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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA 1 Projeto Pedagógico do Curso SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA 2015 Universidade Norte do Paraná Londrina/P.R.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

1

Projeto Pedagógico do Curso

SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA 2015

Universidade Norte do Paraná Londrina/P.R.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

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Ensinar não é transferir conhecimento.

Paulo Freire, 1996.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo

Docente Estruturante do Curso Superior de

Tecnologia em Estética e Cosmética da

Universidade Norte do Paraná - UNOPAR,

homologado pelo Colegiado do Curso.

Londrina / Paraná

2015

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

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SUMÁRIO

LISTAS DE FIGURAS E QUADROS ...........................................................................................................7 ABREVIATURAS E SIGLAS .....................................................................................................................8 CAPÍTULO 1 ....................................................................................................................................... 10

1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................................ 10 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ................................................................................................................... 10 1.1.1. Dados de Identificação Mantenedora ................................................................................................ 11 1.1.2. Dirigentes da Mantenedora ................................................................................................................ 11 1.1.3. Dados de Identificação da Mantida .................................................................................................... 12 1.1.4. Dirigentes da Mantida ........................................................................................................................ 12 1.1.5. Dados Socioeconômicos da Região..................................................................................................... 12 1.1.6. Histórico da IES ................................................................................................................................... 14 1.1.7. Missão ................................................................................................................................................. 14 1.1.8. Visão ................................................................................................................................................... 15 1.1.9. Dados Gerais do Curso ........................................................................................................................ 15

CAPÍTULO 2 ....................................................................................................................................... 17 2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC .................................................................................................................... 17

2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL ..................................................................................................................... 17 2.2 PRINCÍPIOS GERAIS ................................................................................................................................. 18 2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR ..................................................................................................................... 18 2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS ............................................................................................................... 19 2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO............................................................................................................................ 21 2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS ...................................................................................................................... 21 2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO ............................................................................................................. 22 2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA ................................................................................................................ 26 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES ................................................................................................................... 29 2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS ............................................................................... 30 2.11 DISCIPLINAS INTERATIVAS OU SEMIPRESENCIAIS ................................................................................ 33 2.12 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ........................................... 35 2.13 PLANO DE ENSINO ................................................................................................................................ 36 2.14 AULAS ESTRUTURADAS E HORA-AULA ...................................................... Erro! Indicador não definido. 2.15 ESTUDOS DIRIGIDOS ............................................................................................................................. 39

CAPÍTULO 3 ....................................................................................................................................... 45 3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................. 45

3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO .................................................................................................... 45 3.1.1 A IES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MUNICÍPIO .................................................................. 46 3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .............................................................................. 48 3.3 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................................ 51 3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ....................................................................................................... 52 3.5 ESTRUTURA CURRICULAR ....................................................................................................................... 52 3.5.1. Matriz Curricular ................................................................................................................................. 54 3.5.2. Ementário ........................................................................................................................................... 56 3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES .................................................................................................................. 59 3.7 METODOLOGIA ............................................................................................ Erro! Indicador não definido. 3.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................................ 62 3.9 APOIO AO DISCENTE ............................................................................................................................... 63 3.9.1 APOIO EXTRACLASSE ............................................................................................................................ 64 3.9.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO .................................................................................................................. 64 3.9.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO ........................................................................................................... 65 3.9.4 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACE) ............................................ 65 3.9.5 APOIO AOS CENTROS ACADÊMICOS – CA ............................................................................................ 66 3.9.6 APOIO AO INTERCÂMBIO ..................................................................................................................... 66 3.9.7 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO................................................................... 67

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

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3.9.8 OUVIDORIA .......................................................................................................................................... 68 3.9.9 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVO – NUEEI .................................................................... 69 3.10 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................... 70 3.11 ATIVIDADES DE TUTORIA ...................................................................................................................... 71 3.12 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ...................................................................................................................................................................... 72 3.13 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM............................... 73 3.14 NÚMERO DE VAGAS .............................................................................................................................. 74

CAPÍTULO 4 ....................................................................................................................................... 76 4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ........................................................................................... 76

4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ...................................................................... 76 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................................................................. 77 4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR ............................................................................................................................................ 78 4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR........................................................................................... 79 4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO ............................................................................ 79 4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ......................................................................................... 79 4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ...................................................................... 80 4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ................................................................................ 80 4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ............................................................ 81 4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ..................................................................................... 81 4.11 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ..................................................... 82

CAPÍTULO 5 ....................................................................................................................................... 83 5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA .......................................................................................................... 83

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI) ........................................... 83 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS........................... 83 5.3 SALA DE PROFESSORES ........................................................................................................................... 84 5.4 SALAS DE AULA ....................................................................................................................................... 84 5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ................................................................. 85 5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ............................................................................................................................. 91 5.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ............................................................................................................ 98 5.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS ...................................................................................... 108 5.8.1. Laboratório de Anatomia (107) ........................................................................................................ 109 5.8.2. Laboratório de Bioquímica Básica e Bioquímica Clínica/Química Inorgânica e Mineralogia (104) .. 110 5.8.3. Laboratório de Histologia, Patologia e Hematologia (125) ............................................................... 112 5.8.4. Laboratório de Microbiologia Básica e Clínica/Biologia (120) .......................................................... 113 5.8.5 Laboratório de Farmacotécnica Alopática, Homeopatia e Cosmetologia (123) ................................ 115 5.8.6. Laboratório de Fisioterapia Dermatofuncional (F1) ......................................................................... 116 5.8.7. Laboratório de Eletroterapia (F2) ..................................................................................................... 118 5.8.8. Laboratório de Estética (F3) .............................................................................................................. 120 5.8.9. Laboratório de Recursos Terapêuticos Manuais (E1) ....................................................................... 121 5.8.10. Laboratório de Recursos Terapêuticos Manuais (E2) ..................................................................... 122

CAPÍTULO 6 ..................................................................................................................................... 124 6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC ........................................................................................................................... 124

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO ............................................................................. 124 6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA.............................................................. 124 6.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE. ........................................................................................................ 125 6.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ........................................................................................... 125 6.5 DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA .............................................................. 126 6.6 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS. ........................... 126 6.7 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ................................................................................................................ 126 6.8 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA ................ 126 6.9 DISCIPLINA DE LIBRAS ........................................................................................................................... 126

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

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6.10 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD. ...................................................................... 127 6.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS. ............................................................................................................ 127 6.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................................................................................... 127

CAPÍTULO 7 ..................................................................................................................................... 129 7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC................................................................................................................ 129

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LISTAS DE FIGURAS E QUADROS

FIGURAS Figura 1 - Quatro Pilares da Educação. ................................................................................................. 22

Figura 2 - Competência ......................................................................................................................... 27

Figura 3 - Organização dos EDs. ............................................................................................................ 40

QUADROS Quadro 1 - BSC ACADÊMICO do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética. ................... 20

Quadro 2 - O PDI e as políticas de ensino do Curso. ............................................................................. 48

Quadro 3 - O PDI e as políticas de extensão do Curso. ......................................................................... 50

Quadro 4 - Composição do NDE. ........................................................................................................... 76

Quadro 5 - Perfil do coordenador do curso. ......................................................................................... 77

Quadro 6 - Titulação do corpo docente do curso. ................................................................................ 79

Quadro 7 - Regime do corpo docente do curso. ................................................................................... 80

Quadro 8 - Componentes do Colegiado do curso. ................................................................................ 82

Quadro 9 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LBC1. ................... 86

Quadro 10 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LBC2. ................. 86

Quadro 11 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LBC3. ................. 87

Quadro 12 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LBC4. ................. 87

Quadro 13 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LBC5. ................. 87

Quadro 14 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LBC6. ................. 88

Quadro 15 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LB8. ................... 88

Quadro 16 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LBC9. ................. 89

Quadro 17 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório C10. ................... 89

Quadro 18 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório C11. ................... 89

Quadro 19 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório C12. ................... 90

Quadro 20 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório C13. ................... 90

Quadro 21 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório C14. ................... 91

Quadro 22 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório C15. ................... 91

Quadro 23 - Títulos de exemplares disponibilizados na bibliografia básica do curso por unidade

curricular. .............................................................................................................................................. 91

Quadro 24 - Títulos de exemplares disponibilizados na bibliografia complementar do curso por

unidade curricular. ................................................................................................................................ 98

Quadro 25 - Titulação do corpo docente do curso (Lato sensu e Stricto sensu). ................................ 125

Quadro 26 - Composição do NDE do curso. ........................................................................................ 126

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ABREVIATURAS E SIGLAS

ACE – Atividades Complementares ao Ensino Art. – Artigo AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem BSC – Balanced Score Card CA – Centro Acadêmico CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CC – Conceito do Curso CEP – Comitê ou Comissão de Ética em Pesquisa CES – Câmara e Educação Superior CMC – Ciências Moleculares e Celulares (disciplina) CNE – Conselho Nacional de Educação CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CONSUL – Conselho Superior da Instituição CP – Conselho Pleno CPA – Comissão Própria de Avaliação CPC – Conceito Preliminar do Curso CST – Curso Superior de Tecnologia DCN – Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação DOU – Diário Oficial da União EAD – Ensino à Distância EDs – Estudos Dirigidos ENADE – Exame Nacional do Desempenho Docente EPS – Ética, Política e Sociedade (disciplina) FAPERGS – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FIES – Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos FIS – Formação Integral em Saúde HCS – Homem, Cultura e Sociedade (disciplina) IDH – Índice de Desenvolvimento Humano IES – Instituição de Ensino Superior INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais MEC – Ministério da Educação e Cultura do Brasil MF – Ciências Morfofuncionais (disciplina) MS – Ministério da Saúde do Brasil NDE – Núcleo Docente Estruturante NED – Núcleo de Estudos Dirigidos NUEEI - Núcleo de Educação Especial e Inclusivo OMS – Organização Mundial da Saúde PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional PEC – Planejamento Estratégico do Curso PIB – Produto Interno Bruto PPC – Projeto Pedagógico do Curso ou Projeto Político Pedagógico do Curso PPI – Projeto Pedagógico Institucional

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PROMUNI – Programa Municipal Universidade para Todos PROUNI – Programa Universidade para Todos PU – Portal Universitário S.A. – Sociedade Anônima SAA – Serviço de Atendimento ao Aluno SDI/MD – Secretaria Especial de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento Industrial SESU – Secretaria de Educação Superior do MEC SICP – Sala Integrada de Coordenadores e Professores SISCON – Sistema de Conteúdos SRA – Setor de Registro Acadêmico SRD – Setor de Registro de Diplomas SUS – Sistema Único de Saúde TCC – Trabalho de Conclusão de Curso TIC – Tecnologia de Informação e de Comunicação WEB – “World Wide Web”: “rede de alcance mundial”, também conhecida como Web ou WWW

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CAPÍTULO 1

1. APRESENTAÇÃO

A Universidade Norte do Paraná - UNOPAR entende que refletir sobre o Projeto Pedagógico do Curso – PPC Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética é pensá-lo no contexto da sociedade e nas relações com o país. Nos dias atuais de crise e busca da superação é importante inovar, repensar, fazer rupturas, criar uma nova formulação dos vínculos entre educação e sociedade para orientar o trabalho teórico/prático e as decisões políticas institucionais. Neste cenário, se torna necessário que o curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, permanentemente, busque desafios para a própria superação.

O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética tem seu PPC construído coletivamente e implementado no curso por meio do seu Núcleo Docente Estruturante – NDE que acompanha a sua consolidação em consonância com o colegiado do curso, seu corpo docente e discente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem.

Buscou-se conceber um PPC próprio que é dinâmico e pode ser revisto e alterado em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Instituição, das necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.

O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética tem presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino, a atualização do projeto pedagógico, o perfil do profissional, as competências e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), as matrizes curriculares, as metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de avaliação e a extensão encontrem espaços para discussões e, consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais e de hábitos e culturas.

Almeja-se com este PPC que fique evidenciado o desejo de proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, de preparar profissionais pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos realizando a sua essência, por meio do ensino e extensão e pesquisa e, por interferência regional e nacional, pelo currículo flexível que permite eleger, reformular e ampliar a formação do profissional egresso delineado.

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES Kroton Educacional S.A.

A Universidade Norte do Paraná - UNOPAR faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos

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estados brasileiros. Dentre as várias instituições de ensino que agregam o grupo estão a FAMA, PITÁGORAS, UNIASSELVI, UNIC, UNIME, UNIRONDON e UNOPAR.

Dados Institucionais da Kroton Educacional

CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

• Av Paulista, 1106, Bela Vista, CEP 01310700 - SP

• CEP: 01419-001 – São Paulo – SP

• Fone: (11) 3775-2000

• E-mail: comunicaçã[email protected]

• Home Page: www.kroton.com.br

Principais Dirigentes Executivos

Presidente (CFO): Rodrigo Galindo

Vice-Presidente Acadêmico: Mario Ghio

Diretora Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno

1.1.1. Dados de Identificação Mantenedora

Editora e Distribuidora Educacional S/A

CNPJ n.º 38.733.648/0001-40

Rua: Santa Madalena Sofia, 25 – Vila Paris

Cidade: Belo Horizonte

CEP: 30380-650

Fone: (31) 2126-0715

E-mail: [email protected]

1.1.2. Dirigentes da Mantenedora

NOME FUNÇÃO

Rodrigo Galindo Presidente (CFO)

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Mario Ghio Vice-Presidente Acadêmico

Gislaine Moreno Diretora Desenvolvimento Institucional (DDI)

1.1.3. Dados de Identificação da Mantida

Universidade Norte do Paraná - UNOPAR

Avenida: Paris, 675 – Jardim Piza

Cidade: Londrina

CEP: 86041-120

Fone: (43) 3371-7700

E-mail: [email protected]

Home page: www.unopar.br

1.1.4. Dirigentes da Mantida

NOME FUNÇÃO

Hélio Rodolfo Navarro Reitor

José Carlos Rogel Diretor de Unidade

1.1.5. Dados Socioeconômicos da Região

O Paraná é um dos 26 estados do Brasil e está situado na região sul do país. Faz divisa com os estados de São Paulo, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, fronteira com Argentina e o Paraguai e limite com o Oceano Atlântico. Ocupa uma área de 199.880 km2.

A região do Norte do Paraná é um importante polo econômico do Estado, com forte inserção nas áreas de prestação de serviços a saúde, educação e agroindústria. A cidade de Londrina possui uma população estimada em 500(quinhentos) mil habitantes com uma área de influência que abrange diretamente 89(oitenta e nove) municípios, totalizando uma população de 1.779.423 habitantes. Sua localização espacial favorece a comunicação com outras regiões dinâmicas da macrorregião Sul-Sudeste do Brasil.

Londrina e o Norte do Paraná se estruturam como continuidade do processo de ocupação do Estado de São Paulo. Atualmente, Londrina é a 3º cidade mais importante da Região Sul do Brasil e a 1ª da região Norte do Paraná, nos seus aspectos demográficos e socioeconômicos.

Sua macrorregião ultrapassa os limites estaduais, atingindo o Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste dos Estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo, sendo assim, um importante pólo de desenvolvimento estadual e regional, sendo o principal centro urbano, econômico, industrial, cultural e educacional do norte do Paraná.

No setor educacional Londrina possui 188 creches, 281 pré-escolas, 207 escolas de ensino fundamental, 72 escolas de ensino médio e 11 instituições de nível superior. (MEC/INEP, 2012). Destaca-se no ensino privado a Universidade Norte do Paraná-UNOPAR, que é hoje uma das maiores instituições de ensino superior do Sul do Brasil. A Universidade tem sua sede instalada em Londrina, onde estão localizados suas Unidades de Ensino: os Centros de Ciências Biológicas e da

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Saúde – CCBS, Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas – CCESA, Ciências Exatas e Tecnológicas – CCET e Ciências Humanas, Educação, Comunicação e Artes – CCECA. As duas outras Unidades são o Centro de Ciências Humanas, da Saúde, Exatas e Tecnológicas – CCHSET-A, localizado em Arapongas – PR, e o Centro de Ciências Humanas, da Saúde, Exatas e Tecnológicas – CCHSET-B, localizado em Bandeirantes – PR.

A demanda por serviços, por parte dessa região, remete ao conceito de qualidade de vida. As necessidades dos consumidores são influenciadas pela forma de organização dos serviços e pela facilidade de acesso dessa população a eles. Por essa exigência, a precariedade da qualificação da força de trabalho, não atende aos anseios do mercado, que a cada dia é mais exigente.

Apesar da grande área de influência de Londrina seu mercado é constituído principalmente, por pequenos e médios empreendimentos. Assim, é errôneo concluir, entretanto, que o trabalho realizado em pequenas e médias empresas dispense qualificação. Embora a grande explosão da informalidade, uma parte expressiva dos pequenos estabelecimentos vem incorporando tecnologias modernas e os novos métodos de produção que exigem muita capacitação dos trabalhadores.

Os trabalhadores são forçados a migrar (geográfica e setorialmente) e a se qualificar e reciclar em pouco tempo. Tudo indica, porém, que o mundo moderno terá de conviver com a descentralização da produção e maior demanda por qualificação, o que também conduz os trabalhadores a se capacitarem para essa nova realidade.

Essa realidade gera muita competitividade e extrema valorização do talento humano com várias definições sobre o profissional ideal e suas características: criatividade, comprometimento e conhecimento de causa. O profissional do presente é um profissional qualificado, motivado, que compreende que seu papel profissional diz muito sobre seu perfil na sociedade.

O profissional de estética compreende suas atribuições e contribui para a sociedade com sua capacidade intelectual e um grande diferencial. Em muitas empresas funcionam como uma engrenagem que faz com que as demais áreas interajam de forma completa. É por meio deste profissional que muitas situações são resolvidas, já que o indivíduo é visto como um todo.

Dessa forma, a necessidade por qualificação profissional no mercado mundial, no Brasil e, em especial em Londrina tem crescido de forma exponencial colocando uma grande pressão sobre as instituições de ensino para aumentarem o número de cursos oferecidos, bem como, o número de vagas ofertadas.

A UNOPAR na qualidade de instituição de ensino superior decidiu apoiar às iniciativas que permitam minimizar o déficit educacional presente na região, com a criação dos cursos tecnológicos. Tendo sido realizadas um conjunto de reuniões com especialistas da área, foi constatado que no meio acadêmico a região de Londrina possui uma grande experiência na área do ensino, estando em condições de conduzir um Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética.

Ainda, com relação à demanda por cursos tecnológicos na região foram implementadas ações de visitas às instituições de Ensino Médio, para o esclarecimento do que são os cursos superiores de tecnologia, como parte dos trabalhos desenvolvidos pela equipe, com o objetivo de consolidação dos cursos em andamento e os novos a serem implantados. Estas visitas resultaram em agendas para esclarecimentos aos alunos da terceira série do ensino médio sobre esta modalidade de ensino superior e conhecimento da demanda.

Neste mesmo segmento, empregadores potenciais de Londrina e região foram consultados sobre a necessidade de qualificação da força de trabalho que tivesse desenvolvimento de habilidades dentro de um campo específico do saber. Além do ensino médio e dos empresários, também, foram feitos contatos com os órgãos representativos de classe tais como: conselhos regionais, federações, confederações e sindicatos.

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Em linhas gerais, pode-se concluir que os cursos tecnológicos possuem boa receptividade por parte dos consultados, contribuindo significativamente com o desenvolvimento da região na questão de demanda social, tendo em vista sua concepção nas necessidades regionais.

1.1.6. Histórico da IES

A Universidade Norte do Paraná atua na área do ensino superior em Londrina-Paraná, há mais de trinta e oito anos. Em julho de 1997, a UNOPAR foi credenciada como Universidade, conforme publicação do D.O.U nº 126, de 04 de julho de 1997, Seção I, página 14.095.

O Projeto de Universidade foi o marco inicial para a construção das políticas da UNOPAR. Nele já estavam incluídos os documentos institucionais, o Projeto Político Pedagógico Institucional – PPI e o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, que fundamentam o Projeto Pedagógico de Curso – PPC.

Das origens até sua consolidação, a UNOPAR cresce em consonância com o rápido desenvolvimento da regional, buscando estar sempre à frente e em sintonia com as mudanças e demandas da realidade contemporânea.

No ano de 1994, o PPI foi criado almejando credenciar a UNOPAR como Universidade, sendo elaborada de forma convicta a proposta de política educacional pela busca de coesão entre teoria e prática, partindo da reflexão e tornando acessível o saber científico e filosófico na superação do senso comum.

Fundamentado na concepção de educação assumida pela Instituição, na missão de Universidade, nas condições de funcionamento das Instituições de Ensino Superior – IES e nas características da região onde está inserida, o PPI estabelece as políticas Institucionais norteadoras do ensino, pesquisa e extensão.

A UNOPAR, consciente da tríplice função da Universidade – ensino, pesquisa e extensão, vem se identificando e integrando a região Norte do Paraná, levando em consideração a situação do país e estabelecendo condições que permitam realizar mudanças nos municípios de oferta dos cursos. Isso resulta no fortalecimento e qualificação do ensino, objetivando alcançar grau de excelência regional e nacional, formando profissionais ajustados a essas demandas.

A partir de seu credenciamento, a UNOPAR implementou um plano de expansão, contando hoje com cursos de graduação, cursos na modalidade à distância, cursos de mestrado e doutorado acadêmicos e cursos de pós-graduação lato sensu.

Assim, a UNOPAR cumpre com as responsabilidades sociais, atendendo de maneira qualificada às necessidades culturais, educacionais e ao desenvolvimento tecnológico da região qual está inserida e onde poderá vir a se inserir, com a missão Institucional.

1.1.7. Missão

“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”.

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1.1.8. Visão

“Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados em que atua”.

1.1.9. Valores

Paixão por Educar

Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas

Respeito às Pessoas

Respeitamos a diversidade e cultivamos relacionamentos

Honestidade e Responsabilidade

Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações

Fazer acontecer

Transformamos as nossas ideias em realizações

Foco em Geração de Valor Sustentável

buscamos em nossas ações a geração de valor sustentável

Trabalhar e Aprender Juntos

unimos esforços para o mesmo propósito

1.1.10. Dados Gerais do Curso

Instituição: Universidade Norte do Paraná - UNOPAR

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Endereço: Avenida: Paris, 675 – Jardim Piza

Fone: (43) 3371-9830

Home Page: www.unopar.br

E-mail: [email protected]

Nome do Curso: Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética

Criação: Resolução CONSEPE /UNOPAR nº 227/2009

Habilitação: Tecnólogo em Estética e Cosmética

Nº de vagas ofertadas: 260 (duzentas e sessenta) vagas

Turno de funcionamento: Matutino e noturno

Regime de Matrícula: Seriado Semestral

Duração do Curso: Mínimo de 6 (seis) semestres

Carga Horária Total: 2.520 (duas mil quinhentas e vintes) horas

Coordenadora do curso: Profa. Me. Maria Sílvia Figueiredo Felix Pereira

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CAPÍTULO 2

2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC 2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL

O marco referencial da construção deste modelo pedagógico proposto por Fava (2011) para a Universidade Norte do Paraná - UNOPAR nasceu da resposta ao forte questionamento que se colocou:

"em que medida, enquanto IES democrática, é possível efetivamente colaborar para a construção do novo homem e da nova sociedade?"

No seu livro Educação 3.0, Fava (2011) afirma que uma grande movimentação marcada por profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais é apresentada na atualidade. O avanço e o uso de tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na forma de convivência social, na organização do trabalho e na formação profissional. Os atuais rumos da economia confrontam o Brasil com o problema de competitividade para o qual a existência de profissionais qualificados é condição indispensável. Diante disso, se amplia o reconhecimento da importância da educação e, consequentemente, maior é o desafio para as instituições de ensino superior.

Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a instituição está inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no Estado, características sociais, ecológicas, culturais e econômicas, os elementos estruturais que condicionam a instituição e seus agentes e que pesaram na decisão da implantação da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.

A filosofia da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR é comprometida com uma concepção progressista em que predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do profissional em relação à sociedade e compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa analisar e contribuir na discussão dos problemas regionais e nacionais. Fica explicitado também, o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico e acredita-se que é preciso articular a formação científica-profissional e a formação ética-política-estética.

A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o profissional competente e crítico, mas com um homem cidadão intelectual, pois além da dimensão humana, é um indivíduo capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal e social.

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Além da preparação de indivíduos para o mercado, a Universidade Norte do Paraná - UNOPAR tem em sua filosofia a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, na qual se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização, e a sua existência social.

A Universidade Norte do Paraná - UNOPAR explicita, em sua proposição de filosofia, a vinculação do seu Projeto Global de Instituição de Ensino Superior a um Projeto de Sociedade, que busca constantemente uma identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico, social e político regional que são determinantes dos objetivos e da identidade da instituição.

2.2 PRINCÍPIOS GERAIS

A identidade da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR é construída continuamente, a partir de princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento.

Esses princípios, entre outros são:

I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres;

II. O respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social;

III. O compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade fim, educação, acima de qualquer interesse particular;

IV. A busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação.

2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR

A instituição adota o denominado PRINCÍPIO SER EDUCADOR, o qual norteia as ações de todos os colaboradores da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, pois a instituição acredita que somente se educa se todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto é preciso ter tenacidade e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que os seus educadores se apaixonem por aquilo que fazem.

Pode parecer estranho falar de algo tão delicado e confuso como a paixão como parte

integrante de um modelo estratégico acadêmico. Mas a paixão se tornou parte fundamental do princípio SER EDUCADOR. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar pessoas para que sintam paixão. Mas, é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos educadores desta instituição.

O SER EDUCADOR possui essencialmente como característica do seu trabalho uma

capacidade formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas que contribuem para o

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desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam por meio de suas condutas, valores éticos e morais tão necessários à coletividade.

A primeira função de toda pessoa na Universidade Norte do Paraná - UNOPAR é SER

EDUCADOR, a segunda é o exercício de um cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores - docentes e funcionários desta instituição são EDUCADORES, administrativos e acadêmicos juntos para cumprir a missão institucional de “melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável.”

2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS

Balanced Scorecard Card – BSC, segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton (1996) é ao mesmo tempo um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta de comunicação. Os conceitos e a teoria de BSC de Kaplan e Norton (1996) foram utilizados para a elaboração de um projeto acadêmico de curso consistente, objetivo e claro, que pudesse ser monitorado por meio de indicadores de desempenho acadêmico.

Para cada curso da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, foi concebido um Balanced

Scored Card Acadêmico baseado no perfil profissional almejado, bem como nas competências a serem trabalhadas, considerando que um conteúdo profissionalizante somente será ministrado se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de uma competência necessária para a empregabilidade dos egressos do curso.

Assim o BSC Acadêmico do curso é constituído das seguintes informações:

Perfil profissional do egresso;

Campos de atuação do curso;

Competências a serem desenvolvidas;

Habilidades a serem desenvolvidas;

Disciplinas relacionadas às competências do curso;

Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às competências e disponibilizados no Sistema de Conteúdos do Curso – SISCON.

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Quadro 1 - BSC ACADÊMICO do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética.

BSC DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

Perfil: Atuar no planejamento e execução das atividades de estética facial, corporal, imagem pessoal e visagismo, técnicas alternativas e qualidade de vida, utilizando com profissionalismo os recursos estéticos.

ESTÉTICA CORPORAL ESTÉTICA FACIAL IMAGEM PESSOAL E VISAGISMO TÉCNICAS ALTERNATIVAS E QUALIDADE DE

VIDA

Áreas de Atuação

Atuar no reconhecimento das intercorrências corporais e aplicar os recursos estéticos

Atuar no reconhecimento das intercorrências faciais e aplicar os recursos estéticos

Atuar na promoção da beleza e do bem estar da pessoa

Atuar nas diferentes possibilidades de reorganização energética para a saúde do ser humano

Competências

Conhecer e compreender o funcionamento e regulação dos sistemas do corpo humano para intervir nos comprometimentos estéticos corporais.

Conhecer e compreender o funcionamento e regulação dos sistemas do corpo humano para intervir nos comprometimentos estéticos faciais.

Conhecer e utilizar as tecnologias atualizadas sobre estética e beleza no cuidado com a imagem pessoal.

Conhecer e utilizar terapias alternativas, relacionando-as com os conceitos de energia, beleza e qualidade de vida.

Habilidades

Analisar e Interpretar

Comunicar

Liderar

Negociar

Planejar

Raciocinar de forma crítica e analítica

Raciocinar de forma lógica

Relacionamento Interpessoal

Ser criativo

Tomar decisão

Trabalhar em Equipe Multiprofissional

Analisar e Interpretar

Comunicar

Liderar

Negociar

Planejar

Raciocinar de forma crítica e analítica

Raciocinar de forma lógica

Relacionamento Interpessoal

Ser criativo

Tomar decisão

Trabalhar em Equipe Multiprofissional

Analisar e Interpretar

Comunicar

Liderar

Negociar

Planejar

Raciocinar de forma crítica e analítica

Raciocinar de forma lógica

Relacionamento Interpessoal

Ser criativo

Tomar decisão

Trabalhar em Equipe Multiprofissional

Analisar e Interpretar

Comunicar

Liderar

Negociar

Planejar

Raciocinar de forma crítica e analítica

Raciocinar de forma lógica

Relacionamento Interpessoal

Ser criativo

Tomar decisão

Trabalhar em Equipe Multiprofissional

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2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO

A área de atuação, que não deve ser confundida com local de trabalho, é definida neste modelo acadêmico como o campo de trabalho e de ocupação do profissional. Definir as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional com formação generalista e abrangente.

2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS

A busca de conceitos sólidos e aplicáveis certamente foi o passo mais importante e difícil para a construção do PDI. Para a Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, conceito é uma unidade de conhecimento. Assim como uma área do conhecimento tem natureza sistêmica, de alguma forma, os conceitos, também sistematizados, constituem um mapeamento e orientarão as ações a serem implementadas em todas as instâncias da área acadêmica da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR.

Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição foi necessário responder a seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?

Certamente existem vários motivos, objetivos e respostas para essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que atendesse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, em um trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da maioria. A resposta comum foi:

O objetivo do aluno ingressante é ter sucesso pessoal ou profissional, é ter empregabilidade.

A empregabilidade foi definida como estar apto a entrar e manter-se no mercado de

trabalho, seja através do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou qualquer outra modalidade de ocupação. Empregabilidade, portanto, passa ser o principal objetivo a ser trabalhado em todos os cursos da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR. A próxima pergunta a ser respondida foi:

O que é preciso ter para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização

de toda atividade humana. Toda coisa, no trabalho ou no lazer, já se fez um dia com as mãos e exigiu energia muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requer conhecimento.

O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os

antigos limites entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo, trabalho e lazer. O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela programação do futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O

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conhecimento e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no plano social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal ou profissional e ter empregabilidade deve apropriar-se do saber, deve ter conhecimento e elevados padrões de conduta ética, moral e estética.

2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO

O conhecimento é um recurso indispensável para o profissional de hoje e, se o objetivo do aluno é a empregabilidade, esta só será conquistada através do conhecimento. A definição de conhecimento utilizado pela Universidade Norte do Paraná - UNOPAR foi adaptado por FAVA (2011) fundamentado no conceito de conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e organizador do relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, intitulado: “EDUCAÇÃO: um tesouro a descobrir” (1999), em que se exploram quatro Pilares da Educação, segundo o qual, o conhecimento é constituído por: SABER, FAZER, SER E CONVIVER.

Figura 1 - Quatro Pilares da Educação.

O SABER pressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno escolheu. O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir.

Entretanto, de nada adianta SABER se o egresso não consegue utilizar e aplicar os

conceitos e teorias adquiridas. Na busca da empregabilidade o SABER e o FAZER são indissociáveis. A substituição do trabalho humano por máquinas tornou-se cada vez mais imaterial, e acentua o caráter cognitivo das tarefas. FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar os egressos para uma tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que Paulo Freire (1996) caracterizou como “ensino bancário” no qual o estudante é visto como “depositário” de conteúdos petrificados e sem vida.

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Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais ser considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve buscar o desenvolvimento de competências e habilidades procedimentais e atitudinais que certamente levarão o egresso ao sucesso profissional, ou seja, a ter empregabilidade.

O SABER e o FAZER formam o profissional. Porém, não são suficientes, para garantir empregabilidade para os egressos. É necessário o desenvolvimento do SER e CONVIVER para complementar a formação e adquirir a empregabilidade. O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão que somado a formação do profissional (SABER e FAZER), certamente o levará ao sucesso profissional, ou seja, à empregabilidade. Neste sentido, a Universidade Norte do Paraná - UNOPAR entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, despertando-os para a importante habilidade atitudinal, que é a noção de interdependência multiprofissional tão necessária hoje no mercado de trabalho.

O objetivo da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, portanto, é a formação do

profissional-cidadão competente e capacitado a entrar e manter-se no mercado e desenvolver-se com eficiência, eficácia e efetividade na ocupação que escolheu.

Tendo como horizonte orientador sua missão de “Melhorar a vida das pessoas por meio

da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”, a Universidade Norte do Paraná - UNOPAR busca organizar-se em torno dos quatro pilares citados por Delors (1999), e que, ao longo de toda vida representam para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: APRENDER A CONHECER, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão; APRENDER A FAZER, para poder agir sobre o meio que a cerca; APRENDER A VIVER JUNTOS, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas e APRENDER A SER, elo que integra os três pilares anteriormente citados. Constituem uma única via do SABER, pois entre elas existem múltiplas interfaces de intersecção, de relacionamento e principalmente de permutas.

A Universidade Norte do Paraná - UNOPAR em concordância com Delors (1999) entende que cada um destes quatro pilares do conhecimento.

"(...) deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global e ser levada a cabo ao longo de toda a vida, no plano

cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade." EPISTEME (SABER)

Tendo como pressupostos teóricos autores como Perrenoud (1999a, 1999b, 2001, 2002), Delors (1999) e Zabala (1998), em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um dos pilares que foram definidos como conhecimento.

Na construção dos PPCs da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, a ênfase foi na

qualidade e essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional desejado, portanto, o currículo dos cursos deve promover uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando prioridade a conteúdos essenciais que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação do curso.

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A construção das competências de cada área de atuação de cada curso levou em conta a

reavaliação da quantidade e da qualidade dos conteúdos trabalhados, pois só foram considerados válidos aqueles que puderam ser aplicados no desenvolvimento de uma aprendizagem significativa.

Os conteúdos conceituais dos cursos foram divididos em dois grupos:

1. conteúdos conceituais de conhecimentos prévios; 2. conteúdos conceituais profissionalizantes.

Os conteúdos conceituais profissionalizantes somente serão essenciais se servirem de

suporte para o desenvolvimento de uma competência. Os conteúdos conceituais de conhecimentos prévios serão essenciais se servirem de suporte para os conteúdos profissionalizantes. Ou seja, nenhum conteúdo será ministrado no curso se não estiverem relacionados a uma competência ou a um conteúdo significativo.

Com estas perspectivas os cursos construíram dois bancos de conteúdos. Primeiro, o

BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, conteúdos que devem necessariamente servir de suporte para desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS ESSENCIAIS que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes essenciais. Todos estes conteúdos foram cadastrados no SISCON desenvolvido pela instituição para este objetivo.

Assim, em um primeiro momento, aos professores da Universidade Norte do Paraná -

UNOPAR foi solicitado que listassem os conteúdos conceituais ministrados em todas as disciplinas de cada curso, dividindo-os em essenciais, importantes e complementares. Desta forma foi elaborado o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS para cada disciplina.

Certamente para aprendizagem de conteúdos profissionalizantes essenciais, o aluno

deverá possuir alguns conhecimentos prévios e importantes. Dessa forma, foi construído o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS para cada curso. Salientando-se que, cada um dos conteúdos de conhecimento prévio deverá estar diretamente relacionado a um conteúdo profissionalizante, e servir de base para o desenvolvimento dos demais conhecimentos.

TECHNE (FAZER)

As habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida pelo aluno. Dessa forma, as habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao SABER, mas ao FAZER, ao SER e ao CONVIVER. Ao construir o BSC Acadêmico, cada curso definiu quais as HABILIDADES PROCEDIMENTAIS (físicas e/ou mentais) essenciais para formação do perfil profissional desejado.

NOESIS (SER) Kardec (1978) acentua que:

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"Do latim aptitudinem atitude significa uma maneira organizada e coerente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros

seres humanos, ou, mais especificamente, a acontecimentos ocorridos em nosso meio circundante."

Pode-se dizer que atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva

ou negativa. Para a Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, atitude é a forma de agir de cada pessoa alicerçada em seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais.

Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do aluno é essencial

para que este possa verdadeiramente adquirir empregabilidade, ao construir o BSC Acadêmico, definiu quais HABILIDADES ATITUDINAIS são essenciais para formação do perfil profissional desejado para o egresso. Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas na disciplina Psicologia Aplicada cujo objetivo principal é trabalhar o comportamento utilizando como meio os conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia.

CONVIVERE (CONVIVER)

A noção de interdependência, tanto pessoal quanto profissional, é essencial para a busca da empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo, a capacidade dos alunos de abandonarem paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um verdadeiro pensar e aprender em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o reconhecimento dos padrões de interação que dificultam a aprendizagem. Os padrões de defesa, frequentemente, são profundamente enraizados na forma de operação de cada curso. Se não forem detectados, minam a aprendizagem. Se percebidos, e trazidos à tona de forma criativa, podem realmente acelerar a aprendizagem.

Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (SABER, FAZER, SER e CONVIVER) a proposta de organização curricular é baseada num currículo por competências. A Universidade Norte do Paraná - UNOPAR quando propõe um currículo por competências, pretende que a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a serem transmitidos, mas em função de competências que os acadêmicos devem desenvolver respeitando as aprendizagens, conhecimentos prévios e as construções adquiridas anteriormente.

A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as competências a serem

construídas pelo sujeito responsável pela sua própria ação. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que, conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para competências. Assim, os métodos, técnicas, estratégias, não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.

As reflexões acima permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco nos conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de disciplinas e como alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação, assumido pela instituição, tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e

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nos saberes a serem construídos. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas.

2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA

A Universidade Norte do Paraná - UNOPAR vem trabalhando sistematicamente no sentido de implementar o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos em que aluno atua como sujeito passivo.

O termo COMPETÊNCIA tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:

"Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e

conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho."

O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do

profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Neste contexto, a articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver capacidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.

A Universidade Norte do Paraná - UNOPAR buscou uma definição que a levasse a

promover ações de ensino-aprendizagem e que desenvolvessem as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos.

No processo, era necessário elaborar um conceito de COMPETÊNCIA que fosse coerente com o conceito de conhecimento adotado pela instituição, ou seja, o SABER, FAZER, SER e CONVIVER. Assim, da junção dos conteúdos conceituais com os conteúdos procedimentais tem-se o SABER FAZER. Da junção dos conteúdos procedimentais com os conteúdos atitudinais tem-se o SABER E QUERER AGIR. Da junção dos conteúdos atitudinais e conteúdos conceituais tem-se o SABER SER e CONVIVER. E da junção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais tem-se a COMPETÊNCIA.

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Figura 2 - Competência

O desenvolvimento de competências, ganha espaço nas instituições educacionais por

necessidades do mercado e por exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (BRASIL, 1996) e se torna o eixo do processo de ensino-aprendizagem. A LDB (BRASIL, 1996) focaliza a dimensão da competência quando diz que:

“não se limita ao conhecer, vai mais além, porque envolve o agir numa determinada situação”.

As competências são, assim, as habilidades, atitudes e os conhecimentos em uso.

A LDB (BRASIL, 1996) explicita que alguém é competente quando:

"(...) articula, mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de problemas não só rotineiros, mas também inusitados em seu campo de atuação."

Assim, o indivíduo competente seria aquele que age com eficácia diante da incerteza,

utilizando a experiência acumulada e partindo para uma atuação transformadora e criadora. As competências mobilizam habilidades, sendo ambas classificadas e associadas a comportamentos observáveis.

A Universidade Norte do Paraná - UNOPAR tem consciência de que a proposta só terá

êxito se o Projeto Pedagógico Institucional se solidificar com esforço sistematizado e com a efetiva participação de todos.

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Deve incidir, sobre alguns componentes didático-pedagógicos de cada curso como:

I. Identificação e definição dos blocos de competências, associados ao itinerário profissional (perfil, área de atuação, conhecimentos, habilidades, atitudes);

II. Seleção de atividades/situações de aprendizagem (projetos, situação problema, estudo de caso, etc.);

III. Avaliação prevista nas propostas das aulas dos docentes, sempre numa perspectiva integradora.

A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2010) em três aspectos

básicos:

"Relaciona-se diretamente à ideia de pessoa, ser capaz de; vincula-se à ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca. É

um saber em ação-movimentar com força interior; refere-se à palavra recursos da cognição (conhecimento intelectual) do domínio emocional e habilidades do saber fazer."

O conceito de COMPETÊNCIA, portanto, está ligado à sua finalidade que consiste em

abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.

A Universidade Norte do Paraná - UNOPAR define competência como:

"Mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a solução de problemas e construção de novos conhecimentos."

A Universidade Norte do Paraná - UNOPAR procura construir uma relação com o SABER,

menos pautado em uma hierarquia baseada no saber erudito e descontextualizado, visto que os conhecimentos sempre se ancoram, em última análise, na ação. Assim, no currículo por competência organizado por cada curso, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) passam a ser definidos em termos de identificação com a aplicação que deve ser realizada pelo aluno. Desse modo, a exigência do SABER FAZER (somatório do conteúdo conceitual mais conteúdo procedimental) vem substituir o apenas SABER. Essa lógica modifica a forma de pensar os conteúdos relacionando-os à capacidade efetiva de desempenhos, definindo um tratamento aplicado aos conteúdos de ensino-aprendizagem.

A noção de COMPETÊNCIA, enquanto princípio de organização curricular da

Universidade Norte do Paraná - UNOPAR insiste na atribuição da aplicação de cada conteúdo a ser ensinado. Todos os conteúdos foram revisados a fim de evitar superposição dos mesmos e sobrecarga de horário para o acadêmico. Os conteúdos desvinculados de aplicação e práticas profissionais e sociais foram tratados como complementares. As competências a serem trabalhadas nos diversos cursos estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN e respondem a seguinte pergunta:

O que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas

atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?

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Desta forma, foram constituídos grupos de estudo que realizaram a seleção de

conteúdos relevantes à instrumentalização do acadêmico para a aprendizagem significativa, no qual não foram os conteúdos que definiram as competências e sim as competências que delinearam os conteúdos a serem desenvolvidos, no sentido de possibilitar o desenvolvimento da capacidade de respostas criativas e dinâmicas em situações diversas. 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES

Visando uma integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso deverá desenvolver nos alunos não apenas uma nova mentalidade, mas um conjunto de HABILIDADES PROCEDIMENTAIS E ATITUDINAIS que contribuem para formação cidadã.

O grande desafio está no desenvolvimento de habilidades do SABER SER. O SABER SER

envolve as emoções, a criatividade, o comprometimento, as relações interpessoais, intrapessoais e relacionais, como também a capacidade de comunicação, o relacionamento espiritual, as nossas qualidades essenciais de seres humanos, dentro de um contexto integral, no qual temos que SER para podermos CONVIVER.

Para reorientação das habilidades procedimentais e atitudinais essenciais trabalhadas, o curso irá buscar responder a seguinte pergunta:

Quais habilidades são essenciais para o egresso do curso desenvolver bem suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?

Neste contexto, o curso Superior de Tecnologia em Universidade Norte do Paraná -

UNOPAR desenvolve metodologicamente e com avaliação as seguintes HABILIDADES essenciais para a empregabilidade e a preparação para o exercício da cidadania de seus egressos:

I. Análise e Interpretação II. Comunicação

III. Liderança IV. Negociação V. Planejamento

VI. Raciocínio de forma crítica e analítica VII. Raciocínio de forma lógica

VIII. Relacionamento Interpessoal IX. Criatividade X. Ética

XI. Tomada de decisão XII. Trabalho em equipe multiprofissional

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2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS

Os programas de ensino na instituição assumem a forma de cursos, entendidos como determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado.

A MATÉRIA é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento,

integrados entre si, desenvolvida num ou mais períodos letivos, com determinada carga-horária e pode ser subdividida em disciplinas, na medida em que o espectro de conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para um melhor aproveitamento didático.

A ATIVIDADE é o conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas com cunho de

aprofundamento ou aplicação de estudos, como estágios, prática profissional, trabalho de campo, dissertação, participação em programas de extensão ou de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso.

O programa da matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos em forma de unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos. O modelo pedagógico terá como menor unidade os conteúdos das disciplinas que são sistematizados no SISCON.

Para o Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética é especificada a carga horária mínima legal, distribuída pelas matérias, disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um plano pedagógico institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática. É importante observar que esta ampla definição pode adotar variados matizes e as mais variadas formas de acordo com as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou seja, dependendo do que se entenda por aprender e ensinar, o conceito varia como também varia a estrutura sob a qual é organizado.

Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca

de inovação passam a ser fundamentais, os cursos buscaram construir um currículo, no qual os conteúdos são ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo da evolução da aprendizagem ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados obedecendo às exigências legais e do Catálogo de Cursos Tecnológicos dos respectivos cursos. Cada disciplina guarda certa autonomia com respeito às demais, porém, ao mesmo tempo, se articula com as outras com vistas à totalização das áreas de atuação e do perfil profissional.

Os cursos possuem como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos. As

competências geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de conhecimentos prévios que serão necessários e o momento em que serão aplicados. Dessa forma,

não é o nome da disciplina que determina os conteúdos e sim os conteúdos que

determinam o nome da disciplina.

O modelo pedagógico proposto por Fava (2011) da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR é representado por 4 (quatro) tipos de disciplinas:

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I. DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS II. DISCIPLINAS DE ÁREA

III. DISCIPLINAS DE CURSO IV. DISCIPLINAS OPTATIVAS

2.10.1 DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS

As disciplinas institucionais têm por finalidade trabalhar o comportamento e a convivência dos alunos, utilizando como meio os conteúdos conceituais da matéria a ser estudada. É ela: Metodologia Científica. Estas disciplinas são inseridas na matriz curricular nos primeiros semestres de todos os cursos ofertados pela instituição.

A disciplina de Metodologia Científica busca inserir o aluno no trabalho acadêmico,

possibilita a análise e a compreensão das mais variadas formas de estudo e pesquisa, oportunizando a compreensão do conhecimento e da ciência enquanto eixos norteadores de intervenção social

2.10.2 DISCIPLINAS DE ÁREA

As disciplinas de área são disciplinas comuns para os cursos de uma mesma área de conhecimento. Tais disciplinas têm a finalidade de trabalhar a convivência de alunos de diversos cursos da mesma área e têm o intuito de desenvolver a necessária habilidade para o trabalho multiprofissional e atende às especificações do Catálogo de Cursos Tecnológicos dos diversos cursos.

As áreas de conhecimento são classificadas de acordo com a Tabela de Áreas de

Conhecimento proposta por um esforço conjunto da CAPES, do CNPq, da FAPERGS, da FINEP, da SDI/MD, da Sesu/MEC e da Secretaria de Indústria e Comércio, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo (CAPES, 2012).

Para a concepção das disciplinas de área cursos de saúde da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, foram consideradas as grandes áreas de conhecimento (CAPES, 2012). Dessa forma, as disciplinas do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética foram fundamentadas em três grandes eixos de conhecimento, conforme seguem:

1) CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – 2.00.00.00-6 e, 2) CIÊNCIAS DA SAÚDE – 4.00.00.00-1 e, as seguintes áreas de conhecimento:

2.01.00.00-0 – BIOLOGIA GERAL

2.06.00.00-3 – MORFOLOGIA

2.07.00.00-8 – FISIOLOGIA

2.08.00.00-2 – BIOQUÍMICA

2.10.00.00-0 – FARMACOLOGIA

2.11.00.00-4 – IMUNOLOGIA

2.12.00.00-9 – MICROBIOLOGIA

4.06.00.00-9 – SAÚDE COLETIVA

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Assim, as disciplinas de área dos cursos de tecnologia, por meio do estudo conjunto dos

conteúdos comuns, possuem como um dos objetivos trabalhar a convivência entre os estudantes dos cursos desta área, são elas:

1. Psicologia aplicada à Saúde; 2. Ciências Moleculares e Celulares – CMC; 3. Ciências Morfofuncionais I – CMF I; 4. Ciências Morfofuncionais II – CMF II.

A disciplina de Psicologia Aplicada à Saúde aborda o tema Psicologia e sua construção científica, o desenvolvimento humano, a Psicologia Social e a saúde com o objetivo de difundir conceitos básicos sobre o tema, de forma a contribuir para a reflexão dos fenômenos psicossociais inerentes à relação profissional–paciente e equipe de saúde.

Na disciplina de CMC os conteúdos foram organizados para que o acadêmico compreenda melhor os fatores físicos e químicos que são responsáveis pela origem e desenvolvimento da célula (organização e funcionamento celular), fator este essencial para que possamos compreender o funcionamento dos órgãos e demais estruturas do corpo e também a integração das funções individuais de todos os diferentes sistemas, órgãos e células do corpo em um todo funcional.

O estudo da célula como unidade morfofuncional de todos os organismos vivos,

ampliou-se com o estudo da organização macromolecular das estruturas celulares evidenciadas pela microscopia eletrônica. O estudo dos organismos vivos desde o nível molecular até o sistêmico vem permitindo uma interpretação de vários fenômenos biológicos e de recentes descobertas sobre as atividades orgânicas que interessam aos estudantes da área de saúde, o que mostra e expande a interdisciplinaridade das Ciências Morfofuncionais com outros ramos do saber humano.

Os conteúdos das disciplinas Anatomia, Neuroanatomia, Biologia, Embriologia, Fisiologia, Bioquímica, Farmacologia, Genética, Histologia, Imunologia e Patologia foram todos organizados em cinco disciplinas com conteúdos teóricos e práticos de bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos. Esses conteúdos foram organizados e inter-relacionados a partir dos sistemas e aparelhos, nas disciplinas chamadas Ciências Morfofuncionais I e II.

Para as disciplinas de área: CMC, CMF I e CMF II, as turmas são formadas por alunos de

diferentes cursos, visando a convivência e mostrando a importância da convivência multiprofissional para o sucesso de qualquer profissão ou área de atuação.

2.10.3 DISCIPLINAS DE CURSO

As disciplinas específicas profissionalizantes podem ser agrupadas em cada curso por eixos temáticos denominados – Núcleos Curriculares, de acordo com o Catálogo dos Cursos Tecnológicos dos respectivos cursos.

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Os conteúdos de cada disciplina locada em um determinado núcleo curricular estão organizados de forma a promover o desenvolvimento das competências e habilidades relacionadas, e mantêm correlação íntima com os conteúdos propostos e considerados essenciais para o respectivo curso tecnológico de acordo com o Catálogo de Cursos Tecnológicos. Ocorre ainda um nivelamento crescente de exigência em relação ao desenvolvimento destes aspectos conforme ocorre o avanço do curso, promovendo a interdisciplinaridade entre as áreas, uma vez que também se identifica o aumento da maturidade acadêmica, pessoal e profissional do aluno, ao longo do tempo de permanência no ensino superior.

As disciplinas específicas profissionalizantes do curso Superior de Tecnologia em Estética

e Cosmética foram concebidas de acordo com o Catálogo de Cursos Tecnológicos atendendo aos eixos temáticos ou núcleos curriculares definidos neste documento para a formação profissional do Esteticista. Assim, a estrutura curricular do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética possui três núcleos curriculares denominados: núcleo de conteúdos básicos, núcleo de conteúdos profissionais essenciais e núcleo de conteúdos profissionais específicos.

As disciplinas específicas profissionalizantes do curso Superior de Tecnologia em Estética

e Cosmética, atendendo ao modelo pedagógico da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, tiveram como parâmetro para sua organização os conteúdos profissionalizantes essenciais cadastrados no SISCON do curso para desenvolver as competências definidas no BSC Acadêmico.

Portanto, as competências definiram os conteúdos profissionalizantes essenciais a

serem desenvolvidos ao longo da formação profissional no curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética com vistas ao perfil profissional almejado e às competências e habilidades definidas para este curso. Estes conteúdos profissionalizantes se apresentam ao longo da formação profissional em complexidade crescente desde o início do curso e à medida que o educando necessita para desenvolver uma determinada competência. Os conteúdos se interrelacionam caracterizando a interdisciplinaridade do currículo e integralidade na formação profissional, buscando-se evitar tanto a repetição de conteúdos quanto a especialidade precoce no âmbito da graduação e definindo uma perspectiva generalista de formação.

2.10.4 DISCIPLINAS OPTATIVAS

No quarto semestre do CST em Estética e Cosmética são ofertadas duas Disciplinas Optativas: Gestão em Clínicas de Estética e Libras. A opção pela disciplina de LIBRAS poderá ajudá-lo na busca de um conhecimento generalista e que lhe proporcionará melhor empregabilidade. Também será uma oportunidade para o estudante desenvolver a importante habilidade de convivência e interação multiprofissional. A opção pela disciplina de Gestão em Clínicas de Estética contribuirá na atuação profissional.

2.11 DISCIPLINAS INTERATIVAS OU SEMIPRESENCIAIS

A Portaria MEC 4.059 (BRASIL, 2004) autoriza as IES, públicas e privadas, a introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta integral ou parcial de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso através da modalidade semipresencial.

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Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino e aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação que utilizem as tecnologias da informação e da comunicação –TIC.

A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo

pedagógico do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho.

Na modalidade de ensino semipresencial, estudantes e professores estão separados

fisicamente em determinados momentos da disciplina, porém interligados por meio das TIC e dos materiais didáticos utilizados, ampliando as possibilidades de interação no fazer pedagógico. Por tais especificidades, a semipresencialidade constitui importante elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos.

A autonomia na aprendizagem decorrente da oferta de disciplinas semipresenciais

contribui para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de seu tempo na busca contínua do conhecimento, pois possibilita a realização das atividades previstas para a disciplina em horário e local apropriados, de acordo com a disponibilidade e características individuais.

Em função disso, os papéis do professor e do aluno se modificam, passando ambos a

desenvolver uma relação colaborativa na busca de informações, nas discussões e reflexões em outras fontes que não seja somente o professor, visando à superação de um ensino meramente reprodutor. Novas situações são apresentadas aos alunos, considerando que estudar à distância exige mais dos mesmos em termos de disciplina e autonomia na construção do conhecimento.

O professor não age mais sozinho ou de forma isolada; passa a ser responsável pela organização metodológica da disciplina, pelo desenvolvimento do material educacional e pela mediação do processo de ensino-aprendizagem, integrando-se a uma equipe multidisciplinar que incorpora, juntamente com ele, processos e procedimentos com a utilização de metodologias que permitem ampliar as formas tradicionais de transmissão do saber, provocando uma renovação pedagógica em consonância com as linguagens e processos comunicativos atuais.

Premissas gerais:

1. As disciplinas semipresenciais serão ofertadas via web, com o uso de Ambiente Virtual de Aprendizagem;

2. Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas terá um professor responsável, que coordenará a respectiva equipe de tutores e fará o acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem dos alunos;

3. Cada uma das disciplinas deverá contemplar os respectivos conteúdos definidos no SISCON e será composta por um conjunto de atividades proporcionais à sua carga horária semestral.

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Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio da Resolução CONSEPE nº 585 C/2013.

As atividades semipresenciais devem ser contempladas nos planos de ensino das disciplinas, sendo de competência do coordenador do curso e dos docentes das disciplinas o acompanhamento das atividades respectivas, sob a supervisão do Colegiado do Curso, contando com apoio de equipe pedagógica especializada.

O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética oferece atividades

desenvolvidas de forma semipresencial nas disciplinas de Química, Microbiologia, Metodologia Científica, Libras, Noções de Nutrição e Dietética e Planejamento e Marketing. Estas disciplinas são ofertadas no Portal Universitário – PU e o aluno terá efetivo acompanhamento docente, utilizando o Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA, denominado ILANG, no processo de construção do seu conhecimento, incrementando a interdisciplinaridade por meio da troca constante de saberes junto aos colegas e professores.

Para as disciplinas que adotam atividades semipresenciais o cumprimento do limite mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária é verificado considerando-se as atividades presenciais obrigatórias e as relativas às atividades semipresenciais mediadas por TIC.

2.12 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

O PU é um AVA que é disponibilizado aos alunos pela Universidade Norte do Paraná – UNOPAR e por meio do qual é possível oferecer o apoio extraclasse aos discentes, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. No PU também são ofertadas as disciplinas interativas ou semipresenciais, conforme descrito anteriormente.

O AVA é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio

e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

II. Fórum: neste ambiente o aluno promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;

III. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

IV. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

V. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso.

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2.13 PLANO DE ENSINO

O plano de ensino dos cursos da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR é um instrumento de ação educativa, que promove a organização, o planejamento e a sistematização das ações do professor e dos alunos em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.

O processo de elaboração passa pela participação ativa de docentes e discentes e deve

ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é postado no PU, pois se trata de um documento de comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com a aprendizagem, nele tudo está claro e combinado entre os atores deste processo, permitindo que todos possam se orientar com segurança para os objetivos perseguidos.

O plano de ensino da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR é organizado no PU de

acordo com os seguintes tópicos:

I. Identificação da disciplina

II. Curso III. Semestre IV. Corpo Docente V. Coordenadores

VI. Descrição VII. Carga Horária

VIII. Perfil do Profissional IX. Ementa X. Competências

XI. Habilidades XII. Justificativa da disciplina

XIII. Objetivo da Disciplina XIV. Objetivos por Unidade de Ensino XV. Unidades de Ensino

XVI. Conteúdo Programático XVII. Proposta Metodológica

Atividades de Aprendizagem Teórico/Práticas

Atividades de Aprendizagem Orientadas XVIII. Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem

XIX. Referências Bibliográficas Básicas XX. Referências Bibliográficas Complementares

XXI. Periódicos XXII. Multimídia

XXIII. Outras Fontes de Pesquisa

2.14 ESTRUTURA DA DISCIPLINA Nesse campo são listadas as unidades em que se desdobram ao conteúdo programático da disciplina.

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PROPOSTA METODOLÓGICA Nesse ponto o plano de ensino informa que o processo ensino-aprendizagem será conduzido dentro do modelo Kroton Learning System 2.0 (KLS 2.0), adotando o conceito de Flipped Classroom, ou sala de aula invertida (tema que será aprofundado mais adiante) subdividida em três momentos: A Pré-Aula, a Aula e a Pós-Aula. Na primeira etapa o discente, antecipadamente, atende as proposições docentes que visam a prepará-lo para Aula, e volta a fazê-lo nas proposições que busquem fixar os conteúdos ministrados ou prepará-lo para novas aprendizagens (a Pós-Aula). O momento Aula utilizará, em consonância com o tipo de conteúdo, os procedimentos de ensino, que visam ao desenvolvimento de competências, além dos conteúdos conceituais, factuais, procedimentais e atitudinais. Dessa forma, as estratégias de ensino-aprendizagem englobarão as aulas expositivas dialogadas, os estudos dirigidos, os estudos de casos, os estudos em grupo, os seminários, os debates, os painéis integrados ou outros que se revelarem adequados. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO Esse campo informa que o aproveitamento escolar do acadêmico será verificado por disciplina, valorada em 10 pontos, mediante a apuração do rendimento nas atividades acadêmicas propostas e da sua frequência, conforme a legislação vigente. A avaliação incide sobre a frequência e a nota, mediante acompanhamento contínuo do discente e dos resultados por ele obtidos. Poderão ser realizadas prova escrita, prova prática, projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, arguições orais, estudos de casos e outras formas de avaliação, cujo resultado irá culminar com a atribuição de uma nota. As avaliações, oficiais e parciais, terão sempre caráter cumulativo no que diz respeito ao conteúdo programático. As avaliações oficiais terão suas datas de realização fixadas no Calendário Acadêmico.

2.15 AULA MODELO

O Conselho Superior da Unopar definiu a carga horária dos Cursos, com base na resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:

I. preleções e aulas expositivas;

II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

O Parecer CNE/CES nº261/2006 define que a carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, e que a hora-aula é decorrente de necessidades acadêmicas das instituições de ensino superior.

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Em consonância com esses documentos, definiu-se que a carga horária dos Cursos da Unopar é composta de 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades práticas orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As atividades orientadas podem ser desenvolvidas em laboratórios, em bibliotecas, em iniciação científica, por meio de estudos direcionados, de proposições de trabalhos individuais ou em grupo, além de práticas de ensino.

Dessa forma, com o objetivo de cumprir a carga horária de 60 minutos de aula e de acordo com o teor desses documentos, são oferecidas aos discentes da Unopar as Atividades Acadêmicas Orientadas (AAO). Essas atividades são postadas pelos docentes no ambiente virtual de aprendizagem e, por meio delas, são disponibilizadas propostas de leituras prévias, fóruns e materiais. Dessa forma, os discentes contam com um elemento complementar ao seu estudo, que favorece a sua melhor aprendizagem.

As Atividades Acadêmicas Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor deve preparar e disponibilizar, antecipadamente, no AVA, o plano desse tipo de atividades. O docente, tendo o plano de ensino como referência, estruturará as AAOs e as disponbilizará virtualmente, devendo apresentar uma sequência sistematizada de tudo o que vai ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios, e/ou as atividades a serem trabalhadas.

As AAOs preparam o discente para a aprendizagem dos conteúdos da aula, a partir do momento em que uma série de informações já começam a ser internalizadas, quando a ele são propostas atividades no tempo didático que chamamos de Pré- Aula. Da mesma forma, essas atividades servem para fixar aprendizagens no Pós-Aula. Esse modelo amplia grandemente o tempo de ensino-aprendizagem, partindo do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, pois, uma vez que esteja em ambiente virtual, o discente tem acesso a todo o material das aulas, que poderá ser pesquisado por ele a qualquer momento.

Considerando que a aprendizagem se efetiva mais rapidamente, quando o sujeito está motivado e que isso só ocorre quando as informações são significativas; no primeiro momento, Pré-Aula, o professor coloca em prática sua habilidade de preparar as aulas, buscando motivar o aluno para a aprendizagem. Para cada aula, o docente deve elaborar um conjunto de atividades de aprendizagem, que permitem aos alunos o estudo antecipado, definindo os objetivos da aula, os textos que deverão ser lidos ou estudados, as ações que deverão ser realizadas, enfim, todos os materiais didáticos sugeridos, que possam ajudar o aluno a aprender por si mesmo, mas tendo como principal objetivo despertar no aluno o desejo de aprender.

Com o intuito de promover a criação de uma cultura de autoaprendizagem, os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado; devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema, respeitando, porém, o conteúdo proposto no banco de conteúdos essenciais da disciplina. Com a boa preparação e a eficiência das ações nesse primeiro momento, antes da aula, certamente o segundo momento durante a aula será mais eficaz e mais eficientemente aproveitado.

Para o momento após a aula, são utilizados textos, vídeos ou exercícios cujo objetivo é contribuir para a fixação da aprendizagem. Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o discente poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também o de todos os semestres já cursados. Quando uma disciplina exigir o conhecimento dos conteúdos de um semestre anterior, o aluno poderá revisá-lo, recordando o que foi ensinado. Aquele que faltar a uma aula poderá, ainda assim, estudar o que foi ensinado, tendo melhor chance de recuperar o momento perdido.

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2.16 ESTUDOS DIRIGIDOS

Os Estudos Dirigidos – EDs não presenciais foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação.

A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.

A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros.

Os EDs são atividades complementares obrigatórias, aplicadas por semestre, a partir do calendário acadêmico. Para coordenar, desenvolver e orientar as atividades, a Instituição criou o Núcleo de Estudos Dirigidos – NED, congregando profissionais de diversas áreas do saber. Objetivos dos Estudos Dirigidos

Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade

pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas.

Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.

Estrutura Pedagógica dos Estudos Dirigidos

Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado

mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação.

Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas, a saber: Revisão de Conhecimentos Prévios e Formação Geral.

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Figura 3 - Organização dos EDs.

A realização dos EDs está de acordo com o quadro abaixo a partir da estrutura curricular

e o tempo de duração do curso:

ED1 e ED4 – Revisão de Conhecimentos Prévios Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa

As atividades de Estudos Dirigidos de Revisão de Conhecimentos Prévios de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa acontecerão no Portal Universitário e Khan Academy. Esses Estudos fazem parte da matriz curricular de cada curso, conforme tabela de realização dos Eds acima descrita, os quais são obrigatórios.

Como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa.

A Etapa de Revisão de Conhecimentos Prévios é subdividida nas seguintes áreas de conhecimento:

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TABELAS DOS EDS BACHARELADOS

TABELAS DOS EDS LICENCIATURAS e CSTs

ED5 e ED10 – Formação Geral

Os Estudos Dirigidos 5 a 10 têm como meta maior propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico dos alunos, a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP) e cobradas no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), a fim de que os alunos sejam capazes de travar uma interlocução com os materiais escritos, chegando a um posicionamento crítico diante dos mesmos e combatendo a simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam.

Estratégias Pedagógicas Adotadas nos Estudos Dirigidos – EDs

As atividades dos Estudos Dirigidos privilegiam o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se das seguintes estratégias:

I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas;

III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de

situações-problema, estudos de caso, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas;

V. produção escrita; e VI. discussão em fóruns.

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Habilidades Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em dois

grandes eixos, a saber: Compreender e Expressar; Raciocinar de Forma Crítica e Analítica; e Lidar com Pessoas. A partir dessas habilidades, identificou-se um conjunto de habilidades operatórias, conceituando-se cada uma delas e apresentando, em seguida, algumas diretrizes para elaboração de atividades que envolvam diversas áreas de conhecimento. Nesta perspectiva, esta matriz configura o delineamento do trabalho a ser desenvolvido ao longo do período acadêmico, conforme se pode vislumbrar a seguir.

COMPREENDER E EXPRESSAR

O conjunto de atividades dos EDs de formação geral é organizado para desenvolver a capacidade de interpretação de textos e domínio de suas informações, permitindo sua transferência para outras situações. Por meio de atividades discursivas, o discente terá a oportunidade de aprender e praticar os processos de compreensão e produção de textos.

HABILIDADE Geral

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Compreender e Expressar.

Capacidade de interpretação de textos e domínio de suas informações, permitindo sua transferência para outras situações.

Compreender o conteúdo do

texto.

Dominar informações do texto como instrumento de reflexão e aplicação em

várias situações.

Compreender o significado das palavras no texto.

Compreender o universo vocabular.

Dominar os aspectos de organização textual típicos do

gênero textual.

Reconhecer o objetivo do gênero textual, bem como o modo de organização do discurso.

Dominar as relações lógico-semânticas entre as ideias do

texto e os recursos linguísticos usados em função

dessas relações.

Reconhecer as relações lógico-semânticas presentes no texto.

Comparar textos analisando os aspectos temáticos e

estruturais.

Distinguir relações, semelhanças e diferenças quanto ao tema e aos aspectos estruturais do texto.

Sintetizar um texto. Fazer sumário, condensar, selecionar elementos fundamentais.

RACIOCINAR DE FORMA CRÍTICA E ANALÍTICA

A abordagem metodológica dos EDs tem como meta propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo INEP no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes.

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Com a realização dos EDs, o discente será um interlocutor dos materiais escritos e desenvolverá um posicionamento crítico diante desses, não mais aceitando a simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam.

HABILIDADE Geral

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Raciocinar de forma crítica e analítica.

Estruturação do pensar com encadeamento, sequência e coerência para alcançar a síntese e aplicá-la à análise e à crítica.

Capacidade de inferir e interpretar.

Encontrar relações, implicações, desdobramentos futuros, causas profundas e formar uma síntese significativa.

Capacidade de sintetizar conteúdos de textos verbais e

não verbais.

Resumir, fazer sumário, condensar, selecionar elementos fundamentais.

Capacidade para estabelecer relações e conexões

conceituais.

Estabelecer relações lógicas entre os diversos conceitos que compõem o conteúdo de um texto.

Capacidade de tomar decisões e apontar soluções

para problemas.

Usar o raciocínio crítico e o conhecimento armazenado para resolver problemas e imprevistos, bem como apresentar soluções aos problemas de ordem social.

Capacidade de argumentar. Defender ideias e pontos de vista, discutir, sustentar controvérsias, convencer.

LIDAR COM AS PESSOAS Por conceber a educação como forma de propiciar a aquisição do conhecimento e como

forma de ajudar na formação para a cidadania, organizamos as atividades dos EDs com base nos princípios éticos e morais que, em seu dia a dia, serão aplicados nos momentos profissionais, sociais e pessoais. Oportunizando a reflexão, a análise e a discussão de questões referentes à moral, à ética, à liberdade e à responsabilidade, tão necessárias para a formação de profissionais de todas as áreas, os EDs proporcionarão:

HABILIDADE GERAL

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Lidar com as pessoas.

Atitude de respeito ao próximo, integridade, senso de justiça, impessoalidade nas ações e a valorização do conceito de ética,

Relacionar-se com as pessoas, considerando os princípios

éticos e morais.

Agir com o outro de forma ética. Relações interpessoais.

Liderar pessoas. Liderar uma situação com aquiescência dos envolvidos.

Aplicar princípios morais e éticos nas relações de

trabalho.

Considerar, nas relações de trabalho, atitudes, comportamentos e valores éticos e sociais.

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cidadania e do bem público.

Identificar e resolver conflitos.

Prever tensões, identificar as fontes, impedir o crescimento dos desacordos e encontrar soluções satisfatórias para todas as partes envolvidas.

Controle de Cumprimento da Carga Horária Prevista para os Estudos Dirigidos nas Matrizes Curriculares dos Cursos

A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante a realização das atividades nos prazos determinados no calendário do NED. Estas atividades são:

I. 01 Atividade multimídia; II. 02 Atividades discursivas;

III. 01 Simulado Parcial; e IV. 01 Simulado Geral, contemplando os conteúdos das atividades discursivas

trabalhadas. A atividade multimídia fica disponível durante todo o semestre; todavia, o aluno

somente tem o cômputo da carga horária relativa a essa atividade se a mesma for realizada dentro do prazo estabelecido no calendário definido pelo Núcleo de Estudos Dirigidos.

O controle de integralização da carga horária das atividades dos EDs é feito seguindo a seguinte organização: no total, são disponibilizadas aos alunos 5(cinco) possibilidades de participação, o que corresponde a 100%(cem por cento) de integralização, sendo 15%(quinze por cento) pela realização da atividade multimídia, 50%(cinquenta por cento) pela realização das atividades discursivas (25% cada), 15%(quinze por cento) pela realização do Simulado Parcial e 20%(vinte por cento) pelo Simulado Geral. Processo de Avaliação

Como requisito obrigatório, no final do semestre, é disponibilizada aos alunos, no ambiente virtual de aprendizagem, uma Avaliação Final com 10(dez) questões objetivas, baseadas nas atividades trabalhadas, a qual deve ser realizada nos prazos determinados no calendário definido pelo NED.

Diferente da dinâmica de realização dos Simulados, na realização da avaliação final, o sistema permite apenas uma tentativa na busca da resposta correta para cada questão. Após iniciada a avaliação, o aluno deve responder todas as questões propostas. O aluno que realiza mais de um Estudo Dirigido no mesmo semestre pode realizar a avaliação de cada ED em dias alternados.

Para esta avaliação, não há prova de 2ª chamada nem Exame Final, visto que não se trata de disciplina, e sim de atividade complementar, e o período previsto para a realização da avaliação no ambiente virtual de aprendizagem contempla mais de um dia.

A realização das atividades no ambiente virtual de aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação online. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou a cima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 6,0(seis) na avaliação final.

Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção, exceto nos casos de aluno formando que devem obrigatoriamente concluir o ED no semestre vigente para fins de colação de grau.

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CAPÍTULO 3

3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Norte do Paraná busca contemplar, as demandas efetivas de natureza econômica e social.

Contemplando o que já foi descrito no item 1.1, o Paraná é o décimo quinto maior estado brasileiro em dimensão territorial (IBGE, 2013), representando 2,34% do território nacional. Atualmente, o cenário é bastante promissor, o Paraná possui o quinto maior Produto Interno Bruto – PIB nacional (IBGE, 2011).

Mesmo que a agricultura tenha sido a principal atividade econômica na época da fundação da cidade e uma das responsáveis pela sua formação, Londrina, desde muito cedo, tornou-se uma espécie de polo do comércio, de serviços e de educação no Norte do Paraná, com 6 parques industriais distribuídos em diferentes locais do município, 3.485 indústrias dos mais variados produtos e entre os setores que mais cresceram nos últimos anos, está a educação.

O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética vem ao encontro das necessidades existentes na região norte do Paraná. Tendo em vista que o mercado está em plena ascensão e que se caracteriza como um setor exigente em que as pessoas estão cada vez mais preocupadas em buscar profissionais extremamente capacitados, abolindo a intervenção realizada por leigos, bem como, por uma necessidade da sociedade atual na excelência na prestação de serviços e no desenvolvimento tecnológico.

Segundo dados do IBGE, no ano passado os consumidores gastaram mais de 40 bilhões em cuidados com a beleza e a imagem pessoal. Neste ano estima-se que R$ 55,13 bilhões das cifras serão movimentadas neste mesmo setor. Este crescimento é alavancado pela inserção da mulher no mercado de trabalho e a sua condição de chefe de família, o ingresso do público masculino e a ascensão da classe C, que representa 53% dos domicílios do país, no qual tem o maior potencial de consumo: R$ 24,6 bilhões, ou seja, 45% do total do consumo nacional. A classe B deverá investir R$ 21,06 bilhões no setor – 38% do consumo total.

A região oferece aos profissionais uma ampla área de atuação no segmento de estética e cosmética, como, por exemplo: clínicas de cirurgia plástica, de dermatologia, de fisioterapia, academias, hotéis, spas, salões de beleza, indústrias de cosméticos e empresas de consultoria.

Diante desse vasto campo de atuação profissional e do constante crescimento da área de estética na economia brasileira, o Curso emerge da necessidade de formar profissionais com uma sólida formação nas ciências básicas e aplicadas, com condições de ser um identificador de problemas, bem como, conhecedor dos seus limites de atuação no embelezamento, no desenvolvimento, na promoção, manutenção e recuperação da saúde na área da estética humana.

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3.1.1 A IES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MUNICÍPIO

Com base nas diretrizes do PDI, a Universidade Norte do Paraná - UNOPAR reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à:

I. Inclusão Social – alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento a portadores de necessidades especiais, financiamentos alternativos e outros);

II. Promoção Humana e Igualdade Étnico-racial – partindo da premissa que “a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados”, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como espaços democráticos e igualitários, assim como, adota medidas educacionais que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica;

III. Ao Desenvolvimento Econômico e Social – almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim como através de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;

IV. Defesa do Meio Ambiente – presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e

V. Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural – buscada através de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando sua preservação, como também do estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

Neste contexto, a Instituição desenvolve também o seu papel de responsabilidade social ao promover uma associação entre ensino e extensão que permite ao corpo social uma maior interação e preocupação com a comunidade local e regional. Assim, ao realizar suas atividades, a Instituição oferece sua parcela de contribuição em relação à inclusão social, à promoção humana e igualdade étnico-racial ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.

Diante das profundas e rápidas transformações da sociedade, a Instituição, em suas ações no ensino e na extensão, visará o atendimento ao discente pelo desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade e da flexibilidade necessária para adaptar-se às situações de mudanças.

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A Universidade Norte do Paraná - UNOPAR compreende que seu papel é, antes de tudo, estruturador e que o mesmo não se resume ao diálogo e atendimento às demandas da sociedade. Nesse sentido, contribui ativamente para as transformações sociais, ao produzir, discutir e difundir conhecimento. Assim, a responsabilidade social está intrínseca nas diversas atividades desenvolvidas pela Instituição, com um tratamento abrangente nas relações compreendidas pela ação institucional com seu corpo social, com a sociedade e com o meio ambiente.

A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas:

I. gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações;

II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização;

III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional;

IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial;

V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental; VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação;

VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade;

VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres; IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade através da adesão a programas de

bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios;

X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a Instituição;

XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e

XII. realização de ações que proporcionem a educação ambiental.

Sendo assim, a Universidade Norte do Paraná - UNOPAR desenvolve ensino superior com responsabilidade social, buscando a melhoria contínua das relações entre os homens e com o meio ambiente.

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3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As políticas institucionais de ensino, de extensão e de pesquisa constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI estão implantadas, no âmbito do curso.

3.2.1 O PDI e as políticas de ENSINO do curso

Quadro 2 - O PDI e as políticas de ensino do Curso.

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO

PDI Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;

CURSO

O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética busca incentivar a participação de seus acadêmicos em diversas atividades e eventos da área de estética e cosmética, assim como: congressos, jornadas acadêmicas, encontros científicos, visitas técnicas, projetos interdisciplinares que contribuam na qualificação e desenvolvimento profissional.

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;

CURSO

No início de cada semestre letivo, o curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, seguindo as diretrizes institucionais, realiza a Semana Pedagógica, além de capacitação docente o que promove maior interação entre as pessoas envolvidas. Neste período são discutidas e planejadas ações voltadas às adequações e melhorias da qualidade das atividades de ensino aprendizagem. A organização e planejamento de aulas práticas e visitas técnicas programadas, a divulgação e orientação do Calendário Acadêmico, a discussão de metodologias ativas e práticas de ensino para melhoria do aprendizado e foco nas metodologias bem-sucedidas.

PDI Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno;

CURSO

O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética abrange dentro da grade curricular a distribuição de aulas teóricas e práticas, que objetivam o exercício e a aplicação do aprendizado. Nas disciplinas de práticas clínicas acontecem o atendimento ao cliente no último semestre do curso que visam preparar o aluno para o mercado de trabalho.

PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades;

CURSO

Seguindo as políticas institucionais de ensino, curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Norte do Paraná, busca contemplar todas as competências e habilidades exigidas para a formação do aluno. Para isso, fundamenta-se na seleção e organização de conteúdos de modo que satisfaçam a definição de disciplinas que atendam às habilidades e competências necessárias na formação profissional.

PDI Elaboração do BSC - Acadêmico para cada curso;

CURSO O BSC Acadêmico do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética foi construído por meio da teoria original de Robert Kaplan e David Norton (1992). O BSC

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tornou-se uma ferramenta importante e de fácil compreensão pela comunidade acadêmica. A elaboração foi realizada por meio de reuniões consecutivas do Núcleo Docente Estruturante - NDE.

PDI Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada curso e do banco de conteúdos de conhecimentos prévios;

CURSO

Todas as disciplinas do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética são concebidas a cumprir o banco de conteúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios. O banco de conteúdos profissionalizantes essenciais é composto por disciplinas que definem a identidade e as competências do tecnólogo em Estética e Cosmética. O banco de conteúdos de conhecimentos prévios essenciais é composto por disciplinas que dão suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes.

PDI

Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de processo); reflexão das avaliações dos conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais (testes psicopedagógicos);

CURSO

O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Norte do Paraná tem seu processo de avaliação distribuído em dois níveis: 1) Auto avaliação institucional: neste nível são avaliados, por meio de indicadores de performance, professores, coordenador, técnicos administrativos e de laboratório, entre outros aspectos de gestão e infraestrutura. Diante dos resultados, busca-se permanentemente a melhoria e o realinhamento das metas e objetivos do curso. 2) Avaliação do ensino-aprendizagem: neste nível é avaliado o desempenho dos acadêmicos em competências e habilidades dos conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio.

PDI Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não-presencial;

CURSO

O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética incentiva seus docentes na idealização e promoção de atividades provocadoras de aprendizagem. Entre as muitas atividades que têm sido implementadas, estão as atividades multimídias, que refletem uma nova forma de ensinar. Nesse sentido, usando ferramentas da computação, para o curso, já foram criadas as APAs - Atividades Provocadoras de Aprendizagem que estimulam os acadêmicos em sua autoaprendizagem. Dentro de cada disciplina do curso, é prática comum a inserção de atividades de pesquisa em livros, periódicos e sites, bem como a construção de seminários com a demonstração na evolução dos procedimentos estéticos.

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseado nas avaliações institucionais e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

CURSO

As adequações sobre o Projeto Pedagógico do Curso, Matriz Curricular, Atividades Curriculares, Extra Curriculares, Atividades de extensão e laboratórios são realizadas mediante discussão e aprovação do NDE, que se reúne bimestralmente. Além disso, ressalta-se a participação efetiva de professores e discentes na elaboração de propostas de melhorias do ensino.

PDI Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;

CURSO O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética busca complementar a formação e a interação dos acadêmicos e profissionais das mais diversas áreas, por

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meio da discussão de assuntos importantes e atuais do cenário da imagem pessoal e saúde, preconizando a utilização das mais variadas tecnologias e cosméticos no atual processo de concorrência globalizada.

PDI Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.

CURSO

O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade da Universidade Norte do Paraná, por meio da Coordenação de curso e do seu corpo docente realiza a cada semestre a semana de recepção de calouros, que busca apresentar a matriz curricular, os professores, funcionários e a infraestrutura da Universidade. Na semana os calouros recebem orientação por meio de palestras, as vivências profissionais sobre a profissão escolhida e os campos profissionais exercidos pelo tecnólogo em Estética e Cosmética.

3.2.2 O PDI e as políticas de EXTENSÃO do curso Quadro 3 - O PDI e as políticas de extensão do Curso.

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO

PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da autoavaliação institucional e de cursos;

CURSO

O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética é muito participativo nas atividades de extensão. A universidade busca estreitar os laços com a comunidade por meio de atividades sociais. Assim, há um projeto de extensão no curso denominado Estética em Ação: Melhora da Autoestima e Qualidade de Vida, em que os alunos participam da Semana de Responsabilidade Social, Casamento Coletivo, Corridas de Rua, dentre outras realizando procedimentos estéticos. Nos relatórios de auto avaliação institucional percebe-se que em relação à comunidade acadêmica, existe um interesse em atividades extensionistas, e a mesma vem sendo desenvolvida pelo curso.

PDI Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática;

CURSO

Tem-se buscado, por meio da ampliação da realização de aulas laboratoriais e práticas clínicas, a maior interação entre a teoria e a prática. Os projetos de monitoria e o apoio aos estágios curriculares não obrigatórios também refletem a busca da gestão do curso em estreitar as relações entre a teoria e a prática.

PDI Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;

CURSO

Os discentes são incentivados à participação e organização de eventos, como: encontros, seminários, jornadas, congressos, entre outros, de cunho regional, nacional e internacional. Essas atividades têm como objetivo proporcionar aos diversos níveis de participantes (pesquisadores, profissionais liberais, empresários e estudantes), a troca de experiências, as informações atuais, relevantes e estratégicas para a formação dos profissionais do tecnólogo em estética.

PDI

Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público;

CURSO O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética executa o projeto de

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extensão “ Estética em Ação: Melhora da Autoestima e Qualidade de Vida ” onde os docentes e discentes contribuem para a realização dos projetos e as ações sociais na região de Londrina.

PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade;

CURSO

O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética promove cursos de extensão visando capacitação permanente dos acadêmicos e profissionais da comunidade com a finalidade de contribuir com o desenvolvimento profissional regional. Dentro desse propósito, já foram realizados cursos de Maquiagem Profissional, Técnicas Manuais, Técnicas Alternativas, Preparação de Sais de Banho, entre outros. Assim, contribui para, além de melhorar a projeção social do curso, provocar a reflexão dos tecnólogos para a solução de problemas e aplicação dos conhecimentos adquiridos.

PDI Divulgação das extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o custeamento das despesas fixas da Instituição;

CURSO

Nos eventos de extensão, buscam-se em empresas de cosméticos, a parceria com a doação de produtos (cremes, máscaras faciais, sabonetes, xampus, máscaras capilares, etc.). Essas colaborações contribuem para as realizações das atividades de extensão.

PDI Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não-governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição.

CURSO O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética acredita que a busca de parcerias com empresas privadas relacionadas à cosméticos, contribui para a implantação de projetos.

3.3 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética foram concebidos e implementados buscando coerência, em uma análise sistêmica e global, com os aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.

Neste contexto, ao se definir o BSC do curso Superior de Tecnologia em Estética e

Cosmética foi definido o perfil profissional do Tecnólogo em Estética a ser formado pela Universidade Norte do Paraná - UNOPAR e foram delineados os principais objetivos do curso à luz do Catálogo de Cursos de Tecnologia de acordo com a Resolução CNE/CP nº 3 de 18/12/2002.

Assim, o curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Norte

do Paraná - UNOPAR tem como OBJETIVO PRINCIPAL:

Formar um profissional capaz de atuar no planejamento e execução das atividades de estética facial, corporal, imagem pessoal e visagismo, técnicas alternativas e qualidade de vida, utilizando com profissionalismo os recursos estéticos.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

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Os seguintes OBJETIVOS ESPECÍFICOS foram definidos: Formar profissionais capazes de atuar com segurança e nos limites de sua competência nos procedimentos estéticos faciais e corporais, visando à manutenção e recuperação da saúde da pele. E as seguintes competências foram definidas de acordo com as áreas de atuação profissional do profissional egresso almejado.

ESTÉTICA CORPORAL ESTÉTICA FACIAL IMAGEM PESSOAL E VISAGISMO

Áreas de Atuação

Atuar no reconhecimento das intercorrências corporais e aplicar os recursos estéticos

Atuar no reconhecimento das intercorrências faciais e aplicar os recursos estéticos

Atuar na promoção da beleza e do bem estar da pessoa

Competências

Conhecer e compreender o funcionamento e regulação dos sistemas do corpo humano para intervir nos comprometimentos estéticos corporais.

Conhecer e compreender o funcionamento e regulação dos sistemas do corpo humano para intervir nos comprometimentos estéticos faciais.

Conhecer e utilizar as tecnologias atualizadas sobre estética e beleza no cuidado com a imagem pessoal.

3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O perfil profissional do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética busca expressar as competências do egresso, definidas de acordo com o Catálogo de Cursos de Tecnologia, conforme foi apresentado no BSC do curso.

Neste contexto deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no

contexto socioeconômico e político do país, ser um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano.

O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Norte do

Paraná - UNOPAR busca formar um profissional capaz de atuar no planejamento e execução das atividades de estética facial, corporal, imagem pessoal e visagismo, técnicas alternativas e qualidade de vida, utilizando com profissionalismo os recursos estéticos. Além de se habilitar e capacitar para elaborar protocolos de tratamentos estéticos e trabalhar em equipe multidisciplinar, também estará qualificado para a prestação de serviços como assessoria e consultoria enfocando a qualidade de vida na melhoria da saúde e assim contribuindo com a sociedade em que vive.

3.5 ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR busca contemplar em uma análise sistêmica e

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

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global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da teoria com a prática.

Ao apresentar uma matriz curricular absolutamente inovadora, o curso tem como

preocupação realizar um currículo voltado para ao atendimento do perfil definido para o profissional, buscando-se atender ao desenvolvimento de competências e habilidades gerais descritas na Resolução CNE/CES No. 3 de 18 de dezembro de 2002 que institui o Catálogo de Cursos de Tecnologia, sem perder de vista o mercado de trabalho na articulação orgânica com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

FLEXIBILIDADE

A flexibilidade pode ser verificada no curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética por meio das atividades complementares, componente obrigatório na sua estrutura curricular que perfaz um total de 240 horas do currículo, além disso esta estrutura proposta oferece uma disciplina OPTATIVA, que será escolhida pelo aluno, sendo a disciplina de LIBRAS uma opção, conforme prevê o Decreto n. 5.626 (BRASIL, 2005b).

INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade é contemplada no currículo do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética que aborda as diversas áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação profissional.

ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

A articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos componentes do SISCON do curso, tanto nas disciplinas DE ÁREA como nas disciplinas DO CURSO, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida possui forte coerência com o perfil traçado para o profissional egresso do curso. Esta estrutura foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante de modo que assegure ao longo do curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento do empreendedorismo, com autonomia no pensar e decidir.

Na elaboração curricular foram adotados também princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas técnicas e específicas à medida que o estudante vai avançando no curso.

COMPATIBILIDADE DE CARGA HORÁRIA

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A compatibilidade da carga horária total cumpre a determinação da Portaria MEC 03/2007 de 02 de julho de 2007. Todas as disciplinas são organizadas e mensuradas em horas-relógio de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. A matriz curricular do Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Norte Do Paraná - UNOPAR foi concebida com um total de 2.520 (duas mil quinhentos e vinte) horas distribuídas em disciplinas teórico-práticas partilhadas em eixos temáticos denominados - Núcleos Curriculares. Dentro desta carga horária, as Atividades Complementares de Interesse Individual que incluem os EDs totalizando 120 horas. Estão previstas também 40 horas de disciplina Optativa, incluindo Libras.

3.5.1. Matriz Curricular

A seguir é apresentada a matriz curricular do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética:

1º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Ciências Moleculares e Celulares 60 20 80

Ciências Morfofuncionais I - NDA Saúde 60 20 80

Fundamentos de Cosmetologia 40 0 40

Imagem Pessoal e Visagismo 20 60 80

Química 40 0 40

Técnicas de Massagem Facial 20 60 80 SUBTOTAL 240 160 400

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. 1 0 0 20

TOTAL 240 160 420

2º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Ciências Morfofuncionais II 60 20 80

Cosmetologia Aplicada à Estética I 20 20 40

Microbiologia 40 0 40

Métodos e Técnicas Aplicadas à Estética Corporal I 20 60 80

Métodos e Técnicas Aplicadas à Estética Facial I 20 60 80

Técnicas de Massagem Corporal 20 60 80

SUBTOTAL 180 220 400

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. 2 0 0 20

TOTAL 180 220 420

3º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Cosmetologia Aplicada à Estética II 20 60 80

Metodologia Científica 40 0 40

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

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Métodos e Técnicas Aplicadas a Estética Corporal II 20 60 80

Métodos e Técnicas Aplicadas à Estética Facial II 20 60 80

Terapias Alternativas e Qualidade de Vida I 20 60 80

Urgências nos Serviços de Estética 40 0 40

SUBTOTAL 160 240 400

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. 3 0 0 20

TOTAL 160 240 420

4º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Cosmetologia Aplicada nas Intervenções Estéticas 40 0 40

Estética Aplicada nas Intervenções Médicas Corporais 20 20 40

Estética Aplicada nas Intervenções Médicas Faciais 20 20 40

Optativa - Gestão em Clínicas de Estética 40 40 40

Optativa - LIBRAS

Métodos e Técnicas Aplicadas a Estética Corporal III 20 60 80

Métodos e Técnicas Aplicadas a Estética Facial III 80 0 80

Recursos Estéticos Manuais 0 40 40

Terapias Alternativas e Qualidade de Vida II 0 40 40

SUBTOTAL 220 180 400

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. 4 0 0 20

TOTAL 220 180 420

5º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Bioética e Biossegurança 40 0 40

Estética Contemporânea 20 20 40

Imagem Pessoal e Saúde 20 60 80

Noções de Nutrição e Dietética 40 0 40

Psicologia Aplicada à Estética 40 0 40

Técnicas Aplicadas à Estética Capilar 20 60 80

Técnicas Orientais Aplicadas à Estética 20 60 80 SUBTOTAL 200 200 400

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. 5 0 0 20

TOTAL 200 200 420

6º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Planejamento e Marketing 40 0 40

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

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Prática Clínica em Estética Corporal 0 80 80

Prática Clínica em Estética Facial 0 80 80

Prática Clínica em Imagem Pessoal e Visagismo 0 80 80

Prática Clínica em Terapias Alternativas e Qualidade de Vida 0 80 80

Projeto Integrador em Saúde e Beleza 0 40 40

SUBTOTAL 40 360 400

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. 6 0 0 20

TOTAL 40 360 420

RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO

Total da Carga horária teórica: 1.040

Total da Carga horária prática: 1360

Atividades Complementares: ED's 120

240 Outras 120

Total da carga horária de TCC: 0

Total da carga horária de Estágio: 0

TOTAL GERAL 2.520

3.5.2. Ementário

1º SEMESTRE

CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES Origem e Evolução das Células. Composição molecular da célula. Núcleo Celular. Bases biológicas da hereditariedade. Superfície Celular. Citoplasma Celular. Diferenciação Celular e Apoptose. Genética Humana. CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS I - NDA SAÚDE Introdução ao Estudo das Ciências Morfofuncionais. Sistema Tegumentar. Sistema Locomotor. Sistema Reprodutor Masculino. Sistema Reprodutor Feminino. FUNDAMENTOS DE COSMETOLOGIA Introdução a Cosmetologia. Formas e Fórmulas Cosméticas a Cosmiatria. Obtenção de Extratos Vegetais. IMAGEM PESSOAL E VISAGISMO Estudo do Visagismo. Designer de Sobrancelhas. Maquiagem Profissional. QUÍMICA Conceito sobre a matéria, tabela periódica, ligações químicas. Química Inorgânica e reações nucleares. Química orgânica e estudo dos materiais. TÉCNICAS DE MASSAGEM FACIAL Postura e posicionamentos do profissional para a prática da massagem. Técnica de massagem clássica facial. Técnica de massagem de rejuvenescimento facial. Técnica de drenagem linfática manual facial e Técnica de Quick massagem.

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2º SEMESTRE

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS II Sistema nervoso. Sistema cardiovascular. Sistema respiratório. Sistema digestório. Sistema endócrino. Sistema geniturinário. COSMETOLOGIA APLICADA À ESTÉTICA I Tratamento Cosmetológico da Pele. Involução Cutânea. Proteção Solar. MÉTODOS E TÉCNICAS APLICADAS A ESTÉTICA CORPORAL I Anamnese, Perimetria, Avaliação Postural, Adipômetro e Obesidade. Introdução a eletroestética Corporal, Gomagem e Esfoliação. Recursos estéticos coadjuvantes.

MÉTODOS E TÉCNICAS APLICADAS A ESTÉTICA FACIAL I Tipos de pele, segundo a avaliação facial e suas peculiaridades. Eflorescências primárias faciais. Avaliação facial dos tipos de pele e das eflorescências. Introdução a eletroestética facial. Iniciação da prática facial. Limpeza de pele (Vapor com ozônio e alta frequência).

MICROBIOLOGIA Introdução à microbiologia. Morfologia e fisiologia bacteriana. Microbiologia humana. Controle do crescimento microbiano. Doenças da pele e anexos causadas por microrganismos. TÉCNICAS DE MASSAGEM CORPORAL História e considerações gerais para o uso das técnicas de massagem. Indicações e contraindicações da massagem corporal. Efeitos fisiológicos da massagem. A massagem clássica. A massagem de drenagem linfática manual.

3º SEMESTRE

COSMETOLOGIA APLICADA À ESTÉTICA II Cosméticos em Hidrolipodistrofias. Estrias. Xampus e Condicionadores. Tingimento e Descoloração capilar.

METODOLOGIA CIENTÍFICA - INTERATIVA Leitura, Interpretação e Produção de Textos. Estrutura e Organização de trabalhos acadêmicos. Pesquisa cientifica. Elaboração de Projeto de Pesquisa. MÉTODOS E TÉCNICAS APLICADAS A ESTÉTICA CORPORAL II Bioimpedância. Fibro Edema Gelóide. Classificação de Ulrich. Formas Clínicas do Fibro Edema Gelóide. Endermologia. Pressoterapia. Gestação.

MÉTODOS E TÉCNICAS APLICADAS À ESTÉTICA FACIAL II Técnicas e recursos faciais nos diversos tipos de peles. Corrente Galvânica Facial e suas aplicabilidades na estética facial. Fisiopatologia e o tratamento das hiperpigmentações, suas limitações e aplicabilidade. Tipos de esfoliações mecânicas bem como as suas aplicabilidades na estética facial.

TERAPIAS ALTERNATIVAS E QUALIDADE DE VIDA I

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Estudo dos tipos de SPAs . Stress e Qualidade de Vida. Estudo da técnica de Aromaterapia. Estudo da técnica de Cromoterapia. Estudo da técnica geoterapia. URGÊNCIAS NOS SERVIÇOS DE ESTÉTICA

Suporte Básico de Vida. Atendimento Inicial em Urgências na Estética. Primeiros Socorros em Lesão de Tecidos Moles. Procedimentos de Urgências. Abordagem Primária e Secundária da Vítima.

4º SEMESTRE

COSMETOLOGIA APLICADA NAS INTERVENÇÕES ESTÉTICAS Produtos Cosméticos e a Prática Clínica Facial. Produtos Cosméticos e a Prática Clínica Corporal.

ESTÉTICA APLICADA NAS INTERVENÇÕES MÉDICAS CORPORAIS Estudo das intervenções médicas estéticas corporais com ênfase na atuação do esteticista em cada situação. Indicações e Contraindicações. Técnicas e cuidados no pré e pós-intervenção.

ESTÉTICA APLICADA NAS INTERVENÇÕES MÉDICAS FACIAIS Estudo das intervenções médicas estéticas corporais com ênfase na atuação do esteticista em cada situação, conhecendo as indicações, contraindicações, técnicas e cuidados no pré e pós-intervenção.

OPTATIVA - GESTÃO EM CLÍNICAS DE ESTÉTICA Gestão de eficiência em atendimento. Gestão humana/gestão de equipe. Gestão de receita e custo. Gestão de espaço. OPTATIVA - LIBRAS Educação inclusiva. Conceito de Libras, Fundamentos históricos da educação de surdos. Legislação específica. Aspectos Linguísticos de Libras. MÉTODOS E TÉCNICAS APLICADAS A ESTÉTICA CORPORAL III O Estudo das Estrias na Estética Corporal. Recursos Físicos Estéticos nos Tratamentos Corporais. O Envelhecimento na abordagem Estética. MÉTODOS E TÉCNICAS APLICADAS A ESTÉTICA FACIAL III Avaliação facial nas intervenções estéticas. Aplicação das técnicas de higienização facial. Aplicação de técnicas estéticas manuais através de protocolos utilizando cosméticos e equipamentos. Reavaliação e evolução do tratamento. RECURSOS ESTÉTICOS MANUAIS Mitos e verdades dos recursos estéticos manuais. Técnica de massagem redutora. Técnica de Massagem Turbinada.

TERAPIAS ALTERNATIVAS E QUALIDADE DE VIDA II Massagem com Pedras Quentes. Massagem com vela quente. Reflexologia Podal, Shiatsu corporal. Seminário Qualidade Vida.

5º SEMESTRE

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

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BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA Entidades Profissionais. Ética e Legislação Profissional para Profissionais Esteticistas. Resíduos em Estética, Equipamentos de Proteção Individual e Equipamentos de Proteção Coletiva, Práticas de biossegurança em Clinicas de Estética. ESTÉTICA CONTEMPORÂNEA História e Evolução da Estética. Estética Contemporânea e Mercado de Trabalho. BSC do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética. Estrutura Curricular e sua importância para a formação do profissional. Desenvolvimento Científico na área da Estética. Atuação do Tecnólogo em Estética na área da Saúde. A inserção do Tecnólogo em Estética na Medicina Estética. IMAGEM PESSOAL E SAÚDE Efeito Emocional na Imagem Pessoal. Alterações Temporárias e Permanentes que interferem na Imagem Pessoal. Recursos para Construir a Imagem Pessoal e Autoestima.

NOÇÕES DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA Conceitos básicos sobre Nutrição. Princípios Nutritivos, Recomendações Nutricionais baseada na Pirâmide Alimentar para a população brasileira. Alimentos Funcionais e Desequilíbrio Nutricionais relacionados com as Disfunções Estéticas. Nutrição aplicada à Estética.

PSICOLOGIA APLICADA À ESTÉTICA

Psicologia e Estética. Imagem Corporal e Identidade. Relação esteticista-cliente. TÉCNICAS APLICADAS À ESTÉTICA CAPILAR Estudo Capilar e Patologias do Couro Cabeludo. Comprometimento do Fio. Reestruturação da Fibra Capilar. Visagismo e Estética Capilar. TÉCNICAS ORIENTAIS APLICADAS À ESTÉTICA

Conhecimento da teoria Yin e yang e suas aplicações. Conhecimento dos meridianos da face. Diagnóstico visual da face quanto a Terapia Oriental. Aplicação das técnicas específicas de Shiatsu Auriculoterapia.

6º SEMESTRE

PLANEJAMENTO E MARKETING Composto e Ambiente de Marketing. Formas de Atuação do Marketing. PRÁTICA CLÍNICA EM ESTÉTICA CORPORAL Procedimentos Estéticos no trato em Estrias. Procedimentos Estéticos no Envelhecimento Muscular e Cutâneo. A Gestação na Prática Clínica da Estética Corporal. O Fibroedema Gelóide na Prática da Estética Corporal. A Obesidade na Prática da Estética Corporal. PRÁTICA CLÍNICA EM ESTÉTICA FACIAL Prática Clínica de Anamnese Facial. Prática Clínica de Limpeza de pele. Prática Clínica de Clareamento Facial. Prática Clínica de Tratamento de Acne. Prática Clínica de Hidratação Facial. Prática Clínica de Rejuvenescimento Facial. PRÁTICA CLÍNICA EM IMAGEM PESSOAL E VISAGISMO

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

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Reestruturação da Fibra Capilar. Classificação Capilar e Diagnóstico Estético Diferencial. Terapias Estéticas Capilares. Técnicas de Epilação e Visagismo. PRÁTICA CLÍNICA EM TERAPIA ALTERNATIVA E QUALIDADE DE VIDA Massagens alternativas com Pedras Quentes. Massagens alternativas com Vela Quente. Massagem Ayurveda. Aplicação Cromoterapia e Aromoterapia. Banhos de vinho, de chocolate, de ozônio e ervas. SPA dos pés e das mãos. Reflexoterapia podal. Shiatsu corporal e Facial. PROJETO INTEGRADOR EM SAÚDE E BELEZA Montagem e Vivencia de uma Feira de Beleza. Montagem e Vivencia de um SPA. 3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares implantados no curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética busca possibilitar o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias e adequação da bibliografia.

Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no SISCON do curso e foram classificadas em: disciplinas institucionais, disciplinas da área e disciplinas do curso (profissionalizantes).

DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

Metodologia Científica. DISCIPLINAS DE ÁREA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

Psicologia aplicada à Saúde;

Ciências Moleculares e Celulares;

Ciências Morfofuncionais I;

Ciências Morfofuncionais II.

DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética apresenta as seguintes disciplinas de curso, agrupadas em eixos temáticos denominados – Núcleos Curriculares, a saber:

I. Núcleo de conteúdos básicos: é composto dos campos de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Esse núcleo é integrado por: Ciências Morfofuncionais I, Ciências Moleculares e Celulares, Fundamentos de Cosmetologia, Química, Ciências Morfofuncionais II, Microbiologia, Psicologia Aplicada à Estética, Urgências em Serviços de Estética, Bioética e Biossegurança, Noções de Nutrição e Dietética, Planejamento e Marketing.

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o II. Núcleo de conteúdos profissionais essenciais: é composto dos campos de saber destinados à caracterização da identidade profissional. Esse núcleo é integrado por: Imagem Pessoal Visagismo, Técnicas de Massagem Facial, Cosmetologia Aplicada à Estética I , Métodos e Técnicas Aplicadas à Estética Corporal I, Métodos e Técnicas Aplicadas à Estética Facial I, Técnicas de Massagem Corporal, Cosmetologia Aplicada à Estética II, Métodos e Técnicas Aplicadas à Estética Corporal II, Métodos e Técnicas Aplicadas à Estética Facial II, Terapias Alternativas e Qualidade de Vida I, Cosmetologia Aplicada nas Intervenções Médicas Corporais, Cosmetologia Aplicada Nas Intervenções Médicas Faciais, Métodos e Técnicas Aplicadas à Estética Corporal III, Métodos e Técnicas Aplicadas à Estética Facial III, Recursos Estéticos Manuais, Terapias Alternativas e Qualidade de Vida II, Optativa, Estética Contemporânea, Terapias Orientais Aplicadas à Estética, Técnicas Aplicadas à Estética Capilar, Imagem Pessoal e Saúde.

o III. Núcleo de conteúdos profissionais específicos: Prática Clínica em Estética Facial, Prática Clínica em Estética Corporal, Prática Clínica em Imagem Pessoal e Visagismo, Prática Clínica em Terapias Alternativas e Qualidade de Vida e Projeto Integrador em Saúde e Beleza.

3.7 ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO

O estágio curricular não obrigatório tem como finalidade estimular o aluno a desenvolver atividades extracurriculares, para que possa inter-relacionar os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos durante o curso e aplicá-los na solução de problemas reais da profissão, proporcionando o desenvolvimento da análise crítica e reflexiva para os problemas socioeconômicos do país, de acordo com a Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 401/2011, que regulamenta o estágio curricular não obrigatório na Universidade Norte do Paraná.

Os principais objetivos da prática do estágio curricular não obrigatório são:

I. proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade socioeconômica-política do país;

II propiciar a realização de experiências de ensino e aprendizagem visando à educação profissional continuada, alicerçada no desenvolvimento de competências e habilidades e ao exercício do pensamento reflexivo e criativo; e

III. incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da cultura.

A carga horária é definida pela concedente de estágio, não podendo ultrapassar a carga horária máxima de 6(seis) horas diárias e 30(trinta) horas semanais, as quais podem ser realizadas em empresas públicas ou privadas, instituição de pesquisa, órgãos governamentais e não governamentais, e as próprias unidades da Universidade, desde que obedeçam às condições adequadas para que o estagiário possa aprofundar os seus conhecimentos teóricos e práticos adquiridos no curso.

Para o Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, a prática do estágio curricular não obrigatório é permitida a partir do 2º (segundo) semestre, não podendo exceder em um mesmo campo de estágio o período de 2 (dois) anos, exceto para discente com necessidades especiais.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

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Os procedimentos para a realização do estágio curricular não obrigatório são de responsabilidades dos coordenadores de cada curso.

Os estágios curriculares não obrigatórios devem estar apoiados em Termo de Compromisso de comum acordo com a Unopar, devendo explicitar não somente os aspectos legais específicos, como também os aspectos educacionais e de compromisso com a realidade social.

O Planejamento do Estágio Curricular Não Obrigatório é de responsabilidade do coordenador de curso em conjunto com o professor orientador, devendo conter os seguintes dados:

I. matrícula regular especificando o semestre;

II. disciplinas ou habilidades imprescindíveis ao seu desenvolvimento;

III. atividades a serem desenvolvidas;

IV. supervisor de campo;

V seguradora e apólice de seguro;

VI. bolsa-auxílio ou contraprestação;

VII. auxílio-transporte;

VIII. período de realização;

IX. período(s) de recesso; e

X.carga horária diária e semanal.

A orientação de estágio curricular não obrigatório é de responsabilidade do coordenador de curso em conjunto com o professor orientador e também do Departamento de Estágios, realizada por meio de orientação indireta mediante relatórios e, sempre que possível, visitas ao campo de estágio, além da utilização das tecnologias de informação e comunicação para contato das partes envolvidas.

3.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares ao ensino - ACE implantadas no curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética estão regulamentadas e institucionalizadas, buscando considerando em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento.

O REGULAMENTO das ACE do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética é

apresentado como ANEXO deste PPC do curso e está institucionalizado pela Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 049, de 22 de julho de 2008, sendo de conhecimento da comunidade acadêmica.

O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, considerando a instituição das ACE como parte integrante do currículo pleno do curso, consoante estatuído pelos Catálogo de Cursos Tecnológicos e a importância da flexibilização

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curricular, facultando ao estudante o desenvolvimento de programas complementares de estudos que fortaleçam a integração entre a teoria e a prática e lhe permita incorporar experiências que concorram para o seu crescimento profissional definiu que possuem caráter obrigatório e categorizam-se em três grupos: atividades de ensino, de extensão e de pesquisa. CARGA HORÁRIA

As ACE possuem uma CARGA HORÁRIA de 240 horas na estrutura curricular do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética. DIVERSIDADE DE ATIVIDADES

Quanto à DIVERSIDADE de atividades, compreendem as ACE:

1. atividades de ENSINO - disciplinas afins ao curso, oferecidas pela própria instituição,

mas não previstas em seu currículo pleno; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

2. atividades de EXTENSÃO - participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

3. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA - programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos. E,

4. ESTUDOS DIRIGIDOS - para fomentar uma cultura de autoaprendizagem com o objetivo de desenvolver habilidades que vêm sendo requeridas pela dinâmica existente em todas as áreas de conhecimento. Os EDs utilizam os conteúdos gerais do ENADE como meio para desenvolvimento das habilidades propostas, dessa forma, os EDs cumprem um papel importante na preparação dos alunos que irão participar do ENADE, por possibilitar o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma levando-o a assumir uma postura ativa no processo de aprendizagem.

FORMAS DE APROVEITAMENTO Quanto às formas de APROVEITAMENTO, os documentos comprobatórios das ACE – tipo

1, 2 e 3 (descritas acima), após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto a sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já os E.D. serão aproveitados mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do E.D.

3.9 APOIO AO DISCENTE

O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de ensino superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades dos educandos. Neste sentido, a Universidade Norte do Paraná - UNOPAR ordenou diversas formas integradas de apoio aos estudantes no Programa de Apoio ao Discente do Curso de

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Estética e Cosmética, buscando contemplar os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.

3.9.1 APOIO EXTRACLASSE

O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética oferece aos seus acadêmicos o

APOIO EXTRACLASSE no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual.

APOIO EXTRACLASSE PRESENCIAL A instituição define a sua política de apoio extraclasse presencial ao estudante junto aos

coordenadores e professores, devendo, os mesmos, se posicionarem de modo a colaborar com os alunos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los em relação ao plano curricular, a sequência das disciplinas, maior ou menor grau de dificuldades dos alunos, de modo que o aluno tenha o máximo aproveitamento escolar.

APOIO EXTRACLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO – ILANG O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos alunos por meio do qual é

possível receber o apoio extraclasse dos docentes das disciplinas, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. Conforme descrito no Capítulo 2, o AVA – ILANG é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos: 1) Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse; 2) Fórum: neste ambiente o docente promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina; 3) Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial; 4) Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e 5) Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso.

3.9.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO

O APOIO PSICOPEDAGÓGICO aos alunos do curso com problemas que afetam a sua aprendizagem objetiva que os alunos lidem de modo mais equilibrado com seus problemas e, consequentemente, melhorem o resultado do processo pedagógico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno,

dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, podem ser levados para o

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Coordenador do Curso que encaminhará ao Núcleo de Ação Psicopedagógica - NAPp, que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante todo o processo de interferência psicopedagógica, são feitos contatos com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de aprendizagem. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, reúne-se com a coordenação do curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

3.9.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

A Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da instituição, instituindo a atividade de NIVELAMENTO. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem conteúdos de conhecimentos prévios disponibilizados nos Estudos Dirigidos. As aulas de nivelamento respondem satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorecem seu desempenho acadêmico na fase inicial do curso superior escolhido. No Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, no início de cada período letivo, é aplicada em todas as disciplinas, uma avaliação diagnóstica que visa identificar os conteúdos com maior defasagem trazidos pelos alunos. O resultado do desempenho dos alunos no processo seletivo por área de conhecimento também é utilizado como forma de auxiliar no planejamento da estratégia de nivelamento.

3.9.4 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACE)

CENTRO DE IDIOMAS

A Universidade Norte do Paraná - UNOPAR implantou um Centro de Idiomas que têm por finalidade de despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua através de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm enquanto língua oficial, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.

O centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolve-los num processo de comunicação real onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados cursos de Inglês, Espanhol,

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Alemão e Francês. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição.

3.9.5 APOIO AOS CENTROS ACADÊMICOS – CA

O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética apresentou como princípios

gerais no capítulo 2 deste PPC: o respeito ao ser humano, entendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e, o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluiu além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo curso Superior de Tecnologia em

Estética e Cosmética, por meio da coordenação de curso, a participar do CENTRO ACADÊMICO buscando-se motivar os líderes de turma, eleitos a cada semestre letivo a manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões periódicas são agendadas pelo coordenador do curso com o CA quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do CA do curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos representantes dos CA de todos os cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica.

3.9.6 APOIO AO INTERCÂMBIO

É interesse do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes.

O apoio ao intercâmbio é promovido pela Universidade Norte do Paraná – UNOPAR e por meio do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades.

PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL SANTANDER UNIVERSIDADES

O grupo Kroton Educacional firmou convênio com o Banco Santander (Brasil) S.A. com o

objetivo de possibilitar a mobilidade internacional dos seus alunos; considerando que o contato com culturas distintas e o estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constituem importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes. O Programa denominado “Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades” tem por escopo propiciar aos estudantes indicados pelas universidades conveniadas a oportunidade de acesso a culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas Universidades integrantes do Programa.

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Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados junto as IES de destino são computados, para efeito de integralização curricular, como ACE, obedecido ao disposto no Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem está sujeito a análise prévia e específica pelo Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética obedecido ao disposto no Regimento Interno da UNOPAR.

3.9.7 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO

COORDENAÇÃO DO CURSO O coordenador do curso na Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, conforme prevê o

Regimento Interno e descrito no capítulo 4 deste PPC, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras.

Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento

presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio no SICP. Virtualmente, o aluno pode consultar seu coordenador de curso pelo sistema de mensagens do PU ou pelo seu e-mail institucional disponibilizado pelo coordenador do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, Profa. Maria Sílvia Figueiredo Felix Pereira.

SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO ALUNO (SAA) O SAA é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o

ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do SAA: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até 2 meses de atraso); atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar os certificados e diplomas.

SAA Virtual O SAA Virtual é o atendimento disponibilizado aos alunos que permite a realização de

chamadas, para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos pelo SAA presencial, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:

CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, através do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas online de forma rápida e segura;

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Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação;

0800, o aluno poderá efetuar ligações gratuitas e ser orientado, pela central telefônica, a selecionar o serviço ou informação que deseja. A ligação é encaminhada para um atendente que irá executar o serviço ou dar informações necessárias. O aluno informa o CPF para agilizar o atendimento e com isso, o atendente consegue visualizar os dados do aluno com antecedência.

SALA INTEGRADA DE COORDENADORES E PROFESSORES (SICP) A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os

professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato

com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de

fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas,

abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos

professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de

aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste

de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada

disciplina dos cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de

diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

SETOR DE REGISTRO ACADÊMICO (SRA) O SRA coordena a operacionalização dos registros acadêmicos dos alunos; a gestão das

informações acadêmicas é realizada de maneira centralizada com a entrada pelas estruturas de SRA da instituição; o SRA possui quatro estruturas internas que realizam serviços específicos dentro de cada fase da vida escolar dos discentes: Processo Seletivo; Registro Acadêmico e Gestão de Matrizes Curriculares e horários.

3.9.8 OUVIDORIA

A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição.

Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços:

I. reclamações fundamentadas; II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos;

III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da

Instituição.

Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até 3 dias úteis para responder aos contatos

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recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.

Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.

3.9.9 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVO – NUEEI

O atendimento educacional especializado (AEE) ao público alvo da educação especial nos cursos de graduação, pós-graduação e cursos técnicos, nas instituições de ensino superior que compõem a Kroton Educacional, é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI).

O NUEEI propicia a seus alunos, regularmente matriculados em cursos de graduação, pós-graduação e cursos técnicos, AEE, com base nos seguintes princípios:

I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público alvo da Educação Especial, de

acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no ensino superior; e II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino

Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária.

Caracteriza-se como público alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com:

I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e

Psicose Infantil); e III. Altas habilidades/superdotação.

O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a

participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES, são eles:

I. Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um

representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA; II. Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e

um representante da secretaria do Polo.

Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES:

I. Identificam o público alvo da Educação Especial na IES; II. garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público alvo da

Educação Especial matriculados nos cursos presenciais e a distância; III. adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público alvo da Educação

Especial;

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IV. prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da NBR9050 e legislação vigente;

V. orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o respeito a diversidade;

VI. orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e a distância e demais colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial;

VII. pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público alvo da Educação Especial nos cursos de graduação, pós-graduação e cursos técnicos;

VIII. participam de atividades de extensão voltadas à Inclusão no Ensino Superior e ao AEE; IX. acompanham a trajetória dos acadêmicos, público alvo da educação especial, desde o

ingresso até a conclusão do curso de graduação; e X. buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional

especializado.

3.10 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de curso, ENADE, CPC e outras), no âmbito do curso, buscam ser implantadas de maneira primorosa.

O processo de autoavaliação anual da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica das atividades desenvolvidas que especificam as ações necessárias a serem desenvolvidas no planejamento estratégico da instituição.

Neste contexto os resultados da autoavaliação do curso Superior de Tecnologia em

Estética e Cosmética procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. A coordenação do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, de posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação – CPA da instituição e informações próprias (reuniões, formulários próprios, pesquisa-ação) redige anualmente seu Planejamento Estratégico Acadêmico (PEC), no qual busca estabelecer e cumprir compromissos relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do curso.

Para tanto, as principais iniciativas são: RELATÓRIOS – uso dos relatórios de avaliação

produzidos com dados sobre corpo docente e resultados dos alunos, para relacionar com o desempenho dos professores na gestão da sala de aula. Da análise do desempenho docente são então discutidos e definidos o quadro de indicadores e a construção de instrumentos para obtenção das informações; ANÁLISE DOS DADOS – tanto nos seus aspectos quantitativos (estatísticas, orçamentos etc.), quanto nos qualitativos; ARTICULAÇÃO entre os instrumentos de avaliação externa e de autoavaliação.

As ações acadêmico-administrativas resultantes das avaliações externas - avaliação de curso, ENADE e CPC, no âmbito do curso, estão implantadas no curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, e resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC pelo NDE e colegiado do curso. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos

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acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico, considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC, são analisados e ações empreendidas em busca de melhorias.

Assim o curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, entende que não se trata

apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso.

3.11 ATIVIDADES DE TUTORIA

As atividades de tutoria implantadas no curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética buscam atender às demandas didático-pedagógicas da estrutura curricular.

Conforme autoriza a Portaria MEC 4.059 (BRASIL, 2004), o curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, ofertado na modalidade presencial, disponibiliza na modalidade semipresencial as disciplinas institucionais: Metodologia Científica, as disciplinas de curso: Química, Microbiologia, Noções de Nutrição e Dietética, Planejamento e Marketing e a disciplina optativa: Libras.

Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas possui um professor definido, responsável por coordenar a respectiva equipe de tutores e acompanhar o processo de ensino-aprendizagem dos alunos.

O tutor estabelece a conexão entre alunos e professores, ele está diretamente em contato com esses alunos e professores, pois são parceiros nessa construção do conhecimento. Ele precisa estar próximo dos professores para que consiga trocar saberes e auxiliar nesse processo. Seu papel é muito importante, pois tem a tarefa de dialogar diretamente com os estudantes e professores, compartilhando ideias e conhecimentos, levando às reflexões em torno do conteúdo proposto. É importante que o tutor passe suas percepções e experiências aos professores para que, constantemente, possam sugerir, alterar, modificar ou enfatizar algo.

Os tutores à distância das disciplinas semipresenciais do curso Superior de Tecnologia

em Estética e Cosmética são responsáveis por auxiliar o professor da disciplina nas atividades de mediação do processo de ensino-aprendizagem, tendo como principais atribuições:

I. Participar das reuniões periódicas com o professor responsável pela disciplina para orientações acerca do conteúdo da disciplina, dos parâmetros para avaliação das questões discursivas das provas presenciais e dos critérios de avaliação do trabalho semestral;

II. Participar das web-aulas, com a finalidade de conhecer os conteúdos programáticos para a devida orientação e acompanhamento dos alunos, interagindo com os mesmos em cada atividade a ser realizada;

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III. Receber do professor as orientações sobre os temas dos trabalhos, bem como sobre os parâmetros de avaliação a ser adotados para a conceituação dos mesmos;

IV. Avaliar e conceituar as questões discursivas das provas presenciais bimestrais (inclusive as realizadas em segunda chamada), de acordo com as orientações do docente responsável pela disciplina, oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho;

V. Avaliar e conceituar as questões discursivas do Exame Final, de acordo com as orientações do docente responsável pela disciplina, oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho;

VI. Participar diariamente do fórum de discussão, incentivando a reflexão dos alunos, tirando dúvidas e fazendo orientações acadêmicas e de conteúdo;

VII. Manter o docente responsável informado sobre o andamento das atividades e sobre o desempenho dos alunos;

VIII. Organizar e encaminhar dúvidas mais frequentes para o professor; e IX. Responder e-mails recebidos, no prazo de até 48h, visando ao pleno atendimento

do aluno e equipe envolvida.

3.12 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

As TIC implantadas no processo de ensino-aprendizagem intencionam executar, de maneira perfeita, o projeto pedagógico do curso.

De acordo com Moran (2007)

“a televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD - os meios de comunicação audiovisuais - desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante.

Passam continuamente informações, interpretadas; mostram modelos de comportamento, ensinam linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns

valores em detrimento de outros. As tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o mundo, que representam, medeiam o conhecimento do mundo. São diferentes

formas de representação da realidade, de forma mais abstrata ou concreta, mais estática ou dinâmica, mais linear ou paralela, mas todas elas, combinadas,

integradas, possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de todas as potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência,

habilidades e atitudes.”

O ambiente virtual de aprendizagem pode favorecer essa nova forma de avaliar por meio do incentivo à interação e através das ferramentas síncronas e assíncronas oferecidas no ambiente: fóruns, e-mails, chats, lista de discussão, palestras etc. Elas devem proporcionar um ambiente propício à aprendizagem colaborativa e construção coletiva. As TIC na educação superior permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos e meios diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato.

Neste contexto, o curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética incorpora

continuamente as TICs nas suas diversas disciplinas por meio do PU, aonde é possível interagir por

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meio eletrônico com os alunos através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aulas estruturadas. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.

Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos EDs e das disciplinas interativas, compondo um cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das atividades acadêmicas do ensino da tecnóloga em estética, aonde as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis.

3.13 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Os procedimentos de avaliação implantados curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética e utilizados nos processos de ensino-aprendizagem buscam atender, à concepção do curso definida neste PPC.

A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem do curso Superior

de Tecnologia em Estética e Cosmética tem caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual; prioriza os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de competências, habilidades e atitudes. É desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação, portfólios, seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo aluno.

O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de

avaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso Superior de Tecnologia em

Estética e Cosmética é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR.

A avaliação de aprendizagem do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética é

feita por disciplinas e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo acadêmico, dos conhecimentos e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina.

A avaliação é realizada nos dois bimestres, por meio da avaliação PARCIAL e da avaliação

OFICIAL cumulativa. A avaliação Oficial Cumulativa é composta por uma Prova Bimestral Oficial com questões objetivas e descritivas, com resultados avaliados de 0 (zero) a 10 (dez). A nota da Prova Bimestral OFICIAL compõe 70% (setenta por cento) do valor da nota bimestral. A avaliação PARCIAL corresponde a 30% do valor total do bimestre e neste percentual poderão ser contempladas notas

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obtidas por avaliações práticas, teste(s), simulações, exercícios, seminários, etc..., e que serão discutidas em conjunto com a turma.

O sistema de avaliação do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética procura estruturar instrumentos para o acompanhamento dos vários aspectos envolvidos no fenômeno da aprendizagem, que reflita na sua práxis conformidade com as diretrizes que nortearam a concepção do curso. Tendo sido concebido como uma ação precípua e contínua para a coleta de dados deve propiciar consciência clara, a todos os indivíduos envolvidos no processo, do que se está e porque está fazendo.

Esta sistemática de avaliação se operacionaliza de acordo com as especificidades de cada disciplina e é definida em reuniões dos docentes com a coordenação do curso. Após o debate sobre os aspectos andragógicos gerais, a coordenação oportuniza a formação de grupos para o tratamento específico de questões envolvendo disciplinas afins. Uma vez realizada esta discussão conjunta, são explicitados os referidos critérios nos planos de ensino de cada disciplina integrantes da matriz curricular.

A coordenação orienta aos professores procurarem ser o mais explícito possível quanto

aos instrumentos e a metodologia a serem aplicados, possibilitando ao aluno perceber e acompanhar criticamente se o seu processo de aprendizagem encontra-se coerente com o esperado para o curso que ele está matriculado. Estes critérios são revistos por cada grupo de professores envolvidos em disciplina afins ao término de cada semestre letivo. Com isso, se pretende garantir um procedimento claro, respeitando as singularidades de cada disciplina, e conferindo autonomia ao docente para implementar na disciplina sobre sua responsabilidade uma dinâmica avaliativa que se torne motivadora do processo de aprendizagem e propicie feedbacks a fim de que o processo de ensino-aprendizagem se desenrole de forma dinâmica e transcenda aos limites da sala de aula.

No desenvolvimento destas atividades andragógicas, a existência de

interdisciplinaridade tem sido uma marca importante do curso, oportunizando uma formação profissional global e aberta para os influxos da realidade cambiante, em suas dimensões social, política e cultural.

O acompanhamento dos resultados parciais (bimestrais) e finais das turmas é feito ao

término do lançamento das médias no sistema informatizado da instituição. Quando da discussão das médias do primeiro bimestre letivo, procura-se identificar as razões para os resultados atingidos, buscando-se fazer os ajustes necessários nas disciplinas específicas e o tratamento singularizado às demandas concretas de cada turma. Os resultados finais de cada turma servem como ponto de partida para a definição dos ajustes nos conteúdos que devam ser repensados e trabalhados de forma diferente no próximo semestre, em relação aos novos alunos daquela disciplina. Estes resultados também servem como indicativo de possível necessidade de resgate em semestres futuros para os discentes já aprovados.

3.14 NÚMERO DE VAGAS

O número de vagas implantadas visa corresponder, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

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O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética possui 260 vagas anuais. Para

este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 25 professores e uma infraestrutura de qualidade constituída por Sala Integrada de Coordenadores e Professores (SICP) com vários ambientes que podem ser utilizados de forma individual ou coletiva, sendo considerados adequados, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos, conservação, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos professores.

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CAPÍTULO 4

4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL 4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

A atuação do NDE implantado no curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética busca a qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação deste PPC.

CONCEPÇÃO

O NDE do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética foi constituído em 30/06/2011 de acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 e conforme o Regimento Interno da instituição no artigo 30 é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na coordenação do curso.

O NDE do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética é constituído por 5

professores do curso, sendo 100% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 60% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.

Quadro 4 - Composição do NDE.

NOME COMPLETO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

DATA DE INGRESSO NO NDE

1 Cínthia Hoch Batista de Souza Doutorado Integral 02/04/2013

2 Maria Sílvia Figueiredo Felix Pereira Mestrado Integral 01/07/2011

3 Mayara Luca Vareschi Lopes Mestrado Parcial 10/02/2015

4 Sandra Prestes Lessa Fernandes de Oliveira Mestrado Integral 01/07/2011

5 Valéria Helena Guazelli Amin Mestrado Parcial 02/04/2013

ACOMPANHAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO

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De acordo com o Regimento Interno são atribuições do NDE do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética: conceber, acompanhar, consolidar e avaliar este PPC; contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de estética e cosmética ; além de zelar pelo cumprimento das DCNs do curso.

O NDE do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética realiza reuniões com

intervalos semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na coordenação do curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a coordenação curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores do curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões é discutido com o NDE que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC.

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador de curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética é a professora Maria Sílvia Figueiredo Felix Pereira designado pelo Diretor da instituição sendo o responsável pelo curso – gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo – catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso.

A professora Maria Sílvia Figueiredo Felix Pereira busca uma atuação considerando, em

uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.

Quadro 5 - Perfil do coordenador do curso.

FORMAÇÃO ACADÊMICA (graduação)

TITULAÇÃO MÁXIMA OBTIDA

TEMPO DE EXERCÍCIO NA IES (Data de admissão na IES)

TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO DE COORDENADOR

Fisioterapia Mestrado 11 anos 06 anos

GESTÃO DO CURSO

A gestão do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR é responsabilidade do seu coordenador, sendo sua competência desempenhar as seguintes funções: elaborar, em consonância com o diretor da instituição, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão; elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso; gerenciar e se responsabilizar pela coordenação dos processos operacionais, acadêmicos e de registro do curso; manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; gerenciar e manter padronizado o projeto pedagógico do curso em conformidade com os princípios institucionais; coordenar o planejamento, (re) elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso; buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso; supervisionar as atividades dos

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professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes; ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso; ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes; ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; ser corresponsável pela divulgação do curso; estimular atividades complementares, eventos e cursos de extensão; ser responsável pelos estágios supervisionados e não-supervisionados realizados pelos discentes; ser corresponsável pela realização das atividades dos estudos dirigidos; ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes no ENADE e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações; ser corresponsável pela empregabilidade dos egressos; ser responsável pela utilização do portal universitário; ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas; ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares no ENADE, nos termos legais; coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso); pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior; acompanhar o cumprimento do calendário escolar; dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; aplicar sanções disciplinares, na forma do Regimento.

RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

A relação da professora Maria Sílvia Figueiredo Felix Pereira com os docentes e discentes do curso é avaliada por meio de questionários elaborados pelo INADE – Instituto de Avaliação e Desenvolvimento Educacional e os relatórios resultantes deste processo de autoavaliação são avaliados pela CPA da instituição e disponibilizados para a coordenação do curso, aonde se pode verificar a relação estabelecida da professora Maria Sílvia Figueiredo Felix Pereira com os docentes e discentes do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Norte do Paraná.

REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES

O coordenador do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética conforme prevê o Regimento Interno da instituição, e de acordo com o artigo 24 do Regimento Interno, preside o Colegiado do curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar. Além disso, conforme o artigo 15 atua como representante do CONSUL da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade.

4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR

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A coordenadora do curso, Profa. Maria Sílvia Figueiredo Felix Pereira que possui 17 anos somados de experiência profissional na área da estética, de magistério no ensino superior e de gestão acadêmica, sendo 11 anos de magistério superior.

Docente da Unopar desde março de 2004, iniciou no Curso Superior de Formação em Estética e Imagem Pessoal. Atua como coordenadora dos Cursos Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, bem como Sequencial em Estética e Imagem Pessoal desde 2009, ensino presencial em Londrina, no qual se mantem até hoje, conforme comprovantes no currículo profissional do coordenador.

4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR

O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral, sendo que o número de vagas anuais autorizadas para o curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética é de 260 vagas, e as horas semanais dedicadas à coordenação é 40 horas, ou seja, perfazendo uma relação de 260 vagas por 40 horas de coordenação.

4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO

A carga horária implantada para o coordenador do curso é de 40 horas semanais dedicadas totalmente à coordenação do curso. 4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética possui 24 docentes, conforme relação abaixo, sendo 15 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

De acordo com a relação apresentada, o curso Superior de Tecnologia em Estética e

Cosmética possui 03 docentes doutores conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais. Quadro 6 - Titulação do corpo docente do curso.

Nome dos docentes Titulação

01 Amanda Armeni Maireno Especialista

02 Amélia de Lourdes Menck Mestre

03 Ana Claudia de Souza Hirata Especialista (Mestranda)

04 Celina Balarotti Especialista

05 Cínthia Hoch Batista de Souza Doutora

06 Daniela Martins Custodio Felix Mestre

07 Glaciane Pozza Soares Especialista

08 Heloisa Maria Elaine Licha Especialista (Mestranda)

09 Juliana Rubira Gerez Doutora

10 Katia Cristine de Carvalho Especialista

11 Lara Monique Feracin Doutora

12 Larissa Telles de Carvalho Especialista

13 Marcelo Yugi Doi Mestre

14 Maria Sílvia Figueiredo Felix Pereira Mestre

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15 Mariana Prado Bravo Especialista

16 Marcos Antonio Amaral Mestre

17 Mayara Luca Vareshi Lopes Mestre

18 Paulo Roberto Bignardi Mestre

19 Rafael Honorio e Silva Mestre

20 Renato Marcilio Zilli Mestre (Doutorando)

21 Robson Carlos Lopes Mestre

22 Sandra Prestes Lessa Fernandes de Oliveira Mestre

23 Thais Ferreira Petroni Especialista (Mestranda)

24 Valéria Helena Guazelli Amin Mestre

4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

Quadro 7 - Regime do corpo docente do curso.

Nome dos docentes Regime

01 Amanda Armeni Maireno Parcial

02 Amélia de Lourdes Menck Parcial

03 Ana Claudia de Souza Hirata Parcial

04 Celina Balarotti Horista

05 Cínthia Hoch Batista de Souza Integral

06 Daniela Martins Custodio Felix Horista

07 Glaciane Pozza Soares Parcial

08 Heloisa Maria Elaine Licha Parcial

09 Juliana Rubira Gerez Horista

10 Katia Cristine de Carvalho Parcial

11 Lara Monique Feracin Horista

12 Larissa Telles de Carvalho Parcial

13 Marcelo Yugi Doi Horista

14 Maria Sílvia Figueiredo Felix Pereira Integral

15 Mariana Prado Bravo Horista

16 Marcos Antonio Amaral Integral

17 Mayara Luca Vareshi Lopes Parcial

18 Paulo Roberto Bignardi Parcial

19 Rafael Honorio e Silva Parcial

20 Renato Marcilio Zilli Horista

21 Robson Carlos Lopes Horista

22 Sandra Prestes Lessa Fernandes de Oliveira Parcial

23 Thais Ferreira Petroni Parcial

24 Valéria Helena Guazelli Amin Parcial

O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética possui 66 % dos docentes com

regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexadas às respectivas pastas individuais de cada professor.

4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE

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O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética possui 58% dos docentes com experiência profissional de 3 anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética possui 80 % dos docentes com experiência de magistério superior de, pelo menos, 2 (dois) anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do colegiado do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, considerando em uma análise sistêmica e global, os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.

Representatividade dos Segmentos

Conforme Art. 23 do Regimento Geral da Instituição, o Colegiado de Cursos, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. Pelo Coordenador de Curso;

II. Por três representantes dos professores; III. Por um representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja

regularmente matriculado no curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.

Periodicidade das Reuniões

As reuniões do Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética

serão programadas e realizadas a cada semestre letivo. Registro das Reuniões

Nas reuniões do Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética

serão escritas as atas que devidamente datadas e assinadas serão arquivadas para fins de registro documental da coordenação do curso. Encaminhamento das Reuniões

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião. E, de acordo com o Regimento Geral da Instituição, compete ao Colegiado de Cursos: coordenar e

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supervisionar as atividades dos professores do Curso; apresentar propostas relacionadas ao plano pedagógico do Curso; acompanhar a execução do plano pedagógico do Curso; coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas; regulamentar a verificação do rendimento escolar, o trancamento de matrícula, a re-opção, a transferência, a obtenção de novo título; acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento; emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência; deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que exponha a risco a integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da instituição; exercer outras funções na sua esfera de competência.

Componentes do Colegiado do Curso Quadro 8 - Componentes do Colegiado do curso.

Nome dos docentes REPRESENTAÇÃO

1 Maria Sílvia Figueiredo Felix Pereira Coordenador do curso

2 Cínthia Hoch Batista de Souza Docente - área básica

3 Valéria Helena Guazelli Amin Docente - área básica

4 Heloisa Maria Elaine Licha Docente – área profissional

5 Marcelo Yugi Doi Docente – área profissional

6 Sandra Prestes Lessa Fernandes de Oliveira Docente – área profissional

7 Mayara Luca Vareschi Lopes Docente – área profissional

4.11 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos currículos Lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 50 (cinquenta)% dos docentes do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética possuem nos últimos 3 anos, 4 (quatro) produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.

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CAPÍTULO 5 5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

A Universidade Norte do Paraná - UNOPAR adota o conceito de Sala Integrada de Coordenadores e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores.

Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender os

aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizado na SICP pode ser considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos, conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos professores.

A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os

professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato

com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de

fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas,

abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas que

serão ministradas no próximo semestre com o vínculo de professores; cadastro, abertura e controle

de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos

coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de

cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD e gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

A SICP da UNOPAR possui aproximadamente 177 metros quadrados e foi concebida para atender o princípio da convivência e, para tanto, está equipada com ar condicionado, luz artificial, móveis adequados, 27 computadores dispostos em bancadas confortáveis, cadeiras acolchoadas, impressora multifuncional e disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis. Encontra-se conjugada à área do SICP, a sala dos professores, além da área de guarda-volumes dos docentes, as salas de atendimento ao discente (espaço reservado acusticamente, onde o docente atende ao estudante em particular), a sala de reuniões dos membros de NDE, o serviço de copa, a reprografia e os sanitários.

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5.3 SALA DE PROFESSORES

A sala de professores implantada para os docentes do curso está localizada na SICP pode considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso a

convivência é considerada a melhor forma de adquirir e pôr em prática valores fundamentos que regem a vida em comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é essencial que o corpo docente e coordenadores também o façam. É com esse conceito que a Universidade Norte do Paraná - UNOPAR implantou a SICP.

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores

de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.

Neste processo, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se está acostumado a ver, de maneira que se experimentem novas alternativas e novos caminhos que possam ser incorporados espontaneamente e que, a partir dessa cooperação, surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.

É importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, tem-se

um conceito e esse conceito gerou um processo onde disponibiliza-se estruturas tanto físicas como de informatização e de recursos humanos, para que haja, verdadeiramente, uma convivência e cooperação entre educadores (professores, coordenadores e técnicos) e que essa convivência possa resultar na melhoria e na busca de atividades de aprendizagem conjuntas que visem a busca do diálogo e da convivência entre alunos dos diversos cursos.

5.4 SALAS DE AULA

As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e global, buscam atender os aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

Para o Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética são disponibilizadas 11

salas de aulas. As salas de aula possuem um número adequado de cadeiras para uma boa acomodação dos alunos. As cadeiras são almofadadas e adequadas para manter a boa postura durante as aulas. Todas as 06 salas que pertencem ao bloco G são dotadas de ar climatizado, bem ventiladas, iluminadas e com boa acústica proporcionando ao aluno um ambiente agradável de estudo. As salas também possuem projetor multimídia, que auxilia o professor a trabalhar de modo interativo com assuntos e imagens, além de vídeos; quadro com uso de canetas ou giz; mesa e cadeira para o professor atender os alunos de acordo com as atividades de sala de aula. As salas são de fácil acesso, bem conservadas e apresentam excelente comodidade aos alunos. A UNOPAR possui infraestrutura adequada para atender os alunos com necessidades especiais, tais como rampas de

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acesso, piso tátil e banheiros adaptados. As demais salas de aula estão localizadas em prédios amplos, arejados, com boa ventilação e arborizados, computadores com data show e sistema de áudio, também disponibilizadas de acordo com os padrões de qualidade.

As salas de aula possuem a capacidade de atender até 60 (sessenta) alunos, no

horário de funcionamento das 8h às 12h e das 19h às 23h.

Estão disponíveis para as aulas do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, no período noturno, as salas G1, G2, G3, G4, G5 e G6 e para o período matutino encontram-se disponíveis as salas F5, F6, F7, F8 e F9.

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o curso buscam atender, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.

Os estudantes têm acesso a equipamentos de informática da UNOPAR, que atualmente conta com 14 laboratórios, totalizando 313 equipamentos, além de acesso na biblioteca, SAA e Centro de Ciências Agrárias. Considerando a quantidade de alunos do curso de Estética e Cosmética e da unidade no período, a estrutura de informática é considerada plenamente suficiente em termos

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

CADEIRA

CADEIRAS PARA ALUNOS

COMPUTADOR

DATASHOW

MESA PARA PROFESSOR

MESAS PARA ALUNOS

QUADRO

TELA

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

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de quantidade, espaço físico, acessibilidade, velocidade de acesso à internet e atualização de equipamentos e softwares. Atividades desenvolvidas nos laboratórios de informática pelo Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética: Pesquisas bibliográficas.

Laboratório LBC 1

Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 25 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza.

Quadro 9 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LBC1.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 26

Mesa para professor 01

Mesa para computador 25

Microcomputador 25

Quadro branco 01

Laboratório LBC 2

Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 24 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 10 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LBC2.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 25

Mesa para professor 01

Mesa para computador 24

Microcomputador 24

Quadro branco 01

Laboratório LBC 3

Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 20 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h

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Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 11 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LBC3.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 21

Mesa para professor 01

Mesa para computador 20

Microcomputador 20

Quadro branco 01

Laboratório LBC 4

Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 25 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 12 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LBC4.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 26

Mesa para professor 01

Mesa para computador 25

Microcomputador 25

Quadro branco 01

Laboratório LBC 5

Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 25 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 13 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LBC5.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 26

Mesa para professor 01

Mesa para computador 25

Microcomputador 25

Quadro branco 01

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Laboratório LBC 6

Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 24 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 14 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LBC6.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 25

Mesa para professor 01

Mesa para computador 24

Microcomputador 24

Quadro branco 01

Laboratório C08

Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 16 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 15 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LB8.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 17

Mesa para professor 01

Mesa para computador 16

Microcomputador 16

Quadro branco 01

Laboratório C09

Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 18 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza.

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Quadro 16 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LBC9.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 19

Mesa para professor 01

Mesa para computador 18

Microcomputador 18

Quadro branco 01

Laboratório C10

Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 24 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 17 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório C10.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 25

Mesa para professor 01

Mesa para computador 24

Microcomputador 24

Quadro branco 01

Laboratório C11

Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 30 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:00h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 18 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório C11.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 31

Mesa para professor 01

Mesa para computador 30

Microcomputador 30

Quadro branco 01

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Laboratório C12

Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 20 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 19 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório C12.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 21

Mesa para professor 01

Mesa para computador 20

Microcomputador 20

Quadro branco 01

Laboratório C13

Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 18 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 20 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório C13.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 19

Mesa para professor 01

Mesa para computador 18

Microcomputador 18

Quadro branco 01

Laboratório C14

Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 21 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:00h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza.

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Quadro 21 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório C14.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 22

Mesa para professor 01

Mesa para computador 21

Microcomputador 21

Quadro branco 01

Laboratório C15

Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 23 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 22 - Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório C15.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 24

Mesa para professor 01

Mesa para computador 23

Microcomputador 23

Quadro branco 01

5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 260 vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

Quadro 23 - Títulos de exemplares disponibilizados na bibliografia básica do curso por unidade curricular.

UNIDADES CURRICULARES Títulos da bibliografia básica 1 CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia

celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3.

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ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 2 CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS I GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de

fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, Mark G. Embriologia clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

3 FUNDAMENTOS DE COSMETOLOGIA FONSECA, Aureliano da; PRISTA, Luís Vasco Nogueira. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. São Paulo: Roca, 2000. REBELLO, Tereza F. S.. Guia de produtos cosméticos. 7. ed. São Paulo: SENAC, 2010. SOUZA, Valéria Maria de; ANTUNES JUNIOR, Daniel. Ativos dermatológicos: volume único. São Paulo: Pharmabooks, 2014.

4 IMAGEM PESSOAL E VISAGISMO

FONSECA, Aureliano da; PRISTA, Luís Vasco Nogueira. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. São Paulo: Roca, 2000. HALLAWELL, Philipi. Visagismo: harmonia estética. 6. ed. São Paulo: Senac, 2008. MOLINOS, Duda. Maquiagem. São Paulo: SENAC, 2010.

5 QUÍMICA

BRADY, James E; HUMISTON, Gerard E.. Química geral. 2. ed. São Paulo: LTC, 2012. v. 1. BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9 ed. São Paulo: Pearson, 2012.. RUSSELL, John B.. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2005. v. 2.

6 TÉCNICAS DE MASSAGEM FACIAL

CLAY, James H.; POUNDS, David M.. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2. ed. Barueri: Manole, 2008. DOMENICO, Giovanni de. Técnicas de massagem de Beard: princípios e práticas de manipulação de tecidos moles. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 . Acompanha DVD. LEDUC, Albert; LEDUC, Oliver. Drenagem linfática: teoria e prática. Barueri: Manole, 2008.

7 CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS II Bibliografia Básica GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

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8 COSMETOLOGIA APLICADA À ESTÉTICA I

SOUZA, Valéria Maria de; ANTUNES JUNIOR, Daniel. Ativos dermatológicos: volume único. São Paulo: Pharmabooks, [2014]. REBELLO, Tereza F. S.. Guia de produtos cosméticos. São Paulo: SENAC, 2010 WOLFF, Klaus; JOHNSON, Richard Allen. Dermatologia de Fitzpatrick: atlas e texto. 6 ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011.

9 MÉTODOS E TÉCNICAS APLICADAS A ESTÉTICA CORPORAL I

BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010. Acompanha DVD. FONSECA, Aureliano da; PRISTA, Luís Vasco Nogueira. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. São Paulo: Roca, 2000. MACEDO, Otávio Roberti. A construção da beleza. São Paulo: Globo, 2005.

10 MÉTODOS E TÉCNICAS APLICADAS A ESTÉTICA FACIAL I

BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010. Acompanha DVD. REBELLO, Tereza F. S. Guia de produtos cosméticos. 7. ed. São Paulo: SENAC, 2010. WOLFF, Klaus; JOHNSON, Richard Allen. Dermatologia de Fitzpatrick: atlas e texto. 6. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011.

11 MICROBIOLOGIA BARBOSA, Heloisa Ramos; TORRES, Bayardo Baptista; FURLANETO, Márcia Cristina. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2010. PELCZAR JR., Michael J.; KRIEG, Noel R.; CHAN, E. C. S.. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2011. v. 2. RAMOS, Janine Maria Pereira. Biossegurança em estabelecimentos de beleza e afins. São Paulo: Atheneu, 2010.

12 TÉCNICAS DE MASSAGEM CORPORAL CLAY, James H.; POUNDS, David M.. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2. ed. Barueri: Manole, 2008. DOMENICO, Giovanni de; WOOD, Elizabeth C.. Técnicas de massagem de Beard. 5. ed. São Paulo: Manole, 2008. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

13 COSMETOLOGIA APLICADA À ESTÉTICA II

BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010. Acompanha DVD. FONSECA, Aureliano da; PRISTA, Luís Vasco Nogueira. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. São Paulo: Roca, 2000. WOLFF, Klaus; JOHNSON, Richard Allen. Dermatologia

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de Fitzpatrick: atlas e texto. 6 ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011.

14 METODOLOGIA CIENTÍFICA MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2011. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000.

15 MÉTODOS E TÉCNICAS APLICADAS A ESTÉTICA CORPORAL II

BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010. Acompanha DVD. REBELLO, Tereza F. S. Guia de produtos cosméticos. 7. ed. São Paulo: SENAC, 2010.GUYTON, GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

16 MÉTODOS E TÉCNICAS APLICADAS À ESTÉTICA FACIAL II

BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2 ed. São Paulo: Phorte, 2010. SOUZA, Valéria Maria de; ANTUNES JUNIOR, Daniel. Ativos dermatológicos: volume único. São Paulo: Pharmabooks, [2014]. WOLFF, Klaus; JOHNSON, Richard Allen. Dermatologia de Fitzpatrick: atlas e texto. 6 ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011.

17 TERAPIAS ALTERNATIVAS E QUALIDADE DE VIDA I

CLAY, James H.; POUNDS, David M.. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2 ed. Barueri: Manole, 2008.

FONSECA, Aureliano da; PRISTA, Luís Vasco Nogueira. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. São Paulo: Roca, 2000.

SOUZA, Valéria Maria de; ANTUNES JUNIOR, Daniel. Ativos dermatológicos: volume único. São Paulo: Pharmabooks, [2014].

18 URGÊNCIAS NOS SERVIÇOS DE

ESTÉTICA MARTINS, Herlon Saraiva et al. Emergências clínicas:

abordagem prática. 7 ed. Barueri: Manole, 2012. NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. NORO, João J. (Coord.). Manual de primeiros socorros: como proceder nas emergências em casa, no trabalho e no lazer. São Paulo: Ática, 2003.

19 COSMETOLOGIA APLICADA NAS INTERVENÇÕES ESTÉTICAS

FONSECA, Aureliano da; PRISTA, Luís Vasco Nogueira. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. São Paulo: Roca, 2000. REBELLO, Tereza F. S.. Guia de produtos cosméticos.

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São Paulo: SENAC, 2010. WOLFF, Klaus; JOHNSON, Richard Allen. Dermatologia de Fitzpatrick: atlas e texto. 6 ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011.

20 ESTÉTICA APLICADA NAS INTERVENÇÕES MÉDICAS CORPORAIS

BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010. FONSECA, Aureliano da; PRISTA, Luís Vasco Nogueira. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. São Paulo: Roca, 2000. MACEDO, Otávio Roberti. A construção da beleza. São Paulo: Globo, 2005.

21 ESTÉTICA APLICADA NAS INTERVENÇÕES MÉDICAS FACIAIS

BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010. Acompanha DVD. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2011. LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier. Drenagem linfática: teoria e prática. 3. ed. Barueri: Manole, 2007.

22 OPTATIVA - GESTÃO EM CLÍNICAS DE ESTÉTICA

CHURCHILL JUNIOR, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2008. KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 764p. STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5 ed. Rio de janeiro: Prentice-hall, 2010.

23 OPTATIVA - LIBRAS

SKLIAR, C. Atualidades da educação bilíngue para surdos: processos e projetos pedagógicos. Porto Alegre: Mediação, 2013. GUARINELLO, A. C. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus, 2007. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2009.

24 MÉTODOS E TÉCNICAS APLICADAS A ESTÉTICA CORPORAL III

BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010. Acompanha DVD. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. WOLFF, Klaus; JOHNSON, Richard Allen. Dermatologia de Fitzpatrick: atlas e texto. 6 ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011.

25 MÉTODOS E TÉCNICAS APLICADAS A ESTÉTICA FACIAL III

BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010. Acompanha DVD.

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FONSECA, Aureliano da; PRISTA, Luís Vasco Nogueira. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. São Paulo: Roca, 2000. WOLFF, Klaus; JOHNSON, Richard Allen. Dermatologia de Fitzpatrick: atlas e texto. 6 ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011.

26 RECURSOS ESTÉTICOS MANUAIS

CLAY, James H.; POUNDS, David M.. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2. ed. Barueri: Manole, 2008. DOMENICO, Giovanni de. Técnicas de massagem de Beard: princípios e práticas de manipulação de tecidos moles. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 . WITTLINGER, Andreas. Drenagem linfática manual: método dr. Vodder. Artmed, 2013.

27 TERAPIAS ALTERNATIVAS E QUALIDADE DE VIDA II

CLAY, James H.; POUNDS, David M.. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2. ed. Barueri: Manole, 2008. DOMENICO, Giovanni de. Técnicas de massagem de beard: princípios e práticas de manipulação de tecidos moles. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

28 BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA FORTES, Paulo Antonio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais, tomada de decisões, autonomia e direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo: E.P.U., 1998. RAMOS, Janine Maria Pereira. Biossegurança em estabelecimentos de beleza e afins. São Paulo: Atheneu, 2010. SIQUEIRA, José Eduardo de (org.); PROTA, Leonardo (org.); ZANCANARO, Lourenço (org.). Bioética: estudos e reflexões. Londrina: EDUEL, 2000. v. 1.

29 ESTÉTICA CONTEMPORÂNEA

DANGELO, José gerado; FATTINI, Carlos Américo. Anatomia Humana sistêmica e segmentar. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2011. GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J.. Fisioterapia dermato funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3 ed. São Paulo: Manole, 2010. GUYTON, Arthur C.; Hall, John E.. Tratado de fisiologia Médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

30 IMAGEM PESSOAL E SAÚDE BORDIN, Sady. Marketing pessoal: 100 dicas para valorizar sua imagem 12. ed. Rio de Janeiro: Record, 2006. KALIL, Gloria. Chic homem: manual de moda e estilo. São Pulo: SENAC, 2010. KALIL, Gloria. Chic: um guia básico de moda e estilo. São Paulo: SENAC, 2011.

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31 NOÇÕES DE NUTRIÇAO E DIETÉTICA BORSOI, Maria Angela. Nutrição e Dietética: noções básicas. São Paulo: SENAC Nacional, 2009. COSTA, Neuza Maria Brunoro (ed.); ROSA, Carla de Oliveira Barbosa (ed.). Alimentos funcionais. Viçosa: Folha de Viçosa, 2006. NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ALIMENTAÇÃO (org.). Tabela brasileira de Composição de Alimentos – TACO: versão 2. E ed. Campinas, NEPA, 2006.

32 PSICOLOGIA APLICADA À ESTÉTICA BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. .São Paulo: Saraiva, 2009. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 20. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2011. RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha; DAVIS, Cláudia. Psicologia do desenvolvimento: teorias do desenvolvimento: conceitos fundamentais. São Paulo: E.P.U., 2001. v. 1.

33 TÉCNICAS APLICADAS À ESTÉTICA CAPILAR

CLAY, James H.; POUNDS, David M.. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2. ed. Barueri: Manole, 2008. GUIRRO, Elaine; GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia dermato-funcional. Barueri: Manole, 2008. PEYREFITTE, G. M. Cosmetologia, biologia geral, biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1998.

34 TÉCNICAS ORIENTAIS APLICADAS À ESTÉTICA

CLAY, James H.; POUNDS, David M.. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2. ed. Barueri: Manole, 2008.

DOMENICO, Giovanni de. Técnicas de massagem de Beard: princípios e práticas de manipulação de tecidos moles. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 .

REBELLO, Tereza F. S.. Guia de produtos cosméticos. São Paulo: SENAC, 2010.

35 PLANEJAMENTO E MARKETING LUPETTI, Marcélia. Administração em Publicidade: A Verdadeira Alma do Negócio. São Paulo: Thomson, 2008. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. CHURCHILL, Gilbert A.; JR, J. Paul Peter. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2005.

36 PRÁTICA CLÍNICA EM ESTÉTICA CORPORAL

AGNE, J. E. Eu sei ELETROTERAPIA: teórica e prática. Santa Maria RS: Pallotti, 2009. GUIRRO, E; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-funcional. São Paulo: Ed. Manole, 2004. BORGES, F. S. Dermato Funcional: Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. Rio de Janeiro,

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2ª Ed. 2001. 37 PRÁTICA CLÍNICA EM ESTÉTICA FACIAL GUIRRO, E. G. e R. Fisioterapia estética. 2 ed. Barueri:

Manole, 1996. SABATOVICH, M. P. V. e O. Dermatologia Estética. São Paulo: Atheneu, 2004. AGNE, J. Eletroterapia: teórica e prática. Santa Maria RS: Pallotti, 2004.

38 PRÁTICA CLÍNICA EM IMAGEM PESSOAL E VISAGISMO

HALLAWELL, Philipi. Visagismo: harmonia estética. 6. ed. São Paulo: Senac, 2008. MOLINOS, Duda. Maquiagem. São Paulo: SENAC, 2010. REBELLO, Tereza F. S.. Guia de produtos cosméticos. São Paulo: SENAC, 2010.

39 PRÁTICA CLÍNICA EM TERAPIAS ALTERNATIVAS E QUALIDADE DE VIDA

CASSAR, Mario-Paul. Manual de massagem terapêutica: um guia completo de massoterapia para o estudante e para o terapêuta. Barueri: Manole, 2001. CLAY, James H.; POUNDS, David M.. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2 ed. Barueri: Manole, 2008.

DOMENICO, Giovanni de. Técnicas de massagem de beard: princípios e práticas de manipulação de tecidos moles. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

40 PROJETO INTEGRADOR EM SAÚDE E BELEZA

HALLAWELL, Philip. Visagismo: harmonia e estética. São Paulo: SENAC, 2007. James Campbell,. QUICK. Sao Paulo: Publifolha, 2003. BENTLEY, Eilean, Massagem da cabeca: passo a passo, Barueri : Manole, 2001.

5.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com exemplares de cada título ou com acesso virtual.

Quadro 24 - Títulos de exemplares disponibilizados na bibliografia complementar do curso por unidade curricular.

UNIDADES CURRICULARES Títulos da bibliografia complementar 1 CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES CHAMPE, P. Bioquímica ilustrada. 4. ed. Porto Alegre:

Artmed. 2009. KLUG, William S. et al. Conceitos de genética. 9 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. MOTTA, Paulo Armando. Genética humana: aplicada a psicologia e toda a área biomédica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. NELSON, David L.; COX, Michael M... Princípios de bioquímica. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. NUSSBAUM, Robert L.; McINNES, Roderick R.; WILLARD,

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Huntington F.. Thompson & Thompson: genética médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

2 CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS I GANONG, William Francis. Fisiologia médica. 22. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 576p. KATZUNG, Bertram G.. Farmacologia: básica e clínica. 10. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2010. KAWAMOTO, Emília Emi. Anatomia e fisiologia humana. 3. ed. São Paulo: E.P.U., 2009. ROSS, Michael H.; PAWLINA, Wojciech. Histologia: texto e atlas, em correlação com biologia celular e molecular. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

3 FUNDAMENTOS DE COSMETOLOGIA

BARATA, Eduardo A. F. Cosméticos: arte e ciência. Porto: LIDEL, 2002. BAUMANN, l. Dermatologia cosmética: princípios e prática. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. LEONARDI, Gislaine Ricci. Cosmetologia aplicada. 2 ed. São Paulo: Santa Isabel, 2008. PEYREFITTE, Gérard; MARTINI, Marie-Claude; CHIVOT, Martine. Cosmetologia, biologia geral, biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1998. RIBEIRO, Cláudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010.

4 IMAGEM PESSOAL E VISAGISMO

CHITWOOD, Sally. Cosmética natural. São Paulo: Aquariana, 2002. HALLAWELL, Philip. Visagismo integrado: identidade, estilo e beleza. 2 ed. São Paulo: SENAC, 2011. NUNES, Katia Silva. Estética integral: a profissão do novo milênio. Niterói: [s.n.], 2003. QUEIROZ, Renato da Silva (org.). O corpo do brasileiro: estudos de estética e beleza. 2 ed. São Paulo: SENAC, 2008. RIBEIRO, Cláudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010.

5 QUÍMICA

KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C.. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2009. V. 2. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C.. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v.1. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J.. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, José Carlos de Azambuja. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007. RUSSELL, John B.. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2005. V.1.

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6 TÉCNICAS DE MASSAGEM FACIAL

DOMINGUEZ, Mafalda Ruiz. D.L.M.: Drenagem linfática manual: facial e corporal. São Paulo: Personalité, [s.d.]. (82 min.) son. color. GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J.. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2010. JACQUEMAY, Dominique. A Drenagem-vitalidade: A drenagem linfática associada a energética chinesa. São Paulo: Manole, 2000. KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. WANG, Tom D. (ed.). Envelhecimento facial. São Paulo: Santos, 2007.

7 CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS II

AIRES, M. M. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. DÂNGELO, José Gerlado; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2011. KÜHNEL, Wolfgang. Histologia: texto e atlas. 12 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e extremidade superior. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. v. 1. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e extremidade inferior. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. v. 2.

8 COSMETOLOGIA APLICADA À ESTÉTICA I

BAUMANN, l. Dermatologia cosmética: princípios e prática. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. GUEDES, Departamento Pinto; Guedes, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. PEYREFITTE, Gérard; MARTINI, Marie-Claude; CHIVOT, Martine. Cosmetologia, biologia geral, biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1998. (Estética - cosmética) RUDDER, E. A. Maury Chantal de. Guia compacto das plantas medicinais. São Paulo: Rideel, 2002. WOLFFENBÜTTEL, Adriana Nunes. Base da química dos óleos essenciais e aromaterapia: abordagem técnica e científica. São Paulo: Roca, 2010.

9 MÉTODOS E TÉCNICAS APLICADAS A ESTÉTICA CORPORAL I

BAUMANN, l. Dermatologia cosmética: princípios e prática. Rio de Janeiro: Revinter, 2004 COSTA, Elisiê R. R. Lipodistrofia Ginóide: Tratamento da Celulite. São Paulo. Revinter, 2009. PEYREFITTE, G. M. Cosmetologia, biologia geral, biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1998. (Estética - cosmética). REBELLO, Tereza F. S. Guia de produtos cosméticos. 7ed. São Paulo: Senac, 2010.

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SOUZA, Valéria Maria de; ANTUNES JUNIOR, Daniel. Ativos dermatológicos: volume único. São Paulo: Pharmabooks, [2014].

10 MÉTODOS E TÉCNICAS APLICADAS A ESTÉTICA FACIAL I

AGNE, Jones F. Eu sei eletroterapia: teoria e prática. Santa Maria, RS: Pallotti, 2009. GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J.. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3 ed. São Paulo: Manole, 2010 KITCHEN, Sheila (org.); BAZIN, Sarah (org.). Eletroterapia de Clayton. 10 ed. São Paulo: Manole, 1998. LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier. Drenagem linfática: teoria e prática. 3. ed. Barueri: Manole, 2007. REBELLO, Tereza F. S. Guia de produtos cosméticos. 7. ed. São Paulo: SENAC, 2010. WATSON, Tim. Eletroterapia: prática baseada em evidências. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

11 MICROBIOLOGIA BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de procedimentos básicos em microbiologia clínica para o controle de infecção hospitalar. Brasília: SNAS/MS, 1991. BRASIL. Ministério da saúde. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília, 2001. OPLUSTIL, Carmen Paz et al. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2010. SISINNO, Cristina Lucia Silveira (org.); OLIVEIRA, Rosália Maria de (org.). Resíduos sólidos, ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2002. TRABULSI, Luiz Rachid (ed.); ALTERTHUM, Flavio (ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

12 TÉCNICAS DE MASSAGEM CORPORAL

BOIGEY, Maurice. Manual de massagem. 5 ed. [s.l.]: Masson, 1986. BROWN, Denise Whichello. Massagem terapêutica: introdução prática. Barueri: Manole, 2001. CASSAR, Mario-Paul. Manual de massagem terapêutica: um guia completo de massoterapia para o estudante e para o terapeuta. Barueri: Manole, 2001. LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier. Drenagem linfática: teoria e prática. 3. ed. Barueri: Manole, 2007. RIGGS, Art. Técnicas de massagem profunda: um guia visual. São Paulo: Manole, 2009.

13 COSMETOLOGIA APLICADA À ESTÉTICA II

BAUMANN, l. Dermatologia cosmética: princípios e prática. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. PEYREFITTE, G. M. Cosmetologia, biologia geral, biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1998. (Estética - cosmética). RIBEIRO, Cláudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. SOUZA, Valéria Maria de; ANTUNES JUNIOR, Daniel.

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Ativos dermatológicos: volume único. São Paulo: Pharmabooks, [2014]. WANG, Tom D. (ed.). Envelhecimento facial. São Paulo: Santos, 2007.

14 METODOLOGIA CIENTÍFICA MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas,2012. MULLER, Mary Stela; CORNELSEN, Julce Mary. Normas e padrões para teses, dissertações e monografias. 6.ed. Londrina: EDUEL, 2007. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 25. Ed. Petrópolis: Vozes, 2011. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 1.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

15 MÉTODOS E TÉCNICAS APLICADAS A ESTÉTICA CORPORAL II

AGNE, Jones F. Eu sei eletroterapia: teoria e prática. Santa Maria, RS: Pallotti, 2009. BAUMANN, l. Dermatologia cosmética: princípios e prática. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. COSTA, Elisiê R. R. Lipodistrofia Ginóide: Tratamento da Celulite. São Paulo. Revinter, 2009. GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermatofuncional: fundamentos, recursos, patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2010. LEONARDI, Gislaine Ricci; CHORILLI, Marlus. Celulite: prevenção e tratamento. São Paulo: Pharmabooks, 2010.

16 MÉTODOS E TÉCNICAS APLICADAS À ESTÉTICA FACIAL II

GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J.. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2010. LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier. Drenagem linfática: teoria e prática. 3. ed. Barueri: Manole, 2007. PEYREFITTE, Gérard; MARTINI, Marie-Claude; CHIVOT, Martine. Cosmetologia, biologia geral, biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1998. RIBEIRO, Cláudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. WANG, Tom D. (ed.). Envelhecimento facial. São Paulo: Santos, 2007.

17 TERAPIAS ALTERNATIVAS E QUALIDADE DE VIDA I

ASCHAR, Renata; FARIA, Roberta. Banho: histórias e rituais , São Paulo: Grifo Projetos Históricos e Ed., 2006. CORAZZA, Sonia. Aromacologia: uma ciência de muitos cheiros. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2002. LACY, Marie Louise. O poder das cores no equilíbrio dos ambientes. 2. ed. São Paulo: Pensamento, 2000. MARQUARDT, Hanne. Reflexoterapia pelos pés. 5. ed.

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Barueri: Manole, 2005. MINGUET, Josep M. (dir.). Spas en casa = Spas em casa. Barcelona: Monsa, 2005. 189p.

18 URGÊNCIAS NOS SERVIÇOS DE ESTÉTICA

FLEGEL, Melinda J. Primeiros socorros no esporte: o mais prático guia de primeiros socorros para o esporte. 3. ed. São Paulo: Manole, 2008. HIGA, Elisa Mieko Suemitsu (Coord.); ATALLAH, Álvaro Nagib (Coord.). Guia de medicina de urgência. 2. ed. Barueri: Manole, 2009. FELIPPE JÚNIOR, José de. Pronto socorro: fisiopatologia, diagnóstico, tratamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. RAMOS, Janine Maria Pereira. Biossegurança em estabelecimentos de beleza e afins. São Paulo: Atheneu, 2010. SILVA, João Ferreira da. Manual de atendimento pré-hospitalar. Londrina: EDUNOPAR, 2006.

19 COSMETOLOGIA APLICADA NAS INTERVENÇÕES ESTÉTICAS

BAUMANN, l. Dermatologia cosmética: princípios e prática. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009. LEONARDI, Gislaine Ricci. Cosmetologia aplicada. 2 ed. São Paulo: Santa Isabel, 2008. PEYREFITTE, G. M. Cosmetologia, biologia geral, biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1998. (Estética - cosmética). TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

20 ESTÉTICA APLICADA NAS INTERVENÇÕES MÉDICAS CORPORAIS

BAUMANN, l. Dermatologia cosmética: princípios e prática. Rio de Janeiro: Revinter, 2004 LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier. Drenagem Linfática: teoria e prática. 3. ed. Barueri: Manole, 2007 PEYREFITTE, G. M. Cosmetologia, biologia geral, biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1998. REIS, Gadelha Alcidarta. Cirurgia dermatológica em consultório. São Paulo: Atheneu, 2002. SOUZA, Valéria Maria de. Ativos dermatológicos: guia de ativos dermatológicos utilizados na farmácia de manipulação para médicos e farmacêuticos. São Paulo: TECNOPRESS, 2004. V. 2.

21 ESTÉTICA APLICADA NAS INTERVENÇÕES MÉDICAS FACIAIS

AGNE, Jones F. Eu sei eletroterapia: teoria e prática. Santa Maria, RS: Pallotti, 2009. GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J.. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2010. KITCHEN, Sheila (Org.); BAZIN, Sarah (Org.). Eletroterapia de Clayton. 10 ed. São Paulo: Manole, 1998.

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REBELLO, Tereza F. S. Guia de produtos cosméticos. 6. ed. São Paulo: SENAC, 2010. REIS, Gadelha Alcidarta. Cirurgia dermatológica em consultório. São Paulo: Atheneu, 2002.

22 OPTATIVA - GESTÃO EM CLÍNICAS DE ESTÉTICA

CHURCHILL JR., Gilbert A..Marketing: criando valor para clientes - 3ª edição.São Paulo:Editora Saraiva,2009. IVANCEVICH, John M..Gestão de Recursos Humanos, 10ª Edição. Porto Alegre:Grupo A,2008. LIMA, Agnaldo.Como conquistar, fidelizar e recuperar clientes: gestão do relacionamento. São Paulo: Editora Atlas,2012. GUMMESSON, Evert.Marketing de Relacionamento Total. Porto Alegre: Grupo A,2010. COBRA, Marcos. Administração de marketing. 2.ed. 2010.

23 OPTATIVA - LIBRAS

BURIOLLA, M. A. F. O estágio supervisionado. São Paulo: Cortez, 2005. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em LIBRAS, Família e Relações familiares e Casa. vol. 3. São Paulo: EDUSP, 2009. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURICIO, A. C. Novo DEIT-LIBRAS: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira baseado em linguística e neurociências cognitivas, sinais de I a Z. vol. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2009. MOURA, M. C. Educação para surdos: práticas e perspectivas. 2. ed. Rio de Janeiro: Santos, 2011. LODI, A. C. B, HARRISON, K. M. P e TESKE, S. R. L. C (orgs). Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.

24 MÉTODOS E TÉCNICAS APLICADAS A ESTÉTICA CORPORAL III

AGNE, Jones F. Eu sei eletroterapia: teoria e prática. Santa Maria, RS: Pallotti, 2009. COSTA, Elisiê Rossi Ribeiro. Lipodistrofia ginoide: tratamento da celulite. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. GUEDES, Dartagnan Pinto; Guedes, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. 2 ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J.. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2010. KITCHEN, Sheila (org.). Eletroterapia: prática baseada em evidências. 2 ed. Barueri: Manole, 2003.

25 MÉTODOS E TÉCNICAS APLICADAS A ESTÉTICA FACIAL III

KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. Atheneu, 2009. LEONARDI, Gislane Ricci. Cosmetologia aplicada. 2. ed. São Paulo: Santa Isabel, 2008. MARTINI, Marie-claude; CHIVOT, Martine; PEYREFITTE, Gérard. Cosmetologia, biologia geral, biologia da pele.

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São Paulo: Andrei, 1998. RIBEIRO, Cláudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. SOUZA, Valéria Maria de; ANTUNES JUNIOR, Daniel. Ativos dermatológicos: guia de ativos dermatológicos utilizados na farmácia de manipulação para médicos e farmacêuticos. São Paulo: Pharmabooks, 2006. v 4.

26 RECURSOS ESTÉTICOS MANUAIS DOMINGUEZ, Mafalda Ruiz. D.L.M.: Drenagem linfática manual: facial e corporal. São Paulo: Personalité, [s.d.]. (82 min.) son. color. JACQUEMAY, Dominique. A Drenagem-vitalidade: A drenagem linfática associada a energética chinesa. São Paulo: Manole, 2000. KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. LEDUC, Albert; LEDUC, Oliver. Drenagem linfática: teoria e prática. Barueri: Manole, 2007. WANG, Tom D. (ed.). Envelhecimento facial. São Paulo: Santos, 2007.

27 TERAPIAS ALTERNATIVAS E QUALIDADE DE VIDA II

BROWN, Denise Whichello. Massagem terapêutica: introdução prática. Barueri: Manole, 2001. CASSAR, Mario-Paul. Manual de massagem terapêutica: um guia completo de massoterapia para o estudante e para o terapeuta. Barueri: Manole, 2001. JAHARA-PRADIPTO, Mário. Zen-Shiatsu: equilíbrio energético e consciência do corpo. 8. ed. São Paulo: Summus, 1986. SOUZA, Wanderley de. Shiatsu dos meridianos: um guia passo a passo. 3 ed. São Paulo: SENAC, 2011. WOLFFENBÜTTEL, Adrinana Nunes. Base da química dos óleos essenciais e aromaterapia: abordagem técnica e científica. São Paulo: Roca, 2010.

28 BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA COSTA, Sérgio Ibiapina F. (Org.); GARRAFA, Volnei (Org.); OSELKA, Gabriel (Org.). Iniciação à bioética. Brasília: Conselho Federal de Medicina, 1998. GARRAFA, Volnei (org.); KOTTOW, Miguel (org.); SAADA, Alya (org.). Bases conceituais da bioética: enfoque latino-americano. São Paulo: Gaia, 2006. SGRECCIA, Elio. Manual de bioética: fundamentos de ética biomédica. São Paulo: Loyola, 1996. VALLS, Alvaro L. M. O que é ética. 14. ed. São Paulo: Brasilienses, 2001. VALLS, Alvaro L. M.. Da ética à bioética. Petrópolis: Vozes, 2004.

29 ESTÉTICA CONTEMPORÂNEA BEDIN, Valcinir. Cabelo: tudo o que você precisa saber. São Paulo: Atheneu, 2009. BENTLEY, Eilean. Massagem da cabeça: passo a passo. Barueri: Manole, 2001. BENTLEY, Eilean. O livro essencial de massagem. São

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Paulo: Manole, 2006. PEYREFITTE, G. M. Cosmetologia, biologia geral, biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1998. REBELLO, Tereza F. S. Guia de produtos cosméticos. 6 ed. São Paulo: Senac, 2005.

30 IMAGEM PESSOAL E SAÚDE FISCHER – MIRKIN, Toby. O código do vestir: os significados ocultos da roupa feminina. Rio de Janeiro: Rocco, 2001. MOSCOVICI, Felá. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 20. ed. São Paulo: José Olympio, 2011. RECH, Sandra Regina. Moda: por um fio de qualidade. Florianópolis: EDUDESC, 2002. RIBEIRO, Celia. Etiqueta século XXI: um guia prático de boas maneiras para s novos tempos. 3 ed. Porto Alegre: L&PM, 2008.

31 NOÇOES DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA WOLFF, Klaus; JOHNSON, Richard A..Dermatologia de Fitzpatrick: Atlas e Texto, 6ª edição.Porto Alegre:Grupo A,2011. ISBN 978858055052 BARACHO, Elza.Fisioterapia Aplicada à Saúde da Mulher, 5ª edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2012. ISBN 978-85-277-2180-6 TORRES, Diego de Faria Magalhães.Fisioterapia - Guia Prático para a Clínica.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2006. ISBN 978-85-277-2048-9 CHAMLIAM, Therezinha Rosane.Medicina Física e Reabilitação.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2010. ISBN 978-85-277-1960-5 VANZIN, Sara Bentler; PIRES, Cristina.Entendendo Cosmecêuticos - Diagnósticos e Tratamentos, 2ª edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2011. ISBN 978-85-412-0046-2

32 PSICOLOGIA APLICADA À ESTÉTICA CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. Petrópolis: Vozes, 2011. CARNEIRO, Hely Felisberto. A obesidade sob a visão do psiquiatra: um conceito humano para avaliar o peso. São Paulo: Atheneu, 2000. CRIVELARO, Rafael; TAKAMORI, Jorge Yukio. Dinâmica das relações interpessoais. 2. ed. Campinas: Alínea, 2010. FISBERG, Mauro. Atualização em obesidade na infância e adolescência. São Paulo: Atheneu, 2005. PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento humano. 10. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2010.

33 TÉCNICAS APLICADAS À ESTÉTICA CAPILAR

BEDIN, Valcinir. Cabelo: tudo o que você precisa saber. São Paulo: Atheneu, 2009. BENTLEY, Eilean. Massagem da cabeça: passo a passo. Barueri: Manole, 2001.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

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BENTLEY, Eilean. O livro essencial de massagem. São Paulo: Manole, 2006. PEYREFITTE, G. M. Cosmetologia, biologia geral, biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1998. REBELLO, Tereza F. S. Guia de produtos cosméticos. 6 ed. São Paulo: Senac, 2005.

34 TÉCNICAS ORIENTAIS APLICADAS À ESTÉTICA

JACQUEMAY, Dominique. A Drenagem-vitalidade: A drenagem linfática associada a energética chinesa. São Paulo: Manole, 2000.

JAHARA-PRADIPTO, Mário. Zen-Shiatsu: equilíbrio energético e consciência do corpo. 8. ed. São Paulo: Summus, 1986.

RUDDER, E. A. Maury Chantal de. Guia compacto das plantas medicinais. São Paulo: Rideel, 2002.

SOUZA, Wanderley de. Shiatsu dos meridianos: um guia passo a passo. 3 ed. São Paulo: SENAC, 2011.

WOLFFENBÜTTEL, Adrinana Nunes. Base da química dos óleos essenciais e aromaterapia: abordagem técnica e científica. São Paulo: Roca, 2010.

35 PLANEJAMENTO E MARKETING SILVA NETO, Belmiro Ribeiro da.Comunicação Corporativa e Reputação.São Paulo:Editora Saraiva,2010. LIMA, Agnaldo; ALVES, Fernando José. Gestão de Marketing Direto.São Paulo: Editora Atlas, 2006. LIMA, Agnaldo.Como conquistar, fidelizar e recuperar clientes: gestão do relacionamento.São Paulo:Editora Atlas,2012. CHURCHILL JR., Gilbert A..Marketing: criando valor para clientes - 3ª edição. São Paulo: Editora Saraiva,2009. GUMMESSON, Evert.Marketing de Relacionamento Total. Porto Alegre: Grupo A,2010.

36 PRÁTICA CLÍNICA EM ESTÉTICA CORPORAL

BARROS, Alba Lucia Bottura Leite de & Cols.Anamnese e exame físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto, 2ª edição.Porto Alegre:Grupo A,2011. VANZIN, Sara Bentler; PIRES, Cristina. Entendendo Cosmecêuticos - Diagnósticos e Tratamentos, 2ª edição.Rio de Janeiro: Grupo GEN,2011. WOLFF, Klaus; JOHNSON, Richard A..Dermatologia de Fitzpatrick: Atlas e Texto, 6ª edição. Porto Alegre: Grupo A,2011. CHAMLIAM, Therezinha Rosane. Medicina Física e Reabilitação. Rio de Janeiro:Grupo GEN,2010. TORRES, Diego de Faria Magalhães. Fisioterapia - Guia Prático para a Clínica.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2006.

37 PRÁTICA CLÍNICA EM ESTÉTICA FACIAL AGNE, Jones F. Eu sei eletroterapia: teoria e prática. Santa Maria, RS: Pallotti, 2009. GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J.. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3. ed. São Paulo:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

108

Manole, 2010. RIBEIRO, Cláudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. SOUZA, Valéria Maria de; ANTUNES JUNIOR, Daniel. Ativos dermatológicos: guia de ativos dermatológicos utilizados na farmácia de manipulação para médicos e farmacêuticos. São Paulo: Pharmabooks, 2006. v 4. WANG, Tom D. (ed.). Envelhecimento facial. São Paulo: Santos, 2007.

38 PRÁTICA CLÍNICA EM IMAGEM PESSOAL E VISAGISMO

BAUMANN, l. Dermatologia cosmética: princípios e prática. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. HALLAWELL, Philip. Visagismo integrado: identidade, estilo e beleza. 2 ed. São Paulo: SENAC, 2011. PEYREFITTE, G. M. Cosmetologia, biologia geral, biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1998. (Estética - cosmética). QUEIROZ, Renato da Silva (org.). O corpo do brasileiro: estudos de estética e beleza. 2 ed. São Paulo: SENAC, 2008. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

39 PRÁTICA CLÍNICA EM TERAPIA ALTERNATIVA E QUALIDADE DE VIDA

ASCHAR, Renata; FARIA, Roberta. Banho: histórias e rituais , São Paulo: Grifo Projetos Históricos e Ed., 2006. CORAZZA, Sonia. Aromacologia: uma ciência de muitos cheiros. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2002. MARQUARDT, Hanne. Reflexoterapia pelos pés. 5. ed. Barueri: Manole, 2005. SOUZA, Wanderley de. Shiatsu dos meridianos: um guia passo a passo. 3 ed. São Paulo: SENAC, 2011. WOLFFENBÜTTEL, Adrinana Nunes. Base da química dos óleos essenciais e aromaterapia: abordagem técnica e científica. São Paulo: Roca, 2010.

40 PROJETO INTEGRADOR EM SAÚDE E BELEZA

HALLAWELL, Philip. Visagismo: harmonia e estética. São Paulo: SENAC, 2007. James Campbell,. QUICK. Sao Paulo: Publifolha, 2003 BENTLEY, Eilean, Massagem da cabeca: passo a passo, Barueri : Manole, 2001. BROWN, Denise Whichello, Reflexologia: introducao pratica, Sao Paulo: Manole; Quantum Books, 2001. MEGIDO, Jose Luiz Tejon; XAVIER, Coriolano, Marketing e agribusiness, Sao Paulo: Atlas, 2003

5.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS

Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de

funcionamento, utilização e segurança atendem, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas.

O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética conta com os seguintes laboratórios de ensino-aprendizagem abaixo relacionados.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

109

5.8.1. Laboratório de Anatomia (107)

Objetivos:

Identificar a constituição morfológica do corpo humano, reconhecendo as estruturas anatômicas,

bem como, localização dos órgãos e sistemas orgânicos.

Atividades desenvolvidas:

Estudos dirigidos com a utilização de peças cadavéricas humanas, livro texto, roteiros de estudos

práticos e livro Atlas de Anatomia Humana.

Área: 112m2

Capacidade de atendimento: 30 alunos.

Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13 às 18h e das 19h às 22h50min.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

ARMÁRIO

BANQUETA

CADEIRA

CHUVEIRO COM LAVA-OLHOS

ESTANTE

FURADEIRA

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

110

5.8.2. Laboratório de Bioquímica Básica e Bioquímica Clínica/Química Inorgânica e Mineralogia

(104)

Objetivos:

Desenvolver habilidades técnicas de laboratório e associação do conteúdo de Bioquímica aplicando-o

na área de saúde.

Atividades desenvolvidas:

Vidrarias, equipamentos e normas de segurança em laboratório.

Área: 56m²

Capacidade de atendimento: 30 alunos.

Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13h às 18h e das 19h às 22h50min.

MACA

MESA

MESA PARA PROFESSOR

SERRA PARA GESSO

TANQUE PARA PEÇAS ANATÔMICAS

VENTILADOR DE TETO

QUADRO NEGRO

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

111

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

AGITADOR DE TUBOS

AGITADOR MAGNÉTICO/AQUECIMENTO

ALCOÔMETRO

BALANÇA SEMIANALÍTICA

BANCADA

BANCO

BANHO-MARIA

BARRILETE

BICO DE BUNSEN

CADEIRA

CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES

CHUVEIRO COM LAVA-OLHOS

CONDUTIVÍMETRO

CUBETA

DENSÍMETRO

DESSECADOR

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

112

5.8.3. Laboratório de Histologia, Patologia e Hematologia (125)

Objetivos:

Desenvolver a capacidade técnica para diferenciar os vários tipos de células dos diversos sistemas

humanos, bem como, o conhecimento da diferenciação das estruturas normais das patológicas.

Atividades desenvolvidas:

Aulas práticas, vivências, monitorias, demonstrações e manuseios de equipamentos.

Área: 56m2.

Capacidade de atendimento: 30 alunos.

Horário de funcionamento: 8h às 12h, das13h às 18h e das 19h às 22h50min.

ESPECTROFOTÔMETRO

ESTANTE

MULTÍMETRO

SUPORTE PARA BURETA

VENTILADOR

TURBIDÍMETRO

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

BANCO DE MADEIRA

CADEIRA

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

113

5.8.4. Laboratório de Microbiologia Básica e Clínica/Biologia (120)

Objetivo:

Desenvolver técnicas microbiológicas aplicáveis na área da saúde.

Atividades desenvolvidas:

Desinfecção e esterilização de materiais; determinação da atividade antimicrobiana de antissépticos

e desinfetantes; observação macroscópica de colônias fúngicas e bacterianas causadoras de infecção;

e lavagem e desinfecção das mãos.

Área: 56m²

Capacidade de atendimento: 30 alunos.

Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13h às 18h e das 19h às 22h50min.

CAIXA ANTIFRAUDE

ESTANTE

MESA

MESA BANCADA

MICROSCÓPIO

MICROTOMO

PROJETOR DE SLIDES

QUADRO NEGRO

TELEVISOR

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

114

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

AGITADOR MAGNÉTICO

ARQUIVO

BALANÇA

BANCO

BANHO-MARIA

BARRILETE

BICO DE BUNSEN

CADEIRA

DEIONIZADOR LEITO

ESTANTE

ESTUFA BACTERIOLÓGICA

FORNO MICRO-ONDAS

JARRA DE ANAEROBIOSE

MEDIDOR DE pH DIGITAL

MESA

MICROSCÓPIO

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

115

QUADRO BRANCO

REFRIGERADOR

SUPORTE PARA BURETAS

VENTILADOR

5.8.5 Laboratório de Farmacotécnica Alopática, Homeopatia e Cosmetologia (123)

Objetivo:

Desenvolver técnicas para o preparo e manipulação das principais formas farmacêuticas.

Atividades desenvolvidas:

Procedimentos em laboratórios de manipulação e elaboração de formas farmacêuticas líquidas,

sólidas e semissólidas.

Área: 60,8m²

Capacidade máxima de atendimento: 30 alunos.

Horário de funcionamento: 8h às 12h e das 13h30min às 17h30min.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

AGITADOR DE HÉLICE

BANCADA

BANCO

BANHO-MARIA

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116

BICO DE BUNSEN

CHAPA AQUECEDORA

CHUVEIRO COM LAVA-OLHOS

ENCAPSULADORA PARA CÁPSULAS

ESTANTE

EXAUSTOR

FORMA P/ ÓVULOS E SUPOSITÓRIOS

FORMA P/ PRODUÇÃO SABONETE

MESA PRANCHETA

PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA

QUADRO

SUPORTE PARA BURETAS

5.8.6. Laboratório de Fisioterapia Dermatofuncional (F1)

Objetivo:

Capacitar o aluno a articular a teoria com a prática em Estética e Cosmética.

Atividades desenvolvidas:

Aulas práticas de execução de procedimentos estéticos faciais e corporais.

Área: 85m2

Capacidade máxima de atendimento: 30 alunos

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

117

Horário de funcionamento: 8h às 11h e das 13h30min às 18h e das 19h às 22h45min

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

ANALIZADOR DE PELE E CABELO CK

AP. DE ALTA FREQ. FITTO BY TONE DERM

AQUECEDOR A ÓLEO CADENSE

ARMÁRIO DE AÇO

CADEIRA FIXA COM ESTOF. EM CORVIM PRETO

CANETA DIAMANTADA

CARRINHO AUXILAR COM 2 BANDEJAS

ENDOSUX DGM

ESCADINHA CLÍNICA 2 DEGRAUS ESMALTADA

ESPELHO COM ARMAÇÃO EM FÓRMICA BRANCA

ESTIMULADOR COM ACESSÓRIOS CK GAB 5

LENTE ARTICULADA C/ TRIPÉ E RODÍZIO

LUPA COM TRIPÉ E BANDEJA ESTEK

MACAS

MALETA FACIAL DGM 5X1

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118

MALETA FACIAL PRETA CK 5X1

MESA AUXILIAR COM RODÍZIO

MESA DE MADEIRA BRANCA C/ PÉS DE FERRO

MICROCORRENTE SYNCROS PLUS CK

MICROCORRENTE 2C FITTO BY TONE DERM

MOCHO GIRATÓRIO C/ RODÍZIO E ASSENTO ESTO

VAPORIZADOR COM TRIPÉ CK

VENTILADOR DE TETO C/ 3 PÁS VENTIDELTA

5.8.7. Laboratório de Eletroterapia (F2)

Objetivo:

Capacitar o aluno a articular a teoria com a prática em Estética e Cosmética.

Atividades desenvolvidas:

Aulas práticas de execução de procedimentos com equipamentos estéticos.

Área: 85m2

Capacidade máxima de atendimento: 30 alunos

Horário de funcionamento: 8h às 11h e das 13h30min às 18h e das 19h às 22h45min

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119

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

APARELHO DE VÁCUO SPRAY CK

APARELHO VIBROCELL ESTEK

AQUECEDOR A ÓLEO CADENSE

ARMÁRIO DE AÇO

CADEIRA FIXA ESTOF. EM CORVIM PRETA

CARRINHO AUXILIAR COM 2 BANDEJAS

CORRENTE RUSSA TONE DERM

ELETROLIPOFORESE TONE DERM

ESCADINHAS CLÍNICA 2 DEGRAUS ESMALTADA

ESPELHO COM ARMAÇÃO EM FORMA BRANCA

ESTIMULADOR COM ACESSÓRIOS CK TS4

IONIZADOR CORPORAL CK

MACAS

MESA AUXILAR BRANCA C/ RODIZIO

MOCHO GIRATÓRIO C/ RODÍZIO E ASSENTO ESTO

TEMPORIZADOR TERMO CK

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120

ULTRASSOM SONOCAV DGM 3 MHZ

VENTILADOR DE TETO C/ 3 PÁS VENTIDELTA

5.8.8. Laboratório de Estética (F3)

Objetivo:

Capacitar o aluno a articular a teoria com a prática em Estética e Cosmética.

Atividades desenvolvidas:

Aulas práticas de execução de procedimentos capilares e de embelezamento facial e corporal.

Área: 85m2

Capacidade máxima de atendimento: 30 alunos.

Horário de funcionamento: 8h às 11h, das 13h30min às 18h e das 19h às 22h45min

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

BALANÇA DE PRECISÃO

CADEIRA DE CABELEREIRO

CADEIRA ESTOFADA PRETA

LAVATÓRIO

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

121

PIA COM ARMÁRIO

CARRINHO AUXILIAR

VENTILADOR DE TETO C/ 3 PÁS

MACA

MOCHO GIRATÓRIO C/ RODÍZIO E ASSENTO ESTOFADO

5.8.9. Laboratório de Recursos Terapêuticos Manuais (E1)

Objetivo:

Capacitar o aluno a articular a teoria com a prática em Estética e Cosmética.

Atividades desenvolvidas:

Aulas práticas de execução de procedimentos estéticos manuais faciais e corporais.

Área: 85m2

Capacidade máxima de atendimento: 30 alunos.

Horário de funcionamento: 8h às 11h e das 13h30min às 18h e das 19h às 22h45min

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

CADEIRA ESTOFADA PRETA

COLCHONETE

MACAS

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

122

MANTA TÉRMICA FYSIOTEC

MOCHO GIRATÓRIO C/ RODÍZIO E ASSENTO ESTOFADO

PIA COM ARMÁRIO

POLIA DE PAREDE

RODA DE OMBRO

SERRA FITA

VENTILADOR DE TETO C/ 3 PÁS VENTIDELTA

5.8.10. Laboratório de Recursos Terapêuticos Manuais (E2)

Objetivo:

Capacitar o aluno a articular a teoria com a prática em Estética e Cosmética.

Atividades Desenvolvidas:

Aulas práticas de execução de procedimentos estéticos manuais faciais e corporais.

Área: 85m2

Capacidade máxima de atendimento: 30 alunos.

Horário de funcionamento: 8h às 11h, das 13h30min às 18h e das 19h às 22h45min.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

CADEIRA BELTEC QUICK MASSAGE

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

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CADEIRA ESTOFADA PRETA

MACAS

MOCHO GIRATÓRIO C/ RODÍZIO E ASSENTO ESTOFADO

VENTILADOR DE TETO C/ 3 PÁS VENTIDELTA

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

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CAPÍTULO 6

6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC 6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O PPC está coerente com a Resolução CNE/CP 3/2002, de 18 de dezembro de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética e é transcrita abaixo neste tópico pois norteia toda a concepção do curso, buscando-se atendê-la integralmente. 6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (Lei n. 11.645 de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01 de 17/06/2004).

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do curso (Estudos Dirigidos), conforme descrito no Capítulo 2 do PPC – Modelo Acadêmico. A Universidade Norte do Paraná - UNOPAR entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a

mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

125

6.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE.

O quadro abaixo apresenta o corpo docente do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu).

Quadro 25 - Titulação do corpo docente do curso.

NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO

01 Amanda Armeni Maireno Parcial

02 Amélia de Lourdes Menck Parcial

03 Ana Claudia de Souza Hirata Parcial

04 Celina Balarotti Horista

05 Cínthia Hoch Batista de Souza Integral

06 Daniela Martins Custodio Felix Horista

07 Glaciane Pozza Soares Parcial

08 Heloisa Maria Elaine Licha Parcial

09 Juliana Rubira Gerez Horista

10 Katia Cristine de Carvalho Parcial

11 Lara Monique Feracin Horista

12 Larissa Telles de Carvalho Parcial

13 Marcelo Yugi Doi Horista

14 Maria Sílvia Figueiredo Felix Pereira Integral

15 Mariana Prado Bravo Horista

16 Marcos Antonio Amaral Integral

17 Mayara Luca Vareshi Lopes Parcial

18 Paulo Roberto Bignardi Parcial

19 Rafael Honorio e Silva Parcial

20 Renato Marcilio Zilli Horista

21 Robson Carlos Lopes Horista

22 Sandra Prestes Lessa Fernandes de Oliveira Parcial

23 Thais Ferreira Petroni Parcial

24 Valéria Helena Guazelli Amin Parcial

6.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

O NDE do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética está de acordo com a Resolução CONAES n.1, de 17/6/2010, com o Regimento da instituição e com o capítulo 4 deste PPC e é apresentado no quadro abaixo.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

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Quadro 26 - Composição do NDE do curso.

NOME COMPLETO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Cínthia Hoch Batista de Souza Doutorado Integral

Maria Sílvia Figueiredo Felix Pereira Mestrado Integral

Mayara Luca Vareschi Lopes Mestrado Parcial

Sandra Prestes Lessa Fernandes de Oliveira Mestrado Integral

Valéria Helena Guazelli Amin Mestrado Parcial

6.5 DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

A denominação do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, conforme Portaria Normativa nº 12/2006.

6.6 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia).

O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética totaliza 2.520 horas e atende à carga horaria mínima em horas estabelecidas.

6.7 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

O tempo mínimo de integralização do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética é de 3 (três anos) anos e atende ao tempo de integralização proposto na Resolução CNE/CES n. 04/2009.

6.8 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA

A Universidade Norte do Paraná - UNOPAR apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 a instituição realizou obras civis e aquisição de equipamentos para atender pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, disponibilizando rampas de acesso às áreas de acesso acadêmico-administrativo, elevadores, piso tátil e banheiros adaptados.

6.9 DISCIPLINA DE LIBRAS

A Universidade Norte do Paraná - UNOPAR contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, sendo esta uma disciplina optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

127

6.10 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II.

Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação à distância, no curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, conforme prevê o Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II e pode ser comprovada na Resolução CONSEPE nº 585 – C/2013 que define as disciplinas semipresenciais ou interativas do curso.

6.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS. Portaria Normativa n. 40 de 12/12/2007 alterada pela Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010.

As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa n. 40 de 12/12/2007 alterada pela Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010 estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível próximo ao SAA ou SICP as seguintes informações:

I. Ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU;

II. Dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício; III. Relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva

formação, titulação e regime de trabalho; IV. Matriz curricular do curso; V. Resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver;

VI. Valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

E as seguintes informações estão disponibilizadas em página eletrônica própria no site

da instituição ou do curso e também na biblioteca:

I. Projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e

critérios de avaliação; II. Conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento

que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC; III. Descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à

área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

IV. Descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

6.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

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A Universidade Norte do Paraná - UNOPAR entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética há integração

da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do curso são: o Estudo Dirigido Educação Ambiental, as disciplinas Bioética e Biossegurança, Prática Clínica em Estética Facial, Prática Clínica em Estética Corporal e Prática Clínica em Imagem Pessoal e Visagismo.

Nos termos do Decreto nº 4.281/2002, a UNOPAR tem como uma das medidas

prioritárias de responsabilidade social o cuidado com o meio ambiente. Assim, a instituição busca soluções práticas para reduzir a quantidade de resíduos sólidos gerados em sua comunidade interna e externa.

A Instituição mantém um projeto de extensão permanente que trabalha com o

Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Universidade, cuja classificação está dividida em grupos: Infectante, Químico, Resíduo Comum (Reciclável e Não Reciclável), Perfurocortante, Entulho, Resíduos de Poda e Resíduos Eletrônicos. A destinação adequada está prevista em legislação, por isso, todos os Campi da UNOPAR têm um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e destinação adequada para os resíduos gerados atendendo a legislação ambiental vigente. A gestão de resíduos é um trabalho permanente que necessita de monitoramento e melhoria contínua nos seus processos. A coleta, transporte e disposição final dos resíduos são realizados preferencialmente por Instituições que tem Licenciamento Ambiental.

A Coleta Seletiva é uma das soluções para minimizar os impactos ambientais provenientes do acúmulo de lixo. É um processo de separação e recolhimento dos resíduos conforme sua constituição: papel, plástico, alumínio, vidro, lixo comum. Os resíduos recicláveis depois de separados são encaminhados para a indústria que os transforma em novos produtos. O Brasil gera aproximadamente 250 mil toneladas de lixo por dia. Reduzir a quantidade de lixo é um compromisso importante e permanente. Cada pessoa produz cerca de 180 Kg de resíduos/ano e por isso a Instituição está preocupada em promover o aculturamento do corpo social da UNOPAR, visando a diminuição do desperdício e correta segregação dos materiais que são destinados à coleta seletiva. São promovidas ações de conscientização ambiental através de distribuição de cartilhas sobre coleta seletiva, cartazes sobre o assunto. Estão disponíveis no site da UNOPAR, o Folder e a Cartilha da Coleta Seletiva.

Também são desenvolvidas campanhas de Combate ao Mosquito da Dengue, de modo que

no site da Instituição há um link com orientações que visam ações preventivas de curto, médio e longo prazos. Dentre essas ações estão o controle e higienização dos centros; campanhas internas junto aos funcionários e comunidade acadêmica – inclusive junto aos cursos de Ensino a distância (EaD); disponibilização de banners e vídeos sobre o tema no site da UNOPAR; e orientação junto ao público que frequenta as clínicas de atendimento à comunidade.

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CAPÍTULO 7

7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC AUSUBEL, D. P. A aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes 1982.

ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992.

BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996. BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b. BRASIL. Resolução CNE/CP n.3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c. BRASIL. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004. BRASIL. Lei no 11645, DE 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008. BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a. BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a. BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006; Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b.

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BRASIL. Portaria n.1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c. BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial) . Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria nº 3 de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007. BRASIL. Portaria nº 1.326 de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a. BRASIL. Portaria nº 4059 de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b. BRASIL. Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c. BRETAS, M. L. Ordem na Cidade: O exercício cotidiano da autoridade. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. BRUNER, J. Acción, pensamiento y lenguaje. Madrid: Alianza Editorial, 2002. CAMARGO, P. Mapa do saber. Disponível em: http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/setembro01/entrevista.htm. Acesso em 11/10/2012.

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CAPES – FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Tabela de Áreas de Conhecimento. Disponível em: http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. Acesso em 27 out. 2012. CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação: Quando novas tecnologias levam empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001. CONAES. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Brasília, DF: CONAES, 2010. CONTRERAS, J. A Autonomia de Professores. São Paulo: Cortez, 2002. COVEY, S. R. O 8º Hábito: da eficácia à grandeza. Rio de Janeiro: Campus, 2005. DELORS, J. (coord.) et al. Educação: um tesouro a descobrir. [Relatório para UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI]. São Paulo: Cortez Editora, 1999. DE MASI, D. O Futuro do Trabalho. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001. DIAS SOBRINHO, J. (org.). Avaliação institucional : a experiência da UNICAMP – condições, princípios e processo. Pró-posições. v. 16, n.1[16], p. 41-54, 1995. ENRICONE, D (Org.). Ser Professor. 5. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006. FAVA, R. Educação 3.0: como ensinar estudantes com culturas tão diferentes. Cuiabá: Carlini & Caniato Editoria, 2011. FAVA, R. O Estrategista. Cuiabá: Ed. Unic, 2002. FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação, uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Moras, 1980. ______. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002. JUNQUEIRA, A. M. (Org.) Educação Continuada: reflexões, alternativas. Campinas: Papirus, 2000. KAPLAN, R.; NORTON, D. The Balanced scorecard: translating strategy into action. Boston: Havard Business School Press, 1996. KARDEC. A. A Obsessão. 3. ed., São Paulo: O Clarim, 1978. MACEDO, Elizabeth. Currículo e competência. In: MACEDO, Elizabeth; LOPES, Alice Casimiro (Org.). Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. p. 115-144.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Maio 2012. MORAN, J.M.. Os modelos educacionais na aprendizagem on-line. 2007. Disponivel em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/modelos.htm. Acesso em: 20 abr. 2012. MOREIRA, A. F. B. Currículo: questões atuais. 9. ed. Campinas: Papirus, 2003. MORETTO, V. P. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9. ed. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, 2010. PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI: a formação de professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. ______. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. ______. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001. ______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, ciências e as leis da natureza. São Paulo: Unesp, 1996. RIBEIRO DA SILVA, A. C.; PACHECO, J. A. Organização Curricular por Competências no Ensino Superior. Dificuldades e Possibilidades. In: SILVA, B.; ALMEIDA, L. (org.) Actas do VIII Congresso Galaico-Português de Psicopedagogia. Braga: CIEd, pp. 2929-2941. SANTOS, B. S. A Universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez, 2004. SCHÖN, D. A. Educando o Profissional Reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. SENGE, P. et al Presença: propósito humano e o campo do futuro. São Paulo: Cultrix, 2007. STENGERS, I.; PRIGOGINE, I. A nova aliança. Metamorfose da Ciência. 3. ed. Brasilia: UNB, 1997. TAPSCOTT, D, Economia Digital: promessa e perigo na era da inteligência em rede. São Paulo: Makron Books, 1997. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Guia de organização curricular: o ensino de graduação e a melhoria curricular. Niterói, 1998. VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ícone. 1998. ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.