programa chapa pra virar o cach do avesso

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Pra virar o CACH do avesso! Para debatermos o que queremos do CACH, devemos pri- meiro pensar: para que serve um centro acadêmico? O centro acadêmico é, em primeiro lugar, um espaço dos estudantes para os estudantes. Um espaço no instituto conquistado com luta anos atrás, e que de nada serve se não o ocupar- mos e nos organizarmos através dele. No nosso instituto não faltam problemas, e eles só podem ser encarados com a organiza- ção de todos os estudantes, afinal, sozinhos te- mos pouca voz. Também não faltam ideias para movimentar política e culturalmente o IFCH, no entanto essas ideias estão acanhadas ou se encontram isoladas. Hoje, num cenário de crise política e e- conômica no país, precisamos de mais força e de mais pessoas se mobilizando para podermos responder ao ajuste fiscal do governo Dilma (PT), à reorganização das escolas estaduais do governo Alckmin (PSDB), e aos ataques sem fim aos setores oprimidos partindo de Eduardo Cunha (PMDB). Esses ataques se mostram consolidados no dia-a-dia dos estudantes do IF- CH, como nos cortes de bolsas e na falta do toner no decorrer do ano, um reflexo material da falta de investimento na educação, que obstrui a permanência dos estudantes nos cursos devido ao alto custo das impressões; nos casos de machismo, racismo e LGBTfobia re- latados nas festas e nos dias das estudantes dentro do campus; e na crescente terceirização dentro do corpo de funcionários da universida- de. Queremos um CACH que esteja disposto a discutir o cotidiano do IFCH. E para além de um espaço de organiza- ção nosso, queremos que seja também um local de encontro onde, depois de nossas aulas, pos- samos ter um momento para "ficar de boa", curtindo e conversando. A Atlética do IFCH vem exercendo essa função no nosso instituto, mas acreditamos que todas as entidades tem que ter esse papel, pois a convivência e a vi- vência dos estudantes no instituto faz com que o debate político faça parte do dia-a-dia, e não apenas em reuniões semanais. A crise recai sobre os trabalhadores e a juventude Vivemos hoje no país e no mundo uma for- te crise econômica acompanhada por uma grande crise política. Se nos últimos 12 anos o PT promo- veu certa ampliação do consumo e acesso ao cré- dito para os mais pobres, fez isso apenas desde que os mais ricos enriquecessem como nunca. Frente a isso, com a chegada definitiva da crise internacional ao país, era evidente qual lado Dil- ma escolheria privilegiar e proteger, e qual lado seria escolhido para pagar a conta. Desde o início do ano ficou evidente que o governo Dilma, apoi- ado no seu ministro Levy e no conservador con- gresso federal eleito majoritariamente em alian- ça de longa data com o PT , estão dispostos a a- plicar toda uma série de ataques à juventude e à classe trabalhadora em nome da suposta estabili- dade econômica. Os cortes de orçamento da edu- cação, as MPs 664 e 665, entre outras medidas que atacam nossos direitos visando enxugar o or- çamento demonstram como o programa político de Dilma e do PT se centram no ajuste fiscal que retira os direitos da população. No congresso nacional corrupto e conser- vador, os projetos mais absurdos não param de aparecer. O mais recente é o PL 5069 de Eduardo Cunha (PMDB), que proíbe a pílula do dia seguin- te e dificulta o direito ao aborto legal em caso de estupros. Da direita tradicional não podemos esperar outra coisa que não mais cortes. Aqui no estado de SP, onde o PSDB é governo a mais de 20 Alckmin quer fechar 94 escolas em uma suposta reorganização do ensino básico, quer privatizar a linha 5 do metrô e as reitorias das estaduais pau- listas também já iniciam cortes, como foi aqui na UNICAMP com as bolsas dos estudantes do Pro- FIS. Vemos na prática que se PT e PSDB man- tém uma disputa superficial pelo poder, na verda- de ambos estão juntos com o PMDB para fazer passar o ajuste fiscal. Estão todos juntos para dar maior lucro para os banqueiros, enquanto retiram direitos dos trabalhadores e da juventude. Não é a toa que hoje existe um grande acordão entre esses partidos para manter Dilma e Cunha no poder. No entanto, a classe trabalhadora e a juven- tude, tendo na linha de frente os setores oprimi- dos, vem enfrentando todos esses ataques com muita luta. São greves operárias, como na GM e na Volks, os professores de todo o país defenden- do uma educação pública, gratuita e de qualidade, os estudantes secundaristas de SP contra a “reorganização” e a primavera das mulheres pelo #ForaCunha, demonstrando que não aceitarão ne- nhum direito a menos enquanto tantas morrem por conta de abortos clandestinos. O CACH tem que estar junto nessas lutas e aliado com os trabalhadores na construção de uma alternativa que seja contra o governo federal e contra a direita, para derrotar todos aqueles que querem tirar nossos direitos. Nosso Instituto apresenta uma série de en- traves materiais para o bom desenvolvimento das atividades acadêmicas. Além do caso emblemáti- co da falta de toner no CPD esse ano, é preciso lembrar também da aquisição de livros pela bi- blioteca, que muitas vezes oferece poucos exem- plares ou edições desatualizadas de obras impor- tantes para os alunos. Uma questão urgente para o nosso Instituto é adequar-se às normas de acessibilida- de, permitindo o acesso e circulação de pessoas com deficiência. O centro acadêmico deve, além de representar os estudantes que aqui estão, lutar por condições para que setores excluídos tam- bém possam ingressar, a partir das cotas e da ex- pansão universitária, com maior investimento na educação. A ferramenta que pode ser aliada das mo- bilizações dos estudantes nessas questões é a de- mocracia interna. Precisamos de transparência nas contas, do IFCH e de toda a UNICAMP, e de maneiras de debater coletivamente para onde vai o investimento da universidade. Precisamos que o centro acadêmico organize a representação dis- cente na congregação, na comissão de graduação e nos departamentos, que cobre a realização re- gular das avaliações de curso (raras nas ciências sociais) e impulsione as solicitações dos estudan- tes pelo oferecimento de disciplinas eletivas e tópicos especiais. E o IFCH nisso?

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programa da chapa para virar o cach do avesso. Eleição de 2016

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Page 1: Programa chapa Pra virar o cach do avesso

Pra virar

o CACH

do avesso!

Para debatermos o que queremos do CACH, devemos pri-

meiro pensar: para que serve um centro acadêmico?

O centro acadêmico é, em primeiro lugar,

um espaço dos estudantes para os estudantes.

Um espaço no instituto conquistado com luta

anos atrás, e que de nada serve se não o ocupar-

mos e nos organizarmos através dele.

No nosso instituto não faltam problemas,

e eles só podem ser encarados com a organiza-

ção de todos os estudantes, afinal, sozinhos te-

mos pouca voz. Também não faltam ideias para

movimentar política e culturalmente o IFCH,

no entanto essas ideias estão acanhadas ou se

encontram isoladas.

Hoje, num cenário de crise política e e-

conômica no país, precisamos de mais força e

de mais pessoas se mobilizando para podermos

responder ao ajuste fiscal do governo Dilma

(PT), à reorganização das escolas estaduais do

governo Alckmin (PSDB), e aos ataques sem

fim aos setores oprimidos partindo de Eduardo

Cunha (PMDB). Esses ataques se mostram

consolidados no dia-a-dia dos estudantes do IF-

CH, como nos cortes de bolsas e na

falta do toner no decorrer do ano, um reflexo

material da falta de investimento na educação,

que obstrui a permanência dos estudantes nos

cursos devido ao alto custo das impressões; nos

casos de machismo, racismo e LGBTfobia re-

latados nas festas e nos dias das estudantes

dentro do campus; e na crescente terceirização

dentro do corpo de funcionários da universida-

de. Queremos um CACH que esteja disposto a

discutir o cotidiano do IFCH.

E para além de um espaço de organiza-

ção nosso, queremos que seja também um local

de encontro onde, depois de nossas aulas, pos-

samos ter um momento para "ficar de boa",

curtindo e conversando. A Atlética do IFCH

vem exercendo essa função no nosso instituto,

mas acreditamos que todas as entidades tem

que ter esse papel, pois a convivência e a vi-

vência dos estudantes no instituto faz com que

o debate político faça parte do dia-a-dia, e não

apenas em reuniões semanais.

A crise recai sobre os trabalhadores e a juventude

Vivemos hoje no país e no mundo uma for-

te crise econômica acompanhada por uma grande

crise política. Se nos últimos 12 anos o PT promo-

veu certa ampliação do consumo e acesso ao cré-

dito para os mais pobres, fez isso apenas desde

que os mais ricos enriquecessem como nunca.

Frente a isso, com a chegada definitiva da crise

internacional ao país, era evidente qual lado Dil-

ma escolheria privilegiar e proteger, e qual lado

seria escolhido para pagar a conta. Desde o início

do ano ficou evidente que o governo Dilma, apoi-

ado no seu ministro Levy e no conservador con-

gresso federal – eleito majoritariamente em alian-

ça de longa data com o PT –, estão dispostos a a-

plicar toda uma série de ataques à juventude e à

classe trabalhadora em nome da suposta estabili-

dade econômica. Os cortes de orçamento da edu-

cação, as MPs 664 e 665, entre outras medidas

que atacam nossos direitos visando enxugar o or-

çamento demonstram como o programa político

de Dilma e do PT se centram no ajuste fiscal que

retira os direitos da população.

No congresso nacional corrupto e conser-

vador, os projetos mais absurdos não param de

aparecer. O mais recente é o PL 5069 de Eduardo

Cunha (PMDB), que proíbe a pílula do dia seguin-

te e dificulta o direito ao aborto legal em caso de

estupros.

Da direita tradicional não podemos esperar

outra coisa que não mais cortes. Aqui no estado

de SP, onde o PSDB é governo a mais de 20

Alckmin quer fechar 94 escolas em uma suposta

reorganização do ensino básico, quer privatizar a

linha 5 do metrô e as reitorias das estaduais pau-

listas também já iniciam cortes, como foi aqui na

UNICAMP com as bolsas dos estudantes do Pro-

FIS.

Vemos na prática que se PT e PSDB man-

tém uma disputa superficial pelo poder, na verda-

de ambos estão juntos com o PMDB para fazer

passar o ajuste fiscal. Estão todos juntos para dar

maior lucro para os banqueiros, enquanto retiram

direitos dos trabalhadores e da juventude. Não é a

toa que hoje existe um grande acordão entre esses

partidos para manter Dilma e Cunha no poder.

No entanto, a classe trabalhadora e a juven-

tude, tendo na linha de frente os setores oprimi-

dos, vem enfrentando todos esses ataques com

muita luta. São greves operárias, como na GM e

na Volks, os professores de todo o país defenden-

do uma educação pública, gratuita e de qualidade,

os estudantes secundaristas de SP contra a

“reorganização” e a primavera das mulheres pelo

#ForaCunha, demonstrando que não aceitarão ne-

nhum direito a menos enquanto tantas morrem por

conta de abortos clandestinos.

O CACH tem que estar junto nessas lutas e

aliado com os trabalhadores na construção de uma

alternativa que seja contra o governo federal e

contra a direita, para derrotar todos aqueles que

querem tirar nossos direitos.

Nosso Instituto apresenta uma série de en-

traves materiais para o bom desenvolvimento das

atividades acadêmicas. Além do caso emblemáti-

co da falta de toner no CPD esse ano, é preciso

lembrar também da aquisição de livros pela bi-

blioteca, que muitas vezes oferece poucos exem-

plares ou edições desatualizadas de obras impor-

tantes para os alunos.

Uma questão urgente para o nosso

Instituto é adequar-se às normas de acessibilida-

de, permitindo o acesso e circulação de pessoas

com deficiência. O centro acadêmico deve, além

de representar os estudantes que aqui estão, lutar

por condições para que setores excluídos tam-

bém possam ingressar, a partir das cotas e da ex-

pansão universitária, com maior investimento na

educação.

A ferramenta que pode ser aliada das mo-

bilizações dos estudantes nessas questões é a de-

mocracia interna. Precisamos de transparência

nas contas, do IFCH e de toda a UNICAMP, e de

maneiras de debater coletivamente para onde vai

o investimento da universidade. Precisamos que

o centro acadêmico organize a representação dis-

cente na congregação, na comissão de graduação

e nos departamentos, que cobre a realização re-

gular das avaliações de curso (raras nas ciências

sociais) e impulsione as solicitações dos estudan-

tes pelo oferecimento de disciplinas eletivas e

tópicos especiais.

E o IFCH nisso?

Page 2: Programa chapa Pra virar o cach do avesso

Organizar as mina, as preta e as bee: o IFCH manda um beijo pras

travestchy!

Atualmente as pautas que mais aproximam a juventude da atuação política são o combate ao machismo,

o racismo e a LGBTfobia. Nós da chapa "Pra virar o CACH do avesso!” acreditamos que a melhor forma para

combater estes ataques e as opressões que sofremos no cotidiano é a mobilização e organização dos setores o-

primidos como protagonistas de suas próprias lutas!

Hoje o CACH conta com uma secretaria de combate às opressões, mas ela não funciona organicamente e

não organiza os estudantes e coletivos do instituto. Precisamos que o centro acadêmico tenha a luta contra as

opressões como um eixo central, e não um apêndice. Deve organizar mesas e debates, lutar contra ataques co-

mo o caso de racismo institucional sofrido pelo estudante Teófilo Reis recentemente, promover discussões so-

bre machismo e opressões dentro e fora do próprio movimento estudantil.

A elitização do IFCH a partir de

sua grade curricular

Alguns de nós já estão acostumados a ouvir

sobre como o IFCH é elitizado, assim como as uni-

versidades estaduais como um todo, apesar de suas

peculiaridades. Mas pouco debatemos como inverter

esse quadro dentro do instituto.

O curso de História está entre os 5 (isso mes-

mo, entre os cinco) cursos mais elitizados da univer-

sidade. E por que isso? Para além da ausência das

cotas raciais na graduação, o curso de História exis-

te apenas em período integral, excluindo aqueles

que precisam trabalhar para se manter estudando na

Unicamp.

Diversas vezes ouvimos de professores, ao

debatermos reposição de aulas, "mas o curso é perí-

odo integral, então vocês devem estar disponíveis

nesse horário, se não tem outra aula...". A luta por

um curso noturno de História vem junto com o de-

bate de cotas, de investimento em contratação de

professores, melhoria das salas de aula, mas tam-

bém vem com o debate mais do que necessário: a

quem deve servir a universidade pública?

O CACH precisa encampar uma luta, junto

aos estudantes do IFCH pela abertura do curso de

História também no período noturno, para que pos-

samos dar um passo contra elitização da universida-

de, e trazer para dentro das salas de aula aqueles que

tem suas vagas negadas hoje!

Devemos cobrar que nos cursos do nosso Ins-

tituto se cumpram as leis 10.639/03 e 11.645/08,

que estabelecem a obrigatoriedade do ensino de his-

tória e cultura afro-brasileira e indígena em todos os

níveis de ensino, os bacharéis e professores forma-

dos no IFCH tem que levar essas discussões para

onde forem!

A luta por cotas é pra ontem!

Há quinhentos anos, a população negra do

Brasil vem sendo oprimida e explorada, e até hoje

não foi aplicada uma política efetiva de reparação.

Pelo contrário, cada vez mais o direito a vida da ju-

ventude negra vem sendo atacado. O ajuste fiscal

ataca principalmente o povo negro, a PL4330 (das

terceirizações) é um exemplo, e os cortes na educa-

ção tiram a permanência estudantil de diversos estu-

dantes cotistas nas universidades federais. A PEC

171 (redução da maioridade penal) é um dos maio-

res ataques. Ou seja, agora, além do acesso a educa-

ção ser extremamente restrito para a juventude ne-

gra, a proposta do congresso nacional é joga-los na

cadeia, e aqueles que conseguirem sobreviver e con-

quistar um emprego, estarão condenados aos traba-

lhos mais precários.

É imprescindível a luta por cotas raciais nas

universidades públicas, a democratização e univer-

salização do acesso ao ensino superior é urgente.

Além disso, faz parte da luta contra o racismo exigir

que o Estado Brasileiro repare historicamente o que

fez com o povo negro. Foi sob o suor e o sangue de

mais de dez milhões de africanos, sequestrados de

seu continente ao longo de séculos, que o Brasil foi

construído. Desde o fim da escravidão, não foram

feitas medidas reparativas por parte do Estado Bra-

sileiro ao povo negro.

O IFCH conquistou neste último ano cotas

raciais de 25% na pós-graduação, e isso deve ser

encarado não só como uma vitória, mas como um

incentivo para não nos conformarmos com 25% e

continuarmos na luta por cotas nas universidades

estaduais também nos cursos de graduação!

E por que virar o CACH do avesso?

Infelizmente, a realidade do CACH hoje não é a que gostaríamos. O esvaziamento do CA se

dá por diversos motivos: a pluralidade das ideias não passa por dentro das reuniões, pois os estudan-

tes não encontram no centro acadêmico um espaço para se colocarem, nem política, nem fisicamen-

te, já que o espaço hoje destinado ao CACH se encontra vazio e a política do CA passa por apenas

um seleto grupo de estudantes, já acostumados com os debates do movimento estudantil.

Acreditamos que a experiência de luta é infinitamente mais didática que qualquer propagan-

da, por isso queremos que os estudantes coloquem a mão na massa! É preciso virar para fora de si

mesmo um centro acadêmico viciado na demarcação de posição, e abri-lo aos estudantes que que-

rem agir. Todos nós temos motivos para nos movimentar: pelo fim das opressões, por melhores ser-

viços públicos, por mais direitos, contra os retrocessos, etc. O CACH deve aglutinar essas insatisfa-

ções em ações coletivas com potencial transformador.

Queremos um CACH que:

■ Discuta as questões políticas e cotidianas do instituto e da conjuntura;

□ Construa um Movimento Estudantil amplo, incorporando o conjunto de estudantes do IF-

CH ao debate;

■ Aproxime-se com a Atlética, CAFIL, coletivos de combate às opressões e outros CA’s;

□ Impulsione a calourada em parceria com a Atlética;

■ Retome a discussão sobre o estatuto de festas;

□ Ocupe o espaço do CACH com vida e atividades para o lazer e debate estudantil;

■ Apoie e desenvolva atividades culturais, políticas e acadêmicas com os estudantes;

□ Realize a “Semana das Ciências Humanas”, combinando o debate político com os temas es-

tudados nas aulas;

■ Cobre a diretoria pela contratação de funcionários e professores, bem como pela compra de

livros e materiais;

□ Defende a adequação do IFCH ao acesso de pessoas com deficiência;

■ Organize a representação discente nos diferentes órgãos internos do Instituto;

□ Lute pela abertura do curso de História no período noturno e o oferecimento de disciplinas

conforme as solicitações dos estudantes;

■ Discuta sempre o combate ao racismo, o machismo e a LGBTfobia;

□ Mobilize os estudantes para conquistar cotas raciais e socais proporcionais para negros e in-

dígenas nos cursos de graduação;

■ Seja parte ativa na construção de uma saída à esquerda para a crise econômica e política,

participando de jornadas nacionais e espaços de unidade.

Quem quer virar o CACH do avesso:

História

Camila Estela Cassis

Eliaris Alvares

Lorraine Delorenzo Borowski

Renata Fialho Rotenberg

Thaíse Colletti Pavani

Tiago Monico Gayet

Ciências Sociais

Alessandro Vinhas Fernandes

Ana Flávia Siqueira

Ana Paula Kawahisa

André Manzano Lopes

Beatriz Bear

Diorgenes Araújo

Isabel Laurito

Marco Lopes

f a c e b o o k . c o m / p r a v i r a r o c a c h d o a v e s s o