programa anne teresa de keersmaeker

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DIREÇÃO ARTÍSTICA LUÍSA TAVEIRA

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A Companhia Nacional de Bailado será a segunda companhia do mundo a interpretar criações da Artista da Cidade de Lisboa 2012, Anne Teresa De Keersmaeker. A noite contará com a apresentação de três peças de dança contemporânea, Prelúdio à sesta de um fauno, Grosse Fuge, Noite Transfigurada, acompanhados ao vivo pela Orquestra Metropolitana de Lisboa.

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Page 1: PROGRAMA ANNE TERESA DE KEERSMAEKER

DIREÇÃO ARTÍSTICALUÍSA TAVEIRA

Page 2: PROGRAMA ANNE TERESA DE KEERSMAEKER

A FUNDAÇÃO EDP

É MECENAS PRINCIPAL DA COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO

E MECENAS EXCLUSIVO DA DIGRESSÃO NACIONAL

Page 3: PROGRAMA ANNE TERESA DE KEERSMAEKER

PROGRAMA

ANNE TERESA DEKEERSMAEKER

Interpretação musical

ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

TEATRO CAMÕES

26 OUTUBRO - 10 NOVEMBRO 2012

OUTUBRO dias 26 e 27 às 21h; dia 28 às 16h

NOVEMBRO dias 02, 03, 09 e 10 às 21h; dia 04 às 16h

ESCOLAS dia 08 de novembro às 15h

PRELÚDIO À SESTA DE UM FAUNO

GROSSE FUGE

NOITE TRANSFIGURADA

Page 4: PROGRAMA ANNE TERESA DE KEERSMAEKER

PROGRAMA

ANNE TERESA DEKEERSMAEKER

PROGRAMA DE CELEBRAÇÃO DOS 35 ANOS DA

COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO

Este programa de Anne Teresa De Keersmaeker é composto por três obras fundamentais do seu

repertório: L’après-midi d’un Faune de Debussy, Grosse Fuge de Beethoven e Noite Transfigurada de

Schönberg. A relação da coreógrafa com a música, que lhe valeu o título de “chorégraphe musicienne”

está bem patente nesta seleção inédita de peças que a CNB tem o privilégio de interpretar.

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Prelúdio à Sesta de um FaunoÁfrica Sobrino

Page 5: PROGRAMA ANNE TERESA DE KEERSMAEKER

«Esta composição de dez minutos, escrita em 1894

e inspirada no poema epónimo de Stéphane Mallar-

mé, é considerada como um momento chave da

música moderna. Em 1912, o jovem bailarino Vaslav

Nijinski – 23 anos nessa altura – cria uma coreografia

lendária sobre a obra.

Tanto o poema, quanto a música e a coreografia

foram sujeitos à controvérsia porque redefiniam

radicalmente as regras do bom gosto nos seus res-

pectivos domínios. L’après-midi d’un faune [1876] é um

poema longo onde a demarcação entre a realidade e

o imaginário se esbate com uma subtileza magistral.

Um fauno questiona-se sobre se as duas ninfas que

se escaparam das suas assiduidades amorosas não

seriam uma quimera: amarei um sonho? Ele quer

perpetuar essas ninfas, fazer durar o efémero, pre-

servar o desejo. Terá tudo isto acontecido, ou não? A

transcendência da materialidade, o inalcançável, o

desejo… como no poema de Mallarmé, a impossível

aspiração não se exprime num impressionismo vago,

mas através duma imensa precisão formal, duma

sensualidade muito concreta. A evocação da natu-

reza paradisíaca é singularmente carnal, a música é

uma carícia divina. Esta leveza, este recolhimento,

esta busca pela suprema precisão na expressão do

que é eminentemente inatingível, são também o de-

safio da coreografia criada por De Keersmaker. A sua

entusiástica distância encarna perfeitamente a ele-

gância do desejo na música de Debussy. A coreografia

é precedida de um prelúdio dançado no silêncio, em

homenagem a Nijinski. Este momento cita a versão

de 1912, conservada sobre a forma de notas lançadas

sobre uma partitura estudada por De Keersmaeker e

a sua companhia. As poses angulosas duma extrema

formalidade, modeladas por Nijinski sobre a música

de Debussy, a concentração serena que elas respiram

e que evoca as esculturas antigas, ressoam como um

eco na coreografia de De Keersmaker.» /

Sigrid Bousset

Coreografia Anne Teresa De Keersmaeker

Vocabulário de dança Anne Teresa De Keersmaeker, Rosas, David Hernandez

Fragmento de coreografia original Vaslav Nijinski

Música Claude Debussy, Prélude à l’après-midi d’un faune, versão orquestral de A. Schönberg

Co-criação Mark Lorimer, Cynthia Loemij, Taka Shamoto, Kosi Hidama, Zsuzsa Rozsavölgyi, Tale Dolven,

Kaya Kolodziejczyk, Elizaveta Penkóva ◆ Cenário e desenho de luz Jan Joris Lamers

Figurinos Tim Van Steenbergen ◆ Assistente de figurinos Anne-Catherine Kunz

Assistência musical Alain Franco ◆ Análise musical Alain Franco, Bojana Cvejic

Colaboração na pesquisa de material de dança histórica Simon Hecquet

Estreia mundial Rosas, Bruxelas, La Monnaie / De Munt, 17 de maio de 2006

Estreia CNB Lisboa, Teatro Camões, 26 de outubro de 2012

PRELÚDIO À SESTADE UM FAUNO

Prelúdio à sesta de um fauno é um fragmento de D’un Soir un Jour

Page 6: PROGRAMA ANNE TERESA DE KEERSMAEKER

Coreografia Anne Teresa De Keersmaeker

Música Ludwig van Beethoven, Grosse Fuge, op. 133

Direção Jean-Luc Ducourt

Cenário e Desenho de luz Jan Joris Lamers

Figurinos Nathalie Douxfils

Análise musical Georges-Elie Octors

Co-criação Nordine Benchorf, Bruce Campbelle, Vincent Dunoyer, Thomas Hauert,

Cynthia Loemij, Oliver Koch, Eduardo Torroja

Estreia mundial Rosas, Bruxelas, Hallen van Schaerbeek, 2 de fevereiro de 1992

Estreia CNB Lisboa, Teatro Camões, 26 de outubro de 2012

GROSSEFUGE

Grosse Fuge foi criado por Anne Teresa De Keersmaeker, em 1992, como uma das partes de Erts. Mais

tarde retomou-o em Kinok, bem como noutras noites de reportório. Coreografado sobre o último

quarteto de cordas composto por Ludwig van Beethoven, representa uma meticulosa tradução co-

reográfica da composição musical. Beethoven constrói dois temas que depois transforma de manei-

ras diversas, sendo que os bailarinos acompanham, através dos movimentos, essas transfigurações.

A escrita coreográfica é ajustada com precisão à partitura e cada nota e cada passo são coordenados

com tal exatidão que produzem uma inédita e fascinante dualidade entre o que se vê e o que se ouve. /

Grosse Fuge integrou as produções ERTS (1992), Kinok (1994), Repertory Evening (2002),

Bartok/Beethoven/Schönberg Repertory Evening (2006).

Page 7: PROGRAMA ANNE TERESA DE KEERSMAEKER

Coreografia Anne Teresa De Keersmaeker

Música Arnold Schönberg, Verklärte Nacht, op. 4

Cenário Gilles Aillaud e Anne Teresa De Keersmaeker ◆ Figurinos Rudy Sabounghi

Desenho de luz Vinicio Cheli ◆ Análise musical Georges-Elie Octors

Co-criação Cynthia Loemij, Samantha Van Wissen, Johanne Saunier, Marion Ballester, Marion Levy,

Sarah Ludi, Anne Mousselet, Suman Hsu, Oliver Koch, Kosi Hidama, Mark Lorimer, Brice Leroux,

Osman Kassen Khelili, Micha Downey

Estreia mundial Rosas, Bruxelas, De Munt / La Monnaie, 4 de novembro 1995

Estreia CNB Lisboa, Teatro Camões, 26 de outubro de 2012

NOITETRANSFIGURADA

Noite Transfigurada constitui parte de um espetáculo de ópera e dança apresentado no teatro La Monnaie / De

Munt, dedicada ao compositor Arnold Schönberg. A primeira parte do espetáculo consistiu numa pequena

ópera, Erwartung, de Schönberg, dirigida por Klaus Michael Grüber. Noite Transfigurada constitui também parte

das produções: Woud, three movements to the music of Berg, Schönberg & Wagner (1996) e Bartok/Beethoven/Schönberg

Repertory Evening (2006).

Noite Transfigurada representa a primeira partitura

romântica escolhida por Anne Teresa De Keersma-

eker. Esta composição do jovem Schönberg foi,

originalmente, escrita para orquestra, ainda que

também exista uma versão para sexteto de cordas.

O temperamento da composição é vincadamente

definido pelo fato de ter sido criada a partir do poe-

ma narrativo de Richard Dehmel, intitulado Verklärte

Nacht e que descreve um diálogo noturno entre dois

amantes, numa floresta. Ela comunica-lhe estar

grávida de outro homem. Confessa-se triste e cul-

pada sobretudo por experimentar o verdadeiro amor

na nova relação. O amante perdoa-a e assume a

paternidade da criança. Os amantes prosseguem o

seu caminho sob o céu de uma noite clara. Ainda que

sem palavras, sente-se na música a moldura narra-

tiva e a presença das personagens. Anne Teresa De

Keersmaeker refere que «anteriormente, em 1988,

trabalhei com uma narração em Ottone Ottone,

no caso uma ópera [A coroação de Pompeia de Mon-

teverdi]. Pesquiso sempre formas de contar histórias

como parte do espetáculo de dança, em busca da

precisão com que se pode indicar ou sugeri-las sem

nos tornarmos demasiado explícitos.»

Noite Transfigurada de Anne Teresa De Keersmaeker

consiste numa série de duetos. A transição entre

cada um deles é concretizada por uma curta sequên-

cia em trio. A estrutura da coreografia reflete a do

poema: a primeira parte é um monólogo – a admis-

são – da mulher; a segunda parte inclui a resposta

do homem; na terceira parte, a mulher e o homem

juntam-se. /

Page 8: PROGRAMA ANNE TERESA DE KEERSMAEKER

Noite TransfiguradaFilipa de Castro

Page 9: PROGRAMA ANNE TERESA DE KEERSMAEKER

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Page 10: PROGRAMA ANNE TERESA DE KEERSMAEKER

Depois de estudar dança na Mudra School de Mauri-

ce Béjart, em Bruxelas, e no Departamento de Dança

da New York University’s School of the Arts, a coreó-

grafa Anne Teresa De Keersmaeker começou a sua

carreira com Fase, four movements to the music of Steve

Reich (1982).

Em 1983 fundou a companhia Rosas, aquando da

criação da coreografia Rosas danst Rosas. Com es-

tas coreografias assegurou uma rápida projeção

internacional, tendo ambas sido repostas em várias

ocasiões, mais recentemente em 2010, no projecto

Early Works.

De 1992 até 2007, De Keersmaeker foi a coreógrafa

residente no teatro La Monnaie, a Opéra Nacional

da Bélgica. Durante este período criou uma vasta sé-

rie de trabalhos que foram apresentados por todo o

mundo. Em 1995, Rosas e La Monnaie criaram conjun-

tamente o projeto educativo PARTS – Performing Arts

Research and Training Studios. Os antigos alunos da

licenciatura em dança são hoje bailarinos e coreógra-

fos de reconhecido mérito, dentro e fora da Europa.

Anne Teresa De Keersmaeker focou, desde sempre, as

suas coreografias na relação entre a dança e a músi-

ca. Trabalhou com composições que abrangem um

leque temporal que vai desde o final da Idade Média

até ao século XX, estreou criações de George Benja-

min, Toshio Hosokawa e Thierry De Mey e colaborou

com diversos músicos e ensembles. Apostou tam-

bém em géneros diferentes, como o jazz, a música

tradicional indiana e a música pop. De Keersmaeker

tem uma grande afinidade com as composições de

Steve Reich, tendo trabalhado com a sua música em

peças como Fase (1983), Drumming (1998) e Rain (2011).

As suas coreografias mostram uma aliança em evo-

lução permanente, entre um sentido refinado de ar-

quitetura composicional e uma forte sensualidade

ou teatralidade. Esta marca única tem sido distingui-

da com diversos prémios, entre eles o Samuel Scripps

American Dance Festival Award (2011).

De Keersmaeker deixou os limites da dança pura e

aventurou-se no mundo da dança e do texto, crian-

do espetáculos que misturam as diferentes discipli-

nas: Kassandra, speaking in twelve voices (2004), I said

(1999), In Real Time (2000). Dirigiu também óperas

como Duke Blue-beard’s Castle, de Béla Bartók (1998)

e Hanjo de Toshio Hosokawa (2004). Vários dos seus

trabalhos transformaram-se em filmes de dança

autónomos, realizados pela própria coreógrafa, por

Thierry De Mey, Peter Greenaway, entre outros.

Nos últimos anos escolheu caminhar no sentido de

repensar e purificar os parâmetros nucleares do seu

trabalho como coreógrafa. A colaboração estreita

com artistas como Alain Franco (em Zeitung, 2008),

Ann Veronica Janssens (Keeping Still part, 2008; The

Song, 2009; Cesena, 2011), Michel François (The Song,

En Atendant, 2010) e Jérôme Bel (3Abschied, 2010),

permitiu-lhe reconsiderar os elementos essenciais da

dança: o tempo e o espaço, o corpo e a voz, o seu po-

tencial em movimento e a sua relação com o mundo.

O seu trabalho mais recente é o díptico En Atendant

e Cesena, composto sobre a música Ars subtilior. Am-

bos os trabalhos estrearam no Festival d’Avignon, ao

crepúsculo e ao amanhecer, respectivamente

Antes da colaboração que resulta neste programa,

Anne Teresa De Keersmaeker cria, em 1998, para a

CNB, Lisbon Piece. Esta continua a ser a única obra da

coreógrafa belga coreografada para uma companhia

que não a por si dirigida. /

ANNE TERESADE KEERSMAEKER

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Grosse FugeXavier Carmo

Page 13: PROGRAMA ANNE TERESA DE KEERSMAEKER

A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) estreou-

-se no dia 10 de Junho de 1992. Desde então, os seus

músicos asseguram uma intensa atividade na qual a

qualidade e a versatilidade têm presença constante,

permitindo abordar géneros tão diversos como a Músi-

ca Clássica, a Música de Câmara, o Jazz, o Fado, a Ópe-

ra, a Música Barroca ou Contemporânea, sempre com

programações apelativas, proporcionando a criação

de novos públicos e a afirmação do caráter inovador

do projeto da Metropolitana. Esta entidade tutela a

orquestra e tem como singularidade o inter-relaciona-

mento das práticas artística e pedagógica, benefician-

do da convivência quotidiana de músicos profissionais

com os alunos das suas três escolas – a Academia Su-

perior de Orquestra, o Conservatório e a Escola Profis-

sional. Nos programas sinfónicos, jovens intérpretes

da Orquestra Académica Metropolitana juntam-se à

OML, cuja constituição regular integra músicos forma-

dos na Academia. Toma assim relevo a importância que

é reconhecida a esta escola e ao projeto global em que

se integra. Este desígnio, que distingue a identidade

da OML por ser exemplo único no panorama musical

internacional, complementa-se com a participação cí-

vica, que se traduz na apresentação frequente em con-

certos de solidariedade e eventos públicos relevantes.

Cabe-lhe, ainda, a responsabilidade de assegurar uma

programação regular junto de várias autarquias da re-

gião centro e sul, para além de promover iniciativas de

descentralização cultural por todo o país.

Desde o seu início, a OML é referência incontornável

do panorama orquestral nacional. Além-fronteiras,

e somente um ano após a sua criação, apresentou-

-se em Estrasburgo e Bruxelas. Deslocou-se depois

a Itália, Índia, Coreia do Sul, Macau, Tailândia e Áus-

tria. Em 2009 tocou em Cabo-Verde, numa ocasião

histórica em que, pela primeira vez, se fez ouvir uma

orquestra clássica no arquipélago. No final de 2009

e início de 2010, efetuou uma digressão pela China.

Mais recentemente, a ocasião do vigésimo aniversá-

rio da Metropolitana fez regressar a orquestra à ca-

pital belga. Tem gravados onze CDs – um dos quais

disco de platina – para diferentes editoras, incluindo

a EMI Classics, a Naxos e a RCA Classics.

Ao longo destas duas décadas, colaborou com inú-

meros maestros e solistas de grande reputação nos

planos nacional e internacional, de que são exem-

plos os maestros Christopher Hogwood, Theodor

Guschlbauer, Michael Zilm, Arild Remmereit, Ni-

cholas Kraemer, Lucas Paff, Victor Yampolsky, Joana

Carneiro e Brian Schembri ou os solistas Monserrat

Caballé, Kiri Te Kanawa, José Cura, José Carreras, Fe-

licity Lott, Elisabete Matos, Leon Fleisher, Maria João

Pires, Artur Pizarro, Sequeira Costa, António Rosado,

Natalia Gutman, Gerardo Ribeiro, Anabela Chaves,

António Menezes, Sol Gabetta, Michel Portal, Marlis

Petersen, Dietrich Henschel, Thomas Walker e Mark

Padmore, entre outros. Em sucessivos períodos, a

direção artística esteve confiada aos maestros Mi-

guel Graça Moura, Jean-Marc Burfin, Álvaro Cassu-

to e Augustin Dumay, sendo desde a temporada de

2009/2010 da responsabilidade de Cesário Costa. /

ORQUESTRAMETROPOLITANA DE LISBOA

DIREÇÃO ARTÍSTICA CESÁRIO COSTA

Page 14: PROGRAMA ANNE TERESA DE KEERSMAEKER

CNB – DIREÇÃO ARTÍSTICA Luísa Taveira

BAILARINOS PRINCIPAIS Adeline Charpentier; Ana Lacerda; Barbora Hruskova; Filipa de Castro; Filomena Pinto; Inês Amaral;

Peggy Konik; Solange Melo; Alexandre Fernandes; Carlos Pinillos; Fernando Duarte; Mário Franco; Tomislav Petranovic BAILARINOS

SOLISTAS Fátima Brito; Isabel Galriça; Mariana Paz; Paulina Santos; Leonor Távora; Yurina Miura; Brent Williamson; Luis d’Albergaria;

Maxim Clefos; Rui Lopes Graça BAILARINOS CORIFEUS Andreia Pinho; Annabel Barnes; Catarina Lourenço; Irina de Oliveira; Maria

João Pinto; Marta Sobreira; Seongwan Moon; Armando Maciel; Freek Damen; Miguel Ramalho; Pedro Mascarenhas; Tom Colin; Xavier

Carmo CORPO DE BAILE África Sobrino; Anabel Segura; Anna Blackwell; Carla Pereira; Catarina Grilo; Charmaine Du Mont; Elsa Madeira;

Filipa Pinhão; Florencia Siciliano; Helena Marques; Henriette Ventura; Inês Moura; Isabel Frederico; Margarida Pimenta; Maria Santos;

Marina Figueiredo; Mónica Garcia; Sílvia Santos; Susana Matos; Vera Alves; Victoria Monge; Christian Schwarm; Dominic Whitbrook;

Dukin Seo; Filipe Macedo; Frederico Gameiro; João Carlos Petrucci; José Carlos Oliveira; Kilian Souc; Mark Biocca; Nuno Fernandes;

Ricardo Limão; BAILARINOS ESTAGIÁRIOS Andréia Mota; Giorgina Hauser; Júlia Roca; Melissa Parsons; Lourenço Ferreira

MESTRES DE BAILADO Cristina Maciel (coordenadora); Maria Palmeirim ENSAIADOR Rui Alexandre ADJUNTO DA DIREÇÃO

ARTÍSTICA João Costa COORDENADORA MUSICAL Ana Paula Ferreira COORDENADORA ARTÍSTICA EXECUTIVA Filipa Rola

INSTRUTOR DE DANÇA NA PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE LESÕES Didier Chazeu PIANISTAS CONVIDADOS Humberto Ruaz**;

João Paulo Soares**; Viviena Tupikova**

OPART E.P.E.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Vogal César Viana; Vogal João Villa-Lobos DIREÇÃO DE ESPETÁCULOS Diretora Margarida

Mendes; Carla Almeida (coordenadora); Bruno Silva (digressão e eventos); Natacha Fernandes (assistente); Lurdes Almeida (assistente

administrativa)* ATELIER DE COSTURA Paula Marinho (coordenadora); Adelaide Pedro Paulo; Glória Bento; Cristina Fernandes;

Conceição Santos DIREÇÃO TÉCNICA Diretora Cristina Piedade; João Carlos Andrade (coordenador técnico) Sector de Maquinaria

Alves Forte (chefe de sector); Miguel Osório; Carlos Reis Sector de Som e Audiovisuais Bruno Gonçalves (chefe de sector); Paulo

Fernandes Sector de Luz Vítor José (chefe de sector); Pedro Mendes Sector de Palco Ricardo Alegria*; Frederico Godinho; Marco

Jardim DIREÇÃO DE CENA Diretor Henrique Andrade; Vanda França (assistente / contrarregra) Conservação do Guarda-Roupa Carla

Cruz (coordenadora) DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO Cristina de Jesus (coordenadora); Laura Pinto (assistente) Canais Internet

José Luís Costa Vídeo e Arquivo Digital Marco Arantes Design João Campos** Relações Externas Paulo Veríssimo Bilheteira Luísa

Lourenço; Rita Martins; Mafalda Melo; Ana Rita Ferreira CENTRO HISTÓRICO Fernando Carvalho; Maria Luísa Carles; Anabela

Pires DIREÇÃO FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA OPART Diretora Sónia Teixeira; António Pinheiro; Edna Narciso; Fátima Ramos;

Marco Prezado (TOC) EXPEDIENTE E ARQUIVO Susana Santos; Carlos Pires; Miguel Vilhena; Artur Raposo (motorista) LIMPEZA E

ECONOMATO Lurdes Mesquita; Maria Conceição Pereira; Maria de Lurdes Moura; Maria do Céu Cardoso; Maria Isabel Sousa; Maria

Teresa Gonçalves DIREÇÃO DE RECURSOS HUMANOS OPART Diretora Sofia Dias; Sofia Teopisto; Vânia Guerreiro; Zulmira Mendes

GABINETE DE GESTÃO DO PATRIMÓNIO Nuno Cassiano (coordenador); Daniel Lima; João Alegria; Manuel Carvalho; Sandra Correia

GABINETE JURÍDICO OPART Fernanda Rodrigues (coordenadora); Anabela Tavares; Inês Amaral; Juliana Mimoso** Secretária do

Conselho de Administração Regina Sutre PROCEDIMENTOS INSTITUCIONAIS Egídio Heitor**; Raquel Maló CONSULTOR EM

ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Nuno Jorge da Silva Moura OSTEOPATA Vasco Lopes da Silva** SERVIÇOS DE FISIOTERAPIA Helena

Carvalho / Fisiogaspar** SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Infocut

ROSAS – DIRETORA ARTÍSTICA Anne Teresa De Keersmaeker

Diretor Geral Kees Eijrond; Diretor Executivo Inge Pieters; Diretor Financeiro Frederik Verrote; Coordenador Técnico Joris Erven;

Assistente da Direção Artística Anne Van Aerschot; Imprensa e Comunicação Johanne de Bie;

Figurinos Anne Catherine Kunz; Luzes Simo Reynders, Michael Smets; Cenários Jan Herinckx

* Licença sem vencimento ** Prestadores de serviço

AGRADECIMENTOS

Alípio Padilha; Adelaide Marinho; Emanuel Frazão e Paulo Guerra

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Noite TransfiguradaHenriette Ventura

Page 16: PROGRAMA ANNE TERESA DE KEERSMAEKER

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BILHETEIRAS E RESERVAS

TEATRO CAMÕES Quarta a domingo 13h às 18h (01 NOV - 30 ABR); 14h às 19h (01 MAI - 31 OUT)

Dias de espetáculo até meia-hora após o início do espetáculo // Telef. 218 923 4 77

TEATRO NACIONAL DE SÃO CARLOS Segunda a sexta 13h às 19h // Telef. 213 253 045

TICKETLINE www.ticketline.pt // Telef. 707 234 234; LOJAS ABREU, FNAC, WORTEN, EL CORTE INGLÉS, C.C. DOLCE VITA

CONTACTOS

TEATRO CAMÕES Passeio do Neptuno, Parque das Nações, 1990 - 193 Lisboa // Telef. 218 923 470

INFORMAÇÕES AO PÚBLICO

Não é permitida a entrada na plateia enquanto o espetáculo de bailado está a decorrer (dec. lei nº315/95 de 28 de Novembro);

É expressamente proibido filmar, fotografar ou gravar durante os espetáculos; É proibido fumar e comer/beber dentro da sala de

espetáculos; Não se esqueça de, antes de entrar no auditório, desligar o seu telemóvel; Os menores de 3 anos não poderão assistir

ao espetáculo nos termos do dec. lei nº116/83 de 24 de Fevereiro; O programa pode ser alterado por motivos imprevistos.

Espetáculo M/3

Patrocínio:Apoios à divulgação:

www.cnb.pt // www.facebook.com/cnbportugal

TEATRO CAMÕES30 NOV - 16 DEZ

A BELAADORMECIDA

PRÓXIMOS ESPETÁCULOS

INTERPRETAÇÃO MUSICAL

ORQUESTRA SINFÓNICAPORTUGUESA