Download - PROGRAMA ANNE TERESA DE KEERSMAEKER
DIREÇÃO ARTÍSTICALUÍSA TAVEIRA
A FUNDAÇÃO EDP
É MECENAS PRINCIPAL DA COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO
E MECENAS EXCLUSIVO DA DIGRESSÃO NACIONAL
PROGRAMA
ANNE TERESA DEKEERSMAEKER
Interpretação musical
ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA
TEATRO CAMÕES
26 OUTUBRO - 10 NOVEMBRO 2012
OUTUBRO dias 26 e 27 às 21h; dia 28 às 16h
NOVEMBRO dias 02, 03, 09 e 10 às 21h; dia 04 às 16h
ESCOLAS dia 08 de novembro às 15h
PRELÚDIO À SESTA DE UM FAUNO
GROSSE FUGE
NOITE TRANSFIGURADA
PROGRAMA
ANNE TERESA DEKEERSMAEKER
PROGRAMA DE CELEBRAÇÃO DOS 35 ANOS DA
COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO
Este programa de Anne Teresa De Keersmaeker é composto por três obras fundamentais do seu
repertório: L’après-midi d’un Faune de Debussy, Grosse Fuge de Beethoven e Noite Transfigurada de
Schönberg. A relação da coreógrafa com a música, que lhe valeu o título de “chorégraphe musicienne”
está bem patente nesta seleção inédita de peças que a CNB tem o privilégio de interpretar.
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Prelúdio à Sesta de um FaunoÁfrica Sobrino
«Esta composição de dez minutos, escrita em 1894
e inspirada no poema epónimo de Stéphane Mallar-
mé, é considerada como um momento chave da
música moderna. Em 1912, o jovem bailarino Vaslav
Nijinski – 23 anos nessa altura – cria uma coreografia
lendária sobre a obra.
Tanto o poema, quanto a música e a coreografia
foram sujeitos à controvérsia porque redefiniam
radicalmente as regras do bom gosto nos seus res-
pectivos domínios. L’après-midi d’un faune [1876] é um
poema longo onde a demarcação entre a realidade e
o imaginário se esbate com uma subtileza magistral.
Um fauno questiona-se sobre se as duas ninfas que
se escaparam das suas assiduidades amorosas não
seriam uma quimera: amarei um sonho? Ele quer
perpetuar essas ninfas, fazer durar o efémero, pre-
servar o desejo. Terá tudo isto acontecido, ou não? A
transcendência da materialidade, o inalcançável, o
desejo… como no poema de Mallarmé, a impossível
aspiração não se exprime num impressionismo vago,
mas através duma imensa precisão formal, duma
sensualidade muito concreta. A evocação da natu-
reza paradisíaca é singularmente carnal, a música é
uma carícia divina. Esta leveza, este recolhimento,
esta busca pela suprema precisão na expressão do
que é eminentemente inatingível, são também o de-
safio da coreografia criada por De Keersmaker. A sua
entusiástica distância encarna perfeitamente a ele-
gância do desejo na música de Debussy. A coreografia
é precedida de um prelúdio dançado no silêncio, em
homenagem a Nijinski. Este momento cita a versão
de 1912, conservada sobre a forma de notas lançadas
sobre uma partitura estudada por De Keersmaeker e
a sua companhia. As poses angulosas duma extrema
formalidade, modeladas por Nijinski sobre a música
de Debussy, a concentração serena que elas respiram
e que evoca as esculturas antigas, ressoam como um
eco na coreografia de De Keersmaker.» /
Sigrid Bousset
Coreografia Anne Teresa De Keersmaeker
Vocabulário de dança Anne Teresa De Keersmaeker, Rosas, David Hernandez
Fragmento de coreografia original Vaslav Nijinski
Música Claude Debussy, Prélude à l’après-midi d’un faune, versão orquestral de A. Schönberg
Co-criação Mark Lorimer, Cynthia Loemij, Taka Shamoto, Kosi Hidama, Zsuzsa Rozsavölgyi, Tale Dolven,
Kaya Kolodziejczyk, Elizaveta Penkóva ◆ Cenário e desenho de luz Jan Joris Lamers
Figurinos Tim Van Steenbergen ◆ Assistente de figurinos Anne-Catherine Kunz
Assistência musical Alain Franco ◆ Análise musical Alain Franco, Bojana Cvejic
Colaboração na pesquisa de material de dança histórica Simon Hecquet
Estreia mundial Rosas, Bruxelas, La Monnaie / De Munt, 17 de maio de 2006
Estreia CNB Lisboa, Teatro Camões, 26 de outubro de 2012
PRELÚDIO À SESTADE UM FAUNO
Prelúdio à sesta de um fauno é um fragmento de D’un Soir un Jour
Coreografia Anne Teresa De Keersmaeker
Música Ludwig van Beethoven, Grosse Fuge, op. 133
Direção Jean-Luc Ducourt
Cenário e Desenho de luz Jan Joris Lamers
Figurinos Nathalie Douxfils
Análise musical Georges-Elie Octors
Co-criação Nordine Benchorf, Bruce Campbelle, Vincent Dunoyer, Thomas Hauert,
Cynthia Loemij, Oliver Koch, Eduardo Torroja
Estreia mundial Rosas, Bruxelas, Hallen van Schaerbeek, 2 de fevereiro de 1992
Estreia CNB Lisboa, Teatro Camões, 26 de outubro de 2012
GROSSEFUGE
Grosse Fuge foi criado por Anne Teresa De Keersmaeker, em 1992, como uma das partes de Erts. Mais
tarde retomou-o em Kinok, bem como noutras noites de reportório. Coreografado sobre o último
quarteto de cordas composto por Ludwig van Beethoven, representa uma meticulosa tradução co-
reográfica da composição musical. Beethoven constrói dois temas que depois transforma de manei-
ras diversas, sendo que os bailarinos acompanham, através dos movimentos, essas transfigurações.
A escrita coreográfica é ajustada com precisão à partitura e cada nota e cada passo são coordenados
com tal exatidão que produzem uma inédita e fascinante dualidade entre o que se vê e o que se ouve. /
Grosse Fuge integrou as produções ERTS (1992), Kinok (1994), Repertory Evening (2002),
Bartok/Beethoven/Schönberg Repertory Evening (2006).
Coreografia Anne Teresa De Keersmaeker
Música Arnold Schönberg, Verklärte Nacht, op. 4
Cenário Gilles Aillaud e Anne Teresa De Keersmaeker ◆ Figurinos Rudy Sabounghi
Desenho de luz Vinicio Cheli ◆ Análise musical Georges-Elie Octors
Co-criação Cynthia Loemij, Samantha Van Wissen, Johanne Saunier, Marion Ballester, Marion Levy,
Sarah Ludi, Anne Mousselet, Suman Hsu, Oliver Koch, Kosi Hidama, Mark Lorimer, Brice Leroux,
Osman Kassen Khelili, Micha Downey
Estreia mundial Rosas, Bruxelas, De Munt / La Monnaie, 4 de novembro 1995
Estreia CNB Lisboa, Teatro Camões, 26 de outubro de 2012
NOITETRANSFIGURADA
Noite Transfigurada constitui parte de um espetáculo de ópera e dança apresentado no teatro La Monnaie / De
Munt, dedicada ao compositor Arnold Schönberg. A primeira parte do espetáculo consistiu numa pequena
ópera, Erwartung, de Schönberg, dirigida por Klaus Michael Grüber. Noite Transfigurada constitui também parte
das produções: Woud, three movements to the music of Berg, Schönberg & Wagner (1996) e Bartok/Beethoven/Schönberg
Repertory Evening (2006).
Noite Transfigurada representa a primeira partitura
romântica escolhida por Anne Teresa De Keersma-
eker. Esta composição do jovem Schönberg foi,
originalmente, escrita para orquestra, ainda que
também exista uma versão para sexteto de cordas.
O temperamento da composição é vincadamente
definido pelo fato de ter sido criada a partir do poe-
ma narrativo de Richard Dehmel, intitulado Verklärte
Nacht e que descreve um diálogo noturno entre dois
amantes, numa floresta. Ela comunica-lhe estar
grávida de outro homem. Confessa-se triste e cul-
pada sobretudo por experimentar o verdadeiro amor
na nova relação. O amante perdoa-a e assume a
paternidade da criança. Os amantes prosseguem o
seu caminho sob o céu de uma noite clara. Ainda que
sem palavras, sente-se na música a moldura narra-
tiva e a presença das personagens. Anne Teresa De
Keersmaeker refere que «anteriormente, em 1988,
trabalhei com uma narração em Ottone Ottone,
no caso uma ópera [A coroação de Pompeia de Mon-
teverdi]. Pesquiso sempre formas de contar histórias
como parte do espetáculo de dança, em busca da
precisão com que se pode indicar ou sugeri-las sem
nos tornarmos demasiado explícitos.»
Noite Transfigurada de Anne Teresa De Keersmaeker
consiste numa série de duetos. A transição entre
cada um deles é concretizada por uma curta sequên-
cia em trio. A estrutura da coreografia reflete a do
poema: a primeira parte é um monólogo – a admis-
são – da mulher; a segunda parte inclui a resposta
do homem; na terceira parte, a mulher e o homem
juntam-se. /
Noite TransfiguradaFilipa de Castro
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Depois de estudar dança na Mudra School de Mauri-
ce Béjart, em Bruxelas, e no Departamento de Dança
da New York University’s School of the Arts, a coreó-
grafa Anne Teresa De Keersmaeker começou a sua
carreira com Fase, four movements to the music of Steve
Reich (1982).
Em 1983 fundou a companhia Rosas, aquando da
criação da coreografia Rosas danst Rosas. Com es-
tas coreografias assegurou uma rápida projeção
internacional, tendo ambas sido repostas em várias
ocasiões, mais recentemente em 2010, no projecto
Early Works.
De 1992 até 2007, De Keersmaeker foi a coreógrafa
residente no teatro La Monnaie, a Opéra Nacional
da Bélgica. Durante este período criou uma vasta sé-
rie de trabalhos que foram apresentados por todo o
mundo. Em 1995, Rosas e La Monnaie criaram conjun-
tamente o projeto educativo PARTS – Performing Arts
Research and Training Studios. Os antigos alunos da
licenciatura em dança são hoje bailarinos e coreógra-
fos de reconhecido mérito, dentro e fora da Europa.
Anne Teresa De Keersmaeker focou, desde sempre, as
suas coreografias na relação entre a dança e a músi-
ca. Trabalhou com composições que abrangem um
leque temporal que vai desde o final da Idade Média
até ao século XX, estreou criações de George Benja-
min, Toshio Hosokawa e Thierry De Mey e colaborou
com diversos músicos e ensembles. Apostou tam-
bém em géneros diferentes, como o jazz, a música
tradicional indiana e a música pop. De Keersmaeker
tem uma grande afinidade com as composições de
Steve Reich, tendo trabalhado com a sua música em
peças como Fase (1983), Drumming (1998) e Rain (2011).
As suas coreografias mostram uma aliança em evo-
lução permanente, entre um sentido refinado de ar-
quitetura composicional e uma forte sensualidade
ou teatralidade. Esta marca única tem sido distingui-
da com diversos prémios, entre eles o Samuel Scripps
American Dance Festival Award (2011).
De Keersmaeker deixou os limites da dança pura e
aventurou-se no mundo da dança e do texto, crian-
do espetáculos que misturam as diferentes discipli-
nas: Kassandra, speaking in twelve voices (2004), I said
(1999), In Real Time (2000). Dirigiu também óperas
como Duke Blue-beard’s Castle, de Béla Bartók (1998)
e Hanjo de Toshio Hosokawa (2004). Vários dos seus
trabalhos transformaram-se em filmes de dança
autónomos, realizados pela própria coreógrafa, por
Thierry De Mey, Peter Greenaway, entre outros.
Nos últimos anos escolheu caminhar no sentido de
repensar e purificar os parâmetros nucleares do seu
trabalho como coreógrafa. A colaboração estreita
com artistas como Alain Franco (em Zeitung, 2008),
Ann Veronica Janssens (Keeping Still part, 2008; The
Song, 2009; Cesena, 2011), Michel François (The Song,
En Atendant, 2010) e Jérôme Bel (3Abschied, 2010),
permitiu-lhe reconsiderar os elementos essenciais da
dança: o tempo e o espaço, o corpo e a voz, o seu po-
tencial em movimento e a sua relação com o mundo.
O seu trabalho mais recente é o díptico En Atendant
e Cesena, composto sobre a música Ars subtilior. Am-
bos os trabalhos estrearam no Festival d’Avignon, ao
crepúsculo e ao amanhecer, respectivamente
Antes da colaboração que resulta neste programa,
Anne Teresa De Keersmaeker cria, em 1998, para a
CNB, Lisbon Piece. Esta continua a ser a única obra da
coreógrafa belga coreografada para uma companhia
que não a por si dirigida. /
ANNE TERESADE KEERSMAEKER
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Grosse FugeXavier Carmo
A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) estreou-
-se no dia 10 de Junho de 1992. Desde então, os seus
músicos asseguram uma intensa atividade na qual a
qualidade e a versatilidade têm presença constante,
permitindo abordar géneros tão diversos como a Músi-
ca Clássica, a Música de Câmara, o Jazz, o Fado, a Ópe-
ra, a Música Barroca ou Contemporânea, sempre com
programações apelativas, proporcionando a criação
de novos públicos e a afirmação do caráter inovador
do projeto da Metropolitana. Esta entidade tutela a
orquestra e tem como singularidade o inter-relaciona-
mento das práticas artística e pedagógica, benefician-
do da convivência quotidiana de músicos profissionais
com os alunos das suas três escolas – a Academia Su-
perior de Orquestra, o Conservatório e a Escola Profis-
sional. Nos programas sinfónicos, jovens intérpretes
da Orquestra Académica Metropolitana juntam-se à
OML, cuja constituição regular integra músicos forma-
dos na Academia. Toma assim relevo a importância que
é reconhecida a esta escola e ao projeto global em que
se integra. Este desígnio, que distingue a identidade
da OML por ser exemplo único no panorama musical
internacional, complementa-se com a participação cí-
vica, que se traduz na apresentação frequente em con-
certos de solidariedade e eventos públicos relevantes.
Cabe-lhe, ainda, a responsabilidade de assegurar uma
programação regular junto de várias autarquias da re-
gião centro e sul, para além de promover iniciativas de
descentralização cultural por todo o país.
Desde o seu início, a OML é referência incontornável
do panorama orquestral nacional. Além-fronteiras,
e somente um ano após a sua criação, apresentou-
-se em Estrasburgo e Bruxelas. Deslocou-se depois
a Itália, Índia, Coreia do Sul, Macau, Tailândia e Áus-
tria. Em 2009 tocou em Cabo-Verde, numa ocasião
histórica em que, pela primeira vez, se fez ouvir uma
orquestra clássica no arquipélago. No final de 2009
e início de 2010, efetuou uma digressão pela China.
Mais recentemente, a ocasião do vigésimo aniversá-
rio da Metropolitana fez regressar a orquestra à ca-
pital belga. Tem gravados onze CDs – um dos quais
disco de platina – para diferentes editoras, incluindo
a EMI Classics, a Naxos e a RCA Classics.
Ao longo destas duas décadas, colaborou com inú-
meros maestros e solistas de grande reputação nos
planos nacional e internacional, de que são exem-
plos os maestros Christopher Hogwood, Theodor
Guschlbauer, Michael Zilm, Arild Remmereit, Ni-
cholas Kraemer, Lucas Paff, Victor Yampolsky, Joana
Carneiro e Brian Schembri ou os solistas Monserrat
Caballé, Kiri Te Kanawa, José Cura, José Carreras, Fe-
licity Lott, Elisabete Matos, Leon Fleisher, Maria João
Pires, Artur Pizarro, Sequeira Costa, António Rosado,
Natalia Gutman, Gerardo Ribeiro, Anabela Chaves,
António Menezes, Sol Gabetta, Michel Portal, Marlis
Petersen, Dietrich Henschel, Thomas Walker e Mark
Padmore, entre outros. Em sucessivos períodos, a
direção artística esteve confiada aos maestros Mi-
guel Graça Moura, Jean-Marc Burfin, Álvaro Cassu-
to e Augustin Dumay, sendo desde a temporada de
2009/2010 da responsabilidade de Cesário Costa. /
ORQUESTRAMETROPOLITANA DE LISBOA
DIREÇÃO ARTÍSTICA CESÁRIO COSTA
CNB – DIREÇÃO ARTÍSTICA Luísa Taveira
BAILARINOS PRINCIPAIS Adeline Charpentier; Ana Lacerda; Barbora Hruskova; Filipa de Castro; Filomena Pinto; Inês Amaral;
Peggy Konik; Solange Melo; Alexandre Fernandes; Carlos Pinillos; Fernando Duarte; Mário Franco; Tomislav Petranovic BAILARINOS
SOLISTAS Fátima Brito; Isabel Galriça; Mariana Paz; Paulina Santos; Leonor Távora; Yurina Miura; Brent Williamson; Luis d’Albergaria;
Maxim Clefos; Rui Lopes Graça BAILARINOS CORIFEUS Andreia Pinho; Annabel Barnes; Catarina Lourenço; Irina de Oliveira; Maria
João Pinto; Marta Sobreira; Seongwan Moon; Armando Maciel; Freek Damen; Miguel Ramalho; Pedro Mascarenhas; Tom Colin; Xavier
Carmo CORPO DE BAILE África Sobrino; Anabel Segura; Anna Blackwell; Carla Pereira; Catarina Grilo; Charmaine Du Mont; Elsa Madeira;
Filipa Pinhão; Florencia Siciliano; Helena Marques; Henriette Ventura; Inês Moura; Isabel Frederico; Margarida Pimenta; Maria Santos;
Marina Figueiredo; Mónica Garcia; Sílvia Santos; Susana Matos; Vera Alves; Victoria Monge; Christian Schwarm; Dominic Whitbrook;
Dukin Seo; Filipe Macedo; Frederico Gameiro; João Carlos Petrucci; José Carlos Oliveira; Kilian Souc; Mark Biocca; Nuno Fernandes;
Ricardo Limão; BAILARINOS ESTAGIÁRIOS Andréia Mota; Giorgina Hauser; Júlia Roca; Melissa Parsons; Lourenço Ferreira
MESTRES DE BAILADO Cristina Maciel (coordenadora); Maria Palmeirim ENSAIADOR Rui Alexandre ADJUNTO DA DIREÇÃO
ARTÍSTICA João Costa COORDENADORA MUSICAL Ana Paula Ferreira COORDENADORA ARTÍSTICA EXECUTIVA Filipa Rola
INSTRUTOR DE DANÇA NA PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE LESÕES Didier Chazeu PIANISTAS CONVIDADOS Humberto Ruaz**;
João Paulo Soares**; Viviena Tupikova**
OPART E.P.E.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Vogal César Viana; Vogal João Villa-Lobos DIREÇÃO DE ESPETÁCULOS Diretora Margarida
Mendes; Carla Almeida (coordenadora); Bruno Silva (digressão e eventos); Natacha Fernandes (assistente); Lurdes Almeida (assistente
administrativa)* ATELIER DE COSTURA Paula Marinho (coordenadora); Adelaide Pedro Paulo; Glória Bento; Cristina Fernandes;
Conceição Santos DIREÇÃO TÉCNICA Diretora Cristina Piedade; João Carlos Andrade (coordenador técnico) Sector de Maquinaria
Alves Forte (chefe de sector); Miguel Osório; Carlos Reis Sector de Som e Audiovisuais Bruno Gonçalves (chefe de sector); Paulo
Fernandes Sector de Luz Vítor José (chefe de sector); Pedro Mendes Sector de Palco Ricardo Alegria*; Frederico Godinho; Marco
Jardim DIREÇÃO DE CENA Diretor Henrique Andrade; Vanda França (assistente / contrarregra) Conservação do Guarda-Roupa Carla
Cruz (coordenadora) DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO Cristina de Jesus (coordenadora); Laura Pinto (assistente) Canais Internet
José Luís Costa Vídeo e Arquivo Digital Marco Arantes Design João Campos** Relações Externas Paulo Veríssimo Bilheteira Luísa
Lourenço; Rita Martins; Mafalda Melo; Ana Rita Ferreira CENTRO HISTÓRICO Fernando Carvalho; Maria Luísa Carles; Anabela
Pires DIREÇÃO FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA OPART Diretora Sónia Teixeira; António Pinheiro; Edna Narciso; Fátima Ramos;
Marco Prezado (TOC) EXPEDIENTE E ARQUIVO Susana Santos; Carlos Pires; Miguel Vilhena; Artur Raposo (motorista) LIMPEZA E
ECONOMATO Lurdes Mesquita; Maria Conceição Pereira; Maria de Lurdes Moura; Maria do Céu Cardoso; Maria Isabel Sousa; Maria
Teresa Gonçalves DIREÇÃO DE RECURSOS HUMANOS OPART Diretora Sofia Dias; Sofia Teopisto; Vânia Guerreiro; Zulmira Mendes
GABINETE DE GESTÃO DO PATRIMÓNIO Nuno Cassiano (coordenador); Daniel Lima; João Alegria; Manuel Carvalho; Sandra Correia
GABINETE JURÍDICO OPART Fernanda Rodrigues (coordenadora); Anabela Tavares; Inês Amaral; Juliana Mimoso** Secretária do
Conselho de Administração Regina Sutre PROCEDIMENTOS INSTITUCIONAIS Egídio Heitor**; Raquel Maló CONSULTOR EM
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Nuno Jorge da Silva Moura OSTEOPATA Vasco Lopes da Silva** SERVIÇOS DE FISIOTERAPIA Helena
Carvalho / Fisiogaspar** SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Infocut
ROSAS – DIRETORA ARTÍSTICA Anne Teresa De Keersmaeker
Diretor Geral Kees Eijrond; Diretor Executivo Inge Pieters; Diretor Financeiro Frederik Verrote; Coordenador Técnico Joris Erven;
Assistente da Direção Artística Anne Van Aerschot; Imprensa e Comunicação Johanne de Bie;
Figurinos Anne Catherine Kunz; Luzes Simo Reynders, Michael Smets; Cenários Jan Herinckx
* Licença sem vencimento ** Prestadores de serviço
AGRADECIMENTOS
Alípio Padilha; Adelaide Marinho; Emanuel Frazão e Paulo Guerra
© A
lípio
Pad
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Noite TransfiguradaHenriette Ventura
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BILHETEIRAS E RESERVAS
TEATRO CAMÕES Quarta a domingo 13h às 18h (01 NOV - 30 ABR); 14h às 19h (01 MAI - 31 OUT)
Dias de espetáculo até meia-hora após o início do espetáculo // Telef. 218 923 4 77
TEATRO NACIONAL DE SÃO CARLOS Segunda a sexta 13h às 19h // Telef. 213 253 045
TICKETLINE www.ticketline.pt // Telef. 707 234 234; LOJAS ABREU, FNAC, WORTEN, EL CORTE INGLÉS, C.C. DOLCE VITA
CONTACTOS
TEATRO CAMÕES Passeio do Neptuno, Parque das Nações, 1990 - 193 Lisboa // Telef. 218 923 470
INFORMAÇÕES AO PÚBLICO
Não é permitida a entrada na plateia enquanto o espetáculo de bailado está a decorrer (dec. lei nº315/95 de 28 de Novembro);
É expressamente proibido filmar, fotografar ou gravar durante os espetáculos; É proibido fumar e comer/beber dentro da sala de
espetáculos; Não se esqueça de, antes de entrar no auditório, desligar o seu telemóvel; Os menores de 3 anos não poderão assistir
ao espetáculo nos termos do dec. lei nº116/83 de 24 de Fevereiro; O programa pode ser alterado por motivos imprevistos.
Espetáculo M/3
Patrocínio:Apoios à divulgação:
www.cnb.pt // www.facebook.com/cnbportugal
TEATRO CAMÕES30 NOV - 16 DEZ
A BELAADORMECIDA
PRÓXIMOS ESPETÁCULOS
INTERPRETAÇÃO MUSICAL
ORQUESTRA SINFÓNICAPORTUGUESA