programa de formaÇÃo · programa de formaÇÃo 2010 foorrmmaaÇÇÃÃoo ggeerraall formaÇÃo em...

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REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Secretaria Regional da Saúde Direcção Regional da Saúde Solar dos Remédios 9701-855 Angra do Heroísmo Telef. 295204200 Fax 295204252 Email [email protected] ………………………………………………………………………………………………… E E F F S S Equipa de Formação da Saúde PROGRAMA DE FORMAÇÃO 2010 FORMAÇÃO GERAL FORMAÇÃO EM EMERGÊNCIA MÉDICA FORMAÇÃO DO INTERNATO MEDICO MGF ACÇÕES ESPECÍFICAS DE INTERVENÇÃO ENCONTROS SEMINÁRIOS

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REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Secretaria Regional da Saúde Direcção Regional da Saúde

Solar dos Remédios – 9701-855 Angra do Heroísmo Telef. 295204200 Fax 295204252 Email [email protected] …………………………………………………………………………………………………

EEFFSS Equipa de Formação da Saúde

PROGRAMA DE FORMAÇÃO

2010

FFOORRMMAAÇÇÃÃOO GGEERRAALL

FORMAÇÃO EM

EMERGÊNCIA MÉDICA

FFOORRMMAAÇÇÃÃOO DDOO

IINNTTEERRNNAATTOO MMEEDDIICCOO ––

MMGGFF

AACCÇÇÕÕEESS

EESSPPEECCÍÍFFIICCAASS DDEE

IINNTTEERRVVEENNÇÇÃÃOO

EENNCCOONNTTRROOSS

SSEEMMIINNÁÁRRIIOOSS

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EFS

1

ÍNDICE

Índice……………………………………………………………………………………………………………. Princípios Programáticos.............................................................................................................. Normas de Inscrição e Participação .......................................................................................................... Calendarização………………………………………………………………………………………………….Normas das Acções Específicas de Intervenção…………………………………………………………. Calendarização das Acções Específicas de Intervenção ...........................................................................

1

2

6

8

11

13

FFOORRMMAAÇÇÃÃOO GGEERRAALL

Sistemas de Gestão da Qualidade…………………………………………………………………………. Plataforma Web: Informação Estatística……………………………………………………………………. Medicina Subaquática e Hiperbárica………………………………………………………………………….

Saúde Escolar e Infanto-Juvenil………………………………………………………………………………. Cuidados Paliativos……………………………………………………………………………………………. Relações Interpessoais e o Utente…………………………………………………………………………… Humanização da Relação com o Doente……………………………………………………………………. Saúde e Segurança no Trabalho……………………………………………………………………………... A Diabetes ……………………………………………………………………………………………………… Protecção Radiológica………………………………………………………………………………………… Prevenção e Tratamento de Feridas………………………………………………………………………….

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

CCUURRSSOOSS DDEE EEMMEERRGGÊÊNNCCIIAA MMÉÉDDIICCAA

SSuuppoorrttee BBáássiiccoo ddee VViiddaa ………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………..

SSuuppoorrttee BBáássiiccoo ddee VViiddaa PPeeddiiááttrriiccoo…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………

PPrriimmeeiirrooss SSooccoorrrrooss…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………......

SSuuppoorrttee AAvvaannççaaddoo ddee VViiddaa…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………..

CCuurrssoo AAvvaannççaaddoo ddee TTrraauummaa …………………………………………………………………………………………………………………………………………………….. ................

25

26

27

28

29

FORMAÇÃO PARA O INTERNATO MÉDICO – MEDICINA GERAL E FAMILIAR

Revisão Baseada na Evidência .................................................................................................................. Introdução às Metodologias de Investigação……………………………………………………………….

30

31

ENCONTROS E SEMINÁRIOS

I Seminário de Saúde Pública ...................................................................................................................... XII Encontro dos Núcleos de Formação ..................................................................................................... Seminário – Plano Regional da Saúde………………………………………………………………………. Fórum Saúde Escolar e Infanto-Juvenil……………………………………………………………………….

32

33

33

33

Boletim de Inscrição .............................................................................................................................................

34

Nota: Nesta brochura encontram-se sem programa os cursos abaixo indicados, por se encontrarem ainda em fase de discussão, pelo que serão divulgados oportunamente.

Formação para profissionais da linha de saúde Açores Técnicos de farmácia Vacinação Novo regime de carreiras da função pública Acreditação nos serviços de saúde

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EFS

2

Princípios Programáticos

Para o ano de 2010 o programa de formação a desenvolver pela DRS/EFS assenta nas

seguintes linhas estratégicas:

1. Dar continuidade à implementação das acções específicas de intervenção

2. Reforçar os cursos da área de emergência médica

3. Desenvolver e consolidar a formação obrigatória do internato médico/medicina geral

e familiar

4. Lançar um programa específico de formação na área da qualidade/acreditação

1. Acções Específicas de Intervenção

As acções já efectuadas mostraram que os serviços podem obter ganhos imediatos nas

áreas em que desenvolveram acções de melhoria, bastando para isso a apresentação de

um projecto credível e o empenho de todos os actores envolvidos no projecto.

A realização destas acções constitui uma forma de preparar os serviços para a acreditação,

potenciando as suas capacidades.

Tendo em conta as necessidades mais prementes e as limitações de recursos existentes,

em 2010 todo o investimento será orientado para duas áreas:

1. Organização dos serviços de atendimento e marcação de consultas

2. Controlo de infecção

Em resultado da experiência obtida com as acções já efectuadas, iremos introduzir

alterações à metodologia utilizada, com vista a potenciar os resultados obtidos, e simplificar

o processo inerente à sua realização.

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EFS

3

Desta forma, o programa deste ano já assenta no novo modelo de organização destas

acções, esperando-se que o SRS adira com entusiasmo a esta nova proposta, encarando-a

como mais uma etapa a favor da qualificação efectiva dos serviços.

2. Formação na área de emergência médica

A emergência médica necessita de técnicos altamente qualificados e treinados para

responderem rapidamente e de forma adequada, em todas as Unidades de Saúde da

Região.

Terminada a primeira fase deste projecto, onde foi cumprido o objectivo de realizar uma

acção de formação de Suporte Básico de Vida em todos os Centro de Saúde e Unidades de

Ilha, é agora obrigatório passar à segunda fase – criar um programa de treino permanente

para os técnicos já formados e a formar, com vista a renovar as equipas constituídas e

alargar esta formação ao maior número possível de profissionais de saúde.

Por outro lado, a formação em suporte básico de vida não é suficiente para garantir o bom

desempenho nesta área, pelo que é necessário investir claramente no suporte avançado de

vida, como segundo nível de formação, assim como dar continuidade à formação em trauma

e alargar áreas de emergência como o suporte básico pediátrico e primeiros socorros.

3. Formação obrigatória para o Internato Médico – Medicina Geral e Familiar

Os últimos anos mostraram a necessidade de criarmos condições, para assegurarmos de

forma mais eficaz, a formação dos internos em medicina geral e familiar que desenvolvem a

sua formação nas U.S. da Região.

Assim, a Direcção Regional da Saúde decidiu, em cooperação com a Coordenação

Regional do Internado Médico de Medicina Geral e Familiar, assegurar que todos os

internos, assim como os orientadores, possam ter acesso à formação específica nesta área,

através da realização na Região dos cursos obrigatórios para a formação do Internato

Médico de Medicina Geral e Familiar.

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EFS

4

4. Programa específico na área da qualidade

Para acompanharmos os novos projectos na área da qualidade que a Direcção Regional da

Saúde pretende iniciar em 2010, com o arranque da acreditação dos Serviços de Saúde da

Região, propomos criar um conjunto de cursos na área da Qualidade e da Acreditação, com

vista a formarmos os recursos humanos existentes para o desempenho destas tarefas.

Esta formação engloba cursos de formação geral na área da qualidade e de acreditação em

especial.

É uma área particularmente orientada para os dirigentes das Unidades de Saúde, assim

como para os quadros a envolver no processo de acreditação, com especial destaque para

os membros dos núcleos de formação.

Outras áreas de intervenção

Tendo em conta as necessidades indicadas nos diversos níveis formativos para o ano de

2010, o programa de formação da DRS/EFS contempla ainda as seguintes áreas:

Atendimento, acessibilidades e humanização – A acessibilidade do cidadão aos

serviços de saúde e a humanização da relação, continuam a constituir

preocupação de todos os serviços, que são obrigados a procurar,

constantemente, novas formas de melhor atender os utentes e prestar cuidados

de saúde mais qualificados. Estas preocupações são inerentes a todas as

organizações, por estarem directamente relacionadas com a imagem do serviço e

com a satisfação dos utentes.

Organização, gestão e funcionamento dos serviços – O reforço da formação

nestas áreas, é imprescindível para melhorarmos a eficácia dos serviços e assim

conseguirmos aumentos de produtividade e satisfação dos utentes.

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EFS

5

Novos regimes da função pública – As alterações verificadas nestas áreas,

obrigam à programação de acções que permitam actualizar os conhecimentos e

procedimentos dos agentes que desempenham funções nestas áreas.

Abordagens clínicas – visam a melhoria da prática clínica pelos profissionais de

saúde, nomeadamente na área de algumas patologias crónicas, assim como na

área da prevenção e do diagnóstico.

Para além destas grandes áreas, o programa de formação para o ano de 2010, contempla

ainda acções relacionadas com a saúde e segurança no trabalho, cuidados paliativos,

saúde escolar e infanto-juvenil, protecção radiológica e farmácia.

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EFS

6

NNOORRMMAASS DDEE IINNSSCCRRIIÇÇÃÃOO EE PPAARRTTIICCIIPPAAÇÇÃÃOO

Divulgação

- Envio do calendário dos cursos e respectivo programa

anual, a todos os membros da equipa de projecto.

Apresentação ao núcleo de formação do programa anual assim como do calendário dos cursos.

Cada núcleo de formação deve então desenvolver todos os esforços para divulgar o programa de formação por todos

os funcionários, da respectiva unidade de saúde nomeadamente através da afixação do calendário dos cursos e da reprodução e distribuição do programa de

cursos.

Periodicamente, os responsáveis de cada sector e o Núcleo de Formação, devem avaliar as necessidades de formação

de cada funcionário e sensibilizá-lo para as acções que são mais indicadas para cada um deles.

Inscrição As inscrições são solicitadas pelos funcionários ou agentes, ao responsável do serviço, a quem compete autorizar e

atribuir a prioridade. Sempre que possível deve ser solicitado parecer ao Núcleo de Formação

As inscrições autorizadas pelo responsável, são enviadas

pelo Núcleo de Formação para a Divisão de Formação Profissional, depois de verificar se os boletins de inscrição estão correctamente preenchidos e assinados.

O envio pode ser feito através dos CTT, FAX ou Correio

electrónico – Correio electrónico [email protected]

UNIDADES DE

SAÚDE

NÚCLEOS DE

FORMAÇÃO

DIRECÇÃO

REGIONAL

DA SAÚDE

DIVISÃO DE

FORMAÇÃO

PROFISSIONAL

NÚCLEOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

CANDIDATO

RESPONSÁVEL

EQUIPA DE

FORMAÇÃO DA SAÚDE

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EFS

7

Selecção Só são consideradas, as inscrições efectuadas através do

boletim divulgado nesta publicação, integralmente preenchido e que derem entrada até à data da realização do processo de selecção, que corresponde a 30 dias antes

da data do início do curso.

- Na selecção dos candidatos são ponderadas: - as funções que o candidato desempenha; - as prioridades atribuídas pelos respectivos serviços;

- a formação anterior; - as habilitações académicas - a distribuição equitativa por todo o sistema

de saúde - a uniformização do grupo

Convocação

A convocação da candidatura será efectuada por escrito, em ofício dirigido ao respectivo Núcleo de Formação, da

Unidade de Saúde à qual o candidato pertence.

Confirmação

Os candidatos convocados devem, directamente ou através do Núcleo de Formação, confirmar a sua presença para a Divisão de Formação Profissional, até à data prevista no

ofício.

Os candidatos que não confirmem a sua presença no prazo estabelecido, serão abatidos à lista de participantes e substituídos por outros candidatos.

Certificação No final do curso, serão emitidos certificados de frequência

aos participantes que a ele tenham direito. São comunicadas ao serviço do participante, as ausências e

justificações apresentadas por estes.

DIVISÃO DE

FORMAÇÃO

PROFISSIONAL

NÚCLEOS DE

FORMAÇÃO

PROFISSIONAL

DIVISÃO DE

FORMAÇÃO

PROFISSIONAL

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EFS

8

CALENDARIZAÇÃO

PROGRAMA DE FORMAÇÃO PARA O ANO 2010

FORMAÇÃO GERAL

DESIGNAÇÃO

HORAS

LOCAL

DATA

DESTINATÁRIOS

Sistemas de Gestão da Qualidade

em Serviços de Saúde

21

Angra do Heroísmo

3 a 5/05

Dirigentes, méd. enfer. Téc.sup., n. formação e

responsáveis pela qualidade

Acreditação nos Serviços de Saúde

12

Angra do Heroísmo

15/06

Dirigentes, méd. enfer. Téc.sup., n. formação e

responsáveis pela qualidade

Acreditação nos Serviços de Saúde

12

Ponta

Delgada

24/09

Dirigentes, méd. enfer. Téc.sup., n. formação e

responsáveis pela qualidade

Formação para Profissionais da Linha

de Saúde Açores

12

Angra do Heroísmo

11 e

12/10

Profissionais do atendimento na linha de

saúde Açores

Plataforma Web: Informação Estatística

12

Ponta

Delgada

21 e

22/10

Dirigentes e Profissionais com

funções de informação estatística

Medicina Subaquática e Hiperbárica

24

Ponta

Delgada

18 a

21/10

Médicos e Enfermeiros

Saúde Escolar e Infanto-Juvenil

18

Angra do Heroísmo

21 a

23/06

Médicos, Enf, Téc. Ser. Social, de Saúde Ambiental, Psicólogos e Nutricionistas

Cuidados Paliativos

18

Povoação

13 a

15/10

Médicos, Enfermeiros e Técnicos Superiores de

Saúde

Relações Interpessoais e o Utente

18

Graciosa

20 a

22/09

Todos os Profissionais

de Saúde

Humanização da Relação com o Doente

18

S. Jorge

17 a

19/05

Assistentes técnicos e

operacionais

Saúde e Segurança no Trabalho

18

Vila Franca do Campo

6 a 8/10

Todos os Profissionais

de Saúde

A Diabetes

21

Horta

26 a

28/05

Médicos e Enfermeiros

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EFS

9

DESIGNAÇÃO

HORAS

LOCAL

DATA

DESTINATÁRIOS

Protecção Radiológica

6

Ponta

Delgada

19 /04

Técnicos de Radiologia

Farmácia

a designar

a designar

a designar

Técnicos de Farmácia

Prevenção e Tratamento de Feridas

30

Praia da Vitória

8 a 12/11

Médicos e Enfermeiros

Vacinação

12

Ponta

Delgada

a designar

Médicos e Enfermeiros

Novas Carreiras na Função Pública

12

Angra do Heroísmo

a designar

Médicos, Enfermeiros, Técnicos Superiores, Chefias e Assistentes Técnicos

CURSOS DE EMERGÊNCIA MÉDICA

DESIGNAÇÃO

HORAS

LOCAL

DATA

DESTINATÁRIOS

Suporte Básico de Vida

5

Ribeira Grande

07/05

Médicos, Enfermeiros e

TDT

Suporte Básico de Vida

5

Vila do Porto

2/06

Médicos, Enfermeiros e

TDT

Suporte Básico de Vida Pediátrico

5

V. Franca do

Campo

4/10

Médicos, Enfermeiros

Primeiros Socorros

24

Graciosa

27 a

30/04

Pessoal não clínico

Primeiros Socorros

24

São Jorge

27 a

30/09

Pessoal não clínico

Suporte Avançado de Vida

15

Ponta Delgada

Semestre

Médicos e Enfermeiros

Suporte Avançado de Trauma

18

Ponta Delgada

25 a

27/03

Médicos e Enfermeiros

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EFS

10

FORMAÇÃO INTERNATO MÉDICO - MGF

DESIGNAÇÃO

HORAS

LOCAL

DATA

DESTINATÁRIOS

Revisão Baseada na Evidência

6

Ponta Delgada

a

designar

Internos de Medicina

Geral e Familiar,

Orientadores e outros

Internos

Introdução às Metodologias de

Investigação

24

Ponta Delgada

a

designar

Internos de Medicina

Geral e Familiar,

Orientadores e outros

Internos

ENCONTROS E SEMINÁRIOS

DESIGNAÇÃO

HORAS

LOCAL

DATA

DESTINATÁRIOS

XII Encontro dos Núcleos de Formação

12

Vila do Porto

7 e 8/10 Membros dos

Núcleos de

Formação

I Seminário de Saúde Pública

12

Angra do

Heroísmo

a

designar

Autor idades de

Saúde Pública

Seminário - Plano Regional de Saúde

12

Ponta Delgada

a

designar

Membros dos C.

de Administ raçã o,

Gestores e

Coordenadores

dos Programas

Fórum Saúde Escolar e Infanto-Juvenil

a

designar

Angra do

Heroísmo

7/04

Médicos,

Enfermeiros, Téc.

Serviço Social,

Psicólogos e

Professores

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EFS

11

Acções Específicas de Intervenção

Caracterização

As acções específicas de intervenção já efectuadas mostram que os serviços podem obter

ganhos imediatos nas áreas em que desenvolvem acções de melhoria, bastando para isso

criar um projecto credível e o empenho de todos os actores envolvidos, constituindo um

processo de suporte à acreditação.

Em resultado da experiência obtida, iremos introduzir alterações à metodologia utilizada,

com vista a potenciar os resultados obtidos, mas simplificando os procedimentos a adoptar.

A partir deste ano, o desenvolvimento deste processo efectua-se de acordo com os seguintes

passos:

1 ª fase – preparação: Destina-se a possibilitar aos serviços a vontade de manifestarem o

interesse em iniciarem este processo e em conjunto com a DRS esclarecer os objectivos a

atingir, assim como, as várias etapas que terão que ser desenvolvidas posteriormente.

Ultrapassada esta situação, a Unidade de Saúde deverá nomear a equipa interna, que

coordenará no serviço esta intervenção. Esta equipa deve englobar representantes do órgão de

gestão, do núcleo de formação e do serviço onde decorre a intervenção.

2 ª fase – Avaliação: Apresentados pela DRS os itens a avaliar, a equipa deverá, através de um

processo de autoavaliação, identificar todos os condicionantes, estruturas, recursos e

procedimentos existentes naquele serviço, relativamente à área a intervir. Esta avaliação deverá

traduzir-se num relatório síntese onde estejam identificados os constrangimentos existentes e as

possíveis acções de melhoria a implementar.

3 ª fase – Melhorias: Durante esta fase procede-se à avaliação externa a efectuar pela equipa da

DRS, com o objectivo de aferir a autoavaliação já efectuada e propor medidas de melhoria, as

quais terão que ser aprovadas pelo órgão de gestão.

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EFS

12

4 ª fase – Certificação: As melhorias aprovadas são implementadas pelo serviço, sob

coordenação da equipa interna e de acordo com a calendarização acordada.

A execução das acções é acompanhada pela DRS que irá avaliando a concretização das

melhorias, com vista a determinar o nível de execução das mesmas.

Atingidos os objectivos traçados, o serviço e os funcionários envolvidos recebem um

certificado passado pela DRS que lhes confere o grau de “esforço e mérito”.

NORMAS GERAIS:

Toda a informação recolhida é confidencial e não pode ser utilizada para outro fim , que

não seja o processo de avaliação e melhoria que lhe deu origem.

As acções são feitas por serviço e não implicam a avaliação da Unidade de Saúde nem de

outros serviços da mesma Unidade de Saúde.

O início do processo está sempre dependente da vontade do órgão de gestão de pretender

avançar com a acção de melhoria e de nomear a equipa interna de acompanhamento, com

capacidade efectiva para desenvolver as funções que lhe são cometidas.

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EFS

13

CALENDARIZAÇÃO DAS ACÇÕES DE INTERVENÇÃO

ACÇÕES DE INTERVENÇÃO/ACOMPANHAMENTO DAS ACÇÕES JÁ INICIADAS

DESIGNAÇÃO

LOCAL

AVALIAÇÃO DAS

ACÇÕES EM

CURSO

CONCLUSÃO

DAS

ACÇÕES DE

MELHORIA

AVALIAÇÃO FINAL

Controlo de Infecção

C.S.S.C.Flores

Abril

Julho

Novembro

Atendimento e Acessibilidades

C.S.S.C.Flores

Abril

Julho

Novembro

ACÇÕES DE INTERVENÇÃO A INICIAR – NOVA METODOLOGIA

DESIGNAÇÃO

1ª FASE

PREPARAÇÃO

2ª FASE

AVALIAÇÃO

3ª FASE

EXECUÇÃO E

ACOMPANHAMENTO

Controlo de Infecção Março COA

Maio

Setembro/Novembro

Controlo de Infecção

Maio - USIP

Setembro

Setembro/Novembro

Atendimento e Acessibilidades

Abril - CSAH

Setembro

Setembro/Novembro

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EFS – FORMAÇÃO GERAL

____________________________________________

14

Sistemas de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde

2 1 Horas – 3 a 5 de Maio

Local – Angra do Heroísmo

Formadores: Eng. Filipe Fonseca

Destinatários: Conselhos de administração, médicos, enfermeiros, técnicos superiores, membros

dos núcleos de formação e responsáveis pela qualidade.

Objectivos: Reflectir e identificar os principais modelos de gestão da qualidade em serviços

públicos, descrevendo as fases de implementação destes modelos, bem como identificar metodologias para dinamizar a implementação de métodos e ferramentas de gestão da qualidade.

Programa: Gestão Estratégica para a Qualidade 8 Princípios da gestão da qualidade O sistema Português da qualidade Conceitos: Certificação, Acreditação, Reconhecimento Ciclo de Deming – PDCA Modelos da Qualidade em Saúde

Acreditação Hospitalar JCI: evolução, standards e metodologias Acreditação Hospitalar CHKS – HAQU: evolução, standards e metodologias Certificação NP EN ISO 9001 – análise dos requisitos normativos e metodologia de implementação Manuais de acolhimento e encaminhamento de utentes: metodologia Modelo da qualidade na Administração Pública Europeia – CAF: critérios e metodologia Modelo Europeu de Excelência – EFQM: critérios, metodologia e lógica RADAR

Clinical Governance

Princípios da Clinical Governance: Liderança; Política e Estratégia; Gestão de pessoas; Recursos e parcerias; Processos e procedimentos. Resultados baseados na evidência: Funcionários; Clientes/utentes; Impacte na Sociedade; Performance. Definição de standards: Normas de orientação clínica; Recolha de dados objectivos da performance resultados; Comparação dos resultados: Identificação dos desvios e respectivas correcções; Monitorização. Registo/actuação em função das queixas dos doentes

Implementação do Sistema da Qualidade em Serviços

Fases e metodologias de implementação Estrutura funcional para a qualidade: conteúdo funcional e responsabilidades

Instrumentos de Gestão da Qualidade

Abordagem por processos; Avaliação de desempenho do sistema: Indicadores e objectivos

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EFS – FORMAÇÃO GERAL

15

Avaliação da eficácia do sistema; Auditorias

PLATAFORMA WEB: Sistema de Informação Estatística

1 2 Horas – 2 1 e 2 2 / 1 0

Local – Ponta Delgada

Formadores: Dr. Mário Rui Ferreira

Destinatários: Membros dos Conselhos de Administração e Funcionários do SRS que trabalham

ou que têm competências na área da estatística.

Objectivos: Dotar os participantes de conhecimentos que lhes permitam trabalhar com a Plataforma

– registo de dados e elaboração de apuramentos.

Programa:

Apresentação dos objectivos da formação Aprendizagem das manipulações suportadas pela barra de comandos da versão web Introdução e explicação dos vários ecrãs Introdução e explicação das páginas de carregamento Introdução e explicação dos diversos conteúdos Exercícios práticos

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EFS – FORMAÇÃO GERAL

16

MEDICINA SUB-AQUÁTICA E HIPERBÁRICA

2 4 Horas – 1 8 a 2 1 / 1 0

Local – Ponta Delgada

Formadores: A designar

Destinatários: Médicos e enfermeiros.

Objectivos: Dotar os participantes de conhecimentos que lhes permitam aperfeiçoar a sua

capacidade de diagnóstico, tratamento e encaminhamento de doentes vítimas de situações

patológicas urgentes decorrentes da prática profissional ou lúdica de actividades subaquáticas.

Apresentar algumas outras situações que poderão beneficiar da oxigenoterapia hiperbárica.

Programa: Bases Fisiológicas da Actividade Respiratória e Muscular em Imersão.

Física de gases e teoria da descompressão. Fisiopatologia sub-aquática não disbárica: Lesões produzidas por seres marinhos

Traumatologia do mergulho Fisiopatologia disbárica:

Barotraumatismos Síndrome de sobrepressão intra-torácica Doença descompressiva Osteonecrose disbárica Efeitos tóxicos dos gases inalados Narcose Síndrome neurológica de alta pressão Efeitos a longo prazo do mergulho Fundamentos terapêuticos Avaliação do doente e estabelecimento de diagnóstico Protocolo de actuação inicial Aparelhos de administração de oxigénio em alta concentração Planos de evacuação Tecnologia hiperbárica Tipos de câmaras Normas de segurança

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EFS – FORMAÇÃO GERAL

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Príncípios de fundamento das câmaras Oxigenoterapia hiperbárica: Fundamentos da OHB; Indicações e contra-indicações da OHB Exercícios práticos em câmara hiperbárica

SAÚDE ESCOLAR E INFANTO-JUVENIL

1 8 Horas – 2 1 a 2 3 / 0 6

Local - Angra do Heroísmo

Formador: A designar

Destinatários: Médicos, enfermeiros, Técnicos de Serviço Social, Técnicos de Saúde Ambiental,

Higienistas Orais, Psicólogos, Nutricionistas e Professores.

Objectivos: Debater, a partir do quadro conceptual do programa regional de saúde escolar, a

metodologia de intervenção e de organização do trabalho em projectos específicos. Dar a conhecer

os suportes técnico-normativos que actualmente regulam a actividade de saúde escolar tal como

desenhar estratégias num quadro de articulação interprofissional e intersectorial, promovendo o uso

de metodologias activas participativas de intervenção em meio escolar.

Programa: Programa de Saúde Escolar Âmbito, objectivos, recursos, actividades de execução corrente e evolução.

Programas Específicos Desenvolvidos em Meio Escolar

Programa de promoção da saúde oral em crianças e adolescentes Projecto de promoção da segurança e prevenção dos acidentes em meio escolar e periescolar

Inclusão Escolar de Crianças com Necessidades de Saúde Especiais

Evolução dos conceitos e das práticas Adolescentes Escolarizados

Riscos e projectos específicos Promoção da Saúde Escolar

Os conceitos de promoção da saúde e a sua evolução Escolas Promotoras da Saúde

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EFS – FORMAÇÃO GERAL

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Rede nacional e europeia

Avaliação em Saúde Escolar

Suportes de informação em uso

CUIDADOS PALIATIVOS

1 8 Horas – 1 3 a 1 5 / 1 0

Local - C.S. Povoação

Formador: A designar

Destinatários: Médicos e Enfermeiros.

Objectivos: Dotar os participantes do curso, com conhecimentos sobre o acompanhamento da

pessoa no fim de vida. Criar mecanismos que facilitem a discussão e reflexão sobre os cuidados paliativos e deste tipo de doente.

Programa:

Filosofia e objectivos dos cuidados paliativos – Declaração de Barcelona

Medicina e enfermagem paliativa

Príncipios e organização dos cuidados paliativos

Cuidados curativos/ cuidados paliativos

Intervenções em cuidados paliativos

Problemas e dificuldades da pessoa

Família

Domicílio

Ambiente hospitalar

Comunicação verbal e não verbal

Sofrimento, dor, solidão

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Dinâmicas de grupo

O toque e as relações de confiança

Intervenções mecânicas e comportamentais

RELAÇÕES INTERPESSOAIS E O UTENTE

1 8 Horas – 2 0 a 2 2 / 0 9

Local - C.S.S.C. Graciosa

Formadora: Dr.ª Ana Isabel Silva

Destinatários: Todos os profissionais de saúde

Objectivos: Dotar os participantes de instrumentos que lhes permitam identificar os processos de comunicação interpessoais, bem como de capacidades para reconhecer as diferentes atitudes na relação com o utente. Saber formular questões de forma adequada, empregando técnicas de escuta activa, valorizando o feed-back enquanto elemento importante na relação com o utente.

Programa: Conceito/definição de relação interpessoal

Relação com o meio Tipos de comportamento Como lidar com os outros

Motivação e Comportamento Humano

Necessidade e motivação

Tipos de motivação

Influência da motivação na relação atendedor / utente

Comunicação Interpessoal

O Conceito e processo de comunicação interpessoal

A comunicação interpessoal - ferramenta de trabalho

Motivação e comunicação interpessoal

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Atitudes de comunicação

Categorização das diferentes atitudes de comunicação

Efeitos das diferentes atitudes na relação atendedor/utente

Formulação de questões e prestações de informações

Tipos de questões e suas características e técnicas de escuta activa

Caracterizações desejáveis das informações a prestar ao utente

HUMANIZAÇÃO DA RELAÇÃO COM O DOENTE

1 8 Horas – 1 7 a 1 9 / 0 5

Local - U.S.I.S.J – Velas

Formadora: Dr.ª Ana Isabel

Destinatários: Assistentes Técnicos e Técnicos Operacionais.

Objectivos: Dotar os participantes do curso com competências sobre a Humanização que permitam

melhorar a relação com o doente/utente. Sensibilizar para mecanismos que facilitam a mudança de

atitude na relação com o doente/utente, tornando-a mais humana e individualizada.

Apresentar capacidades na área da comunicação verbal e não verbal.

Programa:

A comunicação

Paradigma da comunicação

Atitudes facilitadoras do processo de comunicação

A relação intergrupal

Processo de socialização

Processo de dinâmica do grupo

A relação interpessoal

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Factores sociais

Factores individuais

Princípios gerais de personalidade

Estruturação da personalidade aceitação da diversidade

O indivíduo em situação de crise

Comportamentos facilitadores e destrutivos.

A comunicação como factor facilitador do processo terapêutico.

SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

1 8 Horas – 6 a 8 / 1 0

Local - C.S. Vila Franca do Campo

Formadora: Dr.ª Marta Loura

Destinatários: Todos os profissionais de saúde

Objectivos:

Sensibilizar todos os grupos profissionais de saúde para as temáticas da higiene, saúde e segurança no trabalho.

Programa:

Conceitos Básicos da Higiene e Segurança no Trabalho Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais Perigos e Riscos no Local do Trabalho: Quedas Acidentes com equipamentos eléctricos Picadas, cortes e golpes Manuseamento de produtos químicos e biológicos

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Ergonómicos Condições ambientais, máquinas e ferramentas Movimentação manual de carga Violência no trabalho Prevenção e combate a incêndios

A DIABETES

2 1 Horas – 2 6 a 2 8 / 0 5 Local - C.S. Horta

Formador: Enfermeira Ana Cristina Paiva e Dr.ª Ana Luísa Costa (APDP)

Destinatários: Médicos e Enfermeiros

Objectivos: Dotar os participantes de capacidades para relacionar os diferentes aspectos do

tratamento da diabetes – alimentação, exercício físico, insulinoterapia e autocontrolo.

Programa: Noções Básicas da Diabetes

O que é a diabetes Causas da diabetes Tipos de diabetes Sintomas da diabetes Complicações da Diabetes

Aspectos Importantes no Tratamento da Diabetes

Alimentação Exercício físico Insulinoterapia

Tipos de insulina Técnica de administração Locais e rotação

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EFS – FORMAÇÃO GERAL

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Autovigilância e Autocontrolo Como avaliar, registar e interpretar os resultados glicémicos

Como avaliar a compensação da diabetes

Apoio Psicossocial e Hipoglicémias Prevenção Sintomatologia Tratamento Cuidados Preventivos aos Pés Cuidados de higiene dos pés Cuidados de vigilância Cuidados com meias e calçado

PROTECÇÃO RADIOLÓGICA

6 Horas – 1 9 / 0 4 Local – Ponta Delgada

Formador: Dr. Jorge Pereira

Destinatários: Técnicos de radiologia

Objectivos: Dotar os participantes de capacidades para se protegerem dos diferentes tipos de

radiações.

Programa:

Objectivo e importância da protecção radiológica A exposição do Homem às radiações ionizantes A energia electromagnética - EEM Estrutura da matéria Interacções da EEM com a matéria Monitorização de radiações ionizantes Grandezas dosimétricas

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Efeitos biológicos da radiação Radiossensibilidade celular Efeitos estocásticos e determinísticos Protecção radiológica Protecção radiológica – disposições legais, regulamentos e normativas Funcionamento dos principais equipamentos de radiologia Gestão e organização em radiologia Discussão de casos práticos

PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE FERIDAS

3 0 Horas – 8 a 1 2 / 1 1

Local - C.S. Praia da Vitória

Formadora: Enfermeira Kátia Furtado

Destinatários: Médicos e Enfermeiros

Objectivos: Dotar os destinatários de conhecimentos específicos sobre feridas crónicas,

nomeadamente a sua etiologia, fisiopatogenia, sintomatologia e tratamento clínico das feridas crónicas.

Programa:

Estrutura e Funções da Pele

Fisiologia da cicatrização Factores que influenciam a cicatrização Classificação das feridas Feridas agudas Feridas crónicas Infecção nas feridas

Tipos de Úlcera/Prevenção e Tratamento

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EFS – FORMAÇÃO GERAL

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Úlceras Arteriais Úlceras Venosas Pé Diabético

Princípios de Tratamento Local

Caracterização da ferida Procedimentos Colheita e envio de amostras Casos práticos de prevenção e tratamento de úlceras crónicas Material de Penso Exercícios práticos de aplicação dos produtos

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SUPORTE BÁSICO DE VIDA DO ADULTO - 2 Edições

5 Horas – 7 / 0 5 e 2 / 0 6 Local - C.S. Ribeira Grande, C.S. Vila do Porto

Formadores: Instrutores certificados em SBV

Destinatários: Médicos, Enfermeiros e Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica

Objectivos: Rever e actualizar os conhecimentos teórico-práticos nas áreas de Suporte

Básico de Vida (SBV).

Treinar a competência técnica dos formandos de modo a uniformizar os seus

procedimentos.

Programa:

Cadeia de sobrevivência Riscos para o reanimador Algoritmo de suporte básico de vida Posição lateral de segurança Desobstrução da via aérea Situações especiais Reanimação intra-hospitalar

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EFS – CURSOS DE EMERGÊNCIA MÉDICA

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SUPORTE BÁSICO DE VIDA PEDIÁTRICO

5 Horas – 4 / 1 0 Local – C.S. Vila Franca do Campo

Formadores: Instrutores certificados em SBV pediátrico

Destinatários: Médicos e Enfermeiros

Objectivos: Dotar os participantes de conhecimentos teórico-práticos nas áreas de Suporte

Pediátrico de Vida.

Programa:

Introdução Reconhecimento da criança gravemente doente Suporte básico de vida Algoritmo de suporte básico de vida Posição lateral de segurança Via aérea e ventilação Desobstrução da via aérea Situações especiais Avaliação teórica e prática

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PRIMEIROS SOCORROS – 2 Edições

2 4 Horas – 2 7 a 3 0 / 0 4 e 2 7 a 3 0 / 0 9 Local - C.S. Graciosa e U.S.I.S.J -

Velas

Formador: Dr. Adelino Dinis Dias

Destinatários: Pessoal não clínico

Objectivos: Fornecer conhecimentos básicos aos formandos na área dos primeiros socorros.

Programa:

A emergência pré-hospitalar A actuação do socorrista Exame da vítima Suporte básico de vida do adulto Suporte básico de vida pediátrico Hemorragias e o seu controlo Choque Emergências médicas Lesões ambientais Traumatologia Técnicas de imobilização de vítimas

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SUPORTE AVANÇADO DE VIDA

1 5 Horas – Data a designar

Local - S. Miguel

Formadores: Instrutores certificados em Suporte Avançado de Vida

Destinatários: Médicos e Enfermeiros

Objectivos:

Proporcionar aos profissionais de saúde, contacto, treino e actualização em SAV.

Programa: Introdução

Algoritmo de SAV – palestra Práticas de SAV – práticas Suporte básico de vida – palestra Suporte básico de vida em perspectiva

Causa de prevenção de paragem cardio-respiratória – palestra Demonstração de caso clínico – prática Algoritmo de SAV – palestra Práticas e workshop Via aérea – prática Reconhecimento de ritmos Reanimação inicial e desfibrilhação Disritmias peri-paragem mais gasimetria

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EFS – CURSOS DE EMERGÊNCIA MÉDICA

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Paragem cardio-respiratória em circunstâncias especiais Casos clínicos Avaliação teórica e prática

CURSO AVANÇADO DE TRAUMA

1 8 Horas – 2 5 a 2 7 / 0 3

Local - S. Miguel

Formadores: Grupo de Trauma e Emergência

Destinatários: Médicos e Enfermeiros

Objectivos: Proporcionar ao formando um conjunto de instrumentos teóricos e práticos que

permitam colher dados acerca do estado fisiológico e hemodinâmico da Vítima

Politraumatizada. Estabelecer um conjunto de práticas clínicas adequadas às lesões existentes

e potenciais, de forma a aumentar as probabilidades de sobrevivência e uma melhoria na

qualidade de vida no período pós incidente.

Programa: Biomecânica e mecanismos de lesão

Abordagem rápida e sistematizada da vítima Choque e resposta fisiológica ao choque Via-aérea e ventilação TCE – trauma crânio encefálico e maxilo facial Especificidades do trauma da região cervical Trauma torácico e abdominal TVM – trauma vertebro medular trauma músculo-esquelético Queimaduras Populações especiais: grávida, idade pediátrica, idade geriátrica

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EFS – CURSOS DE EMERGÊNCIA MÉDICA

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Aspectos de liderança na abordagem do politraumatizado RRT – rapid response team Transporte do doente crítico

REVISÃO BASEADA NA EVIDÊNCIA

6 Horas – a designar

Local - Ponta Delgada

Formadores: Dr.ª Raquel Braga, Dr. Alexandre Coutinho Gouveia, Dr.ª Clara Fonseca

Destinatários: Internos de medicina geral e familiar, orientadores e outros internos.

Objectivos:

Dotar os participantes de conhecimentos nesta área, nomeadamente no conceito de

Medicina Baseada na Evidência; na pesquisa bibliográfica; no estabelecimento de

estratégias de pesquisa; no saber aceder às fontes de dados, bem como proceder à

selecção de artigos utilizando critérios de inclusão e analisar criticamente a qualidade dos

artigos seleccionados.

Programa: A medicina baseada na evidência A estruturação de uma revisão baseada na evidência A pergunta (PICO) da revisão/investigação, objectivos A pesquisa bibliográfica: fontes de dados, estratégia de pesquisa, exemplos, sites a pesquisar, etc. Selecção de artigos Apreciação da qualidade e critérios de inclusão Nível de Evidência: SORT e outras escalas de hierarquia das evidências Conceito de POEM Discussão e conclusões

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EFS – FORMAÇÃO DO INTERNATO MÉDICO

(MGF)

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Apresentação leitura crítica de exemplos de revisões baseadas na evidência

INTRODUÇÃO ÀS METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO

2 4 Horas – a designar

Local - Ponta Delgada

Formadores: Dr.ª Raquel Braga, Dr. Alexandre Coutinho Gouveia, Dr.ª Clara Fonseca

Destinatários: Internos de medicina geral e familiar, orientadores e outros internos.

Objectivos:

Definir estratégias de investigação tendo em conta o perfil profissional do Médico de

Família bem como o contexto epidemiológico e sociopolítico em que se insere.

Ler criteriosamente um artigo científico. Saber elaborar e publicar os relatórios

resultantes dum projecto de investigação.

Programa:

A investigação como base de toda a evolução científica

A investigação como base de todo o desenvolvimento da medicina geral e familiar

A atitude permanente de interrogação e pesquisa como garante da prática clínica eficaz

O espírito científico e assistência de investigação

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EFS – FÓRUM, ENCONTROS E SEMINÁRIOS

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I SEMINÁRIO DE SAÚDE PÚBLICA

1 2 Horas – data a designar

Local - Angra do Heroísmo

Prelectores: a designar

Destinatários: Autoridades de Saúde

Objectivos:

Sensibilizar os participantes para as várias áreas de actuação no âmbito da Saúde

Pública, nomeadamente o controlo sanitário, óbitos, juntas médicas e regulamentos

comunitários sobre qualidade alimentar.

Programa:

Controlo sanitário das águas de consumo humano, balneares, piscinas e termas.

Problemas de saneamento básico

Enquadramento legal do exercício das funções de Autoridade de Saúde

Verificação de óbitos – óbito não assistido

Impacto dos novos regulamentos comunitários sobre Qualidade Alimentar no âmbito das

actividades realizadas pelas Delegações de Saúde

Vistorias por queixas de insalubridade

Juntas médicas da ADSE – verificação domiciliária de doença e juntas médicas para

além de 60 dias

Estabelecimento de condutas uniformes e apropriadas no caso de surgimento de casos

de meningite cérebro espinhal em estabelecimento de ensino

Vistorias conjuntas – Turismo, indústria e comércio

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EFS – FÓRUM, ENCONTROS E SEMINÁRIOS

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XII ENCONTRO DOS NÚCLEOS DE FORMAÇÃO

1 2 Horas – 7 e 8 / 1 0

Local – S. Maria

Destinatários: Membros dos Núcleos de Formação

Objectivos: Sensibilizar os participantes para a importância da formação como factor estratégico de desenvolvimento das pessoas e das organizações. Sensibilizar os participantes para os novos desafios em matéria de qualidade e de acreditação.

Programa: Programa a divulgar oportunamente

SEMINÁRIO - PLANO REGIONAL DE SAÚDE

1 2 Horas – 2 8 e 2 9 / 1 0

Local – Ponta Delgada

Destinatários: Membros dos Conselhos de Administração, Gestores e Coordenadores dos

programas do Plano Regional de Saúde.

Objectivos: Discutir a implementação dos Planos Regionais de Saúde.

Sensibilizar os intervenientes deste seminário para a utilização de uma ferramenta de gestão de

projectos, a utilizar no desenvolvimento destes programas.

Programa: Programa a divulgar oportunamente

FÓRUM SAÚDE ESCOLAR E INFANTO-JUVENIL

Horas a designar – 7 / 0 4

Local – Angra do Heroísmo

Destinatários: Médicos, enfermeiros, Técnicos de Serviço Social, Técnicos de Saúde Ambiental,

Higienistas Orais, Psicólogos, Nutricionistas e Professores.

Objectivos: Discutir a implementação do programa regional de saúde escolar.

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EFS – FÓRUM, ENCONTROS E SEMINÁRIOS

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Programa: Programa a divulgar oportunamente