suas dificuldades;
70
· Identificar juntamente com a equipe escolar, casos de alunos que apresentem necessidades educacionais especiais, realizando no seu âmbito
os encaminhamentos adequados e que proporcionem o atendimento a tais necessidades, ou os meios disponíveis, na esfera da Secretaria e
demais serviços públicos, para tais atendimentos;
· Prestar ao diretor escolar, esclarecimentos sobre eventuais dificuldades decorrentes da coordenação pedagógica da unidade escolar,
indicando alternativas de superação para mesmas;
· Subsidiar o professor com indicação de material de estudo para o enriquecimento de sua prática pedagógica;
· Auxiliar os professores em ações pedagógicas que atendam às necessidades individuais das crianças;
· Coordenar a equipe escolar na reflexão e organização de espaços e materiais coletivos visando à melhoria do trabalho pedagógico e
autonomia dos alunos;
· Apoiar o professor no atendimento e orientação a pais ou responsáveis quanto às questões relativas ao trabalho pedagógico da escola;
· Propor para a APM e Conselho de Escola, a aquisição de equipamentos e materiais pedagógicos, assim como reformas e reorganização dos
espaços escolares, que venham a melhorar a qualidade do atendimento aos alunos;
· Participar de reuniões com os diversos setores e equipes da Secretaria para planejar e avaliar as ações pedagógicas;
· Atualizar-se profissionalmente e aprofundar seus conhecimentos em coordenação pedagógica, participando de cursos de formação,
congressos e congêneres afins;
· Desenvolver outras atividades correlatas ao cargo
5. Organização e Desenvolvimento do Trabalho Pedagógico
5.1. Objetivos da Educação Básica
Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases.
Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos:
Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental;
71
Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão prazo até 2010 para programar a obrigatoriedade para o Ensino
Fundamental disposto no art. 3º desta lei e a abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta lei.”.
LDB: Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino
Capítulo II
Seção I
Das Disposições Gerais
“Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da
cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.”
CUIDAR E EDUCAR NA EDUCAÇÃO
Educar e cuidar na Instituição Escolar significa respeitar e garantir os direitos de todas as crianças ao bem-estar, à expressão, ao movimento, à
segurança, à brincadeira, ao contato com a natureza e com o conhecimento científico, independentemente de gênero, etnia ou religião. Para isso
exigem-se do professor além de sensibilidade, conhecimentos que o coloquem em condições de discernir, no coletivo da sala de aula, as
necessidades básicas de cada criança: as necessidades biológicas e as necessidades sociais determinadas pelo meio em que a criança está inserida.
Assim, a prática pedagógica deve se constituir em um processo de ensino aprendizagem das diferentes linguagens em que a criança se sinta segura,
satisfeita em suas necessidades, acolhida em sua maneira de ser, e que assim possa trabalhar de forma adequada suas emoções e lidar com seus
medos, sua raiva, seus ciúmes, sua apatia ou hiperatividade, em um processo contínuo de construção de sua identidade.
AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO
A afetividade é essencial nas relações humanas que se estabelecem no interior das instituições. Segundo Krueger (2003), a afetividade influencia a
percepção, a memória, o pensamento, à vontade e as ações do indivíduo sendo, portanto, um fator fundamental na constituição do homem (p.30).
72
Partilhamos das afirmações de Vygotsky de que são as motivações, os desejos, necessidades, emoções, interesses, impulsos e inclinações do
indivíduo que dão origem ao pensamento e este por sua vez exerce influência sobre o aspecto afetivo.
Diante disso, o professor deve se preocupar com o fato de que as crianças precisam sentir o que lhes é ensinado, as atividades devem ser
emocionalmente estimuladas, para que atinjam níveis de aprendizagem cada vez mais elevados, transformando o espaço da sala em um ambiente
totalmente envolvente, propício à aprendizagem.
Perceber o indivíduo como ser que pensa e sente simultaneamente, é reconhecer a afetividade como parte integrante do processo de aprendizagem,
implica, portanto outro olhar sobre a prática pedagógica que deve estar pautada nas inter-relações estabelecidas no meio.
O PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO–MEDIADOR
Para Vygotsky as características especificamente humanas, que diferenciam o homem das outras espécies animais têm origem na vida em sociedade,
ou seja, os modos de perceber, ser e estar no mundo são construídos nas relações com o meio cultural e social.
Esse processo de desenvolvimento acontece à medida que a criança se apropria dos conhecimentos elaborados pelas gerações que a antecederam e
isso se dá por meio da mediação entre indivíduos mais experientes e pelos instrumentos, signos, pela linguagem, enfim pela sua relação com o
mundo.
Segundo Leontiev (2003):
A aprendizagem da linguagem é a condição mais importante para o desenvolvimento mental, porque o conteúdo da experiência histórico-social não
está consolidada somente nas coisas materiais; está generalizada e reflete de forma verbal na linguagem. É precisamente nessa forma que a criança
acumula o conhecimento humano, os conceitos sobre o mundo que a rodeia. (p.72 - 73)
73
Adotamos o conceito de zona de desenvolvimento proximal Segundo Vygotsky, apud Oliveira (2010), a zona de desenvolvimento proximal é o espaço
possível de intervenção da escola. É aí que reside o grande desafio daquele que ensina
A criança só tem condições de aprender a fazer sozinha num futuro próximo àquilo que ela consegue fazer hoje com a colaboração de alguém mais
experiente.
O processo de ensino e aprendizagem na escola deve ser construído, tomando como ponto de partida o nível de desenvolvimento real da criança e
como ponto de chegada os objetivos estabelecidos pela escola, supostamente adequados à faixa etária e ao nível de conhecimentos e habilidades de
cada grupo de crianças. O percurso a ser seguido será balizado pelas possibilidades das crianças, isso é pelo nível de desenvolvimento potencial que
ela possui (OLIVEIRA, 2010, p.64).
Ao ensinar as crianças, o adulto deverá utilizar sempre um vocabulário vasto, usar nomenclaturas corretas e dar explicações coerentes que
satisfaçam seu grau de desenvolvimento. É necessário ainda que sejam criadas situações que problematizem o conhecimento, portanto não é
qualquer interação que a promove. Toda atividade desenvolvida com a criança precisa ter uma intenção clara, ou seja, o objetivo deve estar explícito
para o professor/educador e para a criança.
Para Vygotsky (1995):
Na escola, as atividades educativas, diferentes daquelas que ocorrem no cotidiano extraescolar, são sistemáticas, têm uma intencionalidade
deliberada e compromisso explícito (legitimado e historicamente) em tornar acessível o conhecimento formalmente organizado. (p.104).
Portanto, ao planejar suas atividades cabe ao professor ter clareza do conhecimento a ser ensinado e a importância desse saber mediado para a
elevação da condição cognitiva da criança, isso é, o professor deve oferecer atividades significativas, permitindo a cada uma criar sua esfera de
significados, num clima de afetividade e segurança, através do diálogo, do intercâmbio de ideias e de informações.
Acreditamos que a efetivação do Plano de Ensino deve ter como fundamento a superação da concepção assistencialista e de práticas pedagógicas
mecanicistas e/ou espontaneístas. Para isso, é necessário em primeiro lugar olhar para a criança com afetividade e empatia, para que os conteúdos
sejam entendidos, pensados, planejados e executados e ensinados de forma lúdica e interdisciplinar, com uma abordagem a partir do contexto
social, cultural, ético, tecnológico em que estamos inseridos.
74
CONSIDERAÇÕES SOBRE A Educação Infantil
Compreender, conhecer e reconhecer o jeito particular das crianças serem e estarem no mundo é o grande desafio da Educação Infantil e de seus
profissionais. (BRASIL, 1998, p. 21)
As diretrizes curriculares nacionais para a Educação Infantil definem que Educação Infantil é
Primeira etapa da educação básica, oferecida em creches e pré-escolas, as quais se caracterizam como espaços institucionais não domésticos que
constituem estabelecimentos educacionais públicos ou privados que educam e cuidam de crianças de 0 a 5 anos de idade no período diurno, em
jornada integral ou parcial, regulados e supervisionados por órgão competente do sistema de ensino e submetidos a controle social. É dever do
Estado garantir a oferta de Educação Infantil pública, gratuita e de qualidade, sem requisito de seleção. (Brasil, 2010, p. 12)
Isto nos leva a definir qual concepção de criança está embasando nossas ações nesta escola e que naturalmente estará embasando as escolhas das
propostas a serem oferecidas aos alunos das diferentes faixas etárias.
Sabemos que a concepção de criança é uma noção historicamente construída e vem mudando ao longo dos tempos, não se apresentando de forma
homogênea nem mesmo no interior de uma mesma escola. Vivemos hoje em nossa escola a crise decorrente destas mudanças na sociedade,
especialmente nas famílias que compõem nosso público, já que há dúvidas importantes dos pais sobre o que significa educar uma criança, o que
permitir enquanto comportamento social e como estimular a produção de conhecimento.
Concordamos com a premissa de que “A criança tem na família, biológica ou não, um ponto de referência fundamental, apesar da multiplicidade de
interações sociais que estabelece com outras instituições sociais”. (NONO, s/d, p. 3) e, portanto estreitar esta relação e parceria na educação da
criança da Educação Infantil tem sido o nosso desafio nos últimos anos.
As diretrizes curriculares nacionais ao se referir quem é a criança nos diz que ela é:
Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca,
imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.
(Brasil, 2010, p.12)
75
Para nossa escola a ideia de que a criança é um ser de direitos, portanto considera que o indivíduo deve ser respeitado frente a todos os outros e que
está sob a proteção de uma lei semelhante para todos, tem possibilidades de se construir valores humanos que são fundamentais para a construção
de uma sociedade mais justa e solidária. Ou seja, sujeito de direitos implica especialmente o direito à aprendizagem na escola.
Compreendemos que as crianças possuem uma natureza singular, que as caracteriza como seres que sentem e pensam o mundo de um jeito muito
próprio, e que é por meio das interações com as pessoas que lhe são próximas e com o meio que as circunda que as crianças revelam seu esforço
para compreender o mundo em que vivem e que é por meio das brincadeiras que explicitam as condições de vida a que estão submetidas e seus
anseios e desejos.
Nessa perspectiva, a Educação Infantil procura não somente cumprir a legislação vigente, como também oferecer recursos adicionais que possam
viabilizar uma educação de qualidade às crianças que estão vivendo essa fase de maneira muito peculiar. O processo de apropriação da cultura é
mediado pelos sujeitos sociais, o que possibilita o contato com conteúdos de diversas naturezas. Aos envolvidos com o trabalho na Educação Infantil,
cabe possibilitar o acesso a esses conhecimentos, oportunizando sua ampliação, por meio das formas específicas utilizadas por essas crianças para
compreenderem o mundo.
No processo de construção do conhecimento, as crianças se utilizam as mais diferentes linguagens e exercem a capacidade que possuem de terem
ideias e hipóteses originais sobre aquilo que buscam desvendar. Assim, as crianças constroem o conhecimento a partir das interações que
estabelecem e o conhecimento não se constitui em cópia da realidade, mas sim, fruto de um intenso trabalho de criação, significação e
ressignificação.
5.2. Objetivos Gerais da Escola
· Garantir o acesso aos saberes elaborados socialmente;
· Proporcionar reflexão sobre conhecimentos, crenças e valores, favorecendo a reformulação e ou aprofundamento dos mesmos;
· Favorecer a inserção do aluno no cotidiano das questões sociais marcantes, em um universo cultural maior;
76
· Preservar o desejo de conhecer e de saber com que todos os alunos chegam à escola, respeitando os saberes que já possuem;
· Ajustar o ensino para que este potencialize a aprendizagem;
· Favorecer a participação das famílias na vida escolar dos filhos;
· Aprimorar práticas e planejamentos;
· Acompanhar o trabalho com adaptações curriculares e atendimentos específicos;
· Encaminhar e acompanhar os atendimentos educacionais especializados e apoio à aprendizagem.
5.3. Objetivos Específicos da Escola
· Favorecer a inserção do aluno no cotidiano das questões sociais marcantes e em um universo cultural maior;
· Preservar o desejo de conhecer e de saber com que todos os alunos chegam à escola, respeitando os saberes que já possuem;
· Ajustar o ensino para que este potencialize a aprendizagem;
· Intensificar as ações voltadas à alfabetização;
· Intensificar as ações voltadas à formação de leitores competentes;
· Intensificar as ações voltadas à produção de textos;
· Ampliar as possibilidades de participação das famílias na vida escolar dos filhos (ações da gestão);
· Aprimorar práticas e planejamentos desenvolvidos em todas as áreas de conhecimento;
· Acompanhar o trabalho com adaptações curriculares e atendimentos específicos;
· Buscar junto a SE garantir o atendimento a todos os alunos que necessitam apoio específico.
De acordo com a Proposta Curricular da rede municipal de ensino, o ensino fundamental tem como objetivo, que os alunos consigam ao final do ciclo
II:
· Considerar as situações comunicativas e o contexto social para comunicar-se, aprimorando o uso da linguagem nas suas diferentes formas de
77
expressão: verbal, matemática, gráfica, corporal e artística.
· Perceber-se como sujeito que depende, integra, atua e modifica a natureza, conscientizando-se da importância de sua preservação para a
melhoria da qualidade de vida.
· Compreender a saúde pessoal, social e ambiental como bens comuns que devem ser promovidos por ações individuais, coletivas e do poder
público.
· Formular e resolver situações-problema a partir da realidade, fazendo uso de estratégias pessoais, criatividade, análise crítica e pensamento
lógico.
· Desenvolver uma visão histórico-crítica e uma postura participativa no mundo, utilizando-se do diálogo, do respeito, da cooperação e da
solidariedade nas situações cotidianas.
· Construir progressivamente a noção de identidade pessoal e nacional, desenvolvendo atitudes de participação e transformação da sociedade.
· Conhecer o Brasil nos seus aspectos: econômico, social, político e cultural, entendendo e valorizando sua pluralidade, desenvolvendo o
sentimento de respeito à diversidade e de repúdio a todas as formas de discriminação.
· Desenvolver o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e social.
· Desenvolver procedimentos de busca e tratamento da informação tendo acesso às diferentes fontes e recursos tecnológicos para adquirir
conhecimentos.
Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento
Com base nas legislações que regem o currículo escolar e partindo das concepções pedagógicas: que mundo queremos, que comunidade
trabalhamos, que educação fazemos, que escola acreditamos, que professores, equipe gestora, educadores seremos e que alunos queremos.
Dentre todas as legislações reguladoras do currículo, é importante destacar:
LDB art. 26 §2º “O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o
desenvolvimento cultural dos alunos.” e § 4º “O ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a
formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e europeia.”.
Lei 11.525 de 25/09/07 que altera o §5º do Art. 1º da LDB estabelecendo: “O currículo do ensino fundamental incluirá, obrigatoriamente, conteúdo
que trate dos direitos das crianças e dos adolescentes, tendo como diretriz a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que institui o Estatuto da Criança e
78
do Adolescente, observada a produção e distribuição de material didático adequado.”.
Lei 11.645 de 10/03/2008 art. 1º que altera a LDB no art. 26A: “Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados,
torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena”.
§ 1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da
população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos
indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas
áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.
§ 2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo
escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e histórias brasileiras.
Lei 11.769 de 18/08/2008 Art. 1º altera o Art. 26º da LDB acrescentando: “§ 6º A música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do
componente curricular de que trata o § 2º deste artigo.”.
Lei 9.795 de 27/04/99 Art. 1º 2º e 3º com o inciso II.
Art. 2º “A Educação Ambiental é componente essencial e permanente da Educação Nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos
os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal”.
Áreas de Conhecimento – Ensino Fundamental
· Língua Portuguesa
· Matemática
· Ciências Naturais
· História
· Geografia
· Educação Física
· Arte
79
5.4. Sobre a prática pedagógica na Educação Infantil
As práticas pedagógicas que embasam o trabalho desenvolvido na Educação Infantil têm como eixo norteador: Interações e Brincadeiras.
As interações que ocorrem no âmbito da instituição irão influenciar na qualidade do processo de aprendizagem e desenvolvimento, pois a
coletividade, a troca de experiência, a interação com objetos, pessoas e elementos sociais e culturais contribuem significativamente para a
construção de vínculos com o outro e com o conhecimento. Neste sentido o planejamento prévio do professor, ou seja, a intervenção intencional
pode fazer a diferença no desenvolvimento das capacidades essenciais humanas: raciocínio, memória, a percepção, a emoção, a linguagem, o
pensamento, o controle da própria conduta entre outras.
Temos como foco de trabalho nesta faixa etária as experiências dos campos: identidade e autonomia, múltiplas linguagens, relação com o meio e
com os objetos, relação e construção de valores com as pessoas.
De acordo com os Referenciais Curriculares para a Educação Infantil (1998):
Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia. O fato de a criança desde muito cedo, poder se
comunicar por meio de gestos, sons e mais tarde poder representar determinado papel na brincadeira faz com que ela desenvolva sua imaginação.
Nas brincadeiras as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação.
Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de regras e papéis sociais
(BRASIL, p.22. V dois).
Portanto, a aprendizagem está nas próprias brincadeiras. Nelas, as crianças internalizam e elaboram suas emoções e sentimentos, e isso não pode
ser menosprezado por professores e educadores, que têm a oportunidade de observar, intervir, propor novas situações, ensinar novas brincadeiras,
potencializar as aprendizagens, ampliar as experiências e com isso construir conhecimentos.
Assim, a ludicidade enquanto prática pedagógica é um elemento que viabiliza a interação da criança com o mundo – um instrumento que promove a
imaginação, a exploração e a descoberta. O professor/educador precisa refletir sobre a importância e o papel das brincadeiras no seu trabalho e
deve fazer de todas as atividades de cuidar e educar um brincar
Com relação a isto nos identificamos com o autor ao dizer que “Mais que um jeito de aprender, brincar é o jeito de as crianças serem. Não é uma
80
coisa que possa ser substituída, reembolsada amanhã, ou uma preparação para o futuro. As crianças precisam brincar hoje e todos os dias de sua
infância”. Girardello (2011, p.65).
Educação Infantil
A Proposta Curricular da Secretaria da Educação estabelece que a Educação Infantil deva se organizar de forma que os alunos construam as seguintes
capacidades:
· Brincar, ampliando suas capacidades expressivas e simbólicas, reelaborando significados sobre o mundo, sobre os contextos e as relações
entre os seres humanos;
· Ampliar o conhecimento sobre seu próprio corpo, suas possibilidades de atuação no espaço, bem como desenvolver e valorizar hábitos de
cuidado com a saúde e bem estar;
· Construir uma imagem positiva de si, com confiança em suas capacidades, atuando cada vez mais de forma autônoma nas situações
cotidianas;
· Conhecer diferentes manifestações culturais como constitutivas de valores e princípios, demonstrando respeito e valorizando a diversidade;
· Construir e ampliar as relações sociais, aprendendo a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando as diferenças e
desenvolvendo atitudes cooperativas;
· Valorizar e desenvolver atitudes de preservação do meio ambiente, reconhecendo-se como integrante dependente e agente transformador
do mesmo;
· Construir e apropriar-se do conhecimento organizado nas diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita), utilizando-as para
expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos, ampliando sua rede de significações;
· Aprender a buscar informações de forma autônoma, exercitando sua curiosidade frente ao objeto de conhecimento.
Áreas de conhecimento e Temas – Educação Infantil
81
· Língua Portuguesa
· Matemática
· Corpo e Movimento
· Ciências e Educação Ambiental
· Artes Visuais e Música
· Brincar
Na Educação Infantil temos nos debruçado sobre o currículo que a escola apresenta buscando superar as particularidades das áreas do
conhecimento e oferecendo a possibilidade da construção de um currículo que não apenas atenda a necessidade de documentar o que pensamos e
o que fazemos na escola, mas que de fato seja uma construção a partir das experiências, dúvidas e necessidades trazidas pelos alunos, pais e
professores. Também temos estudado outros referenciais que nos orientam para novos caminhos de planejamento e atuação na Educação Infantil,
como por exemplo, as discussões que a Secretaria tem trazido para a Educação Infantil no que diz respeito aos campos de experiências. Porém não
nos aprofundamos neste estudo, para que possamos neste PPP apresentar uma nova proposta curricular para esta faixa etária. Assim optamos para
este ano, dar continuidade na organização curricular pelas áreas do conhecimento apresentadas no Referencial Curricular Nacional e na Proposta
Curricular de São Bernardo do Campo.
5.5. Sobre a prática pedagógica no Ensino Fundamental
“Art. 32º. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá
por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:
I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e
82
valores;
IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios”:
· Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
· Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
· Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
· Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
· Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
· Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
· Valorização do profissional da educação escolar;
· Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
· Garantia de padrão de qualidade;
· Valorização da experiência extraescolar;
· Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
Com base nos princípios elencados pelo ECA, a escola tem por objetivo proporcionar diferentes estratégias pedagógicas, a fim de mediar e facilitar o
processo de ensino e aprendizagem, no que diz respeito aos conteúdos e às relações interpessoais e grupais, possibilitando o desenvolvimento da
autonomia, do senso crítico e de atitudes cooperativas e de cidadania. Levando sempre em consideração o conhecimento prévio do aluno, trabalhar
conceitos baseados nos objetivos propostos para cada ano/ciclo, valorizando sua experiência de vida na socialização dos mesmos, a fim de
proporcionar aprendizagens significativas e troca de conhecimentos.
6. Plano de Curso - Educação Infantil
83
Infantil II
Língua portuguesa
Objetivos Conteúdos
Participar de variadas situações de comunicação oral, para interagir, narrar fatos, expressar desejos, necessidade e sentimentos.
Recitar e brincar com parlendas e cantigas
Interessar-se pela leitura de histórias;
Manusear livros e diferentes portadores de texto.
Conhecer personagens e características de contos clássicos;
Desenvolver o gosto pela leitura feita pelo professor.
Familiarizar-se com o sistema de escrita;
Reconhecer o próprio nome;
Uso da linguagem oral para conversar, comunicar-se, relatar suas vivências e expressar desejos, vontades, necessidades e sentimentos, nas diversas situações de interação presentes no cotidiano;
Recitação de parlendas durante brincadeiras
Participação em situações de leitura de diferentes gêneros feita pelos adultos, como contos de fadas, contos literários, parlendas, etc.;
Apreciação e manuseio de materiais impressos, como livros, revistas, jornais e gibis;
Reconto oral de histórias lidas por um adulto.
Matemática
Objetivos Conteúdos
Utilizar a contagem oral, as noções de quantidade, tempo e de espaço;
Recitar a sequência numérica em jogos e brincadeiras;
Designar oralmente os números em situações de contagem;
Descobrir propriedades, características e possibilidades associativas (empilhar,
Utilização da contagem oral, de noções de quantidade, de tempo e de espaço em jogos, brincadeiras e músicas;
Manipulação e exploração de objetos e brinquedos, em situações organizadas;
Recitação da seqüência numérica
84
rolar, transvasar, encaixar e etc.) Através da manipulação de brinquedos e diferentes objetos;
Localizar-se espacialmente;
Manipular e explorar objetos e brinquedos para descobrir suas propriedades, características e possibilidades associativas: empilhar, rolar, transvasar, encaixar e etc.;
Perceber que o todo pode ser dividido em partes menores que o todo inicial;
Estabelecer relações inversas (armar e desarmar objetos).
Identificação de tempo e de espaço;
Exploração do espaço;
Relação parte-todo.
Ciências e educação ambiental
Objetivos Conteúdos
Desenvolver o hábito de lavar suas mãos, limpar o nariz, limpar a boca durante as refeições, escovar os dentes;
Conhecer os procedimentos para cuidados básicos com sua higiene pessoal: higiene das mãos, do rosto, dos dentes e trocas de roupa;
Compreender a importância da higiene das mãos frequentemente, da higiene dos dentes após as refeições e de cuidados pessoais ao longo do dia;
Reconhecer seus materiais pessoais;
Desenvolver o hábito abrir e fechar mochilas, guardar roupas, acessórios e objetos de apego e apanhar materiais quando solicitado;
Desenvolver a oralidade e ampliar seu vocabulário;
Ampliar sua capacidade de atenção e concentração frente a situações
Utilização dos procedimentos de higiene pessoal;
Cuidados com materiais de uso individual.
Participação em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções relacionadas a cuidados e higiene;
Conhecimento de diferentes espécies de animais e algumas de suas características;
Participação em atividades que envolvam histórias, brincadeiras e canções relacionadas a animais
85
comunicativas (leitura, conversa, etc.);
Conhecer histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade;
Desenvolver atitudes de cuidado para com os seres vivos e a terra;
Observar procedimentos de pesquisa e experimentação;
Conhecer o próprio corpo;
Iniciar elaboração de hipóteses.
Artes
Artes visuais
Objetivos Conteúdos
Ampliar o conhecimento de mundo;
Entrar em contato com linguagens diversas de expressão artística;
Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies para ampliar suas possibilidades de expressão e comunicação;
Vivenciar diferentes experiências sensoriais.
Música
Exploração e manipulação de diferentes materiais.
Cuidado com os materiais e com as produções;
Apreciação de imagens.
Explorações de experiências sensoriais com diferentes objetos;
Utilização do fazer artístico (desenho, pintura e modelagem).
Música
86
Perceber, ouvir e identificar diferentes tipos de sons (animais e sons externos);
Ampliar o repertório musical;
Produzir sons através do próprio corpo.
Escuta de sons do corpo e natureza;
Apreciação musical;
Dramatização de músicas;
Exploração de instrumentos musicais.
Movimento
Objetivos
Expressar-se nas brincadeiras e nas demais situações de interação, por meio da exploração de gestos, sentimentos e ritmos corporais.
Realizar diferentes movimentos individualmente e em grupo.
Deslocar-se no espaço desenvolvendo uma atitude de confiança nas próprias habilidades motoras – andar, correr, pular, etc.
Desenvolver a capacidade de explorar dos diferentes materiais e objetos , utilizando movimentos de preensão, encaixe, lançamentos, etc.
Conhecimento e respeito pelas culturas corporais , considerando a cultura local, nas diversas épocas da história e por diferentes grupos sociais, por meio do resgate de jogos, brincadeira e danças.
Desenvolvimento de atitudes de confiança nas próprias habilidades motoras tais como velocidade, força, resistência e flexibilidade, através do deslocamento no espaço – andar, correr, pular, saltar, etc.
Realização de movimentos corporais, gestos e ritmos corporais por meio das brincadeiras e nas demais situações de interação. Individuais e em grupo.
Infantil II
Língua portuguesa
87
Objetivos Conteúdos
Ampliar o vocabulário e utilizar a linguagem para expressar sentimentos, desejos e necessidades;
Utilizar estratégias de leitura;
Desenvolver o gosto pela leitura feita pelo professor.
Escutar e recontar textos lidos, apreciando a leitura feita pela professora;
Reconhecer símbolos e rótulos como forma de leitura;
Escolher livros, textos para ler e apreciar, familiarizando-se com a escrita através do manuseio de diversos portadores de textos
Reconhecer seu nome escrito, sabendo identificá-lo nas diversas situações do cotidiano;
Reconhecer o nome dos amigos;
Escrever seu próprio nome;
Escrever espontaneamente .
Reconhecimento do nome próprio;
Uso da linguagem oral para conversar, comunicar-se, relatar suas vivências e expressar desejos, vontades, necessidades e sentimentos, nas diversas situações de interação presentes no cotidiano;
Participação na leitura de diversos gêneros: histórias infantis; parlendas; poesias; músicas;
Realização de leitura de símbolos e rótulos;
Escrita de próprio punho.
Matemática
Objetivos Conteúdos
Expressar suas hipóteses sobre situações-problema do cotidiano; Conhecimento do sistema de numeração;
88
Conhecer os números e sua função social;
Recitar números termo a termo;
Relacionar número e quantidade;
Construir noções de grandezas e medidas;
Identificar pontos de referência para situar-se e deslocar-se (dentro da escola);
Identificar as principais formas geométricas (círculos, retângulo, triângulo e quadrado);
Reconhecer as formas no ambiente.
Recitação da contagem oral;
Registro não convencional e convencional;
Utilização da correspondência um a um;
Resolução de problemas do cotidiano;
Introdução às noções de medida;
Reconhecimento do espaço e forma.
Ciências e educação ambiental
Objetivos Conteúdos
Conhecer e interessar-se por histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade;
Desenvolver o hábito de lavar suas mãos, limpar o nariz, limpar a boca durante as refeições, escovar os dentes;
Conhecer os procedimentos para cuidados básicos com sua higiene pessoal: higiene das mãos, do rosto, dos dentes e trocas de roupa;
Compreender a importância da higiene das mãos frequentemente, da higiene dos dentes após as refeições e de cuidados pessoais ao longo do dia;
Reconhecer seus materiais pessoais, organizando-os;
Conhecimento do ser humano e suas relações com os outros e consigo mesmo;
Relação do ser humano com a natureza;
Identificação do corpo humano;
Reconhecimento dos alimentos;
Desenvolvimento de hábitos saudáveis;
Apropriação da educação tecnológica.
89
Desenvolver atitudes de cuidado para com os seres vivos e a terra;
Participar de procedimentos de experimentação e pesquisa;
Conhecer o próprio corpo;
Artes visuais e música
Objetivos Conteúdos
Artes Visuais
Observar produções individuais e coletivas, ampliando seu repertório;
Conhecer diversas modalidades artísticas;
Produzir trabalhos de arte de diferentes linguagens artísticas.
Música
Recrear-se com brincadeiras e jogos rítmicos;
Expressar-se utilizando a voz, o corpo, materiais sonoros e o meio, na exploração e produção musical;
Pesquisar fontes sonoras diferentes, explorando possibilidades de produção de som e silêncio;
Artes Visuais
Utilização do fazer artístico:
Criação de desenhos, pinturas, colagens e modelagens.
Exploração das possibilidades de diversos meios, suportes e instrumentos.
Música
Participação de brincadeiras e jogos cantados e rítmicos.
Exploração de objetos sonoros.
Participação de situações que integrem música, canções e movimentos corporais.
90
Participar e conhecer diferentes fontes sonoras;
Reconhecer elementos da música;
Desenvolver atitudes de respeito e cuidado com os materiais utilizados, corpo e voz;
Conhecer diferentes instrumentos musicais, ritmos e estilos;
Desenvolver a atenção e concentração.
Movimento
Objetivos Conteúdos
Expressar-se nas brincadeiras e nas demais situações de interação, por meio da exploração de gestos, sentimentos e ritmos corporais.
Realizar diferentes movimentos individualmente e em grupo.
Deslocar-se no espaço desenvolvendo uma atitude de confiança nas próprias habilidades motoras – andar, correr, pular, etc.
Desenvolver a capacidade de explorar diferentes materiais e objetos, utilizando movimentos de preensão, encaixe, lançamentos, etc.
Conhecimento e respeito pelas culturas corporais , considerando a cultura local, nas diversas épocas da história e por diferentes grupos sociais, por meio do resgate de jogos, brincadeira e danças.
Desenvolvimento de atitudes de confiança nas próprias habilidades motoras tais como velocidade, força, resistência e flexibilidade, através do deslocamento no espaço – andar, correr, pular, saltar, etc.
Realização de movimentos corporais, gestos e ritmos corporais por meio das brincadeiras e nas demais situações de interação individuais e em grupo.
91
Infantil IV
Língua portuguesa
Objetivos Conteúdos
Reconhecer seu nome escrito, sabendo identificá-lo nas diversas situações do cotidiano;
Ampliar a capacidade de argumentação, narração de fatos e de interlocução;
Reconhecer o nome dos amigos;
Escrever seu próprio nome;
Reconhecer seu nome completo;
Avançar em sua hipótese de escrita;
Desenvolver o gosto pela leitura feita pela professora;
Recontar histórias lidas pelas professoras;
Reconhecer símbolos e rótulos como forma de leitura;
Escolher textos para ler e apreciar, familiarizando-se com a escrita através do manuseio de diversos portadores de textos;
Reconhecer as letras e a utilidade do alfabeto estabelecendo a correspondência sonora;
Utilizar estratégias de leitura;
Produzir textos coletivos tendo o professor como escriba.
Reconhecimento do nome próprio;
Apropriação da escrita
Leitura de diversos gêneros:
Contos
Parlendas
Poesias
Músicas
Leitura de símbolos e rótulos.
Reconhecimento do alfabeto.
Matemática
92
Objetivos Conteúdos
Comunicar ideias matemáticas oralmente ou por meio de registros, convencionais ou não,
Conhecer os números e sua função social;
Recitação numérica termo a termo;
Relacionar número e quantidade;
Utilizar a contagem em situações nas quais reconheçam suas necessidades;
Identificar algumas regularidades do sistema decimal;
Reconhecer a existência dos números e suas diferentes utilidades, em diversas situações.
Ter noções de comprimento, peso, volume e tempo, pela utilização de unidades convencionais e não convencionais.
Identificar pontos de referência para situar-se e deslocar-se (dentro da escola)
Identificar as principais formas geométricas (círculos, retângulo, triângulo e quadrado).
Apropriação do sistema de numeração:
Contagem oral;
Cálculo mental;
Registro não convencional e convencional de quantidades;
Correspondência um a um;
Resolução de problemas;
Conhecimento de portadores numéricos;
Identificação de grandezas e medidas;
Reconhecimento do espaço e forma.
Ciências e educação ambiental
93
Objetivos Conteúdos
Participar e valorizar histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade.
Realizar procedimentos de pesquisa
Conhecer as partes do próprio corpo;
Adquirir hábitos saudáveis para uma boa qualidade de vida.
Desenvolver o hábito de lavar suas mãos, limpar o nariz, limpar a boca durante as refeições, escovar os dentes;
Conhecer os procedimentos para cuidados básicos com sua higiene pessoal: higiene das mãos, do rosto, dos dentes e trocas de roupa;
Valorizar a importância da higiene das mãos frequentemente, da higiene dos dentes após as refeições e de cuidados pessoais ao longo do dia;
Reconhecer e valorizar seus materiais de uso pessoal, cuidando e organizando com autonomia;
Desenvolver atitudes de cuidado e responsabilidade para com os seres vivos e a terra;
Participar e realizar procedimentos de pesquisa e experimentação, levantando hipóteses e socializando suas descobertas.
Reconhecimento do ser humano e suas relações com os outros e consigo mesmo;
Identificação de elementos da natureza;
Utilização dos procedimentos de pesquisa;
Identificação do corpo humano;
Conhecimento dos alimentos;
Cuidados com saúde física e mental;
Separação de diversos materiais de lixo.
Artes
Artes visuais
94
Objetivos Conteúdos
Valorizar as produções individuais;
Conhecer e diferenciar diversas modalidades artísticas;
Realizar produções de diversas linguagens artísticas;
Interessar-se pelas próprias produções, pelas de outras crianças e de diversas obras artísticas que fazem parte do acervo da humanidade.
Música
Recrear-se com brincadeiras e jogos rítmicos;
Expressar-se utilizando a voz, o corpo, materiais sonoros e o meio, na exploração e produção musical;
Pesquisar fontes sonoras diferentes, explorando possibilidades de produção de som e silêncio;
Conhecer diferentes fontes sonoras;
Desenvolver atitudes de respeito e cuidado com os materiais utilizados, corpo e voz;
Conhecer diferentes instrumentos musicais, ritmos e estilos;
Desenvolver a atenção e concentração.
Exploração das possibilidades de diversos meios, suportes e instrumentos;
Realização de autorretrato;
Apreciação de obras artísticas.
Música
Participação de brincadeiras e jogos cantados e rítmicos;
Participação de situações que integrem música, canções e movimentos corporais;
Brincadeiras em que a criança identifique os objetos pelo som emitido ( colher, tampas...)
Movimento
95
Objetivos Conteúdos
Ampliar as possibilidades expressivas do próprio movimento, aprendendo a controlá-lo;
Perceber suas possibilidades de limite e ação através da exploração de diferentes qualidades e dinâmicas do movimento;
Vivenciar as regras dos jogos e brincadeiras;
Ampliar repertório de jogos e brincadeiras.
Ampliação do equilíbrio e coordenação motora
Expressão pelo movimento
Infantil V
Língua portuguesa
Objetivos Conteúdos
Identificar e escrever o nome completo com apoio;
Reconhecer o nome dos amigos;
Produzir textos de acordo com suas hipóteses;
Escutar e recontar textos lidos, apreciando a leitura feita pela professora;
Desenvolver o gosto pela leitura de textos diversos;
Escolher livros para ler e apreciar, familiarizando-se com a escrita e a leitura;
Ampliar a capacidade de argumentação, narração de fatos e interlocução;
Escrita do nome próprio;
Produção de textos com escriba e coletivos;
Apreciação de textos literários :
Parlendas
Contos
Poemas
Músicas
96
Ler e ouvir diferentes gêneros textuais;
Avançar na hipótese de escrita.
Trava língua
Reconto, relato, conversa
Identificação das letras do alfabeto
Matemática
Objetivos Conteúdos
Socializar hipóteses e processos utilizados na resolução de situações-problema;
Conhecer os números e suas funções sociais;
Utilizar as regularidades do sistema decimal na construção da sequência numérica.
Utilizar a contagem em situações que se façam necessário.
Ter noções de comprimento, peso, volume e tempo, pela utilização de unidades convencionais e não convencionais.
Identificar pontos de referência para situar-se e deslocar-se (dentro da escola)
Identificar as principais formas geométricas (círculos, retângulo, triângulo e quadrado)
Construir procedimentos para coletar, organizar, comunicar e interpretar dados, utilizando-se de tabelas, gráficos e representações que aparecem frequentemente em seu dia-a-dia.
Desenvolver estratégias de resolução de situações problema através de
Reconhecimento do sistema de numeração
Realização de contagem oral;
Utilização do cálculo mental;
Registro não convencional e convencional;
Resolução de problemas
Identificação e comparação do número.
Reconhecimento de grandezas e medidas
Identificação de espaço e forma:
Espaço da escola;
Formas planas.
Utilização das informações de gráficos e tabelas
97
cálculo mental.
Ciências e educação ambiental
Objetivos Conteúdos
Participar e valorizar, produzindo e reproduzindo, histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade.
Conhecer os cuidados básicos pequenos animais e plantas.
Realizar procedimentos de pesquisa
Conhecer o próprio corpo;
Adquirir hábitos saudáveis para uma boa qualidade de vida.
Conhecer e manusear o material;
Desenvolver o hábito de lavar suas mãos, limpar o nariz, limpar a boca durante as refeições, escovar os dentes;
Desenvolver o hábito de tirar e colocar seus sapatos, abrir e fechar mochilas, guardar roupas, acessórios e objetos de apego e apanhar materiais quando solicitado;
Conhecer os procedimentos para cuidados básicos com sua higiene pessoal: higiene das mãos, do rosto, dos dentes e trocas de roupa;
Valorizar a importância da higiene das mãos frequentemente, da higiene dos dentes após as refeições e de cuidados pessoais ao longo do dia;
Reconhecer e valorizar seus materiais de uso pessoal, cuidando e
Identificação do ser humano e suas relações com os outros e consigo mesmo.
Reconhecimento dos elementos da natureza
Identificação do corpo humano
Reconhecimento dos alimentos
Utilização dos cuidados de saúde física e mental
98
organizando com autonomia, identificando-os com o próprio nome;
Desenvolver atitudes de cuidado, responsabilidade para com os seres vivos e a terra;
Participar, realizar e registrar, de acordo com sua hipótese, procedimentos de pesquisa, socializando suas descobertas.
Artes
Artes visuais
Objetivos Conteúdos
Valorizar as produções individuais e coletivas;
Conhecer, comparar e diferenciar diversas modalidades artísticas;
Realizar produções em diversas linguagens artísticas;
Reconhecer a arte como produto cultural.
Música
Recrear-se com brincadeiras e jogos rítmicos;
Expressar-se utilizando a voz, o corpo, materiais sonoros e o meio, na exploração e produção musical;
Pesquisar fontes sonoras diferentes, explorando possibilidades de produção de som e silêncio;
Exploração das possibilidades de diversos meios, suportes e instrumentos;
Produção artística;
Apreciação de obras artísticas;
Biografia de artistas.
Música
Participação de brincadeiras e jogos cantados e rítmicos.
Apreciação de obras musicais e diferentes informações sobre a mesma.
Participação de situações que integrem música, canções e movimentos corporais;
99
Participar e conhecer diferentes fontes sonoras;
Reconhecer elementos da música;
Desenvolver atitudes de respeito e cuidado com os materiais utilizados, corpo e voz;
Conhecer diferentes instrumentos musicais, ritmos e estilos;
Desenvolver a atenção e concentração;
Reconhecer a música como produto cultural.
Apresentação de biografia de diferentes compositores.
Movimento
Objetivos Conteúdo
Ampliar as possibilidades expressivas do próprio movimento, aprendendo a controlá-lo;
Perceber suas possibilidades de limite e ação através da exploração de diferentes qualidades e dinâmicas do movimento;
Variação das regras dos jogos e brincadeiras;
Elaboração de estratégias para jogos e brincadeiras.
Ampliação do equilíbrio e coordenação motora
Utilização do movimento para expressar
100
7. Plano de Curso - Ensino Fundamental
Ensino Fundamental
1° ano ciclo inicial
Língua portuguesa
Objetivos Conteúdos
Oralidade
Escutar atentamente o que os colegas falam em uma roda de conversa, respeitando opiniões, ocupando seu turno de fala adequadamente;
Usar o repertório de textos de tradição oral tais como parlendas, quadrinhas e cantigas, para brincar e jogar;
Expor suas ideias e opiniões de maneira clara e coerente;
Narrar fatos do cotidiano com clareza;
Preocupar-se em argumentar seu ponto de vista;
Compreender mensagens orais transmitidas;
Interpretar informações principais de histórias ouvidas;
Identificar personagens principais das histórias e suas características;
Recontar histórias, mantendo sequência de ideias.
Leitura
Oralidade
Exposição de ideias, experiências, opiniões e fatos do cotidiano de forma clara e ordenada;
Apreciação de textos lidos pelo professor e realização de antecipações e inferências;
Representação dos sons com suas respectivas letras;
Respeito diante de colocações de outras pessoas, tanto no que se refere às ideias quanto ao modo de falar;
Conhecimento e reprodução oral de textos de gênero literário (parlendas, trava-línguas e bilhetes;
Reconto de histórias conhecidas, com aproximação às características do gênero;
Adequação do discurso oral de acordo com as várias situações comunicativas;
Interesse em ler e ouvir a leitura de diferentes gêneros, inseridos no próprio portador;
Exposição e argumentação de ideias e opiniões;
Reconto de histórias lidas pela professora, mantendo sequência lógica das
101
Identificar parlendas, quadrinhas e cantigas e outros textos de tradição oral apresentados pelo professor;
Interessar-se pela leitura de diferentes gêneros;
Reconhecer a escrita do próprio nome;
Recitar e identificar as letras do alfabeto.
Reconhecer as letras do alfabeto;
Realizar leitura de palavras e textos memorizados;
Utilizar diferentes estratégias para a leitura de textos variados;
Ler com diferentes intenções, compreendendo a função social da escrita;
Ampliar o repertório de nomes conhecidos;
Valorizar a leitura como fonte de apreciação e prazer;
Ajustar o falado ao escrito a partir dos textos já memorizados, tais como parlendas, trava-línguas;
Reconhecer características do gênero fábula;
Compreender comandas escritas;
Interpretar informações principais de textos lidos.
Escrita
Identificar as letras do alfabeto, estabelecendo relações com os respectivos sons;
Avançar na sua hipótese de escrita
Participar de reescritas coletivas;
ideias;
Narração de fatos vivenciados com clareza;
Identificação de características de histórias ouvidas (personagens e ideia principal);
Antecipação, na tentativa de ler textos estudados.
Leitura
Valorização e apreciação da leitura de textos com os gêneros previstos para o ano/ciclo;
Realização diversos tipos de leitura com auxílio do professor;
Valorização dos empréstimos de livros na biblioteca;
Identificação e nomeação as letras do alfabeto;
Recitar o nome de todas as letras, apontando-as;
Associar as letras ao próprio nome e aos colegas;
Escuta de textos lidos pelo professor e realização de antecipações e inferências;
Leitura utilizando estratégias próprias ;
Utilização e empréstimo de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras, apropriando-se de suas regras;
Textos de memória;
Escrita
Reescrita de textos de memória (parlendas e cantigas) de maneira
102
Recitar o nome de todas as letras
Escrever o próprio nome com autonomia e o dos colegas onde isto se faz necessário;
Recorrer ao alfabeto exposto na sala, quadro de presença, listas diversas, para escrever em situações de prática social;
Compreender a função social da escrita;
Considerar e respeitar as variações linguísticas que fazem parte do português falado.
Reescrever os gêneros previstos para os trimestres (parlendas, quadrinhas, cantigas, trava-língua e fábula).
Familiarizar-se com a escrita por meio de manuseio de diversos portadores escolhidos;
Participar de escritas coletivas de histórias;
Produzir textos preocupando-se com a sequência de ideias.
Utilizar a segmentação de palavras na escrita de textos.
espontânea e com intervenções;
Separação entre as palavras.
Reescrita de textos de acordo com cada gênero trabalhado no trimestre de acordo com sua hipótese;
Reconhecimento da necessidade da língua escrita para realizar ações cotidianas (individual e coletivamente);
Participação em situações de leitura e escrita de diferentes tipos de textos a partir de sua intencionalidade comunicativa como fonte de exploração e pesquisa.
Valorização da escrita como fonte de entretenimento, de informações, de comunicação, etc.;
Matemática
Objetivos Conteúdos
Números e operações Números e operações
103
Utilizar a contagem oral em diferentes situações do cotidiano;
Realizar contagens orais de objetos, utilizando a sequência numérica;
Identificar a posição do número numa série, explicitando a noção de sucessor e antecessor;
Relacionar um número e sua respectiva quantidade;
Resolver situações-problema relacionadas ao aumento e à redução de quantidades;
Produzir escritas numéricas.
Avançar no processo de construção do conceito de números;
Reconhecer e registrar números naturais;
Estabelecer relações entre os números naturais e suas respectivas quantidades;
Reconhecer a sequência numérica;
Realizar as operações de adição e subtração simples, representando-as com seus respectivos algoritmos;
Utilizar estratégias pessoais para solucionar situações- problema;
Criar registros próprios aceitando a possibilidade de utilizar diferentes estratégias de solução;
Comunicar quantidades, utilizando linguagem oral e notação numérica;
Indicar o número que deve ser acrescentado a uma coleção para obter determinado resultado;
Respeitar regras do snd quanto à:
Registrar numericamente;
Conhecimento da evolução histórica dos números, de seus registros, de sistemas de medida utilizados por diferentes grupos culturais;
Reconhecimento de números no contexto diário;
Utilização do sistema de numeração decimal;
Elaboração de estratégias para lidar com problemas do cotidiano;
Comunicação de ideias matemáticas mediante o uso da linguagem oral, de notação numérica e de registros;
Realização da classificação, seriação e comparação, ampliando o conceito de número;
Estabelecimento de relações entre os números naturais e suas respectivas quantidades;
Realização da contagem oral;
Identificação e registro de números;
Utilização de cálculos de adição e subtração simples;
Uso de estratégias e registros pessoais para solucionar situações problema;
Comunicação de ideias e hipóteses matemáticas utilizadas na solução de problemas;
Construção e interpretação de gráficos simples;
Localização de dias e semanas no calendário do mês.
Identificação dos meses do ano e suas particularidades;
Realização de operações matemáticas (adição e subtração simples).
Espaço e forma
104
Ler os numerais;
Reconhecer números solicitados;
Quantificar
Utilizar o número como ferramenta para resolver situações problema.
Noção de multiplicação e divisão;
Espaço e forma
Reconhecer e diferenciar sólidos geométricos e sua presença nos diferentes espaços do cotidiano;
Descrever e representar pequenos percursos e trajetos, observando pontos de referência.
Indicar sua localização em sala de aula;
Indicar oralmente a posição onde se encontra no espaço escolar e a representar por meio de desenhos;
Indicar o caminho para se movimentar no espaço escolar e chegar a um determinado local da escola, representar tal trajetória por meio de desenhos;
Grandezas e medidas
Comunicar-se utilizando quantificadores básicos (muito, pouco ou nada);
Utilizar o calendário para medir o tempo.
Comparar tamanhos e estabelecer relações;
Identificação das figuras dos sólidos geométricos no seu cotidiano (cubo, esfera, paralelepípedo, cilindro);
Elaboração de trajetos através de desenhos;
Comparação de distâncias (perto e longe).
Grandezas e medidas
Localização de dias e semanas no calendário do mês.
Estabelecimento de relações simples de grandezas e medidas em situações cotidianas.
Comparação de grandezas de mesma naturezas de mesma natureza, por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medidas conhecidos;
● identificação de unidades de tempo (dia, semana, mês e ano).
● relação entre unidades de tempo: dia, semana, mês e ano).
Tratamento da informação
● identificação de informações em tabelas e coleções;
● representação, leitura e interpretação de dados apresentados nas coleções realizadas.
105
Perceber a função do calendário na organização do tempo em dias, semanas e meses.
Tratamento da informação
Indicar o número de objetos de uma coleção e diferenciá-los dos demais.
Construir e interpretar gráficos simples;
Ciências naturais
Objetivos Conteúdos
● identificar as partes do corpo e suas respectivas funções;
● reconhecer e socializar a importância dos bons hábitos de higiene para se manter a boa saúde: física, social e mental.
● conhecer os órgãos importantes do corpo humano;
● conhecer doenças relacionadas à falta de higiene-(banheiro) e falta de beber água;
● compreender o modo de sobrevivência dos dinossauros;
● conhecer as diferentes espécies dos dinossauros;
● perceber que os animais são agrupados por semelhanças;
● reconhecer que diferentes animais possuem diferentes necessidades.
● reconhecimento do corpo humano como um todo formado por partes que possuem funções específicas;
● identificação dos órgãos importantes (coração, pulmão, fígado e rins);
● identificação de ferimentos e cuidados;
● conhecimento de animais pré-históricos: dinossauros
● elaboração de ficha informativa científica;
● apreciação de livros e filmes sobre os dinossauros
● produção de texto coletivo;
● conhecimento dos procedimentos de pesquisas;
● realização de leituras informativas e compartilhadas;
106
● distinção de animais de acordo com suas características;
● identificação de habitat e hábitos alimentares de alguns animais;
● identificação das características de alguns animais da fauna brasileira;
Geografia
Objetivos Conteúdos
● identificar e distinguir os espaços que compõem a escola e sua utilização;
● localizar-se dentro do espaço escolar.
● registrar o trajeto: casa - escola
● conhecer o lugar em que se encontram inseridos e desenvolver as noções de pertencimento e responsabilidade pela história desse lugar;
● localizar-se por meio de pontos de referência no trajeto da rua onde mora e a escola;
● perceber que existem diferentes formas de orientação espacial para auxiliar na localização de lugares;
● perceber que os mapas são instrumentos para localização de lugares
● reconhecer e comparar as características de sua cidade, bem como de seu bairro;
● respeito aos costumes e regras de convivência;
● reconhecimento do que é território: noções de limites espaciais. (exemplo: limites da sala de aula, dos espaços da escola, etc.).
● estabelecimento de relações entre as pessoas e o lugar: as condições de vida, as histórias, as relações afetivas e de identidade com o lugar onde vivem;
● identificação das características próprias dos bairros;
● localização dos pontos de referência;
● localização do município de são bernardo do campo no estado de são paulo e no brasil.
● identificação dos diferentes paisagens naturais e culturais.
107
● reconhecer diferentes paisagens e compará-las, identificando elementos naturais e construídos;
● conhecer as transformações ocorridas no espaço por fatores físicos e ambientais;
História
Objetivos Conteúdos
● compreender o conceito de identidade pessoal e coletiva;
● identificar alguns acontecimentos significativos que fazem parte de sua história de vida;
● construir noções de tempo: presente, passado e futuro, estabelecendo relações entre eles.
● conhecer as características da comunidade pré histórica, identificando e discutindo sua constituição étnica, costumes, religião comparando agrupamentos e desenvolvendo uma postura ética em relação às diferenças;
● reconhecer-se como participante e agente da história da comunidade onde vive;
● conhecer algumas fontes de informações históricas, iniciando a
● reconhecimento da identidade pessoal, nome, história de vida e local de nascimento;
● identificação do que é a passagem do tempo e gerar mudanças.
● conhecimento da história no tempo da pré-história, estabelecendo estudos comparativos para verificar as diferenças e semelhanças, as permanências e as mudanças ocorridas em diferentes tempos;
As diferentes manifestações culturais da coletividade.
● reconhecimento de que as famílias podem ter diferentes composições
● observação de modificações da família decorrentes ao longo do tempo;
● utilização de procedimentos de pesquisas sobre brinquedos e brincadeiras antigas;
108
aprendizagem de pesquisas.
● identificar a família como um grupo social que pode ter diferentes composições;
● reconhecer diferenças e semelhanças dos grupos sociais: família, escola e comunidade;
● saber que toda família tem uma história.
● ampliação da curiosidade quanto a fatos ocorridos no passado;
Arte
Objetivos Conteúdos
Artes visuais, teatro, dança e música
1 trimestre
Conhecer e reconhecer grupo das cores primarias e secundarias, O uso das linhas para o contorno do desenho Experimentar e identificar os diversos tipos de materiais, técnicas e Suportes;
Conhecer e apreciar diferentes obras artísticas
2 trimestre
Artes visuais
Uso de diferentes elementos da composição visual, como linhas, cor, forma, espaço e tamanhos;
Uso de materiais como: giz de cera cola tesoura, lápis diferentes e tintas; Utilização de diferentes processos de criação; Distinção de cores, linhas, formas e tamanhos nas próprias produções; Preocupação com a organização e conservação dos materiais escolares e do
espaço da escola. Apreciação de obras artísticas, refletindo sobre o processo de criação; Experimentação de diferentes materiais e suportes, preocupando-se em
fazê-lo de forma adequada; Contextualizaçao e releitura de obras rupestres
109
Preocupar-se com a organização e conservação dos espaços e materiais necessários a produção e criar sistemática de uso.
Conhecer e apreciar manifestações teatrais, criando relações com suas próprias ideias e sentimentos; experimentando formas de improvisação teatral.
Reconhecer o corpo como suporte na dança, estabelecer diferenciação entre os planos, baixo, médio e alto.
3 trimestre
Conhecer e valorizar a arte rupestre na pré história;
Descobrir os sons e suas características.
Experimentar a linguagem musical por meio de diferentes fontes sonoras (voz, corpo, instrumentos musicais
Teatro
Conhecimento e comparação de tipos de expressão artística, Jogo teatral – mímica, improvisação e criação de quadro vivo (através das
artes visual)
Dança
Vivência e criação de possibilidades de movimentos corporais, valorizando o jeito próprio.
Fazer coregrafia espontâneas com uso de músicas infantils populares, brincadeiras dançantes que explorem os planos baixo, alto e médios, ( ciranda, danças de rodas e danças circulares),quadro dançante( através das artes visuais)
Música
Conhecimento de repertório de músicas infantis, populares e clássicas; Conhecimento das diferentes formas de se expressar através da música.
Educação física
Objetivos Conteúdos
110
1 - vivenciar a habilidade de equilíbrio estático.
2 - participar de habilidades locomotoras de caminhada, corrida e saltos.
3 - explorar habilidades manipulativas de pegar e lançar.
1 - vivenciar a habilidade de equilíbrio dinâmico.
2 - participar de atividades que promovam as habilidades locomotoras de salto em altura e em distância.
3 - explorar habilidades manipulativas de pegar, lançar, agarrar e alcançar.
1 - vivenciar a habilidade de equilíbrio axial.
2 - participar de habilidades locomotoras de saltito, galope e salto misto.
3 - explorar habilidades manipulativas de chutar e bater.
● uso de suas habilidades físicas e limites do corpo;
● exploração das possibilidades do corpo;
● uso adequado das orientações espaciais;
● participação nas atividades físicas;
● jogos e brincadeiras com regras;
2° ano ciclo inicial
Língua portuguesa
Objetivos Conteúdos
111
Oralidade
● expressar-se de maneira clara e coerente, respeitando as opiniões dos colegas;
● compreender mensagens orais transmitidas;
● perceber e interpretar a ideia principal de histórias lidas pela professora e por si mesmo;
● identificar personagens principais das histórias;
● recontar histórias, mantendo sequência de ideias;
● preocupar-se em argumentar seu ponto de vista;
Leitura
● relacionar o som a escrita das letras do alfabeto;
● valorizar a leitura como fonte de apreciação e prazer;
● realizar leitura de palavras, textos memorizados e comandas;
● ler textos do gênero previsto para os trimestres com compreensão (parlendas, contos de fadas, história em quadrinhos, textos instrucionais e receitas);
Oralidade
● exposição de ideias, experiências e opiniões de forma clara e ordenada;
● uso da linguagem oral em situações onde haja diferentes interlocutores (professor, colegas da classe e outros) com apoio do professor:
● participação em diálogos, debates e entrevistas sem fugir do assunto tratado;
● acolhimento e respeito às opiniões dos demais.
● relatos de acontecimentos e narração de histórias, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (ainda que com ajuda).
● utilização de termos característicos do gênero.
● conhecimento dos personagens de uma história;
● percepção de características específicas nas histórias;
● escuta de textos lidos ou contados pelo professor e realização de antecipações e inferências;
● reconhecimento dos sinais de pontuação orientam a leitura.
Leitura
● respeito aos diferentes modos de falar;
● valorização d a leitura como fonte de apreciação e prazer;
● realização da leitura literária (contos de fadas, poemas, músicas e contos infantis);
● reconto de histórias lidas ou contadas pela professora, mantendo
112
● utilizar diferentes estratégias para a leitura de textos variados;
● reconhecer características dos gêneros trabalhados (parlendas, contos de fadas, história em quadrinhos, textos instrucionais e receitas);
● socializar as experiências de leitura com os colegas;
● realizar leitura preocupando-se em respeitar a pontuação;
● compreender comandas escritas;
● interpretar informações principais de textos lidos.
● demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da biblioteca escolar, apropriando-se das regras de utilização.
● despertar o interesse para o uso do dicionário e sua função.
Escrita
● identificar os símbolos da base alfabética estabelecendo relações com os respectivos sons;
● avançar na sua hipótese de escrita;
● participar de reescritas coletivas;
● reescrever textos de memória;
● reescrever textos dos gêneros trabalhados nos trimestres (parlendas, contos de fadas, história em quadrinhos, textos instrucionais e receitas), utilizando a escrita alfabética;
● preocupar-se com a segmentação de palavras em suas produções;
● preocupar-se com a ortografia das palavras em suas produções;
● preocupar-se com a paragrafação em suas produções;
sequência lógica das ideias;
● escuta de textos lidos ou contados pelo professor e realização de antecipações e inferências;
● identificação de características de histórias ouvidas (personagens e ideia principal);
● antecipação, na tentativa de ler textos estudados;
● identificação do gênero percebendo sua função social;
● leitura com compreensão da ideia principal do texto.
● ajuste da leitura em textos que conhece de memória;
Escrita
● relação dos sons com suas respectivas letras;
● reescrita de textos de memória (parlendas e cantigas) de maneira espontânea e com intervenções;
● reescrita de textos dos gêneros trabalhados nos trimestres (parlendas, contos de fadas, história em quadrinhos, textos instrucionais e receitas);
● escrita de textos dos gêneros trabalhados nos trimestres (parlendas, contos de fadas, história em quadrinhos, textos instrucionais e receitas).
● segmentação entre as palavras;
● organização das ideias de acordo com as características textuais dos
113
● produzir textos com coerência em suas produções;
● reescrever textos com coerência;
● participar de escritas coletivas de histórias;
● produzir textos com autonomia, respeitando as questões gramaticais: letra maiúscula inicial, ponto final e parágrafo.
● considerar a necessidade de revisão de suas escritas com ajuda do professor.
gêneros trabalhados.
● explicitação de regularidades ortográficas;
● construção de produções de textos coletivos;
● revisão do próprio texto com ajuda do professor com a finalidade de aprimorá-los levando em conta os seguintes aspectos: adequação ao gênero, coerência.
● utilização de dicionário e outras fontes escritas (com ajuda).
● utilização de estratégias de escrita: planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação, com orientação.
Matemática
Objetivos Conteúdos
Números e operações
● avançar no processo de construção do conceito de números e seu uso no contexto social;
Números e operações
● sequência numérica;
● diferentes portadores numéricos;
114
● reconhecer e registrar os números naturais;
● reconhecer a sequência numérica;
● estabelecer relações entre os números naturais e suas respectivas quantidades;
● interpretar e reproduzir as escritas numéricas, levantando hipóteses sobre elas, utilizando-se de registros escritos;
● ampliar seu repertório de números;
● utilizar estratégias pessoais para solucionar situações problema;
● conceituar as operações de adição simples e com reagrupamento, representando-as com seus respectivos algoritmos;
● perceber que os números podem ter valores diferentes, de acordo com a posição em que se apresentam;
● conceituar as operações de adição, subtração e multiplicação, representando-as com seus respectivos algoritmos;
● conhecer o conceito da divisão;
● conhecer algumas características do sistema monetário brasileiro e seu uso social;
● identificar situações em que números indicam ordem.
● comparar e ordenar números naturais;
● utilizar agrupamentos de 10 para facilitar a contagem e as comparações de coleções;
● estimar quantidades.
● efetuar adição e subtração em dezenas inteiras;
● reconhecer números ímpares e pares.
● identificação e registro de números;
● a adição associada à ideia de juntar e acrescentar;
● a subtração associada à ideia de retirar, comparar ou completar quantidades;
● resolução de situações problema de adição e subtração;
● uso de estratégias pessoais para solucionar situações problema;
● agrupamento de dezenas, número par e ímpar, centena;
● utilização da classificação, seriação e comparação, ampliando o conceito de número;
● relações entre os números naturais e suas respectivas quantidades;
● realização de adição e subtração com reagrupamento;
● interpretação e resolução de situações-problema envolvendo as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão;
● comunicação de ideias e hipóteses matemáticas utilizadas na solução de problema;
● uso da multiplicação associada à soma de parcelas iguais;
● uso da divisão associada à ideia de repartir;
● utilização adequada das cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro.
● relações entre os números naturais e suas respectivas quantidades;
● distinção de números, de acordo com seu valor posicional;
● utilização dos cálculos de adição e subtração e multiplicação;
● uso da linguagem matemática para solucionar situações problema
115
Espaço e forma
● reconhecer formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem percebendo suas semelhanças e diferenças representando-as com registro;
● estabelecer pontos de referência para identificar relações de posição entre seres e objetos no espaço escolar;
● interpretar e representar posições no espaço utilizando terminologia adequada (frente, atrás, à direita, à esquerda).
● classificar as figuras em planas e não-planas;
● identificar figuras geométricas: cubo, quadrado, retângulo, círculo, esfera, cone...);
● reconhecer e desenhar vista frontal, lateral e superior de um objeto;
● utilizar terminologia adequada para descrever movimentação em malha quadriculada.
● identificar figuras simétricas.
Grandezas e medidas
● comparar grandezas com uso de instrumentos de medidas;
● perceber a função do calendário na organização do tempo em dias, semanas, meses e anos;
● utilizar unidades de medida não convencionais.
● perceber a necessidade de padronização das unidades de medida;
● interpretação e resolução de situações problema;
Espaço e forma
● identificação das formas geométricas no seu cotidiano: figuras geométricas (cubo, esfera, paralelepípedo, cilindro);
● comparação das relações de posição entre seres e objetos no espaço.
● localização de dias e semanas no calendário do mês;
● identificação dos meses do ano e suas particularidades;
● reconhecimento dos sólidos geométricos (região plana);
● reconhecimento da geometria.
Grandezas e medidas
● identificação de medidas de comprimento (metro);
116
● comparar capacidade de recipientes;
● explorar situações em que há unidades de medida (centímetro, metro, litro e quilograma);
Tratamento da informação
● interpretar e elaborar listas, tabelas simples e gráficos de barras;
● construir e interpretar gráficos simples;
● utilizar a tabela de dupla entrada como organizador de dados.
● organizar dados, utilizando esquemas e tabelas;
● construir gráficos de colunas a partir de dados de uma tabela;
● completar tabela com dados de uma ilustração.
● uso do calendário como organizador do tempo em dias, semanas e meses;
● reconhecimento de medida de tempo (horas, minutos);
● utilização das medidas de capacidade e medidas de massa.
Tratamento da informação
● interpretação de gráficos e tabela;
● construção de gráficos simples;
Ciências naturais
Objetivos Conteúdos
● identificar os órgãos dos sentidos e suas respectivas funções;
● perceber que há variedade de seres vivos e conhecer suas necessidades e transformações para viver;
● reconhecimento do corpo humano como um todo formado por partes que possuem funções específicas;
● identificação dos seres vivos e suas transformações; órgãos
117
● reconhecer e socializar a importância dos bons hábitos de higiene para se manter a boa saúde: física, social e mental.
● conhecer os órgãos importantes do corpo humano e suas funções;
● orientar sobre ferimentos e seus cuidados necessários;
● utilizar bons hábitos de higiene física, social e psíquica;
● reconhecer processos e etapas de transformação climática;
● conscientizar-se sobre a importância da preservação do meio ambiente;
● reconhecer o tempo e suas mudanças;
● apreciar e experimentar experiências com uso de materiais diversos;
● reconhecer, comparar, observar os diferentes estados da água;
● conhecer os sentidos e como são estimulados em suas funções.
importantes (coração, pulmão, fígado e rins);
● conhecimento dos ferimentos e cuidados;
● identificação dos órgãos dos sentidos;
● compreensão da saúde como equilíbrio do corpo;
● identificação dos hábitos de higiene que devemos ter socialmente;
● uso dos bons hábitos de higiene física, social e psíquica.
● conhecimento das mudanças climáticas e transformações;
● coleta, seleção, registro e interpretação de informações por meio de leitura de textos, imagens, estudo do meio, observação e experimentação;
● experimentação de transformações e invenção de materiais;
● reconhecimento de diferentes estados: sólido, líquido e gasoso;
Geografia
Objetivos Conteúdos
● identificar e distinguir os espaços que compõem a escola e sua utilização;
● respeito aos costumes e regras de convivência;
● identificação das diferentes paisagens naturais e suas transformações;
118
● localizar-se dentro do espaço escolar.
● reconhecer diferentes paisagens e compará-las, identificando elementos naturais e construídos;
● conhecer as transformações ocorridas no espaço por fatores físicos e ambientais;
● conhecer o lugar em que se encontram inseridos e desenvolver as noções de pertencimento e responsabilidade pela história desse lugar;
● reconhecer a escola como um dos grupos sociais no qual se está inserido;
● conhecer as transformações ocorridas por ações humanas, resultando em diferentes moradias, lazer e cultura;
● reconhecer e comparar as características de sua cidade, bem como de seu bairro;
● localizar-se por meio de pontos de referência no trajeto da rua onde mora quarteirão e a escola;
● perceber que existem diferentes formas de orientação espacial para auxiliar na localização de lugares;
● perceber que os mapas são instrumentos para localização de lugares.
● reconhecimento de território: noções de limites espaciais. (exemplo: limites da sala de aula, dos ambientes escolares) planta do local;
● estabelecimento das relações entre pessoas e identidade com o lugar onde vivem;
● caracterização dos espaços escolares, relações entre as pessoas e o lugar: as condições de vida, as histórias, as relações afetivas e de identidade com o lugar onde vivem;
● conhecimento de alguns tipos de moradias, lazer e cultura;
● identificação das características próprias do bairro;
● localização dos pontos de referência: ruas, quarteirão;
● identificação dos pontos cardeais;
● elaboração de mapas como instrumentos de localização geográfica, bem como o globo terrestre;
● localização do município de são bernardo do campo inserido no estado de são paulo e no brasil.
História
Objetivos Conteúdos
119
● compreender o conceito de identidade pessoal e coletiva;
● identificar alguns acontecimentos significativos que fazem parte de sua história de vida;
● construir noções de tempo: presente, passado e futuro, estabelecendo relações entre eles.
● conhecer a história de sua escola, seu bairro e cidade;
● conhecer as características da comunidade local, identificando e discutindo sua constituição étnica, costumes, religião comparando agrupamentos e desenvolvendo uma postura ética em relação às diferenças;
● reconhecer-se como participante e agente da história da comunidade onde vive;
● conhecer algumas fontes de informações históricas, iniciando a aprendizagem de pesquisas.
● identificar a família como um grupo social que pode ter diferentes composições;
● reconhecer diferenças e semelhanças dos grupos sociais: família, escola e comunidade;
● saber que toda família tem uma história;
● conhecer a influência da cultura negra na sociedade;
● desenvolver uma postura ética em relação às diferenças sociais.
● identificação da passagem do tempo e gerando mudanças.
● distinção de sua origem;
● elaboração da linha do tempo;
● reconhecimento da escola, bairro e município: história e influências;
● conhecimento da história do brasil, estabelecendo estudos comparativos para verificar as diferenças e semelhanças, as permanências e as mudanças ocorridas em diferentes tempos;
● identificação do povo brasileiro através do conhecimento das etnias: europeia, indígenas e africana;
● identificação dos agrupamentos sociais que compõem a comunidade;
● reconhecimento das diferentes manifestações culturais da coletividade;
● identificação de que as famílias podem ter diferentes composições;
● diferenciação da estrutura de família dos demais grupos sociais;
● observação, através de fotos e vídeos, de modificações da família decorrentes ao longo do tempo;
● ampliação da curiosidade quanto a fatos ocorridos no passado (influencia do negro na sociedade);
● conscientização dos diferentes modos de vida de diferentes grupos sociais.
Arte
120
Objetivos Conteúdos
Artes visuais, teatro, dança e musica
Trimestre
Conhecer e reconhecer grupo das cores, primarias, secundarias quentes e frias; linhas e formas.
Conhecer e apreciar diferentes obras artísticas.
Conhecer e identificar o desenho bidimensional e tridimensional
2.trimestre
Conhecer e apreciar diferentes modalidades de expressão: interpretar, apreciar, observar e relacionar-se.
Reconhecer o corpo como suporte na dança, estabelecer diferenciação entre os planos, baixo, médio e alto em relação corpo/espaço.
Conhecer e explorar diferentes possibilidades expressivas no teatro.
3 trimestre
Conhecer e apreciar produções de artes brasileiras: arte indígena e barroca.
Artes visuais
Uso de diferentes elementos da composição visual, como linhas, cor, forma, espaço e tamanhos;
Utilização de diferentes processos de criação; Projeto “barroco” apresentar as obras em artes visuais. Distinção de cores, formas e tamanhos nas próprias produções; Preocupação com a organização e conservação dos materiais e do espaço; Apreciação das obras artísticas brasileiras e seu estilo (barroco); Conhecer diferentes gêneros em artes visuais. Apreciação de obras artísticas, refletindo sobre o processo de criação; Experimentação de diferentes materiais e suportes, preocupando-se em
fazê-lo de forma adequada; Produções que expressem as próprias idéias ou sentimentos a partir da
observação ou imaginação; Cuidados com a organização e conservação dos materiais e do espaço. Técnicas diferenciadas de produções artísticas que inclui diferentes
elementos da composição visual, como, cor, forma, espaço, figura e fundo, tamanhos, distancia; desenho bidimensional e tridimensional
Distinção de cores, formas e tamanhos nas próprias produções; Uso de diferentes técnicas de maneira a aprimorar suas produções artísticas.
Teatro
Conhecimento da importância da do teatro para diferentes culturas refletindo sobre as varias possibilidades de expressão. Exemplo: profissionais, populares, circenses, fantoches, teatro de sombras, etc.;
Improvisação de jogos dramáticos a partir de estímulos, exemplo temas
121
Conhecer e apreciar diferentes produções musicais;
Descobrir os sons e suas características e experimentar diferentes fontes sonoras
objetos situações, imagens, sons e textos de diversos gêneros.
Jogo teatral – mímica, improvisação e criação de quadro vivo (atraves das artes visual)
Dança
Produção de movimentos, ritmos; Apreciação de espetáculos e manifestações populares de danças brasileiras; Experimentações de movimentos corporais, explorando os elementos que
compõe a dança: gestos, espaços, velocidades, ritmos, equilíbrio e som;
Fazer coregrafia espontâneas com uso de músicas infantils populares, brincadeiras dançantes que explorem os planos baixo, alto e médios, ( ciranda, danças de rodas e danças circulares),quadro dançante( através das artes visuais)
Música
Apreciações de músicas regionais e conhecimento do contexto em que foram produzidos. Exemplo: música caipira, música sertaneja, samba de roda e etc.
Conhecimento identificação e apreciação de diferentes músicas brasileiras e de estudos da sua historia, exemplo: erudito, popular, instrumental e cantada, regionais e etc.
Experimentação de sons e ritmos a partir de materiais diversos exemplo: madeira, metal, plástico, objetos do cotidiano e da natureza, sucatas etc.
122
Exploração de instrumentos diversos.
Educação física
Objetivos Conteúdos
1 - explorar a habilidade de equilíbrio estático.
2 - combinar as seguintes habilidades locomotoras: caminhar e correr; caminhar e saltar.
3 - aprimorar habilidades manipulativas de pegar, lançar e agarrar.
1 - explorar a habilidade de equilíbrio dinâmico.
2 - combinar as seguintes habilidades locomotoras: caminhar e galopar; caminhar e saltitar.
3 - aprimorar habilidades manipulativas de quicar e alcançar.
1 - explorar a habilidade de equilíbrio axial.
2 - combinar as seguintes habilidades locomotoras: caminhar e correr com saltito, galope e salto misto.
3 - aprimorar habilidades manipulativas de chutar e bater.
● uso de suas habilidades físicas e limites do corpo;
● exploração das possibilidades do corpo;
● uso adequado das orientações espaciais;
● participação das atividades físicas;jogos e brincadeiras com regras;
● conhecimento das brincadeiras que fazem parte da cultura popular;
● participação das brincadeiras transmitidas de geração para geração;
● cooperação com os colegas nas atividades.
123
3º ano ciclo inicial
Língua portuguesa
Objetivos
Oralidade
● expressar oralmente as ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo).
● realizar exposições orais adequando o discurso aos diferentes interlocutores;
● utilizar a linguagem oral com fluência, expressando e defendendo seu ponto de vista;
● expressar-se em diferentes situações que envolvam argumentação, exposição, narração e descrição.
Leitura
● ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o ano/ciclo;
Conteúdos
Oralidade
● relato de experiências, ideias e opiniões de forma clara e ordenada.
● planejamento de exposição oral a fim de organizar o discurso e adequá-lo aos saberes do interlocutor.
● adequação da linguagem às situações comunicativas mais formais ou menos formais que acontecem na escola (com ajuda).
● participação em diálogos, debates e entrevistas sem fugir do assunto tratado, argumentação, acolhimento e respeito às opiniões dos demais.
Leitura
● interesse por ler e ouvir especialmente textos literários e informativos,
124
● demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da classe e da biblioteca escolar;
● socializar as experiências de leitura;
● buscar informações em fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, internet etc.);
● ler para alcançar diferentes objetivos como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se etc.;
● consultar o dicionário para conhecer o significado de palavras desconhecidas e para verificar a escrita correta de palavras.
Escrita
● produzir textos dos gêneros previstos para o ciclo utilizando a escrita alfabética.
● redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor.
● produzir textos dos gêneros previstos para o ciclo preocupando-se com os aspectos que caracterizam o gênero em questão.
● produzir textos com a presença de elementos de coesão, pontuação, ortografia e paragrafação.
● utilizar a segmentação convencional de palavras na escrita de textos.
emitindo opiniões e indicando preferências, ainda que com ajuda.
● busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, internet etc.), com orientação do professor;
● utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos, como ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público.
Escrita
● produção de próprio punho dos gêneros previstos para o ano ciclo com a presença de elementos de coesão como pontuação e conectivos, utilizando a segmentação convencional de palavras e conhecimentos sobre a ortografia, respeitando as características dos gêneros;
● reescrita de textos narrativos cujos enredos sejam conhecidos, considerando as ideias principais do texto fonte e algumas características da linguagem escrita.
Matemática
Objetivos Conteúdos
125
Números e operações
● descrever procedimentos de cálculo e seus resultados, representando-os e argumentando sobre suas hipóteses, utilizando-se de diversas formas de linguagem;
● utilizar estratégias convencionais ou não convencionais de cálculo para resolver problemas;
● desenvolver procedimentos de cálculo (escrito, mental, exato e aproximado) pela observação das regularidades e das propriedades das operações, pela antecipação e verificação de resultados;
● resolver situações-problema e construir a partir delas os significados das operações fundamentais, considerando que cada raciocínio pode solucionar diferentes problemas, e que o mesmo problema pode ser resolvido com diferentes raciocínios;
● interpretar e produzir escritas numéricas, levantando hipóteses sobre elas, com base na observação de regularidades, utilizando-se da linguagem oral e matemática.
● resolver as técnicas operatórias (adição, subtração, multiplicação e divisão).
Números e operações
● leitura, escrita, comparação e ordenação de notações numéricas pela compreensão das características do sistema de numeração decimal (base, valor posicional).
● reconhecimento de que cada operação pode solucionar diferentes situações-problema, e que o mesmo problema pode ser resolvido por diferentes operações.
● utilização do cálculo de adição e subtração por meio de estratégias pessoais e algumas técnicas convencionais.
● utilização da decomposição das escritas numéricas para a realização do cálculo mental exato e aproximado.
● análise, interpretação, resolução e formulação de situações-problema, denotando a compreensão de alguns dos significados das operações.
● utilização do cálculo de multiplicação e divisão por meio de estratégias pessoais e técnicas convencionais.
● utilização de estimativas para avaliar a adequação de um resultado e uso de calculadora para desenvolvimento de estratégias de verificação e controle de cálculos.
Espaço e forma
● localização de pessoas ou objetos no espaço com base em diferentes pontos de referência e algumas indicações de posição.
● movimentação de pessoas ou objetos do espaço com base em
126
Espaço e forma
● estabelecer pontos de referência para identificar relações de posição entre seres e objetos no espaço;
● identificar regiões planas e contornos;
● identificar sólidos geométricos;
● reconhecer figuras simétricas.
Grandezas e medidas
● reconhecer grandezas mensuráveis utilizando-se de estratégias e instrumentos convencionais de medidas (calendário/tempo, massa, comprimento e capacidade);
● conhecer o sistema monetário brasileiro e seu uso social;
diferentes pontos de referência e indicações de direção e sentido.
● percepção de semelhanças e diferenças entre cubos e quadrados, paralelepípedos e retângulos, pirâmides e triângulos, esferas e círculos.
● descrição da localização e movimentação de pessoas e objetos no espaço usando sua própria terminologia.
Grandezas e medidas
● relação entre unidades de tempo: dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano.
● trocas entre cédulas e moedas em função de seus valores.
● leitura de horas pela comparação de relógios digitais e analógicos.
● comparação de grandezas de mesma natureza, por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medidas conhecidos (fita métrica, balança, recipientes de um litro etc.).
Tratamento da informação
● coleta de dados e informações e elaboração de formas para organizá-los e comunicá-los.
● interpretação e elaboração de listas, tabelas simples, de dupla entrada e gráficos de barra para comunicar a informação obtida.
● produção de registros a partir da interpretação de gráficos e tabelas.
127
Tratamento da informação
● identificar o uso de gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações;
● construir formas pessoais de registro para comunicar informações coletadas;
Ciências
Objetivos
● estabelecer relações entre as características e o comportamento dos seres vivos e as condições de ambiente em que eles vivem, valorizando a diversidade.
● orientar seu comportamento de modo favorável à promoção da saúde, no que se refere à alimentação.
● reconhecer processos e etapas de transformação de materiais e objetos, identificando diferentes matérias-primas e compreendendo o uso racional das mesmas.
Conteúdos
● estabelecimento de relações entre as condições do ambiente em que vivem os seres vivos e suas características em relação à alimentação, sustentação, locomoção e reprodução.
● conhecimento de condições para o desenvolvimento e preservação da saúde em relação à alimentação.
● investigação de processos artesanais ou industriais da produção de objetos e alimentos, reconhecendo a origem das suas propriedades, matérias-primas, algumas etapas e características de determinados processos, relacionando-os aos seus usos.
128
Geografia
Objetivos
● conhecer o lugar em que se encontram inseridos e desenvolver as noções de pertencimento e responsabilidade pela história desse lugar;
● conhecer os hábitos cotidianos, as relações de trabalho e formas de lazer da comunidade local.
● entender os avanços das técnicas e das tecnologias, seus aspectos positivos e negativos na modificação da natureza.
● socializar as informações adquiridas nas diferentes pesquisas utilizando o diálogo e as discussões como forma de adquirir e expressar conhecimento.
● desenvolver noções de cartografia;
Conteúdos
● conhecimento de lugar e paisagem
● estabelecimento de relações entre as pessoas e o lugar: condições de vida, história, relações afetivas e de identidade com o lugar onde vivem.
● identificação da infraestrutura local.
● reconhecimento das noções de limites espaciais.
● comparação das diferentes formas em que a natureza se apresenta na paisagem local: aspectos físicos, transformações na paisagem provocadas por ação humana e fenômenos naturais.
● levantamento de questões ambientais
● levantamento de características do ambiente.
● estabelecimento das relações que indivíduos e sociedade estabelecem com a natureza e suas consequências.
● formação de valores para preservação do ambiente.
● utilização de procedimentos de pesquisa,
● utilização da cartografia.
129
História
Objetivos Conteúdos
Entender a história como a construção do homem dentro de um espaço que vai sendo transformado por sua ação e pela ação da natureza.
Construir noções de tempo presente, passado e futuro estabelecendo relações entre eles.
Reconhecer algumas diferenças e semelhanças dos agrupamentos e dos movimentos sociais mais significativos como a família, à escola e a comunidade.
Reconhecer algumas permanências e transformações sociais, econômicas e culturais que ocorreram no cotidiano da família, da coletividade e em diferentes tempos.
Conhecer algumas fontes de informações históricas, iniciando aprendizagem de pesquisa.
Identificação da localidade
Reconhecimento da história de vida
Será abordada a localidade onde moram os alunos, estabelecendo estudos comparativos entre diferentes tempos: família, escola, comunidade, pessoas, lugares e costumes, conteúdos comuns às temáticas
Arte
130
Objetivos
Conteúdos
Conhecer e reconhecer grupo das cores quentes e frias, volume e sombra, linhas, formas e tamanhos; o uso das formas geométricas no desenho.
Experimentação e identificação do desenho tridimensional (escultura) Preocupar-se com a organização e conservação dos espaços e materiais Vivenciar a criação de expressões teatrais, explorando os elementos dessa
linguagem.
Conhecer, valorizar e criar formas de expressão pela dança, estabelecendo relações entre os elementos que a compõem: movimento, espaço e ritmo
Conhecer e apreciar produções de artes brasileiras durante o romantismo
Explorar diferentes possibilidades da linguagem musical, pesquisando diferentes fontes sonoras;
Conhecer e apreciar diferentes músicas brasileiras selecionando e estudando aspectos de sua história.
Artes visuais
Produções artísticas visuais de autoria
Apreciação de obras artísticas, refletindo sobre o processo de criação; Experimentação de diferentes materiais e suportes, preocupando-se em fazê-
lo de forma adequada; Produções que expressem as próprias idéias ou sentimentos a partir da
observação ou imaginação; Cuidados com a organização e conservação dos materiais e do espaço. Técnicas diferenciadas de produções artísticas que inclui diferentes
elementos da composição visual, como: grupo das cores, linha ,forma, espaço, figura e fundo, tamanhos, distancia, volume e sombra.
Desenho bidimensional e tridimensional Uso de diferentes materiais, preocupando-se em fazê-lo de forma adequada; Distinção de cores, formas e tamanhos nas próprias produções; Uso de diferentes técnicas de maneira a aprimorar suas produções História do arte brasileira no período do romantismo
Teatro
Experimentação e apreciação da linguagem teatral; Conhecimento de diferentes formas de manifestação teatral: teatro em
palco, teatro de sombras, teatro de bonecos. Jogo teatral – mímica, improvisação e criação de quadro vivo (atraves das
131
artes visual)
Dança
Atividades rítmicas e dança;
Valorização das tradições populares brasileiras de dança.
Fazer coregrafia espontâneas com uso de músicas infantils populares, brincadeiras dançantes que explorem os planos baixo, alto e médios, ( ciranda, danças de rodas e danças circulares),quadro dançante( através das artes visuais)
Música
Experimentação e criação de sons e ritmos a partir de diversas fontes sonoras para expressão musical.
Exploração de instrumentos diversos.
Conhecer as famílias dos instrumentos.
Educação física
Objetivos Conteúdos
132
Ampliar a habilidade de equilíbrio estático.2 - combinar a habilidade locomotora caminhar com as seguintes habilidades manipulativas: pegar, soltar, lançar e agarrar.
Ampliar a habilidade de equilíbrio dinâmico.
Combinar a habilidade locomotora caminhar e correr com as seguintes habilidades manipulativas: quicar, alcançar, lançar e agarrar.
Ampliar a habilidade de equilíbrio axial.
Combinar a habilidade locomotora caminhar e correr com as seguintes habilidades manipulativas: chutar, bater e rebater.
Valorização e prática da cooperação e da solidariedade;
Desenvolvimento da capacidade de adaptar espaços, materiais e regras na criação dos jogos;
Participação em jogos.
1º ano do ciclo IIII
Língua portuguesa
Objetivos Conteúdos
Oralidade
Identificar características específicas dos gêneros trabalhados;
Expressar-se oralmente em diferentes situações: apresentação de trabalhos, coletivamente, roda de conversas.
Planejar previamente o discurso, preocupando-se com a coerência na defesa de pontos de vista e na apresentação de argumentos.
Sintetizar e expressar oralmente ideias de um texto lido por si próprio ou por outro;
Oralidade
Escuta direta ou mediada pelos meios de comunicação de diferentes textos, identificando elementos verbais (como entonação, humor, etc.) E não verbais (como gestos, postura) que contribuem para situações comunicativas.
Planejamento e organização do discurso com a finalidade de exposição oral, considerando os saberes do interlocutor.
Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (modo autônomo).
133
Defesa do ponto de vista e manutenção de coerência ao longo de um debate ou uma apresentação, denotando respeito às diferentes opiniões e revendo a sua, quando necessário.
Leitura
Identificar características principais dos gêneros trabalhados;
Construir suas próprias estratégias de estudo e pesquisa;
Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o ano/ciclo;
Pesquisar em jornais, revistas, enciclopédias e internet.
Construir critérios para selecionar livros de gosto pessoal;
Leitura
Interpretação de textos (atribuir sentido, coordenando texto e contexto);
Leitura com diferentes propósitos (ler para buscar informação, para divertir-se, para encantar-se, ler para aprender a ler);
Descrição de cenas, personagens e situações, ambientes, pessoas, cenas, autorretrato, etc.
Compreensão da intencionalidade implícita nas mensagens escritas e veiculadas pelos meios de comunicação.
Atribuição de sentido, coordenando texto e contexto;
Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público;
Uso de recursos variados para resolver dúvidas na leitura (deduzir do contexto, consultar dicionário).
Escrita
Produzir textos a partir dos gêneros lidos, com características adequadas;
Conhecer, identificar e conceituar a classe gramatical das palavras;
Compreender e interpretar textos;
Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação
Escrita
Utilização da acentuação de palavras utilizando-se especialmente de regras gerais relacionadas à tonicidade;
Realização de consulta em dicionários e outras fontes escritas para solucionar dúvidas ortográficas;
134
do professor.
Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às demais questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de textos.
Produzir textos com coerência utilizando os recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e por outros organizadores textuais (paragrafação, ortografia, uso de letras maiúsculas e minúsculas corretamente).
Utilização de pontuação e paragrafação nos textos produzidos
Produção de textos coerentes a partir de trechos oriundos de diferentes fontes.
Estabelecimento das regularidades ortográficas (inferência das regras, inclusive as de acentuação) e a constatação de irregularidades (ausência de regras);
Matemática
Objetivos Conteúdos
Números e operações
Reconhecer a importância da evolução histórica dos números.
Resolver situações-problema, consolidando significados das operações fundamentais em situações que envolvam números naturais pelo uso de estratégias pessoais e técnicas operatórias convencionais;
Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal;
Reconhecer o sistema monetário brasileiro identificando cédulas e moedas;
Resolver situações problema envolvendo o sistema monetário brasileiro;
Realizar as técnicas operatórias das quatro operações.
Números e operações
Reconhecimento da evolução histórica dos números, de seus registros, de sistemas de medida utilizados por diferentes grupos culturais.
Reconhecimento de números naturais e racionais no contexto diário.
Ampliação do repertório básico das operações com números naturais para o desenvolvimento do cálculo mental e escrito.
Análise, interpretação e resolução de situações-problema, denotando compreensão de diferentes significados das operações que envolvem números naturais e racionais.
Utilização de cálculo das quatro operações de números naturais por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais.
135
Tratamento da informação
Recolher dados e informações, elaborar formas para expressá-los;
Interpretar dados apresentados sob forma de tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem como forma de comunicação.
Tratamento da informação
Coleta, organização e descrição de dados a partir de tabelas e gráficos
Construção de representações com tabelas e gráficos .
Espaço e forma
Reconhecer figuras geométricas planas e polígonos;
Reconhecer figuras de sólidos geométricos e simetria;
Interpretar dados de perímetro e área.
Espaço e forma
Reconhecimento de figuras geométricas planas e polígonos, sólidos geométricos e simetría.
Grandezas e medidas
Construir o significado das medidas a partir de situações problema que expressem seu uso no contexto social.
Utilizar as unidades convencionais e estabelecer relações entre as unidades mais usuais dos sistemas de medidas em diferentes contextos;
Reconhecer e utilizar as medidas de tempo e realizar conversão simples: minuto, hora, dia, semana, mês e ano;
Reconhecer e utilizar as unidades de comprimento e superfície em diferentes contextos.(perímetro, superfície e área).
Grandezas e medidas
Reconhecimento dos sistemas de medida e utilização das unidades convencionais em diferentes contextos.
Identificação de grandezas mensuráveis no contexto diário: tempo, comprimento, superfície, massa, capacidade e valor monetário.
Reconhecimento e utilização das medidas de tempo e realização de conversão simples: minuto, hora, dia, semana, mês, ano, década e século.
Reconhecimento e utilização de unidades usuais de medida como: metro, centímetro, quilômetro e perímetro.
Compreensão do significado de medidas de massa capacidade e comprimento em situações do cotidiano como: grama, quilo, mililitro e litro, centímetro e metro.
Reconhecimento do sistema monetário brasileiro identificando cédulas e moedas.
136
Ciências
Objetivos Conteúdos
Identificar os seres vivos dentro de uma cadeia alimentar;
Compreender a importância da alimentação dentro da cadeia alimentar;
Reconhecer a importância da água para os seres vivos e o ambiente;
Compreender reações e interações do ser humano com ambiente e as consequências dessa interação no equilíbrio ambiental;
Reconhecer a necessidade da preservação do meio ambiente;
Relacionar avanços tecnológicos e energéticos às necessidades do ser humano;
Orientar-se de modo favorável à promoção da saúde no que se refere à alimentação, a higiene pessoal e a preservação dos ambientes.
Identificar as diferentes fontes de energia (limpa e não limpa) conhecidas, produzidas pelo homem.
Reconhecimento das relações entre o corpo humano e a saúde, compreendendo as formas de nutrição, prevenção de doenças, defesas naturais e estimuladas, os modos e estilos de vida.
Reflexão sobre fatores sociais e culturais que influenciam os hábitos alimentares e questões relacionadas à dieta saudável e aos riscos ocasionados pela má alimentação;
Conhecimento de condições pessoais e estruturais para o desenvolvimento da higiene pessoal e do ambiente, dos modos de transmissão e prevenção de doenças;
Reconhecimento do saneamento básico como direito que contribui para a qualidade de vida, preservação do ambiente;
Compreensão das relações de interdependência entre os seres vivos.
Estudo das relações entre água, calor, luz seres vivos e solo, a fim de entender os aspectos da dinâmica ambiental.
Investigação de diferentes recursos energéticos, reconhecendo alguns processos de transformações por meio dos recursos tecnológicos.
Conhecimento das diferentes espécies animais e compreender a sobrevivência dos seres vivos dentro de uma cadeia alimentar.
Geografia
137
Objetivos Conteúdos
Identificar os elementos das paisagens natural e humanizada;
Reconhecer as formas do relevo que fazem parte do território brasileiro;
Reconhecer semelhanças e diferenças entre os modos de vida das cidades e do campo;
Observar através dos mapas, o bairro, o município, o estado e o país;
Reconhecer a importância da legenda;
Utilizar as noções de orientação;
Desenvolver noções de cartografia;
Localizar-se a partir do mapa.
Conhecer e valorizar a história de sua cidade;
Compreender o processo de urbanização e industrialização das cidades, meios de transporte e comunicação;
Conhecer as linhas imaginárias que dividem o planeta;
Reconhecer os mapas da américa e do brasil.
Comparação entre as paisagens urbanas e rurais e os modos de vida, de trabalho e de costumes, considerando a interdependência entre a cidade e o campo;
Conhecimento dos grupos sociais que habitam os lugares e que apresentam padrões diferentes de cultura, às vezes localizados no mesmo espaço rural ou urbano;
Reconhecimento das diferentes paisagens- natural e humanizada.
Conhecimento da história do município de são bernardo do campo
Identificação das consequências da industrialização e urbanização da cidade para o desenvolvimento e crescimento urbano da cidade de são bernardo do campo.
Identificação e reconhecimento dos mapas de sua cidade, estado e país.
História
Objetivos Conteúdos
138
Conhecer a história de seu município (são bernardo do campo);
Conhecer e identificar as diferentes paisagens de sua cidade;
Perceber as transformações do município no decorrer do tempo;
Ampliar referenciais de tempo e espaço;
Reconhecer os diferentes grupos étnicos e seus costumes (indígenas e africanos)
Conhecer os principais deslocamentos populacionais externos e internos ocorridos no país, contextualizando-os nos diferentes momentos históricos.
Compreensão das características da sua comunidade, os intercâmbios sociais, culturais e econômicos estabelecidos, que resultam em mudanças recíprocas.
Identificação os deslocamentos populacionais ( imigração)
Reconhecimento das origens geográficas e sociais dos deslocamentos populacionais dentro do país, para o estado de são paulo e para sbc no passado e no presente:
Conhecimento da história da formação de são paulo;
Reconhecimento dos costumes da região de origem que se mantiveram ou não na nova região (alimentação, vestimentas, lazer, tradições, lendas, termos específicos utilizados no vocabulário etc.);
Influências da imigração na formação cultural do brasil.
Análise das relações políticas que se estabeleceram; as alterações econômicas que se produziram; as mudanças culturais.
Construção de linhas do tempo para entendimento dos fatos históricos dentro de uma cronologia:
Arte
Objetivos: Conteúdos
139
Artes visuais, dança , teatro e musica
Apreciar e reconhecer os diferentes usos das cores, volume e sombra, linhas, formas e tamanhos, planos e profundidade.
Experimentação, identificação e interpretação de técnicas e materialidade da arte, ampliando seu repertório para a construção de um percurso criador próprio;
Preocupar-se com a organização e conservação dos espaços e materiais
Apreciar e vivenciar a linguagem teatral; entender o teatro como um produto cultural presente em vários contextos sociais e épocas.
Vivenciar e criar possibilidades de movimentos corporais, reconhecer o corpo como suporte na dança.
Conhecer e apreciar produções de artes brasileiras: período do modernismo - a semana de 1922
Experimentação e análise dos elementos da música, ex: altura, intensidade, duração, melodia, ritmo, timbre, harmonia e silêncio.
Artes visuais
Apreciação de obras, analisando os diferentes usos dos elementos da linguagem visual;
Experimentação e pesquisa pelos alunos em produções artísticas nas diversas modalidades de artes visuais: pintura, desenho, colagem, escultura;
Criação de pinturas, a partir de pesquisa de meios e suporte variados; Conhecimento e pesquisa de vida e obras de artistas; Produções artísticas visuais de autoria
Teatro:
Experimentação e apreciação da linguagem teatral, percebendo a existência da articulação entre as demais linguagens artísticas (arte visuais, dança e música).
Jogo teatral – mímica, improvisação e criação de quadro vivo (através das artes visuais)
Dança:
Experimentação de movimentos corporais com a exploração dos elementos que compõem a dança, ex: gestos, espaço, velocidade ritmo, equilíbrio, som (ou ausência dele). Valorizar o jeito de cada um se movimentar e dançar.
Fazer coreografia espontâneas com uso de músicas infantis populares, brincadeiras dançantes que explorem os planos baixo, alto e médios, (
140
ciranda, danças de rodas e danças circulares),quadro dançante( através das artes visuais)
Música:
Experimentação e análise dos elementos da música, ex: altura, intensidade, duração, melodia, ritmo, timbre, harmonia e silêncio.
Educação física
141
Refinar a habilidade de equilíbrio estático.
Combinar as habilidades locomotoras caminhar e saltar com as seguintes habilidades manipulativas: pegar, soltar, lançar e agarrar.
Refinar a habilidade de equilíbrio dinâmico.
Combinar as habilidades locomotoras caminhar e saltar com as seguintes habilidades manipulativas: pegar, soltar, lançar, agarrar, alcançar e quicar.
Refinar a habilidade de equilíbrio axial.
Combinar as habilidades locomotoras caminhar e saltar com as seguintes
habilidades manipulativas: pegar, soltar, lançar, agarrar, alcançar, quicar,
chutar, bater e rebater.
Conteúdos:
Valorização e prática da cooperação e da solidariedade (ajudar o outro, dar segurança, contribuir com um ambiente favorável ao trabalho etc.);
Respeito a si e ao outro;
Aceitação da disputa como um elemento da competição e não como uma atitude de rivalidade frente aos demais;
Legitimação da necessidade de elaborar regras, materiais e espaços, considerando a diversidade.
Desenvolvimento da capacidade de adaptar espaços, materiais e regras na criação dos jogos;
Percepção do ritmo pessoal e grupal;
Participação em jogos e danças;
Utilização de habilidades específicas a jogos e danças;
Exploração e criação de gestos e códigos das manifestações da cultura corporal;
Vivências das danças folclóricas, regionais e nacionais.
2º ano ciclo II
Língua portuguesa
Objetivos Conteúdos
Oralidade Oralidade
142
Utilizar a linguagem oral com fluência, expressando e defendendo seu ponto de vista;
Interagir com os grupos, respeitando as opiniões e as diferentes formas de se expressar;
Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido;
Planejar previamente o discurso, preocupando-se com a coerência na defesa de pontos de vista e na apresentação de argumentos;
Reconhecer recursos discriminatórios ou persuasivos nas mensagens orais, tais como gesto, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação;
Leitura
Valorizar a leitura literária e demonstrar interesse por ela;
Ler com autonomia, compreender e interpretar os textos previstos para o ano/ciclo;
Buscar informações, com ajuda, em fontes de escrita de diferentes tipos (dicionários, enciclopédias e internet);
Ler para alcançar diferentes objetivos, como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, etc..
Escrita
Produzir e escrever textos do gênero de contos de aventura, notícias, poesia e crônicas e observando: coesão; coerência; estrutura; uso de letra maiúscula; paragrafação; pontuação; ortografia;
Utilizar o dicionário para superar dúvidas em produções e revisões de textos;
Defesa de ponto de vista, denotando respeito às diferentes opiniões e revendo a sua, quando necessário;
Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos;
Planejamento e organização do discurso com a finalidade de exposição oral, considerando os saberes do interlocutor;
Escuta direta ou mediada pelos meios de comunicação de diferentes textos, identificando elementos verbais e não verbais que contribuem para situações comunicativas;
Leitura
Atribuição de sentido, coordenando texto e contexto;
Elaboração de resumos (oralmente), a partir de textos lidos ou ouvidos, procurando preservar as ideias principais;
Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, etc...
Busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos, com orientação do professor.
Escrita
Produção e reescrita de contos de aventura, notícias, poesia, crônicas considerando.
Coesão
143
Redigir rascunho, revisar e cuidar da apresentação do texto;
Classificar os encontros vocálicos;
Identificar os encontros consonantais;
Identificar dígrafos;
Identificar palavras quanto a sua tonicidade e classificá-las;
Reconhecer e empregar corretamente substantivos comuns e próprios, simples, compostos, coletivos, primitivos e derivados;
Reconhecer e empregar advérbios, pronomes e artigos
Fazer uso de
Pronomes;
Verbos;
Conjugação dos verbos;
D) interjeição.
Coerência
Estrutura
Letra maiúscula e minúscula
E )paragrafação
Pontuação: ponto final, ponto de interrogação, ponto de exclamação, dois pontos e travessão
Ortografia ( l/u, m/n e m final, s/ss, r/ rr e r intercalado, lh/ li, l pós-vocálico, uso dos porquês, sons do x, ns, sc, consoantes mudas)
H)concordância verbal, concordância nominal, uso de letra maiúscula;
Utilização do dicionário;
Uso de encontros vocálicos;
Uso de encontros consonantais;
Uso de dígrafos
Identificação de sílabas tônicas e classificação;
Reconhecimento de substantivo próprio e comum.
Reconhecimento e emprego correto de substantivos simples, compostos, coletivos, primitivos e derivados;
Reconhecimento e emprego de advérbios, pronomes e artigos
Utilização do dicionário e outras fontes de pesquisa tais como jornais, revistas, enciclopédias e internet;
Identificação e utilização de pronomes, verbos e suas conjugações no presente, pretérito e futuro e interjeições.
144
Matemática
Objetivos Conteúdos
Números e operações:
Conhecer os diferentes sistemas de numeração em seus diferentes contextos de uso
Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal;
Calcular o valor das expressões numéricas;
Resolver as operações fundamentais:
A)adição com reserva
B)subtração com recurso
C)multiplicação por um e por dois algarismos
D)divisão por um e por dois algarismos
Resolver situações problemas do cotidiano que envolvam operações fundamentais: Adição com reserva, Subtração com recurso, Multiplicação por um algarismo; Multiplicação por dois algarismos; Divisão por um algarismo; Divisão por dois algarismos
Construir e apropriar-se dos significados no número racional e de sua representação fracionária a partir de seus diferentes usos no contexto social
Utilizar os números racionais, lendo e escrevendo, comparando
Conhecimento da história dos números naturais, sistema romano, ordinal e arábico;
Interpretação do snd( numerais até 1 milhão), valor absoluto e valor relativo;
Resolução de expressões numéricas envolvendo as quatro operações
Uso das operações de adição simples, adição com reserva, subtração simples e subtração com recurso, multiplicação e divisão por um e dois algarismos ;
Resolução de situações problemas envolvendo as quatro operações
Construção e apropriação dos significados no número racional e de sua representação fracionária; decimal;
Reconhecimento de snd( números racionais, fracionários)
Realização de operações com frações
Resolução de situações problema com fração
Utilização de cálculo mental, estimativa, probabilidade.
Reconhecimento de porcentagem
Identificação de números decimais
Espaço e forma
145
Números naturais e fracionários em situações da vida cotidiana;
Resolver operações com frações;
Resolver situações-problema com frações;
Ampliar os procedimentos de cálculo mental (exato e aproximado) por meio de antecipações e estimativas;
Resolver situações do cotidiano que envolva porcentagem
Construir o significado de números decimais e seus diferentes usos no contexto social
Espaço e forma
Reconhecer e traçar os diferentes tipos de retas.
Identificar figuras poligonais e circulares;
Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos
Reconhecer os polígonos;
Calcular perímetro das figuras geométricas planas
Entender conceitos de área e ângulos
Tratamento da informação
Construir gráficos a partir das coletas de dados
Recolher dados e informações, elaborar formas para organizá-los e expressá-los;
Interpretar dados apresentados sob forma de tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem como forma de comunicação;
Retas
Identificação de figuras poligonais e circulares na planificação de sólidos geométricos.
Identificação de semelhanças e diferenças entre polígonos, usando critérios como número de lados, número de ângulos, eixos de simetria etc.
Reconhecimento dos polígonos;
Cálculo de perímetro de figuras planas
Tratamento da informação
Gráficos e tabelas
Compreensão e resolução de situações problema envolvendo gráficos e tabelas;
Utilização de recursos tecnológicos para conferência de dados, análise, interpretação de dados e comunicação de informações;
Grandezas e medidas
Medidas de comprimento, capacidade, volume e superfície
Reconhecimento e utilização de unidades usuais de medida de comprimento capacidade, volume, área e superfície
Identificação de grandezas mensuráveis;
Estabelecimento de relações entre as unidades mais usuais dos sistemas de medidas.
Reconhecimento e utilização de unidades usuais de medida de tempo, massa, comprimento e capacidade;
146
Compreender e resolver situações-problema que envolvam gráficos e tabelas
Grandezas e medidas
Identificar grandezas mensuráveis no contexto diário: comprimento, capacidade, volume e superfície
Reconhecer e utilizar unidades usuais de medida como metro, centímetro, quilômetro, metro quadrado.
Construir a imagem mental da superfície de 1m² de área por meio da representação de diferentes formas geométricas.
Identificar grandezas mensuráveis no contexto diário: comprimento, massa, capacidade, superfície etc.
Estabelecer relação entre as unidades usuais dos sistemas de medida; como metro, centímetro, quilômetro, grama, miligrama, quilograma, litro, mililitro, metro quadrado, alqueire etc.
Reconhecer e utilizar unidades usuais de medida como metro, centímetro, quilômetro, grama, miligrama, quilograma, litro, mililitro, metro quadrado, alqueire etc.
Utilizar procedimentos e instrumentos de medida, em função do problema e da precisão do resultado;
Calcular perímetro e área de figuras desenhadas em malhas quadriculadas; e comparação de perímetros e áreas de duas figuras.
Utilização dos procedimentos e instrumentos de medida;
Utilização de cálculo de perímetro e de área de figuras desenhadas em malhas quadriculadas;
Ciências
Estabelecer relações entre o corpo humano e saúde, compreendendo-o de forma integrada;
Estabelecimento de relações entre o corpo humano e a saúde, compreendendo as formas de nutrição, prevenção de doenças, defesas
147
Construir a noção de célula e sua função na organização do corpo humano;
Identificar o nome e a função de alguns ossos;
Entender a prática de atividades físicas como uma das condições necessárias à saúde corporal;
Compreender a formação do sistema solar e os movimentos da terra;
Conhecer as funções dos diferentes sistemas (digestório e excretor) do corpo humano e suas inter-relações, inclusive com os aspectos afetivos;
Pesquisar, interpretar e registrar informações, confrontando as suposições individuais e coletivas com as obtidas;
Coletar, selecionar, registrar e interpretar informações utilizando-se de leituras, imagens, entrevistas, observações e experimentações.
Compreender a importância das relações de interdependência entre os seres vivos;
Conhecer as funções dos diferentes sistemas (circulatório, respiratório e reprodutor) do corpo humano e suas inter-relações inclusive com os aspectos afetivos.
naturais e estimuladas.
Reflexão sobre fatores alimentares e os riscos causados pela má alimentação;
Construção da noção de célula;
Identificação do nome e função do sistema ósseo;
Entendimento da importância da realização de atividades físicas como um suporte para saúde corporal;
Compreensão do sistema solar e movimentos da terra;
Estudo dos principais órgãos e funções dos diferentes sistemas do corpo humano para compreendê-lo como um todo integrado que depende desse equilíbrio interno e das interações com o meio.
Estabelecimento de relações entre aspectos biológicos, afetivos, culturais, socioeconômicos e educacionais na preservação da saúde para compreendê-la como bem-estar psíquico, físico e social.
Coleta, seleção, registro e interpretação de informações.
Compreensão das relações de interdependência entre os seres vivos;
Conhecimento das funções dos diferentes sistemas (circulatório e respiratório).
Geografia
Objetivos Conteúdos
Utilizar e produzir linguagem cartográfica ( desenhos e mapas) para representar e interpretar informações;
Utilizar e representar a linguagem cartográfica identificando oceanos e
Utilização e produção da linguagem cartográfica e planisfério;
Utilização e representação da linguagem cartográfica para identificar oceanos
148
continentes;
Localizar e reconhecer o brasil no continente americano;
Reconhecer a divisão política do brasil em regiões;
Conhecer os estados e capitais de cada região;
Identificar o papel das novas tecnologias da informação, comunicação e transporte na configuração das paisagens;
Adquirir atitudes responsáveis em relação ao ambiente e reivindicar o direito à qualidade de vida;
Conhecer as principais característica de cada região.(ponto turístico, população, comida, música e dança);
Entender a globalização e as alterações nas relações de trabalho e nas culturas regionais; as consequências positivas e negativas desse processo;
Conhecimentos de algumas tecnologias domésticas e outras que se referem às interações entre as pessoas, como: meios de transportes e comunicações;
Conhecer a importância do uso dos recursos naturais;
Conhecer as formas de energia utilizadas nos vários espaços e as maneiras de evitar o desperdício;
Conhecer os recursos minerais combustíveis.
e continentes;
Conhecimento e localização da distribuição continental e oceânica na superfície da terra;
Localização e reconhecimento do brasil no continente americano;
Reconhecimento da visão política do brasil em regiões;
Conhecimento dos estados e capitais de cada região;
Identificação do papel das novas tecnologias na configuração das paisagens;
Aquisição de atitudes responsáveis para com o meio ambiente;
Conhecimento das principais características de cada região;
Entendimento da globalização nas relações de trabalho e culturas regionais;
Conhecimento de algumas tecnologias domésticas e outras que se referem às interações entre as pessoas;
Conhecimento do uso dos recursos naturais;
Conhecimento das formas de energia utilizadas nos vários espaços;
Conhecimento dos recursos minerais combustíveis.
História
Identificar as organizações político-administrativas do brasil colonial;
Conhecer algumas lutas de diferentes grupos sociais que viviam na colônia;
Conhecer as primeiras atividades econômicas do brasil colonial, a extração do
Identificação de organizações políticas e administrativas do brasil-colônia;
Conhecimento de algumas lutas políticas:
149
pau-brasil e os engenhos de açúcar;
Refletir sobre a devastação da mata atlântica no presente, a partir do processo de extração de pau-brasil
Conhecer textos informativos e trechos de documentos escritos (divisão de poderes e elaboração de leis).
Contextualizar o processo de transição da regência ao segundo reinado;
Entender o processo de expansão do café na economia do século xix;
Contextualizar o movimento abolicionista e o processo do regime escravo;
Entender o processo de transição do império para a república, assim como do trabalho escravo para o livre.
Reconhecer os motivos que levaram o brasil império a se tornar república: transição de regime de governo;
Conhecer alguns acontecimentos políticos que transformaram o brasil durante o período republicano no contexto mundial.
Conhecimento das primeiras feitorias no brasil;
Reflexão sobre a mata atlântica desde a extração do pau-brasil;
Conhecimento de textos informativos e trechos de documentos escritos;
Conhecimento do segundo reinado
Entendimento da cultura do café;
Contextualização do movimento abolicionista e processo do regime escravo: o fim da monarquia;
Entendimento do processo de transição do império para a república: brasil republicano.
Reconhecimento dos motivos que levaram o brasil de império à república;
Conhecimento de acontecimentos que tratam da modernização do brasil no mundo da globalização.
Artes
Artes visuais. Teatro, dança e música
Apreciar e reconhecer os diferentes usos das cores, volume e sombra, linhas, formas e tamanhos, planos e profundidade.
Experimentação, identificação e interpretação das técnicas e materiais na obra de arte.
Preocupar-se com a organização e conservação dos espaços e materiais
Vivenciar a criação de expressões teatrais, explorando os elementos dessa
Artes visuais
Conhecimento de produções de artistas, sua biografia e sua relação com o contexto histórico;
Releitura de artistas do modernismo
Teatro
150
linguagem: improvisação e mimica
Reconhecer, valorizar e criar formas de expressão pela dança, estabelecendo movimento, espaço e ritmo; planos alto baixo e médio em relação corpo/espaço
Conhecer produções de artistas da arte contemporânea e aspecto de suas biografias, situando-as no contexto cultural em que foram criadas;
Reconhecer e posicionar-se criticamente frente às músicas veiculadas pelos meios de comunicação. Entender a música como produto social, conhecendo sua importância para diferentes culturas e épocas.
Vivência da criação de expressões teatrais, explorando os elementos dessa linguagem;.
Utilização de jogo teatral – mímica, improvisação e criação de quadro vivo (através das artes visuais)
Dança
Conhecimento, valorização e criação de formas de expressão pela dança, estabelecendo relações entre os elementos que a compõe;
Conhecimento e valorização de diferentes fontes de pesquisa em dança;
Realização da coreografia espontâneas com uso de músicas infantis populares, brincadeiras dançantes que explorem os planos baixo, alto e médios, ( ciranda, danças de rodas e danças circulares),quadro dançante( através das artes visuais)
Música
Entendimento da música como produto social, conhecendo sua importância para diferentes culturas e épocas;
Reconhecimento e análise crítica de músicas veiculadas nos meios de comunicação mais presentes no cotidiano
Experimentação e análise dos elementos da música, ex: altura, intensidade, duração, melodia, ritmo, timbre, harmonia e silêncio.
151
Educação física
Refinar a habilidade de equilíbrio estático.
Combinar as habilidades locomotoras caminhar, correr e saltar com as seguintes habilidades manipulativas: pegar, soltar, lançar e agarrar.
Refinar a habilidade de equilíbrio dinâmico.
Combinar as habilidades locomotoras caminhar, correr e saltar com as seguintes habilidades manipulativas: pegar, soltar, lançar, agarrar, quicar e alcançar.
Refinar a habilidade de equilíbrio axial.
Combinar as habilidades locomotoras caminhar, correr e saltar com as seguintes habilidades manipulativas: pegar, soltar, lançar, agarrar, alcançar, quicar, chutar, bater e rebater.
Participação de discussões;
Vivências das práticas corporais;
Conhecimento e vivência das manifestações corporais da comunidade em atividades rítmicas e expressivas;
Valorização das atividades corporais, entendendo sua contribuição para a saúde e qualidade de vida;
Participação de atividades corporais que desenvolvam o conhecimento do próprio corpo;
Compreensão da necessidade de regras;
Organização autônoma de alguns jogos, brincadeiras ou outras atividades corporais simples, criando e recriando regras;
Experimentação de desafios e situações novas que envolvam diferentes níveis de complexidade.
8. Rotina Escolar
8.1. Organização do tempo didático - espaços coletivos
Anexo
8.2. Organização dos Espaços e Momentos Coletivos
No âmbito pedagógico, considera-se a rotina como estratégia organizadora do tempo e espaços didáticos. A construção de uma rotina contribui para
que o educador estruture sua prática pedagógica, organizando os fazeres de forma intencional.
A rotina diária é o planejamento do trabalho pedagógico, que implica a organização do espaço físico, dos materiais e das atividades que serão
realizadas.
152
Segundo Madalena Freire, a rotina desvela todas as intenções educativas que acabam denunciando a concepção de ensino e aprendizagem através
da forma como são organizados o tempo, o espaço, os materiais e as propostas didáticas. Guiados por esse princípio, ao elaborar a rotina diária, os
professores devem considerar os seguintes aspectos:
· Faixa etária dos alunos.
· Equilíbrio entre as áreas de conhecimento.
· Tempo destinado a cada área.
· Qualidade, quantidade e variedade das propostas.
· Espaço para concretização das propostas.
Uma rotina bem construída produz uma mudança qualitativa na utilização do tempo didático, estrutura do tempo, dos espaços e das atividades,
onde os conteúdos são estudados e alterna momentos entre propostas mais orientadas e livres. Proporciona, notadamente, à criança conhecer o
sistema de organização em que está inserida. Desta forma, ela sente-se segura na medida em que se acostuma com esta organização e pode planejar
suas ações de cada dia, amenizando sua ansiedade.
Já é prática de nossos professores registrarem na lousa, junto com os alunos, a rotina do dia e no decorrer do mesmo conferir com eles o que já foi
cumprido e o que ainda falta realizar. Esta situação serve como um marcador espacial para o grupo, pois assinala mudanças entre as atividades,
facilitando a visão da passagem do tempo assim como da necessidade de uma nova organização.
A rotina, portanto, concebida desta forma, refletirá no planejamento do professor que precisará ter uma organização interna de tudo que pretende
fazer, para potencializar a sua aula, como:
· Tempo para realizar atividades;
· Tempo para observar, intervir;
· Tempo para avaliar;
· Tempo para organizar e separar materiais.
153
Acolhimento e Adaptação
Adaptação com a família
O planejamento do acolhimento com as famílias é de fundamental importância se pretendemos que o nosso projeto pedagógico seja transparente,
respeitoso e de fato complementar à ação da família. Muitos pais também são novos na escola e precisam de apoio e orientação.
Por isso, no final do segundo semestre, quando finaliza o processo de matrícula na rede, agendamos uma reunião para os pais dos novos alunos,
buscando acolhê-los neste novo espaço. Isto é oferecido tanto para pais de “primeira viagem”, que trarão seus filhos pela primeira vez à escola,
como para pais vindos de outras redes ou outras unidades escolares. Neste encontro, apresentamos os princípios da nossa escola, horários, estrutura
do prédio e funcionamento de cada espaço.
No início do ano, há uma reunião mais específica com o professor e agendamento individual para preenchimento da ficha de dado pessoal do aluno.
Para os alunos do Infantil II, há uma ficha adaptada, contendo questões que permitam o professor colher informações sobre o aluno que colabore
com o processo de adaptação, como: objeto de apego, brincadeiras preferidas, etc.
Adaptação com as crianças
“A adaptação pode ser entendida como o esforço que a criança realiza para ficar, bem, no espaço coletivo, povoado de pessoas grandes e pequenas
desconhecidas”. Onde as relações, regras e limites são diferentes daqueles do espaço doméstico a que ela está acostumada. Há de fato um grande
esforço por parte da criança que chega e que está conhecendo o ambiente da instituição, mas ao contrário do que o termo sugere não depende
exclusivamente dela adaptar-se ou não à nova situação. Depende também da forma como é acolhida.
Considerando a adaptação sob o aspecto da necessidade de acolher, aconchegar, procurar o bem estar, o conforto físico e emocional, amparar,
amplia significativamente o papel e a responsabilidade da instituição de educação neste processo.
154
A qualidade do acolhimento é que garantirá a qualidade da adaptação, portanto não se trata de uma opção pessoal, mas de compreender que há um
interjogo de movimentos tanto da criança como da instituição dentro de um mesmo processo.
O acolhimento traz em si a dimensão do cotidiano, acolhimento todo dia na entrada, acolhimento após uma temporada sem vir à escola,
acolhimento quando algum imprevisto acontece e a criança sai mais tarde, quando as outras já saíram, acolhimento após um período de doença,
acolhimento porque é bom ser bem recebida e sentir-se importante para alguém.
O acolhimento pode ser enfocado de diferentes pontos de vista:
· Das famílias que compartilham a educação da criança com a escola;
· Da criança, do significado e emoção que é passar de um espaço seguro e conhecido, para outro em que é necessário um investimento afetivo e
intelectual para poder estar bem;
· Do professor que recebe uma criança desconhecida e ainda tem as outras do grupo para acolher;
· Das outras crianças que estão chegando ou que fazem parte do grupo e precisam encarar o fato de que há mais um, para repartir, mas também
para somar.
· Da instituição, nos aspectos organizacionais e de gestão, que prevê espaço físico, materiais, tempo e recursos humanos com competência para
esta ação.
Cisele Ortiz, Entre adaptar-se e ser acolhido in Revista Avisa Lá, nº 2
Nesse período, as atividades ocorrem dentro e fora da sala de aula, de modo que o professor propicie momentos lúdicos. O planejamento dessas
ações é compartilhado com os professores de Educação Física, Artes e incluem ações relacionadas ao uso da Biblioteca Escolar Interativa e
Laboratório de Informática.
A avaliação dos pais sobre este período é realizada logo após o término do período destinado para adaptação com questões como: Como a família
percebeu o desenvolvimento da criança neste período? Houve avanços? Quais?
Os pais avaliaram que os filhos ampliaram o vocabulário, estão apresentando maior autonomia para vestir-se e cuidar dos seus pertences e avanços
significativos na escrita. Os pais sinalizaram o desenvolvimento das aprendizagens dos filhos em relação ao ano anterior e a este período de
155
adaptação.
Entrada e Saída
O momento da entrada e da saída tem como objetivo organizar o fluxo de alunos, zelar pela segurança e favorecer a socialização. Na Educação
Infantil, período da manhã, o momento da entrada ocorre no pátio interno, em horário diferenciado do Fundamental e a saída é feita na sala de aula,
enquanto o Fundamental faz a saída no pátio interno. No período da tarde, as duas modalidades entram no mesmo horário, mas o Infantil recebe os
alunos no pátio interno e o Fundamental nas salas de aula. A saída ocorre no pátio interno com as duas modalidades, porém em horários
diferenciados (17h com as turmas do Infantil e 18h com as turmas do Fundamental). A entrada dos alunos é supervisionada pelos inspetores que são
os responsáveis pela abertura do portão, e permanecem no portão cuidando da segurança e do recebimento dos recados dos pais. Há sempre a
presença de um gestor escolar que acompanha esta movimentação da entrada. Os alunos vão autonomamente ao encontro dos seus respectivos
professores e são recebidos por estes nos locais já descritos acima. A saída dos alunos também é supervisionada no portão pelos inspetores e um
membro da gestão escolar e os pais entram e buscam os seus filhos junto ao professor nos locais já descritos. Os professores no início do ano
solicitam aos pais que deixem por escrito às pessoas que são autorizadas a retirar os alunos da escola e são os responsáveis pela checagem destas
pessoas. Os alunos que atrasam na entrada, são autorizados a entrar para aula pela secretaria após preenchimento de justificativa em caderno
próprio com a assinatura do responsável. O mesmo ocorre com os alunos que precisam sair mais cedo por algum motivo da escola e ainda para
aqueles que atrasam para ir embora. Os alunos que utilizam transporte escolar saem 5 minutos antes da abertura dos portões pela secretaria da
escola, evitando que haja confusão na hora da saída junto aos demais que saem com os pais
Entrada coletiva
Na entrada coletiva os alunos socializam conhecimentos que estão sendo trabalhados em sala de aula através de apresentação para outros alunos da
escola. O planejamento e a organização desta apresentação ocorrem em parceria entre professor e alunos, no momento das aulas. As apresentações
ocorrem às sextas-feiras no período matutino e vespertino, tanto para a Educação Infantil quanto para o Ensino Fundamental.
A Educação Básica participa toda semana do momento cívico, com apresentação dos hinos do Brasil e de São Bernardo e quinzenalmente ocorrem
apresentações previamente agendadas em sistema de rodízio das turmas. Estas apresentações podem ser atividades de expressão corporal, de
movimento com brincadeiras, de linguagem oral com recitações, cantos, declamações etc. Podem ser atividades interativas com quem assiste, mas
podem também ser atividades de apreciação do público.
156
Intersalas
“A interação das crianças de idades diferentes gera oportunidades de construção de procedimentos e atitudes fundamentais à vida em coletividade,
como a colaboração, ajuda, cooperação, solidariedade e respeito” (Dutoit,1995).
Pensando na importância desta interação, os alunos do Infantil participam da Intersalas e os alunos do Fundamental da Vivência Cultural.
A Intersalas e a Vivência Cultural têm como objetivo estimular a interação entre criança/criança de faixas etárias diferentes e entre
criança/educador, por meio da troca de experiências e desenvolvimento da autonomia vivenciadas em espaços organizados para esse fim.
A Intersalas ocorre quinzenalmente e para isso são organizadas propostas de brincadeiras em diversos espaços da escola ( parque, sala de aula,
ateliê, pátio externo, pátio interno, biblioteca, ficando pelo menos um educador responsável por cada espaço).
As professoras apresentam as propostas previamente às crianças e no dia as leva para conhecer e identificar cada espaço, para que possam fazer
suas próprias escolhas.
Durante os 40 minutos da atividade, as crianças têm oportunidade de escolher livremente em quais atividades vão brincar, experimentando as
diversas propostas, espaços, grupos e professoras.
Circuito
Espaço montado semanalmente com atividades sequenciadas e materiais esportivos onde o objetivo é possibilitar aos alunos:
● Desenvolver e aprimorar habilidades motoras, como: andar, correr, saltar, subir, descer;
● Deslocar-se no espaço, superando os desafios dos materiais disponíveis, desenvolvendo uma atitude de confiança nas próprias habilidades
motoras;
● Perceber suas possibilidades e limites de ação por meio da exploração de diferentes qualidades e dinâmicas do movimento, como: força,
velocidade, trajetória, resistência e flexibilidade;
● Respeitar e valorizar suas dificuldades e conquistas corporais e as dos colegas;
O circuito é desenvolvido pelos professores da Educação Infantil semanalmente e com as turmas do Fundamental, ocorre de acordo com o
planejamento das atividades nas aulas de Educação Física. Neste ano temos a necessidade de repensar os objetivos e as estratégias para as
propostas de circuito e pretendemos envolver os professores de Educação Física nestas discussões com o infantil, pois entendemos que como temos
157
o privilégio de contar com os professores em nossa escola, estes poderiam nos momentos formativos com o infantil contribuir com ideias e
fundamentos para a melhoria na qualidade das propostas a serem oferecidas aos nossos alunos.
Lanche e Recreio
O lanche é o momento reservado para a merenda escolar que respeita uma organização prévia de horários, sendo que o lanche da Educação Infantil
ocorre com todas as turmas ao mesmo tempo, distribuídas em mesas determinadas no refeitório. A proposta de lanche no infantil atende ao
desenvolvimento da autonomia do aluno, desde o servir-se sozinho até a finalização do lanche com o recolhimento dos utensílios em potes
determinados e do lixo reciclável em lixeiras específicas. A professora acompanha os alunos neste momento de forma integral.
Para os alunos do ensino fundamental o lanche ocorre por aproximações de faixa etária de duas em duas turmas, os alunos retiram o lanche com a
merendeira e se dirigem para as mesas do refeitório, escolhendo onde sentar. Após os 10 minutos determinados para alimentação os inspetores
tocam o sino para o recreio. O recreio de 15 minutos, é um momento da rotina do dia e como tal, deve ser planejado como qualquer outra atividade
desenvolvida no espaço escolar. CEB – 002/2003 – Conselho Nacional de Educação.
O Ensino Fundamental atende a uma faixa etária que tem, entre suas características, a necessidade de brincar e, portanto propiciar espaço e tempo
para a brincadeira diária é importante; pátios, quadras e outros espaços que possam oferecer variadas possibilidades de jogos e brincadeiras é parte
do trabalho educacional nos primeiros anos de escolaridade.
O recreio deve contemplar a brincadeira e integrar o trabalho pedagógico e o planejamento educacional, bem como favorecer o lazer e a integração
entre os alunos. Este momento é acompanhado pelos professores das respectivas turmas que se revezam neste acompanhamento para poderem
também neste momento tomar café e utilizar o banheiro. É um momento privilegiado para o professor conhecer seus alunos, saber seus gostos e
interesses, sua forma de se relacionar com o grupo e de resolver os conflitos.
Ao planejar e organizar os espaços, mediar conflitos entre as crianças e observar os alunos, os professores e inspetores de alunos exercem
intervenções importantes para o trabalho pedagógico.
Desde 2014 quando houve uma avaliação pelo grupo escolar foram dados alguns encaminhamentos para este espaço. No espaço do pátio, onde
acontece o recreio, várias atividades são planejadas para contemplar este momento, tais como: ambientes lúdicos (casinha, lavanderia, cozinha,
oficina mecânica), jogos de mesa (jogo da velha, forca, stop, dama, varetas, Netbooks Educacionais), jogos de chão (percurso, jogo da velha) e
158
brincadeiras e jogos no espaço externo: amarelinha, queimada, perna de pau, pescaria, boca do palhaço, ioiô, entre outras. Este planejamento é
organizado semanalmente, de modo que os inspetores, responsáveis pela organização dos espaços, já têm acesso ao planejamento do mês,
permitindo que consigam providenciar com antecedência o material a ser utilizado na próxima semana. O quadro de planejamento é exposto no
mural do refeitório para os alunos, sendo que eles podem sugerir outras atividades para os próximos planejamentos.
Além destas ações os inspetores acrescentarão outras ações ligadas ao projeto coletivo da escola.
Parque
O parque é mais um espaço onde ocorrem várias ações relacionadas ao brincar, pois proporciona o desenvolvimento de habilidades corporais como:
subir, escorregar, saltar, pular etc., além de possibilitar interações entre as crianças.
O momento do parque ocorre diariamente para todas as turmas da Educação Infantil e 1° ano inicial, duas vezes por semana para o 2° ano e
semanalmente para o 3° ano do Ensino Fundamental.
ORGANIZAÇÃO DO HORÁRIO DO PARQUE - 2017
Horário 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
8h00 - 8h30
8h30 - 9h00
9h00 - 9h30 1º ANO A
9h30 - 10h00 INFANTIL III
10h00 - 10h30
INFANTIL II
159
10h30 -11h00 INFANTIL IV
11h00 -11h30 INFANTIL V
11h30 -12h00
13h00 - 14h00
13h30 - 14h00
14h00 - 14h30
INFANTIL III
14h30 - 15h00
LANCHE INFANTIL
15h00 - 15h30
INFANTIL IV - C
15h30 - 16h00
INFANTIL V
16h00 - 16h30
INFANTIL IV - B
16h30 - 17h00
17h00 - 17h30
1º ANO B
Atividades Diversificadas
160
É parte integrante da rotina diária e ocorrem de acordo com o planejamento de cada professor. Cada professor ao organizar a sua atividade
diversificada seleciona antecipadamente os materiais a serem utilizados na sala de aula: jogos diversos, fantoches, livros, massinha, materiais de
arte, brinquedos de montar e outros.
As atividades diversificadas favorecem a autonomia na escolha das propostas e escolhas das parcerias. É um momento propício para o professor
realizar intervenções individualizadas e/ou acompanhar um grupo mais específico. Porém, é essencial que observe as preferências, atitudes e
comportamentos dos alunos que servirão como elementos para novas organizações tanto da atividade como do próprio espaço.
Quadra
Espaço próprio para práticas esportivas, atividades dirigidas e jogos diversos. O espaço pode ser usado para realizar atividades físicas e recreativas,
favorecendo o desenvolvimento corporal e motor. Considerando que temos a necessidade do uso da quadra preferencialmente para o ensino
fundamental e que a organização da grade de horários possibilita que a quadra esteja livre para o uso do infantil, organizamos uma grade de horários
que possibilita o uso da quadra 1x por semana para cada turma do infantil.
ORGANIZAÇÃO DO HORÁRIO DA QUADRA - 2017
Horário 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
7h00 - 7h30 5º ANO A 1º ANO A 4°ANO A
7h30 - 8h00
8h00 - 8h30 4°ANO A 3º ANO A 5º ANO A 1º ANO A 5º ANO A
8h30 - 9h00
9h00 - 9h30 3º ANO B 3º ANO B
3º ANO A
9h30 - 10h00 INFANTIL V INFANTIL II
161
10h00 - 10h30 1º ANO A
INFANTIL III INFANTIL IV 2º ANO A 2º ANO A
10h30 -11h00 INFANTIL II INFANTIL III
11h00 -11h30 2º ANO A
INFANTIL IV 3º ANO A 4°ANO A 3º ANO B
11h30 -12h00 INFANTIL V
13h00 - 13h30
3º ANO C 1º ANO B 4°ANO B 5º ANO B 2º ANO B 13h30 - 14h00
14h00 - 14h30
5º ANO B 5º ANO B 3º ANO D 4°ANO B 1º ANO B 14h30 - 15h00
15h00 - 15h30
INFANTIL III INFANTIL IV -
B
INFANTIL V
15h30 - 16h00
INFANTIL IV - C
INFANTIL IV - C
INFANTIL IV - B
INFANTIL III
16h00 - 16h30
INFANTIL V
3º ANO D 1º ANO B 3º ANO D 16h30 - 17h00
17h00 - 17h30 2º ANO B 4°ANO B 2º ANO B 3º ANO C 3º ANO C
17h30 -
162
18h00
ORGANIZAÇÃO DO HORÁRIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA MANHÃ - 2017 PROFESSOR PAULO
Horário 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
7h00 - 7h30 5º ANO A 1º ANO A 4°ANO A HTP
7h30 - 8h00
8h00 - 8h30 4°ANO A 3º ANO A 5º ANO A 1º ANO A 5º ANO A
8h30 - 9h00
9h00 - 9h30 HTP 3º ANO B 3º ANO B HTP 3º ANO A
9h30 - 10h00
10h00 - 10h30 1º ANO A HTP HTP 2º ANO A 2º ANO A
10h30 -11h00
11h00 -11h30 2º ANO A 3º ANO A 4°ANO A 3º ANO B
11h30 -12h00
ORGANIZAÇÃO DO HORÁRIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA TARDE- 2017 PROFESSOR ALENALDO
163
Horário 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
13h00 - 13h30
3º ANO C 1º ANO B 4°ANO B 5º ANO B 2º ANO B 13h30 - 14h00
14h00 - 14h30
5º ANO B 5º ANO B 3º ANO D 4°ANO B 1º ANO B 14h30 - 15h00
15h00 - 15h30
HTP HTP HTP HTP HTP 15h30 - 16h00
16h00 - 16h30
3º ANO D 1º ANO B 3º ANO D 16h30 - 17h00
17h00 - 17h30
2º ANO B 4°ANO B 2º ANO B 3º ANO C 3º ANO C 17h30 - 18h00
164
Roda de conversa
As rodas de conversa ocorrem diariamente e atendem às várias finalidades, possibilitando ao professor inserir diferentes propostas que estão
vinculadas a um objetivo maior relacionado ao desenvolvimento da linguagem oral, a ampliação das capacidades de comunicação e expressão.
Os temas podem ser livres e/ou dirigidos. Os temas livres servem como descentralizadores, uma vez que as crianças conversam em pequenos grupos
e em duplas. Os dirigidos procuram focar um assunto e é uma excelente oportunidade de ressaltar procedimentos relacionados a determinadas
posturas de ouvinte (saber ouvir, falar em tom baixo, ser claro nas colocações). Exemplos: observação de figuras, caixa surpresa, curiosidades,
brincadeiras de telefonar para o amigo, seleção de músicas para apreciar e cantar juntos, o compartilhar de uma atividade.
O trabalho com a roda de conversa permite a socialização do pensamento, a troca de informações e experiências, o respeito pelo outro, a escuta
atenta de sua fala, construção de conhecimentos de forma coletiva, compartilhando os diferentes pontos de vistas e a expressão oral dos alunos não
deve se restringir a somente este momento da rotina.
Hora da História
As rodas de história são realizadas diariamente através das leituras compartilhadas que envolvem diferentes gêneros textuais.
As finalidades deste momento são: propiciar o contato da criança com estes textos, desenvolver a postura de leitor, familiarizar-se com a escrita por
manuseio de livros, revistas e outros portadores, escolher o livro para ler e apreciar.
Também constitui uma excelente oportunidade de trabalhar características do livro como: autor, ilustrador, editora, paginação, diagramação,
tratamento gráfico.
O professor pode variar as formas de contar e ler, usando para isso recursos como: fantoches, dramatizações, lousa, sombras, sucatas. Com isso, a
criança passa a dar sentidos e significados pessoais à leitura, abrindo novos contextos.
No fundamental, as professoras utilizam este momento para trabalhar com os objetivos de oralidade e leitura em cada ano/ciclo, além de explorar os
gêneros elencados para a escrita de textos.
Ateliê
165
Espaço organizado para a realização das atividades de Arte: oficinas de percurso, construção com sucatas, pinturas, desenhos, entre outras.
No ateliê, há vários materiais e suportes: giz de cera, canetinhas, tintas, pincéis, palitos, sucatas, cola, tesouras, papéis variados e cortados em
diferentes formas.
A utilização é organizada em horário pré-definido, de forma a atender todas as turmas da unidade escolar. O espaço do ateliê é utilizado duas vezes
por semana com as turmas do Ensino Fundamental e uma vez por semana com as turmas da Educação Infantil.
O Projeto Monitoria no Ateliê de Artes foi realizado em 2016 e será retomado no segundo semestre de 2017. O propósito do projeto é oferecer aos
alunos a possibilidade de colaborar com os alunos de outras turmas no contraturno com a supervisão da professora de Artes, que tem como tarefa
orientar e zelar pela aprendizagem do aluno no que diz respeito à postura de colaborador e parceiro mais experiente.
Os alunos indicados para participar do projeto Monitoria foram levantados a partir das discussões do primeiro conselho de classe e participaram do
projeto dois alunos no período da manhã em dias alternados e dois alunos no período da tarde, também em dias alternados pelo período de 1h30m.
ORGANIZAÇÃO DO HORÁRIO DO ATELIÊ - 2017
Horário 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
7h00 - 7h30 3º ANO A 4°ANO A
7h30 - 8h00
8h00 - 8h30 INFANTIL II 4°ANO A 3º ANO B 3º ANO A INFANTIL IV
8h30 - 9h00
9h00 - 9h30
LIMPEZA 5º ANO A 3º ANO B
9h30 - 10h00
10h00 - 2º ANO A 2º ANO A INFANTIL III INFANTIL V
166
10h30
10h30 -11h00
11h00 -11h30 1º ANO A 1º ANO A 5º ANO A
11h30 -12h00
13h00 - 13h30
1º ANO B 5º ANO B
3º ANO D INFANTIL IV -
C 13h30 - 14h00
14h00 - 14h30
3º ANO C 4°ANO B 1º ANO B
14h30 - 15h00
15h00 - 15h30 INFANTIL IV -
B INFANTIL III
15h30 - 16h00
16h00 - 16h30
3º ANO D 2º ANO B 2º ANO B INFANTIL V 16h30 - 17h00
17h00 - 17h30
4°ANO B 3º ANO C 5º ANO B 17h30 - 18h00
167
ORGANIZAÇÃO DO HORÁRIO DO ARTE - 2017 PROFESSORA RENATA
Horário 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
7h00 - 7h30
FLEXIBILIZAÇÃO
3º ANO A 4°ANO A
NÃO ESTARÁ NA
ESCOLA
7h30 - 8h00
8h00 - 8h30 4°ANO A 3º ANO B 3º ANO A
8h30 - 9h00
9h00 - 9h30 5º ANO A HTP 3º ANO B
9h30 - 10h00
10h00 - 10h30 2º ANO A 2º ANO A HTP
10h30 -11h00
11h00 -11h30 1º ANO A 1º ANO A 5º ANO A
11h30 -12h00
13h00 - 13h30
1º ANO B 5º ANO B FLEXIBILIZAÇÃO 3º ANO D NÃO
ESTARÁ NA ESCOLA
13h30 - 14h00
168
14h00 - 14h30
3º ANO C 4°ANO B 1º ANO B 14h30 - 15h00
15h00 - 15h30
HTP HTP HTP 15h30 - 16h00
16h00 - 16h30
3º ANO D 2º ANO B 2º ANO B 16h30 - 17h00
17h00 - 17h30
4°ANO B 3º ANO C 5º ANO B 17h30 - 18h00
Pintura no azulejo
Em nossa escola temos uma parede revestida de azulejo situada em frente ao portão de entrada dos alunos, visível para toda comunidade. Por isso,
este espaço funciona como um painel interativo. Toda semana uma turma pinta esta parede de azulejos de acordo com o que a professora vem
trabalhando em sala de aula. Para organização, existe um cronograma de datas que é entregue aos professores no início do ano.
Biblioteca Escolar Interativa
O espaço da biblioteca foi estruturado segundo o conceito da Rede Escolar de Bibliotecas Interativas (REBI), em relação ao tipo de mobília, disposição
no espaço físico e organização do acervo. Na biblioteca, há um funcionário, Agente de Biblioteca, responsável pela organização deste espaço, pelo
169
atendimento aos alunos nos dias de empréstimo e pelo atendimento a comunidade. Na biblioteca há um variado acervo de livros de literatura
infantil, infanto-juvenil, livros das diversas áreas do conhecimento, CDs, DVDs e periódicos (jornais revistas, gibis).
Principais objetivos:
· Disponibilizar recursos literários / tecnológicos e multimídias que ampliem o universo do conhecimento;
· Formar indivíduos autônomos na busca de informações e uso do espaço;
· Estimular a leitura, pesquisa, exploração de diferentes portadores de texto, produção de conhecimentos na pesquisa.
· Proporcionar ao aluno, através de material lúdico, o desenvolvimento da sociabilidade, estimulando sua criatividade e oralidade.
· Realizar empréstimos de livros aos alunos, professores, funcionários e comunidade, contação de histórias, mesas temáticas, teatro de
fantoche, incentivo à pesquisa, apresentação de slides e biografias de diversos temas abordados ao planejamento apresentado.
· Conhecer os diferentes componentes dos suportes de informações: capa do livro, orelha, prefácio, página de rosto, sumário, índice e
biografia.
· Expor sobre um assunto de interesse dos alunos para contextualizar os conhecimentos trabalhados em sala de aula.
Os alunos utilizam a biblioteca uma vez por semana, podendo ser utilizada em horários vagos quando houver a necessidade.
Os empréstimos são realizados uma vez por semana conforme horário atribuído pela Coordenação Escolar junto com a aula da classe.
Cada aluno possui uma pasta com etiqueta contendo nome do aluno, ano/ciclo e professor, para guardar o livro emprestado, garantindo que o
mesmo seja levado para casa com cuidado. Nesta pasta também é fixado um bilhete explicando sobre o empréstimo, o dia que ocorre, bem como o
dia da devolução, que acontece no dia anterior a aula na BEI. O aluno que não traz o livro no dia determinado leva um bilhete notificando a família
qual título não foi devolvido à escola, garantindo que no dia da BEI a criança traga o exemplar ou uma justificativa da não devolução. Caso não seja
realizada nenhuma das ações, o aluno não é autorizado a realizar novo empréstimo.
Quando no dia de aula da biblioteca ocorrer feriados, reunião pedagógica, reunião de pais, ou outros eventos na biblioteca é proposto para os
educadores à antecipação ou prorrogação dos empréstimos para que o aluno não seja prejudicado. Poderá ser realizada conforme aceitação dos
educadores.
As ações de mediação na biblioteca são planejadas para que ocorram em consonância ao PPP (Projeto Político Pedagógico) sempre comunicada à
170
Coordenação Escolar e em parceria com os educadores.
A organização e utilização da biblioteca são de responsabilidade do Agente de Biblioteca e professor, cabendo a ambos orientar os alunos quanto à
utilização, preservação, devolução e cuidado com os livros, equipamentos mobiliários, comportamentos e organização.
O Agente de Biblioteca orientará no primeiro dia de aula como usar a biblioteca, mostrará desenhos que ilustram a utilização da biblioteca e como
pegar e devolver o livro no mesmo lugar. Em outros momentos poderão ser realizadas atividades que recordem a utilização da biblioteca.
Para este ano, estamos implantando o projeto Monitoria na Biblioteca Escolar Interativa, que visa oferecer aos alunos a possibilidade de colaborar
com os alunos de outras turmas no contra turno a partir da supervisão do agente de biblioteca, que tem como tarefa: orientar e zelar pela
aprendizagem do aluno no que diz respeito à postura de colaborador e parceiro mais experiente, contando histórias, organizando livros, auxiliando
nos empréstimos etc.
Os alunos indicados para participar do projeto Monitoria foram levantados a partir das discussões do primeiro conselho de classe e deram início ao
projeto no início de Junho. A BEI receberá 02 alunos no período da manhã em dias alternados e 02 alunos no período da tarde, também em dias
alternados pelo período de 1h30m.
ORGANIZAÇÃO DO HORÁRIO DA BIBLIOTECA - 2017 AGENTE DE BIBLIOTECA ROBERTO
Horário 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
8h00 - 8h30 INFANTIL IV 3º ANO B
LIMPEZA
8h30 - 9h00
9h00 - 9h30 COMUNIDADE 3º ANO A 5º ANO A
9h30 - 10h00
10h00 - 10h30 INFANTIL III 1º ANO A INFANTIL V
171
10h30 -11h00
11h00 -11h30 4°ANO A INFANTIL II 2º ANO A
11h30 -12h00
13h00 - 13h30
COMUNIDADE
INFANTIL V INFANTIL IV - C 4°ANO B 5º ANO B 13h30 - 14h00
14h00 - 14h30 2º ANO B 3º ANO D
14h30 - 15h00
15h00 - 15h30 INFANTIL IV - B
15h30 - 16h00
16h00 - 16h30 3º ANO C INFANTIL III 1º ANO B
16h30 - 17h00
Dia do brinquedo
Será realizado quinzenalmente às sextas-feiras na Educação Infantil e terá como objetivo aprender a brincar junto e socializar. No Ensino Fundamental, eventualmente o (a) professor (a) poderá solicitar que os alunos tragam brinquedo, porém não há um dia reservado para isso. Lembrando que é proibido trazer brinquedos eletrônicos (carrinho de controle remoto, Nintendo DS, MP3, MP4, celular e tablet).
Lição de casa
A lição de casa possui uma função pedagógica importante. Além de ensinar a criança a construir uma relação de responsabilidade e autonomia,
favorece o hábito do estudo. Entretanto, para que a lição de casa atinja esse objetivo, cabe ao professor orientar a criança em cada lição e esclarecer
172
os objetivos dessa.
Para os professores, é um trabalho diário de planejar e preparar tarefas adequadas e pertinentes aos conteúdos tratados em sala de aula, possíveis
de serem realizadas sozinhas pelo aluno. Depois, ainda merece a atenção do professor no que diz respeito à correção, à devolutiva que é feita ao
aluno, às revisões necessárias, aos alunos que apresentam dificuldades em realizá-la ou que não fazem a lição de casa, por diferentes motivos.
O combinado da equipe escolar é que a lição de casa ocorrerá a partir do Infantil V até o 2° ano do ciclo II, atendendo as necessidades e
características de cada faixa etária. Sendo assim, ficou acordado o número de vezes por semana que cada turma levará lição para casa. Os dias da
semana são definidos pelo professor, porém as sextas-feiras ficaram disponíveis para que o aluno organize sua mochila e reponha o material que
estiver faltando.
Laboratório de Informática
Ação relacionada ao uso da comunidade
Considerando a importância de promover a inclusão digital dos pais e integrantes da comunidade do entorno da escola e a importância de
democratizar o acesso às tecnologias digitais na U.E., o atendimento no laboratório de informática será organizado a fim de:
· Ofertar 02 horários semanais para oficinas/cursos de informática para integrantes da comunidade
· Ofertar 02 horários semanais para oficinas/cursos de informática para funcionários da escola, sendo fora do horário de serviço.
Ação relacionada ao uso dos professores e alunos na escola
Considerando a importância da integração das TIC às práticas pedagógicas e visando estimular a autonomia do professor para fazer uso pedagógico
das mídias digitais como recursos para o desenvolvimento de projetos das diferentes áreas do conhecimento, o laboratório da escola estará
disponível para uso:
Disponibilização de 01 dia na semana para agendamento e uso autônomo do laboratório por professores e suas respectivas turmas.
Plano de Formação para os professores
173
Parceria com a equipe de gestão nas formações em HTPC para tratar do uso das mídias digitais nas áreas do conhecimento, considerando que o
processo formativo dos professores abordará Ciências e Tecnologia e a proficiência em meios digitais é uma demanda reconhecida por toda a equipe
escolar.
Projeto Monitoria
Parafraseando Paulo Freire, “ninguém educa ninguém e ninguém se educa sozinho, as pessoas se educam em comunhão”. Falar em comunhão é
pensar a educação como uma prática social de cooperação e não de competição. É preciso estimular práticas cooperativas dentro da escola,
garantindo socialização de saberes entre os educandos e não apenas na educação receptiva centrada no professor.
Nessa perspectiva é que se insere o projeto de monitoria na escola desde 2016 e mantido em 2017. O projeto é entendido como uma possibilidade
de cooperação em que os alunos dos 2º anos do Ciclo II participam como colaboradores nas ações voltadas ao ensino da comunidade que de forma
geral é composta por pessoas da terceira idade e que acontecem no laboratório de informática. Nestes momentos o ensinar está ligado ao aprender.
A intenção é ampliar o projeto Monitoria na Informática, de forma que este possa oferecer aos alunos a possibilidade de colaborar com os alunos de
outras turmas com a supervisão da PAPP, que tem como tarefa: orientar e zelar pela aprendizagem do aluno no que diz respeito à postura de
colaborador e parceiro mais experiente.
Atendimento à Comunidade
Com o objetivo de promover a inclusão digital para a Terceira Idade e viabilizar a oportunidade de estar em contato com o mundo virtual e os
diversos recursos disponíveis em um computador, a EMEB oferece cursos que visam democratizar o acesso às tecnologias do mundo virtual e incluir
os idosos neste processo de atividades digitalizadas.
Atendimento ao Infantil
As turmas do Infantil V têm a oportunidade de frequentar o espaço do laboratório de informática semanalmente. Nestes momentos os alunos têm
acesso ao mundo digitalizado, desenvolvendo autonomia no manuseio do computador e realizando atividades que auxiliam no seu processo de
aprendizagem, especialmente na alfabetização.
Robótica Educacional e Educação Tecnológica
174
De acordo com a Proposta Curricular de nosso município, “tradicionalmente, a Educação Tecnológica esteve voltada para a formação profissional
somente a partir do Ensino Médio. Porém, agora começa a haver, mundialmente, um despertar para uma visão mais abrangente: a partir desse
ponto de vista, a Educação Tecnológica deve permear toda a educação básica, como um reconhecimento de sua importância para a Educação geral
do século XXI. Assim, faz-se necessário sua inserção no currículo escolar como mais um componente na formação do cidadão. Nesse sentido, a
finalidade da inserção da Educação Tecnológica no currículo é promover o desenvolvimento de pessoas capazes de integrar tecnologia à vida
cotidiana, de discutir suas consequências sociais, políticas, culturais e econômicas e de posicionar-se de forma crítica e reflexiva diante dos avanços
tecnológicos”.
É nessa perspectiva que a EMEB Mário de Andrade busca desenvolver o trabalho com educação tecnológica. Nossos alunos são convidados a pensar
e agir, buscar soluções para os problemas levantados durante nossas aulas.
ORGANIZAÇÃO DO HORÁRIO DE TRABALHO PAPP - 2017
UNIDADE ESCOLAR: EMEB MÁRIO DE ANDRADE PAPE: SIMONE LEAL
Horário 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
7h00 - 7h30
7h30 - 8h00
8h00 - 8h30 3º ANO A
Comunidade (duas
turmas: avançado e
básico)
PLANEJAMENTO
GRUPO DE ESTUDOS/
CURSOS SEC
1º ANO A 8h30 - 9h00 INFANTIL II
9h00 - 9h30
3º ANO B OFICINA DE PIXILATION
5º ANO A 9h30 - 10h00
175
10h00 - 10h30
2º ANO A INFANTIL V
INFANTIL IV
10h30 -11h00
INFANTIL III
11h00 -11h30
4°ANO A GERENCIAMENTO
DE MÍDIAS E TECNOLOGIAS
Ed. Tecnológica 5º ANO A
4°ANO A 11h30 -12h00
12h00 - 13h00
ALMOÇO MONITORIA ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO
13h00 - 13h30
5º ANO B ALMOÇO INFANTIL V
BLOG ESCOLAR
3º ANO C 13h30 - 14h00
MONITORAMENTO
14h00 - 14h30
1º ANO B
Comunidade (curso básico)
Ed. Tecnológica 5º ANO B
4°ANO B 14h30 - 15h00 AVALIAÇÃO DO
TRABALHO 15h00 - 15h30
4°ANO B OFICINA DE PIXILATION
INFANTIL III - B
INFANTIL IV - B
15h30 - 16h00
PLANEJAMENTO REGISTRO INFANTIL IV -
C
16h00 - 2º ANO B
176
16h30
16h30 - 17h00
17h00 - 17h30
3º ANO D
17h30 - 18h00
18h00 - 18h40
REFEIÇÃO
18h40 - 21h40
HTPC
HORAS 12 7 7 7 7
Estudo de Meio
O estudo de meio em nossa unidade escolar tem como objetivo ampliar o conhecimento cultural de nossos alunos, dando oportunidade de conhecer
diferentes formas de cultura (teatro, cinema, exposições, museus), lazer (parques) e o cumprimento de mais uma etapa dos projetos pedagógicos.
Entendemos que a escola é um dos espaços que socializa o conhecimento sistematizado na sociedade e que há uma infinidade de locais onde o
conhecimento também é socializado.
Os estudos de meio são agendados de forma a contemplar as duas modalidades de ensino (Infantil e Fundamental), garantindo dois passeios por
turma durante o ano.
177
As oportunidades são oferecidas para todos os alunos, sendo que a impossibilidade da criança participar somente ocorrerá na falta de autorização
dos responsáveis, pois cumprimos as orientações da SE quanto à gratuidade e acesso.
Em 2017, os estudos de meio serão realizados em locais que possibilitem trabalhar as questões relacionadas ao projeto Coletivo “Pequenos
Cientistas, Grandes Aprendizagens”, que foca Ciências e Tecnologia. Inicialmente, pretendemos realizar as seguintes visitas:
· Sabina – Escola Parque do Conhecimento
· Pinacoteca do Estado de São Paulo
· Borboletário de Diadema
· Instituto Butantan
· Museu Catavento
Datas Comemorativas
Esta questão já foi tema de discussão da equipe escolar em HTPC, Reunião Pedagógica e reuniões de APM. Será retomada esse ano em HTPC,
considerando a importância de que todos os professores tratem a questão da mesma forma, levando em consideração as premissas da Proposta
Curricular:
“Hoje, a seleção e organização das festas e comemorações sofreram mudanças.
Muitas foram abolidas dos projetos pedagógicos, outras foram contextualizadas
e os acontecimentos do dia-a-dia foram incluídos povoando os vários projetos
didáticos. No entanto os apelos de consumo da mídia têm influenciado
negativamente nas escolhas dos conteúdos trabalhados... Nesse sentido, uma
proposta de trabalho que vislumbre a construção de valores éticos, estéticos e
políticos deverá cuidar para que os contextos festivos e de comemorações sejam
repensados em relação aos valores que a escola se propõe a construir”.
(Proposta Curricular, Vol. II, pág. 104)
178
Como orientação temos que serão trabalhadas do ponto de vista informacional algumas datas cívicas (Dia da mulher, Dia do Descobrimento do Brasil
e outras datas marcadas em nosso calendário como feriado nacional, contextualizando-as em sala de aula), datas comerciais (dia das mães, dia dos
pais e dia das crianças), também contextualizando esta comemoração e confeccionando um cartão aos pais e datas religiosas (carnaval, páscoa,
natal), sendo que para estas, o assunto será discutido nas diversas culturas, buscando conhecer como é significada a data para cada família, sem
estabelecer foco religioso, uma vez que a escola é laica.
9. Avaliação das Aprendizagens dos Alunos
"A avaliação subsidia o professor com elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho
e a retomada de aspectos que devem ser revistos, ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem individual ou de
todo grupo. Para o aluno, é o instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades para reorganização de seu
investimento na tarefa de aprender. Para a escola, possibilita definir prioridades e localizar quais aspectos das ações educacionais demandam maior
apoio."
(Parâmetros Curriculares Nacionais)
Nossa Unidade Escolar acredita na avaliação contínua como um processo significativo, no qual a aprendizagem é considerada em seus diversos
aspectos e ao longo do percurso do educando. Assim, não é considerada apenas determinada atividade em determinado tempo pré-estabelecido e
sim as atividades, o envolvimento e o desenvolvimento do aluno de um modo geral, com ampla consideração.
Desta forma, o professor e toda equipe escolar em suas diversas ações do cotidiano, tem a oportunidade de refletir sobre seu trabalho e discutir
sobre possíveis encaminhamentos e ações, na busca do aprimoramento do trabalho com os alunos e também com toda Equipe Escolar, desta forma
a avaliação se dá:
· Na observação e consideração do professor quanto ao percurso escolar do aluno;
179
· No resultado das atividades realizadas;
· Nas discussões em Conselho de Classe;
· Na autoavaliação dos alunos;
· Na avaliação dos pais durante o ano letivo e em especial nas Reuniões de Pais;
· Nas Reuniões Pedagógicas;
· Nas Reuniões de APM e Conselho de Escola;
· Nas discussões de caso em HTPC.
9.1. Educação Infantil
Segundo Madalena Freire, “na ação de avaliar pensa-se o passado e o presente para poder construir o futuro. Nesta concepção de educação,
portanto, a avaliação é vivida como processo permanente de reflexão cotidiana. É neste sentido que o ato de avaliar é processual”. (Madalena Freire)
Entendemos que a avaliação não é mais considerada como um momento terminal do processo educativo, mas como ação contínua, em que ensino e
aprendizagem são avaliados. Neste caso, a avaliação torna-se um processo permanente de reflexão, caracterizando-se como processual.
Diante desse contexto, compreender a avaliação como um processo contínuo, a prática da observação torna-se fundamental no acompanhamento
sistemático dos alunos. Observar é mais do que ver e constatar exige profundidade e reflexão, é preciso “focar o olhar”.
Entendemos que a observação é fundamental no ato de avaliar, mas também consideramos que é preciso registrar as observações individuais.
O relatório individual de aprendizagens é um instrumento que contempla o reconhecimento das particularidades de cada aluno nas sucessivas
relações que vão estabelecendo durante o processo de construção de conhecimentos.
Em nossa unidade escolar, os relatórios individuais de aprendizagem são organizados semestralmente pelos professores, lidos pela equipe de gestão
e apresentados nas reuniões de pais/responsáveis.
180
Além dos relatórios, os professores organizam portfólios dos alunos para auxiliar o acompanhamento do processo de aprendizagem. Nele, algumas
atividades das diversas áreas do conhecimento são selecionadas para explicitar o “percurso de aprendizagem” dos alunos.
No plano de ação do professor, há também um espaço destinado para registros e reflexões, possibilitando a retomada dos registros para a escrita do
relatório do aluno.
GRADE DE HORÁRIOS - INFANTIL II A
Horário 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
8h00 - 8h30 ATELIÊ
8h30 - 9h00 INFORMÁTICA
9h00 - 9h30 LANCHE
9h30 - 10h00 QUADRA
10h00 - 10h30
PARQUE PARQUE PARQUE PARQUE PARQUE
10h30 -11h00
QUADRA
11h00 -11h30
BIBLIOTECA
11h30 -12h00
GRADE DE HORÁRIOS - INFANTIL III A
Horário 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
8h00 - 8h30
8h30 - 9h00
181
9h00 - 9h30 LANCHE
9h30 - 10h00 PARQUE PARQUE PARQUE PARQUE PARQUE
10h00 - 10h30
BIBLIOTECA
QUADRA
ATELIÊ
10h30 -11h00
QUADRA INFORMÁTICA
11h00 -11h30
11h30 -12h00
GRADE DE HORÁRIOS - INFANTIL IV A
Horário 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
8h00 - 8h30 BIBLIOTECA
ATELIÊ
8h30 - 9h00
9h00 - 9h30 LANCHE
9h30 - 10h00
10h00 - 10h30
QUADRA INFORMÁTICA
10h30 -11h00
PARQUE PARQUE PARQUE PARQUE PARQUE
11h00 -11h30
QUADRA
11h30 -12h00
182
GRADE DE HORÁRIOS - INFANTIL V A
Horário 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
8h00 - 8h30
8h30 - 9h00
9h00 - 9h30
LANCHE
9h30 - 10h00
QUADRA
10h00 - 10h30
INFORMÁTICA BIBLIOTECA ATELIÊ
10h30 -11h00
11h00 -11h30
PARQUE PARQUE PARQUE PARQUE PARQUE
11h30 -12h00
QUADRA
GRADE DE HORÁRIOS - INFANTIL III B
Horário 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
13h00 - 13h30
13h30 - 14h00
14h00 - 14h30
PARQUE PARQUE PARQUE PARQUE PARQUE
14h30 - 15h00
LANCHE
183
15h00 - 15h30
QUADRA
ATELIÊ
INFORMÁTICA
15h30 - 16h00
QUADRA
16h00 - 16h30
BIBLIOTECA
16h30 - 17h00
GRADE DE HORÁRIOS - INFANTIL IV B
Horário 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
13h00 - 13h30
13h30 - 14h00
14h00 - 14h30
14h30 - 15h00 LANCHE
15h00 - 15h30
ATELIÊ QUADRA
BIBLIOTECA
INFORMÁTICA
15h30 - 16h00
QUADRA QUADRA
16h00 - 16h30 PARQUE PARQUE PARQUE PARQUE PARQUE
16h30 - 17h00
GRADE DE HORÁRIOS - INFANTIL IV C
184
Horário 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
13h00 - 13h30
BIBLIOTECA
ATELIÊ
13h30 - 14h00
14h00 - 14h30
14h30 - 15h00
LANCHE
15h00 - 15h30
PARQUE PARQUE PARQUE PARQUE PARQUE
15h30 - 16h00
QUADRA QUADRA INFORMÁTICA
16h00 - 16h30
16h30 - 17h00
GRADE DE HORÁRIOS - INFANTIL V B
Horário 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
13h00 - 13h30
BIBLIOTECA INFORMÁTICA
13h30 - 14h00
14h00 - 14h30
14h30 - 15h00
LANCHE
15h00 - 15h30
QUADRA
15h30 - PARQUE PARQUE PARQUE PARQUE PARQUE
185
16h00
16h00 - 16h30
QUADRA
ATELIÊ 16h30 - 17h00
9.2. Ensino Fundamental
Avaliar no senso comum, quase sempre tem a ver com atribuição de notas e conceitos. Porém temos o compromisso na escola de ir além do senso
comum e, portanto, não confundir avaliar com medir, compreendendo que atribuição de conceitos e notas é parte do processo, mas não pode ser
considerado como o todo da avaliação.
A distinção entre medir e avaliar é facilitada quando compreendemos que avaliar implica necessariamente orientar as ações para o futuro. Assim a
avaliação deve ser utilizada tanto para o acompanhamento do desenvolvimento do aluno, quanto para a apreciação final sobre o que o aluno pode
aprender em um determinado período de tempo. A avaliação que ocorre ao longo do processo, portanto entendida como processual pode ser
chamada também de formativa e aquele que ocorre ao final de um percurso, para apreciação dos resultados podem ser chamadas de avaliação
somativa. Não podemos tratar uma ou outra como melhor ou pior, mas sim com objetivos distintos, porém em qualquer uma das formas utilizadas o
que deve balizar a avaliação da aprendizagem do aluno do ensino fundamental deve ser a lógica da inclusão, do diálogo e da construção da
autonomia para o aluno e da mediação e da responsabilidade do professor com a aprendizagem coletiva, partindo do princípio de que todas as
pessoas podem aprender e de ações educativas que devem ser planejadas sob a perspectiva das infinitas formas de ensino aprendizagem possíveis
no ambiente escolar.
Partindo destas ideias iniciais apresentadas sobre avaliação, podemos dizer que utilizamos no ensino fundamental os dois tipos de avaliação durante
o percurso do aluno na escola.
Outra ideia importante sobre avaliação é a construção da autonomia por parte do aluno, responsabilizando os avanços e as dificuldades na
aprendizagem não apenas ao professor, mas também ao próprio aluno envolvido neste processo. Para isso é fundamental que o aluno conheça e
186
compreenda os conteúdos propostos, as expectativas e objetivos a alcançar e os critérios de verificação dos avanços. Isto se dá com o instrumento
de autoavaliação que é uma ferramenta importante, capaz de propiciar maior responsabilidade aos estudantes acerca de seu próprio processo de
aprendizagem e de construção da autonomia. Diante desta argumentação entendemos que em 2015 precisamos implementar esta prática para o
ensino fundamental, inicialmente apenas para o ciclo II, sendo gradativamente incorporada esta prática para os outros anos.
Instaurar uma cultura avaliativa, no sentido de uma avaliação entendida como parte inerente do processo e não marcada apenas por uma atribuição
de nota, não é tarefa muito fácil e, portanto exige conscientização dos professores de que a prática avaliativa precisa ser transformada em prática de
aprendizagem, que avaliação é condição para as mudanças de prática que se fizerem necessárias no redimensionamento do processo de ensino
aprendizagem e que, portanto esta deve ser processual e planejada, pois é impossível ensinar sem avaliar.
Ao se tratar destas formas de planejamento da avaliação contamos com diferentes instrumentos escolares de avaliação:
Sondagem inicial nas áreas de conhecimento, a partir de critérios estabelecidos previamente e sondagens ao final de cada trimestre para definição
das hipóteses de escrita dos alunos com a finalidade de fomentar as discussões nos conselhos de classe trimestrais.
· Relatório do perfil da turma ao final do primeiro trimestre;
· Observação e registro das atividades;
· Elaboração de quadros indicativos de objetivos alcançados no trimestre;
· Organização dos portfólios e discussão das atividades em HTPC e em Conselho ano/ciclo para embasar as discussões sobre as aprendizagens e
dificuldades dos alunos;
· Autoavaliação;
· Discussão das dificuldades apresentadas pelos alunos e providências necessárias realizada em HTPC anterior ao Conselho de ano/ciclo (Pré-
Conselho);
· Relatório crítico-reflexivo sobre o trabalho desenvolvido e sobre o acompanhamento aos alunos que apresentaram maiores dificuldades para
discussão em Conselho de ano/ciclo;
· Discussão e socialização dos encaminhamentos feitos nos conselhos de ano/ciclo;
· Avaliações institucionais (Prova Brasil, Provinha Brasil, entre outras). Nesses casos, há discussões em HTPC sobre os fundamentos que regem
a aplicação das avaliações, assim como os procedimentos necessários para sua efetivação.
187
GRADE DE HORÁRIOS - 1º ANO A
Horário 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
7h00 - 7h30
ED. FÍSICA
7h30 - 8h00
8h00 - 8h30
ED. FÍSICA INFORMÁTICA
8h30 - 9h00
9h00 - 9h30
PARQUE PARQUE PARQUE PARQUE PARQUE
9h30 - 10h00
LANCHE
10h00 - 10h30
ED. FÍSICA BIBLIOTECA
10h30 -11h00
11h00 -11h30
ARTE ARTE
11h30 -12h00
GRADE DE HORÁRIOS - 1º ANO B
Horário 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
13h00 - 13h30
ARTE ED. FÍSICA
188
13h30 - 14h00
14h00 - 14h30
INFORMÁTICA
ARTE ED. FÍSICA 14h30 - 15h00
15h00 - 15h30
LANCHE
15h30 - 16h00
16h00 - 16h30
ED. FÍSICA
BIBLIOTECA 16h30 - 17h00
17h00 - 17h30
PARQUE PARQUE PARQUE PARQUE PARQUE
17h30 - 18h00
189
GRADE DE HORÁRIOS - 2º ANO A
Horário 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
7h00 - 7h30
7h30 - 8h00
8h00 - 8h30
8h30 - 9h00
9h00 - 9h30
9h30 - 10h00
LANCHE
10h00 - 10h30
INFORMÁTICA ARTE ARTE ED. FÍSICA ED. FÍSICA 10h30 -11h00
11h00 -11h30
ED. FÍSICA
BIBLIOTECA
11h30 -12h00
GRADE DE HORÁRIOS - 2º ANO B
Horário 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
13h00 - 13h30
ED. FÍSICA 13h30 - 14h00
190
14h00 - 14h30
BIBLIOTECA
14h30 - 15h00
15h00 - 15h30
LANCHE
15h30 - 16h00
16h00 - 16h30
INFORMÁTICA ARTE
ARTE
16h30 - 17h00
17h00 - 17h30
ED. FÍSICA
ED. FÍSICA
17h30 - 18h00
GRADE DE HORÁRIOS - 3º ANO A
Horário 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
7h00 - 7h30
ARTE
7h30 - 8h00
8h00 - 8h30
INFORMÁTICA ED. FÍSICA
ARTE
8h30 - 9h00
9h00 - 9h30
BIBLIOTECA ED. FÍSICA
191
9h30 - 10h00
10h00 - 10h30
LANCHE
10h30 -11h00
11h00 -11h30
ED. FÍSICA
11h30 -12h00
GRADE DE HORÁRIOS - 3º ANO B
Horário 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
7h00 - 7h30
7h30 - 8h00
8h00 - 8h30
ARTE BIBLIOTECA
8h30 - 9h00
9h00 - 9h30
INFORMÁTICA ED.
FÍSICA ED.
FÍSICA ARTE
9h30 - 10h00
192
10h00 - 10h30
LANCHE
10h30 -11h00
11h00 -11h30
ED.
FÍSICA 11h30 -12h00
GRADE DE HORÁRIOS - 3º ANO C
Horário 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
13h00 - 13h30
ED. FÍSICA
INFORMÁTICA 13h30 - 14h00
14h00 - 14h30
ARTE
14h30 - 15h00
15h00 - 15h30
15h30 - 16h00
LANCHE
16h00 - 16h30
BIBLIOTECA
16h30 - 17h00
17h00 - 17h30
ARTE ED. FÍSICA ED. FÍSICA
193
17h30 - 18h00
194
GRADE DE HORÁRIOS - 3º ANO D
Horário 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
13h00 - 13h30
ARTE
13h30 - 14h00
14h00 - 14h30
ED. FÍSICA BIBLIOTECA
14h30 - 15h00
15h00 - 15h30
15h30 - 16h00
LANCHE
16h00 - 16h30
ARTE ED. FÍSICA
ED. FÍSICA 16h30 - 17h00
17h00 - 17h30
INFORMÁTICA
17h30 - 18h00
GRADE DE HORÁRIOS - 4º ANO A
Horário 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
7h00 - 7h30 ED. ARTE
195
7h30 - 8h00 FÍSICA
8h00 - 8h30 ED. FÍSICA ARTE
8h30 - 9h00
9h00 - 9h30
9h30 - 10h00
10h00 - 10h30
10h30 -11h00
LANCHE
11h00 -11h30
INFORMÁTICA BIBLIOTECA
ED. FÍSICA
INFORMÁTICA 11h30 -12h00
GRADE DE HORÁRIOS - 4º ANO B
Horário 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
13h00 - 13h30
ED. FÍSICA BIBLIOTECA
13h30 - 14h00
14h00 - 14h30
ARTE
ED. FÍSICA INFORMÁTICA 14h30 - 15h00
15h00 - 15h30 INFORMÁTICA
15h30 -
196
16h00
16h00 - 16h30
LANCHE
16h30 - 17h00
17h00 - 17h30
ARTE ED. FÍSICA
17h30 - 18h00
GRADE DE HORÁRIOS - 5º ANO A
Horário 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
7h00 - 7h30 ED. FÍSICA
7h30 - 8h00
8h00 - 8h30 ED. FÍSICA
ED. FÍSICA
8h30 - 9h00
9h00 - 9h30
ARTE
BIBLIOTECA INFORMÁTICA 9h30 - 10h00
10h00 - 10h30
10h30 -11h00
LANCHE
11h00 -11h30
INFORMÁTICA ARTE
11h30 -12h00
197
GRADE DE HORÁRIOS - 5º ANO B
Horário 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
13h00 - 13h30
INFORMÁTICA ARTE
ED. FÍSICA BIBLIOTECA 13h30 - 14h00
14h00 - 14h30
ED. FÍSICA ED. FÍSICA INFORMÁTICA
14h30 - 15h00
15h00 - 15h30
15h30 - 16h00
16h00 - 16h30
LANCHE
16h30 - 17h00
17h00 - 17h30
ARTE
17h30 - 18h00
10. Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos
Os instrumentos metodológicos subsidiam a ação formativa, na medida em que são elementos que qualificam o processo. É um olhar reflexivo sobre
as ações realizadas ou planejadas que sistematiza, organiza e dá indicativos para os próximos passos.
198
O planejamento trimestral (Plano de Ação) é elaborado em HTPC no início de cada trimestre, no qual se definem os objetivos, conteúdos, estratégias
e avaliação a serem trabalhados durante o trimestre, determinados a partir dos objetivos e conteúdos selecionados em reuniões no início do ano
letivo. Também há espaço para indicar as adaptações curriculares necessárias, identificando os alunos a quem se aplicam. Dispondo dessas
informações, os professores realizam o planejamento semanal, que deve ser analisado pela coordenação pedagógica.
Ao fim do trimestre, os professores elaboram um registro crítico-reflexivo e mais detalhado sobre os conteúdos trabalhados, a organização estrutural
da aula, a intencionalidade, o foco de trabalho, a relação dos alunos com a aprendizagem. Esse relatório é lido e discutido em Conselho de Ano/ciclo
e serve para subsidiar o replanejamento.
Os registros da ação formativa da equipe gestora em HTPC, RP, Conselhos de Ciclo, Conselhos de Escola, Reunião com Pais, Ocorrências é feito pela
equipe de gestão e organizado em cadernos específicos para essa finalidade e que ficam disponíveis na sala de direção/coordenação para a leitura
dos professores e a quem possa interessar.
As atas finais de conselho são socializadas no HTPC, para que as professoras possam ler estes relatórios, a fim de conhecerem o trabalho do ano
anterior e os alunos com maior dificuldade.
Os portfólios dos alunos são organizados em uma pasta e passados para a professora do próximo ano. Neste portfólio, há atividades diagnósticas de
cada trimestre e na Educação Infantil, os relatórios.
Todos estes instrumentos são acompanhados pela coordenação pedagógica através da observação em sala de aula e posterior devolutiva ao
professor, cuja necessidade pode se dar a partir de um aluno em específico trazido pelo professor, de queixas ou indicações de necessidade do
professor com a classe, de socialização de práticas a serem realizadas nos momentos formativos, da leitura e devolutivas nos planejamentos dos
professores realizados semanalmente e de encontros individuais agendados para orientações e acompanhamento do trabalho realizado. Todas estas
ações de acompanhamento devem estar registradas e serem documentação de acompanhamento formativo do professor.
11. Ações Suplementares
11.1. Atendimento Educacional Especializado
199
"Se uma criança não pode aprender da maneira que é ensinada, é melhor
ensiná-la da maneira que pode aprender."
Marion Welchmann
O Atendimento Educacional Especializado (AEE), dentro do espaço escolar caracteriza-se por um serviço de natureza pedagógica e destina-se a
atender alunos com deficiência (física mental, auditiva, visual e múltipla deficiência), transtorno global do desenvolvimento ou superdotação, de
acordo as diferentes especificidades que compõem o serviço de Educação especial da Secretaria Municipal de Ensino.
Este serviço tem como objetivo atender os alunos público-alvo da Educação Especial, minimizando as barreiras existentes para o pleno
desenvolvimento de suas habilidades, reconhecendo seu potencial, maximizando suas possibilidades e respeitando, sobretudo, suas especificidades
e necessidades. O trabalho se desenvolve com foco nas diferentes áreas do conhecimento e os oferecimentos se darão a partir de propostas
diversificadas a fim de desenvolver e ampliar habilidades específicas, ampliando as possibilidades de aprendizagem visando seu desenvolvimento
global.
O AEE pode ser organizado em diferentes modalidades de atendimento complementar/suplementar ao ensino regular e nesta escola pela
característica de atendimento mista, Educação Infantil e Ensino Fundamental abaixo apresentaram as possíveis propostas de atuação:
Para o ensino fundamental:
AEE contraturno: é realizado em período contrário de aula do aluno com deficiência ou transtorno do desenvolvimento, com frequência indicada de
duas vezes por semana, porém esta periodicidade poderá ser alterada de acordo com as necessidades da demanda conforme avaliação e discussão
de caso. Este atendimento é realizado pelo professor especializado em Educação Especial, habilitado na deficiência em que atua, atuando no espaço
destinado ao AEE (preferencialmente a Sala de Recursos Multifuncionais). É necessário que o professor do contraturno seja parceiro do professor da
sala regular visando o planejamento das ações e encaminhamentos. Estes deverão ser organizados de forma a favorecer intervenções pontuais e
individualizadas. O professor do AEE terá um plano específico de atuação com o aluno visando minimizar as barreiras que dificultam a plena
participação do aluno no contexto coletivo. Ambos estabelecerão objetivos e estratégias para o aluno em parceria, farão registros sobre o percurso
200
do aluno de maneira distinta e estes deverão ser socializados a fim de discutir os avanços e desafios a serem propostos para o aluno de maneira
sistematizada. Esta troca de informações e estabelecimento de parceria se dá essencialmente nos espaços de HTPC, pois o professor da sala regular
não se encontra com o professor do contra turno fora deste espaço formativo.
Cabe esclarecer que a oferta do atendimento contra turno é obrigatória pela escola aos alunos com deficiência, porém há opção da família para a
concordância ou não com este atendimento, e terá início mediante a sua análise e autorização assinada pelo responsável.
AEE – Ação colaborativa- é realizado no mesmo período de aula do aluno com deficiência ou transtorno do desenvolvimento, com frequência
estabelecida de acordo com a necessidade avaliada pelo Professor da Educação Especial e discutida com a equipe (professor de sala regular e equipe
gestora). A caraterística deste serviço é a ação de ensino compartilhada entre os professores da Educação Especial e do Ensino Regular e deverá
ocorrer no âmbito coletivo da sala de aula comum. É fundamental que estes professores partilhem o planejamento da sala de aula, buscando
atividades e diferentes estratégias de ensino dos conteúdos propostos para os alunos com deficiência.
O AEE em ação colaborativa pode ser executado a partir das Orientações aos professores e equipe escolar, bem como na preparação de materiais
diversos para as professoras mediante pedido e de acordo com o seu planejamento, com adaptações de atividades para os alunos com deficiência
e/ou transtorno e sua aplicação em sala de aula tem como objetivo a ampliação na participação dos alunos público alvo da Educação Especial no
contexto de sala de aula comum, tendo um foco de atuação e validando suas potencialidades perante o grupo. Neste caso o professor da sala regular
indica quais são os objetivos, os conteúdos e as atividades planejadas para os alunos e o professor de AEE colabora indicando as possibilidades de
adaptação, organização, elaboração e aplicação destas atividades em sala de aula compartilhando a regência em momentos específicos.
No caso, destas ações, o professor da Educação Especial juntamente com o Professor de Sala Comum avaliará o percurso escolar do aluno,
retomando as ações oferecidas no contexto coletivo de maneira específica retomando as indicações e avaliando-as.
Nestes casos, a participação do professor do AEE é fundamental nos Conselhos de Classe e discussões junto à equipe sempre que ocorrerem a fim de
avaliar estratégias, recursos, avanços e dificuldades apresentados no período, bem como o estabelecimento de novas propostas em ações
colaborativas ou ainda, novos encaminhamentos.
AEE estudo de caso – é realizado no mesmo período de aula do aluno com suspeita de deficiência ou transtorno do desenvolvimento, devendo este
ser indicado pelo professor e validado a indicação pela coordenação pedagógica.
201
Nestes casos, como não há o diagnóstico médico é necessário que o professor de sala preencha as fichas indicadas pela Secretaria de Educação e,
complementadas pelo coordenador pedagógico quando da sua observação em sala de aula com a indicação da observação em sala pelo professor de
educação especial, com propósito de posteriormente realizar-se uma discussão de caso junto a toda equipe escolar para definição de
encaminhamentos a serem tomados, inclusive no AEE.
Neste caso, o professor de AEE deverá apresentar na discussão de caso um relato com observáveis relevantes acerca do aluno e apontamentos que
indiquem possíveis encaminhamentos, inclusive para o Atendimento no contraturno quando necessário.
Na Educação Infantil – Itinerância
Para compreender a oferta do AEE na Educação Infantil, são fundamental que se compreenda as particularidades dessa faixa etária no referencial
teórico construtivista. Entendemos que a proposta de trabalho escolar na Educação Infantil está pautada nos aspectos lúdicos para a aprendizagem
dos conteúdos propostos, bem como tem enfoque na construção de valores humanos que envolvem os relacionamentos e os comportamentos
sociais, além de ser, em muitos casos, a primeira experiência social fora de casa. Neste sentido, o AEE para os alunos com deficiência ou transtorno
do desenvolvimento só pode ser desenvolvida como complemento do ensino regular no contexto de sala de aula, ou seja, no próprio turno de aula
do aluno.
Este trabalho consiste na observação dos alunos em sala de aula, bem como a orientação, quanto à conduta, oferecimento de material diversificado
e específico para cada aluno atendido público alvo da Educação Especial, bem como a oferta de subsídios teóricos ao professor da sala de aula
regular, tarefas estas que serão desempenhadas por este professor especialista.
Outra característica relevante da Educação Infantil é o desenvolvimento da linguagem utilizada para a comunicação. Neste sentido é primordial que
o professor de AEE apresente ao professor da sala regular as propostas de comunicação alternativa com uso de material concreto, imagens, fotos ou
símbolos convencionais.
A indicação de necessidade da parceria do professor do AEE parte sempre do professor da sala de aula regular, que após levantar alguns observáveis
sobre as dificuldades no trabalho com o aluno, apresenta ao coordenador pedagógico, que após suas considerações solicita a parceria do professor
do AEE. Ao ser chamado para compor este acompanhamento na Educação Infantil, o professor de AEE deverá ter um primeiro contato com o
professor para levantamento de informações mais precisas de suas observações e necessidades. Após isso, serão agendadas as “entradas” em sala
de aula em horários variados, de forma que possa conhecer toda a rotina do grupo classe e em seguida será realizada a devolutiva com os dados
202
levantados e possíveis encaminhamentos, inclusive o acompanhamento sistemático do AEE.
Quando houver essa indicação o professor de AEE agendará entradas semanais ou quinzenais, de acordo com a necessidade do contexto e deverão
ocorrer encontros quando necessário, para discussão e avaliação das propostas executadas nesta parceria, a fim de avaliar os avanços e indicativos
de novas estratégias/ encaminhamentos para o aluno em referência.
Especialmente quando se tratar dos alunos que encerram a Educação Infantil é indicado que o professor de AEE que acompanhou o aluno na escola
possa participar da passagem deste aluno para o ensino fundamental, por meio de encontros com a escola/professor que irá recebê-lo.
Em relação ao serviço da Educação Especial no que tange ao Atendimento Educacional Especializado (AEE), cabe ainda ao professor especializado a
parceria no atendimento à família dos alunos atendidos, socialização sobre as ações com os alunos na UE e orientação formativas aos auxiliares de
educação/ estagiários de inclusão que acompanham os alunos com deficiência/transtorno na escola bem como a toda comunidade escolar sempre
que avaliada a necessidade, e ainda, a articulação com outros profissionais (clínicos/terapêuticos/sociais) que atendem o aluno sejam estes da
Educação, da Saúde ou da Assistência Social.
As ações serão registradas e documentadas em relatórios descritivos no caso de ações colaborativas e atendimentos no contraturno em relatórios
elaborados pelos professores, conforme o caso já descrito acima e as discussões específicas deverão ser registradas pelo Coordenador em
documento específico (Anexo III da ficha RAE) e deverá ser arquivado no prontuário do aluno em questão, visando acompanhamento gradativo e um
percurso exitoso na esfera inclusiva.
11.2. Programa de Apoio à Aprendizagem
O objetivo do apoio pedagógico é auxiliar o aluno no seu processo individual de aprendizagem, de modo a fornecer-lhe instrumentos para que possa
buscar refletir e se apropriar de conhecimentos de modo ativo. Para tanto, é necessário que tenhamos um diagnóstico de suas dificuldades, metas
prioritárias a serem atingidas e uma proposta de trabalho comprometida com os objetivos desse apoio pedagógico.
Segundo a LDB - Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:
203
V - prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;
A inserção do aluno no PAA ocorrerá após discussão no Conselho de Ano/Ciclo a cada trimestre. O professor encaminhará o aluno com o
levantamento de suas dificuldades, registrando e documentando, para definir objetivamente o que precisa ser trabalhado.
Os alunos são agrupados por metas prioritárias com clareza dos objetivos sendo necessária a definição das ações para alcançá-los:
· Quais atividades serão propostas?
· Quais serão as intervenções do professor?
· Como as aulas serão organizadas de modo a propiciar o acompanhamento e registro dos progressos e/ou dificuldades dos alunos?
As aulas de apoio à aprendizagem acontecerão na própria Unidade Escolar e em contraturno, com prioridade na Língua Portuguesa e atendimento
de alunos em final de ciclo, ou seja, 3° ano do ciclo Inicial e 2º ano/ciclo II.
Plano de Ação
Alfabetização
Objetivos:
1. Ler com autonomia pequenos textos;
2. Localizar e interpretar informações explícitas do texto;
3. Fazer uso de letra maiúscula aplicando a regra;
4. Resgatar a escrita com erros de ortografia em frases;
5. Escrita de texto segmentado;
Conteúdos:
204
- Listas
- Lendas
- Contos
Estratégias:
· Levantar uma lista de lendas conhecidas;
· Leitura de uma a três lendas;
· Leitura individual da lenda com entendimento;
· Organizar a lenda fatiada na sequência correta;
· Destacar os personagens principais;
· Listar palavras do texto para trabalhar a ortografia;
· Segmentar as frases que estão aglutinadas;
· Reescrever a lenda fazendo o uso de letra maiúscula.
Produção de texto
Objetivos
1. Revisar a escrita ortográfica do texto;
2. Escrever com coerência de ideias;
3. Produzir textos orais com sequência de ideias,
4. Ler e interpretar e inferir informações dentro dos textos;
5. Fazer uso de parágrafo e pontuação;
6. Escrever com coesão textual;
7. Produzir textos de autoria mais elaborados.
205
Conteúdos:
· Listas
· Lendas
· Contos
Estratégias:
· Leitura e interpretação oral e escrita da lenda;
· Identificar a ideia principal do texto;
· Organizar os parágrafos ordenando a sequência da lenda;
· Destacar as características dos personagens da lenda;
· Registrar as informações que o texto apresenta implicitamente;
· Levantamento das características de uma lenda para a escrita;
· Reescrita da lenda modificando o final;
· Correção de pontuação no texto;
· Leitura e interpretação do texto;
· Fazer uma escrita coletiva da lenda escolhida;
· Identificar as palavras de ligação que fazem a coesão do texto;
· Inserir as palavras de dão coesão ao texto;
· Identificar o uso do parágrafo e da pontuação;
· Modificar parte do texto criando outra versão.
Avaliação
206
A avaliação é uma oportunidade do professor refletir sobre seu trabalho e discutir sobre possíveis encaminhamentos e ações, na busca do
aprimoramento do trabalho com os alunos, em seus diversos segmentos, numa dinâmica de ação-reflexão-ação, desta forma a avaliação se dá:
· Na observação e consideração do professor quanto ao percurso escolar do aluno;
· No resultado das atividades realizadas;
· Nas discussões em Conselho de Classe;
· Na autoavaliação dos alunos
12. Orientações Gerais
Estas são as regras discutidas com todos os professores no início do ano e que os mesmos tomam ciência, visando a boa organização da escola. Até o
ano passado estas regras vinham compor o caderno de planejamento, neste ano entendemos que seria importante que as mesmas fossem
construídas com todo o grupo e, portanto estamos formalizando um documento que ficará com a ciência e sugestão de todos com relação às
mesmas.
Folha de frequência É da responsabilidade do(a) professor(a) e deve ser assinada diariamente.
Faltas abonadas previstas
O(a) professor(a) deve solicitar com antecedência o agendamento de sua falta Diretora ou Vice-diretora. As faltas previstas não poderão ser tiradas em dias de reuniões pedagógicas, festas na escola e passeios. Após agendamento da falta, o(a) professor(a) deverá deixar uma pasta contendo o planejamento e as atividades indicadas para o dia na sua caixinha na sala dos professores.
Recados Cada professor tem uma “caixinha” na sala dos professores, que deve ser conferida todos os dias, pois além da Caderneta de Chamada, lá também podem estar bilhetes a serem entregues aos seus alunos, atividades xerocopiadas e recados gerais.
Caderneta de Chamada dos alunos
É da responsabilidade do(a) professor(a). O registro das presenças e faltas deve ser realizado diariamente. A Caderneta de Chamada não pode ser rasurada, nem retirada da escola. Deverá ficar na caixinha da Sala dos Professores ao final do período.
207
Faltas de alunos Os atestados devem ser entregues ao professor(a). À informação sobre faltas em decorrência de tratamento médico deve ser registrada na Caderneta de Chamada. O(a) professor(a) deve anotar o seu nome e entregar o atestado na Secretaria Escolar para arquivamento.
Faltas consecutivas O(a) professor(a) deve lançar as faltas e os atrasos na Caderneta de Chamada. O(a) professor(a) deverá informar à Secretaria Escolar sobre os casos de alunos com mais de três faltas consecutivas por meio de impresso próprio, que será devolvido ao professor(a) com a informação sobre o caso. O(a) professor(a) deverá comunicar à equipe Equipe Gestora sobre os casos de alunos com atrasos e saídas antecipadas reincidentes.
Equipamentos e materiais para a aula
O material a ser utilizado pelo(a) professor(a) em sala de aula deverá ser solicitado para os inspetores com antecedência de pelo menos um dia, por meio de preenchimento do formulário de requisição que fica disponível em uma pasta na sala dos inspetores. Aparelho de som: deve ser solicitado para os inspetores. O empréstimo deve ser registrado no impresso próprio.
Atividades para reprodução
Cada sala possui uma cota de acordo com o número de alunos. Os originais deverão ser colocados na caixinha da Coordenadora Pedagógica na sala dos professores. Após a autorização, a CP encaminhará o material para a reprodução. As inspetoras deixarão o material pronto na caixinha de cada professor. Alguns cuidados com as atividades: - Os modelos para cópia podem ser impressos no Laboratório de Informática ou solicitado às inspetoras uma cópia para montagem. - Evitar figuras coloridas, pois isso prejudicará a qualidade da reprodução. - Todas as atividades devem conter cabeçalho com nome da escola, nome do aluno, professor(a) e data. - Observar se as figuras são pertinentes ao conteúdo e se estão bem definidas e, se houver necessidade, reforçar o traçado. - Observar se o tamanho e a organização da atividade na folha estão condizentes com as possibilidades de execução dos alunos.
Entrada e Saída dos alunos
ENTRADA Infantil: 08h e às 13h (infantil). O(a) professor(a) deverá estar pontualmente no salão, próximos às portas de vidro. Fundamental: 07h e às 13h. O(a) professor(a) deverá estar pontualmente na sala de aula. Os alunos devem ir direto para a sala de aula. SAÍDA MANHÃ: Infantil: A entrega dos alunos será feita nas salas de aula.
208
Fundamental: 1º e 2º ano – A entrega dos alunos será feita nas salas de aula// 3º, 4º e 5º anos - A entrega dos alunos será feita no salão. TARDE Infantil: A entrega dos alunos será feita no salão. Fundamental: A entrega dos alunos será feita nas portas do salão. Observação: Os professores devem garantir, para melhor controle e segurança, que não fiquem alunos em sala, nos banheiros ou bebendo água. Os alunos que não forem retirados no horário de saída deverão ficar com os inspetores na secretaria. A lista dos responsáveis pela retirada dos alunos deve ficar afixada nas portas de saída. Pessoas não autorizadas não podem retirar o aluno em hipótese alguma. O portão é aberto 15 minutos antes para a saída do transporte escolar e 10 minutos antes para os pais e responsáveis. Alunos autorizados a ir embora sozinhos só podem ser liberados às 12h e às 18h.
Saídas para banheiro e água
As saídas para banheiro e água devem ser, preferencialmente, autorizadas pelo(a) professor(a) apenas após o fechamento dos portões (7h10 e 13h10) para melhor garantir à segurança dos alunos. No entanto, devemos ser cautelosos para atender as reais necessidades dos alunos quanto ao uso do banheiro.
Recados na agenda dos alunos
Quaisquer eventualidades, tais como, mal estar do aluno, machucado ou ocorrência deverão ser registradas na agenda do aluno. Em caso de dúvida sobre a escrita ou resposta de bilhetes para as famílias solicitar o apoio da Equipe Gestora.
Ocorrências Em casos de situações com maior gravidade e sempre que for necessário contato com a família por telefone. Deve ser realizado o registro na Caderneta de Chamada e no Livro de Ocorrências, disponível na Secretaria Escolar.
Inspetores Os alunos não devem ser deixados sozinhos, portanto os inspetores deverão ser chamados para ficar com a classe sempre que o(a) professor(a) precisar se ausentar.
Lanche e recreio O Recreio é de responsabilidade do(a) professor(a) em conjunto com os inspetores. Cada professor(a) deve acompanhar suas turmas, orientando os alunos quanto aos procedimentos adequados na alimentação e condução das atividades de recreio. Os professores poderão se revezar durante o recreio do fundamental e lanche do infantil para uso do banheiro ou alimentação. O(a) professor(a) deve verificar quais alunos necessitam de cardápio específico e informar à Equipe Gestora e Secretaria Escolar para providências. Não é permitido que os professores ofereçam aos alunos lembrancinhas, balas, bombons, chicletes. A porta de acesso ao corredor do prédio do Ensino Fundamental deve ficar encostada evitando a circulação dos alunos no horário de recreio.
Comemorações Os aniversários dos alunos serão lembrados por meio de uma atividade planejada para essa finalidade. Não é permitida a comemoração de aniversário com bolo ou distribuição de lembrancinha. A entrega de convites para festas de aniversário somente pode ser realizada na escola se contemplar todos os alunos da turma.
209
Banheiros As turmas do Infantil e fundamental que ocupam o prédio do infantil utilizam os banheiros do prédio de cima, e as turmas do fundamental que estão no prédio ao lado da biblioteca deverão usar os banheiros deste prédio. É indicado que os alunos que estudam no prédio do Ensino Fundamental utilizem o banheiro antes ou depois do recreio, evitando que utilizem os banheiros do prédio da Educação Infantil. Na hora do recreio, os alunos do Ensino Fundamental devem utilizar os banheiros do prédio da Educação Infantil.
Indisciplina Caso o(a) professor(a) necessite encaminhar algum aluno com problemas de indisciplina à Equipe Gestora, é importante que ele venha com o aluno para relatar o fato e juntos buscarmos soluções.
Aulas dos especialistas
Nas aulas de Educação Física e Artes os alunos estarão sob a responsabilidade dos professores especialistas. A carga horária destas aulas é destinada a realização do HTP pelo(a) professor(a) da turma e deverá ser utilizada para a preparação de atividades, planejamento, pesquisa, estudo e reuniões agendadas com Equipe Gestora/EOT ou pais. Especial atenção para os horários das primeiras aulas para que não haja perda para os alunos.
Aulas de LAB e BEI As aulas em Laboratório de Informática e Biblioteca Escolar Interativa são de responsabilidade do(a) professor(a) da turma, que deverá planejar e conduzir as atividades, contando com a colaboração da PAPP e do Auxiliar de Biblioteca. Durante estas aulas, o(a) professor(a) deve acompanhar os alunos e não deve realizar tarefas que não estejam destinadas ao acompanhamento de seus alunos.
HTPC e reuniões Pedagógicas
Será realizado com todos os professores Infantil, Fundamental, Artes, Educação Física, Informática e AEE, às segundas-feiras, das 18h40 às 21h40, tendo tolerância de atraso 10 minutos. As reuniões pedagógicas serão realizadas conforme calendário. A pauta e a organização para o lanche serão informadas previamente em HTPC.
Cadernos de Planejamento e Registro
O preenchimento e a manutenção do Caderno de Planejamento e Registro é de responsabilidade de cada professor(a). O Caderno de Planejamento e Registro deve ser mantido sempre atualizado e em local de fácil acesso. Para acompanhamento da Coordenadora Pedagógica, o Caderno de Planejamento deverá ser entregue na sala da Coordenação Pedagógica, conforme cronograma indicado logo abaixo. Após a leitura e devolutiva, os Cadernos serão depositados nas caixinhas da Sala dos Professores. A entrega do Caderno para verificação da Coordenadora pedagógica será feita às quintas-feiras e a devolução até a segunda-feira seguinte. É necessário que o(a) professor(a) descreva de forma resumida os conteúdos e estratégias utilizadas, no caso de utilização do livro coloque a página a ser trabalhada e uma indicação do que se trata a atividade. Também devem ser descritas as atividades a serem realizadas em Biblioteca Escolar Interativa, Laboratório de Informática, Recreio, Pátio, entre outros. Entrega de planejamento: Educação Infantil: primeira semana
210
Ensino Fundamental – Ciclo I: segunda semana / Ciclo II: terceira semana
Entrega de documentos
Os professores devem entregar nos prazos estipulados os documentos referentes a planejamento trimestral, projetos didáticos, atividades sequenciadas, fichas de rendimento, relatórios de alunos, registros para Pré Conselho e Conselho de Ano/Ciclo.
Agendamento com OP/EOT/outros profissionais
Todo agendamento solicitado deverá ser comunicado à Equipe Gestora para providências. Qualquer relatório solicitado por psicólogos, fonoaudiólogos e outros especialistas deverá ser direcionado a Equipe Gestora para a ciência e a autorização de seu encaminhamento.
Agendamento de encontros individuais/coletivos com pais
Tanto os pais quanto o(a) professor(a) poderão solicitar encontros individualizados ou coletivos para esclarecimentos sobre as ações. Os agendamentos devem ser registrados na agenda do aluno para efeito de documentação. Os atendimentos devem ser agendados em horário destinado a HTP e informado à equipe de gestão para que viabilize a sua participação. Todo atendimento deverá ser registrado em impresso próprio disponível na Secretaria. Considerando que, algumas vezes, um assunto aparentemente simples pode se tornar motivo de conflito, é necessária a parceria da gestão para garantir que a questão seja encaminhada de acordo com as diretrizes da unidade escolar, sob o ponto de vista profissional e não pessoal. Cuidar e garantir boas relações interpessoais na escola é tarefa de todos nós.
Portfólio O portfólio deve ser feito no início do ano e nele devem constar as atividades e os relatórios do último trimestre (fundamental) e semestre (Infantil) deixado pelo(a) professor(a) do ano anterior. Em seguida é necessário que o(a) professor(a) vá construindo o portfólio ao longo do ano com atividades significativas dos avanços do aluno nas propostas apresentadas.
Lição de casa A lição de casa deve servir como um apoio para as atividades escolares, sendo sempre complementares. A atividade enviada deve se organizada estética e ortograficamente de forma a apresentar exatamente o que se espera que o aluno realize. No dia seguinte, a atividade deve ser retomada e corrigida em sala de aula e é muito importante que o(a) professor(a) observe, avalie e realize intervenções a respeito das dúvidas e as limitações do aluno na realização das tarefas. Em reunião com pais deve ser sempre reforçada a importância da participação da família no acompanhamento da realização da tarefa.
Entrada Coletiva Será realizada da seguinte forma:
211
/ Hino Nacional Ensino Fundamental: Sextas-feiras, às 7h20 e às 13h20 Educação Infantil: Sextas-feiras, às 08h00 e às 13h00
Dia do brinquedo Será realizado quinzenalmente às sextas-feiras na Educação Infantil e terá como objetivo aprender a brincar junto e socializar. No Ensino Fundamental, eventualmente o(a) professor(a) poderá solicitar que os alunos tragam brinquedo, porém não há um dia reservado para isso. É proibido trazer brinquedos eletrônicos (carrinho de controle remoto, Nintendo DS, MP3, MP4, celular e tablet).
Registros em foto e vídeo
Os professores devem registrar as ações desenvolvidas ao longo do ano por meio de fotos e vídeos. Esses materiais serão utilizados para a elaboração de apresentações para as famílias. As famílias que demonstrarem interesse poderão trazer a mídia ou pen drive para gravação das produções realizadas. Para as turmas de Infantil V e 5º ano do Ensino Fundamental será produzido um CD com fotos a ser entregue na festa de encerramento.
Blog Escolar, redes sociais e comunicação online (WhatsApp, Messenger...)
O Blog Escolar está disponível no link www.emebmandrade.blogspot.com.br. Nele são postadas informações sobre a rotina escolar e o andamento dos projetos desenvolvidos pelos professores e alunos. A autorização de uso de imagem cobre a utilização de arquivos com fotos dos alunos apenas no Blog Escolar. Não é permitida a publicação de imagens de alunos em qualquer outro espaço online. Também não é permitido enviar fotos de alunos por WhatsApp e/ou outros mecanismos de comunicação. Em relação ao uso de redes sociais não é permitida a postagem de conteúdos e imagens das atividades realizadas e/ou imagens de alunos em qualquer mecanismo. Também não é autorizado o uso desses mecanismos para finalidades pessoais em horário de trabalho. O uso do WhatsApp para comunicação entre o(a) professor(a) e os familiares de seus alunos não é endossado pela unidade escolar.
Grupo de WhatsApp dos funcionários
A comunicação dos funcionários por meio do WhatsApp favorece o estabelecimento do vínculo e a socialização do grupo. No entanto, pedimos que esse mecanismo de comunicação não seja utilizado para informação de faltas e atrasos não programados, pois não há garantia de que as mensagens cheguem aos responsáveis a tempo para garantir a mínima organização da situação.
212
13. Calendário Homologado
213
14.Referências Bibliográficas
MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Parâmetros Curriculares Nacionais de Adaptações Curriculares. Brasília, 1998.
MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Projeto Escola Viva – Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola. Brasília, 2000.
MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Avaliação para Identificação das Necessidades Educacionais Especiais. Brasília, 2002.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, 2005.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Proposta Curricular. Volume I, Secretaria de Educação e Cultura. PMSBC, 2004.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Proposta Curricular. Volume II caderno 2. Educação Infantil. PMSBC, 2007.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA, Proposta Curricular. Volume II caderno 3. Ensino Fundamental. PMSBC, 2007.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Proposta Curricular. Volume II, Caderno 6. PMSBC, 2007.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Proposta Curricular. Volume II, Caderno Tecnologia da Informação. PMSBC, 2007.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Validação. Caderno de Educação Municipal Educação Ambiental. PMSBC, Janeiro 2007.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Validação. Caderno de Educação Municipal Programa Lixo e Cidadania. PMSBC, 2001.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Validação. Caderno Educação Municipal Rotina na Educação Infantil. PMSBC, 2001.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Validação. Caderno de Gestão Escolar. PMSBC 2001.
BELISÁRIO, J.; CUNHA, P. - MEC/SEESP- A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar transtornos Globais do Desenvolvimento. Brasília,
2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Educação Infantil – Saberes e Práticas de Inclusão – Dificuldades acentuadas de
Aprendizagem. AUTISMO. Brasília/DF – 2004.
214
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Educação Infantil – Saberes e Práticas de Inclusão – Dificuldades acentuadas de
Aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento. Brasília/DF – 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Formação Continuada a Distância de Professores para o Atendimento Educacional
Especializado. Aspectos Legais e Orientações Pedagógicas, Brasília/DF, 2007.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
Brasília/DF, 2008
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Operacionais da Educação Especial para o Atendimento Educacional
Especializado na Educação Básica. Brasília, 2009.
MANTOAN, MARIA TERESA E, O DIREITO DE SER, SENDO DIFERENTE, NA ESCOLA- por uma escola das diferenças. Formação para os professores de
Atendimento Educacional Especializado, UFC 2010.
MELO A.M.; PUPO, D.T.; Fascículo A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar – Livro Acessível e Informática Acessível. Brasília (2010)
ROPOLI, E.A; MANTOAN, M.T. E; SANTOS, M.T.C.T. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar. A Escola Comum Inclusiva.