processamento de grãos para bovinos
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Processamento de Grãos para Bovinos. Amido para ruminantes. Introdução Amido Digestão do amido Metabolismo pós absortivo Métodos de processamento Processamento e desempenho Conclusões. Amido para ruminantes. Cereais - principal fonte energética 60 a 80% de amido - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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Processamento de Grãos para Bovinos
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Amido para ruminantes
• Introdução• Amido• Digestão do amido• Metabolismo pós absortivo• Métodos de processamento• Processamento e desempenho• Conclusões
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Amido para ruminantes
• Cereais - principal fonte energética– 60 a 80% de amido– Dietas: 20 a 65% de amido
• Utilização cereais: Kd e Dig. do amido
• Processamento:– altera o local, Kd e Dig. do amido
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Amido para ruminantes
• Hale (1973)• Owens et al. (1986)• Theurer et al. (1986)• Nocek e Tamminga (1991)• Journal of Nutrition (1992)• Owens et al. (1997)• Huntington (1997)• Thuerer et al. (1999)• Australian Journal (1999)
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Amido nos grãos de cereais
• Endosperma dos grãos
• Presença de corpos e matrizes protéicas no endosperma dos grãos
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Molécula de Amido
• Amilose - polímero linear (alfa 1-4)glu-glu-glu-glu-glu
• Amilopectina - polímero ramificado (alfa 1-4 e alfa 1-6) - 70%
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Digestão de Amido em Ruminantes
Local Produto absorvido
Rúmen Ácidos Graxos Voláteis
Intestino Del. Glucose
Intestino G. Ácidos Graxos Voláteis
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Digestão de Amido
RúmenAmido
AGV’s CH4 Calor
Amido AGV’s
Intest. Grosso
Ação Microbiana
Amido glucose
Intest. Delgado
Enzimas -pâncreas -intestino
AM
FÍGADO FÍGADO
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Fatores que afetam a digestibilidade do
amido
• Fonte de amido• Processamento do grão• Teor de amilose x amilopectina• Matrizes e corpos protéicos• Endosperma farináceo x córneo• Teor de amido da dieta
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Fonte de amido
• Herrera-Saldaña, 1990 (in situ)
aveia 98%trigo 95%cevada 90%milho 62%sorgo 49%
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Processamento dos grãos
• Rúmen > Digestibilidade> Total digerido
• Intestino delgado> Digestibilidade> Total digerido
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Aumento da degradabilidade
ruminal
• IMPACTO NA NUTRIÇÃO
– ENERGÉTICA
– PROTÉICA
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Aumento da degradabilidade
ruminal
• Maior produção de AGV’s (C2 + C3 + C4)
– AGV’s - 64% do fluxo líquido de energia no sistema porta
– Maior aumento proporcional de C3 – Menor acetato:propionato
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Aumento da degradabilidade
ruminal PROPIONATO
GLUCOSE
LACTOSE
LITROS DE LEITE
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Aumento da degradabilidade
ruminal
ACETATO E BUTIRATO
ENERGIA + GORDURA
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Aumento da degradabilidade
ruminal
• Aumento do fluxo de proteína total
• Aumento do fluxo de proteína microbiana
• Quantidade e perfil de AAE
• Dados inconsistentes
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Metabolismo de Tecidos Viscerais
• PDV: alta taxa metabólica.
• Fígado: alta taxa metabólica.
• PDV + Fígado:
– utilizam intensamente os nutrientes absorvidos pelo trato digestivo
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• Suprimento de glucose p/ glândula mamária determina a produção de lactose (produção de leite).
• Acreditava-se que a eficiência de utilização de glucose seria maior se absorvida diretamente do intestino delgado.
Absorção de glucose
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• Uso intenso pelo PDV + Fígado
• Fluxo Líquido no PDV: zero ou negativo
Absorção de glucose
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Significado
• PDV usa mais glucose do que é absorvida pelo intestino.
• Glucose usada pelos tecidos periféricos é proveniente da
gluconeogênese hepática
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Corpo GL.Mam.
Sist. CardioPulmonar Parede Parede
RúmenAcetatoButiratoPropionatoLactato
Intestino
Glucose
+ Ace+ But+Prop
- glu+Lac
FÍGADO
AceBut-Prop
+glu-Lac
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Digestão de amido no intestino grosso
• Fermentação similar à do rúmen
- AGV’s absorvidos
- Proteína microbiana perdida nas fezes
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Processamento
• Ação mecânica• Temperatura• Umidade• Pressão• Combinação dos métodos - alterações físico-
químicas do amido
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Processamento Mecânico
• Moagem - aumento da superfície de contado
• Laminação a seco - equivalente a uma moagem grossa
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Calor Seco
• Micronização - queimadores infravermelhos
• Pipoca - explosão do grão com calor seco
• Tostagem
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Processamento Úmido
• Colheita precoce - 25-32% de umidade seguido de armazenamento anaeróbio
• Reconstituição - adição de água até 25-30% seguido de armazenamento anaeróbio
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Processamento com Vapor
• Explosão - vapor sob pressão seguido de rápida liberação da pressão
• Floculação - 30-50 min de vapor seguido de laminação
• Floculação sob pressão - 50 PSI por 1-2 min. seguido de laminação
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Floculação
• Movimento de água (16-18% de umidade) e calor para o interior do grão inchando o amido
• Prensagem (laminação) do grão quente e úmido forma uma pasta que se torna um floco
• O grau de floculação depende da umidade e da distância entre os rolos
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Gerador de vapor
Rolos para laminação
Câmara p/ grão+vapor
30-45 min. vapor laminação distância entre os
rolos densidade - g/l
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Métodos mais eficazes
• Floculação
• Micronização
• Pipoca
• Reconstituição
• Colheita precoce
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Processamento adequado
• Transferência da digestão do intestino para o rúmen
• Aumento da digestibilidade no rúmen, intestino e trato total
• Diminuição do amido que chega ao intestino grosso (menos perdas fecais de N e amido)
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Milho
Rúmen Pós-rúmen TratoProc. % cons. %cons. %entra TotalM 49.5 44.0 86.5 93.5LS 75.3 17.2 65.9 92.5LV 72.1 19.0 68.2 91.2AU 89.9 6.3 67.8 95.3FV 84.4 14.1 92.6 98.9
M=moído;LS=laminado seco;LV=laminado c/vapor;AU=alta umidade;FV=floculado c/vapor Huntington, 1997
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Sorgo
Rúmen Pós-rúmenTrato
Proc. % cons. %cons. %entraTotal
M 70.0 15.4 51.091.0
LS 59.8 26.0 62.486.9
AU 73.2 19.6 46.192.8
FV 79.0 18.7 88.297.8
M=moído;LS=laminado seco;AU=alta umidade;FV=floculado c/vapor
Huntington, 1997
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Cevada - Trigo - Aveia
Rúmen Pós-rúmen TratoFonte Proc. % cons. %cons. %entra TotalCev. LS 80.7 13.7 75.2 94.3
LV 84.6 13.6 88.0 98.2Trigo LS 88.3 9.9 85.4 98.2
LV 88.1 10.0 88.2 98.6Aveia LS 92.7 5.6 76.3 98.3
LV 94.0 4.5 78.8 98.8
LS=laminado seco;LV=laminado c/vapor Huntington, 1997
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1.84
2.041.96
2.04
1.84
2.2
1.6
1.7
1.8
1.9
2
2.1
2.2
2.3
Quebrado Floculado Moído Alta Umi Laminado Floculado
MilhoSorgo
ELl (Mcal/kg)
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84.94
88.68
91.5 91.68
75
80
85
90
95
Quebrado Moído Alta Umidade Floculado
NDT do MILHO, % (NRC,2001)
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PB PMicrob.Ref. SL SF SL SF
Poore (1990) 3.9 4.1 2.2 2.8Oliveira (1995) 2.9 3.4 1.6 1.9
Média 3.4 3.8 1.9 2.4
Fluxo de PB Microbiana, kg/d
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Desempenho
• Huntington (1997):– melhor desempenho com processamento.
• Theurer et al. (1999):– melhor desempenho com processamento.
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10 Anos de Pesquisa Universidade do Arizona
• Floculação:
– aumento - Kg de leite: 2-3 kg/d - Kg de proteína: 12-
16% - conversão alimentar: 6-
10%
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10 Anos de Pesquisa Universidade do
Arizona
• sorgo floculado = milho floculado.
• efeitos aditivos de gordura e floculação.
• diminuição na redução da proteína do leite associada com a suplementação de gordura.
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Sorgo Laminado x Floculado
Item SL SF % variação
# de vacas 103 101%sorgo na dieta 40 40Densidade, g/l 643 360Dig. amido, % 79 96
+24CMS, kg/d 25.6 25.1 - 2CAD, kg/d 5.4 6.7
+24ADR, %MS 21.0 26.7
+27Leite, kg/d 33.2 36.1 +9
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Sorgo Laminado x Floculado
Item SL SF % variação
EficiênciaLCG3,5%/CMS 1.29 1.39 +8Gordura do leite
% 3.28 3.14 - 4kg/d 1.08 1.13 +5
Proteína do leite% 2.89 3.00 +4kg/d 0.96 1.08
+13Sumário de 9 estudos (Theurer et al., 1995)
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Sorgo Floc. x Mix Comerical
% de sorgo floculado360g/l
306g/l Item 0 15 30 45
15 Cons.,kg/d 24.0 24.4 25.6
26.0 24.7 Leite
Prod. kg/d* 36.5 35.7 38.6 37.638.7Prot. %* 2.91 3.04 3.03 3.10 2.98
kg/d* 1.05 1.08 1.17 1.161.14
*P< .05 Chen et al., 1994
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Densidade do Sorgo Floc
Ref. Dens. CMS Prod. CMS/LCG
g/l kg/d kg/dMoore (1992) 398 25.4 33.3
1.24306 23.8 31.7
1.29
Santos (1994) 437 26.8 37.61.34
360 25.6 38.11.34
306 24.9 36.41.45
Santos (1994) 437 24.0 39.01.45
360 25.6 38.11.34
306 23.4 33.91.22
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Densidade do Milho Floc
Ref. Dens. CMS Prod. CMS/LCGg/l kg/d kg/d
Yu (1995) 360 27.8 37.1 1.2306 26.0 34.8 1.18
Chen (1995) 360 23.4 35.7 1.45306 23.7 38.7 1.53
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Processamento de Milho
TratamentosMG L MF FM FL
Dens., g/l 618 490 580 361 309
Cons., kg/d* 27.5 26.7 23.1 26.0 27.8Prod. L, kg/d* 34.7 34.3 35.5 37.1 34.8Dig. amido,%* 88.1 91.2 96.3 96.098.0
MF=moído fino; MG=moído grosso; FL= floco leve; FM = floco médio; L = Laminado* P < .05 Yu et al., 1995
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Processamento de Milho
Quebrado (3mm) Moído (0.8mm)
Item + - + -Cons., kg/d 18.3 19.2 19.2
20.0Prod. Leite,
kg/d 34.7 34.7 35.7 36.1Dig. amido,% 85.1 86.1 92.2 92.1
+ = com Lasolacida; - =sem Lasolacida*P < .05 Knowlton et al., 1996
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Processamento de Milho
DietasGrão Esp. de Alta Umidade
Item MG MG MF
Cons., kg/d 20.0 20.5 20.9Prod. Leite
kg/d 31.1 32.3 33.2Leite corrigido
kg/d 32.2 34.0 34.4
MG=moído grosso; MF=moído fino Dhiman e Satter, 1995
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Processamento de Milho
Seco Alta umidade
Item Moído Lamin. Moído Lamin.
CMS, kg/d 2 22.9 20.7 22.021.8
Produção, kg/d2 37.6 35.1 37.835.9
Gordura% 3.24 3.46 3.203.14kg/d 1.22 1.25 1.19 1.13
Proteína% 3.01 3.03 3.063.05kg/d2 1.12 1.05 1.15 1.09
1 Efeito de umidade (p<0.05); 2 Efeito de tamanho de partículas (p<0.05)
Knowlton et al., 1998
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Processamento de Milho
Seco Alta umidade
Item Moído Lamin. Moído Lamin.
G. de Peso, kg 22.1 10.2 51.519.9
ELL , Mcal/kg1.96 1.77 2.31 2.15NDT, % 85 77 99 93
1 Efeito de umidade (p<0.05); 2 Efeito de tamanho de partículas (p<0.05)
Knowlton et al., 1998
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Processamento de Milho
Item Pelet. Pelet ParcialCMS, kg/d 22.8 22.7Produção, kg/d 1 33.0 30.9Gordura, % 1 2.88 3.29Proteína
% 1 3.08 3.01kg/d 1 1.01 0.92
1 (p<0,05) Seymour et al., 1993
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Processamento de Milho
Item Moído fino LVCMS, kg/d 24.7 25.1Produção, kg/d 41.8 39.4
Varela et al., 1993
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Milho x Sorgo
Floculado Laminado M S M S
Dens.,g/l 360 360 490 643
Cons., kg/d 25.2 25.5 23.5 24.5Prod.,kg/d* 34.6 35.0 32.1 31.1Proteína, %* 2.93 3.01 2.89 2.80
kg/d* 1.01 1.05 0.92 0.88Dig, % MO* 68.8 68.5 64.0 64.9
amido* 95.9 97.7 91.8 91.3*P<.05 Chen et al., 1994
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Milho x Sorgo
Sorgo MilhoItem MF L MF
L
Cons.,Kg/d 24.0 25.1 23.2 23.4
Prod. Leite, kg/d 37.3 35.1 36.5
34.4Dig. amido,% 73.0 77.4 80.1
81.8MF= moído fino; L = laminado
Mitzner et al., 1994
![Page 55: Processamento de Grãos para Bovinos](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022061615/56815c74550346895dca88e2/html5/thumbnails/55.jpg)
Processamento de Silagem de Milho
Item Proc. Não Proc.
Leite, kg/d 36.8 35.9Milho nas Fezes
% da MS 0.86 3.15
Johnson et al., 1996
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Teor de Amido na dieta
• Trabalhos do Arizona:
– volumoso: feno de alfafa– dietas com 40% de sorgo ou milho– 30 a 33% de amido total– melhores produções: 21 a 24% de ADR
• Teores de gordura no leite baixos: <3,4%• Inversão gordura:proteína
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Teor de Amido na dieta
Ingredientes (%MS) M MCA MP MCAPSilagem de Milho 45 45 45 45Caroço de Algodão --- 10 --- 10Milho Moído Fino 26 22 13 11Polpa Cítrica --- --- 12 10Farelo de Soja 22 18 23 19Gordura 4 2 4 2Minerais 3 3 3 3Amido Total 31 28 22 21ADR 23 21 17 16
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Teor de Amido na dieta Milho
Milho+PolpaItem F MG FP
MGP
CMS, kg/d 19.00 19.94 18.8619.67
Leite, kg/d 22.56 21.28 22.4121.98
LCG 3.5%, Kg/d* 20.72 20.11 22.2822.20
Gordura**% 2.98 3.19 3.473.59kg/d 0.67 0.67 0.77 0.78
Proteína***% 3.23 3.17 3.183.07kg/d 0.73 0.67 0.71 0.68
*polpa (p<0.1); ** polpa (p<0.05); *** processamento (p<0.1) Menezes Jr. (1999)
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Conclusões
• Processamento de milho e sorgo:
- aumenta a digestão do amido no rúmen, ID e TDT.
- aumenta a absorção de energia (AGV’s)
- aumenta o fluxo de proteína (microbiana).
MELHOR DESEMPENHO
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Conclusões
• Aumento da degradação ruminal do amido
– Programa nutricional (saúde animal)
– Silagem de milho como volumoso - avaliação
– Custo