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Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Educação- Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
CONCEIÇÃO DO COITÉ 2012
PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL – RÁDIO E TV - BACHARELADO
(Redimensionado)
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Educação- Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
JAQUES WAGNER
Governador
OSVALDO BARRETO FILHO Secretário de Educação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA Reitor
ADRIANA DOS SANTOS MARMORI LIMA
Vice-Reitora
JOSÉ BITES DE CARVALHO Pró-Reitor de Ensino de Graduação
MARIA APARECIDA PORTO SILVA
Assessora da PROGRAD
DAYSE LAGO DE MIRANDA Gerente de Gestão do Currículo Acadêmico
MARIA JALVA XAVIER DA SILVA SOUZA
Assessora da ASTEP
CAROLINE SANTOS CALDAS Subgerente da ASTEP
MARCOS LOPES CONCEIÇÃO
THIAGO SILVA NUNES VICTOR HUGO DOS SANTOS FREITAS
Apoio Técnico
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Educação- Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
Carolina Ruiz de Macedo - Docente /DEDC XIV Tiago Santos Sampaio- Docente /DEDC XIV
Vilbégina Monteiro dos Santos- Docente /DEDC XIV Maria Aparecida Porto Silva – Representante/PROGRAD
Marcea Andrade Sales – Representante/PROGRAD Roberto Carlos Vieira – Representante/PROGRAD
Comissão de Elaboração do Projeto
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Educação- Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
JOSELITA ALVES GABRIEL DA SILVA Diretora
TIAGO SANTOS SAMPAIO Coordenador do Colegiado do Curso de Comunicação Social
ALDO JOSÉ MORAES SILVA Coordenador do Colegiado do Curso de História
DEIJAIR FERREIRA DA SILVA Coordenador do Colegiado do Curso de Letras – Língua Portuguesa
IRENILZA OLIVEIRA E OLIVEIRA Coordenadora do Colegiado do Curso de Letras – Língua Inglesa
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APRESENTAÇÃO
A Universidade do Estado da Bahia – UNEB tem como competência
fundamental a produção, socialização e aplicação do conhecimento numa
multidimensionalidade acadêmica, considerando sua inserção territorial no
Estado da Bahia. Essa inserção explicita as potencialidades políticas,
econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a égide dos princípios da ética,
da democracia, da justiça social e da pluralidade etnocultural. Através do ensino,
da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a produção do
conhecimento, a Universidade, permanentemente acompanha e avalia os
elementos constituintes de seus cursos de graduação, promovendo a formação
de profissionais qualificados, que possam contribuir na construção de uma
sociedade com equidade social.
Assim, esta Universidade promove o redimensionamento de seus cursos
de graduação na perspectiva de que estes, a partir de um processo democrático,
de (re)construção de fundamentos e pressupostos curriculares, corroborem com
a transformação social através do exercício pessoal, social e profissional dos
seus egressos. O processo democrático supracitado evidencia uma construção
gradativa de novas concepções curriculares considerando as necessidades da
sociedade e do mundo do trabalho. Para tanto, os coordenadores de cada curso,
junto a técnicos da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
desenvolvem ações e atividades, considerando as necessidades de demandas
locais e globais, as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
cursos de graduação, bem como as orientações especificas de atos normativos
internos, para construir os projetos de cursos, sejam eles de implantação ou de
redimensionamento curricular.
O projeto de redimensionamento curricular do curso de graduação em
Comunicação Social – Rádio e TV – Bacharelado aqui apresentado, é resultante
deste processo de construção coletiva e explicita, em sua estruturação, a
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concepção e finalidade do curso, abordando os fundamentos filosóficos,
políticos, sociológicos, psicológicos, históricos, antropológicos, culturais e
econômicos; os objetivos e as competências e habilidades necessárias à
consolidação do perfil do egresso.
Explicita ainda, a organização curricular, contextualizando a natureza dos
componentes, suas áreas, eixos e dimensões, acompanhados de uma matriz
curricular e seus campos interligados de formação, demonstrando a dinâmica
dos elementos curriculares – fluxograma e desdobramento dos componentes em
ementários com suas respectivas referências bibliográficas básicas e
complementares. Apresenta também, as concepções sobre estágio curricular,
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC e Atividades Complementares – AC, de
acordo com as orientações da Universidade, e por fim, a relação do acervo
bibliográfico geral destinado ao desenvolvimento acadêmico curricular do curso.
Nesta perspectiva, o Departamento de Educação do Campus XIV e o
Colegiado do Curso de Comunicação Social, de forma propositiva à qualidade do
trabalho acadêmico, apresentam o Projeto de Redimensionamento Curricular do
Curso de Comunicação Social – Rádio e TV - Bacharelado, a ser implantado no
período letivo de 2012.1 como possibilidade de formação pessoal e profissional
de cidadãos, para a ação consciente e emancipatória dos seus processos de
vida, contribuindo assim para o desenvolvimento de suas potencialidades
humanas e sociais.
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1. INTRODUÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2. BASE LEGAL DO CURRÍCULO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6v
3. CONCEPÇÃO E FINALIDADE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
4 PERFIL DE EGRESSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
5 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16v
7 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33v
10 CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . 36v
11 FLUXOGRAMA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
12 MATRIZ CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37v
13 EMENTÁRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . 39
13.1. COMPONENTES OPTATIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
14 ACERVO BIBLIOGRÁFICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
15 CURRÍCULO LATTES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95v
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1. INTRODUÇÃO O Curso de Comunicação Social – Radialismo do Departamento de
Educação do Campus XIV foi implantado no ano de 2006, como resultado de um
conjunto de políticas e iniciativas da UNEB que buscavam reponder à demanda
cada vez mais crescente de profissionais qualificados, sobretudo, na área de
Comunicação Social.
Passados 06 anos desde a sua implantação este Curso já graduou mais
de 50 alunos, disponibilizando ao mercado profissionais formados sob a égide da
ética, da democracia, da justiça social, competentes para o exercício de
atividades relacionadas à área da Comunicação Social e de ações conscientes e
emancipatórias dos seus processos de vida e transformação social.
Como resultado do constante processo de avaliação desenvolvido no
âmbito do seu Colegiado, e ainda buscando atender às determinações legais do
Conselho Nacional de Educação através das diretrizes curriculares para cursos
de graduação, o Curso de Comunicação Social do DEDC XIV foi submetido a um
processo de redimensionamento curricular, cujo resultado encontra-se
apresentado no presente projeto.
O processo de redimensionamento curricular foi desenvolvido em parceria
com a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD) e teve como objetivo
articular o processo formativo às demandas contemporâneas do mundo do
trabalho e, sobretudo de desenvolvimento humano e social. Este processo
pautou-se, inicialmente, nas aproximações da ação da Universidade com as
formas de organização social vigente e nesta perspectiva, buscou desenvolver
uma proposta curricular flexível, sem pré-requisitos e que possibilitasse a
interrelação da atuação prática com a formação teórica, o fortalecimento das
atividades curriculares complementares, o aproveitamento das experiências
profissionais na área do curso como estágio curricular e o fortalecimento da
pesquisa como um princípio formativo.
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A partir destas razões, o DEDC XIV propõe a implantação do currículo
redimensionado a partir do semestre de 2012.1, onde o Curso passa a
denominar-se Comunicação Social – Rádio e TV – Bacharelado, em substituição
à oferta do currículo anterior, implantado em 2006. Este último continuará sendo
ofertado somente para alunos remanescentes, em processo gradativo de
extinção, até que se conclua a integralização curricular dos que nele ingressaram
até o ano de 2011.
2. BASE LEGAL DO CURRÍCULO O currículo do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV foi elaborado na
perspectiva de possibilitar abordagens contextualizadas, flexíveis,
interdisciplinares e coerentes com os atuais processos de produção de
conhecimento. Assim, fundamentou-se nos seguintes documentos:
• Parecer CNE/CES nº 492/2001 sobre diretrizes curriculares nacionais para
cursos de graduação em Filosofia, História, Geografia, Serviço Social,
Comunicação Social, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia.
• Parecer CNE/CES 1.363/2001: retifica o Parecer do CNE/CES nº
492/2001;
• Resolução CNE/CES 16 de 13/03/2002 – Estabelece as diretrizes
curriculares para a área de Comunicação social e suas habilitações
• Resolução CNE/CES nº 2/2007 dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
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3. CONCEPÇÃO E FINALIDADE
O Projeto do Curso de Bacharelado em Comunicação Social – Rádio e
TV, em sua organização curricular, traz como fundamento filosófico a perspectiva
de formação de um profissional integral, buscando consolidar a identidade de
homem/mulher, enquanto sujeitos das relações e interrelações sociais em um
panorama que contextualize as condições e competências de permanente
atualização para reflexão e crítica do contexto em que se encontra inseridas.
Neste sentido, esta organização revela, em síntese, a formação proposta,
para o desenvolvimento de competências e habilidades com o embasamento
humanístico e teórico-epistemológico pertinente à área das Ciências Sociais
Aplicadas, especificamente em Rádio e TV, capacitando profissionais para atuar
de forma autonôma, eficiente e crítica, cumprindo compromissos de uma agenda
político profissional que os subsidiem num fazer comunicacional crítico, integrado
e reflexivo da sociedade e do contexto local. A partir destas trajetórias
formativas, estes profissionais devem demonstrar capacidade para dirigir
processos comunicacionais com análise crítica, consignando suas ações pela
ética e dialogia.
São objetivos do Curso:
(a) formar profissionais no âmbito da Comunicação Social, orientados, tanto
para a pesquisa acadêmica quanto para o meio profissional, com perfil reflexivo e
crítico;
(b) promover a integração entre a universidade e a comunidade, tendo em
vista especialmente a extensão dos processos educativos e formativos
existentes na academia aos segmentos sociais mais necessitados, em
consonância com os princípios diretivos da Universidade do Estado da Bahia; e,
finalmente,
(c) formar indivíduos compromissados com o exercício da cidadania e da
responsabilidade social e capazes, portanto, de difundir seus conhecimentos em
direção à ampla participação dos mais variados segmentos sociais,
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especialmente aqueles articulados em torno de organizações e entidades
sociais.
Com base nas determinações legais e diretrizes para e educação
estabeleceu-se a proposta do curso, a partir de três níveis integrados de
concepção:
(a) uma matriz que integra as potencialidades formativo-educacionais da
interface comunicação e cidadania e a realidade sociocultural e econômica do
Território do Sisal, enquanto lugar de constantes articulações dos movimentos e
entidades sociais. O curso está em consonância com as atitudes propositivas
destas instituições na perspectiva de compor a comunicação como item de
desenvolvimento local. Tal posicionamento é tributário da própria constituição do
curso como desdobramento das lutas empreendidas por estas instituições, no
sentido de compreender a comunicação como eixo prioritário de
desenvolvimento.
(b) o desenvolvimento da comunicação como pesquisa enquanto
instrumento de investigação da realidade social. Esta diretriz aponta para a
concepção da pesquisa em uma perspectiva interpretativa e crítica do contexto
local, atrelada à interdisciplinaridade como pré-requisito de integração dos
saberes que compõem o campo comunicacional.
(c) o desenvolvimento de uma ação profissional em comunicação
compreendida pela (re)criação e utilização de técnicas e instrumentos imbuídos
das suas dimensões éticas e estéticas.
Nesta perspectiva, o Curso se organiza a partir dos anseios e expectativas
da comunidade, com adequação à legislação pertinente, configurando-se como
de extrema necessidade à compreensão das diversas lógicas e dimensões
humanas locais e territoriais dentro das tendências propostas pelo mercado de
trabalho como um dos aspectos do mundo do trabalho.
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4. PERFIL DE EGRESSO
O egresso do Curso de Comunicação Social do DEDC XIV terá formação
teórico-prática que o habilite para o trabalho de comunicação nos veículos de
rádio e TV, em produções multimídia na Internet, e ainda para o exercício da
pesquisa, segundo a sua livre escolha. Além disso, esta formação busca
desenvolver a capacidade de gerir processos comunicacionais de organizações,
preparando o profissional de Rádio e TV para a prática de serviços de consultoria
ou assessoria de comunicação em empresas ou entidades sociais. Trata-se de
um perfil executivo, não apenas para o exercício da profissão de radialista, mas
também de assessoria no campo da comunicação efetivada pelos veículos rádio
e TV e para o empreendedorismo, por meio do estímulo à produção de projetos e
produções independentes.
5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O perfil de egresso delineado para o Curso corrobora para o desenvolvimento
das seguintes competências e habilidades:
Gerais:
a) elaboração criativa e crítica, produção e distribuição de mensagens,
considerando-se sua inserção em um ambiente socioeconômico e cultural;
b) reflexão crítica sobre as transformações do mundo contemporâneo e de
adequação às novas e crescentes demandas sociais;
c) compreensão articulada e integrada do campo de trabalho na área da
comunicação, tendo em vista a dinâmica inerente aos processos da
comunicação social e da sociedade;
d) utilização crítica e ética, com posicionamento político responsável, da
fundamentação teórico-prática adquirida;
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e) capacidade de mediação da realidade social através da mensagem
sonora e audiovisual, pela interpretação, recriação e registro do ambiente
sócio-cultural em que atua;
f) capacidade de formulação em diversas linguagens de programação
adequada aos gêneros expressivos (informativo, opinativo e interpretativo),
musicais, novelas e entretenimento;
g) domínio técnico e estético das tecnologias de linguagem e expressão
pertinentes aos veículos rádio e TV;
h) domínio das esferas da organização empresarial típicas da atividade,
bem como das funções a ela inerentes;
i) capacidade de exercer a interlocução com as demais áreas profissionais
ou empresariais da Comunicação.
Especificas:
a) capacidade de gerar produtos e programas em suas especialidades
criativas e responder pela direção, realização e transmissão desses
produtos e programas;
b) elaboração de planejamento e orçamento de programas, bem como
administração de estruturas de emissoras de rádio e TV;
c) capacidade de expressar-se nas linguagens e gêneros relacionados à
criação nos veículos rádio e TV;
d) concepção de projetos de criação e produção em formatos adequados à
sua veiculação nos meios de comunicação de massa;
e) reflexão critica, com apoio em fundamentação conceitual, sobre as
atividades teórico-práticas da área.
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O currículo do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV- Bacharelado
se estrutura em campos interdimensionados de formação, considerando a
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necessidade e o grau de complexidade dos conhecimentos, organizados numa
sequência didática que possibilita uma aprendizagem acadêmica significativa
para o exercício pessoal, profissional e social. Esta organização contempla
Conteúdos de Formação Básica (FB), relacionados com a formação geral do
campo da Comunicação, do radialismo e da TV; Conteúdos de Formação
Específica (FE), relacionados às teorias que concretizam a prática no mundo do
trabalho e as especificidades instrumentais do comunicador; Conteúdos de
Formação Humanística (FH), relacionados com as Ciências Sociais e Humanas;
e Conteúdos de Formação Integradora (FI), relacionados à conexão de saberes
propiciadores de vivencias nas mais diferentes áreas do campo comunicacional,
assegurando aprofundamentos e diversificação de estudos e experiências, em
conformidade com a Resolução CNE/CES 16/2002, que estabelece as diretrizes
curriculares para a área de Comunicação Social.
No campo de Formação Básica estão contemplados estudos de
conteúdos teórico-conceituais; conteúdos analíticos e informativos sobre a
atualidade; conteúdos de linguagens, técnicas e tecnologias midiáticas.
O Campo de Formação Específica prioriza os estudos de conteúdo dos
processos midiáticos; conteúdos voltados para a elaboração de produções
audiovisuais.
No Campo de Formação Humanística estão os estudos dos conteúdos
antropológicos, culturais, sociológicos, filosóficos, psicológicos,
comportamentais, políticos e econômicos.
Por fim, o Campo de Formação Integradora com estudos relacionados à
práticas articuladoras de conteúdos e de experiências dos demais campos de
formação.
Para assegurar o processo de articulação e interdimensionalidade entre
esses campos, o currículo estrutura-se, também, por eixos temáticos, como
forma de fortalecer a relação teoria-prática e contemplar as competências gerais
e específicas do curso. São eles:
1. Eixo de Comunicação e Formação Humanística
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Neste eixo são estudadas as relações entre a comunicação e os aspectos
antropológicos, cognitivos, culturais, políticos, históricos e econômicos da
sociedade advindas das contribuições das Ciências Humanas e Sociais, bem
como os fundamentos da ética e da cidadania que devem pautar a conduta
dos egressos em comunicação em diversas áreas de atuação. Este eixo está
estruturado em dois sub-eixos com o correspondente elenco de componentes
curriculares:
1.1. Comunicação e Sociedade: Comunicação, Realidade Brasileira e
Regional; Filosofia, Ética e Comunicação; Sociologia e Comunicação;
Antropologia e Comunicação; Psicologia e Comunicação; História da
Comunicação; Comunicação, Sociedade e Poder.
1.2 Comunicação e Cidadania: Políticas de Comunicação; Comunicação
Comunitária; Comunicação e Educação.
2. Eixo de Comunicação, Suportes Midiáticos e Linguagens
Este eixo reúne conteúdos que priorizam o exercício teórico e prático da
produção do conhecimento inerente à Comunicação, com destaque às
especificidades das funções profissionais relacionadas à radiodifusão e ao
domínio da linguagem dos diversos meios e suportes audiovisuais. Viabiliza a
compreensão da natureza das linguagens e dos fenômenos linguísticos
utilizados nos sistemas contemporâneos de comunicação, a partir da utilização
dos recursos sintáticos, semânticos, pragmáticos e gramáticos, abrangendo o
estudo e elaboração de produtos comunicacionais em seus aspectos técnicos e
estéticos e contempla a dimensão estratégica da comunicação no gerenciamento
organizacional. Este eixo está estruturado em três sub-eixos com o
correspondente elenco de componentes curriculares:
2.1 Suportes Linguísticos: Produção de Textos I e II;
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2.2 Comunicação Organizacional: Gestão da Comunicação; Assessoria de
Comunicação.
2.3 Suportes Audiovisuais: Produção e Direção de TV e vídeo I e II;
Fotografia I e II; Argumento e Roteiro; Redação para Rádio I e II; Sonoplastia;
Comunicação e Linguagem Audiovisual; Fundamentos do Áudio; Gravação,
Edição e Mixagem de Áudio; Tecnologias e Comunicação I e II; Edição de Vídeo
e TV; Produção e Programação Radiofônica; Oficina de Vídeo.
3. Eixo de Comunicação e Processos Midiáticos
Este eixo articula conhecimentos teóricos e conceituais da comunicação
enquanto ciência, refletindo sobre a sua dimensão epistemológica e conferindo à
pesquisa relevância no desenvolvimento do perfil investigativo do egresso.
Atualiza as discussões contemporâneas do campo comunicacional em suas
dimensões teórico-práticas e investiga os aspectos correlatos à linguagem, às
técnicas e tecnologias da comunicação, bem como aos processos midiáticos em
implicações sociais. Este eixo está estruturado em quatro sub-eixos com o
correspondente elenco de componentes curriculares:
3.1 Estudo dos Processos Midiáticos: Introdução à Comunicação; Teorias
da Comunicação; Teorias da Imagem; Comunicação e Cultura.
3.2 Crítica da Mídia: Estética da Comunicação; Análise do Discurso
Midiático.
3.3 Comunicação e Contemporaneidade: Tópicos Especiais em
Comunicação I e II; Estágio Supervisionado Curricular I e II.
3.4 Comunicação e Pesquisa: Metodologia da Ciência e do Trabalho
Acadêmico; Teorias e Métodos de Pesquisa em Comunicação (TMPC); TCC I e
II; Seminário Interdisciplinar I, II, III e IV.
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A comunicação social como área de conhecimento tem em sua
constituição uma base interdisciplinar. No curso aqui apresentado esta base se
traduz pelo encontro e diálogo dos componentes curriculares, organizados de
modo a permitir a interação dos saberes forjados pela conjunção de diferentes
origens, tanto na perspectiva vertical, ao longo do semestre, quanto na
perspectiva horizontal, ao longo de todo o curso. Nesse sentido, os eixos
propostos estão distribuídos de modo a evidenciar características do próprio
saber comunicacional quais sejam: a) o recorte do objeto da comunicação a
partir da contribuição dos componentes oriundos das ciências sociais e humanas
como a sociologia, a psicologia, a filosofia, a história; b) a indissociabilidade entre
a teoria e a prática, o que está expresso na oferta concomitante de componentes
que instrumentalizam a elaboração de produtos, ao mesmo tempo que outros
componentes possibilitam a reflexão sobre estas produções. Além disso, esta
interdisciplinaridade é fortalecida por componentes curriculares que articulam
temáticas que requerem um trânsito plural entre os diversos saberes que
constituem a comunicação. Dentre eles, apresentam-se os Seminários
Interdisciplinares I, II, III e IV que buscam a articulação e integração de
conhecimentos desenvolvidos ao longo dos semestres, podendo ser realizados
através de eventos de natureza científica, artística e acadêmica; os Tópicos
Especiais I e II com abordagens de temáticas atuais que envolvem e se
relacionam com a Comunicação social numa perspectiva de articulação de
conhecimentos, devendo ser realizados com um caráter dinâmico e propositivo
para o ensino, pesquisa e extensão.
Além da disposição destes componentes e seus possíveis pontos de
convergência, há ao longo do curso momentos institucionais que fortalecem a
interdisciplinaridade e a articulação entre teoria e prática, como a Semana de
Comunicação – SEMACOM, atividades de extensão e as realizadas em
componentes curriculares como TCC e Estágio Curricular. Através do TCC os
discentes fazem convergir os saberes apreendidos em geração de produtos e
proposições teóricas o que por si exige a articulação de conhecimentos numa
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perspectiva relacional e crítica. Por meio do estágio, os discentes tem a
possibilidade de converter as experiências acadêmicas em vivências de cunho
profissional, o que também requer uma formação teórico-prática, além de
humanística.
A formação do profissional também será aprimorada de modo
institucionalizado através das atividades de pesquisa. Esta, deverá articular-se
com as atividades de ensino e extensão e apresentar diversas formas de
manifestação, através das quais serão experimentar distintos modos de
construção de conhecimentos. Assim, a pesquisa torna-se uma atitude
provocativa tanto na sua inserção no mundo do trabalho e na sociedade, quanto
na produção e socialização do conhecimento a ser apropriado pelos estudantes,
articulando e contextualizando os processos do exercício profissional e cidadão
do egresso do curso.
Nesta perspectiva, a pesquisa assume o papel de consolidar o processo
investigativo com a seguinte trajetória no Curso: Introdução à Comunicação e
Metodologia da Ciência e do Trabalho Acadêmico (1º semestre); Teorias da
Comunicação (2º semestre); Teorias da Imagem (3º semestre); Análise do
Discurso Midiático (4º semestre); Comunicação e Cultura (5º semestre); Teorias
e Métodos de Pesquisa em Comunicação (TPMC) (6º semestre); corroborando
com o Trabalho de Conclusão de Curso I e II, respectivamente no 7º e 8º
semestres. Os demais componentes do Curso também estarão comprometidos
com a pesquisa através de proposições teóricas e metodológicas que exijam, por
exemplo, a elaboração acompanhada de resumos, papers, resenhas, artigos e
outros textos de natureza científica. Os discentes do Curso serão incentivados a
participar como bolsistas ou voluntários de projetos de iniciação científica e
grupos de estudos organizados pelos docentes. Estas formas de construção do
saber investigativo podem desembocar na participação em eventos científicos,
como congressos, simpósios e seminários do próprio curso ou fora dele. Os
docentes pesquisadores também devem produzir suas pesquisas
institucionalizadas por meio dos projetos de pesquisa científica, grupos de
pesquisa e estudo e elaboração de textos científicos. O SIPE (Seminário
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Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão) que já tem ocorrência bienal no
Departamento funciona como espaço de apresentação e discussão de propostas
e resultados de pesquisas realizadas e desenvolvidas, tanto para a comunidade
acadêmica como a comunidade externa. Através do exercício da pesquisa
pretende-se que o profissional do curso de Comunicação Social concentre, em
sua formação, competências articuladas que possbilitem um olhar abrangente
acerca de sua participação no processo de transformação social.
Com a intenção de diversificar a formação, serão ofertados também,
componentes optativos e de livre escolha, que concorrerão para a adição à carga
horária mínima do Curso. Dentre esses, os optativos serão cursados no próprio
Departamento e os de livre escolha nos diversos cursos dos Departamentos
dessa Universidade. Ressalta-se que os componentes optativos somente
poderão ser ofertados pelo Departamento após aprovação, em conformidade
com as suas condições acadêmicas, sob critérios previamente estabelecidos.
O curso de Bacharelado em Comunicação Social – Rádio e TV terá carga
horária total de 2.910 horas, distribuídas conforme apresentado no fluxograma e
matriz curricular integrantes deste projeto.
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7. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado nos cursos da UNEB se organiza em
consonância com a concepção de formação profissional em espaços específicos,
estabelecendo a unidade entre teoria e prática de modo que se possa garantir a
vivência do graduando em espaços e instituições de diversas áreas e ramos de
atividades que contribuam para a sua formação tais como autarquias,
sociedades de economia mista, empresas públicas, fundações, entidades
paraestatais, de sociedade civil, movimentos sociais e populares. As atividades
de Estágio são obrigatórias e estão distribuídas ao longo do curso.
Nesta conjuntura o Estágio Curricular Supervisionado é concebido como
espaço de investigação e de construção de conhecimentos, politicamente
definido como momento fundamental para a identidade profissional, numa
dimensão humana, política e técnica.
Dotado de possibilidades para a intervenção na realidade social, este
Estágio constitui-se em um dos componentes fundamentais no processo da
formação acadêmica, na medida em que possibilita o diagnóstico de problemas,
a busca de soluções e implementações de ações previstas no campo profissional
da Comunicação.
O Regulamento Geral de Estágio da Universidade – Resolução CONSEPE
795/2007, prevê o desenvolvimento das seguintes habilidades por parte do
discente:
I – observar situações reais de seu futuro campo de trabalho, de modo a ampliar
o conhecimento e a formação teórica/prática, construídos no processo do curso;
II – analisar criticamente as condições observadas com base nos conhecimentos
adquiridos e propor soluções quanto aos problemas levantados; e
III – desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área
específica de seu estágio.
No Curso de Comunicação Social – Rádio e TV – Bacharelado, o Estágio
Curricular Supervisionado poderá ser realizado em local identificado pelo
graduando/a ou ofertado pela Instituição, por meio de parcerias com diferentes
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instituições. Ele será desenvolvido através dos componentes Estágio Curricular
Supervisionado I e II ofertados no 6º e 7º semestres, respectivamente, com carga
horária de 75 horas cada, totalizando 150 horas de atividades teórico- práticas da
área de comunicação. Como atividade articulada à pesquisa, também poderá ser
desenvolvido junto ao Núcleo de Pesquisa e Extensão – NUPE.
No componente Estágio Curricular Supervisionado I serão trabalhados os
conteúdos referentes à interação entre as organizações e a universidade e à
construção do projeto de estágio incluindo a elaboração de diagnósticos e análise
das organizações visando consolidar de forma integrada e globalizada os
conhecimentos adquiridos durante o curso. No componente Estágio Curricular
Supervisionado II haverá a orientação supervisionada da práxis profissional,
envolvendo aspectos de investigação, planejamento e execução das atividades
previstas no projeto, além da verificação junto às organizações da realização do
estágio pelo discente com apresentação do diário de observação.
Além do Regulamento Geral de Estágio da Universidade, o
desenvolvimento do estágio deste Curso realiza-se em conformidade também,
com a Lei de Estágio nº 11.788/08.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD
ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL
RESOLUÇÃO N° 795/2007 - CONSEPE
2007
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Educação- Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
REITOR
Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva
VICE-REITORA
Profa Amélia Tereza Santa Rosa Maraux
PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Profa Mônica Moreira de Oliveira Torres
GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO
Profa Kathia Marise Borges Sales Aquino
SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO
Profa Marilda Marques Senna Dourado Gomes
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REGULAMENTO DO ESTÁGIO
CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS
Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e
cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no
ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando
todas as etapas do processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a
pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas
de Organizações, sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial.
Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados
pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas
sociais específicas de formação profissional.
Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de:
I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e
a formação teórico-prática construídos durante o curso;
II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos
conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de
projetos de intervenção social;
III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de
seu estágio.
Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de
graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a
vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional.
Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de
estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão.
Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações
setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de
Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente.
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Parágrafo único – Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados
pela coordenação geral de cada curso.
Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação
nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos.
CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de
Ensino de Graduação – PROGRAD e tem as seguintes atribuições:
I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos;
II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;
III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios;
IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi;
V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.
Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por:
a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino;
b) Subgerente de Apoio Pedagógico;
c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas;
d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados;
e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura;
f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado;
g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais;
h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais;
i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais.
Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão
escolhidos no Encontro Anual de Estágio.
Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso,
tendo as seguintes atribuições:
I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;
II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;
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III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;
IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer
estágio;
V - propor convênios de estágio;
VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.
Art. 10 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição:
I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o
coordenador Setorial de Estágio;
II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico,
dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular.
§ 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:
a) Coordenação Geral de Cursos;
b) Coordenação Local;
c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver);
d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver);
e) Professor(es) de Estágio;
f) 01 Representante discente.
§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido
por igual período.
Art. 11 - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento,
tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem.
CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes
denominações e competências, a saber:
I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e
lhe(s) competem:
a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do
curso;
b) acompanhar o desenvolvimento do estágio;
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c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de estágio;
d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da
disciplina/componente curricular;
e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos diversos
campos do estágio.
II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e
lhe (s) competem:
a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de
atuação;
b) realizar supervisão com visitas in loco;
c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do
estágio;
d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos
do estágio;
e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o
estágio.
III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do
estágio, profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de
atuação.
§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio
poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II.
§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão
atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos.
Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador,
professor, orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação acadêmico-profissional
na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem
discutidas e aprovadas em Colegiado.
§ 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando
não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis
conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados
em Pedagogia, com experiência em ensino superior.
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§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao
Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em
conta:
a) A formação acadêmica;
b) A experiência profissional;
c) A legislação em vigor.
Art. 14 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular
de estágio compete:
I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto
pedagógico de cada curso;
II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;
III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o
estágio;
IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área
da escola ou empresa antes da execução do estágio;
V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular;
VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela
coordenação setorial.
CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E
AVALIAÇÃO
Art. 15 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de
avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber:
I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio;
II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;
III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de
acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso;
IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério
mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente;
V - Auto-avaliação do aluno;
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VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos
especiais.
§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos
especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme
especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso.
§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas
coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento
de estágio de cada curso.
Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para
garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares.
§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes
de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco.
§ 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput
deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e
hospedagem para os docentes (quando necessário).
CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO
Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas
dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à
redução de 50% da carga horária, em cada componente.
I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida,
para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos
03 (três) anos;
II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será
permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica
do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade.
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§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos
componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado
do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de
Estágio do Curso, para análise e parecer.
§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso
encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e
encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente.
Art. 18 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada
para carga horária de estágio, nas seguintes situações:
I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o
projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;
II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua
formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua
área de trabalho.
Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício
profissional, para a carga horária de estágio.
CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS
Art. 19 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem
a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com
até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual
de Trabalho – PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga
horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá
atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento.
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§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, co-
participação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas;
com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular
de até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária das alíneas de “a” a “e” do artigo
19 que serão adaptados de acordo com as turmas assumidas pelo docente.
Art. 20 - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará
uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades
em seu PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação
do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02
(duas) horas-semanais de orientação por aluno;
II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o
estágio curricular.
§ 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo
com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por
docente/campo.
§ 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos
projetos de cada curso.
CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela Lei
8.859/94 e MP nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181 de
14/12/2006 - Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia.
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Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação
Setorial de Estágio ou Coordenação Geral dos Projetos Especiais, e referendados pelo
Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente.
Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a
contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho.
Art. 24 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua
publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário.
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8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC tem como finalidade
estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula
a atividade de produção cientifica e técnica. Constitui-se enquanto componente
curricular de formação a ser cumprido ao longo do curso de forma transversal
desenvolvido pelos conhecimentos dos demais componentes curriculares,
centrando-se como requisito de culminância para obtenção do grau.
O TCC é regulamentado pela Resolução do CONSEPE n° 622/2004 e, a
partir das atividades de pesquisa contempladas no curso, deve implicar em
trabalhos que contribuam para o conhecimento sistematizado do aluno,
permitindo-lhe apropriação e elaboração de conceitos, aplicação de métodos e
técnicas, bem como elaboração e aplicação de instrumentos de pesquisa,
realizando análises e sínteses de natureza científica que consolidem a formação
do/a pesquisador/a e sua compreensão sobre o contexto local e social em que se
encontra inserido/a. Para tal processo, há de se privilegiar a ética na pesquisa
considerando as dimensões dos fatos, fenômenos e ou objetos a serem
investigados.
O curso de Comunicação Social – Rádio e TV possui o seu próprio
regulamento interno de TCC, na forma de orientações, no qual se estabelecem
as linhas temáticas mais gerais para a pesquisa; as modalidades a serem
desenvolvidas (monografia ou projeto experimental) e procedimentos internos de
realização, da defesa pública e mecanismos de avaliação.
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ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 622/2004-CONSEPE
EXTRATO DO REGULAMENTO GERAL
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito parcial
para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de licenciatura e de
bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos diversos campi,
através dos seus Departamentos.
O Trabalho de Conclusão de Curso tendo como finalidade primeira estabelecer a articulação
entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e
técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente, oportunidades para:
• aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da realidade,
na sua área de conhecimento;
• desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de cunho
monográfico;
• desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do uso das
diversas linguagens traduzidas, dentre os vários, trabalhos acadêmicos, em produtos da
comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais
e/ou projetos educacionais.
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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO -TCC DA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB
CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito
parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de licenciatura e
de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos diversos campi,
através dos seus Departamentos.
Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, o Trabalho de Conclusão de Curso, corresponde aos
produtos finais dos componentes curriculares Projeto Experimental, Seminário Monográfico,
Monografia, Estágio Curricular Supervisionado e denominações assemelhadas, de acordo com a
grade curricular dos cursos oferecidos pela Universidade.
CAPÍTULO II -DAS FINALIDADES E OBJETIVOS
Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade primeira estabelecer a
articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção
científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para:
I - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da
realidade, na sua área de conhecimento;
II - desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de cunho
monográfico;
III - desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do uso
das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. trabalhos acadêmicos, em produtos da
comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências
laboratoriais e/ou projetos educacionais.
Art. 4º - Inicia-se o processo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, com o
planejamento e a execução pelo discente de um Projeto de Pesquisa, de preferência elaborado
como produto final dos componentes curriculares de orientação metodológica para a pesquisa,
voltado, portanto, para a área de conhecimento para a qual se direcionam os objetivos de cada
Curso.
Parágrafo Único – O TCC apresentado sob a forma de texto monográfico deve caracterizar-se
como produção individual do discente, ressalvando-se a autoria desse trabalho acadêmico por
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Educação- Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
dois ou, no máximo, três discentes, desde que, enquadrando-se no que estabelece o item III do
Art. 3º deste Regulamento, derive o TCC de propostas de trabalhos interdisciplinares, com o
devido aceite do professor-orientador e da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso
no Departamento.
Art. 5º - O TCC deve estar inserido no contexto das propostas curriculares dos cursos de
graduação, cabendo aos respectivos Colegiados indicar para a Coordenação do TCC as linhas
temáticas prioritárias para a pesquisa, cujo trabalho final, atendendo as disposições da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este Regulamento e as normas internas de
cada Curso, deverá ser apresentado à Comissão Avaliadora para:
a) - análise e avaliação, conforme se estabelece no Capítulo VII deste Regulamento;
b) - defesa do tema pelo(a) autor(a) perante a referida Comissão, em sessão pública, condição
esta que deverá ser expressa nas normas internas de cada Departamento ou de cada Curso.
Art. 6º - O discente deverá contar, em todas as etapas de realização do TCC, com o regular
acompanhamento por um professor-orientador indicado preferencialmente, entre os docentes do
respectivo Curso, na forma do disposto no Capítulo VIII deste Regulamento.
Parágrafo Único – A indicação do professor-orientador deverá ser aprovada pela Coordenação
dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento, quando instituída, ou por outro setor
responsável por esta coordenação, de acordo com as disposições internas da unidade de ensino
ou do(s) seus curso(s).
CAPÍTULO III - DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE
CURSO
Art. 7º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao TCC, em cada
Departamento, são de responsabilidade, da Coordenação de Trabalhos de Conclusão de Curso,
ou outro órgão com estas finalidades por instituição das normas internas de funcionamento do
Departamento, cabendo a essa coordenação:
I - o estabelecimento das instruções para a elaboração e avaliação do TCC, as quais, atendendo
as normas deste Regulamento, devem detalhar as particularidades para o trabalho final do
discente, conforme a área de conhecimento enfatizada e a especificidade de cada Curso;
II - o acompanhamento, junto aos professores-orientadores, do andamento das atividades de
orientação do TCC, quanto aos prazos para o desenvolvimento dos projetos de pesquisa e
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Educação- Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
entrega da versão final, buscando evitar qualquer prejuízo quanto às datas de diplomação dos
concluintes dos Cursos;
III - a identificação de instituições públicas ou da iniciativa privada para a celebração de
parcerias, convênios e/ou autorização que permitam o desenvolvimento de projetos de pesquisa
pelos discentes inscritos na atividade Trabalho de Conclusão de Curso ou componente curricular
similar;
IV - a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões, encontros, palestras,
seminários, entre outros), envolvendo os professores-orientadores e seus orientandos para, num
processo de socialização, promover a troca de experiências, divulgação dos temas trabalhados e
das fases de desenvolvimento dos projetos no decorrer do processo de elaboração dos
Trabalhos de Conclusão de Curso.
CAPÍTULO IV - DO PROFESSOR-ORIENTADOR
Art. 8º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos termos previstos no Art.
6º, deverá ter formação acadêmica na área do projeto de pesquisa do discente-orientando,
titulação mínima em nível de especialização e com reconhecida experiência profissional no
campo temático em que se enquadra o referido projeto.
Parágrafo Único - A orientação do TCC, de acordo com a especificidade do trabalho e a linha
temática à qual se agrega o projeto de pesquisa do discente, com o aceite da Coordenação do
TCC referendado pelo Colegiado de Curso, poderá ser feita por professor de diferente Curso do
próprio Departamento, lotado em outras Unidades da UNEB, ou mesmo, em outras Instituições
de Ensino Superior, nestes casos, sem ônus para o Departamento de origem do referido projeto.
Art. 9º - Na elaboração do TCC, desde que com a anuência do professor-orientador, da
Coordenação do TCC e do Colegiado de Curso, o discente poderá contar com:
I - um co-orientador, docente com reconhecida experiência na área específica do projeto de
pesquisa, pertencente ou não ao quadro de professores da Instituição;
II - um cooperador técnico que, poderá ser indicado para o fim especial de prestar informações
específicas necessárias para o desenvolvimento do trabalho acadêmico, no caso de Cursos da
área de Administração, Ciências Contábeis ou outras áreas técnicas, cujo profissional, mesmo
não tendo titulação acadêmica apropriada, detenha experiência profissional ou administrativa
não-acadêmica, mas relevante, na área-objeto da pesquisa.
Parágrafo Único - Para as funções de co-orientador e de cooperador técnico do trabalho
acadêmico, cuja inserção se dará por indicação do discente e a convite de representante da
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Educação- Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
Unidade de Ensino, não se depreende qualquer compensação financeira ou vínculo por parte da
UNEB ou dos seus Departamentos.
Art. 10 - A distribuição de encargos de orientação de cada discente, de acordo com as normas
internas do Departamento e dos respectivos Cursos, deverá ser feita, preferencialmente, por
área temática dentre os docentes qualificados para tal função, devendo observar, caso não haja
determinações específicas do Curso sobre o assunto, respeitando-se a carga horária do
docente, a seguinte distribuição por semestre letivo:
a) trabalhos individuais – no máximo 8 (oito) discentes-orientandos;
b) trabalhos por dupla de discentes – no máximo, 12 (doze) discentes-orientandos;
c) trabalhos realizados por três discentes – no máximo, 12(doze) discentes-orientandos.
Art. 11 - O professor-orientador terá sob sua responsabilidade:
I – definir junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho de Conclusão de
Curso, acompanhando-o até a etapa final do estudo;
II - manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e orientações relativas ao
seu trabalho, quando necessário;
III –prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s), distribuindo as horas-aula/semestre, na
forma do Art. 10, conforme cronograma de orientação, observando o prazo para o
desenvolvimento dos projetos e respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho de
Conclusão de Curso;
IV – encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados, devidamente preenchidos e
assinados os documentos referentes ao controle de freqüência e avaliações do discente-
orientando, conforme as normas internas de cada Curso para esta etapa do trabalho acadêmico;
V – participar, obrigatoriamente, das Comissões Avaliadoras quando seu(s) orientando(s)
tenha(m) sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à avaliação;
VI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas do Departamento ou
do Colegiado do Curso sobre o assunto.
Art. 12 - A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da elaboração do TCC,
poderá ser permitida, por motivo de força maior e sob o aval da Coordenação do TCC,
referendado pelo Colegiado de Curso, observando-se, rigorosamente, a coincidência de datas do
afastamento do então titular e do compromisso formal de assunção como orientador por outro
docente.
CAPÍTULO V -DOS DISCENTES-ORIENTANDOS
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Educação- Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
Art. 13 - O discente, no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, deverá:
I – submeter ao professor-orientador o Projeto de Pesquisa, na forma do Capítulo V deste
Regulamento e o conseqüente plano para execução do TCC;
II – atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador para discussão, análise
e adoção de medidas, se necessárias, visando o aprimoramento do trabalho;
III – comparecer às reuniões por convocação do professor-orientador, da Coordenação do TCC
ou da Coordenação do Colegiado do Curso;
IV – elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as normas internas do
seu Curso e/ou do Departamento, atendendo as instruções específicas e correlatas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para a apresentação de trabalhos
acadêmicos;
V - comparecer em data e local determinados, desde que previsto nas normas internas do seu
Curso e/ou do Departamento, para a apresentação oral do trabalho, de acordo com o calendário
estabelecido pelo coordenador da disciplina, ou pela Coordenação do Colegiado do respectivo
Curso.
CAPÍTULO VI - DO PROJETO DE PESQUISA
Art. 14 - O projeto de pesquisa, de plena responsabilidade do discente, para o seu
desenvolvimento, está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, desde que atendidos os
critérios estabelecidos pelo Colegiado de Curso, inclusive o cronograma definido e aprovado
para o semestre acadêmico.
Art. 15 - A fim de garantir o ineditismo da pesquisa, a aprovação do projeto está condicionada à
inexistência de trabalho já apresentado com uma abordagem similar, ressalvando-se o caso,
quando, com o aval do professor-orientador, se caracterize um tratamento diferenciado para o
mesmo tema.
Art. 16 - A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s) mudança(s)
solicitada(s) pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador, permita(m) a finalização do
TCC e/ou produção da monografia no prazo estabelecido.
CAPÍTULO VII -DA COMISSÃO AVALIADORA
Art. 17 - A Comissão Avaliadora do TCC, mediante indicação do Colegiado do Curso, ouvida a
Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo professor-orientador e por dois outros docentes
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em exercício, com titulação mínima em especialização, reconhecida experiência como professor
e/ou como pesquisador na área em foco.
§ 1º - Na composição da Comissão Avaliadora, de acordo com as normas internas de cada
curso, poderá ser incluído um membro escolhido entre os professores de outros Colegiados do
próprio Departamento, ou de outra Unidade de Ensino da Universidade.
§ 2º - A indicação da Comissão Avaliadora, poderá, ainda, incluir docentes de instituição
congênere, vinculados à área de abrangência da pesquisa, cabendo ao Departamento, quando
previsto nas suas normas internas, a previsão de desembolso para a remuneração destes
professores.
§ 3º - O Coordenador do Colegiado de Curso, ao indicar os professores para a composição da
Comissão Avaliadora, excetuando-se os casos dos professores-orientadores, cuja presença é
obrigatória, deve buscar manter a equidade no número de indicações, limitando a participação
de cada docente em, no máximo, 05(cinco) comissões por semestre acadêmico.
CAPÍTULO VIII - DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC
Art. 18 - O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na sua composição
como texto monográfico ou sob outra modalidade conforme previsto no Art. 2º deste
Regulamento, deverá ser elaborado, expressamente de acordo com estas disposições, com as
normas internas do Colegiado de Curso e instruções correlatas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT, em vigor.
Art. 19 - De acordo com a especificidade do projeto de pesquisa e respectiva abordagem do
tema/problema, o produto final do TCC pode resultar em:
I – teorização sobre o tema pesquisado nas diversas fontes de referência bibliográfica e/ou
eletrônica;
II – base teórica e aplicação prática em trabalho de campo ou de laboratório, desde que
atendidas a abrangência e compatibilidade do trabalho quanto à área de estudo e tempo
destinado à realização do TCC;
III – análise de situação caracterizada como estudo de caso;
IV – desenvolvimento de teoria ou de doutrina referente a determinado objeto de estudo.
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Art. 20 - O Coordenador do TCC no Departamento deverá elaborar calendário, fixando os prazos
para a entrega do trabalho final para avaliação e/ou apresentação e defesa oral do TCC, quando
previsto este evento nas normas internas de cada Curso.
Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser comunicadas à Direção
do Departamento e, por extensão, aos órgãos competentes para inserção no calendário da
Universidade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados.
Art. 21 – A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma específico deverá ser
entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 30 (trinta) dias que antecedem a
data do final do semestre letivo para encaminhamento aos membros da Comissão Avaliadora
que, de acordo com as normas de cada Curso, emitirão parecer conclusivo e nota final.
Parágrafo Único - Compete à Coordenação do TCC estabelecer cronograma para:
a) devolução do TCC pela Comissão Avaliadora à Coordenação do Colegiado e, por esta,
conseqüentemente encaminhado ao discente para acréscimos ou alterações ao texto, se
necessários;
b) cumprimento pelo discente das recomendações da Comissão Avaliadora e apresentação do
TCC, sem prejuízo da data de encerramento do semestre letivo.
Art. 22 - A Comissão Avaliadora deverá dispor de orientação para aplicação uniforme dos
critérios de avaliação dos TCCs, abordando entre outros aspectos:
I - conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no desenvolvimento do trabalho;
II - coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da língua portuguesa;
III - estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as normas técnicas para o
trabalho acadêmico.
IV - estruturação dos trabalhos produzidos na forma do item III do Art. 3º deste Regulamento.
Art. 23 - Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) valor obtido
pela aplicação da média aritmética das notas individuais atribuídas ao seu trabalho pelos
membros da Comissão Avaliadora, para cujo resultado, não será permitido qualquer recurso
para a revisão e/ou alteração das notas consignadas.
Art. 24 - O resultado da avaliação do TCC, de acordo com as normas específicas do curso,
deverá ser registrado:
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I - em ata especialmente destinada para tal fim, na qual se explicitem os pareceres da Comissão
Avaliadora e a média final alcançada pelo discente;
II - diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador da disciplina com base nos pareceres dos
examinadores, arquivando-se aqueles pareceres como prova documental da avaliação efetuada.
8
Art. 25 - O produto final do TCC, expressamente estruturado conforme a NBR nº 14.724/2002,
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverá ser entregue pelo discente à
Coordenação do TCC, devidamente formatado, gravado em disquete ou CD-Rom, com duas vias
impressas, encadernadas e com lombada, de acordo com os ítens 4.1.1 e 4.1.2 da norma citada,
adiante descritos, sendo uma via encaminhada para o Colegiado do Curso e a outra destinada à
Biblioteca Central da UNEB para conhecimento e consulta pela comunidade acadêmica e por
outros usuários.
Capa, com as informações transcritas na seguinte ordem:
a) nome da Instituição;
b) nome do(s) autor(es);
c) título;
d) subtítulo, se houver;
e) local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado o trabalho;
f) ano de depósito (entrega)
Lombada
a) nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível, do alto para o pé da
lombada. Forma que possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face
voltada para cima;
b) título do trabalho, impresso no mesmo formato do nome do(s) autor(es);
Parágrafo Único - Para os fins previstos no caput deste artigo, as normas internas do Curso,
deverão definir o estilo da capa do TCC e, mesmo, quando inserida qualquer diferenciação como
característica do curso quanto à gramatura e cor do papel da referida capa, sob o consenso da
Coordenação do TCC e do Colegiado do Curso, devem ser observados os critérios de economia
e simplicidade.
Art. 26 - Sendo prevista a apresentação oral e defesa da versão final do TCC, em data, local e
horário a serem definidos em cada Departamento, pela Coordenação do TCC juntamente com os
Colegiado(s) do(s) Curso(s), além de ser de pleno conhecimento do autor do trabalho e do seu
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professor- orientador, como forma de sociabilização do saber, o evento deverá ser divulgado
para a comunidade acadêmica local.
§ 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá dispor de até trinta minutos
para exposição do seu tema, devendo solicitar com 72 (setenta e duas) horas de antecedência o
material de suporte à sua exposição, desde que disponível no Departamento ao qual é vinculado
o Curso.
§ 2º - No cronograma da apresentação prevista no caput deste artigo, deve ser destinado espaço
de tempo para críticas e comentários da Comissão Avaliadora e para réplica pelo discente,
quando couber.
§ 3º - O discente reprovado uma única vez no trabalho de conclusão de curso, terá oportunidade
para nova defesa, em data determinada pelo Colegiado de Curso.
Art. 27 - O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso ou em
componente curricular afim deverá matricular-se no semestre seguinte na disciplina
correspondente, podendo, no caso de Projeto de Pesquisa ou TCC manter o mesmo tema que
vinha sendo desenvolvido ou pesquisado.
Art. 28 - A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo discente ficam
condicionados, irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no prazo estipulado e à
obtenção da nota mínima para aprovação, conforme se estabelece no Art. 23 deste
Regulamento.
CAPÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 29 - Compete aos Departamentos, através dos Colegiados de Cursos, sem prejuízo deste
Regulamento, como forma de normalizar a produção do TCC no âmbito da UNEB, a elaboração
de normas internas para aquele trabalho acadêmico, de acordo com a especificidade de cada
Curso, cujas normas deverão ser homologadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.
Parágrafo Único - O ajuste nas normas internas de cada Curso, na forma do caput deste artigo,
deverá ser efetuado no prazo máximo de 60(sessenta) dias contados da data em que entrar em
vigor o presente Regulamento, conforme o estabelecido no Art. 33 deste documento.
Art. 30 - Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do Estado da Bahia –
UNEB, todos os direitos referentes à produção científica dos discentes, decorrentes da execução
do Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas diversas modalidades conforme previsto no Art.
3º deste Regulamento.
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Parágrafo Único - Ressalvando-se aspectos do direito autoral, excetuam-se das recomendações
inscritas no caput deste artigo, os trabalhos desenvolvidos pelo discente com total independência
em relação ao suporte da Universidade.
Art. 31 - O discente deve ter conhecimento das normas que regem a propriedade intelectual,
assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por qualquer ato ilícito praticado
quando da elaboração do trabalho acadêmico em suas fases de fundamentação teórica e/ou de
execução prática.
Art. 32 – A solução de casos especiais ou considerados em regime de exceção, por solicitação
do discente, sem exclusão das demais instâncias da Universidade, em princípio, é de
competência da Coordenação do TCC no Departamento, juntamente com o respectivo Colegiado
de Curso, para análise e parecer sobre o requerido, desde que comprove o peticionário que:
I - o disposto neste Regulamento e nas normas específicas do Departamento e/ou do Curso e
demais aspectos legais foram atendidos;
II - o fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior;
III - as requisições que demandem ajustes ou prorrogação de prazo na condução do processo de
produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo discente e/ou pelo seu professor-
orientador.
Art. 33 - O presente Regulamento deverá entrar em vigor na data inicial do período acadêmico
seguinte ao semestre em que for publicado o ato no Diário Oficial do Estado.
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9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares - AC são componentes curriculares
enriquecedores e implementadores do perfil de egresso que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências
discentes, inclusive adquiridas fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de
estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho, com a pesquisa e mundo
acadêmico e com as ações de extensão junto à comunidade. Tem como foco
principal complementar a formação, ampliando o conhecimento teórico-prático e
estimulando a prática de atividades solidárias e cooperativas que corroboram com o
principio de diversificação da formação do comunicador.
As ACs no Curso de Comunicação Social – Rádio e TV – Bacharelado, terão
carga horária total de 120 horas, em conformidade à Resolução 1.022/2008 –
CONSEPE/UNEB, devendo ser integralizadas ao longo do Curso, em diferentes
eventos e espaços de formação profissional, inter e/ou intra institucional.
A participação em cursos, programas de iniciação científica, de monitoria de
ensino e/ou extensão, seminários e outros eventos possibilita o entendimento entre
as diferentes áreas do conhecimento, cuja importância se manifesta quando se
pretende praticar uma leitura profissional sobre o contexto local e global,
compreendendo os aspectos do seu contexto social. A inserção das ACs no
currículo do Curso permite ao discente a participação efetiva no seu processo de
formação atendendo à atualização do conhecimento com vistas à sua qualificação
como profissional da área.
Os Departamentos devem constituir comissões para análise e validação de
documentação e pleitos dos discentes sobre aproveitamento da carga horária das
referidas atividades, bem como deliberação de casos omissos, cumprindo calendário
previsto a cada semestre, divulgado por esta Universidade.
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10. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO
O currículo do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV aqui apresentado
será ofertado a partir do 1º semestre letivo de 2012, somente para alunos
ingressantes no Curso a partir deste período.
Para o seu desenvolvimento será utilizada a infraetrutura do DEDC XIV
disponibilizada para o Curso de Comunicação Social, obedecendo-se as normas de
funcionamento estabelecidas pela UNEB.
O número de vagas e o turno de funcionamento continuarão inalterados. São
destinadas 40 vagas anuais, com entrada única. O funcionamento ocorrerá em
regime de alternância entre os turnos matutino e norturno.
O currículo anterior, ofertado aos alunos ingressantes até 2011, continuará
sendo ofertado somente para alunos remanescentes, entrando em processo
gradativo de extinção, até que se conclua a integralização curricular de todos que
nele ingressaram.
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11. FLUXOGRAMA
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12. MATRIZ CURRICULAR
Integralização
TEMPO MÍNIMO: 08 semestres TEMPO MÁXIMO: 14 semestres
CARGA HORÁRIA TOTAL: 2.910h
COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE CAMPO DE FORMAÇÃO EIXO TEMÁTICO CARGA
HORÁRIA
Comunicação, Realidade Brasileira e Regional 1º Formação
Humanística Comunicação e
Sociedade 60
Filosofia, Ética e Comunicação 1º Formação Humanística
Comunicação e Sociedade 60
Introdução à Comunicação 1º Formação Básica Estudos dos Processos Midiáticos 60
Produção de Textos I 1º Formação Básica Suportes Linguísticos 60
Metodologia da Ciência e do Trabalho Acadêmico 1º Formação Básica Comunicação e
Pesquisa 60
História da Comunicação 1º Formação Básica Comunicação e Sociedade 60
CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 360
Sociologia e Comunicação 2º Formação Humanística
Comunicação e Sociedade 60
Teorias da Comunicação 2º Formação Básica Estudos dos Processos Midiáticos 60
Produção de Textos II 2º Formação Básica Suportes Linguísticos 60
Tecnologias e Comunicação I 2º Formação Específica
Suportes Audiovisuais 60
Comunicação e Linguagem Audiovisual 2º Formação Específica
Suportes Audiovisuais 60
Redação para Rádio I 2º Formação Específica
Suportes Audiovisuais 60
Seminário Interdisciplinar I 2º Formação Integradora
Comunicação e Pesquisa 15
CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 375
Antropologia e Comunicação 3º Formação Humanística
Comunicação e Sociedade 60
Teorias da Imagem 3º Formação Básica Estudos dos Processos Midiáticos 60
Gestão da Comunicação 3º Formação Básica Comunicação Organizacional 60
Fundamentos do Áudio 3º Formação Específica
Suportes Audiovisuais 60
Argumento e Roteiro 3º Formação Específica
Suportes Audiovisuais 75
Redação para Rádio II 3º Formação Específica
Suportes Audiovisuais 60
CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 375
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE CAMPO DE
FORMAÇÃO EIXO TEMÁTICO CARGA HORÁRIA
Psicologia e Comunicação 4º Formação Humanística
Comunicação e Sociedade 60
Análise do Discurso Midiático 4º Formação Básica Crítica da Mídia 60
Estética da Comunicação 4º Formação Básica Crítica da Mídia 60
Fotografia I 4º Formação Específica
Suportes Audiovisuais 60
Gravação, Edição e Mixagem de Áudio 4º Formação Específica
Suportes Audiovisuais 75
Produção e Direção de TV e Vídeo I 4º Formação Específica
Suportes Audiovisuais 60
Seminário Interdisciplinar II 4º Formação Integradora
Comunicação e Pesquisa 15
CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 390
Comunicação e Cultura 5º Formação Humanística
Estudos dos Processos Midiáticos 60
Comunicação Comunitária 5º Formação Básica Comunicação e Cidadania 60
Produção e Programação Radiofônica 5º Formação Específica
Suportes Audiovisuais 60
Fotografia II 5º Formação Específica
Suportes Audiovisuais 60
Sonoplastia 5º Formação Específica
Suportes Audiovisuais 60
Produção e Direção de TV e Vídeo II 5º Formação Específica
Suportes Audiovisuais 60
CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 360
Comunicação, Sociedade e Poder 6º Formação Humanística
Comunicação e Sociedade 60
Teorias e Métodos de Pesquisa em Comunicação (TMPC) 6º Formação Básica Comunicação e
Pesquisa 60
Assessoria de Comunicação 6º Formação Básica Comunicação Organizacional 60
Tecnologias e Comunicação II 6º Formação Específica
Suportes Audiovisuais 60
Edição de Vídeo e TV 6º Formação Específica
Suportes Audiovisuais 60
Estágio Curricular Supervisionado I 6º Formação Integradora
Comunicação e Contemporaneidade 75
Seminário Interdisciplinar III 6º Formação Integradora
Comunicação e Pesquisa 15
CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 390
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE CAMPO DE
FORMAÇÃO EIXO TEMÁTICO CARGA HORÁRIA
Comunicação e Educação 7º Formação Humanística
Comunicação e Cidadania 60
Políticas de Comunicação 7º Formação Básica Comunicação e Cidadania 60
Tópicos Especiais em Comunicação I 7º Formação Específica
Comunicação e Contemporaneidade 60
Oficina de Vídeo 7º Formação Específica
Suportes Audiovisuais 60
TCC I 7º Formação Integradora
Comunicação e Pesquisa 75
Estágio Curricular Supervisionado II 7º Formação Integradora
Comunicação e Contemporaneidade 75
CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 390
Tópicos Especiais em Comunicação II 8º Formação Específica
Comunicação e Contemporaneidade 60
TCC II 8º Formação Integradora
Comunicação e Pesquisa 75
Seminário Interdisciplinar IV 8º Formação Integradora
Comunicação e Pesquisa 15
CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 150
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13. EMENTÁRIO
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
COMUNICAÇÃO, REALIDADE BRASILEIRA E REGIONAL FORMAÇÃO HUMANÍSTICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Analisa a formação da sociedade, da economia e do sistema político brasileiro e regional em suas relações com
os meios de comunicação. Estuda a Constituição e o desenvolvimento do mercado de bens simbólicos
relacionado aos meios de comunicação. Reflete sobre a relação entre os meios de comunicação e as estruturas
econômicas e de poder.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Configurações políticas e econômicas no cenário nacional e a comunicação
• A Era Vargas
• Década de 1950: Desenvolvimentismo dependente
• Primeiros anos 60: instabilidade e ruptura
• Anos 60: Repressão e conflito.
• O esgotamento do ciclo militar, transição democrática e a era neoliberal
Sociedade e mercado de bens simbólicos no Brasil contemporâneo
• Novos movimentos sociais
• A música e a política brasileira
• Futebol e nacionalismo
• O Brasil nas telas do cinema
• Mídia e formação de opinião no Brasil
• Ditadura militar, censura e memória no Brasil
Configurações políticas e econômicas no cenário regional
• O conceito de Espaço, Região, Território
• Diversidade regional x uniformização cultural na Bahia: noções preliminares
• As lutas e bandeiras dos Movimentos Sociais pela convivência no/do Semi-Árido baiano
• O cenário da comunicação no Território do Sisal
• O papel da Comunicação na Construção do Território do sisal: aspectos políticos, econômicos e sociais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE Jr., Durval Muniz de. A invenção do nordeste e outras artes. Recife: Fundação Joaquim
Nabuco/ Ed. Massangana; São Paulo: Cortez, 1999.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASALECCHI, José Ênio. O Brasil de 1945 ao golpe militar. São Paulo: Contexto, 2002. 120p.
CODES. Plano Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável do Sisal. Valente: CODES, 2008.
FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilia de Almeida Neves. O Brasil republicano, livro 1: o tempo do liberalismo
excludente: da Proclamação da República à Revolução de 1930. 3 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2008. 446 p.
LINHARES, Maria Yedda. História Geral do Brasil. 9 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
MOC. Como está a comunicação nas organizações sociais: Uma breve análise da comunicação institucional
de 15 organizações sociais da Região Sisaleira. Feira de Santana: Programa de Comunicação do MOC, 2006.
MOREIRA, Gislene. Identidade de fibra e resistência: os caminhos da comunicação no desenvolvimento do
Território do Sisal. Salvador, Programa Multidisciplinar em Cultura e Sociedade da Universidade Federal da
Bahia, 2007, 185p. (Dissertação de mestrado).
MOTTA, Carlos Guilherme. Nordeste. São Paulo: Perspectiva, 1972.
SANTOS, Vilbégina Monteiro. Cartografando as produções de sentidos: recepção radiofônica ao projeto
político – identitário do Território do Sisal. Programa Multidisciplinar em Cultura e Sociedade. UFBA, 2011.
Dissertação de Mestrado.
SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio Vargas a Castelo Branco (1930-1964), Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2007.
_______. Brasil: de Castelo a Tancredo (1964-1985). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, Paulo César de. Eu não sou cachorro, não: música popular cafona e ditadura militar. Rio de Janeiro:
Record, 2002.
BUCCI, Eugênio. Brasil em tempo de TV. São Paulo: Boitempo, 1996.
CONTI, Mário Sérgio. Notícias do Planalto: a imprensa e Fernando Collor. São Paulo: Companhia das Letras,
1999.
FAUSTO, Boris. A Revolução de 1930: historiografia e história. 12 ed. São Paulo: Brasiliense, 1989.
GARCIA, Tânia da Costa. O “it verde amarelo” de Carmem Miranda (1930-1946). São Paulo: Annablume;
Fapesp, 2004.
GASPARI, Elio. A Ditadura envergonhada: as ilusões armadas. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
MOURA, Gerson. Tio Sam chega ao Brasil: a penetração cultural americana. São Paulo, Brasiliense, 4 ed.
1986.
SALIBA, Elias Thomé. Raízes do riso: a representação humorística na história brasileira. São Paulo: Companhia
das Letras, 2002.
SEVCENKO, Nicolau (org.). História da vida privada no Brasil (vol. 3): República - da Belle Époque à Era do
Rádio. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
FILOSOFIA, ÉTICA E COMUNICAÇÃO FORMAÇÃO HUMANÍSTICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Introduz o estudo da filosofia: a atitude filosófica e à especificidade do conhecimento filosófico. Caracteriza os
grandes sistemas de idéias: a filosofia antiga e medieval. Discute as dimensões filosóficas da ética e do agir
moral. Estuda as correntes modernas e pós-modernas do pensamento filosófico. Reflexão filosófica numa
interface com a comunicação a partir dos fundamentos da racionalidade ocidental e contemporânea.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Conceito de filosofia
• A teogonia e o surgimento da razão humana
• Sociedade e filosofia grega: os pré-socráticos, os sistemas de ideias de Platão e Aristóteles
• A filosofia medieval: Santo Agostinho e São Thomas de Aquino
• Correntes filosóficas: empirismo; racionalismo; materialismo histórico; idealismo e fenomenologia
• Existencialismo
• Formação filosófica da Ética.
• O Objeto da Ética.
• A Ética na Filosofia Antiga.
• Foucault: ética e governo
• Apel e Habermas: a ética discursiva
• Filosofia da ciência
• Filosofia e Comunicação
• Atualidade e superações da Teoria Crítica
• Relações de poder, ideologia e mídia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando: Introdução a Filosofia. São Paulo: Moderna,
1993.
ARISTÓTELES. A Política. São Paulo: Atena Editora, 1955.
_______. Ética a Nicômacos. Tradução de Mário da Gama Kury. Brasília: Editora UnB, 1985.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 1995.
_______. Introdução à história da Filosofia: Dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo: Companhia das
Letras, 2002.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Editora Saraiva. 1996.
JERPHAGNON, Lucien. História das Grandes Filosofias. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora Ltda,
1992.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge ZAHAR Editor, 1997.
PLATÃO. República. Tradução de Enrico Corvisieri. Rio de Janeiro: Editora Best Seller, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DURANT, Will, História da Filosofia - A Vida e as Idéias dos Grandes Filósofos. 1 ed. São Paulo, Editora
Nacional, 1926.
GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. São Paulo: Editora Schwarz Ltda. 1997.
HESSEN, Johannes Teoria do Conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
LUCKESI, C. Carlos. Introdução à Filosofia: Apredendo a Pensar. 2 ed. São Paulo; Cortez,1996.
MORENTE, Manuel Garcia. Fundamentos de Filosofia: Lições Preliminares. São Paulo; Mestre Jou, 1980.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
INTRODUÇÃO À COMUNICAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Discute os princípios da comunicação humana e etapas da sua evolução. Aborda as primeiras relações entre a
comunicação, linguagem, meios e processos de significação, a partir de uma visão introdutória da semiótica.
Compreende a epistemologia da comunicação: os objetos de estudo da comunicação, a interdisciplinaridade e o
campo das ciências da comunicação. Introduz a temática da convergência das mídias.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• A comunicação humana: aspectos contextuais, históricos.
• Origens da comunicação: especificidades da comunicação humana
• Introdução à Semiótica
• O objeto das teorias da comunicação
• A interdisciplinaridade do campo comunicacional
• Os meios de comunicação e seus reflexos na percepção humana: o pensamento de M. Mcluhan
• Novas tecnologias da comunicação e a convergência das mídias: implicações sociais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERLO, David K.; Trad. Jorge A. F. O processo de Comunicação: Introdução à teoria e à pratica. São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
BORDENAVE, Juan Díaz. O que é comunicação. SP: Brasiliense, 1987. Coleção Primeiros Passos.
______. Além dos meios e mensagens: introdução à comunicação como processo, tecnologia, sistema e
ciência. Rio de Janeiro: Vozes, 1983.
BOUGNOUX, Daniel. Introdução às ciências da comunicação. Bauru: EDUSC, 1999.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
HOHLFELTDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga. Teorias da comunicação: conceitos,
escolas e tendências. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. Trad. Décio Pignatari. São
Paulo: Cultrix, 1979.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, Luís Costa (Org.). Teoria da Cultura de Massa. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
MARTINO, Luiz (Org.); BERGER, Charles R.; CRAIG, Robert T. Teorias da comunicação: muitas ou poucas?
Cotia: Ateliê editorial, 2007.
MAYGRET, Eric. Sociologia da Comunicação e das mídias. Tradução: Marcos Bagno. São Paulo: Ed.
Senac, 2010.
THOMPSON. John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Tradução de Wagner Oliveira
Brandão. 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
VILALBA, Rodrigo. Teoria da Comunicação: conceitos básicos. São Paulo: Ática, 2006.
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PRODUÇÃO DE TEXTOS I FORMAÇÃO BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda as funções da linguagem na expressão e na comunicação. Caracteriza a tipologia textual clássica:
Descrição, narração, dissertação, argumentação e contra-argumentação. Caracteriza a comunicação e as
expressões literárias. Exercícios de leitura, produção e interpretação de textos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Linguagem e comunicação
• Língua, Linguagem e comunicação;
• Elementos da comunicação;
• As funções da linguagem na expressão e na comunicação;
• A comunicação e a expressão literárias
• Os elementos da comunicação literária;
• Mensagem literária e referente;
• A conotação;
• A função poética, fundamentos da mensagem literária;
• As outras funções da linguagem na mensagem literária.
• Texto e textualidade
• Concepção de língua sujeito, texto e sentido;
• O leitor: co-enunciador do texto
• Condições de produção textual escrita
• Texto/ textualidade/ intertextualidade: rede de relações e funções;
• Organização textual: fatores de coerência e de coesão;
• Intertextualidade e polifonia
• Tipologia textual clássica:
• A narração
• A descrição
• A dissertação
• A argumentação
• Tipologia textual baseada na intencionalidade/aceitabilidade:
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Textos persuasivos
• Textos informativos
• Textos lúdicos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Helena Nagamine. Texto, gêneros do discurso e ensino. In: BRANDÃO, Helena Nagamine (coord.)
Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez, 2000.
CHALUB, Samira. Funções da Linguagem. São Paulo, 1997.
COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002.
GERALDI, João Wanderley. Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz. Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1995.
_______. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.
_______. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: contexto, 1998.
_______. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. Leitura e (re) escritura de textos: subsídios teóricos e práticos para o seu
ensino. Catanduva, SP: Editora Rêspel, 2001.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1990.
KOCH, I. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1991.
_______. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989.
_______. A inter-ação pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 1996.
ROLAND, Barthes. O Prazer do texto. São Paulo: Editora Perspectiva, 2002.
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METODOLOGIA DA CIÊNCIA E DO TRABALHO ACADÊMICO FORMAÇÃO BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Introduz a filosofia e a história da ciência. Compreende o método científico e suas ressonâncias na sociedade
ocidental. Estuda os métodos, técnicas e instrumentos de pesquisa científica, as análises e interpretação de
dados. Sistematiza e organiza trabalhos acadêmicos. Normas Técnicas (ABNT-Associação Brasileira de Normas
Técnicas).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• A história e filosofia da ciência - introdução.
• Os tipos de conhecimento e a Sociedade.
• Métodos, técnicas e instrumentos de pesquisa científica.
• Análise e interpretação de dados.
• Textos acadêmicos – fichamento, esquema, resumo, resenha, ensaio, artigo, projeto de pesquisa, relatório de
pesquisa, memorial e monografia.
• Normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubens. Filosofia da Ciência. 12 ed. São Paulo: Brasiliense, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. CHALMERS, Alan F. O que é Ciência afinal?
São Paulo: Ed. Brasiliense, 1993.
C. & GUARESCHI, P. A.. Textos em representações sociais. Petrópolis: Vozes, 1994.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.
GRESSLER, Lori. Introdução à pesquisa. São Paulo: Loyola, 2003.
GRUPO DE METODOLOGIA DE INVESTIGACION SOCIAL. Habana: Universidad de La Habana. [s.d.].
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A Construção do Saber: manual de metodologia da pesquisa em Ciências
Humanas. Tradução Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda; Belo
horizonte: UFMG, 1999.
MINAYO, M. C. S.. O conceito de representações sociais dentro da sociologia clássica. In: JOVCHELOVICTH
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22 ed. rev. São Paulo. Cortez, 2002.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MINAYO, M. C. S.. O desafio do conhecimento. São Paulo: HUCITEC-ABRASCO, 1996.
_______. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. Rio de Janeiro: Record, 1999.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. 6 ed. rev.
ampliada. São Paulo: Atlas, 2001.
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo: Futura, 2002.
RUIZ, João. Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
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HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO FOMRAÇÃO BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Aborda a história da trajetória da comunicação no Brasil e no mundo. Analisa de forma periodizada o
desenvolvimento técnico e os processos comunicacionais de massa. Tipologia dos meios de comunicação.
Discute a constituição e transformações dos veículos de imprensa, rádio, televisão e Internet.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• A invenção da escrita.
• Os primeiros métodos de impressão.
• Gutenberg e a descoberta dos tipos móveis de impressão.
• Nascimento e evolução do jornal
• Os primeiros impressos
• O surgimento da fotografia
• O desenvolvimento do jornal impresso
• Os primeiros jornais brasileiros
• Comunicação a distancia
• O nascimento do telégrafo e do telefone
• O surgimento do Rádio e a era do Rádio no Brasil
• Conflitos Mundiais e a propaganda
• A ditadura de Vargas e os meios de comunicação
• O Cinema - nascimento e evolução
• A TV - nascimento e evolução
• A TV no Brasil e a nova hegemonia comunicacional
• A comunicação na Ditadura Militar
• O surgimento dos conglomerados de comunicação
• A Internet e o futuro da comunicação
• A diversificação da Comunicação no Brasil e no mundo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURKE, Peter. Uma história social da mídia. Tradução: Maria Carmelita. Pádua Dias; revisão técnica: Paulo
Vaz. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 2004.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERRARETTO, Luiz A. Rádio. O veiculo, a história e a Técnica. Porto Alegre, Ed. Sagra Luzzatto, 2001
LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência. O Futuro do Pensamento na Era da Informática. Rio de Janeiro,
Ed. 34, 1994.
MATTOS, Sergio. Historia da televisão Brasileira. Uma visão econômica, social e política. Petrópolis, Ed.
Vozes, 2002.
McLUHAN, Marshal. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 2002.
MORAIS, Fernando. Chatô: O rei do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1994.
ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1989.
RAMOS, Fernão (Org.). História do Cinema Brasileiro. São Paulo. Art. Editora, 1987.
THOMPSON. John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Tradução de Wagner Oliveira
Brandão. 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAHIA, J. Jornal, História e Técnica: história da imprensa brasileira. São Paulo: Ática, 1990.
DARNTON, Robert. O beijo de lamourette: Mídia, cultura e revolução. (Trad. Denise Bottman). São Paulo: Cia
das Letras, 1990.
DEBRAY, Régis. Curso de Midiologia Geral. Petrópolis: Vozes, 1993.
DIZARD JR., Wilson. A Nova Mídia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000
FIGUEIREDO, José Carlos. Comunicação sem fronteiras: da pré-história a era da informação. São Paulo:
Gente, 1999.
GONTIJO, Silvana. O livro de ouro da comunicação. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
MARQUES DE MELO, José & RAHDE, Maria Beatriz Furtado. Memória das Ciências da Comunicação no Brasil. Porto Alegre: EdiPUC-RS.
MATTELART, Armand. Comunicação-mundo: histórias das idéias e das estratégias. Petrópolis: Vozes, 1994.
NOEL-JEAN, Jeanneney. Uma História da Comunicação Social. Lisboa: Terramar, 1996.
NOYA PINTO, VirgÌlio. Comunicação e cultura brasileira. São Paulo: Ática, 1995.
RIZZINI, Carlos. O Livro, o jornal e a tipografia no Brasil. Rio de janeiro: Kosmos, 1999.
SODRÉ, Nelson Werneck. História da Imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1999.
TERROU, F. & ALBERT, P. História da Imprensa. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
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SOCIOLOGIA E COMUNICAÇÃO FORMAÇÃO HUMANÍSTICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Desenvolve análise sociológica da sociedade contemporânea relacionada às transformações midiáticas.
Introduz o estudo da Ideologia e hegemonia cultural. Estuda a sociedade de massa e seus pressupostos. Reflete
sobre a cultura de massas e a comunicação na sociedade brasileira em mudança.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Introdução à Sociologia da Comunicação
• A comunicação, a cultura, a sociedade e o ser humano
• Sociedade de massa, industrialização e urbanização
• O nascimento social do ser e o nascimento do ser social
• O advento dos meios de comunicação de massa
• Sociologia da Comunicação: pressupostos
• Paradigmas sociológicos: Marx
• Paradigmas sociológicos: Durkheim
• Paradigmas sociológicos: Weber
• Paradigmas sociológicos: Parsons
• A Sociedade de Consumo
• A Sociedade do Espetáculo
• A Sociedade das Imagens
• A Sociedade Global
• A Sociedade Tecnológica
• Pensadores modernos e pós-modernos da comunicação
• Rousseau
• Marshall Mcluhan
• Theodor Adorno
• Berger e Luckman
• Jean Baudrillard
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Michel Mafesoli
• Michel Foucault
• Pierre Bourdieu
• Jean-François Lyotard
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUDRILLARD, Jean. A Sociedade de Consumo. Rio de Janeiro: Elfos, 1995.
_______. À Sombra das Maiorias Silenciosas: o fim do social e o surgimento das massas. São Paulo:
Brasiliense, 1994.
_______. Tela-Total: mitos-ironias da era do virtual e da imagem. Porto Alegre: Sulina, 1997.
BERGER, Peter e LUKMANN, Thomas. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1985.
BOUGNOUX, Daniel. Introdução às Ciências da Comunicação. Bauru: Edusc, 1999.
_______. Introdução às Ciências da Informação e da Comunicação. Petrópolis, Vozes, 1995.
CHAUI, Marilena. O que é ideologia. São Paulo, Brasiliense, 1994.
COELHO, Teixeira. O que é indústria cultural. São Paulo, Brasiliense, 1994.
DEBORD, GUY. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
DEBRAY, Regis. Curso de midiologia geral. Petrópolis, Vozes, 1993.
FEATHERSTONE, Mike. Cultura de Consumo e Pós-Modernismo. São Paulo: Studio Nobel, 1995.
FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do Saber. Rio de Janeiro, Forense-Universitária, 1972.
_______. Vigiar e Punir: história da violência nas prisões. Petrópolis, Vozes, 1977.
GUARESCHI, Pedrinho. Comunicação e poder. São Paulo, 1985.
MAFFESOLI, Michel. A Contemplação do Mundo. Porto Alegre: Artes & Ofícios: 1995.
_______. A Sombra de Dionísio. Rio de Janeiro: Graal, 1985.
_______. A Transfiguração do Político: a tribalização do mundo. Porto Alegre: Sulina, 1997.
_______. O Tempo das Tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. Rio de Janeiro:
Forense-Universitária, 1987.
McLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensão do homem. São Paulo, Cultrix, 1971.
SFEZ, Lucien. Crítica da Comunicação. São Paulo, Loyola, 1994.
THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de
massa. Petrópolis: Rio de Janeiro: Vozes, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COHEN, Jeffrey Jerome. Pedagogia dos monstros: os prazeres e os perigos da confusão de fronteiras. Belo
Horizonte: Autêntica, 2000.
CONNOR, STEVEN. Cultura Pós-Moderna: Introdução às Teorias do contemporâneo. São Paulo: Loyola, 1993.
DE FLEUR, M. C. e ROKEACH, S. B. Teorias da comunicação de massa. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEBRAY, Regis. O Estado Sedutor: as revoluções midiológicas do poder. Petrópolis: Vozes, 1994.
_______. Vida e morte da imagem: uma história do olhar no Ocidente. Petrópolis: Vozes, 1994.
DELEUZE, Gilles & GUATTARI, Félix. O Anti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia: Lisboa: Assírio & Alvim, 1966.
_______. Conversações. Rio de Janeiro: Editora 34, 1992.
RAMONET, Ignacio. A Tirania da Comunicação. Petrópolis: Vozes, 1999.
WOLTON, Dominique. Elogio do Grande Público: uma teoria crítica da televisão. São Paulo: Ática, 1996.
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TEORIAS DA COMUNICAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda e reflete sobre as várias correntes teóricas que compõem a área epistemológica da Comunicação Social.
Levanta e analisa as novas tendências da pesquisa em comunicação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• A evolução da pesquisa sobre as comunicações de massa
• Estudos dos efeitos diretos e imediatos: A teoria hipodérmica e Teoria da informação
• Estudo dos efeitos limitados: abordagem empírico-experimental e abordagem empírica de campo
• Estudos dos efeitos sociais: Teoria Funcionalista; Hipótese dos usos e gratificações; Teoria Crítica
• Estudos dos efeitos cognitivos: Agenda Setting; Espiral do Silêncio; Hipótese do Cultivo; Teoria do
Enquadramento
• Estudos de recepção: Teoria Culturológica; Introdução aos Estudos Culturais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COHN, Gabriel (org.). Comunicação e Indústria Cultural. 5 ed. São Paulo: T. A. Queiroz, 1987.
GOMES, Itania Maria Mota. Efeito e recepção. A interpretação do processo receptivo em duas tradições de
investigação sobre os media. Rio de Janeiro: E-papers, 2004.
HOHLFELTDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga. Teorias da comunicação: conceitos,
escolas e tendências. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
MATELLART, Michèle & Armand. História das Teorias da Comunicação. São Paulo: Loyola, 2002.
WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação de Massa. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOUGNOUX, D. Introdução às ciências da comunicação. Bauru: EDUSC, 1999.
GOMES, P. G. Tópicos da teoria da comunicação. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 2001.
LIMA, L. C. (org.) Teoria da cultura de massa. Rio de Janeiro: Saga, 1970
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LITTLEJONH, Stephen. Fundamentos teóricos da comunicação Humana. São Paulo: Zahar, 1982.
MARTÍN-BARBERO, J. Dos meios as mediações. Rio de Janeiro; Ed. UFRJ, 1994
MARTINO, Luiz (Org.); BERGER, Charles R.; CRAIG, Robert T. Teorias da comunicação: muitas ou poucas?
Cotia: Ateliê editorial, 2007.
MELO, José Marques de. Teoria da comunicação: paradigmas latino-americanos. Petrópolis: Vozes, 1998.
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PRODUÇÃO DE TEXTOS II FORMAÇÃO BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda textos e contextos jornalísticos, publicitários e coloquiais. Estuda o texto e textualidade, compreensão e
interpretação de textos, coesão e coerência, o texto e o discurso como componentes articuladores. Exercícios de
produção e interpretação de textos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Textos jornalísticos, publicitários e coloquiais;
• Textos jornalísticos: enunciação e processo de comunicação, efeitos metafóricos no discurso;
• Textos coloquiais: alguns gêneros textuais
• Textos publicitários: alguns gêneros textuais
• (Re) construindo a concepção de texto e contexto
• Texto/contexto
• Discurso e texto
• Texto e intertextualidade
• A construção do sentido do texto: coesão e coerência
• Coesão textual
• Coerência textual: um princípio de interpretabilidade
• Fatores de coerência
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARGOS, Moacir Lopes de. Efeitos metafóricos no discurso jornalístico. Disponível em:
http://www.unicamp.br/iel/site/alunos/publicacoes/textos/e00008.htm. Acesso em 10 jan. 2007.
CARDOSO, Darlete. O jornalismo como (re) produtor de enunciados. Disponível em:
http://www3.unisul.br/paginas/ensino/pos/linguagem/0102/06.htm. Acesso em 10 jan. 2007.
CUNHA, Dóris de Arruda Carneiro da. O funcionamento dialógico em notícias e artigos de opinião. In: DIONÍSIO,
Ângela Paiva, MACHADO, Anna Rachel e BEZERRA, Maria Auxiliadora (orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio
de Janeiro: Lucerna, 2002.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUERREIRO, Carmem. Paródias em forma de anúncios. Revista Língua Portuguesa: São Paulo, nº 16, 2007.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1990.
KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz. Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1995.
_______. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.
_______. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: contexto, 1998.
_______. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
_______. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989.
_______. A inter-ação pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 1996.
MACHADO, Josué. O texto na imprensa. Revista Língua Portuguesa: São Paulo, nº 14, 2006.
MARCUSCHI, Luiz Antônio.Gêneros textuais: configuração, dinamicidade e circulação. In: KARWOSKI, Acir
Mário; GAYDECZKA, Beatriz; BRITO, Karim Siebeneicher (orgs.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palma
e União da Vitória, PR: Kaygangue, 2005.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e texto: formulação e circulação dos sentidos. Campinas: Pontes, 2001.
OZÓRIO, Lídia Lopes. Objetividade jornalística: eis a questão! Disponível em:
http://www.filologia.org.br/viiicnlf/anais/caderno07-13.html. Acesso em 24 fev 2007.
PEREIRA, Luiz Costa. O anúncio que ri de si mesmo. Revista Língua Portuguesa: São Paulo, nº 16, 2007.
_______. A tecnologia por trás do estilo Língua Portuguesa. Revista Língua Portuguesa: São Paulo, nº 14,
2006.
POSSENTI, Sírio. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
QUINTANILHA, Leandro. Como se cria um slogan. Revista Língua Portuguesa, São Paulo, nº 16, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DELPHINO, Fátima Beatriz de Benedictis. Uma leitura multimodal de um texto publicitário. Disponível em:
http://www.cefetsp.br/edu/sinergia/fatima2.html. Acesso em 20 jan. 2007.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1990.
KOCH, I. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1991.
PEREIRA, Luiz Costa. A tecnologia por trás do estilo Língua Portuguesa. Revista Língua Portuguesa. São
Paulo, nº 14, 2006.
ROLAND, Barthes. O Prazer do texto. São Paulo: Editora Perspectiva, 2002.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
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TECNOLOGIAS E COMUNICAÇÃO I FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Desenvolve a análise sócio-histórica das tecnologias de comunicação e dos impactos na relação
sociedade/cultura/sujeito. Introduz o ambiente das novas mídias. Elabora produtos em caráter experimental com
utilização de tecnologias digitais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Interação humano/meio; techné/técnica, tecnociência e tecnologia – (des)construção do conceito de
tecnologia, conhecimento;
• Conceitos de mídia: Luhmann (Ambientes e Sistemas) / McLuhan / Burke / Beltrão / Straubhaar e Larouse /
McQuail / Thompson
• Desenvolvimento dos meios de comunicação: Mídias Impressas: Jornal e Livro / Mídias Eletrônicas: Rádio, TV
e Cinema / Mídia Digital: Web e Celular / Mídia Locativa: Bluetooth e GPS (História, personagens, inovação e
estágio atual das mídias)
• Advento das tecnologias digitais de comunicação: Características e especificidades: WYSE WYG, hipertextos,
interfaces ou look and feel, multimídia, hipermídia; reflexões sobre a era ciber (a cibercultura em uma
perspectiva multidimensional);
• Princípios da cibercultura: liberação do pólo emissor, distribuição via redes telemáticas e reconfiguração dos
formatos midiáticos
• Uso do aparelho de celular como ferramenta tecnológica de comunicação
• Construção de Narrativas utilizando fotos e vídeo
• Desenvolvimento de projeto semestral
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURKE, Peter; BRIGGS, Asa. Uma História Social da Mídia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede a era da informação: economia, sociedade e cultura. 4 ed. São
Paulo: Paz & Terra, 2000.
JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2009.
LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2008.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
McLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 1986.
NEGROPONTE, Nicholas. Vida Digital. Trad. Sérgio Tellaroli, São Paulo: Companhia das letras, 1995.
STRAUBHAAR, Joseph; LAROSE, Robert. Comunicação, Mídia e Tecnologia. São Paulo: Thomson Learning
Edições Ltda, 2004.
XAVIER, Claudio. Imagem, Corpo, Tecnologia: (in)formação visual na era ciber... Tese de Doutoramento.
Universidade de Aveiro, Portugal. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIZARD JR., Wilson. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 2000.
DOMINGUES, Diana. (org.) A Arte no Séc. XXI: a humanização das tecnologias. São Paulo: UNESP, 1997.
FRÓES BURNHAM, Teresinha. Sociedade da Informação, Sociedade do Conhecimento, Sociedade da
Aprendizagem: implicações ético-políticas no limiar do Século. In LUBISCO, Nidia M. L. e BRANDÃO, Lídia M. B.
(Org.). Informação e Informática. Salvador: EDUFBA, 2000.
LEMOS, André. Cibercultura Remix. In: Seminário “Sentidos e Processos”. São Paulo, Itaú Cultural, agosto de
2005.
_______. Internet não é Mídia. In: LEMOS, André. Cultura das Redes: Ensaios para o séc. XXI. Salvador:
EDUFBA, 2002.
_______. LÉVY, Pierre. O Futuro da Internet: Em direção a uma ciberdemocracia. São Paulo: Paulus, 2010.
LÉVY, Pierre Cibercultura. São Paulo: Ed.34, 1999.
_______. O que é Virtual? São Paulo: Editora 34, 1996.
XAVIER, Claudio. O computador e suas especificidades: novos modos do fazer e do aprender. Lauro de Freitas-
Ba: In Revista Unisaber/Unibahia, Ano 1, nº2 (Jul/Dez 2001).
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COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM AUDIOVISUAL FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Reflete sobre conceitos de audiovisual. Explicita elementos e princípios básicos da composição audiovisual.
Reflete sobre hierarquização entre imagem e som. Estuda as narrativas audiovisuais. Caracterizas s produtos,
formatos e linguagem. Interface entre suportes e produtos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Conceitos de audiovisual
• Cinema: a origem da linguagem audiovisual
• A narrativa audiovisual
• Linguagem cinematográfica e televisiva (áudio e vídeo): gêneros e formatos.
• Gramática audiovisual: composição da imagem. (texto, linguagem fotográfica, iluminação, planos e ângulos,
movimentos de câmera, edição)
• Estrutura básica do som (melodia, harmonia, timbre, altura, intensidade, duração e ritmo) e sua aplicação no
audiovisual
• Elementos básicos do som audiovisual: as falas, sons e efeitos sonoros, música e pausas ou silêncios
• A composição de produtos a partir da relação entre som e imagem
• Realização audiovisual: pré-produção, produção e pós-produção.
• Relação entre suporte e formato de produtos audiovisuais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARMES, Roy. On Video. O Significado do Vídeo nos Meios de Comunicação. Editora: SUMMUS, 1985.
AUMONT, Jacques et al. A Estética do Filme. Campinas, São Paulo: Papirus, 1996.
BERCHMANS, Tony. A Música do Filme: Tudo o que Você Gostaria de Saber Sobre a Música de Cinema. São
Paulo: Escrituras Editorial. 2006.
BONASIO, W. Televisão. Manual de produção & direção. Belo Horizonte: Leitura, 2002.
DANCYGER, Ken. Técnicas de Edição para Cinema e Vídeo. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2007.
MACHADO, Arlindo. O Vídeo e Sua Linguagem. In Revista da USP.
MANNONI, Laurent. A grande arte da luz e da sombra: arqueologia do cinema. SP: ed. Senac, 2003
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MCLEISH, R. Produção em rádio: um guia abrangente da produção radiofônica. São Paulo: Summus, 2001.
MERTEN, Luiz Carlos. Cinema: entre a realidade e o artifício: diretores, escolas, tendências. 2 ed. Porto Alegre:
Artes e Ofícios, 2005.
PEDROSA, Ivan. Da luz da cor à cor inexistente. Rio de Janeiro: Christiano Editorial, Editora UnB, 1982.
ROBERTS-BRESLIN, Jan. Produção de Imagem e Som. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
RODRÍGUEZ, Ángel. A Dimensão Sonora da Linguagem Audiovisual. São Paulo: Ed. SENAC SP, 2006.
SERRA, Floriano. A Arte e a Técnica do Vídeo. São Paulo: Summus, 1986.
VANOYE, Francis. Ensaio sobre a análise fílmica. Campinas: Papirus Editora, 2005.
WATTS, Harris. Direção de câmera: Um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo: Summus, 1999.
_______. On Camera: O Curso de Produção de Filme e Vídeo da BBC. São Paulo: Summus, 1990.
WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: outra história das músicas. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDREW, Dudley. As Principais Teorias do Cinema: uma introdução. Trad. Teresa Ottoni. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2002.
AUMONT, Jacques e MARIE, Michel. Dicionário Teórico e Crítico de Cinema. Campinas: Papirus, 2003.
BUCCI, Eugênio (org.). A TV aos 50: criticando a televisão brasileira no seu cinqüentenário. São Paulo: Ed. Fun
dação Perseu Abramo, 2000.
COMPARATO, Doc. Da Criação ao Roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1996.
DANIEL FILHO. O Circo Eletrônico: fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar ed., 2001.
DIZARD JUNIOR, Wilson. A Nova Mídia: a Comunicação de Massa na Era da Informação. São Paulo: Zahar
Editor 2000.
FIELD, Syd. Manual do Roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação: a construção biofísica, lingüistica e cultural da simbologia das
cores. São Paulo: Annablume, 2000.
HOINEFF, Nelson. A Nova televisão: desmassificação e o impasse das grandes redes. Rio de Janeiro: ed. Re
lume Dumara, 1996.
MACHADO, Arlindo. A Televisão Levada a Sério. São Paulo: ed. Senac, 2000.
PIGNATARI, Décio. Signagem de TV. São Paulo: Brasiliense, 1984
SQUIRES, M. O manual da cancorder. Curso prático para a criação e a gravação de vídeos. São Paulo:
Melhoramentos, 1993.
VOGLER, Christopher. A Jornada do Escritor: Estruturas míticas para contadores de histórias e roteiristas. Rio
de Janeiro: Ampersand Ed., 1997.
XAVIER, Ismail. O Discurso Cinematográfico: a Opacidade e a Transparência. Rio de Janeiro, Paz e Terra,
1984.
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REDAÇÃO PARA RÁDIO I FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda os diferentes gêneros e formatos de roteiros radiofônicos e suas especificidades. Analisa e elabora
roteiros radiofônicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• O rádio brasileiro e regional – linguagem, evolução, segmentação;
• Gêneros radiofônicos – caracterizações e diferenças da escrita nos principais formatos radiofônicos dos
gêneros; publicitário, entretenimento, jornalístico, educativo e especial.
• Princípios que regem a escrita radiofônica
• A escrita – principais semelhanças e diferenças dos textos para o rádio, TV e impressos;
• O ambiente e as técnicas escritas mais comuns no rádio: a lauda, a pauta, o lead e a pontuação radiofônica –
princípios básicos;
• Recursos de redação
• Desdobramento, declarações, abreviaturas, cacofonia, conjunções;
• Palavras, expressões, orações e frases: o impacto e no ritmo da notícia;
• O roteiro radiofônico
• O roteiro e sua importância para o rádio;
• Sinalizando a interpretação do texto no roteiro, marcando a sonoplastia.
• O texto no roteiro – experimentações dos principais formatos do gênero publicitário.
• A agilidade e amplitude de criação e produção para a propaganda em rádio.
• Exercícios de criação de comerciais vendendo o rádio como mídia ideal.
• A linguagem para a propaganda em rádio.
• O papel do texto na criação de imagens.
• A música, trilhas sonoras, efeitos, locução, casting, o jingle, a serviço da idéia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE, Eliana. Manual de Rádio. Ilhéus, 2008 (mimeo).
BARBOSA FILHO, André. Gêneros Radiofônicos: os formatos e os programas em áudio. SP: Paulinas, 2003.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em Propaganda. São Paulo: Summus, 1998.
FERRARETTO, Luiz Artur. Radio: O veículo a história e a técnica. 2 ed. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2000.
HPKING, Claude - A Ciência da Propaganda. São Paulo. Cultrix, 2000.
MCLEISCH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente da produção radiofônica. São Paulo: Summus,
2001.
PORCHAT, Maria Elisa. Manual de Radiojornalismo da Jovem Pan. 3 ed. São Paulo: Ática, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIANCO, Nélia Del e MOREIRA, Sônia Virgínia (org.). Rádio no Brasil: tendências e perspectivas. Brasília:
Editora UnB, 2007.
CÉSAR, Cyro. Como falar no rádio: prática de locução AM/FM. São Paulo: Ibrasa, 1999.
DIAS, Lício Ribeiro. Comunicação: falada, escrita e gestual. In: Cadernos de Pesquisa, n. 12. Departamento de
Fonoaudiologia - Universidade Católica de Goiás.
HARTMANN, Frei Jorge e MUELLER, Frei Nélson. A comunicação pelo microfone. Petrópolis: Vozes, 1998.
KLÖCKNER, Luciano. A notícia na Rádio Gaúcha. Porto Alegre: Sulina, 1997.
LAGE, Nilson. Teoria e técnica do texto jornalístico. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2005.
LIMA, Zita de Andrade. Princípios e técnicas de radiojornalismo. Brasília: ICINFORM, 1970.
MOREIRA, Sônia Virgínia. Rádio palanque: fazendo política no ar. Rio de Janeiro: Mil Palavras, 1998.
ORTRIWANO, Gisela Swetlana. A informação no rádio: os grupos de poder e a determinação dos conteúdos.
São Paulo: Summus, 1985.
PARADA, Marcelo. Rádio: 24 horas de jornalismo. São Paulo: Editora Panda, 2000.
TAVARES, Reynaldo. Histórias que o rádio não contou. São Paulo: Negócio Editora, 1997.
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SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR I FORMAÇÃO INTEGRADORA 15
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Desenvolve estudo interdisciplinar e articulado do tema norteador definido pelo colegiado do curso a cada
semestre em que o Seminário interdisciplinar estiver sendo ofertado. Elabora e desenvolve evento de natureza
científica, artística e acadêmica. Orienta e articula a socialização de trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo estará relacionado ao tema norteador. O docente deverá apresentar, a cada edição, projeto de
evento que integre e aprofunde competências e habilidades desenvolvidas pelos componentes curriculares do
semestre. Preferencialmente, este projeto será o de desenvolvimento da SEMACOM (Semana de
Comunicação), necessitando de aprovação do Colegiado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bibliografia a ser definida conforme projeto aprovado em colegiado para cada edição.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bibliografia a ser definida conforme projeto aprovado em colegiado para cada edição.
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ANTROPOLOGIA E COMUNICAÇÃO FORMAÇÃO HUMANÍSTICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Introduz as teorias antropológicas. Estuda o conceito de sistemas de representação e sistemas simbólicos da
realidade brasileira; e as contribuições da Antropologia para os estudos na área de Comunicação Social.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Introdução à antropologia: campos de estudo, abordagens e práticas metodológicas
• História da disciplina e propostas teórico-metodológicas;
• Antropologia e o estudo das “sociedades complexas” e da vida cotidiana. Rituais, dramas, jogos e outros
gêneros de ação social. As relações indivíduo-coletividade e público-privado no cotidiano brasileiro
• Principais conceitos: natureza/cultura/sociedade, identidade, estranhamento, alteridade, relativismo e
etnocentrismo, sistemas simbólicos e de classificação
• Etnografia: pesquisa de campo e observação participante
• Antropologia e comunicação
• Sistemas simbólicos e sistemas de comunicação
• Interdisciplinaridade: objetos e objetivos comuns
• “Olhar antropológico” e comunicação
Estudos etnográficos aplicados à comunicação
• Antropologia e comunicação nas sociedades contemporâneas
• As mídias como instâncias de construção e reprodução de significados, práticas e estruturas sociais.
• Comunicação e alteridade: a representação das diferenças sociais e culturais na comunicação e na produção
midiática, e suas implicações
• Indústria cultural, novas tecnologias de comunicação e formas de sociabilidade
• Mídia e relações de consumo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 1998.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DURHAM, Eunice Ribeiro; CARDOSO, Ruth C. L. (org). A aventura antropológica: teoria e pesquisa. 4 ed. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 2004. 156 p.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
HALL, Stuart. Identidades culturais e pós-modernidade. São Paulo: DP&A, 1997.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. Trad. Marie-Agnes. São Paulo: Brasiliense, 1993.
LARAIA, Roque de B. Cultura: um conceito antropológico. 17 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
LEVY, Pierre. Cibercultura. 3 ed. Trad. Carlos Irineu Costa. São Paulo: Ed. 34, 2000.
MARTIN-BARBERO, Jesus. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. 2 ed. Rio de
Janeiro: Ed. da UFRJ, 2003.
MOTTA, Luiz Gonzaga et al. (orgs.). Estratégias e culturas da comunicação. Brasília: Ed. UnB, 2002.
ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira: cultura brasileira e indústria cultural. São Paulo: Brasiliense,
1994.
RODRIGUES, Adriano Duarte. Comunicação e cultura. 2 ed. Lisboa: Presença, 1999.
WOLF, Eric Robert; FELDMAN-BIANCO, Bela; RIBEIRO, Gustavo Lins. IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO (SP).
Antropologia e poder. Brasília: Ed. UnB, São Paulo: Impr. Oficial, 2003. 376p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANTES, Antonio Augusto. O que é cultura popular? São Paulo: Brasiliense, 2006.
BOAS, Franz. Antropologia cultural. Trad. Celso Castro. 2 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
CANCLINI, Nestor García. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. 4 ed. Rio de
Janeiro: Ed. da UFRJ, 1999.
DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia cultural. 4 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1993.
GADAMER, H. G.; VOGLER, P. (org.). Antropologia cultural. São Paulo: EPU, 1977.
LAMEIDA, Milton José de. Imagens e sons: a nova cultura oral. 2 ed. São Paulo: Cortes, 2001. (série questões
da nossa época).
MARCELLINO, Nelson C. (org.). Introdução às ciências sociais. 12 ed. Campinas-SP: Pairus, 2003.
MORIN, Edgar. Saberes globais e saberes locais: o olhar transdisciplinar. Rio de Janeiro: Garamond, 2000.
_______. Cultura de massas no século XX: neurose. 9 ed. Rio de Janeiro: Forense universitária, 1997. V. 01.
_______. Cultura de massas no século XX: necrose. 9 ed. Rio de Janeiro: Forense universitária, 1999. V. 02.
WERNER, Denis. Introdução as culturas humanas: comida, sexo, magia e outros assuntos antropológicos.
São Paulo: Vozes, 1994.
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TEORIAS DA IMAGEM FORMAÇÃO BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
S/P S/P
EMENTA
Analisa a retrospectiva histórica das imagens: da imagem analógica à imagem digital. Caracteriza a imagem em
seus vários suportes: fotografia, vídeo, cinema, televisão e multimídia. Analisa as tendências atuais e
perspectivas futuras do uso e função da imagem. Interpreta a imagem em suas interfaces com outros elementos
comunicacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Conceitos fundamentais para uma teoria da imagem
• A imagem: conceituações e definições em uma abordagem interdisciplinar
• A imagem como representação, comunicação e significação
• A imagem técnica: mediações, aparelhos, dispositivos
• O conceito de signo e sua aplicação à imagem (a partir da teoria da fotografia)
• As imagens entre revelação e engano (a partir da teoria do cinema)
• Estética e técnica, ética e política: ponto de vista ótico, ponto de vista ideológico, sutura
• Narrativa: montagem e encenação como princípios transversais do estilo
• Texto e espectador: subjetividade, subjetivação, identificação, imaginação
• Realidade e representação: ficção, não-ficção, documentário
• A imagem técnica
• A questão do dispositivo: a inscrição política da técnica
• O dispositivo como programa tecnológico: as máquinas de imagens
• A perspectiva artificial como matriz representacional
• Do substrato físico-químico ao abstrato digital
• A câmera escura: máquina de captação ótica
• O aparelho fotográfico: máquina de captação e fixação físico-química
• O cinematógrafo: máquina de captação, fixação e visualização
• O vídeo (e a TV): máquina de captação, fixação, visualização e transmissão
• Computação: máquina de simulação total da imagem
• O dispositivo como programa político-ideológico
• A narrativa como ato socialmente simbólico multimidiático
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Do sonho imóvel do cinema à imersão interativa: arte, instalação, videogame
• A caixa preta como conceito-metáfora da imagem técnica
• Da programação técnica e ideológica às poéticas da desprogramação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas: Papirus, 2000.
_______ et al. A estética do filme. Campinas: Papirus, 1996.
BAITELLO JR., Norval. A serpente, a maçã e o holograma: esboços para uma teoria da mídia. São Paulo:
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BARTHES, Roland. A câmara clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
Discursos fotográficos. Revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade. Estadual de
Londrina. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/discursosfotograficos. acesso em 26/02/2010.
DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas, SP: Papirus, 1994.
JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. Campinas, SP: Papirus, 1996.
_______. A Imagem e sua interpretação. Lisboa: Edições 70, 2002.
LIPOVETSKY, Gilles; SERROY, Jean. A tela global: mídias culturais e cinema na era hipermoderna. Trad.
Paulo Neves. Porto Alegre: Sulina, 2009.
MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1988.
_______. Pré-cinemas & pós-cinemas. Campinas, SP: Papirus, 1997.
RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria contemporânea do cinema, volume I: pós-estruturalismo e filosofia
analítica. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2005.
_______. (org.). Teoria contemporânea do cinema, volume II: documentário e narratividade ficcional. São
Paulo: Editora Senac São Paulo, 2005.
SANTAELLA, Lucia; NOTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras, 1998.
VILCHES, Lorenzo. Lectura de la Imagén, Prensa, Cine, Televisíon, Barcelona, Paidós, 1992.
VILLEFANE, Justo. Introduccíon a la Teoria de la Imagem. Madrid, Piramide, 1988.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual. São Paulo: Pioneira, 1986.
AUMONT, Jacques. O olho interminável [cinema e pintura]. São Paulo: Cosac Naify, 2004.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e simulação. Lisboa: Relógio D’Água, 1981.
BAZIN, André. O cinema: ensaios. São Paulo: Brasiliense, 1991.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e ciência. São Paulo: Brasiliense, 1996.
BERGER, John. Modos de ver. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz: a encenação no cinema. Campinas: Papirus, 2009.
CANEVACCI, Massimo. Comunicação Visual. Trad. Elena Versolato. São Paulo: Brasiliense, 2009.
COTTON, Charlotte. A fotografia como arte contemporânea. Trad. Maria Silvia Mourão Neto. São Paulo:
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DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
DELEUZE, Gilles. A imagem-movimento: cinema 1 São Paulo: Brasiliense, 1995.
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DUBOIS, Philippe. Cinema, vídeo, Godard. São Paulo: Cosac Naify, 2004.
DURAND, Gilbert. O imaginário: ensaio acerca das ciências e da filosofia da imagem. Rio de Janeiro: Difel,
1999.
EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2002.
_______. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2002.
FLUSSER, Vilém. O universo das imagens técnicas: elogio da superficialidade. São Paulo: Annablume, 2008.
FOUCAULT, Michel. Isto não é um cachimbo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
JAMESON, Fredric. O inconsciente político: a narrativa como ato socialmente simbólico. São Paulo: Editora
Ática, 1992.
JULLIER, Laurent; MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2009.
KRAUSS, Rosalind. O fotográfico. Barcelona: Gustavo Gilli, 2002.
LUCA, Luiz Gonzaga Assis de. Cinema Digital: um novo cinema? São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de
São Paulo: Cultura – Fundação Padre Anchieta, 2004.
MACHADO, Arlindo. Arte e mídia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2007.
_______. O sujeito na tela: modos de enunciação no cinema e no ciberespaço. São Paulo: Paulus, 2007.
_______. A fotografia como expressão do conceito. Studium, n. 2, Instituto de Artes, Unicamp, inverno 2000.
Disponível em http://www.studium.iar.unicamp.br/dois/1.htm. Último acesso em: 26/01/2010.
MARTÍN-BARBERO, Jesús; REY, Germán. Os Exercícios do Ver: hegemonia audiovisual e ficção televisiva.
Trad. Jacob Gorender. 2. Ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2004.
PARENTE, André (org). A imagem máquina: a era das tecnologias do virtual. São Paulo: Editora 34, 1999.
RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível. São Paulo: Editora 34, 2005.
_______. O inconsciente estético. São Paulo: Editora 34, 2009.
ROUILLÉ, André. A fotografia: entre documento e arte contemporânea. São Paulo: SENAC, 2009.
SHOHAT, Ella; STAM, Robert. Crítica da imagem eurocêntrica: multiculturalismo e representação. São Paulo:
Cosac Naify, 2006.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas, SP: Papirus, 2003.
VIRILIO, Paul. A máquina de visão. Rio de Janeiro: José Olympio, 1994.
_______. Guerra e cinema: logística da percepção. São Paulo: Boitempo, 2005.
XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. 3ª edição rev. e amp. São Paulo:
Paz e Terra, 2005.
ZIZEK, Slavoj. Lacrimae Rerum: ensaios sobre cinema moderno. São Paulo: Boitempo, 2009. Periódicos
diversos disponíveis em: http://www.scielo.br/
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
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GESTÃO DA COMUNICAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Contextualiza o ambiente sócio-organizacional: modelos e cenários. Estuda o mercado de empreendimentos de
comunicação no Brasil. Desenvolve conceitos da comunicação organizacional nos processos de gestão.
Aplicação do planejamento e implementação de planos de ação em comunicação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• A comunicação no contexto organizacional: capitalismo e ambiente sócio-organizacional
• Principais correntes do pensamento administrativo e gestão comunicacional
• A gestão da comunicação no Brasil e o mercado de bens simbólicos
• Comunicação organizacional: características e processos
• Concepções de comunicação organizacional: comunicação como poder; comunicação integrada;
comunicação e inteligência organizacional
• Comunicação Interna: administração dos fluxos de informação e endomarketing
• Instrumentos de comunicação organizacional
• Publicações jornalísticas empresariais
• Produtos de comunicação organizacional
• Comunicação e crise nas organizações
• Princípios e processos das Relações Públicas nas organizações
• Comunicação e imagem institucional
• Comunicação organizacional e ética
• A dimensão da práxis
• Planejamento de comunicação organizacional
• A pesquisa no planejamento de comunicação organizacional
• O planejamento da comunicação organizacional no território do sisal
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: políticas e estratégias. São Paulo: Saraiva, 2009.
FORTES, Waldyr Gutierrez. Relações Públicas: processo, funções, tecnologia e estratégias. 3 Ed. São Paulo:
Summus Editorial, 2003
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KUNSH, Margarida Maria. Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada. São Paulo:
Summus, 2003.
_______. Gestão estratégica em Comunicação Organizacional e Relações Públicas. São Paulo: Difusão
Editora, 2008.
LOPES, Maria Immacolata Vassalo. Mercado Cultural no Brasil e pesquisa em comunicação. LOPES, Maria
Immacolata Vassalo. Pesquisa em comunicação. São Paulo: Ed. Loyola, 1999.
OLIVEIRA, Ivone de Lourdes e PAULA, Maria Aparecida de. O que é comunicação estratégica nas organizações? São Paulo: Paulus, 2007.
ORTIZ, Renato. O mercado de bens simbólicos. In: ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira. São Paulo:
Ed. Brasiliense, 1997.
PERUZZO, Cicilia Krolhling. Relações Públicas no modo de produção capitalista. 2 ed. São Paulo: Summus,
1986.
REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Comunicação empresarial/comunicação institucional: conceitos,
estratégias, sistemas, estrutura, planejamento e técnicas. São Paulo: Summus, 1986.
SIMÕES, Roberto P. Relações Públicas: uma função política. São Paulo: Summus, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARGENTI, Paul A. Comunicação Empresarial: A construção da identidade, imagem e reputação. Tradução
Adriana Rieche. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
DUARTE, Jorge (org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
KUNSH, Margarida Maria Krohling (Org.). Comunicação Organizacional: Histórico, fundamentos e processos.
São Paulo: Saraiva, 2009. Vol. 1.
_______. (Org.). Comunicação Organizacional: Linguagem, gestão e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2009.
Vol. 2.
LIMA, Venício A. Mídia, crise política e poder no Brasil. São Paulo: Perseu Abramo, 2006.
NETO, Belmiro Ribeiro da Silva (coord). Comunicação Corporativa e Reputação: construção e defesa da
imagem favorável. São Paulo: Saraiva, 2010.
RAMONET, Ignácio. O poder midiático. In: MORAES, Denis de (Org.). Por uma outra comunicação. Rio de
Janeiro: Record, 2003. p. 233- 252.
REGO, Francisco Gaudêncio Torquato. Tratado de Comunicação Organizacional e Política. São Paulo.
CENGAGE Learnig, 2008.
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FUNDAMENTOS DO ÁUDIO FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Aborda a fundamentação teórica do som, a partir das noções básicas de sonorização que compreende a física
aplicada ao som (Mecânica, Eletricidade, Acústica e Ótica), e das propriedades dos aparelhos auditivos e
fonador. Identificação, escolha e uso adequados dos diferentes tipos de microfones, elementos de uma mesa de
som, funções dos periféricos e amplificadores, tipos de falantes e uso de gravadores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Física do Som: Mecânica, Eletricidade, Acústica e Ótica
• Noções básicas de sonorização, o “Percurso do Som”: Aparelho Auditivo e Aparelho Fonador,
• Microfones: Tipos de Microfones
• Mesas: Elementos e Secções
• Periféricos: Tipos de Processadores
• Amplificadores: Tipos e Classificação
• Falantes: Tipos e Aplicações, Gravadores: Tipos e Aplicações
• Suportes: Tipos e Aplicações
• Conexões entre equipamentos e mesa de som
• Relação entre entradas e saídas das mesas e o uso correto de cabos e conectores nas conexões
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DO VALLE, Sólon. Manual Prático de Acústica. Rio de Janeiro: Música e Tecnologia, 2009.
MACHADO, Renato Muchon. Som ao Vivo: Conceitos e aplicações básicas em sonorização. Rio de Janeiro: H.
Sheldon, 2001.
RATTON, Miguel. Fundamentos do Áudio. Rio de Janeiro: Music-Center, 2005.
RODRIGUEZ, Angel. Dimensão sonora da linguagem audiovisual. São Paulo: SENAC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAMÁLIO, Wladnei. Áudio Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro: Música e Tecnologia, 2010.
_______. Mesas de Som e Microfones. Vídeo Aula. 2008.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DO VALLE, Sólon. Microfones. Rio de Janeiro: H.Sheldon, 2001.
SCHAFER, R. Murray. A Afinação do Mundo. São Paulo: Editora UNESP, 2001.
WISNICK, José Miguel. O Som e o Sentido. Rio de Janeiro: Companhia das Letras,1999.
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ARGUMENTO E ROTEIRO FORMAÇÃO ESPECÍFICA 75
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda as etapas de construção do roteiro para TV e vídeo. Definição de argumento, storyline e roteiro para
audiovisual. Estudo de técnicas de adaptação de textos para audiovisual. Comparação entre roteiro para cinema
e TV. Análise e produção de roteiros em diferentes gêneros audiovisuais. Caracterização das funções do
roteirista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Origens do roteiro e adaptação dos formatos radiofônicos;
• Etapas de elaboração do roteiro: argumento e storyline como pontos de partida;
• A função dos pontos de virada na narrativa clássica;
• Tipos de roteiro: ficção, não ficção, comerciais, Anúncio de Serviço Público (ASP), animação e videoclipe;
• Adaptação de textos para audiovisual;
• Comparação entre roteiros de cinema e televisão;
• Análise e produção de roteiros em diferentes gêneros audiovisuais;
• Atividades do roteirista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARISTÓTELES. Poética. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, [s.d.].
BONITZER, P. & CARRIÈRE, Jean Claude. Prática do Roteiro Cinematográfico. São Paulo: JSN Editora,
1996.
CAMPOS, Flavio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de imaginar, perceber e narrar uma
estória. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
DOC, Comparato. Da criação ao roteiro. Rocco: Rio de Janeiro, 1995.
FIELD, Syd. Os exercícios do roteirista. Rio de Janeiro: Objetiva, 1996.
_______. Manual do Roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
_______. Como resolver problemas de Roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.
MUSBURGER, Robert. Roteiro para mídia eletrônica: TV, rádio, animação e treinamento corporativo. São
Paulo: Campus, 2008.
SARAIVA, Leandro & CANNITO, Newton. Manual de Roteiro. São Paulo: Conrad Editora 2004.
WATTS, Harris. On câmera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo: Summus, 1982.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOWARD, David; MABLEY, Edward. Teoria e prática de roteiro: um guia para escritores de cinema e televisão.
Editor Globo: Rio de Janeiro, 2002.
MARCUS, Rey. O roteiro profissional. Ática: São Paulo: 1989.
PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário. Papirus: Campinas, 2009.
SARAIVA, Leandro; CANNITO, Newton. Manual de Roteiro: ou Manuel, o primo pobre dos manuais de Cinema
e TV. São Paulo: CONRAD, 2004.
SERRA, Floriano. A arte e a técnica do vídeo: do roteiro à edição. São Paulo: Summus Editorial, 1986
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REDAÇÃO PARA RÁDIO II FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Elabora peças para o rádio em diferentes formatos: radiojornalismo, documentário educativo, e outros
relacionados ao entretenimento e de caráter especial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• O texto do radiojornalismo
• Técnicas de radiojornalismo
• Técnicas de redação – os gêneros jornalísticos, a estrutura da notícia;
• Notas de rádio; elaboração de chamadas;
• A utilização de release;
• Reportagem de rádio;
• Entradas ao vivo;
• Reportagens especiais;
• Opinião (editorial, comentário, crítica)
• Pauta de rádio;
• Espelho, lauda, roteiro;
• Entrevista em estúdio
• Debate em rádio.
• O Rádio educativo no Brasil.
• O Gênero Educativo Cultural – características de sua linguagem e seus formatos
• O roteiro de um programa educativo
• Criação e adaptação literária
• Exercícios práticos de redação para entretenimento: conto/piada/crônica História.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBEIRO, Heródoto e LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de radiojornalismo: produção, ética e internet. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA FILHO, A. Gêneros radiofônicos. Os formatos e os programas em áudio. São Paulo: Paulinas,
2003.
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em Propaganda. São Paulo: Summus Editora, 1998.
BLOIS, Marlene. Rádio Educativo: Uma história em construção. INTERCOM- Belo Horizonte, 2003.
CALABRE, Lia. A Era do Rádio. 2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editor, 2004.
FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2001.
HPKING, Claude - A Ciência da Propaganda. São Paulo. Cultrix, 2000.
MCLEISCH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente da produção radiofônica. São Paulo: Summus,
2001.
PORCHAT, Maria Elisa. Manual de radiojornalismo da Jovem Pan. São Paulo: Ática, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIANCO, Nélia Del e MOREIRA, Sônia Virgínia (org.). Rádio no Brasil: tendências e perspectivas. Brasília:
Editora UnB, 2007.
CÉSAR, Cyro. Como falar no rádio: prática de locução AM/FM. São Paulo: Ibrasa, 1999.
DIAS, Lício Ribeiro. Comunicação: falada, escrita e gestual. In: Cadernos de Pesquisa, n. 12. Departamento de
Fonoaudiologia - Universidade Católica de Goiás.
HARTMANN, Frei Jorge e MUELLER, Frei Nélson. A comunicação pelo microfone. Petrópolis: Vozes, 1998.
KLÖCKNER, Luciano. A notícia na Rádio Gaúcha. Porto Alegre: Sulina, 1997.
LAGE, Nilson. Teoria e técnica do texto jornalístico. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2005.
LIMA, Zita de Andrade. Princípios e técnicas de radiojornalismo. Brasília: ICINFORM, 1970.
MOREIRA, Sônia Virgínia. Rádio palanque: fazendo política no ar. Rio de Janeiro: Mil Palavras, 1998.
ORTRIWANO, Gisela Swetlana. A informação no rádio: os grupos de poder e a determinação dos conteúdos.
São Paulo: Summus, 1985.
PARADA, Marcelo. Rádio: 24 horas de jornalismo. São Paulo: Editora Panda, 2000.
TAVARES, Reynaldo. Histórias que o rádio não contou. São Paulo: Negócio Editora, 1997.
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PSICOLOGIA E COMUNICAÇÃO FORMAÇÃO HUMANÍSTICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda os fenômenos e situações que envolvem questões relacionadas às ações e ao comportamento humano
no agir individual e coletivo. Introduz teorias e conceitos da Psicologia para a compreensão dos processos de
interação social e relacionados à Comunicação Social. Eiscute a aplicação da psicologia às áreas profissionais
do campo da comunicação. Analisa a influência da mídia na construção da identidade pessoal, no desempenho
de papeis sociais e na formação de hábitos, valores e opiniões.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• História e objetos da Psicologia
• Percurso histórico das concepções e práticas psicológicas
• A psicologia científica e suas consolidações teóricas
• O comportamento humano
• Homem como ser social: Influências ambientais; Influências socioculturais: grupos de referência primários e
secundários; Influências psicológicas: aprendizagem, percepção e motivação.
• Multideterminação do humano: raízes sócio histórico culturais
• Estruturação: formação da consciência, identidade, inteligência e afetividade
• Psicologia institucional e processo grupal
• Comunicação e construção da subjetividade humana: fatores determinantes: individuais e sociais
• Teorias contemporâneas da Psicologia
• Behaviorismo
• Gestalt
• Psicanálise
• Teoria do desenvolvimento de Piaget
• Psicologia Sócio-histórica
• Psicologia Social
• Campos de conhecimento psicológico e suas implicações na Comunicação
• Papel dos grupos e instituições sociais no processo de construção da subjetividade: família, escola, meios de
comunicação de massa
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Meios de comunicação de massa: público e massa; formação de opiniões; psicologia do consumidor.
• Meios de comunicação de massa: símbolos, arquétipos e estereótipos; psicopatologia da vida cotidiana;
análise psicológica de mensagem publicitária: desejo, demanda e necessidade; sonho e fantasia
• Implicações e contribuições de psicologia para o desenvolvimento de recepção crítica e ativa das mensagens
dos Meios de Comunicação de Massa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. DE L. T. Psicologia: uma introdução ao estudo da Psicologia.
São Paulo: Saraiva. 1999.
FIGUEIREDO, L. C. Psicologia: uma (nova) introdução. São Paulo: EDUC, 2003.
FREUD, Sigmund. Psicologia das Massas. Rio de Janeiro. Imago, 1970.
GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. 14 ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
GUARESCHI, P. A. (org.). Comunicação & Controle Social. Vozes: Petrópolis, 1991.
GUÉGUEN, Nicolas. Psicologia do consumidor: para compreender melhor de que maneira você é
influenciado. São Paulo: Editora Senac, 2010.
PARRY, John, Psicologia da Comunicação. São Paulo: Cultrix, 2008.
SCHULTZ, Duane P. História da Psicologia Moderna. Tradução de Suely Sonoe Murai Cuccio. São Paulo:
Thompson, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira/EDUSP
1980.
BOCK, A. (org.) A perspectiva sócio-histórica na formação em psicologia. Petrópolis: Vozes, 2003.
FUKS, B. B. Freud e a Cultura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. (Coleção Passo a Passo)
LANE, S. T. M. O que é Psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1981.
SAWAIA, B. B. (org.) Novas Veredas da Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 1995.
SKINNER, F. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix/EDUSP, 1982.
STREY, M. N. et alii. Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis: Vozes, 1998.
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ANÁLISE DO DISCURSO MIDIÁTICO FORMAÇÃO BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda os conceitos de análise do discurso. Estuda as novas tendências em análise do discurso. Reflete sobre a
análise do discurso como metodologia de pesquisa. Aplicação da análise do discurso na investigação dos
suportes impressos e audiovisuais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• O contexto histórico de emergência da Análise do Discurso
• A filiação teórica da Análise do Discurso e a relação interdisciplinar
• A constituição da Análise do Discurso como campo do conhecimento
• As principais correntes da Análise do Discurso
• Discurso, Enunciado e Texto
• Prática Discursiva
• As Condições Sociais de Produção: a relevância dos contextos
• Formação Discursiva e Formação Ideológica
• Interdiscurso, Intertexto e Intradiscurso: a memória discursiva, a enunciação e a paráfrase.
• Gêneros discursivos
• A Análise do Discurso como recurso metodológico
• Discurso, sociedade e mídia
• A cenografia e o ethos discursivo
• A identidade e o discurso
• A análise do discurso midiático: aplicações em suportes impressos e audiovisuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Helena Hathsue Nagamine. Introdução à análise do discurso. 2 ed. Campinas: Editora da
Unicamp, 2004.
CHARAUDEAU, Patrick & MAINGUENEAU, Dominique. Dicionário de Análise do Discurso. Trad. Fabiana
Komesu et al. São Paulo: Contexto, 2004.
_______. Discurso das mídias. Trad. Ângela M. S. Corrêa. São Paulo: Contexto, 2006.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORIN, José Luiz. Linguagem e Ideologia. São Paulo: Ática, 1988. (Coleção Princípios).
ORLANDI, Eni Pulcinelli. Análise de Discurso: princípios de procedimentos. Campinas: Pontes, 2001.
PINTO, Milton José. Comunicação e discurso: introdução à análise de discursos. São Paulo: Hacker Editores,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALTHUSSER, Louis. Ideologia e Aparelhos Ideológicos do Estado (Notas para uma investigação). In ZIZEK,
Slavoj. Um mapa da ideologia. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. pp. 105-142.
AMOSSY, Ruth (Org.). Imagens de si no discurso: a construção do ethos. São Paulo: Contexto, 2008.
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. 7 ed. Trad. Michel Lahud et al. São Paulo: Hucitec,
1995.
BOURDIEU, Pierre. A Economia das Trocas Lingüísticas: o que falar quer dizer. 2 ed. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 1998.
CHARAUDEAU, Patrick. Discurso político. Trad. Fabiana Komesu e Dílson Ferreira da Cruz. São Paulo:
Contexto, 2006.
COURTINE, Jean Jacques. Metamorfoses do discurso político: as derivas da fala pública. Trad. Nilton
Milanez, Carlos Piovezani Filho. São Carlos: Claraluz, 2006.
FIORIN, José Luiz. Linguagem e Ideologia. São Paulo: Ática, 1988. (Coleção Princípios).
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 4 ed. Trad. Luiz Felipe Baeta Neves. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 1995.
_______. A ordem do discurso. Trad. Laura Fraga de Almeida Sampaio. São Paulo: Loyola, 1971.
MAINGUENEAU, Dominique. Cenas da Enunciação. Organização: Sírio Possenti e Maria Cecília Perez de
Souza-e-Silva. São Paulo: Parábola Editorial, 2008b.
_______. Gênese dos discursos. Trad. Sírio Possenti. Curitiba: Criar Edições, 2005.
_______. Termos-chave da análise do discurso. Trad. Márcio Venicio Barbosa, Maria Emilia Amarante Torres
Lima. Belo Horizonte: UFMG, 2000.
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ESTÉTICA DA COMUNICAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Discute e historiciza a definição de arte. Estuda a origem do termo Estética e sua filiação epistemológica. Analisa
as possibilidades teóricas de se relacionar arte e natureza/ arte e homem/ arte e sociedade. Estuda a
aproximação entre arte e o campo dos media na pós-modernidade. Compreensão/interpretação de produtos
artísticos e produtos midiáticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Arte e natureza
• Arte e homem
• Arte e sociedade
• Estética e filosofia moderna
• Experiência da arte
• Dimensão formativa da produção e da recepção artística
• Conteúdo e forma
• Estética e pós-modernidade.
• Convergência das artes e da comunicação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. Tradução de Alfredo Bosi e Ivone Castilho Benedetti. 5 ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2007.
ARISTÓTELES. Poética. São Paulo. Ed. Ars Poética. 1993.
BAUMGARTEN, Alexander Gottlieb. Estética: a lógica da arte e do poema. Petrópolis: Editora Vozes, 1993.
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica. In: Obras escolhidas: Magia, Arte
e Técnica. 7 ed. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1994.
BLACKBURN, Simon. Dicionário Oxford de filosofia. Tradução de Desidério Murcho et al.. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editora, 1997.
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1985.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ECO, Umberto. Os limites da interpretação. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1995.
B.; MENDONÇA, C. (orgs). Comunicação e Experiência Estética. BH: UFMG, 2006.
GADAMER, Hans-Georg. Verdade e método I: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Tradução
de Flávio Paulo Meurer. 7 ed.. Petrópolis: Editora Vozes, 2005.
_______. Verdade e método II: complementos e índice. Tradução de Enio Paulo Giachini. 2 ed. Petrópolis:
Editora Vozes, 2002.
_______. Hermenêutica em retrospectiva: Heidegger em retrospectiva. Tradução de Marco Antônio Casanova.
Vol. I. Petrópolis: Editora Vozes, 2002.
HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Cursos de Estética. São Paulo: Edusp, 2001/06. 4 vols (Original:
Vorlesungen Uber die Asthetik. 630 p. Outra versão: tradução de Marco Aurélio Werle. São Paulo: Universidade
de São Paulo - USP, 1996.
HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Tradução de Márcia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis: Editora Vozes,
2006.
JAUSS, Hans Robert. A história da literatura como provocação à teoria literária. São Paulo: Ática, 1994.
JIMENEZ, Marc. O que é estética? São Leopoldo: Unisinos, 1999.
KANT, Immanuel. Observações sobre o sentimento do belo e do sublime: ensaio sobre as doenças mentais.
Campinas: Papirus, 1993.
MACHADO, Arlindo. Artemídia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2007.
MAFFESOLI, Michel. A comunicação pós-moderna como cultura. Revista Textos. Salvador, EDUFBA, n. 28,
1992, p. 5-25.
NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. O nascimento da tragédia: ou helenismo e pessimismo. São Paulo:
Companhia de Bolso, 2007.
_______. Genealogia da moral: uma polêmica. São Paulo: Companhia da Letras, 1998.
_______. A origem da tragédia. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. 2 ed. São Paulo: M Fontes, 1989.
_______. A teoria da formatividade. São Paulo: M. Fontes, 1999.
RODRIGUES, Adriano Duarte. Comunicação e experiência. Universidade Nova Lisboa, 2009.
SANTAELLA, L. Por que as artes e as comunicações estão convergindo? São Paulo: Paulus, 2007.
VALVERDE, Monclar. Estética da comunicação. Salvador: Quarteto, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUFRENNE, Mikel. Estética e filosofia. 3. Ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.
LIMA, Luiz Costa (org.). Teoria da cultura de massa. 4 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
LONGINO. Do sublime. São Paulo: Martins Fortes, 1996.
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
PLATÃO. Sobre a inspiração poética (íon) e sobre a mentira. L&PM Pocket, 2007.
SUASSUNA, Ariano. Iniciação à estética. São Paulo: José Olympio, 2006.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
FOTOGRAFIA I FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda os fundamentos teóricos e práticos da fotografia. Aborda a história da fotografia. Interface entre fotografia
e sociedade. Estuda a linguagem, dos equipamentos, dos materiais e dos processos fotográficos básicos.
Explicita e desenvolve noções de composição fotográfica. Orientações iniciais sobre iluminação. Introdução aos
princípios da fotografia digital. Produz fotografias com câmeras SLR.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Fundamentos teóricos e práticos da fotografia
• História da fotografia
• Reflexões em torno da fotografia: interface entre fotografia e sociedade
• A câmera fotográfica: tipos e usos
• Exposição, escalas e lentes
• Acessórios
• Estudo da linguagem fotográfica
• Composição e interpretação
• Fotografia jornalística e artística
• Noções de iluminação
• Visão, luz e ótica
• Equipamentos
• Tipos de luz: qualidades e características
• Propriedades e utilização da luz
• Fotografia digital
• Fundamentos da fotografia digital
• Câmeras digitais e seus recursos
• Possibilidades da fotografia digital
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADAMS, Ansel. A Câmera. São Paulo: SENAC, 1981.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AUMONT, Jacques. A Imagem. Campinas: Papirus, 1993.
BARTHES, Roland. A Câmera Clara: nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. DUBOIS, Philippe. O Ato Fotográfico e outros ensaios. Campinas: Papirus, 1993.
FOLTS, James A.; LOVELL, Ronald P. e ZWAHLEN JR., Fred C. Manual de Fotografia. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
KOSSOY, Boris. Realidades e Ficções na Trama Fotográfica. 3 ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002.
KUBRUSLY, Cláudio Araújo. O Que é Fotografia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
MARTINS, Nelson. Fotografia: da analógica à digital. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2010.
RAMALHO, José Antonio Alves. Fotografia Digital. São Paulo: Campus, 2004.
SAMAIN, Etienne (org.). O Fotográfico. 3 ed. São Paulo: Senac, 1998.
SONTAG, Susan. Sobre Fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico: teoria e prática. 3 ed rev. e amp. São Paulo: Senac, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARTHES, Roland. O Óbvio e o Obtuso. Lisboa: Edições 70, 2009.
BAZIN, André. O Cinema - Ensaios. São Paulo: Brasiliense, 1991.
BENJAMIN, Walter. Pequena História da Fotografia. In Magia e Técnica, Arte e Política: ensaios sobre
literatura e história da cultura. Obras Escolhidas Vol.1. Trad. Sérgio Paulo Rouanet. 7. ed.. São Paulo:
Brasiliense, 1996
_______. A Obra de Arte na era de sua reprodutibilidade técnica. In Magia e Técnica, Arte e Política:
ensaios sobre literatura e história da cultura. Obras Escolhidas Vol.1. Trad. Sérgio Paulo Rouanet. 7 ed. São
Paulo: Brasiliense, 1996
BUSSELLE, Michael. Tudo Sobre Fotografia. São Paulo: Círculo do Livro, 1977.
CERIBELLI, Cínthia. Fotografia Digital e Tratamento de Imagem. São Paulo: Escala, 2009.
COTTON, Charlote. A Fotografia Como Arte Contemporânea. Trad. Maria Silvia Mourão Netto. São Paulo:
WMF Martins Fontes, 2010.
DEBRAY, Regis. Vida y muerte de la imagen: historia de la mirada en occidente. Barcelona: Paidós, 1992.
FABRIS, Annateresa (org.). Fotografia: usos e funções no século XIX. 2 ed. 1. reimp. São Paulo: EDUSP, 2008.
FLUSSER, Vilém. Filosofia da Caixa Preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. Rio de Janeiro:
sinergia Relume Dumará, 2009.
HUMBERTO, Luis. Fotografia, a poética do banal. São Paulo: Imprensa oficial do Estado; Brasília: Editora da
UNB, 2000.
JOLY, Martine. Introdução à Análise da Imagem. São Paulo: Papirus, 1996.
KOSSOY, Boris. Fotografia. In: História Geral da Arte no Brasil. São Paulo: Walter Moreira Salles: Fundação
Djalma Guimarães, 1983, v. 2. P. 867-913.
_______. Realidades e Ficções na Trama Fotográfica. 3 ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, Ivan. A Fotografia e a Sua Linguagem. 2 ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1988. 120 p
MACHADO, Arlindo. A Ilusão Especular: introdução à fotografia. São Paulo: Brasiliense, 1984. 162 p
MARTINS, José de Souza. Sociologia da Fotografia e da Imagem. São Paulo: Contexto, 2008.
MEDEIROS, Newton. Estúdio na Prática. 3 ed. São Paulo: Editora Europa, 2010.
PEDROSA, Israel. Da Cor à Cor inexistente. 10 ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2009.
PREUSS, Julio. Câmera Fotográfica Digital. Disponível em http://www.fotodicas.com
RAMALHO, José Antonio; PALACIN, Vitché. Escola de Fotografia. São Paulo: Futura, 2004.
ROUILLE, André. A Fotografia: entre documento e arte contemporânea. Trad. Constancia Egrejas. São Paulo:
Senac SP, 2009.
SALLES, Filipe. A Câmara Fotográfica (apostila). 2004. Disponível em www.mnemocine.art.br
_______. A Cor (apostila). 2004. Disponível em www.mnemocine.art.br
_______. A Luz: propriedades e características (apostila). 2004. Disponível em www.mnemocine.art.br
_______. Filtros (apostila). 2004. Disponível em www.mnemocine.art.br
SAMAIN, Etienne (org.). O Fotográfico. 3 ed. São Paulo: Senac, 1998.
SOULAGES, François. Estética da Fotografia: perda e permanência. São Paulo: Senac, 2010.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
GRAVAÇÃO, EDIÇÃO E MIXAGEM DE ÁUDIO FORMAÇÃO ESPECÍFICA 75
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Introduz técnicas de gravação, edição e mixagem em plataforma digital. Compreende os conceitos do áudio
digital (sample rate, bit rate, alias, codecs, etc.), e da manipulação de ferramentas de pós-produção (plug-ins e
periféricos). Processo de masterização e finalização de um produto sonoro. Experimenta técnicas de captação
de som direto para produtos audiovisuais. Compreende a relação entre as funções de microfonista e técnico de
som.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Plataformas digitais de gravação, edição e mixagem. com gravadores multipista (Workstation) digital
• Sofwtares e hardwares de áudio
• Técnicas de Mixagem
• Processo de Masterização e Finalização
• Montagem e manuseio do microfone boom.
• Técnicas de captação de som direto (campo e estúdio): Uso do mixer, cabeamento, calibragem, etc.
• As funções do microfonista e do técnico de som.
• Importância do boletim de som.
• Os cuidados com o ambiente externo e os sistemas de gravação em ENG.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARJOUN, Daniel. Mix: O poder da mixagem. Rio de Janeiro: Música e Tecnologia, 2009.
HENRIQUES, Fábio. Guia de Mixagem (Vols 1 e 2). Rio de Janeiro: Música e Tecnologia, 2008.
RATTON, Miguel. Guia completo para Soundforge 8. Rio de Janeiro: Música e Tecnologia, 2009.
RODRIGUEZ, Angel. Dimensão sonora da linguagem audiovisual. São Paulo: SENAC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Silvio. Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre Áudio e Vídeo Digital. Rio de Janeiro: Digerati
Editorial, 2009.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FILHO, Daniel. O Circo eletrônico: Fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
MACHADO, André Campos;, Luciano Vieira; PINTO, Marília Mazzaro; LIMA, Sandra Fernandes de Oliveira.
Sound forge 8.0: computação musical gravação ao vivo, restauração de sons de lps e masterização áudio
digital. São Palo: Editora Érica, 2005.
VELHO, João; NIGRO, Márcio. Vídeo e Áudio Digital no Macintosh. Bookmakers, 2008.
VIANA, Edu. Manual do Pro Tools 9.0. Editora H. Sheldon, 2010.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
PRODUÇÃO E DIREÇÃO DE TV E VÍDEO I FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda os enquadramentos, movimentos de câmera, ritmo e fluxo da imagem. Introdução à direção: decupagem
de roteiros. Explicita funções e atribuições da equipe de produção. Construção e execução do plano de
produção. Estudo e elaboração de produtos em variados gêneros. Caracterização e desenvolvimento de
decupagem na fase de pré-edição.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Linguagem técnica audiovisual: planos, angulação e movimentos de câmera;
• Decupagem de roteiro: o ponto de vista do diretor;
• Equipes de produção: funções e atribuições;
• Desenvolvimento e execução de planos de produção;
• Especificidades da produção em diferentes formatos televisivos;
• Análise e produção em variados gêneros audiovisuais (jornalísticos, de teledramaturgia e de variedades);
• Desenvolvimento de decupagem na fase de pré-edição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARMES, Roy. On vídeo: o significado do vídeo nos meios de comunicação. São Paulo: Summus, 1999.
AVILA, Renato Nogueira. A arte do vídeo digital. Rio de Janeiro: Brasport, 2004.
BLUEM, A William; COX, John F; MCPHERSON, Gene. Como fazer televisão: Planejamento, produção,
execução. Rio de janeiro: Letras & Artes, 1965.
KELLISON, Catherine. Produção e Direção para TV e Vídeo: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1990.
RABIGER, Michael. Direção de cinema: técnicas e estética. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
SANTOS, Rudi. Manual de Vídeo. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1993.
WATTS, Harris. Direção de Câmera: um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo: Summus, 1999.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Alfredo. Como fazer um audiovisual. Petrópolis, Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1987.
ALVES, Marcia Nogueira; FONTOURA, Mara; ANTONIUTTI, Cleide Luciane. Mídia e produção audiovisual:
uma introdução. Curitiba: Ibpex, 2008.
BISTANE, Luciana; BACELLAR, Luciane. Jornalismo de TV. São Paulo: Contexto, 2008.
COUTINHO, Everaldo. A Imagem Autônoma. São Paulo: Perspectiva, 1996.
MACHADO, Arlindo. Made in Brasil: três décadas do vídeo brasileiro. São Paulo: Iluminuras, 2007.
MAMET, David. Sobre direção de Cinema. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
MOLLETA, Alex. Criação de curta: metragem em vídeo digital. São Paulo: Summus, 2009.
SERRA, Floriano. A arte e a técnica do vídeo: do roteiro à edição. São Paulo: Summus Editorial, 1986.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR II FORMAÇÃO INTEGRADORA 15
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Desenvolve estudo interdisciplinar e articulado do tema norteador definido pelo colegiado do curso a cada
semestre em que o Seminário interdisciplinar estiver sendo ofertado. Elabora e desenvolve evento de natureza
científica, artística e acadêmica. Orienta e articula a socialização de trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo estará relacionado ao tema norteador. O docente deverá apresentar, a cada edição, projeto de
evento que integre e aprofunde competências e habilidades desenvolvidas pelos componentes curriculares do
semestre. Preferencialmente, este projeto será o de desenvolvimento da SEMACOM (Semana de
Comunicação), necessitando de aprovação do Colegiado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bibliografia a ser definida conforme projeto aprovado em colegiado para cada edição.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bibliografia a ser definida conforme projeto aprovado em colegiado para cada edição.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
COMUNICAÇÃO E CULTURA FORMAÇÃO HUMANÍSTICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estabelece relações entre cultura, história e sociedade. Aprofunda as perspectivas dos Estudos culturais
britânicos e latino-americanos, enfocando as questões de gênero e étnico-raciais. Analisa processos culturais e
identitários no contexto midiático, abordando a produção, circulação e recepção dos produtos comunicacionais.
Interfaces entre cultura popular e comunicação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Cartografia dos Estudos Culturais Britânicos e latino – americanos;
• A idéia de cultura;
• Questões identitárias;
• A invenção das tradições e mitos de fundação;
• A construção das identidades culturais: latino-americanas, nacional e do sisal;
• Os estudos étnicos-raciais;
• Estudos de gênero;
• Cultura, hegemonia e cotidianidade;
• Paradigma das mediações;
• Cultura popular, cultura erudita e cultura de massa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBERO, J. Martin. Dos meios as mediações. Rio de Janeiro; Ed. UFRJ, 1994.
BUTLER, Judith. Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do “sexo”. In: Louro, Guacira (org.). O corpo educado – pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
CANCLINI, Nestor García. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. trad. Heloísa
Pezza Cintrão, Ana Regina Lessa. 2 ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1998.
CHAUí, Marilena de Souza. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Cortez,
1997.
_______. Brasil: Mito Fundador e Sociedade Autoritária. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2001.
EAGLETON, Terry. A idéia de cultura. São Paulo: Editora UNESP, 2005.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAMSON, Joshua. Deben autodestruirse lo movimeientos identitários Un extreño dilema In: Mérida, Rafael.
Sexualidades Transgressoras. Una antología de estudios queer. Barcelona: Icária editorial, 2002.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
_______. Da Diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003.
HOBSBAWM, Eric (1984a). "Introdução: A Invenção das Tradições", in: E. Hobsbawm & T. Ranger (orgs.). A invenção das tradições, Rio de Janeiro, Paz e Terra.
ORTIZ Renato. Mundialização e Cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e cidadãos. Rio de Janeiro. Ed. URFRJ, 1995.
FILHO. João Freire. Poder de compra: Pós-feminismo e consumismo nas páginas da revista Capricho. In:
MÉDOLA et al. Imagem, visibilidade e cultura midiática: Livro da compôs XV. Porto Alegre: Sulina, 2007.
ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira: cultura brasileira e indústria cultural. São Paulo: Brasiliense,
2001
SOUZA, Mauro Wilton. Sujeito, o lado oculto do receptor. São Paulo; Ed. Brasiliense, 1995.
THOMPSON, J., A Mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis, Vozes, 1998.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
COMUNICAÇÃO COMUNITÁRIA FORMAÇÃO BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Discute o campo da comunicação comunitária, as distinções entre a comunicação alternativa e a popular. Estuda
o papel das organizações da sociedade civil, os métodos e técnicas de comunicação participativa para o
desenvolvimento dos recursos de comunicação comunitários. Analisa a legislação e experiências de mídias
comunitárias no Brasil e no contexto local.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• A comunicação em sua perspectiva hegemônica;
• A comunicação e as organizações da sociedade civil no contexto da redemocratização;
• Comunicação e responsabilidade social;
• O direito à comunicação: legislação básica;
• Comunicação comunitária: conceitos e características;
• Comunicação, participação popular e cidadania;
• Atribuições do profissional no âmbito da comunicação comunitária;
• Comunicação comunitária: métodos, técnicas e recursos;
• Comunicação comunitária: desenvolvimento comunitário, cultura local e transformação social;
• Comunicação comunitária e o contexto local;
• O contexto local e o desenvolvimento de mídias alternativas: rádio, internet, TV, jornal. Estudos de casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARNICEL, Amarildo; FANTINATTI, Márcia (Orgs). Comunicação e cidadania: possibilidades e interpretações.
Campinas: CMU publicações, 2008.
COGO, Denise; MAIA João. Comunicação para a cidadania. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2006.
HENRIQUES, Márcio Simeone (Org). Comunicação e Estratégias de Mobilização Social. Belo Horizonte:
Autêntica, 2007.
LIMA, Rafaela (Org.) Mídias comunitárias, juventude e cidadania. Belo Horizonte: Autêntica / Associação
Imagem Comunitária, 2006.
MEKSENAS, Paulo. Cidadania, poder e comunicação. São Paulo: Cortez, 2002.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORAES, Dênis de (Org.) Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e poder. Rio de Janeiro:
Record, 2003.
NASCIMENTO, Antônio Dias. Rádios Comunitárias da Região Sisaleira da Bahia: memória, conjuntura,
perspectivas. Salvador, 2005. (Relatório de pesquisa).
PERUZZO, Cicília M. K.; ALMEIDA, Fernando Ferreira. Comunicação para a cidadania. São Paulo:
INTERCOM; Salvador: UNEB, 2003.
_______. Comunicação nos movimentos populares: a participação na construção da cidadania. Petrópolis,
RJ: Vozes, 1998.
PERUZZO, Cicília M. Krohling. Direito a comunicação comunitária, participação popular e cidadania. In: Revista
Latinoamericana de Ciencias de La comunicación. ano II, n.3, jul//dic. 2005. São Paulo: ALAIC. P. 18-41.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAHIA, Lílian Mourão. Rádios Comunitárias: mobilização social na reconfiguração da esfera pública. Belo
Horizonte: Autêntica, 2008.
BORDENAVE, Juan E Dias. Além dos meios e mensagens. Petrópolis: Vozes, 2001.
FREIRE, Paulo. A educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
_______. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1971.
GUARESHI, Pedrinho A. A realidade da comunicação - visão geral do fenômeno. In: GUARESHI, Pedrinho A.
Comunicação e controle social. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
KUNSCH, Margarida Maria Kroling; KUNSCH, Waldemar Luiz (Orgs) Relações Públicas Comunitárias: a
comunicação em uma perspectiva dialógica e transformadora. São Paulo: Summus, 2007.
LEAL, Sayonara. Radiodifusão Comunitária no Brasil: desafios e perspectivas para as políticas públicas. IN:
RAMOS, Murilo César; SANTOS, Suzy. Políticas de Comunicação. São Paulo: Paulus, 2007.
PAIVA, Raquel; SANTOS, Cristiano Henrique Ribeiro dos (orgs). Comunidade e Contra-hegemonia: rotas de
comunicação alternativa. Rio de Janeiro: Mauad X: FAPERJ, 2008.
PERUZZO, Cicilia M. Krohling. Comunicação Comunitária e Educação para a cidadania. PCLA - Volume 4 -
N° 1: out/ nov / dez 2002. http://www2.metodista.br/unesco/PCLA/revista13/artigos – acesso em março de 2006.
_______. Participação nas rádios comunitárias no Brasil. Paper apresentado no GT Cultura e Comunicação
Popular, XXI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Recife-PE, 9 a 14 de setembro de 1998.
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PRODUÇÃO E PROGRAMAÇÃO RADIOFÔNICA FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Demonstra o trabalho do produtor. Analisa a produção e programação em rádios locais. Planeja e elabora grade
de programação. Grava programa radiofônico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Rádio – Características;
• As características do rádio como mídia;
• Revisão de gêneros e formatos da produção radiofônica;
• Rádio – Estrutura de uma emissora de rádio
• Produção, técnica, administração;
• A grade de programação
• Elaboração de uma grade de programação de emissora;
• Equipe de produção: produtor, roteirista, locutores, diretores, sonoplasta, técnicos;
• Etapas do processo de produção: idéia, planejamento, pré-roteiro, produção, roteiro, gravação e montagem,
avaliação;
• Produção de um programa radiofônico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA FILHO, A.. Gêneros radiofônicos. Os formatos e os programas em áudio. São Paulo: Paulinas,
2003.
CALABRE, Lia. A Era do Rádio. 2 Edição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editor, 2004
FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio; o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2001.
MCLEISCH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente da produção radiofônica. São Paulo: Summus,
2001.
MEDISTCH, Eduardo (Org.). Teorias do rádio: textos e contextos. Florianópolis: Insular, 2005. Vol 1. Coleção
NPs Intercom nº 5.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIANCO, Nélia Del e MOREIRA, Sônia Virgínia (org.). Rádio no Brasil: tendências e perspectivas. Brasília:
Editora UnB, 2007.
CÉSAR, Cyro. Como falar no rádio: prática de locução AM/FM. São Paulo: Ibrasa, 1999.
DIAS, Lício Ribeiro. Comunicação: falada, escrita e gestual. In: Cadernos de Pesquisa, n. 12. Departamento de
Fonoaudiologia - Universidade Católica de Goiás.
HARTMANN, Frei Jorge e MUELLER, Frei Nélson. A comunicação pelo microfone. Petrópolis: Vozes, 1998.
KLÖCKNER, Luciano. A notícia na Rádio Gaúcha. Porto Alegre: Sulina, 1997.
LAGE, Nilson. Teoria e técnica do texto jornalístico. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2005.
LIMA, Zita de Andrade. Princípios e técnicas de radiojornalismo. Brasília: ICINFORM, 1970.
MOREIRA, Sônia Virgínia. Rádio palanque: fazendo política no ar. Rio de Janeiro: Mil Palavras, 1998.
ORTRIWANO, Gisela Swetlana. A informação no rádio: os grupos de poder e a determinação dos conteúdos.
São Paulo: Summus, 1985.
PARADA, Marcelo. Rádio: 24 horas de jornalismo. São Paulo: Editora Panda, 2000.
TAVARES, Reynaldo. Histórias que o rádio não contou. São Paulo: Negócio Editora, 1997.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
FOTOGRAFIA II FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Caracteriza e experimenta equipamentos e técnicas de iluminação. Estuda e experimenta fotografia para vídeo.
Caracteriza e experimenta de equipamentos de filmagem e iluminação. Compreende registro eletrônico/digital da
imagem. Fundamenta e aplica estilos de Iluminação. Estuda e experimenta a composição e enquadramento de
imagens em movimento. Estuda a fotografia e intenção estética. Produz iluminação para vídeo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Explicitação e experimentação de equipamentos e técnicas de iluminação para registro fotográfico;
• Demonstração e experimentação da fotografia em estúdio;
• Tipos de fontes de luz e princípios básicos de iluminação;
• Técnicas de iluminação e de controle da luz;
• Fotografia para vídeo;
• Fotografia estática versus fotografia dinâmica;
• Fotografia em película versus fotografia digital;
• O papel do diretor de fotografia;
• Compreensão de conceitos estéticos da captação de imagens para cinema e vídeo;
• Tipos de equipamento: refletores, câmeras, filtros, etc.;
• Utilizações dramáticas da luz, dos enquadramentos e dos movimentos de câmera;
• Concepção visual do roteiro;
• Tecnologias audiovisuais relacionadas à fotografia: bitolas de película, janelas, formatos de vídeo, compressão
de vídeo, passagens entre formatos, tecnologias de exibição;
• Fotometria;
• Ótica e lentes;
• Iluminação para fotografia audiovisual em externa e estúdio;
• Operação de câmera;
• Funcionamento interno de uma câmera;
• Funções e mecanismos externos de câmeras;
• Processos de tratamento e finalização de imagens.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Inácio. Cinema: O Mundo em Movimento. São Paulo: Editora Scipione, 1995. (Coleção "História em
Aberto")
ARONOVICH, Ricardo. Expor uma história: a fotografia do cinema. Rio de Janeiro: Editora Gryphus, 2005.
AUMONT, Jacques. A estética do filme. São Paulo: Editora Papirus, 1994.
BURCH, Noel. Práxis do Cinema. São Paulo: Perspectiva, 1992. (Coleção Debates)
CALDAS, Ricardo, MONTORO, Tania (orgs). De Olho na Imagem. Brasília: Editorial Abaré, 2006
EISENSTEIN, Serguei. O Sentido do Filme. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
GOLOVNIA, Anton. La Iluminación Cinematográfica. Madrid: RIALP, 1960.
MEDEIROS, Newton. Estúdio na Prática. 3. ed. São Paulo: Editora Europa, 2010.
MACHADO, Arlindo. O Vídeo e Sua Linguagem. In Revista da USP.
MALKIEWICZ, Chris. Film Lighting. New York: Prentice Hall Press, 1986.
MARTIN, Marcel. A Linguagem Cinematográfica. São Paulo: Ed Brasiliense, 1990.
MONCLAR, Jorge. Manual do Assistente de Câmera. Artenova: Rio de Janeiro, 1979.
MOURA, Edgard. 50 anos luz, câmera e ação. São Paulo: Editora SENAC, 1999.
ROSSO, Francisco Bernal. Estrategia de La luz: un acercamiento técnico a los fundamentos de La iluminación
fotográfica y cinematográfica. Puerto de Santa Maria, 2000.
XAVIER, ISMAIL. O Discurso Cinematográfico: a opacidade e a transparência. 3a ed. São Paulo: Paz e Terra,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUCHKA, Peter. Olhos Não se Compram - Win Wenders e seus Filmes. São Paulo: Cia. das Letras. 1998.
FARZAD, Bahman, The Confused Photographer's Guide to On-Camera Spotmetering, The Confused
Phtographer Guide Books. Birmingham, Alabama, 2005.
GOLOVNIA, Anton. La Iluminación Cinematográfica. Madrid: RIALP, 1960.
SOULAGES, François. Estética da Fotografia: perda e permanência. São Paulo: Senac, 2010.
TARKOVSKI, Andrei. Esculpir o Tempo. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
SONOPLASTIA FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Introduz técnicas de sonoplastia para rádio e televisão. Aplica técnicas de sonoplastia na produção de peças
para o rádio (imagem sonora) e para a televisão e o cinema (imagem visual). Produz narrativas sonoras em
estúdio e técnicas de dublagem e dubbing para televisão e cinema utilizando o recurso da sonoplastia na pós-
produção.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• O papel do sonoplasta no Rádio e na TV – Panorama Histórico;
• Ruídos de Sala X “Foley” X Efeitos Sonoros;
• Ambiência X Ruído X Efeitos X Trilhas Sonora;
• Poder Associativo: Objeto, Signo e Índice;
• Ambiente acústico, cenário acústico e Paisagem Sonora;
• Importância do silêncio;
• Funções da trilha sonora;
• A construção de narrativas a partir de elementos sonoros;
• Reconstrução de bandas sonoras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARJOUN, Daniel. Mix: O poder da mixagem. Rio de Janeiro: Música e Tecnologia, 2009.
HENRIQUES, Fábio. Guia de Mixagem (Vols 1 e 2). Rio de Janeiro: Música e Tecnologia, 2008.
RATTON, Miguel. Guia completo para Soundforge 8. Rio de Janeiro: Música e Tecnologia, 2009.
RODRIGUEZ, Angel. Dimensão sonora da linguagem audiovisual. São Paulo: SENAC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Silvio. Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre Áudio e Vídeo Digital. Rio de Janeiro: Digerati
Editorial, 2009.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FILHO, Daniel. O Circo eletrônico: Fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
MACHADO, André Campos; PINTO, Luciano Vieira; LIMA, Marília Mazzaro; OLIVEIRA, Sandra Fernandes de.
Sound forge 8.0 - computação musical gravação ao vivo, restauração de sons de lps e masterização áudio
digital. São Paulo: Editora Érica, 2005.
VELHO, João; NIGRO, Márcio. Vídeo e Áudio Digital no Macintosh. Bookmakers, 2008.
VIANA, Edu. Manual do Pro Tools 9.0. Editora H. Sheldon, 2010.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
PRODUÇÃO E DIREÇÃO DE TV E VÍDEO II FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Caracteriza e experimenta direção de programas para TV e vídeo. Analisa estilos de direção. Define e
desenvolve produção executiva: estratégias, planejamento, orçamento e demais atribuições da função. Estuda
de aspectos legais. Elabora plano de distribuição e divulgação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Direção versus gênero audiovisual: princípios básicos e especificidades;
• Estilos de direção e composição da obra audiovisual;
• Construção de programas e variações de linguagens;
• Produção Executiva: planejamento, orçamento e controle da obra audiovisual;
• Aspectos legais em produções audiovisuais: direitos autorais, contratos, concessão de uso de imagem, etc.
• Elaboração de plano de distribuição e divulgação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AVILA, Renato Nogueira. A arte do vídeo digital. Rio de Janeiro: Brasport, 2004.
KELLISON, Catherine. Produção e Direção para TV e vídeo: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
MUSBURGER, Robert. Roteiro para mídia eletrônica: TV, rádio, animação e treinamento corporativo. São
Paulo: Campus, 2008.
SANTOS, Rudi. Manual de vídeo. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1993.
RABIGER, Michael. Direção de cinema: técnicas e estética. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção: para quem gosta, faz ou quer fazer cinema. 3. Ed. Rio de Janeiro:
DP&A, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMODÓVAR, Pedro. Conversas com Almodóvar. Entrevistador: Frederic Strauss. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Ed, 2008.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUMONT, Jacques. A estética do filme. São Paulo: Papirus, 1994.
FILHO, Daniel. O circo eletrônico: fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2001.
MUSBURGER, Robert. Roteiro para mídia eletrônica: TV, rádio, animação e treinamento corporativo. São
Paulo: Campus, 2008.
NICHOLLS, Bill. Introdução do documentário. Campinas: Papirus, 2005.
MOLLETA, Alex. Criação de curta: metragem em vídeo digital. São Paulo: Summus, 2009.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
COMUNICAÇÃO, SOCIEDADE E PODER FORMAÇÃO HUMANÍSTICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda as noções de Estado, sociedade civil e esfera pública. Compreende o contexto social e da constituição
do público e do privado nas sociedades modernas. Analisa as transformações sociais, econômicas e políticas e
suas conseqüências para as mediações comunicacionais na sociedade moderna e na sociedade informacional.
Analisa as relações entre os tipos de poder, meios de comunicação e a organização da sociedade
contemporânea.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Noções de Estado e política;
• Noções de sociedade civil em Habermas e Gramsci;
• Modelos de democracia;
• Noções de cidadania na sociedade contemporânea;
• A relação Estado, política e sociedade civil;
• A construção da cidadania pela relação mídia e movimentos sociais;
• A discussão sobre esfera pública em Habermas e Arendt;
• Constituição do público e do privado nas sociedades modernas;
• As fronteiras e interações entre o público e o privado: análise do caso brasileiro;
• Transformação do espaço público via midiatização de demandas sociais;
• Noções de poder nos campos de interações do Estado, sociedade e mídia;
• Comunicação como mediação em relações de poder;
• A transformação da política na sociedade midiatizada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALDÉ, A. A construção da política. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004.
BOBBIO, Norberto. Ensaios sobre Gramsci e o conceito de Sociedade Civil. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
CHAUÍ, M. Simulacro e poder: uma análise da mídia. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2006.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Tradução de Roberto Machado. 21ª ed. Rio de
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES, W.; MAIA, R. C. M. Comunicação e Democracia: problemas e perspectivas. São Paulo: Paulus, 2008.
HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia: entre facticidade e validade. vol. II. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1997.
_______. Mudança estrutural da esfera pública. Investigações quanto a uma categoria da sociedade
burguesa. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984.
Janeiro: Graal, 1979.
LIMA, VENÍCIO A. Mídia, teoria e política. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2007.
_______. Mídia: Crise política e poder no Brasil. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2006.
MESQUITA, M. O quarto equívoco: o poder dos media na sociedade contemporânea. Coimbra: Minerva, 2004.
MORAES, Denis de. (org.). Por uma outra comunicação. Mídia, mundialização cultural e poder. Rio de Janeiro:
Record, 2003.
RUBIM, Antônio Albino Canelas (Org.) Comunicação e Política: conceitos e abordagens. Salvador: Edufba,
2004.
SEMERARO, Giovanni. Gramsci e a Sociedade Civil. Petrópolis: Vozes, 1999.
SENNET, Richard. O declínio do homem público, São Paulo: Companhia das Letras. 1995.
THOMPSON, John, B. A mídia e a modernidade. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARISTÓTELES. Política. São Paulo: Martin Claret, 2007.
BOBBIO, N. Dicionário de política. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1995.
BOURDIEU, P. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
GRUPPI, Luciano. O conceito de hegemonia em Gramsci. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1980.
HELD, David. Modelos de democracia. Belo Horizonte: Paidéia, 1987.
LIMA, Luís Costa (org). Teoria da cultura de massa. Rio de Janeiro: Saga, 1969.
TOURAINE, Alain. Crítica da modernidade. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
TEORIAS E MÉTODOS DE PESQUISA EM COMUNICAÇÃO (TMPC) FORMAÇÃO BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Compreende as bases epistemológicas que fundamentam a produção do conhecimento em Comunicação.
Estuda as relações entre as Ciências Sociais Aplicadas e a Sociedade. Diretrizes metodológicas e técnicas para
a elaboração da monografia científica e do memorial. Compreende a produção de projeto de pesquisa e de
relatório de pesquisa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• História e filosofia da ciência;
• A pesquisa científica hoje;
• Ciências Sociais Aplicadas e Sociedade;
• Desenho teórico da pesquisa;
• Procedimentos metodológicos;
• Projeto e relatório de pesquisa;
• Monografia e memorial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRÉ, Marli, LUDKE, Menga. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986
BAKHTIN, Mikhail (Volochinov). Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1999.
BOGDAN, Robert, BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação. Portugal: Porto Editora, 1994.
BORBA, Sérgio da Costa. Aspectos do conceito de multirreferencialidade nas ciências e nos espaços de
formação. In: BARBOSA, Joaquim (org.). Reflexões em torno da abordagem multirreferencial. São Carlos,
SP: EDUFSCar, 1998.
CHALMERS, Alan F. O que é Ciência afinal? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1993.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da pesquisa. São Paulo: Atlas, 1987.
DESLANDES, S. F.. A construção do projeto de pesquisa. In: MINAYO, M. C. S. (org.). Pesquisa social: teoria,
método e criatividade. 13 ed. Petrópolis: Vozes, 1994.
FAZENDA, I. (org.). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1989.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAMBOA, Sílvio Sánchez. Tendências epistemológicas: dos tecnicismos e outros “ismos” aos paradigmas
científicos. In: SANTOS FILHO, José Camilo & GAMBOA, Sílvio Sánchez. Pesquisa educacional: quantidade-
qualidade. São Paulo: Cortez, 1995.
GRESSLER, Lori. Introdução à pesquisa. São Paulo: Loyola, 2003.
GRUPO DE METODOLOGIA DE INVESTIGACION SOCIAL. Habana: Universidad de La Habana. s.d.
HARVEY, David. Condição pós-moderna. Portugal: Edições 70, 1998.
HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Petrópolis: vozes, 1988.
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 4 ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
LINS, Álvaro. História do Positivismo no Brasil. São Paulo, Cia Editora Nacional, 1967.
LYOTARD, Jean-François. O pós-moderno. 3 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1990.
KOPNIN, P. V. A dialética como lógica e teoria do conhecimento. São Paulo: Civilização Brasileira, 1978.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas,
1991.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.
_______. O desafio do conhecimento. São Paulo: HUCITEC-ABRASCO, 1996.
_______. O conceito de representações sociais dentro da sociologia clássica. In: JOVCHELOVICTH C. &
GUARESCHI, P. A.. Textos em representações sociais. Petrópolis: Vozes, 1994.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1992.
SPINK, Mary Jane. Desvendando as teorias implícitas: uma metodologia de análise das representações sociais.
In: GUARESCHI, Pedrinho, JOVCHELOVITCH, Sandra (org.). Práticas discursivas e produção de sentido no cotidiano: aproximações teóricas e metodológicas. São Paulo: Cortez, 1999.
TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em
educação. São Paulo: Atlas, 1987.
VERÓN, Eliseo. A produção de sentido. São Paulo: Cultrix, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1993.
BARBOSA FILHO, M. Introdução à pesquisa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,1980.
BARROS, Ardil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide A. Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.
Petrópolis: Vozes, 1990.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1989.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda a concepção e especificidade da assessoria de comunicação: as atribuições e funções de uma
assessoria de comunicação. Analisa o caráter estratégico e integrado do trabalho de assessoria de
comunicação. Caracterização e aplicação do planejamento estratégico em assessoria de comunicação. Estuda
os processos de divulgação e produção da imagem organizacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Assessoria de comunicação, visão panorâmica;
• A comunicação organizacional: fluxos interno e externo;
• As habilitações da comunicação e sua atuação conjunta: a comunicação integrada;
• Estudo de legislação de RP e jornalismo: quem faz o quê na Assessoria de Comunicação?;
• Estrutura e funcionamento de uma assessoria de comunicação;
• Ações da comunicação institucional: planejamento, produção textual, relacionamento;
• Planejamento estratégico na assessoria de comunicação: produtos e serviços;
• Estudo dos principais veículos de comunicação locais e regionais (mailing);
• Preparação do assessorado para enfrentar a mídia (media training);
• Instrumentos de PP na AsCom: o folder e sua concepção texto-visual;
• Planejamento de comunicação: como fazer?;
• Assessoria de imprensa, uma ferramenta;
• Interesse público x interesse institucional: tensões na construção da imagem institucional no campo jornalístico;
• Jornalismo aplicado às organizações: formas, questões técnicas e políticas;
• O conceito de notícia institucional;
• Assessoria de Imprensa: conceito, história, modelos;
• A AI no contexto da web;
• Conceito, tipologia, técnicas de elaboração e estratégias de envio de relises.
• Press-kit: para que serve e o que deve conter?;
• Boletim de sugestão de pauta;
• Entrevista coletiva: em que casos convocar?;
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Avaliação de resultados: clipping, centimetragem e relatório;
• House-organ e sua função na comunicação organizacional: projeto editorial, planos de elaboração e de
circulação;
• Gestão de crise de imagem;
• Empreendendo juntos: Agência Jr. de Assessoria de Comunicação;
• Planejamento e execução de assessoria de comunicação para instituições locais;
• Avaliação: aplicação de questionário de avaliação do trabalho nas instituições;
Apresentação e entrega de portfólios aos assessorados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUARTE, Jorge (org.). Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a Mídia. São Paulo: Atlas, 2002.
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS PROFISSIONAIS. Manual de Assessoria de Imprensa. 2ª ed.
Rio de Janeiro: Federação Nacional dos Jornalistas, 1994. Disponível em www.fenaj.org.br
KOPPLIN, E; FERRARETTO, L. A. Assessoria de imprensa: teoria e prática. 4ª ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 2001.
KUNSCH, Margarida. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. Ed. Revisada,
atualizada e ampliada. SP: Summus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Vera. Como virar notícia e não se arrepender no dia seguinte. Rio de Janeiro: Objetiva, 1994.
LOPES, Boanerges. O que é Assessoria de Imprensa. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 19..
_______. Abaixo o nada a declarar! O assessor de imprensa na era da globalização. Rio de Janeiro: Zabelê,
1998.
LIMA, Gerson Moreira. Releasemania: uma contribuição para o estudo do press-release no Brasil. 2a ed. SP:
Summus, 1985.
Manual de Redação: Folha de S. Paulo. 3ª ed. São Paulo: Publifolha, 2001.
MARTINS FILHO, Eduardo Lopes. Manual de Redação e Estilo de O Estado de S. Paulo. 3ª ed. Rev. Ampl.
São Paulo: O Estado de S. Paulo, 1997.
TORQUATO DO REGO, Francisco G. Jornalismo empresarial. 2a ed. São Paulo: Summus, 1987.
_______. Comunicação empresarial, comunicação institucional. São Paulo: Summus, 1987.
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TECNOLOGIAS E COMUNICAÇÃO II FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda as tecnologias digitais, processos de (in)formação e construção de uma sociedade da aprendizagem.
Discute redes sociais, ciberativismo, legislação digital e ciberdemocracia. Orientação e elaboração de produtos
de comunicação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Convergência das mídias;
• Inteligência coletiva;
• Participação social;
• WEB 2.0 e convergência;
• Jogos e Games;
• Ciberdemocracia e ciberativismo;
• Políticas públicas de (in)formação na sociedade contemporânea (o glocal e o estado da arte);
• Análise e discussão sobre ambientes individuais e coletivos (wikis, blogs, microblogs, vídeos, redes sociais,
etc.);
• WEBrádio e WEBtv;
• Comunicação e Mobilidade: Redes sem fio, mapas, geoprocessamentos;
• Podcasting: Conceitos e Montagem;
• Desenvolvimento de projeto semestral;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede – A Era da Informação: economia, sociedade e cultura. Trad. Maria
Luiza X. de A. Borges. 6. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003.
DOMINGUES, Diana. (org.) A Arte no Séc. XXI: a humanização das tecnologias. São Paulo: UNESP, (1997).
FROES BURNHAM, Teresinha. Da Sociedade da Informação à Sociedade da Aprendizagem: cidadania e participação sócio-política na (in)formação do trabalhador. [s.l]: [s.n], 2005.
JENKINS, Henry. Cultura da convergência. Trad. Susana Alexandria. São Paulo: Aleph, 2008.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEMOS, André; JOSGRILBERG, Fábio (orgs.). Comunicação e Mobilidade: aspectos socioculturais das
tecnologias móveis de comunicação no Brasil. Salvador: EDUFBA, 2009.LEMOS, André; LÉVY, Pierre. O Futuro da Internet: Em direção a uma ciberdemocracia. São Paulo: Paulus, 2010.
LÉVY, Pierre Cibercultura. São Paulo: Ed.34, 1999.
RECUERO, Raquel. Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.
XAVIER, Claudio. Imagem, Corpo, Tecnologia: (in)formação visual na era ciber... Tese de Doutoramento.
Universidade de Aveiro, Portugal. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, Chris. A Cauda Longa: Do mercado de massa para o mercado de nicho. Rio de Janeiro: Campus,
2006.
AVILA, Renato Nogueira Perez. Streaming - Crie sua Própria Rádio Web e TV Digital. Rio de Janeiro: Editora
Brasport, 2004.
CASTORIADIS, Cornelius. Uma sociedade à deriva: entrevistas e debates, 1974-1997. Trad. Miguel Serras
Pereira. Lisboa: 90º, 2006.
FOSCHINI, Ana Carmen; Taddei, Roberto Ramano (2007). Flog & Vlog. Col. Conquiste a rede. Disponível em:
http://pt.globalvoicesonline.org/wp-content/uploads/2007/08/conquiste_a_rede_flogvlog.pdf Acessado em:
26/10/2007.
FRÓES BURNHAM,T.eresinha. Complexidade, multirreferencialidade, subjetividade: três referências polêmicas
para a compreensão do currículo escolar. In: BARBOSA, Joaquim (Org.). Reflexões em torno da abordagem multirreferencial. São Carlos: EDUFSCAR, 1998, p.35-55.
GILLMOR, Dan. Nós, os Media? Barcarena: Editora Presença, 2005.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. Tradução: Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Ed 34, 1993
___________. A inteligência coletiva- por uma antropologia do ciberespaço. Tradução: Luiz Paulo Rouanet.
São Paulo: Edições Loyola, 1998.
MEDEIROS, Macello Santos de. Transmissão Sonora Digital: modelos radiofônicos e não radiofônicos na
comunicação contemporânea. Dissertação de Mestrado: UFBA, 2007.
PRATA, Nair. Webradio - Novos Gêneros, Novas Formas de Interação. Porto Alegre: Editora Insular, 2009.
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EDIÇÃO DE VÍDEO E TV FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Reflete sobre o papel da edição no ritmo da narrativa. Aborda a edição linear e não-linear. Explicita e desenvolve
planejamento e seleção de imagem e som para edição. Explicita edição sobre trilha sonora. Analisa as
especificidades do processo de edição em diferentes gêneros audiovisuais. Estuda o uso de efeitos de edição na
composição da obra audiovisual. Compara edição em software livre e proprietário
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• A importância da montagem na construção da linguagem audiovisual;
• Edição linear e não-linear;
• Edição de TV: planejamento e seleção de imagem e som;
• A função da trilha sonora no ritmo da produção audiovisual e as especificidades entre os diversos gêneros;
• Edição e gêneros: telejornal, documentários e ficção;
• Processos de edição: decupagem, uso do off, música, efeitos, desenho de som;
• Edição de vídeo em software livre e proprietário: recursos disponíveis, vantagens, limitações e usos no
mercado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AVILA, Renato Nogueira. A arte do vídeo digital. Rio de Janeiro: Brasport, 2004.
DANCYNGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
LINS, Juliana; MURCH, Walter. Num piscar de olhos: a edição de filmes sob a ótica de um mestre. Jorge
Zahar, 2004.
KELLISON, Catherine. Produção e Direção para TV e vídeo: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
SERRA, Floriano. A arte e a técnica do vídeo: do roteiro à edição. São Paulo: Summus Editorial, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARMES, Roy. On vídeo: o significado do vídeo nos meios de comunicação. São Paulo: Summus, 1999.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FILHO, Daniel. O circo eletrônico: fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2001.
MUSBURGER, Robert. Roteiro para mídia eletrônica: TV, rádio, animação e treinamento corporativo. São
Paulo: Campus, 2008.
SANTOS, Rudi. Manual de vídeo. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1993.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I FORMAÇÃO INTEGRADORA 75
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Discute conteúdos referentes à interação entre as organizações e a universidade. Constroe projeto de estágio
supervisionado, incluindo a elaboração de diagnósticos e análise das organizações visando consolidar de forma
integrada e globalizada os conhecimentos adquiridos durante o curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• O papel do Estágio Curricular como Programa de Aprendizagem.
• Objetivos;
• Aspectos legais;
• Caracterização do Estágio Curricular;
• Avaliação, Duração do Estágio;
• Campo de Estágio, Atribuições do Estágio;
• Atribuições do Professor Orientador;
• Atribuições do Coordenador de Estágio Supervisionado;
• Expectativas da Universidade para com a Instituição concedente de Estágio;
• Competência da Instituição;
• Funções do Orientador designado pela Instituição;
• Etapas do Estágio Supervisionado;
• Disposições finais;
• Leis que institucionalizam a profissão do Comunicador;
• Roteiro para Elaboração do pré-projeto de Estágio Curricular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, L. M. F. O Estágio Supervisionado: uma análise crítica. p. 24. apud PICONEZ, Stela C. Berhtolo. A prática de ensino e o Estágio Supervisionado. 5ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2000. p. 15 -74.
CRUZ, Carla & RIBEIRO, Uirá. Metodologia cientifica: teoria e prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Axcel Books do
Brasil, 2004.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 36ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. 148 p.
PICONEZ, Stela C. Berhtolo. A prática de ensino e o Estágio Supervisionado. 5ª ed. Campinas, SP: Papirus,
2000. p. 15 -74.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A bibliografia recomendada é especifica para cada área de atuação do discente.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR III FORMAÇÃO INTEGRADORA 15
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Desenvolve estudo interdisciplinar e articulado do tema norteador definido pelo colegiado do curso a cada
semestre em que o Seminário interdisciplinar estiver sendo ofertado. Elabora e desenvolve evento de natureza
científica, artística e acadêmica. Orienta e articula a socialização de trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo estará relacionado ao tema norteador. O docente deverá apresentar, a cada edição, projeto de
evento que integre e aprofunde competências e habilidades desenvolvidas pelos componentes curriculares do
semestre. Preferencialmente, este projeto será o de desenvolvimento da SEMACOM (Semana de
Comunicação), necessitando de aprovação do Colegiado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bibliografia a ser definida conforme projeto aprovado em colegiado para cada edição.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bibliografia a ser definida conforme projeto aprovado em colegiado para cada edição.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO FORMAÇÃO HUMANÍSTICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
(Re)configuração filosófica do paradigma conceitual que emerge dos encontros entre a Comunicação e a
Educação. Estuda os conceitos de Educação, Comunicação, Cultura, Formação e Pedagogia. Análise
interpretativa das propostas do campo da Educomunicação e da Mídia-educação. Compreensão/interpretação
de experiências em Comunicação e Educação. Discussão da aproximação entre arte, comunicação e educação.
Estudo dos suportes midiáticos para a educação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Conceitos de Educação, Cultura, Comunicação, Formação e Pedagogia;
• Pressuposto epistemológico do entrecampos Educação e Comunicação;
• A Educomunicação, sua gênese e história;
• A Mídia e Educação, sua gênese e história;
• A relação entre arte, comunicação e educação;
• A educomunicação como política pública: projetos junto ao MEC (Ministério da Educação), MMA (Ministério do
Meio Ambiente), Governo do Estado de São Paulo (Educom TV) e Prefeitura de São Paulo (Educom.rádio);
ONGs (MOC).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. Tradução de Alfredo Bosi e Ivone Castilho Benedetti. 5 ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2007.
ALVES, Patrícia Horta. Educom rádio: uma política pública em educomunicação. Tese de doutorado – Escola
de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007.
BARZOTTO, Valdir, GHILARDI, Maria Inês (Orgs). Mídia, educação e leitura. São Paulo: Anhembi Morumbi,
1999.
BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação. Campinas: Autores Associados, 2001(Coleção Polêmica do
Nosso Tempo; 78).
BRAGA, José Luiz e CALAZANS, Regina. Comunicação & Educação, Questões delicadas na interface. São
Paulo, Hacker editores, 2001, 14-70.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTILHO COSTA. Educomunicador é preciso. Disponível em:
<http://www.usp.br/nce/aeducomunicacao/saibamais/textos>. Acesso em: abr. 2007.
CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da sociedade. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1986.
CITELLI, Adilson & COSTA, Maria Cristina Castilho (Orgs). Educomunicação, Construindo uma nova área de
conhecimento, São Paulo, Edições Paulinas, 2011.
_______. Outras linguagens na escola: publicidade, cinema, tv, rádio, jogos, informática. São Paulo: Cortez,
2000. (Coleção aprender e ensinar com textos. V.6).
CONSANI, Marciel Aparecido. Mediação tecnológica na educação: conceito e aplicações. Tese em Ciência da
Comunicação – Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.
FARIA, Maria Alice. O jornal na sala de aula. 5.ed.São Paulo: Contexto,1994. (Coleção Repensando a Língua
Portuguesa).
FILÉ, Valter; LEITE, Márcia.(orgs) Subjetividade, tecnologias e escolas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
GÓMEZ, Guillermo Orozco. Comunicação, educação e novas tecnologias: tríade do século XXI. Comunicação & Educação. São Paulo: CCAECA-USP/Moderna, n. 23, jan./abr. 2002. p.57-70.
KAPLUN, Mario. Una Pedagogía de la Comunicación. Madrid, Ediciones de la Torre, 1998.
MARTÍN-BARBERO, Jesús. “Ensanchando territórios en comunicación/educación”, in VALDERRAMA, Carlos,
Comunicación & Educación, Bogotá, Universidad Central, 2000, pg, p. 101-113.
_______. La Educación desde la Comunicación, Buenos Aires, Grupo Editorial Norma, 2002.
PERUZZO, Cicília. “Rádios livres e comunitárias, legislação e educomunicação”, In PRETTO, Nelson e TOSTA,
Sandra (orgs). Do MAEB à WEB, Belo Horizonte, Autêntica, 2010, pg. 81-92.
SETTON, Maria da Graça. Mídia e Educação, São Paulo, Editora Contexto, 2010.
SOARES, Ismar de Oliveira. Educomunicação, o conceito, o profissional, a aplicação. São Paulo, Edições
Paulinas, 2011.
_______. “Comunicação/Educação, a emergência de um novo campo e o perfil de seus profissionais”. In:
Contato, Brasília, Ano 1, N 1, jan/mar. 1999, p. 19-74.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRETO, Raquel Goulart. Formação de professores, tecnologias e linguagens. São Paulo: Loyola, 2002.
(Coleção Tendências).
CASTRO, Cosette. Globo e Educação: um casamento que deu certo. In: BRITTOS, Valério Cruz; BOLAÑO,
César Ricardo Siqueira (orgs.) Rede Globo: 40 anos de poder e hegemonia.São Paulo: Paulus, 2005, p. 243-
263.
CITELLI, Adilson. Palavras, meios de comunicação e educação. São Paulo: Cortez, 2006.
DUARTE, Rosália. Cinema e Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2ª ed., 2002,128p.
FANTIN, Mônica. Mídia-Educação: conceitos, experiências, diálogos Brasil-Itália. Florianópolis, SC: Cidade
Futura, 2006.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão & Educação: Fruir e pensar a TV. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
(Coleção Temas & Educação, 1).
GAIA, Rossana Viana. Educomunicação e mídias. Maceió: EDUFAL, 2001.
HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo: parte I. Tradução de Márcia de Sá Cavalcante. 5 ed.. Petrópolis: Editora
Vozes, 1995.
HERMANN, Nadja. Hermenêutica e educação. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2002.
JAGENESKI, Cristiane. O jornal local como material didático contribuindo na construção da cidadania.
São Bernardo do Campo (dissertação de mestrado para Universidade Metodista de São Paulo), 2002.
JAWSNICKER, Claudia. Educomunicação: reflexão sobre teoria e prática: a experiência do Jornal do Santa
Cruz. Disponível em: <http://www.bocc.ubi.pt>. Acesso em: set. 2011.
JESUS, Rosane Meire Vieira de. Aprendizagem frame a frame: o uso do documentário na práxis pedagógica.
Dissertação de mestrado em Educação – Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia. Salvador,
2008.
LARROSA, Jorge. Nietzsche & a educação. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões ao homem. Tradução de Décio Pignatari.
São Paulo: Cultrix, 1974.
QUESADA, Gustavo. Comunicação e comunidade: mitos da mudança social. São Paulo, Ed. Loyola,1980.
SCHAUN, Ângela. Educomunicação: reflexões e princípios. Rio de Janeiro: Mauad, 2002.
SOUSA, Mauro Wilton de. Novas Linguagens. São Paulo: Editora Salesiana, 2001.
TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro; LOPES, José de Sousa Miguel (orgs.) A escola vai ao cinema. 2ª ed.
Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
VASSALO DE LOPES, Maria Immacolata. Pesquisas de recepção e educação para os meios. In: Comunicação & Educação. São Paulo, (6): 35-40, p. 41-46, maio/agosto 1996;
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
POLÍTICAS DE COMUNICAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda as Políticas de Comunicação; teorias, conceitos e práticas. Estuda os movimentos nacionais e
internacionais por políticas democráticas de comunicação. Analisa a legislação da comunicação e da
regulamentação das principais profissões em comunicação no Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Políticas de Comunicação- fundamentos teóricos-conceituais;
• Conceito de comunicação aplicado ao estudo de políticas;
• A idéia das políticas nacionais de comunicação. A UNESCO como pólo central de debates. Um Mundo, Muitas
Vozes – O Relatório McBride;
• O movimento nacional pela democratização da comunicação;
• Origens e desenvolvimento do modelo brasileiro de comunicação;
• A legislação da radiodifusão no Brasil: percurso histórico;
• A era Vargas: os decretos 20.047 e 21.111 de 1931/32;
• O Código Brasileiro das Telecomunicações: o decreto de 50.566 de 1962/63;
• Capítulo 5 da Constituição Federal;
• Lei 9.472 de 1997 – Geral das Telecomunicações;
• A Lei 8.977 de 1995 – TV a cabo;
• Legislação do audiovisual;
• Direitos Autorais;
• Conselho de comunicação Social;
• Lei de Imprensa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITELLI, Marcos Alberto Sant'Anna. O direito da comunicação e da comunicação social. São Paulo: Editora
Revista dos Tribunais, 2004
JAMBEIRO, Othon. A TV no Brasil do século XX. Edufba: Salvador, 2002.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA, Venício A. de. Mídia: teoria e política. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001.
_______. Regulação das Comunicações: História, poder e Direitos. São Paulo: Paulus, 2010.
PIERANTI, Otávio Penna. Políticas Públicas para radiodifusão e imprensa. Rio de Janeiro, FGV, 2007.
RAMOS, Murilo. Políticas de Comunicação: buscas teóricas e práticas. São Paulo: Paulus, 2007.
UNESCO. Um Mundo e Muitas Vozes. Comunicação e Informação na Nossa Época. Rio de Janeiro: Ed.
Fundação Getúlio Vargas, 1983.
ZAVERUCHA, Vera. Lei do Audiovisual Passo a Passo. BSB; RJ, Ministério da Cultura, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANELA, G. Políticas públicas Sociais e os Desafios para o Jornalismo. São Paulo: Cortez Editora, 2008
CAPARELLI, Sérgio. Televisão e Capitalismo no Brasil. L&PM: Porto Alegre, 1982.
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2002.
HAJE, Lara; LEAL, Sayonara; PAULINO, Fernando O. Políticas de Comunicação e sociedade civil: movimentos pela democratização das comunicações no Brasil em 2007/2008. Natal: XXXI Intercom, 2008.
LINS, Bernardo F. E. Análise Comparativa de Políticas Públicas de Comunicação Social. Brasília: Câmara
dos Deputados, 2002.
In: http://apache.camara.gov.br/portal/arquivos/Camara/internet/publicacoes/estnottec/pdf/109752.pdf, Acesso
em 22 fev. 2011.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
TÓPICOS ESPECIAIS EM COMUNICAÇÃO I FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Compreende os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que
envolvem ou se relacionam com a Comunicação Social, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num
caráter dinâmico e propositivo para o ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Tópicos de aprofundamento e discussão de aspectos relacionados ao campo comunicacional em suas diversas
dimensões: éticas, técnicas e estéticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Definida a partir da proposta aprovada pelo colegiado.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Definida a partir da proposta aprovada pelo colegiado.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
OFICINA DE VÍDEO FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Realiza coletivamente produto audiovisual para fins de livre experimentação das etapas de composição de uma
obra desta natureza
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Pré- produção:
• Planejamento e organização;
• Roteiro e Plano de Filmagem;
• Plano de produção e cronograma de execução;
• Orçamento Analítico;
• Busca de apoios e parcerias;
• Produção:
• Finalização do roteiro;
• Gravações;
• Relatório de produção;
• Pós-produção:
• Decupagem;
• Edição e finalização;
• Divulgação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Alfredo. Como fazer um audiovisual. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1987.
BLUEM, A William; COX, John F; MCPHERSON, Gene. Como fazer televisão: planejamento, produção,
execução. Rio de janeiro: Letras & Artes, 1965.
DANCYNGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
KELLISON, Catherine. Produção e Direção para TV e Vídeo: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUSBURGER, Robert. Roteiro para mídia eletrônica: TV, rádio, animação e treinamento corporativo. São
Paulo: Campus, 2008.
ROBERTS-BRESLIN, Jan. Produção de Imagem e Som. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009
RODRÍGUEZ, Ángel. A Dimensão Sonora da Linguagem Audiovisual. São Paulo: Ed. SENAC SP, 2006.
SERRA, Floriano. A Arte e a Técnica do Vídeo. São Paulo: Summus, 1986.
WATTS, Harris. Direção de câmera: Um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo: Summus, 1999.
WATTS, Harris. On camera. São Paulo: Summus, 1990. 276 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Marcia Nogueira; FONTOURA, Mara; ANTONIUTTI, Cleide Luciane. Mídia e produção audiovisual:
uma introdução. Curitiba: Ibpex, 2008.
AVILA, Renato Nogueira. A arte do vídeo digital. Rio de Janeiro: Brasport, 2004.
DOC, Comparato. Da criação ao roteiro. Rocco: Rio de Janeiro, 1995.
MARQUES, Aída. Idéias em movimento: produzindo e realizando filmes no Brasil. Rio de Janeiro: Rocco,
2007.
RABIGER, Michael. Direção de cinema: técnicas e estética. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. 3. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
TCC I FORMAÇÃO INTEGRADORA 75
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Elabora projeto do Trabalho de Conclusão de Curso a fim de definir o seu objeto e sistematizar as suas etapas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Etapas de elaboração da monografia;
• Etapas de elaboração dos produtos experimentais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A bibliografia recomendada é especifica para cada área de atuação escolhida pelo discente para
desenvolvimento do seu projeto de TCC.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT.
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação de estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira,
2002.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1989.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio do curso de administração: guia de pesquisas, projetos,
estágios e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1993.
ALVESMAZZOTTI, Alda J.; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais:
pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.
ARANHA, Maria L.A.; MARTINS, Maria H.P. Filosofando: introdução à filosofia. 2 ed. São Paulo: Moderna,
1993.
BARBOSA FILHO, M. Introdução à pesquisa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,1980.
BARROS, Ardil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide A. Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.
Petrópolis: Vozes, 1990.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Maria C.M.C. (org.). Construindo o saber: metodologia científica. 8 ed. Campinas: Papirus, 1998.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia. São Paulo: Atlas, 1985.
_______. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas,
_______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 4.ed. São Paulo: Cortez, 1996.
FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 2.ed. Campinas: Papirus, 1995.
GALLIANO, A.Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Ed, Harbra, 1986.
LEFEBVRE, Henri. Lógica formal/lógica dialética. 2 ed. Rio Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.
MONTEIRO, Silvana D. Apresentação de citações e notas. Londrina: EDUEL, 1998.
A bibliografia recomendada é especifica para cada área de atuação escolhida pelo discente para
desenvolvimento do seu projeto de TCC.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II FORMAÇÃO INTEGRADORA 75
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Orientação supervisionada da práxis profissional, envolvendo aspectos de investigação, planejamento e
execução das atividades previstas no projeto de estágio, além da verificação junto às organizações da realização
do estágio pelo discente com apresentação do diário de observação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O componente constará de encaminhamentos e acompanhamentos dos alunos em suas respectivas instituições,
cujos conteúdos a serem trabalhados estarão definidos nos Planos de Estágios, específicos para cada discente.
De modo geral, as atividades compreendidas são:
• Contato com a organização;
• Processo legal de aceitação do estagiário;
• Diagnóstico inicial da organização;
• Análise das tarefas a serem desenvolvidas na organização;
• Execução das atividades previstas no projeto com o auxílio do orientador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A bibliografia recomendada é especifica para cada área de atuação do discente.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A bibliografia recomendada é especifica para cada área de atuação do discente.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
TÓPICOS ESPECIAIS EM COMUNICAÇÃO II FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Compreende os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que
envolvem ou se relacionam com a Comunicação Social, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num
caráter dinâmico e propositivo para o ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tópicos de aprofundamento e discussão de aspectos relacionados ao campo comunicacional em suas diversas
dimensões: éticas, técnicas e estéticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Definida a partir da proposta aprovada pelo colegiado.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Definida a partir da proposta aprovada pelo colegiado.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
TCC II FORMAÇÃO INTEGRADORA 75
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- S/P
EMENTA
Desenvolvimento e defesa de trabalho de conclusão de curso, em duas modalidades: Monografia: trabalho
individual, de caráter reflexivo e analítico, sobre questões teóricas ou práticas através de escolha de tema na
área da Comunicação; e Projeto Experimental: desenvolvimento de produtos comunicacionais, de natureza
técnico-artística, individual ou em grupo, com apresentação de relatório e protótipo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo refere-se especificamente ao trabalho desenvolvido por cada discente na forma de monografia ou
produto experimental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT.
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação de estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira,
2002.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1989.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio do curso de administração: guia de pesquisas, projetos,
estágios e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1993.
ALVESMAZZOTTI, Alda J.; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais:
pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.
ARANHA, Maria L.A.; MARTINS, Maria H.P. Filosofando: introdução à filosofia. 2 ed. São Paulo: Moderna,
1993.
BARBOSA FILHO, M. Introdução à pesquisa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,1980.
BARROS, Ardil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide A. Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.
Petrópolis: Vozes, 1990.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Maria C.M.C. (org.). Construindo o saber: metodologia científica. 8 ed. Campinas: Papirus, 1998.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia. São Paulo: Atlas, 1985.
_______. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas,
_______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1996.
FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 2 ed. Campinas: Papirus, 1995.
GALLIANO, A.Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Ed, Harbra, 1986.
LEFEBVRE, Henri. Lógica formal/lógica dialética. 2 ed. Rio Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.
MONTEIRO, Silvana D. Apresentação de citações e notas. Londrina: EDUEL, 1998.
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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR IV FORMAÇÃO INTEGRADORA 15
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Desenvolve estudo interdisciplinar e articulado do tema norteador definido pelo colegiado do curso a cada
semestre em que o Seminário interdisciplinar estiver sendo ofertado. Elabora e desenvolve evento de natureza
científica, artística e acadêmica. Orienta e articula a socialização de trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo estará relacionado ao tema norteador. O docente deverá apresentar, a cada edição, projeto de
evento que integre e aprofunde competências e habilidades desenvolvidas pelos componentes curriculares do
semestre. Preferencialmente, este projeto será o de desenvolvimento da SEMACOM (Semana de
Comunicação), necessitando de aprovação do Colegiado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bibliografia a ser definida conforme projeto aprovado em colegiado para cada edição.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bibliografia a ser definida conforme projeto aprovado em colegiado para cada edição.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
13.1.Componentes Optativos
Os componentes optativos no Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
bacharelado visam diversificar a formação profissional dos/das graduandos/as,
valorizando sua autonomia no processo formativo. Tais componentes não possuem
caráter obrigatório e apresentam cada um, uma carga horária de 60 horas, que
quando cursada, será acrescida à carga horária mínima do Curso. Estes
componentes são os seguintes:
EDIÇÃO DE TRILHA SONORA Estuda a história da trilha sonora. Introduz conceitos de sincronismo imagens-
ruídos-fala-música. Discute as funções da música em produções audiovisuais e da
dublagem. Analisa trilha sonora em produtos audiovisuais.
PUBLICIDADE PARA O RÁDIO Estuda a história da publicidade no Brasil. Produz e grava textos publicitários: spots,
jingles e testemunhais. RADIODRAMATURGIA Discute o papel do rádio como contador de histórias. Aborda os formatos da
narrativa dramatizada. Audição e análise de produtos. Estuda a função narrativa da
sonoplastia no radiodrama. Elabora roteiros e gravação de radiodrama.
CULTURA BRASILEIRA I Discute o caráter geral do processo de colonização do Brasil e suas transformações.
Reflete sobre as concepções de classes sociais, cultura e ideologia. Estuda as
tendências ideológicas e seus agentes sociais, subjacentes nas representações
culturais da sociedade brasileira, desde a implantação do modelo de colonização
mercantilista-escravista, até a introdução do trabalho assalariado, na segunda
metade do século XIX.
Universidade do Estado da Bahia Pro - Reitoria de Ensino de Graduação Departamento Educação – Conceição do Coité- Campus - XIV Colegiado do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV
CULTURA BRASILEIRA II Estuda as transformações econômicas, políticas e sociais a partir de meados do
século XX até a contemporaneidade. Analisa as tendências ideológicas e seus
agentes sociais subjacentes nas representações culturais da sociedade brasileira,
no referido período.
DESENVOLVIMENTO LOCAL
Introduz noções de desenvolvimento, escalas e território. Reflete sobre
desigualdades territoriais e modelos de desenvolvimento. Estuda as relações entre
lugar, poder e desenvolvimento e governo local, descentralização e políticas
públicas. Debate sobre processos e estratégias de mobilização e desenvolvimento
endógeno. Avaliação de programas e experiências de desenvolvimento local.
CRÍTICA DE MÍDIA
Reflete e acompanha a produção jornalística nos diferentes veículos, a partir da
identificação dos mecanismos e estratégias de agendamento, seleção de fatos,
tratamento discursivo e imagético e angulação editorial. Análise da imprensa local,
regional e nacional, a partir do acompanhamento do conteúdo veiculado. Estuda o
comportamento dos princípios teóricos e éticos do jornalismo. Estabelece relações
entre propriedade dos meios, conglomerados comunicacionais e a liberdade de
imprensa.
HISTÓRIA DA ARTE
Estuda o conceito de arte: fundamentos filosóficos e ideológicos. Estabelece
relações entre arte e sociedade. Caracteriza as formas e conteúdos das diferentes
manifestações artísticas na sociedade.
HISTÓRIAS DAS IDÉIAS POLÍTICAS E SOCIAIS Estuda a evolução do pensamento político social, em cada período da história da
humanidade. Analisa as concepções de poder e de Estado subjacentes às correntes
filosóficas e de pensamento, desde a antigüidade até a época contemporânea.
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DICÇÃO E INTERPRETAÇÃO ORAL Reflete sobre a estrutura da mensagem oral. Estuda os fundamentos da dicção e
colocação de voz. Desenvolve exercícios práticos de entonação e colocação da voz.
Interpreta textos para suportes audiovisuais.
TECNOLOGIAS DA PRODUÇÃO RADIOFÔNICA
Estuda a tecnologia de produção em rádio. Analisa equipamentos e sistemas.
Discute sobre a convergência das mídias. Introduz conceitos de audio analógico e
áudio digital. Experimenta produtos de comunicação radiofônica relacionados com a
utilização de recursos tecnológicos.
RÁDIO E TV EDUCATIVAS Analisa as possibilidades de utilização do rádio e da televisão para fins educativos e
instrucionais. Debate sobre os problemas particulares do uso do rádio e da TV como
sistema escolar. Analisa as estratégias de uso do radio e da tv em relação aos fins a
que se destinam. Analisa programas educativos.
PUBLICIDADE E PROPAGANDA Estuda a publicidade e propaganda como ferramentas de marketing. Analisa as
etapas de uma campanha publicitária. Experimenta técnicas de redação publicitária.
(IN)FORMAÇÃO À DISTÂNCIA Reflete sobre os pressupostos teóricos-conceituais e metodológicos para a produção
de imagem (conteúdo) e recursos tecnológicos na educação à distância.
COMPUTAÇÃO GRÁFICA Estuda as origens e definições da computação gráfica. Introduz a reflexão sobre o
processamento de imagens. Periféricos. Estuda as representações de objetos.
Introduz as noções de visualização bidimensional e tridimensional. Introduz o
conceito de realismo tridimensional.
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ECONOMIA Estuda os conceitos econômicos fundamentais. Reflete sobre os elementos básicos
dos sistemas econômicos, da atividade econômica nacional e local. Estabelece
relação entre Globalização econômica e Comunicação.
GERONTOLOGIA Estuda os conceitos fundamentais para a compreensão da gerontologia enquanto
ciência que estuda todo processo de envelhecimento humano.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Introduz língua de sinais. Alfabeto manual. Diálogos com estruturas afirmativas,
negativas e interrogativas. Expressões de quantificação e intensidade. Descrição:
narrativa básica.
COMUNICAÇÃO E MOVIMENTOS SOCIAIS Estuda os paradigmas clássicos e contemporâneos. Relaciona Movimentos Sociais
identidade, cidadania e democratização. Reflete sobre Cultura política, cotidiano e
ação política nos movimentos sociais. Debate teórico-metodológico sobre
movimentos sociais. Reflete sobre a política de Reforma Agrária e principais
mediadores da luta pela terra. Analisa a relação mídia e movimentos sociais.
E-GOV. E INCLUSÃO DIGITAL NOS MOVIMENTOS SOCIAIS Estuda os processos de inclusão digital e cidadania nas sociedades
contemporâneas. Refletesobre o papel dos meios digitais na relação entre
representantes e representados na democracia brasileira. Estuda a relação
Movimentos sociais e digitalização de demandas. Reflete sobre E-gov e
accountability.
MÍDIA HEGEMÔNICA Estuda a formação do campo de estudos de Comunicação Política e sua
transformação na era das mídias. Reflete sobre a mídia de massa como agente,
instrumento e arena da disputa política no cenário contemporâneo e como instituição
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política. Analisa o controle e gerenciamento das informações. Estuda a Economia
política da mídia.
FORMAÇÃO DA OPINIÃO PÚBLICA Reflete sobre o conceito de Opinião Pública numa perspectiva histórica. Estuda as
teorias sobre a esfera pública e a formação da opinião pública. Analisa as definições
de Meios de Comunicação de Massa, Opinião Pública e Opinião do Público.
Estabelece relação entre Opinião pública e democracia contemporânea. Reflete
sobre opinião pública frente às características das sociedades complexas.
TEORIA DO JORNALISMO Aborda os fundamentos epistemológicos para uma teoria do Jornalismo. Estuda as
contribuições das diversas disciplinas e abordagens para a formulação de uma
teoria do jornalismo.
COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL / ASSESSORIA POLÍTICA Discute as características de Assessoria de Imprensa em órgãos públicos. Analisa
Assessoria política e partidária, organização e prática da comunicação institucional
nas esferas municipal, estadual e federal.
MARKETING POLÍTICO Introduz o estudo da Propaganda, Propaganda Política e Marketing Político: história,
conceitos e estratégias; Publicidade e Propaganda Ideológica. Caracteriza
Marketing Político Institucional e Eleitoral. Analisa pesquisas eleitorais e opinião
pública; Marketing Político no Brasil.
COMUNICAÇÃO E COMPORTAMENTO ELEITORAL Analisa a comunicação política e sua aplicação em campanhas eleitorais modernas.
Estuda as Teorias do comportamento eleitoral como explicação para o voto.
Mapeamento da distribuição do voto no espaço social. Estuda a distribuição das
preferências eleitorais. Analisa o comportamento eleitoral racional moderno, o
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modelo espacial da competição partidária e formas de análise da distribuição do
voto.
SOCIEDADE DO ESPETÁCULO E CULTURA DA IMAGEM Analisa a valorização das imagens nos produtos comunicacionais contemporâneos.
Estuda a sociedade do espetáculo e a estetização das mercadorias nos produtos
midiáticos. Analisa o papel desempenhado pela publicidade e pela construção das
marcas. Relaciona informação jornalística e o espetáculo. Discute a presença das
imagens na vida política. Reflete sobre o esvaziamento dos atores políticos
tradicionais e a espetacularização da política.
PERSPECTIVAS DO JORNALISMO NA SOCIEDADE GLOBALIZADA Estuda os novos conceitos do Jornalismo na literatura especializada. Analisa as
dimensões e conseqüências da convergência tecnológica para a produção e
distribuição de notícias. Apresenta novos produtos, linguagens e gêneros
jornalísticos. Dinâmicas de interação com o público receptor. Jornalismo, poder e
cidadania nos novos cenários midiáticos. Estudos atuais de jornalismo comparado
FOTOJORNALISMO Aborda a história do fotojornalismo e da linguagem fotojornalística. Analisa o uso da
imagem fotográfica nas diversas mídias. Caracterização dos equipamentos. Reflete
sobre a função do repórter fotográfico. Analisa a fotografia com o texto. Estuda e
experimenta técnicas de reportagem fotográfica. Examina questões sobre a
dimensão ética no fotojornalismo. Produz fotografias jornalísticas.
FOTOGRAFIA DIGITAL Explicita os fundamentos da fotografia digital. Estuda e experimenta ferramentas e
técnicas do tratamento básico de fotografia digital. Caracteriza câmeras digitais e
softwares gráficos. Demonstra e experimenta o uso de câmeras fotográficas digitais,
composição e edição de fotografias digitalizadas. Caracteriza ferramentas
avançadas dos softwares gráficos.
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TÓPICOS AVANÇADOS EM FOTOGRAFIA
Estuda luz e ótica. Caracteriza equipamento fotográfico: câmeras, lentes, flashes e
assessórios. Demonstra e experimenta o processo de revelação e ampliação em
laboratório em preto e branco.
FOTOGRAFIA, ARTE E HISTÓRIA Estuda a história do processo fotográfico paralelo aos Movimentos da arte,
enfatizando fotógrafos dos Séc. XIX e XX, considerando também técnicas dos
processos alternativos. Busca compreender os movimentos impressionista,
expressionista e pictorialista na fotografia.
CINEMA DOCUMENTAL Reflete sobre a natureza do documentário e a história do cinema documentário.
Caracteriza projeto do documentário. Explicita especificidades da captação da
imagem e som no documentário. Examina aspectos éticos da filmagem e edição.
Busca compreender o documentário como meio de captação e difusão da
realidade social, cultural e humana, com ênfase na sociedade brasileira. Interface
entre cinema documental, representação e reinvenções do real.
CINEMA BRASILEIRO Apresenta os fundamentos da história do cinema no Brasil. Estuda os primórdios
dos ciclos regionais até 1930, da chanchada e do cinema paulistano até os anos
50. Caracteriza e analisa o Cinema Novo, o cinema marginal e o ciclo da
Embrafilme. Estuda e reflete sobre o Cinema da Retomada. Analisa aspectos do
cinema brasileiro contemporâneo.
HISTÓRIA DO CINEMA Reflete sobre os primórdios do cinema, o estabelecimento do cinema como
técnica, indústria e forma artística. Caracteriza o cinema do período mudo; suas
escolas estilísticas, vanguardas cinematográficas na Europa. Analisa o cinema
norte-americano e o cinema latino-americano no período anterior à Segunda
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Guerra Mundial. Busca compreender a tendência mundial de renovação do
cinema nos anos 60: o neo-realismo italiano e a nouvelle vague.
PRODUÇÃO VISUAL E CENOGRAFIA Introduz a cenografia. Explicita e experimenta a composição de cenários para TV, a
adequação do cenário às especificidades do programa televisivo, as técnicas de
iluminação e técnicas de figurino. Reflete sobre a importância do figurino em
produções audiovisuais. Cria maquiagem e figurinos. Desenvolve projetos de
espaços cênicos.
LINGUAGEM E NARRATIVA CINEMATOGRÁFICAS Introduz os elementos da linguagem cinematográfica: planos, ângulos,
enquadramento, composição, movimento de câmera, som, cor. Explicita a
sintaxe cinematográfica. Introduz a análise fílmica, principais teorias narrativas
do formalismo ao pós-estruturalismo. Caracteriza elementos que compõem a
estrutura narrativa de um filme: personagens, enredo, ponto de vista, voz
narrativa e temporalidade.
NARRATIVAS DE FICÇÃO NO CINEMA E NA TV
Caracteriza as modalidades narrativo/discursivas do cinema e da televisão. Reflete
sobre as raízes mitológicas das narrativas contemporâneas, as particularidades de
cada veículo (cinema e televisão) quanto ao modo de narrar histórias e a adaptação
de narrativas literárias de ficção ao suporte cinematográfico e televisivo. Analisa a
recepção de narrativas ficcionais cinematográficas e televisivas, a dimensão
espetacular das minisséries, novelas, seriados, documentários no contexto da
cultura contemporânea, a produção ficcional televisiva e cinematográfica brasileira.
DIREÇÃO DE ARTE Estuda o papel do diretor de arte, a concepção visual em cinema e vídeo a
ocupação do espaço pictórico: sombras, texturas, planos diferenciados. Caracteriza
o espaço tridimensional: o corpo como medida; escalas. Produz de maquetes.
Caracteriza equipe e funções: cenotécnicos, pintores, costureiras, etc. Analisa os
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processos de trabalho: pesquisa, materiais e ferramentas, a organização da
produção de cenografia e figurino conforme decupagem do roteiro.
DIREÇÃO DE ATORES
Estuda as teorias da interpretação. Caracteriza as linhas básicas de interpretação e
construção de personagem: preparação vocal e corporal. Compara atuação no
teatro, no cinema e na televisão. Reflete sobre o trabalho com atores e não-atores,a
relação do diretor com os atores e do trabalho do diretor em parceria com o
preparador e diretor de atores. Aborda o processo de casting, a relação entre o
corpo e a câmera.
LINGUAGEM E PRODUÇÃO MUSICAL
Estuda a linguagem musical, a tecnologia de produção musical, a acústica e som
eletrônico. Explicita a operação de mesa de som, com operacionalização da
Mixagem de áudio. Produção de jingles. Caracteriza a dublagem de audiovisuais, a
execução da Linguagem, produção e edição de videoclipes.
POÉTICAS E ESTÉTICAS CONTEMPORÂNEAS
Estuda os discursos verbais e não verbais da mídia contemporânea, suas dinâmicas
de criação e fruição. Compreende o conceito de Poiesis e asthesis: a produção dos
sentidos na construção das mensagens e nos processos de recepção. Relações
entre o tempo histórico e o espaço social. Análise estrutural das narrativas
jornalísticas e de ficção. Discussão sobre obra aberta e o paradigma das mediações.
Estudo das Poéticas digitais, criações coletivas e interatividade. Análise das novas
linguagens multimidiáticas.
VIDEOREPORTAGEM Apresenta os fundamentos sobre o surgimento do videojornalismo. Analisa
experiências e formatos no Brasil e no mundo. Caracteriza etapas de produção no
trabalho do videoreporter. Reflete sobre produção independente. Explicita as
especificidades da função. Discute as vantagens e limites da proposta da
videoreportagem. Reflete sobre o aspecto documental.
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OFICINA DE TELEJORNALISMO Caracteriza as modalidades de telejornais. Analisa as especificidades da linguagem no jornalismo televisivo. Estuda conceitos de reportagem. Explicita modos de construção do texto para televisão. Caracteriza e experimenta técnicas de entrevista. Caracteriza estilos de locução e apresentação. TELEVISÃO PÚBLICA Estuda a origem e desenvolvimento da Televisão Pública. Estuda a história e características estruturais da Televisão Pública no Brasil. Análise da programação. Discussão de aspectos da legislação. Análise dos cenários atuais e perspectivas futuras. COMPUTAÇÃO GRÁFICA Interface entre criação e computação gráfica. Utiliza recursos (softwares). Explicitação do tratamento de imagem. Caracterização dos efeitos visuais em TV. Introdução 2D e 3D. Introdução aos softwares da área de computação gráfica. PROMOÇÃO DE EVENTOS EM RÁDIO E TV Estuda as estratégias e técnicas para criação e promoção de eventos em Rádio e TV. Reflete sobre a organização de evento e de equipes. Cerimonial e protocolo. Etiqueta. Elabora projetos de eventos em rádio e TV. Calendário promocional em rádio e TV. Execução de um evento. CAPTAÇÃO DE SOM DIRETO Introduz técnicas de captação de som direto para produtos audiovisuais, Reflete sobre as funções de técnico de som e microfonista, suas responsabilidades e desempenho da função no set de filmagem. Critérios que envolvem a captação de som direto como o estudo do ambiente/locação, a escolha dos microfones e o posicionamento e movimentação do microfonista. GERONTOLOGIA Estuda os conceitos fundamentais para a compreensão da gerontologia enquanto ciência que estuda todo processo de envelhecimento humano. SONORIZAÇÃO PARA EVENTOS Introduz as técnicas de sonorização em ambientes abertos e fechados. Reflete sobre o dimensionamento de sistema de som em relação ao espaço físico. Alinhamento de P.A. Capacitação para exercer as funções de técnico de P.A e técnico de monitor.
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CIBERCULTURA E CONVERGÊNCIA Discute a cultura das redes, as redes sociais e o ciberativismo como possibilidade de participação social. PLANEJAMENTO E PRODUÇÃO VISUAL Reflete sobre as especificidades que envolvem os processos de pré-produção; produção e pós-produção gráfico-visual para canais de (in)formação – impresso e virtual. WEBRÁDIO E WEBTV Planeja e executa projetos de Rádio e de TV para a WEB, contemplando as possibilidades de programação online e offline. WEBDESIGN Elabora e desenvolve projeto de homepages e websites interativos, utilizando ferramentas e linguagens institucionalmente compatíveis. TEMAS ESPECIAIS EM CINEMA Ementa aberta INCLUSÃO DIGITAL NOS MOVIMENTO SOCIAIS Estuda os processos de inclusão digital e cidadania nas sociedades contemporâneas. Reflexão do papel dos meios digitais na relação entre representantes e representados na democracia brasileira. Estuda a relação Movimentos sociais e digitalização de demandas. Conhecimento sobre E-gov e accountability. 14. ACERVO BIBLIOGRÁFICO
O Curso contará com o suporte do acervo bibliográfico disponível na Biblioteca do Campus XIV. Além disso, o Departamento providenciará de imediato, a aquisição de livros para complementar e atualizar o acervo existente. O quantitativo deste acervo, bem como a relação a ser adquirida, já em processo de licitação, encontram-se apresentadas a seguir: