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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
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DIRIGENTES
UNIVERSIDADE POTIGUAR
Presidente
Milton Camargo
Reitora
Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica
Sandra Amaral de Araújo
Diretora da Escola da Saúde
Giselle Gasparino dos Santos
Coordenador do Curso
Arnaud Abreu Neto
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ........................................................................................................... 6
PARTE 1 - O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR ........................ 8
1. VISÃO GERAL ............................................................................................................ 9
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ....................................................................... 10
1.3 MISSÃO E VISÃO ........................................................................................... 11
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ..................................... 12
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ........................ 12
1.5.1 Atividades de ensino ........................................................................... 13
1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária ................................. 15
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................... 17
PARTE 2 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .............................................. 20
2.1 DADOS DO CURSO ....................................................................................... 21
2.1.1 Denominação ...................................................................................... 21
2.1.2 Regime acadêmico .............................................................................. 21
2.1.3 Modalidade de oferta ........................................................................... 21
2.1.4 Total de vagas e turno de funcionamento ........................................... 21
2.1.5 Carga horária total ............................................................................... 21
2.1.6 Integralização do Curso ....................................................................... 21
2.1.7 Local de funcionamento ...................................................................... 21
2.1.8 Relação Professor / Aluno ................................................................... 22
2.1.9 Histórico............................................................................................... 22
2.1.10 Diretoria ............................................................................................. 22
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................................................................... 23
2.2.1. Da direção de cursos de graduação na UnP ...................................... 23
2.2.2 A diretoria do Curso ............................................................................. 23
2.2.3 Conselho de curso ............................................................................... 24
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ......................................................... 25
2.3.1 Necessidade social .............................................................................. 25
2.3.2 Concepção .......................................................................................... 28
2.3.3 Objetivos.............................................................................................. 30
2.3.4 Perfil do Profissional ............................................................................ 31
2.3.5 Organização curricular do Curso ......................................................... 36
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
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2.3.6 Ementário e bibliografia ....................................................................... 61
2.4 METODOLOGIA ........................................................................................... 181
2.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .............................................................. 182
2.6 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................. 185
2.7 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E
AÇÃO COMUNITÁRIA. ....................................................................................... 186
2.7.1 Pesquisa ............................................................................................ 186
2.7.2 Extensão............................................................................................ 193
2.8 PÓS-GRADUAÇÃO ...................................................................................... 197
PARTE 3 - CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO ...................................................................................................... 199
3. CORPO DOCENTE ................................................................................................. 200
3.1 PERFIL ......................................................................................................... 200
3.1.1 Titulação e experiência profissional ................................................... 200
3.1.2 Adequação da formação.................................................................... 207
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ....................................................................... 212
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................................................ 213
3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso ....................... 213
3.3.2 Atividades de capacitação ................................................................. 213
PARTE 4 - INSTALAÇÕES FÍSICAS .......................................................................... 214
4. INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ........................................................................... 215
4.1 BIBLIOTECA ................................................................................................. 217
4.1.1 Funcionamento do SIB/UnP .............................................................. 217
4.1.2 Acervo ............................................................................................... 219
4.1.3 Acervo do Curso ................................................................................ 222
4.2 INSTALAÇÕES DO CURSO ......................................................................... 222
4.2.1 Recursos audiovisuais e multimídia: ................................................. 226
4.3 LABORATÓRIOS DE USO COMUM ............................................................ 226
4.3.1 Laboratórios de informática ............................................................... 226
4.3.2 Laboratórios da área básica das ciências biológicas e da saúde ...... 228
4.4 AMBIENTES ESPECÍFICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA .................... 242
A N E X O S ................................................................................................................ 255
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
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APRESENTAÇÃO
A Universidade Potiguar é a única universidade privada do Rio Grande do
Norte, e integrante da maior rede internacional de educação superior do mundo, a
Laureate International Universities. Em sua organização, temos a criação da Escola
de Saúde da UnP, juntamente com o Instituto de Reabilitação e Atividade Física que
oferecem uma proposta pedagógica inovadora, trabalhando a interdisciplinaridade,
proporcionando uma maior integralidade entre as diversas áreas da saúde. Dentre
os cursos de graduação oferecidos pela Universidade Potiguar (UnP), no final da
década de 1990, está o de Fisioterapia, o segundo, na época, a oferecer essa
formação profissional no Rio Grande do Norte.
Sediado em Natal, capital do Estado, e mantido pela Sociedade Potiguar de
Educação e Cultura (APEC), o Curso de Fisioterapia empreende uma formação
profissional que valoriza o desenvolvimento de competências gerais da saúde e
específicas da fisioterapia, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais,
instituídas pela Resolução CNE/CES n. 4/2002, sendo fundamentais os princípios e
diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS).
Na Universidade Potiguar, a formação do profissional fisioterapeuta valoriza
o desenvolvimento de competências e habilidades específicas da profissão, com
ética e responsabilidade social, direcionando o potencial do alunado para o
segmento da prevenção, estimulando-o também a ser capaz de dar conta de ações
de integralidade no cuidar em Fisioterapia.
Assim concebido, este Projeto Pedagógico está organizado em quatro
partes. A primeira trata do contexto interno da UnP, a segunda parte trata da
organização didático-pedagógica do Curso, isto é, do planejamento, execução e
avaliação curriculares, com a explicitação do currículo do Curso, metodologias de
ensino, procedimentos de avaliação da aprendizagem, além das principais
atividades de pesquisa, iniciação científica, extensão e ação comunitária, com
ênfase na prestação de serviços à comunidade. Da terceira parte constam
informações sobre o corpo docente do Curso: formação acadêmica, experiência
profissional; regime de trabalho, além da política institucional de apoio ao
professor/UnP. Ainda nessa parte encontram-se dados sobre a equipe técnico-
administrativa, responsável pela logística do Curso, assim como a política de apoio
ao discente. Por fim, a quarta parte que consta das instalações da Universidade,
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abrangendo a biblioteca, espaços destinados ao funcionamento do Curso,
laboratórios compartilhados e próprios do Curso.
Resultado de uma construção legitimada pelo Conselho do Curso, o presente
Projeto constitui o principal instrumento norteador das ações do Bacharelado em
Fisioterapia, cujas características essenciais estão centradas na formação de um
fisioterapeuta capaz de exercer eticamente a sua profissão, influindo de forma
positiva nas condições de saúde da população.
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PARTE 1 - O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
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1.1 VISÃO GERAL
Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com
sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em
1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,
D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por meio
de Decreto de 20 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 19 de dezembro de 1996). A
partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities,
como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa
Rede.
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa
jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade
lucrativa1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três
outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio
Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade
Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,
conforme indicado no seu Autoestudo 2008.12, a Universidade Potiguar tem a sua
estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades -
Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o
Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de
dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado.
1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das
Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2007/2008.1. Natal, out./2008.
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1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma
atuação que expresse3:
a defesa dos direitos humanos;
a excelência acadêmica;
a formação cidadã;
o exercício pleno da cidadania;
a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da
cultura, da arte e do saber;
a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas;
a participação e a descentralização na gestão acadêmica e
administrativa;
a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços
prestados à comunidade;
a valorização do profissional da educação;
a participação integrada e solidária no processo de
desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-
ambiente.
Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da
Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das
ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio
e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. Natal, 2009. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da
Organização Universitária. V. 1).
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1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos
com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do
ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento
sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna
e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:
a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da
pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da
Região e do País.
4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de
Futuro. Natal, 2006.
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1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,
art. 7°:
a) a Administração Superior, que engloba a Chancelaria, os órgãos de natureza
deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como órgão executivo;
b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê de
Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de natureza
deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP) e Conselho de
Curso (CC); e órgãos executivos (unidades acadêmicas especializadas - escolas,
diretorias de curso e coordenadorias de programa).
Destaque-se, dentre os mecanismos de participação, a dinâmica dos
colegiados, principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que,
tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à
pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos
de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto,
art. 32, dentre os quais de docentes e de discentes.
Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão
participativa, estando consolidadas a estrutura de planejamento e os procedimentos
de avaliação institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de
20055 nos termos da Lei n. 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES).
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da
Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do
ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo
institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional
(PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).
5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Auto-avaliação institucional. Natal,
mar./2005.
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Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos
estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais
Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e
Ciências Exatas e Engenharias.
No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas
especializadas que recebem a denominação de escolas, cumprindo uma das metas
do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar
uma estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e
projetos de ensino, pesquisa e extensão.
As escolas são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre
cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma,
iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão.
Correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto da
UnP, estão em funcionamento as escolas de Comunicação e Artes; Direito;
Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade e Gastronomia;
Licenciaturas; Saúde.
1.5.1 Atividades de ensino
Numa visão de síntese 2010, é possível se estabelecer, do ponto de vista do
ensino:
de graduação:
total de cursos em oferta: 61 (sessenta e um), sendo 44 (quarenta e
quatro) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró.
de pós-graduação:
total de cursos lato sensu: 68 (sessenta e oito), dos quais 63 (sessenta
e três) no Campus Natal e 5 (cinco) em Mossoró;
total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal.
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1.5.1.1 CAMPUS NATAL
Ensino de graduação
Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2010.1 abrange 26
(vinte e seis) bacharelados; 06 (seis) licenciaturas e 12 (doze) cursos superiores de
tecnologia.
Do ponto de vista da educação a distância, foi desenvolvido o bacharelado
em Administração, parceria com o IUVB. Como iniciativa da própria Universidade,
está em tramitação o processo de autorização do curso de Direito.
Ensino de pós-graduação
Nível stricto sensu
Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados –
Mestrado Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração.
Nível lato sensu
Em 2010.1 estão sendo ofertados 63 (sessenta e três) cursos que atendem às
diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde.
Na área de Fisioterapia em 2010.1 está sendo oferecida a Especialização em
Fisioterapia e Saúde da Mulher.
1.5.1.2 CAMPUS MOSSORÓ
Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas
atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n.
2.849, de 13 de dezembro de 2001, publicada no D.O.U de 18/12/2001, seção I, p.
23).
Instalado originariamente no Colégio Diocesano São José, o Campus tem,
atualmente, novo local de funcionamento, com arrojados espaços físicos,
construídos e organizados especialmente para o funcionamento de uma instituição
educacional de nível superior.
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Ensino de graduação
Se a origem desse Campus é marcada pela oferta de apenas duas
graduações, Administração e Ciências Contábeis, em 2010.1 o quadro já se
encontra ampliado e diversificado. São 17 (dezessete) cursos, dentre os quais: 9
(nove) bacharelados e 8 (oito) cursos superiores de tecnologia.
Ensino de pós-graduação
A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,
totalizando, em 2010, 5 (cinco) cursos em andamento.
1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária
No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI
2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da
responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPeP), que conta
com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de Ética
em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o
Regimento Geral da Universidade.
A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas
políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito sob a
responsabilidade da Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária (ProEx),
considerando as demandas sociais e sua pertinência com os processos formativos
da UnP, sendo desenvolvidas por meio de programas, projetos, eventos, cursos e
prestação de serviços, em um processo de interação Universidade/comunidade.
Em 2010, a Universidade aperfeiçoa seus procedimentos de organização da
pesquisa e da extensão e ação comunitária, agora alicerçados em eixos temáticos,
de caráter interdisciplinar, de modo a fortalecer: a) a indissociabilidade ensino,
pesquisa e extensão; b) a integração entre as escolas; d) o ensino e o corpo
docente, com ampliação de professores em regime de tempo integral; e) o alcance
social e os resultados das ações institucionais. São 10 (dez) os eixos temáticos em
torno dos quais cada escola e respectivos cursos devem desenvolver a pesquisa, a
extensão e a ação comunitária:
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meio ambiente e desenvolvimento sustentável;
perícia investigativa;
desenvolvimento de produtos e projetos;
inteligência artificial;
produtos naturais, farmacológicos e cosméticos;
neurociências;
atenção integral, capacitação e formação de pessoas;
30 anos UnP;
constituição, cidadania e efetivação de direitos;
comunicação e cultura.
Esses eixos são implementados com recursos da própria Universidade, tais
como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação
Científica (ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). Na extensão e
ação comunitária são implementados o Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); a
Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e o Programa de Bolsas de Extensão
(ProBEx).
Os resultados dos projetos de extensão, de ação comunitária e de outros
trabalhos científicos têm a sua divulgação principalmente por meio de iniciativa da
própria Universidade: o congresso científico e mostra de extensão, de periodicidade
anual. Destacam-se, ainda outros meios, conforme apontado no Auto-Estudo
2007/2008.1:
a veiculação da revista PSI, do Curso de Psicologia, em meio eletrônico;
a veiculação das Revistas UnP Jurídica e Verbus, sob a responsabilidade
do bacharelado em Direito;
a apresentação, em eventos, de artigos produzidos a partir de resultados
de pesquisas;
a estruturação da Editora da Universidade (Edunp)6;
6 Para informações sobre publicações da UnP v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Catálogo de publicações da
Universidade Potiguar. Natal: Edunp, 2007.
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RaUnP - revista eletrônica do Mestrado em Administração;
Juris Rationis - revista do Mestrado em Direito;
Anais do Congresso Científico Natal e Mossoró.
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento, na UnP, são assumidas em sua natureza
política, estratégica e de intervenção, de modo que se possa viabilizar uma gestão
acadêmica e administrativa com foco na qualidade, em sintonia com a missão
institucional.
Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do
aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a)
flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica,
educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c)
avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos
acadêmicos.
Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é
um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações
institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): Excelência acadêmica; sustentação
econômica dos cursos; educação continuada.
Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro
instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da
Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de
Metas (PM).
Ressalte-se, nesse contexto, o Projeto Pedagógico de Curso (PPC),
instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no
esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI, tendo à
frente a formação profissional dos alunos, coerentemente com o aparato jurídico-
normativo da educação superior brasileira.
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Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento
assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão
ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da
Universidade Potiguar e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas
especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e
extensão.
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe
confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem
informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os
processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais.
Auto-avaliação institucional
As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade,
tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000,
quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de
Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).
Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),
instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada
no campo da avaliação institucional.
Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Auto-avaliação
Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o
institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,
categorias e indicadores.
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como
dos cursos, programas e projetos, em desenvolvimento e a desenvolver, o processo
avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que:
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,
diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal
técnico-administrativo e dirigentes;
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
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b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio
eletrônico, conforme cronograma próprio, podendo ser adotadas outros
procedimentos de coleta de dados;
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações
externas e internas;
d) os resultados são divulgados pelo auto-atendimento e em seminários
anuais com a participação de toda a comunidade acadêmica, ou, ainda,
por meio do mural UnP.
Conforme cronograma prévio definido em plano de trabalho da CPA e
divulgado na Universidade (site e mural, principalmente), são aplicados
questionários contendo questões fechadas e abertas, cujo preenchimento, a partir
de 2005.2, passa a ser eletrônico - Sistema de Avaliação Institucional (SAI).
Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA, são analisados, tanto no
âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre,
são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e, a
partir de 2008.1, estruturados relatórios qualitativos.
Ao final, há registro em documento próprio da situação geral da Universidade,
o autoestudo, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,
alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de
transformação (figura 1).
Figura 1
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
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PARTE 2 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
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2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso de Fisioterapia – Bacharelado
2.1.2 Regime acadêmico
Seriado Semestral.
2.1.3 Modalidade de oferta
Presencial.
2.1.4 Total de vagas e turno de funcionamento
O número de vagas, ofertado pelo Curso em 2010, é de 50 (cinquenta) vagas
por turma/semestre.
O Curso funciona predominantemente no turno vespertino e nos três últimos
semestres, também, no matutino para realização do Estágio Supervisionado.
2.1.5 Carga horária total
O Curso totaliza na estrutura curricular de 2010, 4.800h, sendo 3.220h
destinadas aos Blocos Curriculares Obrigatórios, 960h a Estágios Supervisionados,
140h Atividades Complementares e 480h a Blocos Curriculares
Optativos/Semipresenciais. O curso ainda desenvolve duas Estruturas Curriculares
anteriores: 2006 (3.600 hs) e 2008.1 (3.640 hs).
2.1.6 Integralização do Curso
A integralização mínima do curso dar-se-á em 10 (dez) semestres letivos e
máximos em 20 (vinte) semestres.
2.1.7 Local de funcionamento
Campus Natal, Unidade Salgado Filho, situada na Av. Salgado Filho, 1610 -
Lagoa Nova, Natal/RN.
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2.1.8 Relação Professor / Aluno
Para as aulas teóricas, o curso trabalha com 50 (cinqüenta) alunos por
professor. Para as aulas práticas, em laboratório, o quantitativo será de 15 (quinze)
alunos/professor; de 10 (dez) alunos para as práticas clínicas e de 06 (seis) alunos
para os estágios curriculares.
2.1.9 Histórico
O Curso de Fisioterapia da Universidade Potiguar foi criado em 1997, como
parte integrante do Plano de Desenvolvimento Institucional, através da Resolução nº
13/97 – ConSUni, de 21 de fevereiro de 1997, e implantado no mesmo mês e ano. O
Curso foi reconhecido pela Portaria / MEC n° 1337 de 04 de julho de 2001 (D.O.U
06/07/2001), com conceito “A”, por um prazo de 05 (cinco) anos. Em outubro / 2007,
o Curso recebeu nova visita do MEC, com a finalidade de renovação do
reconhecimento, obtendo nota 04 (quatro).
Até o presente, contamos com 13 (treze) turmas concluintes, totalizando 572
egressos.
Atualmente, o Curso, funciona regularmente, em conformidade com as
Diretrizes Curriculares Nacionais e legislação pertinente.
2.1.10 Diretoria
Diretora:
Maria do Socorro Luna Cruz
Portaria de designação n° 089/2009- Reitoria da UnP, 03 de março de 2009.
Telefone: (84) 3215 1229/1285/ 88971037
E-mail: [email protected]
Diretor Adjunto:
Aurelan Geocarde Ribeiro de Araújo
Portaria de designação n° 108/2009-Reitoria-UnP, 1° de abril de 2009.
Telefone: (84) 3215 1229/ 91341422
E-mail: [email protected]
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
23
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1. Da direção de cursos de graduação na UnP
Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob
a responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário,
com uma direção adjunta.
De acordo com o Regimento Geral da Universidade, art. 52, a Diretoria de
Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida pelo
Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo Reitor
para mandato de dois anos, permitida a recondução.
A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) com as políticas aí definidas.
Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo
para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor7, bem como ao Diretor adjunto, e
atendimento ao aluno.
2.2.2 A diretoria do Curso
A direção do Curso de Fisioterapia desde março de 2009 é exercida pela
professora Maria do Socorro Luna Cruz, graduada em Fisioterapia pela Universidade
Estadual da Paraíba em 1990, com Especialização em Fisioterapia Respiratória pela
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) em 1991 e Mestre em Motricidade
Humana pela Universidade Castelo Branco/ RJ em 2010. Registro profissional no
Conselho Regional de Fisioterapia da 1ª Região sob o número 11090-F. Membro do
corpo docente desde 2000 assumiu a direção adjunta em 2006 e coordena Curso de
Especialização na área de Fisioterapia Respiratória desde 2004.
A Direção Adjunta do Curso de Fisioterapia é exercida pelo professor Aurelan
Geocarde Ribeiro de Araújo, graduado em Fisioterapia pela Universidade Federal do
7 As atribuições do diretor de Curso podem ser encontradas no Regimento Geral da Universidade, art.
55 (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 2). Natal, mar./2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
24
Rio Grande do Norte em 1996, com especialização em Fisioterapia (Avaliação do
Aparelho Locomotor) pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte em 1997, e
tem seu registro profissional no Conselho Regional de Fisioterapia da 1ª Região
(CREFITO-1) sob o número 19259-F. Atualmente encontra-se cursando Mestrado
em Administração pela Universidade Potiguar – UnP. Faz parte do corpo docente
desde março de 1999. Representante de Extensão do Curso de Fisioterapia da UnP,
Coordenador Geral de Estágios, Responsável técnico da Clínica Escola de
Fisioterapia da UnP e Coordenador de Atividades Complementares. Atualmente é
Delegado Fisioterapeuta do CREFITO-1 para o Estado do Rio Grande do Norte.
2.2.3 Conselho de curso
O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto8, é um
órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas
didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso
e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de
Pós-graduação.
Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição:
a) o Diretor do Curso ( seu Presidente );
b) três representantes do corpo docente;
c) um representante do corpo discente;
d) um representante de entidade profissional afeta ao curso.
O Conselho do Curso de Fisioterapia
O Conselho do Curso de Fisioterapia está constituído dos seguintes
membros:
Presidente: Maria do Socorro Luna Cruz (Diretora do Curso)
- Suplente: Aurelan Geocarde Ribeiro de Araújo (Diretor Adjunto)
Representantes do corpo docente
Conselheira: Janice de Souza marques
- Suplente: Patrícia Froes Mayer 8 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da
Organização Universitária. V. 1). Natal, mar./2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
25
Conselheiro: Lílian Lira Lisboa F. Galvão
- Suplente: Mabel Araújo de Souza
Conselheira: Sandra Cristina de Andrade
- Suplente: Magno Jackson Moreno
Representante do corpo discente (Presidente do Centro Acadêmico)
Titular: Diego Robson de Lima Cruz
- Suplente: Laerte de Andrade Bezerra
Representante de Entidade de Classe
Comissão de Ensino: Francisca Rego Oliveira de Araújo (CREFITO-1)
- Suplente: Jonilson Carvalho de Oliveira Júnior (SINFITO / RN)
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1 Necessidade social
As intensas transformações políticas, sociais e econômicas e conseqüentes
mudanças culturais, tecnológicas e organizacionais requerem profissionais
capacitados para atuar, com eficiência e eficazmente, nas múltiplas áreas do
conhecimento.
Na saúde, em especial, vivencia-se um momento histórico de grandes
avanços nos campos da genética, do diagnóstico por imagem, dentre outros, sendo
a atuação competente dos profissionais dessa área uma das condições
fundamentais ao processo de construção de uma sociedade mais saudável e
humana.
No caso brasileiro, em que a sociedade e a economia integram o movimento
da dinâmica capitalista mundial, observa-se uma política de saúde, formulada no
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), que utiliza os critérios de inclusão,
eqüidade, universalidade e integralidade no atendimento às necessidades de saúde
apresentadas pela população.
Porém, a consolidação dessa política exige, além de efetivas ações
governamentais, a reestruturação da prática assistencial focada no fortalecimento da
atenção básica por meio de estratégias como o Programa de Saúde da Família
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
26
(PSF), cujas ações, se oferecidas com qualidade e eficiência, poderão solucionar
cerca de 80% dos problemas de saúde da população.
Esta perspectiva, por sua vez, requer iniciativas de revisão dos currículos dos
cursos de graduação situados na área da saúde, de forma que os futuros
profissionais tenham condições de prestar cuidados contínuos e resolutivos à
comunidade e articular a assistência de saúde às condições de vida da população, a
partir de uma visão crítica e abrangente da realidade política, econômica, social e
cultural brasileira.
No caso do Nordeste - onde se situa o Curso de Fisioterapia da Universidade
Potiguar (UnP) - é preciso considerar ser esta uma região de contradições sociais.
O Rio Grande do Norte (RN), que tem a cidade do Natal como a sua capital, também
apresenta esse antagonismo nos seus índices socioeconômicos e de saúde.
Segundo dados do IBGE, Natal possuía em 2009 uma população de 806.203
habitantes, o que representa 25,65% da população do Estado e 0,42% da população
brasileira. O PIB de Natal foi calculado em 8,02 bilhões de reais em 2007,
representando 40% do PIB do Rio Grande do Norte. Da mesma forma ao calcular o
PIB per capta, Natal ficou em segundo lugar no estado, com R$ 10.362,00 per capta.
No calculo do IDH educacional em 2009, Natal alcançou 0,887, índice considerado
elevado, já no IDH geral dos município, Natal atingiu 0,788, índice considerado
médio, entretanto foi constatado como o maior de todas as cidades do estado do Rio
Grande do Norte e ocupou o 838º lugar de todas as cidades brasileiras.
Todavia, os padrões de vida da população de acordo com dados do IBGE em
2009 apresentam contrastes: a taxa de analfabetismo é de 13,4%, o índice de
desigualdade social é de 0,67 (a mais imperfeita é 1 e a mais perfeita é 0), a taxa de
fecundidade é 2,0 filhos, a expectativa de vida é de 69,8 anos e a mortalidade infantil
apresenta um coeficiente de 36,5 mortes por mil recém-nascidos.
Acompanhando as contradições sociais, também encontramos algumas
contradições na saúde, onde observa-se índices expressivos de doenças crônico-
degenerativas, acidentes e outros agravos próprios da violência urbana e da
poluição ambiental, convivendo com elevados índices de mortalidade peri e
neonatal, gravidez na adolescência, casos de dengue, hanseníase, tuberculose,
diarréia, e a desnutrição o que, dentre outros, indica a deficiência nas ações de
saúde destinadas à população.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
27
A assistência de saúde, prestada à população norte-rio-grandense, inclusive
de Natal, é efetivada através da assistência complementar (privada) e do Sistema
Único de Saúde que preconiza a reorganização de serviços básicos em patamares
de qualidade, requerendo profissionais capacitados no domínio de metodologias e
técnicas que atendam à natureza múltipla e complexa dos problemas sociais de
saúde.
Nesse contexto, espera-se que a Fisioterapia, interagindo em conjunto com
demais profissionais da área da saúde, possa intervir na realidade, positivamente,
contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos diferentes segmentos sociais.
Tudo isso requer um processo de formação que permita ao futuro fisioterapeuta o
acesso a um aporte teórico, científico e técnico, advindo das ciências humanas,
sociais, biológicas e da própria fisioterapia, tornando-o apto a atuar em função de
um novo paradigma que exige uma postura crítica e comprometida com o processo
saúde-doença, considerando a ressignificação conceitual de saúde e necessidades
de reorganização dos serviços e práticas numa perspectiva holística.
É sob essa lógica que vem sendo desenvolvido o bacharelado em Fisioterapia
da Universidade Potiguar, buscando-se dar respostas, tanto às exigências de uma
formação de nível superior, com qualidade, quanto às graves questões de saúde
local e regionalmente. Esta iniciativa é também relevante, observando-se que
atualmente, no RN o Curso de Fisioterapia, atualmente, é ofertado por quatro
Instituições de Ensino Superior (com 06 cursos): a Universidade Federal do Rio
Grande do Norte (UFRN), com cursos em Natal e Santa Cruz, a Faculdade
Natalense para o Desenvolvimento do Rio Grande do Norte (FARN), a própria
Universidade Potiguar (UnP), com cursos em Natal e na cidade de Mossoró / RN, e
a Faculdade Universitária de Excelência Educacional do Rio Grande do Norte
(SUDERN / FATERN / Gama Filho). Constata-se, ao mesmo tempo, a insuficiência
de fisioterapeutas para atender às necessidades de saúde da população, no que se
refere à atuação específica no campo da fisioterapia. Segundo o Conselho Regional
de Fisioterapia (CREFITO), o número de fisioterapeutas cadastrados no Estado do
RN, até março de 2010, era de 1.031 profissionais.
A continuidade do Curso de Bacharelado em Fisioterapia/UnP, portanto,
constitui uma ação de grande significado social, na medida em que, ao formar
fisioterapeutas, a Universidade não só contribui para a superação do déficit desse
profissional no estado, mas também assume a qualidade do processo de formação
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
28
desse profissional como condição para que ele possa atender à complexidade do
novo modelo de prática assistencial, na área da saúde, na região e no Rio Grande
do Norte.
2.3.2 Concepção
O Curso de Fisioterapia da Universidade Potiguar está fundamentado na
necessidade do desenvolvimento de competências e habilidades gerais
(relacionadas à prevenção/promoção/proteção/recuperação e reabilitação da saúde,
à tomada de decisões, à comunicação, à liderança, à administração e
gerenciamento e à educação permanente) e específicas, considerando o contexto
econômico, político, social e cultural em que ocorrem as práticas de saúde em geral
e da fisioterapia, em particular.
No processo formativo é destacado o papel do fisioterapeuta como sujeito de
transformação e como profissional que, tendo uma formação generalista e
humanista, devendo atuar integradamente com outros profissionais de forma ética,
crítica, reflexiva e científica, a partir da compreensão dos fatores que circunstanciam
as questões sociais de saúde, em particular do Nordeste brasileiro.
Essa perspectiva traz, em seus fundamentos, as seguintes concepções:
HOMEM: sujeito histórico, compreendido na sua integralidade, ou seja,
nas dimensões bio-psico-social e espiritual, em contínuo processo de
interação consigo e com o meio ambiente, promovendo modificações em
si mesmo e na realidade em que está inserido;
SAÚDE-DOENÇA: processo que se desenvolve ao longo do ciclo evolutivo
do homem, como reflexo do processo biológico de desgaste que se
manifesta em nível singular, no indivíduo, família e/ou comunidade, sendo
também influenciado por fatores sociais, políticos, econômicos e culturais
que circunstanciam a vida, e de situações ou potencialidades de risco a
que são submetidos os indivíduos;
FISIOTERAPIA: prática social que se insere no processo coletivo do
trabalho institucional da saúde, sendo ela própria também coletiva e
cooperativa e desenvolvida por profissionais que devem apresentar
qualificações e competências diferenciadas para atuar com recursos e
finalidades específicas nos processos de promoção e reabilitação da
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
29
saúde, com foco no movimento humano e considerando o perfil
epidemiológico da população;
FISIOTERAPEUTA: profissional com formação generalista, que deve
demonstrar competência técnica, científica e ético-política, capacitado a
atuar em todos os níveis de atenção à saúde, tendo como objeto de
estudo o movimento humano em todas as suas formas de expressão e
potencialidades. Sua atuação objetiva preservar, desenvolver e restaurar a
integridade de órgãos, sistemas e funções, desde a elaboração do
diagnóstico físico e funcional, à eleição e execução dos procedimentos
fisioterapêuticos pertinentes a cada situação.
Do ponto de vista didático-pedagógico, especificamente, o processo de
formação é regido pelos seguintes princípios:
a) interdisciplinaridade: entendida como atitude que potencializa o diálogo
entre diferentes campos do conhecimento mediante questionamentos,
aproximações, negações ou complementações, devendo implementar-se
estratégias que ampliem a interação entre as disciplinas do próprio Curso,
e entre essas disciplinas e as integrantes de outros cursos, inclusive com
projetos de pesquisa e de extensão comuns;
b) integralidade: fundamenta a idéia de que são necessárias aproximações
graduais e sucessivas do aluno à compreensão do homem numa
perspectiva holística e ao conhecimento do que é fisioterapia, das ciências
que a embasam, de como, onde, para quê ou para quem trabalha o
fisioterapeuta e qual o seu papel no reabilitar, gerenciar, investigar,
destacando-se as possibilidades de uma prática multiprofissional;
c) flexibilidade curricular: abrange possibilidades de ampliação e
diversificação do processo formativo do aluno por meio, por exemplo, das
atividades complementares, possibilitando ao discente o acesso a
saberes, instrumentos, técnicas e condutas inerentes às questões clínicas,
científicas, filosóficas, éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na
atuação do fisioterapeuta. Também sob esse princípio estão o
acompanhamento e avaliação dos conteúdos curriculares, a fim de permitir
ajustes necessários ao aperfeiçoamento do Curso.
Viabilizando esses princípios, e tendo à frente a necessidade de construção
de competências gerais que delimitam a atuação do profissional da saúde, e
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
30
específicas do fisioterapeuta, desenvolve-se um processo de formação profissional
que, integrada aos demais cursos da área da saúde/UnP, estimula o
desenvolvimento intelectual e profissional, autônomo e permanente do aluno.
Com esta linha de atuação, e considerando as políticas e diretrizes do
Sistema Único de Saúde (SUS) e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a
formação do fisioterapeuta, pela Universidade Potiguar, enfatiza o comprometimento
do profissional com a cidadania, com a humanização do atendimento e com a
solução das questões sociais de saúde, envolvendo as áreas assistencial,
administrativa e da investigação científica.
2.3.3 Objetivos
Geral
Preparar o profissional fisioterapeuta generalista, capaz de intervir
criticamente nos processos de promoção, proteção, preservação e recuperação das
funções orgânicas, sistêmicas, psíquicas e sociais do indivíduo e grupos de
indivíduos, considerando os fatores econômicos, políticos, sociais, culturais e
educacionais circunscritos ao processo saúde – doença de uma determinada
população e à correspondente atuação do fisioterapeuta.
Específicos
- Promover uma sólida formação humanística, social, ética e técnico-
científica, de modo que os futuros profissionais em fisioterapia possam
atuar dentro dos padrões da bioética;
- proporcionar prática, que favoreça a integração do egresso com as
demais instâncias do sistema de saúde, capaz de capacitá-lo para
analisar,planejar e solucionar problemas que contribuam para o bem estar
da sociedade;
- habilitar futuros profissionais para avaliação, adequação e execução de
técnicas específicas à intervenção do fisioterapeuta, bem como para a
reavaliação e a alta do paciente;
- contribuir para a geração de novos conhecimentos no contexto da
fisioterapia, incentivando a pesquisa, a produção científica e o contínuo
aperfeiçoamento profissional;
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
31
- estimular a diversificação de atividades curriculares de acordo com as
aptidões pessoais e profissionais;
- possibilitar ao aluno uma reflexão filosófica que garanta a formação de
uma consciência ético-profissional, comprometida com a sociedade, em
particular, no que se refere ao processo saúde - doença do indivíduo e
coletividade.
2.3.4 Perfil do Profissional
O futuro profissional em Fisioterapia da UnP terá uma formação generalista,
humanista e crítico-reflexiva, com capacidade para atuar nos diversos níveis de
atenção à saúde, observando os princípios éticos/bioéticos e os contextos
socioculturais, políticos e econômicos que influenciam o processo saúde-doença do
indivíduo e da coletividade.
Tendo como objeto de estudo o movimento humano, o futuro profissional
deverá elaborar diagnóstico cinético-funcional, eleger e executar procedimentos que
promovam, preservem e restaurem a integridade de órgãos, sistemas e funções.
Nesse sentido, o Curso é desenvolvido, de forma a propiciar uma sólida
formação científica nos diversos campos do conhecimento biológico, humano e
social, biotecnológico e fisioterapêutico, em conformidade com as Diretrizes
Curriculares Nacionais devendo demonstrar competências e habilidades gerais e
específicas, de acordo com a formação acadêmica do aluno.
Em sua atuação profissional, o egresso do Curso de Fisioterapia deverá
demonstrar competências e habilidades gerais e específicas:
associar a teoria às práticas profissionais;
atuar em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e
recuperação da saúde, tendo como prioridade o indivíduo e a coletividade;
demonstrar compromisso e responsabilidade entre produção de
conhecimento e a sociedade;
analisar as implicações sociais, científicas e tecnológicas, resultantes dos
avanços tecnológicos, na perspectiva de que tais avanços possam reverter
em melhorias, das condições de vida da população;
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
32
construir diagnósticos dos distúrbios cinético-funcionais através da
observação, coleta e interpretação de dados;
lidar com situações novas, identificando e equacionando problemas;
expressar-se lógica e corretamente, nas formas verbal e não verbal;
entender a dinâmica social, política e econômica para atuar crítica e
conscientemente na sociedade;
elaborar, analisar e gerenciar projetos de ensino, viabilizando
aprendizagens significativas;
exercer atividades fisioterapêuticas com postura democrática, reflexiva e
com capacidade para redimensionar sua prática;
elaborar a programação progressiva dos propósitos fisioterapêuticos;
administrar serviços públicos e/ou privados na área de saúde, além de
assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua
competência profissional.
analisar e interpretar exames complementares do diagnóstico e o controle
evolutivo clínico da função cinética;
estabelecer níveis de disfunções e prognósticos fisioterapêuticos;
aplicar recursos e técnicas adequadas, observando as reações colaterais
adversas previsíveis, inerentes à plena intervenção fisioterapêutica;
supervisionar e orientar intervenções fisioterapêuticas preventivas,
mantenedoras e de reabilitação;
emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
participar de projetos e programas de saúde, voltados à educação e à
prevenção de demandas de saúde funcional na comunidade;
ministrar aulas, conferências e palestras no campo da fisioterapia e da
saúde em geral;
desenvolver e executar projetos de pesquisa científica em saúde;
identificar e sanear intercorrências na qualidade e segurança da saúde;
acompanhar e incorporar inovações tecnológicas: informática,
biotecnologia e novas metodologias, no exercício da profissão.
Competências e Habilidades SÉRIE
GERAIS 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª
Atenção à saúde: os profissionais de saúde, x x x x x x
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
33
dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;
Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo/efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
x x x x x x
Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;
x x x x x x x x x
Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
x x x x x x x x x
Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde;
x x x x x x x
Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta
x x x x x x x x x
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
34
forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.
ESPECÍFICAS 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
x x x x x x x x
Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
x x x x x x x
Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
x x x x x x
Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
x x x x x
Contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;
x x x x x x x
Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo dados, solicitando, executando e interpretando exames propedêuticos e complementares que permitam elaborar um diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as intervenções e condutas fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar as disfunções no campo da Fisioterapia, em toda a sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico, reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;
x x x x x
Elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a intervenção fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de questões clínicas, científicas, filosóficas éticas, políticas,
x x x x x
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
35
sociais e culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta, sendo capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação profissional seja necessária;
Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social;
x x x x x x
Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde públicos ou privados, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito sua competência profissional;
x x x x x x x
Emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios; x x x x x
Prestar esclarecimentos, dirimir dúvidas e orientar o indivíduo e os seus familiares sobre o processo terapêutico;
x x x x x
Manter a confidencialidade das informações, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral;
x x x x x x x x x
Encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais relacionando e estabelecendo um nível de cooperação com os demais membros da equipe de saúde;
x x x x x x
Manter controle sobre a eficácia dos recursos tecnológicos pertinentes à atuação fisioterapêutica garantindo sua qualidade e segurança;
x x x x x x
Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;
x x x x x x x x
Conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da Fisioterapia e seus diferentes modelos de intervenção.
x x x x x x x x x
Campo de atuação do egresso
O egresso do Curso de Fisioterapia poderá assumir a prática fisioterapêutica
preventiva e curativa em diversos locais de atuação: ambulatorial, hospitalar,
comunitária/unidades básicas de saúde, asilos, creches, clubes, empresas, e em
diferentes áreas da fisioterapia, tais como:
aparelho locomotor (ortopedia, reumatologia e neurologia): clínicas,
consultórios, ambulatórios, hospitais, clubes, academias etc.;
materno-infantil (pediatria e gineco-obstetrícia/urologia): clínicas,
consultórios, ambulatórios, maternidades e hospitais;
cárdio-respiratória: pneumologia, cardiologia e angiologia): clínicas,
consultórios, ambulatórios, hospitais (UTI e enfermarias);
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
36
dermato-funcional: clínicas, consultórios, ambulatórios, hospitais;
preventiva: centros comunitários, asilos, creches, escolas, empresas,
clubes, academias etc.;
Ação comunitária.
O futuro profissional deve estar ainda em condições de:
dirigir serviços em órgãos e estabelecimentos públicos e privados ou
assessorá-los tecnicamente, bem como prestar consultorias e auditorias
no âmbito de sua competência profissional;
exercer o magistério nas disciplinas de formação básica ou profissional, de
nível superior ou médio;
supervisionar profissionais e alunos em trabalhos técnicos e práticos.
2.3.5 Organização curricular do Curso
Estruturas curriculares 2006 e 2008
O Curso desenvolve atualmente ainda duas estruturas curriculares,
implantadas em 2006 e 2008 de acordo com as especificações que se seguem.
2.3.5.1 Estrutura curricular 2006
No segundo semestre de 2005, diretrizes formuladas para toda a graduação
da UnP motivaram a revisão da estrutura curricular iniciada em 2004, organizando-
se uma outra para ingressantes em 2006.1.
As novas diretrizes institucionais consideram resultados de avaliações
efetivadas junto aos cursos, assim como o fato de que, sendo a graduação a etapa
inicial da educação continuada, seria preciso redimensionar cada curso, inclusive em
termos de carga horária, de modo a consolidar-se uma formação plural e generalista,
entendida esta como base de qualquer profissão no atual contexto, da
essencialidade do aprender a aprender, mantendo-se o padrão de qualidade/UnP.
Nesse processo, identificaram-se as seguintes necessidades:
a) adotar estratégias para o fortalecimento da integração entre os cursos de
uma mesma área, pela oferta e desenvolvimento de disciplinas comuns, de natureza
integrativa, e de eixos estruturantes, encontrados nas diretrizes curriculares
nacionais para cada curso de graduação, sob a denominação de conteúdos
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
37
essenciais, ou eixos interligados de formação, ou núcleos, ou campos interligados de
formação, e assim, sucessivamente;
b) adotar mecanismos para racionalização da carga horária de cada curso,
otimizando-se os recursos humanos, materiais e financeiros;
c) organizar os currículos dos cursos de modo a abranger três ciclos de
formação: geral, básico profissionalizante e profissionalizante.
Formação geral: inclui estudos que possibilitam ao discente efetuar uma
leitura crítica da realidade, instrumentalizar-se para compreender, comunicar-se e
agir cientificamente diante das questões que lhe são apresentadas. As disciplinas
deste ciclo, que forem ofertadas na 1ª série, devem ter 40 horas. As disciplinas que
venham a compor a 2ª e/ou 3ª séries podem ter 40 ou mais horas. Constam deste
momento da formação duas disciplinas integrativas, cujos conteúdos devem ser
tratados de forma articulada com os cursos de uma mesma área. No caso de
Ciências Biológicas e da Saúde, são de natureza integrativa: Estudos Integrados em
Educação, Saúde e Sociedade I e II, cuja oferta pode ocorrer de forma semi-
presencial, conforme a Portaria 4059/2004;
Básico profissionalizante: abrange disciplinas comuns a uma determinada
área, e outras específicas de determinado curso. É objetivo deste ciclo, a
constituição de uma base de conhecimentos inerentes à formação do profissional de
cada área, devendo ser observadas, simultaneamente, as possibilidades de um
tratamento interdisciplinar e a necessidade do atendimento a especificidades de uma
dada profissão;
Profissionalizante: congrega as disciplinas específicas de cada curso, de
forma que sejam viabilizados estudos e práticas em um crescente nível de
complexidade, chegando-se às especificidades de uma profissão.
A primeira série dessa estrutura curricular, ofertada no período letivo 2006.1 é
composta por oito disciplinas, organizadas em 2 blocos, cada um com quatro
disciplinas e duração aproximada de 2 meses, totalizando 320 horas no semestre.
Do primeiro bloco, constam: Fundamento Sócio antropológicos, Bioestatística,
Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade I, Fundamentos da
Fisioterapia. No bloco II, as disciplinas trabalhadas são: Histologia Básica, Estudos
Integrados em Educação, Saúde e Sociedade II, Biologia Celular e Urgências e
Emergências em Saúde.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
38
Da segunda série em diante, a exemplo da oferta curricular, efetivada nos
anos anteriores, a oferta ocorrerá de modo que cada disciplina seja desenvolvida ao
longo de todo o semestre.
Seguindo essa lógica e considerando a ordenação das disciplinas por ciclo
formativo, tem-se a seguinte distribuição das 3.600 horas:
Distribuição das Disciplinas do Curso por Ciclo de Formação
Ciclo de Formação Geral
( 240 horas-aula) Ciclo Básico-Profissionalizante
( 740 horas-aula) Ciclo Profissionalizante
( 2.500 horas-aula)
Série Disciplina (CH) Série Disciplina (CH) Série Disciplina (CH)
1ª
Fundamentos Sócio Antropológicos (40 h)
1ª
Fundamentos da Fisioterapia (40 h)
3ª
Cinesiologia e Biomecânica (100 h)
Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade I (40 h)
Histologia Básica (40 h) Eletro-Termo-Fototerapia (60 h)
Bioestatística (40 h) Biologia Celular (40 h)
4ª
Diagnóstico por Imagens (40 h)
Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade II (40 h)
Urgências e Emergências em Saúde (40 h)
Recursos Manuais (40 h)
2ª Metodologia Científica (40 h)
2ª
Anatomia Humana (60 h) Métodos e Técnicas de Avaliação (60 h)
3ª Fundamentos da Filosofia e da Ética (40 h)
Biofísica Básica (40 h) Hidroterapia (40 h)
Bioquímica do Exercício (60
h) Fisiopatologia Ortopédica, Traumatológica e Desportiva (40 h)
Embriologia (40 h) Fisiopatologia Reumatológica (60 h)
Genética Humana (40 h) Cinesioterapia (80 h)
Fisiologia Humana (60 h) Òrtese e Prótese (40 h)
Anatomia do Aparelho
Locomotor e Cárdio-Respiratória (60 h)
5ª
Fisiopatologia Pneumológica, Cardiológica e em Angiologia (80 h)
3ª
Fisiologia do Exercício (40 h) Fisiopatologia de Envelhecimento (40 h)
Microbiologia e Imunologia
(60 h) Fisiopatologia Neurológica (60 h)
Patologia Geral (40 h) Fisiopatologia Pediátrica (60 h)
Saúde Coletiva (40 h) Fisiopatologia Ginecológica e Obstétrica
(60 h)
Psicologia e Saúde (40 h) Fisiopatologia nos Distúrbios
Metabólicos e Endócrinos (40 h)
Farmacologia Aplicada à Fisioterapia
(40 h)
6ª
Fisioterapia Pneumológica (80 h)
Fisioterapia Cardiológica e
Angio-Vascular (80 h)
Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica
e Desportiva (80 h)
Fisioterapia Reumatológica (80 h)
Administração em Fisioterapia (40 h)
7ª
Fisioterapia Neurológica (80 h)
Fisioterapia Pediátrica (80 h)
Fisioterapia Ginecológica e Obstétrica
(80 h)
Fisioterapia Dermato-Funcional (60 h)
Fisioterapia na Saúde Ocupacional (40
h)
Fisioterapia em Saúde Coletiva (40 h)
8ª
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica, Desportiva e Reumatológica (120 h)
Estágio Supervisionado em Fisioterapia
Pneumológica, Cardiológica e Angio-Vascular (120 h)
Estágio Supervisionado em Fisioterapia
Neurológica (120 h)
Trabalho de Conclusão de Curso I (40
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
39
h)
9ª
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Dermato-Funcional (120 h)
Estágio Supervisionado em Fisioterapia
Materno-Infantil (120 h)
Estágio Supervisionado em Fisioterapia
Comunitária (120 h)
Trabalho de Conclusão de Curso II (40
h)
AATTIIVVIIDDAADDEESS CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARREESS –– 112200 HHOORRAASS
A essas horas, devem ser acrescidas as 120 de atividades complementares,
as quais perpassam os três ciclos, totalizando o Curso 3.600 horas.
Estrutura curricular - ingressantes em 2006.
Série Disciplinas
Carga Horária (h/a)
Semanal Total
Teórica Prática Total
1ª
Biologia Celular 1 1 2 40
Bioestatística 2 0 2 40
Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade I 2 0 2 40
Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade II 2 0 2 40
Fundamentos de Fisioterapia 2 0 2 40
Fundamentos Sócio-Antropológicos 2 0 2 40
Histologia Básica 0 2 2 40
Urgência e Emergência em Saúde 1 1 2 40
Subtotal 12 4 16 320
Atividades Complementares I 20
Total 1ª série 340
2ª
Anatomia do Aparelho Locomotor e Cárdio-Respiratória 1 2 3 60
Anatomia Humana 1 2 3 60
Biofísica Básica 1 1 2 40
Bioquímica do Exercício 1 2 3 60
Embriologia 1 1 2 40
Fisiologia Humana 2 1 3 60
Genética Humana 1 1 2 40
Metodologia Científica 2 0 2 40
Subtotal 10 10 20 400
Atividades Complementares II 20
Total 2ª série
420
3ª
Cinesiologia e Biomecânica 2 3 5 100
Eletro-Termo-Fototerapia 1 2 3 60
Fisiologia do Exercício 1 1 2 40
Fundamentos da Filosofia e da Ética 2 0 2 40
Microbiologia e Imunologia 1 2 3 60
Patologia Geral 1 1 2 40
Psicologia e Saúde 2 0 2 40
Saúde Coletiva 1 1 2 40
Subtotal 11 10 21 420
Atividades Complementares III 20
Total 3ª série
440
4ª
Cinesioterapia 2 2 4 80
Diagnóstico por Imagens 0 2 2 40
Fisiopatologia Reumatológica 2 1 3 60
Fisiopatologia Ortopédica, Traumatológica e Desportiva 2 1 3 60
Métodos e Técnicas de Avaliação 1 2 3 60
Òrtese e Prótese 1 1 2 40
Hidroterapia 1 1 2 40
Recursos Manuais 1 1 2 40
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
40
Subtotal 10 11 21 420
Atividades Complementares IV 10
Total 4ª série
430
5ª
Farmacologia Aplicada à Fisioterapia 2 0 2 40
Fisiopatologia de Envelhecimento 1 1 2 40
Fisiopatologia Ginecológica e Obstétrica 2 1 3 60
Fisiopatologia Neurológica 2 1 3 60
Fisiopatologia nos Distúrbios Metabólicos e Endócrinos 1 1 2 40
Fisiopatologia Pediátrica 2 1 3 60
Fisiopatologia Pneumológica, Cardiológica e em Angiologia 2 2 4 80
Subtotal 12 7 19 380
Atividades Complementares V 20
Total 5ª série 400
6ª
Administração em Fisioterapia 2 0 2 40
Fisioterapia Cardiológica e Angio-Vascular 2 2 4 80
Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e Desportiva 2 2 4 80
Fisioterapia Pneumológica 2 2 4 80
Fisioterapia Reumatológica 2 2 4 80
Subtotal 10 8 18 360
Atividades Complementares VI 10
Total 6ª série 370
7ª
Fisioterapia Dermato-Funcional 1 2 3 60
Fisioterapia Ginecológica e Obstétrica 2 2 4 80
Fisioterapia em Saúde Coletiva 1 1 2 40
Fisioterapia na Saúde Ocupacional 1 1 2 40
Fisioterapia Neurológica 2 2 4 80
Fisioterapia Pediátrica 2 2 4 80
Subtotal 9 10 19 380
Atividades Complementares VII 20
Total 7ª série 400
8ª
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Neurológica 0 6 6 120
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica, Desportiva e Reumatológica
0 6 6 120
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Pneumológica, Cardiológica e Angio-Vascular
0 6 6 120
Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 2 40
Total 8ª série 0 20 20 400
9ª
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Dermato-Funcional 0 6 6 120
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Comunitária 0 6 6 120
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Materno-Infantil 0 6 6 120
Trabalho de Conclusão de Curso II 0 2 2 40
Total 9ª série 0 20 20 400
Carga Horária (h/a) Teórica Prática Total
Semestral
74 100 174 3.480
INTEGRA-LIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas 2.760
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 720
Carga Horária Total das Atividades Complementares 120
Carga Horária Total do Curso 3.600
2.3.5.2 Estrutura curricular 2008
A estrutura curricular 2008 totaliza 3.640h/a, distribuídas da seguinte forma:
2.760h/a de disciplinas obrigatórias, 720h/a de estágios supervisionados, 120h/a de
atividades complementares e 40h/a de disciplinas optativas.
Seguindo essa lógica e considerando a ordenação das disciplinas por ciclo
formativo, tem-se a seguinte distribuição das 3.640 horas/a:
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
41
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
42
UNIVERSIDADE POTIGUAR ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE FISIOTERAPIA
Vigente a partir de 2008.1
Série Disciplinas
Carga Horária (h/a)
Semanal Total
Teórica Prática Total
1ª
Biologia Celular 1 1 2 40
Bioestatística 2 0 2 40
Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade I 2 0 2 40
Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade II 2 0 2 40
Fundamentos de Fisioterapia 2 0 2 40
Fundamentos Sócio-Antropológicos 2 0 2 40
Histologia Básica 0 2 2 40
Urgência e Emergência em Saúde 1 1 2 40
Subtotal 12 4 16 320
Atividades Complementares I 20
Total 1ª série 340
2ª
Anatomia do Aparelho Locomotor e Cárdio-Respiratória 1 2 3 60
Anatomia Humana 1 2 3 60
Biofísica Básica 1 1 2 40
Bioquímica do Exercício 1 2 3 60
Embriologia 1 1 2 40
Fisiologia Humana 2 1 3 60
Genética Humana 1 1 2 40
Metodologia Científica 2 0 2 40
Subtotal 10 10 20 400
Atividades Complementares II 20
Total 2ª série 420
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
43
3ª
Cinesiologia e Biomecânica 2 3 5 100
Eletro-Termo-Fototerapia 1 2 3 60
Fisiologia do Exercício 1 1 2 40
Fundamentos da Filosofia e da Ética 2 0 2 40
Microbiologia e Imunologia 1 2 3 60
Patologia Geral 1 1 2 40
Psicologia e Saúde 2 0 2 40
Saúde Coletiva 1 1 2 40
Subtotal 11 10 21 420
Atividades Complementares III 20
Total 3ª série 440
4ª
Cinesioterapia 2 2 4 80
Diagnóstico por Imagens 0 2 2 40
Fisiopatologia Reumatológica 2 1 3 60
Fisiopatologia Ortopédica, Traumatológica e Desportiva 2 1 3 60
Métodos e Técnicas de Avaliação 1 2 3 60
Òrtese e Prótese 1 1 2 40
Hidroterapia 1 1 2 40
Recursos Manuais 1 1 2 40
Subtotal 10 11 21 420
Atividades Complementares IV 10
Total 4ª série 430
5ª
Farmacologia Aplicada à Fisioterapia 2 0 2 40
Fisiopatologia de Envelhecimento 1 1 2 40
Fisiopatologia Ginecológica e Obstétrica 2 1 3 60
Fisiopatologia Neurológica 2 1 3 60
Fisiopatologia nos Distúrbios Metabólicos e Endócrinos 1 1 2 40
Fisiopatologia Pediátrica 2 1 3 60
Fisiopatologia Pneumológica, Cardiológica e em Angiologia 2 2 4 80
Subtotal 12 7 19 380
Atividades Complementares V 20
Total 5ª série 400
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
44
6ª
Administração em Fisioterapia 2 0 2 40
Fisioterapia Cardiológica e Angio-Vascular 2 2 4 80
Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e Desportiva 2 2 4 80
Fisioterapia Pneumológica 2 2 4 80
Fisioterapia Reumatológica 2 2 4 80
Subtotal 10 8 18 360
Atividades Complementares VI 10
Total 6ª série 370
7ª
Fisioterapia Dermato-Funcional 1 2 3 60
Fisioterapia Ginecológica e Obstétrica 2 2 4 80
Fisioterapia em Saúde Coletiva 1 1 2 40
Fisioterapia na Saúde Ocupacional 1 1 2 40
Fisioterapia Neurológica 2 2 4 80
Fisioterapia Pediátrica 2 2 4 80
Subtotal 9 10 19 380
Atividades Complementares VII 20
Total 7ª série 400
8ª
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Neurológica 0 6 6 120
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica, Desportiva e Reumatológica
0 6 6 120
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Pneumológica, Cardiológica e Angio-Vascular 0 6 6 120
Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 2 40
Subtotal 0 20 20 400
Total 8ª série 400
9ª
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Dermato-Funcional 0 6 6 120
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Comunitária 0 6 6 120
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Materno-Infantil 0 6 6 120
Trabalho de Conclusão de Curso II 0 2 2 40
Subtotal 0 20 20 400
Total 9ª série 400
Opcional Fundamentos de Libras 2 0 2 40
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
45
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total Semestral
74 100 174 3.480
INTEGRA-LIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado) 2.760
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 720
Carga Horária Total das Atividades Complementares 120
Carga Horária Total de Integralização do Curso 3600
Carga Horária Disciplina Opcional 40
Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional 3.640
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
46
2.3.5.3 Estrutura curricular 2010
A organização curricular do Curso, para alunos ingressantes na 1ª série a
partir de 2010.1, apresenta elementos comuns à organização anterior, mas, também,
algumas particularidades motivadas pela Reforma Curricular 20109 e pela
necessidade de atendimento a normativas do Conselho Nacional de Educação
relativas à duração de cursos de graduação e à hora aula/hora relógio (Pareceres
CNE/CES n. 8, de 31 de janeiro de 2007 e n. 213, de 09 de outubro de 2008;
Resoluções CNE/CES n. 2, de 18 de junho de 2007, n. 3, de 2 de julho de 2007 e n.
4, de 06 de abril de 2009.
Dentre os aspectos que têm continuidade destacam-se:
a) o atendimento às diretrizes curriculares nacionais;
b) o desenvolvimento de disciplinas situadas nas dimensões humanística e
técnico-científica, conforme o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano
de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, com detalhamentos no
Plano Anual de Trabalho da Universidade (PAT);
c) o desenvolvimento dos três ciclos de formação instalados desde 2006;
d) as atividades complementares como componente curricular obrigatório.
Aponta-se, ainda, o reforço à interdisciplinaridade, pela ampliação da oferta
de disciplinas comuns nos níveis institucional e da Escola, assim como o
fortalecimento da flexibilidade curricular, com a introdução de disciplinas optativas,
também nesses dois níveis.
Ciclos de formação
Ainda que a lógica curricular do Curso, sob a Reforma 2010, mantenha os
três ciclos de formação, esses mesmos ciclos passam a ter outro desenho, com a
inclusão de blocos de conhecimentos, geradores de disciplinas, em um movimento
de interações e de aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais
simples para o mais complexo (figura 1).
9 Iniciativa da Pró-Reitoria de Graduação envolvendo todas as graduações da Instituição. Para mais
detalhes, v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma Curricular 2010. Natal, 2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
47
Figura 1
Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os ciclos
são assim denominados e caracterizados:
a) de formação geral e humanística, comportando uma base de
conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de
conceitos que circundam o exercício do futuro profissional;
b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área de
Fisioterapia, abrangendo disciplinas que irão compor a base para a
compreensão do objeto da profissão;
c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais
verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o processo
de formação.
Blocos de conhecimentos
Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos
agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual
comum ou de aproximação entre seus constitutivos, de acordo com o especificado
no quadro 1.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
48
Disciplinas
Estas representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se
campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso
disciplinas obrigatórias e optativas. Entre as primeiras estão as institucionais (Leitura
e Produção de Texto, Introdução à Educação Superior), da Escola e do Curso,
conforme quadro 1. As disciplinas de natureza optativa, cada uma com 60 horas-
aulas, e com oferta semi-presencial, estão estruturadas nos níveis:
a) Institucional:
Administração da Carreira Profissional;
Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental;
Empreendedorismo;
Espanhol Instrumental I;
Espanhol Instrumental II;
Estudo da Realidade Brasileira;
Ética, Cidadania e Direitos Humanos;
Homem e Sociedade;
Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais;
Inglês Instrumental I;
Inglês Instrumental II;
LIBRAS;
Raciocínio Lógico.
b) Da Escola da Saúde
Bases da Nutrição
Bioquímica
Desenvolvimento Onto e Filogenético
Direito Sanitário
Educação em Saúde
Envelhecimento e Qualidade de vida
Etnobiologia
Gêneros e Saúde
Gestão em Saúde e Meio Ambiente
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
49
Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América latina
Saúde do trabalhador
As disciplinas optativas institucionais, com oferta prevista a partir da 2ª série,
integram o ciclo de formação geral e humanístico. As da Escola, previstas da 3ª
série em diante, situam-se nos ciclos geral e humanístico e básico-profissionalizante,
devendo ser ofertadas em alternância com as institucionais.
Quadro 1 – Organização do Curso por ciclo, blocos de conhecimento e disciplinas
Ciclos de formação Blocos de
conhecimento
Disciplinas
Geral e humanístico
Fundamentação Geral em Saúde
Introdução a Educação Superior
Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde
APH – Atendimento Pré-Hospitalar e Biossegurança
Formação Geral e Humanística
Leitura e Produção Textual
O Homem e Sociedade
Bloco Curricular Optativo I
Bloco Curricular Optativo II
Bloco Curricular Optativo III
Bloco Curricular Optativo IV Bloco Curricular Optativo V Bloco Curricular Optativo VI Bloco Curricular Optativo VII
Fundamentação Biológica
Processos Biológicos
Morfologia Humana
Mecanismos de Agressão e Defesa
Pesquisa Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa
Comportamento e Sociedade
Bases Biológicas do Comportamento
Motricidade e Corporiedade
Básico profissionalizante
Gestão e Saúde Coletiva Saúde Coletiva
Práticas e Habilidades
Introdução a Fisioterapia
Atividades Integradas em Saúde
Avaliação Diagnóstica em Fisioterapia I
Avaliação Diagnóstica em Fisioterapia II
Biodinâmica do Movimento
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
50
Humano
Recursos Fisioterapeuticos I
Recursos Fisioterapeuticos II
Estrutura e Função
Sistemas Corporais
Sistema Ósteo-Mio-Articular
Sistema Nervoso
Profissionalizante Práticas e Habilidades
Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica
Ética e Profissionalismo
Fisioterapia Pediátrica
PIC – Saúde e Qualidade de Vida
Fisioterapia Neurológica
Fisioterapia Dermato-Funcional
Fisioterapia Urogineco-funcional e Obstetrícia.
Fisioterapia Desportiva
Fisioterapia do Trabalho
Fisioterapia Respiratória
Fisioterapia Cardiológica e Angio-Vascular
Fisioterapia Reumatológica
Fisioterapia em Geriatria
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Respiratória
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Cardiológia e Angiovascular
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica, Desportiva e Reumatológica
Administração em Fisioterapia
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Urogineco funcional e Obstétrica
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Dermato-Funcional
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Neurológica
Seminários de estudos em Reabilitação Funcional Ambulatorial
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Pediátrica
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Geriátrica
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Comunitária, do Trabalho e Escolar
Seminários de estudos em Reabilitação Funcional
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
51
Hospitalar
Pesquisa
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II
As atividades complementares perpassam os três ciclos de formação,
ampliando e diversificando o percurso acadêmico discente.
A nova estrutura do Curso de Fisioterapia, sob os princípios da Reforma
Curricular 2010, seguindo as orientações institucionais, e mantendo o que
preconizam as Diretrizes Curriculares Nacionais e por determinação do parecer
CNE/CES 213/2008 que determina carga horária mínima de 4.000h para o Curso de
Bacharelado em Fisioterapia, reorganiza a sua matriz curricular de forma a atender
os requisitos exigidos pelo MEC e manutenção do padrão de qualidade do
profissional formado pela UnP.
Organizado em dez semestres letivos, ou seja, em cinco anos. O Curso, a
partir de 2010, perfaz um total de 4.800h/a, das quais 3.220 são blocos curriculares
obrigatórios, 960 destinam-se ao Estágio Supervisionado, 140 horas às Atividades
Complementares e 480 de blocos curriculares optativos/presencias.
A proposta curricular do Curso de Fisioterapia da Universidade Potiguar se
caracteriza principalmente pela interdisciplinaridade, buscando-se atingir níveis
máximos de aprendizado, através de processos integrados de ensino, pesquisa /
iniciação científica, extensão e ação comunitária. A estrutura curricular é composta
de disciplinas, distribuídas de acordo com a complexidade de cada uma e, ao
mesmo tempo, agrupadas, segundo as características complementares e comuns
que apresentam entre si. A integralização curricular se complementa com a oferta de
Estágios Supervisionados, Trabalho de Conclusão de Curso, Disciplinas Optativas e
Atividades Complementares em suas áreas de atuação.
Com isto, o Curso fortalece a sua identidade e a formação do discente e
enfatiza os aspectos humanísticos e crítico-reflexivo da profissão e os diferentes
modelos de intervenção, de forma que possa o futuro profissional atuar em todos os
níveis de atenção à saúde da população individual e coletivamente, com base no
rigor científico e intelectual.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
52
UNIVERSIDADE POTIGUAR
ESTRUTURA CURRICULAR DO BACHARELADO EM FISIOTERAPIA - NATAL Estrutura curricular vigente a partir de 2010.1
SÉRIE DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL
CH Semestral Teórica Prática
Semi-presencial
Total
1ª
Atividades Integradas em Saúde 2 1 0 3 60
Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente 2 1 0 3 60
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde 2 1 0 3 60
Introdução à Educação Superior 3 0 0 3 60
Introdução à Fisioterapia 2 1 0 3 60
Leitura e Produção de Texto 3 0 0 3 60
Subtotal 14 4 0 18 360
Atividades Complementares I 10
Total 1ª série 370
2ª
Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança 2 2 0 4 80
Avaliação Diagnóstica em Fisioterapia I 2 4 0 6 120
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa
2 1 0 3 60
Morfologia Humana 2 1 0 3 60
Optativa I - Institucional 0 0 3 3 60
Processos Biológicos 2 2 0 4 80
Subtotal 10 10 3 23 460
Atividades Complementares II 10
Total 2ª série 470
3ª
Avaliação Diagnóstica em Fisioterapia II 2 4 0 6 120
Optativa I - Escola da Saúde 0 0 3 3 60
Saúde Coletiva 2 1 0 3 60
Sistema Ósteo-mio-articular 2 1 0 3 60
Sistemas Corporais 3 3 0 6 120
Subtotal 9 9 3 21 420
Atividades Complementares III 20
Total 3ª série 440
4ª
Bases Biológicas do Comportamento 2 1 0 3 60
Biodinâmica do Movimento Humano 3 3 0 6 120
Mecanismos de Agressão e Defesa 2 1 0 3 60
Optativa II - Institucional 0 0 3 3 60
Recursos Fisioterapêuticos I 2 4 0 6 120
Sistema Nervoso 2 1 0 3 60
Subtotal 11 10 3 24 480
Atividades Complementares IV 20
Total 4ª série 500
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
53
5ª
Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica 2 4 0 6 120
Fisioterapia Pediátrica 2 4 0 6 120
Motricidade e Corporeidade 3 0 0 3 60
Optativa II - Escola da Saúde 0 0 3 3 60
Programa Interdisciplinar Comunitário 0 2 0 2 40
Recursos Fisioterapêuticos II 2 4 0 6 120
Subtotal 9 14 3 26 520
Atividades Complementares V 20
Total 5ª série 540
6ª
Fisioterapia Dermato-funcional 2 4 0 6 120
Fisioterapia Desportiva 2 2 0 4 80
Fisioterapia do Trabalho 2 2 0 4 80
Fisioterapia Neurológica 2 4 0 6 120
Fisioterapia Urogineco-funcional e Obstetrícia 2 3 0 5 100
Optativa III - Institucional 0 0 3 3 60
Subtotal 10 15 3 28 560
Atividades Complementares VI 20
Total 6ª série 580
7ª
Étíca e Profissionalismo 3 0 0 3 60
Fisioterapia Cardiológica e Angio-vascular 2 4 0 6 120
Fisioterapia em Geriatria 2 2 0 4 80
Fisioterapia Respiratória 2 4 0 6 120
Fisioterapia Reumatológica 2 4 0 6 120
Optativa III - Escola da Saúde 0 0 3 3 60
Subtotal 11 14 3 28 560
Atividades Complementares VII 10
Total 7ª série 570
8ª
Administração em Fisioterapia 3 0 0 3 60
Estágio em Fisioterapia Cardiológica e Angio-vascular
0 5 0 5 100
Estágio em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica, Desportiva e Reumatológica
0 6 0 6 120
Estágio em Fisioterapia Respiratória 0 5 0 5 100
Optativa IV- Institucional 0 0 3 3 60
Subtotal 3 16 3 22 440
Atividades Complementares VIII 10
Total 8ª série 450
9ª
Estágio em Fisioterapia Dermato-funcional 0 5 0 5 100
Estágio em Fisioterapia Neurológica 0 6 0 6 120
Estágio em Fisioterapia Urogineco-funcional e Obstetrícia
0 5 0 5 100
Optativa IV - Escola da Saúde 0 0 3 3 60
Seminários de Estudos em Reabilitação Funcional Ambulatorial
2 0 0 2 40
Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 0 2 40
Subtotal 2 18 3 23 460
Atividades Complementares VIII 10
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
54
Total 9ª série 470
10ª
Estágio em Fisioterapia Comunitária, do Trabalho e Escolar
0 6 0 6 120
Estágio em Fisioterapia Geriátrica 0 5 0 5 100
Estágio em Fisioterapia Pediátrica 0 5 0 5 100
Seminários de Estudos em Reabilitação Funcional Hospitalar
2 0 0 2 40
Trabalho de Conclusão de Curso II 0 2 0 2 40
Subtotal 2 18 0 20 400
Atividades Complementares VIII 10
Total 10ª série 410
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática
Semi-presencial
Total CH dos
Semestres
81 128 24 233 4660
INTEGRA-LIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado) 3220
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 960
Carga Horária Total das Atividades Complementares 140
Carga Horária das Disciplinas Optativas / Semipresenciais 480
Carga Horária Total de Integralização do Curso 4800
BLOCOS CURRICULARES OPTATIVOS INSTITUCIONAIS
Blocos Curriculares Optativos
CARGA HORÁRIA (H/A)
Créditos CH SEMANAL
Teórica Prática Semi-
presencial
Total CH
semestral
1 Administração da Carreira Profissional 0 0 3 3 60 3
2 Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental 0 0 3 3 60 3
3 Empreendedorismo 0 0 3 3 60 3
4 Espanhol Instrumental I 0 0 3 3 60 3
5 Espanhol Instrumental II 0 0 3 3 60 3
6 Estudo da Realidade Brasileira 0 0 3 3 60 3
7 Ética , Cidadania e Direitos Humanos 0 0 3 3 60 3
8 Homem e Sociedade 0 0 3 3 60 3
9 Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais 0 0 3 3 60 3
10 Inglês Instrumental I 0 0 3 3 60 3
11 Inglês Instrumental II 0 0 3 3 60 3
12 LIBRAS 0 0 3 3 60 3
13 Raciocínio lógico 0 0 3 3 60 3
BLOCOS CURRICULARES OPTATIVOS DA ESCOLA DA SAÚDE
Blocos Curriculares Optativos
CARGA HORÁRIA Créditos
CH SEMANAL CH
semestral Teórica Prática Semi –
presencial Total
1 Bases da Nutrição 0 0 3 3 60 3
2 Bioquímica 0 0 3 3 60 3
3 Desenvolvimento Onto e Filogenético 0 0 3 3 60 3
4 Direito Sanitário 0 0 3 3 60 3
5 Educação em Saúde 0 0 3 3 60 3
6 Envelhecimento e Qualidade de vida 0 0 3 3 60 3
7 Etnobiologia 0 0 3 3 60 3
8 Gêneros e Saúde 0 0 3 3 60 3
9 Gestão em Saúde e Meio Ambiente 0 0 3 3 60 3
10 Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América
latina 0 0 3 3 60 3
11 Saúde do Trabalhador 0 0 3 3 60 3
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
55
2.3.5.4 Atividades complementares
As atividades complementares, normatizadas pela Resolução n. 019/2003 -
ConEPE e previstas de 1ª a 7ª na estrutura de 2006 e 2008 e 1ª a 10ª série na
Estrutura 2010 são compreendidas como ações integradoras para o enriquecimento
e flexibilização da formação do aluno.
São consideradas como atividades complementares: a participação em
palestras, conferências, simpósios, cursos presenciais ou à distância, disciplinas
cursadas em outro curso ou IES, encontros estudantis, iniciação científica e a
extensão e ação comunitária, monitoria, dentre outras, observando-se as normas
institucionais pertinentes (quadro 1).
Controle e registro
O controle das atividades realizadas pelo aluno é assumido por um
coordenador, designado pela diretoria do Curso. Os registros são efetivados
eletronicamente, por esse coordenador, a partir do cadastro das atividades de cada
discente no sistema de controle das atividades complementares, mediante
apresentação dos documentos comprobatórios. Automaticamente, os dados entram
no sistema acadêmico-financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas, passando a
compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso a esse controle e
registro via internet.
Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno,
estando definido pela Resolução n. 019/2003, art. 2º, incisos I a III, que:
a) no caso de déficit de carga horária semestral, o aluno pode cumprir a
carga horária remanescente no semestre subseqüente, desde que o total
dessa carga horária não ultrapasse o dobro previsto para o semestre;
b) no caso do discente ultrapassar o número de horas semestral, em uma
carga horária superior ao dobro do previsto para o semestre, esse
excedente não será considerado para fins de registro acadêmico.
Para cada atividade, são atribuídas carga horária e valorações próprias,
definidas pelo Conselho do Curso, que deve se posicionar quanto aos casos de
atividades não contempladas nesse quadro.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
56
Quadro 2 - Valoração das atividades complementares
ATIVIDADE
CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE
MÁXIMO SEMESTRAL DE CARGA HORÁRIA
POR ATIVIDADE
Promovida pela UnP
Não promovida pela UnP
1 Palestra 03 02 12
2 Curso-presencial ou a distância
2.1 Até 40 horas na área específica da Fisioterapia
10 08
15
2.2 Até 40 horas em área afim ou correlata
08 06
2.3 Acima de 40 horas na área específica 15 12
2.4 Acima de 40 horas em área afim ou correlata
12 10
2.5 Até 40 horas em área não afim (1)
06 04
2.6 Acima de 40 horas em área não afim (1) 08 06
3 Jornada Acadêmica, Simpósio, Encontro
3.1 Na área específica – apresentação de trabalho
15 12
15
3.2 Na área específica – participação 10 08
3.3 Área afim – apresentação de trabalho 08 06
3.4 Área afim – participação 06 04
3.5 Participação em Comissão Organizadora
15 10
4 Encontro Estudantil 05 05 05
5 Iniciação Científica 20 15 20
6 Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária
(2)
6.1 Até 08 horas (presencial) 12 08
20 6.2 De 09 a 15 horas (presencial) 16 10
6.3 Acima de 15 horas (presencial) 20 14
7 Monitoria-com bolsa ou voluntária
(3) 7.1 1 disciplina 15 -x-
25 7.2 2 disciplinas 25 -x-
8 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica
25 25 25
9 Viagem / Visita técnica (4)
05 03 10
10 Congresso
10.1 Participação como Congressista na área específica
15 12
20
10.2 Apresentação de trabalho na área específica
20 15
10.3 Participação como congressista na área afim/correlata
10 06
10.4 Apresentação de Trabalho na área afim/correlata
15 10
11 Disciplina cursada em nível superior e não aproveitada
(6)
11.1 Até 40 h/s 10 05
18 11.2 De 41 a 60 h/s 12 08
11.3 De 61 a 80 h/s 14 10
11.4 Acima de 81 h/s 18 14
12 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES
(6)
10 10 10
1. Para aluno transferido, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como atividade complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade de acordo com a tabela acima.
2. Atividade de extensão desde que registrada na Pró-reitoria de Extensão e Ação Comunitária.
3. A monitoria deverá ter, no mínimo, 3 meses de duração comprovada e conceito bom na
avaliação de desempenho.
4. O aluno precisará entregar à coordenação de atividades complementares um documento que comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem/visita técnica.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
57
A carga horária das atividades complementares somente será lançada no
histórico escolar do aluno após análise e aprovação, pelo Coordenador de atividades
Complementares, dos documentos comprobatórios entregues na Direção do Curso.
2.3.5.5 Desenvolvimento de práticas específicas
As disciplinas que integram as Ciências da Fisioterapia apresentam como
característica a necessidade de que sejam desenvolvidas atividades práticas
específicas, desde o início do Curso.
As práticas são organizadas em níveis de complexidade crescente, nas
mesmas áreas em que acontecem os estágios, iniciando-se pela participação do
aluno em atividades de observação até chegar às atividades clínico-terapêuticas.
Os alunos são divididos em grupos, por área de estágio (cardiologia,
pneumologia, geriatria/escolar/preventiva, ortopedia/traumatologia/reumatologia,
dermato-funcional, materno-infantil, neurologia e rural - ação comunitária). As
atividades práticas são desenvolvidas com a prestação de atendimentos
fisioterapêuticos à comunidade pelos discentes, nas instalações da Clínica – Escola,
ou em instituições conveniadas (extra – muros), sob supervisão direta do docente
supervisor de estágio.
Acompanhamento e avaliação
Os alunos são acompanhados por um fisioterapeuta docente, supervisor de
estágio e serão avaliados por meio de instrumento próprio (ficha de avaliação
individual). O processo avaliativo abrange aspectos quantitativos e qualitativos,
sendo o discente constantemente orientado para superar as suas deficiências e
estimulado a fortalecer suas potencialidades.
Locais de realização
Essas práticas são desenvolvidas na Clínica-Escola de Fisioterapia, Hospitais
(Hosp. Mons. Walfredo Gurgel, Hosp. do Coração), Asilos (Província Nossa Senhora
das Neves da Congregação das Filhas do Amor Divino e Instituto Juvino Barreto),
Unidade Básica e Especializada de Saúde (Unidade de Saúde da Família de Nova
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
58
Cidade, Centro de Reabilitação Infantil), Escolas públicas e privadas conveniadas
com a Instituição.
2.3.5.6 Estágio Curricular Supervisionado
No Estágio Curricular Supervisionado, o aluno vivência e consolida
competências e habilidades em diferentes campos de intervenção, sob a
responsabilidade de um professor supervisor. O discente tem a oportunidade de
intervir no processo saúde-doença, por meio das práticas de promoção, proteção,
recuperação e reabilitação da saúde no campo da fisioterapia.
Os estágios no Curso de Fisioterapia se encontram em conformidade com a
nova Lei de Estágios, a Lei 11.788/2008 (Anexo I), Regimento Geral e Regulamento
de Estágios da Universidade Potiguar, bem como o Regulamento de Estágios do
Curso de Fisioterapia (Anexo II).
São objetivos do Estágio Supervisionado:
I – possibilitar ao aluno a vivência prática em situações reais de trabalho,
observados o caráter pré-profissional do Estágio e as orientações acadêmicas
formuladas pelo Curso;
II – capacitar o aluno para o desempenho efetivo de sua profissão na prática
assistencial, auxiliando-o na tomada de decisões e na aplicação de conceitos
clínicos, terapêuticos, técnicas e tecnologias;
III – estimular o aluno a desenvolver a maturidade profissional e a assumir
uma postura ético-profissional humanista, crítica e reflexiva;
IV – promover a aplicação de normas-padrão de biossegurança, na adoção de
condutas de prevenção e o desenvolvimento de habilidades no campo
administrativo;
V – proporcionar a formação integral e profissional do aluno, através da
aprendizagem técnica, humana e social;
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
59
VI – estabelecer a comunicação entre Universidade e Comunidade, adotando
o estágio como um dos instrumentos de revisão do currículo e de disseminação de
tecnologias, experiências e estudos no âmbito da Fisioterapia.
No estágio, a relação supervisor / aluno, vem sendo de 01 docente para cada
06 estagiários, sendo estes avaliados conforme os critérios descritos em ficha
específica, parte integrante do regulamento dos estágios.
Em cada disciplina de estágio, o aluno é submetido a uma avaliação individual
no mínimo por dois professores supervisores, através de uma Ficha de Avaliação
Individual, sendo-lhe atribuído nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) através dos critérios de
avaliação ali contidos.
Os itens avaliados pelos professores supervisores são: Assiduidade;
Pontualidade; Indumentária; Relacionamento; Iniciativa/Interesse; Avaliação; Plano
de Ação; Registro de Atividades; Estudos de Caso; Apresentação de Artigos;
Desenvolvimento Prático e Fundamentação Teórica.
Caso o aluno tenha obtido média inferior a 7,0 (sete) durante avaliação em
área de estágio é concedido ao mesmo uma chance de recuperação através de uma
avaliação de recuperação que traz questões com situações problemas que refletem
circunstâncias reais de atendimento. A nota da avaliação de recuperação formará
com a maior média de unidade uma nova média, a qual não deverá ser inferior a 7,0
para que o aluno seja considerado aprovado.
Práticas Interdisciplinares tem ocorrido juntamente com os cursos de
Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional e Educação Física, atingindo os Estágios de
Fisioterapia Comunitária e o Estágio em Fisioterapia Neurológica.
Campos de Estágio
O estágio vem sendo realizado em hospitais gerais e especializados e na
Rede Básica de Saúde do município de Natal, incluindo o Programa de Saúde da
Família (PSF), além do espaço da Clínica Escola de Fisioterapia da UnP.
Hospital Mons. Walfredo Gurgel;
Hospital do Coração;
Província Nossa Senhora das Neves da Congregação das Filhas do Amor
Divino;
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
60
Instituto Juvino Barreto;
Unidades de Saúde do Município;
Centro de Reabilitação Infantil;
Escolas públicas e privadas.
Acompanhamento e Avaliação
Os alunos são acompanhados pelos professores supervisores, os quais
planejam, controlam e avaliam o conjunto das atividades. Dentre os mecanismos de
acompanhamento, destacam-se:
o reuniões envolvendo o coordenador de área estágio e os supervisores dos
campos de estágio;
o reuniões conjuntas com a coordenação da área de estágio, alunos e
supervisores.
2.3.5.7 Trabalho de Conclusão de Curso
O Curso de Fisioterapia, tem o Trabalho de Conclusão de Curso
regulamentado pelos artigos 154, 155 e 156 do Regimento Geral da UnP10, sendo as
atividades próprias do TCC orientadas e regulamentadas pelo Regulamento dos
Trabalhos de Conclusão de Curso na Graduação e Pós-Graduação da UnP11 e pelo
Manual de TCC do Curso de Fisioterapia, aprovado pelo Conselho de Curso (Anexo
III), em consonância com o disposto no Estatuto, no Regimento Geral e nos atos
normativos internos da Universidade.
Atendendo ao Art. 12 das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Fisioterapia, o projeto pedagógico adota, para fins de obtenção do
título de Bacharel em Fisioterapia, as disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso
I na 8ª série e II na 9ª série, cujo objetivo é elaborar e desenvolver trabalho de
natureza científica, sob a supervisão e a orientação de um docente do Curso de
Fisioterapia da UnP, proporcionando a produção de conhecimentos, a análise e a
10
Regimento Geral da UnP (Atualizado e aprovado pela Resolução nº 002/2008-consuni, de 13/03/2008)
11
Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso na Graduação e Pós-Graduação (Aprovado pela Resolução Nº 009/2006-ConEPE-UnP, de 30/05/2006 e retificado pela Resolução Nº 019/2007 - ConEPE-UnP de 14/06/2007)
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
61
autonomia em relação ao conhecimento e a criticidade almejada na formação de
cidadãos comprometidos com os valores éticos, sociais e culturais.
Os temas objeto dos TCC’s devem estar relacionados a um dos campos de
atuação do egresso, bem como correlacionados com os Núcleos, os Grupos e as
Linhas de Pesquisa e de Extensão, definidos pela Universidade.
Na estrutura curricular de 2006 (vigente em 2010.1), os alunos concluintes
devem elaborar e apresentar a uma Banca Examinadora, em sessão solene e
pública, um artigo científico, seguindo o Manual de normalização bibliográfica para
elaboração de artigo científico, desenvolvido pelo Sistema Integrado de Bibliotecas
da Universidade – SIB/UnP, que se encontra disponível no site da UnP.
O acompanhamento do desenvolvimento dos TCC’s é delegado ao professor
Coordenador de TCC, que supervisiona e avalia os trabalhos dos professores-
orientadores sob sua coordenação, bem como receber dos mesmos os resultados
das avaliações de desempenho dos alunos e promove o registro das notas e faltas
no Diário de Classe impresso e eletrônico, sendo os critérios avaliativos do
desempenho dos alunos, distribuídos em quatro unidades.
Como meios de divulgação da produção científica, o Curso oportuniza ao
aluno apresentações de trabalhos em eventos, tais como Jornadas e Congressos.
Com o lançamento sua Editora, a Universidade Potiguar e, a exemplo do que já
existe na área jurídica institucional, objetiva o lançamento de uma revista específica
para a área da saúde, onde também poderão ser publicados os trabalhos.
2.3.6 Ementário e bibliografia
As ementas estão organizadas de acordo com as disciplinas constantes nas
estruturas curriculares 2006, 2008 e 2010, em oferta no período 2010.1.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
62
EMENTÁRIO
2.3.6.1 Estrutura Curricular 2006
5ª, 6 ª, 7ª, 8ª, 9ª séries (Vigentes em 2010.1)
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
63
5ª série
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
64
EMENTA
Estudo dos processos relacionados com as vias de administração, absorção,
biotransformação, eliminação de fármacos. Estudo do efeito e mecanismo de ação
dos fármacos no homem, com subsídios para a atuação do fisioterapeuta.
Conhecimentos das características e dos efeitos de substâncias químicas nos
sistemas biológicos superiores: cinética, ações, efeitos e toxicidade no organismo
humano para utilização racional em terapêutica. A farmacologia estudada será dos
medicamentos de importância para as aplicações em fisioterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARDMAN, Joel G. (Ed.); LIMBIRD, Lee E. (Ed.). Goodman & Gilman as bases farmacológicas da terapêutica. 9. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1996. 1436p.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1369p.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1374p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1997. 1014p.
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Robbins e Cotran Patologia - bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 1592p.
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA APLICADA À FISIOTERAPIA
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
65
EMENTA
Aspectos epidemiológicos e demográficos do envelhecimento; conceitos e definições
de geriatria e gerontologia; anatomia e fisiologia do envelhecimento e suas
diferenças individuais; teorias do envelhecimento; farmacologia aplicada a geriatria;
propedêutica e exames diagnósticos em geriatria; psicologia e envelhecimento;
ações preventivas em equipe interdisciplinar na terceira idade; visitas clínicas e
seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANTERA, Isidoro Ruipérez; DOMINGO, Paloma Llorente. Geriatria. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002.
CARVALHO Filho, Eurico Thomaz de; PAPALÉO Netto, Matheus. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
REBELATTO, José Rubens; MORELLI, José Geraldo da Silva. Fisioterapia geriátrica: a prática da assistência ao idoso. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FORCIEA, Mary Ann. Segredos em geriatria. Porto Alegre: Artmed, 1998.
PAPALÉO Netto, Matheus. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA INTERNET
http://www.sbgg.org.br http://www.geriatriahcusp.org.br http://www.medicinageriatrica.com.br
DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA DE ENVELHECIMENTO
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
66
EMENTA
Fundamentos de clínica ginecológica e obstétrica (anatomia, fisiologia e
fisiopatologia) e as afecções e cirurgias mais comumente atendidas na prática de
atuação Fisioterapêutica nesta área. Políticas públicas de saúde das mulheres e
aspectos legais em obstetrícia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FEBRASGO. Tratado de ginecologia da febrasgo. Rio De Janeiro: Revinter, 2000. v. 1.
NEME, Bussâmara. Obstetrícia básica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2000.
REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia fundamental. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALBE, Hans Wolfgang. Tratado de ginecologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 1993. v. 2.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
BIBLIOGRAFIA INTERNET
http://www.gineco.com.br
DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA GINECOLÓGICA E OBSTÉTRICA
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
67
EMENTA
Fisiopatologia do Sistema Nervoso, patologias neurológicas, onde a Fisioterapia tem
campo de atuação; apresentação de estudos clínicos e aspectos neuro-funcionais
das doenças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMBIER, J. Manual de neurologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998.
PATTEN, John. Diagnóstico diferencial em neurologia. 2. ed. Rio De Janeiro: Revinter, 2000.
STOKES, Maria. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMBIER, J. Manual de neurologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998.
STOKES, Maria. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2000.
DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA NEUROLÓGICA
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
68
EMENTA
Considerações teóricas sobre o sistema endócrino; fisiopatologia dos principais
distúrbios da hipófise, tireóide, paratireóide, córtex adrenal e sistema reprodutor,
bem como distúrbios do metabolismo glicídico, disfunções dermatológicos de
interesse estético, diagnóstico e terapêutica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BANDEIRA, Francisco et. al. Endocrinologia: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Medsi, 1998.
GREENSPAN, Francis S; STREWLER, Gordon J. Endocrinologia básica e clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEREK, Jonathas S. Novak tratado de ginecologia. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
VILAR, Lúcio et al. Endocrinologia clínica. Rio de Janeiro: Medsi, 1999.
DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA NOS DISTÚRBIOS METABÓLICOS E ENDÓCRINOS
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
69
EMENTA
Estudo da principais enfermidades abordadas na Fisioterapia Pediátrica, envolvendo
sua fisiopatologia, epidemiologia, apresentação clínica, diagnóstico, prognóstico e
abordagens terapêuticas, bem como estudar o desenvolvimento neuro-motor
(normal e anômalo) da criança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEHRMAN, Richard E; JENSON, Hal B; KLIEGMAN, Robert M. Nelson tratado de pediatria. 17. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. v. 1.
CORIAT, Lydia F. Maturação psicomotora: no primeiro ano de vida da criança. 4. ed. São Paulo: Centauro, 2001.
ROSEMBERG, Sérgio. Neuropediatria. São Paulo: Savier, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARAKUSHANSKY, Gerson. Doenças genéticas em pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
MARCONDES, Eduardo et al. Pediatria básica: pediatria clínica especializada. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2004.
BIBLIOGRAFIA INTERNET http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0021-7557&lng=pt&nrm=iso http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1519-3829&nrm=iso&rep=&lng=pt
DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA PEDIÁTRICA
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
70
EMENTA
Conhecimento básico do Sistema respiratório e cardiovascular. Semiologia clínico-
funcional. Fisiopatologia das principais afecções cardiológicas,pulmonares e
angiológicas mais comumente atendidas na prática de atuação Fisioterapêutica
nesta área. Descrição das imagens radiológicas associada as patologias.Conduta e
exames complementares específicos de cada patologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BETHLEM, Newton. Pneumologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
BRAUNWALD, Eugene (Ed.). Tratado de medicina cardiovascular. 5. ed. São Paulo: Roca, 1999. v. 2.
TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWNIE, Patricia A. CASH: fisioterapia nas enfermidades cardíacas, torácicas e vasculares. 3. ed. São Paulo: Editorial Médica Panamericana, 1987.
WEST, John B. Fisiopatologia pulmonar moderna. 4. ed. São Paulo: Manole, 1996.
BIBLIOGRAFIA INTERNET http://[email protected] http://[email protected]
http://www.scholar.google.com.br
http://www.bireme.br
http://[email protected]
http://www.socesp.org.br
DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA PNEUMOLÓGICA, CARDIOLÓGICA E EM ANGIOLOGIA
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
71
6ª série
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
72
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA CARDIOLÓGICA E ANGIO-VASCULAR
EMENTA
Estudos teóricos e práticos das áreas da Fisioterapia em cardiologia e
angiovascular, capacitando o discente para a aplicação efetiva de seus
conhecimentos clínicos e terapêuticos destas áreas de atuação na sua prática
assistencial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, Sérgio S. Menna. Rotinas em Terapia Intensiva. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
BRAUNWALD, Eugene et al. Tratado de medicina cardiovascular. 6. ed. São Paulo: Roca, 2003.
REGENGA, Marisa de Moraes. Fisioterapia em cardiologia da U.T.I. à reabilitação. São Paulo: Roca, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Dirceu. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 1999.
KIRBY, Robert R.. Manual de terapia intensiva. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
73
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA ,TRAUMATOLOGICA E DESPORTIVA
EMENTA
Análise das disfunções do sistema osteomioarticular. Lesões traumáticas.
Amputações. Treinamento e prática dos métodos e técnicas de avaliação.
Tratamento fisioterapêutico para as disfunções ortopédicas e traumatológicas do
sistema músculo-esquelético.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDREWS, James R. Reabilitação física das lesões desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara Kroogan, 2000.
BARROS FILHO, T. E. P.; LECH, Osvandré. Exame físico em ortopedia. 2. ed. São Paulo: Savier, 2002.
BUCKWALTER, Oseph A. Ortopedia de Turek: princípios e sua aplicação. 5. ed. São Paulo: Manole, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica Ortopédica: Coluna e Extremidades. São Paulo: Atheneu, 1998.
STANKEY, C., RYAN, J. Avaliação de lesões ortopédicas e esportivas. São Paulo: Manole, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
74
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA PNEUMOLÓGICA
EMENTA
Avaliação física e funcional de pacientes portadores de patologias pulmonares.
Aplicação de métodos, técnicas e agentes terapêuticos, identificação do campo de
atuação e a importância da fisioterapia respiratória nas pneumopatias assim como
no pré/pós-operatório imediato e tardio de cirurgias torácicas e abdominais com
atuação a nível ambulatorial e enfermarias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, Carlos Alberto Caetano. Fisioterapia respiratória moderna. 3. ed. São Paulo: Manole, 1999.
BARRETO, Sérgio S. Menna. Rotinas em Terapia Intensiva. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
BETHLEM, Newton. Pneumologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KIRBY, Robert R. Manual de terapia intensiva. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000.
SCANLAN, Craig J. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 7. ed. São Paulo: Manole, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
75
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA REUMATOLÓGICA
EMENTA
Avaliação reumatológica e atuação da Fisioterapia nas síndromes dolorosas e nas
doenças degenerativas. Fisioterapia nas doenças metabólicas e nas doenças
inflamatórias, bem como nas doenças que determinam fragilidade óssea.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
BANDEIRA, Francisco. et al. Osteoporose. Rio de Janeiro: Medsi, 2000.
MOREIRA, Caio. Reumatologia: diagnóstico e tratamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001.
SKARE, Thelma Larocca. Reumatologia: princípios e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOREIRA, Caio. Noções práticas de reumatologia. Belo Horizonte: Health, 1997.
YOSHINARI, Natalino Hajime. Reumatologia para o clínico. São Paulo: Roca, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
76
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO EM FISIOTERAPIA
EMENTA
Realidade de um fisioterapeuta administrador. O empreendedor: características e
atitudes. Registro e fechamento de empresa, encargos e obrigações. O
empreendedor fisioterapeuta, os aspectos ambientais e o mercado. Princípios da
administração e do planejamento financeiro. Áreas de administração em Fisioterapia.
Plano de negócio: finalidade, estrutura e apresentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Haroldo Vinagre. Gestão financeira das empresas: um modelo dinâmico 3. ed. Rio de Janeiro: Quality Mark, 1997.
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Mcgraw-hill, 1989.
PEREZ JÚNIOR , José Hernandes. Controladoria da Gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, Domingos. Gestão financeira de hospitais. São Paulo: Atlas, 1999.
SOHSTEN, Carlos Von. Inteligência Empreendedora. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
77
7ª série
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
78
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA
EMENTA
Fisioterapia aplicada à Neurologia. Avaliação neurológica. Traumatismo crânio
encefálico. Coma. Síndrome de Parkinson. Lesão medular. Lesões de nervos
periféricos Doenças neuromusculares. Demências. Paralisia facial. Acidente vascular
cerebral. Distúrbios do Sistema Nervoso devido às químicas, vírus, carcinomas,
distúrbios endócrino-metabólicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMBIER, J. Manual de neurologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998.
DORETTO, Dario. Fisiopatologia clínica do sistema nervoso: fundamentos semiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998.
JOHNSTONE, Margaret. Tratamento domiciliar do paciente hemiplégico: vivendo dentro de um esquema. São Paulo: Atheneu, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANVITO, Wilson Luiz. Síndromes neurológicas. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1997. 599p.
STOKES, Maria. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
79
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA NA SAÚDE OCUPACIONAL
EMENTA
Análise da saúde do trabalhador através das inter-relações existentes entre o
homem e suas condições de trabalho (Ergonomia). Mensurações biológicas, ou seja,
caracterização dos tipos humanos, conforme dados métricos (biometria) no local de
trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUL, Jan; WEERSMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
LIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blucher, 1990.
MORAES, Ana Maria de. Ergonomia: conceitos e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NASCIMENTO, Nivalda Marques do. Fisioterapia nas empresas: saúde x trabalho. Rio de Janeiro: Taba Cultural, 2000.
WISNER, Alain. A inteligência no trabalho: textos selecionados de ergonomia. São Paulo: Fundacentro, 1994.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
80
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA NA SAÚDE COLETIVA
EMENTA
Identificação, avaliação e orientação de procedimentos e técnicas fisioterapêuticas
preventivas e de promoção da saúde, em nível individual e coletivo nas diversas
áreas der atuação: saúde do idoso, saúde escolar, saúde do trabalhador, saúde da
mulher, unidade básica de saúde, na estratégia saúde da família.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia Preventiva: fundamentos e aplicações. São Paulo: Manole, 2002.
NASCIMENTO, Nivalda Marques do. Fisioterapia nas empresas: saúde x trabalho. Rio de Janeiro: Taba Cultural, 2000.
PICKLES, Barrie (Org). Fisioterapia na terceira idade. Santos: Santos, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR POLLOCK, Michael L. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1993.
VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
81
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL
EMENTA
Revisão de citologia, histologia e fisiologia da pele. Patologias dermatológicas.
Envelhecimento, rugas e flacidez cutânea. Princípios da cosmetologia. Cicatriz
hipertrófica e quelóide. Aspectos psicológicos dos distúrbios estéticos. Atuação
fisioterapêutica nas estrias. Fisioterapia aplicada à cirurgia plástica reparadora e
estética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIRRO, Elaine. Fisioterapia Dermato-funcional. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.
HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica & cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
LEDUC, Albert [et al]. Drenagem linfática: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
PINTO, Ewaldo Bolivar de Souza. Lipoaspiração superficial. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
82
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM GINECOLOGICA-OBSTETRICA
EMENTA
Fundamentos gerais da Fisioterapia, Ginecologia e Obstetrícia. Tratamento
fisioterapêutico aplicado às afecções Ginecológicas e Obstetrícias. Avaliação física e
funcional nas mastectomizadas e, parturientes. Atenção nos níveis primário,
secundário e terciário, o que torna a assistência qualitativa, abrangente e de
recuperação efetiva
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, Álvaro da Cunha. Ginecologia. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 1998.
FREITAS, Fernando. Rotinas em ginecologia. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
HALBE, Hans Wolfgang. Tratado de ginecologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HALBE, Hans Wolfgang. Tratado de ginecologia. 3. ed. São Paulo: Roca, 2000.
POLDEN, Margaret. Fisioterapia em ginecologia e obstetrícia. 2. ed. São Paulo: Santos, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
83
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA
EMENTA
Fundamentos gerais para aplicação da Fisioterapia em Neuropediatria. Distúrbios do
aparelho locomotor que acometam à criança. Avaliação física e funcional destes
distúrbios, associação dos métodos e técnicas fisioterapêuticas para seu tratamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOBATH, Karel. Uma base neurofisiológica para o tratamento da paralisia cerebral. 2. ed. São Paulo: Manole, 1984.
FINNIE Nancie R. Manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. São Paulo: Manole, 2000.
GONDIM FILHO, Geraldo Galvão. A motricidade ampla na reabilitação de pessoas portadoras de síndrome de down. Natal: [s.n.], 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMONGI, Suelly Cecília Olivan. Paralisia cerebral: linguagem e cognição. 2. ed. São Paulo: Pró-Fono, 1998.
MENEZES, Rosangela Lins de. A importância da psicomotricidade no período sensório-motor das crianças com paralisia cerebral. Natal: [s.n.], 1996.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
84
8ª série
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
85
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA PNEUMOLÓGICA, CARDIOLÓGICA E ANGIOVASCULAR
EMENTA
Atendimento fisioterapêutico em Pneumologia. Avaliação respiratória, diagnóstico e
prognóstico respiratório e cinético-funcional. Ventilação mecânica invasiva e não-
invasiva. Planejamento e execução de ações terapêuticas nos três níveis de atenção
a saúde; humanização do atendimento. Atendimento fisioterapêutico em Cardiologia
e Angiovascular. Avaliação cardiovascular. Diagnóstico e prognóstico cinético-
funcional. Ventilação mecânica invasiva e não-invasiva, aplicada ao paciente
cardiopata planejamento e execução de ações terapêuticas nos três níveis de
atenção a saúde. Humanização do atendimento fisioterapêutico, nas patologias
venosas, arteriais, semiologia vascular. Planejamento e execução de ações
terapêuticas nos três níveis de atenção a saúde. Humanização do atendimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEREDO, Carlos Alberto Caetano. Fisioterapia respiratória no hospital geral. São Paulo: Manole , 2000.
REGENGA, Marisa de Moraes. Fisioterapia em cardiologia da U.T.I. á reabilitação. São Paulo: Roca, 2000.
UMEDA, Iracema Ioco Kikuchi. Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. São Paulo: Manole, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SARMENTO George Jerre Vieira. Fisioterapia em UTI - Avaliação e Procedimentos. São Paulo: Atheneu, 2006. v. 1.
SARMENTO George Jerre Viera. Fisioterapia Respiratória Básica no Paciente Crítico - Rotinas Clínicas. São Paulo: Manole, 2005.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
86
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA NEUROLOGICA
EMENTA
Atendimento fisioterapêutico em Neurologia. Avaliação neurológica. Traumatismo
crânio encefálico; Síndrome de Parkinson. Lesão medular; Lesões de nervos
periféricos. Doenças neuromusculares. Demências. Paralisia facial; Acidente
vascular cerebral. Distúrbios do Sistema Nervoso devido às químicas/ carcinomas/
vírus/ distúrbios endócrino-metabólicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMBIER, J. Manual de neurologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998.
SANVITO, W. L. Síndromes Neurológicas. São Paulo: Atheneu, 2002. STOKES, Maria. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORETTO, Dario. Fisiopatologia clínica do sistema nervoso: fundamentos semiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998.
JOHNSTONE, Margaret. Tratamento domiciliar do paciente hemiplégico: vivendo dentro de um esquema. São Paulo: Atheneu, 1986.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
87
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ORTOPEDIA, TRAUMATOLOGIA, DESPORTIVA E REUMATOLOGIA
EMENTA
Competências e habilidades em atividades práticas durante atendimento a pacientes
na área de Fisioterapia traumato-ortopédica, desportiva e reumatologia. Construção
do conhecimento prático, para buscar o diagnóstico e o prognóstico cinético-
funcional. Identificação da necessidade ou não da indicação de ações
fisioterapêuticas. Em cada caso traçar/executar um plano de tratamento voltado
para estes pacientes de forma individualizada e humanizada, buscando uma melhor
qualidade de vida do indivíduo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORRIGAN, Brian; Maitland. Prática clínica ortopedia & reumatologia. São Paulo: Premier, 2000 .
GREVE, Júlia Maria D'Ándréa. Medicina de reabilitação aplicada à ortopedia e traumatologia. São Paulo: Roca, 1999.
MALONE, Terry R. Fisioterapia em ortopedia e medicina no esporte. 3. ed. São Paulo: Santos, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOREIRA, Caio. Reumatologia: diagnóstico e tratamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001.
YOSHINARI, Natalino Hajime. Reumatologia para o clínico. São Paulo: Roca, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
88
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA
Aplicabilidade dos conhecimentos obtidos na aprendizagem dos métodos, técnicas e
normas científicas por meio de pesquisas bibliográficas, descritivas e experimentais
nas áreas específicas da saúde e afins. Elaboração de pré-projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPBELL, Donald T. Delineamentos experimentais e quase-experimentais de pesquisa. São Paulo: EPU, 1979.
CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2002.
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Mariana de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
89
DISCIPLINA: FUNDAMENTO DE LIBRAS
EMENTA
Conteúdos gerais para a comunicação básica com surdos utilizando a língua da
modalidade visual e gestual da comunicação surda - Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS. Habilidades para aquisição e uso da LIBRAS. Parâmetros da LIBRAS.
Vocabulário inicial para uso da LIBRAS no contexto escolar visando a inclusão dos
surdos ao ensino regular.
Bibliografia Básica ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Cr. Leitura e surdez. São Paulo: Revinter, 2000. CICCONE, Marta. Comunicação total. São Paulo: Cultural Médica, 1996. FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a libras e reconhecendo. São Paulo: Editora do Autor, 2007 Bibliografia Complementar SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. v. 1. SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. São Paulo: Autores Associados, 1999.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
90
9ª série
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
91
EMENTA
Aprofundamento do conhecimento clínico terapêutico nos diversos campos de
estágio pertencentes a área (pediatria, urologia, ginecologia, proctologia, obstetricia,
mastologia) promovendo a capacitação do discente na aplicação clínica efetiva de
métodos e técnicas fisioterapêuticas na sua prática profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARGO, Marcia Colliri. Reabilitação física no câncer de mama. São Paulo: Roca, 2000.
POLDEN, Margaret. Fisioterapia em ginecologia e obstetrícia. 2. ed. São Paulo: Santos, 2000.
SHEPHERD, Roberta B. Fisioterapia em pediatria. 3. ed. São Paulo: Santos, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLANK, Danilo. Pediatria ambulatorial: elementos básicos e promoção da saúde. Porto Alegre: Editora da Universidade, 1990.
FENICBEL, Gerald R. Neurologia pediátrica: sinais e sintomas. 3. ed. Rio De Janeiro: Revinter, 2000.
BIBLIOGRAFIA INTERNET http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-3555&nrm=iso&rep=&lng=pt http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0021-7557&lng=pt&nrm=iso
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA MATERNO-INFANTIL
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
92
EMENTA
Avaliação, prevenção e tratamento dos distúrbios endócrino-metabólicos,
dermatológicos, circulatórios e músculo-esqueléticos: obesidade, lipodistrofia
localizada, celulite, flacidez, envelhecimento e rugas, fibrodema gelóide, estrias e
cirurgia plástica reparadora e estética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2006.
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2006.
HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica & cirúrgica. Rio De Janeiro: Revinter, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZULAY, Rubem David; AZULAY, David Rubem. Dermatologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
DRAELOS, Zoé Kececiogeu. Cosméticos em dermatologia. Porto Alegre: Artmed, 1991.
BIBLIOGRAFIA INTERNET http://www.eletroterapia.com.br http://www.editoramartinari.com.br
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
93
EMENTA
Aprofundamento do conhecimento clínico terapêutico e da experiência prática dos
conteúdos recebidos ao longo da formação, nos diversos campos de estágios
fisioterapêuticos, aplicados à atenção básica e em todas as ações de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELIBERATO, Paulo César Porto. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. São Paulo: Manole, 2002.
DELIBERATO, Paulo César Porto. SUS: o que você precisa saber sobre o sistema único de saúde. São Paulo: Atheneu, 2002. Reimp. 2004.
HEBERT, Sizínio et al. Ortopedia e traumatologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREITAS, Elizabete Viana de, et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
NITRINI, Ricardo; BACHESCHI, Luiz Alberto. A neurologia que todo médico deve saber. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
BIBLIOGRAFIA INTERNET http://www.abrasco.org.br/cienciaesaudecoletiva/index.php http://www.coffito.org.br http://bvsms.saude.gov.br/php/level.php?lang=pt&component=44&item=23
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA COMUNITÁRIA
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
94
EMENTA
Desenvolver o projeto de pesquisa. Elaborar um artigo científico. Aplicar métodos,
técnicas e normas científicas nas pesquisas bibliográficas. Apresentar o artigo
científico a uma Banca Examinadora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPBELL, Donald T. Delineamentos experimentais e quase-experimentais de pesquisa. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1979.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2002.
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Mariana de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
95
EMENTÁRIO
2.3.6.2 Estrutura Curricular 2008 3ª, 4ª séries
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
96
3ª série
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
97
DISCIPLINA: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA
EMENTA
Estudo do movimento, princípios biofísicos e biomecânicos, cadeias cinéticas,
componentes do controle motor. Classificação dos músculos e os fatores que
influenciam em sua potência funcional. Análise cinesiológica. Músculos e
movimentos articulares envolvidos biomecanicamente e fisiologicamente durante o
movimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAÇA, Winston de Castro. Estudos dirigidos de cinesiologia: as bases anátomo-funcionais da cinesiologia. Fortaleza: Universidade de Fortaleza - UNIFOR, 1994.
KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular: tronco y raquis. 5. ed. Madrid: Panamericana, 1999.
SMITH, Laura K. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada à fisioterapia. São Paulo: Robe Editorial, 2002.
GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
98
DISCIPLINA: ELETRO-TERMO-FOTOTERAPIA
EMENTA
Princípios básicos biofísicos e fisiológicos dos agentes físicos em Fisioterapia.
Manuseio, aplicação, métodos, técnicas, indicações e contra-indicações do emprego
terapêutico de cada agente. Aparelhos eletroterápicos, termoterápicos e
fototerápicos utilizados na Fisioterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA KNIGHT, Kenneth L. Crioterapia no tratamento das lesões esportivas. São Paulo: Manole, 2000.
KITCHEN, Sheila. Eletroterapia de Clayton. 10. ed. São Paulo: Manole, 1998.
SALGADO, Afonso Shiguemi Inoue. Eletro fisioterapia: manual clínico. Londrina: Midiograf, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RODRIGUES, Ademir. Crioterapia: fisiologia e técnicas terapêuticas. São Paulo: Cefespar, 1995.
RODRIGUES, Edgard Meirelles. Manual de recursos fisioterapêuticos. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
99
DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
EMENTA Alterações fisiológicas do organismo exposto a episódios agudos e crônicos de
exercício físicos em suas diferentes intensidades. Ajustes a adaptações dos
principais sistemas orgânicos em resposta ao exercício físico em diferentes
situações ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MCARDLE, William D. Fundamentos de fisiologia do exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. POWERS, Scott K. Fisiologia do exercício: São Paulo: Manole, 2000.
ROBERGS, Robert A. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício: para aptidão, desempenho e saúde São Paulo: Phorte, 2002.
COMPLEMENTAR FOSS Merle L. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
WILMORE Jack H. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed. São Paulo: Monole, 2003.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
100
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA FILOSOFIA E DA ÉTICA
EMENTA
Abordagem de conceitos, teorias, métodos, origem e nascimento da Filosofia e da
Ética. Noções dos aspectos filosóficos e éticos na Época Contemporânea. Estudo da
Filosofia e da Ética em diferentes aspectos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 8. ed. São Paulo: Ática, 1997.
SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
WEISCHEDEL, Wilhelm. A escada dos fundos da Filosofia. São Paulo: Angra, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GALLO, S. (coord) Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 8. ed. São Paulo: Papirus, 2006. SALDANHA, Nelson. Ética e história. Rio de Janeiro: Renovar, 1998.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
101
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
EMENTA
Estudo dos microorganismos: conceitos e aplicações. O papel dos microrganismos
nos processos infecciosos e nos mecanismos imunológicos que atuam no organismo
humano. Funções e distúrbios do sistema imunológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS, Abul K. Imunologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
ABBAS, Abul K. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imune. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
TRABULSI, LR et al. Microbiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEAKMAN, Mark. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
PELCZAR Júnior, Michael J. Microbiologia: conceitos e aplicações 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
102
DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL
EMENTA
Atributos de um serviço de Patologia. As indicações de biopsias. As causas de lesão
e morte celular, seus substratos morfológicos. A identificação das alterações do
crescimento e da diferenciação celular, caracterização dos processos
inflamatório/reparativo, das alterações hemodinâmicas e dos líquidos, no que se
refere às suas classificações, etiopatogenias, morfologias e manifestações clínicas.
Estudo das neoplasias, diferenciando as lesões benignas das malignas. Noções de
carcinogênese e significado clínico dos tumores, possibilitando a compreensão geral
de como os agentes agressores interagem no organismo para produzir lesão. Base
fisiopatológica geral das doenças, permitindo uma interface multidisciplinar com
visão holística do paciente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kroogan, 2000.
MONTENEGRO, Mário R. Patologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
STEVENS, Alan. Patologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEVILACQUA, Fernando. Fisiopatologia clinica. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 1998.
STEVENS ALAN. Patologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2002.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
103
DISCIPLINA: PSICOLOGIA E SAÚDE
EMENTA
Principais temáticas em saúde: saúde pública no Brasil, prevenção de doenças e
promoção de saúde, humanização e interdisciplinaridade. Aspectos psicossociais do
processo saúde e doença. Impacto psicológico do adoecimento e da morte para o
indivíduo e para os cuidadores, bem como os fatores envolvidos na relação
profissional de saúde paciente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto et al. E a psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira, 1996.
CAMPOS, Terezinha Calil Padis. Psicologia hospitalar: a atuação do psicólogo em hospitais. São Paulo: EPU,1995.
KOVÁCS, Maria Júlia. Morte e desenvolvimento humano. 4. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo - Livraria e Editora, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira, 2002.
SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
104
DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA
EMENTA
Discussão e estudo das políticas de saúde no contexto histórico-sócio-econômico do
Brasil, bem como das questões epidemiológicas e do uso de indicadores, na
perspectiva da compreensão dos modelos assistenciais e da prevenção e da
promoção da saúde no âmbito do Sistema Único da Saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber sobre o sistema único de saúde. São Paulo: Atheneu, 2006.
ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia & saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MENDES, Eugênio Vilaça. Os grandes dilemas do SUS. Salvador: Casa da Qualidade, 2001.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Recursos humanos em saúde no MERCOSUL. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1995.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
105
4ª série
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
106
DISCIPLINA: DIAGNÓSTICO POR IMAGENS
EMENTA
Bases físicas da radiologia, ultra-sonografia, tomografia computadorizada,
ressonância magnética. Conhecimento das diversas posturas / incidências para a
execução desses exames e outros associados, além da sua interpretação nos
diversos aparelhos e sistemas do corpo humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KATZ, Douglas S. Segredos em radiologia: respostas necessárias ao dia-a-dia em rounds, na clínica, em exames orais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
KOCH, Hilton Augusto. Radiologia na formação do médico geral. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.
SUTTON, David. Radiologia e diagnóstico por imagem para estudantes de medicina. 6. ed. São Paulo: Roca, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JUHL, John H. et al. Interpretação radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
SANTOS, Itazil Benicio dos. Radiologia pulmonar. São Paulo: Sarvier, 1984.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
107
DISCIPLINA: CINESIOTERAPIA
EMENTA
Introdução ao exercício terapêutico. Exercícios para ganho e manutenção de
amplitude de movimento. Exercício para ganho de força e endurance.Facilitação
sensoriomotora. Biomecânica da respiração. Aspecto da amplitude articular e graus
de normalidade dos músculos.Exercícios para a biomecânica da respiração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA EDMOND, Susan L. Manipulação e mobilização: técnicas para membros e coluna. São Paulo: Manole, 2000.
KISNER, Carolyn. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Manole, 1998.
XHARDEZ, Yves. Manual de cinesioterapia. São Paulo: Atheneu, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARQUES, Amélia Pasqual. Cadeias musculares: um programa para ensinar avaliação fisioterapêutica global. São Paulo: Manole, 2000.
RASCH, Philip J. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
108
DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA ORTOPÉDICA, TRAUMATOLÓGICA E DESPORTIVA
EMENTA
Estudo e análise dos processos fisiopatológicos das lesões ortopédicas e
traumatológicas, da vida diária ou dos desportos. Mecanismos básicos de lesão e
respectivos processos de reparo. Quadro clínico e possíveis complicações e
interpretações destas através de exames clínicos ou complementares. Análise das
maneiras que possam efetuar e efetivar o tratamento fisioterápico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS FILHO, T. E. P.; LECH, Osvandré. Exame físico em ortopedia. 2. ed. São Paulo: Savier, 2002.
CANALE, S. Terry. Cirurgia ortopédica de Campbell. 8. ed. São Paulo: MIR, 1996.
HOPPENFELD, Stanley. Tratamento e reabilitação de fraturas. São Paulo: Manole, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDREWS, James R. Reabilitação física das lesões desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
CAILLIET, Rene. Dor no ombro. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
109
DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA REUMATOLÓGICA
EMENTA
Fisiopatologia e Reumatologia, abordagem semiológica. Bases fisiológicas e
Imunológicas em Reumatologia. Síndromes e doenças dolorosas, inflamatórias,
degenerativas e metabólicas em Reumatologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOREIRA, Caio. Reumatologia: diagnóstico e tratamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001.
SKARE, Thelma Larocca. Reumatologia: princípios e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
YOSHINARI, Natalino Hajime. Reumatologia para o clínico. São Paulo: Roca, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRIGAN, Brian; Maitland. Prática clínica ortopedia & reumatologia. São Paulo: Premier, 2000.
WEST, Sterling G. Segredos em reumatologia: respostas necessárias ao dia-a-dia em rounds, na clínica, em exames. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
110
DISCIPLINA: HIDROTERAPIA
EMENTA
Estudo dos princípios básicos de Hidrologia e propriedades físicas da água.
Desenvolvimento do conhecimento teórico científico em Hidroterapia e utilização de
seus recursos e métodos de forma terapêutica. Uso de técnicas e métodos nas
diversas áreas de atuação do fisioterapêuta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASE, LeAnne. Condicionamento físico na água. São Paulo: Manole, 1998.
KOURY, Joanne M. Programa de fisioterapia aquática. São Paulo: Manole, 2000.
SKINNER, A. J.; THOMPSON, A. M. Duffield: exercícios na água. 3. ed. São Paulo: Manole, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KISNER, Carolyn. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Manole, 1998.
KOTTKE, Frederic J. Tratado de medicina física e reabilitação. 4. ed. São Paulo: Manole, 1994.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
111
DISCIPLINA: MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
EMENTA
Métodos e técnicas de avaliação em Fisioterapia Ortopédica, Reumatológica,
Dermato-funcional, Neurológica, Cardiovascular, Pneumo-funcional, com ênfase na
aprendizagem da Semiolgia geral e específica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Alberto Alencar. Semiologia em reabilitação. São Paulo: Atheneu, 1994.
CUTTER, Nancy. Provas funcionais musculares. São Paulo: Manole, 2000.
STANKEY, C., RYAN, J. Avaliação de lesões ortopédicas e esportivas. São Paulo: Manole, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SETTINERI, Luiz Irineu Cibils. Biomecânica: noções gerais. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.
YOUNG, Brayan O'; Young. Segredos em medicina física e de reabilitação. Porto Alegre: 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
112
DISCIPLINA: ÓRTESE E PRÓTESE
EMENTA
Estudo sobre aspectos históricos das órteses, próteses, instrumentos e adaptações
no processo de atenção a saúde do ser humano. Análise da composição, prescrição
adequação e posologia das órteses, próteses, instrumentos e adaptações nas
diversas áreas de atuação da fisioterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCCOLINI, Fernando. Reabilitação: amputados - amputações – próteses. 2. ed. São Paulo: Robe Editorial, 2000.
CARVALHO, José André. Amputações de membros inferiores: em busca da plena reabilitação. São Paulo: Manole, 1999.
O' SULLIVAN, Susan B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2. ed. São Paulo: Manole, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTTKE, Frederic J. Tratado de medicina física e reabilitação. 4. ed. São Paulo: Manole, 1994.
UMPHRED, Darcy Ann. Fisioterapia neurológica. São Paulo: Manole, 1994.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
113
DISCIPLINA: RECURSOS MANUAIS
EMENTA
Mecanismos de ação no organismo. Efeitos fisiológicos e terapêuticos. Indicações e
contra-indicações dos recursos manuais mais utilizados na Fisioterapia. As técnicas
de massagens terapêuticas e noções de terapias de manipulação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Carla-Krystin. Massagem - Técnicas e Resultados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
CASSAR, Mario Paul. Manual de Massagem Terapêutica. São Paulo: Manole, 2001.
LEDUC, Albert et al. Drenagem linfática: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GILLANDERS, Ann. Reflexologia: um guia passo a passo. São Paulo: Manole, 1999.
STARKEY, Chad. Recursos terapêuticos em fisioterapia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
114
EMENTÁRIO
2.3.6.3 Estrutura Curricular 2010
1ª á 10ª séries (Vigentes em 2010.1)
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
115
1ª série
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
116
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Atividades Integradas em Saúde CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Concepções de integralidade. Trabalho em equipe na saúde. Multidisciplinaridade,
interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Problematização do trabalho em saúde
e condições de vida da população.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, L. O. M. de. A saúde e o dilema da intersetorialidade. São Paulo: Hucitec, 2006. MERHY, E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002. (Saúde em Debate). PINHEIRO, R., Mattos, R. A. (Org). A construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ: ABRASCO, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PINHEIRO, R., Mattos, R. A. (Org). Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ: ABRASCO, 2006. SAITO, R. X. de S. (Org). Integralidade da atenção: organização do trabalho no programa saúde da família na perspectiva sujeito-sujeito. São Paulo: Martinari, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
117
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Comportamento e Sociedade BLOCO CURRICULAR: Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Modos de vida e o processo saúde-doença da população. Condicionantes e
determinantes das condições de saúde em relação aos modos de vida. Saúde
ambiental, sustentabilidade e promoção à vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano. São Paulo: Artmed, 2002. LAURELL AC, Noriega M. Processo de produção e saúde: trabalho e desgaste operário. São Paulo: Hucitec, 1989. NOGUEIRA, R. P. Do físico ao médico moderno: a formação social da prática médica. São Paulo: Hucitec, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DORST, Jean. Antes que a natureza morra. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
FREITAS C. M., Porto M. F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
118
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Fundamentação Geral em Saúde BLOCO CURRICULAR: Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
História das ciências físicas, químicas e biológicas e suas relações com o processo
formativo dos profissionais da saúde. A origem da vida na Terra e os fatores e
processos físicos e químicos relacionados com os processos biológicos que
permitiram a evolução e desenvolvimento funcional das células atuais. Conceitos
básicos e funcionais de citologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, PETER. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. JUNQUEIRA, L. C. Carneiro. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. OKUNO, E.; CALDAS, L.; LECRÊ, et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS B. E COLS. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à
biologia molecular da célula. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
NUSSENZVEIG, H. MOYSÉS. Curso de Física Básico. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
119
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Fundamentação Geral e Humanística BLOCO CURRICULAR: Introdução à Educação Superior CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino superior,
pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. O público e o privado
na educação superior.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS SOBINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa do psicólogo: Brasília, 2006. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009. RAMOS, Marise Nogueira Ramos. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? São Paulo: Cortez, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8. ed. Campinas: Autores Associados, 2007. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução a teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. BIBLIOGRAFIA INTERNET http://www.unp.br/jportal/portal.jsf http://portal.mec.gov.br/ http://www.revistaensinosuperior.com.br
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
120
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Introdução à Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Considerações teóricas sobre a história da fisioterapia em contexto mundial e
nacional, abordando noções de ética e deontologia. Formação profissional no
contexto universitário e perfil profissional do fisioterapeuta. No âmbito técnico-
administrativo o estudo abrange recursos fisioterapêuticos, áreas de atuação
profissional e noções administrativas, bem como favorece o conhecimento
atualizado sobre o mercado de trabalho e conscientização política em Fisioterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2006.
REBELATTO, José Rubens. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2. ed. São Paulo: Manole, 1999. THOMSON, Ann; PIERCY, Joan; SKINNER, Alison. Fisioterapia de tidy. 12. ed. São Paulo: Santos, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AZEREDO, Carlos Alberto Caetano. Fisioterapia respiratória moderna. 3. ed. São Paulo: Manole, 1999.
DELIBERATO, P.C.P. Fisioterapia Preventiva: fundamentos e aplicações. São Paulo: Manole, 2002.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
121
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Fundamentação Geral e Humanística BLOCO CURRICULAR: Leitura e Produção de Textos CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Relações de significação e construção de sentido. Os gêneros textuais e a interação
entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas relações com o processo de
construção discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. KOCH , I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOCH , I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2007. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
122
2ª série
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
123
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Formação Geral e Humanística BLOCO CURRICULAR: Construção do Conhecimento Científico e Metodologia da Pesquisa CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
História do conhecimento científico. Filosofia da ciência. Raciocínio lógico-dedutivo e
solução de problemas. Principais paradigmas de ciência e suas aproximações com a
produção do conhecimento. Saber científico e saber popular. Métodos e técnicas
atuais para o desenvolvimento e divulgação das pesquisas científicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 7. ed. São Paulo: Loyola, 2003. DEMO, P. Educação e conhecimento: relação necessária, insuficiente e controversa. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 18. ed. São Paulo: Loyola, 2007. GAARDEN, J. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. 59. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
124
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Atendimento Pré-Hospitalar e Biossegurança CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA Histórico do atendimento pré-hospitalar. Normatização e medidas de biossegurança.
Classificação de materiais e riscos de contaminação no atendimento pré-hospitalar.
Diferenças e métodos de socorro, resgate e atendimento pré-hospitalar. Suporte
básico de vida em situações clínicas e traumáticas. Avaliação inicial e secundária no
atendimento pré-hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE FILHO, A. CAMPOLINA, D; DIAS, M B. Toxicologia na prática clínica. Belo Horizonte: Folium, 2001. NORO, J. Manual de primeiros socorros. São Paulo: Ática, 1996. TEIXEIRA, P; VALLE, S. (Org). Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Brasília: Fiocruz, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. OLIVEIRA, Marcos de. Fundamentos do socorro pré-hospitalar – Manual de suporte básico de vida para socorristas. Florianópolis: Editograf, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
125
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Avaliação Diagnóstica em Fisioterapia I CARGA HORÁRIA: 120 horas
EMENTA
Introdução a semiologia. Importância da avaliação em fisioterapia, especificamente
nas áreas de Dermato-funcional, pneumologia, cardiovascular, Uroginecologia-
obstetríca e proctologia. Abordagem e interpretação de Exames complementares
aplicados nestas áreas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Alberto Alencar. Semiologia em reabilitação. São Paulo: Atheneu, 1994. GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2006. SOUZA, Elza Lúcia Baracho L. de. Fisioterapia aplicada à obstetrícia e aspectos de neonatologia: uma visão multidisciplinar. 2. ed. Belo Horizonte: Health, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2006. SARMENTO, George Vieira. Fisioterapia Respiratória no Paciente Crítico. São Paulo: Manole, 2005.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
126
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Fundamentação Biológica BLOCO CURRICULAR: Morfologia Humana CARGA HORÁRIA: 100 horas
EMENTA
Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo humano.
Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das variações e das
relações entre os níveis celulares e sistêmicos dos organismos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANGELO, J. G., FATINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. São Paulo: Atheneu 2005. JUNQUEIRA, L. C. U. et al. Histologia Básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2004. MAIA, G. D. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DI FIORI, M. S. H. Atlas de Histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
127
Optativo I – Institucional Anexo - 2
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
128
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Fundamentos Biológicos BLOCO CURRICULAR: Processos Biológicos CARGA HORÁRIA: 200 horas
EMENTA
Origem e evolução da vida. Organização morfológica e fisiológica da célula. Síntese
e processos metabólicos em nível biomolecular e sistêmico. Leis e mecanismos da
transmissão gênica e suas interferências na formação normal e anômala dos
organismos vivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. OTTO, P. G. Genética. Rio de janeiro: Roca, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURNS, George W. Genética. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1991. LEHNINGER, Albert Lester Lehninger. Princípios de Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
129
3ª série
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
130
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Avaliação Diagnóstica em Fisioterapia II CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA
Semiologia e avaliação em fisioterapia, especificamente nas áreas de neurologia,
ortopedia, traumatologia, desportiva e reumatologia. Abordagem e interpretação de
exames complementares aplicados nestas áreas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUTTER, Nancy, KEVORKIAN, C. George. Provas funcionais musculares. São Paulo: Manole, 2000. MOREIRA, Caio, CARVALHO, Marco Antônio P. Noções práticas de reumatologia. Belo Horizonte: Health, 1996. v. 1. SANVITO, Wilson Luiz. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEVY, José Antônio. Reabilitação em doenças neurológicas. São Paulo: Atheneu, 2004. SIZINIO, Hebert et al. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Práticas. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
131
Optativo I – Escola da Saúde Anexo - 1
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
132
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Fundamentação Geral em Saúde BLOCO CURRICULAR: Saúde Coletiva CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Discussão e estudo das políticas de saúde no contexto histórico-sócio-econômico do
Brasil: questões epidemiológicas; uso de indicadores; modelos assistenciais;
prevenção; promoção da saúde no âmbito do Sistema Único da Saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber sobre o sistema único de saúde. São Paulo: Atheneu, 2006.
ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia & saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MENDES, Eugênio Vilaça. Os grandes dilemas do SUS. Salvador: Casa da Qualidade, 2001.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. Recursos humanos em saúde no MERCOSUL. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1995.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
133
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Estrutura e Função BLOCO CURRICULAR: Sistema Ósteo-mio-articular CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Sistema ósteo-mio-articular: caracterização de seus componentes, estruturas e
funções fisiológicas e patológicas. drogas e suas aplicações, no âmbito da
farmacologia geral e aplicada ao sistema ósteo-mio-articular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. CURI, R., PROCOPIO, J. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. GUYTON, A. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR B. G. Katzung. Farmacologia Básica e Clínica. 10. ed. São Paulo: Lange, 2007. GUYTON, A. Fisiologia humana e o mecanismo das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
134
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Estrutura e Função BLOCO CURRICULAR: Sistemas Corporais CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA
Aspectos morfofisiológicos dos sistemas corporais na normalidade. Aspectos
patológicos e suas relações farmacológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, GERALDO. Patologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. CURI, R. & PROCOPIO, J. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. DANGELO, J. G.; F. C. A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. São Paulo: Atheneu, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MAEBIUS, NANCY K. Anatomia e Fisiologia do Corpo Humano Saudável e Enfermo. São Paulo: Manole, 2002. SILVA, PENILDON. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
135
4ª série
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
136
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Estrutura e Função BLOCO CURRICULAR: Bases Biológicas do Comportamento CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Conceitos básicos em Psicobiologia. Sistemas promotores e controladores do
comportamento. Bases biológicas das funções cognitivas e comportamentais do ser
humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, MARCUS LIRA. Psicofisiologia. São Paulo: Atheneu. 2000. FONSECA, VITOR DA. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DELCLARO, K. Comportamento animal: uma introdução à ecologia comportamental. Porto Alegre: Conceito, 2004. MARQUES, Nelson, MENNA-BARRETO, Luiz (Org). Cronobiologia: princípios e aplicações. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2003.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
137
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Biodinâmica do Movimento Humano CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA
Estudo do movimento através dos princípios biofísicos e biomecânicos, cadeias
cinéticas, componentes do controle motor, classificação dos músculos e fatores que
influenciam em sua potência funcional, análise cinesiológica e muscular dos
movimentos articulares envolvidos biomecanicamente e fisiologicamente durante a
execução do movimento; princípios básicos em fisiologia do exercício; reações
sistêmicas ao exercício - adaptações respiratórias, cardiovasculares, musculares e
neuroendócrinas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOFFMAN, Shirl J.; HARRIS, Janet C. Cinesiologia: o estudo da atividade física. Porto Alegre: Artmed, 2002. MCARDLE, William D. Fundamentos de fisiologia do exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. SMITH, L.; VEISS, D.; LEHMKUL, L. Cinesiologia Clínica De Brunnstrom. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KONIN, Jeff G. Cinesiologia prática para fisioterapeutas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2006. WILMORE Jack H; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed. São Paulo: Monole, 2003.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
138
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Fundamentação Biológica BLOCO CURRICULAR: Mecanismos de Agressão e Defesa CARGA HORÁRIA: 100 horas
EMENTA
Características biológicas dos organismos patogênicos, suas interações com o
organismo humano e a resposta deste mediada pelo sistema imunológico. Métodos
laboratoriais utilizados na prática clínica investigativa para diagnóstico dos agravos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. SPICER, W. John. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas: um texto ilustrado em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. TRABULSI, L. R. et al. Microbiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARSON, A, ROITT, I. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. OPLUSTIL, CP et al. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
139
Optativo II – Institucional Anexo - 1
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
140
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Recursos Fisioterapêuticos I CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA
Introdução aos recursos fisioterapêuticos: Identificação, efeitos fisiológicos,
indicações, contra-indicações, determinação dos cuidados, precauções e descrição
da técnica de aplicação dos recursos em eletrotermofototerapia e introdução a
cinesioterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENT, Alfred E. (Ed.) et al. Ostergard uroginecologia e disfunções do assoalho pélvico. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SARMENTO, George Vieira. Fisioterapia em UTI. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2006. STOKES, Maria. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SIZINIO, Hebert et al. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Práticas. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. SOUZA, Elza Lúcia Baracho L. de. Fisioterapia aplicada à obstetrícia e aspectos de neonatologia: uma visão multidisciplinar. 2. ed. Belo Horizonte: Health, 1999.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
141
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Estrutura e Função BLOCO CURRICULAR: Sistema Nervoso CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Estruturas neuro-anatômicas; as características histológicas dos tecidos e órgãos do
sistema nervoso; as afecções do Sistema Nervoso Central e Periférico. Os
processos neurofisiopatológicos e neuroquímicos nas patologias mais comuns na
atuação fisioterapêutica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAY, Henry. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1995. GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DI FIORI, Mariano. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. DOUGLAS, Caros Roberto. Tratado de fisiologia aplicada à fisioterapia. Ribeirão Preto: Tecmed, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
142
5ª série
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
143
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA
Estudo e análise das disfunções do sistema osteomioarticular e lesões traumáticas.
Avaliação, tratamento clínico e fisioterapeutico, com aplicação prática dos métodos e
técnicas de avaliação e recursos fisioterapêuticos nas disfunções do sistema
musculoesquelético, bem como a análise e elaboração de elementos preventivos
contra as afecções deste mesmo sistema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDREWS, James R. Reabilitação física das lesões desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara Kroogan, 2000. BARROS Filho, T. E. P.; LECH, Osvandré. Exame físico em ortopedia. 2. ed. São Paulo: Savier, 2002. GREVE, Júlia Maria D'Ándréa. Medicina de reabilitação aplicada à ortopedia e traumatologia. São Paulo: Roca, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PRENTICE, William E. Técnicas em reabilitação musculoesquelética. Porto Alegre: Artmed, 2003. STANKEY, C., RYAN, J. Avaliação de lesões ortopédicas e esportivas. São Paulo: Manole, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
144
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Fisioterapia Pediátrica CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA
Estudo e análise das disfunções em neuropediatria e demais distúrbios do aparelho
locomotor que acometam a criança. Avaliação, tratamento clínico e fisioterapeutico,
com aplicação prática dos métodos e técnicas de avaliação e recursos
fisioterapêuticos para seu tratamento, bem como a análise e elaboração de
elementos preventivos contra essas afecções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEHMING, Inge. Texto e atlas do desenvolvimento normal. São Paulo: Atheneu, 2000. MARCONDES, Eduardo (Coord.). Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em Pediatria. São Paulo: Savier, 1994. SHEPHERD, Roberta B. Fisioterapia em Pediatria. São Paulo: Santos, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOBATH, Karel. Desenvolvimento motor nos diferentes tipos de paralisia cerebral. São Paulo: Manole, 1989. FONSECA, Luis Fernando; LIMA, César Luiz Ferreira de Andrade. Paralisia Cerebral: Neurologia, Ortopedia, Reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
145
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Comportamento e Sociedade BLOCO CURRICULAR: Motricidade e Corporeidade CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Estudo do homem a partir de seu corpo em movimento considerando as relações do
sujeito com o outro. Considerações gerais acerca da motricidade humana. Corpo e
sua relação com a cultura, com os signos, os símbolos e os papéis. Corpo e
subjetividade. Corpo e constituição do sujeito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LELOUP, Jean-Yves. O corpo e seus símbolos. São Paulo: Vozes, 2003. LEVIN, Esteban. A clínica psicomotora. São Paulo: Vozes, 2004. SOARES, Carmen Lúcia. Corpo e história. 3. ed. Campinas: Autores Associados. 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Jurandir Freire. O vestígio e a aura. Rio de Janeiro: Graamond, 2005. SILVA, Ana Márcia. Corpo, ciência e mercado. Santa Catarina: Editora da UFSC, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
146
Optativo II – Escola da saúde Anexo - 1
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
147
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Programa Interdisciplinar Comunitário. CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Práticas interdisciplinares de diagnóstico e sistematização de necessidades de
saúde de comunidades. Planejamento e desenvolvimento de metodologias de
intervenção em atenção básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Participação é conquista. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997. URIBE RIVERA, F. J. Planejamento e programação em saúde: um enfoque estratégico. São Paulo: Cortez, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ NETO, Otávio. O trabalho de campo como descoberta e criação. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002.
FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e Ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
148
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Recursos Fisioterapêuticos II CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA
Identificação, efeitos fisiológicos, indicações, contra-indicações, determinação dos
cuidados, precauções e descrição da técnica de aplicação dos recursos em
cinesioterapia, mecanoterapia, hidroterapia e recursos manuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOREIRA, Caio; CARVALHO, Marco Antônio P. Noções práticas de reumatologia. Belo Horizonte: Health, 1996. v. 1. PRYOR, Jennifer A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002. SANVITO, Wilson Luiz. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MEDEIROS, Gleydson Franciel Ribeiro de. Guia ilustrado de cinesioterapia neurológica. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009. SIZINIO, Hebert et al. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Práticas. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. BIBLIOGRAFIA INTERNET http://www.pubmed.com
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
149
6ª série
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
150
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Fisioterapia Dermato-funcional CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA
Estudo e análise das disfunções dermatológicas, metabólicas e endócrinas.
Avaliação, tratamento clínico e fisioterapeutico, com aplicação prática dos métodos e
técnicas de avaliação e recursos fisioterapêuticos nas disfunções dermatofuncional,
estética e reparadora, atuação hospitalar, ambulatorial, análise e elaboração de
elementos preventivos contra as afecções deste mesmo sistema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, Aureliano da. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. São Paulo: Roca, 2000. GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2006. HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZULAY, Rubem Davida. Dermatologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BANDEIRA, Francisco et al. Endocrinologia: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Medsi, 1998.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
151
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Fisioterapia Desportiva CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
Estudo e análise das lesões e do desempenho desportivos. Treinamento e prática
dos métodos e técnicas de avaliação no esporte, a associação dos recursos
fisioterapêuticos para seu tratamento, bem como a análise e elaboração de
programas preventivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDREWS, James R. Reabilitação física das lesões desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara Kroogan, 2000.
BARROS FILHO, T. E. P.; LECH, Osvandré. Exame físico em ortopedia. 2. ed. São Paulo: Savier, 2002.
WEINSTEIN, Stuart L; BUCKWALTER, Joseph A. Ortopedia de Turek: princípios e sua aplicação. 5. ed. São Paulo: Manole, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica Ortopédica: Coluna e Extremidades. São Paulo: Atheneu, 1998.
STANKEY, C., RYAN, J. Avaliação de lesões ortopédicas e esportivas. São Paulo: Manole, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
152
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Fisioterapia do Trabalho CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
Estudo e análise da saúde do trabalhador através das inter-relações existentes entre
o homem e suas condições de trabalho (ergonomia), além de mensurações
biológicas, caracterização dos tipos humanos conforme dados métricos (biometria)
no local de trabalho e construção de programas preventivos.
BIBLIOGRAFIA BASICA GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 1998. LIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 1990. NASCIMENTO, Nivalda Marques do. Fisioterapia nas empresas: saúde x trabalho. Rio de Janeiro: Taba Cultural, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUÉRIN, F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. MENDES, Ricardo Alves; LEITE, Neiva. Ginástica laboral: princípios e aplicações práticas. São Paulo: Manole, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
153
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Fisioterapia Neurológica CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA
Estudo e análise das disfunções neurológicas. Avaliação, tratamento clínico e
fisioterapeutico, com aplicação prática dos métodos e técnicas de avaliação e
recursos fisioterapêuticos nas disfunções do sistema neurológico, bem como a
análise e elaboração de elementos preventivos contra as afecções deste mesmo
sistema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUNDY-EKMAN, Laurie. Neurociência. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 MEDEIROS, Gleydson Franciel Ribeiro de. Guia ilustrado de cinesioterapia neurológica. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009. SANVITO, Wilson Luiz. Propedêutica Neurológica Básica. São Paulo: Atheneu, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEVY, José Antônio. Reabilitação em doenças neurológicas. São Paulo: Atheneu, 2004. STOKES, Maria. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
154
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Fisioterapia Urogineco-funcional e Obstetrícia CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA
Estudo e análise das disfunções ginecológicas (mastologia), obstétricas, urológicas e
proctológicas. Avaliação, tratamento clínico e fisioterapeutico, com aplicação prática
dos métodos e técnicas de avaliação e recursos fisioterapêuticos nas disfunções
desses sistemas, bem como a análise e elaboração de elementos preventivos e
abordagem das políticas públicas na saúde da mulher e aspectos legais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARACHO, Elza. Fisioterapia aplicada à obstetrícia e uroginecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
CAMARGO, Marcia Colliri. Reabilitação física no câncer de mama. São Paulo: Roca, 2000.
STEPHENSON, Rebecca G; O'CONNOR, Linda J. Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENT, Alfred E. et al. OSTERGARD uroginecologia e disfunções do assoalho pélvico. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. O´SULLIVAN, Schmitz. Fisioterapia: Avaliação e tratamento. 4. ed. São Paulo: Manole, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
155
7ª série
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
156
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Ética e Profissionalismo CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Principais concepções de ética, bioética e cidadania na Fisioterapia como marco
regulatório e seus desdobramentos no exercício profissional. A responsabilidade
com os serviços de saúde, mudanças legais e a concepção da profissão como
prática social. A relação da Fisioterapia e suas entidades de classe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 8. ed. São Paulo: Ática, 1997. SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
WEISCHEDEL, Wilhelm. A escada dos fundos da Filosofia. São Paulo: Angra, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GALLO, S. (coord) Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 8. ed. São Paulo: Papirus, 2006. SALDANHA, Nelson. Ética e história. Rio de Janeiro: Renovar, 1998.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
157
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Fisioterapia Cardiológica e Angio-vascular CARGA HORÁRIA: 120 horas
EMENTA
Estudo e análise das disfunções Cardiológicas e angiovasculares. Avaliação,
tratamento clínico e fisioterapeutico, com aplicação prática dos métodos e técnicas
de avaliação e recursos fisioterapêuticos nas disfunções desses sistemas, bem
como a análise e elaboração de elementos preventivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRYOR, Jennifer/ WEBBER, Barbara A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
REGENGA, Marisa de Moraes. Fisioterapia em Cardiologia: da Unidade de Terapia Intensiva á Reabilitação. São Paulo: Roca, 2000.
TECKLIN, Jan Stephen; IRWIN, Scot. Fisioterapia Cardiopulmonar. 3. ed. São Paulo: Manole, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTRO, Iran. Cardiologia - Princípios e Prática. São Paulo: Artmed, 1999.
SARMENTO, George Vieira. Fisioterapia em UTI. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
158
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Fisioterapia em Geriatria CARGA HORÁRIA: 80 horas
EMENTA
Estudo e análise das disfunções decorrentes do processo de envelhecimento:
senescência e senilidade. Avaliação, tratamento clínico e fisioterapeutico, com
aplicação prática dos métodos e técnicas de avaliação e recursos fisioterapêuticos
nas disfunções desse processo, bem como a análise e elaboração de elementos
preventivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO Filho, Eurico Thomaz de; PAPALÉO Netto, Matheus. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. PAPALÉO Netto, Matheus. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, 2002. REBELATTO, José Rubens; MORELLI, José Geraldo da Silva. Fisioterapia geriátrica: a prática da assistência ao idoso. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREITAS, Elizabete Viana de, et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. NERI, Anita Liberalesso. Desenvolvimento e envelhecimento: perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas. 2. ed. Campinas: Papirus, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
159
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Fisioterapia Respiratória CARGA HORÁRIA: 120 horas
EMENTA
Estudo e análise das disfunções pulmonares, pré e pós-operatórios. Avaliação,
tratamento clínico e fisioterapeutico, com aplicação prática dos métodos e técnicas
de avaliação e recursos fisioterapêuticos nas disfunções desse sistema, bem como a
análise e elaboração de elementos preventivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Dirceu. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 2004. SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória no paciente crítico. São Paulo: Manole, 2005. TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave. São Paulo: Atheneu, 1997. SCANLAN, Craig J. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 7. ed. São Paulo: Manole, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
160
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Fisioterapia Reumatológica CARGA HORÁRIA: 120 horas
EMENTA
Estudo e análise das disfunções reumatológicas. Avaliação, tratamento clínico e
fisioterapeutico, com aplicação prática dos métodos e técnicas de avaliação e
recursos fisioterapêuticos nas disfunções desse sistema, bem como a análise e
elaboração de elementos preventivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GABRIEL, Maria R. Serra. Fisioterapia em traumatologia ortopedia e reumatologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. MOREIRA, Caio; CARVALHO, Marco Antonio P. Reumatologia: diagnóstico e tratamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001. SKARE, Thelma Larocca. Reumatologia: princípios e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WEST, Sterling G. Segredos em reumatologia: respostas necessárias ao dia-a-dia em rounds, na clínica, em axames. Porto Alegre: Artmed, 2000. YOSHINARI, Natalino Hajime. Reumatologia para o clínico. São Paulo: Roca, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
161
Opitativo III - Escola da Saúde Anexo - 1
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
162
8ª série
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
163
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Administração em Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Fisioterapeuta Administrador. Características e Atitudes do Empreendedor. Registro
e Fechamento de Empresa e Consultório. Encargos e Obrigações. Os Aspectos
Ambientais. o Mercado e a Gestão Pública e Privada. Princípios da Administração e
do Planejamento Financeiro Público e Privado. Áreas de Administração em
Fisioterapia. Plano de negocio: finalidade, estrutura e apresentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Haroldo Vinagre. Gestão financeira das empresas: um modelo dinâmico 3. ed. Rio de Janeiro: Quality Mark, 1997. DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Mcgraw-hill, 1989. PEREZ JÚNIOR , José Hernandes. Controladoria da Gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS, Domingos. Gestão financeira de hospitais. São Paulo: Atlas, 1999. SOHSTEN, Carlos Von. Inteligência Empreendedora: Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
164
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Estágio Supervisionado em Fisioterapia Cardiológica e angiovascular CARGA HORÁRIA: 120 horas
EMENTA
Atendimento fisioterapêutico em cardiologia e angiovascular: avaliação cardiológica
e angiovascular; diagnóstico e prognóstico; planejamento e execução de ações
terapêuticas preventivas e curativas no âmbito comunitário, ambulatorial e hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRYOR, Jennifer A; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 3. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2001. REGENGA, Marisa de Moraes. Fisioterapia em cardiologia – da UTI a reabilitação. São Paulo: Roca, 2000. SARMENTO, George Vieira. Fisioterapia Respiratória no Paciente Crítico. São Paulo: Manole, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARRETO, Sérgio S. Menna. Rotinas em terapia intensiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1993. SARMENTO, George Vieira. Fisioterapia em UTI. São Paulo: Atheneu, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
165
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Estágio em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica, Desportiva e Reumatológica CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA
Atendimento fisioterapêutico em ortopedia, traumatologia, desportiva e
reumatológica; avaliação do aparelho locomotor: diagnóstico e prognóstico;
planejamento e execução de ações terapêuticas preventivas e curativas no âmbito
comunitário, ambulatorial e hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORRIGAN, Brian; Maitland. Prática clínica ortopedia & reumatologia. São Paulo: Premier, 2000. GREVE, Júlia Maria D'Ándréa. Medicina de reabilitação aplicada à ortopedia e traumatologia. São Paulo: Roca, 1999. MALONE, Terry R. Fisioterapia em ortopedia e medicina no esporte. 3. ed. São Paulo: Santos, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOREIRA, Caio. Reumatologia: diagnóstico e tratamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001. YOSHINARI, Natalino Hajime. Reumatologia para o clínico. São Paulo: Roca, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
166
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Estágio em Fisioterapia Respiratória CARGA HORÁRIA: 120 horas
EMENTA
Atendimento fisioterapêutico em Pneumologia: avaliação respiratória, diagnóstico e
prognóstico respiratório; planejamento e execução de ações terapêuticas
preventivas e curativas no âmbito comunitário, ambulatorial e hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEREDO, Carlos Alberto Caetano. Fisioterapia respiratória moderna. 3. ed. São Paulo: Manole, 1999. SARMENTO, George Vieira. Fisioterapia Respiratória no Paciente Crítico. São Paulo: Manole, 2005. TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARRETO, Sérgio S. Menna. Rotinas em terapia intensiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1993. SARMENTO, George Vieira. Fisioterapia em UTI. São Paulo: Atheneu, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
167
Optativo IV institucional Anexo - 2
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
168
9ª série
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
169
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Estágio em Fisioterapia Dermato-funcional CARGA HORÁRIA: 100 horas
EMENTA
Atendimento fisioterapêutico em dermato-funcional: avaliação dermatológica,
diagnóstico e prognóstico; planejamento e execução de ações terapêuticas
preventivas e curativas no âmbito comunitário, ambulatorial e hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, Aureliano da. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. São Paulo: Roca, 2000. GUIRRO, Elaine. Fisioterapia Dermato funcional. São Paulo: Manole, 2002. HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZULAY, Rubem Davida. Dermatologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
170
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Estágio em Fisioterapia Neurológica CARGA HORÁRIA: 120 horas
EMENTA
Atendimento fisioterapêutico em neurologia: avaliação neurofuncional, diagnóstico e
prognóstico; planejamento e execução de ações terapêuticas preventivas e curativas
no âmbito comunitário, ambulatorial e hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMBIER, J. Manual de neurologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. SANVITO, W. L. Síndromes Neurológicas. São Paulo: Atheneu, 2008. STOKES, Maria. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DORETTO, Dario. Fisiopatologia clínica do sistema nervoso: fundamentos semiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. JOHNSTONE, Margaret. Tratamento domiciliar do paciente hemiplégico: vivendo dentro de um esquema. São Paulo: Atheneu, 1986.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
171
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Estágio em Fisioterapia Urogineco-funcional e Obstetrícia CARGA HORÁRIA: 120 horas
EMENTA
Atendimento fisioterapêutico em urologia, proctologia, ginecologia e obstetrícia;
avaliação uroginecológica, proctológica e obstétrica, diagnóstico e prognóstico;
planejamento e execução de ações terapêuticas preventivas e curativas no âmbito
comunitário, ambulatorial e hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENT, Alfred E. (Ed.) et al. Ostergard uroginecologia e disfunções do assoalho pélvico. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MORENO, Adriana L. Fisioterapia em uroginecologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2009. STEPHENSON, Rebecca G; O'CONNOR, Linda J. Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARACHO, Elza. Fisioterapia aplicada à obstetrícia e uroginecologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. HENSCHER, Ulla. Fisioterapia em ginecologia. São Paulo: Santos, 2007.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
172
Optativas IV - Escola da Saúde Anexo 1
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
173
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Seminários de Estudos em Reabilitação Funcional Ambulatorial CARGA HORÁRIA: 40 horas
EMENTA
Atualização da abordagem fisioterapêutica no âmbito ambulatorial de forma
interdisciplinar nas áreas do aparelho locomotor, dermato-funcional, cárdio e angio-
vascular, respiratória, uroginecológica e proctológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARACHO, Elza. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SANVITO, Wilson Luiz. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 2002. SARMENTO, George Vieira. Fisioterapia Respiratória no Paciente Crítico. São Paulo: Manole, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARRETO, Sérgio S. Menna. Rotinas em terapia intensiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1993. STOKES, Maria. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
174
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Pesquisa BLOCO CURRICULAR: Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I CARGA HORÁRIA: 40 horas
EMENTA
Elaboração do projeto de TCC, com a aplicabilidade dos conhecimentos obtidos na
aprendizagem dos métodos, técnicas e normas científicas por meio de pesquisas
bibliográficas, descritivas e experimentais nas áreas específicas da saúde e afins.
Uso das concepções de pesquisa para a construção e defesa do TCC I.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPBELL, Donald T. Delineamentos experimentais e quase-experimentais de pesquisa. São Paulo: EPU, 1979. CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2002. LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Mariana de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
175
10ª série
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
176
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Estágio em Fisioterapia Comunitária, do Trabalho e Escolar CARGA HORÁRIA: 120 horas
EMENTA
Atenção fisioterapêutica à saúde do trabalhador, escolar e comunitária. Avaliação
ergonômica, postural e dos determinantes sociais. Diagnóstico, prognóstico,
planejamento e execução de ações terapêuticas preventivas e curativas no âmbito
comunitário, ambulatorial e hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELIBERATO, Paulo César Porto. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. São Paulo: Manole, 2002. 362p. DELIBERATO, Paulo César Porto. SUS: o que você precisa saber sobre o sistema único de saúde. São Paulo: Atheneu, 2002. 254p. Reimp. 2004. HEBERT, Sizínio et al. Ortopedia e traumatologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 1631p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FREITAS, Elizabete Viana de, et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. PICKLES, Barrie (Org). Fisioterapia na terceira idade. Santos: Santos, 1998. 498p.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
177
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Estágio em Fisioterapia Geriátrica CARGA HORÁRIA: 120 horas
EMENTA
Atendimento fisioterapêutico em geriatria. Avaliação geriátrica, diagnóstico e
prognóstico, planejamento e execução de ações terapêuticas preventivas e curativas
no âmbito comunitário, ambulatorial e hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MALONE, Terry R; MCPOIL, Thomas G; NITZ, Arthur J. Fisioterapia em ortopedia e medicina no esporte. 3. ed. São Paulo: Santos, 2000. POLLOCK, Michael L; WILMORE, Jack H. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1993. REBELLATTO, José Rubens; MORELLI, José Geraldo da Silva. Fisioterapia Geriátrica: A prática da assistência ao idoso. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ Filho, Fernando E. S; MAIA, Ivan G. Eletrofisiologia clínica e intervencionista das arritmias cardíacas. Rio de Janeiro: Revinter, 1997. WHITE, Martha D. Exercícios na água. São Paulo: Manole, 1998.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
178
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Estágio em Fisioterapia Pediátrica CARGA HORÁRIA: 120 horas
EMENTA
Atendimento fisioterapêutico em pediatria. Avaliação pediátrica, diagnóstico e
prognóstico, planejamento e execução de ações terapêuticas preventivas e curativas
no âmbito comunitário, ambulatorial e hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FINNIE, Nancie R. Manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. São Paulo: Manole, 2000. GALLAHUE, David L. Compreendendo o desenvolvimento motor. Fhorte, 2005. SHEPHERD, Roberta B. Fisioterapia em Pediatria. São Paulo: Santos, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOBATH, Karel. Desenvolvimento motor nos diferentes tipos de paralisia cerebral. Manole, 1989. PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
179
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades BLOCO CURRICULAR: Seminários de Estudos em Reabilitação Funcional Hospitalar CARGA HORÁRIA: 40 horas
EMENTA
Atualização da abordagem fisioterapêutica no âmbito hospitalar de forma
interdisciplinar nas áreas do aparelho locomotor, dermato-funcional, cárdio e angio-
vascular, respiratória, uroginecológica e proctológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARACHO, Elza. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SANVITO, Wilson Luiz. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 2002. SARMENTO, George Vieira. Fisioterapia Respiratória no Paciente Crítico. São Paulo: Manole, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARRETO, Sérgio S. Menna. Rotinas em terapia intensiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1993. STOKES, Maria. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
180
IDENTIFICAÇÃO BLOCO CONHECIMENTO: Pesquisa BLOCO CURRICULAR: Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II CARGA HORÁRIA: 40 horas
EMENTA Desenvolvimento do projeto de pesquisa. Redefinições de aspectos teóricos,
metodológicos e/ou relacionados à normatizações do trabalho científico. Produção e
apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso (artigo científico).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPBELL, Donald T. Delineamentos experimentais e quase-experimentais de pesquisa. São Paulo: EPU, 1979. CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2002. LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Mariana de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
181
2.4 METODOLOGIA
Na seleção e adoção de procedimentos metodológicos são considerados a
concepção e objetivos do Curso, assim como o perfil profissional do egresso,
buscando-se o desenvolvimento de atividades que propiciem a aproximação aluno-
atividades profissionais, a articulação teoria-prática e a integração entre atividades
dos cursos da área da saúde.
Nesse sentido, as disciplinas utilizam maneiras diversificadas de incentivar a
aprendizagem, promovendo estratégias que estimulam a curiosidade, a investigação
científica e a participação do aluno em atividades comunitárias. As atividades são
realizadas tanto em sala de aula e laboratórios da área básica e específicos da
fisioterapia, quanto na Clínica–Escola e em instituições de saúde (hospitais e
unidades básicas de saúde (U.B.S) de Natal.
Esta perspectiva pode ser exemplificada por meio de atividades didático-
pedagógicas como as que se seguem:
atividades de campo (atendimentos domiciliares, em escolas, asilos,
creches);
apresentação dos resultados das investigações realizadas através de
textos, cartazes, painéis, fotografias, vídeos, exposições orais com uso de
recursos de multimídia;
elaboração de relatórios interpretativos sobre vídeos exibidos em sala de
aula, individualmente ou em grupo.
Estudos de caso, seminários, palestras e debates também oportunizam
ao aluno a análise de situações-problema, o que incentiva o desenvolvimento
de pensamentos criativos, investigativos e solidários, a curiosidade e a
autonomia intelectual.
O Curso oferece ainda espaços para o discente participar de projetos e
programas de pesquisa e extensão/assistência, inclusive, de cunho multidisciplinar,
tal como o Projeto Doce Vida.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
182
2.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Sistema institucional
A avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada, segue o
constante do Regimento Geral12, art. 130 a 148: é feita por disciplina, incidindo sobre
a freqüência (mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0
(sete). A cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0
(dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2), ocorrendo a
verificação da aprendizagem em duas modalidades:
a) por disciplina em oferta continuada: consiste de quatro momentos de
verificação da aprendizagem, contemplando cada momento a
programação da disciplina cumprida na primeira e segunda unidades.
Cada unidade, por sua vez, abrange duas etapas (E1 e E2), de natureza
cumulativa. Concluídas as avaliações referentes a essas etapas, será
realizada a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte
fórmula:
U= E1 + E2 2 b) por disciplina em oferta em blocos: inclui dois momentos de verificação da
aprendizagem que correspondem à programação da disciplina cumprida
nas unidades 1 e 2. Cada unidade compreende apenas uma única etapa
avaliativa.
Segunda chamada
Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de
resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação de qualquer dos momentos
avaliativos, desde que devidamente comprovado o motivo da ausência e pagamento
de taxa. Essa oportunidade, porém, somente pode ocorrer em relação a uma
avaliação.
12
UNIVERSIDADE POTIGUAR.Regimento Geral. Natal, mar./2008. (Atualizado e aprovado pela Resolução n. 002/2008, ConSUni, de 13 de março de 2008).
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
183
Avaliação de recuperação da aprendizagem
Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em
apenas uma das unidades, ele poderá participar do processo avaliativo de
recuperação da aprendizagem (AR), que corresponde a uma terceira unidade
avaliativa.
A apuração da média final será feita de acordo com a fórmula a seguir,
devendo ser computado o resultado em que o aluno tenha obtido a maior nota:
MF = (U1 ou U2) + AR
2
Ao final do processo, o aluno deverá ter obtido média final igual ou superior a
7,0 (sete), como condição de aprovação.
U= (U1 ou U2) + AR
2
Procedimentos
No âmbito do Curso, são considerados essenciais os procedimentos que
possibilitam a identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a
indicação/adoção de formas de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as
orientações individuais e/ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais
os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que
interfiram na consolidação das competências e habilidades previstas no perfil
profissional do egresso; a observação do desempenho do aluno em atividades
práticas.
Instrumentos e critérios
Serão adotados, em geral, provas escritas, relatórios de seminários e de
visitas técnicas, relatórios de estágios, dentre outros, portfolio.
Como critérios principais podem ser indicados: participação/envolvimento com
as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
184
estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma
convivência harmoniosa e solidária.
Exame de proficiência
De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.
9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de
proficiência com vistas à abreviação de seus estudos.
Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, art. 151, requer a avaliação das
potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que
lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio
do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de
disciplinas do currículo do seu curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
185
2.6 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do Curso estará integrada ao Projeto de Auto-avaliação
Institucional, desenvolvido sob a condução da Comissão Própria de Avaliação
(CPA/UnP), conforme plano de ação para cada ano.
Está previsto o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-
administrativo, de modo que:
a) os alunos irão avaliar:
o desempenho do docente;
o desempenho da direção do Curso;
o atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos
cursos e lanchonetes;
as instalações físicas: salas de aula; banheiros e laboratórios;
b) os docentes irão avaliar:
o atendimento e as instalações físicas;
o desempenho da direção do Curso;
c) o diretor do Curso irá avaliar:
o desempenho docente;
o desempenho do Reitor e Pró-Reitores.
d) a Reitoria e Pró-Reitorias irão avaliar:
o desempenho da direção do Curso.
De acordo com o plano de ação da Comissão Própria de Avaliação, haverá
reunião conjunta dessa CPA com a Reitoria e o Conselho do Curso, estabelecendo-
se condições de diálogo e de envolvimento de alunos e professores em ações que
venham a ser empreendidas em função do aperfeiçoamento crescente do Curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
186
2.7 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA.
2.7.1 Pesquisa
Os projetos do Curso de Fisioterapia são encaminhados através de
formulários institucionais à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, para
apreciação e seleção. O acompanhamento e reavaliação são da responsabilidade do
Comitê de Pesquisa (ComPesq), instituído em 2001, conforme a Resolução n.
020/2001 - ConSUni e do Comitê de Ética em Pesquisa, criado e normatizado pela
Resolução n. 022/2002, também do ConSUni. Os projetos são ainda submetidos à
apreciação e aprovação do ConEPE, para que possa ter início a sua execução.
A partir de 2001, com o apoio do Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP)13,
recursos foram destinados ao curso de Fisioterapia para a realização de projetos,
com a participação de alunos beneficiados pelo Programa de Bolsas de Iniciação
Científica (ProBIC/UnP).
Desde então, esta oferta vem sendo contínua, promovendo-se a realização
de vários projetos de pesquisas, articuladas às linhas institucionais de pesquisa. Em
2009, o curso desenvolveu os seguintes projetos com recursos/FAP que foram
destinados ao Curso, bem como foram desenvolvidas neste ano de 2008 outras
pesquisas sem apoio do FAP, com envolvimento de alunos em iniciação científica.
Projetos realizados com apoio do FAP 2008
Projeto Professor coordenador
Professor colaborador
Aluno Bolsista
Perfil dos pacientes do
"Grupo de Artrose" do Curso de
Fisioterapia da UnP
Aurelan Geocarde Ribeiro de Araújo
(Fisioterapia)
Sandra Cristina de Andrade (Fisioterapia)
Valéria Cristina Ribeiro
Dantas (Farmácia)
Roseane Christhina da Nova Sá (Psicologia)
Katya Anaya Jacinto
(Nutrição)
Ana paula medeiros Barcelos
(Fisioterapia)
13
Estratégia institucional de fortalecimento da pesquisa, o FAP foi criado em 1998, através da Resolução 134/98 – CEPE.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
187
Uma investigação
sobre a inserção profissional dos egressos dos
cursos de especialização de Fisioterapia
Melquisedeque de Souza Duarte (Fisioterapia)
Lidiane Priscila Barreto Brasil
(Fisioterapia)
Projetos realizados sem apoio do FAP
2008
Projetos de Pesquisa aprovados pela ProPeP – 2009
Projeto Professor coordenador
Professor colaborador
Avaliação comparativa pré e pós-participação no "Grupo de Artrose"
do Curso de Fisioterapia da UnP
Aurelan Geocarde Ribeiro de Araújo
(Fisioterapia)
Alaine Aparecida B. De Grande (Terapia Ocupacional)
Formação acadêmica X SUS: realidade dos cursos da área de saúde na UnP Melquisedeque Duarte
Melquisedeque de Souza Duarte (Fisioterapia)
Maria de Fátima Jorge de Oliveira
(Odontologia) Vanina Tereza B. L. da Silva
(Terapia Ocupacional
Análise do Perfil do aluno quanto a propensão ao desenvolvimento da Anorexia Nervosa
Josicleiber de Oliveira Medeiros
(Fisioterapia)
Berardinelli: atuação interdisciplinar na busca
Josicleiber de Oliveira Medeiros
Projeto Professor coordenador
Professor colaborador
Alunos colaboradores
Prevalência de disfunção temporomandibular em
pacientes com cervicalgia
Sandra Cristina de Andrade
Kelly Christiane Gama Dantas
Thaize de Melo Moreira
Avaliação dos efeitos da reflexologia no tratamento
da artrite psoriásica
Sandra Cristina de Andrade
Silvia Carolina Soares da Silva
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
188
da qualidade de vida (Fisioterapia)
Influência da atrofia urogenital nas queixas urinárias de mulheres na fase do climatério
Lílian Lira Lisboa Fagundes Galvão
Desenvolvimento de equipamentos para transporte transdérmico de fármacos
Patrícia Froes Meyer
Estudo da viabilidade técnica, econômica e comercial- EVTEC
Patrícia Froes Meyer
Atividades de Iniciação Científica
Além de integrar-se a projetos, desenvolvendo atividades de iniciação
científica, o aluno apresenta sua produção por meio de:
a) trabalho de conclusão de curso;
b) participação, desde 1999, no Congresso Científico/mostra de extensão
promovido anualmente pela Universidade;
c) participação em outros eventos científicos, tais como Jornada Potiguar de
Fisioterapia, promovida anualmente pelo curso de Fisioterapia e que me
2009 foi realizando dentro do Congresso Científico/mostra de Extensão da
UnP
Quadro 3 - Trabalhos apresentados pelos alunos no X Congresso Científico e IX Mostra de Extensão / 22 a 24 de outubro de 2008
Trabalho Apresentador
A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NO PACIENTE COM ARTROSE
ADA CRISTINA JACOME SARMENTO SILVA
A INFLUÊNCIA DA REABILITAÇÃO PULMONAR NO PACIENTE PORTADOR DA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
JULIANA LIMA CAVALCANTE
ANOREXIA NERVOSA: UM OLHAR FISIOTERAPÊUTICO
IVAN TIAGO DE LYRA
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
189
AS IMPLICAÇÕES BIOÉTICAS DA MANIPULAÇÃO DE BEBÊS ANENCÉFALOS PARA O TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS.
NAGILA KELIA FERNANDES DE MORAIS
ASSOCIAÇÃO DA INTENSIDADE DA DOR COM A CAPACIDADE FUNCIONAL DOS INDIVÍDUOS COM LOMBALGIA
DANIELY PEREIRA DE ARAUJO
ATUAÇÃO FISIOTERAPEUTICA NAS DOENÇAS NEURO-MUSCULARES: GUILLIAN BARRÉ, DISTROFIAS MUSCULARES, ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA
LUANA DE OLIVEIRA QUEIROZ
AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DA ELETROPORAÇÃO NA PENETRAÇÃO DE UMA SUBSTÂNCIA LIPOSSOMADA DENTRO DA CÉLULA ADIPOSA UTILIZANDO CORANTE.
RODRIGO MARCEL VALENTIM DA SILVA
COMPLICAÇÕES DO LESIONADO MEDULAR MARCIO SOUZA DE LIMA
DISFUNÇÃO ERÉTIL MASCULINA: UMA ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA
JOSEANE COSTA DA SILVA
INCIDÊNCIA DAS ALGIAS DE COLUNA NOS AUXILIARES DE SERVIÇOS GERAIS (ASG) DA UNIVERSIDADE POTIGUAR
RODRIGO BEZERRA DAVALOS
INCIDÊNDIA DE PATOLOGIAS E DORES ARTICULARES DAS PACIENTES ATENDIDAS NO PROGRAMA DOCE VIDA
ALANE KATIANY LESSA DE MELO
INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA SOBRE A LONGEVIDADE
RENATA AGUIAR PATRICIO
O PERFIL CLINICO DOS PACIENTES COM DISTURBIOS ANGIO-VASCULARES ATENDIDOS NA CLINICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UNP
RODRIGO MARCEL VALENTIM DA SILVA
O PERFIL SÓCIO-DEMOGRAFICO DOS PACIENTES COM DISTURBIOS ANGIO-VASCULARES ATENDIDOS NA CLINICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UNP
LEANDRO DE SOUZA COSTA
O PROJETO CINTURA FINA JOSEANE COSTA DA SILVA
O ULTRA-SOM TERAPÊUTICO NA CONSOLIDAÇÃO DE FRATURAS: UMA REVISÃO DE LITERATURA
ADRIANO FERREIRA DO CARMO
OS BENEFÍCIOS DA HIDROTERAPIA PARA PACIENTES FIBROMIÁLGICOS
DIEGO ROBSON DE LIMA CRUZ
PERFIL DOS PACIENTES DO “GRUPO DE ARTROSE” DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNP
ANA PAULA MEDEIROS DE BARCELOS
PREVENÇÃO PRIMÁRIA: ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NO BASQUETE
BUENO SORMANE DUARTE
PROPOSTA FISIOTERAPÊUTICA PARA PACIENTES PORTADORES DE OSTEOMALÁCIA
IVAN TIAGO DE LYRA
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
190
QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES DO “GRUPO DE ARTROSE” ATENDIDO PELO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE POTIGUAR
ANA PAULA MEDEIROS DE BARCELOS
REDUÇÃO DE MEDIDAS NO PROJETO CINTURA FINA: UM ESTUDO DE CASO
DIEGO ROBSON DE LIMA CRUZ
RELAÇÃO DA FRAQUEZA DO MÚSCULO TRANSVERSO ABDOME COM A DOR LOMBAR
TERESA LISIEUX COELHO DE OLIVEIRA
SHANTALA: OS BENEFÍCIOS DO TOQUE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
ULICELIA NASCIMENTO DE AZEVEDO
ULTRAVIOLETA X ALTAFREQUÊNCIA EM UM PACIENTE COM PSORÍASE ARTROPÁTICA: ESTUDO DE CASO
FERNANDA CORREIA BORGES
UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE A INSERÇÃO PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE POTIGUAR EM NATAL/RN
LIDIANE PRISCILA BARRETO BRASIL MONTEIRO
IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO TERAPÊUTICA OCUPACIONAL NO SETOR AMBULATORIAL DE ORTOPEDIA DO HOSPITAL NAVAL DE NATAL
TACYANNE BILRO DE MIRANDA
Fonte: Anais do Congresso Científico/Mostra de Extensão/UnP de 2008.
Quadro 4 - Trabalhos apresentados pelos alunos no XI Congresso Científico e X Mostra de Extensão / 21 a 23 de outubro de 2009
Trabalho Apresentador
ANÁLISE DA MATURAÇÃO DA MARCHA EM PACIENTES ACOMETIDOS DE AVEI EM FASE CRÔNICA
FELIPE COSTA NEVES
ANÁLISE DA MEDIDA DE INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DOS PACIENTES COM DIAGNÓSTICO CLÍNICO DE AVE ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA UNP
FRANCISCA AIANNE DE OLIVEIRA MELO
ANÁLISE DAS CONDUTAS FISIOTERAPEUTICAS UTILIZADAS NO TRATAMENTO DE PACIENTES COM DIAGNÓSTICO CLÍNICO DE DOENÇA DE PARKINSON ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UNP.
DIEGO ROBSON DE LIMA CRUZ
ANÁLISE DOS EFEITOS DA RADIOFREQUÊNCIA COM DOSIMETRIA MÍNIMA E MÁXIMA EM RATOS WISTAR
PRISCILA AREND BARICHELLO
APLICAÇÃO DE ULTRA-SOM COM FINS LIPOLÍTICOS EM PACIENTES PORTADORES DE ADIPOSIDADE LOCALIZADA
ANA CYNTHIA FERREIRA SILVA
APLICAÇÃO TERAPÊUTICA DAS ONDAS SÔNICAS AUDÍVEIS: UMA REVISÃO LITERÁRIA
JULIANA LIMA CAVALCANTE
AVALIAÇÃO DA MECÂNICA RESPIRATÓRIA EM CARDIOPATAS SUBMETIDOS A REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO
ILANNA SILVA FERNANDES
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
191
AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS COGNITIVOS DE IDOSOS UTILIZANDO A INFORMÁTICA.
SAMAYRIS SIMERE DA SILVA
AVALIAÇÃO FUNCIONAL DE IDOSOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE FISIOTERAPIA PREVENTIVA
TEREZA LÍDIA NOGUEIRA BARREIRO
COMPROMETIMENTO GRAVE DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR : RELATO DE CASO
ANDRESSA LOPES CÉSAR
DEFINIÇÃO, PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA LOMBALGIA MARCOS ADRIANO LOPES DO NASCIMENTO
EFEITOS DA RADIOFREQÜÊNCIA NA FIBROSE DE PACIENTES PORTADORAS DE FIBRO EDEMA GELÓIDE
PRISCILA AREND BARICHELLO
EFEITOS DA RADIOFREQUÊNCIA NO TECIDO DÉRMICO JULIANA LIMA CAVALCANTE
EQUILIBRIO E COORDENAÇÃO DE CRIANCAS COM DEFICIENCIA VISUAL SUBMETIDAS À ESTIMULAÇÃO
ALANE KATIANY LESSA DE MELO
ESTUDO RETROSPECTIVO DOS ATENDIMENTOS EM ESTRIAS DO AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL DA UNIVERSIDADE POTIGUAR, NATAL- RN
RODRIGO MARCEL VALENTIM DA SILVA
FIBROMIALGIA E SÍNDROME DO CÓLON IRRITÁVEL ANDRESSA DANTAS VALE
FISIOTERAPIA AQUÁTICA NA PREVENÇÃO DE LESÕES ESPORTIVAS
LILIANNE FÉLIX OLIVEIRA
FORMAÇÃO ACADÊMICA X SUS: REALIDADE DE CURSOS DA ÁREA DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE POTIGUAR
IVONISE AMORIM COUTO
INFLUÊNCIA DA ATROFIA UROGENITAL NAS QUEIXAS URINÁRIAS DE MULHERES NA FASE DO CLIMATÉRIO
EDUARDO GOMES DE SOUSA NETO
MAGNETOTERAPIA: UMA REVISÃO DE LITERATURA RODRIGO MARCEL VALENTIM DA SILVA
ORIENTAÇÕES DOMICILIARES AOS CUIDADORES DE INFANTES COM ENCEFALOPATIA CRÔNICA NÃO PROGRESSIVA: UM ESTUDO DESCRITIVO
EVERSON VAGNER DE LUCENA SANTOS
PERFIL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS NA OFICINA DE MASSOTERAPIA DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNP
SILVIA MARIA LAMBERT DA COSTA
PERFIL DOS PACIENTES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DO SETOR DE UROLOGIA DA CLINICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UNP
RODRIGO TOMAZ DE SOUZA
PREVALÊNCIA DAS DISFUNÇÕES DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA
ANDRESSA LOPES CÉSAR
PROGRAMA DOCE VIDA: RESULTADOS DE UMA PARCERIA MULTIDISCIPLINAR
ANA CYNTHIA FERREIRA SILVA
PROJETO FELIZ IDADE: FISIOTERAPIA COLETIVA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE DO IDOSO
EVERSON VAGNER DE LUCENA SANTOS
Fonte: Anais do Congresso Científico/Mostra de Extensão/UnP de 2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
192
O XII Congresso Científico e a XI Mostra de Extensão/UnP de 2010 estão
previstos para o mês de outubro (20 a 22), ocasião em que, mais uma vez, alunos e
docentes apresentarão trabalhos resultantes de pesquisa e extensão.
Outras atividades
O Curso dará continuidade a práticas investigativas, como as que se seguem:
a) estudo de campo sobre a função do fisioterapeuta, realizado na disciplina
de Fundamentos da Fisioterapia;
b) investigação e análise das condições ergonômicas em postos de trabalho
realizadas de modo integrado entre as disciplinas Metodologia Científica e
Fisioterapia na Saúde Ocupacional.
Os alunos também participam da Jornada Potiguar de Fisioterapia desde
2000, com efetiva apresentação de trabalhos. Em 2008, foi realizada a IX Jornada
Potiguar de Fisioterapia, no período de 06 a 08 de novembro de 2008, com a
temática “Prática baseada em evidência” sob a presidência da profª. Lílian Lira
Lisboa Fagundes Galvão.
X JORNADA POTIGUAR DE FISIOTERAPIA
21 a 23 de outubro de 2009
FISIOTERAPIA: SAÚDE E INTERDISCIPLINARIDADE
Estabilização segmentar MINICURSO (4 HORAS)
Noções de ventilação mecânica MINICURSO (4 HORAS)
Pilates como ferramenta na cinesioterapia MINICURSO (4 HORAS)
Pesquisa bibliográfica MINICURSO (4 HORAS)
Utilização da bola suíça nas disfunções neurológicas
MINICURSO (4 HORAS)
Interdisciplinaridade na Fisioterapia. MESA-REDONDA
Acupuntura e sua atuação na Fisioterapia PALESTRA
Fisioterapia no parto humanizado PALESTRA
Abordagem nas urgências neurológicas PALESTRA
Memória no idoso MESA-REDONDA
Abordagem neonatal PALESTRA
Esporte Paraolímpico: Necessidades e Desafios
PALESTRA
Terapia Ocupacional no Programa Superar-UnP
PALESTRA
Fisioterapia no Programa Superar-UnP PALESTRA
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
193
Saúde, Qualidade de Vida e Cidadania PALESTRA
Atuação do Monitor no Programa Superar MESA-REDONDA
Nutrição e Psicologia na Prática Esportiva PALESTRA
Fonoaudiologia e Odontologia na Prática Esportiva
PALESTRA
Para o ano de 2010, a Jornada de Fisioterapia da UnP voltará a ocorrer como
evento isolado em outro período. Estando prevista para o semestre 2010.2 período
sob a presidência da profª. Melyssa Medeiros .
2.7.2 Extensão
A extensão integra a Universidade à comunidade local e regional, voltando-se
serviços e temáticas da atualidade e permitindo a intervenção nos processos de
recuperação e reabilitação da saúde.
No âmbito do Curso de Fisioterapia, as atividades são diversificadas e situam-
se na temática saúde e meio ambiente, sendo desenvolvidas por meio das próprias
disciplinas, eventos e projetos.
Quanto às disciplinas, merecem destaque:
a) Fisioterapia Saúde Coletiva Preventiva: desenvolvimento de grupos de
prevenção abrangendo crianças, escolares e idosos, em empresas e
outros locais;
b) Fisioterapia na Saúde Ocupacional: estudos ergonômicos em empresas e
outros locais, formação de grupos de prevenção das LER/DORT;
c) Fisioterapia Ginecológica e Obstétrica: Curso para Gestantes;
d) Estágio Supervisionado: atendimento fisioterapêutico para a comunidade
nas diversas áreas da fisioterapia e oficinas voltadas para a prevenção de
doenças e agravos.
Em 2008, o Curso desenvolveu os seguintes projetos:
Atividades de extensão/assistência – 2008 Nome do Projeto Professor Coordenador Local
Atenção fisioterapêutica ao diabético, obeso e hipertenso (Doce Vida)
Patrícia Froes Meyer Clínica Escola de Fisioterapia.
Nova Vida: Atendimento e Preparação de Gestantes
Kalina Bianca Bezerra da Costa Unidade Materno-Infantil Dix-Sept-Rosado e Clínica Escola de Fisioterapia.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
194
Grupo de Artrose Aurelan Geocarde Ribeiro de Araújo
Lar do Ancião Evangélico – LAE; Lar de Idosos Feliz Idade – LIADE; Clínica Escola de Fisioterapia.
Cintura Fina Josicleiber de Oliveira Medeiros Clínica Escola de Fisioterapia.
Entidades destinadas ao atendimento fora da instituição são localizadas em Natal, e
com as quais a UnP mantém convênio.
Da mesma forma, em 2009, o Curso desenvolveu os seguintes projetos:
Projetos de Extensão Ocorridos em 2009
Nome do Projeto Professor Coordenador Local
Doce Vida: Atenção fisioterapêutica ao paciente portador de obesidade, hipertensão e diabetes.
Patrícia Froes Meyer Clínica Escola de Fisioterapia.
Nova Vida: enfoque multidisciplinar na saúde materno-infantil: Abordagem fisioterapêutica e cuidados integrais a saúde.
Kalina Bianca Bezerra da Costa Unidade de Saúde de Cidade Nova e Clínica Escola de Fisioterapia.
Grupo de Artrose Aurelan Geocarde Ribeiro de Araújo
Grupos de Idosos vinculados a Secretaria de Assistência Social da Cidade de Parnamirim
Menospausa Lílian Lira Lisboa Fagundes Galvão
Grupos de Idosos vinculados a Secretaria de Assistência Social da Cidade de Parnamirim
Fisioterapia à Flor da Pele
Josicleiber de Oliveira Medeiros Clínica Escola de Fisioterapia.
Atendendo Campeões Magno Jackson Moreno de Almeida
Clínica Escola de Fisioterapia.
Cuidando de quem cuida Melquisedeque de Sousa Duarte
Parnamirim e Clínica Escola de Fisioterapia.
Entidades destinadas ao atendimento fora da instituição são localizadas em
Natal e Parnamirim, e com as quais a UnP mantém convênio.
Para o ano de 2010, o curso ainda desenvolverá projetos:
Projetos de Extensão propostos para 2010
Nome do Projeto Professor Coordenador Local
Atenção Primária à Saúde da Comunidade Praiana
Patrícia Froes Meyer Comunidades praianas na cidade de Natal e Parnamirim
Atenção Interd. à Pacientes com Fibromialgia
Sandra Cristina de Andrade
Clínica Escola de Fisioterapia
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
195
Atendendo Campeões Magno Jackson Moreno de Almeida
Clínica Escola de Fisioterapia.
Super-Ar Maria do Socorro Luna Cruz Clínica Escola de Fisioterapia.
As entidades atendidas fora da instituição são localizadas em Natal e
Parnamirim, e com as quais a UnP mantém convênio.
Todos os projetos estão vinculados ao Eixo Temático: ATENÇÃO INTEGRAL,
CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO DE PESSOAS, Coordenado pela Profª Lílian Lira
Lisboa Fagundes Galvão e pela Profª Carmen Suely de Miranda Cavalcanti.
Estas atividades propiciarão:
o contato com a comunidade;
a formação da consciência ética e sócio-política;
a vitalização e dinamização do trabalho científico de intervenção na
comunidade;
o trabalho interdisciplinar;
a construção de valores e atitudes relativos ao atendimento com
humanidade;
a inter-relação Universidade-meio, fortalecendo responsabilidades
recíprocas.
Prestação de serviços
O Curso de Fisioterapia, através das ações extensionistas, vem prestando
assistência fisioterapêutica à comunidade em geral, nas diversas áreas.
No ano de 2009, foram realizados, através de estágios e disciplinas práticas,
além dos atendimentos realizados pelo convênio SUS (8.086 atendimentos nas
áreas de ortopedia, reumatologia e neurologia), 11.789 atendimentos, beneficiando
segmentos de baixo poder aquisitivo, nas áreas de dermato-funcional, pneumologia,
cardiologia, angio-vascular, neuro-pediatria, mastectomia, ortopedia, reumatologia,
traumatologia, neurologia – adulto, urologia e ginecologia – obstetrícia.
Esses serviços deverão ter continuidade em 2010, fortalecendo, ainda mais, a
relevância social do curso para a comunidade local e regional.
O curso participou ainda das seguintes atividades extensionistas
desenvolvidas através da Pró-Reitoria de Extensão:
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
196
Atividades extensionistas durante o ano de 2008
ATIVIDADES DE EXTENSÃO DATA LOCAL PROF.
RESPONSÁVEL
MARÇO MAIS MULHER 07/03 UNIDADE SALGADO FILHO - UnP Profº Josicleiber de Oliveira
Medeiros.
AÇÃO BRADESCO 09/mar FUNDAÇÃO BRADESCO
Prof. Aurelan Geocarde Ribeiro de Araújo, Profª
Kalina Bianca Bezerra da Costa.
DIA GLOBAL DO VOLUNTARIADO JOVEM
23 a 25/abril Associação Nossa Senhora das Dores
- Quintas / Escola do 4º Centenário
Prof. Aurelan Geocarde Ribeiro de Araújo, Profª
Kalina Bianca Bezerra da Costa, Profª Lillian Lira
Lisboa Fagundes Galvão.
AÇÃO GLOBAL 30/mai Parque de Exposição Aristófanes
Fernandes - Parnamirim
Profº Josicleiber de Oliveira Medeiros, Profª Kalina
Bianca Bezerra da Costa.
DIA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS IES PARTICULARES
27/set Escola Municipal Francisca de Oliveira
- Zona Norte Prof. Aurelan Geocarde
Ribeiro de Araújo,
Atividades extensionistas durante o ano de 2009
ATIVIDADES DE EXTENSÃO DATA LOCAL PROF.
RESPONSÁVEL
AÇÃO BRADESCO 15/mar UNIDADE SALGADO FILHO - UnP
Prof. Aurelan Geocarde Ribeiro de Araújo, Profª
Kalina Bianca Bezerra da Costa.
DIA GLOBAL DO VOLUNTARIADO JOVEM
23 a 25/abril Associação Nossa Senhora das Dores
- Quintas / Escola do 4º Centenário
Prof. Aurelan Geocarde Ribeiro de Araújo, Profª
Kalina Bianca Bezerra da Costa, Profª Lillian Lira
Lisboa Fagundes Galvão.
DIA DAS MÃES 8/mai UNIDADE SALGADO FILHO - UnP
Prof. Magno Jackson Moreno de Almeida, Profª
Sandra Cristina de Andrade, Prof. Ranulfo Fiel Pereira Pessoa de Carvalho, Prof.
Josicleiber de Oliveira Medeiros.
AÇÃO GLOBAL 30/mai Ginásio Nélio Dias - Gramoré
Prof. Aurelan Geocarde Ribeiro de Araújo, Profª
Kalina Bianca Bezerra da Costa, Profª Lillian Lira
Lisboa Fagundes Galvão, Profª Mabel Araujo de
Souza Medeiros.
III SEMANA DO MEIO AMBIENTE 02 a 06/jun BOSQUE DAS DUNAS
Prof. Aurelan Geocarde Ribeiro de Araújo, Profª
Kalina Bianca Bezerra da Costa.
FEIRA BRASIL MOSTRA BRASIL - UnP/Lions Club
de 07 a 11/8/2010
Centro de Convenções de Natal
Profº Josicleiber de Oliveira Medeiros, Profº Aurelan
Geocarde Ribeiro de Araújo e Profª Maria do Socorro Cruz Correia de Almeida.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
197
DIA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS IES PARTICULARES
26/set Escola Municipal Francisca de Oliveira
- Zona Norte
Profº Aurelan Geocarde Ribeiro de Araújo e Profª Kalina Bianca Bezerra da
Costa
AÇÃO REDE MAIS 24/out CAIC DE PARNAMIRIM
Profº Aurelan Geocarde Ribeiro de Araújo e Profª
Lillian Lira Lisboa Fagundes Galvão
AÇÃO NA POLÍCIA FEDERAL 29/out SEDE DA POLÍCIA FEDERAL NO RN
Profº Josicleiber de Oliveira Medeiros, Profª Kalina
Bianca Bezerra da Costa e Profª Mabel Araujo de
Souza Medeiros.
AÇÃO - NOVA PARNAMIRIM 14/11 Escola Municipal Poeta Luiz Carlos
Guimarães – Nova Parnamirim
Profº Aurelan Geocarde Ribeiro de Araújo e Profª Kalina Bianca Bezerra da
Costa
OLIMPÍADAS DA TERCEIRA IDADE 26/11 IFRN Profº Aurelan Geocarde
Ribeiro de Araújo
2.8 PÓS-GRADUAÇÃO
A oferta de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisioterapia na
Universidade Potiguar teve início em 2002, com a Especialização em Fisioterapia
Cárdio-respiratória. O referido Curso foi aprovado através da Resolução ConSUni
13/2001 de 15/05/2001, ficando sob a coordenação das Professoras Ana Paula
Diniz Mello e Maria do Socorro Luna Cruz . Posteriormente, foram ofertadas três
turmas do curso de Pós-Graduação Lato Sensu, sendo duas em Fisioterapia
Pneumo Funcional e uma em Fisioterapia Respiratória, aprovados sob as resoluções
ConSUni 024/2003 de 05/02/2003 e Resolução ConSUni 029/2004 de 09/03/04,
iniciados respectivamente 2003, 2004 e 2007 e finalizados. A Especialização em
Fisioterapia Dermato-Funcional Fisioterapia Curso aprovado de acordo com a
Resolução ConSUni 027/2004 de 09 de março de 2004 finalizada em 2009, tendo
como coordenador professor Josicleiber de Oliveira Medeiros.
Todas as especializações estão em consonância com o que determina a
Resolução CNE/CES n. 1, de 03 de abril de 2001, que dispõe sobre normas para o
funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu, e tem como público alvo
profissionais fisioterapeutas e que estão no último semestre da graduação em
fisioterapia. Os cursos são voltados para profissionais fisioterapeutas que pretendem
qualificar-se e adquirir conhecimentos técnicos e científicos de qualidade nessa
área.
Para 2010, estão previstas as ofertas do Curso de Especialização em:
- Fisioterapia na Saúde da Mulher;
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
198
- Fisioterapia Respiratória (turma "C”, 2ª. turma);
- Especialização em Pilates.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
199
PARTE 3 - CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
200
3. CORPO DOCENTE
3.1 PERFIL
3.1.1 Titulação e experiência profissional
O Curso de Fisioterapia está constituído de profissionais capazes de propiciar
aos discentes o acesso ao conhecimento humanístico e técnico-científico e às suas
formas de aplicação.
O Curso apresenta um total de 37 (trinta e sete) professores com formação
acadêmica e profissional na área e fora da área, com a seguinte titulação:
doutorado, mestrado e especialização, em efetivo exercício no primeiro semestre de
2009, conforme os quadros a seguir.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
201
Quadro 3 - Professores por titulação, área de formação e experiência profissional 2010.1
PROFESSOR GRADUAÇÃO PÓS GRADUAÇÃO TEMPO DE
MAGISTÉRIO EM ENSINO SUPERIOR
TEMPO DE MAGISTÉRIO EM
ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO
EXPERIÊNCIAS EM OUTRAS
ATIVIDADES
Ana Kalliny S. Severo Fisioterapia
UFRN – 2007
Mestre em Psicologia
UFRN - 2010 8 meses - -
Aurelan Geocarde Ribeiro de
Araújo
Fisioterapia
UFRN – 1996
Especialista em Avaliação
Fisioterapêutica do Aparelho
Locomotor
UFRN – 1997
11 anos - 13 anos
Claudine Valéria C. Sousa Mestre
Cypriano G. da T. Neto Mestre
Carla Ismirna Santos Alves Fisioterapia
UFRN – 1997
Especialista em Avaliação
Fisioterapêutica do Aparelho
Locomotor
UFRN – 1999
10 anos - 13 anos
Eliane Maria da Silva Fisioterapia
UFPE – 1989
Especialista em Avaliação
Fisioterapêutica
UFRN – 2001
12 anos - 20 anos
Elisa Sonehara
Fisioterapia
UEL – 1989
Mestre em Motricidade
Humana – UCB – 2010 10 anos - 20 anos
Fernanda de Pádua Santos
Mello
Fisioterapia
UMC – 2001
Especialização em
Uroginecologia 3 anos - 8 anos
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
202
PROFESSOR GRADUAÇÃO PÓS GRADUAÇÃO TEMPO DE
MAGISTÉRIO EM ENSINO SUPERIOR
TEMPO DE MAGISTÉRIO EM
ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO
EXPERIÊNCIAS EM OUTRAS
ATIVIDADES
UNIFESP – 2002
Francisca Rêgo Oliveira de
Araújo
Fisioterapia
UFRN – 1987
Mestre em Saúde Publíca –
UFRN – 2000 11 anos 22 anos
José Antonio de Moura
Doutor -
Janaína Maria Dantas Pinto Fisioterapia
UnP – 2000
Especialista emFisioterapia
Respiratória UNIFESP – 2003 5 anos - 10 anos
Janice Souza Marques Fisioterapia
UFRN – 1997
Especialista em Avaliação
Fisioterapêutica do Aparelho
Locomotor
UFRN – 1999
12 anos - 13 anos
Jonilson Carvalho de Oliveira
Júnior
Fisioterapia
UnP – 2000
Especialização em Fisioterapia
Neurológica
UEPB – 2002
8 anos - 9 anos
Josicleiber de Oliveira
Medeiros
Fisioterapia
UFRN – 1996
Especialização em Avaliação
Fisioterapêutica do Aparelho
Locomotor
UFRN – 1997
11 anos 1 ano 14 anos
Kalina Bianca Bezerra da
Costa
Fisioterapia
UFRN – 1996
Especialista em Educação
Especial
UFMS – 2000
10 anos - 13 anos
Katiane Fernandes Nóbrega
Doutora -
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
203
PROFESSOR GRADUAÇÃO PÓS GRADUAÇÃO TEMPO DE
MAGISTÉRIO EM ENSINO SUPERIOR
TEMPO DE MAGISTÉRIO EM
ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO
EXPERIÊNCIAS EM OUTRAS
ATIVIDADES
Lindiane Marinho dos Santos
Licenciada em
Ciências Biológicas
UnP
Especialista em Ciências
Biológicas
Lígia Maria R de Melo Farmácia e Bioquímica
UFRN 1969
Mestre em Ciências Biológicas
UFRJ – 1978 38 anos 13 anos
Lílian Lira Lisboa Fagundes
Galvão
Fisioterapia
UFRN – 2001
Mestre em Ciências da Saúde
UFRN – 2007 7 anos - 8 anos
Mabel Araújo de Sousa Fisioterapia
UNIFENAS – 1999
Especialista em Programa
Saúde da Família
UNAERP – 2001
5 anos - 9 anos
Magnus Sérgio M. de Paiva Especialista
Magno Jackson Moreno de
Almeida
Fisioterapia
UFRN – 2000
Especialista em Avaliação
Fisioterapêutica do Aparelho
Locomotor
UFRN – 2001
7 anos - 9 anos
Maria do Socorro Cruz Correia
de Almeida
Fisioterapia
UEPB – 1990
Mestre em Motricidade
Humana – UCB - 2010
10 anos - 19 anos
Melissa Pinto Gurgel Fisioterapia
UnP – 2001
Especialista em Fisioterapia
Pediátrica
UniCamp – 2003
5 anos - 8 anos
Melquisedeque de Souza Fisioterapia Mestre em Genética e Biologia 9 anos e 6 meses 28 anos 23 anos
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
204
PROFESSOR GRADUAÇÃO PÓS GRADUAÇÃO TEMPO DE
MAGISTÉRIO EM ENSINO SUPERIOR
TEMPO DE MAGISTÉRIO EM
ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO
EXPERIÊNCIAS EM OUTRAS
ATIVIDADES
Duarte UFRN – 1982
Ciências Biológicas
UFRN – 1988
Molecular
UFRN – 2004
Melyssa Lima de Medeiros Fisioterapia
UnP – 2000
Especialização em Fisioterapia
Cárdio-Respiratória
UnP – 2004
9 anos - 10 anos
Naiana Costa de Azevedo Fisioterapia
UnP – 2006
Especialização em Fisioterapia
Cárdio- Vascular
UnP – 2007
1 ano e 7 meses - 2 ano
Patrícia Fróes Meyer
Fisioterapia Faculdade
de Ciências Medicas
de MG – 1992
Doutorado em Ciências da
Saúde
UFRN – 2008
15 anos - 17 anos
Ranulfo Fiel Pereira P. de
Carvalho Fisioterapia UnP - Especialista
Sandra Cristina de Andrade Fisioterapia
UFRN- 1998
Doutorado em Ciências da
Saúde
UFRN – 2008
9 anos - 12 anos
Sanny de Aquino Ferreira
Oliveira
Fisioterapia
UnP – 2000
Especialização em Fisioterapia
Neurológica
UEPB – 2002
8 anos - 16 anos
Sebastião Franco da Silva Fisioterapia
UFRN – 1995
Doutor em Psicobiologia
UFRN – 2009 14 anos - 14 anos
Verônica Laryssa Smith Fisioterapia Especialista em Avaliação 10 anos - 6 anos
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
205
PROFESSOR GRADUAÇÃO PÓS GRADUAÇÃO TEMPO DE
MAGISTÉRIO EM ENSINO SUPERIOR
TEMPO DE MAGISTÉRIO EM
ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO
EXPERIÊNCIAS EM OUTRAS
ATIVIDADES
UFRN – 1998 Fisioterapêutica
UFRN – 2000
Professores da área básica
PROFESSOR GRADUAÇÃO PÓS GRADUAÇÃO TEMPO DE
MAGISTÉRIO EM ENSINO SUPERIOR
TEMPO DE MAGISTÉRIO EM
ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO
EXPERIÊNCIAS EM OUTRAS ATIVIDADES
Amália Cynthia Menezes do
Rêgo
Farmácia
UFRN – 2007
- 03 anos - 07 anos
Edson Fonseca Pinto
Educação Física
UFRN – 2004
Mestrado em Ciências da Saúde – UFRN 2009
06 anos 05 anos 06 anos
Lígia Maria Rodrigues de Melo
Farmácia e
Bioquímica UFRN –
1969
Mestre em Ciências Biológicas
UFRJ – 1978 38 anos - 13 anos
Magnus Sérgio Martins de
Paiva
Farmácia
UFRN – 1997
Especialista em Análises
Clínicas UFRN – 1997
Especialista em Citologia
UFRN – 2002
12 anos - 13 anos
Themis Rocha de Souza Farmácia e
Bioquímica – UFRN – Mestre
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
206
PROFESSOR GRADUAÇÃO PÓS GRADUAÇÃO TEMPO DE
MAGISTÉRIO EM ENSINO SUPERIOR
TEMPO DE MAGISTÉRIO EM
ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO
EXPERIÊNCIAS EM OUTRAS ATIVIDADES
1999
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
207
PROFESSORES, TITULAÇÃO E DISCIPLINAS – 2010.1
Quadro 4 – Resumo da titulação do corpo docente na área e fora da área
Titulação N. de
docentes % de
Docentes
Área de Fisioterapia Outras Áreas
N. de Docentes
% de Docentes
N. de Docentes
% de Docentes
Doutor 6 16,2% 3 8,1% 3 8,1%
Mestre 12 32,4% 5 13,5% 7 18,9%
Especialista 19 51,4% 18 48,6% 1 2,7%
Graduado 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
TOTAL 37 100,0% 26 70,3% 11 29,7%
3.1.2 Adequação da formação
Todos os docentes do curso são portadores de formação específica
adequada às disciplinas que ministram, conforme evidencia o quadro a seguir.
Quadro 5 – Professores por titulação e disciplinas ministradas
Nome do Docente Titulação Disciplinas
Amália Sinthia Meneses do Rego Doutora Microbiologia e
Imunologia
Ana Kalliny S. Severo Mestre Psicologia e Saúde
Aurelan Geocarde Ribeiro de Araújo
Especialista
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Comunitária
Direção Adjunta
Trabalho de Conclusão de Curso II
Carla Ismirna Santos Alves Especialista
Fisioterapia Neurológica
Fisioterapia Pediátrica
Fisioterapia Ginecológica e Obstétrica
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cypriano Galvão da Trindade Neto Mestre Fundamentos Básicos
em Ciências da Saúde
Claudine Valéria Correia Sousa Mestre Patologia Geral
Edson Fonseca Pinto Mestre Fisiologia do Exercício
Eliane Maria da Silva Especialista
Cinesiologia e Biomecânica
Trabalho de Conclusão de Curso II
Elisa Sonehara Mestre Fisiopatologia
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
208
Nome do Docente Titulação Disciplinas
Pneumológica, Cardiológica e em Angiologia
Trabalho de Conclusão de Curso II
Fernanda de Pádua Santos Mello Especialista Fisioterapia Dermato-
Funcional
Francisca Rêgo Oliveira de Araújo Mestre
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Comunitária
Fundamentos da Filosofia e da Ética
Fisioterapia Neurológica
Trabalho de Conclusão de Curso II
Jose Antonio de Moura Doutor Introdução a Educação
Superior
Janaína Maria Dantas Pinto Especialista
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Dermato-Funcional
Trabalho de Conclusão de Curso II
Janice Souza Marques Especialista
Atividades Integradas em Saúde
Fisiopatologia Pediátrica
Estágio Supervisionado Materno-Infantil
Trabalho de Conclusão de Curso II
Jonilson Carvalho de Oliveira Júnior
Especialista
Fisiopatologia em Neurologia
Fisioterapia Neurológica
Trabalho de Conclusão de Curso II
Josicleiber de Oliveira Medeiros Especialista
Eletro-Termo-Fototerapia
Fisiopatologia nos Distúrbios Metabólicos e Endócrinos
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Dermato-Funcional
Introdução à Fisioterapia
Trabalho de Conclusão de Curso II
Kalina Bianca Bezerra da Costa Especialista Fisioterapia Pediatrica
Fisioterapia Ginecológica
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
209
Nome do Docente Titulação Disciplinas
e Obstétrica
Trabalho de Conclusão de Curso II
Katiane Fernandes Nóbrega Doutora Leitura e Produção de
texto
Lidiane Marinho dos Santos Especialista Estilo de Vida, Saúde e
meio Ambiente
Lílian Lira Lisboa F. Galvão Mestre
Fisioterapia Ginecológica e Obstétrica
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Materno-Infantil
Eletrotermofototerapia
Fisiopatologia Ginecológica e Obstetrícia
Trabalho de Conclusão de Curso II
Ligia Maria Rodrigues de Melo Mestre Microbiologia e
Imunologia
Mabel Araújo de Sousa Especialista
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Materno-Infantil
Fisioterapia na Saúde Ocupacional
Fisioterapia em Saúde Coletiva
Fisioterapia Ginecológica e Obstétrica
Trabalho de Conclusão de Curso II
Magno Jakson Moreno de Almeida Especialista
Cinesiologia e Biomecânica
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Comunitária
Trabalho de Conclusão de Curso II
Magnus Sérgio Martins de Paiva Especialista Farmacologia Aplicada a
Fisioterapia
Maria do Socorro Luna Cruz Mestre
Trabalho de Conclusão de Curso II
Direção do Curso
Orientação Didática
Maria Leonor Assunção Soares Câmara
Mestre Patologia Geral
Melissa Pinto Gurgel Especialista Estágio Supervisionado
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
210
Nome do Docente Titulação Disciplinas
em Fisioterapia Dermato-Funcional
Trabalho de Conclusão de Curso II
Melyssa Lima Medeiros Especialista
Fisiopatologia do Envelhecimento
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Dermato-Funcional
Trabalho de Conclusão de Curso I
Melquisedeque de Souza Duarte Mestre
Saúde Coletiva
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Comunitária
Trabalho de Conclusão de Curso II
Naiana Costa de Azevedo Especialista
Fisioterapia Cardiológica e Angio-Vascular
Patrícia Fróes Meyer Doutor
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Dermato-Funcional
Fisioterapia Dermato-Funcional
Trabalho de Conclusão de Curso II
Ranulfo Fiel Pereira Pessoa de Carvalho
Especialista
Cinesiologia e Biomecânica
Trabalho de Conclusão de Curso II
Sandra Cristina de Andrade Doutor
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Comunitária
Cinesiologia e Biomecânica
Fisioterapia na Saúde Ocupacional
Trabalho de Conclusão de Curso II
Sanny de Aquino Ferreira de Oliveira
Especialista
Fisiopatologia em Neurologia
Fisioterapia Pediátrica
Fisioterapia Neurológica
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Materno-
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
211
Nome do Docente Titulação Disciplinas
Infantil
Trabalho de Conclusão de Curso II
Sebastião Franco da Silva Doutor
Estágio Supervisonado em Fisioterapia Comunitária
Trabalho de Conclusão de Curso II
Themis Rocha de Souza Mestre Microbiologia e
Imunologia
Verônica Laryssa Smith Especialista
Fisiopatologia nos Distúrbios Metabólicos e Endócrinos
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
212
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)14, com um suporte multidisciplinar que laboratórios e setores
institucionais, além de docentes qualificados, pessoal técnico-administrativo
especializado e um aparato tecnológico dos mais avançados.
O apoio ao discente ocorre por meio de vários mecanismos:
apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;
divulgação da produção discente;
apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico
(NAPe);
mecanismos de nivelamento;
serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática Jurídica;
bolsas acadêmicas:
a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);
c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).
Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que
funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, adotando também
outros canais de comunicação, como e-mail, cartas e telefone.
Intercâmbio internacional
Com a integração da UnP à Laureate International Universities, os alunos têm
oportunidade de frequentar parte do seu Curso em Instituições de Ensino Superior
do exterior, observadas a legislação brasileira estabelecida para esse nível de
ensino, normas específicas da própria UnP e dessa Rede.
Para tanto, está estruturado o Núcleo de Intercâmbios da Universidade
Potiguar, que viabiliza as iniciativas, os programas e serviços de intercâmbio entre
as instituições da Rede Laureate, assistindo os alunos na escolha do melhor
programa acadêmico internacional e orientando-os em todo o processo de
preparação.
14
Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
213
Para o semestre 2010.2 está sendo oficializado a dupla titulação para o aluno
do Curso de Fisioterapia, obedecendo ás diretrizes entre ás IES.
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso
Para o funcionamento do Curso, a Universidade deverá disponibilizar:
uma assistente para apoio à direção;
um coordenador de atividades complementares;
um coordenador de TCC;
técnicos de informática;
técnicos de laboratórios;
bedéis.
3.3.2 Atividades de capacitação
O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas
institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento, vinculado à Pró-Reitoria
Administrativa. Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio
formulado por esse Setor, as necessidades de capacitação.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
214
PARTE 4 - INSTALAÇÕES FÍSICAS
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
215
4. INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP
A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da
seguinte forma:
04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):
Floriano Peixoto;
Salgado Filho;
Nascimento de Castro;
Roberto Freire.
Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN.
Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e
com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus
Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com
uso de ar-condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal
para a leitura e demais atividades letivas).
Acesso dos alunos a equipamentos de informática: existem equipamentos de
informática instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à
internet.
Portadores de necessidades especiais: os dois Campi da UnP apresentam
condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança
e autonomia, de edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais.
Espaços sem obstáculos para o cadeirante manobrar, deslocar, aproximar e utilizar
o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança; área com acesso direto a
uma saída, destinada a manter em segurança as pessoas portadoras de deficiência
ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro;
rampa construída ou implantada na calçada ou passeio. São disponibilizados
elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento
exclusivas; rampas de acessos, corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros
adaptados.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
216
Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os
espaços são vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e
hidráulicas, pintura, climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias
acadêmicas), essas atividades são reforçadas e, sempre que necessário, realizadas
reformas e construções. Esses serviços são da responsabilidade da Gerência de
Operações e Manutenção (GOM), com o apoio da Prefeitura de cada Unidade, que
mantém em operação uma equipe específica (encanador, eletricista, mecânico,
pedreiro e ajudantes).
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios de prestação
de serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado. Quanto à
manutenção e conservação de computadores, retroprojetores, projetores de slides,
vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, a Universidade Potiguar possui
em Mossoró e nas Unidades do Campus Natal setor específico de prontidão para
atendimento imediato. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção
periódica, realizada por técnicos especializados no início de cada semestre, ou
mesmo durante o período letivo, quando identificados problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas
anual, o usuário autorizado cadastra seu pedido, remetido inicialmente ao Setor de
Compras para cotação e, em seguida, ao Comitê Administrativo Financeiro (CAF),
com vistas à aprovação (ou não), voltando ao Setor de Compras para aquisição do
equipamento solicitado, se autorizado. Quando da chegada do equipamento
adquirido, o mesmo é entregue ao setor solicitante. A atualização dos equipamentos
na Universidade Potiguar se dá constantemente e de imediato, quando verificada a
necessidade, passando pelos mesmos trâmites da aquisição de pedidos de
equipamentos, considerando os avanços tecnológicos correspondentes às áreas dos
cursos.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
217
4.1 BIBLIOTECA
A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em
rede: uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no
Campus Mossoró, o que constitui o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).
Em área física total de 3.959,68 m2, estão distribuídos e devidamente
equipados os ambientes reservados ao funcionamento dos diferentes serviços
oferecidos aos usuários.
O Sistema, inteiramente informatizado, conta com mecanismo de automação
de dados por meio do qual fica assegurado o acesso imediato às informações, de tal
modo que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a
partir de qualquer das Unidades ou, ainda, via internet.
O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por cada uma das
bibliotecas de Natal e de Mossoró.
4.1.1 Funcionamento do SIB/UnP
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze
meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dão nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno
do Sistema Integrado de Bibliotecas, disponível na Internet.
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte.
O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores
visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada
categoria, conforme especificações a seguir:
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
218
Categoria de Usuários Documentos15
Prazos (dias corridos)
Alunos de graduação
5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM
7 dias 3 dias
Alunos concluintes 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo 14 dias 3 dias
Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM 14 dias 3 dias
Professores 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM 3 Fitas de Vídeo
21 dias 7 dias 7 dias
Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo
7 dias 3 dias
Levantamento bibliográfico
O SIB/UnP realiza levantamento de títulos existentes no acervo da biblioteca,
em um prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase de
monografia.
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP adéqua trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas.
Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por
professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,
normas e uso da biblioteca.
Lista de duplicatas
Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de
periódicos, promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas
solicitantes.
15
Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo prazo de duas horas e de acordo com a legislação autoral em vigor
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
219
Catálogo de monografias
Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e
de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível
apenas para consulta interna).
Multimídia e Internet
Oferece aos usuários a oportunidade de acesso ao universo on-line, com
vistas à pesquisa, pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como
também consulta a CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer
custo para o usuário.
Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais
Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,
ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
4.1.2 Acervo
O Sistema possui o seguinte acervo, para a Escola da Saúde:
Quadro 6 – Acervo disponibilizado para a Escola da Saúde
PARCIAL 2009 QUANTITATIVO POR ESCOLAS - NATAL
ACERVO: LIVROS
ESCOLA DA SAÚDE
CURSOS TÍTULOS EXEMPLARES
Ciências Biológicas 469 3.840
Educação Física 163 1.667
Enfermagem 127 1.657
Farmácia 213 1.634
Fisioterapia 293 2.806
Fonoaudiologia 148 1.208
Medicina 2.670 22.346
Nutrição 208 1.759
Odontologia 227 1.941
Psicologia 938 5.392
Serviço Social 167 1.786
Terapia Ocupacional 74 524
5.697 46.560
Atualizado em 28/10/2009. Fonte: Sistema Integrado de Bibliotecas/UnP
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
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QUADRO 7 – BASE DE DADOS
BASES DE DADOS - ACESSO RESTRITO POR IP
-Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. -Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. -Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. -Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.
Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.
-Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referências indexadas e em resumo. -Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão -Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. -Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
221
regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio
BASES DE ACESSO LIVRE
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.
Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos do Poder Judiciário, englobando as esferas federal e estadual, os órgãos essenciais e auxiliares da Justiça. Integra os mais importantes repositórios de informação digital jurídica do Judiciário, de forma a permitir consultas unificadas nesses acervos e possibilitar respostas instantâneas.
O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet, selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.
A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.
Coleção de fontes de informação científico-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
222
4.1.3 Acervo do Curso
BIBLIOTECA UNIDADE SALGADO FILHO
LEVANTAMENTO DO ACERVO REFERENTE À FISIOTERAPIA
Títulos Exemplares
OBRAS
Livros 2.090 15.800
TCCs Monografias e Artigos
279 25
279 25
PERIÓDICOS Nacional 20 189
Internacional 04 46
MULTIMEIOS
CD-ROM 102 111
DVD 17 17
VHS 31 38
4.2 INSTALAÇÕES DO CURSO
O Curso de Fisioterapia funciona na Unidade Salgado Filho, localizada à
Avenida Salgado Filho, n. 1610, Bairro Lagoa Nova, em Natal/RN.
Espaços físicos e serviços
A comunidade acadêmica do Curso de Fisioterapia (discentes, docentes e
dirigentes) tem à sua disposição espaços físicos destinados aos seguintes e
diferentes usos: salas de aulas; salas para a administração; laboratórios; sala para
docentes, equipada com computadores; Secretaria Setorial; Central de Atendimento;
anfiteatros, biblioteca setorial, área de convivência, estacionamento e serviços de
xerox, bancários, de alimentação, dentre outros.
Sistema desenvolvido para atender à comunidade acadêmica, no que diz respeito às pesquisas das Normas Técnicas Brasileiras e do Mercosul. Disponível para visualização na íntegra, nas Coordenações, Direções de Cursos, e no Setor de Pesquisa Virtual das Bibliotecas de cada Unidade.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
223
Instalações administrativas: dentre os espaços físicos disponíveis, o Curso
conta, para as suas atividades administrativas, com salas-ambientes destinadas a:
Diretoria (1);
Diretoria Adjunta (1);
Secretaria do Curso (1);
Digitação (1);
Arquivo (1);
Sala para docentes (1), onde também funciona a Coordenação de Extensão e
Atividades Complementares;
Administração da Clínica (1);
Atendimento ao aluno (1);
Setor de Serviço Social (1), prestando atendimento aos usuários das clínicas.
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso e
mobiliários apropriados; contam com boas condições acústicas, iluminação e
climatização, acesso aos portadores de necessidades especiais, e equipadas com
computadores ligados em rede administrativa e científica.
Salas de aula: com dimensões adequadas, localizadas em ala física próxima
aos laboratórios, à diretoria do Curso, à biblioteca e aos banheiros. Estão mobiliadas
com cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente; quadro branco. A
climatização é garantida pelo uso de ar-condicionado. A iluminação é artificial, com
uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades
acadêmicas.
anfiteatro: em número de 2, com capacidade para 100 pessoas, cada.
DIREÇÃO DO CURSO (19,35 m2)
Item Quantidade Descrição
1. DIREÇÃO
2. 01 Armário com 04 portas em aço
3. 01 Aparelho de son
4. 01 Armário grande em madeira
5. 01 Birô com 03 gavetas
6. 02 Cadeira
7. 01 Cadeira giratória
8. 01 Computador (Notebook)
9. 01 Lixeira
10. 01 Mesa p/ computador
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
224
11. 02 Mesa pequena com gaveta
12. 02 Prateleira em madeira
13. 01 Quadro branco
14. 01 Quadro de aviso em aço
15. 01 Relógio de parede
16. 01 Telefone/fax
17. DIREÇÃO ADJUNTA
18. 01 Armário c/ 04 portas em aço
19. 01 Armário pequeno
20. 01 Birô com 02 gavetas
21. 02 Cadeira
22. 01 Cadeira giratória
23. 01 Computador
24. 01 Impressora HP 640C
25. 01 Lixeira
26. 01 Mesa p/ computador
27. 02 Prateleira em madeira
28. 01 Quadro branco
29. 01 Quadro de aviso
30. 01 Telefone
31. ASSISTENTE DO CURSO
32. 01 Armário em aço com 04 gavetas
33. 01 Armário pequeno
34. 01 Birô com 03 gavetas
35. 01 Cadeira giratória
36. 01 Computador
37. 01 Lixeira
38. 02 Quadro de aviso
39. 01 Relógio de parede
40. 01 Telefone
41. DIGITAÇÃO
42. 01 Armário c/ 04 portas em aço
43. 01 Computador
44. 01 Estante p/ computador (grande)
45. 01 Laser Jet 2014
46. 01 Lixeira
47. 01 Mesinha
48. 01 Scaner
49. ARQUIVO
50. 01 Armário em aço com 03 portas
51. 02 Armário em aço com 04 gavetas
52. 01 Armário pequeno
53. 03 Estante em aço
ADMINISTRAÇÃO DA CLÍNICA (6,42 m2)
Item Quantidade Descrição
1. 02 Aparelho de som (p/ a Clínica)
2. 01 Armário em aço com 04 portas
3. 02 Armário grande
4. 01 Birô com 03 gavetas
5. 01 Cadeira
6. 01 Cadeira giratória
7. 01 Computador
8. 01 Estante p/ computador pequena
9. 01 Lixeira
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
225
10. 01 Mesa pequena com uma gaveta
11. 01 Quadro de aviso em aço
12. 01 Telefone
SALA DOS PROFESSORES (18,94 m2)
Item Quantidade Descrição
1. 09 Armário em aço com 03 portas
2. 01 Armário em aço com 04 gavetas
3. 01 Armário em aço com 04 portas
4. 02 Bancada p/ computador
5. 06 Cadeira
6. 02 Cadeira giratória
7. 01 Claviculário (todas as chaves dos armários)
8. 02 Computador
9. 01 Prancha longa com 03 tirantes (Kit – Socorrista)
10. 01 Suporte de Oxigênio (Kit – Socorrista)
11. 01 Bolsa com Kit – Socorrista
12. 02 Lixeira
13. 01 Mesa p/ reunião
14. 01 Pia (papel toalha, sabonete líquido)
15. 01 Quadro de aviso
ARQUIVO PARA PRONTUÁRIOS(6,21 m2)
Item Quantidade Descrição
1. 01 Armário em aço com 04 portas
2. 04 Armário de ferro
3. 01 Armário pequeno em madeira
SALA DE ATENDIMENTO AO ALUNO (4,28 m2)
Item Quantidade Descrição
4. 02 Cadeira
5. 01 Maca em madeira com banquinho, escadinha e lixeira
6. 01 Mesa pequena
COPA (11,81 M2)
Item Quantidade Descrição
1. 01 Armário
2. 01 Bancada com 02 pias (papel toalha e sabonete líquido)
3. 04 Cadeira
4. 01 Geladeira
5. 01 Gelágua
6. 02 Lixeira
7. 01 Máquina de fazer gelo
8. 02 Mesa de plástico
9. 01 Microondas
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
226
WC FEMININO (2,10 m2)
Item Quantidade Descrição
1. 01 Chuveirinho
2. 01 Pia (papel toalha, sabonete líquido e lixeira)
3. 01 Vaso sanitário
WC MASCULINO (2,10 m2)
Item Quantidade Descrição
1. 01 Chuveirinho
2. 01 Pia (papel toalha, sabonete líquido e lixeira)
3. 01 Vaso sanitário
4.2.1 Recursos audiovisuais e multimídia:
Material Quatidade
Televisor “29” 0
Videocassete 01
Retro projetor 10
Data show 50
DVD 02
Tela de projeção 01
Caixa de Som amplificada 10
Microfone sem fio 05
Projetor de slides 01
4.3 LABORATÓRIOS DE USO COMUM
A comunidade acadêmica do Curso de Fisioterapia utiliza um conjunto de
laboratórios, conforme apresentados a seguir:
4.3.1 Laboratórios de informática
a) Espaço físico: Laboratório I = 98.12 m2 e Laboratório II = 105,42 m2;
b) Equipamentos:
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2)
m2 por estação m2 por aluno
Unidade Salgado Filho Laboratório de Informática I
98,12 2,18 2,18
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows Xp, Broffice 2.4, Acrobat 8, Mozilla Firefox, Macfee , Windows Media Player, WinRar.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
227
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
40 Sempron 2800 + 1.6 Ghz, 512 Mb de RAM, 80 Gb Disco Rígido, Sistema
Operacional Windows XP, Combo gravador de CD e leitor de DVD, Plataforma Win XP, Rede Win 2003 com acesso a Internet, ano de aquisição 2007.
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2)
m2 por estação m2 por aluno
Unidade Salgado Filho Laboratório de Informática II
105,42 2,34 2,34
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows Xp, Broffice 2.4, Acrobat 8, Mozilla Firefox, Macfee , Windows Media Player, WinRar.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
40 Sempron 2800+ 1.6 Ghz, 512 Mb de RAM, 80 Gb Disco Rígido, Sistema Operacional Windows XP, Combo gravador de CD e leitor de DVD, Plataforma Wn XP, Rede Win
2003 com acesso a Internet, ano de aquisição 2007.
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2)
m2 por estação m2 por aluno
Unidade Salgado Filho Laboratório de Informática III
99,90 2,18 2,18
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outro dados)
Windows Xp, Broffice 2.4, Acrobat 8, Mozilla Firefox, Macfee , Windows Media Player, WinRar.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtd. Especificações
40 Sempron 2800+ 1.6 Ghz, 512 Mb de RAM, 80 Gb Disco Rígido, Sistema Operacional Windows XP, Combo gravador de CD e leitor de DVD, Plataforma Wn XP, Rede Win
2003 com acesso a Internet, ano de aquisição 2007.
a) serviços:
disponibilidade de uso extra-classe: os laboratórios de informática têm o
seu uso compartilhado entre os cursos da área das ciências biológicas e
da saúde. Desde que previamente definido, professores e alunos têm
acesso ao laboratório para fins de pesquisa, contando com o apoio de
monitores do laboratório;
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
228
gestão do uso: Setor de Manutenção em Informática, que organiza a
distribuição dos horários e indica as necessidades de manutenção
preventiva e corretiva;
horário de funcionamento: 7:00 às 22:35 h.;
pessoal de apoio: monitores; técnicos; gerente de suporte técnico;
serviço de manutenção: efetuado por monitores e técnicos do laboratório.
A manutenção é preventiva (atualização de antivírus, limpeza de arquivos
temporários, por exemplo) e corretiva (substituição de peças, reinstalação
de sistemas operacionais e programas diversos).
4.3.2 Laboratórios da área básica das ciências biológicas e da saúde
Entende-se por área básica o conjunto de disciplinas comuns a todos os
cursos da área de Ciências Biológicas e da Saúde, ou seja, disciplinas ofertadas
para todos, ou para a maioria dos cursos da Universidade Potiguar que fazem parte
dessa área do conhecimento (Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem,
Farmácia e Bioquímica, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição,
Odontologia, Psicologia e Terapia Ocupacional), tendo seus conteúdos práticos e
pesquisas desenvolvidas em laboratórios comuns e multidisciplinares.
A gestão desses laboratórios fica sob a responsabilidade da direção do Curso
de Ciências Biológicas, em conjunto com os diretores dos demais cursos da área,
tendo para cada um deles, um ou mais professores coordenadores, de acordo com a
quantidade e diversidade de disciplinas que utilizam o laboratório. O uso de bata ou
jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas instalações desses
laboratórios, bem como a adoção das medidas de biossegurança adequadas a cada
ambiente.
Os laboratórios da área básica funcionam em tempo integral, das 07h30min
às 22h40min horas, de segunda a sexta-feira, permanecendo abertos também aos
sábados os laboratórios de anatomia, química e bioquímica e biologia dos sistemas
orgânicos, durante o turno matutino. Por solicitação de professores e/ou alunos, os
demais podem abrir aos sábados, nesse mesmo turno, permitindo sua utilização por
professores e alunos que não dispõem de tempo durante a semana para aprofundar
seus estudos práticos e desenvolver seus projetos de pesquisa.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
229
O serviço de manutenção dos equipamentos é feito pela equipe técnica, sob a
orientação dos professores coordenadores, sendo solicitada assistência técnica
especializada periodicamente (antes do início das aulas de cada semestre letivo) e
quando necessário.
ÁREA BÁSICA DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
Professores coordenadores dos laboratórios
Laboratório Professor Coordenador
Laboratório de Anatomia
Jaleska Santos Olinto Trindade
Márcia de Albuquerque Ferreira Magalhães
Sérgio Rodrigo Pereira Trindade
Biologia dos Sistemas Orgânicos Francisco Lira do Rêgo
Embriologia Diego Breno Soares de Lima
Lidiane Marinho dos Santos
Histologia Marcelo da Silva
Microbiologia e Imunologia Lígia Maria Rodrigues de Melo
Amália Cinthia Meneses do Rego Themis Rocha de Souza
Biofísica, Fisiologia e Farmacologia Janildes Leite de Amorim
Biotério Tarciso Bruno Montenegro Sampaio
Química e Bioquímica Walkíria Maria Lima de Brito
Parasitologia Carlos Alberto Moreira Campos
Biologia Molecular e Genética Denise de Medeiros Duarte
Corpo Técnico e Administrativo da área Básica
LABORÁTORIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
NOME FUNÇÃO Horário (h)
Raissa Maria Chaves D. B. Godeiro
TNS – Bióloga 07:40 - 12:00 / 13:00 - 17:18
Elizabete Soares Nobre
Técnica de laboratório
12:00 - 18:00 / 19:00 - 21:48
Yuri Allysson Damasceno Abrantes
Auxiliar de laboratório
12:00 - 17:00 / 18:00 - 21:48
LABORÁTORIO DE QUIMICA, BIOQUÍMICA E BROMATOLOGIA
NOME FUNÇÃO Horário (h)
Debora Batista
TNS – Bióloga 07:30 – 11:00 / 12:00 – 17:18
Edilane Januário de Andrade TNS – Química 12:12 – 18:00 / 19:00 – 22:00
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
230
Maria Iranir Nascimento de Aquino
Auxiliar de laboratório
13:00 - 20:12
Darlene Fernandes Gomes Paiva
Auxiliar de laboratório
11:00 – 16:00 / 17:00 – 20:48
LABORÁTORIO DE PARASITOLOGIA E HEMATOLOGIA
NOME FUNÇÃO Horário (h)
Emanuelly Bernardes Oliveira TNS – Bióloga 08:00 – 12:00 / 13:00 – 17:48
Ana Maria Bezerra Neves
Auxiliar de laboratório
12:30 - 19:42
Claudia Kelly Gentil Zelenoy
TNS – Bióloga 13:30 - 20:42
LABORÁTORIO DE BIOLOGIA DOS SISTEMAS ORGÂNICOS
NOME FUNÇÃO Horário (h)
Rafaelle Cristiny Andrade Silva
TNS – Bióloga 12:30 - 18:00 / 19:00 - 22:18
Raquel Fonseca de Mendonça
TNS – Bióloga
07:12 - 12:00 / 13:00 - 17:00
LABORÁTORIO DE ANATOMIA
NOME FUNÇÃO Horário (h)
Ery Wesley Bezerra de Brito TNS – Biólogo
12:42 –16:00 /17:00 – 22:30 13:30 – 16:00/ 17:00- 22:30
José Manuel da Silva
Técnico de laboratório
08:00 - 12:30 / 13:30 – 17:48 09:00 – 13:00 / 14:00 – 18:00
João Maria de Lima
Técnico de laboratório
12:30 – 17:00 / 18:00 – 22:18 13:15 – 17:00 / 18:00 – 22:15
Gilberto Magno Delgado Celestino
TNS – Biólogo
07:00 - 11:00 / 12:00 – 16:48 07:00 – 11:00 / 12:00 – 16:00
Sábado (Rodízio de
funcionários) 07:30 - 11:30
LABORÁTORIO DE HISTOLOGIA, EMBRIOLOGIA E PATOLOGIA (MORFOFISIOPATOLOGIA)
NOME FUNÇÃO Horário (h)
Érica Patrícia G. do Nascimento
TNS – Bióloga 11:22 - 16:00 / 17:00 - 21:10
Marcelo da Silva TNS – Biólogo
Seg.: 12:00 – 20:00 Ter.: 01:00 – 18:30 Qua.: 11:05 – 18:50 Qui.: 11:05 – 18:55 Sex.: 11:05 – 18:00
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
231
LABORÁTORIO DE BIOFÍSICA, FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA
NOME FUNÇÃO Horário (h)
Adriana Carla de Souza Alvarenga
TNS – Bióloga 07:00 - 12:00 / 13:00 - 16:48
Kátia Regina de Borba
TNS – Bióloga 10:30 – 17:42
Marcelo Fabiano Arruda de Carvalho
TNS – Biólogo 12:12 – 18:00 / 19:00 – 22:00
BIOTÉRIO
NOME FUNÇÃO Horário (h)
Tarciso Bruno Montenegro Sampaio TNS – Biólogo 08:00 – 12:00/14:00 – 18:48
Manoel da Silva Freire Auxiliar de laboratório
07:12 - 12:00 / 13:00 - 17:00
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR E GENÉTICA
NOME FUNÇÃO Horário (h)
Rômulo Rodrigo de Souza Almeida TNS – Biólogo 07:00 - 12:00 / 13:00 - 16:48
Laboratório de Anatomia
O laboratório de Anatomia humana é responsável pelo suporte às práticas
das disciplinas básicas e específicas de Anatomia a todos os cursos da Escola da
Saúde ofertados pela Universidade Potiguar.
Área: 424 m², nos quais se encontram um museu anatômico, ossário, sala de
formolização e centro anatômico.
Objetivo:
Oportunizar aos discentes a vivência prática de conhecimentos básicos sobre
órgãos e sistemas. Nesse ambiente, o aluno pode reconhecer a diversidade dos
órgãos, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a realidade.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI - Jaleco de manga longa; máscara para filtrar formol; óculos transparentes; luvas
e máscaras descartáveis, luvas de cano longo, botas de borracha, viseiras plásticas
e avental de plástico grosso.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
232
Equipamentos e materiais:
O centro anatômico está equipado com 43 mesas em inox para estudo; 358
tamboretes; 03 cubas de inox pequenas; 01 cuba de inox grande; 12 tanques de
inox para cadáveres; depósitos para peças anatômicas; 28 estantes de aço com 06
prateleiras; 01 arquivo de aço com 04 gavetas; 02 armários de aço com 02 portas;
01 freezer; cubas com peças naturais; modelos anatômicos artificiais; material
cirúrgica para dissecação; osteótomos; serra elétrica; serra manual; facas; bancada
de inox para formolização; cavaletes de ferro; maca de ferro; 01 computador e 32
ventiladores.
Para apoio ao corpo docente responsável por ministrar as disciplinas de
Anatomia, encontram-se também instalados 04 gabinetes para professores
equipados com armários, birôs e um computador, uma sala de reuniões e dois
anfiteatros com áreas de 113,30 m2 e 95,95 m2 com capacidade para atender 100
alunos cada, onde se desenvolvem as aulas teórico-práticas, sem haver
necessidade de deslocamento das peças naturais para outras salas de aula mais
afastadas do laboratório, que não apresentem estrutura necessária, conforme as
exigências básicas da biossegurança. Quando utilizados para tal prática, os
anfiteatros podem ser equipados com TV e vídeo/DVD/projetor multimídia
(datashow), retroprojetor, projetor de slides e mesa de aço inoxidável para
demonstração de peças anatômicas.
Laboratório de Biologia dos Sistemas Orgânicos
Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de
pesquisas e aulas práticas das disciplinas de Biologia Celular, Biologia Molecular e
Genética.
Área: 172,88 m2
Objetivo:
Propiciar aos discentes a vivência prática de conhecimentos básicos sobre
células e suas estruturas integrantes, por meio do que o aluno aprenderá a
reconhecer a diversidade celular, fazer generalizações e correlações entre os
conteúdos e a realidade.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
233
Equipamentos e materiais:
geladeira; 61 microscópios binoculares; microscópio binocular com câmera de vídeo;
televisor; aquecedor elétrico; banho maria com 6 bocas; centrífuga com 16 tubos;
pipetador automático de 10 mL; balão volumétrico – 1000 mL; balões volumétricos –
100 mL; balões volumétricos – 2000 mL; balões volumétricos - 500 mL; bastão de
vidro; becker – 100 mL; becker – 250 mL; becker – 600 mL; caixa de lâmina; caixa
de lamínula; conta gotas; cubas de vidro com tampa; erlemeyer - 1000 mL;
erlemeyer – 250 mL; erlemeyer 500 mL; frasco de vidro pequeno c/ tampa; pipetas –
10 mL; pipetas – 5 mL; placas de petri; tubos de ensaios (médio); vidro de relógio;
bandejas; colheres inox; estantes para tubo de ensaio (metal); estantes para tubos
de ensaio (plástico); estilete de aço; estilete pequeno de aço; faca grande; fita
métrica; lamparina a álcool; lancetas automáticas; lancetas metálicas; luva de
procedimento; papel de filtro; pinças de madeira; pisseta grande; pisseta pequena;
placas de contenção; recipientes plásticos pequenos; seringas descartáveis – 10
mL; seringas descartáveis – 5 mL; balão volumétrico 100 mL; balão volumétrico
1000 mL; balão volumétrico 250 mL; balão volumétrico 500 mL; bandejas grandes;
barrilhete 10 litros; bastão de vidro; becker 300 mL; caixas para lâminas (100
lâminas); erlenmeyer 25 mL; estante plástica para tubo de ensaio; frasco conta
gotas; frascos âmbar diversos 1000 mL; frascos âmbar diversos pequeno; funil de
vidro médio; funil de vidro pequeno; garrotes; gase grande; kit para coloração
(berço); lâminas p/ microscópio (esmerilhada); lamínula; luvas descartáveis;
óculos de proteção transparente; papel alumínio; pêra; pinça dente de rato; pipeta
graduada 1 mL; pipeta graduada 10 mL; pipeta graduada 2 mL; pipeta graduada 5
mL; pipeta volumétrica 10 mL; pisseta; suporte para pipetas; tela de amianto;
termômetro para estufa; tripé de ferro; tubos de centrífuga cônicos 15 mL; vidros
cortados (âmbar); substâncias diversas.
Laboratório de Morfofisiopatologia:
Laboratório multidisciplinar, preparado para atender à pesquisa e às
demandas de prática das disciplinas de Embriologia, Histologia, Citologia, Patologia
Geral e Aplicada e Fisiopatologia. Alem do centro de aulas práticas, a estrutura
deste laboratório ainda conta com uma sala para preparação de material
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
234
citopatológico, sala de procedimentos cirúrgicos, sala de diagnóstico e 02 gabinetes
para professores.
Área: 187,66 m2
Objetivos:
Oportunizar aos discentes a vivência prática de estudos relacionados a
técnicas de microscopia, análise de lâminas histológicas, análise das alterações
histológicas indicativas de patologia, características dos períodos embrionários e
fetal. Pelo desenvolvimento das atividades no laboratório, o aluno pode reconhecer a
diversidade dos tecidos orgânicos, relacionar formas e funções das células,
analisando e verificando a presença de alterações; estudar as etapas do
desenvolvimento fetal, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a
realidade.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI – Jaleco de manga longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de
proteção.
Equipamentos:
59 microscópios binoculares; 01 projetor de slides; microscópio binocular com
câmera de vídeo; TV de 29’; coleções histológicas constituídas de 1.954 lâminas dos
diversos tecidos e órgãos; modelos das diferentes fases do desenvolvimento
embrionário.
Laboratório de Práticas Histológicas:
Laboratório onde são confeccionadas as lâminas histológicas utilizadas em
aulas práticas das disciplinas de histologia, embriologia, patologia, botânica, entre
outras, e desenvolvidos projetos de pesquisa que se utilizam desse material.
Área: 24,09m2 para atividade prática e 10,98m2 para sala de apoio
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI – Jaleco de manga longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de
proteção.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
235
Equipamentos:
Bancada de madeira; bancada de granito com pia inoxidável de 02 cubas; armários
de madeira; banho maria BIOMATIC; micrótomo ANCAP; micrótomo ao 820; estufa
grande QUIMIS; 2 microscópio TAIMIN; vidraria de variadas graduações (pipetas;
provetas; placas de petri; funil; bastão de vidro; becker; balão volumétrico;
erlenmeyer; cubas de coloração); cestas de coloração; substâncias corantes e
reagentes (álcool, xilol, formol, ácidos, parafina, entre outros); luvas; máscaras;
algodão; pinça; alicate; tesoura; gaze; lâminas; lamínulas; bisturis; lâmina para
bisturi; pinça dente de rato; navalhas histológicas descartáveis; capela química.
Laboratório de Biofísica, Fisiologia e Farmacologia:
Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de
pesquisas e aulas práticas das disciplinas de Biofísica, Fisiologia e Farmacologia.
Área: 42,5 m2.
Objetivo:
Possibilitar aos discentes o desenvolvimento de práticas referentes aos
diversos processos fisiológicos presentes no corpo humano a partir do estudo
sistemático de cada órgão e sistema, de maneira que eles possam realizar testes
para a avaliação de potenciais atividades farmacológicas in vitro e in vivo de
substâncias naturais e sintéticas. O aluno tem condições de entender o
funcionamento do corpo humano; conhecer, analisar e propor hipóteses para a
busca de novos conhecimentos, através da assimilação, interpretação e análise dos
processos fisiológicos; conhecer a interação entre o fármaco e o organismo;
entender a real necessidade do padrão de qualidade na fabricação do medicamento,
sua forma de emprego, percurso no organismo, mecanismo de ação, a mensuração
dos efeitos desejados e adversos e a interação com alimentos e outros
medicamentos administrados.
Equipamentos de proteção individual e coletivos:
EPI - Jaleco de manga longa, luvas e máscaras descartáveis para procedimentos.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
236
Equipamentos e materiais:
01 gabinete para professores e área laboratorial constituída dos seguintes
equipamentos: banho maria; centrífuga; computador; diapasão clínico;
eletroestimuladores; espectrofotômetro; estetoscópios; glicosímetro; lanterna
oftálmica; martelo dijerini; phgâmetro; pipetador automático 100 microlitros;
pneumógrafo; tensiômetros; tensiômetro digital para mesa ou parede; termômetros
clínicos; termômetro –10º a 110ºc; suporte universal; aquário de vidro de 20 L;
balão volumétrico; bastão de vidro; becker; caixa de lâmina (100unid.); erlemeyer;
frasco de vidro; frasco de vidro; funil médio; pipeta graduada; pipeta graduada;
placas de petri; recipiente de vidro com tampa (marinex); tubos com tampa de
borracha; tubos com tampa de rosca; tubos de ensaio médios; vidro de relógio;
abaixador de língua; agulhas p/ seringas descartáveis; alfinetes de aço niquelado;
algodão hidrófilo; almofada e carimbo; bacia grande; bacia média; bandejas de
plástico; barbante de algodão; compasso de weber; cronômetro digital; escalpe nº
23; esparadrapo; esponjas lava-louças; estilete de aço longo; etiquetas de preço;
fogareiro elétrico; folha de isopor 1 ½ cm; garrote; gaze; isopor pequeno; lâmina de
bisturi nº 15; lanceta de metal; lixeiras pequenas; luvas de látex; luva de
procedimento (tam. m); luva de procedimento (tam. p); material cirúrgico (pinça de
metal, tesoura cirúrgica, cabo de bisturi nº 3); palito de churrasco; palito de dente;
papel alumínio; papel de embrulho; papel de filtro (100 unid.); pinça de madeira;
pinças de madeira; pincéis nº 0; pisseta 200 mL; pisseta 500 mL; placas de
contenção; recipientes plásticos pequenos (300 mL); régua transparente; seringas
descartáveis – 10 mL c/ rosca; seringas descartáveis – 5 mL c/ rosca; tela de
amianto; adrenalina; álcool etílico comercial 70%; álcool iodado; bicarbonato de
sódio; cloreto de cálcio; cloreto de potássio; cloreto de sódio; colírio de pilocarpina
2%; enxofre pa; éter etílico; fosfato de sódio monobásico; heparina; iodo PA; iodo
ressublimado (metálico); soro para tipagem sanguínea anti-a, anti-b e anti-d.
Laboratório de Microbiologia e Imunologia:
Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de
pesquisas e aulas práticas das disciplinas de Microbiologia e Imunologia.
Área: 150 m2, divididos em: área experimental, gabinete de professores, câmara
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
237
asséptica para realização de cultivos de bactérias, uma sala de lavagem e
esterilização de material.
Objetivos:
Desenvolver práticas que envolvam conhecimentos básicos sobre técnicas de
microscopia, cultivo e identificação de microorganismos e técnicas imunológicas
aplicadas ao diagnóstico de doenças, possibilitando ao aluno fazer generalizações e
correlações entre os conteúdos e sua realidade.
Equipamento de proteção individual e coletivo:
EPI - Jaleco de manga longa, óculos de proteção, toucas, luvas e máscaras
descartáveis para procedimento.
EPC - Chuveiro químico com lava-olhos, exaustor de ar.
Equipamentos e materiais:
67 microscópios binoculares; medidor de pH; estufa bacteriológica Q-315 (Quimis);
estufa bacteriológica BOD-Q-315-D; estufa de esterilização Q.314-D; 02 banho
maria Q.304-249; agitador de tubo de ensaio; autoclave Q.190.21; autoclave
Q.190.23; 02 contadores de colônias CP 600 e BIOMETIC; 01 refrigerador de uma
porta; 04 refrigeradores duplex; lavador de pipeta automático; bicos de bunsen;
cabos de Kooler; 01 Microondas Panasonic; vidrarias e substâncias.
Laboratório de Parasitologia e Hematologia:
Laboratório multidisciplinar que atende à pesquisa e necessidades práticas
das disciplinas de Parasitologia Geral, Parasitologia Clínica e Hematologia,
disponibilizando também espaço para aulas práticas das disciplinas de Zoologia e
Botânica, embora a preparação de material dessas disciplinas ocorra em
laboratórios específicos, conforme detalhamento anterior.
Área: 144 m2, distribuídos entre 03 gabinetes para professores, 01 sala para
preparação e análise de material parasitológico
Objetivos:
Desenvolver atividades práticas que envolvam conhecimentos sobre técnicas
e métodos parasitológicos e hematológicos, pesquisa, observação, identificação
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
238
morfológica e/ou motilidade das formas parasitárias, criando-se oportunidades para
que os discentes façam generalizações e correlações entre os conteúdos e sua
realidade.
Equipamentos de segurança individual e coletivo:
EPI - Jaleco de manga longa, máscara e touca descartável, máscara com filtro,
óculos transparente, luvas de procedimentos, luvas impermeáveis, avental para
lavagem de vidraria, viseira facial.
Equipamentos e materiais:
Vidraria, substâncias e materiais diversos, além de laminário constituído por
diferentes tipos de lâminas parasitológicas (Enterobius vermicularis; Strongyloides
stercoralis; Ascaris lumbricoides; Hyminolepis nana; Eurytrema sp.; Schistossoma
mansoni; Cystecercus bovis; Trypanossoma cruzi; Leishmania sp.; Plasmodium
falciparum; Trichomonas vaginalis; Isospora belli; Giardia lamblia; Entamoeba
histolityca, entre outras) e área para desenvolvimento de aulas práticas, onde se
encontram instados: estufa bacteriológica c/porta de vidro; estufa bacteriológica
c/porta de aço; aparelho de banho-maria BENFER; destilador marca BIOMATIC; 63
microscópios binoculares; 20 lupas estereoscópicas; microscópio com câmara de
vídeo SONY; centrífuga EXCELSA; geladeira CONSUL; aquecedor; contador de
células; espectrofotômetro UV/Visível.
Laboratório de Química, Bioquímica e Bromatologia
O laboratório oferece suporte às disciplinas de Química Geral, Físico-
Química, Química Orgânica, Bioquímica e Bromatologia
Área: 207,55 m2 para o Laboratório 01 e 103,25 m2 para o Laboratório 02, estando
instalados ainda 03 (três) gabinetes para professores, uma sala de balanças e uma
área para preparação de aulas práticas.
Objetivo:
Desenvolver práticas relacionadas a técnicas e métodos químicos e físico-
químicos, propiciando ao aluno realizar a pesquisa, observação, identificação de
substâncias; fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
239
Equipamentos de segurança individual:
EPI - Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de
procedimentos.
Equipamentos e materiais:
Para as disciplinas de Química e Bioquímica, conta-se com os seguintes
equipamentos: agitadores magnéticos; agitadores-aquecedores elétricos; aparelho
de ponto de fusão; aquecedores elétricos; balanças com precisão para 0,05g;
bancadas; banho-maria 37 – 56ºC; banho-maria 37 – 56ºC com 03 bocas; bombas
de vácuo; capela de exaustão; capela de fluxo laminar com exaustão; contador de
células; estufa de ar circulante; destilador; estufa mod. 219 de 0 a 300ºC;
espectrofotômetros UV/VIS; forno mufla mod. Q318.24; fotômetro de chama;
fotocolorímetro digital; geladeira duplex 430L; mantas aquecedoras; pHmetros;
polarímetro; placas aquecedoras; rotavapor; vidrarias e substâncias variadas
adequadas às aulas práticas e pesquisas neles desenvolvidas.
Para atender a disciplina de Bromatologia, dispõe-se de: geladeira 300 L;
balança analítica (4 casas decimais); bancadas de mármore com 7m de
comprimento por 60 cm de largura; butirômetro de Gerber; luvas térmicas; bloco
digestor de proteínas; centrífuga de Gerber; lavador de pipetas; Phmetro manual;
refratômetro manual; sacarímetro; cubas inox; armários de madeira com portas de
vidro; bancada de madeira revestida com fórmica 1,20 por 3,90 m, acidímetro
Dornic; acidímetro Dornic Gerber para leite; condensador de Liebg liso; destilador
Keijedal; balão de Kjeldahl; disco de Ackermann; extrato seco; lactodensímetro com
termômetro; pipeta sorológica 1 mL; pipeta sorológica 10 mL; pipeta sorológica 5 mL;
cadinhos; cápsulas de porcelana; armário de madeira com duas portas; acido
bórico(litro); acido amílico(litro); sulfeto de sódio(500g); tetracloreto de
carbono(500g); digestor de Fibras e vermelho de metila(500g).
Laboratório de Biologia Molecular e Genética
Unidade de coleta e preparação de material para pesquisa e estudo prático
das disciplinas de Biologia Molecular, Genética Geral e Genéticas Aplicadas,
Genética Humana e Genética e Evolução.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
240
Área: a estrutura laboratorial é subdividida em salas, com a seguinte disposição:
Sala de PCR (6,03 m2), de DNA (8,02m2), lavagem e esterilização (5,97m2), cultura
de células (6,07m2), gabinete de professores (5,77m2) e área de circulação (7,42m2).
Objetivo:
Realizar práticas com base em conhecimentos e técnicas de Biologia Molecular e
Genética aplicadas na identificação e confirmação diagnóstica de doenças genéticas
humanas e de outros organismos, bem como doenças de outras origens,
possibilitando também ao aluno fazer correlações entre os conteúdos estudados e a
realidade prática da sua profissão.
Equipamentos de proteção individual e coletivos:
EPI - Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de
procedimentos.
Equipamentos e materiais:
Birôs com gavetas; armário fichário (pasta suspensa): mesa para computador
adaptável ao birô; capela de fluxo laminar (pequena); computador com impressora;
microscópio trinocular com câmera digital acoplada; 06 microscópios binoculares;
destilador de 10 litros; termociclador tecne - modelo flexigene; transluminador -
dx28199d; cuba e fonte para eletroforese em gel; cubas p/ coloração de lâminas;
bacias plásticas quadradas (grandes); bacias plásticas quadradas (pequenas);
pipetadores automáticos de 1,0l, 2,0l e 100l. (2 de cada tipo); estufa de secagem
de materiais; balança de precisão; centrífuga; microondas; banho-maria; fonte
(PWUSYS); agitador Vortex; contador de células hematológicas, pHmetro portátil;
lavador de pipetas; suporte para tubos de ensaio; frascos para cultura; 03 pissetas;
provetas; beckers; erlemayers 500ml; funil de vidro; 02 frasco de âmbar; pipetas
Pasteur; pipetas graduadas de 1 mL, 5 mL, 10 mL e 20 mL; pêras para sucção.
Biotério
Objetivo:
Unidade de reprodução e criação de animais experimentais, em regime de
cativeiro, para fins de estudos de comportamento, pesquisas e aulas práticas das
diversas disciplinas ofertadas para todos os cursos da Escola da Saúde.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
241
Área: 271,36 m2
- Divisões Internas: sala de aula: 30,74 m2; recepção: 13,00 m2; sala cirúrgica:
29,38 m2, isolamento/quarentena: 16,00 m2; análise e procedimento: 15,75 m2;
sala/ratos, camundongos e hamster: 48,80 m2; área de lavagem: 68,73m2; sala
coelho: 21,07 m2; sala de esterilização: 15,12 m2; tanques: 12,77m2.
Equipamentos e materiais:
01 autoclave horizontal; 01 estufa 1.3; 02 balanças digital (de até 0,2 e 30,0 kg); 01
balança digital (de até 0,2 e 300,0 kg); 06 termohigrômetros de leitura direta; 02
estojos de material cirúrgico (pinças, tesouras, bisturís, lâminas de bisturís); 01 timer
programável; 04 mesas cirúrgicas; 04 Aparelhos de anestesia inalatória; 01 Aparelho
de Raio X; 01 sugador; 01 monitor cardíaco; 04 calhas cirúrgicas; 04 contensores
para ratos e camundongos; 02 contensores para coelhos; 01 foco cirúrgico; 01
revelador de Raio X; 01 espectrofotômetro; 01 Aparelho de hematologia ABC VET;
01 centrifuga; 06 pipetadores automático; 01 geladeira frost free; 02 estantes
ventiladas para Ratos e camundongos; 01 Rack ventilado pára camundongo; 02
Racks ventilados para ratos e hamster; 01 cabine de troca de animais; 01 cabine de
descarte de lixo; 02 estante ventilada para coelho; 03 mesas de apoio; 100 caixas de
polipropileno, com tampas em aço galvanizado, para ratos e hamster medindo 41 x
34 x 16 cm, cada uma; 64 caixas de polipropileno, com tampas em aço galvanizado,
para ratos e camundongos medindo 30 x 20 x 13 cm cada uma; 100 bebedouros
completos, com tampa de borracha com capacidade para 500 ml de água, cada um;
64 bebedouros (garrafas c/ tampas e bicos de metal); 01 câmara para sacrifício de
animais CO2 (caixa em polipropileno); 03 Máscaras contra gases; 03 Aventais; 01
mesa para recepção/computador; 01 computador; 01longarina com 3 cadeiras; 01
armário fechado com duas portas; 01 armário com 5 portas; 02 gaveteiros; 01
gelágua; 02 Aparelhos de perfuração óssea Driller 350; 01 cadeira com rodas.
Laboratório de Química Analítica e Toxicologia
Laboratório para suporte das disciplinas de química analítica, toxicologia,
química farmacêutica e bioquímica clínica e apoio ao desenvolvimento de projetos
de pesquisa que envolvem diagnósticos ambientais, principalmente no que se refere
à análise físico-química da água, entre outras.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
242
Área: 105m2
Objetivo:
Proporcionar ao aluno, com base em conhecimentos sobre técnicas e
métodos químicos, a realização de pesquisa e observação, estabelecendo-se
condições didáticas para que ele possa fazer generalizações e correlações entre os
conteúdos e sua realidade.
Equipamentos e materiais:
01 Espectrofotômetro de absorção atômica mod. SPECTRAA55B; 01
espectrofotômetro de UV/Visível mod. CARY 50; 01 cromatógrafo à gás mod.
CP3380; 01 cromatógrafo líquido modelo PROSTAR; 03 pHmetro; 02 placas
aquecedoras; 01 espectrofotômetro de chama; 01 espectrofotômetro 33D; 02
espectrofotômetros 752; 01 banho-maria; 01 centrífuga para 12 tubos; 01 aparelho
de ponto de fusão; 06 mantas aquecedoras; 01 estufa; 01 forno mufla; 01 destilador;
01 deionizador; 01 agitador magnético com aquecimento; 02 agitador magnético
sem aquecimento; 02 balanças analíticas com precisão (0,0001g e 0,00001g); 01
capela de exaustão; 02 condutivímetros; 01 polarímetro; 01 rotavapor; 01
refrigerador duplex; 01 aparelho titulador de Karl Fischer.
4.4 AMBIENTES ESPECÍFICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA
O Curso dispõe de uma Clínica – Escola devidamente instalada em piso
térreo, ocupando uma área de 1.000 m2 , oferecendo fácil acesso a portadores de
necessidades especiais, e contando com recepção exclusiva. Composta por 10
laboratórios devidamente equipados, dispondo de recursos modernos, proporciona
ao alunado o desenvolvimento de aulas práticas bem como a assistência
fisioterapêutica à comunidade, com demanda aberta. No mesmo espaço, possibilita
aos discentes, o desenvolvimento de projetos de iniciação científica.
Estes laboratórios têm como objetivo o desenvolvimento da capacidade de
compreensão, pelo aluno, dos conceitos e mecanismos físio-patológicos no
processo de aprendizagem de um procedimento técnico, favorecendo a superação
de dificuldades encontradas nesse processo. Funciona em um espaço físico
apropriado, com a disponibilização de equipamentos e materiais adequados à
proposta curricular do Curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
243
Laboratórios específicos:
1. Ginásio Terapêutico;
2. Laboratório para Neuro – Adulto;
3. Laboratórios Práticos I e II;
4. Laboratório de Dermato – Funcional;
5. Laboratório de Fisioterapia Cárdio – respiratória;
6. Laboratório de Fisioterapia em Ginecologia e Angio –
Vascular;
7. Sala de Nebulização;
8. Sala de Desinfecção;
9. Laboratório de Neuro – Pediatria;
10. Laboratório de Ginecologia-proctologia;
11. Piscina Terapêutica.
Serviços:
disponibilidade de uso para as disciplinas específicas da Fisioterapia e
para atividades extra-classe, em horário extra, com o
acompanhamento de monitores voluntários e o professor da disciplina.
gestão do uso: Administração da Clínica-Escola de Fisioterapia.
horário de funcionamento: das 08:00 às 17:00 h.
serviço de manutenção: solicitada assistência técnica especializada
periodicamente (antes do início das aulas de cada semestre letivo) e
sempre que necessário;
serviço de lavanderia (lençóis e toalhas em uso).
RECEPÇÃO (9,03 m2)
Item. Quant.
01 02 Armário grande
03 01 Balcão c/ 04 portas e 04 gavetas
04 01 Birô
05 02 Cadeira giratória
06 01 Computador
07 02 Estante em aço
08 01 Lixeira
09 01 Quadro de aviso
10 01 Relógio de parede
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
244
11 01 Telefone
SALA DE ESPERA
12 78 Cadeira
13 01 Televisão
14 01 Ventilador grande
PISCINA TERAPÊUTICA (147,72 m2)
Item Quant. Descrição
1. 02 Banco em madeira
2. 01 Banheiro
3. 01 Bastão de madeira
4. 15 Bastão de PVC (cano)
5. 06 Box com cadeira
6. 02 Cadeira de rodas
7. 02 Chuveiro
8. 04 Cinto flutuador adulto
9. 04 Cinto flutuador infantil
10. 04 Colar cervical
13. 04 Conector de macarrão
14. 03 flutuador de coxa
15 28 Halter de borracha
16 09 Halter de plástico
17 01 Maca com rodinha
18 43 Macarrão
19 01 Pia (papel toalha, sabonete líquido)
20 22 Prancha
21 07 Steper de hydro
22 46 Tornozeleira
GINÁSIO TERAPÊUTICO (263,26 m2)
Item Quant. Descrição
1. 01 Tatame medindo 3.35 x 2.21 m
2. 02 Andador
3. 04 Armário grande com 04 gavetas
4. 02 Armário pequeno
5. 02 Balancin
6. 02 Barra Paralela
7. 10 Bastão em madeira
8. 01 Bicicleta Ergométrica horizontal
9. 02 Bicicleta Ergométrica Vertical
10. 01 Birô p/ os professores
11. 01 Bola bobath gynmic nº45
12. 01 Bola bobath gynmic nº75
13. 08 Cadeira de rodas
14. 02 Cama elástica
15 01 Cooler
16 04 Encosto triangular em napa
17 02 Escada de dedo
18 02 Espaldar fixo
19 01 Espelho 1,10 x 1,00
20 01 Espelho 1,20 x 1,04
21 01 Espelho 2,33 x 1,79
22 02 Escada de canto
23 04 Halter 01kg
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
245
24 02 Halter 02kg
25 06 Halter 03kg
26 02 Maca em madeira com banquinho, escadinha e lixeira
27 02 Muleta (par)
28 02 Prancha de equilíbrio
29 01 Quadro de aviso grande
30 01 Rolo em napa grande
21 01 Tatame pequeno
32 03 Travesseiro em napa
SETOR DE HIDROTERAPIA
33 01 Bancada com 01 pia (papel toalha e sabonete líquido)
34 02 Cadeira alta p/ turbilhão
35 01 Encosto triangular em napa
36 03 Esteira elétrica
37 01 Freezer
38 01 Lava pé
39 02 Maca em madeira com banquinho, escadinha e lixeira
40 02 Travesseiro em napa
41 03 Turbilhão
LABORATÓRIO PRÁTICO I
42 02 Almofada em napa
43 02 Encosto Triangular em napa
44 01 Espelho 1,50 x 1,80
45 08 Maca em madeira com banquinho, escadinha e lixeira
46 01 Negatoscópio vertical
47 01 Quadro branco grande
48 02 Rolo em napa grande
49 01 Rolo em napa médio
50 01 Rolo em napa pequeno
51 03 Travesseiro em napa
ELETRO-TERMO-FOTOTERAPIA
52 03 Almofada em napa
53 01 Bancada com 01 pia (papel toalha e sabonete líquido)
54 08 Box
55 01 Cesto p/ roupa suja
56 02 Encosto triangular em napa
57 08 Maca em madeira com banquinho, escadinha e lixeira
58 01 Negatoscópio horizontal
59 02 Rolo em napa grande
60 02 Rolo em napa médio
61 01 Rolo em napa pequeno
62 02 Tábua de quadríceps em madeira
63 05 Travesseiro em napa
SALA DE AVALIAÇÃO I
64 01 Maca bege com banquinho, escadinha e lixeira
65 01 Negatoscópio vertical
66 01 Rolo em napa grande
67
SALA DE AVALIAÇÃO II
68 01 Espelho 0,80 X 1,87
69 01 Maca begel com banquinho, escadinha e lixeira
70 02 Prateleira em madeira
71 01 Rolo em napa grande
EQUIPAMENTOS
73 01 Banho de parafina
74 03 Diatermax 350p LM 9006 – KLD
75 02 Dualpex 991 sport – Quark
76 02 Ecor biosistemas ET 876 – KLD
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
246
77 01 Photon laser III
77 01 Infra vermelho mesa
78 03 Infra vermelho pé
79 01 Microtherm MW 893 – KLD
80 02 Neurodyn II
81 02 Physiolux dual – Bioset
82 02 Plasmax IV LHN 9709 – KLD
83 07 Pro seven 977 – Quark
84 05 Tensvif 993 – Quark
85 01 Tensys ET 9771 – KLD
86 04 Thermopulse- Ibramed
87 01 Ultra violeta
ARMÁRIO ESTÁGIO E APLICADA
88 01 Bola nº04 azul
89 01 Bola nº06 verde
90 02 Bola de futsal
91 03 Bola com pino (média e pequena)
92 02 Caneleira de ½ kg (par)
93 04 Caneleira de 1 kg
94 04 Caneleira de 2 kg
95 06 Caneleira de 3 kg
96 02 Cone de borracha
97 03 Digiflex
98 11 Eletrodo grande
99 10 Eletrodo médio
100 18 Eletrodo pequeno
101 01 Escova de bêbe branca
102 01 Escala para avaliação de dor
103 01 Esponja (verde/amarela)
104 02 Faixa azul p/ bolsa de gelo
105 02 Fita adesiva hospitalar
106 08 Frasco de álcool 70%
107 08 Frasco de gel
108 02 Frasco de óleo mineral
109 01 Pincel
110 01 Máscara de proteção infravermelha (paciente)
111 01 Seringa
112 06 Thera-band
113 07 Thera-tubo
ARMÁRIO SUS
114 04 Atadura elástica
115 02 Bola crespa amarela
116 01 Bola nº 04 vermelha
117 01 Bola pequena preta
118 02 Bola pequena amarela
119 01 Bola pequena laranja
120 02 Bola de futsal
121 01 Bucha verde e amarela
122 02 Cabo
123 02 Caneleira de ½ kg
124 02 Caneleira de 1 ½ kg
125 04 Caneleira de 1 kg
126 06 Caneleira de 2 kg
127 04 Caneleira de 3 kg
128 02 Digiflex – verde; amarelo
129 20 Eletrodo grande
130 26 Eletrodo médio
131 18 Eletrodo pequeno
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
247
132 01 Escala p/ aval. da intensidade da dor
133 03 Faixa azul p/ bolsa de gelo
134 02 Fita adesiva hospitalar
135 05 Frasco de álcool 70%
136 02 Frasco de gel
137 01 Frasco de óleo mineral
138 01 Tensiomerto
139 01 Máscara de proteção infravermelha
140 01 Seringa
141 07 Thera-band
142 08 Thera-tubo
LABORATÓRIO DE DERMATO-FUNCIONAL (50,40 m2) Item Quant. Descrição
1. 01 Armário grande
2. 02 Armários em aço c/ 04 portas (p/ guardar lençol e toalha)
3. 08 Boxes com mesinhas c/ uma gaveta e prateleiras
4. 03 Carrinho p/ 03 equipamentos
5. 01 Cesto p/ roupa suja
6. 02 Encosto triangular em napa
7. 02 Espelho 3,30 x 1,79
8. 01 Fichário
9. 08 Maca em madeira com banquinho, escadinha e lixeira
10. 01 Pia (papel toalha, sabonete líquido e lixeira) e armário
11. 01 Quadro branco pequeno
12. 08 Travesseiro em napa
EQUIPAMENTOS
14. 02 Avatar IV – KLD
15 01 Balança- Toledo
16 01 Corrente Russa – Kinesis KW
17 01 Endhermax – KLD
18 02 Endoderme – Skiner
19 01 Endofhasys nms- 0501 – KLD
20 01 FGS-Plus – KW
21 01 Hene Plus – Kw
22 01 Laser Plus- KW
23 01 Neurodin II – Ibramed
24 02 Micro corrente Bioset
25 01 Phidias – KLD
26 01 Presor 01 – Sormedic
27 01 Recovery 4033 – Kroman
28 01 Red Poration KS 5007 – Kroman
29 01 Sonacel Beauty Skin – Bioset
30 02 Sonopulse III – Ibramed
ARMÁRIO DERMATO/ ESTETICA
31 04 Aparelho- Estrias
32 02 Aparelho- FGS plus – kW
33 01 Aparelho- Regenerator
34 10 Atadura de crepom
35 05 Atadura elástica
36 10 Bucha fina azul/amarela
37 21 Cabos
38 07 Canetas
39 09 Cubeta “g”
40 09 Cubeta “m”
41 07 Cubeta “p”
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
248
42 01 Depósito p/ agulhas
43 01 Depósito p/ algodão
44 01 Depósito p/ gaze
45 08 Espátula
46 01 Estesiômetro
47 10 Faixa azul
48 09 Faixa bege
49 02 Fita adesiva
50 02 Frasco de água
51 08 Frasco de álcool 70%
52 04 Frasco de gel
53 03 Frasco de óleo mineral
54 01 Funil de plástico azul
55 01 Lupa de mão
56 02 Maleta preta/branca – aparelho facial
57 01 Máscara de proteção infravermelha (paciente)
58 02 Óculos p/ laser
59 05 Pincel nº24
60 03 Plicômetro
61 01 Seringa
62 01 Tesoura grande
Item Quant. ARMÁRIO - DERMATO /REPARADORA
01 09 Álcool 70%
02 06 Ataduras elásticas
03 29 Caneleiras
04 01 Deposito de algodão
05 01 Deposito de gaze
06 01 Deposito atadura
07 01 Deposito
08 01 Gaze esterio
09 02 Esparadrapos
10 02 Esparadrapos micropore
11 01 Estesiometro
12 02 Fita Cremer
13 02 Fita métrica
14 06 Gel de carbopol
15 01 Óculos
16 01 Óleo de girassol
17 01 Óleo mineral
18 06 Soro fisiológico
LABORATÓRIO DE NEURO-ADULTO (60,94m2) Item Quant. Descrição
1. Tatame medindo 11.71 x 2.24 m e 5.35 x 2.24 m
2. 02 Almofada em napa
3. 02 Andador
4. 01 Armário pequeno
5. 01 Balancin
6. 02 Barra paralela
7. 04 Bastão em madeira
8. 01 Bicicleta ergométrica horizontal- Moviment
9. 01 Bola fhysio-roll nº55
10. 01 Bola Gymnic nº45
11. 01 Bola Gymnic n°75
12. 02 Cadeira de plástico branca
13. 01 Caixa em madeira c/ jogos
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
249
14. 01 Cesto p/ roupa suja
15 05 Encosto triangular em napa
16 01 Escada de canto
17 01 Escada de dedo
18 04 Espaldar fixo
19 01 Espelho 1,30 x 1,75
20 01 Espelho 2,00 x 1,40
21 01 Espelho 3,50 x 1,80
22 02 Fichário
23 01 Maca em madeira com banquinho, escadinha e lixeira
24 01 Mesa pequena (p/ os professores)
25 01 Muleta axilar
26 01 Muleta canadence
27 01 Negatoscópio vertical
28 02 Obstáculo em madeira
29 01 Pia (papel toalha, sabonete líquido e lixeira) e armário
30 02 Prancha ortostática elétrica
31 01 Prancha ortostática manual
32 01 Quadro de aviso pequeno
33 03 Rolo em napa grande
34 03 Rolo em napa médio
35 03 Rolo em napa pequeno
36 03 Suporte em alumínio p/ os travesseiros, encostos...
37 02 Tábua de equilíbrio
38 02 Tábua inversora
39 04 Travesseiro em napa
40 ARMÁRIO-NEURO ADULTO
41 04 Aparelho Fes (portátil)
42 01 Aparelho Tens (portátil)
43 01 Aparelho Tens II orion
44 03 Atadura de crepom
45 04 Atadura elástica
46 01 Bola de couro
47 02 Bucha azul
48 02 Bucha verde / amarela
49 09 Cabos
50 02 Caneleira 1 kg
51 03 Caneleira 1/1/2 kg
52 06 Caneleira 2kg
53 03 Caneleira 3kg
54 04 Digiflex
55 16 Eletrodo
56 01 Escova de bebê azul
57 01 Escova de madeira
58 01 Escova vermelha
59 02 Fita adesiva hospitalar
60 08 Frasco de álcool 70%
61 02 Frasco de gel
19 01 Frasco de óleo mineral
20 04 Halter (azul) 1kg
21 04 Halter (azul) 1kg
22 02 Halter (verde) 3kg
23 02 Halter (vermelho) 2kg
24 01 Infra vermelho
25 08 Mão de eva (adulto)
26 04 Mão de eva (criança)
27 15 Obstáculo de areia (laranja, vermelho e azul)
28 01 Pacote de algodão
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
250
29 08 Pé de eva (adulto)
30 04 Pé de eva (criança)
40 01 Seringa descartável
41 07 Thera band
LABORATÓRIO DE NEURO-PEDIATRIA (54,88 m2)
Item Quant. Descrição
1. 01 Tatame medindo 5.42 x 1.89 m; 4.15 x 1.89 m e 5.42 x 1.89 m
2. 02 Almofada em napa
3. 03 Andador
4. 01 Armário (p/ o curso de gestante)
5. 04 Bastão em madeira
6. 02 Bola fhysio-roll nº30
7. 01 Bola fhysio-roll nº55
8. 03 Bola Gymnic nº45
9. 03 Bola Gymnic nº55
10. 01 Bola Gymnic nº65
11. 01 Bola Gymnic nº75
12. 01 Bola Sitngim nº35
13. 04 Encosto triangular em napa
14. 01 Escada de canto
15 01 Espelho 3,00 x 1,00
16 02 Espelho pequeno
17 01 Fichário
18 28 Gaveta
19 02 Lápiz (rolo)
20 01 Maca em madeira com escadinha
21 01 Mesinha c/ 02 cadeirinhas
22 01 Mesinha multi-função
23 02 Muleta (par)
24 07 Obstáculo de areia (laranja, vermelho e azul)
25 01 Pia (papel toalha, sabonete líquido e lixeira)
26 02 Prateleira em madeira
27 04 Quadrado em EVA
28 03 Rolo em napa grande
29 02 Rolo em napa médio
30 04 Rolo em napa pequeno
31 02 Suporte em alumínio p/ os travesseiros, encostos, bolas...
32 02 Travesseiro em napa
33 02 Velocípede
MATERIAL DENTRO DAS GAVETAS
35 02 Alvo
36 06 Bola azul pequena
37 04 Bola de futebol
38 01 Boneco banana de pijama
39 01 Brinquedo educativo- balança de encaixe
40 04 Brinquedo educativo- caixinha colorida
41 02 Brinquedo educativo- casinha de encaixe
42 01 Brinquedo educativo- Girafa
43 08 Brinquedo educativo- placa de encaixe em madeira
44 02 Brinquedo educativo- relógio
45 01 Brinquedo educativo- Tartaruga
46 01 Brinquedo educativo- Torre
47 01 Bucha (sensibilidade)
48 01 Caixa tátil
49 08 Carrinho
50 26 Chocalho
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
251
51 01 Circulo verde em EVA
52 01 Dominó
53 01 Escova de bebe
54 01 Helicóptero
56 01 Prancha de equilíbrio pequena
57 02 Quadrado de pano – Multifunção
58 01 Quadrado vermelho em EVA
59 01 Retângulo em EVA
60 02 Taco
61 01 Triângulo azul em EVA
GINECOLOGIA E PROCTOLOGIA (69,44 m2) Item Quant. Descrição
1. 03 Almofada em napa
2. 02 Armário grande
3. 02 Bancada com 02 pias (papel toalha, sabonete líquido e lixeira)
4 02 Bolsas com cones vaginal
4. 04 Bastão em madeira
5. 01 Bola Gymnic nº65
6. 03 Bola Gymnic nº75
7. 09 Boxes com prateleiras (gineco); Boxes com prateleiras (cárdio)
8. 01 Carrinho (Box infantil) (cárdio)
9. 02 Cesto p/ roupa suja
10. 03 Encosto triangular em napa
11. 01 Espelho 1,80 x 1,10 (Cárdio)
12. 04 Halter de 01Kg
13. 02 Halter de 02Kg
14. 02 Halter de 03Kg
15 18 Maca em madeira com banquinho, escadinha e lixeira
16 05 Mesinha em madeira com uma gaveta (Cárdio)
17 01 Rolo pequeno em napa
18 06 Travesseiro em napa
ARMÁRIO – G.O
20 04 Aparelho Dualpex Sport 961
21 02 Aparelho Dualpex 996 uro
22 02 Aparelho Myofeedback perina
22 01 Tiu .kg 350 kroman
23 04 Atadura elástica
24 16 Bola de futebol
25 02 Cabos de força
26 03 Eletrodo “g”
27 06 Eletrodo “m”
28 05 Eletrodo “p”
29 03 Eletrodo retal
30 01 Eletrodo vaginal
31 02 Fita adesiva hospitalar
32 08 Frasco de álcool 70%
33 08 Frasco de gel
34 02 Frasco de Óleo mineral
34 10 Preservativo
35 12 Prendedor de roupa
35 01 Sensu Power digital
36 02 Sonda retal
36 10 Saco coletor de urina
37 02 Sonda vaginal
38 03 Thera-tubo
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
252
CÁRDIO RESPIRATÓRIA (58,12 m2) Item Quant. Descrição
1. 01 Armário grande
2. 02 Armários em aço c/ 04 portas (p/ guardar lençol e toalha)
3. 08 Boxes com mesinhas c/ uma gaveta e prateleiras
4. 03 Carrinho p/ 03 equipamentos
5. 01 Cesto p/ roupa suja
6. 02 Encosto triangular em napa
7. 02 Espelho 3,30 x 1,79
8. 01 Fichário
9. 08 Maca em madeira com banquinho, escadinha e lixeira
10. 01 Quadro branco pequeno
11. 08 Travesseiro em napa
ARMÁRIO CARDIO
12 02 Copo p/ macronebulização
13. 01 Depósito p/ toalha de papel
14. 01 Estetoscópio
15 08 Frasco de álcool 70%
16 02 Frasco de Óleo mineral
17 01 Oxímetro
18 01 Termômetro
19 02 Traquéia p/ macronebulização
20 01 Caixa de luvas
21 01 Caixa de máscara
22 05 Soros
23 04 Luva estéril
24 05 Seringas
25 10 Sonda 10
26 10 Sonda 06
27 10 Sonda 14
28 08 Sonda 02
29 01 Atrovent
30 01 Berotec
31 01 Esparadrapo
32 06 Peak flow
33 06 Thershold
34 02 Válvula de sping load 2
35 05 Flutter 4
36 03 Respiron
37 04 Proety
38 06 Clipe nasal
39 05 Chicotes ar
40 08 Chicotes ox
42 01 Manovacuômetro
43 01 Ventilõmetro
44 02 Óculos
45 01 Tesoura
46 01 Fita métrica
47 02 Chicote de nebulização
48 05 Máscara de epap
Item Quant. Aparelhos
1. 01 Ester 6 kw
2. 01 MTC recovery
3. 01 Angiotronic
4. 01 Ultra son sonacel
5. 01 Laser plus
6. 01 Heme plus kW
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
253
7. 02 Sornedic pressor 01
LABORATÓRIO PRÁTICO lI (46,10 m2)
Item Quant. Descrição
1. 01 Cadeira de massagem Shiatsu
2. 06 Maca em madeira com banquinho, escadinha e lixeira
3. 01 Pia (sabonete líquido e papel toalha)
4. 04 Prateleiras em madeira
5. 01 Quadro branco grande
SALA DA DESINFECÇÃO (7,87 m2)
Item Quant. DESCRIÇÃO
1. 01 Ambu completo
2. 04 Aspirador
3. 01 Bancada com 02 pias (papel toalha, sabonete líquido e lixeira)
4. 44 Bocal
5. 02 Cabeça vermelha
6. 01 Cabestro para CPAP
7. 01 Catéter nasal com chicote
8. 05 Chicote de máscara de Venturi
9. 06 Chicote p/ ar comprimido
10. 05 Chicote p/ nebulizador portátil
11. 04 Chicote p/ oxigênio
12. 04 Clip nasal
13. 07 Conector Nasal
14. 12 Conector variado
15 02 Conjunto completo de Venturi
16 10 Copos para nebulização
17 02 Escorredor de louça
18 01 Estufa p/ esterilização e secagem
19 02 Expirômetro de incentivo - air-eze
20 02 Expirômetro de incentivo – sims
21 03 Fluter
22 06 Inspirômetro – Respiron
23 02 Inspirômetro de incentivo
24 01 Lixeira
25 04 Máscara de venturi oronasal
26 13 Máscara p/ nebulização
27 03 Máscara p/ nebulizador portátil
28 02 Máscara para traqueostomia
29 03 Máscaras de EPAP
30 03 Nebulizador
31 03 Peak flow
32 19 Pote plástico
33 02 Prateleira
34 04 Proetz
35 01 Quadro de aviso
36 02 Sistema de macronebulização (02 máscaras + chicote + macronebulizador + traquéia longa azul)
37 05 Sonda circuito fechado isocath
38 23 Traquéias de expirômetro de incentivo
39 02 Threshold IMT
40 03 Threshold PEP
41 04 Tubo “T”
42 01 Válvula de spring load
43 05 Válvula de venturi amarela
44 05 Válvula de venturi azul
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
254
45 05 Válvula de venturi branca
46 05 Válvula de venturi laranja
47 05 Válvula de venturi rosa
48 05 Válvula de venturi verde
49 01 Varal fixo
50 02 Voldyne infantil
51 02 Voldyne adulto
SALA DE NEBULIZAÇÃO (12,37 m2) Item Quant. DESCRIÇÃO
1. 02 Banco em madeira grande
2. 02 Banco giratório
3. 01 Encosto triangular em napa
4. 01 Escadinha
5. 01 Lixeira
6. 01 Maca em madeira
7. 06 Saída de ar –comprimido
8. 03 Saída de Oxigênio
9. 01 Travesseiro em napa
10. 01 Ventilador grande
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
255
A N E X O S
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
256
PLANO DE MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
NATAL/RN – NOV./2008
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
257
A Universidade Potiguar possui um conjunto de regras bem definidas para a
manutenção do seu parque tecnológico, administradas pela Gerência de Tecnologia,
por meio do Setor de Suporte e Manutenção.
A implementação dessas regras propicia o funcionamento do parque de
informática de forma mais ordenada, interferindo positivamente nas atividades
práticas realizadas nos laboratórios e na produtividade dos setores administrativos.
1. PRINCIPAIS NORMAS
1.1 Solicitação de serviços
A solicitação de serviços à Diretoria de Tecnologia deve ser feita pelo Sistema
de Solicitação de Serviços e, em caso de urgência, por telefone.
1.2 Equipamentos aptos a receberem manutenção
Será dado suporte (software e hardware) somente a micros cadastrados
na Gerência de Tecnologia e patrimoniados pela UnP (divisão de
patrimônio);
todos os equipamentos adquiridos devem ser cadastrados junto à
Gerências de Tecnologia, para um controle efetivo da garantia e
manutenção. Os solicitantes cujos equipamentos não estejam cadastrados
não serão atendidos.
1.3 Usuários atendidos
Os usuários dos serviços prestados pela Gerência dividem-se em quatro
categorias:
docentes da UnP;
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
258
funcionários administrativos da UnP;
docentes visitantes em trabalho de curso, palestras e aulas especiais;
alunos matriculados na Universidade.
2. PROCEDIMENTOS E PESSOAL DE MANUTENÇÃO
A manutenção será efetuada por pessoal qualificado para tal função. A
mesma poderá, quando possível, ser executada no próprio local da solicitação e,
quando não existir tal possibilidade, o equipamento será removido para o laboratório
da respectivo Campus. Existindo disponibilidade, o equipamento em manutenção
será substituído por um backup.
O gerente de suporte e manutenção informará o tempo médio para a manutenção do equipamento ao solicitante do serviço.
As atividades da manutenção são as seguintes:
suporte técnico aos órgãos e campi da UnP, obedecendo a ordem de
chamada;
suporte à instalação de softwares oficiais e de domínio público (com
documentação) aos usuários da UnP;
suporte à instalação dos sistemas administrativos desenvolvidos na UnP;
suporte técnico aos laboratórios nos problemas que os estagiários e
monitores não conseguirem solucionar.
Os estagiários são responsáveis pelo controle e suporte ao atendimento dentro dos laboratórios da Instituição. As atividades dos monitores são as seguintes:
desenvolver as atividades propostas no plano de atividades de estágio;
dar suporte aos usuários nos laboratórios da UnP;
manter os laboratórios em ordem, seguindo as Normas de Utilização dos
Laboratórios da UnP;
desligar os equipamentos, as luzes e trancar as portas dos laboratórios
após o encerramento das atividades;
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
259
solicitar manutenções e registrar todas as ocorrências fora das normas de
utilização dos laboratórios.
3. REGRAS DO ATENDIMENTO ÀS SOLICITAÇÕES
Encaminhamento de solicitação
Os solicitantes devem encaminhar o formulário eletrônico de solicitação de
serviços, devidamente preenchido para a Área de Suporte e aguardar o
atendimento. Nas situações consideradas de urgência, recomenda-se que a
solicitação seja efetuada via telefone.
Agendamento das solicitações
O gerente da área de suporte receberá e agendará as solicitações, devendo
manter o controle da execução das tarefas. Este controle consiste do Sistema de
Gerenciamento das Atividades da Gerência de Tecnologia. O gerente atenderá ou
indicará um funcionário qualificado para a solução do problema técnico.
Procedimento de atendimento
Os profissionais de suporte e manutenção solucionarão o problema ou farão
propostas de soluções alternativas. Ao finalizar a tarefa, deverão preencher o
relatório de atividade com as informações necessárias (tempo de atendimento,
problemas que ocorreram). O solicitante deverá assinar o relatório, mostrando estar
de acordo com as informações de hora e local do atendimento.
Após o atendimento, o relatório devidamente preenchido deverá ser entregue
ao gerente de suporte e manutenção que irá atualizar a agenda de atendimento.
Nas situações em que o profissional de suporte requeira um estudo do
problema para encontrar a respectiva solução, ele deverá comunicar ao gerente que
manterá o serviço em aberto.
Nas situações em que o profissional de suporte não tenha condições de
solucionar o problema (problema de redes, sistemas administrativos, etc.), ele
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
260
deverá comunicar ao gerente de suporte. Este verificará, entre os profissionais da
Gerência de Tecnologia, aquele que tem condições de solucionar o problema. A
agenda de atendimento será alterada, passando a responsabilidade da solução do
problema ao profissional escolhido.
Atendimento ao Usuário na Gerência de Tecnologia
Os usuários dos laboratórios do parque computacional e os usuários que
queiram consultar os funcionários em questões simples serão atendidos da seguinte
forma:
a) Critérios para a solução dos problemas
Problemas considerados simples (básicos) serão resolvidos pela Área de
Suporte (estagiários de laboratório). Estará também disponível material de consulta
para operações básicas, como: copiar arquivos, apagar arquivos, retirar vírus,
instalar programas etc., que ficará disponível junto aos laboratórios e em área
especifica da WEB.
Os usuários poderão dirigir-se à Gerência de Tecnologia na busca de
soluções de problemas complexos. A sugestão é que os usuários estabeleçam
contatos com o coordenador de suporte via telefone, para que seja verificado se,
nesta Gerência, algum funcionário tem condições técnicas para atendê-lo. Em caso
afirmativo, será agendada uma consulta com o funcionário. Em caso negativo, a
Gerência de Tecnologia buscará no mercado alguma forma de solucionar o referido
problema.
b) Consultas por telefone
A Gerência de Tecnologia dispõe de um ramal exclusivo (1316) para
prestação de suporte aos usuários. Os usuários deverão fazer uso deste serviço
somente para tirar pequenas dúvidas. Problemas mais complexos devem ser
solucionados através da solicitação de serviço.
4. INSTALAÇÃO DE SOFTWARES
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
261
A Gerência de Tecnologia dará suporte na instalação de softwares nas
seguintes condições:
Softwares comprados oficialmente, desenvolvidos na UnP ou softwares de
domínio público com documentação.;
A instalação só será feita em equipamentos que estiverem cadastrados na
Gerência de Tecnologia;
É vedada a instalação de softwares na residência de usuários;
É vedada a instalação de softwares sem a anuência da Gerência de
Tecnologia.
5. MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS (HARDWARE)
A manutenção de hardware será feita de acordo com os critérios de
manutenção estabelecidos pela Gerência de Tecnologia.
A manutenção somente será executada em equipamentos que:
Estejam cadastrados no banco de equipamentos da Gerência de
Tecnologia;
Em equipamentos cujo custo de manutenção não ultrapasse o valor
depreciado do equipamento.
Os procedimentos para a manutenção de equipamentos são os seguintes:
As situações em que o usuário desconhece a natureza do problema, deve-
se enviar uma solicitação de serviço de manutenção ao Setor de Suporte
da Gerência de Tecnologia;
Nas situações em que o usuário ou funcionário da Gerência de Tecnologia
tenha diagnosticado o problema de hardware, os equipamentos deverão
ser enviados para a Gerência de Tecnologia, com a respectiva solicitação
de manutenção;
Quando houver necessidade de substituição de peças ou manutenção
externa de equipamentos, deverá ser elaborado um orçamento prévio, o
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
262
qual somente poderá ser executado, após aprovação da Pró-Reitoria
Administrativa, através do Setor de Compras;
Toda substituição de peças ou manutenção deverá ser registrada no
sistema de controle, e, em caso de incorporação de componentes, este
fato deverá ser informado ao Setor de Patrimônio da Universidade, para
atualização dos dados do equipamento;
Não é permitida a manutenção de equipamentos na residência do usuário
ou em outras instalações fora dos campi da UnP.
6. ATUALIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
A rápida evolução na área de tecnologia exige investimentos continuados na
infra-estrutura tecnológica da Universidade Potiguar e se fazem necessários para
manter o grau de qualidade dos serviços prestados na área e para atender a novas
demandas induzidas pelos avanços científico-tecnológicos no campo específico do
saber de cada curso.
Esta atualização fica sob a responsabilidade da Gerência de Tecnologia da
UnP que adota, em geral, os procedimentos a seguir especificados.
6.1 Atualização
Os laboratórios são atualizados com uma freqüência muita rápida, devido à
evolução dos softwares. São feitas avaliações semestrais do desempenho das
máquinas de cada laboratório para saber se estão atendendo satisfatoriamente, no
que diz respeito ao desempenho do hardware com relação aos softwares instalados.
Esta medição é feita por técnicos do Setor de Manutenção da Gerência de
Tecnologia, juntamente com os docentes que utilizam os laboratórios.
Quando detectado que o desempenho dos equipamentos dos laboratórios
está prestes a não atender satisfatoriamente às atividades práticas dos cursos,
sobretudo daqueles cujos currículos exigem equipamentos mais avançados, a
Gerência de Tecnologia viabiliza a aquisição de novos equipamentos, de acordo
com os seguintes critérios:
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
263
softwares utilizados e capacidade de memória exigida;
tipo de laboratório e de atividade a que se destinam as máquinas;
necessidade de armazenamento de dados pelos usuários (docentes e
discentes);
Esses critérios são divulgados junto aos setores institucionais, os quais
encaminham as respectivas necessidades de atualização e/ou aquisição de
equipamentos à Gerência de Tecnologia, considerando o previsto no Plano de
Metas de cada curso e setor. O Setor de Tecnologia da Informação fará a devida
avaliação em conjunto com a Mantenedora, com vistas à análise de viabilidade de
atualizações ou de novas aquisições.
6.2 Redistribuição de equipamentos
Os equipamentos que não estejam mais adequados ao tipo de atividade
curricular a ser realizada nos laboratórios são redistribuídos entre os setores
administrativos, observados os requisitos, a saber:
necessidades específicas apontadas por cada setor;
adequação ao tipo de serviço desenvolvido pelo setor;
quantidade de usuários;
configuração das máquinas já existentes.
6.3 Softwares
Com relação a software, a Universidade Potiguar mantém parceria com a
Microsoft, opção mais interessante para a Instituição, pois permite atualizações
tecnológicas periódicas capazes de absorver novas demandas da própria UnP e o
acompanhamento do desenvolvimento técnico-científico.
Além disso, existe o convênio com o MSDN Academic Alliance – Microsoft,
que permite a utilização dos softwares do convênio em todos os laboratórios da
Instituição, inclusive com direito a instalação na casa do aluno ou do professor;
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
264
A atualização tecnológica na Universidade Potiguar é feita, também, a partir
de solicitações dos diretores de curso, dos docentes e das inovações tecnológicas
que apareçam no mercado, de forma a garantir a compatibilidade entre as atividades
previstas nos projetos pedagógicos e a evolução tecnológica na área do curso.
A cada nova tecnologia adotada pela Universidade Potiguar, a Gerência de
Tecnologia promove:
o aperfeiçoamento do corpo docente, por meio de treinamentos ou mini-
cursos;
a renovação dos laboratórios.
ANEXO - 1
COMPONENTES OPTATIVOS DISCIPLINAS OPTATIVAS - ESCOLA DA SAÚDE
1. Bases da Nutrição
2. Bioquímica
3. Desenvolvimento Onto e Filogenético
4. Direito Sanitário
5. Educação em Saúde
6. Envelhecimento e Qualidade de Vida
7. Etnobiologia
8. Gênero e Saúde
9. Gestão em Saúde e Meio Ambiente
10. Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América Latina
11. Saúde do Trabalhador
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
265
DISCIPLINA: Bases da Nutrição CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Princípios básicos da nutrição humana. Pirâmide de alimentos e necessidades nutricionais
nos ciclos de vida. Determinantes e condicionantes do déficit nutricional nos ciclos de vida.
Química dos alimentos. Interação fármaco-nutriente. O papel do profissional nos cuidados
dietoterápicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOVERA, Themis Maria Dresch da Silveira. Nutrição aplicada ao curso de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. FARREL, Marian L.; NICOTERI, Jo Ann L. Nutrição em enfermagem: fundamentos para uma dieta adequada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. RAMOS, Adriana Pereira; CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem e nutrição. São Paulo: EPU, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2. ed. São Paulo: Manole, 2008. WAITZBERG, Dan Linetzkg. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
266
DISCIPLINA: Bioquímica CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Biomoléculas: Aminoácidos e peptídeos. Proteínas. Enzimas. Energética celular I:
introdução ao metabolismo. Cadeia respiratória. Fosforilação oxidativa. Energética celular II:
metabolismo de carboidratos. Metabolismo de Biomoléculas: metabolismo de Lipídios.
Metabolismo e Bioquímica da Comunicação Extra e Intracelular: metabolismo de
aminoácidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. LEHNINGER, Albert Lester; COX, Michael M.; NELSON, David L. Lehninger. Princípios de bioquímica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAMPE, Pamela C; FERRIER, Denise R; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. reimp. 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
267
DISCIPLINA: Desenvolvimento Ontogenético e Filogenético CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Desenvolvimento da espécie (filogênese) e o desenvolvimento do indivíduo (ontogênese)
em perspectiva histórica, observados os elementos do processo evolutivo, da cultura, da
tecnologia e da organização social. Modelos clássicos do desenvolvimento humano:
mecanicista, organicista e ciclo-vital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEE, Helen. Ciclo Vital. Porto Alegre: Artmed, 1997. DESSEN, Maria Auxiliadora; COSTA JUNIOR, Áderson Luiz. (Org.). A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005. PAPALIA, Diane. Desenvolvimento humano. 8. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Traduzido por Dora Flaksman. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981. BRONFENBRENNER, Urie. A Ecologia do Desenvolvimento Humano: Experimentos Naturais e Planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
268
DISCIPLINA: Direito Sanitário CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Direito Sanitário: origens históricas e suas relações com as Ciências Sociais e contribuições
para as Ciências da Saúde e para o profissional de saúde. Políticas Públicas e o Direito à
Saúde. A Lei 8142/1990 e sua relação com o Sistema Única de Saúde - SUS. Formas de
participação sociopolíticas: conselhos de saúde, orçamentos participativos, conferências de
saúde. Saúde e Desenvolvimento Sustentável. Carta de Direito dos Usuários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Guido Ivan de e SANTOS, Lenir. Sistema Único de Saúde: comentários à Lei Orgânica de Saúde (Leis nº 8.080/90 e 8.142/90). 3. ed. Campinas: Unicamp, 2002. SANTOS, Lenir. Conhecendo Seus Direitos na Saúde Pública. Campinas: CONASS, 2006. SCHWARTZ, Germano. Direito à Saúde: efetivação em uma perspectiva sistêmica. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONAVIDES, Paulo. Teoria Constitucional da Democracia Participativa. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 2003. GOHN, Maria da Glória. Conselhos Gestores e participação sociopolítica. São Paulo: Cortez, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
269
DISCIPLINA: Educação em Saúde CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Evolução histórica da educação em saúde, sua contextualização e o papel dos sujeitos
sociais. A educação em saúde e o processo de promoção da saúde, sob a ótica dos
princípios e diretrizes do SUS. Metodologias educativas, tendências pedagógicas nas ações
de saúde, pautadas na educação popular na perspectiva de efetivar o controle social e os
princípios da humanização.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, I.S. Comunicação e saúde. Rio de Janeiro. Fiocruz, 2007. MATTOS, R. A. (Org). Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. Rio de Janeiro: Abrasco, 2003. VASCONCELOS, E. M. Educação popular e a atenção à saúde da família. São Paulo: Hucitec, 1999. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ELORS, Jacques (Rel.). Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para UNESCO da Comissão Internacional para a educação no séc. XXI. 4. ed. São Paulo: Corte, 2000. MARTINS, C. M. Educação e saúde. Rio de Janeiro. EPSJV/Fiocruz, 2007.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
270
DISCIPLINA: Envelhecimento e Qualidade de Vida CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
A Transição demográfica mundial e a transição Epidemiológica; As Teorias do
envelhecimento, a longevidade e seus aspectos biopsicossociais; Mitos e realidade em
Geriatria; Políticas Públicas e Indicadores de qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREITAS, E. V. de. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Koogan, 2002. PAPALÉO N. M. (Org). Gerontologia. São Paulo: Atheneu, 2002. VERAS et al. Terceira Idade. Rio de Janeiro: Edunp, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003. VELASCO, Cacilda Gonçalves. Aprendendo a envelhecer. São Paulo: Phorte, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
271
DISCIPLINA: Etnobiologia CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Estudo da compreensão do mundo constituído por fatores ecológicos, sociais e culturais. Os
saberes populares percebidos, concebidos e classificados nas diversas culturas humanas e
sua contribuição para as ciências ambientais e da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIEGUES, A.C. & Arruda R.S.V. Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Brasília, 2001. KORMMONDY, E. J. & BROWN, D. E. Ecologia Humana. Coord. NEVES, W. São Paulo. Atheneu, 2002. MORIN, E. A religião dos saberes: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORDANI, U. G. & TAIOLI, F. 2001. A terra, a Humanidade e o desenvolvimento sustentável. In: TEIXEIRA, W; TOLEDO, M. C. M; FAIRCHILD, T. R; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: IBEP, 2009. DIEGUES, A. C. S. Etnoconservação. Novos rumos para a conservação da natureza nos trópicos. São Paulo, Hucitec, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
272
DISCIPLINA: Gênero e Saúde CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Gênero e implicações no processo saúde-doença de homens e mulheres. Gênero, raça e
etnia. Os estudos de gênero e repercussões na construção de políticas públicas de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARRUDA, A. Teoria das representações sociais e teorias de gênero. Cadernos de Pesquisa. Rio de Janeiro, n. 117, p.127-147, nov. 2002. PRIORE, Mary Del (Org). História das mulheres no Brasil. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2007. TREVISAN, J. S. Seis balas num buraco só: a crise do masculino. São Paulo: Record, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BESSE, S. K. Modernizando a desigualdade. São Paulo: EDUSP, 1999. LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
273
DISCIPLINA: Gestão em Saúde e Meio Ambiente CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Políticas nacionais para a saúde e o meio ambiente: paradigmas atuais e modelos de
gestão. Princípios da administração e sua aplicação na gestão do sistema e unidades de
saúde e na gestão de políticas e programas para a proteção do meio ambiente e seu
desenvolvimento sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Gastão Wagner Souza. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo: Hucitec, 2000. CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro. Campus, 2000. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, R. O. B. de. Gestão Ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2002. URIBE Rivera, F. J. (Org). Planejamento e programação em saúde: um enfoque estratégico. São Paulo: Cortez, 1989.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
274
DISCIPLINA: Políticas Públicas de Saúde no Brasil e na América Latina CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Historicidade das políticas de saúde e sua relação com políticas sociais. Políticas de saúde
na América Latina e no Brasil. A consolidação do Sistema Único de Saúde. Reestruturação
do setor saúde no mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIOVANELLA, L., ESCOREL, S. (Org). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. MINAYO, M. C. S; COIMBRA JR, Carlos E. A. (Org). Críticas e Atuantes – Ciências Sociais e Humanas em saúde na América Latina. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. PAIM, J. S. Reforma Sanitária Brasileira: contribuição pra a compreensão e crítica. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANESQUI, Ana M. (Org). Ciências Sociais e saúde. São Paulo: Hucitec, 1997. FLEURY, Sonia. Estado latino-americano e políticas sociais: limitações e tendências na conformação da cidadania e do Estado. Brasília: IPEA, 1992. n. 8
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
275
DISCIPLINA: Saúde do Trabalhador CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
O homem e suas relações com o trabalho. O trabalho como determinante e condicionante
de potenciais de risco e de benefício à saúde. A política de saúde do trabalhador no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, R.. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 1995. MAENO, M., CARMO, J. C. do. A saúde do trabalhador no SUS. São Paulo: Hucitec, 2009. MARTINS, C. de O. O Programa de Promoção à Saúde do Trabalhador. Jundiaí: Fontoura, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, R. Os sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo editorial, 2002. CASTRO, J. L. de (Org). Gestão de trabalho no SUS: entre o visível e o oculto. Natal: Observatório RH NESC/UFRN, 2007.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
276
ANEXO - 2
COMPONENTES OPTATIVOS DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS OPTATIVAS
1. ADMINISTRAÇÃO DA CARREIRA PROFISSIONAL 2. DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE 3. EMPREENDEDORISMO 4. ESPANHOL INSTRUMENTAL I 5. ESPANHOL INSTRUMENTAL II 6. ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA 7. ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS 8. HOMEM E SOCIEDADE 9. INCLUSÃO E ATENDIMENTO A NECESSIDADES ESPECIAIS 10. INGLÊS INSTRUMENTAL I 11. INGLÊS INSTRUMENTAL II 12. LIBRAS 13. RACIOCÍNIO LÓGICO
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
277
DISCIPLINA: Administração da Carreira Profissional CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento profissional e pessoal.
Preservação e expansão das conquistas profissionais. Planejamento e plano de carreira.
Aprendizagem continuada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. FLEURY, Maria Tereza Leme (Org). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. RIBEIRO, Celia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira?: o check-up profissional vai ajudá-lo a mudar seu modo de vida. São Paulo: Infinito, 2000. RESENDE, Enio J. Remuneração e carreira baseadas em competências e habilidades. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
278
DISCIPLINA: Desenvolvimento e Sustentabilidade CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana, Economia
solidária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GADOTTI, Moacir. Economia solidária como praxis pedagógica. São Paulo: Editora Instituto Paulo Freire, 2009. LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. SACHS, Ignacy, et al. Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável. Organizadores: Elimar Pinheiro do Nascimento e João Nildo Vianna. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra. Petrópolis: Vozes, 2001. SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1975.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
279
DISCIPLINA: Empreendedorismo CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da sociedade
contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora. Empreendedorismo
corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e criatividade do empreendedor no
contexto brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2003. DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 1989. DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006. SANTOS, Sílvio A. dos,; PEREIRA, Heitor J. (org.). Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995.
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280
DISCIPLINA: Espanhol Instrumental I CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Construção do conceito de língua instrumental. Capacitação de compreensão de texto
escrito, observando o estudo comparado entre as línguas latinas, materna e estrangeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO. F, MARIN. F, MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri: Edelsa Grupo Didasca, 1998. CERRALAZA. M, LLOVET. B. CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno. Madri: Edelsa Grupo Didasca, 1998. EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse: De Bolsillo, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intemediário. Madri: Edelza Grupo Didasca, 2003 CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: CNA, 2002.
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281
DISCIPLINA: Espanhol Instrumental II CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Desenvolvimento de compreensão em nível avançado: texto literário e não-literário. A língua
instrumental para outros fins e sua abordagem didático-metodológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO. F, MARIN. F, MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri: Edelsa Grupo Didasca, 1998. CERRALAZA. M, LLOVET. B. CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno. Madri: Edelza Grupo Didasca, 1998. EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse: De Bolsillo, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intemediário Madri: Edelza Grupo Didasca, 2003. CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: CNA, 2002.
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282
DISCIPLINA: ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais Problemas Sociais. Etnocentrismo.
Sociodiversidade. Multiculturalismo. Diversidade Cultural. Regulamentação. Autonomia e
Emancipação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DaMATTA, Roberto A. Relativizando - Uma Introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987. DIAS, Reinaldo. Ciência Política. Rio de Janeiro: Atlas, 2008. FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. São Paulo: Globo, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 4. ed. Campinas: Alínea, 2009. VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Curitiba: Juruá, 2009.
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283
DISCIPLINA: Ética, Cidadania e Direitos Humanos CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e garantias fundamentais do
cidadão. Ética, estética e interface com os direitos humanos. O sujeito como agente, ator e
autor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMPARATO, Fábio Konder. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. SINGER, Peter. Ética prática. 2. ed. Lisboa: Gradiva, 2002. VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009. OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e economia. São Paulo: Ática, 1995.
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284
DISCIPLINA: Homem e Sociedade CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura. Política. Sociedade.
Ideologia. Democracia. Poder. Relações Sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Ática, 1994. GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 8. ed. São Paulo: Papirus, 2008. SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. São Paulo: Editora Cortez, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOUCAUT, Michel. Microfísica do poder. 26. ed. São Paulo: Editora Graal, 2008. SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2009.
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285
DISCIPLINA: Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
História e paradigmas da inclusão e da educação especial. Diversidade e diferenças.
Políticas públicas, princípios, leis e concepções da inclusão. Educação diferenciada e
atendimento ao sujeito com necessidades especiais. Papel do profissional no trabalho
colaborativo e em equipes interdisciplinares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GLAT, Rosana (Org). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Letras, 2007. MACHADO, Adriana Marcondes et. al. Psicologia e direitos humanos: educação inclusiva, direitos humanos na escola. 2. ed. Brasília: Casa do psicólogo, 2008. SILVA, Shirley et. al., Educação Especial: múltiplas leituras e diferentes significados. 1ª. reimp. Shirley Silva e Marli Vizim (Org). Campinas: Mercado de Letras, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos et. al. Políticas e práticas educacionais inclusivas. Lúcia de Araújo Ramos Martins, José Pires, Gláucia Nascimento da Luz Pires (Org). Natal: EDUFRN, 2008. SAWAIA, Bader Buruhan et.al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 4. ed. Bader Buruhan Sawaia (Org.) Petrópolis: Vozes, 2002.
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286
DISCIPLINA: Inglês Instrumental I CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional. Estudo e
aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e profissionais em língua
inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Renildes, Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. OLIVEIRA, Sara Rejane de F., Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília: UNB, 1994. SOUZA, Adriana Grade Fiori et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning centered approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. RAMOS, M. Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE Maximina. A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus desdobramentos. Rosinda de Castro Guerra Ramos (Org). São Paulo: EDUC, 2009.
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287
DISCIPLINA: Inglês Instrumental II CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Aquisição de vocabulário acadêmico geral e profissional. Aplicação de estratégias de leitura
em textos acadêmicos. Interpretação de textos acadêmicos da área profissional em língua
inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Renildes. Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília: Editora UNB, 1994. SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning centered approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. RAMOS, M. Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE Maximina. A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus desdobramentos. Rosinda de Castro Guerra Ramos (Org). São Paulo: EDUC, 2009.
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288
DISCIPLINA: Libras CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão. Direito à
educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade. LIBRAS como
primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e Interpretação de LIBRAS.
LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, 2004. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. v.1. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor, 2007. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: UFAM, 2002.
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289
DISCIPLINA: Raciocínio Lógico CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de lógica: seus
fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico. Lógica proposicional: sintaxe e
semântica. Lógica de predicados de primeira ordem: sintaxe e semântica. Técnicas de
dedução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à lógica matemática. 21. ed. São Paulo: Nobel, 2008. MARITAIN, Jacques. Elementos de filosofia II: a ordem dos conceitos. Lógica Menor. Trad. Ilza das Neves. Rev. Adriano Kury. 13. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2001. MORTARI, Cezar A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HAACK, Susan. Filosofia das lógicas. Trad. Cezar Augusto Mortari, Luiz Henrique de Araújo Dutra. São Paulo: UNESP, 2002. WALTON, Douglas N. Lógica informal: manual de argumentação crítica. Trad. Ana Lúcia R. Franco, Carlos A. L. Salum. Rev. Fernando Santos. São Paulo: Martins Fontes, 2006.