projeto pedagógico do curso de fisioterapia

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia 2015

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Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia

2015

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

2 INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO |

Sumário

I. INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO ............................................................................. 6

II. CONTEXTO INSTITUCIONAL, DA REGIÃO E DO CURSO .................................................. 7

1. Contexto da Instituição ............................................................................................ 7

1.1. Dados da Mantenedora ........................................................................................................... 7 1.2. Dados da Mantida .................................................................................................................. 7 1.3. Breve histórico da Instituição ................................................................................................... 7 1.4. Identidade Estratégica .......................................................................................................... 10

1.4.1. Missão ......................................................................................................................... 10 1.4.2. Princípios Institucionais ................................................................................................. 10 1.4.3. Valores Institucionais .................................................................................................... 11 1.4.4. Visão de Futuro ............................................................................................................ 11

2. Contexto da Região ............................................................................................... 12

2.1. Cenário Socioeconômico ....................................................................................................... 12 2.2. Cenário da Saúde ................................................................................................................. 13 2.3. Cenário Educacional ............................................................................................................. 17

2.3.1. Educação Básica .......................................................................................................... 17 2.3.2. Educação Superior ....................................................................................................... 18

3. Contexto do Curso ................................................................................................ 19

3.1. Breve histórico do curso ........................................................................................................ 19

III. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................................... 21

1. Concepção do curso ............................................................................................. 21

1.1. Objetivos do Curso ............................................................................................................... 22 1.1.1. Geral ........................................................................................................................... 23 1.1.2. Específicos .................................................................................................................. 23

1.2. Perfil do Egresso do Curso .................................................................................................... 24 1.2.1. Competências e Habilidades Gerais ............................................................................... 24 1.2.2. Competências e Habilidades Específicas ........................................................................ 25

1.3. Atribuições no Mercado de Trabalho ...................................................................................... 26

2. Diferenciais Competitivos do Curso ........................................................................ 27

3. Correlação entre vagas e Recursos ......................................................................... 28

4. Integração com o Campo de Atuação ...................................................................... 28

4.1. Integração com o Sistema Local e Regional de Saúde e o SUS ................................................ 28 4.2. Convênios Formalizados ....................................................................................................... 30 4.3. Compromisso Social do Curso ............................................................................................... 30 4.4. Desenvolvimento regional e enfrentamento dos problemas de saúde ........................................ 31 4.5. Produção de conhecimentos voltados para a necessidade da Região ....................................... 32 4.6. Educação permanente dos docentes e profissionais de saúde.................................................. 32 4.7. Corresponsabilidade com estudantes, profissionais e realidade local ........................................ 32 4.8. Desenvolvimento social, urbano e rural e Atividades de Extensão ............................................. 32 4.9. Ensino na área da Saúde ...................................................................................................... 33

Page 3: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

5. Políticas Institucionais e Correlação com o Curso .................................................... 33

6. Organização curricular .......................................................................................... 35

6.1. Pressupostos Teóricos e Planejamento Didático-pedagógico ................................................... 36 6.2. Matriz Curricular ................................................................................................................... 37 6.3. A Integralização da Carga Horária Total do Curso ................................................................... 40 6.4. Conteúdos Curriculares ......................................................................................................... 41

6.4.1. Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso ......................................... 41 6.4.2. Atendimento aos Conteúdos Curriculares à LIBRAS ........................................................ 41 6.4.3. Atendimento aos conteúdos de Educação das Relações Étnico-Raciais ............................ 41 6.4.4. Atendimento aos conteúdos da Política Nacional de Educação Ambiental ......................... 41 6.4.5. Atendimento aos conteúdos da Política de Direitos Humanos ........................................... 42 6.4.6. Atendimento aos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista ......................... 42 6.4.7. Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares ........................................................... 42 6.4.8. Coerência do PPC com as Necessidades Sociais............................................................ 43 6.4.9. Demonstrativo do Cumprimento das Diretrizes Curriculares pelo Curso ............................. 44

6.5. Ementário e Bibliografia ........................................................................................................ 46 6.5.1. Adequação e atualização das ementas ........................................................................... 46 6.5.2. Descrição do ementário e bibliografia do curso................................................................ 46

7. Proposta Pedagógica ............................................................................................ 76

7.1. Metodologia de Ensino .......................................................................................................... 76 7.1.1. Desenvolvimento do Processo de Ensino-Aprendizagem ................................................. 77 7.1.2. Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo Aprendizagem ........................... 77

7.2. Coerência do Currículo com a Proposta Pedagógica ............................................................... 79

8. Atividades Articuladas ao Ensino ........................................................................... 80

8.1. Estágio Curricular ................................................................................................................. 80 8.1.1. Acompanhamento do estágio ........................................................................................ 82 8.1.2. Relevância do estágio e da prática profissional ............................................................... 83

8.2. Trabalho de Curso ................................................................................................................ 83 8.2.1. Acompanhamento do trabalho de curso .......................................................................... 83 8.2.2. Relevância do trabalho de curso .................................................................................... 84

8.3. Atividades Complementares .................................................................................................. 84 8.3.1. Acompanhamento das Atividades Complementares ........................................................ 85 8.3.2. Relevância das Atividades Complementares ................................................................... 86

8.4. Programas e Projetos de Iniciação científica/Pesquisa ............................................................. 86 8.5. Programas e Projetos de Extensão ........................................................................................ 87

8.5.1. Programas de Extensão ................................................................................................ 88 8.5.2. Núcleos Específicos de Apoio a Extensão ...................................................................... 89 8.5.3. Núcleos Interdisciplinares .............................................................................................. 89

9. Sistema de Avaliação ............................................................................................ 92

9.1. Avaliação do Processo de Aprendizagem ............................................................................... 92 9.2. Sistema de Autoavaliação do Curso ....................................................................................... 94 9.3. Avaliações oficiais do curso ................................................................................................... 96

9.3.1. Ações decorrentes do Processo Avaliativo ...................................................................... 96 9.3.2. Processo Permanente de Melhorias ............................................................................... 98

IV. CORPO SOCIAL DO CURSO ...................................................................................... 101

1. Corpo discente .................................................................................................... 101

1.1. Forma de acesso ao curso .................................................................................................. 101 1.2. Atenção aos Discentes ....................................................................................................... 101

1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente ............................................................................. 103

Page 4: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

4 INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO |

1.2.2. Mecanismos de Nivelamento ....................................................................................... 103 1.2.3. Apoio às Atividades Acadêmicas.................................................................................. 104

1.3. Ouvidoria ........................................................................................................................... 105 1.4. Acompanhamento de Egressos ........................................................................................... 106 1.5. Registros Acadêmicos ........................................................................................................ 107

2. Gestão do Curso .................................................................................................. 107

2.1. Coordenação do Curso ....................................................................................................... 107 2.1.1. Formação Acadêmica ................................................................................................. 107 2.1.2. Experiência ................................................................................................................ 107 2.1.3. Regime de Trabalho e carga horária dedicada ao Curso ................................................ 107 2.1.4. Atuação da coordenação ............................................................................................. 108

2.2. Composição e Funcionamento Colegiado de Curso ............................................................... 108 2.3. Núcleo Docente Estruturante – NDE .................................................................................... 109

2.3.1. Objetivos do NDE ....................................................................................................... 109 2.3.2. Composição ............................................................................................................... 110

3. Corpo Docente ..................................................................................................... 110

3.1. Relação nominal do corpo docente ...................................................................................... 111 3.2. Distribuição da carga horária dos docentes ........................................................................... 115 3.3. Titulação e Experiência do Corpo Docente e efetiva Dedicação ao Curso ................................ 117

3.3.1. Titulação .................................................................................................................... 117 3.3.2. Regime de trabalho do corpo docente .......................................................................... 117 3.3.3. Experiência (acadêmica e profissional) ......................................................................... 117

3.3.3.1. Experiência profissional .................................................................................................... 117 3.3.3.2. Experiência no magistério superior .................................................................................... 118

3.4. Produção Docente .............................................................................................................. 118 3.5. Plano de Carreira e Incentivos ao Corpo Docente.................................................................. 119

4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ...................................................................... 119

4.1. Formação e experiência profissional do corpo técnico e administrativo .................................... 119 4.1.1. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso ............................ 120

4.2. Plano de Cargos e Salários e Incentivos ao Técnico-administrativo ......................................... 120

V. INFRAESTRUTURA ................................................................................................... 121

1. Espaço Físico Geral ............................................................................................. 121

1.1. Infraestrutura de Segurança ................................................................................................ 122 1.2. Manutenção e Conservação das Instalações Físicas ............................................................. 122 1.3. Manutenção e Conservação e Expansão dos Equipamentos .................................................. 123 1.4. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais ........................................ 123 1.5. Recursos audiovisuais e multimídia ...................................................................................... 124

2. Espaços físicos utilizados no desenvolvimento do curso ......................................... 124

2.1. Sala de professores e sala de reuniões ................................................................................ 124 2.2. Gabinetes de trabalho para docentes ................................................................................... 125 2.3. Salas de aula ..................................................................................................................... 126 2.4. Equipamentos .................................................................................................................... 126 2.5. Acesso a Equipamentos de Iinformática pelos Alunos ............................................................ 126 2.6. Instalações Específicas para o Curso de Fisioterapia ............................................................. 127

3. BIBLIOTECA ........................................................................................................ 127

3.1. Apresentação ..................................................................................................................... 127 3.2. Pessoal técnico-administrativo ............................................................................................. 128

Page 5: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

3.3. Espaço físico ..................................................................................................................... 128

3.3.1. Instalações para o Acervo ........................................................................................... 129 3.3.2. Instalações para Estudos Individuais ............................................................................ 129 3.3.3. Instalações para Estudos em Grupos ........................................................................... 129

3.4. Serviços ............................................................................................................................ 129 3.4.1. Horário de funcionamento ........................................................................................... 129 3.4.2. Serviço de acesso ao acervo ....................................................................................... 129 3.4.3. Serviço de Referência ................................................................................................. 130

3.4.3.1. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos .................................................................... 130 3.5. Filiação institucional à entidade de natureza científica............................................................ 130 3.6. Política de Aquisição, Expansão e Atualização ...................................................................... 130 3.7. Acervo geral ....................................................................................................................... 131

3.7.1. Periódicos .................................................................................................................. 132 3.7.2. Revistas e Jornais ...................................................................................................... 133 3.7.3. Base de dados ........................................................................................................... 134 3.7.4. Acervo em Multimídia ................................................................................................. 134

4. LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICOS PARA O CURSO ............................... 138

4.1. Infraestrutura e Serviços dos Laboratórios Especializados ..................................................... 140 4.2. Adequação dos recursos materiais específicos do curso ........................................................ 141 4.3. Fichas dos laboratórios ....................................................................................................... 141

4.3.1. Laboratório de Informática 01 ...................................................................................... 142 4.3.2. Laboratório de Informática 02 ...................................................................................... 143 4.3.3. Laboratório de Informática 03 ...................................................................................... 143 4.3.4. Laboratório de Informática 04 ...................................................................................... 144 4.3.5. Laboratório de Informática V ........................................................................................ 145 4.3.6. Laboratório de Informática VI ....................................................................................... 145

4.4. Laboratórios Específicos ..................................................................................................... 146 4.4.1. Morfofuncional ........................................................................................................... 146 4.4.2. Anatomia I ................................................................................................................. 148 4.4.3. Anatomia II/Neuroanatomia ......................................................................................... 149 4.4.4. Fisioterapia - Multidisciplinar I ...................................................................................... 149 4.4.5. Primeiro Socorros ....................................................................................................... 150 4.4.6. Fisioterapia - Multidisciplinar II ..................................................................................... 150 4.4.7. Fisioterapia - Multidisciplinar III .................................................................................... 152 4.4.8. Fisioterapia - Multidisciplinar IV .................................................................................... 153

VI. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA .................................................................................. 160

Page 6: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

6 INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO |

I. INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO

Denominação do Curso: Fisioterapia

Modalidade: Bacharelado

Endereço de Oferta: Rua Juvêncio Alves, 660 - Centro – Quixadá – Ceará.

SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO

Autorização: Reconhecimento:

Documento Portaria MEC Portaria

N. Documento 958 133

Data Documento 07/04/2004 27/07/2012

Data da Publicação 08/04/2004 30/07/2012

N. Parecer/Despacho 0472/2004 SESu -

Conceito MEC Recomenda a Autorização 3

Turno de Funcionamento: Integral Matutino Vespertino Noturno Totais

Vagas anuais: 100 100

Estudantes por turma teórica: 50

Estudantes por turma prática: 20/aulas laboratoriais – 06/prática supervisionada

Regime de Matrícula: Semestral

Tempo de integralização 10 Semestres

Page 7: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

II. CONTEXTO INSTITUCIONAL, DA REGIÃO E DO CURSO

1. Contexto da Instituição

1.1. Dados da Mantenedora

Mantenedora: Associação Educacional e Cultural de Quixadá

CNPJ: 12.664.055/0001-85

Endereço: Rua Juvêncio Alves nº: 642

Bairro: Centro Cidade: Quixadá CEP: 63900-000 UF: CE

Fone: (88) 3412 6700 Fax: (88) 3412 0548

E-mail: [email protected]

1.2. Dados da Mantida

Mantida: Faculdade Católica Rainha do Sertão

CNPJ: 12.664.055/0002-66

End.: Rua Juvêncio Alves nº: 660

Bairro: Centro Cidade: Quixadá CEP: 63.900-000 UF: CE

Fone: (88) 3412-6700 Fax: (88) 3412-6743

E-mail: [email protected]

Site: www.fcrs.edu.br

1.3. Breve histórico da Instituição

A Associação Educacional e Cultural de Quixadá (AECQ), mantenedora da Faculdade Católica

Rainha do Sertão, é entidade civil de fins não econômicos, educacionais e beneficentes de assistência

social, está registrada sob o n. 1.220, no Livro nº A-15, às fls. n.131 no Cartório do 2º Ofício de Quixadá,

no Estado do Ceará (CE), e no Registro de Títulos e Documentos da Comarca de Quixadá, inscrita no

Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda sob o n. 12.664.055/0001-8.

À AECQ, na mantença da “Católica de Quixadá”, antecedeu a Diocese de Quixadá, por sua vez

criada pela Bula Qui Summopere, de Sua Santidade, o Papa Paulo VI, no dia 13 de março de 1971, e

instalada no dia 20 de agosto de 1971, na Região Sertão Central do Estado do Ceará. Como primeiro

Bispo Diocesano, foi eleito o Padre Joaquim Rufino do Rêgo, que permaneceu à frente da diocese até o

ano de 1986.

Sucedeu a Dom Joaquim Rufino do Rego, como 2º Bispo da Diocese, Dom Adélio Josep

Tomasin, com o firme propósito de, além de dar-lhe uma estrutura espiritual e física apta ao bem estar

dos diocesanos, criar um ambiente favorável à formação dos próprios sacerdotes. Na diocese de

Quixadá, já funcionava o Instituto Teológico Catequético, para a formação de lideranças cristãs das

diversas paróquias daquela circunscrição eclesiástica.

Com o fortalecimento do trabalho vocacional já existente no Centro Vocacional Pio XII (Seminário

Menor Diocesano), e com o crescimento do número dos aspirantes ao sacerdócio, foi criado, aos 08 de

Page 8: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

8 CONTEXTO INSTITUCIONAL, DA REGIÃO E DO CURSO |

dezembro de 1999, o Instituto Filosófico Catequético, para a formação filosófica dos seminaristas,

mantendo, ainda, o objetivo inicial da formação catequética para lideranças leigas.

A sua implantação, nos moldes da legislação do ensino superior, iniciou-se no primeiro semestre

do ano de 2003, com o Curso de Teologia autorizado em 2002, através do ato governamental de número

1271, de 26 de abril de 2002, que credenciou o Instituto Filosófico Teológico Nossa Senhora Imaculada

Rainha do Sertão e que autorizou o funcionamento do Curso de Bacharelado em Teologia, à época em

funcionamento na Rua Basílio Emiliano Pinto, s/n, Combate, Quixadá/CE. Os Cursos de graduação

atualmente em funcionamento na FCRS estão apresentados na sequência:

Administração – Autorizado pela Portaria MEC nº 158/2004 e Reconhecido pela Portaria

SERES/MEC nº 305/2012, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro,

Quixadá/CE. Renovação de Reconhecimento pela Portaria DIREG/MEC nº 703/2013.

Arquitetura e Urbanismo – Autorizado pela Portaria SESu nº 130/2010 e Reconhecido pela

Portaria DIREG/MEC nº 69/2015, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro,

Quixadá/CE.

Biomedicina – Autorizado pela Portaria MEC nº 3900/2005 e Reconhecido pela Portaria

SESU/MEC nº 481/2011, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro,

Quixadá/CE.

Ciências Contábeis – Autorizado pela Portaria MEC nº 157/2004 e Reconhecido pela

Portaria SERES/MEC nº 274/2012, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro,

Quixadá/CE. Renovação de Reconhecimento pela Portaria DIREG/MEC nº 703/2013.

Design Gráfico – Autorizado pela Portaria MEC nº 669/2014, com funcionamento à Rua

Juvêncio Alves, nº 660, Centro, Quixadá/CE.

Direito – Autorizado pela Portaria MEC nº 279/2005 e Reconhecido pela Portaria SESU/MEC

nº 489/2011, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro, Quixadá/CE.

Educação Física (Licenciatura) – Autorizado pela Portaria MEC nº 3094/2005 e

Reconhecido pela Portaria SERES/MEC nº 288/2011, com funcionamento à Rua Juvêncio

Alves, nº 660, Centro, Quixadá/CE.

Educação Física (Bacharelado) – Autorizado pela Portaria DIREG/MEC nº 209/2014, com

funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro, Quixadá/CE.

Enfermagem – Autorizado pela Portaria MEC nº 159/2004 e Reconhecido pela Portaria

MEC/SESu nº 856/2008, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro,

Quixadá/CE. Renovação de Reconhecimento pela Portaria DIREG/MEC nº 820/2014.

Engenharia de Produção – Autorizado pela Portaria MEC/SESu nº 890/2009, com

funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro, Quixadá/CE.

Page 9: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

Farmácia – Autorizado pela Portaria MEC nº 959/2004 e Reconhecido pela Portaria

SERES/MEC nº 190/2012, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro,

Quixadá/CE. Renovação de Reconhecimento pela Portaria DIREG/MEC nº 820/2014.

Filosofia (Licenciatura) – Autorizado pela Portaria DIREG/MEC nº 209/2014, com

funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro, Quixadá/CE.

Filosofia (Bacharelado) – Autorizado pela Portaria MEC nº 160/2004 e Reconhecido pela

Portaria SESU/MEC nº 1702/2010, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro,

Quixadá/CE. Renovação de Reconhecimento pela Portaria DIREG/MEC nº 286/2012.

Fisioterapia– Autorizado pela Portaria MEC nº 958/2004 e Reconhecido pela Portaria

SERES/MEC nº 133/2012, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro,

Quixadá/CE. Renovação de Reconhecimento pela Portaria DIREG/MEC nº 133/2012.

Odontologia – Autorizado pela Portaria MEC nº 172/2006 e Reconhecido pela Portaria

SESU/MEC nº 445/2011, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro,

Quixadá/CE. Renovação de Reconhecimento pela Portaria DIREG/MEC nº 820/2014.

Psicologia – Autorizado pela Portaria MEC nº 521/2005 e Reconhecido pela Portaria SERES

nº 4/2012, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro, Quixadá/CE.

Renovação de Reconhecimento pela Portaria DIREG/MEC nº 703/2013.

Sistema de Informação – Autorizado pela Portaria SESu nº 555/2007e Reconhecido pela

Portaria SESU/MEC nº 479/2011, com funcionamento Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro,

Quixadá/CE. Renovação de Reconhecimento pela Portaria DIREG/MEC nº 286/2012.

Sistemas para Internet – Autorizado pela Portaria DIREG/MEC nº 209/2014 e Reconhecido

pela Portaria MEC/SESu nº 570/2008, com funcionamento Rua Juvêncio Alves, nº 660,

Centro, Quixadá/CE.

Teologia – Autorizado pela Portaria MEC nº 1271/2002 e Reconhecido pela Portaria

MEC/SESu nº 570/2008, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro,

Quixadá/CE.

Atualmente a Católica de Quixadá oferta 14 cursos de pós-graduação lato sensu, quais sejam

Análises Clínicas e Toxicológicas, Fisioterapia em Traumato-Ortopedia e Reumatologia, Gestão

Estratégica de Recursos Humanos, Gestão Empresarial, Docência do Ensino Superior, Tecnologias

Digitais e Educação, Redes de Computadores, Gestão Pública, Filosofia da Educação, Exercício Físico

e Saúde, Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria, Direito e Processo Constitucionais, Análises

Clínicas e Toxicológicas, Gestão Estratégica de Recursos Humanos.

Page 10: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

10 CONTEXTO INSTITUCIONAL, DA REGIÃO E DO CURSO |

1.4. Identidade Estratégica

1.4.1. Missão

“Educação superior à luz dos valores cristãos, éticos e humanos de forma inovadora e

sustentável”.

A missão institucional é um propósito, uma representação mental de algo que se quer alcançar.

É o que move as pessoas e organizações a agirem ou a tomarem decisões. Sua revisão consiste na

conscientização quanto à realidade ambiental e organizacional, possibilitando reflexão sobre os aspectos

críticos da vida institucional, e ensejando revisão dos propósitos fundamentais.

O enunciado da missão institucional se propõe a responder as seguintes questões: O que faz?

Desenvolve Educação Superior. Como faz? De forma inovadora e sustentável. Com qual

responsabilidade social? À luz dos valores cristãos, éticos e humanos.

A definição do enunciado da missão institucional possibilitou aos dirigentes o desenvolvimento

de uma série de vertentes inspiradoras, bases para o alcance da finalidade proposta, dentre as quais se

destacam:

O desenvolvimento, ampliação e disseminação do conhecimento, por meio de aprendizagens

inovadoras e sustentáveis e a responsabilidade com o desenvolvimento das pessoas e das organizações.

A integração com o cenário globalizado e com a realidade da sociedade da Região do Sertão

Central e a formação de profissionais competentes e cidadãos qualificados para atender às demandas

do mercado.

A constante busca pela qualidade do ensino e o alcance do reconhecimento como uma

Instituição de referência e a promoção da responsabilidade social e da melhoria da qualidade de vida.

1.4.2. Princípios Institucionais

No cumprimento da sua missão, os princípios institucionais balizam o processo decisório e

comportamental da “Católica de Quixadá”. Expressam as convicções e a conduta de seus Mantenedores,

Gestores e Colaboradores, e representam os conceitos e ideias considerados dignos para o

comportamento da Instituição em relação ao meio que está inserida.

Destaca-se que os princípios são parâmetros que norteiam a existência e pauta o

relacionamento com clientes, colaboradores, fornecedores, parceiros, sociedade, governo etc. São

necessários e úteis, se forem efetivamente praticados.

São leis naturais e verdades fundamentais, universais e atemporais que produzem atitudes que

representam o compromisso institucional, seu modo ser, refletindo seu caráter e um conjunto de posturas

inegociáveis, o posicionamento e a indicação do que é correto, sintetizados da seguinte forma:

Responsabilidade social e ambiental – traduzida no comprometimento institucional com a

realidade social e ambiental de Quixadá e Região.

Page 11: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

Respeito e Dignidade – representa o desenvolvimento de relações duradouras com as

pessoas (comunidade interna e externa), promovendo o respeito à vida e a dignidade humana.

Integração do ensino, pesquisa e extensão – estímulo à produção, à difusão e ao

compartilhamento do conhecimento e da cultura, que levam à formação pessoal e profissional.

Construção do conhecimento a serviço do homem – a produção do conhecimento

atendendo as necessidades humanas.

1.4.3. Valores Institucionais

Os valores institucionais destacam a importância atribuída às pessoas com as quais a Instituição

se relaciona, bem como as crenças e ideais identificadas pelos seus Dirigentes e as características

relacionadas às suas internalidades e subjetividades.

Ressalta-se que estes valores estão incorporados na Instituição e definem as regras básicas que

norteiam comportamentos e atitudes de todos os colaboradores. São as “regras do jogo” para que a

Instituição cumpra sua missão e alcance sua visão de futuro. São o suporte, o estofo moral e ético

traduzido em:

Respeito aos discentes – todas as ações e procedimentos institucionais estão focados na

satisfação dos estudantes, prioritariamente no processo de ensino-aprendizagem e no seu atendimento

ao aluno.

Prioridade ao caráter pluralista e democrático – a Instituição considera a pluralidade de

pensamentos e a democracia como fatores fundamentais e norteadores da sua gestão institucional,

realizada prioritariamente de forma participativa e colegiada.

Tolerância e liberdade religiosa – mesmo sendo confessional católica, respeita as demais

religiões, não fazendo acepção de pessoas em função de sua identidade religiosa.

Respeito aos ensinamentos da Igreja Católica e à ética cristã – o caráter confessional

católico deve ser considerado e respeitado.

Verdade, Fraternidade e Cordialidade nas Relações– as relações institucionais primam

pela autenticidade e considera o princípio da igualdade e a cordialidade como pressupostos de relevantes

interações pessoais.

Comprometimento com a Sustentabilidade Institucional – continuamente todos os

colaboradores estarão engajados no alcance resultados positivos (acadêmicos, administrativos e

financeiros) para a Instituição.

1.4.4. Visão de Futuro

Pretendendo tornar-se Centro Universitário, a FCRS define como visão de futuro: “Ser

referência em educação superior, contribuindo com o desenvolvimento sustentável e a

transformação social na Região do Sertão Central”.

Page 12: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

12 CONTEXTO INSTITUCIONAL, DA REGIÃO E DO CURSO |

2. Contexto da Região

2.1. Cenário Socioeconômico

Localizado a 158 km de Fortaleza, Capital do Estado do

Ceará, o município de Quixadá possui atualmente, segundo dados

do IBGE (Censo 2010), 80.604 habitantes, e se constitui em um

centro de desenvolvimento dos Municípios da Região do Sertão

Central, que somam juntos 869.778 habitantes.

A mesorregião dos Sertões Cearenses é uma das sete do

Estado do Ceará. É formada pela união de trinta municípios

agrupados em quatro microrregiões:

Sertão de Cratéus dividido em 10 Municípios, quais sejam: Ararendá,

Crateús, Independência, Ipaporanga, Monsenhor Tabosa, Nova Russas,

Novo Oriente, Quiterianópolis e Tamboril;

Sertão dos Inhamuns dividido em 6 Municípios, quais sejam, Aiuaba, Arneiroz, Catarina, Parambu, Saboeiro e

Tauá;

Sertão de Quixeramobim dividido em 7 Municípios, quais sejam, Banabuiú, Boa Viagem, Choro, Ibaretama,

Madalena, Quixadá e Quixeramobim;

Sertão de Senador Pompeu dividido em 8 Municípios, quais sejam, Acopiara, Deputado Irapuan Pinheiro, Milhã,

Mombaça, Pedra Branca, Piquet Carneiro, Senador Pompeu e Solonópole.

De acordo com as informações do IBGE (Censo 2010), o Sertão Central tem uma população

jovem (15 a 24 anos) de 70.912 habitantes.

A cidade de Quixadá funciona como um ponto estratégico na área central do Estado do Ceará,

vivendo seus habitantes do comércio e das atividades agrícola e pecuária. O índice de desenvolvimento

industrial é pequeno, observando-se, contudo, em seu entorno, o estabelecimento de indústrias de

bebidas, confecções e metalurgia, dentre outras.

A implantação de uma Usina de Biodiesel, pela Petrobrás, constitui um dos pontos fortes da

indústria no Município e na Região, fator estimulante do desenvolvimento agrícola e industrial. Pode-se

destacar que a localidade possui atrativos naturais, especificamente as formações rochosas monolíticas,

que conferem destaque à paisagem e que configuram a cidade como polo turístico. Pode-se observar

também que, historicamente, a ausência de recursos e o flagelo da seca, haja vista estar a cidade de

Quixadá localizada em plano semiárido nordestino, fizeram com que a população, durante décadas,

migrasse para a capital e para outras Regiões do País.

Neste contexto, a Associação Educacional e Cultural de Quixadá, Mantenedora da Faculdade

Católica Rainha do Sertão, desenvolveu, por meio de uma intensa atividade social e religiosa na defesa

da erradicação da fome e da sede, inúmeros projetos para fixar a população na localidade.

A postura empreendedora da diocese resultou na constituição do então Instituto (a atual

Faculdade Católica Rainha do Sertão), que já ofereceu à região várias turmas de concludentes

Page 13: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

distribuídas nos Cursos de Administração, Biomedicina, Ciências Contábeis, Direito, Educação Física,

Enfermagem, Farmácia, Filosofia, Fisioterapia, Odontologia, Psicologia e Teologia.

A área de atuação da FCRS abrange mais de noventa Municípios. Como ponto forte, destacam-

se as atividades de extensão. Além das ações regulares dos Cursos, a Instituição promove anualmente

a Semana de Extensão Comunitária, com uma movimentada programação, envolvendo não somente a

comunidade acadêmica, como também a sociedade regional.

O Expressão Católica, outra iniciativa de extensão, é um evento acadêmico de grande porte,

aberto às comunidades acadêmica e profissional da Região. Dentre os equipamentos de suporte aos

programas e projetos de extensão, destacam-se os que fazem atendimento direto à comunidade, quais

sejam:

Empresa Júnior, do Curso de Administração;

Núcleo de Práticas Jurídicas, do Curso de Direito;

Clínicas, dos Cursos de Fisioterapia e de Odontologia;

Serviço de Psicologia Aplicada, do Curso de Psicologia.

Com o advento da Faculdade Católica de Quixadá como alternativa de desenvolvimento da

educação na Região, houve a atração de habitantes dos diversos Municípios para a zona urbana de

Quixadá, fomentando o mercado imobiliário e o comércio de produtos e serviços em geral.

A instalação de uma usina de refino de biodiesel, na zona rural do Município, representa

crescimento econômico e demanda de mão de obra. Existe, ainda, projeto de implantação, para os

próximos anos, de um mini distrito industrial, por parte do Governo do Estado do Ceará, em parceria com

a Prefeitura Municipal de Quixadá.

2.2. Cenário da Saúde

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a saúde deve ser entendida como o estado

de completo bem-estar físico, mental e social, e não somente a ausência de enfermidade ou doença. A

Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde, realizada no ano de 1978, na Declaração

de Alma-Ata, asseverou que a promoção e a proteção da saúde da população são indispensáveis para

o desenvolvimento econômico e social sustentado e contribui para melhorar a qualidade de vida e

alcançar a paz mundial. A promoção de saúde deve ser entendida, portanto, como componente central

do desenvolvimento humano.

No Brasil, no campo da saúde, o fenômeno da “transição epidemiológica” vem causando

mudança substancial no perfil de morbimortalidade da população. As doenças crônico-degenerativas, os

acidentes e as violências assumem uma relevância cada vez maior como causa de morbidade e

mortalidade.

Nos países ditos industrializados, processo semelhante se verifica a partir das primeiras décadas

do século passado. A tal fenômeno agrega-se uma marca particular, própria das sociedades periféricas

ou em desenvolvimento, como a brasileira. As enfermidades infectocontagiosas e emergenciais,

Page 14: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

14 CONTEXTO INSTITUCIONAL, DA REGIÃO E DO CURSO |

especialmente nas Regiões pobres, persistem simultaneamente como importante causa de doença e de

morte em significativos contingentes populacionais.

A coexistência de dois padrões de morbimortalidade (denominados “polarização

epidemiológica”), um, próprio da modernidade e, outro, característico do subdesenvolvimento, coloca

para a área acadêmica e para os profissionais e técnicos da área de saúde a complexa tarefa para fazer

frente a esses dois tipos de problemas.

Diante das exigências da atual estrutura epidemiológica, necessária se faz a composição de um

novo perfil de profissional, com capacitação mais abrangente. A partir da década de 1980, iniciou-se uma

reestruturação na organização dos serviços de saúde no Brasil, a saber, a “Reforma Sanitária”, cujos

princípios básicos foram incorporados à Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988, e à

legislação complementar.

Desde então, vivemos o processo de constituição do Sistema Único de Saúde (SUS) e, por meio

deste, de superação de dois modelos paralelos de atenção à saúde, um, individual e curativo, outro,

coletivo e preventivo. Ademais, marcante foi a municipalização da saúde, com a implantação dos

Sistemas Locais de Saúde (SILOS).

Como uma das estratégias estruturantes para o SUS, o Ministério da Saúde, a partir de 1994,

iniciou a implantação do Programa de Saúde da Família (PSF). Através deste, buscou-se reforçar um

modelo de atenção mais voltado para a saúde do que para a doença, predominantemente preventivo,

mais resolutivo em relação às necessidades assistenciais básicas, mais humanizado, com integralidade

de ações, e baseado em um trabalho de equipe multiprofissional, equipe esta vinculada a uma clientela

definida.

O Estado do Ceará iniciou a implantação do PSF ainda em 1994. Valeu-se, nesta estratégia, de

experiência anterior acumulada com o Programa de Agentes Comunitários de Saúde, que vinha sendo

desenvolvida desde 1988 e que, em 1993, já cobria a totalidade dos Municípios (eram 150 agentes em

1988 e, em 2000, 9.824).

Esta nova situação sanitária exige dos centros formadores um esforço adicional no processo de

capacitação dos recursos humanos. Particularmente no Estado do Ceará, faz-se necessária a formação

para o enfrentamento da realidade epidemiológica e para a organização dos serviços de saúde, não mais

dicotomizados entre ações preventivas e curativas, e com um campo de intervenção mais vasto e

complexo. Vale dizer, profissionais especialistas e generalistas, para fazer frente às exigências atuais da

saúde na tarefa de implantação do SUS.

Segundo dados da Secretaria da Saúde do Estado (SESA), a 8ª Coordenadoria Regional de

Saúde do Estado do Ceará compreende um total populacional de 317.886 habitantes, com descritivo por

municípios de Banabuiú (17.842 hab.), Choró (13.246 hab.), Ibaretama (13.172 hab.), Ibicuitinga (12.012

hab.), Milhã (13.188 hab.), Pedra Branca (42.696 hab.), Quixadá (84. 684 hab.), Quixeramobim (76.386

hab.), Senador Pompeu (26.600 hab.) e Solonópole (18.060 hab). Observa-se que Fortaleza continua

sendo referência para os serviços de alta complexidade (AC) destes Municípios (SESA, 2014).

Page 15: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

A Estratégia Saúde da Família (ESF) vem apresentando uma evolução em sua implantação e,

por conseguinte, promovendo uma melhoria na prestação da assistência à saúde populacional. Notória

foi a evolução da cobertura pelo ESF no ano de 2008, fato esse decorrido da realização de concurso

público para essas equipes em todo o Estado do Ceará. Essa resolução estimulou a implantação das

equipes em toda Região, proporcionando a ampliação da cobertura assistencial à saúde para 92,27% e

a reorganização da atenção básica nestes municípios.

No ano de 2009, verificou-se uma pequena redução desta cobertura; entretanto, no ano de 2010,

notou-se uma resposta imediata, com acréscimo de quase 4,0% na abrangência, atingindo uma

cobertura de 94,86% que se repetiu no ano seguinte (2010).

A curva evolutiva da série histórica de cobertura de Saúde da Família no período de 2011 a 2014

é a seguinte: 2011 – 94,69%, 2012 – 94,09%, 2013 – 95,75% e 2014 – 96,03%, explanando ampla

adesão dos gestores municipais e representando determinação política.

Esse crescimento reflete a importância da implantação dessas equipes nas reduções de taxas

de morbimortalidade e das reduções de atendimentos em ambiente hospitalar. Observam-se, no entanto,

vários entraves ainda presentes nas ESF. Em virtude da falta de profissionais de nível superior como

médico e odontólogo, verifica-se real dificuldade de recrutamento.

Ademais, destaca-se a rotatividade destes profissionais, por conta da falta de vínculo,

ocasionando a quebra do compromisso com as metas das políticas de saúde, além de prejuízo na

qualidade da assistência prestada. Percebe-se que os profissionais, ainda não estão preparados e

investidos de ferramentas para esse modelo de produção em saúde.

O reflexo das práticas adotadas na assistência à população é observado nas análises dos

indicativos gerados pelo Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), evidencia mudança no perfil de

morbimortalidade da população do Sertão Central, apresentando como seis primeiras causas de óbito

no período de 2010 a 2014, por ordem de maior frequência: doenças do aparelho circulatório, causas

externas, neoplasias, doenças do aparelho respiratório, doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas

e doenças do aparelho digestivo (SESA, 2014).

Segundo a 8ª CRES/ SESA / CE (2014), destacam-se as três primeiras causas de mortalidade:

doenças do aparelho circulatório, causas externas e neoplasias, necessitando de indicadores e ações

de intervenção, pois neste período (2010-2014*) representaram 61,6% dos óbitos da Região (2010),

56,4% (2011); 57,9% (2012); 57,4% (2013) e 58,9% (2014).

A mortalidade infantil, indicador de saúde mais sensível, oscilou na série histórica de 2010 a

2014, no município de Quixadá/CE, por exemplo, o coeficiente de mortalidade infantil em menores de 1

ano, foi em 2010 - 14,3, 2011 – 20, 2012 – 8,4, 2013 – 22,7 e em 2014 – 17,1/ 1000 nascidos vivos.

Segundo o Ministério da Saúde (2011), mais de 30% das mortes em menores de 1 ano poderiam

ser evitadas com uma melhor assistência ao recém nascido e reforça a necessidade de investimento na

formação de profissionais, cobertura e qualificação da assistência pré natal, ao parto e ao recém nascido.

Page 16: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

16 CONTEXTO INSTITUCIONAL, DA REGIÃO E DO CURSO |

Os fatos acima demonstram a importância das ações de promoção à saúde e prevenção de

doenças nas consultas de pré-natal e puericultura, por ocasião da atenção básica, exigindo-se muito dos

profissionais de saúde, tanto no planejamento como na execução das ações.

Para que o planejamento aconteça de forma satisfatória, é indispensável a união dos gestores,

dos profissionais e dos pacientes, bem como dos sistemas formadores de mão de obra, para que, assim,

haja uma articulação visando a construção de um sistema de saúde digno para toda a população.

Portanto, um contexto integrado de saúde evidencia a importância do Curso de Fisioterapia numa Região

carente de atenção à saúde como o Sertão Central do Estado do Ceará.

Oferecendo formação acadêmica voltada ao atendimento das necessidades locais e regionais,

o Curso de Fisioterapia é concebido de modo a integrar, no âmbito da saúde regional, o desenvolvimento

econômico e social da região, para atender às atuais necessidades da população, do mercado

profissional, do ensino e da pesquisa, preparando seus acadêmicos e egressos, científica, crítica e

eticamente.

A FCRS localiza-se na região que abriga os Municípios e Distritos das 5ª, 8ª, 9ª e 18ª

microrregionais de saúde, que compreendem Madalena, Itatira, Banabuiú, Choró, Milhã, Ibaretama,

Quixadá, Quixeramobim, Pedra Branca, Senador Pompeu, Solonópole, Boa Viagem, Ibicuitinga, Irapuã

Pinheiro, Mombaça e Piquet Carneiro. Estas localidades apresentam características epidemiológicas que

possibilitam o planejamento, execução e acompanhamento das ações de prevenção, tratamento,

controle e avaliação das doenças, além das ações de promoção à saúde.

A região possui um quantitativo de profissionais da área da saúde insuficiente para atender a

demanda. Acredita-se que esse reduzido número de profissionais tenha como causa a ausência de

Cursos, tendo em vista que os profissionais formados nos grandes centros são por estes absorvidos.

Nessa perspectiva, instalado no Sertão Central cearense, o curso de Fisioterapia propicia aos

concluintes do ensino médio oportunidade de ingresso em um curso superior da área da saúde,

particularmente a Fisioterapia, profissão em notória ascendência na região central, nas demais regiões

do Estado e, também, em Fortaleza.

As condições socioeconômicas dos Municípios que compõem a Região vêm crescendo

gradativamente, contribuindo para o aumento da capacidade de investimento produtivo e para a melhoria

da qualidade de vida da população, fato que exige a presença de profissionais qualificados e habilitados

para atender à demanda de atenção à saúde.

Destaque-se que o Curso de Fisioterapia faz parte de um núcleo de cursos de graduação na

área da saúde, ofertados pela FCRS, composto de Educação Física, Enfermagem, Farmácia,

Fisioterapia, Odontologia e Psicologia.

Dentre os muitos contrastes entre as Regiões Nordeste e Sul/Sudeste, visível é a insuficiência,

na primeira, do ensino superior. Pode-se afirmar que, sem uma educação superior de qualidade, não há

a formação de recursos humanos, nem a produção do conhecimento que possa assegurar os

Page 17: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

desenvolvimentos endógenos, genuínos e sustentáveis, capazes de reduzir as disparidades crescentes

que separam as regiões brasileiras com níveis diferenciados de desenvolvimento.

Os graves problemas de saúde pública da região, consequência das condições gerais de vida

de sua população, se impõem como tema obrigatório do ensino para todos aqueles que entendem a

atividade universitária como indissoluvelmente ligada à sociedade na qual está imersa e para a qual

devem retornar os frutos de seu trabalho.

2.3. Cenário Educacional

2.3.1. Educação Básica

O sistema educacional da Região, num raio de influência de 100 (cem) km, apresenta, em 2014,

a demanda de 38.764 alunos do ensino médio, incluindo a cidade de Quixadá. A tabela que segue

apresenta os números de matrículas dos anos iniciais e finais da educação básica nos municípios da

área de influência do Curso de Fisioterapia da Faculdade Católica de Quixadá, quanto à rede de ensino

em 2014.

Tabela 1 - População Escolar no Âmbito da Educação Básica, em 2014.

Municípios Ensino

Fundamental (Anos Iniciais)

Ensino Fundamental (Anos Finais)

Ensino Médio

Acarape 1.125 863 413

Aracoiaba 2.229 1.910 1.139

Aratuba 1.173 1.041 782

Banabuiú 1.635 1.310 757

Barreira 1.802 1.463 976

Baturite 3.065 2.435 1.557

Boa Viagem 4.388 3.730 2.371

Canindé 6.660 5.488 3.229

Capistrano 1.385 1.199 811

Caridade 1.832 1.262 551

Choro 1.127 993 609

Chorozinho 1.604 1.488 793

Guaramiranga 493 484 268

Ibaretama 1.273 1.034 606

Ibicuitinga 1.028 908 599

Itapiuna 1.582 1.309 795

Itatira 2.383 1.932 1.070

Jaguaretama 1.363 1.132 792

Jaguaribara 868 742 410

Madalena 1.576 1.334 811

Milha 930 961 572

Morada Nova 4.980 3.922 2.723

Mulungu 801 697 453

Ocara 2.021 1.712 1.350

Pacoti 949 1.009 616

Palmácia 757 712 486

Pedra Branca 3.385 3.037 2.375

Page 18: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

18 CONTEXTO INSTITUCIONAL, DA REGIÃO E DO CURSO |

Municípios Ensino

Fundamental (Anos Iniciais)

Ensino Fundamental (Anos Finais)

Ensino Médio

Quixadá 6.431 5.354 4.092

Quixeramobim 6.308 5.353 3.239

Redenção 2.408 2.036 1.674

São João do Jaguaribe 429 452 249

Senador Pompeu 1.853 1.838 1.017

Solonópole 1.128 1.084 579

TOTAL 70.971 60.224 38.764

Fonte: INEP – Censo Escolar – Educação Básica (2014)

O Curso de Fisioterapia configura-se como opção viável para os estudos de graduação daqueles

que, ao final do ensino médio, optam por esta área do saber. A presença do Curso na Região é estímulo

aos adolescentes e jovens que, conhecedores das ações de professores e alunos, se sentem convidados

a dar os seus primeiros passos acadêmicos na Faculdade Católica.

2.3.2. Educação Superior

Dados do Censo da Educação Superior revelam que, em 2013, existiam no país 2.391

Instituições de Educação Superior (IES) e 32.049 cursos oferecidos, destes 21.199 (96%) na modalidade

presencial. É relevante citar que as IES privadas abrigam 66% dos cursos de graduação. Contudo, a

expansão ainda tem o desafio de atingir regiões do Estado do Ceará, pois o ensino superior encontra-se

ainda centralizado em Fortaleza e área metropolitana.

O Estado do Ceará detém aproximadamente 8.452.381 milhões de habitantes, todavia existem

apenas 228.191 matriculados no ensino superior, considerando que muitas vagas ainda são preenchidas

por estudantes advindos de outros estados do país. Considerando a importância da Região Nordeste e

do Estado do Ceará no contexto da educação superior brasileira, está comprovada a existência de

demanda não atendida na área de influência, sendo detentora de um enorme potencial de crescimento.

Outro dado importante informa que no Estado do Ceará, em 2013, o curso de Fisioterapia ofertou

1.043 vagas na capital, Fortaleza, de acordo com as informações do Censo, corroborando para a

demanda de profissionais na região de entorno da FCRS no Sertão Central, conforme demonstra a tabela

na sequência.

Tabela 2 – Instituições que oferecem curso de Fisioterapia no Ceará

Curso de Fisioterapia

Instituições Sigla Cidade IGC Vagas

Faculdade do Vale do Jaguaribe FVJ Aracati 3 300

Centro Universitário Christus UNICHRISTUS Fortaleza 4 100

Centro Universitário Estácio do Ceará Estácio FIC Fortaleza 3 300

Faculdade de Ensino e Cultura do Ceará FAECE Fortaleza 3 43

Faculdade de Tecnologias de Informação e Comunicaçãontensiva

FATECI Fortaleza 2 100

Faculdade Maurício de Nassau de Fortaleza FMN Fortaleza Fortaleza SC 240

Faculdade Nordeste FANOR Fortaleza 3 40

Universidade de Fortaleza UNIFOR Fortaleza 3 180

Page 19: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

Curso de Fisioterapia

Instituições Sigla Cidade IGC Vagas

Universidade Federal do Ceará UFC Fortaleza 4 40

Faculdade Vale do Salgado FVS Icó 4 150

Faculdade de Ciências Aplicadas Leão Sampaio FLS Juazeiro do Norte 4 200

Faculdade de Medicina Estácio de Juazeiro do Norte ESTÁCIO FMJ Juazeiro do Norte 2 100

Faculdade Católica Rainha do Sertão FCRS Quixadá 3 100

Instituto Superior de Teologia Aplicada INTA Sobral 3 100

TOTAL: 14 IES

Fonte: INEP – Censo da Educação Superior/2013

Do exposto, conclui-se que o Curso de Fisioterapia da FCRS situa-se em lugar estratégico,

favorecendo o ensino de graduação na área a toda a população do Sertão Central do Estado do Ceará.

Assim sendo, torna-se desnecessário o deslocamento dos que se sentem chamados a graduar-se em

fisioterapia, gerando um impulso econômico, não apenas para os familiares dos alunos, mas, também,

da comunidade local.

Outro elemento que merece destaque é a influência social do Curso de Fisioterapia da Faculdade

Católica, notadamente presente e atuante junto aos mais carentes, seja por meio do atendimento diário

em suas clínicas, seja através de atividades extraclasse. Num sentido mais amplo, através da oferta de

ensino de qualidade e da formação de profissionais qualificados e aptos à plena e imediata inserção no

mercado de trabalho.

A escassez regional de oferta de cursos de graduação em Fisioterapia faz com que tal demanda

permaneça reprimida, pois a grande maioria dos jovens não tem condições de se deslocar para a capital

do Estado, ou para outros centros, para o prosseguimento de estudos. Ademais, o ensino superior

concentra-se em outras unidades geográficas do Ceará, não havendo alternativa, até então, no Sertão

Central cearense.

3. Contexto do Curso

3.1. Breve histórico do curso

A primeira profissão conhecida na área da saúde foi a Medicina. A partir desta, com a sua

especialização e sua subdivisão, surgiram várias outras, dentre elas, a Fisioterapia. Os fisioterapeutas

foram chamados de paramédicos por algum tempo, passando à condição de técnicos em Fisioterapia

como auxiliares médicos (reconhecidos no ano de 1963) e a profissional de nível superior (1969),

regulamentados pela Lei nº 6.316, de 1975.

O Curso de Fisioterapia da FCRS, autorizado pela Portaria MEC nº 958, de 07/04/2004

(publicada no D.O.U. aos 08/04/2004), foi criado para possibilitar uma formação acadêmica voltada,

sobretudo, ao atendimento das vocações locais e regionais. Sua concepção visa integrar o

desenvolvimento econômico e social do Sertão Central do Ceará, no âmbito da saúde regional, para

atender as atuais necessidades da população, do mercado profissional, do ensino e da pesquisa.

O Curso de Fisioterapia apresenta-se com propostas de cidadania e humanização, buscando

uma formação ética, moral e cristã, com o intuito de proporcionar o desenvolvimento social, econômico

e intelectual da região. O respeito ao próximo, a atenção humanizada e qualificada, a satisfação dos

atores envolvidos neste processo de ensino-aprendizagem, gestão, extensão/iniciação científica e

Page 20: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

20 CONTEXTO INSTITUCIONAL, DA REGIÃO E DO CURSO |

prestação de serviços à comunidade são pontos que alicerçam a atuação da Faculdade Católica Rainha

do Sertão.

A Instituição solicitou ao MEC o Reconhecimento do Curso em 27 de abril de 2007, com o

Processo Protocolado no sistema SAPIENS (20070003082). Com a extinção deste, o processo foi

migrado para o sistema e-MEC, onde tramitou sob o protocolo nº 201105337, tendo sido reconhecido

por força da Portaria MEC n° 133, de 27 de abril de 2012, com conceito 3. Atualmente cinco turmas do

Curso de Fisioterapia já colaram grau, apresentando os seguintes números: 21 formados em 2008.1, 33

em 2008.2, 17 em 2009.1, 16 no semestre 2009.2, 27 em 2010.1, 13 em 2010.2, 28 em 2011.1, 10 em

2011.2, 12 em 2012.1, 13 em 2012.2, 18 em 2013.1 e 08 (2013.2) totalizando, 216 fisioterapeutas. Em

2014.1 foram 03 formandos, em 2014.2, 11. Em 2015.1, somente 01.

Page 21: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

III. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1. Concepção do curso Concebido sob princípios humanístico-cristãos, ponto de partida e princípio fundamental, o curso

de Fisioterapia está respaldado na Constituição Federal de 1988, na Lei n. 9.394/96 (Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional), que determina o ensino superior, no Parecer n. 1.210/2001, da Câmara

de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação, que regulamenta a graduação em Fisioterapia.

Da mesma forma, foram considerados os instrumentos legais que regulamentam as profissões

da saúde, as diretrizes curriculares (Resolução CNE/CES n. 4/2002), assegurando ao curso flexibilidade,

diversidade e qualidade da formação dos estudantes, garantindo-lhes sólida formação básica,

preparando-lhes para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade e do exercício

profissional.

O Parecer n. 776/97, do CNE, e a LDB ajudam a fortalecer o conceito iluminador, segundo o qual

os cursos devem atentar para uma maior flexibilização, tendo em vista a crescente e variada demanda.

A partir das expectativas e interesses dos alunos, procura-se desburocratizar o curso, tornando-o

congruente com as sadias tendências contemporâneas, segundo as quais a formação acadêmica é a

estimuladora da formação continuada.

As diretrizes curriculares contemplam elementos essenciais da área do conhecimento em

questão, campo do saber ou profissão, visando promover no estudante a busca de um desenvolvimento

intelectual e profissional autônomo e permanente. Não apenas por determinação legal, mas, também,

por este viés desenvolvimentista, determinou-se que a condução do curso.

O referido curso forma profissionais fisioterapeutas generalistas, garantido por docentes

qualificados e amparados por variados recursos didático-pedagógicos que contribuem para

compreensão, interpretação, preservação, reforço, fomento e difusão das culturas nacionais e regionais,

internacionais e históricas, em um contexto de pluralismo e diversidade cultural, visando promover no

estudante a competência do desenvolvimento técnico e profissional autônomo e permanente.

A concepção do curso está direcionada a preparar o profissional da área de Fisioterapia para

atender às necessidades de saúde regionais e brasileiras, em seus níveis: primário (promoção,

prevenção e proteção específica); secundário (diagnóstico e tratamento físico) e terciário (reabilitação,

limitação do dano e alívio do sofrimento). Contribui de forma teórica e prática com a descoberta de novas

e melhores soluções para os problemas reais ou potenciais ligados aos distúrbios de órgãos, sistemas

ou funções corporais.

As atividades de ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão são compartilhadas com os

demais cursos da área da saúde, ofertados de forma interdisciplinar pela Instituição.

A FCRS também estabelece convênios com outras instituições de saúde, com a finalidade de

abrir espaços aos acadêmicos de Fisioterapia para aprimorarem conhecimentos e práticas terapêuticas

que são exigidas na formação profissional, entre as quais: a Unidade de Fisioterapia do Hospital e

Maternidade Jesus Maria José, no centro da cidade de Quixadá, que, dispondo de modernos

equipamentos, atende à comunidade com serviços fisioterápicos e, desta forma, configura-se como

espaço privilegiado a propiciar estágios e práticas terapêuticas aos alunos do curso.

Page 22: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

22 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

A interdisciplinaridade exige de todo corpo docente o desenvolvimento de uma ação pedagógica

articulada com a diversidade dos saberes. A ação de cada um deve estar articulada com a de todos os

outros. Todos os envolvidos no processo pedagógico devem ser capazes de perceber a sua totalidade

e, a partir dela, planejar a sua ação em particular sem desligar do todo.

O desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso fundamenta-se nas DCN’s para o ensino

de graduação em Fisioterapia, nos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e nas normas que

determinam o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão, e adota como conceitos

norteadores:

O campo de trabalho em Fisioterapia apresenta especialidades e vários níveis de

complexidade, o que demanda a presença efetiva e participação dos profissionais com amplos saberes,

sendo o Fisioterapeuta um membro da equipe de Saúde;

O entendimento de que a assistência à saúde deve obrigatoriamente ser empregada de forma

integral e universal e a inserção do discente na academia é realizada através de conhecimento teórico-

prático e das atividades clínicas e estágios supervisionados nas diversas especialidades do

Fisioterapeuta;

O incentivo à cultura, à pesquisa/iniciação científica e às atividades de extensão é realizado

de forma que o aluno possa desenvolver habilidades pessoais e profissionais, como também realizar

produção científica nova na Fisioterapia;

O uso de metodologias é comprometido com os princípios filosóficos educacionais da

Instituição e a teoria e as práticas no desenvolvimento das atividades do Curso estão articuladas pela

integração entre ensino, da pesquisa/iniciação científica e da extensão.

Na abordagem metodológica, deve-se dar preferência ao uso de recursos tecnológicos;

Os princípios pedagógicos da interdisciplinaridade e da contextualização são devidamente

adotados, com o fito de valorizar os conteúdos, as competências, os valores, as atitudes, o saber-fazer,

o saber-ser, o desenvolvimento de capacidades de criatividade, comunicação, o trabalho em equipe, a

resolução de problemas, a responsabilidade e o poder empreendedor;

A organização curricular segue uma ordem gradativa de complexidade dos temas abordados

nas respectivas disciplinas e uma lógica de complementaridade disciplinar.

Destacamos que a estrutura curricular do curso é composta por diferentes áreas do conhecimento que abrangem Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas e Sociais, Conhecimentos Biotecnológicos, Conhecimentos Fisioterapêuticos, Estágio Supervisionado, TCC e Atividades Complementares, de acordo com o estabelecido pela Resolução CNE/CES nº 4/2002.

1.1. Objetivos do Curso

O objetivo geral e os específicos do curso de Fisioterapia expressam a finalidade do curso e

estão em consonância com a missão da Instituição e do saber profissional.

Page 23: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

1.1.1. Geral

O Curso de Fisioterapia da Católica de Quixadá tem como objetivo geral formar fisioterapeuta

generalista com competências humana e cristã para o exercício profissional nos diversos campos da

Fisioterapia.

1.1.2. Específicos

A partir do objetivo geral, que se volta para a formação discente, nos moldes acima descritos,

são objetivos específicos do Curso de Fisioterapia:

Formar profissionais da área de saúde para atuar na prevenção, cura e reabilitação do

indivíduo com vistas à melhoria de sua qualidade de vida e assegurar o conhecimento equilibrado de

diferentes áreas, níveis de atuação e recursos terapêuticos, garantindo a formação generalista do

fisioterapeuta;

Estimular práticas de estudo independentes, visando uma progressiva autonomia intelectual

e profissional e encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas

fora do ambiente acadêmico;

Indicar competências comuns gerais que formem um profissional atualizado com referenciais

nacionais e internacionais de qualidade e fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a

pesquisa/iniciação científica individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades

de extensão;

Desenvolver a consciência das responsabilidades e deveres éticos do Fisioterapeuta perante

o paciente, a comunidade e as instituições sociais e permitir ao corpo discente a manipulação da

tecnologia, o acesso a novas informações, considerando os valores, os direitos e a realidade da

população abrangida pela IES;

Possibilitar estudos e práticas interdisciplinares, transdisciplinares e multiprofissionais e

desenvolver gradualmente, desde o início do Curso, atividades práticas específicas da Fisioterapia com

complexidade crescente, da observação até a prática assistida (atividades clínico-terapêuticas);

Realizar periódicas avaliações do Curso em conjunto com a CPA;

Formar fisioterapeutas generalistas tecnicamente competentes e politicamente responsáveis

e aptos ao trabalho autônomo e em equipe de forma coletiva, cooperativa e ética, nos campos privativos

da Fisioterapia;

Atuar no processo fisioterapêutico nas áreas de fisioterapia

ortopédica/traumatológica/reumatológica, neurológica, cardiorrespiratória e para a pediatria e para a

saúde da mulher, do trabalhador, do idoso e da comunidade em geral;

Conhecer a dimensão social da prática do profissional de saúde nas modernas concepções

da atenção básica à saúde conforme indicações propostas pela OMS e órgãos oficiais da saúde

nacionais e internacionais.

Page 24: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

24 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

1.2. Perfil do Egresso do Curso

A construção do perfil profissional desejado do Curso segue as orientações da Resolução

CNE/CES nº 4/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacional do Curso de Fisioterapia. Dos

egressos da Faculdade Católica Rainha do Sertão, espera-se, como agentes de mudança, a prática

sustentada por visão crítica e ampliada das condições de vida e de saúde das populações com as quais

estejam envolvidos, especialmente as pessoas que vivem no Sertão Central do Estado do Ceará. Para

o alcance dessa meta o egresso deve ser hábil para:

Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com rigor científico e intelectual, visão ampla

e global, considerando os princípios éticos/bioéticos e culturais do indivíduo e da coletividade;

Conhecer o ser humano em todas as suas formas de expressão e potencialidades bio-psico-

sociais;

Ter como objeto de estudo o movimento humano em todas as suas formas de expressão e

potencialidades, quer nas alterações patológicas, cinético-funcionais;

Elaborar diagnósticos físicos e funcionais, eleição e execução dos procedimentos

fisioterapêuticos, com capacidade para atuar de forma terapêutica e preventiva e compreender seu papel

na equipe de saúde;

Atuar, integrado às demais profissões da saúde, nas áreas de Fisioterapia em Clínica,

Hospitalar, Ambulatório, Consultórios, Centros de Reabilitação e Comunidades;

Desenvolver e executar projetos que contribuam para a produção do conhecimento,

socializando o saber científico produzido.

1.2.1. Competências e Habilidades Gerais

O curso possibilita a formação de profissionais com competências e habilidades gerais para:

Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em

nível individual quanto coletivo e realizar uma prática integrada e contínua através do estreitamento das

relações da equipe de saúde com a comunidade;

Estabelecer parcerias, buscando desenvolver ações inter-setoriais e realizar serviços dentro

dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética;

Reconhecer a saúde como um direito de cidadania e que expressa qualidade de vida e tomar

decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade dos recursos materiais, avaliando

procedimentos e práticas, sistematizando e definindo as condutas fisioterapêuticas mais adequadas,

baseadas em evidências científicas;

Page 25: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

Interagir com os demais profissionais de saúde de maneira acessível e resguardando a

confidencialidade das informações resultantes das relações profissionais, tendo o domínio das

tecnologias de comunicação e informação e liderar, gerenciar e administrar de forma empreendedora a

força de trabalho, os recursos físicos, materiais e de informação, sendo capaz de assumir posições de

liderança junto às equipes de saúde no sistema público e privado;

Aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática; e aprender a

aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das

futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os

futuros profissionais e os profissionais dos serviços;

Estimular e desenvolver a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação

através de redes nacionais e internacionais.

1.2.2. Competências e Habilidades Específicas

O curso possibilita formação de profissionais com competências e habilidades específicas para:

Acatar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional e eleger condutas

fisioterapêuticas coerentes e desenvolver ações preventivas, de promoção, proteção e reabilitação da

saúde integradamente com demais profissionais da saúde, reconhecendo a saúde como direito e

condição de vida e avaliar e decidir as condutas mais adequadas e fundamentadas cientificamente;

Ser comunicativo, consciente do seu papel na comunidade e de sua importância em equipes

multiprofissionais, inter e transdisciplinarmente e realizar avaliações e reavaliações do paciente, solicitar

e interpretar exames propedêuticos e complementares que permitam elaborar um diagnóstico cinético-

funcional;

Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e

científicos e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado

e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso

em todos os níveis de complexidade do sistema;

Colaborar para a manutenção da saúde, bem estar, qualidade de vidas das pessoas e da

comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e

biológicas e elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a intervenção fisioterapêutica,

considerando o amplo espectro de questões clínicas, científicas, filosóficas, éticas, políticas, sociais e

culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta, sendo capaz de intervir nas diversas áreas

em que sua atuação profissional seja necessária;

Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma

de participação e contribuição social e desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão

de serviços de saúde públicos ou privados, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias no

âmbito de sua competência profissional e emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios de avaliação e

evolução;

Page 26: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

26 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

Cultivar a comunicação com o indivíduo, seus familiares e demais profissionais da saúde,

com o intuito de esclarecer sobre o processo terapêutico, inclusive suprimindo as dúvidas e salvaguardar

a confidencialidade das informações fornecidas ao fisioterapeuta, na interação com outros profissionais

de saúde e o público em geral;

Encaminhar o paciente, a outros profissionais quando houver necessidade e assegurar o uso

controlado, seguro e eficaz dos equipamentos e recursos tecnológicos pertinentes à atuação

fisioterapêutica;

Conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da Fisioterapia e seus

diferentes modelos de intervenção e atender ao sistema de saúde vigente no país, à atenção integral da

saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra referência e ao trabalho em

equipe.

Ademais, os egressos do Curso de Fisioterapia atendem ao perfil delineado pelo ENADE, que

visa formar um profissional ético, competente e comprometido com a sociedade em que vive, com

domínio de conhecimentos e de níveis diversificados de habilidades e competências para perfis

profissionais específicos.

1.3. Atribuições no Mercado de Trabalho

Tendo em vista as exigências do mercado, espera-se do egresso do curso seja capaz de elaborar

o diagnóstico fisioterapêutico, compreendido como avaliação físico-funcional em um processo que

engloba métodos e técnicas fisioterapêuticas analisados e estudados, tais como desvios físico-

funcionais, intercorrentes na estrutura e funcionamento. Este profissional tem a finalidade de:

Detectar e paramentar as alterações apresentadas consideradas os desvios dos graus de

normalidade para os de anormalidade;

Prescrever, baseado no constatado na avaliação, as técnicas próprias da Fisioterapia,

qualificando-as e quantificando-as;

Dar ordenação ao processo terapêutico, baseando-se nas técnicas fisioterapêuticas

indicadas;

Induzir o processo terapêutico no paciente, dar alta nos serviços de Fisioterapia, utilizando

critério de reavaliações sucessivas que demonstrem não haver alterações que indiquem a necessidade

de continuidade destas práticas terapêuticas, segundo Resolução n. 80, do CREFITO.

Atualmente, o mercado de trabalho para o fisioterapeuta é crescente e exige o desenvolvimento

de habilidades e competências amplas, além da valorização da qualidade de vida, aspectos a serem

valorizados e que permitem a ampliação das possibilidades de atuação. Desta forma, o campo de

atuação do fisioterapeuta compreende:

Page 27: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

Saúde Coletiva: saúde da mulher, saúde do idoso, saúde do trabalhador, saúde da criança,

saúde comunitária, educação em saúde, promoção da saúde e prevenção;

Nível secundário e terciário da saúde e gerenciamento de serviços de saúde;

Procedimentos de alta complexidade e docência, extensão e pesquisa;

Consultorias e auditorias de serviços de Fisioterapia e de saúde.

2. Diferenciais Competitivos do Curso O curso estimula, abrange e valoriza todo o potencial criativo do aluno, a partir da implementação

de metodologias e tecnologias de abordagem da pessoa e de grupos. A Fisioterapia, como profissão de

nível superior reconhecida e habilitada à prevenção de doenças, promoção e recuperação da saúde, tem

na sua formação as diretrizes curriculares cujo parâmetro é formar o profissional voltado à realidade

social.

Neste sentido, há destaque para a Saúde Coletiva, ofertada como disciplina (Políticas Públicas,

Estrutura e Organização do SUS, Epidemiologia, Saúde Coletiva I, II e III, Fisioterapia na Atenção Básica

e Pfs Comunitária I e II) nos Cursos da área, e que possui, dentre outras tarefas, a articulação da saúde

com outras áreas de conhecimento, como as Ciências Sociais, o que de sobremaneira amplia o debate

sobre essa problemática.

O curso proporciona uma formação generalista, responsável e cristã, com ações pedagógicas

éticas e humanas em competências profissionais no campo da saúde. Valoriza o potencial científico,

filosófico, cultural e ético do discente, desenvolvendo lideranças e habilidades para atuação nos

diferentes cenários da saúde e o pensamento crítico-reflexivo.

A extensão universitária é uma prática constante no curso através da participação efetiva em

projetos da própria Instituição, do Curso e também na atenção a projetos desenvolvidos por empresas,

órgãos governamentais e ONG’s parceiras.

Assim, por acreditar que determinados recursos são essenciais para a formação do

Fisioterapeuta, a interdisciplinaridade é realizada por meio de planejamento participativo e coletivo,

valorizando habilidades, lideranças, criatividade, competências, pro-atividade e trabalho em equipe.

No entanto, a prática acadêmica na Saúde Coletiva é o grande diferencial do Curso de

Fisioterapia da “Católica de Quixadá”. Nas disciplinas de Saúde Coletiva (I, II e III), os alunos têm contato

com a saúde pública, desenvolvida através de diversas atividades, como a apresentação do Sistema

Único de Saúde/SUS, a partir dos níveis de atenção à saúde, com foco na abordagem à família, à

educação popular em saúde, à humanização, à educação permanente e ao exercício da cidadania,

através da observação prática de atividades desenvolvidas por profissionais de saúde.

São realizadas discussões dos conteúdos (relatórios e/ou mesa redonda), relacionando-os com

as vivências da prática observada e da gestão dos serviços de saúde de responsabilidade e execução

municipal e regional.

Page 28: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

28 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

A gestão é vinculada aos fóruns de discussão no âmbito do setor saúde (Comissão Intergestora

Bipartite, Conselhos Locais e Municipais de Saúde). Tem a participação social nestes, trazendo noções

práticas da construção do Sistema Único de Saúde (SUS), de legislação em saúde, normas operacionais,

vivência dos princípios do SUS no cotidiano das práticas, buscando atuação multiprofissional e

diagnóstico das condições de saúde para planejamento e tomada de decisão na gestão dos serviços.

3. Correlação entre vagas e Recursos As vagas oferecidas pelo curso de Fisioterapia são compatíveis com a infraestrutura. A

Instituição apresenta amplas salas de aula, laboratórios e demais ambientes equipados com recursos e

materiais novos e atualizados.

A Biblioteca apresenta acervo compatível quanto à quantidade de títulos, como também acesso

à internet e bibliotecas virtuais, salas de estudo, dentre outros serviços. O aluno dispõe de toda a

infraestrutura necessária para que o seu processo de ensino-aprendizagem seja eficaz e de qualidade.

Os recursos humanos atendem à proposta pedagógica, quanto à sua qualificação, e contempla

todos os indicadores requeridos pelo instrumento de avaliação de cursos quanto à titulação, regime de

trabalho e experiência profissional e na docência no ensino superior.

4. Integração com o Campo de Atuação

4.1. Integração com o Sistema Local e Regional de Saúde e o SUS

A integração faculdade-serviço-comunidade está oficializada por meio dos convênios que

oferecem a sustentação legal e determinam os papéis de cada uma das partes. Dentro desta ótica, os

serviços vão além de “campos de estágio” e passam a compor parceria na formação do futuro

fisioterapeuta com perfil generalista.

A FCRS, por sua vez, concretiza o seu compromisso social à medida que dialoga com os

gestores e com a comunidade sobre o perfil do profissional a ser formado, coerente com as demandas

do Sistema de Saúde vigente e voltada para as necessidades da população.

As Unidades Básicas de Saúde e hospitais, integrantes do convênio formalizado entre a

Faculdade e a Prefeitura Municipal, permitem um rodízio adequado dos alunos para a prática na atenção

básica. Nos convênios formalizados estão definidos:

Os responsáveis legais de cada uma das partes para acompanharem e avaliarem o trabalho,

fazendo os ajustes necessários e as formas de gestão e participação dos responsáveis;

A contribuição e os compromissos de cada um para a proposta de trabalho conjunto, bem

como a contrapartida da Faculdade;

As formas de apoio e capacitação dos profissionais envolvidos nas atividades de ensino-

aprendizagem, tanto de docentes vinculados à Faculdade como dos profissionais do sistema local e

regional de saúde.

Page 29: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

O PPC do curso foi construído em consonância com a Resolução CNE/CES nº 4, de 19 de

fevereiro de 2002. Além da parceria e diálogo contínuos com os gestores locais do SUS para ouvir as

necessidades do serviço público regional, o Curso conta com a participação do Conselho Regional de

Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 6ª Região, como também da 8ª Coordenadoria Regional Estadual

de Saúde.

A coordenadora desta, a enfermeira Dra. Benedita de Oliveira, mantêm diálogo constante com a

Faculdade e com o curso, comunicando as necessidades dos municípios da região, que, de pronto, são

incorporadas nas ações e disciplinas do curso, colaborando assim com a construção do PPC.

Igualmente, a Secretaria Municipal de Saúde de Quixadá, está sempre com atividades em

parcerias, como campanhas de saúde e eventos científicos. Ao longo das disciplinas de saúde coletiva,

disciplinas extramuros, os docentes e discentes do curso trazem à gestão acadêmica as necessidades

identificadas nas comunidades, nos campos de estágio e locais visitados, colaborando também na

identificação e elaboração de estratégias de enfrentamento dos problemas e anseios das comunidades

assistidas.

De fundamental importância é o conhecimento dos indicadores epidemiológicos e de

mortalidade/morbidade regional e estadual, que se configuram como premente desafio aos órgãos

públicos e privados de saúde. A partir destes índices, a proposta pedagógica do curso é direcionada para

a transformação social e para a melhoria da qualidade de vida da população.

Tais índices destacam as causas de mortalidade, dentre as quais as oriundas de fatores

externos, como os acidentes de trânsito, que atingira, no ano de 2009, a 13,94% dentre as mortes no

Estado do Ceará. Concretamente, a Clínica Escola de Fisioterapia é um dos espaços adequados para o

atendimento fisioterapêutico dos que necessitam de reabilitação, a relação de aluno/docente atende os

princípios éticos da formação e atuação do profissional de saúde, onde essa relação é um professor para

um grupo de seis alunos.

É importante ressaltar que na busca de garantir o diálogo entre academia e profissionais da rede,

além de aproximar o planejamento do ensino à necessidade e demanda dos serviços, em 2013,

a articulação entre a Faculdade e a Secretaria de Saúde do munícipio, resultou na contemplação de uma

proposta do PET/Redes.

Essa conquista proporcionou um maior envolvimento de professores e alunos dos cursos de

Fisioterapia, Enfermagem, Psicologia e Farmácia e nas redes de assistência com a participação de

profissionais e preceptores da saúde no SUS.

Ainda em 2013, Quixadá foi sede do projeto de apoio ao SUS, resultado da parceria entre

Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa (IEP), Ministério da Saúde, Conselho Nacional de

Secretários da Saúde (CONASS) e Conselho Nacional de Secretários municipais de Saúde

(CONASEMS).

Entre os cursos ofertados teve o de Educação na Saúde para Preceptores do SUS que

possibilitou a qualificação de 5 professores do curso de fisioterapia e todos os preceptores do PET/Redes

em Quixadá, proporcionando assim, a qualificação dos cenários de prática.

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

30 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

Certamente um dos maiores ganhos desse processo é a oportunidade do desenvolvimento da

docência em saúde pautada no funcionamento em redes de interdisciplinaridade e interprofissionalidade,

além da articulação entre ensino, serviço e comunidade, no sentido da transformação da realidade.

4.2. Convênios Formalizados

A FCRS, tendo em vista a otimização do processo ensino-aprendizagem e a sua

responsabilidade social, celebra convênios com diversas Instituições públicas e privadas. Dentre elas,

destacam-se as que possibilitam aos alunos campo de estágio propício à unificação entre teoria e prática.

Em anexo, a relação de entidades conveniadas com a Católica de Quixadá, nas quais os alunos

desenvolvem suas experiências práticas. Destaca-se que, no Curso de Fisioterapia, no que tange à

prática prevista na matriz curricular, as atividades são desenvolvidas na Clínica Escola de Fisioterapia

FCRS, no Hospital Maternidade Jesus Maria José, no Hospital Eudásio Barroso e nas Unidades Básicas

de Saúde do Município de Quixadá/CE.

Outro importante momento que merece ser mencionado refere-se à solicitação de celebração de

convênio entre a Secretaria de Saúde do Estado do Ceará e Católica de Quixadá. O mesmo foi solicitado

pela FCRS e encontra-se em fase de análise, sob o registro de protocolo Nº 6439328/2015. Esse

convênio possibilita que os nossos discentes possam dispor de uma maior quantidade de campos de

estágio em hospitais secundários e terciários para vivência de prática em Unidade de Terapia Intensiva

Adulto.

4.3. Compromisso Social do Curso

A FCRS foi concebida para alavancar o desenvolvimento do Município de Quixadá e da Região

do Sertão Central do Estado do Ceará através do ensino superior de qualidade. Este anseio da

Mantenedora está se efetivando através da oferta ao mercado de profissionais das mais diversas áreas.

É sabido que importante indicador de qualidade dos cursos de graduação no Brasil são as

parcerias e trabalho conjunto entre a Instituição formadora e Instituição prestadora de serviços, tanto no

que diz respeito ao planejamento e acompanhamento das atividades de ensino, quanto da prestação de

serviço. Vislumbra-se que essa articulação possa agregar valor em ambas as Instituições, melhorando

os seus resultados.

O Curso de Fisioterapia da Católica de Quixadá, atento aos índices epidemiológicos da cidade

de Quixadá, orienta a sua conduta pedagógica também para a transformação da realidade concreta que

se apresenta estatisticamente. O fenômeno social saúde-doença, medido numericamente pelos órgãos

oficiais, é levado em consideração, com o fito de modelar a dinâmica acadêmica a partir dos dados

fornecidos.

O Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE, 2014) em seu perfil básico

regional apresentou os casos de doenças de notificação compulsória para a Macroregião do Sertão

Central para o ano de 2013, sendo: hanseníase (28,4/100.000 hab), dengue (137,3/100.000 hab),

Page 31: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

tuberculose (31,3/100.000 hab). A tuberculose foi notificada em todos os municípios da região e a

hanseníase, com exceção de Choró e Milhã foi detectada nos demais municípios do Sertão Central.

A doença que mais chama a atenção na Região de Quixadá é dengue, com taxa de incidência

de 137,30/100.000 habitantes e classifica a região como de muito alta endemicidade.

A cura da tuberculose e da hanseníase de 85% e 90%, respectivamente, continuam como

grandes desafios, assim como a eliminação da sífilis congênita como problema de saúde pública.

As três principais causas de internações hospitalares registradas na Região de Saúde de

Quixadá, foram: doenças do aparelho respiratório (13,0%); doenças infecciosas e parsitárias – DIP

(8,8%) e lesões, envenenamentos e outras consequências de causas externas (8,6%) e, correspondendo

a mais de 1/3 de todas as internações (exceção de internações por gravidez, parto e puerpério) (SESA,

2014).

Diante deste quadro, o curso tem contribuído para a considerável melhoria dos índices

apontados, particularmente aos voltados à manutenção da saúde no processo de promoção da saúde e

reabilitação locomotória.

Aos poucos, está ocorrendo uma mudança nos Municípios da Região, com a mudança no perfil

profissional, anteriormente caracterizado pelo baixo nível de qualificação profissional e pela dependência

na importação de profissionais de centros mais desenvolvidos. Na Fisioterapia, os profissionais egressos

estão mudando a realidade da atenção fisioterapêutica de vários Municípios do Estado.

De fundamental importância e comprometimento social são as atividades assistenciais

preventivas e curativas nas dependências da Faculdade, nas diversas comunidades assistidas e em

diversas ONG’s e indústrias, como a Fábrica Mississipi, Quilombo Sítio Veiga, população adscrita ao

município de Quixadá e municípios circunvizinhos.

Ainda, o curso oferece atividades preventivas e educativas na comunidade e presta assistência

curativa nas dependências da Faculdade, na Clínica Escola de Fisioterapia às crianças, jovens e

dependentes químicos, com uma média mensal de, aproximadamente, 800 atendimentos, numa clara

demonstração da interferência positiva na sociedade.

Dentre as parcerias do Curso com as ONG’s, destacam-se a APAPEQ (Associação de Pais e

Amigos das Pessoas Especiais de Quixadá) e a Comunidade Maria Mãe da Vida (que presta assistência

a gestantes em situação de risco).

4.4. Desenvolvimento regional e enfrentamento dos problemas de saúde

Através das estratégias de promoção de saúde e prevenção de doenças desenvolvidas em

parceria com os serviços de saúde, o curso promove o enfrentamento dos problemas de saúde na Região

do Sertão Central do Ceará. Assim, o atendimento fisioterapêutico na Clínica Escola, de segunda a sexta-

feira, nos períodos manhã e tarde, com serviços de:

Traumatologia, Ortopedia e Reumatologia

Neurologia Infantil e Adulta.

Hidroterapia e Dermatologia.

Page 32: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

32 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

Pneumologia e Cardiologia

Destaca-se também as práticas e atividades em saúde para a promoção da saúde, a prevenção

da doença, as práticas curativas, a educação em saúde, em instituições (creches, escolas municipais,

unidades de saúde, e visitas domiciliares).

Visa o atendimento das reais necessidades em saúde e cidadania da comunidade. São

realizados anualmente mais de 10 mil procedimentos fisioterapêuticos com a comunidade local. O público

alvo dos serviços de Fisioterapia oferecidos pelo curso é originário de todos os Municípios que integram

a Região. Um amplo trabalho é realizado para a conscientização da população regional sobre a

importância da saúde física e funcional e sobre a sua correlação com o estado de saúde geral.

4.5. Produção de conhecimentos voltados para a necessidade da Região

À medida em que as práticas em saúde desenvolvidas durante as disciplinas, os estágios e os

projetos e ações de extensão são desenvolvidos, envida-se esforços para a geração de conhecimento

nos alunos que juntamente com professores levam suas experiências aos congressos e eventos na forma

de painéis e apresentações orais.

Durante a execução e desenvolvimento dos TCC’s os alunos são direcionados para a produção

de estudos que produzam soluções para os problemas identificados na região. Por ocasião dos trabalhos

monográficos, são os discentes orientados a realizar estudos comparativos, versando sobre os valores

dos produtos e tecnologias que importem em soluções financeiras mais viáveis à Região, notadamente

carente de recursos.

4.6. Educação permanente dos docentes e profissionais de saúde

O curso tem desenvolvido parcerias para oferecer formação complementar aos graduandos e

profissionais, por meio da oferta de diversos cursos extracurriculares de importância indiscutível para

realidade local e se mobiliza para oferecer formação em áreas especializadas por meio de cursos de

especialização lato sensu.

4.7. Corresponsabilidade com estudantes, profissionais e realidade local

No intuito de promover a melhoria dos serviços de saúde junto à população local, além de

maximizar a qualidade do ensino, a Faculdade, os docentes, os discentes e os profissionais de saúde

trabalham em conjunto, estabelecendo metas, desenvolvendo projetos conjuntos de atuação em

extensão e assistência às populações locais.

Desta parceria, resultam relatos de experiência que são traduzidos em conhecimentos que

geram mudanças; tais experiências são divulgadas particularmente através de trabalhos apresentados

em eventos científicos.

4.8. Desenvolvimento social, urbano e rural e Atividades de Extensão

O curso atua de forma intensa na região, possuindo uma abrangência considerável no Sertão

Central do Estado do Ceará. Destacam-se, dentre os pontos fortes, as atividades de extensão que, além

Page 33: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

das ações regulares dos cursos, são promovidas anualmente durante a Semana de Extensão

Comunitária, com uma movimentada programação que envolve não somente os alunos, mas, sobretudo

a comunidade da região.

O “Expressão Católica” é um evento de extensão que abrange uma ampla ação de todos os

cursos, inclusive o de Fisioterapia, contando com infraestrutura e apoio logístico fornecidos pela

Instituição, realizam inúmeras ações em benefício da comunidade da cidade de Quixadá a partir de

práticas como avaliação postural, massoterapia, higienização de pele, alongamentos, aferição da

pressão arterial e educação em saúde. É um evento acadêmico de grande porte, aberto à comunidade

acadêmica e profissional da região e à sociedade regional.

4.9. Ensino na área da Saúde

A oferta de vários cursos na área de saúde permite oportunidade de trocas interprofissionais,

tendo em vista a construção prática da interdisciplinaridade na formação e composição dos perfis

profissionais. Na perspectiva da construção de um currículo integrado na área da saúde, a FCRS oferta

disciplinas comuns para área, em que se pretende um espaço de construção efetiva da

interdisciplinaridade.

É bastante visível o intercâmbio nas disciplinas conjuntas de vários cursos, por exemplo, nas

disciplinas Anatomia Humana, Metodologia Científica do curso de Fisioterapia, Políticas Públicas,

Estrutura e Organização do SUS, Epidemiologia, Bases Técnicas, Biossegurança e Ergonomia que

recebe os alunos dos cursos de Enfermagem, Odontologia, Farmácia e Psicologia. Este entrosamento é

muito importante, pois traz benefícios aos alunos de todos os cursos e também à população atendida

por estes.

5. Políticas Institucionais e Correlação com o Curso O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FCRS atende ao Sistema de Educação

Superior, como também serve para aperfeiçoar seu próprio modelo institucional e de gestão. Mediante

adoção de metodologia participativa, tanto na sua elaboração, quanto na implantação das metas e

institucionalização de um processo sistemático de avaliação em cumprimento aos dispositivos da Lei nº

10.861/2004 e das demais diretrizes e normas do SINAES.

A política para o ensino da Faculdade implica, entre outras medidas, na adoção de currículos

flexíveis, atualizados e mais condizentes com as mudanças da realidade mundial e regional, em que os

saberes se interrelacionem e se complementem por meio da utilização de modernas tecnologias de

ensino.

As diretrizes pedagógicas dos cursos da Instituição se fundamentam em princípios dinâmicos e

flexíveis, valorizando a integração dos saberes em detrimento de práticas disciplinares atomizadas.

Integram pensamentos, sentimentos e ações. Enfatizam um desenvolvimento curricular gerador de

projetos integradores de diferentes disciplinas e saberes que tornam possível a aprendizagem

significativa.

O princípio pedagógico da interdisciplinaridade é realizado por meio de planejamento conjunto e

participativo, valorizando competências, valores, atitudes, além do saber ser, saber aprender, saber-

fazer, saber-estar, desenvolvimento de capacidades de criatividade, comunicação, trabalho em equipe,

Page 34: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

34 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

resolução de problemas, responsabilidade, empreendedorismo, ferramentas importantes para a atuação

do profissional a ser formado pelo curso.

A interdisciplinaridade exige de todo o corpo docente o desenvolvimento de uma ação

pedagógica articulada com a diversidade dos saberes. A ação de cada um está articulada com a de todos

os outros. Todos os envolvidos no processo pedagógico são capazes de perceber a sua totalidade e

planejar a sua ação.

A Instituição tem um destacado perfil religioso e atua de forma intensa na região, com

abrangência em mais de noventa Municípios. A extensão universitária é entendida pela Faculdade como

um processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa/iniciação científica,

viabilizando as funções básicas da Instituição junto à sociedade.

Neste sentido, possibilita uma relação de interação, intercâmbio e transformação mútua e de

complementaridade recíproca entre as diferentes áreas de conhecimento em que atua e os diferentes

segmentos da sociedade.

Destacam-se como ponto forte, as atividades de extensão da Faculdade que, além das ações

regulares dos cursos, promove anualmente a Semana da Extensão, com uma movimentada

programação que envolve não somente os alunos, mas, sobretudo a comunidade da região.

Diversos são os programas de extensão que destacam-se junto ao alunado com o fito de

prestação de serviço à sociedade, sendo relacionados ao curso em pauta, relativos à clínica de

fisioterapia,

A política da Instituição para o ensino de graduação fundamenta-se na integração do ensino com

a iniciação científica/pesquisa e com a extensão, objetivando a formação da qualidade acadêmica e

profissional. O curso de Fisioterapia objetiva cultivar e promover uma prática calcada em princípios éticos

que possibilitem a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o

desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsione a transformação

sócio-político-econômica da sociedade.

A política definida para a pesquisa/iniciação científica baseia-se nas metas da Lei de Diretrizes

e Bases da Educação Nacional quanto à formação de profissionais nas diferentes áreas do

conhecimento, incentivando o trabalho de pesquisa e a investigação científica, promovendo a divulgação

de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem o patrimônio da humanidade.

Esta divulgação ocorre por meio do ensino, da pesquisa/iniciação científica e da extensão. A

associação destes três elementos constitui o eixo da formação do estudante. O curso concebido em

consonância com as políticas institucionais desenvolve orientação profissional com base nos preceitos

do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional - COFFITO. Seguem abaixo as políticas

operacionalizadas no curso em questão:

Política para o ensino de graduação.

Page 35: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

Política para as atividades articuladas ao ensino:

o Estágio.

o Prática profissional.

o Atividades complementares.

Política para iniciação científica/pesquisa;

Política para extensão;

Política para a gestão de pessoas:

o Corpo Docente: capacitação, carreira e apoio a Participação em Eventos;

o Corpo Técnico-Administrativo: capacitação e carreira.

o Corpo Discente: acesso, seleção e permanência, nivelamento, bolsa, apoio,

intercâmbios e acompanhamento ao egresso;

Política para Responsabilidade Social.

O detalhamento e a operacionalização das políticas institucionais supracitadas estão

apresentados no PPI – Projeto Político-Pedagógico Institucional –, no PDI – Plano de Desenvolvimento

Institucional - e nos itens subsequentes deste Projeto Pedagógico.

6. Organização curricular Uma das grandes dificuldades na elaboração de projetos de qualquer natureza é a articulação

entre conteúdo e forma. Ademais, os modelos curriculares sempre privilegiaram uma estrutura indutora

do trabalho isolado dos professores nas suas áreas específicas ou disciplinas, naquilo que concerne

exclusivamente à divulgação de conteúdos. Estas características das organizações curriculares são

consequências de uma visão de mundo fragmentária, oriunda de um modelo de ciência atomística e

focada apenas em seus objetos de estudo, sem nenhuma preocupação com os contextos.

Tal situação, reproduzida em grande parte nas escolas e universidades, tem redundado na

formação de profissionais despreparados para enfrentar a complexidade dos problemas do mundo real

e incapaz de apontar soluções criativas e inovadoras para os mesmos.

Ações pedagógicas que objetivem reverter o quadro descrito são muito difíceis de vingarem em

virtude de múltiplos fatores, a saber expectativa dos alunos por uma educação meramente teórica,

despreparo de professores formados dentro da perspectiva que se quer combater e, principalmente, a

ausência de projetos que orientem práticas pedagógicas integradoras, pautadas na aprendizagem

significativa e construída com ativa participação de professores e alunos.

Outro aspecto importante nessa problemática é a incoerência observada entre os propósitos

pretendidos nos objetivos de ensino e as ações didático-pedagógicas sistematizadas, além dos

descompassos entre ambos e o foco das avaliações de aprendizagem. Admite-se, também, a extrema

Page 36: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

36 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

urgência em se propor projetos que articulem, na prática de ensino, as dimensões de iniciação

científica/pesquisa, extensão e prática profissional, único modo de permitir ao aluno dar significado à

aprendizagem.

Assim, objetivando superar essa situação, a Faculdade Católica Rainha do Sertão, em sua

proposta de organização curricular, busca de forma criativa e inovadora dar uma contribuição efetiva ao

mundo acadêmico.

O currículo do curso de está organizado em 10 semestres letivos concebidos para garantir ao

discente a compreensão de contextos e pertinência dos conhecimentos, atitudes e procedimentos

técnico-científicos necessários à solução de problemas do mundo real relativos à atividade profissional

específica.

6.1. Pressupostos Teóricos e Planejamento Didático-pedagógico

São considerados, a cada dois semestres, os conceitos-chave para desenvolvimento da

capacidade de pensamento, raciocínio e julgamento, além dos instrumentos essenciais para o

desenvolvimento de (consultas, esquemas de pensamento, indicadores de problemas, processos

diagnósticos, referenciais para a tomada de decisão, estratégias de ação, análise de resultados etc.).

Os pressupostos teóricos que norteiam o planejamento didático dos módulos estão sintetizados

a seguir:

Tabela 3 – Pressupostos Teóricos e Planejamento Didático-pedagógico

Pressupostos Teóricos da Fisioterapia

Planejamento Didático-pedagógico

1º e 2º semestres: Abordagem da Pessoa

Parte-se da premissa que o profissional de saúde tem como foco primordial para o desenvolvimento de sua prática a pessoa, nas diferentes dimensões, quais sejam o corpo, a mente, o espírito.

Não se pode conceber atuação em saúde que desconsidere essas dimensões. Cabe, portanto, aos projetos de formação desses profissionais, prever estratégias que integrem conhecimentos e instrumento facilitadores na abordagem de pessoas.

Evidentemente, o corpo é locus onde se verificam os fenômenos descritores de saúde, razão pela qual conhecer a sua estrutura, organização e funcionamento é necessidade básica da formação profissional, que só se completará na medida em que for possível compreender uma ontogenia, os fundamentos da vida em comum e uma ética reveladora da vida.

3º e 4º semestres: Relação com o Meio

Propõem-se estratégias didático-pedagógicas que possibilitem ao discente acessar os conceitos chaves segundo os quais a saúde é resultante das condições de relações entre as pessoas e destas com o meio.

Conceitos como agressão, defesa, reparação, processo saúde-doença, indicadores da saúde e da doença, ecologia e saúde devem se constituir em referências para acompanhamento de aprendizagens cognitivas e atitudinais, necessárias à composição do perfil profissional dos egressos.

5º e 6º semestres: Metodologias e Processos de

Considerando que a integralidade é um conceito central da política de atenção à saúde no Brasil, e que ciclo vital é um referente teórico para tornar objetivo os modos de vida das pessoas, todo profissional de saúde deve estar preparado para atuar como líder e gestor, tanto do sistema de oferta de serviços, como em situações da saúde individual, familiar e comunitária.

Page 37: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

Pressupostos Teóricos da Fisioterapia

Planejamento Didático-pedagógico

Trabalho do Fisioterapeuta

Para o usuário, suas necessidades não estão inscritas na perspectiva clínica ou epidemiológica tão somente, mas o seu problema afeta a vida em toda sua complexidade. Muitas vezes, o paciente se sente sem saída para os problemas de saúde que enfrenta. Cabe ao profissional, além de atendê-lo numa perspectiva de cuidado ou de cura, acolhê-lo nas suas necessidades psicossociais, buscando compartilhar meios de superação dos problemas.

Neste caso, a educação em saúde mostra-se como estratégia fundamental e emancipatória.

Para construir tais competências, o projeto de formação profissional deve contemplar as teorias do desenvolvimento da pessoa, teorias da aprendizagem significativa, teorias psicossociais que enfoquem a construção de valores e teorias que envolvam as estratégias de planejamento e avaliação de resultados, seja no âmbito organizacional, seja no pessoal, visando à qualidade e eficiência de ações programáticas e ocasionais para abordagem e melhor saúde em todo ciclo vital.’

7º e 8º semestres: Tomada de decisão do Fisioterapeuta

Espera-se do fisioterapeuta seja capaz de articular conhecimentos e sensibilidade frente aos problemas de saúde de indivíduos e de grupos, no sentido de dar respostas efetivas e eficazes para a solução dos mesmos.

Esta atitude será constituída tanto no âmbito dos problemas classificados como de fisioterapeuta, quanto daqueles que emergem da visão e experiência singular dos usuários do sistema de saúde. O que importa é que o fisioterapeuta, a todo o momento, tem pela frente inúmeros desafios que não devem ficar sem respostas e para os quais deve estar preparado.

9º e 10º semestres:

Práxis Profissional

A propósito da coerência com a concepção de currículo e de formação pretendida pelo curso, um dos principais componentes da organização curricular deve abranger os espaços de interação do aluno com a práxis profissional.

Neste caso, as experiências envolvendo as ações do Fisioterapeuta nas suas relações com o sistema de saúde, instituições, usuários e população em geral é de fundamental importância para que o formando mobilize seus conhecimentos na perspectiva de desenvolver competências e autonomia.

Além disso, uma das marcas da visão eminentemente técnico-científica que reconhece o Fisioterapeuta apenas como um profissional técnico é entrave a ser superada na formação de líder de saúde sensível à complexidade da realidade humana hodierna, tarefa para a qual o Fisioterapeuta, assim como os demais profissionais de saúde, deve desenvolver competência.

A capacitação, neste caso, só surge na medida em que o profissional, além de desenvolver capacitação técnica que lhe é peculiar, aproxima-se, de modo mais efetivo, das situações humanas reais que envolvem a ação técnica.

6.2. Matriz Curricular

Os conteúdos essenciais para o curso estão relacionados com os conhecimentos anatomo-

fisiopatológicos bem como os conhecimentos sociais e antropológicos em consonância as DCN’s para

formação de um profissional capacitado criticamente, habilitado tecnicamente e ciente de suas

obrigações éticas, tendo em vista o bem-estar e a saúde dos pacientes.

As áreas do conhecimento propostas levam em conta a formação global da pessoa e do

profissional, tanto no aspecto técnico-científico, quanto atitudinal-humanístico. São desenvolvidas

considerando premissas que ressaltam os padrões de desenvolvimento da pessoa e a construção de

valores humanos. Desta forma, busca integrar uma visão articulada dos componentes curriculares e da

interação da pessoa com o meio ambiente, estruturado de acordo com o quadro a seguir.

MATRIZ CURRICULAR

CURSO DE FISIOTERAPIA

1º Semestre Carga Horária

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

38 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

MATRIZ CURRICULAR

CURSO DE FISIOTERAPIA

Anatomia Humana 60

Bioquímica Básica 60

Fundamentos da Fisioterapia 60

Fundamentos Teológicos 60

Estudos Socioantropológicos 60

Subtotal 300

Atividades Complementares 20

Total 320

2º Semestre Carga Horária

Histologia e Embriologia Humana 60

Tópicos Teológicos 60

Biofísica 60

Fisiologia Humana 60

Microbiologia e Imunologia Básica 60

Anatomia Cardiovascular e Respiratória 60

Subtotal 360

Atividades Complementares 20

Total 380

3º Semestre Carga Horária

Metodologia do Trabalho Científico 60

Patologia Humana 60

Farmacologia 60

Psicologia Aplicada 60

Políticas Públicas, Estrutura e Organização do SUS 60

Epidemiologia 60

Subtotal 360

Atividades Complementares 20

Total 380

4º Semestre Carga Horária

Saúde Coletiva I 60

Cinesiologia e Biomecânica 60

Recursos Terapêuticos Manuais 60

Fisiologia do Exercício 60

Métodos e Técnicas de Avaliação 120

Subtotal 360

Atividades Complementares 20

Total 380

5º Semestre Carga Horária

Cinesioterapia e Reeducação Funcional 120

Clínica em Neurologia 60

Clínica em Cardiovascular e Respiratória 60

Clínica em Traumatologia, Ortopedia e Reumatologia 60

Bases Técnicas, Biossegurança e Ergonomia 60

Saúde Coletiva II 60

Page 39: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

MATRIZ CURRICULAR

CURSO DE FISIOTERAPIA

Subtotal 420

Atividades Complementares 20

Total 440

6º Semestre Carga Horária

Responsabilidade Social e Desenvolvimento Local 60

Eletrotermofototerapia e Mecanoterapia 120

Saúde Coletiva III 60

Raciocínio Lógico e Estatístico 60

Fisioterapia em Neurologia 60

Hidroterapia 60

Subtotal 420

Atividades Complementares 20

Total 440

7º Semestre Carga Horária

Fisioterapia na Saúde da Mulher 60

Fisioterapia em Neonatologia 60

Fisioterapia Cardiovascular e Respiratória 60

Prótese e Órtese 60

Fisioterapia em Traumatologia, Ortopedia e Reumatologia 60

Ética e Legislação Aplicada à Fisioterapia 60

Subtotal 360

Atividades Complementares 20

Total 380

8º Semestre Carga Horária

Gestão de Carreira e Empreendedorismo 60

Fisioterapia em Pediatria 60

Optativa – CSAU 60

Fisioterapia Dermatofuncional 60

Fisioterapia na Atenção Básica 60

Trabalho de Conclusão de Curso I 60

Subtotal 360

Atividades Complementares 20

Total 380

9º Semestre Carga Horária

Pfs Traumatologia, Ortopedia e Reumatologia I 90

Pfs Neurológica Adulto I 90

Pfs Cardiovascular, Respiratória e Hospitalar e Ambulatorial I 90

Pfs Comunitária I 60

Pfs Neurológica Infantil I 90

Subtotal 420

Atividades Complementares 20

Total 440

10º Semestre Carga Horária

Pfs Traumatologia, Ortopedia e Reumatologia II 90

Pfs Neurológica Adulta II 90

Pfs Cardiovascular, Respiratória e Hospitalar e Ambulatorial II 90

Page 40: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

40 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

MATRIZ CURRICULAR

CURSO DE FISIOTERAPIA

Pfs Comunitária II 60

Pfs Neurológica Infantil II 60

Trabalho de Conclusão de Curso II 60

Subtotal 450

Atividades Complementares 20

Total 470

QUADRO RESUMO

Demonstrativo CHT (%)

Conteúdos Curriculares/Disciplinas 3.000 74,81%

Estágio Curricular Supervisionado* 810 20,20%

Atividades Complementares 200 4,99%

Carga Horária Total do Curso 4.010 100,00%

*Correspondente às Cargas Horárias das Práticas Fisioterapêuticas Supervisionadas (Pfs’s) dos 9º e 10º

semestres.

Disciplinas Optativas Carga Horária

Libras 60

Primeiros Socorros 60

Bioestatística 60

Psicomotricidade 60

Inglês Instrumental 60

Dinâmica de Grupo 60

Informática 60

Interpretação Clínica de Exames Complementares 60

Imaginologia 60

Fisioterapia Desportiva 60

Neuroanatomia Funcional 60

Saúde do Idoso 60

6.3. A Integralização da Carga Horária Total do Curso

Em cumprimento às Diretrizes do Ministério da Educação, destacam-se a Integralização da carga

horária: 4.010 horas, sendo 3.000 horas de disciplinas, nestas incluída o TCC, 810 horas de estágio

supervisionado e 200 horas de atividades complementares, cursadas em, no mínimo, 10 semestres,

conforme Resolução CNE/CES N. 04/2009.

A metodologia adotada no curso está sedimentada numa concepção de professor como sujeito

profissional, cultural e político, e requer do currículo do curso uma articulação consistente, coerente e

orgânica entre conhecimentos científicos, competências cognitivas e motivações. Mais do que apenas

Page 41: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

apresentar conteúdos das disciplinas educacionais, a metodologia adotada pretende, desta forma, levar

o aluno a aprender a conhecer, a fazer e a ser.

6.4. Conteúdos Curriculares

6.4.1. Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso

Através do desenvolvimento de um currículo amplo, pautado no desenvolvimento de todos os

eixos essenciais acrescidos de disciplinas de formação humanístico-cristãs, e das atividades

complementares a que é convidado a participar, é possível formar com formação generalista, capazes

de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade.

Dessa forma, o estudante de Fisioterapia da “Católica de Quixadá” adquire experiências em

todas as áreas de seu âmbito profissional e tem em suas disciplinas o conteúdo necessário para a sua

formação generalista e o perfil delineado para o egresso, como preconizam as DCN´s previstas na

Resolução CNE/CES n° 4/2002.

6.4.2. Atendimento aos Conteúdos Curriculares à LIBRAS

O Estudo da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) insere-se como disciplina optativa

transdisciplinar nos currículos de todos os cursos de graduação oferecidos pela FCRS. A abordagem

curricular adotada considera a dimensão social e o compromisso pedagógico que envolve a temática em

questão, bem como compatibiliza a exigência posta em Decreto com os princípios que embasam a

organização da educação superior, precisamente os contidos nas Diretrizes Curriculares dos Cursos de

Graduação, no Parecer CNE/CES nº 776/1997 e demais normas complementares, em especial, as que

expressam o citado parecer.

Esta disciplina integra a carga horária prevista para esse curso, como disciplina optativa, sem

acarretar ampliação de carga horária para integralização da formação pretendida. Permite o

desenvolvimento nos estudantes de competências para interagirem com pessoas portadoras de

deficiência auditiva.

6.4.3. Atendimento aos conteúdos de Educação das Relações Étnico-Raciais

Em atendimento à Resolução n. 1/2004, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para

Educação das Relações Étnico-Raciais e também para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e

Africana, a FCRS contempla esta diretriz, nos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas de Fundamentos

Teológicos e de Estudos Socioantropológicos, bem como em atividades de extensão desenvolvidas ao

longo do Curso.

No núcleo Multidisciplinar de Estudos Quilombolas – NUMEQ, núcleo de estudos, pesquisa e

extensão encabeçado pela FCRS, participado pelo curso de fisioterapia, que estuda e contribui com a

realidade local do Quilombo Sítio Veiga, localizado no distrito de Dom Maurício – Quixadá/CE.

6.4.4. Atendimento aos conteúdos da Política Nacional de Educação Ambiental

No atendimento às exigências da Lei nº 9.795/1999, que institui a Política Nacional de Educação

Ambiental, a organização curricular do Curso de Fisioterapia contempla os assuntos relacionados à

Page 42: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

42 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

educação ambiental a partir de temas transversais, possibilitando aos alunos uma integração

interdisciplinar.

A FCRS, nos eventos programados no calendário acadêmico, trata dessa temática,

particularmente no evento “Expressão Católica”, promovendo um diálogo entre a comunidade local e os

representantes dos setores público e privados, sobre as questões ambientais da Região e do Município

Quixadá.

6.4.5. Atendimento aos conteúdos da Política de Direitos Humanos

Em cumprimento à determinação legal trazida pela Resolução CNE/CP nº 01/2012, e

entendendo a importância da educação em direitos humanos, a organização curricular do Curso de

Fisioterapia contempla este assunto na disciplina Responsabilidade Social e Local, Ética e Legislação

Aplicada a Fisioterapia e Trabalho de Conclusão de Curso e dentro dos temas transversais, possibilitando

aos alunos uma integração interdisciplinar. Este conteúdo é integrado aos eventos programados no

calendário acadêmico, particularmente no evento “Expressão Católica”.

6.4.6. Atendimento aos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

A respeito da Lei n. 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da

Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, a FCRS está atenta à identificação de alunos com o referido

transtorno, disponibilizando sua estrutura organizacional para atender a tais alunos.

Trata-se de um requisito legal que visa dar iguais condições de acesso ao conhecimento e a

Instituição não se furta em atender esta necessidade que se faz premente, visto que está proporcionando

a inclusão social por meio da educação.

Assim, tendo presente essas necessidade, a FCRS possibilita orientação e acompanhamento

colaborando positiva e efetivamente para o desenvolvimento das competências dos estudantes, por meio

do melhoramento do seu desempenho acadêmico e aquisição do bem estar pessoal e social.

Ademais, a FCRS, nos eventos programados no calendário acadêmico, aborda essa temática,

principalmente nos eventos institucionais, promovendo um diálogo entre a comunidade local e os

representantes dos setores público e privados da Região e do Município de Quixadá.

6.4.7. Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares

O Curso está em consonância com a Resolução nº 4/2002, que estabelece as Diretrizes

Curriculares para o Curso de Fisioterapia, orientando-se pelos conteúdos do Parecer CNE/CES nº

1.210/2001 dos Cursos de Fisioterapia, Fonodiaulogia e Terapia Ocupacional, que deu origem à

Resolução citada.

Os conteúdos essenciais do curso condizem com os conteúdos descritos no art. 6º da referida

Resolução, pois estão relacionados com todo o processo de atividades previstas, modo a garantir o

desenvolvimento das competências e habilidades esperadas, tendo em vista o perfil desejado. Visa

garantir a coexistência de relações entre teoria e prática como forma de fortalecer o conjunto dos

Page 43: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e

prática do egresso. Os conteúdos são divididos em:

Ciências Biológicas e da Saúde;

Ciências Sociais e Humanas;

Conhecimentos Biotecnológicos;

Conhecimentos Fisioterapêuticos.

A formação realizada garante o desenvolvimento de estágios curriculares supervisionados,

integrantes da estrutura curricular do Curso e realizados sob a supervisão de professores orientadores.

A execução é realizada por meio de programação detalhada pelo aluno, de acordo com o Regulamento

do Estágio e com a carga horária estabelecida.

Nos termos do art. 7º, da Resolução CNE/CES nº Resolução CNE/CES 2002, os Estágios

Curriculares Supervisionados (20% da carga horária total) ocorrem no 9º e 10º semestres, com atividades

realizadas na Instituição e/ou fora dela sob orientação docente, supervisão local e programação definida

em razão do processo de formação (Práticas Fisioterapêuticas Supervisionadas).

Da mesma forma, as atividades complementares são realizadas sob a forma projetos de

pesquisa, monitoria voluntária ou institucional, iniciação científica, projetos de extensão, módulos

temáticos (com ou sem avaliação), seminários, simpósios, congressos, conferências, cursos de

educação continuada, a teor do art. 8º, da supracitada Resolução.

A matriz curricular é alicerçada nas Diretrizes Curriculares, integradas ao PPC, contribuindo para

a formação do fisioterapeuta com perfil acadêmico e profissional, como também para a compreensão,

interpretação, preservação, reforço, fomento e difusão das culturas diversas. Para a conclusão do Curso,

o discente elabora e apresenta um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) sob a supervisão de um

docente.

Os processos avaliativos são realizados de modo que se avaliam as competências, habilidades

e conteúdos curriculares orientadas pelas DCN’s vigentes. Anualmente, são realizadas avaliações das

práticas docentes e do próprio Curso pela Instituição, com acompanhamento efetivo da Comissão Própria

de Avaliação, visando sempre o aperfeiçoamento e a melhoria da qualidade do processo ensino-

aprendizagem dos discentes e da atuação docente.

O referido Projeto atende, ainda, ao Decreto nº 5.626/2005, que instituiu a disciplina LIBRAS, e

à Resolução CNE nº 1/2004, que estabeleceu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das

Relações Étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Ademais, atenta-

se à Lei nº 9.795/1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, bem como à Resolução

CNE nº 1/2012, que estabeleceu as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

6.4.8. Coerência do PPC com as Necessidades Sociais

A formação de profissionais da saúde deve está atenta as necessidades sociais e de saúde

apresentadas na sociedade que muitas vezes exigem do profissional um posicionamento ou mesmo uma

Page 44: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

44 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

resposta. Portanto tal formação não pode se abster de preparar os alunos para o “pensar crítico” e o

“fazer ético”.

Desse modo o Projeto Pedagógico está direcionado para atender as demandas e necessidades

de todos os atores envolvidos neste contexto. Para tanto, todas as ações são pensadas e executadas

na busca da melhoria das condições sociais, de saúde e qualidade de vida da população.

6.4.9. Demonstrativo do Cumprimento das Diretrizes Curriculares pelo Curso

O quadro que segue apresenta o demonstrativo do cumprimento das Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Curso de Fisioterapia

CURSO DE FISIOTERAPIA – BACHARELADO

Demonstrativo de cumprimento das DCN – Resolução CNE/CES Nº 04/2002

I – Núcleo de Ciências Biológicas e

da Saúde

Conteúdos Básicos Disciplinas CH

Incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e

alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e a

parelhos;

Anatomia Humana 60

Anatomia Cardiovascular e Respiratória 60

Biofísica 60

Bioquímica Básica 60

Fisiologia Humana 60

Fisiologia do Exercício 60

Histologia e Embriologia Humana 60

Microbiologia e Imunologia Básica 60

Patologia Humana 60

Farmacologia 60

Subtotal 600

II – Núcleo de Ciências Sociais e

Humanas

Abrange o estudo do homem e de suas relações sociais, do

processo saúde-doença nas suas múltiplas determinações,

contemplando a integração dos aspectos psico-sociais, culturais,

filosóficos, antropológicos e epidemiológicos norteados pelos

princípios éticos. Também deverão contemplar

conhecimentos relativos as políticas de saúde, educação,

trabalho e administração;

Estudos Socioantropológicos 60

Ética e Legislação Aplicada a Fisioterapia 60

Epidemiologia 60

Fundamentos Teológicos 60

Gestão de Carreira e Empreendedorismo 60

Metodologia do Trabalho Científico 60

Psicologia Aplicada 60

Políticas Públicas, Estrutura e Organização do SUS

60

Raciocínio Lógico e Estatística 60

Responsabilidade Social e Desenvolvimento Local 60

Saúde Coletiva I 60

Saúde Coletiva II 60

Saúde Coletiva III 60

Tópicos Teológicos 60

Subtotal 840

III – Núcleos de Conhecimentos Biotecnológicos

Abrangem conhecimentos que favorecem o acompanhamento dos avanços biotecnológicos

utilizados nas ações que permitam incorporar as

inovações tecnológicas inerentes

Eletrotermofototerapia e Mecanoterapia 120

Page 45: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

CURSO DE FISIOTERAPIA – BACHARELADO

Demonstrativo de cumprimento das DCN – Resolução CNE/CES Nº 04/2002

a pesquisa e a prática clínica fisioterapêutica;

Subtotal 120

IV – Núcleos de Conhecimentos

Fisioterapêuticos

Compreende a aquisição de amplos conhecimentos na área

de formação específica da Fisioterapia: a fundamentação, a

história, a ética e os aspectos filosóficos e metodológicos da Fisioterapia e seus diferentes

níveis de intervenção. Conhecimentos da função e

disfunção do movimento humano, estudo da cinesiologia, da

cinesiopatologia e da cinesioterapia, inseridas numa

abordagem sistêmica. Os conhecimentos dos recursos semiológicos, diagnósticos,

preventivos e terapêuticos que instrumentalizam a ação

fisioterapêutica nas diferentes áreas de atuação e nos

diferentes níveis de atenção. Conhecimento da intervenção fisioterapêutica nos diferentes

órgãos e sistemas biológicos em todas as etapas do

desenvolvimento humano.

Bases Técnicas, Biossegurança e Ergonomia 60

Cinesiologia e Biomecânica 60

Fundamentos de Fisioterapia 60

Cinesioterapia e Reeducação Funcional 120

Clínica em Cardiovascular e Respiratória 60

Clínica em TOR 60

Clínica em Neurologia 60

Fisioterapia em Neurologia 60

Fisioterapia na Saúde da Mulher 60

Fisioterapia em Neonatologia 60

Fisioterapia Cardiovascular e Respiratória 60

Fisioterapia em TOR 60

Fisioterapia em Pediatria 60

Fisioterapia em Dermatofuncional 60

Fisioterapia na Atenção Básica 60

Hidroterapia 60

Métodos e Técnicas de Avaliação 120

Prótese e Órtese 60

Recursos Terapêuticos Manuais 60

Subtotal 1260

V – Trabalho de Curso

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I 60

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC II 60

Subtotal 120

VI - Optativa Optativa 60

Subtotal 60

VII - Estágio Supervisionado -

Mínimo de 20% da Carga Horária Total

Estágio Estágio Prático CH

Estágio Curricular Supervisionado

Pfs Traumatológica, Ortopédica e Reumatológica I 90

Pfs em Neurologia Adulta I 90

Pfs em Cardiovascular, Respiratória e Hospitalar e Ambulatorial I

90

Pfs em Comunitária I 60

Pfs em Neurológica Infantil I 90

Pfs Traumatológica, Ortopédica e Reumatológica II

90

Pfs em Neurologia Adulta II 90

Pfs em Cardiovascular, Respiratória e Hospitalar e Ambulatorial II

90

Pfs em Comunitária II 60

Pfs em Neurológica Infantil II 60

Subtotal 810

Page 46: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

46 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

CURSO DE FISIOTERAPIA – BACHARELADO

Demonstrativo de cumprimento das DCN – Resolução CNE/CES Nº 04/2002

Atividades complementares

Atividades Complementares Atividades dentro e fora da IES CH

Estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância, a saber: monitorias e estágios;

programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos

complementares e cursos realizados em outras áreas afins.

Atividades Complementares 200

Subtotal 200

TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 4.010

6.5. Ementário e Bibliografia

A coordenação do curso, com o apoio da secretaria acadêmica, exige semestralmente o

programa de disciplina e o plano de aula de cada professor, em conformidade com as ementas e

bibliografia previstas no PPC.

Estes documentos são analisados, aprovados pelo coordenador de curso e arquivados no

controle acadêmico. O Coordenador acompanha a execução do programa de disciplina e do plano de

aula através do lançamento do conteúdo lecionado, realizado pelos professores, no diário eletrônico

(sistema RM).

6.5.1. Adequação e atualização das ementas

O NDE e colegiado atualizam, semestralmente, as ementas e bibliografias das disciplinas do

curso, de acordo com a legislação pertinente, as diretrizes institucionais e nacionais, bem como o avanço

da literatura na área do curso. São analisadas as sugestões de melhoria dos professores que lecionam

as disciplinas, no âmbito da discussão coletiva, em função do perfil traçado para o egresso no projeto

pedagógico.

6.5.2. Descrição do ementário e bibliografia do curso

1º SEMESTRE

ANATOMIA HUMANA

Ementa: Introdução à Anatomia Humana. Sistema Nervoso. Sistema Digestório. Sistema Urinário.

Sistema Endócrino. Sistema Reprodutor Masculino. Sistema Reprodutor Feminino. Sistema Sensorial.

Sistema Esquelético. Sistema Muscular. Sistema Articular.

Bibliografia Básica:

1. DANGELO, J.G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

Page 47: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

2. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para estudante de medicina. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. 3. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Bibliografia Complementar:

1.NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2011. 2. GARDNER, E.; GRAY, D. J.; O’RAHILLY, R. Anatomia: Estudo regional do corpo humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 3. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia Orientada para a Clínica. Trad. Claudia Lúcia Caetano de Araújo. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 4. OLIMPIO, M. Anatomia Palpatória Funcional. Rio de Janeiro: Revinter, 2011. 5. WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

BIOQUÍMICA BÁSICA

Ementa: Introdução à Bioquímica. Grupos Funcionais. Bases biomoleculares, bioenergéticas e

metabólicas do funcionamento orgânico. Bioquímica da contração muscular, comunicação celular e

plasticidade. Metabolismo e composição de órgãos de tecidos especializados.

Bibliografia Básica:

1. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.I.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. 2ª Edição. São Paulo: Artmed, 2014. 2. FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 5ª Edição. São Paulo: Artmed, 2012. 3. BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. 3.ed. São Paulo: Elsevier, 2011. Bibliografia Complementar

1. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2000. 2. DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7ª Edição. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 3. TYMOCZKO, John L; BERG, Jeremy M; STRYER, Lubert. Bioquímica fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 4. MARZZOCO, A.; TORRES, B. T. Bioquímica básica. 3ª Edição. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 2011. 5. VOET, Donald; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 4ªed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

FUNDAMENTOS DE FISIOTERAPIA

Ementa: Histórico da formação do curso de Fisioterapia. Fundamentação histórica e científica da

Fisioterapia no Brasil e no Mundo. Paradigmas relacionados ao objeto de estudo da Fisioterapia.

Legislação, Código de Ética e entidades representativas da Classe Fisioterapia. Campos de atuação

profissional do fisioterapeuta, da prevenção à reabilitação. Recursos mais utilizados em Fisioterapia.

Incapacidade física, reabilitação e inserção da pessoa acometida por seqüelas físicas na sociedade.

Barreiras arquitetônicas. Necessidades atuais e futuras da Fisioterapia no Brasil e no mundo.

Bibliografia Básica

1. O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010. 2. STARKEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. São Paulo: Manole, 2001. 3. AGNE, Jones Eduardo. Eletrotermofototerapia. 2.ed. Santa Maria, [s.n.]. 2013. Bibliografia Complementar

1. BARACAT, E. C.; SILVA, L.; AMARAL, J. L. G. Atualização em saúde da família. São Paulo: Manole, 2010.

Page 48: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

48 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

2. LIANZA, S. Medicina de reabilitação. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 3. MEZOMO, J. C. Hospital Humanizado. Fortaleza: Premium, 2001. 4. REBELLATO, J. R.; BOTOMÉ, S. P. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2. ed. São Paulo: Manole, 1999. 5. PORTER, Stuart B. Fisioterapia de Tidy. 13ª ED. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

FUNDAMENTOS TEOLÓGICOS

Ementa: Fé e Razão: diálogo entre ciência e fé. A dignidade da pessoa humana. Abertura à

transcendência. Liberdade e responsabilidade. Ameaças à dignidade humana na sociedade

contemporânea.

Bibliografia Básica

1. BÍBLIA DE JERUSALÉM. 8. ed. São Paulo: Paulus, 2012.

2. CNBB. Catecismo da Igreja Católica. São Paulo: Loyola, 2004.

3. ZILLES, Urbano. Antropologia teológica. São Paulo: Paulus, 2011.

Bibliografia Complementar

1. BLANK, R. Encontrar sentido na vida: propostas filosóficas. 3ª ed. São Paulo: Paulus, 2012.

2. JOÃO PAULO II. Carta Enciclica “Fides et Ratio”. São Paulo: Paulinas, 1998.

3. MIRANDA M. F. (Org.). A Pessoa e a mensagem de Jesus. São Paulo: Paulus, 2012.

4. MONDIN, Battista. O homem quem é Ele. São Paulo: Paulus, 1980.

5. RUBIO, Alfonso García. Unidade na pluralidade: o ser humano à luz e da reflexão cristã. São Paulo:

Paulus, 2001.

ESTUDOS SOCIOANTROPOLÓGICOS

Ementa: Breve histórico da sociologia. A sociologia como ciência. O processo de socialização. Grupos

sociais e organizações. Estudo das teorias sociológicas: Comte, Weber, Durkheim e Marx. Métodos e

conceitos básicos da antropologia. A antropologia e as outras ciências. A tipologia da antropologia: física,

cultural e filosófica. A gênese do problema do homem. A estrutura sistemática do ser humano: categoria

do corpo, categoria do psiquismo e categoria do espírito. A constituição ontológica do ser humano: auto

compreensão do ser humano, a subjetividade e a intersubjetividade.

Bibliografia Básica

1. TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Educação do Brasil, 2000. 2. VAZ, H. C. L. Antropologia filosófica. 9ªed. São Paulo: Loyola, 2009. 3. NOVA, S. V. Introdução à sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar

1. COSTA, J. Sociologia da Religião. São Paulo: Santuário, 2009. 2. DEMO, P. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2010. 3. FERREIRA, D. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 4. LINTON, R. O homem: uma introdução à antropologia. 12ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 5. MARCONI, M. A.; PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2º SEMESTRE

Page 49: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA HUMANA

Ementa: Formação dos gametas, processos de divisão, migração, crescimento e diferenciação celular

durante o desenvolvimento embrionário e fetal humano. Regulação hormonal masculina e feminina.

Ovogênese e espermatogênese. Fecundação e nidação. desenvolvimento embrionário e fetal. Tecido

epitelial de revestimento e glandular. Tecido conjuntivo. Medula óssea e tecido hematopoiético. Tecido

sanguíneo. Sistema imunológico. Tecido cartilaginoso. Tecido ósseo. Tecido muscular e coração. Tecido

e sistema nervoso. Sistema cardiocirculatório. Sistema linfático. Sistema respiratório. Sistema digestório.

Sistema urogenital.

Bibliografia Básica

1. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 2. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica - Texto e Atlas. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 3. MOORE, K.L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2008. Bibliografia Complementar

1. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 2. DE ROBERTIS, E.; HIB, J. De Robertis, bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 3. GARCIA, S.M.L de; FERNANDEZ, C. G. Embriologia. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 4. CORMACK, D.H. Fundamentos de histologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 5. SADLER, T. W. Langman, embriologia médica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005.

TÓPICOS TEOLÓGICOS

Ementa: A resposta do ser humano a Deus. A consciência moral. A moralidade dos atos humanos. As virtudes. Características e a linguagem da fé. A obediência da fé. A dimensão social da fé. Ética teológica para os tempos atuais.

Bibliografia Básica

1. CNBB. Catecismo da Igreja Católica. São Paulo: Loyola, 2004. 2. PONTIFÍCIO CONSELHO “Justiça e Paz”. Compêndio da Doutrina Social da Igreja. 7º ed. São Paulo: Paulinas, 2011. 3. AGOSTINI, N. Teologia moral: o que você precisa saber. 7ª ed. Petrópolis: Vozes, 1997. Bibliografia Complementar

1. CNBB. Ética: pessoa e sociedade. São Paulo: Edições Paulinas, 1993. 2. LIBANIO J.B. Formação da consciência crítica. Petrópolis: Vozes, 1986. 3. PASSOS, J. D.; SOARES, A. M. L. Doutrina Social e Universidade: o cristianismo desafiado a construir cidadania. São Paulo: Paulus, 2007. 4. RUBIO, Alfonso García. Unidade na pluralidade: o ser humano à luz da fé e da reflexão cristã. 4ª ed. São Paulo: Paulinas, 2001. 5. ZILLES, Urbano. Antropologia teológica. São Paulo: Paulus, 2011. BIOFÍSICA

Ementa: Estrutura e funções das membranas celulares. Bioeletrogênese. Contração muscular dos

eventos mecânicos e elétricos do ciclo cardíaco, da hemodinâmica e da dinâmica do fluido intersticial,

Page 50: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

50 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

dos princípios físicos de eletricidade e eletromagnetismo, da força, da inércia e mecânica. Relações de

pressão e volume, de transferência de calor, mecanismos de termorregulação.

Bibliografia Básica

1.GARCIA, E. Biofísica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2015. 2. DURAN, J. E. R. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011. 3. Biofísica para ciências biomédicas. 4ª ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2014. Bibliografia Complementar

1. DURAN, J.E.R. Biofísica: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2003. 2. COSTANZO, L.S. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 3. Berne & Levy: fisiologia. 6ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 4. TORTORA, G.J. Corpo Humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 5. HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2003.

FISIOLOGIA HUMANA

Ementa: Fisiologia celular. Homeostase. Integração funcional. Agentes e mecanismos regulatórios

gerais e específicos. Funções dos diversos órgãos e aparelhos. Aspectos básicos da Fisiologia normal.

Sistema Nervoso central e periférico. Fisiologia cardiovascular. Fisiologia respiratório. Fisiologia do

músculo. Fisiologia do sangue. Os rins e os líquidos corporais. Fisiologia da digestão. Fisiologia

endócrina e reprodutiva.

Bibliografia Básica

1. GUYTON, A. C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 3. SILVERTHORN, Dee U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5ª Edição. São Paulo: Artmed, 2010. Bibliografia Complementar

1. AIRES, M. M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 2. BERNE, R. M. Fisiologia. 5. ed. São Paulo: Elsevier, 2004. 3. COSTANZO, L.S. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 3. Berne & Levy: fisiologia. 6ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 5. CDAVIES, Andrew; BLAKELEY, Asa G. H.; KIDD, Cecil. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA BÁSICA

Ementa: Introdução ao estudo da Imunologia. Conceitos básicos da imunidade inata, humoral e celular.

Reações de hipersensibilidade e alergia clínica. Doenças ligadas ao Sistema Imunológico. Imunização.

Conceitos fundamentais de microbiologia abrangendo as bactérias, fungos e vírus. Interação com o ser

humano e mecanismos de virulência. Conceitos de biossegurança, desinfecção e esterilização. Estudo

de microrganismos patogênicos. Infecções Hospitalares.

Bibliografía Básica

1. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 8. ed. São Paulo: Elsevier, 2015. 2. MURRAY, P. R. Microbiologia Médica. 7. ed. São Paulo: Elsevier, 2014. 3. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

Page 51: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

Bibliografia Complementar

1. ALTERTHUM, F.; TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 2. LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. 12ª Edição. Porto Alegre: Macgraw-Hill, 2014. 3. ROITT, I. Imunologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu. 2003. 4. JANEWAY JR., Charles A. et al. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6ª. Porto Alegre: Artmed, 2007. 5. RIBEIRO, M. C.; STELATO, M. M. Microbiologia prática: aplicações de aprendizagem de microbiologia básica - bactérias fungos e vírus. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

ANATOMIA CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIA

Ementa: Sistema cardiovascular. Sistema respiratório. Aspectos relativos à forma, estrutura e topografia

dos diferentes órgãos destes sistemas.

Bibliografia Básica

1. DANGELO, J.G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 2. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para estudante de medicina. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. 3. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Bibliografia Complementar 1. BARROS, A. L. B. L. Anamnese e Exame Físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 2. GARDNER, E.; GRAY, D. J.; O’RAHILLY, R. Anatomia: Estudo regional do corpo humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 3. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia Orientada para a Clínica. Trad. Claudia Lúcia Caetano de Araújo. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 4. SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 5. WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

3º SEMESTRE

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

Ementa: Métodos e técnicas de elaboração de um trabalho científico. Tipos de pesquisa científica.

Projeto de pesquisa. Redação e representação do texto. Apresentação gráfica. Estrutura e elaboração

de monografias. Citação bibliográfica. Aspectos éticos em pesquisa. Normas da ABNT.

Bibliografía Básica

1. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2. LAKATOS, E. M; MARCONI, M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 3. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar

1. HABERMANN, Josiane C. Albertini. As normas da ABNT em trabalhos acadêmicos: TCC, dissertação e tese. São Paulo: Globus, 2009. 2. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 3. DEMO, P. Introdução à metodologia de ciência. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 4. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. revista e ampliada. São Paulo: Atlas, 2012. 5. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 31. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

PATOLOGIA HUMANA

Page 52: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

52 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

Ementa: Introdução à Patologia Humana: Estudo das adaptações celulares, lesão e morte celular.

Inflamação aguda e crônica. Reparo tecidual. Distúrbios Hemodinâmicos. Patologia e Genética.

Neoplasias. Patologia Ambiental e Nutricional. Doenças Infecciosas. Análise microscópica dos processos

patológicos gerais.

Bibliografía Básica

1. ABBAS, A. K.; FAUSTO, N.; KUMAR, V. M. D. Robbins & Cotran Patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010. 2. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 3. ROBBINS, Stanley L. et al. Robbins, patologia: estrutural e funcional. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Bibliografia complementar

1. GOLDMAN, Lee; SCHAFER, Andrew I. Cecil, medicina. 24ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2. FARIA, J. L. Patologia especial: com aplicações clínicas. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999. 3. MONTENEGRO, M. R. Patologia: processos gerais. 6ªed. São Paulo: Atheneu, 2015. 4. PORTH, C. M. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004. 5. GUIA profissional para fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

FARMACOLOGIA

Ementa: Introdução à Farmacologia. Drogas: estrutura química, mecanismo de ação das drogas no

organismo, administração, metabolismo, indicações, contraindicações, efeitos colaterais dos:

colinérgicos e anticolinérgicos, anti-inflamatório, digitálicos, antianginosos, diuréticos, anestésicos,

antibióticos, ansiolíticos, hipnóticos, neurolépticos, anti-oncóticos, analgésicos.

Bibliografia Básica

1. FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L. Farmacologia Clínica – Fundamentos da Terapêutica Racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 2. KATZUNG, B.G. Farmacologia: Básica e Clínica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 3. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J.M.; MOORE, P.K. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Bibliografia Complementar 1. CLAYTON, B. D.; STOCK, Y. N. Farmacologia na prática da enfermagem. 15.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 2. BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman e Gilman, as bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: MacGraw-Hill, 2006. 3. SCHELLACK, Gustavo. Farmacologia: uma abordagem didática. São Paulo: Fundamento, 2006. 4. SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2012. 5. GOLDENZWAIG, N. R. S. C. Administração de medicamentos na enfermagem. 10ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. PSICOLOGIA APLICADA

Ementa: Estudo do comportamento humano. Estrutura dinâmica da personalidade. Teoria Psicanalítica,

Teoria Rogeriana e Gestalt. Desenvolvimento e processos de socialização. Desenvolvimento normal e

anômalo. Visão básica da ciência psicológica que permita o melhor conhecimento de si e dos outros

visando o fortalecimento ético do exercício e cuidado profissional.

Bibliografia Básica

1. BOCK, A. M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

Page 53: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

2. WEINBERG, Robert S.; GOULD, Daniel. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. 4ª. Porto Alegre: Artmed, 2008. 3. FIGUEIREDO, L.; SANTI, P. Psicologia uma (nova) introdução. 3ª ed. São Paulo: EDUC, 2011. Bibliografia Complementar

1. LEVIN, E. A clínica psicomotora: o corpo na linguagem. 5ªed. Petrópolis: Vozes, 1995. 2. MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. 3. BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1988. 4. MYERS, D. G. Psicologia. 9ªed. São Paulo: LTC, 2012. 5. SILVA, R. N. A invenção da psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2005.

POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SUS

Ementa: Reflexão crítica, análise histórica e conjuntural das principais políticas públicas de saúde

adotadas no Brasil desde a República Velha até os dias atuais. Sistema Único de Saúde: história das

políticas de saúde no Brasil. Cenário social, político e econômico das políticas de saúde no Brasil. O

papel do Estado na formulação e implantação das políticas públicas de saúde. O projeto de Reforma

Sanitária. Constituição Federal de 198. Lei Orgânica da Saúde 8.080 e 8.142. Normas Operacionais

Básicas – NOB/91-96; Norma Operacional de Assistência à Saúde – NOAS/2001-2002. Pacto pela

Saúde 2006. Emenda Constitucional 29. Agenda Estratégica para a Saúde.

Bibliografia Básica

1. PAIM, J. S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. 2. VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 3. MACHADO, C. V.; BAPTISTA, T. W. F. Políticas de saúde no Brasil: continuidades e mudanças. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2012. Bibliografia Complementar

1. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde. Brasília: CONASS, 2007. 2. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 46ª. São Paulo: Saraiva, 2012. 3. HOCHMAN, G.; ARRETCHE, M.; MARQUES, E. Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. 4. LIMA, N. T. Saúde e democracia: História e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. 5. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. EPIDEMIOLOGIA

Ementa: Estrutura epidemiológica dos problemas de saúde: agente, hospedeiro e ambiente.

Epidemiologia descritiva e saúde pública: medidas de frequência, determinantes do processo saúde

doença. Transição epidemiológica e transição demográfica. Vigilância epidemiológica: investigação de

epidemias. História natural das doenças e níveis de aplicação de medidas preventivas. Avaliação de

programas de saúde pública. Avaliação de programas de rastreamento. Prevenção: enfoques individuais

e populacionais. Doenças infecciosas. Doenças não transmissíveis.

Bibliografia Básica

1. ALMEIDA FILHO, N. de. Introdução à epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 2ª Edição. São Paulo: Atheneu, 2009. 3. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. Bibliografia Complementar

Page 54: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

54 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

1. BEAGLEHOLE, R.; BONITA, R.; KJELLSTRÖM, T. Epidemiologia básica. 2ªed. São Paulo: Santos, 2011. 2. JEKEL, J. F. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2005. 3. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 4. MEDRONHO, R. A.; BLOCH, K. V.; LUIZ, R. R.; WERNECK, G. L. Epidemiologia - Caderno de Exercício. 2ªed. São Paulo: Atheneu, 2009. 5. PITANGA, F. J. G. Epidemiologia da Atividade Física, Exercício Físico e Saúde. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2004.

4º SEMESTRE

SAÚDE COLETIVA I

Ementa: O Sistema Único de Saúde/SUS. Níveis de atenção a saúde. Abordagem a família. Atenção

Primária a Saúde. Atenção Secundária a Saúde. Atenção Terciária a Saúde. Redes de atenção a

Saúde.

Bibliografia Básica

1. CAMPOS, G. W. S.; MINAYO, M. C. S.; AKERMAN, M.; DRUMOND JÚNIOR, M. Tratado de Saúde Coletiva. 2ªed. Rio de Janeiro: HUCITEC, 2012. 2. PAIM, J. S. Reforma Sanitária Brasileira: Contribuição para a compreensão e crítica. Salvador/Rio de Janeiro: EdUFBA/FIOCRUZ, 2008. 3. SILVEIRA, M. M. Política Nacional de Saúde Pública: a trindade desvelada. 2ªed. Rio de Janeiro: Revan, 2008. Bibliografia Complementar 1. BARACAT, E. C.; SILVA, L.; AMARAL, J. L. G. Atualização em saúde da família. São Paulo: Manole, 2010. 2. FREITAS, C. M.; PORTO, M. F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 3. MERHY. E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. Rio de Janeiro: HUCITEC, 2002. 4. REBELLATO, J. R.; BOTOMÉ, S. P. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2. ed. São Paulo: Manole, 1999. 5. HOCHMAN, G.; ARRETCHE, M.; MARQUES, E. Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007.

CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA

Ementa: Mecanismos de controle e coordenação neuromuscular subjacentes ao movimento humano.

Leis físicas, princípios fisiológicos e anatomia funcional do aparelho locomotor. Alterações do aparelho

locomotor na cinemática linear e angular. Aspectos cinesiológicos da postura, marcha normal, salto e

corridas. Movimentos em cadeia cinética aberta e fechada. Amplitude articular, muscular e os respectivos

graus de normalidade. Introdução a Biomecânica interna e externa em todas as áreas de manifestação

da atividade física e esportiva, reabilitação e saúde.

Bibliografia Básica

1. OKUNO, E.; FRATIN, L. Desvendando a física do corpo humano: biomecânica. São Paulo: Manole, 2003.

Page 55: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

2. THOMPSON, C. W.; FLOYD, R. T. Manual de cinesiologia estrutural. São Paulo: Manole, 2014. 3. LIPPERT, Lynn S. Cinesiologia clínica e anatomia. 5ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Bibliografia Complementar

1. CAMPIGNION, P. Aspectos biomecânicos: cadeias musculares e articulares métodos GDS: noções básicas. São Paulo: Summus, 2001. 2. CAMPIGNION, P. Cadeias ântero-laterais: cadeias musculares e articulares médotos GDS. São Paulo: Summus, 2008. 3. CAMPIGNION, P. Cadeias posterolaterais: cadeias musculares e articulares métodos GDS. São Paulo: Summus, 2009. 4. GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 7ªed. São Paulo: Phorte, 2013. 5. LIMA, C. S. Cinesiologia e Musculação. Porto Alegre: Atmed, 2006.

RECURSOS TERAPEUTICOS MANUAIS

Ementa: Técnicas de massagem e manipulação manual. Conceitos básicos de massagem. Massagem

clássica. Drenagem linfática. Manobras miofasciais. Pompages. Terapia por liberação posicional.

Shantala. Massagem do tecido conjuntivo. Posturas. Técnicas manipulativas. Terapia de liberação

posicional.

Bibliografia Básica

1. CLAY, J. H. Massoterapia Clínica: integrando anatomia e tratamento. Barueri: Manole, 2008. 2. HERTLING, D. K.; RANDOLPH, M. Tratamento de distúrbios musculoesqueléticos comuns: princípios e métodos de Fisioterapia. 4. ed. São Paulo: Manole, 2009. 3. CHAITOW, Leon. Guia Prático: disfunções musculoesqueléticas. Manutenção da flexibilidade e do equilíbrio. Barueri: Manole, 2008. Bibliografia Complementar 1. BIENFAIT, Marcel. As bases da fisiologia da terapia manual. São Paulo: Summus, 2000. 2. LEDUC, A., LEDUC, O. Drenagem linfática: teoria e prática.3. ed. São Paulo: Manole, 2007. 3. BIENFAIT, Marcel. Fáscias e pompagens: estudo e tratamento do esqueleto fibroso. 3ªed. São Paulo: Summus, 1999. 4. KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular: tronco e coluna vertebral. 5ª. São Paulo: Medica panamericana, 2000. 5. KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular: membro inferior. 5ª. São Paulo: Medica panamericana, 2000.

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

Ementa: Organização funcional do corpo humano. Respostas e adaptações periféricas e sistêmicas do

organismo humano. Programas de condicionamento e de treinamento. Metabolismo. Gasto energético.

Nutrição.

Bibliografia Básica

1. MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 2. POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 8. ed. São Paulo: Manole, 2014. 3. ROBERGS, R. A.; ROBERTS, S. O. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício: para aptidão, desempenho e saúde. São Paulo: Phorte, 2002. Bibliografia Complementar 1. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2003. 2. FOSS, M. L.; KETEYAN, S. J. Fox, bases fisiológicas do exercício e do esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

Page 56: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

56 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

3. WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2ªed. São Paulo: Manole, 2001. 4. ROBERGS, Robert A.; ROBERTS, Scott O. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício: para aptidão, desempenho e saúde - guia de estudo. São Paulo: Phorte Editora, 2002. 5. VOET, Donald; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 4ªed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

Ementa: Investigação de análises clínicas em Fisioterapia. Medidas de comprimento e circunferência

dos membros. Sistema neuromuscular. Amplitude articular. Postura. Marcha patológica. Músculos da

mímica facial. Avaliação sensorial. Coordenação motora.

Bibliografia Básica

1. HISLOP, H. J.; MONTGOMERY, J. Daniels & Worthingham, provas de função muscular: técnicas de exame manual. 8ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2. O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010. 3. PORTO, C. C. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. Bibliografia Complementar 1. JARVIS, C. Exame Físico e Avaliação da Saúde. 3ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2. KENDALL, F. P.; MCCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G. Músculos: provas e funções. 4ªed. São Paulo: Manole, 1995. 3. MARQUES, A. P. Manual de Goniometria. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003. 4. HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 2005. 5. REIDER, B. O exame físico em ortopedia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 5º SEMESTRE CINESIOTERAPIA E REEDUCAÇÃO FUNCIONAL

Ementa: Fundamentos do Exercício Terapêutico. Movimento articular. Contrações e funções do músculo

esquelético. Cintura escapular. Articulações Coluna vertebral e gradil costal. Postura. Marcha. Cabeça e

Pescoço.

Bibliografia Básica

1. BIENFAIT, Marcel. Fáscias e pompagens: estudo e tratamento do esqueleto fibroso. 3ªed. São Paulo: Summus, 1999. 2. KISNER, C. Exercícios terapêuticos fundamentos e técnicas. 5ªed. São Paulo: Manole, 2009. 3. ADLER, S. S.; BECKERS, D.; BUCK, M. PNF, facilitação neuromuscular proprioceptiva: um guia ilustrado. 2ª. Barueri: Manole, 2007. Bibliografia Complementar 1. HALL, Carrie M. Exercícios terapêuticos: na busca da função. 2ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 2. HISLOP, H. J.; MONTGOMERY, J. Daniels & Worthingham, provas de função muscular: técnicas de exame manual. 8ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 3. CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento: introdução à análise das técnicas corporais. Barueri: Manole, 2002. 4. HAMILL, J. Bases biomecânicas do movimento humano. Barueri, SP. Ed. Manole, 1999. 5. GARDINER, M. Dena. Manual de terapia por exercícios. São Paulo: Santos, 1983.

Page 57: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

CLÍNICA EM NEUROLOGIA

Ementa: Fisiopatologia do sistema nervoso central e periférico. Síndromes neurológicas. Avaliação.

Exame neurológico. Prognóstico.

Bibliografia Básica

1. FERREIRA, A. S. Lesões nervosas periféricas: diagnóstico e tratamento. 2. ed. São Paulo: Santos, 2001. 2. STOKES, M. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2000. 3. UMPHRED, D. A. Reabilitação Neurológica. 5. ed. São Paulo: Manole, 2009. Bibliografia Complementar 1. COHEN, Helen. Neurociência para fisioterapeutas: incluindo correlações clínicas. 2ª. Barueri: Manole, 2001. 2. KANDEL, E. R.; SCHUARTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Princípios da neurociência. 4ª. Barueri: Manole, 2003. 3. MACHADO, Ângelo B. M.; HAERTEL, Lucia Machado. Neuroanatomia funcional. 3ª. São Paulo: Atheneu, 2014. 4. SCHMIDT, R. F. Neurofisiologia. 4ªed. São Paulo: Epu, 1979. 5. SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

CLÍNICA EM CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIA

Ementa: Fisiopatologia do sistema cardíaco e respiratório. Síndrome cardiológicas. Síndrome

angiológicas. Síndrome pneumológicas. Avaliação. Exame cardiológico e pneumológico. Prognóstico.

Bibliografia Básica

1. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia Orientada para a Clínica. Trad. Claudia Lúcia Caetano de Araújo. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 2. PORTO, C. C. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. 3. WEST, J. B. Fisiopatologia Pulmonar: princípios básicos. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Bibliografia Complementar 1. COHEN, Barbara Janson; WOOD, Dena Lin. Memmber, o corpo humano na saúde e na doença. 9ª. Barueri: Printred, 2002. 2. JARVIS, C. Exame Físico e Avaliação da Saúde. 3ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 3. PORTH, C. M. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004. 4. GUIA profissional para fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 5. TORTORA, G. J. Corpo Humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

CLÍNICA EM TRAUMATOLOGIA, ORTOPEDIA E REUMATOLOGIA

Ementa: Semiogênese e Semiotécnica em traumato-ortopedia. Fraturas. Traumatismos de partes moles.

Doenças ortopédicas do quadril, joelho, ombro, coluna e tornozelo. Distúrbios reumatólogicos.

Deformidades da coluna. Introdução à imaginologia.

Bibliografia Básica

1. IMBODEN, John B.; HELLMANN, David B.; STONE, John H. Current, reumatologia: diagnóstico e tratamento. 3ª. Porto Alegre: AMGH, 2014. 2. AVANZI, Osmar. Ortopedia e Traumatologia: Conceitos Básicos, Diagnóstico e Tratamento. 2ªed. São Paulo: Roca, 2009. 3. NASCIMENTO, O. A.; JARDIM, J. R. Guia de Reabilitação. São Paulo: Manole, 2010. Bibliografia Complementar

Page 58: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

58 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

1. ANDREWS, J. R.; HARRELSON, G. L.; WILK, K. E. Reabilitação física das lesões desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2. HAMMER, W. I. Exame funcional dos tecidos moles e tratamento por métodos manuais: novas perspectivas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 3. PEREIRA, R. J. S. Atlas de ortopedia e traumatologia clínica. São Paulo: Látria, 2006. 4. WHITING, W. C.; ZERNICKE, R. F. Biomecânica da lesão musculoesquelética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 5. TIDSWELL, M. Ortopedia para fisioterapeutas. São Paulo: Editorial Premier, 2001.

BASES TÉCNICAS, BIOSSEGURANÇA E ERGONOMIA

Ementa: Conceito de biossegurança. Legislação. Equipamentos de Proteção. Classificação de Riscos.

Controle dos Produtos Biológicos e Químicos. Esterilização. Desinfecção. Gestão de Qualidade da

Biossegurança. Biossegurança e Meio Ambiente. Saúde do Trabalhador. Ergonomia e postura

profissional.

Bibliografia Básica

1. KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 2. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO: NR-1 a 35; CLT - arts. 154 a 201 Lei n.6.514, de 22-12-1977; Portaria n. 3.214, de 8-6-1978; Legislação complementar; Índices remissivos. 75ª. São Paulo: Atlas S.A., 2015. 3. CARDOSO, T. A. O. Biossegurança: Estratégia de Gestão de Riscos. São Paulo: Santos, 2012. Bibliografia Complementar

1. POSSARI, J. F. Centro de material e esterilização: planejamento, organização e gestão. 9ª ed. São Paulo: Látria, 2011. 2. Manual de prevenção e controle de infecções para hospitais. Porto Alegre: Artmed, 2012. 3. LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2005. 4. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO: normas regulamentadoras - NRs de 1 a 33; convenções de OIT; principais normas trabalhistas e previdenciárias. 3º. São Paulo: Saraiva, 2009. 5. SANTOS, N. C. M. Enfermagem na prevenção e controle da infecção hospitalar. 4. ed. São Paulo: Látria, 2010. SAÚDE COLETIVA II

Ementa: Princípios de gerenciamento de sistemas e serviços de saúde. Gestão de Unidades de Saúde.

Gestão da Atenção Primária. Gestão da Atenção Secundária. Gestão da Atenção Terciária.

Bibliografia Básica

1. VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 2. MACHADO, C. V.; BAPTISTA, T. W. F. Políticas de saúde no Brasil: continuidades e mudanças. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2012. 3. CAMPOS, G. W. S.; MINAYO, M. C. S.; AKERMAN, M.; DRUMOND JÚNIOR, M. Tratado de Saúde Coletiva. 2ªed. Rio de Janeiro: HUCITEC, 2012. Bibliografia Complementar 1. HOCHMAN, G.; ARRETCHE, M.; MARQUES, E. Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. 2. SOLHA, Raphaela Karla de Toledo. Saúde coletiva para iniciantes: políticas e práticas profissionais. 2ª. São Paulo: Érica, 2014.

Page 59: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

3. CLAUS, S. M. Gestão de Sistemas locais de saúde: Desafios para o desenvolvimento de competências profissionais. Caxias do Sul: EDUCS, 2007. 4. JARDILINO, J. R. L. Ética: subsídios para a formação de profissionais na área da saúde. São Paulo: Pancast, 1998. 5. BEAGLEHOLE, R.; BONITA, R.; KJELLSTRÖM, T. Epidemiologia básica. 2ªed. São Paulo: Santos, 2011. 6º SEMESTRE RESPONSABILIDADE SOCIAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL

Ementa: Ambiente socioambiental local, regional, nacional e internacional. A sustentabilidade do

planeta. Desafios socioambientais. Legislação ambiental do Brasil e da região de abrangência. Ações de

desenvolvimento local.

Bibliografia Básica:

1. ASHLEY, P. A.; Ética e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed. Saraiva, São Paulo, 2005. 2. BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 3. BARBIERI, J. C. CAJAZEIRA, J. E. Reis. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria a prática. São Paulo: Saraiva, 2009. Bibliografia Complementar:

1. DIAS, R. Responsabilidade social: fundamentos e gestão. São Paulo: Atlas 2012. 2. MACHADO FILHO, C. P. Responsabilidade social e governança: o debate e as implicações. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 3. CHANLAT, Jean-François. Ciências sociais e management: reconciliando o econômico e o social. São Paulo: Atlas, 2000. 4. TENÓRIO, Fernando Guilherme. Responsabilidade social empresarial. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 5. TACHIZAWA Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. ELETROTERMOFOTOTERAPIA E MECANOTERAPIA

Ementa: Princípios eletrofísicos. Propriedades elétricas das células e dos tecidos / reparo tecidual.

Corrente galvânica e farádica. Correntes diadinâmicas de Bernard. Tens-Estimulação nervosa elétrica

transcutânea. FES-Estimulação elétrica funcional. Corrente russa. Corrente interferencial. Ultra som.

Ondas curtas e microondas. Laser. Terapia por radiação ultravioleta. Agentes térmicos – calor e frio.

Mecanoterapia na fisioterapia-aparelhos para membros superiores e inferiores.

Bibliografia Básica

1. KITCHEN, S. Eletroterapia: prática baseada em evidências. 11ª. Barueri: Manole, 2003. 2. LOW, John; REED, Ann. Eletroterapia explicada: princípios e práticas. 3ª. Barueri: Manole, 2001. 3. AGNE, Jones Eduardo. Eletrotermofototerapia. 2ª. Santa Maria, [s.n.]. 2013. Bibliografia Complementar

1. STARKEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. São Paulo: Manole, 2001. 2. AGNE, Jones Eduardo. Eu sei eletroterapia. 2ª. Santa Maria: Pallotti, 2011. 3. DELISA, J. A. Tratado de medicina de reabilitação: princípios e prática. 3ª. Barueri: Manole, 2002. 4. LIANZA, S. Medicina de reabilitação. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 5. ROBINSON, A. J.; SNYDER-MACKLER, L. Eletrofisiologia clínica: eletroterapia e teste eletrofisiológico. 3ª. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Page 60: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

60 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

SAÚDE COLETIVA III

Ementa: Fundamentos da Educação em Saúde. Elementos da Educação em Saúde. Evolução do

conceito de saúde. Metodologias educacionais aplicáveis a programas de saúde. A Prática Educativa.

Planejamento de ações educativas. Elaboração de materiais educativos. Educação em saúde por grupos

populacionais (crianças, idosos, mulher, trabalhador).

Bibliografia Básica

1. CAMPOS, G. W. S.; MINAYO, M. C. S.; AKERMAN, M.; DRUMOND JÚNIOR, M. Tratado de Saúde Coletiva. 2ªed. Rio de Janeiro: HUCITEC, 2012. 2. MIRANDA, S. M. R. C.; MALAGUTTI, W. (orgs). Educação em saúde. São Paulo: Phorte Editora, 2010. 3. LEITE, Maria Madalena Januário; Prado, Cláudia; PERES, Heloisa Helena Ciqueto. Educação em saúde: desafios para uma prática inovadora. São Paulo: Difusão, 2010. Bibliografia Complementar

1. BERGER, Katheen Stassen. O desenvolvimento da pessoa: do nascimento à terceira idade. 5ª. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 2. FREITAS, C. M.; PORTO, M. F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 3. HOCHMAN, G.; ARRETCHE, M.; MARQUES, E. Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. 4. PAIM, J. S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. 5. CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. 2ª. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2009.

RACIOCÍNIO LÓGICO E ESTATÍSTICA

Ementa: Integração da estatística e do raciocínio lógico com os problemas do cotidiano. Variáveis socioeconômicas, técnico-científicas. Significado dos números naturais, inteiros, racionais e reais e leitura e representação da realidade. Estatística Descritiva. Probabilidades. Correlação e Regressão Linear.

Bibliografia Básica

1. CRESPO, A. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2002. 2. MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 4ª. São Paulo: Atlas, 2011. 3. TOLEDO, Geraldo L; OVALLE, Ivo I. Estatística Básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. Bibliografia Complementar

1. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002. 2. CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. 3. LEVIN, Jack. Estatística aplicada a ciências humanas. 2. Ed. São Paulo: Harbra, 1987. 4. MOTTA, Valter T.; WAGNER, Mario B. Bioestatística. São Paulo: Robe Editorial, 2003. 5. NAZARETH, Helenalda Resende de Souza. Curso básico de estatística. 12ª. São Paulo: Ática, 2003.

FISIOTERAPIA EM NEUROLOGIA

Ementa: Síndromes neurológicas. Avaliação cinética e funcional nos distúrbios e afecções neurológicas.

Exames neurológicos. Abordagem terapêutica clínica. Prognóstico.

Bibliografia Básica

Page 61: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

1. O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5ª. Barueri: Manole, 2010. 2. UMPHRED, D. A. Reabilitação Neurológica. 5. ed. São Paulo: Manole, 2009. 3. KOPCZYNSKI, Marcos Cammarosano (cord). Fisioterapia em neurologia. Barueri: Manole, 2012. Bibliografia Complementar

1. MACHADO, Ângelo B. M.; HAERTEL, Lucia Machado. Neuroanatomia funcional. 3ª. São Paulo: Atheneu, 2014. 2. SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 3. DAVIES, P. M. Passos a seguir: um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto, baseado no conceito de K. e B. Bobath. Barueri: Manole, 1996. 4. FERREIRA, A. S. Lesões nervosas periféricas: diagnóstico e tratamento. 2. ed. São Paulo: Santos, 2001. 5. SPENCE, J. David; BARNETT, Henry J. M. Acidente vascular cerebral: prevenção, tratamento e reabilitação. Santa Maria: AMGH, 2013.

HIDROTERAPIA

Ementa: História da reabilitação aquática. Fundamentos dos exercícios aquáticos. Propriedades dos

líquidos. Efeitos fisiológicos da imersão. Fisioterapia aquática nas patologias neurológica, traumato-

ortopédicas e reumatológica. Fisioterapia aquática na gestante. Fisioterapia aquática em idosos. Método

Bad Ragaz, Watsu e Hallwick.

Bibliografia Básica

1. CAMPION, M. R. Hidroterapia: princípios e prática. Barueri: Manole, 2000. 2. RUOTI, R. G.; MORRIS, D. M.; COLE, A. J. Reabilitação aquática. Barueri: Manole, 2000. 3. PARREIRA, P.; BARATELLA, T. V. Fisioterapia aquática. São Paulo: Manole, 2011. Bibliografia Complementar

1. WHITE, M. D. Exercícios na água. São Paulo: Manole, 1998. 2. KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular: membro inferior. 5ª. São Paulo: Medica panamericana, 2000. 3. HALL, Carrie M. Exercícios terapêuticos: na busca da função. 2ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 4. KOURY, Joanne M. Programa de fisioterapia aquática: um guia para reabilitação ortopédica. Barueri: Manole, 2000. 5. SACCHELLI, T.; ACCACIO, L. M. P.; RADL, A. L. M. Fisioterapia Aquática. São Paulo: Manole, 2007. 7º SEMESTRE FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA MULHER Ementa: Fundamentos básicos de ginecologia e obstetrícia. Saúde da mulher. Avaliação cinético-funcional e tratamento. Clínica e terapêutica de disfunções da saúde da mulher. Estudo de Política Públicas de Saúde que envolvem a Saúde da Mulher. Programas fisioterapêuticos em obstetrícia e em saúde coletiva. Bibliografia Básica 1. BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de Mastologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. 2. MORENO, Adriana L. Fisioterapia em uroginecologia. 2ª. Barueri: Manole, 2009. 3. MARQUES, A. A.; SILVA, M. P. P.; AMARAL, M. T. P. Tratado de Fisioterapia em Saúde da Mulher. São Paulo: Roca, 2011. Bibliografia Complementar 1. CALAIS-GERMAIN, B.; PARÉS, N. V. A pelve feminina e o parto: compreendendo a importância do movimento pélvico durante o trabalho de parto. Barueri: Manole, 2013. 2. CORLETA, H. V. E. Ginecologia. Porto Alegre: Artmed, 2008.

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

62 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

3. KATZ, J. Exercícios aquáticos na gravidez. Barueri: Manole, 1999. 4. FREITAS, F.; MARTINS C. S.; RAMOS, J. G. L. Rotinas em obstetrícia. Porto Alegre: Artmed, 2011. 5. MONTENEGRO, C. A. B.; REZENDE FILHO, J. de. Rezende, obstetrícia fundamental. 13ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. FISIOTERAPIA EM NEONATOLOGIA Ementa: Desenvolvimento neuropsicomotor normal e patológico, neonatologia. Estudo das patologias da cardiologia/pneumologia, ortopédica e neurológica, congênitas ou adquiridas, específicas do neonato. Avaliação e utilização de recursos fisioterapêuticos nas áreas de cardiologia/pneumologia, ortopédica e neurológica no neonato. Interpretação de exames complementares em pneumologia, ortopedia e neurologia em neonatologia. Bibliografia Básica

1. CLOHERTY, J. P.; EICHENWALD, E. C.; STARK, A. R. Manual de neonatologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 2. SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. 2ª. Barueri: Manole, 2011. 3. MOORE, K.L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia básica. 7ª Edição Rio de Janeiro: Elsevier Brasil. 2008. Bibliografia Complementar

1. POSTIAUX, Guy. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta pulmonar 2ª. Porto Alegre: Artmed, 2004. 2. SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 3. BEE, Helen; BOYD, Denise. A criança em desenvolvimento. 12ª. Porto Alegre: Artmed, 2011. 4. BARBOSA, A. P.; JOHNSTON, C.; CARVALHO, W. B. Ventilação não-invasiva em neonatologia e pediatria. São Paulo: Atheneu, 2007. 5. EFFGEN, Susan K. Fisioterapia pediátrica: atendendo às necessidades das crianças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIA Ementa: Avaliação fisioterapêutica pneumofuncional e cardiovascular. Exames complementares.

Oxigenioterapia. Aspiração endotraqueal aberta e fechada. Técnicas fisioterapêuticas reexpansivas e de

remoção de secreção brônquica pulmonares. Assistência fisioterapêutica no pré e pós-operatório de

cirurgias abdominais, torácicas, cardíacas e vasculares. Atendimento fisioterapêutico ao paciente crítico.

Abordagem fisioterapêutica em pacientes cardiopatas e pneumopatas.

Bibliografia Básica

1. PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2. MACHADO, M. G. R. Bases da fisioterapia respiratória: terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 3. SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. 2ª. Barueri: Manole, 2011. Bibliografia Complementar

1. AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia respiratória no hospital geral: expansão, reexpansão, recrutamento alveolar. Barueri: Manole, 2000. 2. CARVALHO, W. B.; HIRSCHHEIMER, M. R.; PROENÇA, F. J. O.; TROSTER, E. J. Ventilação pulmonar mecânica em pediatria e neonatologia. 3ª. São Paulo: Atheneu, 2013.

Page 63: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

3. POSTIAUX, Guy. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta pulmonar 2ª. Porto Alegre: Artmed, 2004. 4. TARANTINO, A. B. Doenças pulmonares. 6ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 5. RODRIGUES, S. L. Reabilitação pulmonar: conceitos básicos. Barueri: Manole, 2003.

PRÓTESE E ÓRTESE Ementa: Introdução a Prótese. Próteses de Membros Inferiores. Próteses de membros Superiores.

Introdução a Órtese. Órteses de Membros Inferiores. Órteses Espinhais. Órteses de membros

Superiores. Dispositivos auxiliares de Marcha e Locomoção.

Bibliografia Básica

1. FONSECA, Marisa C. Registro et al. Órteses e próteses: indicação e tratamento. Rio de Janeiro: Águia dourada, 2015. 2. CARVALHO, José André. Órteses: um recurso terapêutico complementar. 2ª. Barueri: Manole, 2013. 3. EDELSTEIN, Joan E.; BRUCKNER, Jan. Órteses: abordagem clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementar 1. O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010. 2. HAMMER, W. I. Exame funcional dos tecidos moles e tratamento por métodos manuais: novas perspectivas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 3. PEREIRA, R. J. S. Atlas de ortopedia e traumatologia clínica. São Paulo: Látria, 2006. 4. WHITING, W. C.; ZERNICKE, R. F. Biomecânica da lesão musculoesquelética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 5. TIDSWELL, M. Ortopedia para fisioterapeutas. São Paulo: Editorial Premier, 2001. FISIOTERAPIA EM TRAUMATOLOGIA, ORTOPEDIA E REUMATOLOGIA Ementa: Avaliação fisioterapêutica músculo-esquelética. Diagnóstico cinesiológico funcional em traumato-ortopedia e reumatologia. Elaboração de programas de tratamento para o complexo joelho. Elaboração de programas de tratamento para lesões de partes moles. Elaboração de programas de tratamento para patologias específicas do joelho. Elaboração de programas de tratamento para fortalecimento muscular. Elaboração de programas de tratamento para artrose. Elaboração de programas de tratamento para problemas relacionados à coluna vertebral. Bibliografia Básica

1. AVANZI, Osmar. Ortopedia e Traumatologia: Conceitos Básicos, Diagnóstico e Tratamento. 2ªed. São Paulo: Roca, 2009. 2. IMBODEN, John B.; HELLMANN, David B.; STONE, John H. Current, reumatologia: diagnóstico e tratamento. 3ª. Porto Alegre: AMGH, 2014. 3. LEITE, N. M.; FALOPPA, F. Propedêutica Ortopédica e Reumatológica. Porto Alegre: Artmed, 2013. Bibliografia Complementar 1. ANDREWS, J. R.; HARRELSON, G. L.; WILK, K. E. Reabilitação física das lesões desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2. HAMMER, W. I. Exame funcional dos tecidos moles e tratamento por métodos manuais: novas perspectivas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 3. PEREIRA, R. J. S. Atlas de ortopedia e traumatologia clínica. São Paulo: Látria, 2006. 4. GABRIEL, M. R.; PETIT, J. D.; CARRIL, M. L. Fisioterapia em traumatologia, ortopedia e reumatologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. 5. TIDSWELL, M. Ortopedia para fisioterapeutas. São Paulo: Editorial Premier, 2001.

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

64 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

ÉTICA E LEGISLAÇÃO APLICADA A FISIOTERAPIA Ementa: Conceitos filosóficos, morais, éticos, bioéticos e deontológicos. Ações éticas e humanas em

competências profissionais no campo da saúde. Legislação específica da categoria da fisioterapia.

Bibliografia Básica

1. SÁ, A. L. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 35ª. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013. 3. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 11ª. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2014. Bibliografia Complementar 1. PESSINI, Leo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética. 7ª. São Paulo: Loyola, 2005. 2. CLOTET, J. Bioética. 2ª ed. Porto Alegre: EDITUCRS, 2006. 3. BARRA, Luana Yehia de La. A visão saúde-doença do estudante de fisioterapia. Curitiba: Juruá, 2010. 4. FORTES, P. A. C. Ética e Saúde: questões éticas, deontológicas e legais, tomada de decisões, autonomia e direitos do paciente. Estudo de casos. São Paulo: EPU, 1998. 5. JARDILINO, J. R. L. Ética: subsídios para a formação de profissionais na área da saúde. São Paulo: Pancast, 1998. 8º SEMESTRE GESTÃO DE CARREIRA E EMPREENDEDORISMO

Ementa: Fundamentos de gestão e da liderança empreendedora. Estudo da responsabilidade, riscos e

consequências das ações pessoais e profissionais. Visão estratégica sobre o campo de atuação.

Oportunidades e alternativas para agregar valor social aos indivíduos e valor econômico às organizações.

Características do perfil empreendedor no cenário mundial. Desafios e competências requeridas.

Liderança e gestão do processo de coaching. Atuar como agentes de mudanças.

Bibliografia Básica

1. BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos e estratégias e dinâmicas. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2012. 2. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 3. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 2ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Bibliografia Complementar 1. CAVALCANTI, M.; FARAH, O. E.; MARCONDES, L. P. Empreendedorismo Estratégico: Criação de gestão de pequenas empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 2. DUTRA, J. S. Administração de Carreira: Uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2010. 3. FARIAS, E. de. Planejamento e Gestão da Carreira profissional: ferramentas e ações para o sucesso. São Paulo: Atlas, 2005. 4. MELO NETO, F. P. de; FROES, C. Empreendedorismo Social: A transição para a sociedade sustentável. São Paulo: Qualitymark, 2002. 5. MILIONI, B. Carreira profissional vencedora: planejando o desenvolvimento, escapando das armadilhas organizacionais, fazendo o próprio marketing. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. FISIOTERAPIA EM PEDIATRIA Ementa: Desenvolvimento neuropsicomotor normal e patológico. Puericultura. Estudo das patologias da cardiologia/pneumologia, ortopédica e neurológica, congênitas ou adquiridas, específicas da infância.

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

Avaliação e utilização de recursos fisioterapêuticos nas áreas de cardiologia/pneumologia, ortopédica e neurológica na infância. Interpretação de exames complementares em pneumologia, ortopedia e neurologia em pediátrica. Bibliografia Básica 1. BEE, Helen; BOYD, Denise. A criança em desenvolvimento. 12ª. Porto Alegre: Artmed, 2011. 2. SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. 2ª. Barueri: Manole, 2011. 3. PRADO, Cristiane do; VALE, Luciana Assis. Fisioterapia neonatal e pediátrica. Barueri: Manole, 2012. Bibliografia Complementar 1. BARBOSA, A. P.; JOHNSTON, C.; CARVALHO, W. B. Ventilação não-invasiva em neonatologia e pediatria. São Paulo: Atheneu, 2007. 2. POUNTNEY, Teresa. Fisioterapia pediátrica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 3. POSTIAUX, Guy. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta pulmonar 2ª. Porto Alegre: Artmed, 2004. 4. SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 5. CLOHERTY, J. P.; EICHENWALD, E. C.; STARK, A. R. Manual de neonatologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL Ementa: Princípios fisiopatológicos e anatômicos dos tecidos que produzam alterações dermato-funcionais. Fisiologia da pele. Sistema linfático. Reparo tecidual. Fundamentos básicos de dermatologia e cirurgia plástica estética e reparadora. Abordagem fisioterapeutica na mastectomia, em cirurgias vasculares e patologias de pele. Pré, trans e pós-operatório de cirurgia plástica. Alterações posturais em disfunções estéticas. Avaliação. Tratamento. Drenagem Linfática. Eletrotermofototerapia em fisioterapia dermato-funcional. Bibliografia Básica 1. GUIRRO, Elaine; GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos e patologias. 3ª. Barueri: Manole, 2004. 2. AGNE, Jones Eduardo. Eletrotermofototerapia. 2ª. Santa Maria, [s.n.]. 2013. 3. BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2ª. São Paulo: Phorte Editora, 2010. Bibliografia Complementar 1. LOW, John; REED, Ann. Eletroterapia explicada: princípios e práticas. 3ª. Barueri: Manole, 2001. 2. ROBINSON, A. J.; SNYDER-MACKLER, L. Eletrofisiologia clínica: eletroterapia e teste eletrofisiológico. 3ª. Porto Alegre: Artmed, 2010. 4. RIBEIRO, D. R. Drenagem linfática Manual da Face. São Paulo: Senac, 2004. 4. MAUAD, Raul (org.). Estética e cirurgia plástica: tratamento no pré e pós-operatório. 4ª. São Paulo: SENAC, 2012. 5. KITCHEN, S. Eletroterapia: prática baseada em evidências. 11ª. Barueri: Manole, 2003. FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO BÁSICA Ementa: Noções de Saúde Coletiva e Cidadania. Legislação da Saúde Brasileira. As Cartas de Promoção da Saúde. Modelos de Assistência à Saúde. Novas estratégias para a Atenção Básica. Redes de Atenção à Saúde. Novos Horizontes para a Saúde Brasileira.

Bibliografia Básica

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66 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

1. MACHADO, C. V.; BAPTISTA, T. W. F. Políticas de saúde no Brasil: continuidades e mudanças. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2012. 2. CAMPOS, G. W. S.; MINAYO, M. C. S.; AKERMAN, M.; DRUMOND JÚNIOR, M. Tratado de Saúde Coletiva. 2ªed. Rio de Janeiro: HUCITEC, 2012. 3. MERHY. E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. Rio de Janeiro: HUCITEC, 2002. Bibliografia Complementar 1. LESER, W. Elementos de epidemiologia geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. 2. MORAES, I. H. S. Informações em saúde: da pratica fragmentada ao exercício da cidadania. Rio de Janeiro: HUCITEC, 1994. 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 6ª. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 4. BRASIL. Ministério da Saúde. A construção do SUS: histórias da reforma sanitária e do processo participativo. Brasília, 2006. 5. SILVA, S. F.(org.). Redes de atenção à saúde no SUS: o pacto pela saúde e redes regionalizadas de ações e serviços de saúde. Campinas: Saberes, 2011.

TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO I

Ementa: Elementos de pesquisa. A pesquisa científica. O projeto cientifico. Levantamento bibliográfico.

Normas para redação de projetos. Elementos básicos e indispensáveis da pesquisa. Recursos

metodológicos. Métodos qualitativos e quantitativos da pesquisa científica. Tipos de pesquisa. Ética em

pesquisa. Comitê de ética (Plataforma Brasil). Orientação para apresentação de trabalhos acadêmicos.

Bibliografia Básica:

1. CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativos, quantitativos e misto. 3 ed. Porto Alegre: Artemed, 2010. 2. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 3. FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2011. Bibliografia Complementar: 1. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 2. SILVA, J. M.; SILVEIRA, E. S. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas. 6°ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 3. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12ª. São Paulo: Martins Fontes, 2010. 4. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e método. 4° ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 5. FACULDADE CATÓLICA RAINHA DO SERTÃO. Regulamentos de trabalhos científicos. Quixadá, 2012. 9º SEMESTRE PRÁTICA FISIOTERAPÊUTICA SUPERVISIONADA NEUROLÓGICA INFANTIL I Ementa: Avaliação fisioterapêutica nas patologias neurológicas, congênitas ou adquiridas, específicas do neonato e da infância. Recursos fisioterapêuticos básicos necessários para o acompanhamento de pacientes. Intervenção fisioterapêutica em neuropediatria. Encaminhamentos e relatórios de pacientes. Limitações e sequelas de lesões neurofuncionais no recém-nascido e na criança. Acompanhamento e orientação dos pais e/ou cuidadores das crianças neuropatas. 1. FONSECA, L. F.; XAVIER, C. de C.; PIANETTI, G. Compêndio de neurologia infantil. 2ª. Rio de Janeiro: MedBook, 2011. 2. POUNTNEY, Teresa. Fisioterapia pediátrica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 3. BEE, Helen; BOYD, Denise. A criança em desenvolvimento. 12ª. Porto Alegre: Artmed, 2011.

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

Bibliografia Complementar 1. EFFGEN, Susan K. Fisioterapia pediátrica: atendendo às necessidades das crianças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 2. BRUSCHINI, S. Ortopedia Pediátrica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 1. BERTOLUCCI, P. H. F.; PENTEADO, E.; FELIX, V . Guia de Neurologia. São Paulo: Manole, 2010. 4. SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 5. SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. 2ª. Barueri: Manole, 2011.

PRÁTICA FISIOTERAPÊUTICA SUPERVISIONADA NEUROLÓGICA ADULTO I Ementa: Avaliação neurológica. Diagnóstico cinesiológico funcional dos distúrbios e afecções neurológicas. Prescrição do tratamento fisioterápico nos distúrbios e afecções neurológicas. Prognóstico. Educação em saúde aos familiares e pacientes. Bibliografia Básica 1. O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5ª. Barueri: Manole, 2010. 2. UMPHRED, D. A. Reabilitação Neurológica. 5. ed. São Paulo: Manole, 2009. 3. KOPCZYNSKI, Marcos Cammarosano (cord). Fisioterapia em neurologia. Barueri: Manole, 2012. Bibliografia Complementar 1. HERDMAN. S. J. Reabilitação vestibular. 2. ed. Barueri: Manole, 2002. 2. ANDRE, C. Manual do AVC. 2ª. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. 3. SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 4. KANDEL, E. R.; SCHUARTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Princípios da neurociência. 4ª. Barueri: Manole, 2003. 5. FERREIRA, A. S. Lesões nervosas periféricas: diagnóstico e tratamento. 2. ed. São Paulo: Santos, 2001. PRÁTICA SUPERVISIONADA FISIOTERAPÊUTICA COMUNITÁRIA I Ementa: Fisioterapia na Atenção Primária à Saúde. Prática clínica em Saúde da Família. Ações de caráter transdisciplinar voltadas para a assistência individual e/ou coletiva. Concepção ampliada de saúde. Grupos populacionais prioritários: idosos, mulheres, gestantes, crianças e trabalhadores. Bibliografia Básica 1. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 2ª Edição. São Paulo: Atheneu, 2009. 2. PEREIRA, M. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. 3. ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M. L. Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Bibliografia Complementar 1. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção primária e promoção da saúde. Brasília: CONASS, 2007. 2. MORAES, I. H. S. Informações em saúde: da pratica fragmentada ao exercício da cidadania. Rio de Janeiro: HUCITEC, 1994. 3. O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010. 4. STARKEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. Barueri: Manole, 2001. 5. GAMA, A. S.; GOUVEIA, L. F. SUS - Sistema Único de Saúde - Esquematizado. Rio de Janeiro: Ferreira, 2011. PRÁTICA FISIOTERAPÊUTICA SUPERVISIONADA EM TRAUMATOLÓGICA, ORTOPÉDICA E REUMATOLÓGICA I

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Ementa: Avaliação na clínica traumatológica, ortopédica e reumatológica. Diagnóstico cinesiológico funcional. Prognóstico e condutas terapêuticas. Experiência nas atividades interdisciplinares. Diagnóstico precoce. Princípios éticos, bioéticos e culturais. Aplicação de métodos, técnicas e tratamentos fisioterápicos na clínica traumatológica, ortopédica e reumatológica. Bibliografia Básica 1. DUTTON, Mark. Fisioterapia ortopédica: exame, avaliação e intervenção. 2ª. Porto Alegre: Artmed, 2010. 2. Departamento de Ortopedia e Traumatologia - USP. Ortopedia e Traumatologia para Graduação. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. 3. IMBODEN, John B.; HELLMANN, David B.; STONE, John H. Current, reumatologia: diagnóstico e tratamento. 3ª. Porto Alegre: AMGH, 2014. Bibliografia Complementar 1. ANDREWS, J. R.; HARRELSON, G. L.; WILK, K. E. Reabilitação física das lesões desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2. GREVE, J. M. D´A. Medicina de reabilitação aplicada a ortopedia e traumatologia. Colaboração de Marco Martins Amatuzzi. São Paulo: Roca, 1999. 3. HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 2005. 4. JUHL, John H.; CRUMMY, Andrew B.; KUHLMAN, Janet E. Paul e Juhl Interpretação radiológica. 7ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 5. WIBELINGER, Lia Mara. Fisioterapia em reumatologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. PRÁTICA FISIOTERAPÊUTICA SUPERVISIONADA CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL I Ementa: Avaliação cinético funcional na clínica cardiovascular e respiratória. Prescrição de planos de tratamentos pneumofuncional e cardiovascular. Abordagem no pré e pós operatório de cirurgias abdominais, torácicas, cardíacas e vasculares. Bibliografia Básica 1. MACHADO, M. G. R. Bases da fisioterapia respiratória: terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2. SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. 2ª. Barueri: Manole, 2011. 3. PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Bibliografia Complementar 1. AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia respiratória no hospital geral: expansão, reexpansão, recrutamento alveolar. Barueri: Manole, 2000. 2. CARVALHO, W. B.; HIRSCHHEIMER, M. R.; PROENÇA, F. J. O.; TROSTER, E. J. Ventilação pulmonar mecânica em pediatria e neonatologia. 3ª. São Paulo: Atheneu, 2013. 3. POSTIAUX, Guy. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta pulmonar 2ª. Porto Alegre: Artmed, 2004. 4. PRESTO, B. L. V.; PRESTO, L. N. Fisioterapia respiratória. 4ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 5. SARMENTO, G. J.(org.). O abc da fisioterapia respiratória. Barueri: Manole, 2009. 10º SEMESTRE PRÁTICA SUPERVISIONADA FISIOTERAPÊUTICA NEUROLÓGICA INFANTIL II Ementa: Avaliação e prática dos recursos fisioterapêuticos nas patologias neurológicas, congênitas ou adquiridas, específicas do neonato e da infância. Encaminhamentos, relatórios e alta de pacientes.

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Abordagem humanística das limitações e sequelas de lesões neurofuncionais no recém-nascido e na criança. Acompanhamento e a orientação dos pais e/ou cuidadores das crianças neuropatas. Bibliografia Básica 1. BEE, Helen; BOYD, Denise. A criança em desenvolvimento. 12ª. Porto Alegre: Artmed, 2011. 2. MOURA-RIBEIRO, Maria Valeriana Lopes de; FERREIRA, Lisiane Seguti. Condutas em neurologia infantil. 2ª. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. 3. UMPHRED, D. A. Reabilitação Neurológica. 5. ed. São Paulo: Manole, 2009. Bibliografia Complementar 1. TORRE, Fabíola Peixoto Ferreira La(coord.). Emergências em pediatria: protocolos da Santa Casa. Barueri: Manole, 2011. 2. BRUSCHINI, S. Ortopedia Pediátrica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 3. FONSECA, L. F.; XAVIER, C. de C.; PIANETTI, G. Compêndio de neurologia infantil. 2ª. Rio de Janeiro: MedBook, 2011. 4. SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 5. SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. 2ª. Barueri: Manole, 2011. PRÁTICA FISIOTERAPÊUTICA SUPERVISIONADA NEUROLÓGICA ADULTO II Ementa: Avaliação, diagnóstico cinesiológico funcional, prescrição, tratamento, prognóstico, alta, encaminhamentos complementares em pacientes adultos portadores de lesões neurofuncionais. Bibliografia Básica 1. UMPHRED, D. A. Reabilitação Neurológica. 5. ed. São Paulo: Manole, 2009. 2. KOPCZYNSKI, Marcos Cammarosano (cord). Fisioterapia em neurologia. Barueri: Manole, 2012. 3. CLARK, Jeffrey W. Neurologia clínica: da sala de aula ao consultório. Porto Alegre: Artmed, 2009. Bibliografia Complementar 1. FERREIRA, A. S. Lesões nervosas periféricas: diagnóstico e tratamento. 2. ed. São Paulo: Santos, 2001. 2. SPENCE, J. David; BARNETT, Henry J. M. Acidente vascular cerebral: prevenção, tratamento e reabilitação. Santa Maria: AMGH, 2013. 3. KANDEL, E. R.; SCHUARTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Princípios da neurociência. 4ª. Barueri: Manole, 2003. 4. SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 5. O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5ª. Barueri: Manole, 2010. PRÁTICA FISIOTERAPÊUTICA SUPERVISIONADA COMUNITÁRIA II Ementa: Prática aplicada nos processos saúde-doença da coletividade, nos diversos níveis de atenção à saúde e no contexto das políticas de saúde no âmbito do SUS. Diagnóstico em Saúde Coletiva. Estratégias de ação da Fisioterapia em Saúde Coletiva. Ações de caráter transdisciplinar. Grupos populacionais prioritários: idosos, mulheres, gestantes, crianças e trabalhadores. Bibliografia Básica 1. VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 2. MACHADO, C. V.; BAPTISTA, T. W. F. Políticas de saúde no Brasil: continuidades e mudanças. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2012. 3. CAMPOS, G. W. S.; MINAYO, M. C. S.; AKERMAN, M.; DRUMOND JÚNIOR, M. Tratado de Saúde Coletiva. 2ªed. Rio de Janeiro: HUCITEC, 2012. Bibliografia Complementar

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1. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção primária e promoção da saúde. Brasília: CONASS, 2007. 2. MORAES, I. H. S. Informações em saúde: da pratica fragmentada ao exercício da cidadania. Rio de Janeiro: HUCITEC, 1994. 3. O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010. 4. STARKEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. Barueri: Manole, 2001. 5. SILVA, S. F.(org.). Redes de atenção à saúde no SUS: o pacto pela saúde e redes regionalizadas de ações e serviços de saúde. Campinas: Saberes, 2011. PRÁTICA FISIOTERAPÊUTICA SUPERVISIONADA EM TRAUMATOLÓGICA, ORTOPÉDICA E REUMATOLÓGICA II Ementa: Avaliação cinesiológica funcional. Diagnóstico cinesiológico funcional. Prognóstico e condutas terapêuticas. Métodos e técnicas fisioterapêuticas com abordagem na prática clínica nas áreas de traumatologia, ortopedia e reumatologia. Osteopatia. Reeducação Postural Global. Kabat. Mulligan. Mattland. Recursos eletro-termoterápicos. Hidrocinesioterapia. Mobilização neural. Cinesiologia aplicada. Protocolo de recuperação acelerada NIPE. Princípios éticos, bioéticos e culturais. Bibliografia Básica 1. AVANZI, Osmar. Ortopedia e Traumatologia: Conceitos Básicos, Diagnóstico e Tratamento. 2ªed. São Paulo: Roca, 2009. 2. DUTTON, M.; MACHADO, P.; SILVA, M. G. F. da. Fisioterapia Ortopedica - Exame, Avaliação. 2ªed. São Paulo: Artmed, 2010. 3. O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010. Bibliografia Complementar 1. ANDREWS, J. R.; HARRELSON, G. L.; WILK, K. E. Reabilitação física das lesões desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2. GREVE, J. M. D´A. Medicina de reabilitação aplicada a ortopedia e traumatologia. Colaboração de Marco Martins Amatuzzi. São Paulo: Roca, 1999. 3. HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 2005. 4. JUHL, John H.; CRUMMY, Andrew B.; KUHLMAN, Janet E. Paul e Juhl Interpretação radiológica. 7ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 5. KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular. 5. ed. Madri: Panamericana, 1998. PRÁTICA FISIOTERAPÊUTICA SUPERVISIONADA CARDIOVASCULAR E RESPORATÓRIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL II Ementa: Avaliação física funcional dos distúrbios e afecções respiratórias e cardiovascular neonatais, pediátricas e adultas. Prevenção, tratamento e reabilitação em cardiopatas e pneumopatas. Estratégias e fórmulas importantes para ventilação mecânica. Parâmetros ventilatórios mecânicos em situações especiais. Pré e Pós Operatório de cirurgias abdominais, torácicas e cardíacas. Bibliografia Básica 1. MACHADO, M. G. R. Bases da fisioterapia respiratória: terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2. SARMENTO, G. J.(org.). Princípios e práticas de ventilação mecânica. 2ª. Barueri: Manole, 2014. 3. SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. 2ª. Barueri: Manole, 2011. Bibliografia Complementar

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1. AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia respiratória no hospital geral: expansão, reexpansão, recrutamento alveolar. Barueri: Manole, 2000. 2. POSTIAUX, Guy. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta pulmonar 2ª. Porto Alegre: Artmed, 2004. 3. PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 4. SARMENTO, G. J.(org.). O abc da fisioterapia respiratória. Barueri: Manole, 2009. 5. CARVALHO, W. B.; HIRSCHHEIMER, M. R.; PROENÇA, F. J. O.; TROSTER, E. J. Ventilação pulmonar mecânica em pediatria e neonatologia. 3ª. São Paulo: Atheneu, 2013.

TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO II

Ementa: Conclusão da elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCCII). Coleta de dados. Tratamento dos dados. Técnicas de Análise dos dados. Estrutura da monografia. Artigo científico. Técnicas de apresentação oral. Defesa pública de TCC.

Bibliografia Básica:

1. LAKATOS, E. M; MARCONI, M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2. FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2011. 3. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: 1. FACULDADE CATÓLICA RAINHA DO SERTÃO. Regulamentos de trabalhos científicos. Quixadá, 2012. 2. FERREIRA, H. S. Redação de trabalhos acadêmicos nas áreas de ciências biológicas e da saúde. Rio de Janeiro: Rubio, 2011. 3. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8ª. São Paulo: Hucitec, 2004. 4. CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. 5. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação: o positivismo, a fenomenologia e o marxismo. São Paulo: Atlas, 2012. DISCIPLINAS OPTATIVAS PRIMEIROS SOCORROS Ementa: Introdução ao estudo dos primeiros socorros. Ferimentos. Lesões no esporte. Fraturas. Hemorragias. Males súbitos. Queimaduras. Acidentes com corpos estranhos. Afogamento. Acidentes com animais peçonhentos. Envenenamentos ou intoxicações. Parada cardiorrespiratória. Bibliografia Básica 1. BERGERON, J. David et al. Primeiros socorros. 2ª. São Paulo: Atheneu, 2007. 2. FLEGEL, Melinda J. Primeiros socorros no esporte. 4ª. Barueri: Manole, 2012. 3. KARREN, Keith J. et al. Primeiros socorros para estudantes. 10ª. Barueri: Manole, 2013. Bibliografia Complementar 1. HAFEN, Brent Q.; KARREN, Keith J.; FRANDSEN, Kathryn. Guia de primeiros socorros para estudantes. 7ª. Barueri: Manole, 2002. 2. MICHEL, Oswaldo. Guia de primeiros socorros: para cipeiros e serviços especializados em medicina, engenharia e segurança do trabalho. São Paulo: LTr, 2002. 3. OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro; PAROLIN, Mônica Koncke Fiuza; TEIXEIRA Jr., Edison Vale. Trauma: atendimento pré-hospitalar. 3ª. São Paulo: Atheneu, 2014. 4. Primeiros socorros: como agir em situações de emergência. 3ª. Rio de Janeiro: SENAC, 2012. 5. PIRES, Marco Tulio Baccarini; STARLING, Sizenando Vieira. Erazo manual de urgências em pronto-socorro. 9ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

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PSICOMOTRICIDADE Ementa: Psicomotricidade: histórico e conceitos. A linguagem do corpo como constituinte do universo humano. Elementos básicos da psicomotricidade. A psicomotricidade na vida social e afetiva da criança. A educação e a reeducação psicomotora. A observação e a avaliação na prática psicomotora. Bibliografia Básica 1. FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artmed, 2004. 2. OLIVEIRA, Gislene de Campos. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. 17ª. Petrópolis: Editora Vozes, 2012. 3. GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C.; GOODWAY, Jackie. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 7ª. Porto Alegre: AMGH, 2013. Bibliografia Complementar 1. LEVIN, E. A clínica psicomotora: o corpo na linguagem. 8. ed., Petrópolis: Vozes, 2008. 2. HAYWOOD, Kathleen M.; GETCHELL, Nancy. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 5ª. Porto Alegre: Artmed, 2010. 3. FONSECA, V. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 4. PICO, L.; VAYER, P. Educação psicomotora e retardo mental: aplicação aos tipos de inadaptação. 4. ed., Barueri: Manole, 1988. 5. GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3ª. São Paulo: Phorte Editora, 2005. INGLÊS INSTRUMENTAL Ementa: Comunicação oral e escrita em língua inglesa. Terminologia do inglês na área da saúde. Bibliografia Básica 1. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: modulo I. São Paulo: Texto Novo, 2000. 2. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: modulo II. São Paulo: Texto Novo, 2001. 3. COLLINS. Escolar plus dictionary english/portuguese e português/inglês. 2. ed. Canada: Heinle, 2009. Bibliografia Complementar 1. MARQUES, A. Inglês ensino médio. 4. ed. São Paulo: Ática, 2000. 2. SILVA, I. Michaellis: dicionário escolar inglês-português-português-inglês. São Paulo: Melhoramentos, 2001. 3. LIMA, Denilso de. Gramática de uso da língua inglesa: a gramática do inglês na ponta da língua. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 4. MARQUES, Amadeu. Dicionário inglês/português e português/inglês. 5 ed. São Paulo: Disal, 2010. 5. TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, 2007. LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Ementa: Implicações sócio-psico-linguísticas da surdez. A comunidade, cultura e identidade surda. Origem e características básicas da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Noções de fonologia, léxico, morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais. Semelhanças e Diferenças da LIBRAS e do Português. Prática de LIBRAS. Bibliografia Básica 1. GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. 2. SILVA, M. P. M. Identidade e surdez: o trabalho de uma professora surda com os alunos ouvintes. São Paulo: Plexus, 2009.

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3. SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2001. Bibliografia Complementar: 1. QUADROS, R. M. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 2. SACKS, O. W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. 3. SOARES, M. L. A. A Educação do Surdo no Brasil. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2005. 4. GUARINELLO, A.C. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus, 2007. 5. CAPOVILLA, F. C. Dicionário: enciclopédia ilustrada trilíngue língua de sinais brasileiras-LIBRAS. São Paulo: Edusp, 2008. DINÂMICA DE GRUPO Ementa: Teoria e pratica da Dinâmica de Grupo como técnica de desenvolvimento individual e grupal. Aplicações da dinâmica de grupo em diferentes áreas de atuação do Fisioterapeuta. Bibliografia Básica FARINA, Modesto; PEREZ, Clotilde; BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das cores em comunicação. 6ª. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. ANDREOLA, B. A dinâmica de grupo: jogos da vida e dinâmica do futuro. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. YAZO, R. Y. 100 jogos para grupais. São Paulo: Agora, 2004. Bibliografia Complementar 1. FRITZEN, S. J. Exercícios práticos de dinâmicas de grupo. Petrópolis: Vozes, 1999. 2. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 19ª. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010. 3. PICHON-RIVIERE, E. O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1988. 4. PICHON-RIVIÉRE, Enrique. Teoria do vínculo. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 5. PEREIRA, William Cesar Castilho. Dinâmica de grupos populares. 18ª. Petrópolis: Editora Vozes, 2002. INTERPRETAÇÃO CLÍNICA DE ÊXAMES LABORATORIAIS Ementa: Interpretação dos exames laboratoriais nas áreas das análises clínicas: Hematologia, Bioquímica, Parasitologia, Imunologia e Microbiologia. Bibliografia Básica 1. MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5ª. Rio de Janeiro: MedBook, 2009. 2. LORENZI, Therezinha Ferreira. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 4ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 3. BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. 3.ed. São Paulo: Elsevier, 2011. Bibliografia Complementar 1. BAIN, B. J. Células sanguíneas: um guia prático. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007. 2. TKACHUK, Douglas C.; HIRSCHMANN, Jan V. Wintrobe, atlas colorido de hematologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. 3. LORENZI, Therezinha Ferreira(coord.). Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 4. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7ª. São Paulo: Blucher, 2011. 5. CAQUET, René. 250 exames de laboratório: Prescrição e interpretação. 10ª. Rio de Janeiro: Revinter, 2011. BIOESTATÍSTICA Ementa: Introdução ao método e conceitos de análise estatística com teoria e exercícios prática na área de fisioterapia. Bioestatística: definição classificação e conceitos necessários ao cálculo estatístico. Variáveis qualitativa e quantitativa. Distribuição de frequências. Medida estatística: tendência central,

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saparatrizes e dispersão. A amostragem na pesquisa social.Ttipos de amostragem probabilística e não probabilística. Calculo do tamanho da amostra. Margem de erro. Representação gráfica. Teste T em amostra. Bibliografia Básica 1. BERQUO, E. S.; SOUZA, J. M. P. de.; GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. 2. ed. São Paulo: Epu, 1981. 2. JACQUES, S. M. C. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto alegre: Artmed, 2003. 3. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Campus, 1980. Bibliografia Complementar 1. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 2. DORIA FILHO, U. Introdução à bioestatística: para simples mortais. São Paulo: Elsevier, 1999. 3. LEVIN, J. Estatística aplicada a ciências humanas. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. 4. MARTINS, G. A. Estatística geral e aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 5. TOLEDO, G. L.; OVALLE I. I. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. FISIOTERAPIA DESPORTIVA Ementa: Conhecimento das lesões desportivas, seus mecanismos e formas de tratamento. Recuperação convencional e acelerada. Valências físicas e suas aplicações nas fases de tratamento. Filosofia de vida de atletas profissionais, amadores e praticantes de atividade física pela opção de melhor qualidade de vida. Bibliografia Básica 1. PRENTICE, William E. Fisioterapia na prática esportiva: uma abordagem baseada em competências. 14ª. Porto Alegre: Artmed, 2012. 2. ALVES, Vera Lúcia dos Santos(Editor). Fisioterapia nas lesões do esporte. São Paulo: Atheneu, 2014. 3. KEIL, Anne. Bandagem terapêutica no esporte e na reabilitação. Bari: Manole, 2014. Bibliografia Complementar 1. FLEGEL, Melinda J. Primeiros socorros no esporte. 4ª. Barueri: Manole, 2012. 2. HEYWARD, Vivian H. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas avançadas. 6ª. Porto Alegre: Artmed, 2013. 3. ANDREWS, J. R.; HARRELSON, G. L.; WILK, K. E. Reabilitação física das lesões desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 4. OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro; PAROLIN, Mônica Koncke Fiuza; TEIXEIRA Jr., Edison Vale. Trauma: atendimento pré-hospitalar. 3ª. São Paulo: Atheneu, 2014. 5. WHITING, W. C.; ZERNICKE, R. F. Biomecânica da lesão musculoesquelética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. INFORMÁTICA Ementa: O impacto da tecnologia da informática na sociedade. Utilização dos recursos de informática no tratamento de informações: aspectos teóricos e práticos. O computador: origem, funcionamento, componentes básicos. Hardware. Software. Sistemas Operacionais. Processador de texto, planilha eletrônica e gerenciador de banco de dados. O uso da informática na assistência, ensino e pesquisa. Internet. Realização de buscas na internet. Software para análise de dados em pesquisa. Bibliografia Básica 1. MANZANO, A. L. N. G. Estudo dirigido de informática básica. São Paulo: Érica, 2007. 2. CORNACHIONE JR., E. B. Informática para as áreas de contabilidade, administração e economia: Livro texto e de exercícios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 3. SILBERSCHATZ, A. Fundamentos de sistemas operacionais. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Bibliografia Complementar 1. AUDY, J. L. N. et al. Fundamentos de sistemas de informação. São Paulo: Bookman, 2005.

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2. MERLO, Álvaro Roberto Crespo. A informática no Brasil: prazer e sofrimento no trabalho. Porto Alegre: UFRGS, 1999. 3. MONTEIRO, Mario A. Introdução à organização de computadores. 5ª. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 4. MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3ª. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. 5. CAETANO, Karen Cardoso; MALAGUTTI, William (Org.). Informática em saúde: uma perspectiva multiprofissional dos usos e possibilidade. São Caetano do Sul: Yendis, 2012. NEUROANATOMIA FUNCIONAL Ementa: Desenvolvimento do sistema nervoso. Sistema nervoso periférico. Medula espinhal. Reflexos espinhais. Tronco encefálico. Formação reticular. Cerebelo. Diencéfalo. Telencéfalo. Vias aferentes. Vias eferentes. Vascularização cerebral. Bibliografia Básica 1. MACHADO, Ângelo B. M.; HAERTEL, Lucia Machado. Neuroanatomia funcional. 3ª. São Paulo: Atheneu, 2014. 2. CROSSMAN, A. R.; NERY, D. Neuroanatomia ilustrada. 4ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 3. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Bibliografia Complementar 1. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para estudante de medicina. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. 2. FONSECA, Vitor da. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 3. KIERNAN, John A. Neuroanatomia humana de barr. 7ª. Barueri: Manole, 2003. 4. LUNDY-EKMAN, Laurie. Neurociência: fundamentos para a reabilitação. 3ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 5. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. IMAGINOLOGIA Ementa: Imaginologia convencional e métodos especiais de diagnóstico por imagem dos sistemas ósteo-articular, cardiovascular, respiratório e nervoso. Bibliografia Básica 1. GUNDERMAN, Richard B. Fundamentos de radiologia: apresentação clínica, fisiopatologia e técnicas de imagens. 2ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 2. JUHL, John H.; CRUMMY, Andrew B.; KUHLMAN, Janet E. Paul e Juhl Interpretação radiológica. 7ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 3. MARCHIORI, E.; SANTOS, M. L. Introdução à Radiologia. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2015. Bibliografia Complementar 1. CAVALCANTI, Marcelo. Diagnóstico por imagem da face. 2ª. São Paulo: Santos, 2012. 2. TEODORO, Adão. Radiologia: aplicações das técnicas e posicionamentos. 2ª. São Paulo: Átomo, 2010. 3. PORTO, C. C. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. 4. TAMM, Eric P. Radiologia: perguntas e respostas: o pequeno livro verde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 5. WERLANG, H. Z.; BERGOLI, P. M.; MADALOSSO B. Manual do residente de Radiologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. SAÚDE DO IDOSO Ementa: Conceitos básicos do processo de envelhecimento. Envelhecimento Senescente e Senil. Avaliação fisioterapêutica no idoso. Ações de fisioterapia no idoso. Aspectos psicossocias do idoso.

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

76 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

Bibliografia Básica

1. GUCCIONE, A. A.; FIGUEREDO, J. E. F.; CHAGAS, M. A. Fisioterapia geriátrica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2. REBELLATO, José Rubens; MORELLI, José Geraldo da Silva. Fisioterapia geriátrica: a prática da assistência ao idoso. 2ª. Barueri: Manole, 2007. 3. FREITAS, E. V.(Editor); PY, L.(Editor). Tratado de geriatria e gerontologia. 3ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Bibliografia Complementar 1. CEDOROGLO, M. S.(Coord.); RAMOS, L. R.(Coord.). Guia de geriatria e gerontologia. 2ª. Barueri: Manole, 2011. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do Idoso. 2 ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008. 3. CARVALHO FILHO, E. T.; PAPALÉO NETO, M. Geriatria: Fundamentos, clínica e terapêutica. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2006. 4. FIGUEIREDO, N. M. A.; TONINI, T. Gerontologia: atuação da enfermagem no processo de envelhecimento. 2ª. São Caetano do Sul: Yendis, 2012. 5. LORDA, C. Raúl. Recreação na terceira idade. 5ª. Rio de Janeiro: Sprint, 2009.

7. Proposta Pedagógica

7.1. Metodologia de Ensino

O currículo do curso se apoia em dois pilares: o trabalho coletivo dos professores/alunos e o

conceito de aprendizagem significativa. Esses dois pilares fazem interface com a interdisciplinaridade.

De fato, somente a elaboração coletiva garante a efetivação dos processos de transposição dos

currículos e promove aprendizagem pautada na construção e apropriação crítica do conhecimento,

ampliada pela necessidade de formação que garante ao egresso a inserção não só no mercado de

trabalho, mas também na vida em sociedade. Para tanto, o ensino ajuda a aumentar ainda mais as

possibilidades do aluno transformar o que aprende em comportamentos socialmente significativos.

O conceito de aprendizagem significativa, por sua vez, ancorado na contextualização do

conhecimento e atribuição de sentidos a ele, aparece resinificado no contexto do curso, deixando de se

reportar apenas ao aspecto cognitivo da aprendizagem, pois compreende também seus aspectos

afetivos, como motivação e outros fatores de origem sociocultural, como interação e colaboração.

Esta forma de pensar a aprendizagem significativa está voltada para a articulação da teoria com

a prática por meio da pesquisa (TCC) e da extensão, para construção de uma relação de sentidos entre

o conhecimento e a realidade dos alunos, os quais têm chegado ao ensino superior cada vez mais

despreparados para a vida acadêmica e suas implicações, exigindo uma relação cada vez mais estreita

entre os conteúdos aprendidos e a sua realidade.

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

Ademais, para a inserção desses alunos em contextos econômicos, políticos e socioculturais, de

forma a garantir o pleno exercício da cidadania e a promover o desenvolvimento de uma cultura

profissional, humanística, cristã e ética.

Nesse contexto, destacam-se a orientação dada pelo professor e as suas práticas pedagógicas,

facilitando que os alunos construam todos os processos explicitados de forma independente ou solitária.

Os processos de ensino são também essenciais, visto que práticas pedagógicas inovadoras e

transformadoras estimulam a formação da autonomia dos alunos.

Quanto à interdisciplinaridade, o curso apresenta-se essencialmente como promotor da busca

pelo acesso à totalidade e complexidade do conhecimento, no diálogo e interação entre as várias

disciplinas, visando a superação da dicotomia entre o teórico e o prático e à constituição de novos

espaços de investigação.

7.1.1. Desenvolvimento do Processo de Ensino-Aprendizagem

O processo ensino-aprendizagem se dá através da construção do conhecimento de maneira

integral e gradativa, através do desenvolvimento da construção do conhecimento baseado nas

metodologias ativas que possibilitam o entendimento do conteúdo profissional sem nunca se afastar dos

conceitos gerais e pregressos necessários ao desenvolvimento da Fisioterapia.

O processo de interdisciplinaridade é realizado através de planejamento conjunto e participativo,

no sentido de valorizar as competências, os valores, as atitudes, o saber-fazer, o saber-estar, o

desenvolvimento de capacidades de criatividade, comunicação, trabalho em equipe, resolução de

problemas, responsabilidade, poder empreendedor, ferramentas importantes na adaptação à geografia

mutacional e organizacional do mundo do trabalho.

A construção da estrutura curricular se dá de forma dinâmica e flexível, valorizando a integração

dos saberes em detrimento de práticas disciplinares atomizadas, integra pensamentos, sentimentos e

ações, e dá ênfase ao desenvolvimento curricular gerador de projetos integradores de diferentes

disciplinas e saberes que torna possível a aprendizagem significativa.

A interdisciplinaridade exige de todo corpo docente o desenvolvimento de uma ação pedagógica

articulada com a diversidade dos saberes. A ação de cada um está articulada com a de todos os outros.

Todos os envolvidos no processo pedagógico devem ser capazes de perceber a sua totalidade e, a partir

dela, planejar a sua ação em particular, sem a desligar do todo.

Assim, o trabalho no processo ensino-aprendizagem deixa de ser rígido e estático, exigindo que

as decisões sejam tomadas antes, durante e depois, como ponto de referência para o desenvolvimento

das atividades complementares materializáveis sob a forma de ensino, pesquisa/iniciação científica,

extensão, seminários, simpósios, congressos, conferências, monitorias e disciplinas pertinentes a outros

cursos que concretizarão a integração, o aprofundamento temático e a interdisciplinaridade.

7.1.2. Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo Aprendizagem

A utilização da Tecnologia da Informação e Comunicação em Saúde (TICS) cresce a cada dia.

Hoje são inúmeras as possibilidades, os recursos e os benefícios que a informática pode trazer para a

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

78 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

área de saúde. O Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) é a principal ferramenta de TICS que os

profissionais de saúde precisa ou precisará lidar nas suas atividades diárias.

O PEP é uma ferramenta fundamental para os profissionais de saúde que podem controlar, de

maneira eficiente, todas as informações pessoais e administrativas relacionadas ao paciente. É uma

ferramenta de alta qualidade, segura e que pode auxiliá-los no registro da história clínica e exame físico,

bem como na evolução do paciente e na solicitação de exames.

Em junho de 2015 a Clínica Escola de Fisioterapia deu início no processo de construção e

implantação do PEP para registro clínico e administrativo informatizado do paciente desde a sua

admissão até a alta. É uma tecnologia essencial para organizar as informações para ensino, pesquisa e

melhoria da qualidade da assistência à saúde. Além disso, oferece também a possibilidade de utilização

destas informações para se realizar estudos, se comparar resultados e criar novo conhecimento.

O PEP da Clínica Escola de Fisioterapia foi desenvolvido pelo LAPIS (Laboratório de Pesquisa

e Inovação em Sistemas). Atualmente, o software em questão encontra-se em fase de validação por

parte dos professores do curso de Fisioterapia e pretende-se utilizá-lo oficialmente em 2016.1.

Vários são os métodos fisioterapêuticos utilizados na reabilitação de pacientes neurológicos ou

pós-traumáticos, dentre o qual está se destacando e ganhando credibilidade no tratamento a implantação

dos jogos eletrônicos. Com as mudanças e avanços sofridos pela tecnologia, os profissionais de saúde

estão podendo contar com mais uma meio bastante intrigante de reabilitação no qual possibilita aos

pacientes situações e projeções da realidade.

A Wii Reabilitação é a denominação que tem sido empregada à utilização do videogame

Nintendo® Wii na reabilitação. Nos últimos anos a neuroreabilitação através da Realidade Virtual (RV)

tem ganhado destaque no tratamento de várias patologias. A RV trata-se da simulação de um ambiente

real por um computador na qual, através de uma interface homem-máquina, o seu utilizador poderá

participar da cena simulada através da interação e da imersão.

Nessa perspectiva, a Wii Reabilitação vem ganhando espaço na área da saúde e sendo incluída

no tratamento de diversas patologias. Sendo assim, a Clínica Escola de Fisioterapia implantou a Wii

Reabilitação na busca de proporcionar um atendimento mais interativo e atrativo com resultados

significantes na reabilitação, proporcionando também uma motivação a mais para os atendimentos, pois

acredita-se que possa haver uma melhoria na resposta ao tratamento, devido ao estímulo lúdico na

motivação dos pacientes para a realização dos exercícios de reabilitação.

A lesão neurológica decorrente de Acidente Vascular Encefálico, Traumatismo Crânio-

Encefálico, Paralisia Cerebral, dentre outras, levam, na maioria dos casos, a sequelas motoras graves,

com grande potencial para gerar incapacidades funcionais, incluindo as recreativas, educativas, de

comunicação e das atividades de vida diária. Na clínica escola de Fisioterapia trabalhamos no sentido

de promover reabilitação, restauração da função perdida/limitada pela lesão e para ganhar o máximo de

autonomia, funcionalidade e independência possíveis a fim de potencializar a qualidade de vida, saúde

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

e bem-estar destes indivíduos. Os pacientes acompanhados pelo referido setor da FCRS têm idade

média entre 16 e 70 anos de idade, e, muitas vezes, estão em situações de vulnerabilidade social.

Tendo em vista estas questões optou-se por oportunizar a estes pacientes através do Projeto de

Extensão Neuro Digial: Inclusão Digital para Pacientes com Sequelas Motoras Pós Lesão Neurológica a

experiência do aprendizado digital, da inclusão no mundo virtual e o acesso à tecnologia por entendermos

que a tecnologia é uma importante ferramenta nos dias atuais, seja para informação e/ou recreação.

Incluir estes indivíduos no mundo digital, é dar-lhes a oportunidade de ampliar seus conhecimentos a

partir das informações disponibilizadas, potencializar a comunicação através das redes sociais e

fomentar o lazer, visto que atividades de lazer, para esse público são tão escassas, dada a dificuldade

de acessibilidade.

A inclusão digital promove a conquista da “cidadania digital” por isso deve ser entendida sob o

ponto de vista ético e de promoção da igualdade social. O ponto de partida, deve ser o acesso a

informação que estão disponíveis nos meios digitais e a elaboração de novos conhecimentos tendo em

vista a melhora da qualidade de vida das pessoas.

Além dessa ação de cidadania, pretendemos investigar a influência da aprendizagem sobre a

reabilitação motora. O processo de inclusão digital, passa por aprendizagens cognitivas e também

motoras, o que acreditamos que possa contribuir para a reabilitação destes pacientes pois a

aprendizagem contribui para a neuroplasticidade, pilar no qual se baseia toda recuperação após uma

lesão neurológica, porque diz respeito a capacidade do cérebro de se reorganizar, auto reparar.

7.2. Coerência do Currículo com a Proposta Pedagógica

A maneira como o processo de ensino-aprendizagem é conduzido pelo corpo docente se dá

através de metodologias ativas, de maneira a realizar a integração entre as áreas e as disciplinas,

promovendo a plena interdisciplinaridade.

As metodologias ativas e as atividades complementares propiciam ao aluno a oportunidade de

realizar, em complementaridade ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos

que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo Curso.

As avaliações de aprendizagem são realizadas com base principalmente em entrevistas,

observações, realização de eventos pedagógicos, aplicação de testes de conhecimento e supervisão de

atividades discentes.

Os principais instrumentos para este fim são testes e provas escritas, pareceres analíticos,

portfólios, registros e anotações organizados para fins determinados, trabalhos escritos individuais,

incluindo monografias, trabalhos de equipe, apresentação oral ou procedimental (por meio da

organização de dinâmicas dirigidas/executadas pelos alunos).

Todas as técnicas e instrumentos empregados têm critérios definidos que possibilitam a

avaliação da aprendizagem em sua dimensão da aquisição do saber (conteúdos), do saber-ser (atitudes)

e do saber-fazer (procedimentos).

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

80 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

8. Atividades Articuladas ao Ensino

Após o desenvolvimento das disciplinas básicas e das disciplinas de ciências humanas e sociais

do currículo do Curso de Fisioterapia, o corpo discente inicia suas atividades práticas específicas à

Fisioterapia, através dos estágios, possibilitando a formação integral, oportunizando o contato precoce

com as várias áreas da profissão e facilitando, inclusive, a escolha do tema e o desenvolvimento do

Trabalho de Conclusão de Curso.

Como forma de integração entre teoria e prática, a FCRS oferece estágios, programações de

eventos acadêmicos, desenvolve projetos de pesquisa/iniciação científica e extensão, dentre outras

atividades voltadas para a comunidade, com vistas a estreitar a relação entre os alunos e a sociedade

na qual estão inseridos.

Tais atividades proporcionam ao aluno a realização, em complementaridade ao currículo, de uma

trajetória autônoma e particular, com conteúdos que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado

pelo Curso.

Os professores do Curso de Fisioterapia estão, desde o primeiro semestre de ensino,

estimulando o aluno a integrar-se e conhecer a realidade social, econômica e do trabalho de seu Curso.

A partir do segundo semestre, o discente é incentivado a realizar trabalhos relacionados com

ensino e pesquisa/iniciação científica, principalmente através do Programa de Monitoria Acadêmica,

estimulando-o a seguir uma carreira de pesquisador se ele assim o desejar.

Estágios Supervisionados também são instituídos no intuito de estimular no aluno atividades de

exercício profissional o mais brevemente possível.

As atividades práticas desenvolvidas ao longo do Curso são integralmente acompanhadas pelos

docentes, seja nas disciplinas formadoras, seja nos estágios curriculares. As demais atividades incluem

projetos de pesquisa/iniciação científica e extensão, monitoria, cursos de educação continuada e

eventos. Essas atividades são ajustadas entre o corpo discente e a Coordenação do Curso de

Fisioterapia.

Através da ampla oferta de disciplinas optativas, o Curso permite também que o discente

direcione parte da sua matriz curricular para as áreas do conhecimento em que apresente o maior

interesse ou mais afinidade pessoal. Ademais, o curso passa por processo constante de avaliação

através da CPA e do diálogo entre o corpo discente, docente e a coordenação. Para conclusão do curso,

o aluno elabora um trabalho sob orientação docente.

8.1. Estágio Curricular

O estágio curricular supervisionado, que visa aplicar os conhecimentos adquiridos nos Cursos

em situações simuladas ou reais, representa o início do exercício das atividades inerentes à profissão

escolhida pelo aluno. Este é convidado a assumir como próprios os princípios constitucionais que regem

o comportamento individual e coletivo da sociedade, bem como com os princípios éticos e de cidadania.

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

O aperfeiçoamento e complementação do ensino e da aprendizagem, as atividades de

aprendizagem social, profissional e cultural, a participação em situações reais de trabalho, por meio de

convênios firmados com órgãos públicos e privados. Institucionalmente, as normas do Estágio estão

descritas em um regulamento específico, em conformidade com o Regimento Geral, com as Diretrizes

Curriculares do curso e com a legislação em vigor.

O estágio em Fisioterapia, de acordo com as diretrizes básicas da educação superior, e o projeto

pedagógido do curso, é parte integrante do currículo e consta de atividades de prática pré-profissional

exercidas em situações reais de trabalho, sob a responsabilidade e supervisão de docente especialmente

designados para esse fim (o Coordenador de Estágios), em consonância com as normas específicas do

curso, observando-se também as normas institucionais e a Lei nº 11.788/2008 (Lei do Estágio).

No curso é realizado na clínica escola de Fisioterapia, nas Unidades Básicas de Saúde do

Município de Quixadá, no Hospital Maternidade Jesus Maria Jose e Hospital Eudásio Barroso, sob

supervisão docente computando, ao término, 810 horas, ou seja, 20,25% da carga horária total do Curso.

As atividades de Estágio no Curso de Fisioterapia têm os seguintes objetivos:

Oferecer ao futuro profissional condições de refletir e estabelecer as relações entre teoria e

prática profissional no desenvolvimento de competências e habilidades próprias da Fisioterapia;

Proporcionar experiência acadêmico-profissional orientada para a competência técnico-

científico no trabalho profissional de nível superior dentro do contexto de relações sociais;

Estimular o aluno a desenvolver os valores éticos, morais, sociais e humanísticos, no

contexto de seu campo de atuação;

Propiciar ao futuro profissional condições de desenvolver competências e habilidades para

uma intervenção sistematizada nos processos individuais e coletivos e de produção de serviço;

Fornecer subsídios, mediante dados e análises proporcionados pelas atividades de estágio,

para a adequação, por parte do corpo docente e do NDE, das disciplinas e respectivas ementas, objetivos

e conteúdos trabalhados no Curso e sua relação com a produção de conhecimentos necessários aos

profissionais da Fisioterapia;

Buscar elementos na realidade concreta para entendimento de como ocorrem as práticas

sociais no âmbito dos cursos de graduação, tanto para apoiá-las com respaldo do conhecimento

científico, como para criticá-las por suas deficiências e desigualdades;

Proporcionar ao aluno o intercâmbio com o campo de atuação ou mercado de trabalho

relacionado com seu Curso;

Utilizar o estágio como oportunidade de estabelecer contatos, abrindo caminhos para

possíveis projetos de pesquisa/iniciação científica e extensão;

Oportunizar o questionamento, a reavaliação e subsidiar reformulações do Projeto

Pedagógico do Curso.

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

82 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

Os Estágios Curriculares são atividades do processo ensino-aprendizagem e, por este motivo,

são planejados, executados, acompanhados e avaliados por profissional devidamente habilitados e

integrantes do campo de estágio sob a orientação de docente integrante da Instituição.

O planejamento das atividades de Estágio obedece às diretrizes aqui expressas, aos critérios

éticos da profissão consignados em seu código de ética e às leis gerais que orientam essa modalidade

de aprendizagem, devendo ser suficientemente claro quanto:

Carga horária definida na matriz curricular;

Atividades a serem desenvolvidas;

Cronograma, abrangendo desde o planejamento até a conclusão das atividades previstas,

definição do período de realização, local, metodologia, controle de execução e formas de avaliação e

apresentação do resultado final;

Obrigatoriedade de 100% (cem por cento) de frequência de acordo com regulamentação;

Coordenação de estágios e dos supervisores de campo;

Regulamentação dos estágios elaborada pelos Conselhos Superiores da IES.

8.1.1. Acompanhamento do estágio

O Estágio, como possibilidade para o discente de consolidação da prática profissional, constitui-

se numa atividade que permite ao aluno a composição entre a teoria e a prática. É um momento

privilegiado de construção da práxis da ação/teorização, possibilitando ao formando a experiência de

intervir na realidade, ajustando atividades e produzindo novos conhecimentos/práticas.

Em sua dimensão de ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão, o Estágio pode produzir

conhecimentos articulados com outros já produzidos ao longo da graduação e que fundamentam

aspectos relevantes da formação em nível superior.

Nesse enfoque, o estágio supervisionado constitui-se como:

Componente prevista no currículo do curso, sendo parte constitutiva da formação profissional

de nível superior, realizada por meio de atividades de base eminentemente técnica, desenvolvida em

local genuíno de trabalho que instrumentaliza as habilidades almejadas para o egresso;

Vivência com sentido de integralização, de revisão e de reorientação dos aspectos

específicos da profissionalização prevista no currículo do Curso na sua totalidade;

Processo de avaliação do futuro profissional, tendo como parâmetro a configuração do

profissional que se quer formar, expresso no Projeto Pedagógico do Curso;

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

Momento privilegiado e culminante da articulação teoria-prática, que permite a capacitação e

o desenvolvimento das habilidades do futuro profissional.

8.1.2. Relevância do estágio e da prática profissional

Ao longo dos estágios curriculares, os alunos do curso atuam diretamente em situação real de

prática em trabalho, vivenciando todas as futuras situações da vida profissional, exercendo atividades

específicas, tendo em vista a solidificação no aluno do perfil profissional almejado.

Além destas atividades, os alunos são, ainda, estimulados a participar de programas e projetos

de extensão e em estágios extracurriculares, que são objeto de aproveitamento como atividade

complementar.

8.2. Trabalho de Curso

O trabalho de conclusão de curso visa propiciar ao aluno a demonstração do grau de habilitação

adquirida, com aprofundamento temático, estímulo à produção científica, motivação para a pesquisa e

treinamento escrito e oral.

Trata-se de um componente curricular obrigatório para integralização do curso de fisioterapia.

Rege-se por regulamentação própria (Manual de Trabalhos Científicos da Faculdade Católica) e abrange

tema de livre escolha pelo aluno.

Para tanto, é elaborado sob a orientação de um professor da área respectiva e incumbe

exclusivamente a cada aluno escolher o professor orientador, formalizando-se a aceitação deste com

sua assinatura no projeto do trabalho de conclusão do curso.

8.2.1. Acompanhamento do trabalho de curso

Conforme pontifica a norma do art. 12º, da Resolução CNE/CES nº 04/2002 (DCN’s para o Curso

de Graduação em Fisioterapia), é obrigatória a elaboração de um trabalho sob orientação docente.

A escolha do tema é prerrogativa do aluno, tendo optado a Instituição, além da produção textual,

a apresentação formal e a defesa oral com debatedores. O trabalho é produzido no último ano do curso

e corresponde às disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) e Trabalho de Conclusão de

Curso II (TCC II).

Compete ao aluno, por ocasião da disciplina TCC I, devidamente orientado por um docente, a

produção de um Projeto de Pesquisa, que será submetido à avaliação de professores qualificados. Fase

final é a defesa pública, perante banca examinadora.

Todos os critérios e procedimentos exigíveis para a orientação, elaboração e defesas, tanto do

projeto, quanto da monografia, são devidamente regulamentados pela Instituição, sendo seguidas as

normas estipuladas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas.

A apresentação ocorre em defesa pública, sob avaliação de uma banca examinadora composta

pelo professor orientador e dois outros avaliadores, podendo-se admitir a participação na banca de

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

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profissional não docente, desde que sua formação possa contribuir com a avaliação e o aperfeiçoamento

da monografia.

Após a apreciação do conteúdo e da defesa, a banca examinadora atribui o conceito “aprovado”

ou “reprovado”, correspondendo, respectivamente, à média das notas de cada membro da banca igual

ou acima de 07 (sete), ou à média de notas abaixo de 07 (sete).

Caso o conceito seja “aprovado”, cabe à banca recomendar ou não modificações na monografia.

Em caso de reprovação da monografia, deverá o aluno refazer a disciplina de Trabalho de Conclusão de

Curso II no semestre seguinte e apresentar novamente seu trabalho.

8.2.2. Relevância do trabalho de curso

Na realização dos TCC’s, os alunos são responsáveis pela sua completa elaboração, sendo o

docente orientador o supervisor, competente para orientar, direcionar e apontar as falhas cometidas e os

caminhos a serem tomados.

Este labor é importante para o desenvolvimento do espírito crítico, da capacidade de análise e

apreensão do conhecimento científico e para o desenvolvimento da autonomia intelectual. Estas

características desenvolvidas ao longo do curso são reforçadas por ocasião dos TCC’s, entendido pela

Instituição como fundamentais para a formação de um profissional com espírito crítico e com capacidade

de desenvolvimento e produção de conhecimento científico de qualidade.

8.3. Atividades Complementares

Além das disciplinas teóricas e das disciplinas práticas, ditas "laboratoriais", formatadas em um

padrão de turma/docente/horas-aula semanais, são previstas atividades complementares para os cursos

de graduação da Instituição, visando propiciar ao aluno a oportunidade de realizar uma trajetória

autônoma e particular, no desenvolvimento do currículo.

As atividades complementares são desenvolvidas em três níveis e funcionam como instrumento

de:

Integração e conhecimento do aluno da realidade social, econômica e do trabalho de sua

área/curso;

Iniciação à pesquisa/iniciação científica e ao ensino;

Iniciação profissional.

Competente para normatizar as atividades complementares são os Conselhos Superiores da

Instituição, em conformidade com as diretrizes estabelecidas pelo MEC. São computadas na carga

horária curricular, para efeito de integralização do total previsto para o Curso, não incluindo as horas

dedicadas ao Trabalho de Conclusão de Curso ou aos Projetos Experimentais, modo a enriquecer o

conhecimento propiciado pelo Curso.

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

As atividades complementares estão previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos e as

modalidades admitidas são divulgadas pela Direção Acadêmica e pela Coordenação do Curso, a fim de

permitir a sua livre escolha pelo aluno.

No Curso de Fisioterapia, observam o limite de 5% da carga horária total, sendo orientadas e

avaliadas por docentes de acordo com os critérios estabelecidos pelo Projeto Pedagógico e pelas

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso, englobando os seguintes:

Atividades de Iniciação à Docência e à Pesquisa/Iniciação Científica;

Atividades de Extensão a comunidade;

Estágios Extracurriculares;

Congressos, seminários, conferências e outras atividades assistidas;

Disciplinas pertencentes a outros cursos superiores;

Estudos desenvolvidos em organizações empresariais ou públicas;

Publicações;

Produções técnicas;

Eventos culturais.

As modalidades a serem aproveitadas como atividades complementares e os respectivos

percentuais de aproveitamento estão descritos nas Normas de Atividades Complementares da

Instituição.

Cabe ao Coordenador do Curso aprovar o plano de atividades complementares de cada aluno e

validar a comprovação documental pertinente, controlar e lançar as atividades cumpridas na ficha

individual de cada aluno, conforme estabelece a Resolução que regulamenta Atividades

Complementares no âmbito da instituição.

8.3.1. Acompanhamento das Atividades Complementares

Os alunos são informados sobre a regulamentação das atividades, as modalidades permitidas

para o aproveitamento em carga horária complementar, sendo disponibilizada aos mesmos uma cópia

da Resolução CONSEPE/FCRS n. 35/2012, que regula estas atividades.

Desde o 1º semestre do Curso, os alunos são orientados a ir compondo carga horária, para fins

de cômputo como atividade complementar. Através de um anexo à supracitada Resolução, é calculada

a carga horária complementar equivalente a cada atividade executada pelo discente. A Coordenação do

Curso é responsável pelo acompanhamento do processo.

Semestralmente, no período previsto em calendário acadêmico, o aluno dá entrada na

documentação (cópias dos certificados), através da Secretaria Acadêmica, que encaminha estas

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

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comprovações ao Coordenador de Curso, o qual, por sua vez, realiza o cálculo da carga horária

complementar e devolve os processos à Secretaria para o registro das atividades complementares

realizadas, no histórico do aluno.

8.3.2. Relevância das Atividades Complementares

A participação dos alunos em atividades extracurriculares promove um auxílio na integração com

o setor produtivo e com a sociedade. Estas atividades têm uma grande importância no desenvolvimento

das competências delineadas no Projeto Pedagógico, pois os discentes se veem envolvidos nas mais

diversas atividades (atividade de extensão, eventos científicos, cursos, projetos assistenciais, pesquisas

científicas etc.).

Esta abrangência favorece um incremento na formação profissional e proporciona o contato com

novas tendências tecnológicas e de mercado.

8.4. Programas e Projetos de Iniciação científica/Pesquisa

De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), a política para a Iniciação

Científica conduz à formação da atitude científica do aluno, refletindo-se no desempenho de um

profissional capacitado a enfrentar os novos desafios, que são a tônica de um mundo globalizado e

competitivo. Os objetivos que norteiam a Política de Iniciação Científica são:

Aprimorar o espírito analítico-crítico e desenvolver o espírito científico do aluno;

Incrementar a inovação de soluções por meio da participação do aluno em Iniciação Científica

e Tecnológica;

Estimular a participação de alunos nas atividades de pesquisa;

Incentivar o aluno da graduação a dar continuidade a seus estudos por meio de cursos de

pós-graduação stricto e lato sensu;

Preparar o aluno para a competitividade no mercado de trabalho;

Aprimorar a formação acadêmica dos alunos, contribuindo para a produtividade das linhas e

projetos de pesquisa em que participam;

Incrementar a participação de alunos de Iniciação Científica e Tecnológica em eventos

científicos, visando a comunicação dos resultados das pesquisas que desenvolvem;

Incentivar a produção científica discente própria ou em colaboração com seus orientadores,

visando a criatividade e a crítica.

A FCRS tem um Comitê de Ética em Pesquisa, aprovado pelo Conselho Nacional de Saúde, que

avalia os trabalhos de Iniciação Científica, em conformidade com os parâmetros éticos da Instituição,

dos códigos de ética profissionais e da legislação vigente.

Page 87: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

Possui, também, uma Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA), cadastrada no Conselho

Nacional de Controle e Experimentação Animal (CONCEA), cuja finalidade é analisar e emitir parecer

sobre os protocolos de experimentação que envolvam o uso de animais cordados em atividades de

ensino e pesquisa/iniciação científica, conforme o que preconiza a Lei n. 11.794/2008.

A disciplina de metodologia científica fornece a base teórica para o desenvolvimento da

autonomia na busca de informações científicas, no desenvolvimento de pesquisas. Ao longo do

desenvolvimento do Curso, os alunos são incentivados a participar de pesquisas, apresentando estes

resultados em eventos científicos e em artigos em periódicos.

8.5. Programas e Projetos de Extensão

A Extensão é definida por atividades de atendimento à comunidade, de natureza cultural,

artística, científica, técnica e social relacionadas às atividades de ensino e pesquisa/iniciação científica.

A FCRS pauta sua política de extensão, visando promover a interação transformadora entre a Instituição

e a sociedade, integrando as artes e a ciência ao ensino, à pesquisa e ao desenvolvimento social.

Entende que toda atividade de extensão acadêmica pressupõe uma ação junto à comunidade, tornando

disponível o conhecimento adquirido com o ensino e a pesquisa/iniciação científica.

A articulação entre a academia e a sociedade, por meio da extensão, é um processo que permite

a transferência para a sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino e

pesquisa, bem como receber dela as novas demandas que incrementam os planos e programas.

A captação das demandas e necessidades da sociedade, por outro lado, orienta a produção e o

desenvolvimento de novos conhecimentos. Esse processo estabelece uma relação dinâmica entre a

Faculdade e seu contexto social, permitindo estabelecer políticas para:

Articulação ensino/pesquisa e sociedade, por meio de ações de extensão desenvolvidas por

discentes e docentes;

Construção da cidadania do estudante, através do conhecimento e da interação com

situações desafiadoras da realidade social;

Aproximação entre os currículos de formação profissional e a realidade social;

Estímulo à problematização como atitude de interação com a realidade;

Experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ação social;

Desenvolvimento de uma atitude questionadora diante dos desafios impostos pela realidade

social;

Identificação de produtos e processos adequados aos interesses e demandas da

comunidade;

Valoração de tendências e vocações regionais;

Page 88: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

88 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

Estímulo aos processos de aprendizagem em temáticas relevantes para a comunidade,

através da articulação entre a produção do conhecimento e desenvolvimento social;

Incentivo à formação de grupos empreendedores, com vistas à geração de renda e melhoria

da qualidade de vida;

Elaboração de diagnóstico e planejamento de ações de forma participativa (incubadoras de

cooperativas, grupos artísticos e de trabalho em áreas diversas).

8.5.1. Programas de Extensão

1. Católica e o Mercado de Trabalho: oferece à comunidade em geral, cursos, seminários e

oficinas de curta duração, em diferentes áreas do conhecimento, em períodos de férias, através da

Semana de Extensão Comunitária, contribuindo, dessa forma, para a formação e capacitação de

profissionais para o mercado de trabalho;

2. Católica de Portas Abertas: visitas de alunos do Ensino Médio à Faculdade, participação

da comunidade em eventos culturais e esportivos, promoção de eventos ligados a oficinas de fotografias,

teatro e desporto;

3. Expressão Católica: evento realizado semestralmente para debater entre todos, entra e

extramuros, o conhecimento das áreas do saber que integram os vários cursos ofertados. Público alvo:

alunos, professores, coordenadores, funcionários da administração e pessoas e lideranças das

comunidades e de todo o município de Quixadá, além de Municípios vizinhos. Promove palestras,

minicursos, workshops, convidando nomes de destaque da pesquisa científica que possam promover a

interdisciplinaridade, fomentando o enriquecimento mútuo entre todos os Cursos e colocando o

conhecimento em debate.

Com relação ao curso de Fisioterapia, podem-se elencar, atualmente, as seguintes atividades

de extensão:

Projetos com início em 2009

o “Hidroterapia para Idosas”.

o “Programa de atendimento fisioterapêutico nas disfunções temporomandibulares e pós-operatório de cirurgia bucomaxilofacial”.

Projetos com início em 2010

o “Fisioterapia na Saúde da Mulher”.

Projetos com início em 2013

o “Saúde do Trabalhador”.

o “Prevenção de Incapacidades Físicas e Autocuidado em Hanseníase”.

o “Reeducação Postural”.

o “Cine Saúde”.

o “Primeiros Passos”.

Page 89: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

o “Sintonia com a Saúde”.

Projetos com início em 2014

o “Hidroterapia para crianças com paralisia cerebral”.

o “Overdose da Alegria”.

o “Amor pela Melhor Idade – PAMI”.

o “Ressoar: saúde e qualidade de vida na comunidade”.

Projetos com início em 2015

o Neuro Digital: Inclusão Digital para Pacientes com Sequelas Motoras Pós Lesão Neurológicica.

8.5.2. Núcleos Específicos de Apoio a Extensão

1. Núcleo de Prática Jurídica: Presta assistência jurídica, através do atendimento gratuito, a

pessoas carentes financeiramente de Quixadá e da Região do Sertão Central;

2. Empresa Júnior: A Empresa Junior é espaço de exercício profissional dos estudantes do

Curso de Administração. Tem personalidade jurídica e relaciona-se com a comunidade através da

prestação de serviços especializados executados pelos alunos sob a orientação técnica de professores;

3. Serviço de Psicologia Aplicada: O Serviço de Psicologia Aplicada tem como objetivo

congregar as atividades de psicologia e afins, servindo como campo de estágio ao aluno da Faculdade

Católica, possibilitando-o desenvolver atividades teórico-práticas vinculadas à Psicologia Clínica, à

Psicometria e à Psicologia Experimental. Também abriga o NAP – Núcleo de Apoio Psicopedagógico.

8.5.3. Núcleos Interdisciplinares

1. Apoio a Ação Pastoral

A Pastoral é a atividade da Igreja para reunir, usando a imagem bíblica do Bom Pastor, o rebanho

da humanidade em torno de Cristo, pastor e guia, e conduzi-la através da história ao Reino de Deus.

A ação pastoral da Igreja, no ambiente universitário, é verdadeira evangelização no sentido de

anunciar Jesus Cristo aos que fazem a Faculdade Católica e ao mundo da cultura para que se tornem

um instrumento a serviço da construção de uma sociedade mais solidária, justa e fraterna, sinal da

presença de Deus entre nós.

Portanto, a atividade pastoral, na Católica de Quixadá, é indispensável porque concretiza a

missão da Igreja, ajudando a comunidade universitária a buscar caminhos que levem a uma integração

da vida com a fé, de modo que venha a tornar-se um segmento atuante e participativo.

Desse modo, a Pastoral Universitária é o lugar explicitamente visível e celebrativo do projeto

pastoral da Instituição. Assim, almeja formar homens e mulheres de forma integrada na fé, possibilitando-

Page 90: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

90 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

os serem sujeitos evangelizadores junto aos demais estudantes, em comunhão e participação, e em

atitude de diálogo e respeito pelo diferente.

2. Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP

Tem como objetivo, além de diminuir/prevenir problemas acadêmicos de origem psicológica,

executar ações de prevenção e tratamento de problemas pertinentes à clínica psicológica e/ou à

pedagogia, bem como elaborar e implantar programas de melhoria do bem-estar psicológico e processo

de aprendizagem.

Trata-se de um serviço interdisciplinar, visando agregar profissionais de outras áreas tais como

administração, filosofia, sociologia, direito etc., que possam, juntos, repensar as metas e resultados

almejados, assim como servir de orientação e referência a discentes e docentes no processo de ensino-

aprendizagem.

3. Núcleo de Atividades Articuladas ao Ensino - (NAART)

De acordo com o artigo 32, seção III, capítulo V do Regimento Geral, a Coordenação da Extensão

e Atividades Articuladas ao Ensino é o órgão vinculado à Diretoria Acadêmica responsável pelo

planejamento, organização, articulação e operacionalização do projeto institucional de extensão e de

atividades articuladas ao ensino, tendo como base as diretrizes e políticas definidas pela Diretoria Geral.

Conforme estabelecido no capítulo IV, seção II, artigo 5°, o Núcleo de Atividades Articuladas,

representado por seu gestor, possui como principais atribuições: elaborar e submeter ao Diretor

Acadêmico proposta anual de edital para seleção de monitores, assim como encaminhar o resultado final

do processo seletivo para homologação; acompanhar as atividades realizadas junto aos professores

orientadores e aos monitores, além de realizar reuniões com os mesmos, semestralmente ou sempre

que se fizerem necessárias.

Adicionalmente, atuam ainda no cadastro de convênios de estágios e emissão dos seus

respectivos termos e/ou documentos, sejam eles obrigatórios ou não obrigatórios, de forma a viabilizar e

regularizar a inserção do discente no mundo do trabalho, bem como no acompanhamento do processo

de requerimento de aproveitamento das atividades complementares, atuando como facilitador para

alunos e coordenadores, uma vez que permitirá a desburocratização do mesmo.

Nesse sentido, a criação do Núcleo supracitado, que teve suas atividades iniciadas no início do

semestre de 2015.1, deu-se devido à necessidade de aglomerar em um único setor funções diretamente

relacionadas ao acompanhamento das atividades acadêmicas desenvolvidas pelo discente ao longo do

curso como, por exemplo, monitoria acadêmica, estágios e atividades complementares.

Desse modo, o NAART além de aproximar ainda mais a FCRS do aluno, principalmente no que

diz respeito ao atendimento de forma efetiva de suas necessidades acadêmicas, atua com o objetivo de

ampliar as oportunidades de iniciação à docência, inserção no mundo do trabalho e do enriquecimento

do currículo como um todo, melhorando a qualidade do ensino superior e consequentemente dos

egressos.

Page 91: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

O NAART baseia-se ainda no que preconiza o PDI e o Regulamento Geral da FCRS, bem como

dos indicadores do INEP/MEC, conforme apresentado abaixo:

Tabela 4 – Indicadores relacionados à Extensão

Indicadores Conceitos Critérios de Análise

3.1 Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de graduação.

5

Quando as ações acadêmico-administrativas previstas/implantadas estão relacionadas, de maneira excelente, com as políticas de ensino para os cursos de graduação, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: sistemática de atualização curricular, desenvolvimento/utilização de material didático-pedagógico, sistemática de implantação/oferta de componentes curriculares na modalidade semipresencial (quando previsto no PDI) e programas de monitoria.

3.9 Programas de atendimento aos estudantes.

5

Quando os programas de apoio aos estudantes (apoio psicopedagógico, programas de acolhimento ao ingressante, programas de acessibilidade ou equivalente, nivelamento e/ou monitoria), inclusive aos estrangeiros, quando for o caso, estão previstos/implantados de maneira excelente.

Fonte: INEP. Instrumento de Avaliação Institucional Externa. Versão atual, agosto 2014. Acesso em out. 2014.

Atualmente, o NAART realiza os cadastros dos convênios de estágio semanalmente, de acordo

com a demanda, bem como a emissão dos seus respectivos termos, ficando ao encargo dos

Coordenadores de Estágio de cada curso o acompanhamento do discente e das funções realizadas por

este no ambiente de trabalho.

No que diz respeito às atividades complementares, o núcleo atuará de forma a operacionalizar,

viabilizar, desburocratizar e acompanhar o processo de requerimento dessas atividades, tendo como

base a reformulação dos manuais que o balizam.

A monitoria acadêmica, por sua vez, foi reformulada desde o seu regulamento, processo seletivo

(passando a ser constituído de duas fases, sendo a prova na primeira fase e entrevista na segunda),

tempo de atuação do monitor até o acompanhamento das atividades realizadas por este.

Dentre as modificações realizadas na monitoria acadêmica, pode-se citar principalmente à

distribuição das vagas por curso, levando-se em consideração o número total de alunos deste que podem

participar do processo seletivo e a vigência sendo durante todo o ano letivo ao invés de semestral,

possibilitando que o monitor, juntamente com o professor orientador, desenvolvesse trabalhos científicos

que devem obrigatoriamente ser apresentados na Mostra Científica do referido programa.

Os principais resultados obtidos com essas alterações foram o preenchimento de cerca de 85%

das vagas ofertadas, sendo esse um aumento considerado significativo quando comparado às seleções

anteriores, demonstrando o índice de satisfação e interesse dos participantes.

4. Atividades Esportivas

Na Faculdade Católica Rainha do Sertão, a prática de esportes faz parte da formação

acadêmica. Para tanto, são disponibilizadas condições estruturais coletivas e individuais, através de um

Centro Esportivo, onde se realizam diversas atividades com escolas e alunos da rede pública.

As práticas esportivas aí desenvolvidas beneficiam tanto a comunidade acadêmica quanto a

comunidade externa, por meio do esporte de participação e do esporte de rendimento. Todo esse

Page 92: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

92 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

trabalho de extensão da Faculdade busca, ainda, de maneira decisiva, fortalecer as interfaces entre

essas atividades e as atividades produtivas de bens e serviços.

9. Sistema de Avaliação

9.1. Avaliação do Processo de Aprendizagem

Os critérios adotados pela FCRS para o estabelecimento de processos de avaliação são

viabilidade temporal, flexibilidade, utilidade, justiça, ética, precisão, transparência e participação.

Segundo o Regimento Geral da Instituição, a avaliação da aprendizagem é feita por disciplina,

abrangendo sempre os aspectos de assiduidade e eficiência.

Desta forma, a avaliação do processo de aprendizagem define claramente o que se quer avaliar

e como se dá essa avaliação. A ênfase da avaliação da aprendizagem será as competências que se hão

de formar nos alunos para que estes adquiram o perfil desejado. Os conteúdos são entendidos e usados

mais como um meio para o aluno demonstrar a aquisição das competências selecionadas para sua

formação.

Busca-se, ainda, avaliar competências baseando-se em procedimentos inovadores,

diversificados e interdependentes, usando variados instrumentos, a fim de consolidar a avaliação e a

medida.

A estratégia central para avaliar questões que envolvam valores como ética, relação

interpessoal, respeito às diferenças, desempenho, capacidade de pesquisa científica e de reflexão

filosófica requer a participação atuante e comprometida dos alunos no processo de sua

aprendizagem/avaliação, o que inclui estabelecer critérios para a promoção de uma avaliação de

autogestão consciente e autoavaliação criteriosa.

Deve haver orientação necessária a cada caso e em cada situação, conforme as bases de um

ensino preocupado em que o aluno aprenda e se desenvolva. A avaliação requer que todos os passos

do processo de aprendizagem tenham sua relevância, por isso que as modalidades de avaliação

diagnóstica, formativa e somativa são aqui empregadas.

A avaliação diagnóstica é utilizada no processo seletivo de ingresso ao Curso, por meio da

análise dos resultados do vestibular, a título de classificação e inclusão.

A avaliação formativa é a modalidade marcante de acompanhamento do desenvolvimento da

aprendizagem dos alunos. A avaliação de processo permitirá não somente a verificação da situação do

aluno, mas também será útil para corrigir falhas nas estratégias pedagógicas e nos materiais didáticos

utilizados.

A avaliação somativa tem como principal finalidade à classificação ao final de cada disciplina.

Nessa modalidade de avaliação, deve ser considerado os conteúdos aprendidos pelo aluno e os

procedimentos e atitudes relativos à prática vinculada a cada tema avaliado, tudo isso atrelado a um

contexto significativo.

Page 93: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

Para se obter uma avaliação fidedigna, as técnicas e instrumentos avaliativos ser diversificados

e viáveis, com objetivos claros para a aplicação de cada um.

O projeto abrange situações de autoavaliação e avaliação compartilhada dos alunos, sempre na

intenção de facilitar a verificação das competências adquiridas, selecionando as técnicas e os

instrumentos a serem utilizados.

Adiante, apresenta-se um elenco básico dessas técnicas e dos principais instrumentos de

verificação, o que não significa dizer que esses se esgotam nos exemplos discriminados.

1. Principais técnicas: entrevistas, observações, realização de eventos acadêmicos, aplicação de

testes de conhecimento (produção de textos, apresentação oral de argumentos filosóficos) e

supervisão de atividades discentes.

2. Principais instrumentos: testes e provas escritas, registros e anotações organizados para fins

determinados, trabalhos escritos individuais, incluindo monografia, trabalhos de equipe,

apresentação oral ou procedimental (por meio da organização de dinâmicas

dirigidas/executadas pelos alunos).

Todas as técnicas e instrumentos empregados devem ter critérios definidos. Eis alguns critérios

básicos que possibilitam a avaliação da aprendizagem em sua dimensão da aquisição do saber:

Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe;

Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos

escritos ou destinados à demonstração de seu domínio profissional;

Valores que indiquem uma postura harmoniosa entre os envolvidos no processo da

aprendizagem (a serem definidos pelos próprios alunos, sob a orientação docente);

Desempenho cognitivo;

Criatividade e o uso de recursos diversificados.

São elementos balizadores da avaliação do processo de ensino e aprendizagem no Curso de

Fisioterapia:

Todos os aspectos do desempenho de um aluno devem ser avaliados, conforme especificado

no módulo da disciplina;

O professor deve garantir que o método selecionado para atribuição de nota ou conceito seja

claramente entendido pelo aluno, explicando como cada conceito é determinado e delineando o que o

aluno deve fazer para alcançá-lo;

A avaliação deve ser de fácil compreensão, com linguagem viabilizadora de satisfatórios

execução e resultado;

Os alunos devem ser informados ao início da disciplina sobre os critérios de desempenho;

Page 94: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

94 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

Os conceitos devem basear-se em critérios imparciais que avaliem o desempenho no

decorrer da disciplina.

A avaliação da aprendizagem em cada disciplina é realizada através de trabalho individual,

obrigatório, podendo ser acrescida com trabalho de grupo ou outras atividades.

No curso de Fisioterapia a verificação do rendimento escolar ocorre conforme o Regulamento de

Avaliação de Aprendizagem, instituído pela Resolução CTP/FCRS n. 02/2011, cuja síntese se expõe em

seguida.

A avaliação realiza-se por meio de provas escritas ou orais e/ou de trabalhos, exercícios ou

outras atividades em classe e extraclasse, que podem ser mensurados mediante notas das avaliações

parciais, expressas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), considerando-se apenas uma casa decimal, sem

arredondamentos. Há obrigatoriamente duas avaliações parciais de aprendizagem (AP1 e AP2) e uma

terceira avaliação de caráter facultativo e substitutivo (AP3).

Assim, estará automaticamente “aprovado” o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete)

na média final e que tenha atingido a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas

ministradas no semestre acadêmico, podendo o aluno realizar a AP3, caso queira melhorar sua média

final.

Pode requerer a realização de segunda chamada o aluno que se encontrar, no dia da realização

da Avaliação da Aprendizagem (AP1, AP2 ou AP3), nas situações previstas no art. 1º, do Decreto-Lei nº

1.044/69, e na Resolução CTP/FCRS n. 02/2011 supracitada. Está automaticamente “reprovado” numa

disciplina o aluno que não obtiver a frequência mínima exigida e/ou obtiver um total de pontos menor que

4,0 (quatro) nos trabalhos escolares.

É obrigatória a divulgação dos resultados das avaliações, através de relação exposta em quadro

de avisos e de relações inseridas na ficha individual dos alunos disponíveis na internet – com consulta

individualizada.

O professor pode promover trabalhos, exercícios e outras atividades em classe e extraclasse,

que podem ser computados nas notas das avaliações parciais, nos limites definidos pelo mesmo

Colegiado.

São considerados trabalhos escolares: relatórios, elaboração e/ou execução de projetos,

trabalhos práticos, arguições escritas e orais, exercícios, realização de seminários, pesquisas, entre

outros.

9.2. Sistema de Autoavaliação do Curso

Todo o processo avaliativo é regulado e instituído pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da

Faculdade Católica, que acompanha e aplica o processo autoavaliativo do curso, em conjunto com o

processo autoavaliativo institucional.

Page 95: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

O princípio de avaliação do curso inspira-se na homologia de processos, que afirma serem os

procedimentos e atitudes adotados pelos formadores espelhos para uma futura postura dos alunos em

formação.

A avaliação é ética e democrática, utiliza instrumentos e técnicas adequados que cubram todos

os aspectos relevantes para um resultado fidedigno. É ainda dialógica, pois integra as partes envolvidas;

justa, garantindo o direito a questionamentos e defesa, e orientadora, conduzindo a uma reflexão que

permita a ação e a busca de novos caminhos.

Para isso, o pessoal envolvido atua com uma postura avaliativa, o que exige o delineamento

prévio de fatores envolvidos em um trabalho dessa natureza: quais os dados e as informações a serem

considerados, instrumentos e formas de obtenção desses dados, organização das informações

coletadas, controle do processo avaliativo, interpretação e análise dos resultados para correções de

falhas no percurso, dentre outros.

As etapas do processo de autoavaliação constituem-se de: Sensibilização, Consolidação, Coleta

e Tabulação de Dados, Difusão, Reavaliação e Realimentação do Processo, Relatório Geral.

A primeira etapa resulta na criação de um espaço para discussão da relevância e concepção de

avaliação, de questões importantes no trabalho acadêmico. Objetivando subsidiar a escolha das

informações a serem coletadas, apresentaram-se um conjunto de indicadores adaptados a partir da

legislação atual referente à Avaliação Institucional, que tem como fundamento a Lei nº 10.861/2004, que

instituiu o SINAES.

As dimensões avaliadas são Acesso, Corpo docente, Pessoal técnico-administrativo, Custo do

ensino, Desempenho do aluno, Pesquisas e bolsas de estudo etc. Ocorre, então, a aplicação dos

instrumentos de avaliação; elaboração do programa de dados para compilação das informações

provenientes dos vários instrumentos; análise estatística; treinamento de alguns bolsistas e secretárias

para uso do programa; elaboração de “Instruções Gerais” e “Roteiro” para elaboração do relatório de

autoavaliação do curso; confecção dos relatórios de autoavaliação; e distribuição ao conjunto dos

envolvidos no processo.

Há discussões para efetivar as modificações no Curso, sendo divulgado o relatório de

autoavaliação do Curso de graduação no âmbito da Coordenação de Curso, da IES, contendo os

resultados, as propostas para melhoria, os encaminhamentos das propostas para melhoria e os anexos.

As estratégias planejadas servem não somente para a avaliação da aprendizagem, mas,

também, para desenvolver competências nos alunos, tendo em vista de que estes atuam ativamente no

desenvolvimento desse projeto, por meio da informação clara de seus objetivos e até mesmo

participando dos momentos de planejamento e desenvolvimento da sistemática.

Em uma sistemática de autoavaliação de curso, o mais importante é o estímulo à ação. Os

resultados e as recomendações enfatizam a escolha de políticas internas, proporciona uma base objetiva

para o planejamento, informa a administração da IES sobre a necessidade da ação gerencial e estimula

esforços para o desenvolvimento organizacional e profissional. O aperfeiçoamento de um Curso não

resulta da avaliação ou das recomendações, ou mesmo das decisões tomadas, mas do compromisso, a

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

96 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

longo prazo, para a ação nessa área estratégica de decisão. O processo permanente de avaliação do

Curso leva em consideração as autoavaliações e as decorrentes de avaliações externas, quais sejam

avaliação do Curso, ENADE, CPC, dentre outros.

O curso por meio da sua Coordenação e do seu Núcleo Docente Estruturante (NDE) tem

buscado, mediante reuniões e oficinas pedagógicas, consolidar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e,

ao mesmo tempo, avaliar sua efetividade na construção do conhecimento nos diversos ambientes de

ensino-aprendizagem.

O NDE reúne-se e discute a efetivação do PPC, seus avanços, limites, mudanças e (re)

significações necessárias, para que a formação dos alunos atenda às demandas da sociedade em nível

local, estadual e nacional, sempre com vistas as exigências de uma sociedade justa e o caráter

humanístico da formação de um Fisioterapeuta.

Semestralmente, são avaliadas as ementas, bibliografias, programas de disciplina e cronograma

de atividades a serem desenvolvidas nos diversos ambientes de ensino, em que, num processo crítico-

analítico, acompanha-se o que foi planejado em cada disciplina e o que realmente foi efetivado, visando,

desta forma, contribuir para cada vez mais aprimorar a qualidade do ensino da Fisioterapia. Pretende-

se, desta forma, ampliar continuamente os instrumentos de avaliação formal que possam balizar as

tomadas de decisões acerca do andamento do curso e as correções de rumo.

9.3. Avaliações oficiais do curso

A FCRS obteve, no ano de 2011, conceito 3, no Índice Geral de Cursos (IGC) e, no ano de 2012,

Conceito Institucional (CI) 4. Por ocasião do processo de autorização, o curso de Fisioterapia obteve

Conceito Preliminar de Curso (CPC) 3.

9.3.1. Ações decorrentes do Processo Avaliativo

Em 2015, foi instaurado o Plano de Melhorias Acadêmicas do Curso de Fisioterapia, em virtude dos resultados insuficientes, ou seja, inferiores a três, no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e no Indicador de Diferença de Desempenho Esperado e Observado (IDD) relativos ao ano de 2013, a Coordenação/NDE do curso realizou um conjunto de ações, conforme Termo de Cumprimento de Metas, com destaque para:

1. Atualização do PPC, levando-se em consideração o Relatório de Avaliação in loco (Reconhecimento), os resultados decorrentes da Autoavaliação institucional e o desempenho dos alunos no ENADE, mantendo atendimento às diretrizes curriculares do curso e o campo de atuação em continua adaptação;

2. Credenciamento nos órgãos internos de competência, 05 projetos de iniciação científica envolvendo o discente, no sentido de fortalecer o desenvolvimento das competências técnico-científicas e que contribuam para a consolidação do perfil do egresso;

3. Ampliação do processo de formação desenvolvido no curso os estudos interdisciplinares, visando a articulação de saberes e práticas que fortaleçam o perfil profissional do egresso e está desenvolvendo cursos e oficinas de incremento do uso de metodologia científica, escrita e edição de textos científicos para professores;

Page 97: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

4. Elaboração de um novo ordenamento para o sistema de atividades complementares, que

visa agregar maior valor para a formação profissional; 5. Realização do processo de convênio (em andamento) com Secretaria de Saúde do Estado

do Ceará que propiciará mais vivência por parte do discente, nos níveis da atenção secundária e/ou terciária à saúde;

6. Manutenção da relação de 6 (seis) discentes por professor em estágio supervisionado; 7. Desenvolvimento de atividades pedagógicas de nivelamento em leitura e interpretação de

texto e matemática, todos os semestres; 8. Manutenção da compatibilidade entre o número de vagas implantadas do curso em relação

ao dimensionamento do corpo docente e da infraestrutura da unidade acadêmica 9. Promoção de seminário de estudos e análise do Relatório ENADE, envolvendo estudantes,

professores e assessoria pedagógica para mapear pontos frágeis e fortes das diferentes áreas do conhecimento demonstrado pelos estudantes na prova ENADE;

10. Ampliação da divulgação de resultados dos processos de avaliação externa e interno, junto aos docentes e discentes;

11. Estímulo permanente da participação dos docentes, funcionários e discentes nos processos de autoavaliação e avaliação institucional;

12. Revisão continuada do processo de avaliação de aprendizagem do curso em consonância com a concepção do curso definida no PPC;

13. Implementação de novas metodologias e processo de avaliação formativa; 14. Capacitação dos professores na introdução das novas metodologias e na elaboração de

instrumentos de avaliação para melhorar a qualidade das avaliações, permitindo que estas se tornem instrumento de aprendizado e não apenas de aferição;

15. Avaliação continuada da composição do NDE e planejamento das ações, tendo em vista a realidade do curso;

16. Manutenção da titulação do corpo docente para garantir mínimo de 30% do corpo docente com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e do alcance de, pelo menos, 5 doutores ao longo do ano de 2015;

17. Ampliação da divulgação da política de incentivo à qualificação docente da FCRS visando estimular os professores especialistas a ingressarem em pós-graduação Mestrado;

18. Garantia do mínimo de 33% do corpo docente do curso com regime de parcial ou integral; 19. Garantia de contingente superior a 40% do corpo docente previsto/efetivo possua

experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) de, pelo menos, 2 anos para bacharelados;

20. Garantia que as salas de aula permaneçam na quantidade compatível com o número de alunos por turma, com disponibilidade de equipamentos necessários para o excelente desenvolvimento das atividades do curso;

21. Manutenção permanente da limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade em todas as salas de aula do curso;

22. Garantia de forma suficiente dos laboratórios de informática considerando os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico;

23. Revisão do quantitativo bibliográfico do curso; 24. (24) Manutenção do acervo bibliográfico referente à bibliografia básica, na proporção de 01

(um) exemplar da para 08 (oito) alunos previstos e com no mínimo três títulos por unidade curricular, disponíveis na proporção média de 1 exemplar para a faixa de 10 vagas anuais autorizadas, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES e da bibliografia complementar, com pelo menos, cinco títulos com dois exemplares de cada título previstos em cada turma;

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

98 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

25. Manutenção de assinatura/acesso de 10 periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou informatizada, disponibilização de periódicos especializados e de base de dados;

26. (Modernização gradativa da estrutura física e tecnológica da clínica escola visando ampliar e melhorar o atendimento ao discente, docentes e usuários, climatização e sala específica e equipada para avaliação física e inclusão de atendimentos nas áreas de dermatofuncional e Pilates.

9.3.2. Processo Permanente de Melhorias

1. Dimensionamento das turmas

A política FCRS tem sido manter turmas de 50 alunos em aulas teóricas, 20 alunos em aulas

práticas ou ensino em campo clínico e 06 alunos em turmas de Estágio curricular supervisionado.

2. Revisão do Projeto Pedagógico

A discussão sobre a temática envolvendo a revisão do PPC começou no início de 2013 em

reunião do NDE, em que foram estabelecidos os “postos-chaves” a serem trabalhados com os demais

docentes e o representante discente tendo sido continuada durante as reuniões de colegiado.

Em colegiado foram discutidos assuntos didático-pedagógicos e metodológicos visando nortear

o trabalho docente no sentido de uma aproximação entre as disciplinas e diálogo entre as mesmas tendo

como finalidade a construção de um conhecimento integral.

3. Reestruturação do estágio supervisionado e atividades complementares

Em agosto de 2011, a Católica de Quixadá reestruturou a política de vinculação dos profissionais

responsáveis pela supervisão do estágio, tornando-os parte efetiva do quadro de colaboradores da

Instituição.

Esta ação revigorou a dedicação dos profissionais ao trabalho em campo de estágio, possibilitou

um melhor planejamento junto às instituições parceiras e reduziu drasticamente o número de problemas

manifestados pelos discentes no tocante ao andamento dos estágios. Todos os campos de atividades

práticas com os quais a Católica mantem parceria são orientados por convênio estabelecido entre as

Instituições.

É parte formal das atividades discente a produção trabalho acadêmico na forma de estudos de

casos, orientados pelos supervisores, pretendendo-se já no atual período letivo criar-se um fórum de

divulgação a partir desse material voltado a discentes e profissionais.

Quanto às atividades complementares, estas são regidas por normatização interna emanada

pelos Conselhos Superiores e seguem a normatização vigente previstas nas DCN’s do Curso. A

Instituição oferece inúmeras oportunidades, a exemplo do “Expressão Católica”, para que o discente

experimente situações de aprimoramento técnico-científico.

4. Dinamização do NDE

Page 99: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

Desde 2011, foi instituído o Núcleo Docente Estruturante (NDE), atualmente composto pelo

Coordenador e por mais 4 professores com formação em nível de pós-graduação stricto sensu com

regime de tempo integral e parcial. Os mesmos estão inseridos no processo de gestão didático-

pedagógica do Curso, cada um responsável por uma das atribuições descritas abaixo:

5. Organização e Acompanhamento do Estágio Curricular Supervisionado

Trata-se do Planejamento das atividades dos estágios, acompanhamento das dificuldades, visita

aos campos de estágios, acompanhamento do desenvolvimento do discente. Além do professor

responsável pelo Estágio Curricular Supervisionado, a Faculdade conta com uma Coordenação de

Estágios que assume a gestão administrativo-burocrática dessa atividade no que diz respeito ao

relacionamento com as instituições parceiras.

6. Desenvolvimento científico do Curso

A produção científica está sendo construída a partir das pesquisas realizadas pelos discentes

sob orientação docente nos trabalhos de conclusão do curso e por meio de experiências, pesquisas e

estudos que estão sendo desenvolvidos nos projetos de extensão e grupo de estudo formando uma

parceria docente-aluno/egressos.

7. Apoio pedagógico ao discente / orientação profissional

O contato docente/discente que acontece semanalmente em sala de aula permite uma

aproximação das dificuldades, inseguranças e dúvidas que permeiam a realidade do aluno. Uma vez

identificada tais necessidades, mostrou-se necessária a criação de um núcleo docente apto a ouvir e

orientar os discentes quanto aos questionamentos relacionados a vida profissional e mercado de

trabalho.

Com este intuído, também se pensou, com a ajuda do Centro Acadêmico, em um curso de

aprimoramento em Fisioterapia, que foi realizado em 2014.1, de modo que os alunos pudessem ter

contato com um número expressivo de especialidades fisioterapêuticas.

8. Avaliação didático-pedagógica

Por se tratar de função formativa fundamental, o Curso de Fisioterapia voltar-se-á para a criação

de condições para instauração de ambiente de avaliação que efetivamente demonstre o desempenho do

Curso no alcance dos seus objetivos pedagógicos. Planeja-se a realização de oficinas de trabalho com

os professores, em pequenos grupos para facilitar o trabalho com estudo e prática sobre avaliação

formativa.

9. Contratação e qualificação docente

Conforme previsto no novo Plano de Carreira Docente implantado em agosto de 2013.

10. Coordenação do Curso

O Coordenador tem regime de tempo integral de dedicação à gestão do Curso assim como

disponibilidade para sala de aula e participação em projetos de extensão e pesquisa.

11. Implementação de uma Política Institucional

Page 100: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

100 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |

As ações relativas a esse item encontram-se diluídas nos demais.

12. Política de contratação e gestão de pessoal

Conforme previsto no Plano de Cargos e Salários, implantado em agosto de 2013.

13. Reestruturação das instalações

Continuamente a FCRS passa por reformas, com especial atenção para acessibilidade.

14. Autoavaliação

Além do processo de Autoavaliação Institucional, o Curso de implementou um instrumento de

avaliação das disciplinas, envolvendo as seguintes dimensões didático-pedagógicas: organização e

planejamento da disciplina, conteúdo, didática e motivação.

A avaliação contou com expressiva maioria dos alunos, que avaliaram todas as disciplinas do

Curso. O processo incluiu ampla divulgação à comunidade acadêmica.

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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

IV. CORPO SOCIAL DO CURSO

1. Corpo discente

1.1. Forma de acesso ao curso

O processo seletivo da FCRS destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e a

classificá-los dentro do limite de vagas oferecidas - autorizadas pela SESu/MEC. As inscrições para o

processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os Cursos oferecidos com as respectivas

vagas, os prazos de inscrição, a documentação e demais exigências contidas na legislação vigente.

O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do

Ensino Médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, a serem avaliados em provas escritas na

forma disciplinada pelo Conselho Técnico Pedagógico, podendo utilizar-se do boletim do Exame Nacional

do Ensino Médio - ENEM.

A classificação realiza-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o

limite de vagas fixado pelo órgão competente do Ministério da Educação, excluídos os candidatos que

não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos:

A classificação obtida é válida para matrícula no período letivo para o qual se realiza o

processo, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la, ou em o

fazendo não apresentar a documentação regimental completa dentro dos prazos fixados;

Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, nelas podem ser recebidos alunos

transferidos de outro Curso ou Instituição, ou portadores de diploma de graduação;

A hipótese anterior não se configura quando o número de inscritos no processo seletivo for

inferior ao número das vagas oferecidas.

1.2. Atenção aos Discentes

A FCRS preocupa-se com a formação integral dos seus alunos. Portanto, realiza anualmente

vários movimentos de natureza científica e de extensão como elemento de complementação da formação

dos alunos e atualização do seu corpo docente.

Ao início de cada semestre, o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) realiza as boas vindas

aos alunos novatos, introduzindo-os às regras gerais de convivência no ambiente acadêmico, aos setores

que podem ajudá-los durante o curso de seus estudos, bem como aos serviços oferecidos na Faculdade.

O Programa de Complementação Acadêmica, organizado pelo NAP e pelo Setor de Extensão,

propõe vários temas de nivelamento, tais como português, matemática e biologia, para suprir possíveis

carências anteriores ao ingresso na Educação Superior.

O Programa de Monitoria Acadêmica (PROMAC) oferece ao aluno, mediante processo de

seleção, a oportunidade de alavancar o rendimento que já vem demonstrando e ajudar os colegas a

melhorar seu rendimento com vistas a um maior nivelamento acadêmico. Anualmente, a Faculdade

Page 102: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

102 CORPO SOCIAL DO CURSO |

Católica monta um estande na FENERCE, a feira de negócios do SEBRAE, envolvendo alunos e

professores.

Diversos projetos de extensão, propostos por discentes e docentes, são realizados para

complementar o currículo obrigatório do Curso, aproveitados como atividade complementar, dando ao

aluno muitas possibilidades de desenvolver ou especializar as temáticas abordadas em sala de aula,

entre os quais o Projeto “Maria Mãe da Vida”, realizado em parceria com as Irmãs Camilianas, que atende

a mulheres em situação de risco.

O evento semestral “Expressão Católica” oferece ao aluno uma imensa diversidade de temas

abordados por professores da casa e convidados renomados, na forma de minicursos, palestras, oficinas,

mesas redondas, relatos de experiência e outros, que fortalecem a natureza interdisciplinar do ensino,

pesquisa/iniciação científica e extensão, em que os alunos podem escolher livremente os temas que

querem seguir.

O Encontro de Extensão Docência e Iniciação Científica (EEDIC) oferece anualmente aos

acadêmicos a oportunidade de expor seus trabalhos, concorrendo ou não ao Prêmio Saber, e têm seus

artigos completos e resumos publicados nos Anais do EEDIC, publicação em CD-ROM (ISSN 2175-

8441).

O curso de Fisioterapia oferta ainda, projetos de iniciação científica que visam envolver o

discente, no sentido de fortalecer o desenvolvimento das competências técnico-científicas e que

contribuam para a consolidação do perfil do egresso. São eles:

Ressoar Saúde.

Integrahans Sertão Central-CE: ensino, pesquisa e assistência na perspectiva da

integralidade da atenção às pessoas vivendo com hanseníase no sertão central do Ceará.

Protótipo Robótico para auxílio da mobilidade de membro superior de pessoas com

hemiparesia espástica.

Saúde funcional de trabalhadores docentes do ensino superior em um município do sertão

central do Ceará.

Cuidado integral à Saúde da Criança: uma proposta de atuação do fisioterapeuta na unidade

básica de saúde.

Outrossim, é disponibilizado aos discentes, novatos e veteranos, por via eletrônica em

publicação no site institucional, o Manual do Aluno, importante ferramenta para conhecer o

funcionamentos dos mecanismos internos, a estrutura física e os procedimentos pertinentes ao itinerário

acadêmico.

Page 103: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente

O Núcleo de Assistência ao Discente (NAD) é um órgão de apoio acadêmico, cuja finalidade é

apoiar os alunos no desenvolvimento dos seus cursos de graduação, buscando a sua permanência,

integração e participação no espaço universitário.

O NAD desenvolve o acompanhamento ao discente através de diferentes programas de apoio

específico, que buscam dar conta de soluções que minimizem as variáveis que interferem nas condições

de permanência dos alunos na Instituição. Esse serviço conta com a colaboração de uma equipe formada

por uma pedagoga e uma psicóloga. São objetivos desse atendimento:

Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de sua formação anterior,

promovendo mecanismos de nivelamento e oferecendo condições para aprendizagens significativas na

Educação Superior (Programa de Complementação Acadêmica);

Identificar e minimizar os problemas de ordem psicológica ou psicopedagógica que interfiram

na aprendizagem;

Oferecer um acolhimento especial aos novos alunos, ingressantes por processo seletivo ou

por transferência viabilizando sua integração ao meio universitário (Encontro dos Novos Discentes);

Incluir os alunos com necessidades educacionais especiais por meio de ações específicas,

direcionadas;

Enfatizar a participação discente no processo de Autoavaliação Institucional, utilizando seus

resultados como forma de articulação do apoio que necessitam.

O apoio aos discentes é realizado pelo NAD extensivamente visando alcançar os objetivos

propostos, por meio de atividades, tais como:

Analisar semestralmente os resultados da Avaliação do Desempenho Docente e

Autoavaliação do Aluno, detectando necessidades de apoio dos alunos;

Analisar semestralmente os dados estatísticos referentes ao rendimento escolar dos alunos

nas disciplinas, buscando detectar os focos de retenção, tendo em vista ações de reforço;

Manter articulação com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), responsável pela avaliação

institucional interna, com a finalidade de integrar ações.

A abrangência na atuação do NAD contempla os seguintes eixos: Apoio Psicopedagógico,

Programa de Complementação Acadêmica, Conhecendo a FCRS, Perfil Discente, Exame Nacional de

Desempenho dos Estudantes.

1.2.2. Mecanismos de Nivelamento

A FCRS, por meio das ações do Núcleo de Apoio Discente (NAD), visa promover um espaço de

enriquecimento dos conhecimentos básicos para o acompanhamento satisfatório das disciplinas

Page 104: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

104 CORPO SOCIAL DO CURSO |

curriculares e sobre os quais os ingressantes venham apresentar dificuldades. Os principais objetivos

são:

Oferecer cursos de complementação acadêmica em parceria com a Coordenação de

Extensão;

Acompanhar, junto à Coordenação, a sensibilização para o recrutamento dos alunos que

apresentem dificuldades;

Acompanhar o desempenho discente para conhecimento e análise de indicativos de evasão

nos Cursos e disciplinas.

O Programa de Complementação Acadêmica (PCA) é realizado por meio de um plano alternativo

de aulas complementares para os alunos com deficiência de aprendizagens nos conteúdos básicos em

oficinas permanentes de Língua Portuguesa, Matemática e Conhecimentos Gerais.

É realizado semestralmente e são selecionados e convidados os alunos que apresentarem baixo

rendimento no vestibular ou durante o Curso, sob a coordenação do Núcleo de Apoio Psicopedagógico.

Os professores do PCA são selecionados mediante comprovação de experiência no Ensino

Médio por uma equipe de professores da Instituição responsável por identificar as carências mais

comuns, compondo núcleos temáticos de nivelamento. O PCA é estendido a qualquer aluno interessado.

Ressalta-se que os alunos que se enquadram no perfil, acima referido, tenham prioridade na orientação

do NAP.

No ano de 2014 foram oferecidos os seguintes Cursos: Cálculo; Ética e Profissão; Informática; Inglês; Leitura e Interpretação de Texto e Matemática, totalizando 270 inscritos. Em 2015 os cursos ofertados foram os seguintes: Inglês, Leitura e Interpretação de Texto, Matemática Básica, Cálculo, Ética e Profissão, Informática, Química e Escrita Acadêmica, e o público atendido foi 863 alunos.

1.2.3. Apoio às Atividades Acadêmicas

Face ao conhecimento do perfil dos alunos, jovens e adultos que habitam a Região que engloba a Sertão Central, a Faculdade vê a necessidade de desenvolver conteúdos extracurriculares e implementar outras atividades que auxiliem na complementação de estudos gerais.

Toda a política e diretrizes de apoio logístico à área acadêmica constam do PDI-PPI e são extensivas aos Projetos Pedagógicos dos Cursos. Na prática, a gestão acadêmica tem muito zelo pela aplicação das diretrizes e normas sobre o apoio logístico no âmbito da Instituição.

A Faculdade Católica Rainha do Sertão oportuniza situações concretas vinculadas à prática profissional dos graduandos, visando o desempenho técnico, humano, político e social.

As atividades acadêmicas de prática profissional articuladas com o ensino estão ligadas ao conceito de “laborabilidade” (em lugar de empregabilidade) na medida em que essas competências constituem, na verdade, as condições para formar um trabalhador polivalente que pode, quando bem preparado, ser mais autônomo para decidir seu percurso no mundo de trabalho.

Page 105: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

É desafio constante a busca da excelência das atividades acadêmicas e de gestão

administrativa, ao mesmo tempo em que são oferecidas, sem restrição, a estudantes, à população em geral e aos diversos setores da sociedade.

Assim, os alunos têm atividades complementares, trabalhos de conclusão de curso e inserção no ambiente de trabalho numa perspectiva de futuro.

O incentivo aos discentes para a participação em eventos externos ocorre mediante solicitação por ofício da Coordenação do Curso à Direção Geral, que solicita a comprovação do aceite do trabalho do aluno no referido evento e analisa a relevância do mesmo.

1.3. Ouvidoria

A Ouvidoria funciona durante a semana com horários estabelecidos e amplamente divulgados,

contemplando os turnos de funcionamento dos Cursos, e faz a interlocução entre as expectativas dos

alunos, dos funcionários e da administração em geral em relação à Instituição.

A Ouvidoria é um eficiente canal de escuta e encaminhamento de reivindicações dos atores que

formam a Faculdade. São objetivos da Ouvidoria:

Assegurar a participação da comunidade na Instituição, para promover a melhoria das

atividades desenvolvidas;

Reunir informações sobre diversos aspectos da Faculdade, com o fim de contribuir para a

gestão institucional.

Na Ouvidoria, as pessoas são atendidas pessoalmente em sala própria situada no térreo, ou por

telefone, ou, ainda, por e-mail e através do formulário online, disponível no site da Faculdade, durante

24 horas, todos os dias.

A Ouvidoria pode ser utilizada por estudantes, por funcionários técnico-administrativos, por

funcionários docentes da Faculdade e por pessoas da comunidade em geral. Não atende a solicitações

anônimas, garantindo, no entanto, o sigilo sobre o nome e os dados pessoais dos usuários. Todas as

solicitações à Ouvidoria são documentadas em ordem cronológica, em cujo registro deve constar:

Data do recebimento da demanda; data da resposta; nome do solicitante;

endereço/telefone/e-mail do solicitante;

Forma de contato mantido - pessoal, por telefone, e-mail ou formulário online;

Tipo de demanda (reclamação, sugestão, consulta ou elogio);

Unidade envolvida;

Situação apresentada e resposta.

O Diretor Geral da Faculdade recebe, diariamente, a listagem das solicitações encaminhadas à

Ouvidoria, contendo o tipo de demanda, a unidade envolvida, a situação apresentada e a resposta dada

ao solicitante e o tempo desta resposta. O ouvidor da Faculdade tem as seguintes atribuições:

Page 106: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

106 CORPO SOCIAL DO CURSO |

Receber demandas de denúncia, elogio, reclamações ou sugestões, provenientes tanto de

pessoas da comunidade acadêmica quanto da comunidade externa e encaminhar às unidades

envolvidas as solicitações para que possam explicar o fato, corrigi-lo ou não reconhecê-lo como

verdadeiro e/ou adotá-las, estudá-las ou justificar a impossibilidade de sua adoção;

Transmitir aos solicitantes, no prazo máximo de dez dias úteis, contados recebimento da

resposta do reclamado, as posições das unidades envolvidas;

Registrar todas as solicitações encaminhadas à Ouvidoria e as respostas oferecidas aos

usuários;

Elaborar e divulgar relatórios semestrais sobre o andamento da Ouvidoria;

Sugerir às instâncias administrativas medidas de aperfeiçoamento organização e do

funcionamento da Instituição;

Retornar a sugestão, quando aceita pela unidade, mas não realizada.

1.4. Acompanhamento de Egressos

A FCRS está ampliando o acompanhamento de egressos, através de reuniões e da manutenção

de um banco de dados.

Como forma de obter informações acerca das percepções dos futuros profissionais sobre a sua

formação e, em tempo hábil, provocar impacto sobre o planejamento das ações do Curso, são

considerados os seguintes pontos:

Tipo e nível de emprego e renda;

Satisfação no emprego;

Utilização das habilidades obtidas durante o Curso;

Frequência com que os conteúdos acadêmicos são utilizados em suas carreiras;

Interesse por estudos de educação continuada (cursos não formais e de pós-graduação lato

sensu e stricto sensu);

Preocupação com o bem estar da humanidade;

Participação em organizações sociais e políticas;

Preocupação com responsabilidade e inclusão social.

A FCRS aplica os resultados desta pesquisa na manutenção da relação com os egressos, em

vista da promoção de cursos livres de educação continuada, seminários profissionalizantes, congressos

Page 107: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

e programas de pós-graduação lato sensu, seja nas várias áreas específicas de formação profissional,

seja na formação cultural humanística que marca sua identidade.

1.5. Registros Acadêmicos

A FCRS conta com um sistema informatizado de controle acadêmico (RM), gerido pelo Centro

de Tecnologia da Informação – CTI, que atende perfeitamente às necessidades discentes, docentes e

do corpo técnico-administrativo. O sistema é integrado, unindo o controle acadêmico e financeiro e

gerando relatórios que subsidiam os setores com informações sobre a vida acadêmica da Instituição.

As informações dos alunos constam de um grande Banco de Dados a que alunos e professores

têm acesso online, de acordo com o interesse de cada setor.

O Núcleo de Atendimento ao Estudante reúne a maioria dos setores de atendimento ao aluno

em um só lugar, permanece aberto no turno de funcionamento do curso, em horários amplamente

divulgados, para que os alunos tenham facilidade na obtenção de informações, esclarecendo dúvidas

em relação aos assuntos de seu interesse.

2. Gestão do Curso

2.1. Coordenação do Curso

O responsável pelo curso de é a Profª Ms Raimunda Rosilene Magalhães Gadelha,

Fisioterapeuta, Mestre em Saúde Pública pela Universidade Federal do Ceará, que trabalha sob o regime

de 40 horas semanais, tempo integral, garantindo, dessa forma, a busca da excelência e qualidade do

curso.

2.1.1. Formação Acadêmica

A Profª Raimunda Rosilene Magalhães Gadelha, Coordenadora e Professora do Curso de

Fisioterapia, é Bacharel em Fisioterapia pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Especialista em

Fisioterapia Hospitalar pela Faculdade Integrada do Ceará (FIC), Especialista em Educação na Saúde

para Preceptores do SUS (Instituto Sírio Libanês de Ensino e Pesquisa / Ministério da Saúde),

Especialista em Docência na Saúde (Universidade Federal do Rio Grande do Sul / Ministério da

Saúde) e Mestre em Saúde Pública pela Universidade Federal do Ceará (UFC).

2.1.2. Experiência

A Coordenadora do Curso possui nove anos de experiência no magistério superior e, na gestão

acadêmica do Curso de Fisioterapia, atua desde 01 de fevereiro de 2012. Atua como Fisioterapeuta em

Unidade de Terapia Intensiva Adulto no Hospital Geral de Fortaleza desde 2003.

2.1.3. Regime de Trabalho e carga horária dedicada ao Curso

A Profª Ms Raimunda Rosilene Magalhães Gadelha trabalha me regime de tempo integral (40

horas) semanais, sendo dedicadas na sua integralidade às atividades do curso.

Page 108: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

108 CORPO SOCIAL DO CURSO |

2.1.4. Atuação da coordenação

O Curso de Fisioterapia tem como órgão de administração em primeira instância o Colegiado do

Curso, de ação deliberativa e normativa. A coordenação é de caráter executivo. O colegiado é constituído

pelo coordenador mais seis docentes do curso, preferivelmente os membros do NDE, e dois

representantes do corpo discente, indicados pelo CA do curso. As competências de cada instância estão

descritas no Regimento da Instituição.

A coordenação realiza uma gestão que visa desenvolver uma cultura autoavaliativa com

acompanhamento contínuo das atividades que configuram as ações institucionais, realçando parâmetros

e critérios compatíveis com o cumprimento de sua missão e de seus objetivos. Pauta-se por modelo de

gestão que incentiva a qualidade, a eficiência e a eficácia na produção das ações profissionais e a

valorização de seus parceiros de trabalho, seguindo o proposto pela Instituição no PDI.

A coordenadora dedica-se exclusivamente ao curso e a Instituição, realizando trabalho nos

turnos manhã e tarde. O atendimento ao corpo discente é realizado pela manhã, fazendo com que este

horário seja de inteira utilização para atendimento a demanda dos alunos, como também

acompanhamento das atividades por eles realizadas.

Também leciona disciplinas no curso, vivenciando o dia-a-dia em sala de aula, para um maior

entendimento e conhecimento de realidade dos discentes, como também desenvolve atividades de

extensão em diversos projetos parceiros, vivenciando de experiências para o crescimento profissional

do discente e atendimento a comunidade.

2.2. Composição e Funcionamento Colegiado de Curso

O Colegiado é constituído pelo coordenador, pelo corpo docente e pela representação discente

em conformidade com o Regimento Interno da FCRS. As competências do colegiado estão descritas no

referido Regimento.

O colegiado de curso delibera sobre o funcionamento do curso, as normatizações, atualizações

de PPC, tendo por base os relatórios de avaliação in loco, os resultados da autoavaliação institucional e

o desempenho dos alunos no ENADE, e outros assuntos de ordem geral em reuniões ordinárias

trimestrais e extraordinárias marcadas de acordo com a necessidade do curso.

As reuniões do colegiado são secretariadas e as decisões são devidamente encaminhadas para

providências cabíveis ou deliberações das instâncias superiores. A estrutura organizacional foi delineada

com observância dos princípios da flexibilidade e dinâmica organizacional e gerencial, e tendo como eixo

uma visão sistêmica da Instituição.

O modelo está construído segundo os cânones e premissas da educação superior, mantendo-

se aberta às inovações advindas das mudanças que por ventura venham atingi-la a médio e longo prazo.

O organograma presente no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) retrata de forma

hierárquica o modelo decisorial da Instituição, cujos colegiados superiores são Conselho Superior

Page 109: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

(CONSU) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), compostos de forma representativa,

conforme o Regimento Geral.

Tem ainda o colegiado de coordenadores, integrando todos os que propiciam discussão contínua

e atualizada das questões mais relevantes da gestão da Instituição, facilitando fluxo de informação,

oferecendo subsídios altamente representativos para deliberações dos Conselhos Superiores. Trata-se

de um órgão de caráter consultivo da administração superior que planeja as atividades acadêmicas e

reflete sobre questões acadêmicas do cotidiano da Faculdade.

O colegiado reúne-se ordinariamente duas vezes a cada período letivo e, extraordinariamente,

quando convocado pelo seu Presidente, pela Direção Acadêmica ou por iniciativa própria, a requerimento

de dois terços dos membros que o constituem.

A FCRS conta também com um Conselho de Ética, que zela pelo agir ético dos corpos docente,

discente e técnico-administrativo nos parâmetros da legalidade, dos valores ético-cristãos, dos códigos

de ética profissionais e do respeito à dignidade humana. As atribuições do Conselho de Ética estão

descritas em seu Regimento.

O detalhamento sobre a estrutura organizacional da FCRS e as atribuições dos conselhos e

cargos superiores estão descritos no PDI e no Regimento Geral.

2.3. Núcleo Docente Estruturante – NDE

A FCRS em atendimento aos dispositivos legais mantém o Núcleo Docente Estruturante (NDE)

para o Curso de Fisioterapia. Sua composição obedece aos enunciados do instrumento de avaliação de

curso e à Resolução CONAES nº 01/2010, em relação a sua formação na área do curso, titulação em

nível de pós-graduação stricto sensu e regime de trabalho em tempo integral e parcial.

Essa organização visa assegurar que o grupo do NDE possa se dedicar de forma plena ao Curso,

particularmente às ações de acompanhamento, consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico do

Curso, como fito de tornar sempre atual e moderna a sua proposta pedagógica.

Outrossim, ao NDE – cuja função é zelar pela integração das diferentes atividades de ensino

constantes no currículo – compete planejar ações que estimulem um modelo de iniciação científica e de

extensão que atenda às exigências didáticas, seja do Curso, seja do mercado de trabalho em que se

inserirá o egresso, bem como o faça conhecedor e partícipe das políticas públicas voltadas à área da

Fisioterapia.

2.3.1. Objetivos do NDE

Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Fisioterapia;

Acompanhar e atuar no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do

PPC;

Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do Curso;

Page 110: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

110 CORPO SOCIAL DO CURSO |

Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino

constantes no currículo;

Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas

de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas

públicas relativas às áreas de conhecimento do Curso;

Promover a integração horizontal e vertical do Curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo

PPC.

2.3.2. Composição

O quadro a seguir apresenta a relação de docentes que compõem o NDE do Curso de

Fisioterapia, sendo constituído pelo Coordenador e mais 04 (quatro) professor do Curso.

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Docente Graduado em Titulação Experiência Profissional

Regime de Trabalho

1. Raimunda Rosilene Magalhães Gadelha Fisioterapia Mestre 10 anos de docência

Tempo integral

2. Mariza Maria Alves Barbosa Fisioterapia Mestre 12 anos de docência

Tempo integral

3. Ivna Zaíra Figueredo da Silva Fisioterapia Mestre 11 anos de docência

Tempo integral

4. Maria do Carmo Lopes Silva Agronomia Doutora 7 anos de docência

Tempo integral

5. Danielle Santiago da Silva Fisioterapia Mestre 2 anos de docência

Tempo integral

3. Corpo Docente O corpo docente do Curso de Fisioterapia é composto por doutores, mestres e especialistas nas

áreas específicas de cada disciplina por eles ministradas. Além de acadêmicos, são profissionais com

larga experiência na sua área de formação, garantindo, assim, uma postura didática abrangente e

consistente, fundamental para o sucesso do Projeto Pedagógico do Curso.

Page 111: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| CORPO SOCIAL DO CURSO 111

3.1.Relação nominal do corpo docente

CPF DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA

FP Disciplina Ministrada*

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL TC

GRADUADO IES - ANO

ESPECIALISTA IES - ANO

MESTRE IES - ANO

DOUTOR IES-ANO Disciplina NMS NEB FMS

64868940320 1. Amene Cidrão Lima Fisioterapia - Faculdade Integrada do Ceará (FIC)

2007

Saúde da Mulher no Climatério - Universidade

de São Paulo (USP) - 2010

Mestrado em Ginecologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

2011

- Sim

- Fisioterapia na Saúde da Mulher;

- Imaginologia; - Microbiologia e Imunologia

Básica.

4 anos

- 8

anos 3

anos

96151137353 2. Danielle Santiago da

Silva Varela

Fisioterapia - Faculdade Católica Rainha do Sertão

(FCRS) - 2008

Saúde do Idoso - Universidade Estadual do

Ceará (UECE) 2010

Ensino da saúde – Universidade Estadual do

Ceará (UECE) - 2015 - Sim

- Fisioterapia em Neurologia; - PFS Neurológica Adulta II;

4 anos

- 2

anos 5anos

02715394373 3. Erika Teles Dauer Psicologia - Universidade de Fortaleza (UNIFOR) –

2012 -

Psicologia – Universidade Federal do Ceará - 2015

- Sim - Psicologia Aplicada. 1 ano 3

anos 3

meses

66652928353 4. Felipe Crescêncio Lima Ciências Biológicas –

Universidade Estadual do Ceará (UECE) - 2005

Universidade Federal do Ceará (UFC)

2007

Ciências Fisiológicas Universidade Federal do

Ceará (UFC) 2009

- Sim - Fisiologia Humana. 8

anos - -

7 anos

62339117372 5. Francilena Ribeiro

Bessa

Terapia Ocupacional Universidade de Fortaleza

(UNIFOR) 2001 FISIOTERAPIA - (FCRS)

2010

Universidade Federal do Ceará (UFC)

2008

Universidade Estadual do Ceará (UECE)

2011 - Sim

- Patologia Humana - Fisioterapia em Neonatologia;

- Fisioterapia em Pediatria; - PSF Neurológica Infantil I.

4 anos

- 8

anos 3

anos

02034176316 6. Gisele Maria Melo

Soares

Fisioterapia – Faculdade Integrada do Ceará (FIC)-

2010

Residência Multiprofissional -

Prefeitura Municipal de Fortaleza - 2013

Saúde Pública - Universidade Federal do

Ceará (UFC) - 2015 - Sim

- Gestão de Carreira e Empreendedorismo, - PFS Comunitária I; - PFS Comunitária II.

1 ano 5

anos 3

meses

98073435349 7. Italo Sarto Carvalho

Rodrigues

Odontologia – Universidade de Fortaleza

(UNIFOR) - 2005

Diabetes - Universidade Federal do Ceará (UFC) -

2009

Biologia Buco-Dental Microbiologia -

(UNICAMP) - 2011

Biologia Buco-Dental - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) -

2014

Sim - Microbiologia e Imunologia

Básica. 2

anos

3 anos

3 meses

64613917387 8. Ivna Zaíra Figueredo da

Silva Universidade de Fortaleza

(UNIFOR) - 2004 Escola de Saúde Pública

do Ceará 2006

Saúde Coletiva – Universidade de Fortaleza

(UNIFOR) 2011 - Sim

- Epidemiologia; - Políticas Públicas, Estrutura e

Organização do SUS; - Saúde Coletiva II;

- Fisioterapia na Atenção Básica.

11 anos

- 6

anos 5

anos

Page 112: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

112 CORPO SOCIAL DO CURSO |

CPF DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA

FP Disciplina Ministrada*

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL TC

GRADUADO IES - ANO

ESPECIALISTA IES - ANO

MESTRE IES - ANO

DOUTOR IES-ANO Disciplina NMS NEB FMS

01722147342 9. José Airton de Freitas

Pontes Júnior

Educação Física – Universidade Federal do

Ceará (UFC) - 2009 -

Educação - Universidade Federal do Ceará (UFC) -

2012

Educação - Universidade Federal do Ceará (UFC) -

2014 Sim

- Metodologia do Trabalho Científico.

3 anos

4

anos 1 ano

15374351320 10. Josenilda Malveira

Cavalcanti

Fisioterapia - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)

1984

Fisioterapia Dermato Funcional - Faculdade

integrada do Ceará 2003

Ciências Fisiológicas - Universidade Estadual do

Ceará (UECE) 2008

-

Sim

- Recursos Terapêuticos Manuais; - Bases Técnicas, Biossegurança e

Ergonomia; - Fisioterapia Dermatofuncional.

11 anos

02 anos

10 anos

7 anos

74780581320 11. Karine Maria Martins

Bezerra Carvalho

Fisioterapia - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)

2000 -

Ciências Médicas - Universidade Federal do

Ceará (UFC) - 2010

Ciências Médicas (em andamento) –

Universidade Federal do Ceará

Sim

- Fisioterapia em Cardiovascular e Respiratória;

- Prótese e Órtese; - Trabalho de Conclusão de Curso

I.

1 ano 12

anos 7

meses

017.933.71300 12. Marcos Rogerio Madeiro

de Almeida Fisioterapia –

FCRS(FCRS) - 2009

Fisioterapia e Terapia Manual em Trauma-

Ortopedia – Faculdade Estácio do Ceará – 2011; Gestão e Saúde – UECE -

2012

Sim

- Fisioterapia em Traumatologia, Ortopedia e Reumatologia;

- Fisioterapia Bucomaxilofacial; - PFS Traumatológica, Ortopédica

e Reumatológica II.

2 anos

6

anos 1 ano

76054489372 13. Maria do Carmo Lopes

da Silva

Agronomia - Universidade Federal do Ceará (UFC) –

2001

Agronomia - Universidade Federal do Ceará (UFC) -

2004

Agronomia - Universidade Federal do Ceará (UFC) -

2014 Sim

- Responsabilidade Social e Desenvolvimento Local;

- Raciocínio Lógico e Estatística.

7 anos

7

anos 2

anos

109735833-04 14. Maria do Socorro Moura

de Araújo Guimarães

Fisioterapia - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)

1983

RPG-REPOSTURARSE - Faculdade Integrada do

Ceará (FIC) 2004

- - Sim

- Método e Técnicas de Avaliação; - Clínica em Traumatologia, Ortopedia e Reumatologia;

- Hidroterapia; - Eletrotermofototerapia e

Mecanoterapia.

8 anos

- 30

anos 10

anos

01372429301 15. Maria Josiane da Silva

Santos Fisioterapia –

FCRS(FCRS) - 2011

Gestão da Saúde – Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB) -

2014

- - Sim

- Anatomia Cardiovascular e Respiratória;

- Fisiologia do Exercício; - Fisioterapia em Neurologia - PFS Neurológica Adulta I;

- PFS Traumatológica, Ortopédica e Reumatológica I.

1 ano 4

anos 2

meses

68686781349 16. Mariza Maria Alves

Barbosa

Fisioterapia - Universidade de Fortaleza

(UNIFOR) - 2005

RPG-REPOSTURARSE - Faculdade Integrada do

Ceará (FIC) 2004

Saúde Pública - Universidade Estadual do

Ceará (UECE) 2009

- Sim

- Fundamentos da Fisioterapia; - Saúde Coletiva I; - Saúde Coletiva III;

- Trabalho de Conclusão de Curso II.

12 anos

- 14

anos 11

anos

Page 113: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| CORPO SOCIAL DO CURSO 113

CPF DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA

FP Disciplina Ministrada*

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL TC

GRADUADO IES - ANO

ESPECIALISTA IES - ANO

MESTRE IES - ANO

DOUTOR IES-ANO Disciplina NMS NEB FMS

88832597349 17. Maria Udete Facundo

Barbosa

Fisioterapia - Faculdade Católica de Quixadá

(FCRS) - 2008

Saúde Pública e da Família - Faculdade de

Maranguape – 2010

- - Sim - Anatomia Humana;

- PFS Neurológica Infantil I. 6

anos -

8 anos

4 anos

28323947368 18. Mário Muniz Amorim Fisioterapia - Universidade

de Fortaleza (UNIFOR) - 1985

Fisioterapia Desportiva – Sociedade Nacional de Fisioterapia Desportiva -

2005

- - Sim - Cinesioterapia e Reeducação

Funcional. 12

anos -

30 anos

2 anos

82517100306 19. Marlene Gomes

Guerreiro

Teologia - Faculdade Católica de Quixadá

(FCRS) 2003

Psicopedagogia – Instituto Superior de Teologia

Aplicada (INTA) - 2006

Doutrina Social da Igreja – Pontifícia Universidade

Lateranense - 2008 - Sim

- Fundamentos Teológicos; - Tópicos Teológicos.

20856865320 20. Marphisa Rachel de

Siqueira Rego

Fisioterapia - Universidade de Fortaleza

(UNIFOR) (1989)

Administração de Serviços de Saúde - Universidade de Ribeirão Preto (URP)

1993

Ciências da Saúde - Universidade Cruzeiro do

Sul (2015)

- Sim

- Histologia e Embriologia Humana;

- Clínica em Cardiovascular e Respiratória;

- Ética e Legislação Aplicada à Fisioterapia;

- PFS Cardiovascular, Respiratória Hospitalar e Ambulatorial II.

13 anos

- 24

anos 9

anos

96437642572 21. Moises Rocha Farias Filosofia - Instituto

Teológico Pastoral do Ceará - 2006

Metodologia e Didática do Ensino Superior -

Faculdade Amadeus 2009

Filosofia - Universidade Estadual do Ceará

(UECE) 2013

- Sim - Estudos Socioantropológicos. 5

anos 1

3 anos

2 anos

30153557320 22. Raimunda Rosilene

Magalhães Gadelha

Fisioterapia - Universidade de Fortaleza

(UNIFOR) 2003

Fisioterapia Hospitalar - Faculdade Integrada do

Ceará (FIC) 2005

Saúde Pública - Universidade Federal do

Ceará (UFC) 2012

- Sim

- PFS Cardiovascular, Respiratória Hospitalar e Ambulatorial I;

- - PFS Cardiovascular, Respiratória Hospitalar e

Ambulatorial II.

10 anos

- 12

anos 8

anos

67401260387 23. Regilane Matos da Silva Farmácia -

Universidade Federal do Ceará (UFC) 1995

Análises Clínicas - Universidade Federal do

Ceará (UFC) 1998

Farmacologia - Universidade Federal do

Ceará (UFC) 2000

Farmacologia - Universidade Federal do

Ceará (UFC) 2005

Sim - Farmacologia. 11

anos - -

6 anos

70404364349 24. Rogério Nunes dos

Santos

Química Industrial - Universidade Federal do

Ceará (UFC) 1999 -

Química - Universidade Federal do

Ceará (UFC) 2002

Química - Universidade Federal do

Ceará (UFC) 2007

Sim - Bioquímica. 12

anos 5

2 anos

11 anos

45730725353 25. Solange Sousa Pinheiro Fisioterapia - Universidade

de Fortaleza (UNIFOR) 2000

Fisioterapia Cardiorrespiratória -

Universidade de Fortaleza (UNIFOR)

2002

Saúde Coletiva – Universidade de Fortaleza

(UNIFOR) - 2015 - Sim - Método e Técnicas de Avaliação.

14 anos

- 14

anos 11

anos

Page 114: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

114 CORPO SOCIAL DO CURSO |

CPF DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA

FP Disciplina Ministrada*

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL TC

GRADUADO IES - ANO

ESPECIALISTA IES - ANO

MESTRE IES - ANO

DOUTOR IES-ANO Disciplina NMS NEB FMS

82722811391 26. Thaís Teles Veras

Nunes

Fisioterapia - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)

2004

Gerontologia - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

2006

Saúde Coletiva - Universidade de Fortaleza

(UNIFOR) 2011

- Sim

- Biofísica; - Cinesiologia e Biomecânica;

- Clínica em Neurologia; - Saúde do Idoso.

7 anos

- 8

anos 7

anos

Legenda: FP - Formação Pedagógica (Sim ou Não). Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de capacitação de conteúdo didático-pedagógico; NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior; NEB – tempo de experiência (em ano) Na Educação Básica; FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior; TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES; Na formação Acadêmica informar a sigla da instituição concedente da titulação e o ano de conclusão; O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.

Page 115: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| CORPO SOCIAL DO CURSO 115

3.2. Distribuição da carga horária dos docentes

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES

Relação dos Docentes do Curso

Titulação Formação

na área

Experiência

Profissional (em

anos)

Alocação das Horas nas Atividades Das Horas Nº de Horas

Semanais

Institucional

Regime de

Trabalho

G E M D SIM NÃO NMS FMS NEB AS OD OT OI OM OO AD AP AE PG OA SA FSA

Raimunda Rosilene Magalhães

Gadelha

X X 10 11 - 10 3 10 27 40H TI

Danielle Santiago da Silva Varela X X 5 5 - 19 2 1 5 3 5 6 19 21 40H TI

Ivna Zaira Figueredo da Silva X X 8 10 - 20 2 3 5 4 6 20 20 40H TI

Mariza Maria Barbosa Carvalho X X 10 18 - 17 2 10 3 2 6 17 23 40H TI

Maria do Carmo Lopes Silva X X 4 - 2 21 7 4 - 8 21 19 40H TI

Subtotal NDE 4 1

Amene Cidrão Lima X X 3 7 - 13 1 2 2 2 13 7 20H TP

Erika Teles Dauer X X 1 3 - 20 20 0 20H H

Felipe Crescêncio Lima X X 6 - - 16 1 3 16 4 20H TP

Francilena Ribeiro Bessa X X 4 4 - 17 2 3 2 17 7 24H TP

Gisele Maria Melo Soares X X 6m - - 12 12 0 12H H

Josenilda Malveira Cavalcanti X X 11 25 2 9 9 0 9H H

Marcos Rogério Madeiro de

Almeida

X X 1 6 - 12 12 0 12H H

Maria Josiane da Silva Santos X X 4m 4 - 9 9 0 9H H

Maria do Socorro Moura de

Araújo Guimarães

X X 9 31 - 16 1 1 2 16 4 20H TP

Maria Udete Facundo Barbosa X X 5 6 - 20 2 5 3 4 6 20 20 40H TI

Mário Muniz Amorim X X 11 29 - 10 10 0 10H H

Marlene Gomes Guerreiro X X 6 - 3 18 6 2 3 11 18 22 40H TI

Marphisa Rachel de Siqueira

Rego

X X 10 25 - 17 4 1 2 17 7 24H TP

Moisés Rocha Farias X X 4 4 1 18 2 1 3 10 6 18 22 40H TI

Regilane Matos da Silva X X 11 3 - 17 2 15 6 17 23 40H TI

Rogério Nunes dos Santos X X 11 8 6 13 11 13 11 24H TP

Solange Sousa Pinheiro X X 11 14 - 14 2 2 2 14 6 20H TP

Thaís Teles Veras Nunes X X 9 10 - 15 1 2 2 15 5 20H TP

Page 116: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

116 CORPO SOCIAL DO CURSO |

Karine Maria Martins Bezerra

Carvalho

X X 5 13 - 14 14 0 14H H

José Airton Pontes Júnior X X 4 - 2 19 3 2 5 3 8 19 0 40H TI

Ítalo Sarto Carvalho Rodrigues X X 2 10 - 30 30 0 30H H

Subtotal dos Demais Docentes 4 12 5

Total Geral (Docentes/Curso) 4 16 6

Legenda TI - 40 horas - Até 50 em sala de aula; TP - 20 a 40 horas - No mínimo de 25 fora da sala de aula; Formação Acadêmica - Graduação no Curso em questão; Experiência Profissional; -FMS - Fora do Magistério Superior - no mínimo de 2 anos; NMS - No Magistério Superior; NEB – tempo de experiência (em ano) Na Educação Básica; Alocação das Horas nas Atividades; SA - Sala de Aula; OD - Orientação Didática a alunos; OE - Orientação de Estágio; OT - Orientação de Trabalho Final de Graduação; OI - Orientação de Iniciação Científica; OM - Orientação de Monitoria; OO – Outros tipos de Orientação (tutoria etc.); AD - Atividades Administrativas; AP - Atividades de Pesquisa; AE - Atividades de Extensão; PG - Aulas na Pós-Graduação; OA - Outras Atividades não relacionadas.

Page 117: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| CORPO SOCIAL DO CURSO 117

3.3. Titulação e Experiência do Corpo Docente e efetiva Dedicação ao Curso

3.3.1. Titulação

O corpo docente do Curso de Fisioterapia compõe-se de 20 professores docentes, sendo que a

sua titulação está distribuída da seguinte forma: 7 especialistas, 11 mestres e 2 doutores, demonstrando

bom nível de qualificação profissional na área do Curso.

TITULAÇÃO Nº %

Doutor 06 23,1%

Mestre 16 61,5%

Especialista 04 15,4%

TOTAL 26 100

3.3.2. Regime de trabalho do corpo docente

Os docentes do Curso de Fisioterapia atuam em regime de tempo integral, parcial e horista,

reservando em cada categoria os percentuais exigidos para o desenvolvimento das atividades

extraclasse.

O quadro apresentado na sequência expõe os percentuais do regime de trabalho do corpo

docente do Curso. Dos 26 docentes do Curso, 10 atuam em regime de tempo integral, 8 em regime

parcial e 8 são horistas.

REGIME DE TRABALHO Nº %

Tempo integral 10 38,5%

Tempo parcial 8 30,8%

Horista 8 30,8%

TOTAL 26 100%

3.3.3. Experiência (acadêmica e profissional)

A experiência acadêmica e profissional dos docentes do Curso é avaliada conjugando a atividade

profissional do magistério e as atividades exercidas fora dele.

3.3.3.1. Experiência profissional

Os docentes do curso possuem experiência profissional não acadêmica e este elemento contribui

para a integração entre a teoria e a prática, demonstrando que todos os docentes possuem experiência

profissional acima de 01 ano, conforme demonstrado no quadro a seguir:

Experiência Profissional- FMS (faixas) Nº %

Até 04 anos 09 34,6%

Acima de 04 anos 17 65,4% Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a part ir de 6 meses para o inteiro superior.

Page 118: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

118 CORPO SOCIAL DO CURSO |

3.3.3.2. Experiência no magistério superior O corpo docente tem sólida experiência no magistério superior o que contribui para a qualidade

do Curso. O quadro que segue demonstra essa experiência.

Experiência No Magistério Superior - NMS (faixas) Nº %

Até 02 anos 07 26,9%

Entre 02 e 03 anos 02 7,7%

Entre 03 e 04 anos 03 11,5%

Acima de 04 anos 14 53,8% Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.

3.4. Produção Docente

As publicações e produções científicas, técnicas, pedagógicas e culturais dos docentes do Curso

de Fisioterapia, abrangem, além dos artigos publicados em periódicos científicos, também a participação

na elaboração de livros, capítulos, artigos para eventos científicos como anais, seminários, simpósios e

outros.

Os quadros apresentados na sequência quantificam a publicação docente nos últimos três (3)

anos. Em termos percentuais, temos que 61% dos docentes, ou seja, 16 professores do Curso de

Fisioterapia produziram mais de sete trabalhos nos últimos 3 anos, conforme segue:

5 docentes com publicação de um a três trabalhos (19,2%).

2 docentes com publicação de quatro a seis trabalhos (7,7%).

16 docentes com publicação de mais de sete trabalhos (61,5%).

O quadro abaixo classifica o tipo de produção dos docentes

TIPO PRODUÇÃO QUANTIDADE PERCENTUAL DE

PROFESSORES (%) Nos últimos 03 anos

Livros ou Capítulos de livros

16 27

Artigos publicados em periódicos especializados 64 77

Textos completos em anais de eventos científicos 21 23

Resumos publicados em anais de eventos 88 46

Produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes 95 50

Produção didático-pedagógica relevante publicada ou não 87 35

Page 119: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| CORPO SOCIAL DO CURSO 119

3.5. Plano de Carreira e Incentivos ao Corpo Docente

Os docentes da Católica de Quixadá são admitidos mediante processo de seleção que se dá por

meio de banca avaliadora formada por, pelo menos, um docente da área específica, pelo Coordenador

do Curso interessado e por um membro, ou representante da Direção, conforme preconizado no Plano

de Cargos e Carreira Docente.

O currículo e a documentação do candidato são avaliados pela banca, diante da qual este deve

apresentar um tema relacionado à disciplina que pretende lecionar. É escolhido o candidato que

apresentar maior aderência, titulação e/ou didática, de acordo com o perfil docente descrito no PPC do

Curso, no PDI e no Regimento da Faculdade.

A Faculdade esmera seu corpo docente através de, pelo menos, quatro jornadas de professores

por ano, encontros com professores novos e veteranos, oficinas e capacitações de professores, trazendo

nomes importantes nas áreas de interesse.

Anualmente, os docentes são avaliados pelos alunos através de um formulário anônimo online.

Os resultados são disponibilizados para os gestores interessados para implementação de ações de

melhoramento e para os próprios docentes conhecerem seu perfil de acordo com o olhar discente.

O incentivo à produção científica, técnica e a participação dos docentes em eventos acadêmicos

externos está regulamentado pela Instituição em documento específica.

4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

4.1. Formação e experiência profissional do corpo técnico e administrativo

A FCRS mantém estruturado o corpo técnico-administrativo de acordo com o Regimento Geral,

constituído por todos os funcionários não docentes, tendo a seu cargo os serviços necessários ao bom

funcionamento da Instituição. Zela pela manutenção de padrões de recrutamento e condições de trabalho

condizente com sua natureza de Instituição educacional, bem como por oferecer oportunidade de

emprego na região.

O corpo técnico-administrativo desfruta de um bom ambiente de trabalho. As salas são

climatizadas. Os equipamentos de apoio ao trabalho são adequados para as demandas das atividades.

A maioria dos técnicos de laboratório tem curso superior ou está cursando ciências biológicas ou

áreas afins ao trabalho desenvolvido. Os cargos mais elevados que exigem maior conhecimento são

ocupados por profissionais com comprovada experiência anterior à contratação ou foram longamente

formadas no interior da Instituição por meio da participação em capacitações e/ou treinamento específico.

A FCRS conta com uma ampla área climatizada, onde são integrados os setores de atendimento

ao aluno, desde a matrícula ao setor financeiro e ao controle acadêmico. No processo seletivo para

admissão de novos funcionários, procura-se atender ao quesito experiência profissional, mas o contexto

Page 120: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

120 CORPO SOCIAL DO CURSO |

regional tem induzido à formação de muitos jovens pela própria Faculdade, que já representa o maior

empregador do município.

4.1.1. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso

Setor* Quantidade

Acadêmico 05

Administrativo 23

Secretaria Acadêmica 06

Infraestrutura Geral 73

Biblioteca 11

Laboratórios e Clínica 16

Total 134

LEGENDA: ACADÊMICO: DIREÇÃO, COORDENAÇÕES, CENTRAL DE ESTÁGIOS, CENTRAL DE ATENDIMENTO, NÚCLEOS DE ENSINO, PESQUISAS E EXTENSÃO, OUVIDORIA, ETC. Administrativo: tesouraria/compras, almoxarifado, assessoria de comunicação, secretarias, recepção, etc.

4.2. Plano de Cargos e Salários e Incentivos ao Técnico-administrativo

A remuneração do Corpo Técnico-Administrativo é compatível com o mercado local. A Instituição

oferece aos seus funcionários de nível médio inúmeras bolsas de graduação, em seus cursos. Alguns

deles, já concluíram seus estudos e continuam trabalhando na Instituição, com melhor qualificação.

O processo de admissão é gerido pela Comissão Permanente de Recrutamento e Seleção. A

progressão na carreira obedece aos critérios descritos no Plano de Cargos e Carreira do Pessoal

Técnico-Administrativo.

O Setor de Recursos Humanos, através de seu Núcleo de Desenvolvimento de Pessoal,

promove periodicamente treinamentos para o Corpo Técnico-Administrativo conforme a área de atuação,

principalmente para os setores de atendimento ao aluno e para as funções que exigem maior capacitação

técnica.

O programa de nivelamento em português e matemática é também oferecido para os

funcionários de cargos mais elementares, uma vez que o perfil da educação básica da Região não é

elevado.

Está sendo ampliado o sistema de avaliação, em que os critérios de desempenho estão

baseados na descrição detalhada dos cargos mediante: identificação, unidade, setor, superiores,

subordinados e pares, objetivo, responsabilidades, competências e requisitos, posição no organograma.

Page 121: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| INFRAESTRUTURA 121

V. INFRAESTRUTURA

1. Espaço Físico Geral A FCRS conta com uma infraestrutura funcional, confortável e adequada aos vários cursos que

oferece. As salas de aula são climatizadas e os setores de atendimento ao aluno são integrados e

instalados em um bloco único de serviços de atendimento ao aluno, facilitam o acesso e evitam

deslocamentos desnecessários.

Os docentes têm à sua disposição equipamentos para apresentação multimídia com pessoal

técnico de apoio, incluindo equipamento de som, além de retroprojetores. Dispõe também de jardins

urbanizados e de uma ampla área coberta para convivência do corpo social da Instituição. Além de

telefones públicos, o espaço de convivência conta, ainda, com duas cantinas. Em cumprimento do

cronograma constante no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), construiu também:

Sala para abrigar o almoxarifado geral;

Reforma e ampliação da sala dos professores;

Sala gabinetes para atendimento aos alunos pelos professores em tempo integral;

Duas novas rampas para atender alunos com necessidades especiais no acesso aos blocos

em primeiro andar;

Nova Biblioteca com: área para acervo geral, área para acervos cativos, área para consulta

com assentos, mesas e gabinetes individuais, hall de leitura com terminais de pesquisa/consulta, arquivo

de vídeos, sala de livros raros, 2 (duas) salas de estudo em grupo, área para guarda-volumes, sala de

periódicos, sala de cadastro, sala de administração, sala de fotocópias, sala de empréstimo/devolução,

2 (dois) banheiros, hall de entrada com guarda-volumes e sala externa de estudo individual;

Uma videoteca com 50 lugares, em ambiente climatizado, munida dos mais avançados

recursos tecnológicos

Duas salas de exposição para eventos culturais;

Área de estudo coletivo para os alunos;

Trinta e uma salas de aula, com banheiros (masc/fem) nos corredores;

Núcleo de Práticas Jurídicas, com arquivo, sala de audiência, sala de reunião, gabinetes de

atendimento, recepção/espera, triagem, coordenação do núcleo, banheiros.

Destaca-se que foi construído o novo bloco da Administração Geral, com novas salas

climatizadas para a Chancelaria, Direção Geral, Direção Acadêmica, Conselho de Ética, Secretaria

Acadêmica, Assessorias Pedagógica, Acadêmica e Jurídica, Secretarias, duas salas de reuniões e uma

Page 122: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

122 INFRAESTRUTURA |

ampla sala de planejamento munida de mesa “oval”, com 36 lugares, 20 microfones de mesa e moderno

sistema de som. Todas as salas são climatizadas.

À disposição da comunidade acadêmica, estacionamentos privativos, com presença permanente

de vigias, contribuem para a configuração do clima de segurança na FCRS.

TIPO DE ÁREA QT Área(m2) HORÁRIO DE

FUNCIONAMENTO

Salas de aula 74 4.258,6 Integral

Auditórios/Anfiteatros 5 1.044,4 Integral

Salas de Professores 6 300,4 Integral

Áreas de Apoio Acadêmico 10 364,58 Integral

Áreas Administrativas 24 763,36 Integral

Conveniência /Praças 3 446 Integral

Banheiros 88 974,75 Integral

Conjunto Poliesportivo 25 3629,03 Integral

Outras Áreas a definir 1 128 Integral

Clínica de Fisioterapia 1 631,89 Integral

Laboratórios da Saúde 24 1.706,92 Integral

Laboratórios de Informática 4 262,69 Integral

Sala do NDE 1 107,22 Integral

Sala de Estudo em Grupo 1 225,5 Integral

Clínica de Psicologia 1 417,4 Integral

Complexo Odontológico 1 3.575,2 Integral

Capela 1 161,89 Integral

Biblioteca 1 981,83 Integral

Núcleo de Práticas Jurídicas 1 260,29 Integral

Total 272 20.239,95

1.1. Infraestrutura de Segurança

Na FCRS existem diretrizes de segurança, conservação e manutenção dos espaços físicos.

Existe uma ação de planejamento do Corpo de Bombeiros do Estado do Ceará quanto à segurança

contra incêndio e a Instituição dispõe de equipamentos específicos para o controle de incêndios.

O patrimônio institucional está assegurado mediante sistema de vigilância que conta além da

equipe de segurança com o apoio de câmaras distribuídas em pontos estratégicos, na qual são

armazenadas as imagens em tempo integral.

Para o acesso ao campus, todos os alunos e visitantes têm a obrigação do uso de um cartão de

identificação. A entrada ocorre por meio de catracas eletrônicas.

1.2. Manutenção e Conservação das Instalações Físicas

A FCRS mantém uma equipe de manutenção e conservação do campus, que realiza um trabalho

diligente quanto à conservação, manutenção e limpeza dos ambientes e das instalações da Faculdade.

Page 123: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| INFRAESTRUTURA 123

1.3. Manutenção e Conservação e Expansão dos Equipamentos

A Faculdade mantém em bom estado de uso os equipamentos necessários a prática acadêmica,

e tem como política expandir o número de equipamentos existentes, consoante com a demanda dos

cursos e a expansão institucional.

1.4. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais

Os ambientes da FCRS atendem aos padrões de acessibilidade com espaço físico e mobiliário

atendendo às especificações. O acesso e a inclusão das pessoas com necessidades educacionais

especiais ocorrem observando as normas de atendimento à legislação vigente, que estabelece normas

gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou

com mobilidade reduzida.

Toma como referência a Norma Brasileira ABNT NBR 9050:2004, da Associação Brasileira de

Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências a Edificações,

Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos, bem como a Portaria MEC n° 3.284/2003, que dispõe sobre

requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de

autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições.

Assim, visa-se o acesso e o atendimento prioritário, imediato e diferenciado para utilização, com

segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços físicos, mobiliários e equipamentos instalados

no campus, das edificações, dos serviços de transportes, dos dispositivos, sistemas de comunicação e

informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.

Para atender a estas exigências, a Faculdade conta atualmente com os seguintes equipamentos

de acessibilidade para pessoas portadoras de deficiências:

06 rampas de acesso aos prédios de salas de aulas e laboratórios.

01 rampa de acesso ao bloco de salas de aula A, B e C.

01 rampa de acesso aos laboratórios das Ciências da Saúde situados no primeiro andar.

01 rampa de acesso ao bloco de Administração Geral e Acadêmica (acesso complementado

através de elevador para cadeirantes), aos laboratórios do curso de arquitetura e urbanismo, à sala dos

professores, sala de coordenação, secretaria e sala de reuniões.

01 rampa de acesso às salas de aula dos blocos F, G, H, D e E (piso superior) e às salas de

estudo em grupo e laboratórios.

01 rampa de acesso ao primeiro andar do bloco de Engenharias.

01 rampa de acesso a Clinica de Fisioterapia.

01 rampa de acesso à piscina de hidroginástica.

Page 124: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

124 INFRAESTRUTURA |

01 rampa de acesso aos laboratórios de anatomia.

Os banheiros dos blocos de salas de aulas e dos laboratórios são divididos em masculinos e

femininos, com acesso especial para cadeirantes, com área adequada e equipamentos de segurança

exigidos pelas normas com portas adaptadas com espaços suficientes para permitir o acesso aos

cadeirantes e têm barras de apoio nas paredes.

As ruas internas têm lugares rebaixados para permitir o acesso de cadeirantes aos ambientes

acadêmicos e administrativos da Faculdade;

1.5. Recursos audiovisuais e multimídia

A FCRS mantém um monitor responsável pelos Laboratórios de Informática, que dá suporte aos

alunos na sua utilização, desenvolve uma programação quinzenal de equipamentos multimídia, com

reserva feita no portal institucional e administra as demandas colocando os equipamentos nas salas de

aula e apoiando docentes e discentes nas suas necessidades.

TIPO DE EQUIPAMENTO QUANTIDADE

Televisor 05

Videocassete 01

DVD Player 04

Retroprojetor 09

Projetor multimídia 22

Caixa de Som amplificada portátil 08

Filmadora 01

A administração geral da Faculdade tem o planejamento das demandas por equipamentos de

informática e demais instrumentos de apoio. De acordo com as reivindicações das respectivas áreas, a

administração superior avalia as reais necessidades e providencia as aquisições.

Os equipamentos, tanto de informática quanto de laboratórios, recebem, em primeira ordem,

reparos e manutenção. Entretanto, quando os problemas são mais complexos, recorre-se a especialistas

em Quixadá ou Fortaleza. Quanto à conservação, esta é feita cuidadosamente por pessoal da Instituição.

2. Espaços físicos utilizados no desenvolvimento do curso Para o desenvolvimento do curso, a Instituição dispõe de ambientes físicos adequados para a

realização das atividades de aprendizagem inerentes, abaixo elencadas.

2.1. Sala de professores e sala de reuniões

Os docentes do curso dispõem de ambiente específico para a realização de reuniões, os

ambientes climatizados com equipamentos e mobiliários adequados a proposta do curso. A sala de

professores é climatizada, existem mesas e balcões com cadeiras, fácil acesso para tomadas de energia

elétrica, quatro (4) computadores com acesso a internet, amplo espaço reservado para laptop com rede

wireless, visto que muitos professores preferem utilizar seu próprio computador.

Page 125: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| INFRAESTRUTURA 125

Os professores têm a sua disposição armários individuais com chave, revistas e jornais para a

leitura e dois confortáveis sofás. São oferecidos aos docentes neste ambiente café, chá e água mineral.

Existe também a disposição uma secretária disponível em tempo integral para auxiliar os professores no

desempenho de suas tarefas e também como canal de comunicação entre a direção, coordenação e os

docentes. O acesso é restrito aos professores.

Além de salas para pequenas reuniões junto à sala da Coordenação do Curso, existem duas

salas de reuniões disponíveis para os docentes se reunirem no bloco da Administração Geral e

Acadêmica, estando disponíveis materiais audiovisuais e internet. Na sala dos NDE’s existem duas salas

de reunião disponíveis para a realização de reuniões de NDE e colegiado de cursos.

DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) CAPACIDADE UTILIZAÇÃO

M T N

Salas de Professores

Sala de Professores Bloco Administrativo

térreo 135,6 50 x x x

Salas de reuniões

Direção Geral Bloco Administrativo 164 50 x x

Direção Acadêmica Bloco Administrativo 35 20 x x

Legenda: LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco ala etc). ÁREA é a área total construída em m²; CAPACIDADE é a capacidade da área em número

de usuários; UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno.

2.2. Gabinetes de trabalho para docentes

O corpo docente tem a sua disposição instalações propícias ao desenvolvimento das atividades

relacionadas ao atendimento dos discentes, à elaboração de plano de aulas e a realização de reuniões.

Além do gabinete de trabalho da coordenação equipado com computador conectado à internet,

mesa para reuniões, armários e secretária, os docentes têm uma sala reservadas, climatizada, com mesa

de reuniões e computador conectado à internet, para realizar trabalhos de planejamento e gestão do

curso.

Os docentes em tempo integral e parcial, que são integrantes do NDE, têm seus gabinetes em

um espaço moderno, climatizado, equipado com mesa de trabalho pessoal com computador conectado

à internet, armário para guardar seus materiais, espaço reservado para atendimento aos discentes.

Os demais docentes em regime de tempo integral e parcial dispõem de ampla estrutura,

composta de 22 gabinetes para atividades extra sala, munidos de mesas, cadeiras, computadores, em

um espaço de, aproximadamente, 270m2.

Os demais docentes utilizam a sala dos professores para a realização do seu trabalho pessoal

e dispõem de computadores conectados à internet e wireless para utilização de seus laptops. Existe,

para os docentes, um espaço reservado para orientações de discentes equipado com mesas e cadeiras

individuais.

Page 126: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

126 INFRAESTRUTURA |

2.3. Salas de aula

Todas as salas de aula atendem aos padrões exigidos quanto a dimensões, luminosidade,

acústica e ventilação. O mobiliário atende às necessidades de acomodação dos discentes e docentes.

São climatizadas por splits, que proporcionam o silêncio necessário ao bom desenvolvimento do

processo ensino-aprendizagem e protegem dor calor típico da região, possuem quadro branco, janelas

nas paredes, iluminação artificial com controle individual, cadeiras com apoio ambidestro em número

suficiente para a turma, mesa com cadeira para os professores, tomadas elétricas e estrutura audiovisual

disponibilizada por equipe treinada, de acordo com a reserva prévia feita pelo docente no ambiente virtual

docente.

2.4. Equipamentos

A FCRS dispõe de equipamentos e materiais de consumo para o desenvolvimento das atividades

de aprendizagem do curso voltado para o ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão. Ressalta-se

que o desempenho eficaz, em qualquer profissão, reclama o conhecimento e a prática de instrumental

tecnológico e de multimeios. Desta forma, a Faculdade disponibiliza recursos e pessoas eficientes para

garantir a manutenção e conservação dos equipamentos do Curso em questão.

2.5. Acesso a Equipamentos de Iinformática pelos Alunos

Na FCRS os discentes dispõem de acesso aos recursos da informática para a elaboração de

trabalhos acadêmicos e realização de pesquisas. São disponibilizados computadores alocados nos

Laboratórios de Informática e na Biblioteca com acesso à rede mundial de computadores (internet).

A utilização dos equipamentos, tanto nos laboratórios quanto na Biblioteca, obedece a

regulamentação própria em conformidade com os objetivos institucionais. As atividades acadêmicas

desenvolvidas nos laboratórios contam com a supervisão de pessoal qualificado e o agendamento de

utilização respeita a ordem a solicitação docente.

O acesso aos laboratórios de informática e aos equipamentos da Biblioteca ocorre de forma

individual e coletiva, sob a autorização do Coordenador do Curso, segundo a natureza das práticas

discentes.

Destaca-se que existem seis laboratórios de informática, totalizando 200 terminais, além de 10

(dez)terminais na biblioteca com 02 terminais exclusivamente para consultas, e wireless em quase todo

o campus. Todos os terminais possuem variados softwares devidamente legalizados, compreendendo

editores de texto, planilhas de cálculo e acesso à internet.

A velocidade de acesso à internet é de 100 mb. A relação de alunos para cada terminal de

computador com acesso à internet é de aproximadamente 18 alunos por terminal. A política de

atualização possui planejamento de acordo com as demandas por equipamentos de informática e demais

instrumentos de apoio.

Page 127: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| INFRAESTRUTURA 127

2.6. Instalações Específicas para o Curso de Fisioterapia

A tabela abaixo consigna as instalações específicas do curso.

INSTALAÇÕES Quantidade Área por

unidade (M²)

Salas de Aula 10 64,00

Estúdio de Pilates 01 78,40

Coordenação e gabinete de trabalho para o professor 01 24

Gabinetes para Trabalhos Docentes – Tempo Integral (TI)/ Tempo Parcial (TP) 04 8,35

Clínica Escola de Fisioterapia 01 485,40

Sala de Recepção na Clínica Escola de Fisioterapia 01 5,25

Clínica de cardiorrespiratória 01 78,40

Neurologia Adulto 01 78,40

Clínica de Neurologia Adulto 01 78,40

Clínica de Neurologia Infantil 01 78,40

Clínica de Traumatologia, Ortopedia e Reumatologia/Dermato funcional 01 78,40

Piscina Terapêutica 01 55

Sala de avaliação 01 9,84

Laboratório de Anatomia 03 64

Laboratórios Multidisciplinares 04 64

Laboratórios de Histologia/Embriologia 01 64

Sala de NDE 01 99,53

Sala de Reuniões de Centro Acadêmico 01 4,44

Sala para os Grupos de Estudos 02 24,65

WC feminino 01 3,42

WC masculino 01 3,42

WC feminino 01 12,88

WC masculino 01 12,88

3. BIBLIOTECA

3.1. Apresentação

A FCRS possui Biblioteca idealizada a partir das sugestões de alunos e professores, como

espaço interdisciplinar que favorecesse a leitura, o contato direto dos alunos, professores e funcionários

com os livros, a consulta e o empréstimo, o espaço reservado aos periódicos, os terminais que não só

facilitam o acesso ao acervo, mas possibilitam uma integração entre texto virtual e texto impresso, além

dos ambientes reservados aos estudos em grupo, videoteca, sala de livros raros e bancadas de estudo

individual.

A Biblioteca integra a política pedagógica institucional para o ensino-aprendizagem com o

objetivo de prover a infraestrutura bibliográfica aos cursos, bem como dar suporte às atividades e suprir

as necessidades do alunado. Tem como missão dar suporte informacional às atividades educacionais,

científicas, tecnológicas e culturais da Instituição, contribuindo para elevar o nível socioeconômico e

cultural da sociedade em geral. A imagem da Biblioteca no coração do campus é significativa, no sentido

de cativar o aluno para a leitura.

Page 128: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

128 INFRAESTRUTURA |

3.2. Pessoal técnico-administrativo

O pessoal técnico-administrativo da Biblioteca é adequado ao seu bom funcionamento,

composto de bibliotecária e auxiliares de biblioteca, que são devidamente treinados para o atendimento

ao público, para os procedimentos ordinários do tombamento do acervo e para o manuseio do sistema

informatizado de empréstimos.

O quadro abaixo mostra o pessoal técnico-administrativo lotado na Biblioteca, sendo o Sr. Vasco

Robson Soares Corrêa, bibliotecário devidamente registrado no Conselho Regional de

Biblioteconomia/Ceará, sob o registro nº 3/1313.

NOME/CRB CARGO FORMAÇÃO

PG G EM EF

Antônia Angélica Saldanha da Silva Auxiliar de Serviços bibliotecários X

Antônio Isac Cavalcante da Silva Aprendiz X

Crislane do Nascimento Auxiliar de Serviços bibliotecários X

Francisca Daiana de Lima França Auxiliar de Serviços bibliotecários X

Maria Eveline de Sousa Assistente de Serviços bibliotecários X

Rodrigo Carvalho do Nascimento Aprendiz X

Rosa Maria Lopes Ferreira Auxiliar de Serviços bibliotecários X

Ruth de Sousa Martins Auxiliar de Serviços bibliotecários X

Santa Ana Pinheiro Pereira Auxiliar de Serviços bibliotecários X

Vasco Robson Soares Corrêa Bibliotecário X

Verônica Gomes Ferreira Auxiliar de Serviços bibliotecários X Legenda: PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.

3.3. Espaço físico

A infraestrutura da biblioteca está apresenta da seguir:

INFRAESTRUTURA N° Área Capacidade

Disponibilização do acervo 01 265,19 (1) 30.220

Leitura 01 171,56 (2) 21

Estudo individual 22 143,33 (2) 20

Estudo em grupo 04 25,8 (2) 52

Sala de vídeo 01 19,8 (2) 20

Administração e processamento técnico do acervo 02 33,71

Recepção e atendimento ao usuário 02 25,6

Outras: videoteca, arquivo de vídeo e circulação 03 113,28

Acesso à internet 01 12 (3) 08

Acesso à base de dados 01 171,56 (3) 08

TOTAL 17 981,83

Legenda:

N° é o número de locais existentes;

Área é a área total em m²;

Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de

pontos de acesso.

Page 129: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| INFRAESTRUTURA 129

3.3.1. Instalações para o Acervo

Atualmente a infraestrutura da biblioteca da Faculdade Católica possui uma área total de

981,83m2. Neste espaço encontram-se uma sala destinada ao acervo; uma videoteca; uma sala de

arquivo de vídeo; uma sala para periódicos; sala de obras raras; uma sala de cadastro; recepção com

guarda – volumes; área de apoio informatizada para consulta ao acervo; espaços para estudo individual;

duas salas de estudo em grupo e uma área de atendimento ao aluno.

As condições de armazenagem, de preservação e de funcionamento disponibilizadas para o

acervo bibliográfico são adequadas e permitem a boa conservação do acervo e da estrutura (espaços,

mobiliário e equipamentos, manutenção da umidade correta, antimofo etc.).

3.3.2. Instalações para Estudos Individuais

A Biblioteca dispõe de instalações para a realização de atividades estudos individuais,

oferecendo cabines com espaço físico, mobiliário, ventilação e refrigeração, iluminação e acessibilidade

adequadas ao atendimento dos discentes.

3.3.3. Instalações para Estudos em Grupos

A Biblioteca dispõe de ambientes que permitem a realização de estudos em grupo e contam com

acesso ao acervo. Possui mobiliário adequado a comodidade dos leitores, a iluminação e climatização

garantem condições de conforto.

3.4. Serviços

3.4.1. Horário de funcionamento

O horário de funcionamento da Biblioteca é ininterrupto e contempla todos os turnos de

funcionamento da Faculdade, a saber, manhã, tarde e noite, de segunda a sexta-feira. Como não há

interrupções, o aluno tem uma vasta gama de possibilidades de encaixar em seu planejamento diário de

estudos. Está disponível para os alunos, mediante acesso online, no portal do aluno, a reserva e

renovação de empréstimos de livros e a consulta do acervo.

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

DIAS DA SEMANA MANHÃ TARDE NOITE

INÍCIO FIM INÍCIO FIM INÍCIO FIM

Segunda a sexta-feira 07h30min 22h00min

Sábado 08h00min 12h00min

3.4.2. Serviço de acesso ao acervo

A Biblioteca oferece aos usuários regularmente inscritos acesso ao acervo por meio de

apresentação de carteira de identificação. Os alunos, funcionários e professores têm livre acesso ao

acervo, bem como à consulta de publicações, acesso a internet e multimídia. Disponibiliza-se para os

alunos, mediante acesso online, no portal do aluno, a reserva e renovação de empréstimos de livros e a

consulta do acervo.

Page 130: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

130 INFRAESTRUTURA |

O serviço de circulação das obras prevê empréstimo domiciliar com periodicidade especifica para

cada tipo de usuário. O empréstimo de livros dos cursos está condicionado aos discentes por um período

de 10 dias e, aos professores e funcionários, por 30 dias.

A circulação de materiais especiais como, por exemplo, CD e fitas, é permitida por 02 dias,

podendo fazer a renovação presencial ou online, desde que, a referência bibliográfica ou mídias não

estejam com reserva vencida, situação em que o usuário deve arcar com multa diária.

3.4.3. Serviço de Referência

A biblioteca disponibiliza serviços tais como: levantamento bibliográfico, catalogação,

normalização bibliográfica, acesso à internet. Dispomos também dos conjuntos de normas da ABNT para

normalização de documentação e de um manual da IES com as exigências específicas para a

apresentação de trabalhos técnicos e científicos.

3.4.3.1. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos

A Biblioteca da FCRS apoia os alunos na elaboração de trabalho acadêmico, efetuando

levantamento bibliográfico do referencial, além de auxiliar na normalização através de um manual que

regula, conforme as normas vigentes da ABNT, todos os trabalhos desenvolvidos pela Instituição.

O manual, juntamente com as normas da ABNT, encontra-se no acervo da Biblioteca à

disposição, em regime cativo, para toda a comunidade acadêmica, bem como disponibilizado na página

da Instituição. A Biblioteca responsabiliza-se pela elaboração das fichas catalográficas dos trabalhos

científicos apresentados ao término de cada semestre.

3.5. Filiação institucional à entidade de natureza científica

A biblioteca disponibiliza convênios com a base SAGE da CAPES. E mantém acesso a bases de

dados gratuitas, tais como: IBICT - Programa de Comutação Bibliografia e CCN - Catálogo Coletivo

Nacional de Publicações Seriadas; BIREME - Serviço Cooperativo de Acesso ao Documento do Sistema

Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde; IBGE - Projeto Bibliotecas

Depositárias; ReBAP - Rede Brasileira de Biblioteca da Área de Psicologia; Rede BiblioSUS - Rede de

Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde – Brasil; RICBLU - Rede Interamericana

de conectividade de bibliotecas universitárias; REDE BIBLIODATA e outras.

3.6. Política de Aquisição, Expansão e Atualização

A seleção para aquisição do acervo é realizada de forma integrada (Coordenação, Docentes,

Biblioteca), sendo de responsabilidade de todos à seleção e organização adequada do acervo do Curso.

Os critérios adotados baseiam-se no que segue:

Page 131: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| INFRAESTRUTURA 131

Bibliografia básica – indispensável para o desenvolvimento do processo de aprendizagem.

Sua disponibilidade considerará as vagas anuais autorizadas no Curso, buscando continuamente atingir

a relação exigida pelo MEC para cada Curso.

Bibliografia complementar – relevante para o desenvolvimento do processo de

aprendizagem. Sua disponibilidade será de, pelo menos, dois exemplares de cada título, exceto nos

casos em que a demanda justifique a necessidade de maior número de exemplares.

Títulos Nacionais – são adquiridos preferencialmente, conforme a seleção para cada

disciplina.

Títulos Estrangeiros - são adquiridos quando não existir a tradução na língua portuguesa.

Nesse caso será adquirido um exemplar de cada título.

Bibliografia atualizada – a atualização da bibliografia se dá mediante a solicitação do corpo

docente, considerando o número de exemplares definidos pela demanda existente na biblioteca.

Assinatura de periódicos e aquisição de multimídia – considera a relação constante no Projeto

Pedagógico do Curso, mediante atualização e indicação dos docentes.

3.7. Acervo geral

O acervo geral é composto por livros, periódicos, multimeios e demais matérias especiais que

atendem às especificidades dos cursos. O quadro abaixo apresenta a distribuição do acervo da Biblioteca

por área do conhecimento.

Livros Quantidades

Títulos Exemplares

Ciências Exatas e da Terra 211 1485

Direito 836 5206

Língua 32 177

Ciências Biológicas 84 712

Ciências Humanas 3912 9124

Engenharia – Tecnologia 129 1200

Literatura 119 283

Ciências da Saúde 1046 9576

Ciências Sociais Aplicadas 2365 7600

História 70 256

Literatura 101 283

Filosofia 151 1032

TOTAL 9.056 36.934

Page 132: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

132 INFRAESTRUTURA |

Periódicos Acadêmicos e Científicos Quantidades

Títulos Exemplares

Ciências Exatas e da Terra 5 139

Direito 31 861

Ciências Humanas 21 528

Engenharia – Tecnologia 7 194

Ciências da Saúde 40 1111

Ciências Sociais Aplicadas 6 167

TOTAL 110 3000

Multimídia Quantidades

Vídeos 182

DVD 72

CD-ROM 291

Além da consulta física ao acervo, também é disponibilizada ao aluno a possibilidade de

consultas on line. Através de sua matrícula, o aluno, no portal institucional, pode fazer consultas, reservas

e renovações, seja fora da Biblioteca, seja na própria, onde estão alocados 03 computadores

exclusivamente para este fim, além de mais 08 máquinas, que também se destina à pesquisa e à

confecção de trabalhos acadêmicos, sem contar os demais computadores da Instituição. O software

utilizado é o TOTVS.

3.7.1. Periódicos

A Biblioteca conta com títulos de periódicos científicos específicos para o Curso de Fisioterapia

e as áreas afins, os quais possuem assinatura corrente. Os títulos estão descritos no quadro a seguir:

Page 133: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| INFRAESTRUTURA 133

PERIÓDICOS

TITULOS Nacionalidade Impresso

N E Sim Não

American Journal of Physical Medicine & Rehabilitation. Mensal; x x

Brazilian Journal of Biomechanics. Semestral. eISSN: 1518-8191 x x

Brazilian Journal Of Physical Therapy. São Carlos: ABRAPG-Ft. Bimestral. eISSN 1809-9246

x x x

Exercise and Sport Sciences Reviews. eISSN 0091-6331 x x x

Fisioterapia em Movimento. Curitiba. CHAMPAGNAT. Trimestral; x x

Journal of Exercise and Sport Sciences x x

Journal of Health and Biological Sciences.Trimestral. eISSN 2317-3076 x x

Physiotherapy Theory and Practice. ISSN: 1532-5040 x x

Revista Acta Fisiátrica. Trimestral. eISSN 2317-0190 x x

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício. Rio de Janeiro: Atlântica. Bimestral x x

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício (RBPFEX). Bimestral. eISSN:1981-9900

x x

Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Trimestral. eISSN 0103-507X x x

Revista Expressão Católica. Quixadá: Faculdade Católica Rainha do Sertão. Semestral. ISSN – 2237-8782

x x

Revista Fisioterapia & Saúde Funcional. Semestral. ISSN 2238-8028 x x

Revista Fisioterapia Brasil. Rio de Janeiro: Atlântica. Bimestral. ISSN 1518-9740 x x

Revista Fisioterapia e Pesquisa. São Paulo: USP. Trimestral. 1809-2950 x x x

Revista Fisioterapia Ser. Rio de Janeiro: Editora Ser. Trimestral x x

Revista Inspirar – Movimento & Saúde. Bimestral. eISSN 2175-537X x x

Revista NovaFisio. Rio de Janeiro. Bimestral; x x x

FISIOSCIENCE. Semestral. eISSN 2316-6231 x x Legenda: N – nacional; E – estrangeiro; Os periódicos devem ser agrupados por área de conhecimento, em ordem alfabética conforme norma especifica.

3.7.2. Revistas e Jornais

A política de aquisição de assinaturas de jornais e revistas da Biblioteca busca manter coerência

com a proposta pedagógica dos cursos oferecidos pela Instituição e a necessidade de informação da

comunidade acadêmica. O quadro a seguir apresenta a relação dos jornais e revistas existentes na

Biblioteca:

REVISTAS E JORNAIS

Título Jornal Revista

1. Diário do Nordeste x

2. Veja x

3. Época x

4. Ciências Hoje x

5. Fenacon x

6. Ensino Superior x

TOTAL 1 5

Page 134: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

134 INFRAESTRUTURA |

3.7.3. Base de dados

A Biblioteca disponibiliza os links de acesso online (gratuitos e pagos) aos discentes e docentes

nos seus computadores e no portal da Instituição, a diversas entidades científicas, a saber:

BANCO DE TESES DA USP. Área: Diversas. Conteúdo: Teses e dissertações. Acesso:

Público e Gratuito.

LILACS: BVS. Área: Saúde. Conteúdo: Referência bibliográfica, resumo e texto completo.

Acesso: Público e Gratuito. Contém artigos de cerca de 670 revistas mais conceituadas da

área da saúde.

MEDLINE-BVS. Área: Medicina Veterinária, Odontologia, Enfermagem e Saúde Pública.

Conteúdo: Referência bibliográfica, resumo. Acesso: Público e Gratuito.

SCIELO: Scientific Electronic Online. Área: Diversas. Conteúdo: Periódicos Científicos.

Acesso: Público e Gratuito.

BIREME: Biblioteca Virtual em Saúde. Área: Saúde. Conteúdo: Literatura técnico-científica

na área de saúde. Acesso: Público e Gratuito.

IBICT: Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. O IBICT desenvolve canais

para o intercâmbio da comunicação cientifica e tecnológica e dentre esses canais destacam-

se: BDTD: Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações. Área: Diversas. Conteúdo:

Teses e dissertações. Acesso: Público e Gratuito.

CAPES. Área: Diversas. Conteúdo: Periódicos Científicos. Acesso: Público e Gratuito. A

CAPES possui também acesso a outras bases, que podem ser utilizadas pela biblioteca, tais

como: SAGE; ERIC – Education Resources Information Center.

Biblioteca Digital

Minha Biblioteca: Biblioteca virtual composta por milhares de títulos acadêmicos entre as

principais publicações de diversas áreas de especialização: direito, ciências sociais

aplicadas, saúde, entre outras.

3.7.4. Acervo em Multimídia

A Faculdade dispõe de equipamentos audiovisuais, tais como retroprojetores, videocassetes,

DVD, projetores multimídia, fitas de vídeo, filmadora, máquina fotográfica, entre outros, para utilização

de docentes e discentes, como forma de dinamizar o processo ensino-aprendizagem. As especificações

desse item constam no quadro demonstrativo de equipamentos audiovisuais a seguir:

MULTIMÍDIA

TITULO TIPO DE SUPORTE

DVD CD-ROM VHS OUTROS

Page 135: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| INFRAESTRUTURA 135

MULTIMÍDIA

Que Se Dane 01

Heróis do Atendimento 01

Prevenção do Câncer de Mama 01

Ergonomia: Adaptação do Trabalho ao Homem 01

Biologia: Corpo Humano II Os sistemas Locomotores 01

Biologia: Corpo Humano I Os sistemas digestivos 01

Dialogue Sexo-Todos Os Dias São Seus 01

Programa Educação Em Saúde : Doenças Diarréicas 01

Programa Educação Em Saúde: Câncer De Pele 01

I Congresso Norte-Nordeste de Administração Hospitalar e Planos Próprios

01

DST´s/AIDS- Papo Legal-Sentimentos- Um Abraço 01

Anatomia do Corpo Humano: O Fígado 01

Anatomia do Corpo Humano: O Coração 01

Anatomia do Corpo Humano: O Sistema Imunológico 01

Anatomia do Corpo Humano: Os Ossos, Músculos e Nervos 01

Série: Prevenir é sempre melhor: Situação das DST´s/Aids no Brasil

01

Série: Prevenir é sempre melhor: conhecimentos Básicos Sobre DST/Aids

01

Série: Prevenir é sempre melhor: A Sexualidade e suas expressões e saúde sexual

01

Biologia: Corpo Humano II Os sistemas Locomotores 01

Biologia: Corpo Humano I Os sistemas digestivos 01

Programa educação em saúde: Primeiros socorros(VHS) 01

Programa educação em saúde: Doenças de chagas(VHS) 01

Programa educação em saúde: Violência contra adolescente(VHS)

01

Programa educação em saúde: Gestão de alto risco(VHS) 01

Programa educação em saúde: SUS(VHS) 01

Programa educação em saúde: Agrotóxicos(VHS) 01

Programa educação em saúde: Vacinação(VHS) 01

Programa educação em saúde: Malária(VHS) 01

Programa educação em saúde: Doenças das vias Respiratórias(VHS)

01

Programa educação em saúde: Envelhecimento(VHS) 01

Programa educação em saúde: Câncer de Próstata(VHS) 01

Programa educação em saúde: Aleitamento Materno(VHS) 01

Programa educação em saúde: Saúde Bucal(VHS) 01

Programa educação em saúde: Higiene e Saúde(VHS) 01

Programa educação em saúde: Diabetes(VHS) 01

Programa educação em saúde: Plantas Medicinais(VHS) 01

Programa educação em saúde: Câncer de colo do útero(VHS)

01

Curso pré-congresso: Reabilitação Pulmonar (parte 1)(VHS) 01

Curso pré congresso: Reabilitação Pulmonar(parte 2)(VHS) 01

Simpósio: Inflamação Na Asma (VHS) 01

Programa educação em saúde: Acidentes de trânsito(VHS) 01

Programa educação em saúde: Tabagismo(VHS) 01

Teleconferência Humanização Hospitalar(VHS) 01

Page 136: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

136 INFRAESTRUTURA |

MULTIMÍDIA

Curso pré congresso: Reabilitação 01

Pulmonar. parte 4(VHS) 01

- Modelo Gerenciamento Do Serviço De Enfermagem 01

-Sistematização Da Assistência De Enfermagem (VHS) 01

-O Processo De Melhoria Da Qualidade Em Enfermagem Do Hospital Albert Einstein.

01

- Os Princípios Da Bioética Na Qualidade Da Assistência Hospitalar (VHS)

01

Anatomia Do Corpo Humano(VHS) 01

Programa Educação Em Saúde: Hanseníase (VHS) 01

Programa Educação Em Saúde: Lixo (VHS) 01

Programa Educação Em Saúde: Vigilância Sanitária (VHS) 01

Programa Educação Em Saúde: Métodos 01

Programa Educação Em Saúde: Métodos Anticoncepcionais (VHS)

01

Programa Educação Em Saúde: Prevenção Das Deficiências Físicas e Mentais (VHS)

01

Programa Educação Em Saúde: Dengue (VHS) 01

Programa Educação Em Saúde: Diabetes (VHS) 01

Programa Educação Em Saúde: Febre Reumática (VHS) 01

Programa Educação Em Saúde: Aleitamento Materno (VHS) 01

Programa Educação Em Saúde: Gravidez Na Adolescência (VHS)

01

Programa Educação Em Saúde: Reprodução Humana (VHS) 01

Programa Educação Em Saúde: DST (VHS) 01

Programa Educação Em Saúde: Parto Normal e Cesárea (VHS)

01

Programa Educação Em Saúde: Cuidados Com Bebê (VHS) 01

Programa Educação Em Saúde: Hipertensão Arterial (VHS) 01

Programa educação em saúde: Câncer de colo do útero(VHS)

01

Curso pré congresso: Reabilitação Pulmonar (parte 1)(VHS) 01

Curso pré congresso: Reabilitação Pulmonar(parte 2)(VHS) 01

Simpósio: Inflamação Na Asma (VHS) 01

Programa educação em saúde: Acidentes de trânsito(VHS) 01

Programa educação em saúde: Tabagismo(VHS) 01

Teleconferência Humanização Hospitalar(VHS) 01

Curso pré congresso: Reabilitação 01

Pulmonar. parte 4(VHS) 01

- Modelo Gerenciamento Do Serviço De Enfermagem 01

-Sistematização Da Assistência De Enfermagem (VHS) 01

-O Processo De Melhoria Da Qualidade Em Enfermagem Do Hospital Albert Einstein.

01

- Os Princípios Da Bioética Na Qualidade Da Assistência Hospitalar (VHS)

01

Anatomia Do Corpo Humano(VHS) 01

Programa Educação Em Saúde: Hanseníase (VHS) 01

Programa Educação Em Saúde: Lixo (VHS) 01

Programa Educação Em Saúde: Vigilância Sanitária (VHS) 01

Page 137: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| INFRAESTRUTURA 137

MULTIMÍDIA

Programa Educação Em Saúde: Métodos Anticoncepcionais (VHS)

01

Programa Educação Em Saúde: Prevenção Das Deficiências Físicas e Mentais (VHS)

01

Programa Educação Em Saúde: Dengue (VHS) 01

Programa Educação Em Saúde: Diabetes (VHS) 01

Programa Educação Em Saúde: Febre Reumática (VHS) 01

Programa Educação Em Saúde: Aleitamento Materno (VHS) 01

Programa Educação Em Saúde: Gravidez Na Adolescência (VHS)

01

Programa Educação Em Saúde: Reprodução Humana (VHS) 01

Programa Educação Em Saúde: DST (VHS) 01

Programa Educação Em Saúde: Parto, Normal e Cesárea (VHS)

01

Programa Educação Em Saúde: Cuidados Com Bebê (VHS) 01

Programa Educação Em Saúde: Hipertensão Arterial (VHS) 01

Programa Saúde Da Família (VHS) 01

Agentes comunitarios de salud 1 01

Agentes comunitarios de salud 2 01

Agentes comunitarios de salud 3 01

Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos 01

Histologia Básica 08

Princípios de Química 02

Histologia: Imagens em foco 03

Microbiologia Interativa 03

Histologia Explore 03

Fisioterapia Respiratória Pediátrica 10

Microbiologia 02

Biologia Molecular da Célula 05

Guia de identificação de bactérias 01

A Célula 03

Microbiologia de BROCK 02

Imunobiologia 03

Atlas de Saúde no Brasil 01

Clinica Médica dos Sinais e Sintomas ao Diagnóstico e tratamento

01

Ortopedia e Traumatólogia, Princípios e Prática (4ª Ed) 01

Bases patológicas das doenças Patologia 01

Moby, Guia de Exame Físico (6ª Ed) 01

Obstetrícia Fundamental 11ª Ed. 01

Clínica Cirúrgica 01

Sabiston – Tratado de Cirurgia 01

Condutas no paciente grave 3ºed 01

Diagnóstico diferencial no eletrocardigrama 01

Tratado de Clínica Médica 01

Imunobiologia o sistema imune na saúde e na doença 6ªed. 01

Parasitologia Médica 01

Bogliolo Patologia 01

Moby, Guia de Exame Físico (6ª Ed) 01

Page 138: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

138 INFRAESTRUTURA |

MULTIMÍDIA

Obstetrícia Fundamental 11ª Ed. 01

Clínica Cirúrgica 01

Sabiston – Tratado de Cirurgia 01

Condutas no paciente grave 3ºed 01

Diagnóstico diferencial no eletrocardigrama 01

Tratado de Clínica Médica 01

4. LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICOS PARA O CURSO

O curso dispõe de laboratórios destinados às aulas práticas das disciplinas integrantes de sua

proposta pedagógica, e aos quais todos os alunos têm acesso. Os laboratórios estão localizados no

mesmo campus do Curso de Fisioterapia. São relativos à formação básica e denominam-se Laboratórios

Morfofuncional, Anatomia I, Anatomia II/Neuroanatomia e Laboratórios de Fisioterapia Multidisciplinares

I, II, III e IV.

Soma-se a estes os Laboratórios de Informática, que permitem aos alunos acesso à rede mundial

de dados, aulas práticas e utilização de serviços como digitação, impressão de textos, dentre outros.

Os Laboratórios são ambientes preparados para comportar diversas frentes de pesquisas e

desenvolvimentos de trabalhos e investigações, constituindo-se em salas de estudo e pesquisa em

Fisioterapia. É um ambiente a serviço dos professores-pesquisadores, para reunirem-se com seus

grupos de pesquisa em prol do desenvolvimento de suas investigações. Funcionam conforme horários

estabelecidos de acordo com as prioridades de trabalhos e desenvolvimento de ensino, conciliando-se

com as necessidades do andamento das pesquisas.

Observa-se que os Laboratórios têm uma planilha de horários que orienta e informa as atividades

desenvolvidas como os grupos de pesquisa em seus respectivos dias e horários. Tal planilha está à

disposição na Sala de Coordenação do Curso de Fisioterapia. Para as realizações das atividades práticas

do curso são utilizados os laboratórios, que possuem regulamentos específicos, a saber:

Anatomia I (capacidade: 20).

Anatomia II/Neuroanatomia (capacidade: 20).

Anatomia III (capacidade: 20).

Anatomia IV (capacidade: 25).

Histologia/Embriologia/Patologia (capacidade: 22).

Microbiologia / Bioagentes Patogênicos / Parasitologia (capacidade: 20)

Multidisciplinar de Fisioterapia I (capacidade: 25).

Multidisciplinar de Fisioterapia II (capacidade: 25).

Page 139: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| INFRAESTRUTURA 139

Multidisciplinar de Fisioterapia III (capacidade: 20).

Multidisciplinar de Fisioterapia IV (capacidade: 25).

Clínica de Fisioterapia Luigi Pedrollo: sala de Avaliação (capacidade: 04).

Clínica de Traumatologia, Ortopedia e Reumatologia/Dermatofuncional (capacidade: 10).

Piscina Terapêutica (capacidade: 10).

Neurologia Adulto/Cardiovascular e Respiratório (capacidade: 10).

Neurologia Infantil (capacidade: 10).

Pilates (capacidade: 10)

Os laboratórios são destinados a oferecer diversos serviços, com atendimento clínico sob a

supervisão dos docentes, nas Práticas Fisioterapêuticas. Como laboratório específico, o Curso conta

com a Clínica Escola de Fisioterapia, composta pelos setores de Fisioterapia em Traumatologia,

Ortopedia e Reumatologia, Neurologia Adulto e Infantil, Cardiovascular e Respiratória, Dermatofuncional,

Pilates, Hidroterapia e Piscina terapêutica, atendendo à demanda de estágio curricular dos alunos, em

estrita sintonia às normatizações previstas.

A quantidade de equipamentos dispostos em cada laboratório citado, bem como a adequação

aos alunos por vaga autorizada, atende com excelência às exigências pedagógicas e avaliativas.

LABORATÓRIOS ESPECÍFICO

LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) CAPACIDADE FG/B FP/E PP/PSC

ANATOMIA I X J07 64 M² 20

ANATOMIA II X J08 64 M² 20

ANATOMIA III X J09 64 M² 20

ANATOMIA IV-MORFOFUNCIONAL X B45 128 M² 25

MULTIDISCIPLINAR I X L01 64 M² 25

MULTIDISCIPLINAR II X L02 64 M² 25

MULTIDISCIPLINAR III X L03 64 M² 20

MULTIDISCIPLINAR IV X L04 64 M² 25

FISIOLOGIA /FARMACOLOGIA/ BIOFÍSICA X J04 64 M² 20

MICROBIOLOGIA / BIOAGENTES PATOGÊNICOS / PARASITOLOGIA

X J01 64 M² 20

HISTOLOGIA /EMBRIOLOGIA/ PATOLOGIA X

J02 64 M² 22

SALA DE AVALIAÇÃO X

CLÍNICA DE FISIOTERAPIA

BLOCO G

9,84 M² 04

TRAUMATOLOGIA, ORTOPEDIA E REUMATOLOGIA/DERMATOFUNCIONAL X

CLÍNICA DE FISIOTERAPIA

BLOCO G

84,09 M² 10

NEUROLOGIA ADULTO/ CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIA X

CLÍNICA DE FISIOTERAPIA

BLOCO G

83,29 M² 10

Page 140: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

140 INFRAESTRUTURA |

LABORATÓRIOS ESPECÍFICO

LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) CAPACIDADE FG/B FP/E PP/PSC

NEUROLOGIA INFANTIL X

CLÍNICA DE FISIOTERAPIA

BLOCO G

78,40 M² 10

PILATES X

CLÍNICA DE FISIOTERAPIA

BLOCO G

78,40 M² 10

HIDROTERAPIA (PISCINA TERAPÊUTICA) X

CLÍNICA DE FISIOTERAPIA

BLOCO G

97,96 M² 10

Legenda: FG/B – Laboratórios para a Formação Geral/Básica – assinale com X; FP/E – Laboratórios para a Formação Profissionalizante/específica – assinale com X; PP/PSC - Laboratórios para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade – assinale com X

4.1. Infraestrutura e Serviços dos Laboratórios Especializados

A experimentação sempre esteve presente no processo evolutivo do homem. Tudo ao nosso redor ressalta a importância dos laboratórios de pesquisa. Os Laboratórios Especializados do curso de Fisioterapia da Faculdade Católica Rainha do Sertão (FCRS) tem como missão institucional, a responsabilidade pela guarda dos padrões nacionais ensino, com segurança e modernidade e autonomia para agregar novas possibilidades à sua estrutura. Oferecem a comunidade acadêmica apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão, unindo teoria e prática, sendo elo entre o abstrato das ideias e o concreto da realidade.

Os Laboratórios Especializados de Fisioterapia (LEF) tem normas de funcionamento próprias e em consonância com as normas institucionais e padrões nacionais de funcionamento de laboratórios, dispostos nos Manual de Laboratórios de Saúde, Manual da Clínica Escola de Fisioterapia, Manual de Biossegurança.

A segurança nestes ambientes tem uma visão ampliada, não se restringindo somente à legislação vigente para este tipo de ambiente, mas gerenciando a redução de perdas e danos, a partir da produção e execução dos Procedimentos Operacionais Padrão (POP’s), regras de trabalho seguro, gerenciamento de Equipamento de Proteção Individual, Plano de Emergência.

Cada ambiente possui sinalização e barreiras específicas, de acordo com os procedimentos

operacionais padronizados, EPI’s atendendo às exigências direcionadas às atividades realizadas. Os

equipamentos de proteção coletiva estão presentes na forma de capela de exaustão para práticas com

produtos voláteis e tóxicos, lava olhos, extintores de incêndio, chuveiros de emergência, iluminação e

ventilação, segundo as determinações da legislação vigente.

O acesso aos laboratórios é livre aos professores, funcionários e alunos da Faculdade, para a

realização das aulas das disciplinas constantes na matriz curricular e estudo extra sala de aula, tendo

suas atividades dinamizadas por professores, supervisores, técnicos que realizam serviços como a

conservação, limpeza, organização e a preparação dos equipamentos e materiais a serem utilizados nas

aulas práticas.

Os Laboratórios estão equipados com recursos materiais, equipamentos e insumos de modo a

atender as necessidades das disciplinas em curso, e tem rotina semestral de atualização, aquisição e

manutenção de equipamentos e insumos para os mesmos, de modo a oferecer aos docentes e discentes

as condições plenas de operacionalização do Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia e dos planos

de ensino, viabilizando a prática necessária para a formação do profissional com o perfil proposto.

Page 141: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| INFRAESTRUTURA 141

A Clínica Escola de Fisioterapia, atua em acordo com a regimentação dos laboratórios de saúde

da instituição, realizou, no semestre 2015.1, 1.899 atendimentos/tratamentos ou procedimentos, e 95

avaliações.

O fluxograma descritor de acesso aos serviços fisioterapêuticos define os fluxos e processos de

trabalho na Clínica Escola de Fisioterapia, exigindo, para a admissão dos usuários, encaminhamento

(CEF) médico, que chegam de serviços de saúde de todo o Sertão Central cearense e de Fortaleza. De

acordo com o diagnóstico clínico, há a movimentação/direcionamento do usuário para setor específico.

Quando admitidos, os usuários são cadastrados na recepção da Clínica e, após cada avaliação

e atendimento fisioterapêutico, os dados são registrados e arquivados em prontuários mantidos sob

guarda na recepção da Clínica Escola de Fisioterapia (CEF), obedecendo à Resolução nº 196/96, do

Conselho Nacional de Saúde. A internet é utilizada para comunicação interna, externa e pesquisas

diversas.

O espaço físico dos Laboratórios Especializados está em consonância com o proposto pelos

documentos de avaliação do Ministério da Educação e Cultura do Brasil, para estruturas de Ensino

Superior. Foram planejados para atender a segurança do pessoal, proteção da amostra, precisão dos

resultados, eficiência no fluxo de trabalho, assim, como a proteção do meio ambiente e dos riscos

provenientes das atividades realizadas no seu interior. São climatizados, com sistema de ar condicionado

independente por laboratório. Possui cadeiras individuais com possibilidade de articulação para grupos

de trabalho, dispõem de quadro branco e aparelhos multimídia.

Acessibilidade destes espaços atende a normatização brasileira, contribui com o

desenvolvimento inclusivo e sustentável, influenciando positivamente mudanças culturais e atitudinais

em toda a população adscrita a CEF, repercutindo na autonomia dos sujeitos e coadjuvando na melhoria

da qualidade de vida.

4.2. Adequação dos recursos materiais específicos do curso

Os recursos materiais e equipamentos dos laboratórios especializados são atualizados e

oferecem aos docentes e discentes as condições plenas de operacionalização do Projeto Pedagógico

do Curso de Fisioterapia e dos planos de ensino, viabilizando a prática necessária para a formação do

profissional com o perfil proposto. São ambientes preparados para comportar e servir a diversas

atividades, destacando-se o ensino, pesquisa e extensão.

São ambientes preparados para o desenvolvimento de todas estas atividades, com espaço físico

e equipamentos adequados para atender às necessidades docentes e discentes. A utilização destes

laboratórios é regida pela regulamentação geral de uso dos laboratórios da Saúde da Faculdade Católica.

4.3. Fichas dos laboratórios

A infraestrutura dos laboratórios atende integralmente às necessidades do Curso de Fisioterapia

na realização de suas atividades, tanto em quantidade como em qualidade de materiais. Os serviços

realizados em cada um dos laboratórios são descritos abaixo:

Page 142: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

142 INFRAESTRUTURA |

4.3.1. Laboratório de Informática 01

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Informática 01

Área (m2): 62,47 Capacidade: 30

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

Terminais 30

Nobreak 06

Teclado e Mouse 30

Monitores LCD 30

Gabinete/CPU 30

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

Bancada com 05 terminais 06

Rack 48US (94 switch com 48 portas)

01

Switch 48 portas 04

Estabilizador 00

Cabeamento estruturado 30

Quadro branco 01

Mesa para professor 01

Cadeiras 31

Tela de Projeção 01

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Alunos de todos os cursos

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

Neste laboratório são utilizados terminais virtuais visando minimizar a degradação do meio ambiente. Durante as aulas são disponibilizados projetores de 2000 lumens como ferramenta de apoio ao docente. Em todos os terminais estão instalados softwares de última geração para apoio as práticas acadêmicas, bem como antivírus.

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF

Jonatas Vasconcelos x Coordenador TI Integral

Page 143: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| INFRAESTRUTURA 143

4.3.2. Laboratório de Informática 02

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Informática 02

Área (m2): 64,61 Capacidade: 30

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

Terminais 30

Estabilizadores 05

Nobreak 04

Teclado e Mouse 30

Monitores LCD 30

Gabinete/CPU 30

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

Bancada com 05 terminais 06

Estabilizador 01

Mesa para professor 01

Cabeamento estruturado 30

Quadro branco 01

Cadeiras 31

Tela de Projeção 01

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Alunos de todos os cursos

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

Durante as aulas são disponibilizados projetores de 2000 lumens como ferramenta de apoio ao docente. Em todos os terminais estão instalados softwares de última geração para apoio as práticas acadêmicas, bem como antivírus.

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF

Jonatas Vasconcelos x Coordenador TI Integral

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

4.3.3. Laboratório de Informática 03

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Informática 03

Área (m2): 64,05 Capacidade: 30

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

Terminais 30

Estabilizadores 13

Teclado e Mouse 30

Monitores LCD 30

Gabinete 30

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

Bancada com 05 terminais 06

Estabilizador 13

Cabeamento estruturado 30

Mesa para professor 01

Quadro branco 01

Cadeiras 31

Page 144: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

144 INFRAESTRUTURA |

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Informática 03

Tela de Projeção 01

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Alunos de todos os cursos

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

Durante as aulas são disponibilizados projetores de 2000 lumens como ferramenta de apoio ao docente. Em todos os terminais estão instalados softwares de última geração para apoio as práticas acadêmicas, bem como antivírus.

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF

Jonatas Vasconcelos x Coordenador TI Integral

4.3.4. Laboratório de Informática 04

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Informática 04

Área (m2): 80,05 Capacidade: 40

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

Terminais 40

Estabilizadores 23

Teclado e Mouse 40

Monitores LCD 23

Gabinete/CPU 40

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

Bancada com 08 terminais 05

Rack 6US 01

Switch 24 portas 01

Cabeamento estruturado 40

Mesa para professor 01

Quadro branco 01

Cadeiras 41

Tela de projeção 01

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

Durante as aulas são disponibilizados projetores de 2000 lumens como ferramenta de apoio ao docente. Em todos os terminais estão instalados softwares de última geração para apoio as práticas acadêmicas, bem como antivírus.

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF

Jonatas Vasconcelos x Coordenador TI Integral

Page 145: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| INFRAESTRUTURA 145

4.3.5. Laboratório de Informática V

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Informática 05

Área (m2): 80,05 Capacidade: 30

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

Terminais 30

Nobreak 05

Teclado e Mouse 30

Monitores LCD 30

Gabinete/CPU 30

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

Bancada com 05 terminais 06

Estabilizador 01

Cabeamento estruturado 30

Mesa para professor 01

Quadro branco 01

Cadeiras 31

Tela de projeção 01

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Alunos de todos os cursos

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

Durante as aulas são disponibilizados projetores de 2000 lumens como ferramenta de apoio ao docente. Em todos os terminais estão instalados softwares de última geração para apoio as práticas acadêmicas, bem como antivírus.

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF

Jonatas Vasconcelos x Coordenador TI Integral

4.3.6. Laboratório de Informática VI

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Informática 06

Área (m2): 80,05 Capacidade: 40

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

Terminais 40

Teclado e Mouse 40

Monitores LCD 23

Gabinete/CPU 40

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

Bancada com 08 terminais 05

Rack 6US 01

Switch 24 portas 01

Cabeamento estruturado 40

Armário de Aço 01

Mesa para professor 01

Quadro branco 01

Cadeiras 41

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Page 146: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

146 INFRAESTRUTURA |

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Informática 06

Alunos de todos os cursos

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

Durante as aulas são disponibilizados projetores de 2000 lumens como ferramenta de apoio ao docente. Em todos os terminais estão instalados softwares de última geração para apoio as práticas acadêmicas, bem como antivírus.

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF

Jonatas Vasconcelos x Coordenador TI Integral

4.4. Laboratórios Específicos

4.4.1. Morfofuncional

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Morfofuncional

Área (m2): 128 Localização Bloco B

Capacidade: 25

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição - EQUIPAMENTOS INSTALADOS Qtde.

Birô 02

Bancada de mármore retangular 2,40 x 0,80. 02

Bancada de mármore retangular 1,60 x 0,70. 02

Bancada de mármore retangular 4,00 x 0,50 para computadores. 02

Bancada de mármore redonda 02

Cadeira Secretária 24

Câmera CCD Colorida 480 Linhas VI-6633 01

Computadores tela plana 11

Jogo lâminas citologia c/ 12 lâminas 10

Microscópio binocular 11

Microscópio biológico trinocular 01

Estante (mocho) com 24 divisórias 01

Negatoscópio 02 corpo grande 03

Descrição - RELAÇÃO DE MODELOS PLÁSTICOS

Braço em versão de luxo com a musculatura, 06 peças 01

Braço vascular 01

Cérebro com artérias, 9 partes 04

Circulação do líquido cefalorraquidiano 01

Coluna clássica flexível com cabeças de fêmur e musculatura pintada 02

Coluna vertebral lombar lateral com disco invertebral. 01

Comparação de artéria saudável e patológica 01

Coração com bypass, 2x tam natural, 4 partes 01

Coração e sistema circulatório 02

Coração, 7 partes 01

Coração, esôfago e traqueia, 05 partes 02

Crânio 3B Scientific- versão combinada transparente/ósseo, 8 peças 01

Crânio clássico com mandíbula aberta 01

Crânio com dentes extraíveis, 4 peças 01

Crânio com encéfalo, 8 partes 01

Crânio de luxo para fins de demonstração, 10 peças 01

Dentição adulta 02

Doença dental , 21 partes 02

Page 147: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| INFRAESTRUTURA 147

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Morfofuncional

Esqueleto Léo com ligamentos 05

Esqueleto pélvico com órgãos genitais femininos, 3 partes 01

Estômago com úlceras gástricas 01

Figura muscular com sexo dual e órgãos internos, 33 partes 01

Figura muscular masculina em tamanho natural, 37 peças 01

Figura para demonstração de postura 05

Imagem média construção, coração 01

Intestino grosso com patologia 01

Junta funcional do cotovelo 02

Junta funcional do joelho 02

Junta funcional do ombro 02

Junta funcional do quadril 02

Kit com 24 vértebras 01

Metade da mandíbula inferior, 6 partes 04

Modelo das regiões cerebrais, em 4 partes 02

Modelo de coração, 02 partes 01

Modelo de hérnia inguinal 01

Modelo de hipertensão, 7 partes 01

Modelo de língua 2,5x tamanho natural, 04 partes 02

Modelo em relevo de fígado com vesícula biliar, pâncreas e duodeno 01

Modelo gigante de higiene dental, 3x tamanho natural 01

Modelo testicular 01

Musculatura da cabeça 01

Olho com 8 partes com lente 01

Pé chato (pés planus) 01

Pé côncavo (pés cavius) 01

Pé normal 01

Pelve com ligamentos, nervos e músculos do assoalho pélvico 01

Pélvis feminina, 2 partes 01

Pélvis masculina, 2 partes 01

Perna em versão de luxo com a musculatura, 07 peças 01

Pulmão, 7 partes 01

Rins, néfrons e vasos sanguíneos 01

Série de gravidez, 8 partes 01

Série fisiologia dos nervos, 5 mod. Magnetizados em quadro 01

Sistema de hipertensão, 7 partes 01

Sistema digestivo, 3 partes 01

Sistema nervoso, ½ do tamanho natural 01

Sistema Respiratório, 7 partes 02

Sistema urinário de sexo dual, 6 partes 02

Sistema urinário masculino 01

Torso clássico, unissex, com as costas abertas, em 21 partes 01

Torso em disco 17 partes 01

Torso muscular, 27 partes 01

Útero com trompas patológico 01

DIVERSOS

3B Torso Guide MIT CD-ROM 01

Cartão anatômico de parede- Esqueleto humano, com ligamentos, dorsal 01

Cartão anatômico de parede- Esqueleto humano, com ligamentos, frontal 01

Cartão anatômico de parede- Musculatura humana, dorsal 01

Cartão anatômico de parede- Musculatura humana, frontal 01

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Page 148: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

148 INFRAESTRUTURA |

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Morfofuncional

Aqui é ministrada a disciplina de anatomia.

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF

Adrícia Nádia Costa Evangelista X Auxiliar de laboratórios

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

4.4.2. Anatomia I

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Anatomia I

Área (m2): 64 Localização: BLOCO E

Capacidade: 20

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

Bancada de aço inox 06

Bancos de aço inox 25

Birô 01

Cadeira 01

Maca para transporte de peças 01

Tanque p/ estoque de peças 02

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

Estudo e manuseio de peças cadavéricas conservadas em solução de formol. Dessecação e preparação das peças para estudo.

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Anatomia

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF

Adrícia Nádia Costa Evangelista x Auxiliar de laboratório

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

Page 149: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| INFRAESTRUTURA 149

4.4.3. Anatomia II/Neuroanatomia

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Anatomia II/Neuroanatomia

Área (m2): 64 Capacidade: 20

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

Bancada de aço inox 06

Bancos de aço inox 25

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição/Músculos Qtde.

Cabeça 03

Cerebelo 14

Cérebro 05

Coração 16

Digestivo completo 02

Fígado 02

Hemíface 03

Juntura Ilíaco 02

Juntura Joelho 03

Juntura Mão 02

Juntura Pé 02

Juntura Ombro 01

Membro Inferior 03

Membro Superior 06

Pulmão 06

Respiratório completo 17

Rim 18

Tronco 01

Tronco Encefálico 05

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Estudo e manuseio de peças cadavéricas conservadas em solução de formol. Dessecação e preparação das peças para estudo.

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

Anatomia

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF

Adrícia Nádia Costa Evangelista X Auxiliar de laboratório

4.4.4. Fisioterapia - Multidisciplinar I

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Multidisciplinar I

Área (m2): 64 Capacidade: 15

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

Armário de aço c/ 02 portas 02

Estante de aço 01

Mesa tipo secretária 01

Tablado (verde) 01

Maca (alta) 01

Cama elástica 01

Paquímetro 01

Page 150: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

150 INFRAESTRUTURA |

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Multidisciplinar I

Cadeiras brancas de plástico 08

Colchonete (AZUL) 21

Ginastic ball AMARELA 45cm 01

Ginastic ball CINZA 65cm 02

Ginastic ball VERMELHO 55cm 01

Ginastic ball AZUL 85cm 01

Physio rool AZUL 70 cm 01

Pysio rool VERMELHO 85 cm 01

Physio rool Vermelho 40 cm 01

Tatame colorido 09

Boneca de pano grande 02

Bebê de plástico (PRIMEIROS SOCORROS) 01

Cesto de plástico s/ tampa 01

Bola Pequena 5 cm 01

Martelo/ Marreta 01

Brinquedos de Montar 01

Minei (montagem) 01

Joaninha 01

Espelhos 02

Rolo (grande- azul) 02

Quadro (branco) 01

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Fisioterapia Pediátrica e Neonatal, Psicomotricidade e Primeiros Socorros.

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF

Maria Ivete Guerreiro Lobo X Técnico de Enfermagem

4.4.5. Primeiro Socorros

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

Bonecas 02

Estetoscópio 01

Óculos para proteção 02

Coxal TAM: M 02

Colete Cervical 01

Colete Cervical (esponja) 03

Colete Cervical (plástico) 05

Talas para mobilização 19

Reanimador (boneco simulador) 04

Reanimador (Bob) 02

4.4.6. Fisioterapia - Multidisciplinar II

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Multidisciplinar II

Área (m2): 64 Localização: Bloco D

Capacidade: 15

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

Armário de aço c/ 02 portas 01

Page 151: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| INFRAESTRUTURA 151

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Multidisciplinar II

Estante de aço 01

Macas (alta 03 e baixa 04) 06

Mesa tipo secretária 01

Cama elástica 01

Barra de Ling 01

Escada Progressiva c/ corrimão duplo 01

Escada de ombro 01

Cadeiras de plástico 16

Modelo de articulação de JOELHO 01

Modelo de articulação de QUADRIL 01

Modelo de articulação de OMBRO 01

Andador 01

Banco de madeira 05

Balancin 01

Prancha de Equilíbrio 01

Prancha de Propriocepção 05

Banquinhos p/ R. P.G em 03 tamanhos diferentes 01

Suporte p/ Espelho c/ rodízios 01

Aparelho de tração cervical CARCI 01

Rampa p/ Postura de Bailarina 03

Halteres de 1 kg (colorido) 03

Halteres de 2 kg (colorido) 03

Halteres de 1 kg (preto) 03

Halteres de 2 kg (preto) 06

Halteres de 1 kg (redondo) 03

Halteres de 2kg (redondo) 01

Mesa c/ prateleira 01

Quadro branco 01

Madeira em 03 tamanhos diferentes (azul) 01

Madeira (branca) 04

Colar de Espuma (MARIMAR – TAM: M ) 03

Colar de Espuma (SPORTS _ TAM: P ) 01

Colar de Thomas TAM: M 05

Muleta Axila de Madeira TAM: G 04

Muleta Canadense em Alumínio 01

Muleta Axila em Alumínio 02

Bengala em Alumínio 04 pontas 03

Muleta Axilar de Madeira Infantil 02

Palmilha anti-odor TAM: 40 02

Calcanheiras de Silicone 03

Tipóia dupla TAM: M 01

Bota 01

Colete de PUTTI (LOMBO-SACRO) TAM: M 01

Colar Cervical DE ESPUMA c/ reforço noturno 01

Imobilizador de Coluna 02

Tala de PVC p/ punho mão e dedos 04

Tala de PVC p/ punho e polegar 03

Tala de PVC p/ punho e polegar 02

Tala de PVC p/ polegar 01

Aparelho elástico p/ rotação de MMII 01

Joelheira em neoprene térmica com suporte p/patela TAM. M 01

Cotoveleira em neoprene térmica 01

Prótese completa de perna D 03

Prótese completa de perna E 02

Page 152: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

152 INFRAESTRUTURA |

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Multidisciplinar II

Prótese parcial de MMII 03

Prótese parcial de MMSS 01

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

Aprimoramento do conteúdo repassado em sala de aula, aonde o acadêmico, com ajuda do professor, põe em prática os seus conteúdos aprendidos. Realização das aulas práticas.

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Fisioterapia em Neurologia, Gineco-obstetrícia, Biomecânica e Cinesiologia.

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF

Leide Daiana de Oliveira Franco X Auxiliar de laboratório

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

4.4.7. Fisioterapia - Multidisciplinar III

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Multidisciplinar III

Área (m2): 64 Localização: Bloco D

Capacidade: 15

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

Armário de aço c/ duas portas 01

Bastões na cor azul com pesos de 4,3, 2 e 1kg 05

Estante 01

Maca (alta 07 e baixa 01) 08

Mesa tipo secretária 01

Cadeira de plástico branca 17

Cadeira com braço 01

Cama elástica 01

Cesto plástico s/ tampa 02

Rolo (G) 02

Rolo (P) 01

Escadinha 04

Simetógrafo c/ rodízios 01

Livro de ata 01

Quadro branco 01

Triângulo (P) 02

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

Aprimoramento do conteúdo repassado em sala de aula, aonde o acadêmico, com ajuda do professor, põe em prática os seus conteúdos aprendidos. Realização das aulas práticas.

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Cinesioterapia e Reeducação Funcional I, Fisiologia do Exercício, RTM e MTA

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

Page 153: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| INFRAESTRUTURA 153

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Multidisciplinar III

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF

Leide Daiana de Oliveira Franco X Auxiliar de laboratório

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

4.4.8. Fisioterapia - Multidisciplinar IV

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Multidisciplinar IV

Área (m2): 64 Localização: Bloco D

Capacidade: 15

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

Armário de aço c/ duas portas 01

Estante de aço 01

Mesa auxiliar de ferro c/ rodízios 02

Mesa auxiliar com divisória (madeira) 01

Balança Antropométrica 01

Divã 02

Biombo 04

Lupas 04

Maca (alta) 09

Mesa tipo secretária 01

Rolo (G) 04

Rolo (M) 02

Rolo (P) 01

Quadro branco 01

Cesto de lixo comum 09

Depósito plástico com tampa e alças- sanremo 01

Cuba rim 01

Almotolia 01

Toalhas de tecido (P) 08

Toalhas de tecido (G) 10

Depósito p/ algodão em disco 04

Depósito p/ gaze 01

Aspersor p/ álcool 04

Cadeiras de plásticos 25

Livro ata 01

Frasco s/ identificação 04

Pincéis (P) 11

Pincel (G) 02

Tesoura peq. s/ pontas 01

Depósito médio de plástico 01

Kit para peeling – Dermotonus (IBRAMED) 02

Dermotonus - slim vácuo (IBRAMED) 02

Dermosteam (IBRAMED) 02

Eletro Russa – KW 01

Micros correntes estimulador (PHYSIOTONUS_BIOSET) 01

Micro Corrente (nesrodyn sthetic) – IBRAMED 01

Micro Correntes ( triokw sthetic) kW 01

Ultra-som – KW 01

Forno de Bier – CARCI 01

Faixas (azul) 12

Page 154: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

154 INFRAESTRUTURA |

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Multidisciplinar IV

Caixa de equipamento estimulador BIOSET kit c/ 10 01

Caixa de equipamentos neurodin esthetic IBRAMED kit c/ 16 01

Neurodin esthetic IBRAMED kit c/ 06 01

Caneta Neuro esthetic (série 1558) IBRAMED 01

Triokw esthetic kit c/ 05 KW 01

Fita Métrica 01

Lápis Dermatográficos 02

Cureta para cravos 10

Pinças anatômicas 12cm 08

Ampolas para vácuo Dermotonus - IBRAMED (kit) 03

Banco com rodízio 08

Escadinha 02

Cubeta plástica M 12

Cubeta plástica G 12

Adipomêtro 01

Trena 02

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

Aprimoramento do conteúdo repassado em sala de aula, aonde o acadêmico, com ajuda do professor, põe em prática os seus conteúdos aprendidos. Realização das aulas práticas.

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Fiso em Dermato, Cinesioterapia e Reeducação Funcional II, Clínica em TOR, Fisio TOR

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF

Leide Daiana de Oliveira Franco X Auxiliar de laboratório

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

Page 155: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| INFRAESTRUTURA 155

ANEXO (CONVÊNIOS)

Page 156: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

156 INFRAESTRUTURA |

Nº HOSPITAIS ENDEREÇO RESPONSÁVEL

1 CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL – CAPS IPU

RUA DR. CHAGAS PINTO S/N – CENTRO – IPU – CE CEP: 62250-000

FRANCISCA GONÇALINA MARTINS TIMBÓ CAVALCANTE (COORDENADORA)

2 CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL – CAPS SER VI

RUA PAULO SETÚBAL, 287 MESSEJANA – FORTALEZA – CE CEP 60.830-320

DEIVE BRITO RIBEIRO (FARMACÊUTICO TÉCNICO RESPONSÁVEL)

3 FUNDAÇÃO SÃO LUCAS – SANTA CASA DE MORADA NOVA

AVENIDA MANOEL CASTRO,237 – CENTRO – MORADA NOVA – CE

JOSÉ ELSON CHAGAS RAULINO

4 HOSPITAL DISTRITAL GONZAGA MOTA

AV. WASHINGTON SOARES, 7700 MESSEJANA – CE CEP 60.841-030

ANTÔNIO EUSÉBIO TEIXEIRA ROCHA (DIRETOR GERAL)

5 HOSPITAL GERAL DR. CÉSAR CALS DE OLIVEIRA

AV. IMPERADOR, 545 CENTRO – FORTALEZA – CE CEP 60.015-052

VALDY FERREIRA DE MENEZES (DIRETOR GERAL)

6 HOSPITAL MÃE TOTONHA RUA HOMERO SARAIVA CÂMARA SANTA TEREZINHA – CE CEP 63.860-000

GENILSON GOMES DE SOUSA (DIRETOR GERAL)

7 HOSPITAL MATERNIDADE JESUS, MARIA E JOSÉ

AV. FRANCISCO ALMEIDA PINHEIRO, 2268 PLANALTO UNIVERSITÁRIO QUIXADÁ – CE CEP 63.900-000

RAFAEL PORTO CABRAL (DIRETOR ADMINISTRATIVO)

8 HOSPITAL MATERNIDADE NOSSA SENHORA DE NAZARÉ

RUA JOSÉ DARAIVA SOBRINHO, S/N – CENTRO – CAPISTRANO – CE CEP: 62748-000

EDVANDA MARIA ARAUJO DE SOUZA (SÓCIA ADMINISTRATIVA)

9 HOSPITAL MATERNIDADE PADRE JOSÉ BEZERRA FILHO

RUA JOSÉ CARNEIRO DE ANDRADE CIDADE NOVA – CHORÓ – CE CEP 63.950-000

ERIVALDA DE SOUSA ALENCAR (DIRETORA ADMINISTRATIVA)

10 HOSPITAL MUNICIPAL DR. EUDÁSIO BARROSO

PRAÇA JOÃO BRASILEIRO FILHO, 2324 CENTRO – QUIXADÁ – CE CEP 63900-000

JOSUÉ PAIVA LIMA (DIRETOR ADMINISTRATIVO)

11 HOSPITAL REGIONAL DE TAMBORIL

RUA FRANKLIN CAVALCANTE TAMBORIL – CE CEP 63.750-000

FRANCISCA ÁUREA DA LUZ (DIRETORA ADMINISTRATIVA)

12 HOSPITAL REGIONAL DR. PONTES NETO

ALTO DO BOQUEIRÃO, S/N QUIXERAMOBIM-CE CEP: 63800-000

ANA CLAUDIA PIMENTA FELICIO SALDANHA (SECRETÁRIA DE GESTÃO HOSPITALAR)

13 HOSPITAL SANTA ISABEL GETÚLIO VARGAS – CENTRO – ARACOIABA – CE CEP: 62750-000

SIDNEY GUEDES DA SILVA (FARMACÊUTICO)

14 HOSPITAL SOCIEDADE HOSPITALAR SÃO FRANCISCO DE CANINDÉ

PRAÇA FREI AURÉLIO, 1397 CENTRO – CANINDÉ – CE CEP 62.700-000

REGINALDO FERREIRA DA COSTA (DIRETOR SUPERINTENDENTE)

15 HOSPITAL VIDA – NOVO CONCEITO EM SAÚDE

RUA OSVALDO CRUZ, 405 CENTRO – ITAPIPOCA – CE CEP 62.500-000

MANUEL SERGIO FARIAS (SÓCIO ADMINISTRATIVO)

Page 157: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| INFRAESTRUTURA 157

Nº HOSPITAIS ENDEREÇO RESPONSÁVEL

16

SOCIEDADE BENEFICENTE SÃO CAMILO – HOSPITAL MATERNIDADE MADALENA NUNES

RUA ASSEMBLÉIA DE DEUS, S/N TIANGUÁ – CE CEP 62.320-000

ALDENIS DA SILVA MACHADO (DIRETOR)

17

SOCIEDADE DE PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA À MATERNIDADE E INFÂNCIA DE QUIXERAMOBIM

RUA DOM QUINTINO, 251 CENTRO – QUIXERAMOBIM – CE CEP 63.800-000

LUIZA CRISTINA PIMENTA LIMA (PRESIDENTA DA ASSOCIAÇÃO)

Nº PREFEITURAS ENDEREÇO RESPONSÁVEL

1 PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO SANTO

RUA CEL. SIMPLÍCIO BEZERRA, 198, CENTRO - ALTO SANTO – CE, CEP 62.970-000

ADELMO QUEIROZ DE AQUINO (PREFEITO)

2 PREFEITURA MUNICIPAL DE BANABUIÚ

AV. QUEIROZ PESSOA, 435, CENTRO - BANABUIÚ – CE, CEP 63.960-000

VERIDIANO PEREIRA DE SALES (PREFEITO)

3 PREFEITURA MUNICIPAL DE BATURITÉ

RUA PRAÇA DA MATRIZ, S/N, CENTRO - BATURITÉ – CE, CEP 62.760-000

SILVANA FURTADO DE FIGUEIREDO VASCONCELOS (PREFEITA)

4 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VIAGEM

RUA PRAÇA MONSENHOR JOSÉ CÂNDIDO, 100, CENTRO - BOA VIAGEM – CE, CEP 63.870-000

FERNANDO ANTONIO VIERA ASSEF (PREFEITO)

5 PREFEITURA MUNICIPAL DE BREJO SANTO

RUA MANOEL INÁCIO BEZERRA, 192 CENTRO - BREJO SANTO – CE, CEP 63.260-000

GUILHERME SAMPAIO LANDIM (PREFEITO)

6 PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPISTRANO

PRAÇA MAJ. JOSÉ ESTELITA DE AGUIAR, S/N, CENTRO - CAPISTRANO – CE, CEP 62.748-000

CLAUDIO BEZERRA SARAIVA (PREFEITO)

7 PREFEITURA MUNICIPAL DE CARIDADE

RUA CEL. FRANCISCO LINHARES, 250 - CENTRO - CARIDADE – CE, CEP 62.730-000

FRANCISCO JUNIOR LOPES TAVARES (PREFEITO)

8 PREFEITURA MUNICIPAL DE CEDRO

RUA DEP. LIBERATO MOACIR DE AGUIAR, 299, CENTRO - CEDRO – CE, CEP 63.400-000

JOÃO VIANA DE ARAÚJO (PREFEITO)

9 PREFEITURA MUNICIPAL DE CHORÓ

RUA JOÃO PARACAMPOS, 636, CENTRO - CHORÓ – CE, CEP 63.950-000

JOSÉ ANTONIO RODRIGUES MENDES (PREFEITO)

10 PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOROZINHO

RUA RAIMUNDO SIMPLÍCIO DE CARVALHO, 613, CENTRO - CHOROZINHO – CE, CEP 62.875-000

FRANCISCO AIRTON LIMA FILHO (PREFEITO)

11 PREFEITURA MUNICIPAL DE COREAÚ

AV. DOM JOSÉ, 55, CENTRO - COREAÚ – CE, CEP 62.160-000

CARLOS RONER FELIX ALBUQUERQUE (PREFEITO)

12 PREFEITURA MUNICIPAL DE ERERÉ

AV. PE. DANIEL, 187, CENTRO - ERERÉ – CE, CEP 63.470-000

MANOEL MARTINS ALVES (PREFEITO)

13 PREFEITURA MUNICIPAL DE GRANJEIRO

RUA DAVID GRANGEIRO, 104, CENTRO - GRANJEIRO – CE, CEP 62.230-000

EMANUEL CLEMENTINO GRANGEIRO (PREFEITO)

Page 158: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

158 INFRAESTRUTURA |

Nº PREFEITURAS ENDEREÇO RESPONSÁVEL

14 PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARACIABA DO NORTE

AV. MONSENHOR FURTADO, GUARACIABA DO NORTE – CE, CEP 62.380-000

EGBERTO MARTINS FARIAS (PREFEITO)

15 PREFEITURA MUNICIPAL DE IBARETAMA

RUA PE. JOÃO SCOPEL, 546, CENTRO - IBARETAMA – CE, CEP 63.970-000

FRANCISCO EDSON DE MORAES (PREFEITO)

16 PREFEITURA MUNICIPAL DE IBARETAMA

RUA PE. JOÃO SCAPEL, 55, CENTRO, CEP 63970-000 – IBARETAMA - CE

ELÍRIA MARIA FREITAS DE QUEIROZ - PREFEITA

17 PREFEITURA MUNICIPAL DE IBICUITINGA

RUA EDVAL MAIA DA SILVA, 16, CENTRO - IBICUITINGA – CE, CEP 62.955-000

JOSÉ EDMILSON GOMES (PREFEITO)

18 PREFEITURA MUNICIPAL DE IBICUITINGA

RUA EDVAL MAIA DA SILVA, 16 – CENTRO – IBICUITINGA – CE, CEP: 62955-000

JOSÉ ERINALDO RABELO DA SILVA (SECRETÁRIO DE FINANÇAS)

19 PREFEITURA MUNICIPAL DE ICÓ

RUA ILÍDIO SAMPAIO, 2131, CENTRO - ICÓ – CE, CEP 63.430-000

MARCOS EUGENIO LEITE GUIMARÃES NUNES (PREFEITO)

20 PREFEITURA MUNICIPAL DE IGUATU

AV. RUI BARBOSA, S/N, SÃO SEBASTIÃO - IGUATU – CE, CEP 63.500-000

JOÃO ALENCAR DE OLIVEIRA (PREFEITO)

21 PREFEITURA MUNICIPAL DE INDEPENDÊNCIA

RUA DO CRUZEIRO, 244, CENTRO - INDEPENDÊNCIA – CE, CEP 63.640-000

JOSÉ VALDI COUTINHO (PREFEITO)

22 PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIÚNA

AV. SÃO CRISTÓVÃO, 215, CENTRO - ITAPIÚNA – CE, CEP 62.740-000

FELISBERTO CLEMENTINO FERREIRA (PREFEITO)

23 PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAREMA

RUA PRAÇA NOSSASENHORA DE FÁTIMA, S/N – CENTRO TIRAREMA –CE, CEP 62.590-00

MARCOS ROBÉRIO RIBEIRO MONTEIRO (PREFEITO)

24 PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATIRA

RUA PE. JOSÉ LAURINDO, 1249, CENTRO - ITATIRA – CE, CEP 62.720-000

JOSÉ FERREIRA MATEUS (PREFEITO)

25 PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARIBARA

RUA BEZERRA DE MENEZES, 350, CENTRO - JAGUARIBARA – CE, CEP 63.490-000

EDVALDO ALMEIDA SILVEIRA (PREFEITO)

26 PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARIBE

PÇA. SEM. FERNANDES TÁVORA, S/N – CENTRO – JAGUARIBE – CE, CEP

JOSÉ SERGIO PINHEIRO DIÓGENES (PREFEITO)

27 PREFEITURA MUNICIPAL DE MASSAPÊ

RUA MAJOR JOSÉ PAULINO, 191, CENTRO – MASSAPÊ – CE, CEP 62.140-000

JOÃO PONTES MOTA (PREFEITO)

28 PREFEITURA MUNICIPAL DE MILHÃ

AV. PEDRO JOSÉ DE OLIVEIRA, 406, CENTRO - MILHÃ – CE, CEP 63.635-000

JOSÉ CLÁUDIO DIAS OLIVEIRA (PREFEITO)

29 PREFEITURA MUNICIPAL DE MOMBAÇA

RUA PADRE PEDRO LEÃO, 66, CENTRO - MOMBAÇA – CE, CEP 63.610-000

JOSÉ WILAME BARRETO ALENCAR (PREFEITO)

30 PREFEITURA MUNICIPAL DE MORADA NOVA

AV. MANOEL CASTRO, 326, CENTRO - MORADA NOVA – CE, CEP 62.940-000

GLAUBER BARBOSA CASTRO (PREFEITO)

31 PREFEITURA MUNICIPAL DE MORAÚJO

AV. PREFEITO RAIMUNDO BENICIO, 535 - CENTRO - MORAÚJO – CE, CEP 62.480-000

JURANDIR FONTELES DE OLIVEIRA (PREFEITO)

Page 159: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

| INFRAESTRUTURA 159

Nº PREFEITURAS ENDEREÇO RESPONSÁVEL

32 PREFEITURA MUNICIPAL DE OCARA

AV. CEL. JOÃO FELIPE, 858, CENTRO - OCARA – CE, CEP 62.755-000

LEONILDO PEIXOTO FARIAS (PREFEITO)

33 PREFEITURA MUNICIPAL DE PACOTI

RUA PÇA. CEL. JOSÉ CÍCERO SAMPAIO, 663, CENTRO - PACOTI – CE, CEP 62.770-000

MÔNICA MARIA BEZERRA AQUINO (SECRETÁRIA DE SAÚDE)

34 PREFEITURA MUNICIPAL DE PEDRA BRANCA

RUA JOSÉ JOAQUIM, 10, CENTRO - PEDRA BRANCA – CE, CEP 63.630-000

ANTONIO GÓIS MONTEIRO MENDES (PREFEITO)

35 PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ

RUA TABELIÃO ENÉAS, 649, CENTRO - QUIXADÁ – CE, CEP 63.900-000

JOÃO HUDSON (PREFEITO)

36 PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXERAMOBIM

RUA DR. ALVARO FERNANDES, 36/42 – CENTRO – QUIXERAMOBIM, CEP: 63.800-000

CIRILO ANTÔNIO PIMENTA LIMA(PREFEITO)

37 PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXERAMOBIM

RUA ALVARO FERNANDES, 36/42 – CENTRO – QUIXERAMOBIM – CE, CEP: 63.800-000

CIRILO ANTONIO PIMENTA LIMA (PREFEITO)

38 PREFEITURA MUNICIPAL DE RUSSAS

AV. DOM LINO, 831, CENTRO - RUSSAS – CE, CEP: 62.900-000

RAIMUNDO CORDEIRO DE FREITAS (PREFEITO)

39 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA QUITÉRIA

RUA PROFESSORA ERNESTINA CATUNDA, 50, CENTRO - SANTA QUITÉRIA – CE, CEP: 62.280-000

FRANCISCO DAS CHAGAS MAGALHÃES MESQUITA (PREFEITO)

40 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENEDITO

RUA PAULO MARQUES, 378, CENTRO - SÃO BENEDITO – CE, CEP: 62.370-000

TOMAZ ANTONIO BRANDÃO JUNIOR (PREFEITO)

41 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DO JAGUARIBE

CÔNEGO CLIMÉRIO CHAVES, 307, CENTRO - SÃO JOÃO DO JAGUARIBE – CE, CEP: 62.965-000

MARIA DE FÁTIMA NOBRE MAIA (SECRETÁRIA ADMINISTRATIVA)

42 PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR POMPEU

AV. FRANCISCO CAMBRAIA, S/N, CENTRO - SENADOR POMPEU – CE, CEP: 63.600-000

ANTONIO TEIXEIRA DE OLIVEIRA (PREFEITO)

43 PREFEITURA MUNICIPAL DE TABULEIRO DO NORTE

RUA PE. CLICÉRIO, 4605, SÃO FRANCISCO - TABULEIRO DO NORTE – CE, CEP 62.960-000

JOSÉ MARCONDES MOREIRA (PREFEITO)

44 PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUÁ

CENTRO ADM. JOSÉ FERNANDES CASTELO, S/N - TAUÁ – CE, CEP 63.660-000

ODILON SILVEIRA AGUIAR (PREFEITO)

45 PREFEITURA MUNICIPAL DE TIANGUÁ

AV. MOISÉS MOITA, 785, PLANALTO - TIANGUÁ – CE, CEP 62.320-000

NATALIA FELIX DA FROTA (PREFEITA)

Page 160: Projeto Pedagógico Do Curso de Fisioterapia

Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento

160 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA |

VI. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. FioCruz, 2006.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CES 1210/2001. Câmara de Educação Superior. Diário Oficial da União, nº 23001.000258/2001-91, 12 de setembro de 2001, Secção 1, página 22.

Faculdade Católica Rainha do Sertão. Plano de Desenvolvimento Institucional/Projeto Político Pedagógico Institucional 2013/2017.

Ministério da Educação. Decreto Nº 5.626, de 22 de Dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais do curso de Fisioterapia. Resolução CNE/CES Nº 04, de 19 de fevereiro de 2002 (Publicado no Diário Oficial da União de 04 de março de 2002, Sessão I, p. 11-12).

Ministério da Educação. Lei Nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes.

Ministério da Educação. Lei nº 11.794, de 8 de Outubro de 2008. Regulamenta o inciso VII do § 1o do art. 225 da Constituição Federal, estabelecendo procedimentos para o uso científico de animais.

Ministério da Educação. Lei nº 9.795/1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

Ministério da Educação. Resolução CNE nº 1/2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

Ministério da Educação. Resolução CONAES Nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências.

Ministério da Educação. Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004. Instituiu Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Reações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

Ministério da Educação. Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Conselho Nacional de Saúde. Portaria nº 2.048, de 03 de setembro de 2009. Regulamento do Sistema Único de Saúde.

STRUCHINER, Miriam. Aprendizagem e prática docente na área da saúde: conceitos, paradigmas e inovações. Washington, D.C: Opas, 2005.