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Universidade Federal de São João Del – Rei Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Coordenadoria do Curso de Ciências Contábeis PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Comissão para definição das Novas Diretrizes Curriculares do Curso de Ciências Contábeis: Prof. Reinaldo Aparecida Fonseca (coordenador) Prof. Roberto do Nascimento Ferreira Profª Denise Carneiro dos Reis Bernardo Profª Caroline Miriã Fontes Martins Acadêmico Allain Weider Cirpriani Fagundes São João del-Rei – MG, dezembro de 2006

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Univers idade Federa l de São João Del – Rei Pró-Re i to r ia de Ens ino de Graduação

Coordenador ia do Curso de C iênc ias Contábe is

PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Comissão para definição das Novas Diretrizes Curriculares do Curso de Ciências Contábeis:

Prof. Reinaldo Aparecida Fonseca (coordenador) Prof. Roberto do Nascimento Ferreira

Profª Denise Carneiro dos Reis Bernardo Profª Caroline Miriã Fontes Martins

Acadêmico Allain Weider Cirpriani Fagundes

São João del-Rei – MG, dezembro de 2006

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S U M Á R I O

I - INTRODUÇÃO.................................................................................................................................................. 3

1 - SÃO JOÃO DEL-REI E MICROREGIÃO DOS CAMPOS DAS VERTENTES ........................................... 4

1.1 - SÃO JOÃO DEL REI – PÓLO DA MICROREGIÃO DO CAMPOS DAS VERTENTES ............................................... 4 1.2 - BREVE HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DEL-REI ............................................................................ 7 1.3 - DADOS ESTATÍSTICOS.................................................................................................................................. 8 1.4 - PRINCIPAIS ATRATIVOS TURÍSTICOS.......................................................................................................... 11

II - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS..................................................... 17

1 - APRESENTAÇÃO.......................................................................................................................................... 17

2 - JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................................ 17

3 – OBJETIVOS ................................................................................................................................................... 18

3.1 – OBJETIVO GERAL ...................................................................................................................................... 18 3.2- OBJETIVOS ESPECÍFICOS: ............................................................................................................................ 19

4 - PERFIL DO PROFISSIONAL ........................................................................................................................ 19

4.1 – COMPETÊNCIAS ......................................................................................................................................... 20 4.2 – HABILIDADES E ATITUDES........................................................................................................................ 20

4.2.1- Habilidade em comunicação............................................................................................................... 20 4.2.2 - Habilidade intelectual........................................................................................................................ 20 4.2.3 - Habilidade de relacionamento com as pessoas ................................................................................. 20

5 – ESTRUTURA CURRÍCULAR ...................................................................................................................... 21

5.1 - LEGISLAÇÃO INTERNA .............................................................................................................................. 21 5.2 - LEGISLAÇÃO EXTERNA ............................................................................................................................. 21 5.3 – ESTRATÉGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................................................................... 21 5.4 – AVALIAÇÃO .............................................................................................................................................. 23

5.4.1 - Sistema de Avaliação do Ensino-Aprendizagem................................................................................ 23 5.4.2 - Sistema de Auto-Avaliação do Curso................................................................................................. 23 5.4.3 – Avaliação Externa............................................................................................................................. 23

5.5 - MATRIZ CURRICULAR ............................................................................................................................... 24 6 - DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES .................................................................................... 26

6.1 CARGA HORÁRIA, OBJETIVO, EMENTA, CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA DAS UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS......................................................................................................................... 26 6.2 - CARGA HORÁRIA, OBJETIVO, EMENTA, CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA DAS UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS............................................................................................................................... 74

7 – FLUXOGRAMA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS....................................................................... 95

8 – INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES........ ..............................................................................................96 8.1 – MODALIDADE / ÁREA / LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO.. .......................................96 8.2 - REGIME ESCOLAR / PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO / REGIME DE MATRÍCULA / CARGA HORÁRIA SEMESTRAL MÁXIMA....................................................................................................................96 8.3 – TURNO DE FUNCIONAMENTO / NÚMERO DE VAGAS............................................................ ..96 8.4 – ALUNOS APTOS A CURSAREM ESTE CURRÍCULO.......................................................................96 8.5 - QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS........................................... ...........................................................97 9 – AVALIAÇÃO EXTERNA FEITA PELO INEP ........................................................................................... 98

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I - INTRODUÇÃO A presente proposta emergiu da necessidade de se atender a Resolução CNE/CES 10, de 16 de dezembro de 2004. Essa Resolução instituiu as Diretrizes Curriculares para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, que em seu artigo 11 determina o prazo máximo de dois anos a partir da publicação da norma para as Instituições de Ensino Superior implantarem as novas diretrizes curriculares. Desta forma através da Portaria 678/2006, de 06/09/2006 foi nomeada a Comissão para definição das Novas Diretrizes Curriculares do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal de São João Del-Rei – UFSJ. Considera-se, também, a necessidade de se atender: os resultados do processo de Auto-Avaliação Institucional conduzido pela Comissão Própria de Avaliação, apontando a necessidade de coerência entre os Projetos Pedagógicos de Curso - PPC da UFSJ e o Projeto Pedagógico Institucional. Também há resultado da avaliação do Curso realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), que aponta a necessidade de alterações na estrutura do curso. Assim, esta proposta na forma de documento “Projeto Pedagógico para o Curso de Ciências Contábeis”, está estruturada da seguinte forma: uma seção da apresentação da Região Campos das Vertentes e do Município de São João Del Rei e o Projeto Pedagógico a ser implantado a partir do ano de 2007. O novo projeto pedagógico segue as recomendações da Comissão Externa de Avaliação do Curso estando desdobrado em concepção, avaliação e estrutura curricular. Ressalta-se que este projeto está de acordo com as Diretrizes Curriculares traçadas pelo Conselho Nacional de Educação para Cursos de Ciências Contábeis e com as normas da Universidade Federal de São João Del -Rei em vigor.

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1 - SÃO JOÃO DEL-REI E MICROREGIÃO DOS CAMPOS DAS VERTENTES 1 Localizada estrategicamente no centro do eixo Rio de Janeiro/São Paulo/Belo Horizonte, parte do circuito da Estrada Real e da Trilha dos Inconfidentes, São João Del-Rei é uma cidade que completou 300 anos em 2005. Fundada no ciclo do ouro, terra dos sinos, da música e de esplendorosas igrejas barrocas, a cidade foi, ao longo da história, local de grande concentração demográfica e centro de decisões institucionais. São João Del-Rei é produtora de minérios e de metais como estanho e ouro. É uma das principais unidades produtoras de ferro-gusa e ferroligas do Sudeste. São João del-Rei possui mais de 3 (três) fábricas de objetos de estanho de qualidade internacional. Seu artesanato em metal amarelo, de raiz indiana, é belíssimo. Os objetos de cobre são sempre utilitários, como também os de ferro. A madeira, hoje, é sempre trabalhada em pequenas peças como cantoneiras, cabides, pequenas cadeiras portuguesas e uma infinidade de artigos. 1.1 - São João del Rei – Pólo da Microregião do Campos das Vertentes Como observado no mapa acima, São João del-Rei é a cidade pólo de sua microrregião que se localiza na mesorregião do Campo das Vertentes. Vários de seus municípios limítrofes também fazem parte da Estrada Real e da Trilha dos Inconfidentes, trazendo estimada importância no cenário turístico da região. De acordo com o Anuário Estatístico de 2004 da Universidade Federal de São João del-Rei, as cidades que fazem parte da microrregião de São João del-Rei, seus potenciais turísticos e sua população no ano de 2000, são os seguintes: Conceição da Barra de Minas - Por toda a cidade há ateliês com variada produção de objetos utilitários e decorativos. A fabricação caseira de doces e licores à base de 1 A fonte do texto desta seção inclui a atualização de informações contidas no projeto preparado pela ACI-Del Rei, sob a gestão do Sr. João Afonso Farias, de APL Turismo: Arranjo Produtivo Local – São João del-Rei, em que participaram da elaboração: Nilo Assunção, da Diretoria de Turismo da ACI-Del Rei, José Sávio Theodoro de Oliveira, da Assessoria de Recursos Humanos da ACI Del Rei e a Estagiária Assistente Pâmella Gabriela Oliveira. Em função de ser documento recente e contemplando aspectos sócio-econômicos da região do Campo das Vertentes e, em especial, do Município de São João del-Rei, atendeu ao registro da caracterização do contexto regional para esta proposta de projeto pedagógico do Curso de Ciências Contábeis. Alguns dados foram atualizados, a exemplo do Curso de Música ofertado a partir do segundo semestre de 2006 pela UFSJ.

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frutas diversas é uma das especialidades que os visitantes podem experimentar e levar para casa. 4.021 habitantes. Coronel Xavier Chaves - As cachoeiras do Baú e do Tibúrcio, nos arredores da cidade, são as mais freqüentadas. As belas paisagens são um atrativo para quem deseja realizar caminhadas e conhecer pontos turísticos, como o Morro do Gambá e a trilha do Carteiro. 3.185 habitantes Dores de Campos - A região produz muitos artesanatos em couro, mas a especialidade mesmo é a fabricação de selas e acessórios de montaria. Um dos patrimônios artísticos é a Lira de Nossa Senhora das Dores, e na paisagem urbana, destaque para a Matriz de N. S. das Dores. 8.053 habitantes. Lagoa Dourada - É conhecida como a Terra do Rocambole. Na cidade há casarões e igrejas que fazem parte da arte colonial mineira. Por suas inúmeras fazendas históricas, o turismo rural é uma opção a mais para os turistas. 11.486 habitantes Madre de Deus Minas - Um atrativo na cidade é a Praça Padre Pedro Onclin, uma homenagem ao pároco da cidade e a Igreja Nossa Senhora do Rosário, fundada em meados de 1723. A cidade conta também com cachoeiras e lagos. 4.731 habitantes. Piedade do Rio Grande - Duas construções se destacam em seu patrimônio histórico: a Igreja de N.S. da Piedade e a Fazenda Porto Real, onde teria se hospedado Dom Pedro I. Com cachoeiras e lagos, a cidade é procurada por praticantes de canoagem e adeptos da pescaria. 5.056 habitantes. Prados - O centro histórico da cidade mantém igrejas e casarões bem conservados. Ela cultiva sua tradição musical e um outro forte atrativo é o artesanato, principalmente o couro. O município é cortado por trecho da Estrada Real que ainda conserva sua característica. 7.704 habitantes. Resende Costa - A cidade possui notável artesanato têxtil, feito com técnica em teares trazidos para a colônia pelos portugueses. O turista pode ainda visitar três cachoeiras em especial: a do povoado dos Pintos, a do povoado de Taboado e a do distrito de Jacarandira. 10.334 habitantes Ritápolis - Aqui, encontra-se uma referência histórica do Circuito da Trilha dos Inconfidentes, a Fazenda do Pombal, onde nasceu José da Silva Xavier, o Tiradentes. Outro atrativo é o turismo rural. 5.423 habitantes Santa Cruz de Minas - É o menor e mais novo município do Brasil, tem como principal atrativo a Cachoeira do Bom Despacho. Os visitantes procuram as várias lojas de móveis em estilo colonial e objetos artesanais para decoração em ferro forjado, cerâmica e fibra de taboa. 7.041 habitantes. Santana do Garambéu - A cidade possui belas cachoeiras como a da Água Limpa, a dos Defuntos e a do Capivari, além da Igreja Matriz de Santana Garambéu. Na cidade encontramos também a Casa Histórica, o casarão foi construído no século XVIII pelo fundador da cidade. 1.981 habitantes São Tiago - Assim que chega na cidade, o turista é atraído por fornos que assam os mais diferentes tipos de biscoitos. Sua história está registrada no acervo da Casa da Cultura. Alguns casarões, passos da Via-sacra e igrejas também fazem parte da memória da cidade. Alguns atrativos naturais são o Balneário da Usina e o Recanto do Rio do Peixe. 10.232 habitantes. Tiradentes - Lugar ideal para quem quer conhecer a história, a arte colonial e a culinária mineira, Tiradentes é uma síntese de Minas Gerais. O Festival Gastronômico, com repercussão internacional, faz parte do calendário de uma das mais charmosas cidades históricas do Estado. 5.758 habitantes Nazareno - Banhada pelo Lago de Camargos, a cidade oferece como uma das principais sugestões de turismo a prática de esportes náuticos. Em seu entorno,

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além da beleza de sua paisagem e das alternativas de lazer, o visitante conta com infra-estrutura de hospedagem e alimentação. O talento e a paciência dos mestres santeiros transformam a madeira em primorosas esculturas sacras. 7.240 habitantes. Observe no quadro abaixo, o Produto Interno Bruto e a taxa de crescimento médio anual por habitante a preços correntes na microrregião, no ano de 2002:

Município PIB Taxa de crescimento

médio anual (em percentagem)

Conceição da Barra de Minas 3.082,96 14,72 Coronel Xavier Chaves 3.949,42 2,93 Dores de Campos 4.818,82 13,08 Lagoa Dourada 3.380,94 14,73 Madre de Deus de Minas 3.413,60 7,53 Nazareno 3.943,12 13,65 Piedade do Rio Grande 6.333,75 2,44 Prados 3.099,33 13,43 Resende Costa 3.189,56 10,57 Ritápolis 3.212,48 9,86 Santana do Garambéu 2.899,09 12,52 São João del-Rei 4.870,86 5,49 São Tiago 5.319,58 37,40 Tiradentes 5.631,01 20,86 Fonte: Fundação João Pinheiro (FJP), Centro de Estatística e Informações (CEI) Neste próximo quadro, é demonstrado a Receita Federal e Estadual arrecadada em São João Del-Rei e região no ano de 2004:

Meses Receita Federal Receita Estadual Janeiro 1.626.137 3.167.403 Fevereiro 1.283.752 1.530.767 Março 1.234.332 1.930.504 Abril 1.937.021 1.069.033 Maio 1.491.652 1.088.746 Junho 2.020.101 1.273.434 Julho 2.164.354 1.139.698 Agosto 2.476.091 1.297.526 Setembro 2.741.258 1.156.892 Outubro 3.117.652 1.004.247 Novembro 2.508.652 1.253.743 Dezembro 2.806.915 1.533.057 Total 25.407.917 17.445.050 Fonte: Delegacia da Receita Federal em Juiz de Fora e Secretaria Estadual da Fazenda

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1.2 - Breve Histórico do Município de São João del-Rei O Arraial Novo do Rio das Mortes, antiga denominação de São João del-Rei, foi um dos primeiros núcleos de povoamento da região do Rio das Mortes, surgido em razão das pesquisas auríferas empreendidas, inicialmente, no vale do Córrego do Lenheiro. Sob a proteção de Nossa Senhora do Pilar, o arraial logo se desenvolveu e veio a ser, quatro anos depois, palco, também, das contendas entre paulistas e forasteiros na Guerra dos Emboabas, cujo episódio mais famoso, aqui ocorrido, foi o do Capão da Traição. A partir da criação da Vila, São João del-Rei cresceu. A Vila assistiu a implantação das estruturas eclesiásticas e civis, representadas pela sua Vigararia, Irmandades e Ordens Terceiras, e pelo Senado da Câmara, Judicatura e Real Intendência do Ouro, tornando-se, no século primeiro de sua história, importante pólo social e cultural daquilo que se convencionou chamar de Barroco Mineiro. O século XVIII sanjoanense, que começou embalado pela riqueza da mineração e terminou com deixar-nos com duas magníficas pontes de pedra, teve o seu final envolvido na tristeza do fracasso da Inconfidência Mineira, cujo líder, Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, padeceu a forca em 1792, no Rio de Janeiro. Seu nome, porém, ressuscitaria dos caminhos de Minas e refulgiria nas páginas da história nacional como o do maior sanjoanense daquele século que deixou também, em nossas ruas, um marco de prepotência: o pelourinho. A par dessa fascinante tradição religiosa, criaram-se aqui, ainda naquele século colonial, outras instituições que se tornariam igualmente raízes de outros valores igualmente gloriosas, tais como: as Bandas de Música (1717), a Aula Régia de Latim (1774), a Orquestra Lyra Sanjoanense (1776), a Casa da Caridade (1783), a Orquestra Ribeiro Bastos (1790), a Casa da Ópera (1792) e na construção civil, deixou suas marcas no típico casario do núcleo colonial, ainda apreciável em ruas de primitivas e pitorescas denominações que, felizmente, se recusam a desaparecer. Graças à sua atividade comercial, como entreposto regional, ocorreu a fundação da primeira Casa Bancária mineira, em 1860; a inauguração da Estrada de Ferro Oeste de Minas, em 1881, ano em que, por duas vezes, fez-se presente na cidade o Imperador Pedro II. Fundou-se também, em 1891, a Fábrica de Fiação e Tecelagem Sanjoanense, até hoje existente, e assistiu-se, na arquitetura civil, uma saudável e rica diversificação eclética. Há que ressaltar também o seu desempenho na área cultural, cuja liderança é caracterizada pela existência desde o século passado de imprensa própria, de teatro e de diferentes associações artísticas e literárias. A herança histórico-artística da época do ouro é a grande riqueza de São João del-Rei. Seu acervo arquitetônico e paisagístico, composto por diversas unidades civis e religiosas, foi tombado no ano de 1938 pelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e constitui hoje, um dos principais centros culturais do país e um dos grandes redutos da memória nacional. Realçamos também a área de ensino que hoje conta com 63 unidades locais de ensino, uma Universidade Federal, a UFSJ, que oferece 16 Cursos Superiores, tendo iniciado o Curso de Música no segundo semestre de 2006, além de uma Faculdade particular IPTAN, vinculada a UNIPAC, que oferece os cursos superiores de Administração, Direito, Turismo, Enfermagem, Normal Superior e Sistema de Informação.

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Dentre os cursos técnicos e profissionalizantes, a cidade oferece, através do Sesi/Senai e pela Secretaria de Estado de Educação, os cursos em: mecânica, eletricista, marcenaria, tornearia mecânica, gerencial turismo e outros. 1.3 - Dados Estatísticos De acordo com o IBGE, São João del-Rei possui uma população estimada (01.07.2005) em 82.293. Seus municípios limítrofes são Santa Cruz de Minas, Coronel Xavier Chaves, Ritápolis, Conceição da Barra de Minas, Nazareno, Carrancas, Madre de Deus de Minas, Piedade do Rio Grande, Ibertioga, Barbacena, Prados, Tiradentes. O PIB, Produto Interno Bruto, a Preço de mercado corrente é de R$ 246,05 milhões sendo desdobrado na seguinte porcentagem:

Agropecuária: 5,9 %

Industria: 44,8 %

Serviços: 49,3 % De acordo com o IBGE, nas Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2003, posição de 31/12/2003, havia um total de 2.886 empresas registradas em São João del-Rei, número este que se eleva para 2.956 empresas registradas em 31/12/2004. Destacavam-se, em 2003, quanto ao total de pessoal empregado, os ramos de: comércio; reparação de veículos automotores, objetos pessoais e domésticos; Indústrias de transformação; Administração pública, defesa e seguridade social; e Educação. São perfis diferenciados de organizações que requerem profissionais formados para atuar em administração pública e privada. Por outro lado, em número de empresas, o ramo dominante é o de Comércio; reparação de veículos automotores, objetos pessoais e domésticos, com média de quatro pessoas empregadas por unidade, em sua maioria, então de micro-empresas, predominantemente empresas familiares que requisitam formação em administração para os que a gerenciam e para as novas gerações que queiram dar continuidade no empreendimento.

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Ramo de Atividade Econômica

número de unidades

locais(unidade)

pessoal ocupado

total(pessoa)

Média de pessoal ocupado por

unidade(pessoa/unidade)

pessoal ocupado

assalariado(pessoa)

salários (em R$ 1,00)

Agricultura, pecuária, silvicultura e exploração florestal 5 11 2 5 16.000,00R$ Pesca 1 nd nd nd nd Indústrias extrativas 15 132 9 114 808.000,00R$ Indústrias de transformação 326 2.959 9 2.413 15.718.000,00R$ Produção e distribuição de eletricidade, gás e água 1 nd nd nd nd Construção 34 414 12 327 1.838.000,00R$ Comércio; reparação de veículos automotores, objetos pessoais e domésticos

1.435 5.543 4 3.54713.840.000,00R$

Alojamento e alimentação 308 872 3 459 1.588.000,00R$ Transporte, armazenagem e comunicações 115 476 4 278 2.253.000,00R$ Intermediação financeira 41 194 5 171 4.396.000,00R$ Atividades imobiliárias, aluguéis e serviços prestados às empresas 199 616 3 300

1.732.000,00R$ Administração pública, defesa e seguridade social 3 1.519 506 1.519 8.815.000,00R$ Educação 63 1.074 17 958 17.176.000,00R$ Saúde e serviços sociais 64 954 15 828 5.108.000,00R$ Outros serviços coletivos, sociais e pessoais 276 644 2 503 2.301.000,00R$ Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais - - - - -

Total 2.886 15.408 - 11.422 R$ 75.589.000,00 Fonte: IBGE,Cadastro Central de Empresas 2003.NOTA 1:Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável ou onde, por arredondamento, os totais não atigem a unidade de medida

São João del Rei - MGEmpresas 2003

Total Assalariado

São João del Rei 2 956 16 398 12 430 93 579Fonte: IBGE, 2006

Unidades locais, pessoal ocupado em 31.12 e salários e outras remunerações,segundo Unidades da Federação e Municípios - 2004

Unidades da Federação e

Municípios

Número de unidades

locais

Pessoal ocupadoem 31.12 Salários

e outrasremunerações

(1 000 R$)

Quanto às pessoas jurídicas registradas no terceiro setor, outro segmento importante na empregabilidade local e com um perfil diferenciado para o profissional de Administração, o IBGE disponibiliza, os dados da pesquisa As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil - 2002, com a síntese para o Município de São João del-Rei conforme a seguir, destacando o total de 1.156 pessoas ocupadas em fundações privadas e associações sem fins lucrativos e 1.261 pessoas ocupadas nas demais entidades privadas sem fins lucrativos.

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Municípios selecionados e grupos da classificação das entidades sem fins lucrativos

Unidades locais

Pessoal ocupado

assalariadoem 31.12

Salários e outrasremunerações

(1 000 R$)

São João del Rei 198 1 156 7.075,48 Habitação - - - Saúde 2 X X Cultura e recreação 48 79 252,64 Educação e pesquisa 13 161 1.947,87 Assistência social 16 126 545,25 Religião 36 67 193,74 Associações patronais e profissionais 16 29 125,92 Meio ambiente e proteção animal 3 X X Desenvolvimento e defesa de direitos 47 11 26,64 Outras instituições privadas sem fins lucrativos 17 134 609,82 Fonte: IBGE, 2006

Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações dasFundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo municípios selecionados e

grupos da classificação das entidades sem fins lucrativos - Brasil - 2002

Unidades da Federação e Municípios

Unidades locais

Pessoal ocupado

assalariadoem 31.12

Saláriose outras

remunerações(1 000 R$)

São João del Rei 265 1 261 7 655

Fonte: IBGE, 2006

Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações

das Entidades Privadas sem Fins Lucrativos, segundo Brasil - 2002

Entre as 63 unidades locais de ensino, a cidade conta com uma Universidade Federal, a UFSJ, que oferece 15 Cursos Superiores: Administração, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Educação Física, Filosofia, Física, História, Matemática, Letras, Química, Ciências Econômicas, Pedagogia, Engenharia Industrial Elétrica, Psicologia, Engenharia Industrial Mecânica e Música. Além da UFSJ, há na cidade a Faculdade particular IPTAN, que oferece cursos superiores de Administração, Direito, Turismo, Enfermagem, Normal Superior e Sistema de Informação. Dentre os cursos técnicos e profissionalizantes, a cidade oferece cursos como técnico em telecomunicações, técnico em mecânica, eletricista, marcenaria, tornearia mecânica, gerencial turismo e outros, oferecidos pelo SESI/SENAI e pela Secretaria de Estado de Educação. Em relação a meios de comunicação, São João del- Rei conta com 4 (quatro) Estações de rádio, 8 (oito) Jornais diários, semanais e de outras periodicidades, 9 (nove) Jornais Murais, 2 (duas) emissoras de televisão, TV Campos de Minas e TV Inconfidentes, e 4 (quatro) sites. A cidade é bem estruturada, com 80 % de Vias Urbanas Pavimentadas, 80 % de Vias Urbanas Iluminadas e com vários conselhos existentes, dentre eles o Conselho de Turismo. Têm-se aqui Comissão de defesa do consumidor, Juizado de pequenas causas, Sede de comarca, Juízes designados, Conselho tutelar e Delegacia de mulheres. Observe no quadro abaixo algumas instituições e locais ligados a equipamentos culturais e de lazer:

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Entidades Culturais

Bibliotecas

Música Bandas Teatros Cinemas

Instituto Histórico e Geográfico de São João Del-Rei

Biblioteca Municipal

Orquestra Lira Sanjoanense

Banda de Música do 11º Batalhão de Infantaria de Montanha

Teatro Municipal

Cine Glória

Academia de Letras de São João Del-Rei

Biblioteca da 34ª Superintendência Regional de Ensino

Orquestra Ribeiro Bastos

Banda Santa Cecília

Teatro do Campus Santo Antônio – UFSJ

Biblioteca do Campus Santo Antônio - UFSJ

Sociedade de Concertos Sinfônicos

Banda Teodoro de Faria

Teatro do Campus Dom Bosco – UFSJ

Biblioteca do Campus Dom Bosco - UFSJ

Conservatório Estadual de Música

Teatro Colégio Nª Sra. das Dores

Fiscal Ordem dos Músicos e Fiscal ECAD

Fonte: Anuário Estatístico 2004 - UFSJ O município tem uma superfície de 1.464 Km², possui uma distância de 181 Km da Capital, 428 Km de São Paulo e 347 Km do Rio de Janeiro. 1.4 - Principais Atrativos Turísticos

MUSEUS A cidade tem hoje 9 (nove) museus disponíveis à visitação, são eles:

Museu Municipal Tomé Portes del Rei

Museu de Estanho

Casa de Bárbara Heliodora (Secretaria de Turismo)

Memorial Tancredo Neves

Museu John Somers (loja de estanhos)

Museu Regional de São João del-Rei

Museu de Arte Sacra

Museu Ferroviário

Museu dos Ex-Combatentes

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O Museu de Arte Sacra está instalado no antigo largo do Rosário, hoje Praça Embaixador Gastão da Cunha. Neste local foi construída, em 1737, a segunda cadeia pública da então vila de São João Del-Rei. Em setembro de 1983, a Souza Cruz a adquiriu o prédio com finalidade de restaurá-lo e adaptá-lo as instalações do Museu de Arte de São João del-Rei. Inaugurado no dia 06 de julho de 1984 o museu de Arte Sacra vem, deste então, cumprindo seu papel de irradiador da história Sacra de São João. Seu acervo é muito rico, pois, possui peças que remontam dos séculos XVII - XVIII e XIX, além de uma prataria e ourivessaria de alto estilo. (Museu de Arte Sacra)

IGREJAS

Existem 12 (doze) igrejas que enfeitam a cidade com seu potencial turístico, são elas:

Igreja de São Francisco de Assis

Igreja de Santo Antônio

Igreja N.S. do Pilar

Igreja N.S. das Mercês

Igreja N.S, do Carmo

Catedral N.S. do Pilar

Igreja do Bonfim

Igreja Senhor dos Montes

Igreja Nª Senhora do Bom Despacho

Igreja de São Gonçalo

Capela de Nª Senhora da Piedade

Igreja Nª Senhora do Rosário

A Igreja de São Francisco de Assis é um dos mais belos templos coloniais de Minas Gerais. Sua construção foi iniciada em 1774 e a autoria do projeto é questão polêmica, que envolve dois grandes artistas da época: Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e Francisco de Lima Cerqueira. Aleijadinho é considerado autor do risco original, mais tarde modificado por Lima Cerqueira, designado mestre-de-obras do templo. A obra de talha é marcada pela exuberância graciosa do rococó. Na capela-mor, a alternância de douramentos sobre o fundo branco dá maior densidade à talha, principalmente se comparado aos púlpitos e altares laterais, originalmente pintados de branco, hoje na cor natural da madeira. O arco abatido que sustenta o coro representa obra de arrojo arquitetônico para época, realizada por Souza Lopes. No arco da porta principal existe uma interessante cabeça de Cristo esculpida.

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Monumentos

A cidade possui vários monumentos, dentre os quais se destacam: Paço Municipal (Prefeitura)

Casa do Barão de Itambé

Solar do Barão de São João del-Rei

Solar da Baronesa de Itaverava

Solar dos Lustosas

Solar dos Neves

Casario da Rua Santo Antônio

Solar de João Antônio da Silva Mourão

Pelourinho

Chafariz da Legalidade

Chafariz Colonial

Ponte da Cadeia

Ponte do Rosário

Monumento ao Cristo Redentor

Teatro Municipal

Casa do Padre José Maria Xavier

Fortim dos Emboabas

Casa de Bárbara Eliodora

Memorial Tancredo Neves

Solar dos Lustosas: este sobrado pertence à família do dentista Paulo de Almeida Lustosa, criador da 'Cera Dr. Lustosa' para dor de dentes. Conhecido no país e no exterior desde 1922, o medicamento é preparado, ainda hoje, artesanalmente, no andar térreo do sobrado. O consultório, a biblioteca e o laboratório do Dr. Lustosa foram transformados em um pequeno museu. Equipamentos, mobiliário e embalagens antigas ilustram a produção da famosa cera à época do dentista.

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Passeios Turísticos e Ecológicos

Maria Fumaça Com uma média de 9.000 turistas/mês, o passeio de Maria Fumaça liga São João del-Rei à Tiradentes. O percurso é feito em locomotiva e vagões antigos, trazendo à memória dos passageiros costumes do século passado. Em boa parte da viagem é possível avistar o leito sinuoso do Rio das Mortes.

Cachoeira Sete Metros

Cachoeira Urubu

Cachoeira Quatorze

Cachoeira Véu da Noiva

Três Poços

Cachoeira Jaburu

Cachoeira Baú

Outras localidades que circundam São João del-Rei.

Caminhadas pela Serra do Lenheiro em São João del-Rei

Visita a Casa da Pedra, BR 265 entre São João del-Rei e Tiradentes.

Artesanato e Estanho Mãos habilidosas tecem fios, criam tramas, moldam formas, esculpem objetos. O variado artesanato dos Campos das Vertentes revela traços do passado arraigados ao ofício do artesão. A arte barroca inspira formas, gestos e cores aos santos e retábulos entalhados em cedro. Peças de prata sustentam a tradição da arte sacra colonial e móveis pintados lembram a beleza dos tetos das capelas e igrejas. No artesanato de São João del-Rei e região destacam-se os bordados, rendas de abrólios e trabalhos em crochê de feitio simples mas com a garantia de serem "feitos à mão". O artesanato ainda produz móveis rústicos e objetos de estanho copiados de modelos antigos (medievais), a preços acessíveis. A produção de peças em estanho resgatou e valorizou o uso do metal, transformado em requintados objetos de mesa. Temos como empresas que trabalham com esta arte: 1. AME Arte Estanhos 2. Berg Estanhos 3. Costart Estanhos 4. Del Rei Artes em Estanho 5. Design Arte em Estanho 6. Imperial Pewter

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7. Marguel Estanhos 8. Nolan Pewter Company 9. Medieval Estanhos 10. Organizações Quinto do Ouro Destas, sete formam o grupo A7 que teve, no ano de 2005, o trabalho apresentado na Housewares&gift Fair, demonstrando o chamado “Estanho Novo”, novo tipo de linha decorativa. Outros artesãos dedicam-se a uma variada produção de peças decorativas em latão. Hoje os artesões produzem:

Objetos em arte sacra (esculturas) em madeira, cimento e ferro

Objetos em ferro forjado

Pintura em tecido, bijuterias, pintura em telas

Estanho/ Argila / Cestas comemorativas, chocolate artesanal

Pintura em telas e pedras

Esculturas e entalhamento de peças em madeira

Miniaturas em ferro e madeira

Objetos em crochê, macramê, fuxico, abrolho, bordado, linha, reciclagem, biscuit.

Imagens em gesso e esculturas em pedra sabão

Objetos em Tear e doces caseiros

Segmentos Turísticos

HOTÉIS HOTÉIS POUSADAS POUSADAS Vicenza Apart-Hotel Hotel Pousada Mineira Pousada Villa Buonabitacolo Chafariz Palace Hotel Hotel Pousada Recanto

das Andorinhas Pousada Casarão

Hotel Porto Real S/A Garden Hil Golf Clube Pousada

Pousada Campo Verde

Lenheiro Palace Hotel Ltda Pousada Estação das Águas Vereda Park Hotel Pousada Solar Chiarini Hotel Colonial Pousada Recanto da Alegria Hotel Província de Orense Pousada São Benedito Aparecida Hotel Pousada da Serra Hotel Brasil Pousada Ramon I Hotel Cabana do Rei Pousada Ramon II Hotel Matozinhos Pousada das Minas Gerais Hotel Herivelto Pousada Quinta dos Ipês Hotel Solara Pousada Estrada das Águas Hotel do Regimento Tiradentes

Pousada Morada do Sol

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Grande Hotel Sinhá Baptista

Bed and Breakfest

Hotel Cecília M A Silva Tama Pousada Fernando Bartolomei Pousada Recanto de Minas Hotel Fazenda Bela Vista Pousada Beco do Bispo Pousada Serras do Ouro Suzana A Teixeira Casa Jaqueline e Pousada

Bárbara Bela 18 3 21 Fonte: Anuário Estatístico 2004 – UFSJ Total de hotéis e pousadas = 42 Total aproximado de bares, restaurantes e similares = 70 (de acordo com a CIATUR Turismo). Total aproximado de Agências de Turismo = 5 (associados desta Associação) Total aproximado de empresas de transporte interurbano e interestadual = 8

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II - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

1 - APRESENTAÇÃO

Este Projeto Pedagógico ora apresentado para o Curso de Ciências

Contábeis, noturno, curso este, implantado na Universidade Federal de São João

del- Rei no ano de 2004, além de atender aos dispositivos legais estabelecidos

pelo Conselho Nacional de Educação através da Resolução nº 10 de 16/12/2004,

tem como finalidade demonstrar como as atividades desenvolvidas neste curso

poderão garantir o alcance do perfil desejado para seu egresso e oportunizar o

desenvolvimento das competências, habilidades e atitudes esperadas.

Para garantir que suas finalidades possam ser atingidas, o ”Projeto

Pedagógico” foi estruturado de forma a demonstrar:

− JUSTIFICATIVA - as necessidades e condições de oferta que o

justificam;

− OBJETIVOS - o que se deseja atingir com o curso;

− PERFIL DO PROFISSIONAL- o perfil do profissional que se

deseja formar

− ESTRUTURA CURRICULAR – abrangendo as estratégias de

ensino/aprendizagem, o sistema de avaliação e a Matriz

Curricular a ser desenvolvida, com a relação das unidades

curriculares por período e respectivas cargas horárias; objetivo,

ementa, conteúdo programático e bibliografia básica e

complementar das unidades curriculares obrigatórias; encargos

didáticos departamentais.

2 - JUSTIFICATIVA A Universidade deve ser parte de um conjunto social, capaz de responder às

exigências da sociedade, em seus diferentes segmentos. Sua posição frente à sociedade

pode levá-la a um novo caminho que a faça merecer mais credibilidade, status e

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promover benefícios sociais, enriquecimento do ensino através da pesquisa de função

social.

Da educação/ensino exigir-se-á muito mais, no futuro, da capacidade de

transformação infinitamente superior a que hoje se pratica. Ao mesmo tempo em que se

prepara e se agrega às novas exigências locais e regionais, o papel da Universidade se

acelera no meio em que está inserida, procurando promover, com qualidade, os novos

caminhos do saber.

Comenta DRUCKER (1992:224):

" aprendemos a inovar, porque não podemos esperar que a

competência, as habilidades, os conhecimentos, produtos, serviços e a

estrutura presente serão adequadas por muito tempo(...). Para

sobreviver as universidades precisam aprender a inovar."

Devido à expansão das atividades econômicas e sociais da região, o avanço

tecnológico, a ciência contábil também evoluiu representando atualmente parte

importante e crucial da estrutura das organizações, sejam as micro e pequenas empresas

até as grandes corporações.

A UFSJ na otimização dos recursos em favor das atividades – FIM, traduz um

comportamento austero, de respeito absoluto aos bens públicos e aos compromissos

com a região na qual está inserida.

Assim, a Universidade Federal de São João del Rei – UFSJ, através da

Coordenação do Curso de Ciências Contábeis, atenta para a importância de empenhar-se

na preparação de pessoas que possam desempenhar tarefas primordiais no

desenvolvimento econômico, social e cultural e, em cumprimento a Resolução do

Conselho Nacional de Educação e a avaliação externa realizada pela Comissão do MEC,

está propondo este novo Projeto Pedagógico para o curso.

3 – OBJETIVOS 3.1 – Objetivo Geral Formar profissional com elevado nível de consciência crítica, ética e responsabilidade social, para atuar cientifica, técnica e instrumentalmente na função contábil, integrado com o meio ambiente e com o desenvolvimento social e econômico local, regional e nacional.

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3.2- Objetivos específicos:

oferecer ao graduando oportunidade:

de uma formação profissional qualificada para o mercado de trabalho, e que

lhe desperte interesse em desenvolver pesquisas na área contábil;

de formação de uma consciência critica e solidez conceitual que lhe

possibilite absorver as transformações/mudanças ocorridas nas atividades

contábeis;

de estímulo para aquisição de conhecimentos básicos, teóricos e práticos,

que lhe permitam o competente exercício da profissão;

de estímulo para a busca do autodesenvolvimento como base de sua

realização pessoal e profissional;

implantar e organizar atividades de conhecimento da área buscando a

maximização dos resultados esperados numa empresa /organização;

suprir a lacuna da formação na área contábil existente local e regionalmente.

4 - PERFIL DO PROFISSIONAL

O Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de São João del- Rei pode ramificar a sua atuação como: Contador, Auditor, Analista-financeiro, Perito Contábil, "Controller", Gerente de Planejamento Financeiro e Custos, bem como participar da pesquisa e extensão de acordo com as necessidades da região na qual a Instituição está inserida. A profissão contábil, semelhante a qualquer outra, é caracterizada por certos

elementos como:

• um ponto de vista objetivo e independente;

• domínio da competência técnica e das habilitações necessárias;

• desempenho das responsabilidades de maneira profissional, com altos

padrões de qualidade e respeito à confidencialidade;

• reconhecimento de que há responsabilidade perante a sociedade como um

todo, além da responsabilidade e ética para com um cliente específico ou

empregador.

O Curso de graduação em Ciências Contábeis pretende que o aluno

egresso possa ter as seguintes competências e habilidades:

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4.1 – Competências

• Conhecimentos técnicos e profissionais para fomentar a base para uma

carreira contábil bem sucedida;

• Possuir conhecimentos das forças: econômica, social, cultural e

psicológica que afetam a Organização onde presta serviços;

• Absorver rápidas mudanças tecnológicas e conceituais no ambiente de

negócios

• Aplicar inovações na empresa/organização onde atua;

• Conhecimento de contabilidade, abrangendo tanto a história do

pensamento e da profissão quanto a conteúdos conceituais, estrutura e

significados de relatórios para tomada de decisões internas/externas;

• Conhecimento de métodos quantitativos e qualitativos para coletar, reunir,

sumarizar e analisar dados financeiros e econômicos;

• Utilizar dados financeiros e econômicos, exercendo julgamento, avaliando

riscos e resolvendo problemas;

• Conhecimento crítico e analítico relativo à contabilidade.

4.2 – Habilidades e Atitudes

4.2.1- Habilidade em comunicação

• Transferir e receber informações com facilidade;

• Apresentar e defender suas posições através de exposições formais ou

informais; 4.2.2 - Habilidade intelectual

• Usar sua criatividade para estruturar e apresentar rápidas soluções dos

problemas, quando consultado;

• Identificar e aplicar ações proativas para soluções viáveis.

4.2.3 - Habilidade de relacionamento com as pessoas • Trabalhar e relacionar com pessoas ou grupos para execução de tarefas;

• Influenciar e/ou motivar pessoas ou grupos;

• Resolver conflitos.

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5 – ESTRUTURA CURRÍCULAR 5.1 - Legislação Interna Resolução 001 de 2003 de 15 de janeiro de 2003. 5.2 - Legislação Externa Resolução CNE/CES nº 10 de 16 de dezembro de 2004.

5.3 – Estratégias de Ensino-Aprendizagem

Propõe-se a combinação de uma “Pedagogia da Transmissão” - quando o professor (transmissor) expõe o conhecimento ao aluno (receptor), num primeiro momento com exposições orais e leituras dirigidas - até as “Metodologias Problematizadoras”, quando o professor-mediador utiliza a “Pedagogia da Problematização” e o aluno-construtor problematiza a realidade com formulação de hipóteses, busca da teoria e intervenção nessa mesma realidade.

Nesse sentido, as situações-problema se derivam da observação e da experiência prática dos alunos sobre o fazer cotidiano, não sendo, portanto, previamente elaboradas, mas sim estimuladas pelo professor - metodologia que leva o aluno a aprender a aprender, aprender a conhecer e aprender a ser.

Tem-se, então, que a disseminação do conhecimento e da informação obedece a dois modelos: primeiro, o modelo ativo que está centrado no interesse do aluno, respeitando as suas demandas com uma orientação dirigida e pessoal. Trata-se de um modelo em que o professor é um interlocutor do aluno, permitindo-lhe estimular a curiosidade, oferecendo-lhe ferramentas que possibilitem a organização de seu estudo, com ritmo próprio e respeito aos seus limites. Esse modelo auto-estruturado tem por meta favorecer a indagação. Segundo, o modelo interativo está centrado na construção do saber pelo aluno e baseado na sua interação com o docente.

Organizando “situações-guia”, o docente permite que o aluno ensaie, estabeleça confrontos e argumente sobre o trabalho realizado. Esse modelo interestruturado permite que o conhecimento produzido, a partir do processo ensino-aprendizagem, seja desenvolvido pelo aluno e validado e institucionalizado pelo professor.

A informação obtida a partir desses modelos – Ativo e Interativo – passa a ser transmitida por meio da utilização de dinâmicas da aprendizagem e tecnologias da informação e comunicação, pois tais metodologias, com suas características inovadoras, reforçam a busca do conhecimento, estimulam a curiosidade pelo saber e reafirmam a utilidade das aprendizagens na difusão do conhecimento por meio de novos métodos, técnicas e recursos pedagógicos.

Propõe-se um ensino-aprendizagem processual que tem por objetivo levar o aluno-sujeito da aprendizagem a superar suas dificuldades dentro do processo.

Propõe-se abrir uma perspectiva de avaliar o ensino-aprendizagem de forma não punitiva, constituindo-se um processo contínuo, progressivo e reflexivo que possibilita, tanto aos alunos quanto aos professores, a reconstrução dos caminhos percorridos. Nesse sentido, procura-se dar ênfase ao desempenho do aluno e ao

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desempenho do professor. O fracasso do aluno é também o fracasso do professor - o mediador das aprendizagens. Ao traçar o planejamento das unidades de ensino, o professor deve ser orientado a perguntar-se: O que deve ser avaliado? Quando fazer a avaliação? Quem deve fazer a avaliação? Que instrumental pode ser usado para coletar e registrar informações? O que se pode fazer com as informações obtidas?

Para encontrar as respostas a tais perguntas, coloca-se bem claro para o professor o que é testar: testar significa verificar alguma coisa, através de situações previamente arranjadas, as quais denominamos teste, e o teste é um instrumento por meio do qual podemos medir o rendimento de uma capacidade, mas não a capacidade em si. Testes são instrumentos de medida. E o que é medir: medir é determinar a extensão, as dimensões (régua), a quantidade (balanço), o grau ou capacidade de uma coisa ou objeto e, em termos de ensino-aprendizagem, atribuir valores segundo determinadas regras anteriormente estabelecidas, o que nem sempre é possível, visto que o resultado de uma medida é sempre expresso em números e não por descrição.

Os resultados educacionais envolvem não só quantidade, mas qualidade, daí tem-se que testes e medidas não satisfazem como únicos instrumentos de avaliação, propondo-se que avaliar passe a ser conscientizar a ação educativa. É por meio da avaliação que o professor e a instituição verificarão se os objetivos do ensino, da aprendizagem e do sistema foram alcançados.

Como a avaliação é processual, ela apresenta características de: continuidade, temporalidade, totalidade, organicidade e orientação para um fim, ou seja, fundamenta-se em pressupostos como:

o É dinâmica: não estática.

o É contínua: não terminal.

o É integrada: não isolada do ensino.

o É progressiva: não é estanque.

o É voltada para o aluno: não para os conteúdos.

o É abrangente: não restrita a alguns aspectos da personalidade do aluno.

o É cooperativa: não realizada somente pelos professores.

o É versátil: não se efetiva sempre da mesma forma. Propõe-se trabalhar com a avaliação formativa, deixando de lado a avaliação normativa. Para tanto, preocupa-se com a transformação social e não com sua conservação. O professor deverá estar preocupado em redefinir ou em definir propriamente os rumos de sua ação pedagógica de forma clara e explícita. Deve, também, praticar a conscientização não a deixando de forma utópica. A avaliação deverá ser diagnóstica, ou seja, deverá ser o instrumento dialético do avanço, terá de ser o instrumento da identificação de novos rumos, auxiliando no processo do

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crescimento para a autonomia do aluno e do professor. O professor deve estabelecer previamente o mínimo necessário a ser aprendido pelo aluno, não podendo ser a média de notas, mas sim, um mínimo necessário de aprendizagem em todas as condutas que são indispensáveis para se viver e se exercer a profissão e a própria cidadania. 5.4 – Avaliação 5.4.1 - Sistema de Avaliação do Ensino-Aprendizagem Será adotada avaliação por unidade curricular de acordo com as normas em vigor na Universidade Federal de São João Del-Rei, prevalecendo abordagens construtivistas no saber a ser elaborado de forma interativa entre docente-discente-conteúdo da unidade curricular, preparando o discente para a autonomia reflexiva e criativa, evitando repetição de conteúdos e estimulando a aprendizagem centrada no discente. 5.4.2 - Sistema de Auto-Avaliação do Curso O Curso deve ser avaliado periodicamente quanto à atualização das ementas, das unidades curriculares e da bibliografia. O sistema de auto-avaliação do curso deverá seguir os itens do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior pertinentes aos cursos de graduação, adotando, sempre que possível, os instrumentos desenvolvidos pela Comissão Própria de Avaliação da UFSJ e demais instrumentos propostos pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação. 5.4.3 – Avaliação Externa O Curso passou por um processo de Avaliação Externa realizada pelo INEP/MEC, para reconhecimento, conforme Relatório de Avaliação (Anexo I).

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5.5 - Matriz Curricular Curso de Ciências Contábeis - Noturno Relação de Unidades Curriculares OBRIGATÓRIAS por período, com respectivas Cargas Horárias, Requisitos e os Departamentos Responsáveis

QTD. UNIDADE CURRICULAR PERÍODO CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITO DEPTO. RESP

1. INTRODUÇÃO A ECONOMIA 1º 60h DCECO 2. FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇAO 1º 60h DECAC 3. CIÊNCIAS SOCIAIS 1º 60h DECIS 4. MATEMÁTICA 1º 60h DMATE 5. INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E

PRIVADO 1º 60h DECIS

6. CONTABILIDADE GERAL I 2º 60h DECAC 7. METODOLOGIA PARA CIÊNCIAS SOCIAIS 2º 60h DECAC 8. GESTÃO DE PESSOAS 2º 60h DECAC 9. DIREITO DO TRABALHO 2º 60h DECIS 10. ESTATÍSTICA I 2º 60h DMATE 11. ESTATÍSTICA II 3º 30h ESTATÍSTICA I DMATE 12. CONTABILIDADE GERAL II 3º 60h CONTABILIDADE GERAL I DECAC 13. DIREITO EMPRESARIAL 3º 60h DECIS 14. MICROECONOMIA 3º 60h DCECO 15. MATEMÁTICA FINANCEIRA 3º 60h DMATE 16. ESTRATÉGIA EMPRESARIAL 3º 30h DECAC 17. CONTABILIDADE AVANÇADA 4º 60h CONTABILIDADE GERAL II DECAC 18. TEORIA CONTÁBIL 4º 60h DECAC 19. DIREITO TRIBUTÁRIO 4º 60h DECIS 20. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS 4º 60h CONTABILIDADE GERAL II DECAC

21. CONTABILIDADE DO TERCEIRO SETOR 4º 30h CONTABILIDADE GERAL I DECAC 22. FUNDAMENTOS DE INFORMÁTICA 4º 30h DMATE 23. CONTABILIDADE DE CUSTOS 5º 60h CONTABILIDADE GERAL II DECAC 24. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 5º 60h CONTABILIDADE GERAL II DECAC 25. CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL 5º 60h DECAC 26. CONTABILIDADE NAS INSTITUIÇÕES

FINANCEIRAS 5º 60h CONTABILIDADE GERAL I DECAC

27. INFORMÁTICA APLICADA A CONTABILIDADE

5º 60h DECAC

28. CONTABILIDADE FISCAL E TRIBUTÁRIA I 6º 60h CONTABILIDADE GERAL II DECAC 29. MERCADO DE CAPITAIS 6º 60h DECAC 30. ANÁLISE DE CUSTOS 6º 60h CONTABILIDADE DE

CUSTOS DECAC

31. CONTABILIDADE INTERNACIONAL 6º 60h CONTABILIDADE GERAL II DECAC 32. OPTATIVA 6º 60h 33. AUDITORIA CONTÁBIL 7º 60h CONTABILIDADE GERAL II DECAC 34. CONTROLADORIA 7º 60h DECAC 35. CONTABILIDADE FISCAL E TRIBUTÁRIA II 7º 60h CONTABILIDADE FISCAL E

TRIBUTÁRIA I DECAC

36. ETICA PROFISSIONAL 7º 30h DECAC 37. GERENCIA DE PEQUENOS NEGÓCIOS 7º 30h DECAC 38. OPTATIVA 7º 60h 39. INTRODUÇÃO AO SEGURO E

PREVIDÊNCIA 8º 60h CONTABILIDADE GERAL II DECAC

40. PERÍCIA E ARBITRAGEM CONTÁBIL 8º 60h DECAC 41. CONTABILOMETRIA 8º 60h ESTATÍSTICA II DECAC 42. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

CONTÁBEIS 8º 30h DECAC

43. ORÇAMENTO EMPRESARIAL 8º 30h ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DECAC 44. OPTATIVA 8º 60h 45. ESTÁGIO SUPERVISIONADO E

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO –TCC

300h 1800 HORAS CURSADAS + UNI.CURRICULAR

METODOLOGIA PARA AS CIÊNCIAS SOCIAIS

DECAC

46. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 240 h 47. COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO 60h DECAC

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Curso de Ciências Contábeis – Noturno Relação de Unidades Curriculares OPTATIVAS por período, com respectivas Cargas Horárias, Requisitos e os Departamentos Responsáveis. QTD. UNIDADE CURRICULAR PERÍODO CARGA

HORÁRIA PRÉ-REQUISITO DEPTO. RESP

01 MACROECONOMIA 6º 60h DCECO 02 ECONOMIA BRASILEIRA 6º 60h DCECO 03 CONTABILIDADE RURAL 7º 60h CONTABILIDADE DE

CUSTOS DECAC

04 INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS

7º 60h DECAC

05 DISCIPLINAS EM OUTROS CURSOS 7º 60h 06 CONTABILIDAE AMBIENTAL 8º 60h CONTABILIDADE GERAL II DECAC 07 AUDITORIA DE TRIBUTOS 8º 60h CONTABILIDADE FISCAL E

TRIBUTÁRIA II DECAC

08 DISCIPLINAS EM OUTROS CURSOS 8º 60h

CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA TOTAL 2.220

CARGA HORÁRIA OPTATIVA 180

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 240

ESTÁGIO CURRICULAR E TRABALHO FINAL DE CURSO 300

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO E TRABALHO FINAL DE CURSO 60

CARGA HORÁRIA TOTAL 3000

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6 - DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES 6.1 Carga Horária, Objetivo, Ementa, Conteúdo Programático e Bibliografia das Unidades Curriculares Obrigatórias. 1º PERÍODO UNIDADE CURRICULAR: MATEMÁTICA CODÍGO: RESPONSAVEL: DMATE PRÉ-REQUISITO: CARGA HORÁRIA: 60 HORAS CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Preparar o estudante de Ciências Contábeis com o ferramental matemático necessário às aplicações na área. Ao término do curso o aluno deverá ser capaz de trabalhar satisfatoriamente com funções reais de uma variável, calcular derivadas de funções, bem como saber aplicar todos estes conceitos adequadamente. EMENTA: Conjunto dos números reais; Função real de uma variável; Limites; Derivadas; Aplicações de derivadas, integral, matrizes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 Conjuntos numéricos importantes: 2 Funções 3 Limite de uma função 4 Derivadas 5 Integral 6 Matrizes BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA, S. MEDEIROS. Matemática para os cursos de Economia e Administração e Ciências Contábeis. 4ª Ed., Editora Atlas, São Paulo, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HARIKI, S. Matematica aplicada. Ed. Saraiva, São Paulo, 1999.

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UNIDADE CURRICULAR: INSTITUIÇÃO DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DECIS PRÉ-REQUISITO: CARGA HORÁRIA: 60 HORAS CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: O aluno, ao final do curso, deverá ter conhecimentos básicos do Direito de modo a poder identificar situações que necessitem de fundamentos jurídicos a serem aplicados dentro de sua área de formação. EMENTA: Direito: fontes. Lei, codificação, Código Civil Brasileiro. Pessoas naturais e jurídicas. Bens jurídicos e econômicos. Atos e fatos jurídicos. Direito de família, de propriedade e das obrigações. Direito constitucional e administrativo: noções. Noções preliminares do estudo do direito: noções, origens, divisões e ramos do direito, direito constitucional, direito comercial, direito civil, direito administrativo; particularidades e hierarquização das normas jurídicas, conceito jurídico de pessoas, conceitos de classificação de bens, fatos e atos jurídicos, estado e governo: formas, órgãos e funções; direitos sociais e individuais; direitos das obrigações, direitos das sucessões. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1 Teoria das Instituições de Direito Público 2. Conceito e funções do Estado

3. Constituição Federal 4. Administração Pública e Ciência da Administração 5. Sistema Tributário

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PINHO Rui Rebello e NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de Direito Público e Privado. 18ª Ed. São Paulo: Editora Atlas 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAUER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado. 8ª Ed. Edições Jurídicas. 1995. MACHADO, E. G. Direito de empresa aplicado. Ed. Atlas, São Paulo, 2004.

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UNIDADE CURRICULAR: INTRODUÇÃO A ECONOMIA CODÍGO: RESPONSAVEL: DCECO PRÉ-REQUISITO: CARGA HORÁRIA: 60 HORAS CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Apresentar ao aluno conceitos de micro e macroeconomia, visando familiarizá-lo com o instrumental básico dessas áreas. EMENTA: Economia: conceitos básicos. Caracterização do problema. Noções de macroeconomia, microeconomia e economia brasileira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Conceitos básicos: A questão alocativa e o sistema de preços. 2. Funcionamento de uma economia de mercado. 3. Noções de Microeconomia: formação de preços. 4. A produção e o mercado. 5. Mercado sob concorrência Perfeita e Monopolista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SAMUELSON, P. A. - “Introdução à Análise Econômica”, 7ª Ed. Agir Rio de Janeiro, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LANCASTER, K. –“A Economia Moderna: Teoria e Aplicações”, Zahar. ROSSETTI, José Pascoal – “Introdução à Economia”, Ed. Atlas.

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NOME DA UNIDADE CURRICULAR: CIÊNCIAS SOCIAIS

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DECIS PRÉ-REQUISITO: CARGA HORÁRIA: 60 HORAS CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Objetiva introduzir os alunos no universo das questões mais centrais estudadas pela Sociologia e a Ciência Política, tais como a constituição de sociedade capitalista, suas etapas de desenvolvimento, as transformações ocorridas na estrutura de classes, na organização do trabalho e ainda nas relações entre o estado e a sociedade na etapa contemporânea. EMENTA: Conceitos fundamentais das Ciências Sociais: indivíduo, sociedade, cultura e poder. O papel das organizações na constituição do mundo moderno. Transformações sociais no mundo do trabalho. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1 Constituição da Sociologia 2 Indivíduo e Sociedade

3 Cultura e Poder: aspectos gerais 4 A compreensão do social no pensamento clássico: Karl Marx, Emile Durkheim, Max

Weber 5 Modernidade, desigualdade social e outros temas de sociologia contemporânea 6 A sociedade brasileira

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARX, C. – O Capital, volume I, “Acumulação primitiva”, Ed. Civil. Brasileira, Rio. BRAVERMAN, - “Trabalho e Capital Monopolista”, Ed. Zahar, Rio, 1980. MILLS, W. – “A nova classe média”, Ed. Zahar, Rio. MARSHALL – “Cidadania, Classe e Status”, Ed. Zahar, Rio., 1968. WEBER, - “Os três tipos puros de dominação legítima”, In Webwwe Sociologia (org. Gabriel Cohn) Ed. Ática, São Paulo. BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR DAHRENDORF, - “o CONFLITO SOCIAL MODERNO”, Ed. Zahar, Rio, 1992. REIS, Elisa, - “Política e políticas públicas na transição democrática”, in Revista brasileira de Ciências Sociais, nº 9, 1989. Sorj e Tavares (org) “Sociedade e Política no Brasil pós 64, Brasiliense”, 1983. TRAGTENBERG, Maurício – Administração, poder e ideologia. São Paulo: Cortez Editora, 1989.

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NOME DA UNIDADE CURRICULAR: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

CODÍGO:

RESPONSAVEL: PRÉ-REQUISITO: CARGA HORÁRIA: 60 HORAS CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Caracterizar o campo da administração e sua evolução histórica. Fornecer uma visão integrada do processo gerencial do papel dos dirigentes. Mostrar os diferentes tipos de organizações e suas características como campos de aplicação do conhecimento administrativo. EMENTA: Conceitos e fundamentos teóricos da organização. Teorias da administração: os modelos clássicos. Ambiente de negócio: visão sistêmica e as principais áreas funcionais das organizações. A globalização e o contexto político, econômico e social das organizações: megatêndencias do século XXI. Novos modelos organizacionais. CONTEÚDO PROGRAMATICO: 1 Conceitos básicos sobre administração e organização; 2 Teorias da administração: modelos clássicos; 3 Evolução do conhecimento administrativo; 4 Processo gerencial; 5 Áreas funcionais da organização; 6 Práticas contemporâneas da administração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, I. Teoria Geral da administração. 4ª ed. V. 1 São Paulo: Editora Makron Books, 1993. 653 p. MONTANA, P. J. e CHARNOV, B. Administração: história e conceitos. In: Administração. São Paulo: Editora Saraiva,1998. Pp. 7-31. MORGAN, Garreth - A mecanização assume o comando, as organizações Vistas como máquinas. In: Imagens da Organização. São Paulo: Atlas,1996-pp.21-41 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRAVERMAN, Harry. Trabalho e Capital Monopolista: a degradação do trabalho no Séc. XX. Rio de Janeiro: Zahar Editores,1981. ( cap. 3 – A divisão do trabalho; Cap.4 Gerência Científica, cap .5 – Os principais efeitos da gerência Científica.) MOTTA, Fernando C. P. – Teoria geral da Administração. São Paulo: Ed. Pioneira, 1997.

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2º PERÍODO UNIDADE CURRICULAR: CONTABILIDADE GERAL I

CÓDIGO:

RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO: CARGA HORÁRIA: 60 HORAS CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Capacitar os discentes para a leitura, prática inicial de contabilidade e escrituração contábil. EMENTA: A unidade curricular envolve introdução do conceito, fins e evolução da contabilidade, noções básicas sobre o patrimônio, contas, livros de escrituração, documentos, inventários, avaliação, reserva e balanços, através de exposição, demonstração de sua aplicabilidade e exercícios práticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Campo de atuação, finalidades, usuários das informações contábeis e o profissional contador. 2. Estática patrimonial 3. O método das partidas dobradas

4. As variações do patrimônio líquido 5. Registro de operações decorrentes do regime de competência dos exercícios 9. Contabilização de diversos fatos contábeis BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Equipe de Professores da FEA/USP. Coord. Sérgio de Iudícibus. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 2001 FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por Ações: aplicável às demais sociedades. 6 ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2003. MARION, J. C. Contabilidade básica. 7. ed. ampl. e atual. São Paulo: Atlas, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FAVERO, H. L. Contabilidade Teoria e Prática, Atlas, SP. 1996 RIBEIRO, O M. Contabilidade Básica-Fácil, Saraiva, SP. 1996 Lei 6404 de 15/12/1976, Atlas, SP.

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UNIDADE CURRICULAR: ESTATÍSTICA I CODÍGO: RESPONSAVEL: DMATE PRÉ-REQUISITO: CARGA HORÁRIA: 60 HORAS CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Despertar o aluno para a importância e aplicação da estatística na sua formação profissional. EMENTA: A unidade curricular introduz os primeiros instrumentos básicos de metodologia estatística, no que se refere a levantamentos e apresentação de dados, agrupados e isolados, sistemas de amostragens e números índices, através de exercícios instrumentais para subsidiar as unidades curriculares de formação profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 Conceitos de Estatística Aplicada 2 Apresentações Estatísticas: distribuição de freqüências e representações gráficas 3 Medidas de Posição: média, mediana, moda, quartis, decis e percentis

4 Medidas de Dispersão ou Variabilidade.

5 Técnicas de Amostragem

6 Números Índices

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA, N. Estatística. São Paulo: Edgar Blücher. FONSECA, J. S. ; MARTINS, G.A. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1993. HOEL, P. G. Estatística Elementar. São Paulo: Atlas, 1981. KAZMIER, L. J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982. MORETIN, P. A. ; BUSSAB, W. O. Estatística Básica. São Paulo: Atual Editora, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SOARES, J. F.; FARIAS, A. A.; CESAR,C. C. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A. ,1991. STEVENSON, W.J. Estatística Aplicada a Administração. São Paulo: Harbra, 1986.

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UNIDADE CURRICULAR: DIREITO DO TRABALHO CODÍGO: RESPONSAVEL: DECIS PRÉ-REQUISITO: CARGA HORÁRIA: 60 HORAS CARÁTER: Obrigatório. OBJETIVO: O aluno, ao término da unidade curricular, deverá ser capaz de saber lidar com questões Relativas ao Direito do trabalho e formalizar defesas simples em processos de menor complexibilidade, conhecer e saber utilizar a CLT e normas gerais da Previdência Social, elaborar procuração por instrumento público ou particular, saber formatar uma Carta de Preposto e o que mais, ligado ao Direito do Trabalho. EMENTA: Desenvolver nos acadêmicos de Ciência contábeis o interesse em conhecer o Direito Do Trabalho, especialmente como Ciência Social e Legislação Providenciaria, com a qual o profissional de administração vai estar diretamente envolvido. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. História do direito do trabalho 2. Fontes do direito do trabalho: formais e materiais 3. Contrato de trabalho. 4. Tipos de contratos de trabalho 5. Horário e jornada de trabalho 6. Salário e remuneração 7. Trabalho autônomo 8. Processo do trabalho BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CLT – Consolidação das Leis do Trabalho. Constituição Federal. MANUS, Pedro Paulo – Direito do Trabalho. Editora Atlas. MASCAVO, Amaury – Iniciação ao Direito do trabalho. Editora Saraiva BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOWER, Nelson Godoy Bassil – Direito do Trabalho Simplificado. Editora Nelpa. MARANHÃO, Délio - Instituições de Direito do Trabalho. Editora Saraiva.

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UNIDADE CURRICULAR: METODOLOGIA PARA CIÊNCIAS SOCIAIS

CODÍGO:

RESPONSÁVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO: CARGA HORÁRIA: 60 HORAS CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Capacitar os alunos para: Elaboração e execução de projetos de pesquisa científica; elaboração de Monografias; elaboração de artigos científicos; reflexões críticas acerca da produção científica na área de Ciências Contábeis. EMENTA: Ciência e senso comum. Métodos do conhecimento. Objetivos da ciência, a explicação científica e teoria. Pesquisa científica: problemas e hipóteses. Projetos de pesquisa: significado, finalidade e princípios. Abordagem experimental e não experimental. Delineamentos das pesquisas: critérios. Tipos de pesquisa: classificação, critérios de avaliação. Pesquisa científica na área social: Tipologia e características. Pesquisa amostral: tipos metodologia e validade. Mensuração: conceituação e níveis. Métodos e observação e coleta de dados. Aplicação de métodos matemáticos e estatísticos na pesquisa em contabilidade: noções básicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Aspectos básicos: Leitura; Análise de texto; Pesquisa bibliográfica e resumos. 2. Ciência e conhecimento científico 3. Planejamento, Fases e Execução da pesquisa 4. Técnicas de pesquisa 5. Trabalhos científicos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIANCHI, Anna Cecília de Moraes, et alii. Manual de Orientação Estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira, 1998. LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de A. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SÁ, Elisabeth Schneider de, et alii. Manual de Normalização de Trabalhos Técnicos, Científicos e Culturais. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1994. SANTOS, João Almeida, PARRA, Domingos Filho. Metodologia Científica. São Paulo: Futura, 1998. THIOLENT, Michel. Pesquisa-Ação nas Organizações. São Paulo: Atlas, 1997. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (Banco de dissertações e teses). Disponível em: <http: www.teses.usp.br>. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 1997.

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NOME DA UNIDADE CURRICULAR: GESTÃO DE PESSOAS

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO: CARGA HORÁRIA: 60 HORAS CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Conhecer as principais atividades e procedimentos dos vários subsistemas da administração de pessoas e os impactos de sua operacionalização em diferentes instâncias organizacionais. EMENTA: Apanhado histórico de gestão de pessoas e das relações de trabalho. Objetivos, políticas e estratégias de Recursos Humanos. A gestão de pessoas por competência. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 Contexto histórico da administração de RH 2 A administração de RH nas Organizações 3 Organização e suas relações com o mercado de trabalho 4 Recrutamento de pessoal 5 Estratégias motivacionais 6 Qualidade de vida no trabalho 7 Avaliação de desempenho BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALBUQUERQUE, Lindolfo, FRANÇA, Ana Cristina Limongi (1998), Estratégias de recursos humanos e gestão da qualidade de vida no trabalho: o stress e a expansão do conceito de qualidade total RAUSP, vol. 33, nº 2 - abr/jun CHIAVENATTO, Idalberto. Gestão de Pessoas - o novo papel de Recursos Humanos. São Paulo, Ed. Campos, 1999. FISCHER, André Luiz (1998), A constituição do Modelo Competitivo de Gestão de Pessoas no Brasil - Um estudo sobre as empresas consideradas exemplares - Tese defendida junto à FEA/USP FLEURY, Maria Tereza Leme e FISCHER, Rosa Maria (1992), Relações de trabalho e políticas de gestão: uma história das questões atuais, RAUSP, vol. 27, nº 4 - out/dez BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LAWLER III, EDUARD E. (1994), From job-based to competency-based organizations, Journal of Organizational Behavior, Vol 15, p.3-13São Paulo MAKRON Book. FLEURY, Afonso e FLEURY, Maria Tereza Leme - Estratégias Empresariais e Formação de Competências. São Paulo, Atlas, 2000. ROBBINS, Stephen - Comportamento Organizacional - cap. 14,15 e 16 WOOD, Stephen (1992), Administração Estratégica e Administração de Recursos Humanos; RAUSP, vol. 27, nº 4 - out/dez

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3º PERÍODO UNIDADE CURRICULAR: CONTABILIDADE GERAL II

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO: Contabilidade Geral I

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Capacitar os discentes para a leitura, interpretação e confecção do balanço e demais Demonstrações Contábeis. Proporcionar aos discentes através de exercícios e teorias, condições básicas para apuração do resultado do exercício e, também, a elaboração das demonstrações financeiras. EMENTA: Enfoque da contabilidade no contexto das ciências, Resultado do Exercício; Demonstrações Financeiras. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Balanço Patrimonial 2 Demonstração de resultado do exercício 3 Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados 4 Demonstração da mutação do patrimônio líquido 5 Demonstração das origens e aplicações de recursos 6 Notas explicativas 7 Demonstração de fluxo de caixa 8 Noções de Balanço Social, demonstração do valor adicionado e equivalência

patrimonial BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Equipe de Professores da FEA/USP.. Contabilidade Introdutória. Coord. Sérgio de Iudícibus. São Paulo: Atlas, 2001 FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por Ações: aplicável às demais sociedades. 6 ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2003 MARION, J. C. Contabilidade básica. 7. ed. ampl. e atual. São Paulo: Atlas, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FAVERO. H. E. et alli, Contabilidade: Teoria e Prática. Atlas, 2ª ed. 1997. RIBEIRO, O. M. Contabilidade Básica – Fácil. Saraiva, 20ª Ed. 1996. RIBEIRO, O. M. Contabilidade Geral, Saraiva, 1ª ed. 1997.

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UNIDADE CURRICULAR: MICROECONOMIA CÓDIGO: RESPONSÁVEL: DCECO PRÉ-REQUISITOS: CARGA HORÁRIA: 60 HORAS CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Estudar o papel da oferta e demanda na determinação do preço e quantidade de mercado. Estudar o processo de produção e de custos EMENTA: Teoria do consumidor e da firma. Formação de preços em concorrência perfeita. Métodos em microeconomia: o mercado. A análise marginal. A restrição orçamentária. As preferências do consumidor. A teoria da utilidade. A escolha ótima e a demanda do consumidor. A demanda. Equação de Slutsky e o efeito Hicks. Demanda bruta e demanda líquida. Excedente do consumidor. A demanda de mercado. O equilíbrio de mercado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 Demanda e Oferta 2 Restrição Orçamentária 3 Preferências do Consumidor 4 Escolha envolvendo Risco 5 Produção 6 Custos 7 Concorrência Perfeita 8 Monopólio 9 Modelos de Concorrência Imperfeita 10 Teoria dos Jogos 11 Mercado de Fatores de Produção 12 Equilíbrio Geral 13 Externalidades BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SAMUELSON, P. A. - Introdução à Análise Economica, 7a. Ed., Agir, Rio de Janeiro ROSETT, José Pascoal - Introdução à Economia, Ed. Atlas BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LANCASTER, K., A Economia Moderna: Teoria e Aplicações, Zahar.

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UNIDADE CURRICULAR: MATEMÁTICA FINANCEIRA CODÍGO: RESPONSAVEL: PRÉ-REQUISITO: CARGA HORÁRIA: 60 HORAS CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Capacitar quanto aos princípios e às técnicas do cálculo financeiro discreto, em ambiente algébrico, de calculadoras financeiras e planilhas eletrônicas EMENTA: Conceitos Básicos, capitalização simples e composta, desconto, planos de financiamentos, sistema de amortização, operações no mercado financeiro, inflação e deflação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Capitalização simples e composta, acumulação e atualização de capitais e sistemas de Amortização 2 Juros e descontos simples 3 Juros compostos 4 Equivalência de capitais 5 Taxas de juros 6 Série uniforme de pagamentos 7 Sistemas de amortização de dívidas BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANJOS, M. G. Matemática Comercial e Financeira. CECIMIG/FAE/UFMG. 1996. MATHIAS, W. F. ; GOMES, J. M. Matemática Financeira. Editora Atlas. São Paulo, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR; MORGADO, A. C. O. Progressões e Matemática Financeira. IMPA, Rio de Janeiro, 1993. PUCCINI, A. L. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. 5ª Edição. Livros Técnicos e Científicos,1993.

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UNIDADE CURRICULAR: ESTATÍSTICA II CODÍGO: RESPONSAVEL: DMATE PRÉ-REQUISITO:

Estatística I CARGA HORÁRIA: 30 HORAS CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Fornecer idéias básicas de inferência estatística e análise de regressão. EMENTA: Estimação por ponto e por intervalo, testes de hipóteses, distribuições x2, t de student e F de Snedecor: aplicações para médias, noções de análise de variâncias e noções de Análise de regressão simples e múltipla. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Estimação pontual e intervalar, amostragem e intervalos de confiança; 2. Testes de significância 3. Análise da Variância

4. Regressão BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOMES, M. S. M; CAMPOS, P. M. Estatística e probabilidade: apostila. São João Del-Rei Furei 1999. 38 p. Port. GUERRA, M.J., DONAIRE, D. Estatística indutiva: teoria e exercícios. São Paulo: Livraria Ciência e Tecnologia Editora, 1982. MORETIN, L.G. Estatística básica: Probabilidades – Vol. 1. São Paulo: Makron, 1999. MORETIN, L.G. Estatística básica: Inferência – Vol. 2. São Paulo: Makron, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BUSSAB,W.O.; MORETIN, P.A. Estatística básica. São Paulo: Atual Editora, 1987. FONSECA, J.S., MARTINS, G.A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1993. JAMES, B. Probabilidade: um curso em nível intermediário. Rio de Janeiro: IMPA 2002. KAZMIER, L.J. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982. LIPSCHUTZ, S. Probabilidade. São Paulo: Makron, 1994. SOARES, J.F., FARIAS, A.A., CESAR, C.C. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 1991. STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Editora Harbra, 1986. TRIOLA, M.F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: Livraria Ciência e Tecnologia, 1999.

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UNIDADE CURRICULAR: DIREITO EMPRESARIAL CODÍGO: RESPONSAVEL: DECIS

PRÉ-REQUISITO:

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Conhecer os instrumentos jurídicos que regem a atividade comercial e dos negócios. EMENTA: Noções gerais das empresas e das técnicas das operações comerciais. Agentes auxiliares do comércio. Cláusulas contratuais no comércio exterior. Importações. Exportações. Mercados Comuns. Organização das empresas comerciais. Empresa e Empresário. Organização de Empresa e Estudo de Mercado. Expansão e concentração das Empresas. Conceito, Classificação e forma jurídica da empresa comercial. Constituição de Sociedade Anônima. Fusão, Incorporação e Liquidação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 Conceito e função do comércio; 2 Características do Direito Comercial; 3 O Código Comercial Brasileiro; 4 A figura jurídica do comerciante: o exercício do comércio pelo menor, comerciante pessoa física e jurídica; 5 Livros Comerciais 6 Registro do Comércio: juntas comerciais e suas delegacias, registro do nome comercial (firma e denominação) e registro da propriedade intelectual. 7 Direitos e deveres dos comerciantes. 8 Tipos de Sociedades 9 Nota promissória, letra de câmbio, duplicata, cheque. 10 Protestos

11 Falência e concordata BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CODIGO COMERCIAL.Brasil.[Codigo comercial.]. Ed. Saraiva, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. Ed.Saraiva,1994. FRANCO, Vera Helena de Mello. Licoes de direito comercio. Ed. Maltese,1993. FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Fundamentos de direito comercial. Ed. Atlas, 2004

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UNIDADE CURRICULAR: ESTRATÉGIA EMPRESARIAL

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO: CARGA HORÁRIA: 30 HORAS CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Conhecer os conceitos e desenvolver estratégias para a busca e manutenção da competividade empresial. EMENTA: Principais modelos existentes e suas interações com planejamento estratégico da empresa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. A natureza do planejamento empresarial.

2. Planejamento Estratégico

3. Planejamentos Tático e Operacional.

4. Planejamento Econômico e Financeiro em ambientes inflacionários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANSOFF,I. H. ; Mc DONNELL, E. J. Implantando a administração de estratégia. São Paulo: Atlas, 1993. 590p. MINTZBERG, H. ; BRIAN, J. O processo da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2001 OLIVEIRA, D. de P. R. de. Estratégia empresarial: uma abordagem empreendedora. São Paulo: Atlas, 1991. 381p OLIVEIRA, D. de P. R. de. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e Práticas. São Paulo: Atlas, 1999. 303p. PORTER, M. E. Estratégia competitiva da nações. São Paulo: Campus, 1986. 847p. PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para a análise de industria e da Concorrência. São Paulo: Campus, 1986. 362 p. PORTER,M. E. Competição – On competition: estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 515p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COBRA, M. A administração estratégica do mercado. São Paulo: Atlas, 1991. 156p. FAHEY, L. MBA: Curso prático de estratégia. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 518 p. HAMEL, G.; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro: estratégiaa inovadoras para Obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. São Paulo: Campus, 1995. 377p. IANNI,Octávio. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. KRAUSE, D. G. A arte da guerra para os executivos. São Paulo: Makron Books, 1996. LEWIS, J. Alianças estratégicas: estruturando e administrando parcerias para o Aumento da lucratividade. São Paulo: Pioneira, 1992. 359p. LORANGE, P. Alianças estratégicas: formação implementação e evolução. São Paulo: Atlas, 1996. 258 p.

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4º PERÍODO NOME DA UNIDADE CURRICULAR: FUNDAMENTOS DE INFORMÁTICA

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DMATE

PRÉ-REQUISITO:

CARGA HORÁRIA: 30 HORAS CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Operar um micro-computador. Editar textos através de editor Word for Windows e saber usar o Excel dominando o uso de gráficos, tabelas, análise de dados, formulas, etc. EMENTA: O computador na sociedade, nas instituições e no uso pessoal. Fundamentos de “Hardware”: principais unidades funcionais dos computadores. Fundamentos de “Software”: principais “softwares” básicos, Principais softwares aplicativos. Uso de aplicativos (editor de texto, planilhas eletrônicas, banco de dados gráficos). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1..Computador: unidades básicas, CPU e periféricos e meios de armazenagem e funcionamento geral. 2. Programas ou Softwares 3. Processador de Texto 4. Planilha de Cálculo 5. Conceitos de banco de dados 6. O Mercado de banco de dados BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMARDA,B. Word for Windows: Técnicas avançadas. São Paulo: Berkley,1994 DODG,M. Microsoft Excel: guia autorizado Microsoft. São Paulo: MakronBooks,1998 HARVEY, G. Segredos do Excel 5 for Windows: para leigos. São Paulo: Berkeley, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Microsoft Word 97: passo a passo. São Paulo: Mkron Books, 1996. RAMALHO, J. A. Windows 95: guia prático. São Paulo: Makron books,1996.

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UNIDADE CURRICULAR: DIREITO TRIBUTÁRIO CODÍGO: RESPONSAVEL: DECIS PRÉ-REQUISITO: CARGA HORÁRIA: 60H CARÁTER: Obrigatório. OBJETIVO: Mostrar aos alunos as exigências do Estado de Direito em relação à legislação tributária. Proporcionar conhecimento sobre impostos em espécie, sua função fiscal, assim como o aspecto da conotação extra fiscal, inclusive em situações práticas referentes a exigência dos impostos pelos três níveis de governo. EMENTA: Sistema tributário nacional. Normas e princípios fundamentais e gerais, à luz da Constituição e do Código Tributário Nacional. Impostos Diretos, Impostos Indiretos e Contribuições, no âmbito Federal, Estadual e Municipal (exceto Imposto de Renda). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 Ciência das Finanças, Direito Financeiro e Direito Tributário 2 Receitas Públicas 3 Receitas Orçamentárias 4 Poder, Competência e Capacidade Tributária 5 Sistema Tributário 6 Tributos 7 Impostos: federais, estaduais e municipais 8 Taxas 9 Contribuição de Melhoria 10 Fato Gerador 11 Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Código Tributário Nacional ( lei nº 5.172/66) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABIDALLA, Marcelo. Direito Tributário Didático. Del Rey Editora Ltda, Belo Horizonte. CASSONE, Vittório. Direito Tributário. Editora Atlas, São Paulo. COELHO, Sacha Calmon Navarro. Controle da Constitucionalidade das Leis e do ICHIARA, Yoshiaki. Direito Tributário. Editora Atlas, São Paulo. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. Editora Malheiros, São Paulo. NOGUEIRA, Ruiy Barbosa. Curso de Direito Tributário. Editora Saraiva, São Paulo. Poder de Tributar na Constituição de 1988. Del Rey Editora, Belo Horizonte.

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UNIDADE CURRICULAR: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO: Contabilidade Geral II

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS CARÁTER: Obrigatório OBJETIVOS: Dar suporte aos alunos para a realização de análises e projetos no campo micro-econômico, a partir dos resultados econômicos e financeiros das empresas, dentro dos mercados setoriais.Desenvolver a contabilidade enquanto instrumento de tomada de decisões. EMENTA: Análisar as demonstrações financeiras e a estrutura das demonstrações contábeis ajustadas para análise. Análise por meio de indicadores econômico-financeiro. Avaliar as empresas pela Análise vertical/horizontal e aplicação de indicadores econômico-financeiros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 Usuários das Demonstrações Contábeis 2 Reclassificação e padronização das demonstrações financeiras 3 Análise vertical e horizontal 4 Análise através de índice BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IUDÍCIBUS, S. Análise de Balanços. São Paulo: Atlas, 7ª ed. 1998. MATARAZZO, D.C. Análise Financeira de Balanços. São Paulo: Atlas 3ªed. 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IUDÍCIBUS, S. et alli, Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 7ªed. .1997. RIBEIRO, O. M. Análise de Balanço – Fácil. São Paulo, 4ª ed., 1996. WALTER, M.A. Demonstrações Financeiras – Um enfoque Gerencial. São Paulo: Saraiva, 2ªed. 1980.

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UNIDADE CURRICULAR: CONTABILIDADE AVANÇADA

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO: Contabilidade Geral II

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS CARÁTER: Obrigatório OBJETIVOS: Dar suporte aos alunos para a realização de análises e projetos no campo micro-econômico, a partir dos resultados econômicos e financeiros das empresas, dentro dos mercados setoriais.Desenvolver a contabilidade enquanto instrumento de tomada de decisões. EMENTA: Aplicações de recursos em títulos e valores mobiliários e outros ativos. Avaliação de investimentos permanentes pelo método da equivalência patrimonial. Consolidação das demonstrações contábeis. Sociedades controladas em conjunto - jointventures. Investimentos permanentes em coligadas, suas equiparadas e controladas no exterior. Reestruturações societárias - incorporação, fusão e cisão de empresas. Reavaliação de ativos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1 Empresas Brasileiras e o Desafio da Competição Global 2 Reestruturações Societárias: Fusão, Cisão, Incorporação e Alianças Estratégicas. 3 Consolidação das Demonstrações Contábeis 4 Sociedades Controladas em Conjunto – Joint Ventures 5 Aspectos Teóricos Sobre avaliação de Empresas 6 Investimentos: método da equivalência patrimonial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIPECAFI –“Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações”, Atlas, 2ª Ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LAMEIDA, M. C. – “Consolidação de Demonstrações Financeiras” – Leis das S/A

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UNIDADE CURRICULAR: TEORIA CONTÁBIL

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO: CARGA HORÁRIA: 60 HORAS CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Capacitar o aluno a pensar criticamente sobre assuntos contábeis reconhecendo as diversas metodologias. EMENTA: Desenvolvimento do pensamento contábil. A contabilidade norte-americana e sua influência. A contabilidade anglo-saxônica. Teoria versus prática contábil. Contabilidade: objeto e objetivos. Normas e princípios contábeis. Estrutura dos conceitos contábeis. Ativo: conceituação, caracterização, avaliação/mensuração. Passivo: conceituação caracterização, avaliação/mensuração. Patrimônio Líquido; teorias que o embasam. Receitas, despesas, ganhos e perdas. Evidenciação (disclosure). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Evolução Histórica.

2. Objetivos da Contabilidade.

3. Usos da informação contábil e campo de atuação da contabilidade.

4. Características qualitativas da informação contábil: compreensibilidade, relevância, confiabilidade, comparabilidade, tempestividade, relação custo/benefício.

5. Os Princípios Fundamentais da Contabilidade: introdução, postulados, princípio e convenções.

6. Os princípios de Contabilidade segundo as Normas Brasileiras de Contabilidade-Técnicas emanadas do CFC (Conselho Federal de Contabilidade).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIPECAFI –“Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações”, Atlas, 2ª Ed BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HENDRIKSEN, Eldon S. & BREDA, Michael F. Van. Teoria da contabilidade. Trad. de Antônio Zoratto Sanvicente. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

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UNIDADE CURRICULAR: CONTABILIDADE DO TERCEIRO SETOR

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO: Contabilidade Geral I

CARGA HORÁRIA: 30 HORAS CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Apresentar e discutir conhecimentos teóricos e práticos sobre temática da Contabilidade do Terceiro Setor com enfoque na gestão operacional a fim de responder as demandas sociais emergentes minimizando a assimetria informacional entre as entidades do Terceiro Setor e seus mantenedores. EMENTA: Conceito e história do Cooperativismo. Funcionamento e objetivos de empresas cooperativas. Estrutura e funcionamento contábil de uma Cooperativa. Plano de Contas. Balanço Social: conceito, histórico, importância. Balanço Social em outros países: modelos e legislações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 Contabilidade e cooperativismo 2. Balanço Social: Abordagem Introdutória 3. Como se Elabora o Balanço Social 4 Relação custo/benefício do balanço social BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FREIRE, Fátima de Souza; REBOUÇAS, Tereza Raquel da Silva. Uma descrição sucinta do Balanço Social francês, português, belga e brasileiro. In: SILVA, César Augusto Tibúrcio; FREIRE, Fátima de Souza (Orgs.). Balanço Social: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001. cap. 4, p 69-115. TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Balanço social: uma abordagem da transparência e da responsabilidade pública das organizações. São Paulo: Atlas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de Contabilidade das Sociedades Por Ações: aplicável às demais sociedades/FIPECAFI: diretor responsável Sérgio de Iudícibus; coordenador técnico Eliseu Martins, supervisor de equipe de trabalho Ernerto Rubens Gelbcke. - 5. ed. Ver.e atual. - São Paulo: Atlas, 2000.

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5º PERÍODO UNIDADE CURRICULAR: CONTABILIDADE DE CUSTOS

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO: Contabilidade Geral II

CARGA HORÁRIA: 60horas CARÁTER: Obrigatório OBJETIVOS: O curso de Contabilidade de Custos visa fornecer aos alunos uma base teórica e prática do uso das técnicas de Custos com enfoque estratégico e gerencial. Assim ao final do curso, o aluno deverá conhecer as tipologias de custos, os elementos que integram os custos industriais, tais como material direto, mão-de-obra direta e custos indiretos de fabricação; os métodos de absorção dos custos indiretos; métodos e sistemas de custeamento, Custo padrão, e estratégia competitiva baseada em custos (custeamento ABC). EMENTA: Natureza da Contabilidade de Custos, sistemas de produção: noções básicas de custos. Tipos de custeio e apropriação. Análise de custos. Processos produtivos: análise e contabilização. Integração da contabilidade de custos com a contabilidade industrial. Sistema de Custeamento por Ordem de Produção. Custeio dos Produtos Conjuntos e de Subprodutos. Métodos de Custeio. Aspectos Técnicos e Práticos de Sistemas de Custos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Introdução à Contabilidade de Custos 2- Confrontação entre Contabilidade de Custos, Contabilidade Financeira e Contabilidade Gerencial. 3- Terminologia Contábil e implantação de sistemas de custos. 4- Fluxo operacional e sistêmico dos eventos empresarias. 5- Visão sistêmica de custos. 6- Custos para a valoração de estoques e apuração do resultado. 7- Algumas classificações e nomenclaturas de custos 8- O esquema básico da Contabilidade de Custos 9- Custos diretos de produção 10- Materiais diretos: controle e valoração. 11- Mão-de-obra direta: controle e valoração. 12- Custos indiretos de fabricação. 13- Controle, rateio direto aos produtos, departamentalização, critérios de rateio, o esquema básico da Contabilidade de - Custos. 14- Contabilização dos custos de produção, o custo do produto vendido e a demonstração do resultado. 15- Aplicação dos custos indiretos de fabricação. 16- Sistemas de custeamento: Por ordens/encomendas, por processo/contínuo, produção conjunta. 16- Aspectos fiscais relativos à avaliação de estoques.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1996. HORNGREEN, C. T. Introdução a contabilidade gerencial. Rio de Janeiro: Prentece-Hall do Brasil, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPIGLIA, A. O.; CAMPIGLIA, O. R. Controles de gestão: Controladoria Financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 1989. DEARDEN, J. A contabilidade de Custos chega às indústrias de serviços. Harvard Business Review: 56(5): 132-40, September/October, 1978. LEONE, G. S. G. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. São Paulo: Atlas, 1995. NAGAKAWA, M. Gestão Estratégica de custos: conceitos, sistemas e implementação. São Paulo: Atlas,1995 SANTOS, J. J. dos. Formação do preço e do lucro. São Paulo: Atlas.

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UNIDADE CURRICULAR: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO: Contabilidade Geral II

CARGA HORÁRIA: 60 horas CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO:

O curso de Administração Financeira visa fornecer aos alunos uma base teórica e prática do uso das técnicas de administração financeira, como instrumento auxiliar no processo de tomada de decisões na gestão empresarial, com o intuito de desenvolver a capacidade de administrar as finanças de uma empresa, abordando de maneira geral os seguintes aspectos: O Papel da Administração Financeira e do Administrador Financeiro; Relação Risco Retorno; O Papel da Análise das Demonstrações Financeiras na tomada de decisões; Planejamento Financeiro; Administração do Capital de Giro; Análise Dinâmica do Capital de Giro; Análise do Ponto de Equilíbrio; Ambiente Operacional da Empresa. EMENTA: A unidade curricular propõe seu desenvolvimento através de exposições, discussões e estudo de casos dos temas centrais: função e estrutura financeira da Empresa, ponto de equilíbrio, fontes de financiamento e recursos da Empresa, índices financeiros, análise de fluxo de fundos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1- A dinâmica financeira da empresa 2- Formação e análise do preço de venda. 3- Os efeitos da inflação na vida financeira das empresas. 4- Controle e avaliação de projetos e de investimentos empresariais. 5- Análise crítica dos métodos de avaliação dos investimentos: 6- Formação dos juros no mercado: 7- Alterações na estrutura patrimonial e seus efeitos sobre os resultados. O "spread" das empresas. 8- Políticas de dividendos. Avaliação dos dividendos do Brasil e seu impacto sobre a posição financeira das empresas. 9- Teoria do Portfólio. 10-Administração do Capital de Giro

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA GITMAN, L.J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra, 1997. ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 10 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2004. 745p. ASSAF NETO, A Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico - financeiro. São Paulo: Atlas, 1998. ASSAF NETO, A; SILVA, C. A T. Administração do Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 2003. FLEURIET, M. KEHDY. R; BLANC, G. A dinâmica financeira das empresas brasileiras – um novo método de análise, orçamento e planejamento financeiro. Belo Horizonte: Fundação Dom Cabral, 1978 BRAGA, R. Fundamentos de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1992. DI AUGUSTINI, C. A Capital de Giro: análise de alternativas e fontes de financiamento. São Paulo: 1996. GROPPELLI, A. A; NIKBAKHT, E. Administração Financeira. São Paulo: Saraiva, 1998. MATARAZZO, D.C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1997. ROSS, S. A Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1997. ROSS, S. A; WESTERFIELD, R.W.; JORDAN, B.D. Princípios de administração financeira. Tradução de Antônio Zoratto Sanvicente. São Paulo: Atlas, 1998. Lei nº 6.404 de 15.12.1976 (Lei das S.A.)

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UNIDADE CURRICULAR: CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO: CARGA HORÁRIA: 60 horas CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Tornar o orçamento público acessível, possibilitar o domínio da sistemática que envolve o controle orçamentário e financeiro da administração direta tendo em vista principalmente o equilíbrio orçamentário (recursos-despesas) transmitindo as práticas contábeis adotadas, limitações e alcance das informações consubstanciadas nos demonstrativos específicos obtidos. EMENTA: Princípios e Classificações de orçamento e Créditos Adicionais. Contabilidade Pública x Contabilidade Privada. Registros: Orçamentários, Extra-Orçamentários, Financeiros, Patrimoniais e Extra-Patrimoniais. Demonstrativos da Área Governamental e Resultados Apurados e suas análises. Prestação de Contas Governamentais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Princípios e Classificação de Orçamento e Créditos Adicionais. Contabilidade Pública x Privada.

2. Registros: Orçamentários, Extra-orçamentários, Financeiros, patrimoniais e Extra-Patrimoniais.

3. Demonstrativos da Área Governamental e resultados apurados e suas análises. Prestação de contas Governamentais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Castro, R. G. de; Lima, D. V. de. CONTABILIDADE PÚBLICA: Integrando União, Estados e Municípios (Siafi e Siafem). 1. Ed. . São Paulo: Atlas, 2003 Castro, D. P. de; Garcia, L. M. CONTABILIDADE PÚBLICA NO GOVERNO FEDERAL: Guia para Reformulação do Ensino e Implantação da Lógica do SIAFI nos Governos Municipais e Estaduais com Utilização do Excel. 1. Ed. . São Paulo: Atlas, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Nascimento, E. R. Gestão Pública: tributação e orçamento; lei de responsabilidade fiscal; tópicos em contabilidade pública; gestão pública no Brasil, de JK a Lula; administração financeira e orçamentária; finanças públicas nos três níveis de governo. São Paulo: Saraiva, 2006. Slomski, V. MANUAL DE CONTABILIDADE PÚBLICA: Um Enfoque na Contabilidade Municipal. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2003 Kohama, H. CONTABILIDADE PÚBLICA: Teoria e Prática. 10. Ed. . São Paulo: Atlas, 2006. Lei 4.320, de 1964 Lei Complementar 101, de 4 de maio de 2000. Constituição Federal de 1988

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UNIDADE CURRICULAR: CONTABILIDADE NAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO: Contabilidade Geral I

CARGA HORÁRIA: 60 horas CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Apresentar noções básicas das demonstrações contábeis das instituições que compõem o mercado financeiro, fazendo uma análise das principais operações e carteiras e uma crítica aos critérios contábeis vigentes. EMENTA: Apresentar as características gerais da estrutura do Sistema Financeiro Nacional (SFN) com enfoque nas instituições financeiras (IF). Apresentar as características gerais dos ativos financeiros negociados no País e as técnicas de análise do ponto de vista do investidor. Apresentar noções básicas das demonstrações contábeis das instituições que compõem o mercado financeiro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Sistema Financeiro Nacional (SFN) 2. Análise de Ativos Financeiros. 3. A Contabilidade nas Instituições Financeiras. 4. Riscos de descasamento: prazo, moeda e taxa. Estudos de caso: balanços de instituições com características diferentes. 5.A apropriação de receitas nas Instituições Financeiras 6. Limites Operacionais; Índices de Mobilização 7. Mecanismos Institucionais 8. Análise de Ativos Especiais: Mercados Futuros de Índices e Commodities; Mercado de Opções de Ações; Formação de Carteiras. 9. Análise dos Derivados e Forma de Captação Internacionais: Operações de ADR e IDR; Operações de CAPS e FLOOR; Operações de SWAP; Operações de lançamento de Eurobônus; Operações de lançamentos de Debêntures Internacionais; Operações de Export Notes. BIBLIOGRAFIA: COSIF-Plano de Contas Consolidado do Sistema Financeiro Nacional BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Publicações relativas ao mercado financeiro (Gazeta Mercantil, Folha de São Paulo - Caderno Dinheiro, Jornal da Tarde-Suplemento Seu Dinheiro, Revista Exame, Revista Conjuntura Econômica, etc).

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UNIDADE CURRICULAR: INFORMÁTICA APLICADA A CONTABILIDADE

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO: CARGA HORÁRIA: 60 horas CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Familiarizar o aluno com a evolução e o atual estágio das tecnologias computacionais, com os principais aplicativos da atualidade. EMENTA: Ensinar aos alunos de Ciências Contábeis os conceitos e terminologia adotada em gerenciadores de bancos de dados. Interpretar e praticar comandos e funções de manipulação e criação de bancos de dados. Oferecer contato prático com os softwares gerenciadores de bancos de dados disponíveis em nosso laboratório. Utilização de programas como JUCEMG, IRPF, IRPJ, CNPJ. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1- Conceitos de banco de dados 2- Análise de sistemas com ênfase em banco de dados 3-As linguagens de programação e os bancos de dados - variáveis; - arquivos; - estruturas; - relatórios; - bancos de dados; - programas. 4- O Mercado de banco de dados 5-Programas: - JUCEMG -IRPF, -IRPJ, -CNPJ. 6- Utilização do Software contábil BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORNACHIONE JR, Edgard B.. Informática Aplicada às Áreas de Contabilidade, Administração e Economia. São Paulo: Atlas, 3ª Edição, 2001. OLIVEIRA, Edson. Contabilidade Informatizada: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas,3ª Edição, 2003. BIBLIOGRFIA COMPLEMENTAR: EDDINGS, Joshua. Como funciona a Internet. São Paulo: Quark, 1994. PEREIRA, Mário Sebastião de Azevedo. Excel para contadores. São Paulo: IOB Thomson, 2006.

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6º PERÍODO

UNIDADE CURRICULAR: ANÁLISE DE CUSTOS CODÍGO: RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO:

Contabilidade de Custos CARGA HORÁRIA: 60 horas CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Evidenciar ao aluno como deve ser implementada a contabilidade de custos para fins de decisão, planejamento e controle, com uma visão sistêmica. EMENTA: Modelos de apoio à decisão gerencial do profissional de ciências contábeis em cujas questões operacionais e estratégicas os conceitos de custo são ferramentas importantes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 Custo fixo, lucro e margem de contribuição 2 Margem de contribuição e limitações na capacidade de produção 3 Custeio variável 4 Margem de contribuição, custos fixos identificados e retorno sobre o investimento

5 Fixação do preço de venda e decisão sobre compra ou produção 6 Relação custo/volume/ lucro 7 Custeio baseado em atividade 8 Custo-padrão

BIBLIOGRAFIA: MARTINS, ELISEU. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HORNGREN, C.T. Contabilidade de Custos: um enfoque administrativo. São Paulo: Atlas, 1992. LEONI, G.G Custo, planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas

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UNIDADE CURRICULAR: CONTABILIDADE FISCAL E TRIBUTÁRIA I

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO: Contabilidade Geral II

CARGA HORÁRIA: 60 horas CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Proporciona ao aluno conhecer as normas legais de apuração, contabilização e prestação de informações dos tributos federais, estaduais e municipais relacionados a atividade empresarial. EMENTA: Principais aspectos da Legislação Tributária Brasileira, Imposto de Renda das pessoas físicas e jurídicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 Principais aspectos da legislação tributária brasileira 2 Tributos incidentes sobre o resultado 3 Tributos incidentes sobre o valor agregado 4 Planejamento tributário 5 Alternativas de planejamento tributário BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIGUCHI, Hiromi, HIGUCHI, Fábio Hirochi & HIGUCHI, Celso H. Imposto de renda das empresas. São Paulo: Atlas, 1999. LEI n. º 6.404. Lei das sociedades por ações. São Paulo: Atlas, 1995. FABRETTI, L. C. Contabilidade tributária. São Paulo: Atlas, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FABRETTI, L. C. Contabilidade tributária. São Paulo: Atlas, 1999.

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UNIDADE CURRICULAR: MERCADO DE CAPITAIS CODÍGO: RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO:

CARGA HORÁRIA: 60 horas CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Dotar os alunos do conhecimento do mercado de capitais, da sua estrutura e dos elementos necessários à plena utilização dos conceitos da teoria de finanças, no que tange à avaliação e diversificação de investimentos e ao gerenciamento de riscos. EMENTA: Estrutura e funcionamento do mercado de capitais no Brasil: aspectos teóricos, práticos e legislação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Financiamento de Empresas e o Mercado Acionário 2. O Investidor e o Mercado de Ações 3. Técnicas de Analise de Risco, Retorno e Liquidez 4. Introdução ao Mercado de Derivativos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. São Paulo: Atlas, 2000. 2. ANDREZO, A. F.; LIMA, Iran S. Mercado Financeiro: aspectos históricos e conceituais. 2ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Thomson, 2002. 3. ASSAF NETO, A. Mercado Financeiro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 400p. BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FAMA, Eugene F. Efficient capital markets: a review of theory and empirical work. Journal of Finance, v. 25, n. 2, p. 383-417, May. 1970. 2. GRINBLATT, M.; TITMAN, S. Financial markets and corporate strategy. 2nd ed. New York: McGraw-Hill Irwin, 2002. 3. NÓBREGA, M.; LOYOLA, G.; GUEDES FILHO, E. M.; PASQUAL, D. O mercado de capitais: suaimportância para o desenvolvimento e os entraves com que se defronta no Brasil. São Paulo: BOVESPA, 2000.

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UNIDADE CURRICULAR: CONTABILIDADE INTERNACIONAL

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO: Contabilidade Geral II

CARGA HORÁRIA: 60 horas CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: EMENTA: Reflexões sobre a abrangência internacional da Contabilidade como necessário a tomada de decisões em negócios internacionais, tendo em vista a crescente globalização da economia, a integração de mercados, as empresas transnacionais. Análise do pensamento contábil, princípios e procedimentos vigentes em outros países. Contabilidade e seu ambiente no Brasil; diferenças internacionais na elaboração e apresentação das demonstrações contábeis; harmonização de padrões contábeis internacionais e os principais organismos mundiais e regionais responsáveis pela internacionalização da contabilidade; principais divergências nos critérios de reconhecimento e mensuração em nível internacional; contabilidade e seu ambiente no mundo; comparação entre os critérios de evidenciação contábil (disclosure), segundo as normas internacionais do IASB e as normas norte-americanas do FASB. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. A internacionalização dos negócios, a globalização da economia e a integração dos mercados. As necessidades das informações decorrentes dessa nova realidade.

2. A relevância da Contabilidade Internacional no atual estágio de desenvolvimento da economia brasileira.

3. Uma viSão dos assuntos mais relevantes em Contabilidade Internacional sob diferentes perspectivas.

4. Princípios e procedimentos contábeis internacionais.

5. A profissão contábil nos diferentes países.

6. Principais instituições normatizadoras internacionais. BIBLIOGRÁFIA:

BLAKE, J. e AMST, O. European Accounting. Pitman Publishing, 1993.·

BORGERTH, Vania Maria da Costa. SOX: entendendo a lei sarbanes-oxley. São Paulo: Thomson Learning, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHOI, Frederick D. S. e MUELLER, Gerhard D., International Accounting. 3a. ed., PrenticHall, N.Jersey, 1999.·

CRC-SP/IBRACON. Contabilidade no Contexto Internacional. Ed. Atlas, 1997

IBRACON-Instituto Brasileiro de Contadores. Normas Internacionais de Contabilidade. EdMelhoramentos, 1998.

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LEMES, Sirlei Lemes, COSTA, Fábio Moraes da Costa e CARVALHO, L. Nelson Contabilidade internacional: aplicação das IFRS. São Paulo: Atlas, 2005 NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. São Paulo: Atlas, 2005

PERES JUNIOR, José Hernandez. Conversão de demonstrações contábeis para moedestrangeira. São Paulo: Atlas, 1998.

RADEBAUGH, Lee H. e GRAY, Sidney J., International Accounting and MultinationaEnterprises, J.Wiley & Sons, 1997.·

SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos, FERNANDES, Luciane Alves Contabilidade Internacional: Consolidação e Combinação de Negócios. São Paulo: Atlas, 2006 SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos, FERNANDES, Luciane Alves . Introdução À Contabilidade Internacional: Balanço Patrimonial. Demonstração do Resultado do Exercício. Mutações do Patrimônio Líquido. Doar e Fluxo de Caixa. São Paulo: Atlas, 2006 SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos, FERNANDES, Luciane Alves. ContabilidadInternacional Avançada. . São Paulo: Atlas, 2004

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7º PERÍODO UNIDADE CURRICULAR: AUDITORIA CONTÁBIL CODÍGO: RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO:

Contabilidade Geral II CARGA HORÁRIA: 60 horas CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Detalhar os principais procedimentos, métodos de trabalho e relatórios de auditoria, dando ao aluno uma visão abrangente do ferramental à disposição dos auditores. EMENTA: Aspectos introdutórios de Auditoria: conceito, evolução, tipos de auditoria, normas básicas, perfil do auditor e procedimentos e técnicas usuais em auditoria. Controle Interno Auditoria do ativo: Caixa e bancos, contas a receber, estoques e ativo fixo. Auditoria do Passivo: contas a pagar, títulos a pagar, empréstimos, resultados de. Exercícios futuros e patrimônio líquido. Auditoria do resultado: Receitas, custos e despesas. Pareceres de auditoria: Papéis de trabalho. Relatórios de auditoria. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1 Natureza e Objetivos da auditoria

2 Controle interno

3 Auditoria interna x externa

4 Princípios e normas de auditoria

5 Derivações, extensões e impropriedades do uso do conceito de auditoria, auditoria operacional, auditoria de PED, auditoria analítica, fiscalização x auditoria, inspetoria x auditoria, supervisão bancária x auditoria, tribunais de contas x auditoria.

6 Objetivos e procedimentos de auditoria

7 Meios de prova em auditoria

8 Amostragem estatística em auditorias

9 Fases ou etapas da auditoria

10 Auditorias de áreas específicas de Demonstrações Contábeis

11 Relatórios de auditoria

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BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. AUDITORIA: Um curso moderno e completo. 5 ed. 7 tiragem. São Paulo: Atlas, 1996. 420 p. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE – SP. AUDITORIA POR MEIOS ELETRÔNICOS. São Paulo: Atlas, 1999. 112 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CREPALDI, Sílvio Aparecido. AUDITORIA CONTÁBIL: Teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. 478p. DAL MAS, José Ademir. AUDITORIA INDEPENDENTE. São Paulo: Atlas, 2000. 224 p. FRANCO, Hilário; MARRA, Francisco. AUDORIA CONTÁBIL. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001. 608 p. LOPES DE SÁ, Antônio. CURSO DE AUDITORIA. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2000. 544 p. OLIVEIRA, Luiz Martins de; DINIZ FILHO, André. CURSO BÁSICO DE AUDITORIA. São Paulo: Atlas, 2001. 216 p.

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UNIDADE CURRICULAR: CONTABILIDADE FISCAL E TRIBUTÁRIA II

CÓDIGO:

RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO: CONTABILIDADE FISCAL E TRIBUTÁRIA I

CARGA HORÁRIA: 60 horas CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Proporciona ao aluno conhecer as normas legais de apuração, contabilização e prestação de informações dos tributos federais, estaduais e municipais relacionados a atividade empresarial. EMENTAS: Tributos federais e impostos estaduais e municipais. Planejamento Tributário. Alternativas de Planejamento Tributário. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Sistema Tributário Nacional - Obrigação Tributária - Fator Gerador - Sujeito Ativo e Passivo - Crédito Tributário. Lançamento - Tributos Federais, Estaduais e Municipais, exceto IR. - Contribuições. - Contencioso Fiscal: Administrativo e Judiciário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIGUCHI, Hiromi, HIGUCHI, Fábio Hirochi & HIGUCHI, Celso H. Imposto de renda das empresas. São Paulo: Atlas, 1999. LEI n. º 6.404. Lei das sociedades por ações. São Paulo: Atlas, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FABRETTI, L. C. Contabilidade tributária. São Paulo: Atlas, 1999.

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UNIDADE CURRICULAR: CONTROLADORIA CÓDIGO RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO CARGA HORÁRIA: 60 horas CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Definir o papel exercido pela Controladoria no processo de gestão empresarial bem como avaliar as tendências presentes e a participação em decisões que irão afetar o futuro da empresa. EMENTA: conceitos e características da função controladoria •empresa, ambiente, eficácia empresarial e o modelo de gestão •controladoria e o processo de gestão empresarial •sistema de informação e avaliação econômico-financeiro •avaliação de desempenho e resultado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 Introdução 2 Controladoria e sua razão de ser 3 Funções do controller 4 Organização da Controladoria 5 – Papel da controladoria no processo de gestão BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLI, Armando(coord.). Contoladoria. 2.ed. Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIGUEIREDO, Sandra. Controladoria. 3.ed. Atlas, 2004

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UNIDADE CURRICULAR: ÉTICA PROFISSIONAL CÓDIGO RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO CARGA HORÁRIA: 30 horas CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: EMENTA: Conceito de ética. Conceitos morais fundamentais: ética, filosófica, educação, formação, justiça, convicção e responsabilidade, consciência moral, etc. Código de ética do profissional da contabilidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1- Objeto da ética, problemas morais e éticos, sociedade, ética e os valores: beleza, moral e justiça. 2- O Campo da ética; função da ética; a ética como explicação x como prescrição de formas de conduta em situações concretas. 3- Definição da ética; a ética e a moral. 4- Ética e filosofia; ética e preconceitos; ética e ciência-investigação de comportamentos e abordagem científica; as questões éticas fundamentais, e as teorias do comportamento humano. 5- Ética e as outras ciências; 6- Ética, riscos e chance; disposição de proteger valores éticos; ambiente e época. 7- O Código de ética profissional. 8- Situações concretas, o comportamento do contador como profissional e como indivíduo, a ética enquanto administrador, gerente. 9- Crise de valores, imperícia, negligência, fraude de qualidade e quantidade, desvios de conduta x "normalidade" de conduta, permissividade, valores individuais, valores predominates ou "gerais", conflitos de interesses, "insider information", "insider trading", eleições com governos, relações com partidos políticos e com políticos, relações com agentes fiscalizadores. 10- Padrões de qualidade, sistemas de informação, monitoramento de conduta ética, controle interno, códigos internos de conduta das organizações. 11- Legislação e normas éticas profissionais. BILIOGRAFIA BÁSICA SÁ, Antônio L. de. Ética profissional, Atlas, 1ª ed. 2001. LISBOA, Lázaro P. (Coordenador) Ética geral e profissional em contabilidade, Atlas1997. Conselho Federal de Contabilidade – Normas Brasileiras de Contabilidade. 2ª ed. 1990. Código de Ética Profissional do Contabilista – Resolução CFC nº 290/70 de 4/09/1970 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TEIXEIRA, Nelson Gomes (Organizador). A ética no mundo da empresa. São Paulo: Pioneira, 1998. ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de, et al. Fundamentos de Ética Empresarial e Econômica. São Paulo. Atlas, 2001.

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UNIDADE CURRICULAR: GERENCIA DE PEQUENOS NEGÓCIOS

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO:

CARGA HORÁRIA: 30 horas CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Formar profissionais capazes de ter a visão do empreendimento de pequeno porte, fundá-lo, geri-lo e assessorar empreendedores. Conhecer conceitos e compreender as dificuldades de inserção e as estratégias que propiciam a sobrevivência das PME’s em um ambiente que não as favorece EMENTA: Fazer o desenvolvimento, através de atividades práticas/teóricas, de conceitos, noções e definições, que analisem os pequenos negócios e que envolvam temas como: ambiente em que se situam as empresas; as relações das empresas com outros setores e entre elas; processo de criação e gerenciamento de empresas; tipos de negócios; atitudes, inovação, criatividade, perfil e visão do empreendedor sobre o negócio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. As especificidades das PMEs. 2. O posicionamento estratégico das PMEs. 3. O perfil do empreendedor 4. Empreendedor x Gerente 5. Planejamento do Negócio 6. O nascimento de um projeto: necessidade, avaliação preliminar, identificação de

cenários e riscos envolvidos. 7. Definindo a metodologia de elaboração do projeto em função de sua missão. 8. Aspectos não-financeiros a considerar: estratégia, humano e político. 9. Influência dos aspectos econômico-financeiros na decisão. 10. Conceitos gerais necessários para o tratamento financeiro do projeto: Gastos, custos,

despesas, investimentos; Fluxo de caixa e informações contábeis; Taxa de juros e custo de oportunidade.

11. Técnicas de avaliação financeira de projetos: taxa de retorno, payback, TIR e VAL. 12. Interface do novo projeto com os negócios da empresa:

-Processo de aprovação; O berçário dos projetos; Capital Budget; Interface dos projetos com os planos de negócios (Plano Atual de Lucros).

13. Tipos de erros mais comuns na montagem de um projeto de investimento: Premissas e cenários; Metodologia empregada; Falsa sinergia; Financiamento do projeto; Vulnerabilidade aos fatores externos.

14. Simulações e teste de sensibilidade na análise de projetos: Aguçando seu gosto pela estatística...; Montagem de simulações: alternativas importantes.

15. Acompanhamento do projeto. 16. Como lidar com projetos internos: casos práticos:Troca de veículos: leasing x locação

x compra; Terceirização de um departamento interno; A construção de uma nova fábrica; Lançamento de um novo produto.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEGEN, R. J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books: 1989. MORRIS, M.J. Iniciando uma pequena empresa com sucesso. São Paulo: Makron Books, 1991. (capítulos 1,2,3,4, 7,8 e 14) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, J. C de. Rede estratégica e pequenos empreendimentos. In: Estratégia e oportunidades locais: um estudo sobre rede dinâmica em aglomerados de empreendedores de base artesanal. (Tese de Doutorado) Rio de Janeiro: PEP/COPPE/UFRJ, 2002. FILION, L. J. Empreendedorismo e gerenciamento: processos distintos, porém complementares. RAE Light. V.7. n. 3, p.2-7, Jul./Set.2000. __________________. (a) Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Revista de Administração, São Paulo, v. 34, n.2, p. 05-28, abril/junho 1999. __________________. Visão e relações: elementos para uma meta modelo empreendedor.. RAE – Revista de Administração de Empresas. Nov./Dez. 1993. São Paulo, v. 33, n 6, p. 50-61. GAUTHIER, F Á O e VIEIRA, R de M F. Introdução ao empreendedorismo social. Anais do 2º Encontro Nacional de Empreendedorismo. Florianópolis: Santa Catarina, 10 e 11 de Outubro de 2000. GIMENEZ, F. A.P. et al. Estratégia em pequenas empresas: uma aplicação do modelo de Miles e SNOW. Revista de Administração Contemporânea, vol. 1, 1997. p.44-73 LAMONTE, S.N. Microempresa: constituição e legalização. Porto Alegre: Ed. Sagra-Luzzatto, 1992.

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8º Período

UNIDADE CURRICULAR: CONTABILOMETRIA CODÍGO: RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO:

Estatística II CARGA HORÁRIA: 60 horas CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Aplicação do instrumental quantitativo que melhore a qualidade ou torne possível a elaboração de informações de caráter contábil, necessárias aos processos de planejamento e controle econômico financeiro. EMENTA: Abordagem Gerencial dos Métodos Quantitativos: Análise de decisões; Pesquisa Operacional e Estatística, Fases de um estudo de Pesquisa Operacional; Técnicas de Modelagem. Programação Linear: Modelagem de problemas de alocação de recursos; Análise de Sensibilidade. Teoria das Restrições: Medidas de desempenho; Modelo de decisão; Aplicação. Correlação e Regressão: Correlação entre variáveis; Regressão linear; Métodos dos Mínimos Quadrados; inferências em Análise de Regressão; Regressão Linear Múltipla; Regressão não-linear; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1- Alocação recíproca de custos Departamentais: Alocação de custos fixos e variáveis pelo método algébrico, e apreçamento de serviço. 2- Relacionamentos e projeções de variáveis econômico-financeiras: Correlação e regressão; Aplicações no comportamento de custos, curvas de conhecimentos, etc. 3- Programação e controle de Atividades Diagramas de precedência; Programação temporal de projeto; e Otimização de custo de projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. e TOLEDO, G. L. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IUDICIBUS, S. Análise de Custos. Atlas . HIRSCHFELD, H. – “Planejamento com PER – CPM e Análise de Desempenho”, Atlas. HESS, G.M. – “”Neopert Custo, Tempo, Nivelamento de Recursos”, Fórum.

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UNIDADE CURRICULAR: ORÇAMENTO EMPRESARIAL CÓDIGO:

RESPONSÁVEL: DECAC PRÉ-REQUISITOS:

Administração Financeira

CARGA HORÁRIA: 30 horas CARÁTER: Obrigatório

OBJETIVO: Capacitar o aluno a identificar os conceitos e princípios fundamentais de orçamento empresarial, relacionando o planejamento e controle financeiro ou de resultados com as funções de Administração e Contabilidade. A natureza do planejamento empresarial. Planejamento Estratégico, Tático e Operacional. Orçamento Empresarial. Tipos de orçamentos, utilidade e limitações, estrutura e desenvolvimento do sistema (Marketing, Vendas, Produção, Compras, Recursos Humanos, Finanças), abordando de maneira geral os seguintes aspectos: Alavancagem e Estrutura de Capital, Custo de Capital, Fundamentos de Investimento de Capital, Critérios de Avaliação de Orçamento de Capital, fontes de financiamento e recursos da Empresa, índices financeiros,. EMENTA: O Sistema Orçamentário Global; Conceitos Fundamentais; Processo de Elaboração do Orçamento Econômico-financeiro: orçamento de vendas, produção e despesas administrativas em todos os seus desdobramentos; Fluxo de caixa projetado; Aspectos de acompanhamento, controle e avaliação do projetado X realizado; Elaboração do orçamento de capital e avaliação de alternativas de investimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1- A natureza do planejamento empresarial. 2- Princípios, filosofias, estruturação e tipos de planejamento. 3- Planejamento Estratégico 4- Metodologia de elaboração e implementação: diagnóstico estratégico; missão da empresa; objetivos e desafios Empresariais; estratégias empresariais; políticas empresariais, projetos e planos de ação; controle e avaliação. 5- Planejamentos Tático e Operacional. 6- Planejamento Econômico e Financeiro em ambientes inflacionários. 7- Orçamento Empresarial (em inflação) 8- Tipos de orçamentos; utilidade e limitações; estrutura e desenvolvimento do sistema (Marketing, Vendas, Produção, Compras, Recursos Humanos, Finanças).

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Welsch, G. W. Orçamento Empresarial. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 1997 Frezatti, F. Orçamento Empresarial: Planejamento e Controle Gerencial. 3. Ed. 2006 Moreira, J. C. Orçamento Empresarial: Manual de Elaboração. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Hoji, M. Administração Financeira: Uma Abordagem Prática 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2004 Sobanski, J. J. Prática de Orçamento Empresarial: Um Exercício Programado. 3 Ed. São Paulo: Atlas, 1994. Sanvicente. A. Z.; Santos, C. da C. Orçamento na Administração de Empresas: planejamento e controle. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 1995 Finney, R. G. Como elaborar e administrar orçamentos. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Gitman, L.J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra, 1997. Gitman, L. J. Princípios de Administração Financeira – essencial. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. Groppelli, A.A; Nikbakht, E. Administração Financeira. São Paulo: Saraiva, 1998. Ross, S.A Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1997. Zdanowick, J.E. Orçamento Operacional. São Paulo: Sagra, 1996.

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UNIDADE CURRICULAR: PERÍCIA E ARBITRAGEM CONTÁBIL

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO:

CARGA HORÁRIA: 60 horas CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Oferecer subsídios técnicos para a elaboração de um laudo pericial contábil. Demonstrar ao aluno os procedimentos processuais e técnicos do perito contábil judicial. EMENTA: Apresentar os conceitos, os principais procedimentos, a inserção da Perícia no Código Civil bem como a normatização do CFC e os aspectos fundamentais, de natureza contábil e processual, que devem estar presentes no planejamento, execução e conclusão dos trabalhos de perícia contábil, na esfera judicial, administrativa e outras: a perícia como prova judicial. O perito como auxiliar da justiça. O perito-contador e o Assistente Técnico e seus campos de atividade. Formulação de Quesitos, Laudo, prazos e documentação para suporte das perícias. Honorários. Ética profissional do perito contábil. Arbitragem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1 A estrutura do poder judiciário no Brasil

2 Conceituação e objetivos 3 Plano de trabalho em perícia contábil 4 Prova pericial 5 A ética profissional do perito

BIBLIOGRAFIA: SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 2.ed. São Paulo: Atlas. ALBERTO, Vander Luís Palombo. Perícia contábil. São Paulo: Atlas.

- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CABRAL, Alberto Franqueira. Manual da prova pericial

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NOME DA UNIDADE CURRICULAR: SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBÉIS

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO:

CARGA HORÁRIA: 30 horas CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Analisar a partir da abordagem sistêmica a função do Controle de Gestão (ou Controladoria) nas empresas, bem como os fundamentos e instrumentos necessários ao exercício desta função; Discutir o conceito de controle e os fundamentos teóricos para o desenvolvimento de um sistema de controle; Analisar as influências da estrutura empresarial sobre o sistema de informação contábil; Analisar o processo de gestão empresarial e as metodologias de sistemas de informação, "tradicionais" e "modernas", que procuram dar respostas às necessidades gerenciais estratégicas ou operacionais; Analisar a relação entre a motivação, desempenho, incentivos e os sistemas de informação contábil; Discutir uma metodologia de diagnóstico e implementação do controle de gestão EMENTA: Permitir a compreenção das características do funcionamento do sistema de informações Contábeis (SIC) como parte do sistema de Informações Econômico-Financeiras (SIEF), e seu pael dentro da estrutura de sistemas de Informação da empresa. Utiliza-se como base a visão de controladoria e o papel estratégico da informação para as organizações. Introdução a projetos de sistemas: metodologia, fases de um projeto e envolvimento da área contábil. Aplicações do enfoque sistêmico à contabilidade e controladoria. Definição dos elementos do sistema de informações contábeis e do sistema de informações sócio econômico-financeiras. Os níveis e a integração dos sistemas de integrações Contábeis. Características dos sistemas de informações contábeis avançados. O potencial do SIC como suporte às decisões. Relatórios e pareceres de informação, aspectos comportamentais e relacionamento com processamento eletrônico de dados ( informática) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 Evolução da contabilidade 2 Importância da informática para as empresas e para a contabilidade 3 Programas e sistemas 4 Redes e integração de sistemas 5 Teoria geral dos sistemas 6 Ciclo de vida dos sistemas da informação 7 Planejamento estratégico de informática. 8 Decisões sobre hardware e software, centralização e descentralização. 9 Aplicação do enfoque sistêmico à contabilidade e controladoria. 10 O estado da arte dos sistemas de informação contábil.

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BIBLIOGRAFIA: 1. ANTHONY, Robert & GOVINDARAJAN, Vijay. Sistemas de Controle Gerencial. São Paulo: Atlas, 2002. 2. BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação – um recurso estratégico no processo de gestão empresarial . São Paulo: Ed. Atlas, 1998. Cap. 1. 3. GOMES, Josir Simeone; SALAS, Joan M. Amat. Controle de gestão: uma abordagem contextual e organizacional. São Paulo: Atlas, 1997. 4. MOSIMANN, Clara P et al. Controladoria – seu papel na administração de empresas. São Paulo: Atlas, 1999.

COMPLEMENTAR ANSOFF, Igor. A nova estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 1990 CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria – uma abordagem da gestão econômica – GECON. São Paulo: Atlas, 1999. KAPLAN, Robert S; NORTON, David. A estratégia em ação. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1997.

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UNIDADE CURRICULAR: INTRODUÇÃO AO SEGURO E PREVIDÊNCIA

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO: Contabilidade Geral II

CARGA HORÁRIA: 60 horas CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Conhecimento da teoria geral do seguro e previdência; seus fundamentos matemáticos e técnicas de pulverização do risco/modalidades. Elaboração de nota técnica atuarial (NTA) EMENTA: Conceitos, legislação e estrutura dos mercados de seguros e previdenciário. Importância das entidades de previdência complementar e das empresas seguradoras no contexto econômico e social nacional. Projeções atuariais dos planos de benefício de caráter previdenciário e seus reflexos na contabilidade. Plano de contas e estruturação das operações e dos demonstrativos contábeis. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1 Atividades de seguros 2 Seguradoras 3 Estruturação contábil das seguradoras 4 As mudanças demográficas impactando os sistemas de previdência público 5 Características do regime geral de previdência social no Brasil e no mundo 6 Características dos fundos de pensão fechados no Brasil e no mundo 7 Análise comparativa de sistemas previdenciários implantados no Brasil e em outros

países 8 Estudo das normas internacionais relativas a previdência básica e complementar 9 Estudo das normas dos US-GAAP sobre Contabilidade de Planos de Previdência

Complementar 10 Estudo dos principais veículos financeiros existentes no Brasil para implementação de

Planos de Previdência Complementar 11 Estudo da norma do IBRACON/CVM sobre Fundos de Previdência Complementar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOUZA, Silney. Seguros: Contabilidade, atuaria e auditoria. São Paulo: Sarava, 2002. COSTA, Eliane Romeiro, "Previdência Privada e Fundos de Pensão (Brasil, Chile e França)", Editora Leimen Júris, 1996 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MATSUMOTO, Alberto, "Opções de Previdência Privada no Brasil após a Lei 6.435, de 15/07/77", Dissertação de Mestrado, FEA/USP, 1982 PÓVOAS, Manoel Soares, "Previdência Privada: Planos Empresariais", Ed. Fundação Escola Nacional de Seguros, 1991 SISLEX, "Sistema de Legislação, Jurisprudência e Pareceres de Previdência e Assistência Social", DATAPREV, 2000 (ed) FIGUEIREDO, Sandra. Contabilidade de Seguros. São Paulo: Atlas, 1997.

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6.2 - Carga Horária, Objetivo, Ementa, Conteúdo Programático e Bibliografia das Unidades Curriculares Optativas.

6º PERÍODO

UNIDADE CURRICULAR: ECONOMIA BRASILEIRA.

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DCECO PRÉ-REQUISITO: CARGA HORÁRIA: 60 horas CARÁTER: Optativo OBJETIVO: O objetivo central da unidade curricular é o estudo da evolução e dos problemas do capitalismo brasileiro. Para que esse objetivo possa ser alcançado, a unidade curricular se propõe a fornecer conhecimentos básicos de modo a:

• Preparar o estudante do ponto de vista metodológico/ teórico; • Dar-lhe uma visão geral do desenvolvimento econômico brasileiro.

EMENTA: Aspectos introdutórios sobre a economia brasileira. Aspectos demográficos, as formas de mensuração do produto nacional, o conceito de desenvolvimento econômico e o problema do desemprego. Principais determinantes do comportamento do produto, como o consumo, os investimentos, o governo e o setor externo. Análise do desenvolvimento econômico brasileiro em termos históricos, cobrindo desde os primórdios de uma economia agroexportadora, o início do processo de industrialização brasileira, chegando aos Planos Heterodoxos até 1994. Reformas ocorridas no Brasil no período recente, com a análise da implantação e dos resultados do Plano Real, bem como das reformas relacionadas à inserção internacional do país, à regulamentação do sistema financeiro e às mudanças no papel do Estado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Desenvolvimento econômico no Brasil: as tendências de longo prazo. 2. A Economia brasileira pós-guerra 3. Tópicos Especiais: 4. Perspectivas:

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Nacional,987. Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo, Nacional,1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Marcelo de Paiva (org.). A ordem do progresso – cem anos de política Republicana.1889-1989. Rio de Janeiro: Campus,1996. BAER, Wer. A economia brasileira. São Paulo: Nobel,1996. BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1991. CANO, Wilson. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil.1930- 1970. Campinas: Unicampi, 1985. CASTRO, Antônio Barros de, SOUZA, Francisco Eduardo Pires de. A economia Brasileira em marcha forçada. Rio de janeiro: Ed. Paz e Terra, 1985. CARDOSO, Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. São Paulo: Brasiliense, 1989. MATTOS, Antônio Carlos Marques. A inflação brasileira – uma abordagem prática e moderna antes e depois do choque. Petrópolis: Ed. Vozes,1987.

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UNIDADE CURRICULAR: MACROECONOMIA CODÍGO: RESPONSAVEL: DCECO PRÉ-REQUISITO: CARGA HORÁRIA: 60 HORAS CARÁTER: Obrigatório OBJETIVO: Transmitir o conhecimento da análise macroeconômica de forma eficiente, metódica, facilmente compreensível e com constantes referências à realidade brasileira, destacando os instrumentos de política econômica usados no país. EMENTA: Sistema monetário, balanço de pagamento, contas nacionais, os fundamentos da análise macroeconômica, a oferta agregada e o mercado de trabalho, demanda por moeda e a curva lm, demanda agregada e curvas is, modelos de equilíbrio agregativo a curto prazo, teoria do crescimento econômico, a dinâmica da inflação, ciclo econômico, expectativas racionais CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - sistema monetário - balanço de pagamentos - contas nacionais - os fundamentos da análise macroeconômica - a oferta agregada e o mercado de trabalho - demanda por moeda e a curva lm - demanda agregada e a curva is - modelos de equilíbrio agregativo a curto prazo - a teoria do crescimento econômico - a dinâmica da inflação - o ciclo econômico - expectativas racionais BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLANCHARD, O . Macroeconomia. São Paulo: Prenticehalla, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FROYEN, R. Macroeconomia. São Paulo: Ed. Saraiva, 1999. LOPES, L.; VASCONCELOS, N., orgs. Manual de macroeconomia: básico e intermediário. São Paulo: Atlas, 2004

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7º PERÍODO

UNIDADE CURRICULAR: INSTRUMENTOS FINANCEIROS E DERIVATIVOS

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO: CARGA HORÁRIA: 60 horas CARÁTER: Optativo OBJETIVO: Introduzir o aluno no conhecimento dos principais instrumentos financeiros. As operações no mercado futuro, no mercado de derivativos e no mercado de opções. EMENTA: Tipos mais freqüentes de instrumentos financeiros derivativos. Contrato futuro. Contrato a termo. Contrato de opção. Contrato de swaps. Tipos de operações. Operações de hedging. Operações de arbitragem. Operações de especulação. Mercados futuro e a termo. Capitalização contínua. Futuro de taxas de juros. Aplicações de taxas contínuas. Preço a termo. Preço futuro. Títulos com ou sem rendimentos. Hedging com futuros. Base e risco de base. Swaps de moedas e de juros. Mercado de opções. Fatores que influem no preço. Limites e visualização gráfica. Estratégias e risco. Modelo de Black & Scholes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Conceito, histórico e organização do mercado de derivativos 2. Operações de hedging 3. Mercado a termo 4. Mercado futuro 5. Mercado de swaps 6. Mercado de opções

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBE, T. Derivativos brasileiros. São Paulo: Mercadorias, 2001 SILVA NETO, L. de A. Derivativos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002 ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FORTUNA, E. Mercado Financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. HULL, J. Opções, futuros e outros derivativos. São Paulo: BM&F, 2001. NÓBREGA, M.; LOYOLA, G.; GUEDES FILHO, E. M.; PASQUAL, D. O mercado de capitais: sua importância para o desenvolvimento e os entraves com que se defronta no Brasil. São Paulo: BOVESPA, 2000. PINHEIRO, J. L. Mercado de Capitais: fundamentos e técnicas. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2002.

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UNIDADE CURRICULAR: CONTABILIDADE RURAL CODÍGO: RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO:

Contabilidade de custos CARGA HORÁRIA: 60 horas CARÁTER: Optativo OBJETIVO: Abordar conceitos e técnicas contábeis aplicáveis às atividades rurais (agrícolas, pecuárias e agroindustriais), proporcionando ao aluno uma visão prática do tratamento contábil dos elementos da empresa rural, bem como técnicas de gestão empresarial. EMENTA: A empresa agrícola, função, classificação, contabilidade e organização. Patrimônio. Fontes de financiamento. Custos. Orçamento. Plano de contas. Lançamentos. Exploração pecuária e agro-industrial. Despesas e custo industrial. Resultado agrícola e mercantil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A empresa e seu ambiente. Ecologia da empresa. As características do homem do campo e o estilo de administração. A natureza e o ciclo de vida dos ativos: nascimento, crescimento e morte. Recursos materiais, financeiros, tecnológicos e humanos. A Contabilidade como instrumento de avaliação, decisão e controle das atividades rurais.

2. Atividades rurais. As limitações da contabilidade e da própria natureza. Os riscos e oportunidades e os agentes econômicos. Interferências governamentais. As demonstrações contábeis aplicadas às empresas rurais.

3. Conceitos e definições das Atividades rurais: Agricultura, Reflorestamento, Pecuária, Agroindústrias, Culturas Temporárias e Perenes. Ativos (animais e vegetais) utilizados na atividade operacional e para vendas.

4. Os princípios fundamentais da Contabilidade x Atividades rurais.

5. Peculiaridades das atividades rurais (ex: estoques, imobilizado, diferido, linhas especiais de créditos, capital físico e monetário, etc).

6. O reconhecimento e avaliação da receita, o Custo das Vendas, Ganhos de Estoques, Correção monetária.

7. Ativo Permanente. Ativo Imobilizado e depreciações. Depreciação, Exaustão e Amortização. O Ativo Diferido e as culturas e/ou criações com produção a longo prazo.

8. Planos de contas das Atividades rurais: natureza e comentário das contas, relacionamento com o planto de centros de custos, e orçamentos.

9. Gestão das empresas agrícolas: sistemas de informação, relatórios gerenciais, informações para decisões e controles.

10. Natureza legal e tributária das empresas rurais.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARION, J.C. Contabilidade Rural. São Paulo: Atlas . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Equipe de Professores da USP.8. ed.Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas FIPECAFI. Manual das Sociedades por ações. São Paulo: Atlas. MARTINS, E. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas.

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8º PERÍODO

UNIDADE CURRICULAR: CONTABILIDADE AMBIENTAL

CODÍGO:

RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO: Contabilidade Geral II

CARGA HORÁRIA: 60 horas CARÁTER: Optativo

OBJETIVO:

Introduzir os aspectos preventivos do relacionamento empresa-ambiente bem como a geração de informações internas (gerenciais) quanto externas (usuários das informações contábeis). EMENTA: Introdução ao ambiente da contabilidade; Introdução ao meio ambiente; Contabilização de eventos ambientais; Gestão ambiental, Sistema de Gestão Ambiental (SGA); Sustentabilidade empresarial; Contabilidade da gestão ambiental; Gastos, ativos, passivos, despesas sobre custos e receitas ambientais; Relatório socioambiental: no Brasil e no mundo; Indicadores ambientais e socioeconômicos do desempenho sustentável. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1 A questão ambiental em uma evolução histórica 2. A industrialização como promotora do desenvolvimento 3 A questão ambiental nas organizações privadas brasileiras: uma análise dos reducionismos existentes 4 Empresas ambientalmente correta: o desafio da real conscientização 5 Custos sociais 6 A taxação das empresas como instrumento inibidor da emissão de poluentes 7 Contabilização de eventos ambientais 8 Legislação ambiental e questões atuais sobre desenvolvimento econômico sustentável e sistema econômico

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERREIRA, Araceli Cristina de Sousa. Contabilidade Ambiental. São Paulo: Atlas. 2004. KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira, TINOCO. Contabilidade e Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2004. RIBEIRO, Maisa de Souza. Contabilidade Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2005. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR: DE LUCA, Márcia Martins. Demonstração do Valor Adicionado. São Paulo: Atlas. 1998 KARKOTLI, Gilson. Responsabilidade Social. Vozes. 2004; MELO NETO, Francisco Paulo de. Gestão da Responsabilidade Social Corporativa. Qualitymark. 2001 PAIVA, Paulo Roberto de. Contabilidade Ambiental: Evidenciação dos Gastos Ambientais com Transparência e Focada na Prevenção. São Paulo: Atlas, 2003. TACHIZAWA. Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. 2a ed. São Paulo: Atlas. 2004 .

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UNIDADE CURRICULAR: AUDITORIA DE TRIBUTOS CODÍGO: RESPONSAVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO: Contabilidade

Fiscal e Tributária II CARGA HORÁRIA: 60 horas CARÁTER: Optativo OBJETIVOS: Possibilitar aos discentes a compreensão sobre o processo de planejamento e implementação do trabalho de auditoria de tributos. EMENTA: Capacitar os discentes a realizarem uma análise centrada no processo de planejamento e implementação do trabalho de auditoria de tributos. Dessa forma, pretende-se desenvolver habilidade técnicas para a auditoria independente, auditoria interna de empresas privadas e de órgãos de Fiscalização de tributos federais e estaduais. Modelos dos principais instrumentos de trabalho de uma auditoria de tributos, revisão de procedimentos fiscais; programa de auditoria fiscal; questionário de auditoria de tributos, modelos de relatório de auditoria para eliminar contingências tributárias e possibilitar a redução do ônus fiscal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 A relevância da auditoria de tributos na gestão empresarial 2 As principais atribuições da auditoria de tributos 3 A equipe profissional responsável pela realização da auditoria de tributos 4 Técnicas metodológicas adotadas na auditoria de tributos 5 O processo de planejamento e implementação do trabalho de auditoria de tributos 6 Levantamento de dados necessários à elaboração do programa de uma auditoria nas áreas do IPI, ICMS e ISS - modelo 7 Programa específico à auditoria nas áreas do IPI, ICMS e ISS - modelo 8 Questionário de auditoria nas áreas do IPI, ICMS e ISS - modelo 9 Relatório de auditoria fiscal - IPI, ICMS e ISS - modelo BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGES, Humberto Bonavides.Auditoria de Tributos: ISS, ICMS, IPI. São Paulo: Atlas, 2003. BORGES, Humberto Bonavides. Gerência de Impostos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário: IPI, ICMS, ISS, IR. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HIGUCHI, Hiromi; HIGUCHI, Fábio Hirochi; HIGUCHI, Celso H. Imposto de renda das empresas: interpretação e prática. São Paulo: Atlas, 2006. NEVES, Silvério das, VICECONTI, Paulo E. V. Curso prático de imposto de renda pessoa jurídica. São Paulo: Editora Frase. OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária. São Paulo: Saraiva, 2005a. OLIVEIRA, Luis Martins; CHIEREGATO, Renato; PEREZ JUNIOR, José Hernandez; GOMES, Marliete Bezerra. Manual de Contabilidade Tributária. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005b. BRASIL. Código Tributário Nacional: Lei n. 5.172 de 25.10.1966. São Paulo: Revista dos Tribunais. Lei das sociedades por ações. LEI n.º 6.404, de 15.12.1976. FABRETTI, Laudio Camargo. 5. ed. Código Tributário Nacional Comentado. São Paulo: Atlas, 2005. FABRETTI, L. C. Contabilidade tributária. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

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UNIDADE CURRICULAR:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TCC

CÓDIGO:

RESPONSÁVEL: DECAC PRÉ-REQUISITOS: METODOLOGIA PARA CIÊNCIAS SOCIAIS

INTEGRALIZAÇÃO DE NO MÍNIMO 1800 HORAS. CARGA HORÁRIA: 300 HORAS CARÁTER: OBRIGATÓRIO

OBJETIVOS: Os objetivos do Estágio Supervisionado Obrigatório são oferecer ao aluno apto a realizá-lo a oportunidade de:

a) Complementar uma vivência direta da realidade organizacional e profissional, com a finalidade de preparação para iniciar-se no mercado de trabalho; b) Fazer uma comparação crítica entre os conhecimentos adquiridos e habilidades

aprendidas no curso e as práticas contábeis existentes; c) Complementar sua formação acadêmica para ser um profissional competente e

socialmente comprometido como cidadão, através do desenvolvimento de suas potencialidades individuais;

d) Ser um elemento de realimentação no processo ensino-aprendizagem e da preparação do futuro profissional definido pelo curso;

e) Complementar o processo ensino-aprendizagem através da conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca de aprimoramento pessoal e profissional;

f) Inserir o acadêmico no contexto de seu campo de atuação e na realidade objetiva do exercício profissional da carreira;

g) Vivenciar situações práticas que demandem o domínio da ciência e da tecnologia; h) Promover a integração da Instituição/curso-Empresa-comunidade; i) Desenvolver comportamento ético em relação às suas atividades profissionais; j) Facilitar o processo de atualização das unidades curriculares, permitindo adequar,

aquelas de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas;

k) Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao (a) estagiário (a) mais oportunidades de conhecer a filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das instituições; e

l) Oportunizar ao aluno a experiência da iniciação profissional numa área de especialização de contabilidade que poderá ser aprimorada ao longo do exercício profissional futuro.

Os objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC são; familiarizar o discente com a realidade dos procedimentos contábeis o atingimento dos objetivos do estágio supervisionado que contemplará: orientação individual, coleta de dados/informações, seleção e análise dos mesmos, elaboração da monografia de estágio e sua defesa; Estimular os alunos a refletirem academicamente sobre temas estudados durante o curso, gerando uma monografia que servirá como contribuição para elevar padrão acadêmico do curso de Ciências Contábeis. O TCC é de grande importância para a formação do curso de Ciências Contábeis pois permite que o aluno pesquise sobre assunto de seu interesse e apresente aquilo que aprendeu no decorrer do curso. O trabalho será elaborado pelo aluno com base em literatura, em sua experiência pessoal e profissional e nas linhas de pesquisa do professor orientador.

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REQUISITOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TCC O Estágio Supervisionado Obrigatório e o Trabalho de Conclusão de Curso- TCC definido pela Resolução CNE/CES nº 10 de 16/12/2004, é uma unidade curricular obrigatória para conclusão do curso de Ciências Contábeis, com procedimento didático-pedagógico constituído por trabalhos práticos orientados e supervisionados, visa complementar os objetivos gerais estabelecidos no currículo mínimo do curso de Ciências Contábeis em vigor. O Estágio Supervisionado Obrigatório e o TCC acontecerá em duas etapas: Estágio Supervisionado com 100 horas e TCC com 200 horas. O Estágio Supervisionado inicia-se a partir do sétimo período do curso de Ciências Contábeis, tendo por objetivo o aprofundamento de fenômenos contábeis e organizacionais e a familiarização discente com a realidade dos procedimentos contábeis O Estágio Supervisionado será realizado individualmente em uma ou mais áreas da contabilidade. O tempo despendido em estágio não conclu´do, não poderá ser computado na carga horária mínima de um novo estágio, caso haja mudança de organização concedente, com CNPJ diferente.

As condições básicas para matrícula e realização do Estágio são: a) Ter cursado a unidade curricular Metodologia para as Ciências Sociais e no mínimo

1800 horas; b) Aluno (a) regularmente matriculado (a) e com freqüência exigida em legislação

vigente; c) Área escolhida para estagiar deve ser referente à(s) unidade(s) curriculare(s) afin(s)

cursada(s); d) Existência de um Instrumento Jurídico entre a Empresa/organização concedente do

estágio e a Instituição; e) Termo de compromisso entre o(a) estagiário(a) e a concedente, com interveniência da

Instituição; f) Apresentação de um projeto fundamentado e exeqüível; g) Ter o projeto aprovado pelo futuro orientador.

Compete à Divisão de Controle e Acompanhamento Acadêmico - DICON efetuar a matrícula do Estágio Supervisionado e o TCC do discente. Compete ao docente responsável pela coordenação de Estágios do Curso de Ciências Contábeis a supervisão, o controle e o acompanhamento do estagiário. O Professor Orientador será um docente pertencente a um dos departamentos que fornecem disciplinas ao Curso de Ciências Contábeis, respeitado a sua especialidade. Por solicitação de qualquer uma das partes envolvidas, poderá ocorrer substituição do orientador O(a) aluno(a) poderá estagiar em empresa/organização pública ou privada, desde que devidamente qualificada e conveniada com a Instituição, levando-se em conta a área de concessão do estágio.

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Entende-se por empresa/organização qualificada aquela que deverá: a) Possuir em seu(s) quadro(s) um profissional, preferencialmente de nível superior, que

esteja em condições de supervisionar os trabalhos de estágio; b) Proporcionar uma vivência temporária que complemente a formação do(a)

estagiário(a) e o possibilite a uma iniciação de capacitação profissional; c) Desenvolva atividades em conformidade com o projeto de estágio aprovado; d) Ter, de preferência, tradição na oferta de estágios.

A avaliação final da monografia será realizada por uma banca examinadora composta pelos seguintes membros:

a) Professor orientador que presidirá os trabalhos; b) Dois professores indicados pela Coordenação de Estágios do Curso de Ciências

Contábeis, com aprovação do orientador, devendo pelo ao menos um deles ter conhecimento na área predominante das atividades de estágio.

c) Supervisor do estagiário da concedente, como convidado. Com base no item b, pelo menos um dos professores indicados pela Coordenação de Estágios deve estar lotado no DECAC. Um dos professores da banca será designado pelo presidente para a função de secretário "ad hoc" para lavrar a ata dos trabalhos. A Avaliação Final será pública. A data e horário para defesa da monografia de estágio serão fixados em locais convenientes, a critério da banca examinadora, com antecedência mínima de 05 (cinco) dias úteis, estipulado pela Coordenação de Estágios de Ciências Contábeis. O prazo para avaliação final obedecerá ao cronograma definido pela Coordenação do Curso de Ciências Contábeis. O(a) aluno(a) providenciará 03 (três) cópias da Monografia (encadernadas em espiral) e deverá entregá-las ao orientador com antecedência mínima de 15 (quinze) dias antes da defesa de estágio e que serão distribuídas entre os membros da Banca Examinadora. Após aprovação da defesa, o(a) aluno(a) deverá providenciar as devidas correções de sua Monografia, conforme sugeridas, e apresentar a versão definitiva padronizada, em três cópias, encadernadas em capa dura, e uma cópia digitalizada até 05 (cinco) dias úteis após a avaliação pela banca Examinadora, entregues à Coordenação de Estágios do Curso de Ciências Contábeis. As 03 (três) cópias, devidamente assinadas, terão os seguintes destinatários:

a) 01 (uma) cópia encadernada e uma digitalizada para o Professor Orientador; b) 01 (uma) cópia encadernada para a Empresa/Organização concedente do

estágio; c) 01 (uma) cópia encadernada para a Biblioteca .

A avaliação final procederá nos seguintes termos: a) Avaliação final da monografia;

b) Defesa pública da monografia com a duração máxima de 30 (trinta) minutos, sendo no máximo 20 (vinte) minutos destinados à apresentação oral e 10 (dez) minutos para o debate com os membros da Banca Examinadora.

c) Ao final dos trabalhos, a Banca Examinadora reunir-se-á em particular para a avaliação da monografia.

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A avaliação da monografia levará em consideração: I - A avaliação da empresa/organização, realizada pelo supervisor considerando:

a) Aspectos atitudinais (assiduidade, disciplina, cooperação, responsabilidade e ética profissional); e

b) Aspectos técnico-profissionais (rendimento no estágio, facilidade de compreensão, nível de conhecimentos teóricos, iniciativa e organização e métodos no trabalho).

II - A avaliação pela Banca Examinadora que considerará os seguintes itens: a) Organização e método de apresentação; b) Disciplina quanto às normas vigentes; c) Uso de linguagem adequada; d) Redação correta e clara; e) Objetividade; f) Criatividade; g) Conhecimento demonstrado; h) Demonstração de aperfeiçoamento; i) Coerência na exposição; j) Segurança nas afirmações.

Será considerado aprovado(a) o aluno(a) que obtiver Média Final igual ou superior a 6 (seis) resultante da avaliação final da Banca Examinadora, conforme legislação em vigor. Compete ao(a) aluno(a) estagiário(a):

a) Matricular-se na unidade curricular Estágio Supervisonado e TCC, conforme cronograma acadêmico e pré-requisitos necessários;

b) Organizar e acertar o seu próprio estágio a partir do contato direto com a empresa/organização conveniada com a Instituição e com o supervisor do estágio na empresa;

c) Após acertos com a empresa/organização, providenciar a assinatura dos Termo de Compromisso de Estágio, junto aos responsáveis;

d) Escolher o professor orientador da área e apresentar Termo de Compromisso de orientação devidamente assinado;

e) Preencher documentos necessários à oficialização do processo de estágio e acompanhamento junto à Coordenação de Estágios do Curso de Ciências Contábeis;

f) Elaborar o projeto de estágio sob a orientação do seu orientador; g) Entregar 01 (uma) cópia do projeto aprovado à Coordenação de Estágios; h) Guardar consigo uma cópia do termo de aprovação do projeto e encaminhar uma

cópia à Coordenação de Estágios; i) Desenvolver as etapas de estágio conforme programadas no projeto, procurando

cumprir o respectivo cronograma; j) Atentar para os prazos estabelecidos no cronograma geral de estágios; k) Solicitar ao Supervisor do estágio na empresa o encaminhamento da Avaliação,

juntamente com uma declaração de conclusão do estágio, à Coordenação de Estágios, no mínimo 10 (dez) dias antes do término do semestre letivo;

l) Elaborar a monografia de estágio e encaminhar cópias dentro dos prazos estabelecidos. O atraso na entrega da mesma desobriga o orientador de seus compromissos com o(a) aluno(a) estagiário(a);

m) Fazer defesa pública da monografia de estágio perante Banca Examinadora, nos prazos estabelecidos;

n) Apresentar ao orientador a versão definitiva da monografia de estágio; e o) Providenciar toda a documentação necessária e comprobatória da finalização do

processo do estágio.

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UNIDADE CURRICULAR:

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO E TCC

CÓDIGO:

RESPONSÁVEL: DECAC PRÉ-REQUISITO:

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS CARÁTER: Obrigatório

OBJETIVO: Formalizar convênio entre a UFSJ e a empresa Controlar as atividades dos alunos durante a realização do estágio. Acompanhar o desenvolvimento da monografia.

REQUISITOS DA UNIDADE CURRICULAR COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO E TCC

Esta unidade curricular deverá ser oferecida em carater contínuo a partir do sétimo período. Esta coordenação ficará a cargo de um professor designado pelo DECAC, o qual será responsável por todo controle dos alunos em estágio, inclusive, pela formalização do convênio entre a UFSJ e a empresa e acompanhamento do desenvolvimento da monografia. Compete ao professor responsável pela Coordenação de Estágios e TCC:

a) Divulgar ofertas de Estágios durante o período letivo; b) Propor assinaturas de convênio para estágios entre empresas/organizações e a Instituição; c) Orientar os alunos sobre as normas vigentes de estágios; d) Acompanhar e atualizar normas de estágios; e) Receber, organizar, conservar e arquivar documentação de estágios; f) Propor ao Colegiado do Curso de Ciências Contábeis alterações para o bom

desenvolvimento do estágio curricular obrigatório; g) Acompanhar a designação e trabalhos da Banca Examinadora; h) Apresentar sugestões resultantes de análises de situações de estágios para

aprimoramento do currículo do Curso de Ciências Contábeis; i) Exercer atividades correlacionadas ao bom funcionamento dos estágios: j) Participar de eventos regionais e/ou nacionais tais como: Encontros de Estágios,

Seminários, Palestras e outros; Compete ao Professor orientador de Estágio e TCC:

I - De um modo geral: a) Planejar e acompanhar o desenvolvimento do estágio desde a elaboração do projeto

até à defesa de monografia do estágio perante a Banca Examinadora; II -Especificamente:

a) Orientar o(a) aluno(a) na escolha da empresa/organização e na elaboração do projeto de estágio;

b) Orientar e acompanhar o(a) aluno(a) na execução do projeto e no cumprimento de seu cronograma, através de encontros definidos periodicamente;

c) Orientar e acompanhar o(a) aluno(a) na elaboração da monografia atentando para as normas vigentes e os prazos estabelecidos;

d) Designar e presidir a Banca Examinadora; e) Rever a versão definitiva da monografia de estágio; f) Solicitar ao(a) Estagiando(a) que peça ajuda a um professor de metodologia para

auxiliá-lo(la) na confecção dos trabalhos da monografia; g) Solicitar ao(a) Estagiando(a) providências, quando necessárias, um revisor de

texto;

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Compete ao Supervisor na empresa/organização:

a) Introduzir o(a) aluno(a) estagiário(a) na empresa/organização; b) Providenciar meios necessários à realização do estágio; c) Orientar, organizar e acompanhar as atividades práticas de estágio, atentando para o

cumprimento do cronograma estabelecido no projeto; d) Auxiliar o(a) aluno(a) estagiário(a) a trabalhar as dificuldades, medos e ansiedades; e) Manter contato com o professor orientador e, se necessário, com a Coordenação de

Estágios do Curso de Ciências Contábeis; f) Providenciar o procedimento e assinatura de documentos, avaliações solicitadas pela

Coordenação de Estágios; g) Encaminhar à Coordenação de Estágios a avaliação e a Declaração de conclusão do

estágio, devidamente assinados; h) Proporcionar à Instituição, sempre que necessário, subsídios que possibilitem o

acompanhamento, a supervisão e a avaliação do estágio; i) Participar, como convidado sem direito à atribuição de conceito, dos trabalhos da

Banca Examinadora; e j) Fornecer outras informações que julgar necessárias para plena realização do estágio.

Compete ao Professor de Metodologia para Ciências Sociais Científica, durante o desenvolvimento de sua disciplina ou quando solicitado:

a) Orientar o(a) aluno(a) estagiário(a) na aplicação correta de normas vigentes de metodologia científica para elaboração do Projeto de Estágio e Monografia de Estágio;

b) Emitir sugestões para aperfeiçoamento do processo de estágio.

Os casos omissos e excepcionais serão analisados e decididos pela Coordenação de Estágios do Curso de Ciências Contábeis e/ou pelo Colegiado do Curso de Ciências Contábeis.

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TCC ANEXO I

ESTRUTURA PARA TRABALHO: • PRÉ-TEXTO: capa, folha de rosto, agradecimentos, sumário, índice com indicação das

páginas. • RESUMO: o resumo do trabalho de 10 a 15 linhas • INTRODUÇÃO: objetivos, importância e viabilidade do projeto, antecedentes e

tendências do tema e possíveis contribuições esperadas. • REVISÃO DA LITERATURA: descrição, explicações e comentários sobre a literatura

utilizada no trabalho. • METODOLOGIA: relatar o método que foi utilizado para a realização do trabalho. • ANÁLISE: apresentação dos resultados, analisando os dados finais e comparando com os

resultados de outros projetos. • CONCLUSÕES: resumo e conclusão da pesquisa, sugestões para melhorias e

implantação do plano. Enfatizar a importância e a validade do estudo para o estudante • BIBLIOGRAFIA: as referências bibliográficas devem seguir as normas da ABNT –

sobrenome do autor, título da obra em destaque, nome do artigo, cidade, editora e data de publicação. Além disso, é necessário que seja desenvolvido um pequeno resumo, algo com 5 linhas, de cada citação, de forma a facilitar sua utilização do texto.

• ANEXOS: documentos obtidos, cópias de materiais ilustrativos, dos importantes e

ilustrativos do estudo, modelo de questionário aplicado. • IMPRESSÃO: de acordo com a portaria FEA-24, de 20/07/2004, os trabalhos de

conclusão de curso ( monografias) dos alunos de graduação deverão ser impressas utilizando-se a frente e o verso das folhas de papel.

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ANEXO II

ESCOLHA DO ORIENTADOR E TEMA DO TRABALHO ALUNO: ____________________________________________________ ÁREA: _____________________________________________________ PROFESSOR ORIENTADOR: __________________________________ TÍTULO DO TRABALHO: ______________________________________ Disciplinas que mais relacionam com o tema do trabalho ( a ser preenchido pelo orientador); 1. ________________________________________________________ 2. ________________________________________________________ 3. ________________________________________________________ concordo em orientar o trabalho de monografia deste aluno São João del-Rei, ____ de ________________ de _______

__________________________________ Assinatura do orientador

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ANEXO III

AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Aluno: __________________________________________________________ Professor Orientador: ______________________________________________ Àrea: ___________________________________________________________ Título do trabalho: _________________________________________________ ____________________________________________________________ AVALIAÇÃO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

NOTA

1- ORIGINALIDADE

2- FOCO 3- CONSISTÊNCIA METODOLÓGICA 4- BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 5- REDAÇÃO E CORREÇÃO GRAMATICAL 6- ASSIDUIDADE 7- FREQUÊNCIA MÉDIA São João del-Rei, _______de______________de_______.

__________________________________ Assinatura do Orientador

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ANEXOS IV

AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO Aluno: _______________________________________________________________ Professor Orientador: _____________________________________________ Àrea: __________________________________________________________ Título do trabalho: ________________________________________________ ______________________________________________________________ AVALIAÇÃO TCC NOTA

1- ORIGINALIDADE 2- FOCO 3- CONSISTÊNCIA METODOLÓGICA 4- BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 5- REDAÇÃO E CORREÇÃO GRAMATICAL média São João del-Rei, _______de______________de_______.

__________________________________ Assinatura do Orientador

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ANEXO V

AUTORIZAÇÃO DO AUTOR PARA O USO DO TRABALHO Autorizo o Departamento de Ciências Administrativas e Contábeis da Universidade Federal de São João del-Rei a publicar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de minha autoria intitulado: ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Após modificações que fizerem necessárias para tal fim. Ressalvo que esta autorização não se entende a divulgação de dados considerados confidenciais pela empresa ou instituição em que o estágio foi realizado. São João del-Rei ___de_____________de ___

_________________________________________ Assinatura do aluno NOME: ______________________________________________ ENDEREÇO: __________________________________________ TELEFONE: ___________________________________________

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UNIDADE CURRICULAR: ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CÓDIGO:

RESPONSÁVEL: COCIC PRÉ-REQUISITOS:

CARGA HORÁRIA: 240 HORAS CARÁTER:Obrigatório

OBJETIVO: Estimular o aluno a desempenhar outros tipos de atividades acadêmicas fora da estrutura de unidades curriculares. A estrutura curricular, ora apresentada, fundamenta-se na premissa de que o aluno tenha uma formação adequada à nova realidade e que seja entendida como um instrumento que propicie a aquisição do saber de forma articulada, buscando conhecimentos que extrapolam áreas específicas da formação profissional, preservando as suas características próprias, desenvolvendo habilidades e atitudes formativas e tendo referência para reflexão. Tudo isso poderá possibilitar ao aluno um melhor aproveitamento para fins de integralização curricular. Neste caso, para maior enriquecimento do currículo do aluno, faz-se necessário a aplicação de várias outras atividades acadêmicas, tais como: participação em eventos (Cursos de curta duração, Congressos, Encontros, Seminários, Colóquios, Simpósios, Festivais, Palestras, Exposições). Deve ser considerado também, como créditos algumas atividades acadêmicas específicas, que hoje já são desenvolvidas pelo aluno durante sua permanência na UFSJ, e que sejam contabilizadas no seu histórico escolar, que não só as unidades curriculares. Tudo isso propiciará ao aluno adquirir experiência profissional específica que contribuirá, de forma eficaz, para a sua absorção pelo mercado de trabalho. Além das unidades curriculares obrigatórias, o discente deve cursar, até o final do curso, 240 horas de atividades complementares. São atividades que possibilitam ao discente uma maior interação com o mundo do trabalho, maior contato com a realidade social, econômica e cultural e maior envolvimento com a iniciação científica, extensão e ensino. Essas atividades podem ser divididas em quatro grupos: 1 - ATIVIDADES DE ENSINO Atividades Carga horária Monitoria Máximo de 60 h/aula Unidade curricular Complementar na UFSJ ou outra instituição* * O discente poderá cursar até 180 horas em unidades curriculares para contar como atividade complementar. Alunos transferidos ou aqueles que estão obtendo o segundo título podem solicitar que unidades curriculares não equivalentes sejam consideradas como atividades complementares. A análise será feita pelo Colegiado do curso e a carga horária máxima a ser validada será de 180 horas.

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2 -ATIVIDADES DE EXTENSÃO Atividades Carga horária Participação em jornadas, simpósios, encontros, conferências, debates, Semana de Curso , Cursos de curta duração, Congressos, Encontros, Seminários, Colóquios, Festivais, Palestras, Exposições). A ser deliberado pelo Colegiado do Curso Estágio extra curricular 6 meses de estágio correspondem a 60 h/aula de atividades complementares Outra atividade de extensão comprovada por relatório reconhecido pelo colegiado do curso A ser deliberado pelo Colegiado do Curso Obs.: As atividades de extensão deverão cumprir um mínimo de 60 horas 3 - ATIVIDADE DE PESQUISA Atividades Carga horária Iniciação científica A ser deliberado pelo Colegiado do Curso Outra atividade de pesquisa, comprovada por relatório circunstanciado. A ser deliberado pelo Colegiado do Curso 4 - ATIVIDADE DE REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL Atividades Carga horária Participação por dois anos no Centro Acadêmico A ser deliberado pelo Colegiado do Curso Participação como membro de Conselhos Superiores ou do Colegiado do curso A ser deliberado pelo Colegiado do Curso 5 – VALIDADE DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Para validação das Atividades Complementares deverá ser respeitado as normas vigentes do Conselho Nacional de Educação e da Universidade Federal de São João del-Rei.

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7 – FLUXOGRAMA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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8 – INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 8.1 – Modalidade / Área / Local de Funcionamento do Curso

MODALIDADE ÁREA DE CONHECIMENTO

LOCAL DE FUNCIONAMENTO

Graduação Social Aplicada Campus CTAN 8.2 - Regime Escolar / Prazo de Integralização / Regime de Matrícula / Carga Horária Semestral Máxima

Regime Escolar

Prazo de Integralização Regime de Matrícula Carga Horária Semestral Máxima

Mínimo Médio Máximo Semestral 3 anos 5 anos 7 anos Por unidade

curricular 420 horas

8.3 – Turno de Funcionamento / Número de Vagas

TURNO NÚMERO DE VAGAS Noturno 40 (quarenta) anual

8.4 – Alunos aptos a cursarem este currículo Estarão aptos a cursarem este currículo os alunos ingressantes a partir do ano de 2007.

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8.5 - Quadro de Equivalências Unidades Curriculares OBRIGATÓRIAS

UNIDADE CURRICULAR CURRÍCULO 2007

CARGA HORÁRIA

UNIDADE CURRICULAR CURRÍCULO 2004

CARGA HORÁRIA

INTRODUÇÃO A ECONOMIA 60h TEORIA ECONÕMICA 60h FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇAO 60h TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO 60h

CIÊNCIAS SOCIAIS 60h SOCIOLOGIA 60h MATEMÁTICA 60h MATEMATICA 60h

INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO

60h INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO I

60h

CONTABILIDADE GERAL I 60h CONTABILIDADE GERAL I 60h METODOLOGIA PARA CIÊNCIAS SOCIAIS 60h ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ESTÁGIO 60h

GESTÃO DE PESSOAS 60h DIREITO DO TRABALHO 60h DIREITO DO TRABALHO 60h

ESTATÍSTICA I 60h ESTATÍSTICA I 60h ESTATÍSTICA II 30h

CONTABILIDADE GERAL II 60h CONTABILIDADE GERAL II 60h DIREITO EMPRESARIAL 60h DIREITO COMERCIAL 60h

MICROECONOMIA 60h MATEMÁTICA FINANCEIRA 60h ANÁLISE DAS OPERERAÇÕES FINANCEIRAS 60h

ESTRATÉGIA EMPRESARIAL 30h CONTABILIDADE AVANÇADA 60h CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA 60h

TEORIA CONTÁBIL 60h DIREITO TRIBUTÁRIO 60h DIREITO TRIBUTÁRIO 60h

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

60h ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

60h

CONTABILIDADE DO TERCEIRO SETOR 30h FUNDAMENTOS DE INFORMÁTICA 30h

CONTABILIDADE DE CUSTOS 60h CONTABILIDADE DE CUSTOS 60h ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 60h ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 60h

CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL 60h CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL 60h CONTABILIDADE NAS INSTITUIÇÕES

FINANCEIRAS 60h CONTABILIDADE NAS INSTITUIÇÕES

FINANCEIRAS 60h

INFORMÁTICA APLICADA A CONTABILIDADE

60h INFORMÁTICA APLICADA A CONTABILIDADE 60h

CONTABILIDADE FISCAL E TRIBUTÁRIA I 60h CONTABILIDADE FISCAL E TRIBUTÁRIA 60h MERCADO DE CAPITAIS 60h

ANÁLISE DE CUSTOS 60h ANALISE DE CUSTOS 60h CONTABILIDADE INTERNACIONAL 60h

AUDITORIA CONTÁBIL 60h AUDITORIA CONTÁBIL 60h CONTROLADORIA 60h

CONTABILIDADE FISCAL E TRIBUTÁRIA II 60h ETICA PROFISSIONAL 30h

GERENCIA DE PEQUENOS NEGÓCIOS 30h INTRODUÇÃO AO SEGURO E

PREVIDÊNCIA 60h

PERÍCIA E ARBITRAGEM CONTÁBIL 60h PERÍCIA CONTÁBIL 60h CONTABILOMETRIA 60h

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

30h

ORÇAMENTO EMPRESARIAL 30h

Unidades Curriculares OPTATIVAS Para atender as Unidades Curriculares do Currículo de 2004, o discente poderá escolher outra(s) unidade(s) curricular(es) do Currículo de 2007, desde que haja vaga na grade de oferecimento semestral.

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9 - AVALIAÇÃO EXTERNA FEITA PELO INEP