procedimentos basicos para gestao postos policiais 2014

8/17/2019 Procedimentos Basicos Para Gestao Postos Policiais 2014

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POLÍCIA MILITAR DA BAHIACOMANDO DE OPERAÇÕES PM

Procedimentos básicos para oComando de Postos Policiais no Carnaval eFiscalização de Interdição de Vias Urbanas

Salvador, BA – Maio de 2009

EDIÇÃO – OPERAÇÃO CARNAVAL 2014


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FICHA INSTITUCIONAL

Cel PM Alfredo Braga de Castro

Comandante Geral

Cel PM Carlos Eleutério Sebastião de Oliveira FilhoSubcomandante Geral

Cel PM Paulo Fernando Cunha BonfimComandante de Operações PM

ORGANIZAÇÃO

Ten Cel PM André Luiz Oliveira LeiteChefe da Coordenadoria de Planejamento Operacional

Maj PM Antônio Roque Ávila dos Santos Adjunto da Coordenadoria de Planejamento Operacional

Maj PM Marcelo de Carvalho Souto Adjunto da Coordenadoria de Planejamento Operacional

Maj PM Marcelo Carvalho do Espírito Santo Adjunto da Coordenadoria de Planejamento Operacional

Cap PM Francisco Romano Alves Neto Adjunto da Coordenadoria de Planejamento Operacional

Cap PM Sérgio Marcos Ribeiro Paz Adjunto da Coordenadoria de Planejamento Operacional


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APRESENTAÇÃO

Considerada como sendo a maior festa popular de rua, do Planeta, segundo o

Guiness Book, edição do ano de 2005, o Carnaval da Cidade de Salvador, capital do

Estado da Bahia, congrega durante o período da folia de Momo, uma considerável

diversidade; não só de cores, ritmos e atrações, mas, principalmente, de seres

humanos de várias partes do Brasil e do Mundo. Pessoas das mais variadas

origens, etnias, condições socioeconômicas, etc. Portanto, o Carnaval reúne em um

só espaço geográfico e na mesma época, uma massa humana extremamente

heterogênea, dotada das mais variadas necessidades e desejos. Massa essa, que

necessita também, de uma das prestações de serviço mais basilares nesse tipo de

evento, a saber: A SEGURANÇA.

Assim sendo, para melhor prover essa segurança, imprescindível para a

realização da festa, cabe à PMBA exercer o seu papel de mantenedora da ordempública, de maneira eficiente e persistente. Para tanto, nesse sentido, se faz

necessária a adoção de uma uniformização mínima de procedimentos operacionais

e administrativos fundamentais, a serem postos em prática nos diversos Postos de

Serviço espalhados pelos Circuitos da festa.

Nesse contexto é de suma importância que as equipes de policiais

militares – oficiais e praças – que integram o Estado Maior dos Comandos de Área,

que estão escalados nos serviços de Comando, Subcomando, Adjuntoria e Auxíliodos Postos Policiais e dos Pontos de Reunião de Tropa, exerçam suas atividades

cumprindo o presente roteiro, com o objetivo de se alcançar o melhor resultado

possível com o mínimo de esforço e energia dispendidos, privilegiando-se a

utilização mássica das ações já consagradas ao longo dos anos, cristalizadas como

know how próprio, adquirido pela experiência vivencial de Operações anteriores.

Logo, esta lista procedimental básica, concebida com fulcro nas práticas

usuais bem sucedidas na Corporação, contém um conjunto prático mínimo de

procedimentos para direcionar a ação de gerenciamento dos postos PM em geral,

não sendo exaustivo sob o signo da completude, cabendo aliar-se a essa


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metodologia, todas as demais práticas consideradas proativas e eficientes e/ou

efetivas para a produção do melhor resultado possível em termos de Segurança

Pública.


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SUMÁRIO

1 MEIOS BÁSICOS PARA REALIZAÇÃO DO PATRULHAMENTO ......................... 6

Armamento, EPI, e Petrechos diversos ................................................................... 6

2 PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PELO OFICIAIS SUPERIORES

COMANDANTES DOS POSTOS DE COMANDO DE ÁREA (PCA) .......................... 6

Procedimentos básicos para o serviço .................................................................... 6

3 PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PELO OFICIAIS DOS PONTOS DE

REUNIÃO DE TROPA ................................................................................................ 8

Procedimentos básicos para o serviço .................................................................... 8

4 PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PELO OFICIAIS DOS POSTOS

POLICIAIS (PPI, PPM e PA) ....................................................................................... 9

Procedimentos básicos para o serviço .................................................................. 10

Gestão de Sevilços Específicos (SOPM, Relatório de Serviço, CFTV, Telefonia,

Comunicações via Rádio e HT) ............................................................................. 12 5 PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PELO OFICIAIS DE FISCALIZAÇÃO

DE TRÂNSITO (pontos de interdição de tráfego de veículos / barreiras) .......... 16

Procedimentos básicos para o serviço .................................................................. 16


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1 MEIOS BÁSICOS PARA REALIZAÇÃO DO PATRULHAMENTO

Os meios básicos para o serviço propriamente dito, equipando o PM para

o exercício da atividade preventiva e para o atendimento de eventuais ocorrências,são os seguintes:

Armamento, EPI, e Petrechos diversos

Arma de porte (destinada exclusivamente ao PM comandante de Ptr).

Tonfa ou bastão policial (destinada aos PM patrulheiros).

Rádio portátil (modelos: Sepura ou HTT).

Luvas descartáveis.

Protetores auriculares.

Coletes refletivos (para PM em serviço de controle viário).

Apito (para PM em serviço de controle viário).

Cones para sinalização de trânsito.

Cartão Programa (elaborado pelo Comando de Área).

Formulários de Registro de Ocorrências Policiais (mini-rop).

2 PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PELO OFICIAISSUPERIORES COORDENADORES DE ÁREA (PCA)

Cabe aos Oficiais superiores, ou intermediários investidos na função de

oficiais superiores Coordenadores de Área, o exercício das atividades inerentes à

coordenação, à fiscalização e ao acompanhamento do exercício das atividades

operativas e administrativas dos Postos de Policiamento (PPI, PPM, PA e PRT) e doServiço de Policiamento de Interdição e Controle de Tráfego Viário Urbano

(Barreiras) do Comando de Área ao qual estiver atrelado.

Procedimentos básicos para o serviço:

Tomar ciência de todos os fatos relevantes ocorridos no serviço

anterior, assim como, de todas as recomendações do Comando de Operações, dos

Comandos de Circuito e Sub-circuito, e de seu respectivo Comando de Área.


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Realizar a auditoria presencial de todos os Postos Policiais

subordinados (PPI, PPM, PA e PRT), analisando as estruturas operativas e

administrativas, tais como:

- Operacionais: efetivo, assiduidade, pontualidade, apresentação pessoal

da tropa, quantitativo de ocorrências e ocorrências de relevância, horário das

principais atrações e o apoio do GAR (Grupo de Apoio Rotativo), utilização do

Sistema de Gestão de Patrulhas e Sistema de Registro de Atendimento Policial

(registro de dados nos HTs), usabilidade correta e adequada do Sistema de

Comunicação de chamadas por voz (HTs e Telefonia Móvel), confecção dos mini-rop

para registro de ocorrências e posterior registro de ocorrências no SOPM [(Sistemade Ocorrências PM), registro a ser realizado por meio da transcrição dos dados do

mini-rop para o citado Sistema], interação com a Delegacia Especial de Área (DEA),

apoio a outros órgãos do Estado e/ou Prefeitura Municipal caso necessário,

desempenho do circuito fechado de Televisão e vídeo (CFTV), caso haja;

comunicabilidade com o CIDE (centro Integrado de Decisões Estratégicas do

COPPM) e com as outras Instâncias Institucionais, dentre outras.

- Administrativas: instalações sanitárias e condições de salubridade do

posto, estrutura do posto (elétrica, hidráulica, condições gerais de usabilidade das

acomodações, etc.), praça de alimentação, acondicionamento adequado e

quantidade de provisões (lanche, gelo), pagamento de tíckts, viaturas de suporte,

material de expediente e de suporte administrativo, pessoal de apoio logístico,

quantitativo e usabilidade de armamento, equipamento, HT, mini-rop, etc.

Avaliar a necessidade de remanejamento de efetivo, ou de solicitaçãode reforço/apoio, informando essa situação ao Escalão Superior e ao CIDE (Centro

de Informações e Decisões Estratégicas) do COPPM.

Manter estreita ligação com as Delegacias Especiais instaladas em seu

Comando de Área.

Levantar e conhecer a localização dos principais postos de prestação

de serviço público (Juizado de Menores, Posto de Saúde, Central de Flagrantes),

dentro de sua área, ou aqueles mais próximos dela.


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Realizar a auditoria no sistema de interdição viário da sua área de

responsabilidade, incluindo-se a tomada de ciência da atuação de prepostos da

TRANSALVADOR e do apoio do Esquadrão de Motociclistas.

Acompanhar todas as ocorrências envolvendo Policiais Militares,

Militares das FFAA, autoridades, membros dos Poderes Públicos, e personalidades

de relevo.

Acompanhar toda e qualquer situação de sinistro.

Acompanhar toda e qualquer situação que possa gerar repercussão

midiática significativa.

Acompanhar as atividades desempenhadas pelo PRT.

3 PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PELO OFICIAIS DOSPONTOS DE REUNIÃO DE TROPA (PRT)

A assunção do serviço corresponde à apresentação do PM “pronto” para

deslocar ao posto do serviço, já devidamente equipado e orientado para dar início à

sua jornada de trabalho. Para tanto caberá aos oficiais do Ponto de Reunião de

Tropa (PRT), adotar os comportamentos abaixo indicados, dentro de um lapso

temporal exeqüível e dinâmico, sem perder de vista a celeridade para

encaminhamento do efetivo PM para os Postos Policiais.


Conferência de presença do efetivo.

Registro das faltas e atrasos dos PM.

Pagamento do material devido, incluindo-se o HT. Verificação dos EPI, dos armamentos e petrechos em posse dos PM.

Verificação da apresentação pessoal dos PM.

Breve repasse das orientações oriundas do COPPM e do Comando de

Área.

Breve repasse das orientações deste manual básico de procedimentos.

Encaminhamento das patrulhas para o posto de serviço sob o comando

de um oficial.


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Manter contato imediato com o Posto Policial ao qual estiver vinculado,

em caso de qualquer ocorrência de atraso no deslocamento de

patrulhas.

Todos os HTs deverão ter a sua numeração de tombamento lançada

no Sistema de Gerenciamento de Patrulha (ou por leitura de código de

barras, ou por meio de digitação manual) sendo vinculados às

patrulhas para as quais estiverem sendo pagos.

Os PM deverão ser orientados a realizarem o primeiro lançamento

(mensagem) por meio do HT ainda no PRT, que deverá ser a

mensagem “disponível ”.

Ao fim do serviço, os PM deverão ser orientados a realizarem o último

lançamento (mensagem) por meio do HT ainda no PRT, antes de

efetuar a descarga do material, que é deverá ser a mensagem “fim de

serviço”.

Os lançamentos descritos nos dois itens anteriores deverão ser

acompanhados pelos PM do PRT, afim de que não haja falta desse

procedimento.

Informar imediatamente à Central de Informações e Decisões

Estratégicas (CIDE) e/ou à STELECOM, a ocorrência de quaisquer

dificuldades de vinculação do número do tombamento do HT ao

número da patrulha e lançamento de mensagens.

4 PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PELO OFICIAIS DOS

POSTOS POLICIAIS (PPI, PPM e PA)

O serviço desempenhado nos Postos Policiais Integrados (PPI), Postos

Policiais Militares (PPM) e Postos de Abordagem (PA), se constitui no serviço

finalístico propriamente dito da Operação Carnaval. Todos os outros esforços

desempenhados em outros postos e/ou funções, visam criar as condições

adequadas para a execução do serviço PM nos Postos Policiais. Logo, caberá aos

oficiais escalados nesses postos, adotarem os comportamentos indicados abaixo,


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dentre outros que forem necessários, a fim de proporcionar ao cidadão folião, o

melhor serviço de segurança pública possível.


No início do serviço:

Levantar todas as senhas para uso dos sistemas disponibilizados,

contatando o CIDE, o DMT ou STELECOM, caso haja necessidade de

atualizar algum dado ou realizar alguma consulta. Levantar os números de telefones necessários para uso durante o

serviço ou para utilização em alguma emergência.

Levantar e conhecer a localização dos principais postos de prestação

de serviço público (Juizado de Menores, Posto de Saúde, Central de

Flagrantes), dentro de sua área, ou aqueles mais próximos dela.

Estabelecer a estratégia de emprego e atuação dos oficiais subalternos

(tenentes) durante o serviço e na atividade de fiscalização daspatrulhas no terreno, inclusive, definindo setores para

acompanhamento da tropa.

Definir horários de descanso e de lanche para oficiais e para a tropa.

Rápida conferência do efetivo já triado no PRT.

Rápida verificação dos EPI, armamentos e petrechos portados pelos

PM.

Rápida verificação da apresentação pessoal e da condição aparentedos PM.

Repasse das orientações oriundas do COPPM e do Comando de Área.

Repasse das orientações deste manual básico de procedimentos.

Distribuição do Cartão-Programa elaborado pelo Comando de Área.

Elaboração de cartão programa para as patrulhas caso não haja

nenhum previamente elaborado.

Definição dos limites territoriais de patrulhas por setores.


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Preleção dinâmica acerca da subárea, das peculiaridades do serviço,

das principais ocorrências a serem prevenidas (lesão corporal, rixa,

roubo, furto, etc.).

Recomendar para a tropa, a realização de abordagens constantes no

sentido de se evitar a violência, buscar o desarmamento e prevenir o

homicídio.

Recomendar para a tropa a utilização freqüente do envio de

mensagens pelo HT, tanto do estado da Patrulha, quanto dos

atendimentos realizados, e das ocorrências atendidas.

Verificar a usabilidade dos aparelhos de comunicação (HT),

observando a utilização do canal de comunicação correto para aquele

Comando de Área, e o uso adequado do equipamento.

Lembrar a tropa da necessidade de utilização das técnicas e

procedimentos previstos nos protocolos de atuação de patrulhas, de

apoio às ações de bombeiros militares, e de conduções de detidos

para os veículos policiais da SSP de condução de presos e detidos.

Recomendar para a tropa o preenchimento do Mini-rop para cada

ocorrência policial encaminhada para a delegacia.

Analisar, sempre que possível e necessário, o período de permanência

das patrulhas nas Delegacias e Postos de Saúde, avaliando o tempo

utilizado na apresentação de detidos e/ou na prestação de socorro.

Recomendar para as patrulhas a ocupação dos postos elevados de

observação, e a necessidade de realizarem o revezamento dessa

ocupação entre elas, durante o turno de serviço.

Verificar o quantitativo de lanches, de gelo e de outros gêneroslogísticos, prevendo a sua complementação ou não para o seu turno

de serviço e o turno posterior.

Orientar a tropa para realizar a condução de detidos para as delegacias

especiais, nos casos em que haja materialidade delituosa

comprovada, optando sempre que possível, pela resolução de conflitos

nos locais da ocorrência, toda vez que não houver lesão corporal ou

dano patrimonial.


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Iniciar a produção do relatório de serviço “ on-line” logo ao assumir o

Comando do Posto.

Consultar a forma correta de uso do HT no site Portal do Carnaval da

PMBA, por meio do simulador virtual, dos tutoriais e das aulas em

vídeo, orientando e acompanhando o uso dos equipamentos junto aos

PM sob seu comando.

Consultar o manual de utilização do relatório de serviço “on-line” no

Portal do Carnaval da PMBA.

Certificar-se que o PM escalado como auxiliar do posto, tenha

conhecimento da utilização do registro dos Mini-rop no SOPM

(Sistema de Ocorrências Policiais Militares); caso não tenha, contatar

com o Comando de Área para que providencie a correção dessa

inconsistência, de modo que os Mini-rop não deixem de serem

registrados.

Acompanhar a utilização do sistema de CFTV (circuito fechado de

televisão e videomonitoramento) instalado no posto policial – caso haja

–, estabelecendo as estratégias de tratamento das imagens

visualizadas para efeito de atuação do patrulhamento.

Gestão de Serviços Específicos (SOPM, Relatório de Serviço,

CFTV, etc.):

Obs.: Para o ano de 2014, a gestão do efetivo PM escalado para

confecção do relatório de serviço “on-line” e para uso do SOPM

(Sistema de Registro de Ocorrências PM), e uso do CFTV, estará a

cargo do Batalhão de Apoio Operacional (BApOp). Portanto, quaisquer

necessidades pertinentes à gestão desse efetivo (ausência, atrasos,

falta de conhecimento para utilização do equipamento, etc.), além de

serem informadas ao Comandante de Área, e ao Escalão Superior,

também deverão ser reportadas para o BApOp, afim de serem

saneadas.


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Obs.: A gestão do aplicativo relatório de serviço “on line” estará sob a

responsabilidade do DMT, e a gestão técnica da manutenção das

câmeras de CFTV (localização e posicionamento, fibragem ótica, etc.),

estará sob responsabilidade da SGTO (superintendência de Gestão da

Tecnologia) da SSP. Portanto, quaisquer necessidades de ajuste nos

equipamentos deverão ser requisitados à SGTO.

Obs.: A gestão das Comunicações e uso do HT ficarão à cargo do

DMT e da STELECOM (Superintendência de Telecomunicações) da

SSP. Questões envolvendo telefonia, danos e extravios de HT ou

bases fixas de comunicação (rádios) deverão ser encaminhadas aoDMT. Questões envolvendo usabilidade dos HT (frequência, canais,

uso dos aplicativos, mensagens de texto, etc.) deverão ser reportadas

à STELECOM.

Durante o serviço:

Manter estreita ligação com as Delegacias instaladas em sua área ou

Subárea.

Verificar se os comandantes de patrulhas estão utilizando o canal de

comunicação correto, destinado ao seu Comando de Área, e se estão

procedendo ao registro do atendimento policial no HT

(encaminhamento das mensagens de texto das ações preventivas

realizadas e das ocorrências atendidas). Em caso de dificuldade,providenciar rápida instrução do PM.

Manter contato com a STELECOM ao tomar ciência de alguma

inconsistência no sistema de registro de atendimento policial (via HT).

Informar a estimativa de público (pela intranet) a cada duas horas, por

meio do acesso ao relatório de serviço “on line”.

Determinar aos comandantes de patrulhas o preenchimento do “mini-

rop” em meio físico, para cada ocorrência atendida, independente doregistro efetuado pelo HT.


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Acompanhar o lançamento no SOPM (Sistema de Ocorrências Policiais

Militares), das ocorrências registradas através dos “mini-rop”,

registrados pelo terminal de informática (Computador) do posto, pelos

policiais escalados como auxiliares do posto.

Acompanhar o estado das patrulhas, bem como os registros de

atendimento policial e de atendimento de ocorrências através do HT,

no Sistema de Registro de Atendimento Policial, disponibilizado com

link de acesso no Portal do Carnaval PM, realizando a leitura de

gráficos, analisando os dados e utilizando tal análise para correção de

posturas táticas.

Acompanhar a localização de suas patrulhas via GPS, através do

Sistema de Gestão de Patrulhas e Registros de Atendimento Policial.

Acompanhar o deslocamento dos trios das principais atrações, por

meio de sua localização via GPS, acessada pelo Sistema de Gestão

de Patrulhas.

Realizar o preparo de sua tropa, para o acompanhamento dos trios e

blocos das principais atrações e aquelas que, hipoteticamente,

possam atrair público propenso à geração de ocorrências policiais.

Acompanhar, presencialmente, a passagem dos trios de blocos de

maior expressão, desde a entrada de tais atrações em sua área, ou

subárea de atuação, até a próxima área ou subárea, não deixando de

avisar aos oficiais da área ou subárea seguinte desse deslocamento

para que eles procedam com comportamento análogo.

Realizar as adequações de sua tropa no terreno, conforme a dinâmica

do serviço. Acompanhar o vídeo-monitoramento de sua área ou subárea.

Contatar o CIDE, sempre que necessário, preferencialmente através do

“linha direta” (mensagem eletrônica), ocupando o telefone somente

para situações operacionais e de maior gravidade.

Encaminhar a “estimativa de público” para o CIDE, por meio do link do

relatório de serviço “on line” a cada duas horas.

Planejar e controlar o rodízio das patrulhas para a realização darefeição e para o descanso no Posto.


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Manter os PEO (postos elevados de observação) sempre ocupados

pelas patrulhas, realizando para tanto, o rodízio necessário,

independente da previsão do cartão programa.

Realizar a fiscalização constante do desempenho das patrulhas no

serviço de patrulhamento, inclusive cobrando a realização de

abordagens constantes.

Contatar, sempre que necessário o oficial fiscal de barreiras e pontos

de interdição de tráfego de veículos, verificando a efetividade desse

serviço e a necessidade ou não de apoio operacional.

Contatar sempre que necessário o PRT, a fim de verificar a situação de

deslocamento de patrulhas para o posto de serviço.

Verificar e utilizar as potencialidades do circuito fechado de televisão

(CFTV).

Verificar todas as possibilidades de melhoria dos postos policiais no

tocante à sua estrutura física e de suporte logístico (sanitários

químicos, lavatórios, praça de alimentação, etc.), requisitando ao

Comando de Área as alterações necessárias.

Evitar a permanência de pessoas estranhas ao serviço no posto

policial.

Informar com brevidade ao superior imediato e ao CIDE, qualquer fato,

ocorrência ou sinistro relevante que ocorra em sua área ou subárea.

Manter atualizadas todas as senhas e os telefones de contato

necessários à execução do serviço, repassando-os fidedignamente ao

seu substituto.

Confeccionar relatório de serviço “on line” e enviá-lo via web ao fim doserviço.

Ao término do serviço:

Checar todo material a cargo a ser repassado.

Realizar a conferência final do posto policial em geral.

Encerrar e enviar o relatório de serviço “on line”.


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Informar ao substituto a condição logística do posto, incluindo-se os

gêneros logísticos e as condições sanitárias do posto.

Repassar ao substituto todas as recomendações superiores emanadas

durante o serviço, bem como, o panorama operacional da subárea, e

de seu turno de serviço, dentre ocorrências e situações diversas

dignas de registros.

Repassar ao substituto todas as senhas e telefones de contato

atualizados.

5 PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PELO OFICIAIS DEFISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO (pontos de interdição de tráfego deveículos / barreiras)

O serviço de fiscalização de pontos de interdição de tráfego viário

(barreiras) terá o apoio do Esquadrão de Motociclistas; todavia, trata-se de um

serviço que exige do policial cuidados específicos para, além de não permitir o

acesso ao circuito de veículos nos horários não autorizados, adotar posturas

preventivas a fim de mitigar os efeitos do congestionamento causado pela própria

interdição.

Ademais, o cuidado com a segurança do PM, geralmente disposto em

duplas de milicianos, se faz imprescindível, notadamente daqueles policiais

escalados nos pontos mais afastados do circuito; cabendo, portanto, ao oficial

supervisor de barreiras a adoção dos seguintes procedimentos básicos listados a

seguir.


Verificar a presença dos policiais no posto de serviço, repassando as

faltas e atrasos ao PRT para fins de registro.

Verificar a apresentação pessoal, equipamentos, e petrechos do

efetivo.

Dotar o PM de serviço dos EPI e dos equipamentos necessários à

execução do serviço (tais como apito, etc.) em caso de necessidade.

Prestar apoio operacional presencial, em sistema de rodízio, em todos

os pontos de interdição de tráfego viário em sua área ou subárea,


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oferecendo prioridade para aqueles locais de maior vulnerabilidade

e/ou maior volume de veículos automotores.

Remanejar e/ou adequar efetivo conforme necessidade do serviço.

Orientar constantemente o efetivo escalado acerca das peculiaridades

do serviço.

Orientar o efetivo a prestar informações aos condutores de veículos,

sobre as vias de acesso próximas às barreiras de trânsito, visando

facilitar o deslocamento de condutores de veículos que residam nas

proximidades e prestadores de serviços essenciais à folia momesca.

Fiscalizar o cumprimento dos horários de interdição do trânsito,

previstos em Portaria do Poder Municipal.

Solicitar reforço ao Comando do Posto Policial mais próximo sempre

que necessário.

Solicitar via comando de área, o apoio do Esquadrão de Motociclistas,

sempre que necessário.

Empregar esforço para mitigar (se possível, em relação a cada caso

concreto) a ocorrência de congestionamento decorrente da interdição

do trânsito.

Repassar fielmente as orientações ao seu substituto legal, ao término

do serviço.

procedimentos basicos para gestao postos policiais 2014

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