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Projeto“Portuga
Ano Letivo: 2017/20
Elaborado por: Equipa
Data: 04.09.2017
Aprovado por:
Data:
eto Educatigal de Lés a L
2018
pa Pedagógica
ativo
Lés!”
IFJ.51.01
Índice
1. Introdução
2. Fundamentação teórica do p
3. Caracterização do meio envo
4. Caracterização da instituição
5. Linhas de orientação e princí
6. Pertinência e fundamentação
7. Objetivos gerais
8. Unidades temáticas
9. Calendarização
10. Avaliação
11. Bibliografia
Proje
o projecto
nvolvente
ição
rincípios pedagógicos
ação do tema
Projeto Educativo
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IFJ.51.01
1. Introdução
O Projeto educativo é um
opções fundamentadas do educad
pedagógica(&) que diagnostica
participação crítica e criativa dos
atividades podendo desta forma se
O Projeto Educativo, dever
de um processo reflexivo, de obs
educador, de forma a adequar a su
Ao mesmo tempo, pretende
de fundamentar diversas opções e
Um Projeto de Creche, Jar
crianças a organização das suas
seus conhecimentos, ajudando
favorecendo a globalização das
ocorra naturalmente e de forma glo
Através deste Projeto pret
integral de cada grupo e de cada
inserem.
O Projeto Educativo é delin
linhas de base da educação pré
instituição, nomeadamente materi
necessidades e características de
áreas do seu desenvolvimento,
ajudar a criança a formar a sua pe
Um Projeto é fundamental para o
uma intencionalidade educativa, a
aprendizagem, pois as crianças
imaginação viva, de uma criativida
Proje
é um documento onde se encontram registadas
ducador, ou seja, deve ser um instrumento “que
stica os problemas reais e os seus contexto
dos atos”( Alves,1992), que explica o porquê e
rma ser um documento de consulta.
deverá ter em conta uma intencionalidade educat
e observação, planificação, ação e avaliação de
ar a sua prática às necessidades do grupo e de ca
etende ser geral e abrangente, uma vez que inclu
ções educativas.
e, Jardim de Infância, e o seu desenvolvimento,
suas descobertas e a ampliação das suas exp
ando cada uma das crianças a organizar o
das diferentes atividades, permitindo que o d
ma global e integrada.
o pretendemos aplicar uma prática dirigida ao d
cada criança, tendo sempre em linha de conta o
é delineado em conjunto pela equipa pedagógica
pré-escolar e de acordo com o meio circundant
ateriais e humanos. Este Projeto assenta na ind
as de cada criança, abordando de um modo co
ento, para proporcionar experiências adequadas
sua personalidade e construção da sua autonomia
para o desenrolar de um ano letivo, bem como o
tiva, abordando um tema que se possa explorar n
ianças que estamos a educar devem ser do
atividade surpreendente e uma sensibilidade apura
Projeto Educativo
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tadas as intenções e
“que orienta a prática
ntextos, que exija a
quê e o para quê das
ducativa que decorre
ão desenvolvido pelo
de cada criança.
inclui a possibilidade
ento, deve permitir às
s experiências e dos
ar o seu raciocínio;
e o desenvolvimento
ao desenvolvimento
nta o meio em que se
ógica, respeitando as
ndante e recursos da
a individualidade das
do coerente todas as
uadas que permitam
nomia e auto-estima.
omo organizado com
orar num ambiente de
er dotadas de uma
apurada.
IFJ.51.01
Compete assim à equipa
conter, desde rotinas, atividades, o
valências de creche e jardim-de-
Proje
uipa pedagógica definir quais os elementos que
des, ou seja, todos os elementos importantes e d
-infância.
Projeto Educativo
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s que o Projeto deve
es e dependentes das
IFJ.51.01
2. Fundamentação teór
O projeto educativo, segu
metodológico que visa ajudar a en
forma refletida, consciente, siste
(p.143)”. Assim sendo, no projeto
valores que se desejam instituir n
propõe na teoria com a forma de fa
O projeto é um trabalho cont
criança tornando-se assim essenc
base neste projeto que a equipa p
para ser abordado ao longo do a
deve:
• Nascer da própria r
causas, dos problemas e das situa
• Prever as condições
avaliação.
• Ser uma ação articula
Deste modo, acreditamos pl
bem formados no que diz respe
educandos, estabelecendo com
informação e discussão de proble
saberes dos pais e parceiros soc
experiências de aprendizagem da
através de um inquérito e tem a du
“Sendo a educação pré –
que assegurar a articulação entre
encontrar, num determinado conte
famílias ” (Ministério da Educação,
Assim sendo, no sentido de
interação família – instituição é de
Proje
teórica do projeto
segundo Vasconcellos (1995), “&é um instru
r a enfrentar os desafios do quotidiano da escola,
, sistematizada, orgânica e, o que é essenci
rojeto educativo devem ser apresentados aspet
tituir na escola e na organização, relacionando se
a de fazê-lo na prática.
o contínuo e consistente, contribuindo para o dese
ssencial a existência de uma linha orientadora d
uipa pedagógica se guia, tendo em conta um de
do ano quer na creche quer no jardim-de-infânc
pria realidade educativa tendo como base a e
s situações nas quais tais problemas surgem.
dições necessárias no que respeita ao desen
rticulada de todos os envolvidos com a realidade
os plenamente na necessidade dos pais se vere
respeito ao processo educativo e de aprendiza
com eles momentos privilegiados tais como
problemas educativos, trocas informais, partilha d
s sociais enquanto contributos para uma particip
em das crianças. Assim sendo, o tema é escolh
a duração de dois anos.
escolar complementar da ação educativa da
entre o estabelecimento educativo e as famílias
ontexto social, as respostas mais adequadas pa
ação, 1997, p. 22).
ido de facilitar a continuidade educativa e tendo
o é deveras importante, é nossa intenção disponi
Projeto Educativo
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instrumento teórico-
scola, só que de uma
ssencial, participativa
aspetos relativos aos
ndo sempre o que se
o desenvolvimento da
dora de ação. É com
um determinado tema
infância. Este projeto
e a explicitação das
desenvolvimento e à
idade da escola.
e verem envolvidos e
endizagem dos seus
como, reuniões de
rtilha de apetências e
articipação ativa nas
escolhido pelos pais,
a da família, haverá
ílias, no sentido de
s para as crianças e
endo em conta que a
isponibilizar uma hora
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semanal do horário de estabelec
pais/encarregados de educação,
sensibilização e festas anuais assi
“O conceito de “escola inc
conta o grupo. Este plano é ad
individuais, de modo a oferece
desenvolvimento e aprendizagem
perspetiva de integração que adm
as crianças “diferentes”. Assi
“necessidades educativas especia
educativas que são proporcionada
Tendo as Orientações Curr
referência achamos fundamental a
tendo necessidades educativas e
educação, sendo integrada nas a
de modo a facilitar a sua integraçã
uma cultura que valorize, no inter
de equipa. Devem criar-se as con
seja favorável ao processo de ens
Os fatores do meio educativ
de incapacidade e a presença d
destas no contexto educativo em q
Ao favorecer a inserção de
inadaptações, deficiências ou
encaminhamento destas.
Por comunidade escolar en
para o funcionamento dos estabe
família do educando assume um
compartilha interesses comuns em
O projeto educativo e o seu
organização das suas descoberta
Proje
abelecimento para o atendimento formal e indi
ação, promover e facilitar a participação dos pai
is assim como em atividades/momentos na institui
inclusiva” supõe que o planeamento seja rea
é adaptado e diferenciado de acordo com as
recer a cada criança condições estimulante
agem. Pela sua referência ao grupo, vai ma
admitia a necessidade de planos individuais e
Assim, mesmo as crianças diagnosticadas
eciais” são incluídas no grupo e beneficiam da
nadas a todos.” (Ministério da Educação,1997, p.
Curriculares para a Educação Pré – Escolar
ental assegurar que, toda a criança que seja diag
tivas especiais (NEE), faça parte de uma estra
nas atividades de grupo de uma forma consisten
egração no seio das outras crianças. Nesse sentid
interior do nosso espaço educativo, a solidaried
as condições necessárias para que o nosso amb
e ensino/aprendizagem, conduzindo assim ao suc
ucativo em que as crianças com NEE interagem,
nça da educadora de educação especial, facil
em que se inserem.
ão de todas as crianças deve-se proceder à d
ou precocidades e promover a melhor
lar entende-se aqueles que direta ou indiretame
estabelecimentos escolares. Tendo em conta es
me um lugar central na discussão, pois junto
ns em busca de uma educação de qualidade.
o seu respetivo desenvolvimento devem permit
obertas e uma ampliação dos seus conhecimen
Projeto Educativo
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e individualizado aos
os pais em ações de
nstituição.
realizado tendo em
as características
lantes para o seu
mais longe que a
s e específicos para
adas como tendo
das oportunidades
97, p. 19).
colar (OCEPE) como
a diagnosticada como
estratégia global de
sistente e adequada,
sentido, importa criar
dariedade e o espírito
o ambiente educativo
sucesso educativo.
gem, a idade, o grau
, facilitam a inclusão
er à despistagem de
elhor orientação e
etamente contribuem
nta esta perspetiva a
junto com a escola
ermitir às crianças a
cimentos, permitindo,
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deste modo, que o seu desenvo
integrada.
Com este projeto pretend
desenvolvimento integral da crianç
O projeto educativo tem
desenvolvimento global das crianç
• Desenvolvimento mot
• Desenvolvimento co
desenvolvimento da linguagem ora
• Desenvolvimento pes
• Pensamento criativo
atividadesvisuo-espaciais.
Este projeto fundamenta-
• É global, porque o
processosbásicos do seu funcio
cognitivos.
• É ativo, porque a cr
modo,proporciona oportunidades p
levando a cabo as suas iniciativas
• Na afetividade, porq
adulto enecessita de se sentir seg
fazer uma aprendizagem progress
• Na diversidade, po
diferença queas caracteriza, há q
maneiras de ser e os seus ritmos
personalidades de forma equilibrad
• Na socialização e
ecomportamentos adequados.
favorecemos o trabalho em grup
facilitando a possibilidade de cad
assim, um facilitador do ambien
estabelecendo regras claras e a
integração.
Proje
senvolvimento ocorra por iniciativa própria, de
retendemos atingir uma prática intencionalme
criança.
tem em consideração as diferentes áreas
crianças, nomeadamente:
to motor (desenvolvimento da motricidade fina e g
to cognitivo (particularmente as áreas relacio
em oral e escrita, o pensamento lógico-matemático
to pessoal e social;
iativo através da expressão do movimento, da mú
-se nos seguintes princípios pedagógicos:
que o processo de desenvolvimento é contínu
funcionamento em geral como psicomotores, s
e a criança é construtora do seu próprio conhec
ades para as manter ativas, com muitas e variada
ativas e aprendendo com os seus próprios erros.
, porque nesta faixa etária a criança depende co
tir segura, de sentir afeto e atenção por parte do
gressiva ou avançar no seu desenvolvimento.
, porque cada criança é um ser único e esp
, há que respeitar as suas potencialidades e limi
ritmos de aprendizagem, para que possam dese
uilibrada e seguras de si próprias.
ão e interação, porque vivemos em cidadan
os. Deste modo, potenciamos o trabalho
grupo, acolhendo as diferentes culturas e sit
e cada criança contribuir com as suas ideias.
mbiente educativo, para que possam ocorrer re
s e aplicáveis a crianças desta idade, de mo
Projeto Educativo
7/34
, de forma natural e
almente dirigida ao
reas pertinentes ao
na e grossa);
relacionadas com o
mático e científico);
da música, da arte, as
ontínuo, abrangendo
res, sócio-afetivos e
onhecimento e, deste
ariadas experiências,
rros.
de completamente do
rte do educador para
e especial. Sendo a
e limitações, as suas
desenvolver as suas
adania, com regras
alho cooperativo e
e situações sociais,
eias. O educador é,
rrer relações sociais,
e modo a facilitar a
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• Na aprendizagem
transformando eampliando as exis
• Nos estímulos¸ pr
estimulando oespírito de curiosida
Na organização do projeto
relação ao tema a desenvolver, t
jardim-de-infância, proporcionando
ampliar as experiências e os sabe
Ao proceder à planif
do projeto e a sua adequação à in
Como metodologia
capacidade de articular entre si, os
ao longo da sua vida na creche e j
Compete-nos assim,
a partir da creche e acompanhar a
O projeto educativo está afix
de Portugal. Apesar do tema ter
mas, tendo em conta que nunc
interessante e pertinente. Além di
o que nos permite fazer uma es
repetição durante o biénio.
Sempre que surge uma alt
através de um ofício, podendo pos
O projeto educativo expres
por todos os profissionais do e
sistema nacional de Educação.
identidade de uma escola e do
e deve ser compreendido como
Proje
gem, porque constrói diariamente novas
s existentes.
¸ proporcionando vivências em contextos m
iosidade pelo mundo que as rodeia.
rojeto pedagógico elabora-se o plano anual de
lver, tendo em conta a faixa etária das crianças
nando aprendizagens significativas e diversificad
saberes das crianças.
planificação somos obrigados a refletir sobre a
instituição.
logia do projeto educativo pretende-se dotar
si, os conhecimentos adquiridos na vivência de d
he e jardim-de-infância.
ssim, como equipa educativa, promover a continu
nhar a transição da criança para a escolaridade ob
tá afixado no placard da instituição e debruça-se s
ter sido sugerido por poucos pais/encarregado
nunca foi abordado na nossa instituição, ach
lém disso é um tema que possui imensos assunto
ma escolha das unidades temáticas, de modo a
a alteração ao projeto educativo, as famílias
o posteriormente consultar essa mudança solicita
xpressa assim, a reflexão e o trabalho realizad
do espaço educativo, no sentido de atender à
ação. Deste modo, o projeto educativo é a co
e do oferecimento de garantias para um ensin
omo instrumento e processo de organização d
Projeto Educativo
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vas aprendizagens,
tos mais alargados,
al de atividades, em
nças da creche e do
sificadas, de modo a
re a intencionalidade
otar as crianças da
ia de diferentes temas
ontinuidade educativa
de obrigatória.
se sobre a temática
regados de educação
, achámos bastante
ssuntos para abordar,
odo a que não haja
ílias são informadas
olicitando uma cópia.
alizado em conjunto
nder às diretrizes do
a concretização da
ensino de qualidade
ção da mesma.
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3. Caracterização do
O concelho de Anadia locali
Vouga, na sub-região da Bairrada
O município de Anadia sit
Oliveira do Bairro (a Norte), o con
Cantanhede (a poente) e com o co
Figura 1 – Localização do c
Proje
o do meio envolvente
localiza-se na Beira Litoral, Região Centro de Po
irrada e pertence ao distrito de Aveiro.
ia situa-se geograficamente entre os concelhos
o concelho da Mealhada (a sul) e faz fronteira com
m o concelho de Mortágua (a nascente).
o do concelho de Anadia no distrito de Aveiro
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de Portugal, no Baixo
celhos de Águeda e
ira com o concelho de
veiro
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Quadro Nº 1 – Caracterização
Designação do Indicador
Área total
Freguesias
Densidade populacional
População residente HM
População residente H
População residente HM
Fonte: www.ine.pt (Retrato Territo
De acordo com os Censos
(INE), o concelho de Anadia oc
residente de 29.150 indivíduos
que representa uma densidade
quilómetro quadrado).
A população residente diz
momento de observação estare
alojamento, aí habitam a maior
maior parte dos seus haveres.
O concelho de Anadia é co
Cima, Moita, Sangalhos, São L
Gândara, Paredes do bairro e A
das freguesias de Tamengos, Ag
Bairro.
Proje
ção do Concelho de Anadia
Valor Unidade
216,6 Km2
10 Nº
134,58 Hab/km2
29150 Indivíduos
13967 Indivíduos
15183 Indivíduos
rritorial, 2004)
ensos de 2011, realizados pelo Instituto Naciona
dia ocupa uma área total de 216,6 Km2 e tem
íduos (13.967 do sexo masculino e 15.183 do se
dade populacional de 134,58 hab/km2 (número de
te diz respeito aos indivíduos que, independen
estarem presentes ou ausentes numa determina
maior parte do ano com a família ou aí detêm a
a é constituído por dez freguesias: Avelãs de Cam
São Lourenço do Bairro, União das freguesias
ro e Ancas, União das freguesias de Arcos e M
os, Aguim e Óis do Bairro, Vila Nova de Monsarro
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Período
2014
2014
2011
2011
2011
2011
acional de Estatística
tem uma população
do sexo feminino), o
ero de habitantes por
endentemente de no
erminada unidade de
têm a totalidade ou a
e Caminho, Avelãs de
sias de Amoreira da
s e Mogofores, União
nsarros e Vilarinho do
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4. Caracterização da
O Centro Social situa-se ju
população ativa exerce a sua profi
de diversos lugares (Tamengos,
empregabilidade de duas grandes
Aguim é de ascendência
embora tenha havido um
urbanístico dentro da ruralidade.
As atividades primárias, nom
a agricultura, são de subsistê
praticadas pela população m
Também predomina a restaur
atividade de grande empregabilida
A população idosa, como re
dada as baixas reformas.
A população ativa trabalha
proximidade do local de trabalho a
ao crédito bancário, ou ao aluguer
Perante estes dados, o Cen
preenchidas.
Com o crescimento habitac
populacional com o nascimento
Instituição.
Também a localização geog
nossa Instituição, dado que esta
passagem entre os concelhos de A
Proje
o da instituição
se junto à zona industrial de Anadia, onde g
a profissão. Para esta zona desloca-se a populaçã
ngos, Vila Nova de Monsarros, Moita, entre o
andes empresas, com cerca de 2 mil pessoas.
ncia rural, muito
um fenómeno
s, nomeadamente
bsistência e são
ão mais idosa.
estauração, outra
abilidade.
mo referido, trabalha na agricultura, como forma
abalha na indústria, no comércio e na restau
alho adquirem casa própria em Aguim, ou arredo
luguer de casa.
o Centro Social continua a ter as suas respostas
abitacional, a população jovem e ativa, trouxe
ento de 1 ou 2 filhos. Por este motivo solici
geográfica da Instituição permite que os pais e fi
e esta se situa junto à I.C.2 (antiga E.N.1), s
s de Anadia e Mealhada.
Projeto Educativo
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nde grande parte da
pulação ativa também
ntre outras), dada a
forma de sobreviver,
restauração. Dada a
arredores, recorrendo
ostas sociais bastante
trouxe um acréscimo
solicitam o apoio à
is e filhos procurem a
.1), sendo ponto de
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O Centro Social tem como re
de Idosos, Centro de Dia e Serviço
Ao nível da Infância tem co
infância e A.T.L., com um total de
e os 10 anos.
Proje
mo respostas sociais para a população idosa as v
erviço de Apoio Domiciliário, apoiando um total de
em como respostas sociais as valências de Cre
otal de 130 crianças com idades compreendidas e
Projeto Educativo
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a as valências de Lar
otal de 125 idosos.
e Creche, Jardim-de-
idas entre os 4 meses
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5. Linhas de orienta
Tendo como referência a
projeto atendendo aos seus funda
e adequando-o à nossa prática na
⇒ Lei de Bases do Siste
A LBSE estabelece o quadro
O sistema educativo comp
educação extra-escolar. Relativam
aspeto formativo, é complementa
estabelece estreita cooperação.”
7.1 - Princípios Gerais enu
Direito à educação e cultura;
Promoção da democ
pelo princípio da liberdade de apre
I. O Estado não po
segundo quaisquer diretrizes filosó
II. O ensino público nã
III. É garantido o direito
O sistema educat
desenvolvimento integral dos
solidários;
Desenvolvimento do espírito
Proje
entação e princípios pedagógicos
ia a Lei-quadro da Educação Pré-Escolar, def
fundamentos e intencionalidades, adaptando-o à
ica na Creche, Jardim de Infância e ATL
o Sistema Educativo (LBSE)
uadro geral do sistema educativo português.
compreende a educação pré-escolar, a educaç
lativamente à educação pré-escolar, segundo a
mentar e/ou supletiva da ação educativa da fam
ão.”
s enunciados na LBSE:
ultura;
emocratização do ensino/igualdade de oportunid
e aprender e de ensinar:
ão pode atribuir o direito de programar a educa
filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou reli
lico não será confessional;
direito de criação de escolas particulares e coope
ducativo responde às necessidades e con
dos indivíduos/cidadãos livres, responsáveis,
spírito democrático e pluralista através da educaçã
Projeto Educativo
13/34
r, definimos o nosso
o à nossa realidade
ducação escolar e a
do a LBSE, “no seu
a família, com a qual
ortunidades; Respeito
educação e a cultura
ou religiosas;
cooperativas.
contribui para o
veis, autónomos e
ucação.
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7.2 - Orientações Curricula
As Orientações Curriculare
educador nas decisões sobre a s
desenvolver com as crianças.
As Orientações Curriculares
educação pré-escolar, pelo que fa
articulados:
• O desenvolvimento e
• O reconhecimento d
significa partir do que a criança
novas aprendizagens;
• A construção articula
contemplar não deverão ser vistas
forma globalizante e integrada;
• A exigência de respo
diferenciada, centrada na coopera
Nesta linha de pensamen
responsável pelo desenvolvimento
A organização do am
A atenção às áreas d
A continuidade educa
A intencionalidade ed
As Orientações Curriculares
o Observar: observar
interesses e dificuldades, recolher
Proje
riculares para a Educação Pré-Escolar
iculares constituem um conjunto de princípios
re a sua prática, ou seja, para conduzir o proce
ulares pretendem contribuir para uma melhoria d
que faz todo o sentido ter em atenção os seguint
nto e aprendizagem como vertentes indissociávei
nto da criança como sujeito do processo edu
ança já sabe e valorizar os seus saberes como
rticulada do saber – o que significa que as dife
vistas como compartimentos estanques, mas abo
respostas a todas as crianças – o que pressupõe
operação, em que cada criança beneficia do proce
amento, o educador assume-se como constru
mento do currículo, estando a seu cargo:
do ambiente educativo;
reas de conteúdo;
educativa;
de educativa.
lares definem também orientações globais para o
rvar cada criança e o grupo para conhecer a
colher informações sobre o conteúdo familiar e o
Projeto Educativo
14/34
ípios para apoiar o
processo educativo a
oria da qualidade da
eguintes fundamentos
ciáveis;
o educativo – o que
como fundamento de
as diferentes áreas a
as abordadas de uma
upõe uma pedagogia
processo educativo;
onstrutor e principal
para o educador:
cer as capacidades,
r e o meio em que as
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crianças vivem são práticas nec
crianças e adequar o processo edu
o Registar: registar epis
durante o processo, e/ou comp
instrumentos pedagógicos de obse
o Documentar: docum
crianças, registos de apoio à organ
o Planear: planear o pr
grupo e de cada criança/seu conte
estimulante de desenvolvimento e
o Agir: concretizar na
propostas das crianças e tirando p
pelo educador é uma forma de a
educativo;
o Avaliar: avaliar o proces
adequar o processo educativo às n
o Comunicar: o conhecimen
evolui é enriquecido pela partilha
sua educação. A troca de opiniões
de outros contextos que influenc
comunidade;
o Articular: cabe ao educ
marcado pela entrada na educaçã
Proje
necessárias para compreender melhor as ca
so educativo às suas necessidades;
ar episódios considerados fundamentais que pode
completados num momentos imediatamente p
e observação já existentes e/ou construídos pelo/a
ocumentar através de processos individuais ou
organização do grupo, registos audiovisuais.
r o processo educativo de acordo com o que o ed
conteúdo familiar é fundamental para proporcion
nto e promover aprendizagens significativas e div
ar na acção as suas intenções educativas, ad
ndo partido das situações e oportunidades educa
de alargar as interações das crianças e enrique
rocesso e os efeitos implica tomar consciência
o às necessidades das crianças e do grupo e à su
cimento que o educador adquire da criança e do m
artilha com outros adultos que também têm resp
iniões com os pais permite um melhor conhecime
fluenciam a sua educação, como são os casos
educador promover a continuidade educativa
ucação pré-escolar e a transição para a escolarida
Projeto Educativo
15/34
as caraterísticas das
podem ser anotados
nte posterior; utilizar
pelo/a educador/a.
ais ou coletivos das
e o educador sabe do
orcionar um ambiente
e diversificadas;
as, adaptando-as às
educativas planeadas
nriquecer o processo
iência da ação para
e à sua evolução;
e do modo como esta
responsabilidade na
ecimento da criança e
asos da família e da
ativa num processo
olaridade obrigatória.
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6. Pertinência e funda
“Não é possível gostar do q
Ao escolhermos esta tem
conhecimento do seu país, das su
delas o primeiro contato que vão t
Ao abordarmos temas como a gas
artesanato pelas diferentes regiõ
conhecer o nosso passado, a nos
se uma grande, uma enorme aven
É nos contextos sociais e
outros e com o meio que a cria
consciência da sua identidade, con
“Os seres humanos desen
rodeia.” (Ministério da Educação,
Os conhecimentos adquirid
para o enriquecimento e para a co
e valorização pelo ambiente
corresponsabilização do que é de
Ao abordarmos esta tem
Formação Pessoal e Social e do
atividades propostas ao longo do a
Proje
ndamentação do tema
do que não se conhece”. (autor desconhecido)
a temática, consideramos fundamental integrar
das suas tradições, costumes, riqueza natural, etc
vão ter com realidades por vezes tão distantes e
a gastronomia, património natural e histórico, dan
regiões do nosso país, aprendemos a saber q
a nossa história e a reforçar referências nacionai
aventura.
iais em que a criança vive, nas relações e inte
a criança vai construindo referências, que lhe
e, conhecer e valorizar o seu património natural e
esenvolvem-se e aprendem em interação com o
ão, 2016, p.88).
iridos sobre as diferentes maneiras de ser e sa
ra a compreensão e aceitação das diferentes cult
nte natural e social são abordados numa
é de todos no presente e tendo em conta o futuro
temática realizaremos aprendizagens sobretu
l e do Conhecimento do Mundo. No entanto, c
o do ano, todas as áreas de conteúdo serão conte
Projeto Educativo
16/34
do)
egrar as crianças no
al, etc. É para muitas
tes e desconhecidas.
o, danças e cantares,
aber quem somos, a
cionais. E isso, torna-
e interações com os
lhe permitem tomar
tural e social.
om o mundo que as
er e saber contribuem
s culturas. O respeito
uma perspetiva de
futuro.
bretudo na área da
nto, com as diversas
contempladas.
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7. Objetivos gerais
Uma vez que a História de
crianças se envolvem numa socie
para que as crianças adquiram
património, entre outros. Ao abor
crianças construam a sua própria
uma comunidade com práticas
preservação do património históric
Partindo do tema “Portugal d
� Despertar o interesse
� Promover o conhecim
� Promover o conhecim
Arquipélagos.
� Identificar e valorizar
� Reconhecer e valoriz
� Proporcionar às crian
culturais do nosso país.
� Fomentar o gosto pel
� Levar a criança a par
� Promover o desenvol
maturidade emocional.
� Iniciar e ampliar o voc
desenvolvendo a imaginação, cria
� Possibilitar que a cria
brincadeiras, das interações socio
conta a sua capacidade de tomar d
Proje
ia de um país poderá, efetivamente, influenciar a
sociedade, achamos deveras importante estuda
iram diversos conhecimentos sobre usos, costu
abordarmos este tema estamos ainda a contrib
ópria identidade, desenvolvam a noção de tempo
áticas culturais próprias e que percebam a
istórico e cultural.
ugal de lés-a-lés” decorrem os seguintes objetivos
resse e curiosidade por Portugal.
hecimento e a descoberta das tradições, usos e c
hecimento da organização de Portugal Continenta
orizar os símbolos de Portugueses.
alorizar o património histórico, natural e cultural.
crianças experiências relacionadas com as tradiç
to pela descoberta e estimular a curiosidade natur
a participar das atividades de grupo.
envolvimento físico, psíquico e social da criança r
r o vocabulário e linguagem como meio de comun
o, criatividade, organização de ideias.
a criança construa a sua identidade e autonomi
socioculturais e da vivência de diferentes situa
omar decisões respeitando regras e valores pesso
Projeto Educativo
17/34
ciar a forma como as
estudar o nosso país
costumes, tradições,
ontribuir para que as
empo e de pertença a
m a importância da
jetivos gerais:
os e costumes.
tinental e
l.
tradições
natural.
ança respeitando sua
omunicação,
onomia, por meio das
situações, tendo em
pessoais e coletivos.
IFJ.51.01
8. Unidades Temáticas
Através deste Projeto vam
o Norte até ao sul, sem esquecer
Vamos descobrir as paisa
Património Natural e Histórico e g
Esta temática apresenta
de dividi-la por temáticas que se
grupo de crianças, aos seus inter
Desta forma, repartidas p
as seguintes Unidades temáticas
Ano letivo 2016/2017
1. Entre Douro e Min
2. Trás os Montes e A
3. Beira Interior ;
4. Beira Litoral;
5. Estremadura e Rib
Proje
cas
vamos conhecer melhor o “nosso Portugal”, via
uecer as ilhas.
paisagens, as suas casas e trajes típicos, o seu
ico e gastronomia de cada região do nosso país.
enta-se muito ampla e diversificada, daí surgir a
que serão exploradas e adaptadas de forma dife
s interesses, necessidades e faixa etária.
idas por dois anos letivos, fazem parte deste Proje
áticas:
Ano letivo 20
e Minho; 1. Alentejo
tes e Alto Douro ; 2.Algarve
3. Madeir
4. Açores
e Ribatejo. 5. Despor
Projeto Educativo
18/34
al”, viajando desde
o seu artesanato, o
.
rgir a necessidade
a diferente a cada
e Projeto Educativo
vo 2017/2018
lentejo;
lgarve;
adeira;
çores;
esporto.
IFJ.51.01
Desta forma pretendemos
descoberta, oferecendo oportuni
interesse pela temática, descobrin
9. Calendarização
A calendarização anual é elabora
interesse de acordo com o tema
religião, capacidades de desenvolv
Em todas as atividades planeada
tentando minimizá-las. Sempre qu
educadoras atuarão da forma m
formas de emergência.
Nas tabelas seguintes, evidenciam
creche e no jardim-de-infância.
Tabela da creche:
Mê
s
Atividade Objetivos
Proje
emos que a criança desperte a curiosidade e
ortunidades para cada um alargar o seu con
cobrindo e alargando conhecimentos sobre o país
aborada em equipa pedagógica contemplando tod
tema do projeto educativo, tendo em conta as
envolvimento e NEE de cada criança.
eadas a educadora prevê os riscos dessas mes
pre que surja uma emergência, relacionada com
ma mais correta, conforme contemplado no pr
enciamos as atividades que se irão realizar ao lo
vos Estratégias Recursos
Projeto Educativo
19/34
de e o gosto pela
u conhecimento e
país onde vive.
do todas as áreas de
ta as idades, cultura,
s mesmas atividades,
com a atividade, as
no procedimento em
r ao longo do ano na
Local
Re
spo
nsá
ve
is
IFJ.51.01
Se
tem
bro
• Adaptação das crianças e das famílias às novas rotinas
• Vindimas –
realização e
trabalhos alusivos à
temática
• Integrar e adap
crianças às roti
creche.
• Conhecer a cria
famílias e as
necessidades
interesses.
• Promover laços a
entre família
instituição.
Ou
tub
ro
• Início da abordagem do tema do projeto educativo: Alentejo – Évora
• Gastronomia (açorda
à alentejana,
ensopado, migas,
sopa. Confeção de
uma sobremesa
típica – bolo de mel)
• Património Natural e
Histórico (Templo
Romano de Viana, Sé
Catedral, Monsaraz,
Alqueva)
• Casas típicas
• Trajes típicos
• Produtos típicos
(produção de azeite,
vinho e cereais)
• Celebrar a chegada do Outono
• Elaboração de
trabalhos
relacionados com o
tema
• Comemoração do Dia Mundial da Alimentação
• Elaboração de
trabalhos
relacionados com o
tema
• Comemoração do Halloween
• Elaboração de
trabalhos
relacionados com o
tema
• Interagir com ou
atividades plástica
• Despertar o inte
curiosidade por Po
• Promover o conhe
e a descobert
tradições, uso
costumes.
• Fomentar o gos
descoberta e esti
curiosidade natura
• Utilizar e recriar o
e os objetos, atr
lhes significados m
• Desenvolver o
estético e a criativi
• Desenvolver a ling
aumentar o vocabu
• Reviver tradiçõ
costumes.
• Adquirir conhec
sobre o meio envo
Proje
adaptar as
rotinas da
criança, as
as suas
e
os afectivos
mília e
• Dialogar com as
famílias.
• Brincar livre no
exterior e no
interior.
• Brinquedos
• Livros
• Material de desga
outros em
ticas.
interesse e
r Portugal.
nhecimento
berta das
usos e
gosto pela
estimular a
tural.
iar o espaço
atribuindo-
s múltiplos.
o sentido
atividade.
linguagem e
cabulário.
dições e
nhecimentos
nvolvente.
• Visualização de
imagens e vídeos.
• Elaboração de
trabalhos
plásticos.
• Livro
• Imagens
• Material de desga
Projeto Educativo
20/34
esgaste
• Parque exterior
• Salas de
actividade
• Sala de
acolhimento
• E
du
cad
ora
s
esgaste
• Salas de
atividade
• E
du
cad
ora
s
IFJ.51.01
No
ve
mb
ro
• Continuação da abordagem do tema do projeto educativo: Alentejo – Sines
• Património Natural
e Histórico (Porto
de Sines, Castelo de
Sines, Parque
Natural do
Sudoeste
Alentejano e Costa
Vicentina)
• Gastronomia
(confecção de pão
alentejano)
• S. Martinho
• Realização do
magusto (tarde
convívio com as
crianças)
• Realização de
trabalhos alusivos
ao tema
• Comemorar o Dia Nacional do Pijama
• Interagir com ou
atividades plástica
• Despertar o inte
curiosidade por Po
• Promover o conhe
e a descobert
tradições, uso
costumes.
• Fomentar o gos
descoberta e esti
curiosidade natura
• Utilizar e recriar o
e os objetos, atr
lhes significados m
• Desenvolver o
estético e a criativi
• Desenvolver a ling
aumentar o vocabu
• Reviver tradiçõ
costumes.
• Adquirir conhec
sobre o meio envo
De
zem
bro
• Início da abordagem do tema do projeto educativo: Algarve – Faro
• Casas típicas
• Património Natural
e Histórico (Sé
Catedral, Centro
histórico de Faro,
Ruínas Romanas)
• Gastronomia
(pratos típicos com
peixe, amêndoa e
laranja)
• Natal
• Realização de
trabalhos alusivos
ao tema
• Preparação e
realização da festa
de Natal
• Interagir com ou
atividades plástica
• Despertar o inte
curiosidade por Po
• Promover o conhe
e a descobert
tradições, uso
costumes.
• Fomentar o gos
descoberta e esti
curiosidade natura
• Utilizar e recriar o
e os objetos, atr
lhes significados m
• Desenvolver o
estético e a criativi
• Desenvolver a ling
aumentar o vocabu
• Reviver tradiçõ
costumes.
• Adquirir conhec
sobre o meio envo
Proje
outros em
ticas.
interesse e
r Portugal.
nhecimento
berta das
usos e
gosto pela
estimular a
tural.
iar o espaço
atribuindo-
s múltiplos.
o sentido
atividade.
linguagem e
cabulário.
dições e
nhecimentos
nvolvente.
• Dialogar sobre as
tradições desta
época
• Histórias
• Canções
• Elaboração de
trabalhos
plásticos
• Pesquisas de
informação
• Livros
• Imagens
• Material de desga
outros em
ticas.
interesse e
r Portugal.
nhecimento
berta das
usos e
gosto pela
estimular a
tural.
iar o espaço
atribuindo-
s múltiplos.
o sentido
atividade.
linguagem e
cabulário.
dições e
nhecimentos
nvolvente.
• Dialogar sobre as
tradições desta
época
• Histórias
• Canções
• Imagens
• Elaboração de
trabalhos
plásticos
• Decoração da sala
alusiva ao tema
• Livros
• Imagens
• Material de desga
Projeto Educativo
21/34
esgaste
• Salas de
actividade
• Espaço exterior
• Hall de entrada
• E
du
cad
ora
s
esgaste
• Salas de
atividades
• E
du
cad
ora
s
IFJ.51.01
Jan
eir
o
• Início da abordagem do tema do projeto educativo: Ilha da Madeira
• Património Natural
e Histórico (Igrejas,
jardins, praias
naturais)
• Artesanato
(tapeçaria)
• Danças e cantares
(folclore)
• Comemoração do Dia de Reis
• Celebrar a chegada do Inverno
• Realização de
trabalhos alusivos
ao tema
• Interagir com ou
atividades plástica
• Despertar o inte
curiosidade por Po
• Promover o conhe
e a descobert
tradições, uso
costumes.
• Fomentar o gos
descoberta e esti
curiosidade natura
• Utilizar e recriar o
e os objetos, atr
lhes significados m
• Desenvolver o
estético e a criativi
• Desenvolver a ling
aumentar o vocabu
• Reviver tradiçõ
costumes.
• Adquirir conhec
sobre o meio envo
• Alargar conhe
sobre a quadra dos
• Desenvolver capa
manipulativas.
• Interagir com ou
atividades de ex
plástica, music
dramática.
Proje
outros em
ticas.
interesse e
r Portugal.
nhecimento
berta das
usos e
gosto pela
estimular a
tural.
iar o espaço
atribuindo-
s múltiplos.
o sentido
atividade.
linguagem e
cabulário.
dições e
nhecimentos
nvolvente.
nhecimento
dos Reis.
capacidades
outros em
expressão
usical e
• Histórias
• Canções
• Imagens
• Elaboração de
trabalhos
plásticos
• Decoração da sala
alusiva ao tema
• Livros
• Imagens
• Material de desga
Projeto Educativo
22/34
esgaste
• Salas de
atividades
• E
du
cad
ora
s
IFJ.51.01
Fe
ve
reir
o
• Continuação da abordagem do tema do projeto educativo: Ilha da Madeira
• Gastronomia
(frutos tropicais,
vinho e bolo do
caco)
• Casas típicas de
Santana
(Construção de um
artefacto –
maquete das casas
típicas)
• Exploração do
Carnaval típico
• Comemorar o Dia de São Valentim com a confeção do bolo do caco
• Desfile de Carnaval peãs ruas da Comunidade
• Interagir com ou
atividades plástica
• Despertar o inte
curiosidade por Po
• Promover o conhe
e a descobert
tradições, uso
costumes.
• Fomentar o gos
descoberta e esti
curiosidade natura
• Utilizar e recriar o
e os objetos, atr
lhes significados m
• Desenvolver o
estético e a criativi
• Desenvolver a ling
aumentar o vocabu
• Reviver tradiçõ
costumes.
• Adquirir conhec
sobre o meio envo
• Desenvolver
socialização.
• Promover o convív
• Proporcionar
vivências.
• Promover o gos
culinária.
• Reconhecer e id
os utensílios utiliz
confeção de receit
Proje
outros em
ticas.
interesse e
r Portugal.
nhecimento
berta das
usos e
gosto pela
estimular a
tural.
iar o espaço
atribuindo-
s múltiplos.
o sentido
atividade.
linguagem e
cabulário.
dições e
nhecimentos
nvolvente.
a
nvívio.
novas
gosto pela
identificar
tilizados na
ceitas.
• Dialogar sobre as
tradições desta
época
• Histórias
• Canções
• Imagens
• Elaboração de
trabalhos
plásticos
• Decoração da sala
alusiva ao tema
• Desfile pelas ruas
de Aguim
• Livros
• Rádio
• Cd’s
• Imagens
• Material de desga
Projeto Educativo
23/34
esgaste
• Salas de
atividades
• Ruas da
Comunidade
• E
du
cad
ora
s
IFJ.51.01
Ma
rço
• Início da abordagem do tema do projeto educativo: Ilha dos Açores
• Exploração de
algumas lendas
históricas sobre a
região
• Recreação de uma
lenda elaborada
pelas educadoras
de creche
• Exploração de
imagens sobre a
Ilha (paisagem,
queijo, animais,
trajes típicos e
diferenças de
clima)
• Comemoração do Dia do Pai
• Comemoração da Páscoa
• Interagir com ou
atividades plástica
• Despertar o inte
curiosidade por Po
• Promover o conhe
e a descobert
tradições, uso
costumes.
• Fomentar o gos
descoberta e esti
curiosidade natura
• Utilizar e recriar o
e os objetos, atr
lhes significados m
• Desenvolver o
estético e a criativi
• Desenvolver a ling
aumentar o vocabu
• Reviver tradiçõ
costumes.
• Adquirir conhec
sobre o meio envo
• Fortalecer laços af
• Promover o convív
Ab
ril
• Comemoração do Dia Internacional do Livro Infantil
• Continuação da abordagem do tema do projeto educativo: Ilha dos Açores
• Património
Natural e Histórico
(Lagoa das 7
Cidades, Paisagem
Vulcânica do Pico)
• Fauna marítima
(observação de
baleias)
• Tradições e
costumes (traje
açoriano, folclore
açoriano)
• Artesanato
característico da
ilha
• Comemorar o Dia
Internacional dos
Monumentos e
Sítios
• Interagir com ou
atividades plástica
• Despertar o inte
curiosidade por Po
• Promover o conhe
e a descobert
tradições, uso
costumes.
• Fomentar o gos
descoberta e esti
curiosidade natura
• Utilizar e recriar o
e os objetos, atr
lhes significados m
• Desenvolver o
estético e a criativi
• Desenvolver a ling
aumentar o vocabu
• Reviver tradiçõ
costumes.
• Adquirir conhec
sobre o meio envo
• Promover o gos
leitura.
Proje
outros em
ticas.
interesse e
r Portugal.
nhecimento
berta das
usos e
gosto pela
estimular a
tural.
iar o espaço
atribuindo-
s múltiplos.
o sentido
atividade.
linguagem e
cabulário.
dições e
nhecimentos
nvolvente.
s afetivos.
nvívio.
• Elaboração da
prenda do Dia do
Pai e da Páscoa
• Histórias
• Canções
• Imagens
• Elaboração de
trabalhos
plásticos
• Lendas
• Rimas
• Imagens
• Livros
• Imagens
• Material de desga
outros em
ticas.
interesse e
r Portugal.
nhecimento
berta das
usos e
gosto pela
estimular a
tural.
iar o espaço
atribuindo-
s múltiplos.
o sentido
atividade.
linguagem e
cabulário.
dições e
nhecimentos
nvolvente.
gosto pela
• Histórias
• Canções
• Imagens
• Elaboração de
trabalhos
plásticos
• Decoração da sala
alusiva ao tema
• Livros
• Imagens
• Material de desga
Projeto Educativo
24/34
esgaste
• Salas de
atividade
• s
• E
du
cad
ora
s
esgaste
• Salas de
atividades
• E
du
cad
ora
s
IFJ.51.01
Ma
io
• Celebrar o Dia da Mãe
• Elaboração da
prenda
• Elaboração de
trabalhos alusivos
ao tema
• Celebrar o Dia da Família
• Início da abordagem do tema do projeto educativo: Desporto
• Futebol
(exploração dos
diversos materiais
– campo de
futebol da
instituição, bolas,
balizas,
equipamento)
• Ciclismo
(Realização de um
circuito de
bicicletas)
• Interagir com ou
atividades plástica
• Despertar o inte
curiosidade por Po
• Promover o conhe
e a descobert
tradições, uso
costumes.
• Fomentar o gos
descoberta e esti
curiosidade natura
• Utilizar e recriar o
e os objetos, atr
lhes significados m
• Desenvolver o
estético e a criativi
• Desenvolver a ling
aumentar o vocabu
• Reviver tradiçõ
costumes.
• Adquirir conhec
sobre o meio envo
• Fortalecer laços af
Jun
ho
• Celebrar o Dia Mundial da Criança com atividades no exterior e lanche partilhado
• Semana Lúdica
• Comemoração do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas
• Promover a in
entre família/instit
• Promover a in
entre comunida
valências.
• Promover uma
diferente com at
lúdicas sobre
temas.
• Proporcionar mo
de convívio e laz
livre.
Proje
outros em
ticas.
interesse e
r Portugal.
nhecimento
berta das
usos e
gosto pela
estimular a
tural.
iar o espaço
atribuindo-
s múltiplos.
o sentido
atividade.
linguagem e
cabulário.
dições e
nhecimentos
nvolvente.
s afetivos.
• Elaboração da
prenda para o dia
da mãe
• Histórias
• Canções
• Imagens
• Elaboração de
trabalhos
plásticos
• Decoração da sala
alusiva ao tema
• Livros
• Imagens
• Material de desga
interação
nstituição.
interação
nidade e
a semana
atividades
e diversos
momentos
lazer a ar
• Ateliers de
exploração
• Canções
• Adereços
• Material de desga
• Rádio
• Colunas
• Cd’s
• Pen
• Balões
Projeto Educativo
25/34
esgaste
• Salas de
atividades
• E
du
cad
ora
s
esgaste • Salas de
atividades
• Parque exterior
• E
du
cad
ora
s
IFJ.51.01
Tabela do jardim-de-infância:
Mês
Atividade Objetivos
Sete
mb
ro
- Adaptação das
crianças e das famílias
às novas rotinas;
- Atividades
relacionadas com o
conhecimento da
criança, da família e
do grupo – Onde está
a minha família em
Portugal?;
- Vindimas – visitar
uma adega;
-Elaboração das capas
de arquivo.
- Integrar e ad
as crianças às ro
do jardim;
- Conhecer
crianças e as fam
as suas necessid
e interesses;
- Promover
afetivos entre fa
e instituição;
- Conhecer
tradições
vindimas;
- Adquirir a noç
pais e da
localização.
Proje
ivos Estratégias Recursos
adaptar
às rotinas
cer as
s famílias,
essidades
er laços
re família
cer as
das
noção do
da sua
- Dialogar com as
famílias;
- Brincar livre no
exterior e interior;
-Visitar a adega;
- Explorar o mapa e
o globo;
-Dialogar sobre o
país;
- Realizar trabalhos
plásticos;
-Visita à adega
- Brinquedos;
- Livros;
- Material de
desgaste;
- Baldes;
- Tesouras;
- Mapa.
Projeto Educativo
26/34
Local
Res
po
nsá
veis
de
- Parque exterior;
- Salas de
atividade;
- Sala de
acolhimento;
- Adega.
- E
du
cad
ora
s.
IFJ.51.01
Ou
tub
ro
- Início da abordagem
do tema do projeto
educativo: “Portugal
de Lés a Lés” –
Alentejo (Évora):
trabalhos alusivos ao
tema.
- Realização de
trabalhos alusivos ao
Outono;
- Comemoração do
Halloween.
- A
conhecimento
Portugal e as
regiões;
- Reconhecer
identificar
caraterísticas
estações do ano
- Observar
natureza;
- Desenvolve
sentido estétic
criatividade;
- Reviver costum
tradições.
Proje
Alargar
to sobre
as suas
ecer e
s das
ano;
var a
olver o
tético e
stumes e
- Elaborar
trabalhos plásticos;
- Explorar o mapa;
- Observar as
caraterísticas das
estações na
própria natureza;
- Fantasiar as
crianças de acordo
com o tema de
Halloween.
- Material de
desgaste.
Projeto Educativo
27/34
de - Exterior;
- Sala de
actividades.
- E
du
cad
ora
s.
IFJ.51.01
No
vem
bro
- Continuação da
temática “Portugal de
Lés a Lés” –Alentejo
(Beja): trabalhos
alusivos ao tema.
- Realização do
magusto de São
Martinho: tarde de
convívio com as
crianças e idosos da
instituição – trabalhos
alusivos ao tema;
- Comemoração do dia
Internacional dos
Direitos da Criança e
comemoração do dia
do pijama;
-Preparação da
decoração de Natal
para a sala e corredor.
- A
conhecimento
Portugal e as
regiões;
- Reviver costum
tradições;
- Proporc
momentos
convívio
socialização;
- Sensibilizar p
importância
direitos da crian
-Envolver as cri
na decoração
Natal.
Dez
emb
ro
- Trabalhos alusivos ao
Natal;
-Ensaios para a festa
de Natal;
- Elaboração da
prenda de natal;
- Festa de Natal.
- Desenvolve
sentido estétic
criativo;
-Conhecer
tradições do Na
Proje
Alargar
to sobre
as suas
stumes e
porcionar
de
e
r para a
dos
riança;
s crianças
ção de
- Dialogar sobre o
país;
- Explorar o mapa;
- Dialogar sobre as
tradições desta
época;
- Contar histórias,
cantar canções;
- Elaborar
trabalhos plásticos;
-Elaboração da
árvore de Natal, do
calendário do
advento,etc.
- Espaço exterior;
- Material de
desgaste;
- Livros.
olver o
tético e
as
Natal;
- Dialogar sobre as
tradições desta
época;
- Histórias,
canções, imagens
reais;
- Elaborar
trabalhos plásticos.
- Material de
desgaste;
- Livros.
Projeto Educativo
28/34
ior;
de
- Espaço exterior;
- Salas de
atividades.
- E
du
cad
ora
s.
de - Salas de
actividades;
-Exterior.
- E
du
cad
ora
s.
IFJ.51.01
Jan
eiro
-Comemoração do dia
de reis;
-Abordagem ao
tema“Portugal de Lés
a Lés”- (Algarve):
Trabalhos alusivos ao
tema;
- Trabalhos alusivos ao
inverno;
- Abordagem ao
tema“Portugal de Lés
a Lés”- (Madeira):
Trabalhos alusivos ao
tema;
- A
conhecimento
a quadra dos rei
- A
conhecimento
Portugal e as
regiões;
- Desenvolve
sentido estético
criatividade;
- Reconhecer
identificar
caraterísticas
estações do ano
Proje
Alargar
to sobre
s reis;
Alargar
to sobre
as suas
olver o
ético e a
ecer e
as
s das
ano.
- Dialogar sobre o
país;
- Explorar o mapa;
- Trabalhos
plásticos;
- Histórias,
canções, vídeos.
- Livros;
- Material de
desgaste.
Projeto Educativo
29/34
de
- Sala de
atividades.
- E
du
cad
ora
s.
IFJ.51.01
Feve
reir
o
- Continuação da
abordagem ao
tema“Portugalde Lés
a Lés” – (Madeira)
exploração de alguns
produtos típicos, cassa
típicas; danças
tradicionais e
tradições da região;
-Celebrar o Carnava
(13/02): trabalhos
alusivos ao tema e
desfile carnavalesco;
- Comemoração do dia
de São Valentim com
trabalhos alusivos ao
tema;
- A
conhecimento
Portugal e as
regiões;
- Desenvolve
socialização;
- Promover
convívio;
- Reviver tradiç
costumes;
- Desenvolve
expressão plásti
- Desenvolve
imaginação
criatividade;
- Proporcionar
vivências.
Proje
Alargar
to sobre
as suas
olver a
ver o
adições e
olver a
lástica;
olver a
e
nar novas
- Dialogar sobre o
país;
- Explorar o mapa;
- Trabalhos
plásticos;
- Desfile pelas ruas
de Aguim.
- Material de
desgaste;
- Livros;
- Espaço exterior.
Projeto Educativo
30/34
de
ior.
- Sala de
atividades;
- Espaço exterior.
- E
du
cad
ora
s.
IFJ.51.01
Mar
ço
- “Portugal de Lés a
Lés” –
Açores:trabalhos
alusivos ao tema.
- Elaboração da
prenda do dia do pai e
realização de
trabalhos plásticos;
-Celebrar a Páscoa
(01/04): elaboração de
uma lembrança e
elaboração de
trabalhos plásticos;
- A
conhecimento
Portugal e as
regiões;
- Desenvolve
expressão plásti
- Criar
instituição/famí
- Reviver costum
tradições.
Ab
ril
- “Portugal de Lés a
Lés” – Açores
(continuação):
trabalhos alusivos ao
tema;
-Celebrar a chegada da
primavera– trabalhos
plásticos;
- Celebrar o dia da
mãe(06/05):
elaboração da prenda
e trabalhos plásticos;
-Visita ao ”Lugar dos
Afetos” (Aveiro);
-Abordagem ao 25 de
Abril.
- A
conhecimento
Portugal e as
regiões;
- Reviver tradiç
costumes;
- Reconhecer
identificar
estações do ano
- Abordar os afe
criar laços afetiv
Proje
Alargar
to sobre
as suas
olver a
lástica;
laços
família;
stumes e
- Dialogar sobre o
país;
- Explorar o mapa;
- Realizar trabalhos
plásticos.
- Material de
desgaste;
- Livros.
Alargar
to sobre
as suas
adições e
ecer e
as
ano;
s afetos e
fetivos.
- Dialogar sobre o
país;
- Explorar o mapa;
- Realizar a prenda;
- Elaborar
trabalhos plásticos;
- Visualizar
imagens;
- Contactar com a
natureza;
-Realizar a visita.
- Material de
desgaste;
- Imagens;
-Autocarro.
Projeto Educativo
31/34
de - Sala de
atividades;
- Espaço exterior.
- E
du
cad
ora
s.
de - Sala de
atividades;
- Espaço exterior.
- E
du
cad
ora
s.
IFJ.51.01
Mai
o
- “Portugal de Lés a
Lés” – Desporto:
Futebol e ciclismo.
- Celebrar o dia da
Família.
- A
conhecimento
o desporto
Portugal;
- Criar laços afe
entre instituiçã
família.
Jun
ho
- Celebrar o dia
Mundial da Criança
com atividades no
exterior e lanche
partilhado;
- Semana Lúdica;
- Comemoração do Dia
de Portugal com
trabalhos alusivos ao
tema;
- Comemoração dos
Santos Populares com
trabalhos alusivos ao
tema;
- Visita ao Museu do
brincar (Vagos) e ida à
praia para comemorar
a chegada do Verão.
- Promover
interação
família/instituiçã
- Promover
interação
comunidade
valências;
- Proporcionar
semana dife
com ativid
lúdicas
diversos temas;
- Proporc
momentos
convívio e lazer
livre;
- Esti
criatividade.
Proje
Alargar
to sobre
rto em
s afetivos
tuição e
- Elaborar
trabalhos plásticos;
- Cantar canções;
- Ouvir histórias;
-Fazer provas de
desporto.
- Material de
desgaste;
- Livros;
-Bicicletas;
-Triciclos.
ver a
entre
ituição;
ver a
entre
e
nar uma
diferente
atividades
sobre
as;
porcionar
de
azer ao ar
Estimular
- Realizar uma
festa para as
crianças;
- Realizar diversas
atividades na
semana lúdica;
- Visitar o museu e
a praia.
- Material de
desgaste;
- Autocarro.
Projeto Educativo
32/34
de - Sala de
atividades;
- Espaço exterior.
-
Edu
cad
ora
s.
de - Salas de
atividade;
- Parque exterior;
- Vagos.
-
Edu
cad
ora
s
IFJ.51.01
10. Avaliação
O Projeto Educativo é um e
para a qual é determinante o con
acompanhamento é periódico de
foram as mais adequadas ou se há
A avaliação visa, fundament
envolvidas e satisfazer os restan
famílias e outros parceiros educati
Deste modo, serão vários
informação e avaliação do desenv
� Perfil de Necessidade
IFJ);
� Plano Individual (PI) (
� Monitorização do Plan
� Avaliação do Plano In
� Plano de atividades d
Proje
um espaço de construção inacabada que implica
o contributo dado pela avaliação. O processo de
o de modo a saber se os objetivos e estratégias
se há necessidade de proceder a reformulações
mentalmente estimular o sucesso educativo de to
estantes intervenientes de processo educativo
ducativos.
vários os instrumentos que utilizaremos para
esenvolvimento de cada criança:
sidades e Desenvolvimento Individual (ver dossie
l (PI) (ver dossier dos processos IFJ);
o Plano Individual (ver dossier dos processos IFJ
lano Individual (ver dossier dos processos IFJ)
des de sala (ver dossier dos processos IFJ).
Projeto Educativo
33/34
implica uma dinâmica
so de avaliação e de
tégias implementadas
ções pontuais.
de todas as crianças
tivo – colaboradores,
para a recolha de
ossier dos processos
s IFJ
IFJ.51.01
11. Bibliografia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, O
Lisboa, 2016.
Webgrafia
http://www.portugal.gastronomias
https://pt.scribd.com/doc/1805090
(Consultado em 06.07.2016)
http://tradicaoportuguesa.pt/artes
(Consultado em 06.07.16)
Proje
ÃO, Orientações Curriculares para a Educação Pr
omias.com/(Consultado em 05.07.2016)
050900/CATALOGO-CASAS-TIPICAS-DE-PORT
t/artesanato/artesanato-tradicional-portugues/
Projeto Educativo
34/34
ão Pré-Escolar.
ORTUGAL