projeto monografia 2015 final

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS DEPARTAMENTO DE POLÍTICA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PATRICIA TAMBARUSSI BARALDI Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional. Orientador: Prof. Dr. Ruy de Quadros Carvalho CAMPINAS - SÃO PAULO Março 2015

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Page 1: Projeto Monografia 2015 FINAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

DEPARTAMENTO DE POLÍTICA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

PATRICIA TAMBARUSSI BARALDI

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

Orientador: Prof. Dr. Ruy de Quadros Carvalho

CAMPINAS - SÃO PAULO

Março – 2015

Page 2: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

1

Aos colegas de curso pelos 2 anos de

aprendizado e troca.

À Paula C. Huber pela ajuda com as

informações de patentes.

Aos colegas: Vinicius Borges Orlandi e

Gênesis Carmona pela ajuda

com as informações de mercado.

Aos meus pais pelo apoio

e incentivo.

Aos amigos por entender

algumas ausências.

Aos professores do curso pelos

ensinamentos transformados

neste texto.

Page 3: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

2

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................3

1.1. A indústria farmacêutica nacional.............................................................................5

1.2. Política industrial........................................................................................................7

2. PROBLEMATIZAÇÃO.................................................................................................11

3. OBJETIVOS................................................................................................................12

4. JUSTIFICATIVA..........................................................................................................12

5. METODOLOGIA.........................................................................................................14

6. RESULTADOS............................................................................................................15

7. CONCLUSÕES.......................................................................................................... 35

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................36

9. ANEXOS......................................................................................................................40

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Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

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1. INTRODUÇÃO

A obtenção de fármacos é uma ciência que tem evoluído com o passar dos anos, já que

a indústria farmacêutica que conhecemos como ela é hoje é historicamente recente em termos

de tecnologia e infraestrutura. A Figura 1 apresenta os fatos mais marcantes na cronologia da

descoberta e produção de fármacos (MONTANARI, 2012).

Figura 1: Linha de acontecimentos da indústria farmacêutica mundial.

Investimento continuado e de grande porte em atividades de Pesquisa &

Desenvolvimento (P&D) garantem a competição neste segmento. A fase chamada de P&D

envolve etapas de descoberta de novos princípios ativos e alvos terapêuticos, desenvolvimento

e aumento de escala que passam pelos testes pré-clínicos e clínicos a fim de avaliar a atividade

biológica, eficácia, mecanismo de ação, toxicidade, dosagem, formulação, etc.

Deste modo as atividades de P&D englobam tanto os medicamentos que são os

produtos formulados quanto os fármacos que são os princípios ativos também chamados de

insumo farmacêutico ativo (IFA).

Estas atividades de P&D em empresas transnacionais apresentam um valor significativo

em relação ao faturamento, ou seja, aportes em torno de 10% a 20% deste (Tabela 1), embora,

despesas com marketing podem atingir cerca de 40% do valor da produção sendo referentes

aos gastos no lançamento de novos produtos, montagem e treinamento de propagandistas,

participação em congresso, etc.

Atualmente, a produção de medicamentos tem importância significativa no cenário da

economia mundial através do crescimento e participação da indústria farmacêutica, destacam-

se esse avanço ao fato do envelhecimento da população com consequência no aumento das

doenças crônicas, políticas públicas em países em desenvolvimento para aumentar o acesso a

Page 5: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

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medicamentos por populações mais carentes e também ativa atuação das empresas junto aos

médicos (MARTICH, 2013).

Anualmente é realizado um ranking das maiores indústrias farmacêuticas do mundo,

sendo que o ranking de 2013 listou as 50 maiores e um resumo deste pode ser observada na

Tabela 1, que apresenta os valores em vendas obtidos e despesas em P&D das 4 maiores

empresas e também de 2 exemplos de indústrias da Índia.

A Novartis, empresa Suíça, que ocupa a 1ª posição da lista, tem dispêndio em 20% do

total de vendas em P&D. Das 50 empresas, as 2 empresas indianas não fazem parte do

conjunto de empresas dos países desenvolvidos, embora a participação destas no mercado

internacional apresenta valores de vendas significativos, um fato que pode ter contribuído para

que estas empresas chegassem a estas posições são os programas de desenvolvimento

produtivo induzido pelo Estado na Índia (NOOR; KLEINROCK, 2014; OECD, 2012).

De modo geral, a indústria farmacêutica possui peculiaridades interessantes formadas

por nichos de mercado em relação à especialidade definida pela classe terapêutica foco de

interesse, isto porque o processo é variado e complexo, ou seja, as empresas podem se

especializar no tratamento de doenças como diabetes, doenças cardiovasculares ou câncer.

Outra particularidade desta indústria é a segmentação entre os medicamentos éticos

que precisam de receitas e os não éticos que podem ser comprados nas farmácias ou também

conhecidos como OTC – over the counter, sendo que a competição nestes segmentos se dá

pela fidelização de médicos e revendedores até chegar no consumidor final (GADELHA;

QUENTAL, FIALHO, 2003).

A inovação em medicamentos continua a expandir trazendo benefícios econômicos e

sociais através dos investimentos. A chave do sucesso destas empresas é associada às

soluções inovadoras, já que os custos das terapias são distribuídos entre manufatura,

pagadores e pacientes.

Page 6: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

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Tabela 1: Empresas farmacêuticas globais.

Rank Empresa Vendas em 2013

(USD em mi)

Gasto em P&D em

2013

Fármacos mais vendidos

(USD in mi)

1 Novartis $ 46,017 $ 9,360.3 Gleevec [4.693]

Diovan [3.524]

Lucentis [2.383]

2 Pfizer $ 45,011 $ 6,254.0 Lyrica [4.595]

Prevnar [3.974]

Enbrel [3.774]

3 Roche $ 39,143 $ 8,293.5 Rituxan [7.503]

Avastin [6.751]

Herceptin [6.562]

4 Sanofi $ 37,701 $ 6,117.4 Lantus [7.592]

Plavix [2.460]

Lovenox [2.262]

48 Sun Pharmaceutical

Industries

$ 2,311 $ 175.3 Levulan Kerastick Topical [61]

50 Ranbaxy Laboratories $ 2,199 $ 108.0 Atorvastatin [210]

1.1. A indústria farmacêutica nacional.

No cenário atual no Brasil encontram-se empresas farmacêuticas e farmoquímicas,

responsáveis pela produção dos medicamentos e dos fármacos, respectivamente. Na sua

grande maioria, as empresas são familiares, sendo apenas EMS de capital aberto. O quadro 1

abaixo apresenta algumas das principais empresas nacionais e seus nichos de atuação

(ABIFINA, 2015; SINDUSFARMA, 2015).

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Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

6

Empresas farmacêuticas:

Empresas farmoquímicas:1

Laboratórios públicos:

Empresa de base tecnológica e biotecnologia:

1 Sendo que Libbs e Cristália possuem plantas químicas para produção interna para suprir necessidades não

atendidas das unidades farmacêuticas. Sabe-se que a Prati-Donaduzzi tem planos de instalação de planta farmoquímica. CYG possui capacidade de infraestrutura, mas ainda não está em operação.

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Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

7

1.2. Política industrial

A atividade majoritária da indústria farmacêutica no Brasil é a de manufatura, seja por

empresas transnacionais ou nacionais, no entanto esta atividade tem sofrido mudanças no

decorrer dos últimos 30 anos desde a década de 1980 devido ao fato dos diferentes fatos

econômicos ocorridos no país.

A transição política ocorrida durante a década de 1980 com o fim da ditadura militar

como consequência o aumento da dívida externa, aumento desigualdade entre os países

desenvolvidos, diminuição dos salários, aumento de desemprego, sucateamento das condições

de emprego, agravamento nas condições de vida em geral gerou modificações nos diferentes

ambientes empresariais e públicos.

Enquanto as universidades brasileiras sofriam pela falta de base técnica e científica, as

empresas nacionais que haviam sido criadas na fase de industrialização substitutiva das

importações e que possuíam eficiente rede de comercialização no país foram sendo absorvidas

pelas empresas internacionais, que buscavam ampliar ainda mais o espaço já ocupado por

estas.

Poucas empresas foram capazes de resistir à concorrência estrangeira, agravamento da

inflação e a continua pressão exercida pelo controle burocrático e rígido de preços, com o

fechamento ou absorção de muitas dessas empresas nacionais. O mercado brasileiro era

majoritariamente formado por empresas estrangeiras sendo 82,7% em 1980, e 80,3% em 1990.

O Brasil, não diferente de outros países da América Latina entre os anos de 1994 e

2000, mudou seu rumo econômico para políticas econômicas neoliberais, empregando como

estratégias a entrada do FMI e consenso de Washington, além da abertura de mercado, criação

do Plano Real e estabilização da moeda nacional, como consequencia a diminuição da inflação,

um mercado de alto potencial foi descoberto (GADELHA, 2003; CORDEIRO, 2001; MOTA;

CASSIOLATO; GADELHA, 2012; MARTICH, 2013).

Para o setor farmacêutico, mudanças profundas nas alterações empresariais,

desregulamentação comercial, liberalização dos preços, mudanças regulatórias, Lei do

Genérico, Lei de Patentes e criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)

influenciou as empresas neste período.

De grande impacto para o setor, a Lei de Patentes ou lei de Propriedade Intelectual (Lei

no 9.279) modificava a legislação brasileira de 1945, que suspendia a patente de produtos, e em

1969, que suspendia as patentes de processos farmacêuticos, sendo que esta legislação tinha

objetivos claros de redução de custos e incentivo a atividades de P&D no setor farmacêutico, já

que não existia proteção patentária.

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Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

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Apesar da não necessidade em licenciamento a indústria nacional especializou-se

desde então na simples cópia do medicamento de marca, deste modo nasciam os

medicamentos com ação similar fornecido por empresas nacionais com preço reduzido, como é

o caso da empresa Aché, que em 1990 ocupou posição entre as cinco maiores empresas

farmacêuticas do mercado brasileiro competindo com as empresas transnacionais (SANTOS;

PINHO, 2012).

Em 1996 a aprovação da lei de Propriedade Intelectual (Lei 9.279) retomava as

proteções de produtos e processos pelas detentoras da tecnologia e em 1999 a lei do

Medicamento Genérico (Lei 9.787) facilitou a abertura de empresas neste ramo, sendo que os

medicamentos genéricos são os medicamentos com base no nome do princípio ativo do

medicamento.

Deste modo, ambas as leis dificultam as estratégias anteriores das empresas

farmacêuticas nacionais, as quais atuavam em fixação de marcas, controle de canais de

distribuição e amplas equipes de promotores de vendas em ampliar a participação no

desenvolvimento de novos produtos e em P&D, e embora as empresas de medicamentos

similares tivessem certo posicionamento de mercado isto não foi suficiente para garantir

competitividade com as empresas de genéricos, que hoje ocupam importantes posições no

mercado.

Em 1999 a ANVISA foi criada através da Lei no 9.782, sendo uma autarquia sob regime

especial, atuando em todos os setores relacionados a produtos e serviços que possam afetar a

saúde da população brasileira, inclusive em concessão de Patentes (BRASIL, 2015b).

O cenário trazia desafios ainda maiores já que apesar deste modo não era mais possível

copiar produtos com patentes vigentes e com atuação da ANVISA o controle sanitários dos

medicamentos de referencia com patentes expiradas passaram a ser monitorados através de

regulamentação rigorosa. Fazendo com quem os laboratórios transnacionais e pequeno grupo

de laboratórios nacionais de maior escala continuassem no mercado, enquanto os pequenos

laboratórios ficaram impossibilitados de continuar fazendo cópias dos medicamentos e se

adequar as novas regras sanitárias (MARTICH, 2013).

A ANVISA é então hoje responsável pelo registro dos medicamentos disponíveis

comercialmente no país, sendo evidente o aumento do número de registros de medicamentos

genéricos após 1999 (BRASIL, 2006, 2010, 2013a) como pode ser observado na Tabela 2

abaixo.

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Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

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Tabela 2: Número de registro de medicamentos pela ANVISA.

Registros concedidos

1999 2002 2005 2009 2012

Biológicos -- 8 21 35 14

Específicos, fitoterápicos e

homeopáticos

-- 199 74 78 44

Genéricos -- 226 460 377 221

Novos 111 39 22 33 22

Similares 1150 998 231 193 165

As exportações do Brasil nos setores farmoquímicos e farmacêuticos não são tão

expressivos se compararmos as importações nos mesmos setores (Tabela 3). Alguns fatores

que influenciariam a situação poderiam ser a maior participação de mercado das empresas

nacionais resultando em um menor volume de exportações, além disso, a baixa atividade de

P&D atuando basicamente em medicamentos não inovadores (BRAZILIAN PHARMA

SOLUTIONS, 2015).

Enquanto que o aumento de importações pode ser reflexo do aumento de renda da

população, maiores gastos públicos com saúde e aumento da expectativa de vida.

Tabela 3: Volume de exportações e importações no Brasil.

2007 2008 2009 2010 2011 2012

Exportações (milhões US$)

Setor farmoquímico 1.356,28 1.601,97 1.554,15 1.815,05 2.222,57 2.078,52

Setor farmacêutico 647,20 860,44 970,59 1.140,30 1.300,29 1.373,21

Importações (milhões US$)

Setor farmoquímico 4.647,12 5.898,37 5.789,45 6.759,97 7.788,36 8.780,77

Setor farmacêutico 2.767,93 3.337,05 3.274,09 4.693,82 4.638,99 4.746,52

O mercado é construído através da eficiência das empresas e agentes que o compõem,

sendo que o mercado de saúde serve como um bom exemplo devido à alta capacidade

tecnológica e todas as questões nela envolvidas como já mencionados (GADELHA, 2003).

Tendo em vista os dados históricos e a baixa capacidade competitiva das indústrias

nacionais do setor de saúde, altos valores em importação, baixa capacidade técnica foi

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Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

10

necessário o desenho de uma política industrial através da ação do Estado nos ambientes da

concorrência a fim de induzir as empresas privadas a almejarem certas estratégias de

introdução ou absorção de inovações.

A eficiência produtiva e a eficiência dinâmica devem fazer parte de uma política

industrial de visão neo-schumpeteriana pautada na visão estratégica a fim de elevar o potencial

inovador com consequência aumentar a competitividade dos sistemas econômicos nacionais.

Assim a relação política industrial & inovações é mediada pela concorrência capitalista

em uma economia de mercado focada na empresa privada, o Estado deve intervir na dinâmica

das inovações à medida que interfere nos ambientes competitivos que caracterizam os distintos

mercados (GADELHA, 2001).

Desde os anos 2000 políticas públicas de priorização do complexo industrial da saúde

tem ocorrido a fim de tornar a indústria nacional mais competitiva, a Figura 2 ilustra como o

complexo industrial da saúde é caracterizado.

Figura 2: Caracterização geral do complexo industrial da saúde.

A criação de novas leis tem facilitado com que tais políticas públicas sejam incorporadas

pelas organizações, tais como a Lei no 10.973 de 2004, conhecida como “lei de inovação

tecnológica” que estabelece medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e

tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação e ao alcance da autonomia

tecnológica e ao desenvolvimento industrial do País (BRASIL, 2004).

A lei no 11.196 de 2005, também conhecida como a “lei do bem”, cria a concessão de

incentivos fiscais às pessoas jurídicas que realizam P&D de inovação tecnológica (LEI, 2015).

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Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

11

Além da criação das leis, outras ações do governo para estimular as atividades de P&D

nas indústrias são os investimentos que vem ocorrendo empregando diferentes fontes, como

alguns exemplos citamos:

BNDES (BRASIL, 2013b, 2015a)

o Com os programas: Inova Brasil, Profarma, Política de Atuação no Apoio

à Inovação;

FINEP (recursos FNDCT) (BRASIL, 2014)2

o Como os programas: Financiamento de subvenção reembolsável ou não,

Inova Saúde (BRASIL, 2013c) tendo como linha prioritária os fármacos e

medicamentos, Finep 30 dias;

CNPQ

o Aumento do Programa de RHAE – pesquisador na empresa.

De modo geral, nota-se que um movimento na valorização do P&D nas empresas

nacionais tem ocorrido a partir dos anos 2000, no entanto, o ponto central é avaliar se estas

ações tem sido suficientes para aumentar a competitividade das empresas nacionais e se estas

hoje realmente tem aumentado, a capacidade de P&D interno ou a absorção de tecnologias.

2. PROBLEMATIZAÇÃO

As políticas públicas dos últimos anos com foco em tornar o complexo industrial da

saúde nacional competitivo vem obtendo sucesso?

2 O Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) foi criado em 31 de julho de 1969 através do Decreto Lei nº 719 com a finalidade de dar apoio financeiro aos programas e projetos prioritários de desenvolvimento científico e tecnológico, notadamente para a implantação do Plano Básico de Desenvolvimento Científico Tecnológico (PBDCT). Os recursos do FNDCT são utilizados para apoiar atividades de inovação e pesquisa em empresas e instituições científicas e tecnológicas - ICTs nas modalidades de financiamento reembolsável, não-reembolsável e investimento podendo ser implementado de forma direta ou descentralizada. Na forma direta a Finep na qualidade de Secretaria Executiva do Fundo executa diretamente o orçamento e na forma descentralizada os recursos são transferidos para outros parceiros que são os responsáveis pela implementação da ação.

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Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

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3. OBJETIVOS

Avaliar como os recursos financeiros disponibilizados pelo Estado, através das políticas

públicas de priorização do complexo industrial da saúde, e obtidos pelas empresas nacionais

produtoras de fármacos e de medicamentos através de programas da FINEP atuaram na

geração de ativos intangíveis para tais empresas e como estas tem atingido o mercado

nacional.

Pretende-se atender aos objetivos realizando as seguintes tarefas:

3.1. Mapear o conjunto de empresas nacionais que obtiveram recursos financeiros da

FINEP a partir do ano 2000.

3.2. Realizar levantamento do número de patentes que tais empresas realizaram

depósito.

3.3. Correlacionar os dados da FINEP com ativos intangíveis e verificar se houve

desenvolvimento empregando tais recursos.

4. JUSTIFICATIVA

Sabe-se que muitas empresas nacionais têm se interessado por aportes como os

mencionados acima e em especial aos aportes FINEP não reembolsáveis, no entanto, o cerne

da questão é como e se estes aportes têm sido empregados para melhorar as atividades de

P&D interno. Além disso, é necessário avaliar se a composição do mercado interno é ou não

reflexo das políticas públicas e se o comportamento seria diferente se não houvesse tais

investimentos.

De modo geral, pode-se concluir que as ações que veem ocorrendo através das políticas

públicas pretendem inserir uma estratégia tecnológica interna nas empresas nacionais, visto

que hoje a tecnologia vem sendo tratada como elemento respeitável para a definição do

negócio e para a estratégia competitiva.

Alguns pesquisadores da área como Burgelman, Maidique, Wheelwright (2001),

Davenport, Campbell-Hunt, Solomon (2003), Zahra (1996), Porter (1985) e Ford (1989) tem

estudado a gestão da estratégia tecnológica como cerne do desenvolvimento das empresas.

A dimensão de gestão da estratégica tecnológica pode ser observada através (SANTOS;

PINHO, 2012):

o Do estudo do conteúdo ou tamanho de portfólio já que define oportunidades,

reduz vulnerabilidade ou convergência em novos mercados;

o Das fontes externas de tecnologia como licenciamentos, alianças estratégicas

e/ou contratação de empresas ou universidade,

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Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

13

o Dos gastos em P&D já que são destes que as empresas geram inovações e

desenvolvem as capacidades de aprendizagem ou absorção das empresas

o Das patentes ou gestão de ativos intangíveis já que as estas ajudam a criar o

mercado do conhecimento. Através da garantia de propriedade aos inovadores a

patente é um instrumento central de apropriação dos resultados do esforço

tecnológico e também fator de negociação para acesso ou abertura de

mercados.

Tendo o foco de visualizar as transformações nas estratégias tecnológicas de 2008 e

2010, Santos e Pinho (2012) mapearam algumas empresas farmacêuticas nacionais (Aché,

Biolab, Cristália, EMS, Eurofarma e Medley3) frente a algumas dimensões da estratégia

tecnológica tais como: patentes depositadas e concedidas, equipe interna responsável por PI

(propriedade industrial), prospecção ou monitoramento tecnológico, ou modo de prospecção ou

monitoramento tecnológico e se há parcerias de P, D & I (Inovação).

Os pesquisadores concluíram que o esforço tecnológico das empresas destinava-se as

atividades que não eram geradoras de patentes e inovações de largo alcance, em especial as

empresas de genéricos. Com orçamento menor as empresas brasileiras tendem a arcar menos

com recursos para P&D que as transnacionais, tendo foco nos projetos mais baratos, menos

complexos e de menor risco e consequentemente de menor potencial.

De modo geral, apesar da evolução recente àquele momento estudado não parecia

possível que as empresas farmacêuticas com porte, estrutura e competências parecidas com as

líderes mundiais pudessem surgir de uma evolução gradual e do crescimento orgânico das

empresas.

Deste modo, neste trabalho pretende-se realizar um estudo mais minucioso em termos

de valores de recursos captados pelas empresas do complexo industrial da saúde com enfoque

nas indústrias de fármacos e medicamentos a fim de verificar o aumento da capacidade

tecnológica, competitividade e valorização de ativos intangíveis.

Os resultados deste estudo são inéditos, pois as avaliações das indústrias nacionais

encontradas na literatura dizem respeito à mudança estratégica, comercio exterior e

especialização regressiva (SANTOS; PINHO, 2012; GADELHA, 2006; MOTA; CASSIOLATO,

GADELHA, 2012).

Este trabalho está relacionado em especial aos módulos 14, 13 e 3 & 17,

respectivamente em que foram abordados os seguintes tópicos: “Ciência, Tecnologia &

3 Desde 03/2009 pertence ao grupo Sanofi (BAUTZER, 2014).

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Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

14

Inovação tendo visando globalizada de como os investimentos e políticas públicas em países

agrega o desenvolvimento e crescimento estruturado”. “Fontes de Financiamento”. “Inteligência

Competitiva e Estratégia de inovação & Atividade Inventiva e PI”.

5. METODOLOGIA

O levantamento dos dados para a realização deste trabalho foi dividido em 3 partes

como apresentado abaixo:

5.1. Mapeamento dos financiamentos

Como a FINEP é um órgão público todos os aportes realizados em empresas podem ser

levantados. O levantamento se deu seguindo os seguintes passos:

1 – Acessar o site da FINEP.

http://www.finep.gov.br

2 – Acessar ao lado direito do site o ícone: Projetos contratados pela FINEP.

http://www.finep.gov.br/transparencia/projetos_aprovados.asp

3 – Escolher a opção nome da instituição e clicar em enviar.

4 – Levantar os recursos, projetos e parcerias das empresas:

Farmacêuticas: 1) Aché, 2) Althaia, 3) Arese, 4) Apsen, 5) ABL, 6) Biolab, 7) Blau, 8)

Blanver, 9) Biosintética, 10) Cristália, 11) EMS, 12) Eurofarma, 13) Libbs, 14) LM Farma, 15)

Marjan farma, 16) “Medley”, 17) Microbiológica, 18) Novaquimica, 19) Prati-Donaduzzi, 20)

União química, 21) Sanobiol, 22) Zodiac.

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Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

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Farmoquímicas4: 23) Nortec Química, 24) Globe Química, 25) FQM, 26) NPA.

5 – Verificar os detalhes dos convênios: 1) número de projetos, 2) modalidade de

financiamento (Reembolsável ou não), 3) parcerias, 4) bolsistas, 5) projeto de inovação ou

melhoria.

6 – Desmembrar os recursos por tipo de projeto: processo e/ou produto e valores.

5.2. Mapeamento das patentes

O levantamento se deu seguindo os seguintes passos:

1 – Acesso ao site do INPI e realizar busca por titular a fim de gerar uma lista.

2 – Empregar esta lista para acesso no site estrangeiro: Base Derwent (UNICAMP) e

completar a lista com os status nos outros países.

3 – Tabelar e anexar as informações considerando Pedido, PCT, País, Publicação, Ano

depósito e Status.

5.3. Correlacionar os dados da FINEP com os ativos intangíveis

Verificar se há correlação entre os projetos financiados pela FINEP e os ativos

intangíveis obtido no item 5.2., empregando os títulos das patentes e projetos na categorização

e validação de correlação.

Além disso, verificar como o mercado nacional comporta as empresas brasileiras

atualmente.

6. RESULTADOS

6.1. Mapeamento dos financiamentos

Os dados colhidos no site da FINEP podem ser encontrados no ANEXO 1 no final deste

documento, e os resultados serão discutidos abaixo, os resultados apresentam valores do

projeto e valor liberado, sendo que o valor utilizado nas análises foi o liberado, lembrando que

as liberações ocorrem a medida que o projeto evolui, sendo assim possível determinar o valor

para projetos ainda em vigência, pois o aporte poderá ser maior até o final do convênio.

O mapeamento dos financiamentos da FINEP por empresa gerou a Tabela 4 em que se

pode encontrar dados gerais dos convênios. Das 26 empresas citadas no item 5.1. apenas 14

realizaram convênios com a FINEP.

4 Negócio majoritário a venda de fármacos.

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Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

16

Encontrou-se que as 14 empresas realizaram 63 solicitações de aporte, sendo que

destas, 4 projetos não foram aprovados, 52 projetos infere-se serem de inovação incremental

ou radical, e apenas 7 como projetos de melhoria interna.

No contexto do estudo, entende-se projetos de melhoria interna como uma melhoria que

traz impacto interno na organização, seja por beneficiar qualidade do processo e/ou aumento

infraestrutura, e não em inovação na geração de novos produtos ou processos e/ou

modificações incrementais, são admiráveis para as empresas se organizarem e estarem mais

preparadas para realizar projetos de maior desafio tecnológico no futuro, mas não na geração

imediata de inovação.

A categorização dos 7 projetos como sendo melhoria de processo, foi através da

interpretação dos títulos dos convênios, já que são muito amplos não sendo aplicado a um

produto ou processo em particular .

Exemplo de tais convênios: projeto de revisão de portfólio e renovação de registro (R$

54.449.100,05) na 1) Aché; melhoria de processo interno através da certificação FDA para

importação (R$ 6.752.194,20) na 5) ABL; projeto de Bioequivalência (R$ 1.130.370,00) e

projeto de Farmacovigilância (R$ 234.566,50) na 9) Biosintética; programa de P&D de

medicamentos genéricos na 19) Prati Donaduzzi (R$ 20.689.202,70) e projeto de inovação (R$

35.725.888,40) na 20) União Química.

Levando em consideração que melhoria interna não reflete em impacto para o mercado,

estes projetos foram excluídos da análise posterior, não fazendo parte do escopo do estudo.

Todos os projetos de melhoria interna encontram-se na modalidade de financiamento

reembolsável. Vale ressaltar 2 convênios reembolsáveis do 10) Cristália e 11) EMS que não

foram considerados como melhoria interna apenas, visto que o 10) Cristália possui um para

programa de P&D de novas moléculas (R$ 7.97.332,00), mas este foi considerado no estudo já

que a interpretação remete à inovação (novas moléculas) e a 11) EMS um programa de P&D

(R$ 95.432.853,00) apesar do título amplo, acredita-se que seja melhoramento de infraestrutura

e também para desenvolvimento de novas formulações.

Outra observação extraída da Tabela 4 diz respeito à utilização de aporte em 7 projetos

de Bolsas junto ao CNPQ o que estaria associado a projetos de alta demanda tecnológica ou

alto impacto já que seria necessário equipe qualificada para a realização das atividades. O valor

total de aporte foi de R$ 1.470.504,96, e as empresas que demandaram bolsistas encontram-se

na Tabela 5.

Page 18: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

17

Tabela 5: Empresas que solicitaram aporte de bolsas junto ao CNPQ.

Empresa Valor em Bolsas

4) Apsen R$ 131,212.00

10) Cristália R$ 97,363.08

11) EMS R$ 66,937.20

R$ 567,613.64

R$ 314,909.28

12) Eurofarma R$ 99,645.12

23) Nortec Química R$ 192,824.64

A EMS claramente foi a empresa que mais demandou recursos para bolsas, no entanto

não há dados oficiais no CNPq se os bolsistas que realizaram os projetos em todas as

instituições foram contratados ou não.

Outra questão estratégica da inovação tecnológica diz respeito às parcerias, pois

geralmente há troca de conhecimento e informações para a realização de atividades nas

diferentes instituições e o que pode-se extrair da Tabela 3 é que 23 parcerias foram

encontradas durante o mapeamento dos financiamentos, na maioria dos casos (20) as

parcerias são com Universidades e/ou Centros de Pesquisa, no entanto, em 3 casos

específicos as parcerias foram entre as empresas, sendo elas, 6) Biolab, 9) Biosintética, 20)

União Química, 10) Cristália e 23) Nortec Química.

De modo geral os gastos em P&D&I estão relacionados tanto ao faturamento quanto ao

tamanho das empresas, neste sentido as nacionais são muito menores comparados com as

empresas transnacionais, isto dificulta os dispêndios e investimentos em P&D&I.

Deste modo, a Tabela 3 nos mostra outro curioso fato que diz respeito a modalidade não

reembolsável, ou seja, a captação de recursos na FINEP supre a falta de investimentos em

P&D&I pelas empresas, e no caso de não sucesso dos projetos, os custos foram divididos e o

prejuízo pelo investimento será menor visto que estes projetos estariam integrados a uma maior

inovação do que geralmente é realizada nos centros de P&D internos das empresas.

O mapeamento da FINEP mostrou que nos últimos anos, 53 projetos foram não

reembolsáveis e apenas 10 foram reembolsáveis, ou seja, parte do financiamento deve ser

pago embora a juros baixos.

A Tabela 6 apresenta uma relação aos anos em que os convênios veem sendo

realizados, e o que se pode notar é que empresas como 10) Cristália e 9) Biosintética foram as

primeiras a solicitar recursos ainda em 2002, de 2004 a 2005 há um movimento de outras

empresas como 1) Aché, 4) Apsen, 6) Biolab, 11) EMS, 12) Eurofarma, e 20) União Química na

Page 19: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

18

captação de recursos e nos anos de 2006/07 marcam a entrada da ainda nacional 16) Medley,

19) Prati-Donaduzzi e 17) Microbiológica, sendo que a empresa mais tardiamente a solicitar

aportes da FINEP foi a Libbs.

Outra informação que se pode extrair da Tabela 6 é a estratégia de algumas empresas

em captação de recursos, por exemplo, 4) Apsen, 6) Biolab, 9) Biosintética, 20) União Química

e 17) Microbiológica encerraram os convênios em 2009 e 2011, não solicitando mais recursos

recentemente, levando apontar fortalecimento tecnológico ou mudança de estratégia.

Tabela 6: Anos de início e final de solicitação de recursos junto à FINEP.

2002 2004 2005 2006 2007 2009 2011 2012 2014 2015 2016 2017

1) Aché

4) Apsen

6) Biolab

9) Biosintética

10) Cristália

11) EMS

12) Eurofarma

13) Libbs

14) LM Farma

16) “Medley”

19) Prati-Donaduzzi

20) União química

17) Microbiológica

23) Nortec Química

Pode-se inferir que 1) Aché, 10) Cristália, 11) EMS, 12) Eurofarma, 19) Prati Donaduzzi

e 23) Nortec Química têm utilizado os recursos de modo mais continuo na injeção de

internalizada de inovação.

Os dados das Tabelas 4 a 6, embora nos mostrem uma visão geral e ampla dos aportes

FINEP não nos permite extrair informações a respeito da estratégia tecnológica das empresas,

no entanto, uma análise mais minuciosa do ANEXO 1 leva a criação de uma classificação geral

para inserir os convênios/projetos em áreas de atuação.

A classificação foi baseada em conhecimento prévio sobre as indústrias farmacêutica e

farmoquímica, sendo assim de acordo com o título do projeto é possível classificá-lo dentro de

áreas específicas de P&D, deste modo, uma categorização empregando 7 áreas de atuação

poderiam ser definidas, tais como:

Page 20: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

19

1 – Biotec

Projetos de biotecnologia seja produção de biofármacos ou desenvolvimento de

tecnologia.

2 – NEQ

Novas entidades químicas ou desenvolvimento de novos fármacos, processos,

ensaios pré-clínicos e clínicos.

3 – Fitoterápico

Qualquer processo, ou desenvolvimento de insumo, ou formulação que contenha

insumo proveniente de plantas ou organismos marinhos.

4 – Formulações

Qualquer melhoria associada ao desenvolvimento de novas formulações,

processo de obtenção de medicamentos, inovações incrementais.

5 – Nanotecnologia

Nanoemulsões, nanopartículas, entrega seletiva.

6 – Retroviral

Processo e/ou produto, ou novas moléculas para este fim.

7 – Processo Químico

Como há empresas farmoquímicas os projetos são voltados para o processo

químico, seja melhoria na síntese ou mudança de rota de síntese.

Os dados coletados desta categorização e valores liberados para os projetos

estão descritos nas Tabelas de 7 a 13.

Tabela 7: Valores liberados para projetos de Biotec nas empresas.

Valor liberado No de projetos

10) Cristália R$ 8,341,258.23 6 11) EMS R$ 3,086,596.44 1 12) Eurofarma R$ 11,503,372.88 3 13) Libbs R$ 5,000,000.98 1

Total R$ 27,931,228.53 11

Page 21: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

20

Tabela 8: Valores liberados para projetos de NEQ nas empresas.

Valor liberado No de projetos

1) Aché R$ 263,760.10 1 4) Apsen R$ 587,000.00 1 6) Biolab R$ 2,520,000.00 1 9) Biosintética R$ 2,520,000.00 1 10) Cristália R$ 9,117,139.04 3 11) EMS R$ 1,219,414.12 1 12) Eurofarma R$ 238,390.00 1 20) União química R$ 2,520,000.00 1 23) Nortec Química R$ 206,608.76 1

Total R$ 19,192,312.02 11

Tabela 9: Valores liberados para projetos de Fitoterápicos nas empresas.

Valor liberado No de projetos

1) Aché R$ 1,871,759.86 3 10) Cristália R$ 2,082,370.00 1 12) Eurofarma R$ 558,045.76 2 14) LM Farma R$ 1,893,791.76 1 19) Prati-Donaduzzi R$ 320,920.49 1

Total R$ 6,726,887.87 8

Tabela 10: Valores liberados para projetos de Formulações nas empresas.

Valor liberado No de projetos

6) Biolab R$ 228,649.29 1 9) Biosintética R$ 1,660,688.91 3 11) EMS R$ 95,980,853.00 1 16) “Medley” R$ 2,926,779.00 1 19) Prati-Donaduzzi R$ 20,689,202.70 1

Total R$ 121,486,172.90 7

Page 22: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

21

Tabela 11: Valores liberados para projetos de Nanotecnologia nas empresas.

Valor liberado No de projetos

6) Biolab R$ 175,000.00 1 9) Biosintética R$ 175,000.00 2 10) Cristália R$ 1,592,813.04 2 11) EMS R$ 4,481,479.55 2

Total R$ 6,424,292.59 7

Tabela 12: Valores liberados para projetos de Retroviral nas empresas.

Valor liberado No de projetos

10) Cristália R$ 11,813,808.30 2 23) Nortec Química R$ 1,733,345.28 1

Total R$ 13,547,153.58 3

Tabela 13: Valores liberados para projetos de Processo Químico nas empresas.

Valor liberado No de projetos

17) Microbiológica R$ 4,339,837.47 1 23) Nortec Química R$ 7,255,040.10 4

Total R$ 11,594,877.57 5

De modo geral pode-se concluir que o movimento relacionado a Biotec (Tabela 7) ainda

é modesto se tomarmos como base os dados da FINEP, visto que apenas 4 empresas das 14

empresas realizaram convênios nesta área (apenas 28% das empresas possuem estratégia em

Biotec). Os maiores aportes foram para o 10) Cristália e 12) Eurofarma, e mais recentemente

para a Libbs.

É importante citar que a 11) EMS se uniu com mais 3 empresas concorrentes, 20) União

Química, Hypermarcas e 1) Aché para formar a Bionovis, enquanto a 12) Eurofarma se uniu a

6) Biolab na criação da Orygen (UNIÃO QUÍMICA, 2015; INVESTE SÃO PAULO, 2014).

Assim, hoje no Brasil, há quatro grandes empresas atuando nesta área: Libbs, Cristália,

Orygen e Bionovis, lembrando que a atividade majoritária de tais empresas no primeiro

momento será baseada em produção de biosimilares para atendimento de mercado interno do

governo e atendimento SUS. Outras empresas de base tecnológica como Nanocore e Hygeia

integram o grupo de empresas de alto P&D.

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Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

22

Apesar de 9 empresas investirem em NEQ o 10) Cristália continua sendo a empresa

com volume maior de projetos nesta categoria, embora aportes acima de R$ 2 mi. tenham sido

realizados para a 6) Biolab, 9) Biosintética, e 20) União Química.

O 10) Cristália em 2007 lançou o Helleva (carbonato de lodenafila), medicamento para

tratamento de disfunção erétil, embora a empresa tenha iniciado a captação de recursos na

FINEP em 2002 é nítida a cultura de inovação que tem se instalado no laboratório.

Desde o lançamento em 2005 do Acheflan, antiinflamatório fitoterápico a partir de Cordia

verbenAcea (erva baleeira) e 1º medicamento 100% tecnologia nacional (SANTOS; PINHO,

2012), novamente estando nítido através dos dados da Tabela 9 que a estratégia da empresa

visa a continuidade de projetos nesta linha já que foram encontrados 3 projetos na área de

Fitoterápicos.

O 10) Cristália também tem realizado um movimento neste sentido, embora seja no

desenvolvimento de produtos empregando organismos marinhos e não plantas como nos

outros casos. 12) Eurofarma, 14) LM Farma e 19) Prati-Donaduzzi também investem em

projetos em Fitomedicamentos visto a diversidade da flora brasileira.

A Prati-Donaduzzi tem realizado esforços a fim de aumentar a competitividade tanto em

genéricos como apresentado na Tabela 4 e mencionado como projeto de melhoria quanto em

desenvolvimento de novos produtos como apresentado na Tabela 10 no desenvolvimento de

novas formulações, esforço ainda perseguido pelas também empresas de genéricos e similares

como 6) Biolab, 9) Biosintética e 16) Medley que tem projetos nesta categoria, a 11) EMS além

de 1 projeto possui também um convênio Programa de P&D como já mencionado (Tabela 10).

Tal como a Biotec e as pesquisas em NEQ, a nanotecnologia exige equipe capacitada e

pesquisa em diversos campos da ciência, sendo ainda um desafio continuo para as empresas,

nesta categoria encontra-se novamente o 10) Cristália e 11) EMS, e com presença ainda

modesta encontram-se a 6) Biolab e 9) Biosintética (Tabela 10).

A Tabela 12 mostra um esforço relacionado com as demandas governamentais de

medicamentos ao tratamento da AIDS, e fica evidente que o 10) Cristália e a 23) Nortec têm

atuado nas demandas governamentais de Retrovirais e tem buscado aporte a fim de melhorar

tais tecnologias, produtos e processos.

O 10) Cristália apesar de ter unidade farmoquímica, pelos títulos dos projetos seria difícil

saber se os recursos tem sido aportados para a pesquisa de descoberta de NEQ ou se também

nos melhoramentos de processos produtivos. No entanto, nesta categoria, procurou-se

relacionar apenas os processos químicos produtivos pensando na manufatura e não em P&D.

Page 24: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

23

Deste modo, os dados inferem que a 23) Nortec tem realizado um trabalho acentuado

na tentativa de melhorar seus processos e se tornar mais competitiva tal como a Microbiológica

(Tabela 13).

É interessante ressaltar o esforço das parcerias abaixo nas diferentes categorias de

projetos (Tabela 14).

Tabela 14: Parceria x categoria de projeto.

NEQ Biolab, Biosintética & União Química

Nanotecnologia Biolab & Biosintética

Retroviral Cristália & Nortec Química

Page 25: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

24

Tabela 4: Dados gerais dos convênios obtidos no site da FINEP x Empresa.

No de

projetos

Modalidade de financiamento Parceria Bolsistas

Projeto

Reembolsável Não Reemb. Inovação Melhoria

1) Aché 5 1 4 1 -- 4 1a

4) Apsen 1 -- 1 1 1 1 --

5) Abl 1 1 -- -- -- -- 1b

6) Biolab 4c -- 4 4 1c 3 --

9) Biosintética 10d -- 10 -- -- 6 2e

10) Cristália 15f 1 14 5 1 14 --

11) EMS 6 1g 5 4 3 6 0

12) Eurofarma 6 1 5 4 1 6 --

13) Libbs 1 1 -- -- -- 1 --

14) LM Farma 1 -- 1 1 -- 1 --

16) Medley 1h 1 -- -- -- 1 --

17) Microbiológica 1 -- 1 -- -- 1 --

19) Prati-Donaduzzi 3 2 1 -- -- 2 1i

20) União Química 2 1 1 1 -- 1 1j

23) Nortec Química 6 -- 6 2 1 6 --

a) Projeto de renovação de portfólio e renovação de registro (R$ 54.449.100,05).

b) Melhoria de processo interno através da certificação FDA para importação (R$ 6.752.194,20). Não serão considerados no

estudo já que diz questão a inovação para a empresa e não para o mercado.

c) 1 dos projetos é cosmético ou seja, será retirado da análise já que não faz parte do escopo do trabalho, as bolsa estavam

contempladas neste convênio.

Page 26: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

25

d) 2 projetos não foram aprovados.

e) 1 Projeto de Bioequivalencia não sendo considerado inovação dentro deste contexto (R$ 1.130.370,00) e 1 projeto de

Farmacovigilância (R$ 234.566.50).

f) 1 projeto não aprovado.

g) Recurso para Programa de P&D projeto reembolsável (R$ 95.432.853,00) acredita-se que seja melhoramento de

infraestrutura e também para desenvolvimento de novas formulações.

h) Finalizou em 2009 antes da venda para a Sanofi.

i) P&D de medicamentos genéricos na Prati (R$ 20.689.202,70) entende-se que este é um aporte mais de infraestrutura e

melhoria interna do que melhoria para o mercado por isso será excluído da pesquisa.

j) Projeto de Inovação UQ (R$ 35.725.888,40) não será considerado, pois tem relação com projetos de melhoria como os da

Prati, ABL, EMS.

Outros assuntos relacionados à Tabela 3:

2) Althaia, 3) Arese, 7) Blau, 24) Globe Química, 25) FQM, 21) Sanobiol, 15) Marjan farma, 18) Nova química, 22) Zodiac e

26) NPA a busca não retornou em resultados de dados na FINEP, deste modo supõe-se que nunca submeteram projetos na

tentativa de aporte.

8) Blanver solicitou aporte, mas não obteve.

Page 27: Projeto Monografia 2015 FINAL

6.2. Mapeamento das patentes

As buscas no INPI foram realizadas empregando os titulares das patentes, embora o

período de sigilo possa impedir que algo seja visualizado. No INPI é possível levantar se os

pedidos foram depositados como WO (PCT), embora seja necessário considerar um atraso de

~4 anos para que o INPI divulgue a entrada em fase nacional.

Acredita-se que embora haja possibilidade de erro, este deva ser menor visto que o

interesse é apenas por pedidos brasileiros. Embora o acesso a base Derwent tenha diminuído

mais a possibilidade deste erro.

O Anexo 2 mostra o levantamento das patentes das empresas estudadas, e é possível

através de conhecimento na área categorizar pelo título das patentes a classificação e atuação

das empresas como anteriormente descrita (Biotec, NEQ, Fitoterápico, Formulação,

Nanotecnologia, Retroviral e Processo Químico).

A Tabela 15 abaixo mostra um resumo do Anexo 2 com número de depósito de patentes

em relação as empresas estudadas. É importante ressaltar que o número de patentes ativas é

menor visto que em alguns casos há arquivamento ou indeferimento, ou outras informações

complementares como apresentado.

Page 28: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

27

Tabela 15: Documentos de patentes no INPI de algumas empresas estudadas.

No de

patentesa

PCTb Biotec NEQ Fitoterápico Formulações Nanotecnologia Retroviral Processo Químico

1) Aché 35c 1 0 1 7 3 0 0 0

4) Apsen 4d 0 0 0 0 2 0 0 0

6) Biolab 35e 6 1 3 0 16 3 0 0

9) Biosintética 25 f 1 0 1 2 6 0 0 0

10) Cristália 28g 3 2 4 0 6 2 4 5

11) SEM 15h 11 0 3 0 10 1 0 0

12) Eurofarma 13 i 1 0 0 1 4 0 0 0

13) Libbs 22j 2 0 0 0 3 3 0 0

14) LM Farma 1k 1 0 0 0 0 0 0 0

16) Medleyl 15m 0 0 0 0 5 0 0 0

17) Microbiológica 5n 5 0 0 0 0 0 0 1

19) Prati-Donaduzzi 1o 0 0 0 0 0 0 0 0

20) União Química 6p 0 0 1 0 1 0 0 0

23) Nortec Química 2 0 0 0 0 0 0 0 2

a) Número de patentes totais, no entanto na distribuição serão relacionadas apenas as ativas em exame e/ou concedida. Para

cada empresa será apresentada o número de documentos indeferidos, arquivados e livres.

b) Se houve ou não extensão via PCT, mas sem considerar o número de países em que tem sido mantida.

c) 1 documento arquivado, 2 documentos sem título, 19 documentos indeferidos, 1 documento livre.

d) 2 documentos arquivados.

e) 11 documentos arquivados, 1 documento indeferido, 1 documento fora do escopo (kit).

Page 29: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

28

f) 10 documentos arquivados, 5 documentos indeferidos, 1 documento fora do escopo (dispositivos).

g) 3 documentos arquivados, 3 documentos sem título, 4 documentos indeferidos.

h) 1 documentos licenciado.

i) 3 documentos arquivados, 1 documento sem título, 3 documentos com desistência, 1 documento fora do escopo – material

de embalagem.

j) 5 documentos arquivados, 1 documento sem título, 6 documentos indeferidos, 4 documento fora do escopo – material de

embalagem, outros.

k) 1 documento em outra categoria (membranas).

l) A análise é referente as patentes anteriores a 2009, no entanto após a compra pela SANOFI a Medley depositou apenas 1

pedido de Modelo de Utilidade (MU) em 2010.

m) 4 documentos arquivados, 5 documentos indeferidos, 1 documento que trata de kit fora do escopo de classificação

empregado neste estudo.

n) 1 documento arquivado, 3 documentos indeferidos.

o) 1 documento em outra categoria (Kit).

p) 2 documentos arquivados, 1 documento MU, 1 documento que trata de dispositivo fora do escopo de classificação

empregado neste estudo.

Page 30: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

29

6.3. Correlacionar os dados da FINEP com os ativos intangíveis

Para a correlação dos dados, os Anexos 1 e 2 foram empregados na tentativa de

realizar uma analise mais precisa se os ativos intangíveis foram gerados ou não com os aportes

da FINEP sendo resultado efetivo do projeto, embora em projetos com títulos gerais ou mesmo

patentes a relação é difícil e poderia incorrer em erros, nestes casos apenas sugestões serão

feitas com justificativas.

A avaliação indica que para a 1) Aché, 3 patentes poderiam ter sido geradas através dos

aportes da FINEP (Tabela 9) sendo estas na área de fitoterápicos (PI, 0203067-5, PI 0203068-

3, PI 0605693-8).

A 4) Apsen possui apenas 2 patentes, mas estas não foram geradas do convênio com a

FINEP tendo as patentes outro foco de estudo apenas em formulação.

Para a 6) Biolab, os 3 documentos citados para nanotecnologia não tem relação com os

aportes da FINEP (Tabela 11) tal como as 3 patentes de NEQ (PI 0904249-0, PI 0911383-5, PI

0907469-4) (Tabela 8) as quais foram depositadas em 2009 o que poderia estar ser associada

ao convênio envolvendo União Química e Biosintética, no entanto como as 2 empresas não

possuem patentes com esta numeração, acredita-se que estes documentos tenham sido

gerados de outras pesquisas internas em separado.

O mesmo pode ser observado para a 9) Biosintética em relação a patente de NEQ (PI

0502399-8) (Tabela 8), a qual também poderia estar associada a parceria mencionada no

parágrafo anterior, no entanto este documento também não é comum as outras 2 empresas,

deste modo, a atuação da empresa nesta área ocorreu em paralelo aos aportes da FINEP. Das

5 patentes de formulação, 2 foram depositadas em 2002, ou seja realizadas sem aporte FINEP,

e 3 poderiam estar associadas com 2 convênios que tratam de tratamento de hipertensão

arterial (Tabela 8 e Anexo 1). Neste sentido, é clara a estratégia tecnológica da 9) Biosintética

em produtos nesta área terapêutica.

A análise sugere que o 10) Cristália tenha 8 patentes que podem ter sido geradas

através dos aportes da FINEP, nas áreas de NEQ como resultado do Programa de P&D em

novas moléculas (PI 0703175-0, BR 192012024778, PI 0301968-3) e resultado do convênio em

novas moléculas para PDE5 (PI0003386-3) (Tabela 8 e Anexo 1). Na área de retrovirais como

resultados dos 2 convênios nesta área (PI0302424-5, PI 0302523-3, PI 0401742-0) (Tabela 12)

e por último um projeto em formulação relacionado a Anfotericina B (PI0105500-3) (Tabela 10).

No caso da 12) Eurofarma, 1 documento relacionado a fitoterápico foi encontrado

(PI0804525-9), no entanto não é possível afirmar ser resultado do convênio com a FINEP já

Page 31: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

30

que o título é amplo (Tabela 9 e Anexo 1), mas como o projeto terminou em 2008 e a patente foi

deposita em 2008 há chances de ser ativo intangível obtido do financiamento.

A 13) Libbs como mencionado acima iniciou a busca por aportes da FINEP

recentemente e dentro do escopo não encontrou-se nenhuma patente na área relacionada a

Biotec, no entanto a atuação das empresas nacionais em biotecnologia inicialmente ocorrerá

através da manufatura de biossimilares e posteriormente através de atividades de P&D.

No entanto, pela lista de patentes da 13) Libbs é possível verificar que a estratégia da

empresa é em formulações e também em embalagens que é onde a empresa encontra espaço

para as inovações, visto que é uma empresa de medicamentos similares e marca própria, não

atuando no mercado de genéricos.

Apesar da 11) EMS ter aporte em projeto de NEQ as 2 patentes não estão relacionados

a este convênio (Tabela 8 e Anexo 1), embora as 10 patentes de formulação podem ser reflexo

do programa em P&D reembolsável com a FINEP, já que em alguns documentos é possível

notar pelos títulos das patentes uma melhoria incremental nas formulações, deste modo o

programa não teria atuado apenas na melhoria de infraestrutura, mas também gerado ativo

intangível para a empresa (PI 0302017-7, PI0302736-8, PI 0305188-9, PI 0901602-3,

BR112013018277-6, EP12766976, PI1106900, PI102012030828, PI102013013564,

PI102013020508).

A patente em nanotecnologia também não está relacionada ao convênio da Tabela 11.

Pelo número de depósitos internacionais, pode-se inferir que a estratégia da 11) EMS não está

relacionada apenas ao mercado nacional, mas também ao internacional.

No caso da 16) Medley foram encontrados 5 documentos referentes a formulações

sendo que poderiam estar associados ao aporte FINEP (Tabela 10 e Anexo 1), visto que o título

do convênio não limitava a uma tecnologia ou produto, mas sim desenvolvimento de novos

produtos. Além disso, as datas de depósito da Medley são anteriores a aquisição pela SANOFI,

o que sugere que a estratégia tecnológica encontra-se na SANOFI e não mais na Medley.

A patente de Processo químico da 17) Microbiológica foi depositada em 2004 não sendo

decorrência do convênio com a FINEP (Tabela 13).

19) Prati-Donaduzzi e 14) LM Farma possuem 1 patente cada e tais documentos não

relacionam-se em nenhum escopo dos convênios da FINEP.

Os anos de depósitos das patentes de Processo químico da 23) Nortec Química foram

em 2005 e 2007, deste modo, acredita-se que estes também não foram resultados dos

convênios com a FINEP (Tabela 13).

Page 32: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

31

Embora alguns ativos intangíveis tenham sido gerados o que indica que os projetos de

P&D obtiveram resultados, no entanto a não geração de patentes não indica falta de

comprometimento das empresas, mas pode estar associada ao alto grau de inovação dos

projetos com consequência maior risco de não obtenção de produtos, ou seja, projetos mais

relacionados a Pesquisa do que Desenvolvimento, não conseguindo alcançar o mercado por

serem de estágio inicial de Pesquisa.

Para os aportes mais recentes e projetos que ainda estão em andamento seria

equivocado assumir que tais convênios não geraram PI ou outro ativo para a empresa.

De qualquer modo, as políticas públicas não tem intenção de gerar apenas competição,

mas também criar uma cultura de inovação e investimento em P&D nas empresas nacionais

fazendo com que estas se tornem mais competitivas.

Neste sentido, a competitividade tem encontrado espaços nos últimos anos e o mercado

farmacêutico tem apresentado um cenário historicamente diferenciado, visto que as empresas

nacionais passaram a liderar os maiores faturamentos frente às empresas multinacionais,

sendo que em 2014 o mercado total farmacêutico foi de ~42 bilhões e as 33 maiores empresas

abocanharam mais de R$ 29 bilhões (Tabela 16).

Os resultados da atuação da indústria farmacêutica geral desde 2011 podem ser

encontrado na Tabela 16 abaixo. Atenção especial pode ser dada para as empresas nacionais.

É claro o movimento e a ocupação das melhores posições por empresas nacionais,

sendo que os programas de financiamento público tem auxiliado a modernização das

instalações e com isso a capacidade produtiva é aumentada.

Hoje a indústria nacional é forte competidora no mercado de genéricos e similares,

devido os benefícios da lei de genéricos, no entanto é formado também por medicamentos

referência.

Uma análise do mercado é apresentada nas Tabelas de 17 a 20 (IMS HEALTH, 2014).

Page 33: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

32

Tabela 16: Faturamento das 33 maiores empresas farmacêuticas que atuam no Brasil.

2011 2012 2013 2014

1 ACHE 1,788,030,169 1,898,523,930 2,183,714,348 2,519,973,355

2 SANOFI-AVENTIS 1,679,622,871 1,877,052,083 2,072,630,756 2,235,494,930

3 EMS PHARMA 1,797,727,178 1,895,258,712 2,034,923,175 2,301,282,382

4 EUROFARMA 1,122,134,413 1,242,150,932 1,473,049,558 1,820,194,073

5 MEDLEY 1,514,420,849 1,319,602,725 1,192,059,513 1,140,015,881

6 NOVARTIS 1,125,893,897 1,046,854,813 1,063,801,973 1,164,735,179

7 NEO QUIMICA 552,107,411 796,079,116 936,836,881 1,208,385,729

8 BAYER PHARMA 835,197,409 881,037,800 952,948,041 1,085,124,164

9 TAKEDA PHARMA 706,797,900 833,932,299 894,607,332 971,080,781

10 BIOLAB-SANUS FARMA 635,152,985 757,730,746 883,631,413 1,026,127,964

11 PFIZER 888,022,777 948,111,317 990,323,607 1,056,564,863

12 LIBBS 536,734,686 651,039,115 753,962,205 926,857,517

13 MERCK SERONO 606,531,632 710,829,495 798,151,655 887,171,750

14 BOEHRINGER ING 676,482,067 778,944,065 806,471,885 828,402,371

15 D M IND.FTCA 532,865,836 582,873,718 687,711,237 705,343,698

16 ASTRAZENECA BRASIL 779,344,889 734,678,971 722,226,437 783,113,497

17 MERCK SHARP DOHME 705,969,672 759,928,394 738,966,749 769,131,382

18 GLAXOSMITHKLINE 405,384,741 489,243,905 617,973,029 719,429,877

19 MANTECORP I Q FARM 555,750,441 597,348,469 652,854,302 702,270,315

20 JOHNSON JOHNSON (AZ) 410,915,247 488,836,605 541,812,144 629,866,699

21 ABBOTT 514,325,999 526,079,566 556,761,606 606,605,700

22 LEGRAND 277,737,264 341,811,719 411,047,886 568,823,550

23 ROCHE 599,696,698 524,153,010 536,714,289 564,881,621

24 FARMOQUIMICA 361,066,324 421,388,993 487,495,021 569,180,379

25 SANDOZ DO BRASIL 281,307,199 323,280,456 461,347,462 549,270,823

26 GERMED PHARMA 310,720,121 372,501,636 450,660,659 508,571,452

27 FARMASA 318,817,113 372,239,640 392,410,317 449,803,187

29 APSEN 355,850,865 388,940,063 427,792,061 466,808,911

30 JANSSEN CILAG 359,037,644 436,864,267 457,992,501 454,692,887

31 LILLY 338,681,860 404,532,870 410,679,381 418,598,229

32 TEUTO BRASILEIRO 306,476,745 334,372,705 422,413,172 503,705,489

33 UNIAO QUIMICA F N 271,615,305 288,972,707 373,120,017 425,933,271

Page 34: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

33

A Tabela 17 apresenta o faturamento desde 2011 por produto, é visível verificar a

evolução dos 3 tipos de produtos no último ano e também neste período de 5 anos.

Tabela 17: Total de vendas por tipo de medicamento.

Produtos PPP* 2011 2012 2013 2014 Evo Cagr

Marca/Similar 13,201,422,964 15,547,931,971 17,664,015,245 19,999,333,279 13.2% 10.9%

Genéricos 3,995,139,727 4,074,665,792 4,669,058,299 5,361,680,854 14.8% 7.6%

Referência 13,146,728,893 14,133,096,595 15,120,684,534 16,431,025,974 8.7% 5.7%

Total Geral 30,343,291,584 33,755,694,358 37,453,758,078 41,792,040,107 11.6% 8.3%

* Valor em R$: Unidades x Preço (aplicando-se o desconto)

2013-2014

2011-2014

A Tabela 18 reflete o total de unidades produzidos dos medicamentos, embora a

evolução do faturamento em 2014 tenha sido maior em porcentagem que total produzido.

Tabela 18: Total de unidades por tipo de medicamento.

Produtos Unidades

2011 2012 2013 2014 Evo Cagr

Marca/Similar 1,095,116,882 1,229,882,961 1,404,910,512 1,519,280,218 8.1% 8.5%

Genéricos 582,664,794 681,254,601 788,254,573 871,735,809 10.6% 10.6%

Referência 662,850,092 682,030,925 700,659,411 729,740,789 4.2% 2.4%

Total Geral 2,340,631,768 2,593,168,487 2,893,824,496 3,120,756,816 7.8% 7.5%

2013-2014

2011-2014

Como o faturamento da Prati e Cristália são menores se comparadas as outras

empresas nacionais a Tabela 19 visa apresentar o cenário destas 2 empresas e mostrar

evolução do faturamento em 2014.

Tabela 19: Faturamento Pratidonaduzzi e Cristalia.

Laboratórios PPP* 2010 2012 2013 2014 Evo Cagr

PRATI DONADUZZI 43,481,661 122,177,163 153,484,156 117,205,611 23.6% 28.1%

CRISTALIA 61,262,283 71,111,648 80,488,856 92,831,813 15.3% 8.7%

Total Geral 5,467,762,625 6,638,242,232 7,563,507,869 8,802,588,623 16.4% 10.0%

* Valor em R$: Unidades x Preço (aplicando-se o desconto)

2013-2014

2010-2014

Page 35: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

34

Tabela 20: Total de unidades no ano de 2014 por empresa.

Laboratórios Unidades

2011 2012 2013 2014 Evo Cagr

EMS PHARMA 206,779,734 236,905,723 246,737,451 264,347,647 7.1% 6.3%

ACHE 129,054,674 138,861,710 156,995,331 173,468,176 10.5% 7.7%

EUROFARMA 79,808,990 92,263,847 100,866,401 117,313,810 16.3% 10.1%

LIBBS 25,308,628 28,397,353 30,404,626 34,381,218 13.1% 8.0% BIOLAB-SANUS FARMA 25,428,956 28,464,618 31,023,643 34,273,763 10.5% 7.7%

PRATI DONADUZZI 9,201,459 20,543,608 31,744,368 32,617,797 2.8% 37.2%

CRISTALIA 2,693,444 2,755,403 2,974,320 3,344,871 12.5% 5.6%

Total Geral 478,275,885 548,192,262 600,746,140 659,747,282 9.8% 8.4%

2013-2014

2010-2014

A quantidade de unidades produzida mostra de forma clara que os investimentos nas

unidades fabris alavancaram a qualidade e quantidade produtiva.

7. CONCLUSÕES

De modo geral, pode-se concluir que os investimentos da FINEP sejam eles

reembolsáveis ou não tem facilitado o investimento e também criado cultura de P&D&I nas

empresas nacionais, mesmo tendo uma discreta relação de ativos intangíveis, embora se

observe que a maioria das patentes vise a não concorrência dentro do Brasil, é nítido que

algumas empresas veem a necessidade de proteção a nível mundial, seja por meio de difundir

sua marca ou proteger a inovação.

Além disso, é importante ressaltar que projetos que envolvem pesquisa básica inicial

podem ter gerado conhecimento e inserção de cultura de inovação e não apenas um

documento de patente.

Os convênios mostram também que a indústria nacional possui estratégia tanto em

projetos mais disruptivos tais como NEQ e nanotecnologia, quanto atuam também na

manutenção de portfólio com projetos focados em formulação. Um movimento em Biotec tem

ocorrido por algumas empresas.

Em relação a PQ e retrovirais é nítida que a demanda visa as compras públicas, no

entanto, as empresas estão se estruturando dentro destas áreas e também pesquisando novas

moléculas.

Nos últimos anos o aumento da participação das indústrias nacionais abre uma nova

configuração no mercado brasileiro, e com esse aumento de faturamento através de produtos

de menor grau tecnológico estas terão possibilidade de investirem em projetos de maior risco e

Page 36: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

35

também no desenvolvimento de medicamentos novos e inovadores. No entanto, o esforço

através das políticas públicas em aportar recursos e direcionar o complexo industrial da saúde

deveria ser mantido a fim de termos continuidade neste caminho para P&D&I que as empresas

nacionais hoje trilham a fim de no futuro termos um produto tecnológico sendo 100% nacional.

Notou-se também que empresas como 13) Libbs e 19) Prati-Donaduzzi possuem canais

de inovações em seus sites, no qual qualquer pesquisador ou cidadão com uma ideia inovadora

pode inserir seu projeto para avaliação (LIBBS, 2015; PRATIDONADUZZI, 2015).

Page 37: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

36

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Page 41: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

40

9. ANEXOS

9.1. Resultados FINEP5

Para as empresas que não se obteve resultado, a seguinte mensagem no site da

FINEP aparecia:

1) Aché

5 http://www.finep.gov.br/transparencia/projetos_aprovados.asp buscas realizadas em 27-07-2014

Page 42: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

41

4) Apsen

5) ABL

Page 43: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

42

6) Biolab

8) Blanver

Page 44: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

43

9) Biosintética

Page 45: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

44

10) Cristália

Page 46: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

45

Page 47: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

46

Page 48: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

47

11) EMS:

Page 49: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

48

Page 50: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

49

12) Eurofarma,

Page 51: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

50

13) Libbs

14) LM Farma

Page 52: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

51

16) Medley

17) Microbiológica

19) Prati-Donaduzzi

Page 53: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

52

20) União química

Page 54: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

53

23) Nortec Química

Page 55: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

54

Page 56: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

55

9.2. Lista de patentes x empresa

1) Aché

pedido PCT Pais Publicação ano depósito status

COMPOSTO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, USO DE UM COMPOSTO E MÉTODO DE TRATAMENTO DPS DISTÚRBIOS ASSOCIADOS AOS RECEPTORES SEROTONINÉRGICOS 5-HT1A E 5-HT2A

Não submetido Brasil PI 1003506-0 2010 exame

COMPOSIÇÕES ANTIDIARRÉICAS E ANTIMICROBIANAS, USO DAS COMPOSIÇÕES, MEDICAMENTO ANTIDIARRÉICO E ANTIMICROBIANO, MÉTODO DE TRATAMENTO DE AFECÇÕES, DOENÇAS OU DISFUNÇÕES DE ORIGEM MICROBIANA, OU RELATIVAS À PRESENÇA DE MICROORGANISMOS E MÉTODO DE TRATAMENTO DE DIARRÉIA, DE ORIGEM INFLAMATÓRIA OU CAUSADA POR MICROORGANISMOS

Não submetido Brasil PI 0802674-2 2008 exame

COMBINAÇÃO FARMACÊUTICA CONTENDO UM PRODUTO FARMACÊUTICO OBTIDO A PARTIR DAS PLANTAS DA FAMÍLIA SAPINDACEAE E UM PRODUTO FARMACÊUTICO OBTIDO A PARTIR DO GINKGO BILOBA, USOS DA COMBINAÇÃO FARMACÊUTICA, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO PARA MELHORAR A HOMEOSTASE DO ORGANISMO

Não submetido Brasil PI 0802361-1 2008 mantido o arquivamento

USO DE UM OU MAIS BENZOPIRANONAS, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA E MÉTODO DE PREVENÇÃO OU TRATAMENTO DE DOENÇAS, DISFUNÇÕES E DISTÚRBIOS ASSOCIADOS A MONOAMINO OXIDASE

Não submetido Brasil PI 0801239-3 2008 exame

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, PRODUTO FARMACEUTICO, PROCESSO PARA OBTENÇÃO DE COMPOSTOS FARMACEUTICOS E USO DE TAIS COMPOSTOS PARA O TRATAMENTO DO VITILIGO

Não submetido Brasil PI 0700767-1 2007 exame

Page 57: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

56

PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DE UM PRODUTO FARMACÊUTICO OU VETERINÁRIO PADRONIZADO A PARTIR DAS CASCAS DOS FRUTOS DE PLANTAS DO GÊNERO VITIS, PRODUTO FARMACÊUTICO OU VETERINÁRIO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA OU VETERINÁRIA, USOS E MÉTODO DE TRATAMENTO DOS COMPONENTES DA SÍNDROME METABÓLICA OU NA PROFILAXIA OU TRATAMENTO DE DOENÇAS DECORRENTES DA SÍNDROME

Não submetido Brasil PI 0605693-8 2006 exame

FITOMEDICAMENTO PARA TRATAMENTO DE VITILIGO

Não submetido Brasil PI 0604107-8 2006 exame

PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DE UM PRODUTO À BASE DE PASSIFLORA INCARNATA L., PRODUTO FARMACÊUTICO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, USOS E MÉTODO DE TRATAMENTO DE ANSIEDADE E INSÔNIA

Não submetido Brasil PI 0602106-9 2006 exame

USOS DE CARIOFILENOS OU COMPOSIÇÕES QUE COMPREENDEM CARIOFILENOS, MÉTODO DE TRATAMENTO DE CONDIÇÕES INFLAMATÓRIAS E DORES INFLAMATÓRIAS, MÉTODO DE INIBIÇÃO E COMPOSIÇÃO QUE COMPREENDE CARIOFILENO

WO2006037194 Brasil PI 0419105-6 2004 exame

USOS DE CARIOFILENOS OU COMPOSIÇÕES QUE COMPREENDEM CARIOFILENOS, MÉTODO DE TRATAMENTO DE CONDIÇÕES INFLAMATÓRIAS E DORES INFLAMATÓRIAS, MÉTODO DE INIBIÇÃO E COMPOSIÇÃO QUE COMPREENDE CARIOFILENO

WO2006037194 Argentina AR48806 2004 suspensão

USOS DE CARIOFILENOS OU COMPOSIÇÕES QUE COMPREENDEM CARIOFILENOS, MÉTODO DE TRATAMENTO DE CONDIÇÕES INFLAMATÓRIAS E DORES INFLAMATÓRIAS, MÉTODO DE INIBIÇÃO E COMPOSIÇÃO QUE COMPREENDE CARIOFILENO

WO2006037194 Autria AT518531 2004 indeferida

Page 58: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

57

USOS DE CARIOFILENOS OU COMPOSIÇÕES QUE COMPREENDEM CARIOFILENOS, MÉTODO DE TRATAMENTO DE CONDIÇÕES INFLAMATÓRIAS E DORES INFLAMATÓRIAS, MÉTODO DE INIBIÇÃO E COMPOSIÇÃO QUE COMPREENDE CARIOFILENO

WO2006037194 Mexico MX2007002116 2007 exame

USOS DE CARIOFILENOS OU COMPOSIÇÕES QUE COMPREENDEM CARIOFILENOS, MÉTODO DE TRATAMENTO DE CONDIÇÕES INFLAMATÓRIAS E DORES INFLAMATÓRIAS, MÉTODO DE INIBIÇÃO E COMPOSIÇÃO QUE COMPREENDE CARIOFILENO

WO2006037194 Japão JP2008514649 2004 Indeferida

USOS DE CARIOFILENOS OU COMPOSIÇÕES QUE COMPREENDEM CARIOFILENOS, MÉTODO DE TRATAMENTO DE CONDIÇÕES INFLAMATÓRIAS E DORES INFLAMATÓRIAS, MÉTODO DE INIBIÇÃO E COMPOSIÇÃO QUE COMPREENDE CARIOFILENO

WO2006037194 Canadá CA2577219 2004 indeferida

USOS DE CARIOFILENOS OU COMPOSIÇÕES QUE COMPREENDEM CARIOFILENOS, MÉTODO DE TRATAMENTO DE CONDIÇÕES INFLAMATÓRIAS E DORES INFLAMATÓRIAS, MÉTODO DE INIBIÇÃO E COMPOSIÇÃO QUE COMPREENDE CARIOFILENO

WO2006037194 Europa EP1809268 2004 expirada

USOS DE CARIOFILENOS OU COMPOSIÇÕES QUE COMPREENDEM CARIOFILENOS, MÉTODO DE TRATAMENTO DE CONDIÇÕES INFLAMATÓRIAS E DORES INFLAMATÓRIAS, MÉTODO DE INIBIÇÃO E COMPOSIÇÃO QUE COMPREENDE CARIOFILENO

WO2006037194 EUA US20080280996 2008 abandonada

PROCESSOS DE ISOLAMENTO DE UM CONSTITUINTE DE UM ÓLEO ESSENCIAL E OBTENÇÃO DE SEUS PRODUTOS

Não submetido Brasil PI 0300600-0 2003 exame

PROCESSO DE OBTENÇÃO DE EXTRATO POTENCIALIZADO DE Maytenus spp, FRAÇÃO OU EXTRATO, COMPOSIÇÃO, UNIDADE DE DOSAGEM, MÉTODO PARA PREVINIR, INIBIR OU SUSPENDER PROCESSO ULCERATIVO, MÉTODO DE TRATAMENTO DE PROCESSO ULCERATIVO E USO

Não submetido Brasil PI 0300734-0 2003 mantido o arquivamento

Page 59: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

58

Sem título Não submetido Brasil BR 12 2014

000807 4

2002 (pedido dividido do PI 0203068)

exame

PROCESSOS DE OBTENÇÃO DE UM ÓLEO ESSENCIAL COM PROPRIEDADES ANTIINFLAMATÓRIAS, ANTINOCICEPTIVAS E IMUNOMODULATÓRIAS E DE PRODUTOS OBTIDOS A PARTIR DELES

Não submetido Brasil PI 0203067-5 2002 exame

PROCESSOS DE OBTENÇÃO DE EXTRATOS HIDROALCOÓLICOS, METANÓLICOS E ACETATO DE ETILA COM PROPRIEDADES ANTIINFLAMATÓRIAS, ANTINOCICEPTIVAS E IMUNOMODULATÓRIAS E DE PRODUTOS OBTIDOS A PARTIR DELES

Não submetido Brasil PI 0203068-3 2002 exame

Sem título Não submetido Brasil BR 12 2014

000828 7

2002 (pedido dividido do PI 0203068)

exame

PROCESSO DE SÍNTESE DO COMPOSTO 5-ACETAMIDA-N-BUTIL-2-(4-ISOPROPIL-FENILOXI)BENZAMIDA

Não submetido Brasil PI 0100970-2 2001 mantido o indeferimento

PROCESO DE SÍNTESE DO COMPOSTO 5-AMINO-N-BUTIL - 2 - (3-METIL - 2- BUTENILOXI) BENZAMIDA

Não submetido Brasil PI 0100969-9 2001 mantido o indeferimento

PROCESSO DE PRODUÇÃO DO COMPOSTO 5-ACETAMIDA-N-BUTIL-2-(3-METIL-2-BUTENILOXI) BENZAMIDA

Não submetido Brasil PI 0100971-0 2001 mantido o indeferimento

PROCESSO DE PRODUÇÃO DO COMPOSTO 5- METANOSULFONAMIDA - N - BUTIL -2-(2- PROPINILOXI) BENZAMIDA

Não submetido Brasil PI 0100972-9 2001 mantido o indeferimento

PROCESSO DE PRODUÇÃO DO COMPOSTO 5-METANOSULFONAMIDA-N-BUTIL-2(3-METIL-2-BUTENILOXI)BENZAMIDA

Não submetido Brasil PI 0100507-3 2001 mantido o indeferimento

PROCESSO DE SÍNTESE DO COMPOSTO 5-METANOSULFONAMIDA-N-BUTIL-2- (4-ISOPROPIL-FENILOXI)BENZAMIDA

Não submetido Brasil PI 0100508-1 2001 mantido o indeferimento

PROCESSO DE SÍNTESE DO COMPOSTO CLORIDRATO DE 5-AMINO-N BUTIL-2- CICLOHEXANILOXI-BENZAMIDA

Não submetido Brasil PI 0100509-0 2001 mantido o indeferimento

Page 60: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

59

PROCESSO DE SÍNTESE DO COMPOSTO CLORIDRATO DE 5-AMINO-N-BUTIL-2-(-4-CLORO-FENILOXI)BENZAMIDA

Não submetido Brasil PI 0100404-2 2001 mantido o indeferimento

PROCESSO DE SÍNTESE DO COMPOSTO 5-ACETAMIDA-N-BUTIL-2(-4-FLUOR-FENILOXI) BENZAMIDA

Não submetido Brasil PI 0100403-4 2001 mantido o indeferimento

PROCESSO DE SÍNTESE DO COMPOSTO 5-METANOSULFONAMIDA-N-BUTIL-2(4-FLUORFENILOXI)BENZAMIDA

Não submetido Brasil PI 0100405-0 2001 mantido o indeferimento

PROCESSO DE SÍNTESE DO COMPOSTO CLORIDRATO DE 5-AMINO-N BUTIL-2-FENOXI-BENZAMINA

Não submetido Brasil PI 0006571-4 2000 mantido o indeferimento

PROCESSO DE SÍNTESE DO COMPOSTO 5-A-CETAMINA-N-BUTIL-2-FENOXIBENZAMIDA

Não submetido Brasil PI 0006572-2 2000 mantido o indeferimento

PROCESSO DE SÍNTESE DO COMPOSTO CLORIDRATO DE 5-AMINO-N BUTIL-2-(4-FLUOR-FENILOXI) BENZAMIDA

Não submetido Brasil PI 0006570-6 2000 mantido o indeferimento

PROCESSO DE SÍNTESE DO COMPOSTO 5-ACETAMIDA-N-BUTIL-2- (4-CLOROFENILOXI) BENZAMIDA

Não submetido Brasil PI 0004243-9 2000 mantido o indeferimento

PROCESSO DE SÍNTESE DO COMPOSTO CLORIDRATO DE 5-AMINO-N-BUTIL-2- (4-ISOPROPIL-FENILOXI) BENZAMIDA

Não submetido Brasil PI 0004241-2 2000 mantido o indeferimento

PROCESSO DE SÍNTESE DO COMPOSTO 5 - ACETAMIDA - N - BUTIL - 2 - (2 PROPINILOXI) BENZAMIDA

Não submetido Brasil PI 0004242-0 2000 mantido o indeferimento

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICO PARA LIBERAÇÃO CONTROLADA DE MACROLÍDEOS, SEU PROCESSO DE OBTENÇÃO E MÉTODO DE USO DE TAL COMPOSIÇÃO

Não submetido Brasil PI 9906241-0 1999 mantido o indeferimento

DROGA ANTIULCEROGÊNICA DE MAYTENUS ILICIFOLIA E PROCESSO DE OBTENÇÃO DO MESMO

Não submetido Brasil PI 9904502-8 1999 mantido o arquivamento

DISPOSIÇÃO EM ACOPLAMENTO PARA UMA TAMPA FLIP-CAP SOBRE UMA TAMPA PRINCIPAL, ADEQUADA A RECIPIENTES DIVERSOS.

Não submetido Brasil PI 9700478-2 1997 expirada em 2008

Page 61: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

60

PROCESSO PARA OBTENÇÃO DE 5-HIDROXI-3,6,7,3',4'- PENTEMETOXIFLAVONA, PRODUTO OBTIDO E UTILIZAÇÃO DO MESMO

Não submetido Brasil PI 8805094-7 1988 arquivado

4) Apsen

pedido PCT Pais Publicação ano depósito status

MEDICAMENTO FITOTERÁPICO À BASE DE Boswellia serrata

Não submetido Brasil PI 0801778-6 2008 arquivado

APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM PROCESSO PRODUTIVO E FORMULAÇÃO DE COMPRIMIDOS REVESTIDOS A BASE DE ETODOLACO

Não submetido Brasil PI 0801082-0 2008 exame

COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS COM ATIVIDADE ANTIFÚNGICA CONTENDO EXTRATOS DE CYMBOPOGON NARDUS, PROCESSO DE OBTENÇÃO DOS EXTRATOS DE CYMBOPOGON NARDUS E SEUS USOS

Não submetido Brasil PI 0702622-6 2007 exame

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA PARA USO TÓPICO À BASE DE CORTICOSTERÓIDE PARA TRATAMENTO DE FIMOSE

Não submetido Brasil PI 0006556-0 2000 arquivado

6) Biolab

pedido PCT Pais Publicação ano depósito status

NANOPARTÍCULA POLIMÉRICA DE FINASTERIDA, SUSPENSÃO AQUOSA CONTENDO A MESMA, COMPOSIÇÃO PARA TRATAMENTO DE ALOPECIA, PROCESSO DE PREPARAÇÃO DE DITA COMPOSIÇÃO, E SEU USO

Não submetido Brasil BR 10 2012 022034 2

2012 exame

NANOPARTÍCULA POLIMÉRICA DE FINASTERIDA E MINOXIDIL, PROCESSO DE SUA PREPARAÇÃO SUSPENSÃO AQUOSA CONTENDO A MESMA, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, E SEU USO

Não submetido Brasil BR 10 2012 022036 9

2012 exame

Page 62: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

61

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA TÓPICA, PROCESSO DE PRODUÇÃO DA COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA TÓPICA, USO DA COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA TÓPICA E MÉTODO DE TRATAMENTO TÓPICO DE PSORIASE, DERMATITE ATÓPIA OU ECZEMA CRÔNICOS

Não submetido Brasil BR 10 2012 009350 2

2012 exame

COMPOSTO DE FÓRMULA (I), OU SAIS, SOLVATOS, OU HIDRATOS DO MESMO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO PARA INIBIR ENZIMAS FOSFODIESTERASE EM UM PACIENTE, MÉTODO PARA INIBIR A ENZIMA FOSFODIESTERASE TIPO 5 EM UM PACIENTE, MÉTODO PARA TRATAMENTO OU PREVENÇÃO DE DISFUNÇÃO ERÉTIL EM UM HOMEM, MÉTODO PARA TRATAMENTO OU PREVENÇÃO DE LITIASE, HIPERPLASIA PROSTÁTICA, HIPERTENSÃO PULMONAR, CONSTRIÇÃO URETAL, DISFUNÇÃO SEXUAL FEMININA E/OU DISFUNÇÃO SEXUAL MASCULINA, MÉTODO PARA PREPARAR O COMPOSTO

WO2012019254 Brasil BR 11 2013 003225 1

2011 exame

COMPOSTO DE FÓRMULA (I), OU SAIS, SOLVATOS, OU HIDRATOS DO MESMO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO PARA INIBIR ENZIMAS FOSFODIESTERASE EM UM PACIENTE, MÉTODO PARA INIBIR A ENZIMA FOSFODIESTERASE TIPO 5 EM UM PACIENTE, MÉTODO PARA TRATAMENTO OU PREVENÇÃO DE DISFUNÇÃO ERÉTIL EM UM HOMEM,

WO2012019254 Russia RU2013110795A 2011 indeferida

COMPOSTO DE FÓRMULA (I), OU SAIS, SOLVATOS, OU HIDRATOS DO MESMO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO PARA INIBIR ENZIMAS FOSFODIESTERASE EM UM PACIENTE, MÉTODO PARA INIBIR A ENZIMA FOSFODIESTERASE TIPO 5 EM UM PACIENTE, MÉTODO PARA TRATAMENTO OU PREVENÇÃO DE DISFUNÇÃO ERÉTIL EM UM HOMEM,

WO2012019254 Colombia CO6680703A2 2013 concedida

COMPOSTO DE FÓRMULA (I), OU SAIS, SOLVATOS, OU HIDRATOS DO MESMO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO PARA INIBIR ENZIMAS FOSFODIESTERASE EM UM PACIENTE, MÉTODO PARA INIBIR A ENZIMA FOSFODIESTERASE TIPO 5 EM UM PACIENTE, MÉTODO PARA TRATAMENTO OU PREVENÇÃO DE DISFUNÇÃO ERÉTIL EM UM HOMEM,

WO2012019254 México MX2013001692A 2013 exame

Page 63: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

62

COMPOSTO DE FÓRMULA (I), OU SAIS, SOLVATOS, OU HIDRATOS DO MESMO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO PARA INIBIR ENZIMAS FOSFODIESTERASE EM UM PACIENTE, MÉTODO PARA INIBIR A ENZIMA FOSFODIESTERASE TIPO 5 EM UM PACIENTE, MÉTODO PARA TRATAMENTO OU PREVENÇÃO DE DISFUNÇÃO ERÉTIL EM UM HOMEM,

WO2012019254 Argentina AR82661A1 2013 exame

COMPOSTO DE FÓRMULA (I), OU SAIS, SOLVATOS, OU HIDRATOS DO MESMO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO PARA INIBIR ENZIMAS FOSFODIESTERASE EM UM PACIENTE, MÉTODO PARA INIBIR A ENZIMA FOSFODIESTERASE TIPO 5 EM UM PACIENTE, MÉTODO PARA TRATAMENTO OU PREVENÇÃO DE DISFUNÇÃO ERÉTIL EM UM HOMEM, PARA PREPARAR O COMPOSTO

WO2012019254 China CN103108878A 2011 exame

COMPOSTO DE FÓRMULA (I), OU SAIS, SOLVATOS, OU HIDRATOS DO MESMO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO PARA INIBIR ENZIMAS FOSFODIESTERASE EM UM PACIENTE, MÉTODO PARA INIBIR A ENZIMA FOSFODIESTERASE TIPO 5 EM UM PACIENTE, MÉTODO PARA TRATAMENTO OU PREVENÇÃO DE DISFUNÇÃO ERÉTIL EM UM HOMEM,

WO2012019254 Coréia KR2013109110A 2011 exame

COMPOSTO DE FÓRMULA (I), OU SAIS, SOLVATOS, OU HIDRATOS DO MESMO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO PARA INIBIR ENZIMAS FOSFODIESTERASE EM UM PACIENTE, MÉTODO PARA INIBIR A ENZIMA FOSFODIESTERASE TIPO 5 EM UM PACIENTE, MÉTODO PARA TRATAMENTO OU PREVENÇÃO DE DISFUNÇÃO ERÉTIL EM UM HOMEM

WO2012019254 Japão JP2013533290A 2011 indeferida

COMPOSTO DE FÓRMULA (I), OU SAIS, SOLVATOS, OU HIDRATOS DO MESMO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO PARA INIBIR ENZIMAS FOSFODIESTERASE EM UM PACIENTE, MÉTODO PARA INIBIR A ENZIMA FOSFODIESTERASE TIPO 5 EM UM PACIENTE, MÉTODO PARA TRATAMENTO OU PREVENÇÃO DE DISFUNÇÃO ERÉTIL EM UM HOMEM,

WO2012019254 Canadá CA2807872A1 2011 exame

COMPOSTO DE FÓRMULA (I), OU SAIS, SOLVATOS, OU HIDRATOS DO MESMO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO PARA INIBIR ENZIMAS FOSFODIESTERASE EM UM

WO2012019254 Europa EP2603512A4 2011 exame

Page 64: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

63

PACIENTE, MÉTODO PARA INIBIR A ENZIMA FOSFODIESTERASE TIPO 5 EM UM PACIENTE, MÉTODO PARA TRATAMENTO OU PREVENÇÃO DE DISFUNÇÃO ERÉTIL EM UM HOMEM, MÉTODO PARA TRATAMENTO OU

COMPOSTO DE FÓRMULA (I), OU SAIS, SOLVATOS, OU HIDRATOS DO MESMO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO PARA INIBIR ENZIMAS FOSFODIESTERASE EM UM PACIENTE, MÉTODO PARA INIBIR A ENZIMA FOSFODIESTERASE TIPO 5 EM UM PACIENTE, MÉTODO PARA TRATAMENTO OU PREVENÇÃO DE DISFUNÇÃO ERÉTIL EM UM HOMEM,

WO2012019254 EUA US8338432B2 2011 concedida

NANOPARTÍCULAS, PROCESSO DE PREPARAÇÃO DAS MESMAS, USO DAS MESMAS, COMPOSIÇÃO FOTOPROTETORA, PROCESSO DE PREPARAÇÃO DA MESMA, MÉTODO DE PREVENÇÃO DE DOENÇAS DA PELE

Não submetido Brasil PI 0904197-4 2009 exame

COMPOSTO, ISÔMERO DO COMPOSTO, PROCESSO DE SUA PREPARAÇÃO, COMPOSTO INTERMEDIÁRIO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA; MEDICAMENTO, USO DOS COMPOSTOS E MÉTODO DE TRATAMENTO

Não submetido Brasil PI 0903803-5 2009 exame

COMPOSTOS ÉTERES ARALQUIL BENZÍLICOS, PROCESSO DE PREPARAÇÃO DOS MESMOS, COMPOSTOS INTERMEDIÁRIOS, USO DOS REFERIDOS COMPOSTOS, MÉTODO DE TRATAMENTO E/OU PREVENÇÃO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA E MEDICAMENTO CONTENDO OS MESMOS

Não submetido Brasil PI 0904249-0 2009 exame

MIMÉTICOS DE ALFA HÉLICE E MÉTODOS RELACIONADOS A ELES

WO2009148192 Brasil PI 0911383-5 2009 exame

MIMÉTICOS DE ALFA HÉLICE E MÉTODOS RELACIONADOS A ELES

WO2009148192 Russia RU2010154114A 2009 indeferida

MIMÉTICOS DE ALFA HÉLICE E MÉTODOS RELACIONADOS A ELES

WO2009148192 México MX2010013277A 2010 exame

Page 65: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

64

MIMÉTICOS DE ALFA HÉLICE E MÉTODOS RELACIONADOS A ELES

WO2009148192 China CN102046628A 2009 exame

MIMÉTICOS DE ALFA HÉLICE E MÉTODOS RELACIONADOS A ELES

WO2009148192 China CN103450221A 2009 exame

MIMÉTICOS DE ALFA HÉLICE E MÉTODOS RELACIONADOS A ELES

WO2009148192 Coréia KR2011025952A 2009 exame

MIMÉTICOS DE ALFA HÉLICE E MÉTODOS RELACIONADOS A ELES

WO2009148192 Japão JP05530427B2 2009 concedida

MIMÉTICOS DE ALFA HÉLICE E MÉTODOS RELACIONADOS A ELES

WO2009148192 Austrália AU2009255042B2 2009 concedida

MIMÉTICOS DE ALFA HÉLICE E MÉTODOS RELACIONADOS A ELES

WO2009148192 Canadá CA2726673A1 2009 exame

MIMÉTICOS DE ALFA HÉLICE E MÉTODOS RELACIONADOS A ELES

WO2009148192 Europa EP2650295A1 2009 exame

MIMÉTICOS DE ALFA HÉLICE E MÉTODOS RELACIONADOS A ELES

WO2009148192 Europa EP2303887A1 2009 exame

MIMÉTICOS DE ALFA HÉLICE E MÉTODOS RELACIONADOS A ELES

WO2009148192 EUA US8455488B2 2011 concedida

MIMÉTICOS DE ALFA HÉLICE E MÉTODOS RELACIONADOS A ELES

WO2009148192 EUA US20130267482A1 2013 exame

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO DE TRATAMENTO E/OU PREVENÇÃO DE DISTÚRBIOS MITOCONDRIAIS UTILIZANDO DITA COMPOSIÇÃO, USO DE DITA COMPOSIÇÃO E PROCESSO DE PREPARAÇÃO DE DITA COMPOSIÇÃO

Não submetido Brasil PI 0901321-0 2009 exame

PEPTÍDEO ISOLADO E SEU USO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO PARA REDUZIR MORTE CELULAR E DEGENERAÇÃO TECIDUAL, MÉTODO PARA REGENERAÇÃO TECIDUAL EM UM ALVO E MÉTODO PARA CURAR FERIMENTO

WO2009093189 Brasil PI 0907469-4 2009 exame

PEPTÍDEO ISOLADO E SEU USO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO PARA REDUZIR MORTE CELULAR E DEGENERAÇÃO TECIDUAL,

WO2009093189 China CN101965398A 2009 exame

Page 66: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

65

PEPTÍDEO ISOLADO E SEU USO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO PARA REDUZIR MORTE CELULAR E DEGENERAÇÃO TECIDUAL

WO2009093189 Coréia KR2010118122A 2009 exame

PEPTÍDEO ISOLADO E SEU USO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO PARA REDUZIR MORTE CELULAR E DEGENERAÇÃO TECIDUAL

WO2009093189 Japão JP2011510060A 2009 indeferida

PEPTÍDEO ISOLADO E SEU USO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO PARA REDUZIR MORTE CELULAR E DEGENERAÇÃO TECIDUAL

WO2009093189 Austrália AU2009207302A1 2009 exame

PEPTÍDEO ISOLADO E SEU USO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO PARA REDUZIR MORTE CELULAR E DEGENERAÇÃO TECIDUAL,

WO2009093189 Canadá CA2712807A1 2009 exame

PEPTÍDEO ISOLADO E SEU USO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO PARA REDUZIR MORTE CELULAR E DEGENERAÇÃO TECIDUAL

WO2009093189 Europa EP2245149A2 2009 exame

PEPTÍDEO ISOLADO E SEU USO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO PARA REDUZIR MORTE CELULAR E DEGENERAÇÃO TECIDUAL, MÉTODO PARA REGENERAÇÃO TECIDUAL EM UM ALVO E MÉTODO PARA CURAR FERIMENTO

WO2009093189 EUA US8883740B2 2010 concedida

SISTEMA NANOPARTICULADO, PROCESSO DE PREPARAÇÃO DO MESMO, USO DO MESMO, COMPOSIÇÃO FOTOPROTERORA, PROCESSO DE PREPARAÇÃO DA MESMA, MÉTODO DE PREVENÇÃO DE DOENÇAS E DISTÚRBIOS DA PELE

Não submetido Brasil PI 0805854-7 2008 arquivado

COMPOSTOS DERIVADOS DE 2-(3-METILENODIOXI)-BENZOIL INDOL

Não submetido Brasil PI 0804119-9 2008 arquivado

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO DE TRATAMENTO E/OU PREVENÇÃO DE DISTÚRBIOS MITOCONDRIAIS UTILIZANDO DITA COMPOSIÇÃO, USO DE DITA COMPOSIÇÃO E PROCESSO DE PREPARAÇÃO DE DITA COMPOSIÇÃO

Não submetido Brasil PI 0800432-3 2008 arquivado

COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS, MÉTODO PARA TRATAR A DISFUNÇÃO ERÉTIL E MÉTODO PARA RESTAURAR A CAPACIDADE DE EREÇÃO

WO2008089532 Brasil PI 0806230-7 2008 exame

Page 67: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

66

COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS, MÉTODO PARA TRATAR A DISFUNÇÃO ERÉTIL E MÉTODO PARA RESTAURAR A CAPACIDADE DE EREÇÃO

WO2008089532 Europa EP2124991B1 2008 desistência

COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS, MÉTODO PARA TRATAR A DISFUNÇÃO ERÉTIL E MÉTODO PARA RESTAURAR A CAPACIDADE DE EREÇÃO

WO2008089532 EUA US8575111B2 2010 concedida

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, PROCESSO DE PREPARAÇÃO DA REFERIDA COMPOSIÇÃO E USO DA MESMA

Não submetido Brasil PI 0704182-9 2007 exame

COMPOSIÇÃO ANESTÉSICA NANOPARTICULADA PARA USO TÓPICO

Não submetido Brasil PI 0700832-5 2007 exame

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA SÓLIDA COMPREENDENDO NANOPARTÍCULAS AGLOMERADAS E PROCESSO DE PRODUÇÃO DA MESMA

Não submetido Brasil PI 0605142-1

2006 arquivado

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA COMPREENDENDO CICLOBENZAPRINA E ACECLOFENACO EM COMBINAÇÃO

Não submetido Brasil PI 0602179-4 2006 exame

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA SÓLIDA COMPREENDENDO NANOPARTÍCULAS AGLOMERADAS E PROCESSO DE PRODUÇÃO DA MESMA

Não submetido Brasil PI 0505479-6

2005 arquivado

COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS BASEADAS EM LOPAP E USOS DAS DITAS COMPOSIÇÕES

Não submetido Brasil PI 0504199-6 2005 exame

FORMULAÇÕES ORAIS DE ONDANSETRONA COM SABOR RESIDUAL MASCARADO

Não submetido Brasil PI 0502736-5 2005 exame

COMPOSIÇÃO DE DISPENSAMENTO PROLONGADO DE HORMÔNIOS, USO DE COMPOSIÇÃO NA FABRICAÇÃO DE DISPOSITIVO DE DISPENSAMENTO PROLONGADO, DISPOSITIVO DE DISPENSAMENTO PROLONGADO, PROCESSO DE OBTENÇÃO DE DISPOSITIVO DE

Não submetido Brasil PI 0406247-7 2004 arquivado

Page 68: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

67

COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS DE DESINTEGRAÇÃO ORAL COM ALTAS CONCENTRAÇÕES DE ASPARTAME

Não submetido Brasil PI 0403668-9 2004 exame

PROCESSO DE OBTENÇÃO DE PROTEASE ATIVADORA DE PROTROMBINA RECOMBINATE (LOPAP) NA FORMA MONOMÉRICA; PROTEASE ATIVADORA DE PROTROMBINA RECOMBINATE (LOPAP), SEQÜÊNCIA DE AMINOÁCIDOS DA PROTEÍNA RECOMBINANTE ASSIM OBTIDA E USO COMO AGENTE DESFIBRINOGENANTE E KIT DIAGNÓSTICO PARA DESPROTROMBINEMIAS

Não submetido Brasil PI 0403882-7 2004 exame

USO DE UM COMPOSTO, MÉTODO PARA MODULAR A RESPOSTA IMUNE DE UM INDIVÍDUO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, VACINA, COMPLEXO, E, KIT PARA A CAPTURA DE UMA MOLÉCULA BIOLOGICAMENTE ATIVA

WO2004110496 Brasil PI 0411505-8 2004 arquivado

USO DE UM COMPOSTO, MÉTODO PARA MODULAR A RESPOSTA IMUNE DE UM INDIVÍDUO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, VACINA, COMPLEXO, E, KIT PARA A CAPTURA DE UMA MOLÉCULA BIOLOGICAMENTE ATIVA

WO2004110496 Russia RU2006101334A 2004 indeferida

USO DE UM COMPOSTO, MÉTODO PARA MODULAR A RESPOSTA IMUNE DE UM INDIVÍDUO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, VACINA, COMPLEXO, E, KIT PARA A CAPTURA DE UMA MOLÉCULA BIOLOGICAMENTE ATIVA

WO2004110496 Israel IL172464D0 2004 concedida

USO DE UM COMPOSTO, MÉTODO PARA MODULAR A RESPOSTA IMUNE DE UM INDIVÍDUO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, VACINA, COMPLEXO, E, KIT PARA A CAPTURA DE UMA MOLÉCULA BIOLOGICAMENTE ATIVA

WO2004110496 México MX2005013746A 2005 exame

USO DE UM COMPOSTO, MÉTODO PARA MODULAR A RESPOSTA IMUNE DE UM INDIVÍDUO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, VACINA, COMPLEXO, E, KIT PARA A CAPTURA DE UMA MOLÉCULA BIOLOGICAMENTE ATIVA

WO2004110496 China CN100469393C 2004 concedida

Page 69: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

68

USO DE UM COMPOSTO, MÉTODO PARA MODULAR A RESPOSTA IMUNE DE UM INDIVÍDUO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, VACINA, COMPLEXO, E, KIT PARA A CAPTURA DE UMA MOLÉCULA BIOLOGICAMENTE ATIVA

WO2004110496 Japão JP04695075B2 2004 desistência

USO DE UM COMPOSTO, MÉTODO PARA MODULAR A RESPOSTA IMUNE DE UM INDIVÍDUO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, VACINA, COMPLEXO, E, KIT PARA A CAPTURA DE UMA MOLÉCULA BIOLOGICAMENTE ATIVA

WO2004110496 Japão JP04782675B2 2004 concedida

USO DE UM COMPOSTO, MÉTODO PARA MODULAR A RESPOSTA IMUNE DE UM INDIVÍDUO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, VACINA, COMPLEXO, E, KIT PARA A CAPTURA DE UMA MOLÉCULA BIOLOGICAMENTE ATIVA

WO2004110496 Austrália AU2004246905B2 2004 desistência

USO DE UM COMPOSTO, MÉTODO PARA MODULAR A RESPOSTA IMUNE DE UM INDIVÍDUO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, VACINA, COMPLEXO, E, KIT PARA A CAPTURA DE UMA MOLÉCULA BIOLOGICAMENTE ATIVA

WO2004110496 Austrália AU2004246904B2 2004 desistência

USO DE UM COMPOSTO, MÉTODO PARA MODULAR A RESPOSTA IMUNE DE UM INDIVÍDUO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, VACINA, COMPLEXO, E, KIT PARA A CAPTURA DE UMA MOLÉCULA BIOLOGICAMENTE ATIVA

WO2004110496 Canadá CA2528402A1 2004 indeferida

USO DE UM COMPOSTO, MÉTODO PARA MODULAR A RESPOSTA IMUNE DE UM INDIVÍDUO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, VACINA, COMPLEXO, E, KIT PARA A CAPTURA DE UMA MOLÉCULA BIOLOGICAMENTE ATIVA

WO2004110496 Europa EP1638919B1 2004 concedida

USO DE UM COMPOSTO, MÉTODO PARA MODULAR A RESPOSTA IMUNE DE UM INDIVÍDUO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, VACINA, COMPLEXO, E, KIT PARA A CAPTURA DE UMA MOLÉCULA BIOLOGICAMENTE ATIVA

WO2004110496 Europa EP1638611B1 2004 desistência

Page 70: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

69

USO DE UM COMPOSTO, MÉTODO PARA MODULAR A RESPOSTA IMUNE DE UM INDIVÍDUO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, VACINA, COMPLEXO, E, KIT PARA A CAPTURA DE UMA MOLÉCULA BIOLOGICAMENTE ATIVA

WO2004110496 EUA US7771711B2 2007 concedida

USO DE UM COMPOSTO, MÉTODO PARA MODULAR A RESPOSTA IMUNE DE UM INDIVÍDUO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, VACINA, COMPLEXO, E, KIT PARA A CAPTURA DE UMA MOLÉCULA BIOLOGICAMENTE ATIVA

WO2004110496 EUA US7906122B2 2006 concedida

USO DE UM COMPOSTO, MÉTODO PARA MODULAR A RESPOSTA IMUNE DE UM INDIVÍDUO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, VACINA, COMPLEXO, E, KIT PARA A CAPTURA DE UMA MOLÉCULA BIOLOGICAMENTE ATIVA

WO2004110496 EUA US8242089B2 2006 concedida

USO DE UM COMPOSTO, MÉTODO PARA MODULAR A RESPOSTA IMUNE DE UM INDIVÍDUO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, VACINA, COMPLEXO, E, KIT PARA A CAPTURA DE UMA MOLÉCULA BIOLOGICAMENTE ATIVA

WO2004110496 EUA US8673285B2 2006 concedida

USO DA AMITRIPTILINA, COMPOSIÇÃO, FORMA FARMACÊUTICA, PRODUTO ALIMENTÍCIO E MÉTODO PARA PREVENÇÃO, TRATAMENTO E ELIMINAÇÃO DE CÁLCULOS RENAIS EM HUMANOS

Não submetido Brasil PI 0400995-9 2004 arquivado

COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS DE PEPTÍDEOS, SECRETADOS PELAS GLÂNDULAS DO VENENO DE SERPENTES, PARTICULARMENTE DA BOTHROPS JARARACA, EVASINS, SEUS ANÁLOGOS, DERIVADOS E PRODUTOS ASSOCIADOS PARA USO COMO AGENTES MODULADORES DOS RECEPTORES DE ACETILCOLINA

Não submetido Brasil PI 0400192-3 2004 arquivado

Page 71: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

70

COMPOSTOS DE ÉSTERES DERIVADOS DE ÁCIDO ACETILSALICÍLICO, USO PELO MENOS UM COMPOSTO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, USO DE UMA COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MEDICAMENTO, PROCESSO DE OBTENÇÃO DE ÉSTERES DERIVADOS DO ÁCIDO ACETILSALICÍLICO E MÉTODO DE TRATAMENTO DE MAMÍFEROS

Não submetido Brasil PI 0304033-0 2003 exame

COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS DE PEPTÍDEOS, SECRETADOS PELAS GLÂNDULAS DO VENENO DE SERPENTES, PARTICULARMENTE DA BOTHROPS JARARACA, INIBIDORES DE VASOPEPTIDASES, EVASINS, SEUS ANÁLOGOS, DERIVADOS E PRODUTOS ASSOCIADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES E USO EM DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAS

Não submetido Brasil PI 0205449-3 2002 arquivado

PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS SOLÚVEIS DAS CERDAS DA L. OBLÍQUA COM ATIVIDADE ATIVADORA DE PROTROMBINA; PROCESSO PARA DETERMINAÇÃO PARCIAL DA SEQUÊNCIA DE AMINOÁCIDOS DO ATIVADOR DE PROTROMBINA; PROCESSO DE DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ATIVADORA DE PROTROMBINA DA FRAÇÃO II, SEQUÊNCIA N-TERMINAL E SEQUÊNCIA DE FRAGMENTOS INTERNOS DA FRAÇÃO ATIVADORA DE PROTROMBINA, ATIVADOR DE PROTROMBINA E USO DO ATIVADOR DE PROTROMBINA

Não submetido Brasil PI 0200269-8 2002 exame

COMPOSIÇÃO DE SUBSTÂNCIA CARREADORA DE PRODUTOS À BASE DE PAPAÍNA E HIALURONIDASE

WO03018063 Brasil PI 0115182-7 2001 indeferida

COMPOSIÇÃO DE SUBSTÂNCIA CARREADORA DE PRODUTOS À BASE DE PAPAÍNA E HIALURONIDASE

WO03018063 Não entrou em outra fases nacionais

PROCESSO DE ISOLAMENTO E PURIFICAÇÃO DE PEPTÍDEOS INIBIDORES DAS VASOPEPTIDASES, COM ESPECIFICIDADE PARA O SÍTIO CARBOXÍLICO DA ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA,

Não submetido Brasil PI 0101088-3 2001 arquivado

Page 72: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

71

SECRETADOS PELAS GLÂNDULAS DO VENENO DE SERPENTES (BPPS), PARTICULARMENTE BOTHROPS JARARACA, OU PRODUZIDOS ENDOGENAMENTE (EVASINS) POSSUINDO AÇÃO VASODILATADORA E ANTI-

COMPOSICÃO FARMACÊUTICA DE DICLOFENACO À BASE DE VITAMINA-E, PAPAÍNA E HIALURONIDASE

Não submetido Brasil PI 0001144-4 2000 concedida

COMPOSIÇÃO EM FORMA DE GEL, CREME, AEROSOL, SPRAY, LÍQUIDA E LIOFILIZADA DE SUBSTÂNCIA CARREADORA DE PRODUTOS À BASE DE PAPAÍNA

Não submetido Brasil PI 0006503-0 2000 exame

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA Não submetido Brasil PI 0000426-0 2000 concedida

9) Biosintética

pedido PCT Pais Publicação ano depósito status

COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS, MÉTODO PARA TRATAR A DISFUNÇÃO ERÉTIL E MÉTODO PARA RESTAURAR A CAPACIDADE DE EREÇÃO

WO2008089532 Brasil PI 0806230-7 2008 exame

COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS, MÉTODO PARA TRATAR A DISFUNÇÃO ERÉTIL E MÉTODO PARA RESTAURAR A CAPACIDADE DE EREÇÃO

WO2008089532 Europa EP2124991B1 2008 concedida

COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS, MÉTODO PARA TRATAR A DISFUNÇÃO ERÉTIL E MÉTODO PARA RESTAURAR A CAPACIDADE DE EREÇÃO

WO2008089532 EUA US8575111B2 2010 concedida

COMBINAÇÃO FARMACÊUTICA TRIPLA PARA A HIPERTENSÃO ARTERIAL

Não submetido Brasil C1 0204792-6 2006 exame

COMPOSIÇÃO PARA DOENÇA ATEROSCLERÓTICA

Não submetido Brasil PI 0506066-4 2005 arquivado

ASSOCIAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA Não submetido Brasil PI 0505064-2 2005 exame

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA PARA HIPERTENSÃO ARTERIAL

Não submetido Brasil PI 0505066-9 2005 exame

Page 73: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

72

FARMACOTÉCNICA APROPRIADA PARA ASSOCIAÇÃO MEDICAMENTOSA NORMALIZADORA DA PRESSÃO ARTERIAL E DOS NÍVEIS DE COLESTEROL

Não submetido Brasil PI 0502523-0 2005 exame

COMPOSTOS ANÁLOGOS A PEPTÍDEOS ANALGÉSICOS DERIVADOS DE VENENO DE SERPENTES CROTALUS DURISSUS TERRIFICUS, SEUS USOS, COMPOSIÇÕES, MÉTODOS DE PREPARAÇÃO E DE PURUFICAÇÃO

Não submetido Brasil PI 0502399-8 2005 exame

DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM INALADOR DE PÓ SECO

Não submetido Brasil PI 0501263-5 2005 exame

PROCESSO DE SINTESE E COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS DE PEPTÍDEOS E ANÁLOGOS, DERIVADOS DO VENENO DE SERPENTES POR EXEMPLO, DO GÊNERO CROTALUS, COM ATIVIDADE ANALGÉSICA, USOS E PRODUTOS ASSOCIADOS

Não submetido Brasil PI 0401702-1

2004 arquivado

COMBINAÇÃO FARMACÊUTICA EM UMA NOVA FORMA FARMACÊUTICA ÚTIL NA HIPERTENSÃO ARTERIAL E NA INSUFICIÊNCIA CORONARIANA CRÔNICA ESTÁVEL

Não submetido Brasil PI 0304956-6 2003 arquivado

PROCESSO DE ISOLAMENTO E OBTENÇÃO DE UMA NOVA SUBSTÂNCIA COM AÇÃO VIRUCIDA, ANTIFÚNGICA E ANTIBACTERIANA

Não submetido Brasil PI 0302921-2 2003 arquivado

ODO DE OBTENÇÃO DE UM EXTRATO COM PROPRIEDADES ANTIDEPRESSIVAS E ANTAGONISTAS OPIÓIDES E DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS OBTIDOS A PARTIR DELE

Não submetido Brasil C1 0100444-1 2003 arquivado

COMBINAÇÃO FARMACÊUTICA TRIPLA PARA A HIPERTENSÃO ARTERIAL

Não submetido Brasil PI 0204792-6 2002 exame

FORMULAÇÃO FARMACÊUTICA PARA A HIPERTENSÃO ARTERIAL

Não submetido Brasil PI 0207137-1

2002 indeferido

PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE UM REFRIGERANTE DE CAFÉ

Não submetido Brasil PI 0107505-5 2001 arquivado

Page 74: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

73

MODO DE OBTENÇÃO DE UM EXTRATO SECO NEBULIZADO DE HETEROPTERIS APHRODISIACA

Não submetido Brasil PI 0103316-6 2001 arquivado

MODO DE OBTENÇÃO E UM EXTRATO COM PROPRIEDADES ANTIDEPRESSIVAS E ANTAGONISTAS OPIÓIDES E DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS OBTIDOS A PARTIR DELE.

Não submetido Brasil PI 0100444-1 2001 arquivado

Sem título Não submetido Brasil PI 0100347-0 2001 arquivado

APLICAÇÃO DE FITOSTERÓIDES (E SEUS ISÔMEROS), ÁCIDO FÓLICO, CIANOCOBALAMINA E PIRIDOXINA EM FIBRAS DIETÉTICAS (ALIMENTARES)

Não submetido Brasil

PI 0001794-9

2000 exame

PREPARAÇÃO FARMACÊUTICA PARA HIPERTENSÃIO ARTERIAL

Não submetido Brasil PI 9905016-1

1999 indeferido

BETAÍNA DOADORA DE RADICAIS METIL (-CH3) INTERAGINDO COM ÁCIDO FÓLICO, PIRIDOXINA E CIANOCOBALAMINA NA REDUÇÃO DOS NÍVEIS SÉRICOS AUMENTADOS DE HOMOCISTEÍNA

Não se aplica Brasil

PI 9905321-7

1999 arquivado

APLICAÇÃO DE FITOSTERÓIDES (E SEUS ISÔMEROS) E ÁCIDOS GRAXOS POLIINSATURADOS (SÉRIE-ÔMEGA 3 E ÔMEGA 6) EM FIBRAS DIETÉTICAS (ALIMENTARES)

Não submetido Brasil

PI 9905322-5

1999 Recurso contra indeferimento

COMPOSTOS PEPTÍDICOS COM ATIVIDADE SOBRE A CALICREÍNA TISSULAR HUMANA E COM ATIVIDADE INIBIDORA DA LIBERAÇÃO DE CININAS

Não se aplica Brasil

PI 9900694-4

1999 indeferido

APLICAÇÃO DE FITOSTERÓIDES ( E SEUS ISÓMEROS ) EM FIBRAS DIETÉTICAS ( ALIMENTARES )

Não submetido Brasil

PI 9900399-6

1999 indeferido

EXTRATOS HIDROALCOÓLICOS DA HETEROPTERIS APHRODISIACA (NÓ-DE-CACHORRO).

Não se aplica Brasil PI 9803518-5 1998 indeferido

10) Cristália

pedido PCT Pais Publicação ano depósito status

Page 75: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

74

Sem título Não submetido Brasil BR 10 2014 014018 2

2014 exame

Sem título Não submetido Brasil BR 10 2013 030928 1

2013 exame

Sem título Não submetido Brasil BR 10 2013 027648 0

2013 exame

COMPOSTOS HETEROAROMÁTICOS; PROCESSO PARA PREPARAR OS COMPOSTOS, COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS, USOS E MÉTODO DE TRATAMENTO PARA AS DORES AGUDA E CRÔNICA

Não submetido Brasil BR 10 2012 024778 0

2012 exame

MEIO DE CULTURA PARA BACTÉRIAS DO GÊNERO CLOSTRIDIUM LIVRE DE COMPONENTES DE ORIGEM ANIMAL E PROCESSO PARA PRODUÇÃO DE SOBRENADANTE CONTENDO UMA OU MAIS PROTEASES COM ATIVIDADE COLAGENOLÍTICA E GELATINOLÍTICA

Não submetido Brasil BR 10 2012 013110 2

2012 exame

USO DE TELOCINOBUFAGINA COMO ANALGÉSICO NO TRATAMENTO DAS DORES AGUDA E CRÔNICA; COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA CONTENDO TELOCINOBUFAGINA E USO DA MESMA

Não submetido Brasil PI 0901758-5 2009 exame

DISPOSITIVOS PARA A SÍNTESE E INCORPORAÇÃO PRÉ-APLICAÇÃO DE DOADORES DE ÓXIDO NÍTRICO EM COMPOSIÇÕES MACROMOLECULARES

Não submetido Brasil PI 0705221-9 2007 exame

PEPTÍDEOS CÍCLICOS ANTIINFLAMATÓRIOS E ANTIALÉRGICOS

Não submetido Brasil PI 0703175-0 2007 exame

27/10/2006 MICROEMULSÃO ÓLEO/ÁGUA DE PROPOFOL ESTÁVEL E PRONTA-PARA-USO

WO2008049178 Brasil PI 0604377-1 2006 exame

27/10/2006 MICROEMULSÃO ÓLEO/ÁGUA DE PROPOFOL ESTÁVEL E PRONTA-PARA-USO

WO2008049178 Uruguai UY30676 2007 exame

Page 76: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

75

27/10/2006 MICROEMULSÃO ÓLEO/ÁGUA DE PROPOFOL ESTÁVEL E PRONTA-PARA-USO

WO2008049178 Chile CL2007003075 2007 exame

27/10/2006 MICROEMULSÃO ÓLEO/ÁGUA DE PROPOFOL ESTÁVEL E PRONTA-PARA-USO

WO2008049178 Argentina AR63397 2007 exame

27/10/2006 MICROEMULSÃO ÓLEO/ÁGUA DE PROPOFOL ESTÁVEL E PRONTA-PARA-USO

WO2008049178 Hong Kong HK1135029 2010 exame

27/10/2006 MICROEMULSÃO ÓLEO/ÁGUA DE PROPOFOL ESTÁVEL E PRONTA-PARA-USO

WO2008049178 China CN101553215 2007 concedida

27/10/2006 MICROEMULSÃO ÓLEO/ÁGUA DE PROPOFOL ESTÁVEL E PRONTA-PARA-USO

WO2008049178 Europa EP2097073 2007 exame

27/10/2006 MICROEMULSÃO ÓLEO/ÁGUA DE PROPOFOL ESTÁVEL E PRONTA-PARA-USO

WO2008049178 EUA US20100041769 2009 exame

PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DO ÉTER FLUOROMETIL 2,2,2-TRIFLUORO-1-(TRIFLUOROMETIL) ETÍLICO

WO2008037040 Brasil PI 0622034-7 2006 exame

PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DO ÉTER FLUOROMETIL 2,2,2-TRIFLUORO-1-(TRIFLUOROMETIL) ETÍLICO

WO2008037040 Mexico MX2009003354 2009 exame

PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DO ÉTER FLUOROMETIL 2,2,2-TRIFLUORO-1-(TRIFLUOROMETIL) ETÍLICO

WO2008037040 Hong Kong HK1142588 2010 exame

PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DO ÉTER FLUOROMETIL 2,2,2-TRIFLUORO-1-(TRIFLUOROMETIL) ETÍLICO

WO2008037040 China CN101679169 2006 concedida

PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DO ÉTER FLUOROMETIL 2,2,2-TRIFLUORO-1-(TRIFLUOROMETIL) ETÍLICO

WO2008037040 Japão JP2010504917 2006 indeferida

PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DO ÉTER FLUOROMETIL 2,2,2-TRIFLUORO-1-(TRIFLUOROMETIL) ETÍLICO

WO2008037040 Europa EP2066609 2006 exame

Page 77: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

76

PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DO ÉTER FLUOROMETIL 2,2,2-TRIFLUORO-1-(TRIFLUOROMETIL) ETÍLICO

WO2008037040 EUA US8044247 2009 concedida

PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DO ÉTER CLOROMETIL 2,2,2-TRIFLUORO-1-(TRIFLUOROMETIL) ETÍLICO

WO2008037039 Brasil PI 0622035-5 2006 exame

PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DO ÉTER CLOROMETIL 2,2,2-TRIFLUORO-1-(TRIFLUOROMETIL) ETÍLICO

WO2008037039 Mexico MX2009003356 2009 exame

PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DO ÉTER CLOROMETIL 2,2,2-TRIFLUORO-1-(TRIFLUOROMETIL) ETÍLICO

WO2008037039 Hong Kong HK1135087 2010 exame

PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DO ÉTER CLOROMETIL 2,2,2-TRIFLUORO-1-(TRIFLUOROMETIL) ETÍLICO

WO2008037039 China CN101535231 2006 concedida

PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DO ÉTER CLOROMETIL 2,2,2-TRIFLUORO-1-(TRIFLUOROMETIL) ETÍLICO

WO2008037039 Japão JP05244109 2006 indeferida

PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DO ÉTER CLOROMETIL 2,2,2-TRIFLUORO-1-(TRIFLUOROMETIL) ETÍLICO

WO2008037039 Europa EP2069278 2006 exame

PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DO ÉTER CLOROMETIL 2,2,2-TRIFLUORO-1-(TRIFLUOROMETIL) ETÍLICO

WO2008037039 EUA US8039678 2006 concedida

DISPOSITIVOS PARA A SÍNTESE E INCORPORAÇÃO PRÉ-APLICAÇÃO DE DOADORES DE ÓXIDO NÍTRICO EM COMPOSIÇÕES MACROMOLECULARES

Não submetido Brasil PI 0603802-6 2006 definitivamente arquivado

OLIGOPEPTÍDEOS CÍCLICOS INIBIDORES DE SERINO E TREONINO-PROTEASE

Não submetido Brasil PI 0602885-3 2006 definitivamente arquivado

COMPLEXO IMUNOGÊNICO FORMADO POR ANTÍGENOS VACINAIS ENCAPSULADOS POR SÍLICA MESOPOROSA NANOESTRUTURADA

Não submetido Brasil PI 0503817-0 2005 exame

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA NA FORMA DE SOLUÇÃO INJETÁVEL DE MORFINA PRONTA PARA USO E FORMA DE DOSAGEM UNITÁRIA DE MORFINA PARA ADMINISTRAÇÃO EPIDURAL OU INTRATECAL

Não submetido Brasil PI 0503734-4 2005 exame

Page 78: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

77

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA ESTABILIZADA DE COMPOSTO FLÚOR-ÉTER PARA USO ANESTÉSICO. MÉTODO PARA ESTABILIZAR UM COMPOSTO FLÚOR-ÉTER. USO DE AGENTE ESTABILIZANTE PARA IMPEDIR A DEGRADAÇÃO DE COMPOSTO FLÚOR ÉTER.

Não submetido Brasil PI 0405842-9 2004 concedida

COMPOSTO ANÁLOGO DO RITONAVIR ÚTIL COMO INIBIDOR DE PROTEASE RETROVIRAL, PREPARAÇÃO DO COMPOSTO ANÁLOGO DO RITONAVIR E COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA DO COMPOSTO ANÁLOGO DO RITONAVIR

Não submetido Brasil PI 0401742-0 2004 exame

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA ESTABILIZADA DE COMPOSTO FLÚOR-ÉTER E MÉTODO PARA INIBIR A DEGRADAÇÃO DE COMPOSTO FLÚOR-ÉTER. USO DE AGENTE ESTABILIZANTE PARA INIBIR A DEGRADAÇÃO DE COMPOSTO FLÚOR ÉTER

Não submetido Brasil PI 0303489-5 2003 arquivado

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA COM BIODISPONIBILIDADE AMPLIADA ADEQUADA À ADIMINISTRAÇÃO ORAL DE INIBIDORES DA PROTEASE RETROVIRAL. PROCESSO DE PREPARAÇÃO DE COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA CONCENTRADA CONTENDO INIBIDOR DA PROTEASE RETROVIRAL

Não submetido Brasil PI 0302424-5 2003 exame

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA ESTÁVEL PARA ADMINISTRAÇÃO DE INIBIDORES DA HIV PROTEASE E PROCESSO DE OBTENÇÃO DE COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA CONCENTRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO DE INIBIDORES DA HIV PROTEASE

Não submetido Brasil PI 0302523-3 2003 exame

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA INJETÁVEL E ESTÁVEL DE TIOPENTAL; MÉTODO PARA ESTABILIZAR SOLUÇÕES AQUOSAS DE TIOPENTAL, E USO DO TIOPENTAL PARA PRODUZIR UM MEDICAMENTO

Não submetido Brasil PI 0301731-1 2003 indeferido

Page 79: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

78

MISTURAS EUTÉTICAS TERNÁRIAS E QUATERNÁRIAS CONSTITUÍDAS POR SUBSTÂNCIAS ANESTÉSICAS LOCAIS, SEU EMPREGO NO PREPARO DE COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS E SEU USO EM ANESTESIA E ANALGESIA TÓPICA

Não submetido Brasil PI 0301968-3 2003 exame

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA SOLÚVEL ESTÁVEL PARA ADMINISTRAÇÃO DE INIBIDORES DA HIV PROTEASE E PROCESSO DE OBTENÇÃO DE COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS CONCENTRADAS PARA A ADMINISTRAÇÃO DE INIBIDORES DA HIV PROTEASE

Não submetido Brasil PI 0202252-4 2002 exame

PROCESSO DE OBTENÇÃO DE DISPERSÕES COLOIDAIS DE ANFOTERICINA B; COMPOSIÇÕES À BASE DE ANFOTERICINA B DE USO ENTERAL, PARENTERAL E TÓPICO; USO DESTAS COMPOSIÇÕES NO TRATAMENTO DE MICOSES SISTÊMICAS E INFECÇÕES PARASITÁRIAS

Não submetido Brasil PI 0105500-3 2001 exame

N-(2,6-dimetilfenil)-1-propil-2-piperidinocarboxamida; processo de obtenção dos enantiômeros; mistura não racêmica dos anantiômeros e seu processo de obtenção e composição farmacêutica.

Não submetido Brasil PI 0104491-5 2001 concedida

COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS DE USO TÓPICO, APLICADAS NO TRATAMENTO DE LESÕES DE PELE E/OU MUCOSAS; USO DAS COMPOSIÇÕES NO TRATAMENTO DE LESÕES DE PELE E/OU MUCOSAS E USO DE COMPOSTOS NO TRATAMENTO DE LESÕES DE PELE E/OU MUCOSAS

Não submetido Brasil PI 0101486-2 2001 recurso contra indeferimento

Page 80: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

79

PRÓ-DROGAS HOMODIMÉRICAS, HETERODIMÉRICAS E/OU HOMO E HETEROMULTIMÉRICAS, COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS DESTAS E SEUS SAIS, MÉTODOS DE OBTENÇÃO DESTAS PRÓ-DROGAS E SEUS SAIS FARMACÊUTICOS ACEITÁVEIS E APLICAÇÃO TERAPÊUTICA NO TRATAMENTO DE DOENÇAS OU DISFUNÇÕES MEDIADAS POR FOSFODIESTERASES, OU ONDE A INIBIÇÃO DESTAS ENZIMAS OCASIONE EFEITOS TERAPÊUTICOS DESEJADOS

Não submetido Brasil PI 0003386-3 2000 exame

Processo de obtenção dos enantiômeros da cetamina e seus sais farmaceuticamente aceitáveis

Não submetido Brasil PI 0002693-0 2000 concedida

PROCESSO DE OBTENÇÃO DOS ENANTIÔMEROS DA BUPIVACAÍNA RACÊMICA, PROCESSO DE OBTENÇÃO DE COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS A BASE DE LEVOBUPIVACAÍNA: COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS A BASE DE LEVOBUPIVACAÍNA FORMULADAS NAS FORMAS BÁSICAS OU SAIS FARMACEUTICAMENTE ACEITÁVEIS E UTILIZAÇÃO DAS COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS A BASE DE LEVOBUPIVACAÍNA FORMULADAS NAS FORMAS BÁSICAS OU SAIS FARMACEUTICAMENTE ACEITÁVEIS

Não submetido Brasil PI 0002246-2 2000 mantido indeferimento

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA COMPREENDENDO MISTURAS NÃO EQUIMOLARES DOS ENANTIÔMEROS DA BUPIVACAÍNA COM ATIVIDADE ANESTÉSICA E ANALGÉSICA.

Não submetido Brasil PI 9904493-5 1999 concedida

11) EMS: pedido PCT Pais Publicação ano depósito status

01 - BZDS (Composição farmacêutica sublingual a base de um agonista do receptor central de benzodiazepínicos)

WO2004105767 Argentina (AR) (depósito direto)

AR30938 B1 2004 concedida

Page 81: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

80

01 - BZDS (Composição farmacêutica sublingual a base de um agonista do receptor central de benzodiazepínicos)

WO2004105767 Europa (EP) EP1633366 2004 concedida

01 - BZDS (Composição farmacêutica sublingual a base de um agonista do receptor central de benzodiazepínicos)

WO2004105767 México (MX) MXPA05013091 / MX275766

2005 concedida

01 - BZDS (Composição farmacêutica sublingual a base de um agonista do receptor central de benzodiazepínicos)

WO2004105767 Brasil PI0302017-7 2003 deferida

01 - BZDS (Composição farmacêutica sublingual a base de um agonista do receptor central de benzodiazepínicos)

WO2004105767 Rússia (RU) RU2335288 2004 concedida

01 - BZDS (Composição farmacêutica sublingual a base de um agonista do receptor central de benzodiazepínicos)

WO2004105767 Ucrânia (UA) UA86371 2005 concedida

01 - BZDS (Composição farmacêutica sublingual a base de um agonista do receptor central de benzodiazepínicos)

WO2004105767 Estados Unidos (US)

US2006134200/ US8168625 (B2)

2005 concedida

02 - cetorolaco (Composição farmacêutica a base de cetorolaco ou de um de seus sais farmaceuticamente aceitáveis para uso sublingual )

WO2004105678 Europa (EP) EP1633342 2005 concedida

02 - cetorolaco (Composição farmacêutica a base de cetorolaco ou de um de seus sais farmaceuticamente aceitáveis para uso sublingual )

WO2004105678 Brasil PI0302736-8 2003 concedida

02 - cetorolaco (Composição farmacêutica a base de cetorolaco ou de um de seus sais farmaceuticamente aceitáveis para uso sublingual )

WO2004105678 Estados Unidos (US)

US2006012878/ US7879901

2005 concedida

03 - apomorfina (COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA CONTENDO APOMORFINA COMO PRINCÍPIO ATIVO, OU UM DE SEUS SAIS FARMACEUTICAMENTE ACEITÁVEIS E FORMAS FARMACÊUTICAS POR VIA ORAL )

Não submetido Apenas BR PI0305188-9 2003 em exame

Page 82: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

81

04 - derivados nitroimidazol inibidores urease (COMPOSTOS ANTIBACTERIANOS E/OU ANTIPROTOZOÁRIOS DERIVADOS DO NITROIMIDAZOL APRESENTANDO ATIVIDADE INIBIDORA DE UREASE, PROCESSO DE PREPARAÇÃO DESTES COMPOSTOS E USO EM COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS E MEDICAMENTOS )

WO2005041853 Europa (EP) EP1685114 2006 concedida

04 - derivados nitroimidazol inibidores urease (COMPOSTOS ANTIBACTERIANOS E/OU ANTIPROTOZOÁRIOS DERIVADOS DO NITROIMIDAZOL APRESENTANDO ATIVIDADE INIBIDORA DE UREASE, PROCESSO DE PREPARAÇÃO DESTES COMPOSTOS E USO EM COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS E MEDICAMENTOS )

WO2005041853 Brasil

PI0404851-2 (Pedido dividido - PI0304761 arquivado)

2004 em exame

04 - derivados nitroimidazol inibidores urease (COMPOSTOS ANTIBACTERIANOS E/OU ANTIPROTOZOÁRIOS DERIVADOS DO NITROIMIDAZOL APRESENTANDO ATIVIDADE INIBIDORA DE UREASE, PROCESSO DE PREPARAÇÃO DESTES COMPOSTOS E USO EM COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS E MEDICAMENTOS )

WO2005041853 Estados Unidos (US)

US2007072929 / US7608724

2006 concedida

05 - Delivery System (DELIVERY SYSTEMS FOR SOLUBILISING WATER-INSOLUBLE PHARMACEUTICAL ACTIVE INGREDIENTS )

WO2009019604 UK GB2451811 2007 em exame

05 - Delivery System (DELIVERY SYSTEMS FOR SOLUBILISING WATER-INSOLUBLE PHARMACEUTICAL ACTIVE INGREDIENTS )

WO2009019604 Europa (EP) EP2190454 2008 em exame

05 - Delivery System (DELIVERY SYSTEMS FOR SOLUBILISING WATER-INSOLUBLE PHARMACEUTICAL ACTIVE INGREDIENTS )

WO2009019604 Brasil PI0815110 2008 em exame

05 - Delivery System (DELIVERY SYSTEMS FOR SOLUBILISING WATER-INSOLUBLE PHARMACEUTICAL ACTIVE INGREDIENTS )

WO2009019604 Estados Unidos (US)

us20120177692 2011 em exame

Page 83: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

82

06 - quinolinonas e quinolinas (PROCESS FOR THE PREPARATION AND PHARMACEUTICAL FORMULATIONS FOR 4-QUINOLINONES AND QUINOLINES AND USE THEREOF)

WO2008144865 Canadá CA2689056 (Tit EMS/SA)

2008 abandonada

06 - quinolinonas e quinolinas (PROCESS FOR THE PREPARATION AND PHARMACEUTICAL FORMULATIONS FOR 4-QUINOLINONES AND QUINOLINES AND USE THEREOF)

WO2008144865 Europa EP2167468 2008 abandonada

06 - quinolinonas e quinolinas (PROCESS FOR THE PREPARATION AND PHARMACEUTICAL FORMULATIONS FOR 4-QUINOLINONES AND QUINOLINES AND USE THEREOF)

WO2008144865 Brasil PI 0701664-6 2007 em exame

06 - quinolinonas e quinolinas (PROCESS FOR THE PREPARATION AND PHARMACEUTICAL FORMULATIONS FOR 4-QUINOLINONES AND QUINOLINES AND USE THEREOF)

WO2008144865 Estados Unidos US2010196476 2010 abandonada

07 - derivados taurina (NOVEL COMPOUNDS DERIVED FROM TAURINE, PROCESS OF THEIR PREPARATION AND PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS CONTAINING THESE)

WO2009124371 Austrália (AU) AU2009235968 2009 abandonada

07 - derivados taurina (NOVEL COMPOUNDS DERIVED FROM TAURINE, PROCESS OF THEIR PREPARATION AND PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS CONTAINING THESE)

WO2009124371 Canadá (CA) CA2721044 2009 em exame

07 - derivados taurina (NOVEL COMPOUNDS DERIVED FROM TAURINE, PROCESS OF THEIR PREPARATION AND PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS CONTAINING THESE)

WO2009124371 China (CN) CN102066316 2009 em exame

07 - derivados taurina (NOVEL COMPOUNDS DERIVED FROM TAURINE, PROCESS OF THEIR PREPARATION AND PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS CONTAINING THESE)

WO2009124371 Europa EP2276729 2009 em exame

07 - derivados taurina (NOVEL COMPOUNDS DERIVED FROM TAURINE, PROCESS OF THEIR PREPARATION AND PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS CONTAINING THESE)

WO2009124371 Israel (IL) IL208580 2010 em exame

Page 84: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

83

07 - derivados taurina (NOVEL COMPOUNDS DERIVED FROM TAURINE, PROCESS OF THEIR PREPARATION AND PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS CONTAINING THESE)

WO2009124371 India (IN) IN 7153/DELNP/2010

2010 em exame

07 - derivados taurina (NOVEL COMPOUNDS DERIVED FROM TAURINE, PROCESS OF THEIR PREPARATION AND PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS CONTAINING THESE)

WO2009124371 Japão (JP) JP2011516502 2009 em exame

07 - derivados taurina (NOVEL COMPOUNDS DERIVED FROM TAURINE, PROCESS OF THEIR PREPARATION AND PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS CONTAINING THESE)

WO2009124371 Coreia (KR) KR20110010606 2009 em exame

07 - derivados taurina (NOVEL COMPOUNDS DERIVED FROM TAURINE, PROCESS OF THEIR PREPARATION AND PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS CONTAINING THESE)

WO2009124371 México (MX) MX/a/2010/011075 2010 concedida

07 - derivados taurina (NOVEL COMPOUNDS DERIVED FROM TAURINE, PROCESS OF THEIR PREPARATION AND PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS CONTAINING THESE)

WO2009124371 Brasil PI08000951 2008 em exame

07 - derivados taurina (NOVEL COMPOUNDS DERIVED FROM TAURINE, PROCESS OF THEIR PREPARATION AND PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS CONTAINING THESE)

WO2009124371 Rússia (RU) RU2502729 2009 concedida

07 - derivados taurina (NOVEL COMPOUNDS DERIVED FROM TAURINE, PROCESS OF THEIR PREPARATION AND PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS CONTAINING THESE)

WO2009124371 Estados Unidos (US)

US20110118303/ US8569335

2009 concedida

07 - derivados taurina (NOVEL COMPOUNDS DERIVED FROM TAURINE, PROCESS OF THEIR PREPARATION AND PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS CONTAINING THESE)

WO2009124371 Estados Unidos (US)

US2014057959 2013 em exame

08 - orlistat (STABILISER-FREE PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS OF TETRAHYDROLIPSTATIN)

WO2010111759 Europa EP2415465 2010 em exame

08 - orlistat (STABILISER-FREE PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS OF TETRAHYDROLIPSTATIN)

WO2010111759 Brasil PI0901602-3 2009 em exame

Page 85: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

84

08 - orlistat (STABILISER-FREE PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS OF TETRAHYDROLIPSTATIN)

WO2010111759 Estados Unidos (US)

US2012077872 2011 em exame

09 - fitalimídicos anti-TNF (PHTHALIMIDE DERIVATIVES OF NON-STEROIDAL ANTI-INFLAMMATORY COMPOUNDS AND/OR TNF-a MODULATORS, METHOD FOR PRODUCING SAME, PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS CONTAINING SAME AND USES THEREOF FOR THE TREATMENT OF INFLAMMATORY DISEASES)

WO2010115252 Europa EP2418200 2010 em exame

09 - fitalimídicos anti-TNF (PHTHALIMIDE DERIVATIVES OF NON-STEROIDAL ANTI-INFLAMMATORY COMPOUNDS AND/OR TNF-a MODULATORS, METHOD FOR PRODUCING SAME, PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS CONTAINING SAME AND USES THEREOF FOR THE TREATMENT OF INFLAMMATORY DISEASES)

WO2010115252 Brasil PI0901298-2 2009 em exame

09 - fitalimídicos anti-TNF (PHTHALIMIDE DERIVATIVES OF NON-STEROIDAL ANTI-INFLAMMATORY COMPOUNDS AND/OR TNF-a MODULATORS, METHOD FOR PRODUCING SAME, PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS CONTAINING SAME AND USES THEREOF FOR THE TREATMENT OF INFLAMMATORY DISEASES)

WO2010115252 Estados Unidos (US)

US20120115817 2010 em exame

10 - Formulação micofenolato (PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS OF IMMUNOSUPPRESSANTS)

wo2012097978 Brasil BR112013018277-6

2012 em exame

10 - Formulação micofenolato (PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS OF IMMUNOSUPPRESSANTS)

wo2012097978 Europa EP2665468 2012 em exame

10 - Formulação micofenolato (PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS OF IMMUNOSUPPRESSANTS)

wo2012097978 UK GB2501050 2012 em exame

10 - Formulação micofenolato (PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS OF IMMUNOSUPPRESSANTS)

wo2012097978 Estados Unidos (US)

US20130273114 2012 em exame

Page 86: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

85

11 - PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS OF ANTIHYPERTENSIVES

WO2013050339 Brasil BR: em tempo de entrar?

11 - PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS OF ANTIHYPERTENSIVES

WO2013050339 Europa EP12766976 2013 em exame

11 - PHARMACEUTICAL COMPOSITIONS OF ANTIHYPERTENSIVES

WO2013050339 x GB2509470 2012 em exame

12 - SOLID PHARMACEUTICAL COMPOSITION COMPRISING AN ANTIBIOTIC FROM THE QUINOLONE FAMILY AND METHOD FOR THE PRODUCTION THEREOF

WO2013097003 Brasil PI1106900 2011 em exame

13 -COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA COMPREENDENDO DESLORATADINA E PREDNISOLONA E SEU USO

PI102012030828 Brasil PI102012030828 2012 em exame

14 - TPM (Novel Composição para tratamento ou redução de sintomas relacionados à tensão pré-menstrual (TPM), transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM), pré-menopausa, menopausa ou desordens hormonais femininas)

PI102013013564 Brasil PI102013013564 2013 em exame

15 - Dutasterida +Tansulosina (Forma de dosagem que compreende um inibidor de esteroide 5-alfa-redutase e um bloqueador alfa, processo para preparação de uma forma de dosagem, uso da forma de dosagem, método para o tratamento)

PI102013020508 Brasil PI102013020508 2013 em exame

12) Eurofarma,

pedido PCT Pais Publicação ano depósito status

COMPOSIÇÕES VETERINÁRIAS POUR ON NÃO RESIDUAIS, USO, KIT, E MÉTODO DE TRATAMENTO DE PARASITOSES

Não submetido Brasil PI 1104180-3 2011 Mantido o arquivamento

Sem título Não submetido Brasil PI 1104153-6 2011 exame

Page 87: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

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PRODUTO VETERINÁRIO PARA TRATAMENTO DE MASTITE, PRE COMPOSIÇÃO ANTIBIÓTICA A ANTI INFLAMATÓRIA, KIT, MÉTODO DE PREPARAÇÃO USO E MÉTODO DE TRATAMENTO DE MASTITE

Não submetido Brasil PI 1103782-2 2011 Mantido o arquivamento

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA PARA O TRATAMENTO DE HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA

Não submetido Brasil PI 1103204-9 2011 exame

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA ORAL E USO DA COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA ORAL

Não submetido Brasil PI 1103205-7 2011 exame

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA ORAL E USO DA COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA ORAL

Não submetido Brasil PI 1103093-3 2011 exame

PROCESSO DE OBTENÇÃO DE UM EXTRATO PADRONIZADO, EXTRATO OBTIDO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO DE TRATAMENTO E USO DE DITO EXTRATO

Não submetido Brasil PI 0804525-9 2008 exame

PROCESSO PARA O PREPARO DE UM COMPLEXO SOLÚVEL DE COMPOSTO RESVERATROL E CICLODEXTRINA, COMPLEXO COMPOSTO RESVERATROL E CICLODEXTRINA, COMPOSIÇÃO NUTRACÊUTICA, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, E USO DO REFERIDO COMPLEXO

WO2009012551 Brasil PI 0814308-0 2008 exame

PROCESSO PARA O PREPARO DE UM COMPLEXO SOLÚVEL DE COMPOSTO RESVERATROL E CICLODEXTRINA, COMPLEXO COMPOSTO

WO2009012551 Colômbia CO6260022 2010 concedida

PROCESSO PARA O PREPARO DE UM COMPLEXO SOLÚVEL DE COMPOSTO RESVERATROL E CICLODEXTRINA, COMPLEXO COMPOSTO

WO2009012551 Canadá CA2694343 2008 exame

PROCESSO PARA O PREPARO DE UM COMPLEXO SOLÚVEL DE COMPOSTO RESVERATROL E CICLODEXTRINA, COMPLEXO COMPOSTO COMPLEXO

WO2009012551 Europa EP2178525 2008 exame

PROCESSO PARA O PREPARO DE UM COMPLEXO SOLÚVEL DE COMPOSTO RESVERATROL E CICLODEXTRINA, COMPLEXO

WO2009012551 EUA US8476248 2010 concedida

Page 88: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

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COMPOSTO RESVERATROL E CICLODEXTRINA, COMPOSIÇÃO NUTRACÊUTICA, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, E USO DO REFERIDO COMPLEXO

PROCESSO DE OBTENÇÃO DE UM EXTRATO PADRONIZADO, EXTRATO OBTIDO, PROCESSO DE ISOLAMENTO E PURIFICAÇÃO DO MARCADOR, MARCADOR DE EXTRATO PADRONIZADO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, PROCESSO DE PREPARAÇÃO DA MESMA, MÉTODOS DE TRATAMENTO E USOS

Não submetido Brasil PI 0703947-6 2007 arquivado definitivamente

COMPOSIÇÃO SÓLIDA, PROCESSO DE PREPARAÇÃO DA COMPOSIÇÃO SÓLIDA E USO DA COMPOSIÇÃO

Não submetido Brasil PI 0604478-6 2006 desistência

RECIPIENTE TRANSPARENTE COM DECORAÇÃO INTERNA.

Não submetido Brasil PI 9904470-6 1999 desistência

EMBALAGEM, E, PROCESSO PARA EMBALAR PRODUTOS COM UMA TAL EMBALAGEM

Não submetido Brasil PI 9901042-9 1999 concedida

USO DE AMANTADINE PARA TRATAMENTO DA HEPATITE C.

Não submetido Brasil PI 9802893-6 1998 desistência

13) Libbs pedido PCT Pais Publicação ano depósito status

ASSOCIAÇÃO FARMACÊUTICA PARA TRATAR E /OU PREVENIR MIOMA E/OU ENDOMETRIOSE, USO DE RESVERATROL E PROGESTOGÊNIO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA PARA TRATAMENTO E/OU PREVENÇÃO E/OU ENDOMETRIOSE

WO2012034204 Brasil BR 11 2013 003668 0

2011 exame

ASSOCIAÇÃO FARMACÊUTICA PARA TRATAR E /OU PREVENIR MIOMA E/OU ENDOMETRIOSE, USO DE RESVERATROL E PROGESTOGÊNIO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA PARA TRATAMENTO E/OU PREVENÇÃO E/OU ENDOMETRIOSE

WO2012034204 Argentina AR82998 2011 exame

Page 89: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

88

ASSOCIAÇÃO FARMACÊUTICA PARA TRATAR E /OU PREVENIR MIOMA E/OU ENDOMETRIOSE, USO DE RESVERATROL E PROGESTOGÊNIO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA PARA TRATAMENTO E/OU PREVENÇÃO E/OU ENDOMETRIOSE

WO2012034204 Canadá CA2811456 2011 exame

ASSOCIAÇÃO FARMACÊUTICA PARA TRATAR E /OU PREVENIR MIOMA E/OU ENDOMETRIOSE, USO DE RESVERATROL E PROGESTOGÊNIO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA PARA TRATAMENTO E/OU PREVENÇÃO E/OU ENDOMETRIOSE

WO2012034204 Europa EP2617425 2011 exame

ASSOCIAÇÃO FARMACÊUTICA PARA TRATAR E /OU PREVENIR MIOMA E/OU ENDOMETRIOSE, USO DE RESVERATROL E PROGESTOGÊNIO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA PARA TRATAMENTO E/OU PREVENÇÃO E/OU ENDOMETRIOSE

WO2012034204 EUA US20130267485 2013 exame

Sem título Não submetido Brasil PI1104074-2 2011 em exame

ASSOCIAÇÃO FARMACÊUTICA PARA TRATAR E/OU PREVENIR MIOMA E/OU ENDOMETRIOSE, USO DE RESVERATROL E PROGESTOGENIO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA PARA TRATAMENTO E/OU PREVENÇÃO DE MIOMA E/OU ENDOMETRIOSE MEDICAMENTO PARA TRATAMENTO E/OU PREVENÇÃO DE MIOMA E/OU ENDOMETRIOS, KIT E MÉTODO PARA TRATAMENTO E/OU PREVENÇÃO DE MIOMA E/OU ENDOMETRIOSE

Não submetido Apenas BR PI1003661-0 2010 arquivado definitivamente

FORMA FARMACÊUTICA DE LIBERAÇÃO CONTROLADA DE PRINCÍPIOS ATIVOS COM SOLUBILIDADE DEPENDENTE DO BAIXO PH DO MEIO E PROCESSO PARA PREPARAR A FORMA FARMACÊUTICA

Não submetido Brasil PI0701904-1 2007 em exame

Page 90: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

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USO DE DUAS PREPARAÇÕES COMPREENDENDO QUANTIDADES DISTINTAS DE ESTROGÊNIO E ESTROGÊNIO+PROGESTOGÊNIO E USO DE UM OU MAIS ELEMENTOS QUE PERMITEM LIBERAÇÃO UNITÁRIA

Não submetido Brasil PI0606001-3 2006 em exame

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA DE LIBERAÇÃO CONTROLADA, USO DE UMA COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO PARA TRATAR OS SINTOMAS DA SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL E COMPRIMIDO DE DIMENSÕES REDUZIDAS

Não submetido Brasil PI0504046-9 2005 em exame

CAPA PARA INALADOR DE PARTÍCULAS SÓLIDAS

Modelo de utilidade, não se aplica

Brasil MU8501288-2 2005 em exame

COMPOSIÇÃO PARA REDUÇÃO DE GORDURA LOCALIZADA, USO DE COMPOSTOS TENSOATIVOS FARMCEUTICAMENTE ACEITÁVEIS E MÉTODOS PARA REDUÇÃO DE GORDURA LOCALIZADA

WO2006007675 Brasil PI 0418963-9 2004 em exame

COMPOSIÇÃO PARA REDUÇÃO DE GORDURA LOCALIZADA, USO DE COMPOSTOS TENSOATIVOS FARMCEUTICAMENTE ACEITÁVEIS E MÉTODOS PARA REDUÇÃO DE GORDURA LOCALIZADA

WO2006007675 Argentina AR49210 2005 suspensão

CONJUNTO DOSADOR/DISPENSADOR PARA QUANTIDADES PREDETERMINADAS DE SÓLIDO PARTICULADO, SEU USO E PROCESSO PARA DOSAR E DISPENSAR QUANTIDADES PREDETERMINADAS SÓLIDO PARTICULADO

Não submetido Brasil PI 0402308-0 2004 em exame

NANOCÁPSULAS CONTENDO PRINCÍPIOS ATIVOS LIPOFÍLICOS, USO DE NANOCÁPSULAS, COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS E PROCESSO DE PREPARAÇÃO DE NANOCÁPSULAS

Não submetido Brasil PI 0402077-4 2004 em exame

FORMULAÇÕES NASAIS EM GEL Não se aplica (certificado de adição)

Brasil C1 0205625-9 2004 arquivado

Page 91: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

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COMPLEXO DE INCLUSÃO, PROCESSO PARA PRODUÇÃO DE COMPLEXO DE INCLUSÃO, COMPOSIÇÃO, MÉTODO DE TRATAMENTO DE DOENÇAS PARASITÁRIAS E USO DE COMPLEXO DE INCLUSÃO

Não submetido Brasil PI 0302215-3 2003 em exame

FORMULAÇÕES NASAIS Não submetido Brasil PI 0205625-9 2002 indeferido

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA CONTENDO BISFOSFONATO PARA O TRATAMENTO DE DOENÇAS RELACIONADAS AO METABOLISMO DE CÁLCIO E/OU FOSFATO, SEU USO NA PREPARAÇÃO DE MEDICAMENTO PARA O TRATAMENTO DE DOENÇAS RELACIONADAS

Não submetido Brasil PI 0106601-3 2001 mantido o arquivamento

NOVO COMPOSTO FARMACÊUTICO, SEUS PROCESSOS DE OBTENÇÃO E COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS CONTENDO O MESMO

Não submetido Brasil PI 0105486-4 2001 mantido o arquivamento

CONJUNTO COMPREENDENDO ACONDICIONAMENTO E COMPOSIÇÃO MULTIPARTICULADA CONTENDO ÁCIDO ACETILSALICÍLICO

Não submetido Brasil PI 0105282-9 2001 mantido o arquivamento

UMA NOVA COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA Não submetido Brasil PI 0101880-9 2001 mantido o indeferimento

ASSOCIAÇÃO FARMACÊUTICA PARA TRATAMENTO DA HIPERTENÇÃO ARTERIAL E PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES OUTRAS, COMO INFARTO DO MIOCÁRDIO, ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL E INSUFICIÊNCIAS CARDÍACA E RENAL

Não submetido Brasil

PI 0003282-4

2000 mantido o indeferimento

UMA FORMULAÇÃO FARMACÊUTICA DE LIBERAÇÃO PROGRAMADA

Não submetido Brasil PI 9905674-7 1999 mantido o indeferimento

UMA NOVA ASSOCIAÇÃO MEDICAMENTOSA DE LIBERAÇÃO PROGRAMADA

Não submetido Brasil PI 9905261-0

1999 mantido o indeferimento

CARTELA DE COMPRIMIDOS Não se aplica Brasil MU 7802609-1 1998 arquivado definitivamente

GLICOCORTICÓIDE PARA TRATAMENTO DE DOENÇAS REUMÁTICAS

Não submetido Brasil PI 9707748-8 1997 indeferido

Page 92: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

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14) LM Farma

pedido PCT Pais Publicação ano depósito status

MEMBRANA DE QUITOSANA E ALGINATO INCORPORANDO FÁRMACOS

Não submetido Brasil PI 1004841-3 2010 exame

16) Medley

pedido PCT Pais Publicação ano depósito status

EMBALAGEM, KIT DE MEDICAMENTOS OU APRESENTAÇÃO FACILITADORA DA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR PARTE DE PACIENTES

Não submetido Brasil MU 9001611-4 2010 exame

PROCESSO DE ESTABILIZAÇÃO E COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS ESTABILIZADAS DE AGENTE ANTI-PLAQUETÁRIO

Não submetido Brasil PI 0704459-3 2007 exame

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA E MÉTODO PARA TRATAMENTO DE DISFUNÇÃO SEXUAL, DISPOSITIVO CONTENDO A MESMA E SEU USO

Não submetido Brasil PI 0703656-6 2007 exame

FORMA FARMACÊUTICA PARA ADMINISTRAÇÃO ORAL, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA PARA ADMINISTRAÇÃO ORAL E PROCESSO PARA OBTENÇÃO DE FORMA FARMACÊUTICA PARA USO ORAL

Não submetido Brasil PI 0703315-0 2007 exame

EMBALAGEM, OU KIT DE MEDICAMENTOS, OU APRESENTAÇÃO FACILITADORA DA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR PARTE DOS PACIENTES

Não submetido Brasil MU 8701824-1 2007 exame

COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA DE LIBERAÇÃO CONTROLADA, FORMA FARMACÊUTICA DE LIBERAÇÃO CONTROLADA E PROCESSO PARA OBTENÇÃO DE FORMA FARMACÊUTICA

Não submetido Brasil PI 0605967-8 2006 arquivado

Page 93: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

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COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA PARA TRATAMENTO DE DISFUNÇÃO SEXUAL, MEDICAMENTO PARA TRATAMENTO DE DISFUNÇÃO SEXUAL, DISPOSITIVO CONTENDO-O E SEU USO

Não submetido Brasil PI 0604425-5 2006 arquivado

FORMA FARMACÊUTICA PARA ADMINISTRAÇÃO ORAL, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA PARA ADMINISTRAÇÃO ORAL E PROCESSO PARA OBTENÇÃO DE FORMA FARMACÊUTICA PARA USO ORAL

Não submetido Brasil PI 0604387-9 2006 arquivado

CONJUNTO DE MEDICAMENTOS, ASSOCIAÇÃO MEDICAMENTOSA E MEDICAMENTO

Não submetido Brasil PI 0401556-8 2004 exame

MEDICAMENTO, KIT DE MEDICAMENTOS, CONJUNTO DE MEDICAMENTOS, ASSOCIAÇÃO MEDICAMENTOSA E MEDICAMENTO APRESENTANDO FORMA DE APRESENTAÇÃO FACILITADA

Não submetido Brasil PI 0303794-0 2003 indeferido

EMBALAGEM, OU KIT DE MEDICAMENTOS, OU APRESENTAÇÃO FACILITADORA DA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR PARTE DE INDIVÍDUOS EM PREVENÇÃO E/OU TRATAMENTO DA DOENÇA ATEROSCLERÓTICA

Não submetido Brasil MU 8302502-2 2003 indeferido

MEDICAMENTOS OU CONJUNTO DE MEDICAMENTOS OU KIT DE MEDICAMENTOS, ASSOCIAÇÃO MEDICAMENTOSA E MEDICAMENTO

Não submetido Brasil PI 0302271-4 2003 exame

EMBALAGEM, OU KIT DE MEDICAMENTOS, OU APRESENTAÇÃO FACILITADORA DA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR PARTE DOS PACIENTES

Não submetido Brasil MU 8300543-9 2003 indeferido

CONJUNTO DE MEDICAMENTOS, ASSOCIAÇÃO MEDICAMENTOSA E MEDICAMENTO

Não submetido Brasil PI 0301179-8 2003 arquivado

Page 94: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

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SISTEMA FACILITADOR OU KIT DE MEDICAMENTOS PARA ADMINISTRAÇÃO CONJUNTA OU DIFERENCIADA DOS MEDICAMENTOS E EMBALAGEM AUTO-EXPLICATIVA PARA FACILITAR A ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR PARTE DOS PACIENTES

Não submetido Brasil MU 8201733-6 2002 indeferido

MÉTODO PARA TRATAMENTO DE PACIENTES SENSÍVEIS, COM RESPOSTA POSITIVA, A MEDICAMENTOS OU QUE APRESENTEM PROBLEMAS QUE DIFICULTEM A EFICÁCIA DE TRATAMENTOS CONVENCIONAIS, ATRAVÉS DA ADMINISTRAÇÃO CONJUNTA E DIFERENCIADA DE MEDICAMENTOS

Não submetido Brasil PI 0202609-0 2002 indeferido

17) Microbiológica

pedido PCT Pais Publicação ano depósito status

MÉTODOS PARA MANUFATURA DE 2'-DESOXI-ß-L-NUCLEOSÍDEOS

WO2004084453 Brasil PI 0408561-2 2004 arquivado

MÉTODOS PARA MANUFATURA DE 2'-DESOXI-ß-L-NUCLEOSÍDEOS

WO2004084454 China

CN101415719A

2004 indeferida

MÉTODOS PARA MANUFATURA DE 2'-DESOXI-ß-L-NUCLEOSÍDEOS

WO2004084455 Coréia KR2006008297A 2005 indeferida

MÉTODOS PARA MANUFATURA DE 2'-DESOXI-ß-L-NUCLEOSÍDEOS

WO2004084456 Europa EP1745573A4 2004 indeferida

MÉTODOS PARA MANUFATURA DE 2'-DESOXI-ß-L-NUCLEOSÍDEOS

WO2004084457 EUA US7582748B2 2004 concedida

19) Prati-Donaduzzi

pedido PCT Pais Publicação ano depósito status

KIT PARA MEDICAMENTOS FRACIONADOS Não submetido Brasil PI 1106676-8 2011 exame

Page 95: Projeto Monografia 2015 FINAL

Políticas públicas e competitividade da indústria farmacêutica nacional.

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20) União química

pedido PCT Pais Publicação ano depósito status

APERFEIÇOAMENTO CONTRUTIVO EM DISPOSITIVO PARA LIBERAÇÃO DE PROGESTERONA

Não submetido Brasil MU 9102200-2 2011 exame

DISPOSITIVO VAGINAL PARA LIBERAÇÃO LENTA DE PROGESTERONA (HORMÔNIO) UTILIZADO EM FÊMEAS BOVINAS

Não submetido Brasil PI 0802661-0 2008 exame

COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS, MÉTODO PARA TRATAR A DISFUNÇÃO ERÉTIL E MÉTODO PARA RESTAURAR A CAPACIDADE DE EREÇÃO

Não submetido Brasil PI 0806230-7

2008 exame

PROCESSO DE OBTENÇÃO DE UM INIBIDOR DE PROTEASES DO TIPO KUNITZ A PARTIR DE UMA BIBLIOTECA DE cDNA DE GLÂNDULAS SALIVARES DO CARRAPATO AMBLYOMMA CAJENNENSE: SEQUÊNCIA DE OLIGONUCLEOTÍDEOS DO CLONE, E SEQUÊNCIA DE AMINOÁCIDOS DA PROTEÍNA RECOMBINANTE, PROTEÍNA RECOMBINANTE; PROCESSO PARA DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE INIBITÓRIA SOBRE O FATOR X

Não submetido Brasil PI 0406057-1 2004 exame

PROCESSO DE OBTENÇÃO DA ERISTOSTATINA/FOSFATASE ALCALINA QUIMÉRICA; CONSTRUÇÃO DA ERISTOSTATINA/FOSFATASE ALCALINA QUIMÉRICA E SEU PRODUTO EXPRESSO EM PERIPLASMA; USO DA PROTEÍNA DE FUSÃO ERISTOTATINA/FOSFATASE ALCALINA E KIT DE DIAGNÓSTICO

Não submetido Brasil PI 0300212-8 2003 arquivado

DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM TAMPA COM SISTEMA DE ESTERILIZAÇÃO DE AGULHAS DE INJEÇÃO PARA PRODUTOS VETERINÁRIOS

Não submetido Brasil MU 7700467-1

1997 arquivado

23) Nortec Química

pedido PCT Pais Publicação ano depósito status

PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DE 7-CLORO-1-[2-(DIETILAMINO)ETIL]-5-(2-FLUOROFENIL)-1,3-DIHIDRO-2H-1,4-BENZODIAZEPIN-2-ONA

Não submetido Brasil PI 0504124-4 2005 exame

PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DE SAL DISÓDICO DO 5,5-DIFENIL-[(3-FOSFONOXI) METIL]-2,4-IMIDAZOLIDINEDIONA

Não submetido Brasil PI 0704450-0 2007 exame