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Prezado Eriberto, de modo geral acho que o projeto ficou muito bom. É preciso corrigir alguns erros de português, os mais salientes eu destaquei, e talvez alterar ou reescrever o objetivo geral uma vez que a metodologia gira em torno dos jogos já selecionados por vc. Acho que precisa ficar claro na metodologia como será a intervenção: vc ou o prof da sala aplicará os jogos e fará explanações sobre a importância ecológica, econômica, enfim sobre o grupo dos insetos. Talvez fosse interessante dividir em tópicos
1. Abordagem qualitativa2. Público alvo e intervenção3. Sugestão de jogos
Acredito que o restante está ok. Verifique se as referências estão dentro das normas, me parece que algumas não estão. Lembre-se de colocar a data do acesso para citações eletrônicas.
EDU 565/566 – METODOLOGIA DA PESQUISA EM ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
PROFA. ALESSANDRA FREIXO
MODELO E INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
O ESTUDO DOS INSETOS ATRAVÉS DO USO DE JOGOS E
DINÂMICAS vc cita apenas jogos
Francisco Eriberto de Lima Nascimento
Sob a Orientação da Professora
Projeto monográfico submetido como requisito parcial de avaliação na disciplina Metodologia da Pesquisa em Ensino de Ciências e Biologia.
Feira de Santana, BAMarço de 2012
RESUMO
Nos primeiros anos do ensino de ciências na educação fundamental,colocar
sempre maiúsculo o professor terá (ou tem) o desafio de apresentar e ajudar o aluno a
dar os primeiros passos rumo ao conhecimento científico. No entanto, para que ocorra
uma aprendizagem significativa, não basta a utilização de aulas expositivas utilizando
um livro didático, são necessárias estratégias e recursos didáticos que venham a
explorar os conhecimentos prévios dos alunos fazendo com que tal aprendizado seja
reportado para o seu cotidiano e eles possam relaciona-los com os saberes que eles
adquiriram fora do meio formal. A utilização de métodos práticos como jogos, vem a
ser uma estratégia dinâmica, divertida e que suscita o entusiasmo dos alunos fazendo
com que possam aprender ciências de forma agradável e dinâmica. Um grupo de
animais que suscita um interesse tanto pelos alunos quanto pela maioria (reescrever e
tirar pelos e pelas) das pessoas são os insetos que fascinam e despertam a curiosidade
além de possuir grande importância econômica e ecológica, por tanto,(não é junto??)
temas como sua morfologia pode ajudar os alunos a identificarem os insetos e
juntamente com abordagens ecológicos e ambientais pode vir a conscientizar sobre a
importância desses animais desmistificando informações equivocadas, visões e atos
excessivamente negativos ou até mesmo violentos. Assim o presente trabalho pretende
propor jogos que venham apresentar de forma dinâmica, criativa e divertida os insetos,
buscando conhecer num primeiro momentos os conhecimentos trazidos por esses alunos
para que se possa realizar uma aprendizagem significativa, ou seja, que novos
conhecimentos venham a se relacionar com os conhecimentos prévios dos alunos de
acordo com (a partir de ) uma abordagem ausubeliana. Os jogos propostos podem servir
como ferramentas onde o professor poderá utilizar materiais disponíveis e de baixo
custo que tornará as aulas mais interessantes. Assim, Por tanto o trabalho pretende
responder a duas perguntas: Quais percepções entomológicas esses alunos apresentam?
O material é eficiente para que se consiga uma aprendizagem significativa? Quais são as
percepções entomológicas de alunos do 7o ano do Ensino Fundamental?
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................5
2. OBJETIVOS..............................................................................................................8
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...................................................................................9
4. METODOLOGIA....................................................................................................11
5. RESULTADOS ESPERADOS................................................................................13
6. REFERÊNCIAS.......................................................................................................14
7. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO........................................................................16
8. ORÇAMENTO........................................................................................................17
1. INTRODUÇÃO
Através do ensino de ciências na educação fundamental, os professores têm a
possibilidade de semear e cultivar os primeiros passos rumo ao conhecimento científico
nos alunos, pois é neste nível de ensino onde encontrarão crianças fascinadas por um
mundo novo que se apresenta diante de seus olhos, gerando dúvidas e curiosidades as
quais impulsionam a observar além do que é evidente. É fundamental aproveitar essa
curiosidade e os saberes trazidos à escola para construir sobre tais alicerces as bases do
pensamento científico suscitando assim o prazer pelo aprender (FURMAN, 2009). No
entanto, o ensino de ciências vem sendo tratado de forma mais teórico do que prático,
comumente são apenas reproduzidos textos do livro didático e trazidos alguns
questionamentos que diz respeito ao tema tratado (AZAMBUJA, 2010).
Para um ensino de Ciências de qualidade, não basta a opção por um livro
didático ou por uma apostila, faz-se imprescindível que o professor tenha a preocupação
de se valer de estratégias e recursos didáticos que possibilitem aos estudantes uma
aprendizagem mais significativa. Proporcionar situações de aprendizagem que
possibilitem aos estudantes expor seus conhecimentos prévios, levantar hipóteses acerca
do assunto tratado, especular sobre as possibilidades dos resultados e, acima de tudo,
fazer relações e atribuir significados, dando-lhes oportunidade para o desenvolvimento
de idéias, conceitos e fatos (LABINAS et al., 2010). De acordo com Brasil (1998), os
professores devem utilizar métodos práticos, experimentações, jogos, para despertar o
interesse dos estudantes pelos conteúdos, dando assim, sentido ao estudo de ciências de
uma forma que os livros didáticos não trazem.
Sabendo-se disso, torna-se bastante proveitoso o estudo dos insetos nas séries
iniciais do ensino fundamental, pois esses animais geralmente fascinam e despertam a
curiosidade de pessoas das mais diversas faixas etárias, tanto pela sua aparência como
pela história, pois sempre estiveram presentes na cultura de diversos povos em
diferentes épocas (SANTOS, 2006).
Em relação a sua importância econômica e ecológica, desde o principio da
humanidade, os insetos estiveram de uma maneira ou de outra, relacionados com o
homem, ao ponto de se poder afirmar que a sobrevivência do homem depende do
equilibro deste grupo de animais, pois é de conhecimento público que o maior inimigo
dos insetos são os próprios insetos (BUZZI & MIYAZAKI 1993 apud SOUZA et al.,
2010). Sendo assim o desequilíbrio de uma parte do sistema formado pelos insetos,
pode afetar vários setores da nossa sociedade como a produção agrícola e florestal, além
de desencadear uma serie de doenças como a malaria (SOUZA et al., 2010).
Pode-se ensinar tanto a morfologia, possibilitando aos estudantes conhecerem e
identificarem os insetos sabendo diferenciar, por exemplo, um louva-deus de uma
esperança ou uma vespa de uma abelha, como a interação inseto/ambiente explicando
aspectos ecológicos e ambientais. Um estudo aprofundado pode desmistificar
preconceitos e informações errôneas que se tem sobre os insetos. Pesquisas como a
realizada por Modro et al., (2009) evidenciaram que alunos e professores do município
de Santa Cruz possuem uma visão dos insetos como sendo seres pequenos, perigosos
ou nojentos percebendo-se assim que de maneira geral a identificação dos insetos está
ligada, principalmente, à atributos negativos.
Juntamente com essa desinformação, cria-se uma visão negativista que pode
suscitar atitudes excessivamente violentas para com esses artrópodes (BORROR E
DELONG, 1969; MORALES et al., 1997; COSTA NETO E PACHECO, 2004). Desta
maneira, é imprescindível que no ensino formal exista uma sensibilização em relação à
importância da conservação dos insetos, e que para tal haja discussões a respeito das
práticas pedagógicas e do conhecimento acadêmico junto à comunidade docente local
(MODRO et al., 2009)
Assim, pretende-se com o presente trabalho, propor jogos que além de
apresentar de forma interessante e criativa esse grupo de artrópodes, visará num
primeiro momento, levantar os conhecimentos prévios dos alunos, pois estes (os
jogos??)representam a matriz ideacional e organizacional para a assimilação e
compreensão de novos conhecimentos essenciais para uma melhor e significativa
aprendizagem (MOREIRA et al., 1997), buscando responder de forma qualitativa as
seguintes questões: Quais percepções entomológicas os alunos do 7o ano do ensino
fundamental apresentam? A metodologia contida no material de apoio proposto nesse
trabalho é eficiente segundo uma perspectiva de aprendizagem significativa?
Diante de tais considerações, compreende-se a contribuição desse trabalho que
visa abordar conteúdos sobre os insetos de forma dinâmica e atraente. Um de nossos
objetivos é oferecer um questionário que auxilie na identificação dos conhecimentos
prévios dos alunos e outro questionário que avaliará os conhecimentos adquiridos após a
utilização dos jogos. Para uma aprendizagem significativa, é essencial identificar os
conhecimentos prévios e isso no ensino de ciências é importante para introduzir o
pensamento científico e estimular a educação ambiental e social visto que alguns jogos
serão realizados em grupos. Nessa perspectiva, o presente trabalho vem a oferecer um
material de apoio ao professor onde ele poderá trabalhar utilizando materiais
disponíveis e de baixo custo que trará informações sobre a morfologia, história e relação
dos insetos com o seu habitat.
2. OBJETIVOS
2.1 Geral
Propor o uso de material didático que contribua de forma significativa
para o ensino sobre insetos, a partir das concepções prévias dos alunos
sobre este assunto.( dá a entender que o material didático será
confeccionado a partir das idéias prévias dos alunos e na verdade, os
jogos já estão prontos. Talvez tenha que reescrever esse objetivo)
2.2 Específicos
Apresentar de forma simples e atraente os conceitos básicos de
morfologia e ecologia dos insetos;
Propiciar a identificação de alguns insetos presentes no dia-a-dia do
aluno;
Desmistificar alguns conceitos e visões negativas em relação aos insetos;
Conscientizar os alunos da significativa importância econômica e
ambiental dos insetos bem como estimular atitudes de respeito em
relação aos seres vivos de modo geral;
Propor, aos professores de ciências, o uso de material didático alternativo
para o estudo dos insetos.
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3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
O professor de ciências tem uma grande responsabilidade que é a de ajudar o aluno
a compreender um mundo onde tudo ainda é novidade. É nesse período da vida do aluno
onde o professor encontrará crianças curiosas e abertas às descobertas. No entanto
quando tal curiosidade não é estimulada e o aluno não encontra um espaço onde se
expressar???, provavelmente não teremos cidadãos participativos e capazes de gerar
novas ideias. É necessário utilizar esse desejo e curiosidade natural de entender esse
mundo no qual os alunos já possuem algum conhecimento e partindo dessa base guiá-
los a compreender o seu funcionamento, fazendo com que o prazer no aprender
mantenha sempre essa curiosidade (FURMAN, 2009).
Para cumprir tal tarefa é necessário ir além do material didático disponibilizado
pela rede pública, pois mesmo que o MECsignificado da sigla uma vez que é a primeira
vez que aparece no corpo do texto selecione os livros a serem utilizados nas escolas, as
editoras muitas vezes não contemplam alguns conteúdos de forma coerente ou o próprio
professor que trabalha com todas as disciplinas do ensino fundamental não está
capacitado a explorar as obras de forma aprofundada. Isso faz com que determinados
conteúdos sejam tratados de forma superficial. É necessário proporcionar de forma
dinâmica, experiências que permitam os alunos entenderem e compreenderem de uma
forma significativa, além de tais conteúdos os processos científicos (LABINAS, 2010).
Segundo Silva et. al. (2011) a utilização de jogos e brincadeiras ajudam nesse
processo de aprendizagem, pois proporciona experiências que ampliam o conhecimento,
além de melhorar a interação entre colegas, tornando a sala de aula um ambiente fértil e
agradável onde acriança possa se expressar e aprender. Para que se possam obter
resultados da aplicação de jogos, é necessário um bom planejamento, tendo presente???
tendo em vista que essa prática não é apenas um passatempo, mas um método eficaz de
ensino (AVELLAR, 2010). Jogos que contribuem para uma melhor interação entre os
alunos contribuem na formação de cidadãos comprometidos e capazes de intervir na
sociedade, pois tais interações plantam valores que podem contribuir para a construção
de um mundo melhor (FONTOURA ET AL., 2009)
Nessa perspectiva a utilização de materiais didáticos relacionados aos insetos é
bastante proveitosa, sendo que esses animais normalmente fascinam e despertam a
curiosidade tanto de adultos como de crianças, seja pela sua curiosa morfologia ou pela
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sua relação histórica, sendo que desde os primórdios estiveram presentes na cultura de
vários povos (SANTOS, 2006). Segundo Wolff et al. (2009), o estudo dos insetos
compreende de forma profunda os princípios da ecologia pois podem ser abordados
temas sobre diversidade, interdependência reciclagem e a interações entre os
organismos.
Os insetos correspondem a cerca de 80% da diversidade do Reino Animal, ou
seja, são em disparado os animais mais abundantes da Terrareferência. Os mesmos
apresentam importância ecológica e ambiental tendo um papel importante para a
manutenção do ecossistema. Estão presentes em todos os ecossistemas com exceção do
ambiente marinho (MICHAEL, 1999). Os insetos estão intimamente ligados à vida
humana, por conta de vários aspectos como, por exemplo, sua valiosa ação polinizadora
fornecendo uma variedade de produtos como mel, a cera da abelha. Além disso, servem
de alimento para homens e outros animais. Algumas espécies são usadas também para o
controle de pragas e outros servem inclusive como fonte de recursos para fármacos e
para a pesquisa científica (BORROR & DELONG 2011).
Apesar do estudo sobre os insetos apresentar uma significativa contribuição para
o ensino de ciências, os livros didáticos pouco tratam sobre o grupo. Lasbinas et al.
(2010) ao tratar do tema cita que os livros didáticos comumente aborda de forma
superficial tratando apenas das abelhas, por serem insetos bastante influentes na
economia, e os demais são citados como transmissores de doenças. O resultado de uma
visão negativista a respeito dos insetos é reforçado pela mídia onde frequentemente traz
esses animais apenas como organismos perigosos, repugnantes, vetores de doenças e
pragas agrícolas (LAGE et al., 2012).
Sobre a importância da temática nos primeiros anos escolares, Sousa et al.
(2010) em uma pesquisa realizada em Escolas no Município de Anápolis no estado de
Goiás, mostra que há significativas diferenças da percepção entomológica entre alunos
que tiveram alguma instrução entomológica, e os que não tiveram contato com o tema
podendo tal estudo influenciar na conscientização desses alunos que poderão apresentar
atitudes agressivas, ou de respeito a esses animais e o meio ambiente.
A utilização desse tema em sala de aula vem a ser um importante recurso para
diminuir o preconceito, além de servir como ferramenta pedagógica que vem a
estimular várias habilidades importantes para o contexto escolar como: observação,
argumentação, curiosidade, postura crítica e criatividade (LAGE et al., 2012).
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No trabalho realizado por Silva et al (2011), 44 alunos do município de Ribeirão
do Pinhal na Paraíba foram submetidos a um questionário onde pode-se observar que
os entrevistados apresentaram uma percepção incompleta sobre os insetos sendo que
apenas 18,2% dos alunos acertaram todas as questões. De acordo com os resultados,
foram identificadas carências no conhecimento desses discentes sendo que os mesmos
não possuíam conhecimentos gerais, morfológicos assim como a relação inseto/ser
humano.
A visão negativista em relação aos insetos pode ter suas consequências maiores
ao influenciar os sentimentos e as atitudes em relação a estes organismos, levando os
indivíduos a desempenhar atitudes agressivas, como o desejo de exterminar
imediatamente o “inseto”, quando deparado com o mesmo. O conhecimento sobre a
biologia e ecologia dos insetos pode auxiliar na compreensão do papel deste grupo no
ambiente, assim como mudar as relações humanas com ELE (BORROR E DELONG,
1969; MORALES et al., 1997; COSTA NETO E PACHECO, 2004). Definir se a
citação de autores será toda maiúscula ou não, pois algumas vezes aparece tudo
maiúsculo e outras não
Segundo Morales et al. (1997), tais atitudes podem decorrer devido a fatores
como: abundancia do animal???, visão religiosa, sensação tátil, ideia de sujeira que o
animal traz, fragilidade ou resistência, ligação a doenças, desconforto que o animal
possa gerar, sua aparência e um conhecimento ou desconhecimento sobre o mesmo.
Costa neto & Pacheco (2004), ao realizarem um trabalho no povoado de Pedra Branca,
Santa Terezinha, Estado da Bahia puderam constatar uma visão predominantemente
negativa a respeito dos insetos pelos moradores dessa localidade:
“O modo como os moradores de Pedra Branca percebem e se expressam
em relação aos “insetos” evidencia sentimentos e reações de desprezo, medo e
aversão que as comunidades humanas, em graus variados, demonstram pelos
animais que compõem essa etnocategoria” (COSTA NETO & PACHECO,
2004).
No trabalho intitulado “Ciência na escola, os princípios da ecologia profunda
através do estudo dos insetos e do meio ambiente” de Wolff et al. (2009), foi realizado
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um curso de montagem, identificação e coleta de insetos para alunos e professores na
Escola Estadual de Ensino médio Padre Reus e na Escola Estadual de Educação básica
Presidente Roosevelt, e também para alunos de cursos superior de biologia da Pontifícia
Universidade do Rio Grande do Sul (PuCRS), uniLASALLE, e Universidade Federal
do Rio Grande do Sul (UFRGS). Em seus resultados puderam constatar que ao
realizarem o pré-teste grande parte desses alunos tinham uma visão negativa para com
esses invertebrados. Segundo suas perspectivas os insetos eram animais perigosos, que
podem trazer prejuízos aos seres humanos e ao meio ambiente. Ao concluírem o
projeto, foram observadas e constatadas mudanças positivas na visão dos alunos e
professores, passaram a reconhecer sua importância econômica e a relevante atuação
nos ecossistemas. Aprenderam também a entender melhor a responsabilidade para com
os seres vivos em geral.
Buscando-se uma aprendizagem significativa que venha mudar preconceitos e
atitudes, é necessário conhecer a percepção que cada aluno apresenta sobre os insetos,
pois numa perspectiva ausubeliana, para que ocorra uma aprendizagem significativa é
necessário que um novo conhecimento interaja de forma não arbitrária e substantiva aos
conhecimentos prévios existentes na estrutura cognitiva do sujeito, produzindo assim
transformações, tanto no novo conteúdo quanto nos conhecimentos que o sujeito já
portava (MOREIRA, 1997) A “não-arbitrariedade” significa que tal conteúdo venha a
interagir em conhecimentos especificamente relevantes na estrutura cognitiva e a
Substantividade diz respeito à incorporação do novo conteúdo nos conhecimentos
prévios dos indivíduos que é a substancia e não fique embasado apenas em palavras
(MOREIRA, 1997). No prefácio do livro “Psicologia Educacional” Ausubel comenta:
“Se eu tivesse que reduzir toda a psicologia educacional em um único
princípio, diria isto: O fator isolado mais importante que influencia a
aprendizagem é aquilo que o aprendiz já conhece. Descubra o que ele sabe e
baseie nisso os seus ensinamentos.” (AUSUBEL, 1980: viii).
Nessa perspectiva, o professor assume uma grande importância no processo de
aprendizagem do aluno, pois cabe a ele organizar da melhor forma o novo conteúdo
fazendo-se necessário a ele descobrir os conhecimentos prévios do aluno. Para Santos,
(2007), o principal papel dos professores, na construção de uma aprendizagem
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significativa é desafiar os conceitos pré-existentes, para que eles se estabeleçam de
forma consistente.
No conceito de aprendizagem além do resultado alcançado na escola estão
incluídos hábitos, valores adquiridos, conhecimentos culturais, sociais, e tudo que o
indivíduo adquiri no decorrer de sua vida incluindo interferências intelectual,
psicomotor e físicas. (Pinto & Tavares, 2010).
As experiências lúdicas em salas de aulas são um valoroso recurso por
aperfeiçoar a aprendizagem do indivíduo por explorar seus saberes assim como sua
compreensão de mundo e inclui a utilização de jogos, brinquedos e dinâmicas
(SANTOS, 2010). Para Campos et al (2003) a aprendizagem significativa é facilitada
quando são utilizadas atividades lúdicas, por entusiasmar os alunos com a proposta de
aprender de uma forma dinâmica:
“Neste sentido, o jogo ganha um espaço como a ferramenta ideal da
aprendizagem, na medida em que propõe estímulo ao interesse do aluno,
desenvolve níveis diferentes de experiência pessoal e social, ajuda a construir suas
novas descobertas, desenvolve e enriquece sua personalidade, e simboliza um
instrumento pedagógico que leva o professor à condição de condutor, estimulador e
avaliador da aprendizagem. Ele pode ser utilizado como promotor de aprendizagem
das práticas escolares, possibilitando a aproximação dos alunos ao conhecimento
científico, levandoos a ter uma vivência, mesmo que virtual, de solução de
problemas que são muitas vezes muito próximas da realidade que o homem
enfrenta ou enfrentou” (CAMPOS, 2003 pag. 48).
Sobre a utilização de jogos para o ensino sobre os insetos, Silva (2008), propôs
um jogo feito por dois estudantes intitulado “O Beijo da Morte” que busca mostrar as
doenças cujos vetores são insetos, assim como os sintomas,como se proliferam
Propondo ao participante aprender de forma lúdica algumas doenças cujos vetores são
insetos conscientizando assim os alunos sobre tal problemática da saúde
mundial.Reescrever pois ficou um pouco confuso Sob outra perspectiva, Santos (2009)
Relatou uma experiência de uma atividade sobre os insetos que buscou identificar os
conhecimentos prévios dos alunos sobre os insetos confeccionar um jogo e aplica-lo,
sendo que em seguida faz uma avaliação sobre a aprendizagem por meio do jogo. A
autora relata:
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“A atividade desenvolvida mostrou-se bastante estimulante à participação
dos alunos, pois eles se divertiam ao mesmo tempo em que descreviam as
características, respondiam às questões e descobriam que muitos animais que eles
achavam ser insetos não eram. A mobilização foi grande. Eles diferenciavam,
discutiam com os grupos acerca das espécies de insetos, os locais onde poderiam
ser encontrados ou colocados no ambiente reproduzido no tabuleiro etc”
(SANTOS, 2009)
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4. METODOLOGIA
Iniciar citando a pesquisa qualitativa usando alguns referenciais, como Lakatos,
Minayo, enfim quem utiliza essa abordagem e explorar um pouco.
Acho que faltou os questionários. Vc pode coloca-los como anexo, mas seria
interessante ter o modelo mesmo sendo uma adapatação de outro trabalho.
Como já mencionado no “Referencial Teórico”, Segundo Lage (et al., 2012), a
abordagem do conteúdo sobre os insetos pode é um valoroso recurso para conscientizar
os alunos sobre a importância desses animais para a manutenção da vida e fazelos
refletir sobre atitudes que venham a ser excessivamente violentas para com os mesmos,
sem por tanto, deixa-los de alertar sobre a problemática e os riscos à saúde ocasionada
por alguns insetos vetores de doenças. Além disso, é uma importante ferramenta
pedagógica que vem a auxiliar no processo de aprendizagem como um todo.
Considerando que o objetivo do presente trabalho é propor o uso de material
didático (jogos) para as aulas de ciências que trata sobre o tema “insetos” e que atue de
forma significativa no aprendizado. O publico alvo serão crianças do ensino
fundamental do 3° ao 4° ano sendo que será dividido em três etapas:
1) Inicialmente serão coletados dados sobre os conhecimentos prévios dos
alunos através de um questionário baseado no modelo proposto por Sousa et al. 2010,
sendo o mesmo composto por questões abertas e objetivas, buscando identificar as
curiosidades e equívocos sobre o tema. 2) Aplicar os jogos onde tanto poderão aplicar
os conhecimentos prévios quanto poderão agregar conhecimentos novos, refletir e
corrigir sobre as concepções equivocadas, ter uma visão mais respeitosa e consciente
para com os insetos. 3) Aplicação de um outro questionário semelhante ao primeiro,
para que se possa analisar e comparar as respostas dos alunos analisando assim o
desenvolvimento da aprendizagem.acho meio forte usar esses termos pois é didícil
diagnosticar o desenvolvimento da aprendizagem com um questionário A análise dos
dados priorizará aspectos qualitativos e quantitativos das informações provenientes da
aplicação dos questionários.
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Jogo “Vida dos Insetos”
O jogo intitulado “Vida dos Insetos” será baseado e adaptado do “Jogo Vida &
Mar” Proposto por Maia et al.; (2008) na exposição “Vida, Mar e Muita História pra
Contar – A Origem da Biodiversidade nos Oceanos” organizado pelo Centro de Biologia
Marinha da Universidade de São Paulo.
Objetivos:
Vida dos Insetos é um jogo de tabuleiro que abordará conteúdos sobre a
morfologia, biologia classificação e outras curiosidades dos insetos. O jogo terá o
objetivo de explorar os conhecimentos prévios do aluno assim como agregar novos
conteúdos de forma divertida e dinâmica. O jogo será elaborado de forma cuidadosa
para que ao adaptar e simplificar o conteúdo, tais informações não sejam distorcidas.
Público alvo:
Alunos do ensino fundamental (ver ano)
Materiais:
• 01 dado.
• Peões confeccionados com caixas de fósforo
• Tabuleiro
• cartas do jogo
Sobre o jogo:
Casa “Verdadeira ou Falsa” (V ou F?): Ao cair nessa casa, o jogador deverá
responder a uma pergunta contida em uma carta pertencente ao bloco da casa em
questão ao qual será escolhida pela outra equipe. Nas cartas estão temas gerais sobre os
insetos sendo que os jogadores devem dizer se a afirmação é verdadeira ou falsa. Nessa
casa poderão ser explorados os conhecimentos prévios dos alunos assim como agregar
novas informações.
Casa “Quem Sou Eu?” (lupa): Nessa casa, será escolhida pela outra equipe uma
das cartas do bloco que conterá dicas sobre um determinado inseto que o jogador deverá
responder para continuar avançando. Caso não responda, a resposta contida na carta será
revelada e será a vez da equipe adversária jogar, somente depois que a mesma terminar
sua rodada, os jogadores terão uma nova chance para adivinhar o inseto de outra carta.
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Casa “Pergunta” (ponto de interrogação): Ao cair nessa casa, a outra equipe
deverá escolher uma das cartas do bloco em questão as quais conterão perguntas sobre a
biologia e morfologia dos insetos.
Casa “Recompensa” (medalha): A equipe ao cair nessa casa, deverá escolher
uma das cartas do bloco em questão. Nas cartas estarão algumas atitudes de respeito e
proteção para com os insetos. O jogador será recompensado avançando um
determinado numero de casas que será indicado na carta escolhida.
Casa “Penalidade” (Ponto de exclamação): Nesta casa a equipe escolherá uma
das cartas correspondente a casa em questão, sendo que nessas cartas estarão contidas
algumas noções equivocadas e atitudes violentas que fará com que o jogador retorne
um determinado de números de casa para que ele possa refletir.
Casa “mímica” (imagem de um louva-deus) Ao parar nessa casa, a outra equipe
deverá escolher uma das cartas do bloco em questão que conterá um nome de um inseto
que será revelado a apenas um integrante da outra equipe sendo que o mesmo deverá
imitar o inseto e fazer com que os demais integrantes adivinhem dentro de um tempo
determinado pelo organizador do jogo.
Como jogar:
Um jogador de cada equipe deverá lançar o dado definindo assim quem
começará o jogo, pois o jogador que tirar o maior número sairá na frente.
Na casa em que o jogador parar será dada uma tarefa que deverá executar sendo
que nas casas “Verdadeiro ou Falso”, “Quem Sou Eu?”, “Perguntas” e “mímica”, um
dos jogadores da outra equipe deverá escolher uma das cartas do bloco de cartas
correspondente a casa em questão. Nas casas “Recompensa” e “Penalidade”: O jogador
escolhe a carta do bloco em questão e executa a tarefa contida na carta passando assim a
vez de jogar para outra equipe.
Caso a equipe execute corretamente a atividade, deverá jogar novamente,
executando a próxima tarefa até cair nas casas recompensa e penalidade ou não
responder corretamente as atividades das outras casas. Caso responda errado, a equipe
adversária deverá dizer a resposta separando aquela carta e terá o direito de prosseguir
com o jogo.
Jogo “Encontre os erros”
Segundo o trabalho de Silva et al (2011), alguns alunos possuem uma dificuldade
em responder a perguntas como: em quantas partes um inseto é dividido? Quantas
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pernas um inseto possui? E tal dificuldade pode tanto está relacionada a outros animais
que equivocadamente eles tratam como insotos, exeomplo: aranhas, escorpiões,
minhocas etc... como também pode está relacionada a uma imagem antropomórfica
passada pela mídia (MERTINS, 1986 apud SILVA ET AL 2011). Os autores trazem os
exemplos dos filmes “vida de Inseto” e “Bee movie” onde os insetos possuem braços,
pernas e caminham com uma postura ereta.
Baseado no exposto, o presente trabalho vem propor o jogo “Encontre os erros”, que
é baseado em um outro jogo bastante conhecido intitulado jogo dos sete erros onde são
apresentados duas imagens aparentemente iguais mas que apresentam sutis diferenças
que o jogador deverá identificar. No caso do jogo “Encontre os erros”, serão
apresentadas imagens de insetos retiradas de desenhos animados conhecidos e imagens
de insetos reais, no caso da mesma ordem.
Objetivo: Agregar conhecimentos sobre a morfologia dos insetos, e concientizar os
alunos sobre algumas concepções equivocadas de insetos contidas em algumas imagens
e filmes.
Público alvo:
Alunos do ensino fundamental (ver ano)
Materiais:
Imagens trazidas pelo organizador
Folha de papel para que sejam anotadas os erros encontrados pelos alunos.
Sobre o jogo:
O jogo será composto por doze imagens sendo que seis serão de desenhos animados
conhecidos e as outras seis de imagens reais de insetos. As gravuras deverão ser
organizadas aos pares de acordo com o grupo ou ordem dos insetos apresentados. As
respostas estarão atrás da imagem do inseto “verdadeiro”.
Como jogar:
Inicialmente, a sala de aula deverá ser dividida em, lado A e lado B. Em seguida um dos
lados será sorteado para iniciar a brincadeira, sendo que o sorteio fica a critério do
organizador pode ser por exemplo através de uma moeda (Cara ou coroa).
As primeiras imagens serão apresentadas para o lado sorteado onde eles terão um
determinado tempo (fica a critério do organizador) para encontrar os principais erros
contidos nos personagens dos desenhos. Sendo que:
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Caso a equipe não consiga responder a tempo a mesma imagem será apresentada
para outra equipe.
Caso a equipe responda parte da questão, o(s) ponto(s) será(ao) dividido(s) para
ambas.
Caso nenhuma das equipes responda, o organizador deverá apresentar tais erros,
e em seguida prosseguir com outra imagem. A equipe vencedora será a que
encontrar o maior numero de erros.
Jogo “Montando o Inseto”
O jogo “Montando o Inseto” é uma atividade bastante simples que tem o
objetivo de fazer com que o aluno reconheça um individuo da classe Insecta, sua
morfologia e possa também identificar alguns grupos comuns que fazem parte do seu
dia-a-dia. A ideia de criar esse jogo nasceu decorrente de analises de levantamentos
prévios de trabalhos como a de Silva et al.; (2011) e Sousa et al.;(2010), onde uma parte
dos alunos apresentavam dificuldades em reconhecer os indivíduos do grupo dos
insetos. O jogo também pode introduzir conceitos de Sistemática e Taxonomia, pois, ao
perceberem que todos os insetos apresentam características em comum e algumas
diferenças entre eles poderão compreender conceitos como: sinapomorfia, apomorfia,
plesiomorfia etc... Conseguindo agregar conteúdos científicos aos seus conhecimentos
prévios.
Objetivos:
Apresentar de forma simples a morfologia dos insetos
Demonstrar como se classifica um inseto
Ensinar a reconhecer de forma científica algumas das principais ordens de
insetos presentes no seu dia-a-dia
Introduzir de forma simples e dinâmica, conceitos de Sistemática e Taxonomia
Público alvo:
Alunos do ensino fundamental (ver ano)
Materiais:
Folhas para a impressão das imagens dos insetos contidos nesse trabalho
Papelão ou cartolina
Cola
20
Uma tira de 1m de Velcro
Pistola de cola quente
Montando o jogo
Após Imprimir e recortar as partes dos insetos, o organizador deverá colar tais
partes em uma folha de papelão ou cartolina para tornar as partes mais firmes e possam
ser utilizada mais vezes. Em seguida deverá recortar o papelão seguindo o molde da
imagem e por fim colar um pedaço de velcro (2cm) nas partes indicadas.
Como jogar:
O organizador deverá misturar as partes de todos os insetos e expor as mesmas
de forma que todos tenham acesso visual. Em seguida deverá incentivar os alunos a
dizer aonde vai cada parte e em que insetos tentando descobrir que inseto será formado.
Após concluir essa parte os alunos deverão observar e responder as seguintes perguntas:
O que os insetos têm em comum? Quantas partes eles têm? Quantas pernas eles
apresentam? Possuem asas? Quantas? Quais as diferenças entre eles?em seguida poderá
escrever as respostas em uma folha de cartolina a qual poderá colar na sala de aula (fica
a critério).
Por fim o Orientador, caso ache conveniente, poderá explicar o que são essas
características em comum (sinapomorfias), as diferenças (apomorfias) qual o filo a que
pertence etc... Fazendo com que esse jogo venha a auxiliar uma aula sobre
insetos.Talvez para o sétimo ano seja cedo falar sobre esses termos
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5. ESULTADOS ESPERADOS
Descrever os resultados e/ou produtos esperados do projeto, estimando seus
impactos potenciais, mediante o confronto da realidade atual e das modificações
esperadas:
a) avaliação de mudanças propostas pelo projeto e sua contribuição para o avanço
do conhecimento. Explicar e tecer considerações sobre impactos positivos e
negativos e avaliar impactos líquidos esperados.
b) comentar sobre possíveis impactos ambientais decorrentes da adoção
generalizadas dos resultados a serem obtidos, bem como sobre alternativas de
solução para eventuais impactos negativos, quando cabíveis.
c) especificar os resultados parciais e final, e ou produtos esperados, a serem
obtidos durante o período de execução do Projeto de Pesquisa.
Sugestão
Espera-se que a partir do uso de jogos os alunos adquiram conhecimentos de forma significativa sobre os insetos
Através de informações sobre os insetos, espera-se desmistificar alguns preconceitos e concepções erradas sobre este grupo
Espera-se ainda, que a partir dos conhecimentos prévios, sejam elaborados novos conceitos sobre insetos
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Consultar as normas da ABNT
6. REFERÊNCIAS
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7. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
è Quando você pretende realizar cada etapa de sua pesquisa?
è O cronograma deve estar em sintonia com as etapas descritas na metodologia.
ATIVIDADES
ANO
Mês 1
Mês 2
Mês 3
Mês 4
Mês 5
Mês 6
Mês 7
Mês 8
Mês 9
Mês 10
Mês 11
Mês 12
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8. ORÇAMENTO
è Quanto custará sua pesquisa?
Equipamento e Materiais PermanentesMateriais Quantidade Valor (R$)
Unitário Total
Subtotal
Materiais de ConsumoMateriais Quantidades Valor (R$)
Unitário Total
Subtotal
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9. APÊNDICES E/OU ANEXOS
Anexos são documentos, não elaborados pelo autor, que servem de complemento ao trabalho e fundamentam a pesquisa. Ex. cópia de um determinado texto ou material que será utilizado no projeto.
Os apêndices consistem em trabalhos autônomos, desenvolvidos pelo próprio autor, para complementar o raciocínio. Ex. roteiros de observação ou entrevistas, questionários, TCLE, cartas de aceite, etc.
Elencam-se os itens dos anexos e dos apêndices, apenas se o trabalho os contiver.