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PLANO DE GOVERNANÇA
DA
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO SANTOS
Biênio 2017/ 2018
Eu nunca perco.
Ou eu ganho, ou eu aprendo!
– Nelson Mandela –
Introdução
O processo de reestruturação da Secretaria da Educação do Estado de São
Paulo – SEE/ SP, legalmente estribado no Decreto Estadual N.° 57.141, de 18 de julho
de 2011, teve como objetivo não somente a reorganização da estrutura dos órgãos
centrais e descentralizados, mas, também, a melhoria da qualidade dos serviços
públicos prestados, inclusive, no objeto maior a que a Pasta tem como fim: a
educação de crianças, jovens e adultos.
Desta feita, temos que a reorganização da Secretaria de Estado da Educação
representou todo um esforço conjugado de modernização na estrutura e adequação
funcional, no qual todas as Diretorias de Ensino como órgãos descentralizados,
desempenham fundamental papel de parceria, vindo a contribuir para a efetivação
da celeridade e adequada condução dos processos e serviços, buscando o mesmo fim
qualitativo, e também, quantitativo.
Nessa imprescindível tarefa, a eficácia, a eficiência e a efetividade dos
objetivos terão por companhia a celeridade na utilização dos recursos públicos, bem
como na realização dos mais diferentes processos, num movimento organizacional
no qual os impactos das ações estão na razão direta do alcance absoluto das metas
educacionais. É por assim dizer, Gestão de Resultados.
Portanto, é na relação entre atividade meio e atividade fim que buscamos
situar o presente PLANO DE GOVERNANÇA, a fim de contribuir em nossa Diretoria de
Ensino para o alcance da melhoria de qualidade da educação, proporcionando a
formação básica a que todo cidadão tem direito. Simples assim!
Objetivos
O objetivo primeiro que norteia o presente PLANO DE GOVERNANÇA, com
validade bienal (2017/2018) é o fortalecimento institucional na implementação das
políticas educacionais em nível regional. A Diretoria de Ensino – Região Santos, como
órgão descentralizado da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, orienta
seus procedimentos para a efetivação das políticas públicas educacionais,
oferecendo suporte às Unidades Escolares de sua circunscrição, nas seguintes
dimensões: Gestão Pedagógica; Gestão de Serviços e Recursos; Gestão Participativa;
Gestão de Pessoas; Gestão de Resultados Educacionais.
A dinâmica do trabalho executado pela Diretoria de Ensino deve fornecer
apoio ao cidadão, além da permanente revisão e atualização dos procedimentos, com
a finalidade de se garantir processos mais eficientes, efetivos, eficazes e céleres a
bem do cidadão.
No que tange ao suporte e apoio ao cidadão, a Diretoria de Ensino deve
trabalhar com o aprimoramento profissional de cada funcionário do quadro de
servidores, tanto na própria Sede quanto aqueles que se encontram em exercício nas
Escolas da circunscrição. Tal aprimoramento profissional se dará através do incentivo
às convocações e aos convites para a Orientações Técnicas, com assuntos
específicos. Orientações Técnicas a serem promovidas pela Secretaria da Educação
do Estado de São Paulo. Isto, sem contar com as reuniões periódicas visando à
capacitação em serviço que deverão ocorrer através dos diversos Centros e Núcleos
da Diretoria de Ensino, conforme demanda apresentada através de solicitação dos
funcionários, sejam das Unidades Escolares, sejam da própria Sede.
Desta forma, temos que, tanto atualização quanto equalização dos
procedimentos se materializam de inúmeras formas:
a) Mediante determinações e orientações superiores, advindas dos Órgãos
Centrais da Administração Pública: Decretos, Leis Ordinárias, Leis
Complementares, Resoluções, Deliberações, Indicações, Correios Eletrônicos,
Ofícios, Boletins Informativos, ou;
b) Através de normatização interna: Circulares, Portarias, Ordens de Serviço etc.
No âmbito da Diretoria de Ensino – Região Santos, a atualização e a
padronização de procedimentos serão realizadas após elaboração de
diagnóstico, análise, reflexão, e consenso acerca das necessidades e
demandas apresentadas.
Por derradeiro, temos que a eficiência, a efetividade, a eficácia e a celeridade
que perseguimos envolvem a conjunção dos dois itens acima apontados, uma vez
que resultam, obrigatoriamente, do investimento na formação e capacidade de
diálogo com os recursos humanos da Diretoria de Ensino, aliados ao zelo e presteza
na adequada execução dos procedimentos. Por oportuno: zelo e presteza exigidos a
todos os funcionários públicos do Estado de São Paulo, conforme disposto no artigo
241, inciso III, da Lei N.º 10 261, de 28 de outubro de 1968 (Estatuto do Funcionário
Público Civil do Estado de São Paulo), bem como no Decreto N.º 60.428, de 8 de maio
de 2014 e Anexo.
Breve Histórico da Diretoria de Ensino – Região Santos
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO SANTOS
MEMORIAL
Histórico
A Delegacia de Ensino de Santos foi criada pelo Decreto N.º 7.510, de 29
de janeiro de 1976, que reorganizou a Secretaria de Estado da Educação, subordinada
à Divisão Regional de Ensino do Litoral – DREL, com Sede em Santos. A Resolução SE
36/ 76 dispôs sobre a distribuição e áreas de jurisdição das Delegacias de Ensino. A
Delegacia de Ensino de Santos abrangia o município de Santos. Sua sede era na Rua
Djalma Dutra, n.º 8, em Santos. Funcionou nesse endereço de 1976 a 1980. O primeiro
Delegado de Ensino foi o Prof. Romualdo Ramos.
A sua sede foi transferida para a Av.ª Ana Costa, n.º 541 – 3.º e 4.º
andares em 1981, tendo como Delegado a Prof.ª Maria Ottília Pires Lanza, que
permaneceu no cargo até 1983.
De 1983 a 1988, tivemos como Delegado de Ensino a Prof.ª Maria
Scazufca. Em 1987, a sede da Delegacia de Ensino passou a ser na Av.ª Pinheiro
Machado, n.º 994.
De 30 de setembro de 1988 a 11 de fevereiro de 1995 ocupou o cargo de
Delegado de Ensino a Prof.ª Raquel Ignez Freire Rosemberg.
Em 1993 a sede da Delegacia de Ensino foi transferida para a Av.ª
Conselheiro Nébias, n.º 368 – 1.º e 2.º andares.
No período de 12 de maio de 1995 a 16 de abril de 1997 a Prof.ª Elisabeth
dos Santos Tavares, foi a Delegada de Ensino.
A sede da Delegacia de Ensino foi transferida em 1996 para a
Praça Cel. Narciso de Andrade, s/nº, Vila Mathias – Santos.
No período de 18 de abril de 1997 a 08 de abril de 1999 o cargo de
Delegado de Ensino foi exercido pelo Prof. Claudinei Rodrigues Gobbi.
O Decreto Estadual N.º 43.948, de 09 de abril de 1999, alterou a
denominação das Delegacias de Ensino para Diretorias de Ensino. Os Cargos de
Delegados de Ensino passaram foram transformados em Dirigentes Regionais de
Ensino. Houve também nova reorganização das áreas de abrangência e jurisdição das
Diretorias de Ensino, consoante o anexo a que se refere o Artigo 2.º, do Decreto
Estadual N.º 43.948, de 09 de abril 1999. A Diretoria de Ensino de Santos passou a
abranger os municípios de Santos, Guarujá, Cubatão e Bertioga. Foram extintas a
Delegacia de Ensino de Guarujá e a Delegacia de Ensino de Santos.
No período de 10 de abril de 1999 a 09 de dezembro de 1999 o Cargo
de Dirigente Regional de Ensino da Diretoria de Ensino de Santos foi exercido pelo
Prof. Claudinei Rodrigues Gobbi, e de 10 de dezembro de 1999 a 07 de junho de 2002
pela Prof.ª Silvia Maria Correa da Rocha Homen Bittencourt.
De 13 de junho de 2002 a 12 de dezembro de 2003 tivemos como
Dirigente Regional de Ensino a Prof.ª Mariângela Camba de Almeida.
De 31 de dezembro de 2003 a 01 de setembro de 2009, ocupou o Cargo
de Dirigente Regional de Ensino a Prof.ª Maria Lúcia Ferreira dos Santos Almeida.
De 11/ 09/ 2009 a 16/ 08/ 2011, a Prof.ª Rosemeire Aparecida Ferreira
Francisco, Titular de Cargo Efetivo de Supervisor de Ensino foi a Dirigente Regional
de Ensino.
A Sede da Diretoria de Ensino de 1996 até o 1.º semestre de 2013
encontrou-se instalada na Praça Cel. Narciso de Andrade, s/n.º, Vila Mathias, Santos.
De 19/ 08/ 2011 a 16/ 02/ 2013, foi Dirigente Regional de Ensino a Prof.ª
Dulce Regina de Carvalho Ceneviva, Supervisora de Ensino, Titular de Cargo Efetivo.
A partir de 21/ 02/ 2013, ocupa o Cargo de Dirigente Regional de Ensino
o Prof. João Bosco Arantes Braga Guimarães, Supervisor de Ensino Titular de Cargo
Efetivo.
A sede da Diretoria de Ensino – Região Santos ocupa atualmente o 2.º
andar do imóvel sito à Rua Dr. Guedes Coelho, 107, Encruzilhada, Canal 3, Santos.
Pelo Decreto N.º 57.141, de 18 de julho de 2011 houve uma nova
reorganização da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e a Diretoria de
Ensino, identificada no anexo a que se refere o Inciso X, do Artigo 4.º, do referido
Decreto passou a denominar-se: Diretoria de Ensino – Região Santos.
Anos Endereços das Sedes Período de
Permanência
1976 a 1980 Rua Djalma Dutra, n.º 8 05 anos
1981 a 1986 Av.ª Ana Costa, n.º 541 – 3.º/4.º andares 06 anos
1987 a 1993 Rua Pinheiro Machado, n.º 994 07 anos
1993 a 1996 Av.ª Conselheiro Nébias, n.º 368 – 1.º/2.º
andares
04 anos
1996 a 2013 Praça Narciso de Andrade, s/n.º 17 anos
A partir de setembro
de 2013
Rua Guedes Coelho, 107 – Encruzilhada
Por Elaine Fernandes
Diretora do Centro de Administração, Finanças e Infraestrutura – CAF
Imagens da Sede Diretoria de Ensino – Região Santos
Caracterização geopolítica dos municípios atendidos pela Diretoria de
Ensino – Região Santos
Município
Área
(Km²)
População
(2011)
Densidade
demográfica
(Hab/Km² -
2011)
PIB
(milhões de
reais -
2009)
PIB per capita
(reais - 2009)
IDH-M
(2000)
Santos 280,7 434.359 1.494.26 20.147.782 46.470,04 0,840
Guarujá 143,6 323.421 2.026.80 7.456.001 24.130,31 0,751
Cubatão 142,3 127.887 830.91 9.304.123 73.780,76 0,737
Bertioga 490,2 57.942 34.95 1.536.747 27.870,92 0,730
Estado de São Paulo
73,30
52.179
711,86
1.602,16
32.862,03 0,826
elevado*
* Conceito emitido com base na variação de IDH dos municípios brasileiros, entre 0,919 (São Caetano do Sul/ SP)
e 0,467 (Manari/ PE). Fonte: PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
Dados globais de educação dos municípios atendidos pela Diretoria de
Ensino – Região Santos:
Município
Taxa de
analfabetismo da
população a partir
dos 15 anos (% -
2010)
Média de anos de
estudo da
população entre 15
e 64 anos (% - 2010)
População a partir
dos 25 anos com
menos de 8 anos de
estudo (% - 2010)
População de 18 a
24 anos com Ensino
Médio completo (%
- 2010)
Santos 2,22 71,35
Guarujá 5,10 59,41 28,4 52,25
Cubatão 5,32 53,42
Bertioga 5,46 40,56
Estado de São Paulo
Fonte: SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados.
Estrutura
O Capítulo IV do Decreto Estadual N.º 57.141, de 18 de julho de 2011, em sua
Seção I, DA ESTRUTURA BÁSICA, traz as composições particulares à estrutura da
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, e das Diretorias de Ensino.
O Inciso X do Artigo 4.º do Decreto retro referido estabelece que a Diretoria
de Ensino é órgão que compõe a estrutura básica da Secretaria da Educação do
Estado de São Paulo.
A Diretoria de Ensino, por sua vez, é composta por corpos técnicos, unidades
administrativas e unidades de ensino, segundo especificações do artigo 15. Os corpos
técnicos de assistência administrativa e pedagógica são a Assistência Técnica, a
Equipe de Supervisão de Ensino, e o Núcleo Pedagógico. Os centros administrativos,
que coordenam núcleos especializados afins, são: Centro de Informações
Educacionais e Gestão da Rede Escolar – CIE, contando com o Núcleo de Vida Escolar
– NVE, Núcleo de Gestão da Rede Escolar e Matrícula – NRM, Núcleo de Informações
Educacionais e Tecnologia – NIT; o Centro de Recursos Humanos – CRH, que
subordina os Núcleos de Administração de Pessoal – NAP, e Núcleo de Frequência e
Pagamento – NFP; e o Centro de Administração, Finanças e Infraestrutura – CAF, que
conta com o Núcleo de Administração – NAD, Núcleo de Finanças – NFI, Núcleo de
Compras e Serviços – NCS, e finalmente, Núcleo de Obras e Manutenção Escolar –
NOM. O quadro estrutural da Diretoria se completa com o Núcleo de Apoio
Administrativo – NA, e as Unidades Escolares Estaduais de Ensino Fundamental e
Médio.
Mapa estrutural atual da Diretoria de Ensino – Região Santos
Quadro funcional por Centros e Núcleos:
Unidade Sigla Servidor Cargo
Gabinete GDR João Bosco Arantes Braga Guimarães – RG 13 928 211
Mara Cristina de Moura S. Alonso – RG 23 218 543 8
Maria Jussara Garavello – RG 5 346 498
Simone Cristina de Oliveira Rocha – RG 19 902 767 5
Maria Diva Talib Guimarães – RG 7 426 073 X
Dirigente Regional de Ensino
Assistente de Diretoria
Assistente de Diretoria
Assistente de Diretoria
Assistente de Diretoria
Equipe de
Supervisão de
Ensino
ESE Ademir Gonçalves Cruz – RG 9 789 108 3
Claudia de Assis Pinto – RG 17 016 364 7
Claudia Cristhina Leal Pires – RG 19 814 893 8
Elizabeth Gonçalves Marques – RG 15 288 610 2
Fátima Rodrigues Sanford – RG 8 698 970
Fernanda Camargo Gouveia Dias – RG 21 248 610 X
Mara Sílvia Torres – RG 10 726 341 5
Marcos Antonio Aparecido Dias – RG 21 748 841 9
Maria Elizete dos Santos Ribeiro – RG 16 248 302 8
Maria José Póvoa Martucci – RG 15 689 638 2
Maria Madalena de Almeida Serralva – RG 12 737 744 X
Maria Nilva Penati – RG 4 772 001
Maria Regina Ornelas Vieira Marques – RG 16 246 655 9
Mariana Borges de Carvalho – RG 7 617 728 2
Marinilza Gonçalves de M. Carvalho – RG 15 741 614 8
Matilde Perez Quintairos – RG 17 951 118 X
Niljane Correia Vieira Figueiredo – RG 24 272 449 8
Odete Pereira – RG 16 684 978
Paulo Henrique Mortari Justo – RG 12 490 109 8
Regina Célia Rodrigues Fernandes – RG 4 501 818 2
Rita Miriam Barbosa Araújo Dornellas – RG 11 804 356
Sandra Cristina Ferreira Verardino – RG 18 716 150 1
Sidnéia de Souza Marini – RG 18 187 147 6
Sirlei Ivo Leite Zoccal – RG 9 760 090 8
Solange Kehde da Silveira Callado – RG 7 812 801
Vera Balbino da Silva – RG 18 344 712 8
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Supervisor de Ensino
Núcleo
Pedagógico
NPE Adriana Luisa Valente B. de Carvalho – RG 17 261 668 2
Adriana Marques Ursini Santas – RG 21 743 881
Airton dos Santos Bartolotto – RG 16 697 656
Alexandre Ianusckiewicz Marques – RG 45 971 737 6
Ana Cristina Lobo Silva Duran – RG 22 680 146
Andréa Devezas da Silva – RG 21 435 721 1
Carmen Alice Jimenes G. D. Mendes – RG 18 269 109 3
Cynthia Maria de Carvalho M. Costa – RG 14 010 974
Débora Cintia Rabello – RG 19 754 811
Deborah Maria Sant´Anna – 20 182 319
Douglas Eduardo Vaz – RG 29 536 080 X
Luiz Afonso Baddin – RG 20 324 036 4
Marcelo Hideki Suwabe – RG 18 124 114 6
Márcio André Régis Soares – RG 20 585 560
Marco Antonio Pescador – RG 8 831 876 X
Mônica Gemignani – RG 8 416 674 5
Sandra Aparecida Verrillo Valeriano – RG 15 763 000
Solange Alvarez de Alvarenga – RG 19 191 316 9
Wagner Luiz Pires Affonso – RG 17 750 662 3
PCNP Anos Iniciais
PCNP Arte
PCNP Biologia
PCNP História
PCNP Matemática
PCNP Educação Especial
PCNP Anos Iniciais
PCNP Projetos Especiais
PCNP Física
PCNP Anos Iniciais
PCNP Filosofia
PCNP LEM
PCNP Geografia
PCNP Tecnologias
PCNP Matemática
PCNP Educação Física
PCNP Português
PCNP Projetos Especiais
PCNP Química
Assistência
Técnica
AT Helen Abul Hiss Franco Gannoumy – RG 29 608 509 1 Executivo Público
Núcleo de
Apoio
Administrativo
NA Cleidí Nogueira Lima – RG 8 300 829 9 Diretor I
Centro de
Informações
Educacionais e
Gestão da
Rede Escolar
CIE Alex Fabiano Pimentel Teixeira – RG 25 257 361 4
Rute Michel Kehde – RG 12 446 055
Rita de Cássia Zanotti B. C. R. de Campos – RG 8 506 682
Diretor Técnico II
Oficial Administrativo
PEB Readaptada
Núcleo de Vida
Escolar
NVE Waléria Xanthopulo Alvarez – RG 17 952 672
Sonia Maria Correia Gomes – RG 9 579 776 2
Maria José dos Santos Gonçalves – RG 6 412 983
Diretor I
Oficial Administrativo
Oficial Administrativo
Núcleo de
Gestão da
Rede Escolar e
Matrícula
NRM Rosilene Pinho de Rocha – RG 26 635 216 9
Fabiane Fernandes Marques – RG 46 365 194 7
Diretor Técnico I
Oficial Administrativo
Núcleo de
Informações
Educacionais e
Tecnologia
NIT Ligia Dias Canhoto – RG 30 268 015 9
Danilo de Lima Fernandes – RG 44 917 875 4
Diretor I
Técnico de Suporte/ PRODESP
Centro de
Recursos
Humanos
CRH Maria Aparecida da Silva – RG 9 043 345
Rejane Gomes Alves – RG 6 068 925 4
Diretor II
Assistente de Diretoria
Núcleo de
Administração
de Pessoal
NAP Carina de Souza Gomes – RG 30 524 831 5
Carolina Eiko Otani Lemos – RG 42 723 602 2
Elza Guimarães Gandara – RG 7 138 327 X
Rosemeire Firme Pedroso – RG 18 725 078
Sonia Maria das Neves José – RG 18 937 057
Katia Virgínia da Silveira Mishina – RG 15 950 954 3
Diretor I
Analista Administrativo
Oficial Administrativo
Assistente de Diretoria
Assistente de Diretoria
PEB Readaptada
Núcleo de
Frequência e
Pagamento
NFP Rossandra Ferreira Cassimiro – RG 55 535 693 0
Lukas Marcelino Gonçalves Machado – RG 36 465 870 8
Maria Cristina Brandão Braga – RG 11 733 373
Tereza Benedita Padovan – RG 5 717 879 3
Maria Eliane dos Santos Lara – RG 24 539 382 1
Diretor I
Oficial Administrativo
Oficial Administrativo
Assistente de Diretoria
PEB Readaptada
Centro de
Administração,
Finanças e
Infraestrutura
CAF Elaine Fernandes – RG 5 937 612
Suzana de Sales e Silva – RG 28 362 883 2
Diretor Técnico II
Agente Técnico de Saúde
Núcleo de
Administração
NAD Raquel Moreira – RG 11 845 493
Cristina Santos Freitas – RG 10 548 870 7
Elizabeth Carneiro Franco – RG 5 160 628
Francisco Gomes de Lima – RG 15 956 529
Júlio Cesar Raposo M. de Oliveira – RG 8 558 666 3
Lourdes Oliveira de Freitas – RG 12 492 050
Lucilene Vieira de Souza – RG 10 414 951 6
Marcia Regina da Silva – RG 16 695 920 0
Maria Alci dos Santos – RG 9 454 639
Maria Lúcia de Oliveira Matos – RG 11 736 292
Maria Neide Santos – RG 19 382 500
Rosilene Alves Correia – RG 20 407 021 7
Pedro Luiz Dias – RG 12 491 119
Diretor I
Auxiliar de Serviços
Assistente II
Agente de Serviços Escolares
Oficial Administrativo
Assistente de Diretoria
Oficial Administrativo
Oficial Administrativo
Oficial Administrativo
Auxiliar de Serviços
Auxiliar de Serviços
Assistente de Diretoria
Oficial Administrativo
Núcleo de
Finanças
NFI Marilene Fernandes Costa – RG 8 920 325
Francisco Alves Domingos – RG 14 756 619 8
Rita de Cássia C. dos Santos P. Melo – RG 19 653 350 8
Sueli de Oliveira Cardoso dos Santos – RG 25 760 451 0
Vera Lúcia Tavares Duarte – RG 9 455 427
Diretor I
Assistente de Diretoria
Assistente de Diretoria
Oficial Administrativo
Oficial Administrativo
Núcleo de
Compras e
Serviços
NCS Matheus Valentino Magalhães Junior – RG 41 899 202 2
Aretha dos Santos Rosa – RG 44 457 076 7
Daniela Vieira Rodrigues – RG 30 129 858 0
Monica Lourdes Soares – RG 17 260 360 2
Sandra Regina Silva Assad – RG 13 886 686
Diretor I
Analista Administrativo
Oficial Administrativo
Assistente de Diretoria
PEB Readaptada
Núcleo de
Obras e
Manutenção
Escolar
NOM Robson Borges de Almeida – RG 29 053 238 3 Diretor Técnico I
Atribuições da Diretoria de Ensino – Região Santos
O Capítulo IX do Decreto Estadual N.º 57.141, de 18 de julho de 2011, trata das
atribuições pertinentes aos órgãos centrais e descentralizados.
A Seção X, no artigo 70 do referido diploma legal, trata especificamente das
atribuições das Diretorias de Ensino. Senão vejamos:
Artigo 70 - As Diretorias de Ensino têm, em suas respectivas áreas de
circunscrição e em articulação com as unidades centrais da Secretaria, as
seguintes atribuições:
I - gerir:
a) o processo de ensino-aprendizagem no cumprimento das políticas,
diretrizes e metas da educação;
b) as atividades administrativas, financeiras e de recursos humanos, que
lhes forem pertinentes;
II - monitorar os indicadores de desempenho das escolas para o
atendimento das metas da Secretaria;
III - supervisionar e acompanhar o funcionamento das escolas, observando:
a) o cumprimento de programas e políticas;
b) o desenvolvimento do ensino;
c) a disponibilidade de material didático e de recursos humanos;
IV - subsidiar a elaboração dos regimentos das escolas;
V - assistir e acompanhar a direção das escolas, em especial quanto a
instalações físicas, equipamentos, mobiliários e serviços de atendimento
aos alunos;
VI - supervisionar e orientar as escolas com relação às atividades e registros
de vida escolar dos alunos, executando o que couber à Diretoria de Ensino;
VII - dimensionar as necessidades de atendimento escolar e consolidar a
demanda por vagas;
VIII - propor e acompanhar:
a) a execução do plano de obras da Diretoria de Ensino;
b) a prestação de serviços aos alunos;
IX - apoiar e acompanhar o processo de municipalização do ensino;
X - orientar:
a) a aplicação dos sistemas de avaliação do desempenho da educação
básica;
b) os levantamentos censitários;
c) os demais levantamentos de informações e pesquisas;
XI - gerenciar serviços de informática aplicados à educação, bem como
organizar e manter atualizados portais eletrônicos;
XII - implementar, em articulação com a Escola de Formação e
Aperfeiçoamento dos Professores, programas de educação continuada de
docentes e demais servidores da Diretoria de Ensino;
XIII - especificar materiais, serviços, equipamentos e demais suprimentos
das escolas e da Diretoria de Ensino, em articulação com as unidades
centrais da Secretaria, responsáveis;
XIV - articular as atividades do Núcleo Pedagógico com as da Equipe de
Supervisão de Ensino, para garantir unidade e convergência na orientação
às escolas.
Em síntese, a Diretoria de Ensino tem como principais atribuições a gestão de
processos pedagógicos e administrativos na área da Educação.
A gestão pedagógica compreende a implementação, o apoio, o subsídio e a
atividade de supervisão do processo de ensino e aprendizagem, contemplando as
políticas, diretrizes e metas de resultados da Secretaria da Educação do Estado de
São Paulo – SEE/ SP, com foco na qualidade do ensino e da formação do alunado.
Além disso, a Diretoria de Ensino tem como primordial atribuição pedagógica
o auxílio e a assistência às Unidades Escolares, desde a elaboração dos documentos
que norteiam o trabalho institucional (Proposta Pedagógica, Regimento Escolar, e os
demais registros da Vida Escolar dos alunos), até os planos de ações para a melhoria
do desempenho acadêmico discente, inclusive os planos de recuperação/ reforço.
A gestão administrativa dos processos educacionais perpassa pelo adequado
atendimento à demanda de vagas do alunado; o suporte às necessidades de
infraestrutura e materiais das Escolas Estaduais; o apoio técnico na utilização de
recursos e serviços de informática, além de todas as entregas e serviços pertinentes
à vida funcional dos servidores, incluindo-se sua formação continuada e evolução na
carreira.
Todas as ações a serem executadas na Diretoria de Ensino – Região Santos
estão em consonância com o mapa de entregas preconizado na Reestruturação da
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, em consonância ao Decreto N.º .
57.141, de 18 de julho de 2011. Qual seja:
Organograma da Diretoria de Ensino – Região Santos
Quadro Funcional da Diretoria de Ensino – Região Santos
Quadro Funcional da Diretoria de Ensino – Região Santos 2017
Dirigente Regional de Ensino João Bosco Arantes Braga Guimarães
Supervisão de Ensino Núcleo Pedagógico Ademir Cruz
Mara Torres
Regina Ornellas
Paulo Justo Solange Callado
Diretor: Marta Echevarria de Macedo Rodrigues
Claudia
Pinto
Marcos
Dias
Mariana
Carvalho
Regina
Fernandes
Vera Silva Adriana
Luisa
(Anos Iniciais)
Ana Duran
(Matemátic
a)
Débora
(Física)
Marcelo
(Geografia
)
Sandra
(Língua Port.)
Claudia
Pires
Elizete
Ribeiro
Marinilza
Carvalho
Rita
Dornellas
Adriana
(Arte)
Andréa
(Ed. Especial)
Déborah
(Anos
Iniciais)
Márcio
(Tecnologi
as)
Solange
(Projetos)
Elizabeth
Marques
Maria
Martucci
Matilde
Quintairos
Sandra
Verardino
Airton
(Biologia)
Carmen
(Anos
Iniciais)
Douglas
(Filosofia)
Marco
(Matemáti
ca)
Wagner
(Química)
Fátima Sanford
Madalena Serralva
Niljane Figueiredo
Sidnéia Marini
Alexandre (História)
Cynthia (Projetos)
Luiz (LEM)
Mônica (Ed. Física)
Assessoria Técnica Núcleo de Apoio Administrativo Executivo Público: Helen Abul Hiss Franco Gannoumy Diretor: Cleidí Nogueira Lima
CIE CRH CAF Assessoria
de
Gabinete Diretor: Alex Fabiano Pimentel Teixeira Diretor: Maria Ap.ª da Silva Diretor: Elaine Fernandes Mara Alonso
NVE NRM NIT NAP NFP NAD NCS NFI NOM M.ª Diva Talib
Diretor:
Waléria
Alvarez
Diretor:
Rosilene
Rocha
Diretor:
Ligia
Canhoto
Diretor:
Carina
Gomes
Diretor:
Rossandra
Cassimiro
Diretor:
Raquel
Moreira
Diretor:
Matheus
Junior
Diretor:
Marilene
Costa
Diretor:
Robson
Almeida
Jussara
Garavello
Sônia
Gomes
Fabiane
Marques
Danilo
Fernandes
(Prodesp)
Carolina
Lemos
Lukas
Machado
Cristina
Freitas
Aretha
Rosa
Francisco
Domingos
Simone
Rocha
Maria
Gonçalves
Elza
Gandara
Maria
Braga
Elizabeth
Franco
Daniela
Rodrigues
Rita Melo Agente Técnico de
Saúde Rosemeire
Pedroso Tereza
Padovan Francisco
Lima Mônica Soares
Sueli dos Santos
Suzana e Silva
Sonia José Maria Lara Júlio Oliveira
Sandra Assad
Vera Duarte
Katia Mishina
Lourdes Freitas
Marcia Silva
Maria Alci dos Santos
Maria Lúcia Matos
Neide Santos
Pedro Dias
Rosilene Correia
CIE – Centro de Informações Educacionais e Gestão da Rede Escolar
NVE – Núcleo de Vida Escolar
NRM – Núcleo de Gestão da Rede Escolar e Matrícula
NIT – Núcleo de Informações Educacionais e Tecnologias
CRH – Centro de Recursos Humanos
NAP – Núcleo de Administração de Pessoal
NFP – Núcleo de Frequência e Pagamento
CAF – Centro de Administração, Finanças e Infraestrutura
NAD – Núcleo de Administração
NCS – Núcleo de Compras e Serviços
NFI – Núcleo de Finanças
NOM – Núcleo de Obras e Manutenção Escolar
Princípios e projeções futuras que norteiam o nosso trabalho
A Diretoria de Ensino – Região Santos cultiva propósitos, princípios e valores,
e busca o alcance de objetivos gerais nos serviços prestados à Educação. Em linhas
gerais, a Carta de Valores da Diretoria de Ensino – Região Santos se traduz em:
Buscar a efetivação de um centro de aporte e atendimento de
excelência ao público geral, referenciado pelas diretrizes e normas da
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo – SEE/SP;
Contribuir para a formação dos profissionais envolvidos em todos os
serviços prestados, bem como sua contínua formação;
Prestar serviços de forma competente e ética, enfrentando e
vencendo os desafios na busca pela qualidade da Educação como
principal serviço prestado aos alunos da Escola Pública da Rede
Estadual Paulista;
Garantir o acesso escolar, a condução do Currículo Oficial do Estado de
São Paulo com fulcro na Resolução SE 76, de 7/ 11/ 2008, conforme as
Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNs, e a implementação das
políticas de qualidade da SEE/SP, estribadas nas Diretrizes Norteadoras
da Política Educacional do Estado de São Paulo 2015/ 2018 – exaradas
no Comunicado SE 1, de 04/ 03/ 2015.
Os valores e princípios que orientam o trabalho da Diretoria de Ensino –
Região Santos são:
Uso adequado e responsável dos recursos humanos e materiais
(princípio da eficiência);
Foco no alcance das metas da Pasta (princípio da eficácia);
Persistência na realização dos impactos de implementação das
políticas públicas em educação (princípio da efetividade);
Ética;
Crescimento pessoal e profissional;
Promoção da aprendizagem de qualidade;
Cooperação;
Competência;
Pró atividade;
Diálogo;
Gestão democrática;
Reflexão;
Capacidade de decisão;
Resiliência;
Agilidade nas ações (princípio da celeridade).
A visão de futuro que norteia todos os esforços da Diretoria de Ensino –
Região Santos intenciona:
Tornar-se referência no atendimento às demandas de serviços
educacionais nas áreas que competem a esta Casa, em todos os seus
Centros e Núcleos, investindo no zelo, presteza, celeridade,
transparência, impessoalidade, razoabilidade e pontualidade, visando
a excelência no suporte às Unidades Escolares circunscricionadas,
através da otimização dos recursos públicos, da clareza dos
procedimentos envolvidos nos serviços, evitando-se com isto,
dispersões, duplicidade e desperdícios de recursos e comandos;
Incentivar e investir na frequente formação profissional dos servidores
em todas as áreas de atuação, buscando alcançar a qualidade máxima
nos resultados, atingindo as metas da Secretaria da Educação do
Estado de São Paulo – SEE/SP, bem como o estabelecido pela Lei
Federal N.º 9394/96, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional – LDBEN);
Aumentar a matrícula líquida, com correção de fluxo em todos os
segmentos de ensino, bem como manter o Cadastro de Alunos
devidamente atualizado de forma rigorosa de modo que reflita
fidedignamente a realidade das salas de aula, conforme determina a
Resolução SE 20, de 17 de fevereiro de 2010;
Renovar periodicamente o compromisso responsável, qualitativo e
quantitativo com a aprendizagem de nossos alunos;
Estabelecer um diálogo permanente com Vereadores, Prefeitos,
Promotores de Justiça, Juízes de Direito, Procuradores do Estado,
Deputados Estaduais, Deputados Federais, Senadores, Delegados de
Polícia dentre outros com o intuito de realizar parcerias com vistas a
um trabalho planejado, organizado, estruturado, efetivo, eficaz e
eficiente em cada Unidade Escolar circunscricionada;
Manter um diálogo perene e amistoso com os Conselhos Tutelares,
Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA,
Conselhos Municipais de Educação bem como outros Conselhos e
Instituições relacionadas aos assuntos educacionais com o fito de
estabelecer parcerias na busca de soluções factíveis para as diferentes
demandas das Unidades Escolares;
Fomentar o protagonismo juvenil no corpo discente de cada Escola
Estadual, investindo no fortalecimento dos Grêmios Estudantis. Desta
forma cada Unidade Escolar deve contar com a existência real do
Grêmio Estudantil legalmente constituído à luz da norma vigente;
Fomentar a atuação real da Associação de Pais e Mestres – APM, como
instituição de apoio de cada Escola Estadual, bem como do Conselho
de Escola, sendo este um colegiado previsto na legislação em vigor.
O trabalho realizado na Diretoria de Ensino – Região Santos há que refletir de
modo fidedigno sobre a estrutura, os sistemas, processos e fluxos, e principalmente,
nas pessoas, com foco no cidadão, usuário do sistema educacional público paulista.
Trabalho este estribado nos princípios constitucionais e demais princípios
apontados na norma vigente conforme quadro abaixo.
Gestão Democrática
Princípios Constitucionais Princípios Legais
Artigo 37 da Carta Magna
de 1988
Artigo 111 da
Constituição
Bandeirante de 1989
Artigo 4.º da Lei
N.º 10177/ 98
Artigo 1.º do
Decreto N.º 60.428/ 2014
Legalidade Legalidade Legalidade Legalidade
Impessoalidade Impessoalidade Impessoalidade Impessoalidade
Moralidade Moralidade Moralidade Moralidade
Publicidade Publicidade Publicidade Publicidade
Eficiência Razoabilidade Razoabilidade Eficiência Finalidade Finalidade Interesse Público Motivação Interesse Público Cortesia
Interesse Público Motivação dos Atos
Administrativos
Razoabilidade
Eficiência Finalidade Motivação
O cotidiano da Diretoria de Ensino – Região Santos deverá retratar a busca
permanente do diálogo entre servidores, bem como destes com a população em
geral para a consecução da Gestão Democrática na Educação.
Ainda nesta seara há que se atentar para o bom convívio que deve permear as
relações entre servidores e pessoas da comunidade, inclusive estabelecendo–se as
ações que fundamentam a Justiça Restaurativa frente a eventuais conflitos de ordem
pessoal.
Para tanto, apresenta–se abaixo o seguinte quadro:
Gestão Democrática
O diálogo nos ajuda a criar as bases para a colaboração.
Cultura da
Participação
Comprometi
mento
Escuta Respeito Empatia Altruísmo
CONSELHO DE ESCOLA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES –
APM
GRÊMIO ESTUDANTIL
Deve representar todos os segmentos
escolares
Deve representar os anseios da
comunidade escolar
Deve retratar a voz do aluno na
Escola
Análises e decisões com fucro na
legislação
Ações pautadas na norma vigente Protagonismo Juvenil
Qualidade do Ensino Público
Foco do processo: ALUNO
Dados de demanda da Diretoria de Ensino – Região Santos
Relação de Unidades Escolares Estaduais circunscricionadas à Diretoria
de Ensino – Região Santos
Município
Escola
CIE
Tipo de Ensino
BERTIOGA PROF. ARCHIMEDES BAVA 901398 6.º ao 9.º EF e EM
BERTIOGA PROF. ARMANDO BELLEGARD 011605 6.º ao 9.º EF e EM
BERTIOGA JARDIM VICENTE DE CARVALHO 269323 6.º ao 9.º EF e EM
BERTIOGA JARDIM VISTA LINDA 921737 6.º ao 9.º EF e EM
BERTIOGA PROF.ª MARIA APARECIDA PINTO DE ABREU MAGNO 909798 6.º ao 9.º EF e EM
BERTIOGA MARIA CELESTE PEREIRA LEITE 922821 6.º ao 9.º EF
BERTIOGA PRAIA DE BORACÉIA 921749 6.º ao 9.º EF e EM
BERTIOGA TXERU BA ' E KUA - I 417439 6.º ao 9.º EF e EM
BERTIOGA WILLIAM AURELI 011617 6.º ao 9.º EF e EM
CUBATÃO AFONSO SCHIMIDT 011435 EF e EM
CUBATÃO PROF. ARY DE OLIVEIRA GARCIA 047818 EM
CUBATÃO MARECHAL HUMBERTO DE ALENCAR CASTELLO BRANCO 011423 6.º ao 9.º EF e EM
CUBATÃO PROF. JOSÉ DA COSTA 011685 EF e EM
CUBATÃO JULIO CONCEIÇÃO (PEI) 011629 1.º ao 9.º EF
CUBATÃO LINCOLN FELICIANO 011630 EF
CUBATÃO PROF.ª MARIA HELENA DUARTE CAETANO 011691 EF e EM
CUBATÃO VILA HARMONIA 462664 1.º ao 9.º EF
CUBATÃO PROF. ZENON CLEANTES DE MOURA 011642 1.º ao 9.º EF e EM
CUBATÃO PARQUE DOS SONHOS 9 A (PEI) 474859 1.º ao 9.º EF
CUBATÃO PROF. WALDOMIRO MARIANI 474873 6.º /9.º EF e EM
GUARUJÁ PROF. ARTHUR DE CAMPOS GONÇALVES 042110 1.º ao 5.º EF
GUARUJÁ BAIRRO BOM JARDIM 523604 1.º ao 5.º EF
GUARUJÁ DONA CORALINA RIBEIRO DOS SANTOS CALDEIRA 901362 1.º ao 5.º EF
GUARUJÁ PROF. DINIZ MARTINS 011514 EF e EM
GUARUJÁ PREFEITO DOMINGOS DE SOUZA 038775 EF e EM
GUARUJÁ MARECHAL DO AR EDUARDO GOMES 011666 EF e EM
GUARUJÁ PROF. EMÍDIO JOSÉ PINHEIRO 011526 1.º ao 5.º EF
GUARUJÁ PASTOR FRANCISCO PAIVA DE FIGUEIREDO 037217 6.º ao 9.º EF e EM
GUARUJÁ PROF. GALDINO MOREIRA 011563 1.º ao 5.º EF
GUARUJÁ DR. HUGO SANTOS SILVA 011678 EF e EM
GUARUJÁ PROF. IDALINO PINEZ 042134 1.º ao 5.º EF
GUARUJÁ IGNÁCIO MIGUEL ESTEFNO 040824 6.º ao 9.º EF e EM
GUARUJÁ PROF. JACINTO DO AMARAL NARDUCCI 011447 EF e EM
GUARUJÁ PASTOR JACONIAS LEITE DA SILVA 903073 6.º ao 9.º EF e EM
GUARUJÁ JARDIM PRIMAVERA II 924970 1.º ao 5.º EF
GUARUJÁ PROF. JOSÉ CAVARIANI 011460 6.º ao 9.º EF e EM
GUARUJÁ LÂMIA DEL CISTIA 041610 EF
GUARUJÁ PROF. LUCAS NOGUEIRA GARCEZ 042122 EF e EM
GUARUJÁ LUIZ BENEDITINO FERREIRA 901374 1.º ao 5.º EF
GUARUJÁ PASTOR MANOEL JOSE DA CRUZ 906931 1.º ao 5.º EF
GUARUJÁ MARCÍLIO DIAS 011575 EF e EM
GUARUJÁ MILTON BORGES YPIRANGA 043345 EF e EM
GUARUJÁ NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES 011496 EF e EM
GUARUJÁ PAULO CLEMENTE SANTINI 011538 6.º ao 9.º EF e EM
GUARUJÁ PROF.ª PHILOMENA CARDOSO DE OLIVEIRA 011551 1.º ao 5.º EF
GUARUJÁ PRAINHA BRANCA 523636 1.º ao 5.º EF
GUARUJÁ PROF.ª RAQUEL DE CASTRO FERREIRA 011548 EM
GUARUJÁ PROF. RENÊ RODRIGUES DE MORAES 011459 EF e EM
GUARUJÁ DR. ROBERTO AMAURY GALLIERA 908885 EF e EM
GUARUJÁ SÃO FRANCISCO DE ASSIS 925743 6.º ao 9.º EF e EM
GUARUJÁ PRESIDENTE TANCREDO NEVES 049141 EF e EM
GUARUJÁ PROF.ª THEREZA SILVEIRA DE ALMEIDA 011502 6.º ao 9.º EF e EM
GUARUJÁ VICENTE DE CARVALHO 011587 EF e EM
GUARUJÁ PROF. WALDEMAR DA SILVA RIGOTTO 042146 EF e EM
GUARUJÁ PROF. WALTER SCHEPPIS 011484 EF e EM
GUARUJÁ CEEJA GUARUJÁ 482473 EF e EM
SANTOS MARIA APARECIDA PASQUALETO FIGUEIREDO 980080 EF e EM
SANTOS PROF. DR. ARCHIMEDES JOSÉ BAVA 980092 EF e EM
SANTOS PROF.ª ALZIRA MARTINS LICHTI 011885 6.º ao 9.º EF e EM
SANTOS DR. ANTONIO ABLAS FILHO (PEI) 011897 EM
SANTOS AZEVEDO JUNIOR 011708 6.º ao 9.º EF e EM
SANTOS BARNABÉ 011903 6.º ao 9.º EF e EM
SANTOS PADRE BARTOLOMEU DE GUSMÃO 011915 EM
SANTOS PROF. BENEVENUTO MADUREIRA 011770 6.º ao 9.º EF e EM
SANTOS BRAZ CUBAS 011848 6.º ao 9.º EF e EM
SANTOS CANADÁ 011836 6.º ao 9.º EF e EM
SANTOS PROF. CLEÓBULO AMAZONAS DUARTE 041415 6.º ao 9.º EF e EM
SANTOS DEPUTADO EMÍLIO JUSTO 909816 EF e EM
SANTOS PROF. FERNANDO DE AZEVEDO 011812 6.º ao 9.º EF e EM
SANTOS PROF. FRANCISCO MEIRA 011940 6.º ao 9.º EF e EM
SANTOS PROF.ª GRACINDA MARIA FERREIRA (PEI) 905021 6.º ao 9.º EF e EM
SANTOS JOÃO OCTÁVIO DOS SANTOS 038805 EF e EM
SANTOS LUIZA MACUCO DONA 011757 6.º ao 9.º EF e EM
SANTOS MARQUÊS DE SÃO VICENTE 011927 6.º ao 9.º EF e EM
SANTOS NEVES PRADO MONTEIRO 011794 6.º ao 9.º EF e EM
SANTOS OLGA CURY 046164 EM
SANTOS DR. PAULO FILGUEIRAS JUNIOR 011861 6.º ao 9.º EF e EM
SANTOS PROF. PRIMO FERREIRA 011824 EM
SANTOS JUDOCA RICARDO SAMPAIO CARDOSO 915497 EM
SANTOS VISCONDE DE SÃO LEOPOLDO 011721 6.º ao 9.º EF e EM
SANTOS PROF. SUETÔNIO BITTENCOURT JUNIOR (PEI) 011782 6.º ao 9.º EF e EM
SANTOS PROF.ª ZULMIRA CAMPOS 046760 6.º ao 9.º EF e EM
PEI – Programa de Ensino Integral
Relação de Unidades Escolares Particulares circunscricionadas à
Diretoria de Ensino – Região Santos
ESCOLAS PARTICULARES – SANTOS
ADALBERTO SOUZA da SILVA 1ª/8ª – Médio
Colégio Moderno CIE.109952
ADVENTISTA de SANTOS Pré
Colégio CIE.110.024 Médio
AFONSO PENA Pré - 1ª/8ª - Médio -
Colégio CIE.109.964 Técnico deInformática
ALEXANDRE HERCULANO Pré
Colégio CIE.811.185 Ensino Fundamental
ANGELUS DOMUS 1ª/8ª
Colégio CIE.186.247
ANGLO SANTISTA 1ª/4ª
COLÉGIO CIE.803.236
ANGLO SANTOS Pré
Colégio CIE.109.940 Fundamental - Médio
ANGLO SANTOS II Ensino Médio
Colégio CIE.483.084
APAE de SANTOS Educação Especial
Escola CIE.147.060
AQUARELA 1º/5º
Escola CIE.443.712
ARIANO Pré
Colégio CIE.477.655 Ensino Fundamental
ASSOCIAÇÃO PEDAGÓGICA WALDORF
Escola
CIE.582.585
Fundamental
ATENEU BRASÍLIA Pré - 1ª/8ª
Colégio CIE.126.470
ATENEU SANTISTA Pré-1ª/8ª-Médio
Colégio CIE.109.666 Técnicos
ATENEU CONQUISTA JUNIOR
Colégio
CIE.160.097
Fundamental
ATLAS Fundamental
Colégio CIE.268.446
ÁTRIO Pré
Colégio CIE.117.717 Fundamental
BALÃO MÁGICO Creche – Pré
Escola CIE.155.385 Fundamental
BORBA GATO 1ª/8ª – Médio
Escola CIE.144.101
CARMO 3261-5757 Pré - 1ª/8ª -
Colégio CIE.109708 Médio
CASA BRANCA SCHOOL Fundamental
Escola CIE.299.832
CÉLIA PFEIFER Educação Especial
Escola CIE.406.375
CENTRO DE EDUC.E REABILIT. PARA Educação Especial
DEFICIENTES VISUAIS CIE.190.068
COC UNIVERSITÁRIO DE SANTOS Fundamental
Colégio CIE.144.071 Médio
CONGONHAS - EACON Técnicos
Escola Técnica CIE.260.769
CONHECER Pré
Escola CIE.122.488 Fundamental
CONQUISTA ALTO MAR Pré
Colégio CIE.168.488 1ª/4ª
CORAÇÃO DE MARIA Pré
Colégio CIE.109.861 1ª/8ª – Médio
DO BOQUEIRÃO Pré
Escola CIE.155.639 1ª/4ª
ECOLOGIA Pré
Colégio CIE.155.457 1ª/4ª
EDUARDO BALLERINI Educação Especial
Escola CIE.190.019
EDUCARTE Pré
Escola CIE.814659 Fundamental
EL SHADDAY DE SANTOS Técnico
Escola de enfermagem CIE.260.812
ESCADA DO TEMPO 3233-8753 Pré
Escola CIE.155.603 1ª/4ª
ESPERANÇA e VIDA Educação Especial
Centro de Convivência CIE.287.192
ESPIRITUALISTA ORDEM E PROGRESSO Pré - 1ª/8ª -
Escola CIE.109.997 Médio.
ESTRELA Pré
Colégio CIE.808.404 Fundamental
EVOLUIR Pré – Escola
Escola CIE.481.750 Fundamental
FUTURO
Colégio
CIE.160.039
Fundamental
GERAÇÃO FUTURO Pré
Escola CIE.268.641
HEITOR VILLA LOBOS Técnico em Música
CONSERVATÓRIO MUSICAL
HENDRICUS PETRUS STEPHANUS Educação Especial
VAN GENT Escola CIE.317.073
IBRESP
Instituto
CIE.
Técnico em Transações Imobiliárias
INTELECTUS Pré
Colégio CIE.155.597 1ª/8ª
INTERATIVO Fundamental
Colégio CIE.165.256
INTERNACIONAL NOVA GERAÇÃO
Escola
CIE.4344
Fundamental
JEAN PIAGET Unidade I Pré
Colégio CIE.142.554 Fundamental
JEAN PIAGET Unidade II Fundamental
Colégio CIE.154.295 Médio
KAIRÓS
Colégio
CIE. 569.823
Fundamental
LAMEC Pré
Colégio CIE.152.651 Fundamental – Médio
LAVIGNAC Técnico em
Conservatório Musical CIE.253.873 Musica
LICEU SANTISTA Pré
Colégio CIE.110.346 Fundamental – Técnico
LICEU SÃO PAULO 1ª/8ª – Médio
Colégio CIE.110.358
LUPE PICASSO Pré
Instituto Educacional CIE.126.469 Fundamental – Médio
LURIA Pré
Colégio CIE.168.282 Fundamental
MEIMEI Educação Especial
Escola CIE.146.134
MODELO Técnicos
Colégio CIE.110.139
MONTEIRO LOBATO Pré
Colégio CIE.194.955 Fundamental
NOVO TEMPO Unidade II 1ª/8ª.
Colégio CIE.186.260 Médio
NOVOS CAMINHOS 1ª/8ª
Escola CIE.159.384 Médio.
OBJETIVO DO LITORAL Fundamental
Centro Educacional CIE.481.609 Médio
OBJETIVO DO LITORAL Pré
Unid. I - Centro Educacional CIE.131.842 Fundamental
OBJETIVO DO LITORAL Médio.
Unid. II - Centro Educacional CIE.139.683
OBJETIVO DO LITORAL Médio.
Unid. IV - Centro Educacional CIE.142.566
OBJETIVO DO LITORAL Pré
Unid. VI - Centro Educacional CIE.154.404 Fundamental – Médio
ÔMEGA Pré - Fundamental
Colégio CIE.151.397
ÔMEGA Médio
Colégio Ensino Médio CIE.385.244
ONIS Fundamental
Colégio CIE.158.732
OWP Técnicos
Educação CIE.104.565
PEQUENO PRÍNCIPE Pré
Escola CIE.110.127 Fundamental
PEQUENO PRÍNCIPE
Unid.II
Pré
Fundamental
Escola CIE.161.697
PORTAL BRASIL
Escola
CIE.299.820
Fundamental
PORTO SANTISTA Unid.I Pré
Colégio CIE.158.720 Fundamental
PORTO SANTISTA Unid.II Pré
Colégio CIE.186.272 Fundamental
PRES. KENNEDY 1ª/8ª - Médio.
Colégio CIE.110.140
PROGRESSO SANTISTA Pré
Colégio CIE.803.248 Fundamental
04 DE AGOSTO - NUREX Educação Especial
Escola CIE.190.196
RAIZES 1º/5º
Escola CIE.168.300
RAMOS LOPEZ Pré-1ª/8ª-Médio
Técnicos
Colégio CIE.109.939
REGINA ALTMAN Pré
Escola CIE.124.114 Fundamental
RENOVAÇÃO 1ª/8ª - Médio.
Colégio CIE.154.398
RITA de CÁSSIA Pré
Colégio CIE.151.531 Fundamental
SANTA CECÍLIA Pré
Colégio CIE.109.848 Fundamental – Médio
SANTA INÊS Pré
Colégio CIE.110.164 1ª/8ª – Médio
SãO JOSÉ Pré - 1ª/8ª-
Médio - Técnico
Colégio CIE.109.721
SÃO LUIZ Pré
Externato CIE.110.243 Fundamental
SATURNINO de BRITO Fundamental
Colégio CIE.174.038
SENADOR FEIJÓ
Educação Especial
Escola de Educação Especial CIE.190.202
SENIOR Médio
Colégio CIE.810.939
SIMONE HORCEL Educação Especial
Escola CIE.190.214
SKIN LINE JR. L. Fundamental
Escola Técnica CIE.258.398 Técnico de Enfermagem.
SOUZA BRASIL Pré
Colégio CIE.110.310 Fundamental
STELLA MARIS Pré
Colégio CIE.109.733 Fundamental – Médio
SUPERANDO Pré
Colégio CIE.165.694 Fundamental
TRADIÇÃO Fundamental
Colégio CIE.154.453
TREINASSE
Médio- Técnico em Segurança do Trabalho
Prótese Dentária- Tradutor e Interprete-
Contabilidade-Eletrotécnica
Escola Técnica CIE.131.350
XIII DE JULHO Fundamental
Escola CIE.126.482
30 DE JULHO Educação Especial
Escola CIE.145.129
UNILUS 1º/8º
Colégio CIE.406.399
UNIVÉRSITAS Pré
1ª/8ª.
Colégio CIE.123.602
UNIVÉRSITAS Médio.
Colégio CIE.131.829
VERTEX Fundamental
Colégio CIE.126.457 Médio.
26 DE JUNHO Educação Especial
Escola CIE.145.130
VITÓRIA NERES Pré
Colégio CIE.155.342 Fundamental
WALTER BERGAMO Educação Especial
Escola CIE.191.012
ESCOLAS PARTICULARES – GUARUJÁ
ADÉLIA CAMARGO CORRÊA Médio
Técnicos
Colégio CIE.133.772
ALFA Pré
Colégio CIE.135.331 Fundamental
ALFA Unid.II Médio.
Colégio CIE.160.544 Técnico
AMBIENTE da CRIANÇA E DO SABER Pré
Fundamental
Escola CIE.306.885
AMOR em GOTAS Pré
Ensino Fundamental CIE.422.400 Fundamental
Máximus Pré
Colégio CIE.160.556 Fundamental
DOM BOSCO Pré - 1ª/4ª.
Colégio CIE.172.996
DOM DOMÊNICO Pré - 1ª/8ª
Colégio CIE.131.295 Médio.
DOMINGOS de MORAES Fundamental – Médio
Técnico
Colégio CIE.109.563
GAIA
- Pré.
Colégio CIE.187.318 1ª/4ª
GALILEU JUNIOR Pré
Fundamental
Colégio CIE.116.185
GUARUJÁ de ENFERMAGEM Técnicos
Escola CIE.260.988
LALY
Pré
Colégio CIE.173.277 Fundamental
LUMINA Pré
Colégio CIE.305.650 Fundamental
MARQUÊS DE OLINDA
Colégio
CIE 149.329
Técnicos
NOVA GERAÇÃO Pré
Escola Internacional CIE.196.976 Fundamental
OBJETIVO do LITORAL Unid.V Pré
Centro Educacional CIE.186.259 Fundamental – Médio
OLIVEIRA JúNIOR Pré
Colégio CIE.152.572 Fundamental
ÔMEGA Unid.II Pré
Colégio CIE.803.066 Fundamental
PORTA do CÉU Pré
Colégio CIE.185.541 Fundamental
RHEMA Técnico de
Transação Imobiliárias
Colégio CIE.149.329
SOMOS CAPAZES Educação Especial
Escola CIE.190.412
STEFFI LEONORE ASCH Educação Especial
Escola CIE.134.181
YEDA MARIA – Prof.ª Pré
Colégio CIE.195.790 Fundamental
ESCOLAS PARTICULARES – CUBATÃO
A. B. C. MASTER Fundamental
Escola CIE.286.138
APRENDIZ DO FUTURO Fundamental
Escola CIE.290.129
CENTRO INTEGRADO DE ENFER- Técnicos
MAGEM - CIEN CIE.250.961
FORTEC
Escola Técnica CIE.175.024 Técnicos
INTEGRADO EVOLUÇÃO Fundamental
Colégio CIE.287.027
OBJETIVO CUBATÃO Pré
Unidade Educacional CIE.331.041 Fundamental
ESCOLAS PARTICULARES – BERTIOGA
SABER Pré – Fundamental
Colégio CIE.152.547 Médio
ALFA Técnicos
Centro Educacional CIE.267.995
CAIÇARA Pré – Fundamental
Colégio CIE.174.142 Médio
METODISTA Unidade II Pré
Colégio CIE.118.266 Fundamental– Médio
OBJETIVO BERTIOGA Pré
Colégio CIE.811.191 Fundamental – Médio
OBJETIVO BORACÉIA II Pré
Colégio CIE.446.221 Fundamental
ÓRAMA Pré
Colégio CIE.471.318 Fundamental
VIVER APRENDENDO Pré
Colégio CIE.196.964 Fundamental
Total geral de Unidades Escolares circunscricionadas à Diretoria de
Ensino – Região Santos em 2017
Tipo de Unidade Escolar Total parcial
Estadual 77
Centro Estadual de Línguas – CEL 4
Centro Estadual de Educação de Jovens
e Adultos – CEEJA
3
Particular 148
Total geral 232
Censo dos alunos matriculados, por segmento, nas Unidades Escolares
Estaduais atendidas pela Diretoria de Ensino – Região Santos em 2017
Bertioga 1.º EF 2.º EF 3.º EF 4.º EF 5.º EF Sub
9AN 9AN 9AN 9AN 9AN Total
Prof. Archimedes Bava 0 0 0 0 0 0
Prof. Armando Bellegard 0 0 0 0 0 0
Prof.ª Maria Ap.ª P. de A. Magno 0 0 0 0 0 0
Maria Celeste Pereira Leite 0 0 0 0 0 0
Praia de Boracéia 0 0 0 0 0 0
Txeru Ba' e Kua 0 0 0 0 0 0
Jardim Vista Linda 0 0 0 0 0 0
Jardim Vicente de Carvalho 0 0 0 0 0 0
Willian Aureli 0 0 0 0 0 0
Total Alunos 0 0 0 0 0 0
Guarujá 1.º EF 2.º EF 3.º EF 4.º EF 5.º EF Sub
9AN 9AN 9AN 9AN 9AN Total
Prof. Arthur de Campos Gonçalves 146 0 154 124 139 563
Dona Coralina R. dos S. Caldeira 119 137 127 118 160 661
Prof. Diniz Martins 0 0 0 0 0 0
Prefeito Domingos de Souza 0 0 0 0 0 0
Marechal do Ar Eduardo Gomes 60 60 90 60 90 360
Prof. Emídio José Pinheiro 117 118 60 142 120 557
Pastor Francisco Paiva Figueiredo 0 0 0 0 0 0
Prof. Galdino Moreira 141 138 140 150 176 745
Hugo Santos Silva 58 67 90 67 70 352
Prof. Idalino Pinez 128 103 170 114 129 644
Ignácio Miguel Estefno 0 0 0 0 0 0
Prof. Jacinto do Amaral Narducci 120 118 111 166 164 679
Pastor Jaconias Leite da Silva 0 0 0 0 0 0
Jardim Primavera II 54 127 152 134 0 467
Prof. José Cavariani 0 0 0 0 0 0
Lâmia Del Cistia 0 0 46 54 82 182
Prof. Lucas Nogueira Garcez 0 0 0 0 0 0
Luiz Beneditino Ferreira 90 97 87 87 91 452
Pastor Manoel José da Cruz 0 85 65 84 59 293
Marcílio Dias 0 0 0 0 0 0
Milton Borges Ypiranga 0 0 0 0 0 0
Nossa Senhora dos Navegantes 54 50 67 46 46 263
Paulo Clemente Santini 84 0 0 0 0 84
Prof.ª Philomena Cardoso de Oliveira 120 109 124 143 126 622
Prof.ª Raquel de Castro Ferreira 0 0 0 0 0 0
Prof. Renê Rodrigues de Moraes 0 0 0 0 0 0
Dr. Roberto Amaury Galliera 0 0 0 0 0 0
São Francisco de Assis 0 0 0 0 0 0
Presidente Tancredo Neves 56 0 0 0 140 196
Prof.ª Thereza Silveira de Almeida 0 0 0 0 0 0
Vicente de Carvalho 0 0 0 0 0 0
Prof. Waldemar da Silva Rigotto 0 0 0 0 0 0
Prof. Walter Scheppis 0 0 0 0 0 0
Bairro Bom Jardim 0 0 0 0 0 0
Prainha Branca 0 0 0 0 0 0
UI/ UIP Fundação CASA 0 0 0 0 0 0
Total Alunos 1347 1209 1483 1489 1592 7120
Cubatão 1.º EF 2.º EF 3.º EF 4.º EF 5.º EF Sub
9AN 9AN 9AN 9AN 9AN Total
Afonso Schimdt 0 0 0 0 0 0
Prof. Ary de Oliveira Garcia 0 0 0 0 0 0
Marechal Humberto de A. C. Branco 0 0 0 0 0 0
Prof. José da Costa 0 0 0 0 0 0
Júlio Conceição 0 0 0 0 0 0
Lincoln Feliciano 60 30 90 89 90 359
Prof.ª Maria Helena Duarte Caetano 40 24 34 42 26 166
Parque dos Sonhos 9A 73 30 29 31 29 192
Prof. Waldomiro Mariani 0 43 0 30 69 142
Vila Harmonia 58 62 106 85 49 360
Prof. Zenon Cleantes de Moura 0 0 0 41 31 72
Total Alunos 231 189 259 318 294 1291
Santos 1.º EF 2.º EF 3.º EF 4.º EF 5.º EF Sub
9AN 9AN 9AN 9AN 9AN Total
Prof.ª Alzira Martins Lichti 0 0 0 0 0 0
Dr. Antonio Ablas Filho 0 0 0 0 0 0
Azevedo Junior 0 0 0 0 0 0
Barnabé 0 0 0 0 0 0
Padre Bartolomeu de Gusmão 0 0 0 0 0 0
Prof. Benevenuto Madureira 0 0 0 0 0 0
Braz Cubas 0 0 0 0 0 0
Canadá 0 0 0 0 0 0
Prof. Cleóbulo Amazonas Duarte 0 0 0 0 0 0
Deputado Emílio Justo 0 0 0 0 0 0
Prof. Fernando de Azevedo 0 0 0 0 0 0
Prof. Francisco Meira 0 0 0 0 0 0
Prof.ª Gracinda Maria Ferreira 0 0 0 0 0 0
João Octávio dos Santos 23 28 25 28 30 134
Dona Luiza Macuco 0 0 0 0 0 0
Marquês de São Vicente 0 0 0 0 0 0
Neves Prado Monteiro 0 0 0 0 0 0
Olga Cury 0 0 0 0 0 0
Dr. Paulo Filgueiras Junior 0 0 0 0 0 0
Prof. Primo Ferreira 0 0 0 0 0 0
Judoca Ricardo Sampaio Cardoso 0 0 0 0 0 0
Prof. Suetônio Bittencourt Junior 0 0 0 0 0 0
Visconde de São Leopoldo 0 0 0 0 0 0
Prof.ª Zulmira Campos 0 0 0 0 0 0
Total Alunos
23
28
25
28
30
134
Bertioga 6.º EF 7.º EF 8.º EF 9.º EF Sub
9AN 9AN 9AN 9AN Total
Prof. Archimedes Bava 97 73 64 61 295
Prof. Armando Bellegard 107 70 134 97 408
Prof.ª Maria Ap.ª P. de A. Magno 105 70 35 100 310
Maria Celeste Pereira Leite 74 70 70 67 281
Praia de Boracéia 160 105 73 132 470
Txeru Ba' e Kua 13 10 8 14 45
Jardim Vista Linda 152 105 104 111 472
Jardim Vicente de Carvalho 110 102 122 125 459
Willian Aureli 189 116 114 138 557
Total Alunos 1007 721 724 845 3297
Guarujá 6.º EF 7.º EF 8.º EF 9.º EF Sub
9AN 9AN 9AN 9AN Total
Prof. Arthur de Campos Gonçalves 0 0 0 0 0
Dona Coralina R. dos S. Caldeira 0 0 0 0 0
Prof. Diniz Martins 86 59 67 72 284
Prefeito Domingos de Souza 208 112 142 182 644
Marechal do Ar Eduardo Gomes 139 138 139 176 592
Prof. Emídio José Pinheiro 0 0 0 0 0
Pastor Francisco Paiva Figueiredo 118 127 65 68 378
Prof. Galdino Moreira 0 0 0 0 0
Hugo Santos Silva 70 100 66 70 306
Prof. Idalino Pinez 0 0 0 0 0
Ignácio Miguel Estefno 84 222 138 154 598
Prof. Jacinto do Amaral Narducci 98 0 49 0 147
Pastor Jaconias Leite da Silva 126 124 64 73 387
Jardim Primavera II 0 0 0 0 0
Prof. José Cavariani 96 111 68 111 386
Lâmia Del Cistia 57 51 44 59 211
Prof. Lucas Nogueira Garcez 0 0 88 122 210
Luiz Beneditino Ferreira 0 0 0 0 0
Pastor Manoel José da Cruz 0 0 0 0 0
Marcílio Dias 0 50 48 66 164
Milton Borges Ypiranga 132 248 95 184 659
Nossa Senhora dos Navegantes 55 44 43 64 206
Paulo Clemente Santini 93 72 50 67 282
Prof.ª Philomena Cardoso de Oliveira 0 0 0 0 0
Prof.ª Raquel de Castro Ferreira 0 0 0 0 0
Prof. Renê Rodrigues de Moraes 0 0 0 0 0
Dr. Roberto Amaury Galliera 69 139 70 103 381
São Francisco de Assis 138 110 100 130 478
Presidente Tancredo Neves 122 98 61 84 365
Prof.ª Thereza Silveira de Almeida 0 0 0 70 70
Vicente de Carvalho 35 36 37 35 143
Prof. Waldemar da Silva Rigotto 85 59 44 58 246
Prof. Walter Scheppis 202 142 32 179 555
Bairro Bom Jardim 0 0 0 0 0
Prainha Branca 0 0 0 0 0
UI/UIP Fundação CASA 0 0 0 0 0
Total Alunos 2013 2042 1510 2127 7692
Cubatão 6.º EF 7.º EF 8.º EF 9.º EF Sub
9AN 9AN 9AN 9AN Total
Afonso Schimidt 0 0 0 29 29
Prof. Ary de Oliveira Garcia 0 0 0 0 0
Marechal Humberto de A. C. Branco 201 136 92 99 528
Prof. José da Costa 118 120 131 151 520
Júlio Conceição 59 46 54 28 187
Lincoln Feliciano 175 70 104 138 487
Prof.ª Maria Helena Duarte Caetano 27 28 23 30 108
Parque dos Sonhos 9A 34 0 24 66 124
Prof. Waldomiro Mariani 102 85 69 32 288
Vila Harmonia 0 0 0 0 0
Prof. Zenon Cleantes de Moura 50 36 28 51 165
Total Alunos 766 521 525 624 2436
Santos 6.º EF 7.º EF 8.º EF 9.º EF Sub
9AN 9AN 9AN 9AN Total
Prof.ª Alzira Martins Lichti 105 105 96 90 396
Dr. Antonio Ablas Filho 0 0 0 0 0
Azevedo Junior 26 89 60 73 248
Barnabé 0 0 0 0 0
Padre Bartolomeu de Gusmão 0 0 0 0 0
Prof. Benevenuto Madureira 103 135 133 106 477
Braz Cubas 0 0 0 36 36
Canadá 55 122 90 100 367
Prof. Cleóbulo Amazonas Duarte 0 0 0 44 44
Deputado Emílio Justo 83 104 82 59 328
Prof. Fernando de Azevedo 139 143 137 178 597
Prof. Francisco Meira 176 108 161 130 575
Prof.ª Gracinda Maria Ferreira 98 101 68 55 322
João Octávio dos Santos 141 138 33 93 405
Dona Luiza Macuco 87 105 66 38 296
Marquês de São Vicente 90 102 104 137 433
Neves Prado Monteiro 36 63 64 59 222
Olga Cury 32 86 51 72 241
Dr. Paulo Filgueiras Junior 154 137 98 64 453
Prof. Primo Ferreira 169 107 138 70 484
Judoca Ricardo Sampaio Cardoso 0 0 0 0 0
Prof. Suetônio Bittencourt Junior 105 70 64 59 298
Visconde de São Leopoldo 126 106 100 96 428
Prof.ª Zulmira Campos 154 138 89 105 486
Total Alunos 1879 1959 1634 1664 7136
Bertioga EM EM EM Sub
1.º 2.º 3.º Total
Prof. Archimedes Bava 84 58 45 187
Prof. Armando Bellegard 198 221 149 568
Prof.ª Maria Ap.ª P. de A. Magno 161 107 105 373
Maria Celeste Pereira Leite 0 0 0 0
Praia de Boracéia 129 102 85 316
Txeru Ba' e Kua 14 4 5 23
Jardim Vista Linda 165 141 105 411
Jardim Vicente de Carvalho 117 92 97 306
Willian Aureli 169 150 129 448
Total Alunos 1037 875 720 2632
Guarujá EM EM EM Sub
1.º 2.º 3.º Total
Prof. Arthur de Campos Gonçalves 0 0 0 0
Dona Coralina Ribeiro dos S. Caldeira 0 0 0 0
Prof. Diniz Martins 145 236 217 598
Prefeito Domingos de Souza 378 302 316 996
Marechal do Ar Eduardo Gomes 129 141 169 439
Prof. Emídio José Pinheiro 0 0 0 0
Francisco Paiva Figueiredo 187 292 274 753
Prof. Galdino Moreira 0 0 0 0
Hugo Santos Silva 0 0 0 0
Prof. Idalino Pinez 0 0 0 0
Ignácio Miguel Estefno 110 147 114 371
Prof. Jacinto do Amaral Narducci 0 0 0 0
Pastor Jaconias Leite da Silva 200 192 172 564
Jardim Primavera II 0 0 0 0
Prof. José Cavariani 95 92 63 250
Lâmia Del Cistia 0 0 0 0
Prof. Lucas Nogueira Garcez 108 140 108 356
Luiz Beneditino Ferreira 0 0 0 0
Pastor Manoel José da Cruz 0 0 0 0
Marcílio Dias 324 295 292 911
Milton Borges Ypiranga 239 281 189 709
Nossa Senhora dos Navegantes 59 49 35 143
Paulo Clemente Santini 0 52 37 89
Prof. Philomena Cardoso de Oliveira 0 0 0 0
Prof.ª Raquel de Castro Ferreira 216 248 286 750
Prof. Renê Rodrigues de Moraes 77 90 71 238
Dr. Roberto Amaury Galliera 348 324 356 1028
São Francisco de Assis 101 108 94 303
Presidente Tancredo Neves 59 67 58 184
Prof.ª Thereza Silveira de Almeida 273 259 206 738
Vicente de Carvalho 100 225 141 466
Prof. Waldemar da Silva Rigotto 97 77 88 262
Prof. Walter Scheppis 301 336 249 886
Bairro Bom Jardim 0 0 0 0
Prainha Branca 0 0 0 0
UI/ UIP Fundação CASA 0 0 0 0
Total Alunos 3546 3953 3535 11034
Cubatão EM EM EM Sub
1.º 2.º 3.º Total
Afonso Schimidt 341 261 180 782
Prof. Ary de Oliveira Garcia 437 382 404 1223
Marechal Humberto de A. C. Branco 424 270 167 861
Prof. José da Costa 480 325 249 1054
Júlio Conceição 0 0 0 0
Lincoln Feliciano 0 0 0 0
Prof.ª Maria Helena Duarte Caetano 23 10 17 50
Parque dos Sonhos 9A 0 0 0 0
Prof. Waldomiro Mariani 215 150 99 464
Vila Harmonia 0 0 0 0
Prof. Zenon Cleantes de Moura 33 16 27 76
Total Alunos 1953 1414 1143 4510
Santos EM EM EM Sub
1.º 2.º 3.º Total
Prof.ª Alzira Martins Lichti 76 85 88 249
Dr. Antonio Ablas Filho 100 111 95 306
Azevedo Junior 103 114 88 305
Barnabé 167 123 85 375
Padre Bartolomeu de Gusmão 321 254 143 718
Prof. Benevenuto Madureira 154 194 91 439
Braz Cubas 57 48 33 138
Canadá 251 150 97 498
Prof. Cleóbulo Amazonas Duarte 73 75 40 188
Deputado Emílio Justo 62 47 61 170
Prof. Fernando de Azevedo 212 136 123 471
Prof. Francisco Meira 164 120 92 376
Prof.ª Gracinda Maria Ferreira 48 24 0 72
João Octávio dos Santos 144 127 110 381
Dona Luiza Macuco 147 189 143 479
Marquês de São Vicente 251 235 160 646
Neves Prado Monteiro 261 251 177 689
Olga Cury 361 345 304 1010
Dr. Paulo Filgueiras Junior 0 0 0 0
Prof. Primo Ferreira 406 384 373 1163
Judoca Ricardo Sampaio Cardoso 42 55 47 144
Prof. Suetônio Bittencourt Junior 0 0 0 0
Visconde de São Leopoldo 129 108 71 308
Prof.ª Zulmira Campos 117 95 39 251
Total Alunos 3646 3270 2460 9376
Bertioga EJA EJA EJA EJA Sala
Sub Total 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano Fund. Rec.
Prof. Archimedes Bava 0 0 0 0 0 0
Prof. Armando Bellegard 82 47 80 0 23 209
Prof.ª Maria Ap.ª P. de A. Magno 0 0 0 0 0 0
Maria Celeste Pereira Leite 0 0 0 110 0 0
Praia de Boracéia 0 0 0 0 0 0
Txeru Ba' e Kua 0 0 0 0 0 0
Jardim Vista Linda 0 0 0 0 0 0
Jardim Vicente de Carvalho 0 0 0 0 0 0
Willian Aureli 0 49 46 0 0 95
Total Alunos 82 96 126 110 23 304
Guarujá EJA EJA EJA Sala Sala Sub
Total 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano Mult. Rec.
Prof. Arthur de Campos Gonçalves 0 0 0 0 0 0
Dona Coralina Ribeiro dos S. Caldeira 0 0 0 0 0 0
Prof. Diniz Martins 0 0 41 0 0 41
Prefeito Domingos de Souza 0 0 0 0 0 0
Marechal do Ar Eduardo Gomes 0 0 0 0 25 0
Prof. Emídio José Pinheiro 0 0 0 0 0 0
Pastor Francisco Paiva Figueiredo 0 0 0 0 0 0
Prof. Galdino Moreira 0 0 0 0 15 0
Dr. Hugo Santos Silva 0 0 0 0 0 0
Prof. Idalino Pinez 0 0 0 0 0 0
Ignácio Miguel Estefno 33 37 41 0 0 111
Prof. Jacinto do Amaral Narducci 0 126 127 0 0 253
Pastor Jaconias Leite da Silva 0 0 0 0 0 0
Jardim Primavera II 0 0 0 0 0 0
Prof. José Cavariani 0 0 0 0 0 0
Lâmia Del Cistia 0 0 0 0 0 0
Prof. Lucas Nogueira Garcez 36 45 34 0 0 115
Luiz Beneditino Ferreira 0 0 0 0 0 0
Pastor Manoel José da Cruz 0 0 0 0 0 0
Marcílio Dias 0 0 0 0 0 0
Milton Borges Ypiranga 117 82 0 0 0 199
Nossa Senhora dos Navegantes 0 0 0 0 0 0
Paulo Clemente Santini 0 0 0 0 0 0
Prof.ª Philomena Cardoso de Oliveira 0 0 0 0 0 0
Prof.ª Raquel de Castro Ferreira 0 0 0 0 0 0
Prof. Renê Rodrigues de Moraes 0 0 0 0 0 0
Dr. Roberto Amaury Galliera 0 0 0 0 0 0
São Francisco de Assis 0 0 0 0 0 0
Tancredo Neves 0 0 0 0 0 0
Thereza Silveira de Almeida 0 0 0 0 0 0
Vicente de Carvalho 0 0 0 0 0 0
Prof. Waldemar da Silva Rigotto 86 119 75 0 0 280
Prof. Walter Scheppis 0 0 0 0 50 0
Bairro Bom Jardim 0 0 0 21 0 0
Prainha Branca 0 0 0 13 0 0
UI/UIP Fundação CASA 0 0 0 65 0 0
Total Alunos 272 409 318 99 90 999
Cubatão EJA EJA EJA EJA Sala
Total 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano Fund. Rec
EE Afonso Schimidt 30 44 89 0 27 163
EE Prof. Ary de Oliveira Garcia 0 0 0 0 0 0
EE Mal. Humberto de A. C. Branco 85 47 87 0 0 219
EE Prof. José da Costa 135 147 85 0 0 367
EE Júlio Conceição 0 0 0 0 0 0
EE Lincoln Feliciano 0 0 0 0 27 0
EE Prof.ª Maria Helena Duarte
Caetano
0
0
0
0
0 0
EE Parque dos Sonhos 9A 0 0 0 0 0 0
EE Prof. Waldomiro Mariani 32 35 37 0 0 104
EE Vila Harmonia 0 0 0 0 7 0
EE Prof. Zenon Cleantes de Moura 0 0 0 0 0 0
Total de Alunos 282 273 298 0 61 853
Santos EJA EJA EJA Sala
Total 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano Rec.
EE Prof.ª Alzira Martins Lichti 31 42 42 0 115
EE Dr. Antonio Ablas Filho 0 0 0 0 0
EE Azevedo Junior 62 74 87 0 223
EE Barnabé 0 0 0 0 0
EE Padre Bartolomeu de Gusmão 39 0 0 0 39
EE Prof. Benevenuto Madureira 0 0 0 0 0
EE Braz Cubas 0 0 0 3 0
EE Canadá 47 81 46 0 174
EE Prof. Cleóbulo Amazonas Duarte 0 0 0 0 0
EE Deputado Emílio Justo 0 0 0 0 0
EE Prof. Fernando de Azevedo 0 0 0 0 0
EE Prof. Francisco Meira 0 0 0 0 0
EE Prof.ª Gracinda Maria Ferreira 0 0 0 0 0
EE João Octávio dos Santos 0 0 0 14 0
EE Dona Luiza Macuco 0 0 0 13 0
EE Marquês de São Vicente 0 0 0 0 0
EE Neves Prado Monteiro 30 0 0 0 30
EE Olga Cury 79 70 79 0 228
EE Paulo Filgueiras Junior 0 69 41 0 110
EE Prof. Primo Ferreira 0 0 0 0 0
EE Judoca Ricardo Sampaio Cardoso 0 0 0 0 0
EE Prof. Suetônio Bittencourt Junior 0 0 0 0 0
EE Visconde de São Leopoldo 35 44 42 0 121
EE Prof.ª Zulmira Campos 0 0 0 0 0
Total de Alunos 323 380 337 30 1040
Quadro Síntese – Alunos Matriculados em 2017:
Total de Alunos
Ensino Fundamental I – Regular 8545
Ensino Fundamental II – Regular 20561
Ensino Médio – Regular 27552
Educação de Jovens e Adultos – EJA – ENSINO MÉDIO 3196
Educação de Jovens e Adultos – EJA – ENSINO FUNDAMENTAL 110
Multisseriada 99
EE 204
Total 60267
Data Base: – CENSO ESCOLAR
Número de Classes, por segmento, nas Unidades Escolares Estaduais
circunscricionadas na Diretoria de Ensino – Região Santos em 2017
Bertioga 1.º EF 2.º EF 3.º EF 4.º EF 5.º EF Sub
9AN 9AN 9AN 9AN 9AN Total
Prof. Archimedes Bava 0 0 0 0 0 0
Prof. Armando Bellegard 0 0 0 0 0 0
Prof.ª Maria Ap.ª P. de A. Magno 0 0 0 0 0 0
Maria Celeste Pereira Leite 0 0 0 0 0 0
Praia de Boracéia 0 0 0 0 0 0
Txeru Ba' e Kua 0 0 0 0 0 0
Jardim Vista Linda 0 0 0 0 0 0
Jardim Vicente de Carvalho 0 0 0 0 0 0
Willian Aureli 0 0 0 0 0 0
Total de classes 0 0 0 0 0 0
Guarujá 1.º EF 2.º EF 3.º EF 4.º EF 5.º EF Sub
9AN 9AN 9AN 9AN 9AN Total
Prof. Arthur de Campos Gonçalves 5 0 5 4 5 19
Dona Coralina R. dos S. Caldeira 4 5 4 4 6 23
Prof. Diniz Martins 0 0 0 0 0 0
Prefeito Domingos de Souza 0 0 0 0 0 0
Marechal do Ar Eduardo Gomes 2 2 3 2 3 12
Prof. Emídio José Pinheiro 4 4 2 5 4 19
Pastor Francisco Paiva Figueiredo 0 0 0 0 0 0
Prof. Galdino Moreira 5 5 5 5 6 26
Dr. Hugo Santos Silva 2 2 3 2 2 11
Prof. Idalino Pinez 5 4 6 4 5 24
Ignácio Miguel Estefno 0 0 0 0 0 0
Prof. Jacinto do Amaral Narducci 4 4 4 6 6 24
Pastor Jaconias Leite da Silva 0 0 0 0 0 0
Jardim Primavera II 2 5 6 5 0 18
Prof. José Cavariani 0 0 0 0 0 0
Lâmia Del Cistia 0 0 2 2 3 7
Prof. Lucas Nogueira Garcez 0 0 0 0 0 0
Luiz Beneditino Ferreira 4 4 3 3 4 18
Pastor Manoel José da Cruz 0 3 2 3 2 10
Marcílio Dias 0 0 0 0 0 0
Milton Borges Ypiranga 0 0 0 0 0 0
Nossa Senhora dos Navegantes 3 2 2 2 2 11
Paulo Clemente Santini 3 0 0 0 0 3
Prof.ª Philomena Cardoso de Oliveira 4 4 4 5 5 22
Prof.ª Raquel de Castro Ferreira 0 0 0 0 0 0
Prof. Renê Rodrigues de Moraes 0 0 0 0 0 0
Dr. Roberto Amaury Galliera 0 0 0 0 0 0
São Francisco de Assis 0 0 0 0 0 0
Presidente Tancredo Neves 3 0 0 0 6 9
Prof.ª Thereza Silveira de Almeida 0 0 0 0 0 0
Vicente de Carvalho 0 0 0 0 0 0
Prof. Waldemar da Silva Rigotto 0 0 0 0 0 0
Prof. Walter Scheppis 0 0 0 0 0 0
Bairro Bom Jardim 0 0 0 0 0 0
Prainha Branca 0 0 0 0 0 0
UI/ UIP Fundação CASA 0 0 0 0 0 0
Total de classes 50 44 51 52 59 256
Cubatão 1.º EF 2.º EF 3.º EF 4.º EF 5.º EF Sub
9AN 9AN 9AN 9AN 9AN Total
Afonso Schimidt 0 0 0 0 0 0
Prof. Ary de Oliveira Garcia 0 0 0 0 0 0
Marechal Humberto de A. C. Branco 0 0 0 0 0 0
Prof. José da Costa 0 0 0 0 0 0
Júlio Conceição 0 0 0 0 0 0
Lincoln Feliciano 2 1 3 3 3 12
Prof.ª Maria Helena Duarte Caetano 2 1 1 2 1 7
Parque dos Sonhos 9A 3 1 1 1 1 7
Prof. Waldomiro Mariani 0 2 0 1 3 6
Vila Harmonia 2 2 4 3 2 13
Prof. Zenon Cleantes de Moura 0 0 0 2 1 3
Total de classes 9 7 9 12 11 48
Santos 1.º EF 2.º EF 3.º EF 4.º EF 5.º EF Sub
9AN 9AN 9AN 9AN 9AN Total
Prof.ª Alzira Martins Lichti 0 0 0 0 0 0
Dr. Antonio Ablas Filho 0 0 0 0 0 0
Azevedo Junior 0 0 0 0 0 0
Barnabé 0 0 0 0 0 0
Padre Bartolomeu de Gusmão 0 0 0 0 0 0
Prof. Benevenuto Madureira 0 0 0 0 0 0
Braz Cubas 0 0 0 0 0 0
Canadá 0 0 0 0 0 0
Prof. Cleóbulo Amazonas Duarte 0 0 0 0 0 0
Deputado Emílio Justo 0 0 0 0 0 0
Prof. Fernando de Azevedo 0 0 0 0 0 0
Prof. Francisco Meira 0 0 0 0 0 0
Prof.ª Gracinda Maria Ferreira 0 0 0 0 0 0
João Octávio dos Santos 1 1 1 1 1 5
Dona Luiza Macuco 0 0 0 0 0 0
Marquês de São Vicente 0 0 0 0 0 0
Neves Prado Monteiro 0 0 0 0 0 0
Olga Cury 0 0 0 0 0 0
Dr. Paulo Filgueiras Junior 0 0 0 0 0 0
Prof. Primo Ferreira 0 0 0 0 0 0
Judoca Ricardo Sampaio Cardoso 0 0 0 0 0 0
Prof. Suetônio Bittencourt Junior 0 0 0 0 0 0
Visconde de São Leopoldo 0 0 0 0 0 0
Prof.ª Zulmira Campos 0 0 0 0 0 0
Total de classes 1 1 1 1 1 5
Bertioga 6.º EF 7.º EF 8.º EF 9.º EF Sub
9AN 9AN 9AN 9AN Total
Prof. Archimedes Bava 3 2 2 2 9
Prof. Armando Bellegard 3 2 4 3 12
Prof.ª Maria Ap.ª P. de A. Magno 3 2 1 3 9
Maria Celeste Pereira Leite 4 2 4 2 12
Praia de Boracéia 5 3 3 4 15
Txeru Ba' e Kua 1 1 1 1 4
Jardim Vista Linda 4 3 3 3 13
Jardim Vicente de Carvalho 3 3 4 4 14
Willian Aureli 7 4 4 4 19
Total de classes 33 22 26 26 107
Guarujá 6.º EF 7.º EF 8.º EF 9.º EF Sub
9AN 9AN 9AN 9AN Total
Prof. Arthur de Campos Gonçalves 0 0 0 0 0
Dona Coralina Ribeiro dos S. Caldeira 0 0 0 0 0
Prof. Diniz Martins 3 2 2 3 10
Prefeito Domingos de Souza 6 3 4 5 18
Marechal do Ar Eduardo Gomes 4 4 4 5 17
Prof. Emídio José Pinheiro 0 0 0 0 0
Pastor Francisco Paiva Figueiredo 4 4 2 3 13
Prof. Galdino Moreira 0 0 0 0 0
Dr. Hugo Santos Silva 2 3 2 2 9
Prof. Idalino Pinez 0 0 0 0 0
Ignácio Miguel Estefno 3 7 5 5 20
Prof. Jacinto do Amaral Narducci 3 0 2 0 5
Pastor Jaconias Leite da Silva 4 4 2 2 12
Jardim Primavera II 0 0 0 0 0
Prof. José Cavariani 3 4 2 4 13
Lâmia Del Cistia 2 2 2 2 8
Prof. Lucas Nogueira Garcez 0 0 3 4 7
Luiz Beneditino Ferreira 0 0 0 0 0
Pastor Manoel José da Cruz 0 0 0 0 0
Marcílio Dias 0 2 2 3 7
Milton Borges Ypiranga 4 8 3 6 21
Nossa Senhora dos Navegantes 2 2 2 2 8
Paulo Clemente Santini 3 2 2 2 9
Prof.ª Philomena Cardoso de Oliveira 0 0 0 0 0
Prof.ª Raquel de Castro Ferreira 0 0 0 0 0
Prof. Renê Rodrigues de Moraes 0 0 0 0 0
Dr. Roberto Amaury Galliera 2 4 2 3 11
São Francisco de Assis 5 4 3 4 16
Presidente Tancredo Neves 4 3 2 3 12
Prof.ª Thereza Silveira de Almeida 0 0 0 2 2
Vicente de Carvalho 1 1 1 1 4
Prof. Waldemar da Silva Rigotto 4 2 2 2 10
Prof. Walter Scheppis 6 4 1 6 17
Bairro Bom Jardim 0 0 0 0 0
Prainha Branca 0 0 0 0 0
UI/UIP Fundação CASA 0 0 0 0 0
Total de classes 65 65 50 69 249
Cubatão 6.º EF 7.º EF 8.º EF 9.º EF Sub
9AN 9AN 9AN 9AN Total
Afonso Schimidt 0 0 0 1 1
Prof. Ary de Oliveira Garcia 0 0 0 0 0
Marechal Humberto de A. C. Branco 7 4 3 3 17
Prof. José da Costa 4 4 4 5 17
Júlio Conceição 2 2 2 1 7
Lincoln Feliciano 5 2 3 4 14
Prof.ª Maria Helena Duarte Caetano 1 1 1 1 4
Parque dos Sonhos 9A 1 0 1 2 4
Prof. Waldomiro Mariani 3 3 2 1 9
Vila Harmonia 0 0 0 0 0
Prof. Zenon Cleantes de Moura 2 1 1 2 6
Total de classes 25 17 17 20 79
Santos 6.º EF 7.º EF 8.º EF 9.º EF Sub
9AN 9AN 9AN 9AN Total
Prof.ª Alzira Martins Lichti 3 3 3 3 12
Dr. Antonio Ablas Filho 0 0 0 0 0
Azevedo Junior 1 3 2 2 8
Barnabé 0 0 0 0 0
Padre Bartolomeu de Gusmão 0 0 0 0 0
Prof. Benevenuto Madureira 3 4 4 3 14
Braz Cubas 0 0 0 1 1
Canadá 2 4 3 3 12
Prof. Cleóbulo Amazonas Duarte 0 0 0 1 1
Deputado Emílio Justo 3 3 3 2 11
Prof. Fernando de Azevedo 4 4 4 5 17
Prof. Francisco Meira 5 3 5 4 17
Prof.ª Gracinda Maria Ferreira 3 3 2 2 10
João Octávio dos Santos 5 4 2 3 14
Dona Luiza Macuco 3 3 2 1 9
Marquês de São Vicente 3 3 3 4 13
Neves Prado Monteiro 2 2 2 2 8
Olga Cury 2 3 2 2 9
Dr. Paulo Filgueiras Junior 5 4 3 2 14
Prof. Primo Ferreira 5 3 4 2 14
Judoca Ricardo Sampaio Cardoso 0 0 0 0 0
Prof. Suetônio Bittencourt Junior 3 2 2 2 9
Visconde de São Leopoldo 5 4 3 3 15
Prof.ª Zulmira Campos 5 4 3 3 15
Total de classes 62 59 52 50 223
Bertioga EM EM EM Sub
1.º 2.º 3.º Total
Prof. Archimedes Bava 2 2 2 6
Prof. Armando Bellegard 5 6 4 15
Prof.ª Maria Ap.ª P. de A. Magno 4 3 3 10
Maria Celeste Pereira Leite 0 0 0 0
Praia de Boracéia 4 3 3 10
Txeru Ba' e Kua 1 1 1 3
Jardim Vista Linda 4 4 3 11
Jardim Vicente de Carvalho 3 3 3 9
Willian Aureli 4 4 3 11
Total de classes 27 26 22 75
Guarujá EM EM EM Sub
1.º 2.º 3.º Total
Prof. Arthur de Campos Gonçalves 0 0 0 0
Dona Coralina Ribeiro dos S. Caldeira 0 0 0 0
Prof. Diniz Martins 4 7 6 17
Prefeito Domingos de Souza 10 8 9 27
Marechal do Ar Eduardo Gomes 4 4 5 13
Prof. Emídio José Pinheiro 0 0 0 0
Pastor Francisco Paiva Figueiredo 5 8 8 21
Prof. Galdino Moreira 0 0 0 0
Dr. Hugo Santos Silva 0 0 0 0
Prof. Idalino Pinez 0 0 0 0
Ignácio Miguel Estefno 3 4 4 11
Prof. Jacinto do Amaral Narducci 0 0 0 0
Pastor Jaconias Leite da Silva 5 5 5 15
Jardim Primavera II 0 0 0 0
Prof. José Cavariani 3 3 2 8
Lâmia Del Cistia 0 0 0 0
Prof. Lucas Nogueira Garcez 3 4 3 10
Luiz Beneditino Ferreira 0 0 0 0
Pastor Manoel José da Cruz 0 0 0 0
Marcílio Dias 9 9 9 27
Milton Borges Ypiranga 6 8 6 20
Nossa Senhora dos Navegantes 2 2 1 5
Paulo Clemente Santini 0 2 1 3
Prof. Philomena Cardoso de Oliveira 0 0 0 0
Prof.ª Raquel de Castro Ferreira 7 7 8 22
Prof. Renê Rodrigues de Moraes 2 3 2 7
Dr. Roberto Amaury Galliera 9 9 10 28
São Francisco de Assis 3 3 3 9
Presidente Tancredo Neves 2 2 4 8
Prof.ª Thereza Silveira de Almeida 8 7 6 21
Vicente de Carvalho 3 7 4 14
Prof. Waldemar da Silva Rigotto 3 2 3 8
Prof. Walter Scheppis 8 8 7 23
Bairro Bom Jardim 0 0 0 0
Prainha Branca 0 0 0 0
UI/ UIP Fundação CASA 0 0 0 0
Total de classes 99 112 106 317
Cubatão EM EM EM Sub
1.º 2.º 3.º Total
Afonso Schimidt 10 7 5 22
Prof. Ary de Oliveira Garcia 11 10 11 32
Marechal Humberto de A. C. Branco 11 7 5 23
Prof. José da Costa 14 10 8 32
Júlio Conceição 0 0 0 0
Lincoln Feliciano 0 0 0 0
Prof.ª Maria Helena Duarte Caetano 1 1 1 3
Parque dos Sonhos 9A 0 0 0 0
Prof. Waldomiro Mariani 6 4 3 13
Vila Harmonia 0 0 0 0
Prof. Zenon Cleantes de Moura 1 1 1 3
Total de classes 54 40 34 128
Santos EM EM EM Sub
1.º 2.º 3.º Total
Prof.ª Alzira Martins Lichti 2 3 3 8
Dr. Antonio Ablas Filho 3 3 3 9
Azevedo Junior 3 4 3 10
Barnabé 5 4 3 12
Padre Bartolomeu de Gusmão 9 7 4 20
Prof. Benevenuto Madureira 4 5 3 12
Braz Cubas 2 2 1 5
Canadá 7 5 3 15
Prof. Cleóbulo Amazonas Duarte 2 2 1 5
Deputado Emílio Justo 2 2 2 6
Prof. Fernando de Azevedo 6 4 4 14
Prof. Francisco Meira 4 3 3 10
Prof.ª Gracinda Maria Ferreira 2 1 0 3
João Octávio dos Santos 4 4 3 11
Dona Luiza Macuco 4 5 4 13
Marquês de São Vicente 7 7 5 19
Neves Prado Monteiro 7 7 5 19
Olga Cury 11 10 9 30
Dr. Paulo Filgueiras Junior 0 0 0 0
Prof. Primo Ferreira 11 10 10 31
Judoca Ricardo Sampaio Cardoso 2 2 2 6
Prof. Suetônio Bittencourt Junior 0 0 0 0
Visconde de São Leopoldo 4 3 3 10
Prof.ª Zulmira Campos 3 3 1 7
Total de classes 104 96 75 275
Bertioga EJA EJA EJA EJA Sala Sub
Total 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano Fund. Rec.
Prof. Archimedes Bava 0 0 0 0 0 0
Prof. Armando Bellegard 2 1 2 0 5 5
Prof.ª Maria Ap.ª P. de A. Magno 0 0 0 0 0 0
Maria Celeste Pereira Leite 0 0 0 6 0 0
Praia de Boracéia 0 0 0 0 0 0
Txeru Ba' e Kua 0 0 0 0 0 0
Jardim Vista Linda 0 0 0 0 0 0
Jardim Vicente de Carvalho 0 0 0 0 0 0
Willian Aureli 0 1 1 0 0 2
Total de classes 2 2 3 6 5 7
Guarujá EJA EJA EJA Sala Sala Sub
Total 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano Mult. Rec.
Prof. Arthur de Campos Gonçalves 0 0 0 0 0 0
Dona Coralina Ribeiro dos S. Caldeira 0 0 0 0 0 0
Prof. Diniz Martins 0 0 1 0 0 1
Prefeito Domingos de Souza 0 0 0 0 0 0
Marechal do Ar Eduardo Gomes 0 0 0 0 6 0
Prof. Emídio José Pinheiro 0 0 0 0 0 0
Pastor Francisco Paiva Figueiredo 0 0 0 0 0 0
Galdino Moreira 0 0 0 0 3 0
Dr. Hugo Santos Silva 0 0 0 0 0 0
Prof. Idalino Pinez 0 0 0 0 0 0
Ignácio Miguel Estefno 1 1 1 0 0 3
Prof. Jacinto do Amaral Narducci 0 3 3 0 0 6
Pastor Jaconias Leite da Silva 0 0 0 0 0 0
Jardim Primavera II 0 0 0 0 0 0
Prof. José Cavariani 0 0 0 0 0 0
Lâmia Del Cistia 0 0 0 0 0 0
Prof. Lucas Nogueira Garcez 1 1 1 0 0 3
Luiz Beneditino Ferreira 0 0 0 0 0 0
Pastor Manoel José da Cruz 0 0 0 0 0 0
Marcílio Dias 0 0 0 0 0 0
Milton Borges Ypiranga 3 2 0 0 0 5
Nossa Senhora dos Navegantes 0 0 0 0 0 0
Paulo Clemente Santini 0 0 0 0 0 0
Prof.ª Philomena Cardoso de Oliveira 0 0 0 0 0 0
Prof.ª Raquel de Castro Ferreira 0 0 0 0 0 0
Prof. Renê Rodrigues de Moraes 0 0 0 0 0 0
Dr. Roberto Amaury Galliera 0 0 0 0 0 0
São Francisco de Assis 0 0 0 0 0 0
Presidente Tancredo Neves 0 0 0 0 0 0
Thereza Silveira de Almeida 0 0 0 0 0 0
Vicente de Carvalho 0 0 0 0 0 0
Prof. Waldemar da Silva Rigotto 2 3 2 0 0 7
Prof. Walter Scheppis 0 0 0 0 9 0
Bairro Bom Jardim 0 0 0 1 0 0
Prainha Branca 0 0 0 1 0 0
UI/UIP Fundação CASA 0 0 0 5 0 0
Total de classes 7 10 8 7 18 25
Cubatão EJA EJA EJA EJA Sala
Total 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano Fund. Rec.
EE Afonso Schimidt 1 1 2 0 2 4
EE Prof. Ary de Oliveira Garcia 0 0 0 0 0 0
EE Marechal Humberto de A. C. Branco 2 1 2 0 0 5
EE Prof. José da Costa 4 4 2 0 0 10
EE Júlio Conceição 0 0 0 0 0 0
EE Lincoln Feliciano 0 0 0 0 6 0
EE Prof.ª Maria Helena Duarte Caetano 0 0 0 0 0 0
EE Parque dos Sonhos 9A 0 0 0 0 0 0
EE Prof. Waldomiro Mariani 1 1 1 0 0 3
EE Vila Harmonia 0 0 0 0 2 0
EE Prof. Zenon Cleantes de Moura 0 0 0 0 0 0
Total de classes 8 7 7 0 10 22
Santos EJA EJA EJA Sala
Total
1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano Rec.
EE Prof.ª Alzira Martins Lichti 1 1 1 0 3
EE Dr. Antonio Ablas Filho 0 0 0 0 0
EE Azevedo Junior 2 2 2 0 6
EE Barnabé 0 0 0 0 0
EE Padre Bartolomeu de Gusmão 1 0 0 0 1
EE Prof. Benevenuto Madureira 0 0 0 0 0
EE Braz Cubas 0 0 0 1 0
EE Canadá 1 2 1 0 4
EE Prof. Cleóbulo Amazonas Duarte 0 0 0 0 0
EE Deputado Emílio Justo 0 0 0 0 0
EE Prof. Fernando de Azevedo 0 0 0 0 0
EE Prof. Francisco Meira 0 0 0 0 0
EE Prof.ª Gracinda Maria Ferreira 0 0 0 0 0
EE João Octávio dos Santos 0 0 0 2 0
EE Dona Luiza Macuco 0 0 0 3 0
EE Marquês de São Vicente 0 0 0 0 0
EE Neves Prado Monteiro 1 0 0 0 1
EE Olga Cury 2 2 2 0 6
EE Paulo Filgueiras Junior 0 2 1 0 3
EE Prof. Primo Ferreira 0 0 0 0 0
EE Judoca Ricardo Sampaio Cardoso 0 0 0 0 0
EE Prof. Suetônio Bittencourt Junior 0 0 0 0 0
EE Visconde de São Leopoldo 1 1 1 0 3
EE Prof.ª Zulmira Campos 0 0 0 0 0
Total de classes 9 10 8 6 27
Quadro Síntese – Total de Classes em 2017
Total de classes
Ensino Fundamental I – Regular 309
Ensino Fundamental II – Regular 658
Ensino Médio – Regular 795
Educação de Jovens e Adultos – EJA – ENSINO MÉDIO 81
Educação de Jovens e Adultos – EJA – ENSINO FUNDAMENTAL 6
Multisseriada 7
EE 39
Total 1895
Data Base: maio 2017 – Censo Escolar
Classes e Alunos por período em 2017, de acordo com o Estudo de Demanda:
Bertioga Classes por período - 2017 Alunos por período
Manhã Tarde Noite Manhã Tarde Noite
Prof. Archimedes Bava 7 8 0 214 266 0
Prof. Armando Bellegard 11 10 11 427 344 419
Prof.ª Maria Ap.ª P. de A. Magno 10 9 0 373 310 0
Maria Celeste Pereira Leite 9 4 9 137 144 110
Praia de Boracéia 10 10 5 306 328 149
Txeru Ba' e Kua 0 7 0 0 68 0
Jardim Vista Linda 8 8 8 304 292 285
Vicente de Carvalho 8 7 8 257 238 263
Willian Aureli 12 11 9 126 306 369
Total de classes 75 74 50 2144 2296 1595
Guarujá Classes por período - 2017 Alunos por período
Manhã Tarde Noite Manhã Tarde Noite
Prof. Arthur de Campos Gonçalves 10 9 0 295 267 0
Dona Coralina Ribeiro dos S. Caldeira 12 11 0 341 320 0
Prof. Diniz Martins 9 10 9 306 282 333
Prefeito Domingos de Souza 17 17 11 667 607 367
Marechal do Ar Eduardo Gomes 14 15 13 465 487 439
Prof. Emídio José Pinheiro 10 9 0 293 265 0
Pastor Francisco Paiva Figueiredo 11 13 10 406 379 346
Prof. Galdino Moreira 13 13 0 381 364 0
Dr. Hugo Santos Silva 10 10 9 341 316 125
Prof. Idalino Pinez 13 11 0 355 287 0
Ignácio Miguel Estefno 12 12 10 391 354 336
Prof. Jacinto do Amaral Narducci 15 14 6 418 407 253
Pastor Jaconias Leite da Silva 9 9 9 350 279 322
Jardim Primavera II 9 9 0 232 234 0
Prof. José Cavariani 14 7 0 429 205 0
Lâmia Del Cistia 11 4 0 294 205 0
Prof. Lucas Nogueira Garcez 7 7 6 269 210 202
Luiz Beneditino Ferreira 9 9 0 234 218 0
Pastor Manoel José da Cruz 5 5 0 143 150 0
Marcílio Dias 17 7 10 581 164 329
Milton Borges Ypiranga 16 14 16 567 426 573
Nossa Senhora dos Navegantes 10 9 5 242 229 143
Paulo Clemente Santini 7 8 0 211 244 0
Prof.ª Philomena Cardoso de Oliveira 11 11 0 300 321 0
Prof.ª Raquel de Castro Ferreira 8 8 6 297 244 208
Prof. Renê Rodrigues de Moraes 7 0 0 238 0 0
Dr. Roberto Amaury Galliera 15 11 13 569 381 459
São Francisco de Assis 10 10 5 331 282 163
Presidente Tancredo Neves 21 21 6 549 549 183
Prof.ª Thereza Silveira de Almeida 9 5 9 335 164 308
Vicente de Carvalho 9 9 0 308 302 0
Prof. Waldemar da Silva Rigotto 8 6 11 231 199 414
Prof. Walter Scheppis 15 17 9 561 548 333
Bairro Bom Jardim 2 0 0 21 0 0
Prainha Branca 1 0 0 13 0 0
UI/ UIP Fundação CASA 5 0 0 65 0 0
Total de classes 381 330 173 11760 9889 5836
Cubatão Classes por período - 2017 Alunos por período
Manhã Tarde Noite Manhã Tarde Noite
Afonso Schimidt 16 0 11 568 0 394
Prof. Ary de Oliveira Garcia 13 13 6 495 491 236
Marechal Humberto de A. C. Branco 15 15 15 547 465 598
Prof. José da Costa 21 17 21 685 519 736
Júlio Conceição 7 7 0 186 186 0
Lincoln Feliciano 13 13 0 422 423 0
Prof.ª Maria Helena Duarte Caetano 7 7 0 158 167 0
Parque dos Sonhos 9A 11 0 0 316 0 0
Prof. Waldomiro Mariani 12 9 10 395 243 360
Vila Harmonia 6 7 0 158 201 0
Prof. Zenon Cleantes de Moura 7 5 0 192 123 0
Total de classes 128 93 63 4122 2818 2324
Santos Classes por período - 2017 Alunos por período
Manhã Tarde Noite Manhã Tarde Noite
Prof.ª Alzira Martins Lichti 8 6 9 259 206 291
Dr. Antonio Ablas Filho 9 9 0 306 306 0
Azevedo Junior 9 7 14 259 212 306
Barnabé 4 4 4 137 107 130
Padre Bartolomeu de Gusmão 10 3 8 359 89 311
Prof. Benevenuto Madureira 9 8 9 315 272 327
Braz Cubas 6 0 0 175 0 0
Canadá 10 12 9 325 367 344
Prof. Cleóbulo Amazonas Duarte 6 0 0 233 0 0
Deputado Emílio Justo 6 5 6 175 153 166
Prof. Fernando de Azevedo 11 10 10 387 350 331
Prof. Francisco Meira 9 9 9 299 316 335
Prof.ª Gracinda Maria Ferreira 13 13 0 392 392 0
João Octávio dos Santos 8 12 10 264 308 347
Dona Luiza Macuco 11 11 0 410 365 0
Marquês de São Vicente 16 16 0 535 542 0
Neves Prado Monteiro 13 8 7 475 223 244
Olga Cury 16 15 14 454 409 520
Dr. Paulo Filgueiras Junior 7 7 3 220 234 110
Prof. Primo Ferreira 17 14 14 653 486 510
Judoca Ricardo Sampaio Cardoso 0 0 6 0 0 144
Prof. Suetônio Bittencourt Junior 9 9 0 297 297 0
Visconde de São Leopoldo 11 9 8 347 232 274
Prof.ª Zulmira Campos 11 11 0 387 349 0
Total de classes 229 198 140 7663 6215 4690
Quadro Síntese –Demanda - Classes e Alunos
Municípios Classes por período - 2017 Alunos por período
Manhã Tarde Noite Manhã Tarde Noite
Bertioga 75 74 50 2144 2296 1595
Guarujá 381 330 173 11760 9889 5836
Cubatão 128 93 63 4122 2818 2324
Santos 229 198 140 7663 6215 4690
Total Geral 813 695 426 25689 21218 14445
Projeção de demanda 2017 a 2021
Número de Professores inscritos em 2017
PEB I
Titular de Cargo Efetivo 266
Categoria F 128
Categoria O 130
PEB II
Titular de Cargo Efetivo 1809
Categoria F 576
Categoria O 565
Data base: Janeiro de 2017 – GDAE (Classificação Final por DE).
Desempenho no Enem – Ano base 2016
Rendimento Escolar – Rede Pública do Estado de São Paulo.
RANKING
ESCOLA
MUNICÍPIO
TIPO
PARTICIPAÇÃO
NA PROVA (%)
MÉDIA
TOTAL
01 CANADÁ
SANTOS
PÚBLICA
51
502,70
02
FERNANDO DE AZEVEDO
PROF.
SANTOS
PÚBLICA
53
492,09
03 SUETÔNIO BITTENCOURT
JUNIOR PROF. SANTOS PÚBLICA 50 487,48
04 DOMINGOS DE SOUZA GUARUJÁ PÚBLICA 50 482,38
05 OLGA CURY SANTOS PÚBLICA 51 479,707
1
06 EDUARDO GOMES
MARECHAL DO AR GUARUJÁ PÚBLICA 52 463,21
07 RAQUEL DE CASTRO GUARUJÁ PÚBLICA 52 460,89
Rendimento Escolar – Rede Privada do Estado de São Paulo.
RANKING
ESCOLA
MUNICÍPIO
TIPO
PARTICIPAÇÃO
MÉDIA EM
%
01
OBJETIVO DO LITORAL
CENTRO EDUCACIONAL
UNID II
SANTOS
PRIVADA
91,89
671,80
02
OBJETIVO DO LITORAL
CENTRO EDUCACIONAL
UNID VII
GUARUJÁ
PRIVADA
87,18
644,81
03 COC UNIVERSITARIO DE
SANTOS COLÉGIO
SANTOS
PRIVADA
82,35
626,24
04
OBJETIVO DO LITORAL
CENTRO EDUCACIONAL
UNID VI
SANTOS
PRIVADA
83,64
625,37
05
JEAN PIAGET UNID II EEPG
SANTOS
PRIVADA
76,74
621,20
06 UNIVERSITAS ENSINO
MEDIO COLÉGIO
SANTOS
PRIVADA
79,93
603,47
07
CARMO COLÉGIO
SANTOS
PRIVADA
75,86
594,81
08
UNILUS COLÉGIO
SANTOS
PRIVADA
88,10
590,54
09 KENNEDY PRESIDENTE
COLÉGIO
SANTOS
PRIVADA
70,59
582,30
10 CORAÇÃO DE MARIA
COLÉGIO
SANTOS
PRIVADA
88,89
576,87
11
LICEU SÃO PAULO
SANTOS
PRIVADA
68,57
573,5
12
STELLA MARIS COLÉGIO
SANTOS
PRIVADA
76,47
572,65
13
LICEU SANTISTA
SANTOS
PRIVADA
78,72
569,39
14
SÃO JOSÉ COLÉGIO
SANTOS
PRIVADA
79,41
563,31
15
OBJETIVO CENTRO
EDUCACIONAL DO
LITORAL UNID IV
SANTOS
PRIVADA
68,42
551,79
16
COLÉGIO ANGLO SANTOS
SANTOS
PRIVADA
58,33
548,55
17 SESI 087 CENTRO
EDUCACIONAL
SANTOS
PRIVADA
67,74
537,79
18
SANTA CECILIA COLÉGIO
SANTOS
PRIVADA
56,96
535,98
19
VERTEX COLÉGIO
SANTOS
PRIVADA
84,21
532,8109
20 ADÉLIA CAMARGO
CORREA COLÉGIO DE EFM
GUARUJÁ
PRIVADA
53,06
532,42
21 ADVENTISTA DE SANTOS
COLÉGIO
SANTOS
PRIVADA
61,36
531,99
22 NOVOS CAMINHOS
ESCOLA
SANTOS
PRIVADA
82,61
528,32
23 MARZA COLÉGIO
INTEGRADO
SANTOS
PRIVADA
62,16
526,96
24 POSITIVUS COLÉGIO UNID
II
SANTOS
PRIVADA
68,75
522,41
25 SESI 424 CENTRO
EDUCACIONAL
GUARUJÁ
PRIVADA
68,42
522,4
26 ORDEM E PROGRESSO
ESPIRITUALISTA
SANTOS
PRIVADA
71,43
514,80
27
MODELO COLÉGIO
SANTOS
PRIVADA
58,82
509,55
28 SESI 412 CENTRO
EDUCACIONAL
SANTOS
PRIVADA
73,91
503,99
29
DON DOMÊNICO COLÉGIO
GUARUJÁ
PRIVADA
54,55
503,66
30 SANTISTA COLÉGIO
ATENEU
SANTOS
PRIVADA
51,61
502,33
31
FORTEC ESCOLA TÉCNICA
GUARUJÁ
PRIVADA
68,42
490,33
32
RITA DE CASSIA COLÉGIO
SANTOS
PRIVADA
50,00
474,26
* Não inclui EJA (Ensino de Jovens e Adultos)
** Melhores e piores escolas foram separadas por 50% ou mais de participação no Enem,
para evitar distorções
Fonte: MEC (Ministério da Educação)
http://noticias.r7.com/vestibular-e-concursos/enem-2011/escolas/avaliacao/
IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
Rede Estadual de Ensino Paulista
IDEB observado Metas projetadas
Município Ano
EF
2007 200
9
2011 2007 200
9
2011 2013 2015 2017 2019 2021
Santos 5°
ano
4,4 5,0 4,8 3,9 42 4,6 4,9 5,2 5,5 5,7 6,0
9° ano
4,3 4,3 4,2 3,8 3,9 4,2 4,6 5,0 5,2 5,5 5,7
Guarujá 5°
ano
4,4 4,9 4,9 4,2 4,6 5,0 5,3 5,5 5,8 6,1 6,3
9° ano
3,7 3,9 3,9 3,5 3,7 4,0 4,4 4,7 5,0 5,2 5,5
Cubatão 5°
ano
4,5 5,3 5,0 4,2 4,5 4,9 5,2 5,4 5,7 6,0 6,2
ESCOLAS ESTADUAIS – IDESP 2014, 2015 e 2016
9° ano
3,6 3,6 4,0 3,6 3,8 4,1 4,5 4,8 5,1 5,4 5,6
Bertioga 5°
ano
NÃO EXISTE ESCOLAS ESTADUAIS DESSE SEGMENTO
9° ano
4,0 4,1 4,0 3,5 3,7 3,9 4,3 47 5,0 5,2 5,5
Rede Municipal de Ensino
IDEB observado Metas projetadas Município Ano
EF 2005 2007 2009 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
Santos 5° ano 5,0 5,3 5,6 4,4 4,8 5,2 5,4 5,7 6,0 6,2 6,5
9° ano
4,3 4,4 4,5 4,2 4,3 4,6 5,0 5,3 5,6 5,8 6,1
Guarujá 5° ano 4,5 4,6 4,6 4,2 4,5 4,9 5,2 5,5 5,8 6,0 6,3
9° ano
3,7 3,7 4,2 3,9 4,0 4,3 4,7 5,1 5,3 5,6 5,8
Cubatão 5° ano 4,8 5,5 5,4 4,1 4,4 4,8 5,1 5,4 5,6 5,9 6,2
9° ano
3,9 4,6 4,6 3,9 4,0 4,3 4,7 5,1 5,3 5,6 5,8
Bertioga 5° ano 4,4 4,7 5,3 3,9 4,3 4,7 5,0 5,3 5,5 5,8 6,1
9° ano
Não existe esse segmento nesta Rede.
Fonte: www.ideb.inep.gov.br
Resultados de desempenho IDESP 2011/ 2012 – DERSAN
Anos Iniciais Anos Finais Ensino Médio UNIDADES ESCOLARES POR ORDEM
ALFABÉTICA
2014 2015 2016 2014 2015 2016 2014 2015 2016
EE Afonso Schmidt 3,38 2,66 2,46 1,4 1,74 1,97
EE Profª Alzira Martins Lichti 2,43 3,1 2,37 1,03 1,65 2,44
EE Dr. Antonio Ablas Filho 3,34 4,56 4,44
EE Prof. Archimedes Bava 2,6 3,31 2,22 1,32 1,09 1,7
CEEJA Prof. Dr. Archimedes José Bava 1,94 2,45
EE Prof. Armando Belegarde 2,68 3,06 3,07 2,82 1,94 2,45
EE Prof. Arthur de Campos Gonçalves
EE Prof. Ary de Oliveira Garcia 2,43 3,02 2,88
EE Azevedo Júnior 2,58 1,61 2,04
EE Barnabé 3,09 3,53 2,54 2,06 2,41 2,78
EE Padre Bartolomeu de Gusmão 1,35 1,28 1
EE Prof. Benevenuto Madureira 1,82 2,92 2,27 1,81 2,23 2,03
EE Braz Cubas 3,31 3,12 2,95 1,26 1,62 2,66
EE Canadá 3,71 3,93 3,77 2,12 2,65 2.37
CEEJA GUARUJÁ
EE Prof. Cleóbulo Amazonas Duarte 2,13 1,56 2,99
EE Dona Coralina Ribeiro dos Santos Caldeira 3,34 3,6 3,71
EE Prof. Diniz Martins 2,33 2,27 1,74 1,16 1,48 1,98
EE Prefeito Domingos de Souza 2,98 3,44 3,65 2,33 2,93 2,97
EE Marechal do Ar Eduardo Gomes 4 5,09 4,81 2,93 3,59 3,28 2,55 3
EE Prof. Emídio José Pinheiro 6,11 6,6 5,68
EE Deputado Emílio Justo 3,33 3,78 1,64 2,47 2,41 1,07 1,7 1,61
EE Prof. Fernando de Azevedo 4,19 5 4,32 2,65 3,34 3,34
EE Prof. Francisco Meira 2,62 3,27 1,41 1,56 1,62 2,14
EE Pastor Francisco Paiva de Figueiredo 1,44 1,07 1,39 1,13 2,11
EE Bom Jardim
EE Prof. Galdino Moreira 4,9 4,39 5,95
EE Profª Gracinda Maria Ferreira 3,15 4,16 3,69 3,33 4,35 4,44
EE Dr. Hugo Santos Silva 4,3 4,89 4,93 3,34 3,95 4,16
EE Marechal Humberto de A. Castello Branco 1,99 2,37 2,7 1,12 1,78 2,3
EE Prof. Idalino Pinez 2,58 4,17 4,08
EE Prof. Ignácio Miguel Estefno 1,53 2,23 207 1,56 0,89 2,49
Jacinto do Amaral Narducci 0,9651 3,41 3,3
EE Pastor Jaconias Leite da Silva 2,62 2,58 2,32 1,51 2,1 2,38
EE Jardim Primavera II
EE João Octávio dos Santos 3,11 3,52 3,82 2,58 2,86 2,43 1,83 1,45 2,09
EE Prof. José Cavariani 1,97 2,46 2,2 1,73 1,54 1,53
EE Prof. José da Costa 3,3 2,93 1,83 2,31 2,18 1,58 1,71 1,83
EE Júlio Conceição 4,1 3,88
EE Lâmia Del Cistia 2,97 4,22 4,96 2,42
EE Lincoln Feliciano 4,74 5,54 5,5 3,26 3,35 3,75
EE Prof. Lucas Nogueira Garcez 2,39 1,81 2,03 1,88 2,06 1,22
EE Luiz Beneditino Ferreira 2,4 2,51 3,23
EE Dona Luiza Macuco 4,47 4,31 3,78 3,01 3,41 4,01
EE Pastor Manoel José da Cruz
EE Marcílio Dias 1,3 1,59 2,16 1,47 1,72 1,34
CEEJA Maria Aparecida Pasqualeto Figueiredo
EE Profª Maria Aparecida Pinto de A. Magno 3,03 3,54 2,66 2,54 2,71 2,49
EE Maria Celeste Pereira Leite 3,1 3,46 3,5
EE Profª Maria Helena Duarte Caetano 2,84 3,31 3,4 1,94 2,6 2,39 1,05 1,36 1,15
EE Marquês de São Vicente 3,23 4,12 3,58 3,02 3,16 3,18
EE Milton Borges Ypiranga 1,42 2,16 1,79 1,43 1,69 1,67
EE Neves Prado Monteiro 1,59 2,97 3,27 1,63 1,59 2,21
EE Nossa Senhora dos Navegantes 2,51 0,87 1,26 3,3 1,79 1,62 1,62 1,71
EE Olga Cury 2,67 3,73 2,76 2,14 2,69 2,75
EE Parque dos Sonhos 9A 2,27 2,45 2,5
EE Paulo Clemente Santini 2,99 2,72 2 2,12 1,41 2,18
EE Dr. Paulo Filgueiras Jr 1,92 3,04 2,85
EE Profª Philomena Cardoso de Oliveira 2,15 1,98
EE Praia de Boracéia 1,86 2,12 2,61 1,34 1,02 2,23
EE Prof. Primo Ferreira 2,25 2,95 2,74
EE Profª Raquel de Castro Ferreira 1,96 1,85 2,28
EE Prof. Renê Rodrigues de Moraes 1,96 1,6
EE Judoca Ricardo Sampaio Cardoso 1,67 2,49 2,69
EE Dr. Roberto Amaury Galliera 2,19 3,09 2,91 1,53 2,85 2,41
EE São Francisco de Assis 2,05 2,42 2,14 2 2,13 2,1
EE Prof. Suetônio Bittencourt Junior 4,7 5,9 6,32 3,86 3,73 3,91
EE Presidente Tancredo Neves 2,44 2,88 3,95 1,89 1,78 2,51 2,6
EE Profª Thereza Silveira de Almeida 2,14 2,66 1,51 2,09 2,55
EEI Txeru Ba' e Kua
UI/UIP – Unidade Fundação Casa do Guarujá
EE Vicente de Carvalho 1,59 2 1,53 2,06 2,56
EE Jardim Vicente de Carvalho 2,04 2,68 2,68 1,38 2,3 2,57
EE Vila Harmonia
EE Visconde de São Leopoldo 2,35 2,76 2,34 1,97 1,79 1,69
EE Jardim Vista Linda 2,29 2,43 2,66 1,64 1,82 1,91
EE Prof. Waldemar da Silva Rigotto 1,25 1,47 1,16 0,56 1,37 1,32
EE Prof. Waldomiro Mariani 2,85 3,5 4,13 2,28 1,94 2,04 1,03 1,36 1,29
EE Prof. Walter Scheppis 1,94 2,31 3,16 1,76 1,37 1,28
EE William Aureli 2,75 1,64 1,56 1,54
EE Prof. Zenon Cleantes de Moura 2,86 2,95 4,34 2,3 2,05 1,59 1,35 1,49 1,58
EE Profª Zulmira Campos 2,48 3,04 2,46 1,36 2,15 1,94
Plano de Trabalho do Núcleo Pedagógico – NPE
1. Introdução:
O presente Plano Anual de Trabalho do Núcleo Pedagógico da Diretoria de
Ensino – Região Santos constitui-se em ações e atividades que consolidam as
atribuições legais deste Núcleo conforme previstas no Decreto N.º 57.141/2011.
É um documento construído com a participação coletiva dos Professores
Coordenadores do Núcleo Pedagógico, do Diretor Técnico, da Supervisão de Ensino
e do Dirigente Regional de Ensino, coordenador de todo o processo.
2. Objetivo:
Subsidiar o trabalho didático – pedagógico de nossas Unidades Escolares e
especificamente das Equipes Gestoras e dos docentes das diversas Disciplinas que
compõem a Matriz Curricular da SEE/SP, acompanhando as rotinas pedagógicas das
Escolas Estaduais e fornecendo subsídios teóricos e metodológicos a docentes e
gestores.
Desta forma o presente documento tem como objetivo primeiro elencar
metas pedagógicas que promovam ações formativas consonantes ao Decreto N.º
57.141 de 18/07/2011 e ao Currículo do Estado de São Paulo que resultem na eficiente,
eficaz e efetiva aprendizagem dos alunos.
3. Atribuições do Núcleo Pedagógico:
Conforme prevê o Artigo 73 do Decreto N.º 57.141, de 18 de julho de 2011, os Núcleos
Pedagógicos, unidades de apoio à gestão do currículo da rede pública estadual de
ensino, que atuam preferencialmente por intermédio de oficinas pedagógicas, em
articulação com as Equipes da Supervisão de Ensino, têm as seguintes atribuições:
I – Implementar ações de apoio pedagógico e educacional que orientem os
professores na condução de procedimentos relativos a organização e funcionamento
do currículo nas modalidades de ensino;
II – orientar os professores:
a) na implementação do currículo;
b) na utilização de materiais didáticos e paradidáticos;
III – avaliar a execução do currículo e propor os ajustes necessários;
IV – acompanhar e orientar os professores em sala de aula, quando necessário, para
garantir a implementação do currículo;
V – implementar e acompanhar programas e projetos educacionais da Secretaria
relativos à área de atuação que lhes é própria;
VI – identificar necessidades e propor ações de formação continuada de professores
e de professores coordenadores no âmbito da área de atuação que lhes é própria;
VII – participar da implementação de programas de formação continuada, em
articulação com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores;
VIII – acompanhar e apoiar reuniões pedagógicas realizadas nas escolas;
IX – promover encontros, oficinas de trabalho, grupos de estudos e outras atividades
para divulgar e capacitar professores na utilização de materiais pedagógicos em cada
disciplina;
X – participar do processo de elaboração do plano de trabalho da Diretoria de Ensino;
XI – elaborar o plano de trabalho do Núcleo para melhoria da atuação docente e do
desempenho dos alunos;
XII - orientar, em articulação com o Centro de Atendimento Especializado, do
Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica, as
atividades de educação especial e inclusão educacional no âmbito da área de atuação
que lhes é própria;
XIII – acompanhar o trabalho dos professores em suas disciplinas e as metodologias
de ensino utilizadas em sala de aula para avaliar e propor ações de melhoria de
desempenho em cada disciplina;
XIV – organizar o acervo de materiais e equipamentos didático-pedagógicos;
XV – articular com o Centro de Biblioteca e Documentação, do Centro de Referência
em Educação Mário Covas – CRE, e com as escolas a implantação e supervisão das
salas de leitura;
XVI – analisar os resultados de avaliações internas e externas e propor medidas para
melhoria dos indicadores da educação básica, no âmbito da área de atuação que lhes
é própria.
4. Ações a serem implementadas
4.1. Acompanhamento pedagógico:
● O Núcleo Pedagógico, através de suas atribuições, se faz presente nas
Unidades Escolares Estaduais da Diretoria de Ensino – Região Santos para
orientar e capacitar os professores e Equipe de Gestão Escolar no que tange
ao trabalho cotidiano com o Currículo Oficial do Estado de São Paulo em cada
sala de aula, seja lá em qual Disciplina.
● É indiscutível a assertiva de que o Núcleo Pedagógico juntamente com a
Supervisão de Ensino, deve desenvolver encontros de formação junto aos
Professores Coordenadores, oferecendo subsídios para o seu trabalho na
Escola, não apenas com relação à formação continuada em serviço, mas
também, e principalmente, à tarefa de acompanhar as aulas através da
presença do Professor Coordenador em sala de aula.
● Serão priorizados os dias da semana de terça feira a sexta feira para a
finalidade de visitas de monitoramento do Núcleo Pedagógico às Unidades
Escolares para participação nas ATPCs, e sobretudo, assistir as aulas dos
diferentes docentes e Disciplinas.
● As segundas feiras serão utilizadas para realização de reuniões do Núcleo
Pedagógico com a Supervisão de Ensino, juntamente com o Dirigente
Regional de Ensino. Tais reuniões têm o principal objetivo de avaliar as visitas
de acompanhamento das equipes de PCNPs e Supervisores de Ensino
realizadas às Unidades Escolares, inclusive aquelas Unidades Escolares com
menor rendimento junto às avaliações externas.
● Os PCNPs e Supervisores de Ensino poderão atender os professores em
ATPCs, bem como, poderão acompanhar o desenvolvimento das aulas,
inferindo e discutindo sobre suas práticas e o aprimoramento da prática
docente.
4.2. Plano de ação para as Escolas com menor desempenho em 2016
Justificativa:
Sistematizar as ações pedagógicas que vêm ocorrendo desde 2014 nas Unidades
Escolares, acompanhando o seu desenvolvimento e propondo intervenções
necessárias ao longo do ano letivo das Escolas de menor índice de desempenho da
Diretoria de Ensino – Região Santos, com base na identificação dos aspectos
facilitadores e dificultadores apontados no diagnóstico já realizado.
Público Alvo:
Equipes Gestoras e Docentes das Unidades Escolares.
Objetivos:
● Estudar e analisar os resultados das Unidades Escolares: avaliações externas,
dados de evasão escolar, AAPs;
● Estreitar as relações das Unidades Escolares e suas Equipes de Gestão Escolar
com o Núcleo Pedagógico;
● Fortalecer o estudo sistemático do Currículo Oficial do Estado de São Paulo,
priorizando o recorte por Disciplina, de modo a incentivar o hábito dos estudos
e a troca de práticas metodológicas aplicáveis nas salas de aula;
● Contribuir com práticas inovadoras em ATPCs e encontros de formação com
periodicidade e continuidade;
● Oportunizar estratégias e ações que possam contribuir para a melhoria dos
índices apresentados nas avaliações externas, relacionados ao processo de
ensino aprendizagem.
Estratégias:
O Núcleo Pedagógico, no decorrer do ano de 2017, estará desenvolvendo as
seguintes ações:
● Diálogo sistemático, mais próximo e afinado com os Supervisores de Ensino;
● Continuidade das participações nas ATPCs, recolhendo das discussões e análises
ali praticadas, subsídios para o trabalho de acompanhamento das dificuldades
detectadas, de modo a envolver os participantes nas questões do Currículo do
Estado de São Paulo, por disciplina e/ ou Área de Conhecimento;
● Orientações técnicas, por disciplina, com objetivo de contribuir para a ação
docente, enfrentando as dificuldades detectadas no cotidiano das práticas
curriculares, com ênfase no Ensino Médio;
● Orientação aos Professores Coordenadores na criação de acervo com
organização dos materiais fornecidos nas Orientações Técnicas, o qual poderá
ser disponibilizado para consulta pública;
● Acompanhamento na Diretoria de Ensino dos PCNPs, auxiliando o Professor
Coordenador quanto a seu papel formador (encontros a serem agendados em
datas oportunas);
● Instrumentalização do Professor Coordenador para análise, interpretação e
acompanhamento de dados quanto ao relatório de rendimento por disciplina,
avaliação diagnóstica em processo e plano de ação;
● Análise das Unidades Escolares dos índices de desempenho de modo a
redimensionar estratégias e ações de trabalho junto às equipes de gestão
escolar;
● Acompanhamento nos momentos de planejamento, replanejamento e
avaliações diagnósticas; buscando reflexões e estratégias sobre o trabalho
docente que leve à aprendizagem eficaz, eficiente e efetiva dos nossos alunos;
● Incentivo à participação da equipe escolar nos cursos oferecidos pela SEE/SP e
Diretoria de Ensino – Região Santos;
● Monitoramento junto às Unidades Escolares com vistas ao cumprimento dos
Planos Municipais de Educação – PME;
● Monitoramento dos Projetos da SEE/SP desenvolvidos nas Unidades Escolares,
verificando as apropriações do conhecimento por parte dos professores e,
consequentemente, dos alunos;
● Devolutivas às Unidades Escolares por meio de relatórios e termos de visita e
acompanhamento, sempre contemplando as observações, intervenções e
interações pedagógicas possíveis e cabíveis em cada classe, em cada Escola.
Cronograma:
PLANILHA DE MONITORAMENTO PEDAGÓGICO
DER SANTOS – NÚCLEO PEDAGÓGICO – 1.º semestre de 2017
◄ Jan 2017 Fevereiro 2017 Mar 2017
►
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb 1 2 3
Adriana L.
Tancredo/Hugo(
Acolhimento)
4 Adriana L. Acolhimento -
Idalino/Coralina Parque Adriana L./
(Acolhimento) Douglas
Solange
Acolhimento na
Aldeia Txeru Ba’
5 6 7 8 9 10 11 AdrianaCarvalho- Adriana, Adriana VC Grêmio Adriana Adriana, Carmen e
PEI Parque Ursini, Airton, Ana L. Deborah - VC
Adriana Ursini e Cristina, Debora, Adriana L. Zenon Reunião de
Airton - Acomp. Douglas, Afonso, (Ac. Ped) Trabalho Anos
Ped. Cavariani e Marcelo, Marcio, Ana Cristina e iniciais Ler e
Thereza Marco, Solange e Adriana Ursini - Escrever
Alexandre - Luiza Wagner - DE Acomp. Ped. Adriana Ursini e
Macuco Carmen - Acomp. Tancredo e Ana Cristina
Ana Cristina- PEI Ped. Hugo Domingos Acomp. Ped.
Gracinda Cynthia - Abonada Airton - Acomp. Raquel e Vic. de
Carmen - DE Deborah - Acomp. Ped. Walter Carvalho
Cynthia e Solange - Ped. Philomena Scheppis e Mal do Airton - DE
Acomp. Ped. Monica - Acomp. Ar Alexandre e
Afonso Schmidt e Ped. Ary e Lincoln. Carmen Acomp. Sandra - Acomp.
Lincoln Solange DE Ped. Narducci Ped. Afonso
Debora, Marcio e Cynthia e Solange Schmidt e Zenon
Afonso - Acomp. Acomp. Ped. Cynthia e Solange
Ped. Paulo Philomena e Acomp. Ped.
Clemente e Francisco Paiva Azevedo e Braz
Navegantes Debora,Afonso e Cubas
Deborah - DE Marcio Acomp Debora, Afonso e
Douglas - PEI Julio Ped. Belegarde e Marcio Acomp.
Conceição Willian Aureli Ped. Bartolomeu e
Marcelo- PEI Ablas Deborah Acomp. Neves
Marco Pescador e Ped. Philomena e Douglas - Acomp.
Wagner - Acomp. Primavera Ped. Miguel
Ped. Marcilio Dias Marcelo- PEI Ablas Stefano e Renê
e Galliera Marco e Wagner - Marcelo e Monica -
Monica e Sandra - Acomp. Ped. Acomp. Ped.
Acomp. Ped. Olga Waldemar Rigotto Barnabé e
e Luiza Macuco. e Diniz Marques
Monica,Alexandre Marco e Wagner
e Sandra - Acomp. Acomp. Ped. Praia
Ped. Alzira e de Boracéia e Jd.
Canadá Vic. de Carvalho
12 13 Adriana L.Coralina
(Ac. Ped)
Adriana ursini e
Ana Cristina Ac.
Ped. Marechal do
ar e Philomena
Airton Ac. Ped.
Praia de Boracéia e
Wilian Aurelli
Alexandre e
Sandra Ac. Ped.
Visconde e Braz
Cubas
Carmen Ac. Ped.
Lâmia
Cynthia Ac. Ped.
Luiza Macuco e
Cleobulo
Solange Ac. Ped.
Luiza Macuco e
Conselho
COMMULHER
Debora, Afonso e
Marcio - Ac. Ped.
Paulo Filgueiras e
Francisco Meira
Deborah Ac. Ped.
Galdino
Douglas Ac. Ped.
Renê e Diniz
Marcelo e Monica
Ac. Ped. Vicente
de carvalho e
Raquel de Castro
Marco e Wagner
Ac. Ped. Jaconias e Lucas
14 Adriana L. Idalino
(Ac. Ped)
Adriana Ursini e
Airton Ac. Ped.
Benevenuto e
Neves
Alexandre ,
Monica e Sandra
Ac. Ped.
Waldomiro e José
da Costa
Ana Cristina PEI
Gracinda
Carmen Ac. Ped.
Mª Helena
Cynthia e Solange
Ac. Ped. Galdino e
São Francisco
Debora, Afonso e
Marcio Ac. Ped.
Zulmira e Olga
Deborah Ac. Ped.
Philomena
Douglas Ac. Ped.
Arcimedes Bava e
Jd. Vic. Carvalho
Marcelo PEI Ablas
Marco e Wagner
Ac. Ped. Mª Ap. e
Armando
Belegarde
15 Adriana L. Parque
(Ac. Ped)
Adriana Ursini e
Ana Cristina Ac.
Ped. Primo e
Azevedo
Airton VC Ablas e
Unisantos
Alexandre e
Sandra Ac. Ped.
Milton e Narducci
Carmen Ac. Ped.
Arthur
Cynthia DE
Debora, Afonso e
Marcio Ac. Ped.
Rene e Hugo
Deborah Ac. Ped.
Pastor e Clemente
Douglas PEI
Parque
Marcelo e Monica
Ac. Ped. Ary e
Lincoln
Marco Ac. Ped.
Paiva e Lamia
Solange Ac. Ped.
Fernando de
Azevedo
Wagner Vc Connei
e DE
16 Adriana L. Lincoln
Zenon(Ac. Ped)
Adriana Ursini e
Ana Cristina Ac.
Ped. Thereza
Silveira e Paulo
Clemente
Airton Txeru Ba’
Alexandre e
Sandra Ac. Ped.
Zulmira e
Benevenuto
Carmen Ac. Ped.
Marechal do Ar
Cynthia Ac. Ped.
João Octavio e
Neves
Debora, Afonso e
Marcio Ac. Ped.
Willian Aurelli e
Magno
Deborah Ac. Ped.
Beneditinho
Douglas PEI JULIO
Marcelo e Monica
Ac. Ped. José da
Costa e Castelão
Marco e Wagner
Ac. Ped. João
Octavio e Emilio
Justo
Solange Falta
Abonada
17 Adriana L.
Tancredo (Ac.
Ped)
Solange Falta
Médica
Adriana Ursini e
Ana Cristina Ac.
Ped. Braz Cubas e
Olga
Airton Ac. Ped,
Alzira e braz
Cubas
Alexandre e
Sandra Ac. Ped.
Cleobulo e Primo
Carmen Ac. Ped.
Navegantes
Cynthia DE
Debora, e Afonso
Ac. ped. Visc. e
Alzira
Deborah Ac. Ped.
Harmonia e
j.Octavio
Marcelo Ac. Ped.
Marques e
Barnabé
Marcio Vc e DE
Marco Ac. Ped.
Eduardo e São
francisco
Monica Ac. Ped.
Canadá e Azevedo
Wagner Abonada.
18
19 20 21 Adriana L. Coralina
(Ac. Ped)
Adriana Ursin e
Airton -Ac. Ped.
Benevenuto
Alexandre e
Sandra Ac. Ped.
Visconde e Olga
Ana Cristina
Azevedo
Carmen Marechal
Cynthia, Debora,
Wagner - DE
Douglas Renê e
Miguel Stefano
Deborah P.
Clemente e Emídio
Afonso , Monica e
Marcelo Ac. ed.
Castelão e José da
Costa
Solange Ac. Ped.
Lucas
22 Adriana, Cynthia,e
Solange DE
Adriana Ursini PEI
Parque
Airton Txeru Ba’
Alexandre Ac. Ped.
Braz Cubas e Falta
médica parcila
Ana Cristina PEI
GRACINDA
Carmen Arthur
Debora e afonso
Ac. ped. Walter
Scheppis e Paiva
Deborah
Waldomiro e
Harmonia
Douglas PEI Julio
Marcelo e Sandra
Ac. Ped. Braz
Cubas e Fernando
de Azevedo
Marco W. Aurelli
Monica Arthur de
campos
Wagner Falta
Médica
23 Adriana L. Parque
(Ac. Ped)
Solange, sandra,
Adriana Ursini,
Airton, alexandre,
Ana cristina- DE
Carmen Lamia e
Narducci
Debora e Afonso
Domingos e Nossa
sra Navegantes
Deborah P.
Clemente
Douglas Diniz e
Paiva
Marcelo e Monica
Barnabé e Primo
Wagner TRE
24 PCNPs Na DE
Alexandre
Abonada
25
◄ Fev 2017 Março 2017
Abr 2017 ►
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb 1 Adriana - De 2 Wagner e 3 Alexandre e 4
Alexandre - Braz Solange Txeru Sandra-
Cubas Ba’ Waldomiro
Carmen - Adriana e Carmen Lamia
Navegantes Douglas Parque Deborah
Deborah - Alexandre Olga Beneditinho
Harmonia Carmen Hugo e Douglas Paiva e
Douglas - Olga Arthur Diniz
Marcelo, Sandra Deborah Marcelo
- Braz Cubas Galdino Barnabé
Monica e Marcelo Luiza e Marco e wagner
Wagner - Ablas - João Octavio
Cavariani Sandra Olga Solange Paulo
Os Demais PCNP Os demais Pcnp Filgueiras e
DE DE Benevenuto
Solange Reunião Os demais
CMDCA - DE PCNPs DE
5 6 7 8 9 10 11 Adriana L. Parque Adriana L. Parque Adriana L. Coralina
(Ac. Ped) (Ac. Ped) (Ac. Ped)
Solange e Cynthia
Reunião Semanal
dos PMEC , Vice
PEI e PEF
12 13 14 15 16 17 18 Adriana L. Idalino Adriana L.Coralina Solange e Cynthia
(Ac. Ped) (Ac. Ped) Reunião semanal
Solange Reunião dos PEF
CMPETI - DE
19 20 21 22 23 24 25 Solange VC Gestão Solange e Cynthia
DEmocrática Reunião Semanal
dos PMEC, Vice PEI
,PEF e 1 Diretor das
Escolas
26 27 28 29 30 31 Notes: Adriana L. Parque Adriana L. Adriana L. Parque VC Reunião de
(Ac.Ped). Tancredo/Idalino/C (Ac.Ped) Trabalho Anos
Solange - DE oralina Ac. Ped) Solange - Lucas Iniciais - Ler e
Solange - José da Escrever - Adriana
Costa e Lincoln L. Carmen e
Deborah
Solange e Cynthia
REunião semanal
dos PEF
◄ Mar 2017 Abril 2017
Mai 2017 ►
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb 1
2 3 Solange Unisanta - DE
4
Adriana / Marcelo
Pq dos sonhos (Ac.
Ped)
Douglas - Julio
Solange DE
5
Douglas/ A.Luisa -
Parque (1º CAF)
Solange DE
6
Gestão
Democrática
Marta/ Paulo
Solange Reunião
CMDCA
7 Solange e Cynthia
Reunião semanal
dos PMEC, Vice PEI
e PEF
Gestão
8
Democrática
Formação
9 10 Solange De e
COMMULHER Reunião
dos Conselhos
11
Orientação
Técnica
Professores
Coordenadores
recém designado
12
Formação da
OBMEP
Marcelo - Ablas
Douglas-
J.Conceição
Solange Reunião
Conselho CEVISS -
DE
13
Formação em
Serviço
EE. Bartolomeu de
Gusmão
VC Reunião de
Trabalho Anos
Iniciais - EMAI
14 FERIADO
15
16 17
Reunião com o
Dirigente
18
Orientação
Técnica
Professores
Coordenadores
com IDESP baixo
e/ou em queda
Mônica -
Beneditino
19
Formação em
Serviço Milton
Borges
OT - ECOVIVER
(Ursini e Airton)
Mônica - Milton
Borges
douglas-Julio
Solange Reunião
CMDCA
20
Formação em
Serviço
Francisco Meira
Solange
Marcelo - Ablas
21 FERIADO
22
23 24 JEESP - Canadá Mônica e Wagner
25
Formação em
Serviço
EE Zulmira
Campos
Adri L. - Parque (Ac. Ped) JEESP - Canadá Monica Cavariani - Wagner - Laboratorio
26
Orientação
Técnica
27
VC- Rede
Mediação e
28 Marcelo - Ablas
Solange e Cynthia
Reunião semanal
dos PMEC, Vice PEI
e PEF
29
Professores Linguagem
Coordenadores VC - Ciências
com IDESP dentro Humanas
do esperado Adri L. - Parque
JEESP - Canadá Mônica e Wagner
(Ac. Ped) JEESP - Canadá Mônica e Wagner
◄ Abr 2017 Maio 2017
Jun 2017 ►
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb 1
FERIADO
2
Marcelo - Ablas
(Preparação
Acadêmica - PA)
JEESP Mônica EE
Canadá
JEESP- Canadá
(Mônica e Wagner)
3
Alexandre -
Acompanhamento
Projeto
Protagonismo e
Cidadania (Centro
cultural Zona
Noroeste)
JEESP Mônica EE
Canadá
Adriana L - Parque
(Ac. Ped)
Airton/Sandra/Wagn
er - Txeru
4
Formação em Serviço
João Octávio - 11h20
(duplo)
Alexandre -
Acompanhamento
Projeto
Protagonismo e
Cidadania (Unisantos)
Adri L. - Parque (Ac.
Ped)
JEESP Mônica EE
Canadá
Carmen - Hugo Santos
Silva
Deborah - João
Octávio
Marco - VC ABLAS -
manhã
JEESP- Canadá
(Mônica e Wagner)
Solange REunião CMDCA - DE
5
Formação em Serviço
Canadá - 10h30 (duplo)
VC Reunião de Trabalho
Anos Iniciais Ler e
Escrever Ana Marco
Adriana Deborah e
Carmen
JEESP Mônica EE Canadá
Solange e Cynthia
Reunião dos PMEC, Vice
PEI e PEF
JEESP Canadá (Mônica e
Wagner)
6
7 8
Formação em
Serviço
Rigotto - 12h20
(duplo)
Alexandre -
Acompanhamento
Projeto
Protagonismo e
Cidadania (Unifesp)
JEESP Mônica
Centro Espanhol
Adri L. - Parque (Ac.
Ped)
JEESP- Canadá
(Mônica/Wa)
9
Formação em Serviço
Waldomiro - 12h40
(duplo)
Formação em Serviço
Ana e Adriana L. -
Gracinda
Deborah - Luiz
Beneditino
Carmen - Lâmia Del
Cistia
Marco -EE Diniz
Martins - Tarde e EE
R. Galliera - Noite
10
Reunião com os
PCNPs
Gestão Democrática
Deborah - Pastor/P.
Clemente
Carmen - Idalino
Pinez
Suetonio - douglas
11
VC - Matemática -
Anos Iniciais
Ana/Adriana
Jd. V.Carvalho /
Judoca -douglas
12
Marcelo - Ablas (Projeto
de Vida - PV -
Nivelamento em Ciências
Humanas)
OT. Congresso Técnico
Infantil EE Azevedo
Júnior - Monica e
Wagner
Deborah - Harmonia
Solange e Cynthia
Reunião semanal dos
PEFe PMEC
VC / REDE - Ana e Marco - Matemática
13
14 15
Reunião com o
Dirigente
CANCELADA
16
Formação em Serviço
Renê - 12h30 (duplo)
Ana / Sandra /
Alexandre / Ursini /
Marcelo.
Deborah - Coralina
Carmen - Arthur
Adriana L./ Mônica
(Ac. Ped)
Marco - Lamia del
Cistia
17
Alexandre - Reunião
Projeto
Protagonismo e
Cidadania, na EE
Visconde de São
leopoldo (manhã)
REUNIÃO ONG
EVOLUIR 15h
Adriana L. Parque -
(OE Gestão
Pedagógica)
J.Conceição -
douglas
Deborah - Harmonia
Marcelo - Ablas (
Ferramentas de Gestão)
18
Expo Estudante
Santos (manhã)
EE Canadá (14h tarde)
(Alexandre)
OT para Diretor e Vice
das PEI (Ablas):
Douglas, Adriana
Luisa, Ana e Marcelo.
INTER-DE XADREZ
DREL - MÔNICA
19
Formação em Serviço
Walter Scheppis - 11h00
(duplo) Sandra /
Alexandre / Ursini /
Marco / Airton
Expo Estudante Santos
(Alexandre)
Anos Iniciais - OT / VC
OT para Diretor e Vice
das PEI (Ablas): Douglas,
Adriana Luiza, Ana e
Marcelo.
Inter-DE Atletismo -
Cubatão - Mônica e
Wagner
Solange e Cynthia
Reunião semanal dos
PMEC E PEF
20
21 22 Inter DE - Tênis de
Mesa - (Mônica e
Wagner) - Saldanha
da Gama
23
Marcelo - Ablas
(Gestão Democrática
- Encontro Local)
Formação PC - 6°ano
Guarujá e Bertioga
24
Acompanhamento
Txeru Ba’ - Airton /
Wagner
Formação PC -
6°ano Santos e Cubatão
25 Formação em
Serviço
Diniz - 10h30 (duplo)
Ursini / Ana
Vicente de Carvalho -
10h35 (duplo) Sandra
26
Reunião Câmara Jovem
(Alexandre)
Adriana L. Parque
(Ac.Ped)
Solange e Cynthia reunião semanal dos
27
/ Marco / Alexandre /
Marcelo
PMEC, Vice PEI, PEF e
Vice diretoras das
escolas
28 29
Reunião com o
Dirigente
JEESP- Centro
Espanhol (Mônica e
Wagner)
30 Formação em
Serviço
Lucas - 10h40 (duplo)
Marco / Sandra /
Airton / Alexandre
Jaconias - 10h40
(duplo) Ana / Ursini /
Marcelo
JEESP- Lusíada
(Mônica e Wagner)
Adriana L. Tancredo
(Ac. Ped)
Solange
COMMULHER Conselho
31
Marcelo - Ablas -
Observação de sala
de aula PA
Preparação
Academica e
Currículo de
Geografia
VC Reunião de
trabalho Anos
Iniciais -EMAI -
J.Conceição: douglas
JEESP- Lusíada
(Mônica e Wagner)
Notes:
◄ Abr 2017 Maio 2017
Jun 2017 ►
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb 1
FERIADO
2
Marcelo - Ablas
(Preparação
Acadêmica - PA)
JEESP Mônica EE
Canadá
JEESP- Canadá
(Mônica e Wagner)
3
Alexandre -
Acompanhamento
Projeto
Protagonismo e
Cidadania (Centro
cultural Zona
Noroeste)
JEESP Mônica EE
Canadá
Adriana L - Parque
(Ac. Ped)
Airton/Sandra/Wagn
er - Txeru
4
Formação em Serviço
João Octávio - 11h20
(duplo)
Alexandre -
Acompanhamento
Projeto
Protagonismo e
Cidadania (Unisantos)
Adri L. - Parque (Ac.
Ped)
JEESP Mônica EE
Canadá
Carmen - Hugo Santos
Silva
Deborah - João
Octávio
Marco - VC ABLAS -
manhã
JEESP- Canadá
(Mônica e Wagner)
5
Formação em Serviço
Canadá - 10h30 (duplo)
VC Reunião de Trabalho
Anos Iniciais Ler e
Escrever Ana Marco
Adriana Deborah e
Carmen
JEESP Mônica EE Canadá
JEESP Canadá (Mônica e
Wagner)
6
7 8
Formação em
Serviço
Rigotto - 12h20
(duplo)
Alexandre -
Acompanhamento
Projeto
Protagonismo e
Cidadania (Unifesp)
JEESP Mônica
Centro Espanhol
Adri L. - Parque (Ac.
Ped)
JEESP- Canadá
9
Formação em Serviço
Waldomiro - 12h40
(duplo)
Formação em Serviço
Ana e Adriana L. -
Gracinda
Deborah - Luiz
Beneditino
Carmen - Lâmia Del
Cistia
Marco -EE Diniz
Martins - Tarde e EE
R. Galliera - Noite
10
Reunião com os
PCNPs
Gestão Democrática
Deborah - Pastor/P.
Clemente
Carmen - Idalino
Pinez
Suetonio - douglas
11
VC - Matemática -
Anos Iniciais
Ana/Adriana
Jd. V.Carvalho /
Judoca -douglas
12
Marcelo - Ablas (Projeto
de Vida - PV -
Nivelamento em Ciências
Humanas)
OT. Congresso Técnico
Infantil EE Azevedo
Júnior - Monica e
Wagner
Deborah - Harmonia
VC / REDE - Ana e Marco -
Matemática
13
(Mônica/Wa)
14 15
Reunião com o
Dirigente
CANCELADA
16
Formação em Serviço
Renê - 12h30 (duplo)
Ana / Sandra /
Alexandre / Ursini /
Marcelo.
Deborah - Coralina
Carmen - Arthur
Adriana L./ Mônica
(Ac. Ped)
Marco - Lamia del
Cistia
17
Alexandre - Reunião
Projeto
Protagonismo e
Cidadania, na EE
Visconde de São
leopoldo (manhã)
REUNIÃO ONG
EVOLUIR 15h
Adriana L. Parque -
(OE Gestão
Pedagógica)
J.Conceição -
douglas
Deborah - Harmonia
Marcelo - Ablas (
Ferramentas de Gestão)
18
Expo Estudante
Santos (manhã)
EE Canadá (14h tarde)
(Alexandre)
OT para Diretor e Vice
das PEI (Ablas):
Douglas, Adriana
Luisa, Ana e Marcelo.
INTER-DE XADREZ
DREL - MÔNICA
19
Formação em Serviço
Walter Scheppis - 11h00
(duplo) Sandra /
Alexandre / Ursini /
Marco / Airton
Expo Estudante Santos
(Alexandre)
Anos Iniciais - OT / VC
OT para Diretor e Vice
das PEI (Ablas): Douglas,
Adriana Luiza, Ana e
Marcelo.
Inter-DE Atletismo -
Cubatão - Mônica e
Wagner
20
21 22 Inter DE - Tênis de
Mesa - (Mônica e
23
Marcelo - Ablas
24
Acompanhamento
Txeru Ba’ - Airton /
Wagner
Formação PC -
6°ano
Santos e Cubatão
25 Formação em
Serviço
26
Reunião Câmara Jovem 27
Wagner) - Saldanha (Gestão Democrática Diniz - 10h30 (duplo) (Alexandre)
da Gama - Encontro Local) Ursini / Ana Adriana L. Parque
Formação PC - 6°ano Vicente de Carvalho - (Ac.Ped)
Guarujá e Bertioga 10h35 (duplo) Sandra
/ Marco / Alexandre /
Marcelo
28 29
Reunião com o
Dirigente
JEESP- Centro
Espanhol (Mônica e
Wagner)
30 Formação em
Serviço
Lucas - 10h40 (duplo)
Marco / Sandra /
Airton / Alexandre
Jaconias - 10h40
(duplo) Ana / Ursini /
Marcelo
JEESP- Lusíada
(Mônica e Wagner)
Adriana L. Tancredo
(Ac. Ped)
31
Marcelo - Ablas -
Observação de sala
de aula PA
Preparação
Academica e
Currículo de
Geografia
VC Reunião de
trabalho Anos
Iniciais -EMAI -
J.Conceição: douglas
JEESP- Lusíada
(Mônica e nWagner)
Notes:
◄ Mai 2017 Junho 2017 Jul 2017
►
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb 1 2 Reunião EE 3
Formação em Serviço Neves Prado -
José da Costa - 12h30 Projeto
Ana - Marcelo - Ursini Protagonismo e
VC - Ablas Mediação e Cidadania
Ling./Ursini (Alexandre)
JEESP- Lusíada Marcelo - Ablas -
(Mônica e Wagner) Programa de Ação,
Guias de
Aprendizagem e
Diários de Classe e
Devolutiva
JEESP- Lusíada
(Mônica e Wagner)
Solange e Cynthia
reunião semanal
dos PMEC E PEF
4 5 Marcelo - Ablas -
Plano de Aula,
Diário de Classe e
Observação de
Sala de Aula e
Devolutiva
JEESP- Lusíada
(Mônica e
Wagner)
6Acompanhamen
to Pedagógico
Barnabé e Bras
Cubas
Ursini/Marcelo -
Alfab.
Cartográfica-Arte
3ºEm
OBMEP - Olga
Cury e Braz Cubas
- Ana
JEESP- Lusíada
(Mônica e
Wagner)
douglas- julio
7 OT - Sala de Leitura
Convocação Dirigente /
14hrs
Camara Municipal de
Santos.
Solange Seminário
CONDECA
8 Marcelo - Suetônio -
Programa de Ação,
Plano de Aula e Diário
de Classe
Acompanhamento
pedagógico com
entrega de material
preliminar de Arte
para 3ºEM EE Bava e
Bellegard.
Solange Seminário
CONDECA
9 Reunião Grêmios
Com a Prefeitura -
Alexandre
JEESP- Inter DE
Praia Grande
(Mônica e Wagner)
Monitoramento
Pedagógico EE
Gracinda - Ana
Solange e Cynthia
Reunião semanal
dos PMECS<Vice
PEI , PEF e 1
professor
Coordenador das escolas.
10
11 12 Reunião com o
Dirigente
13 Formação em
Serviço
Zenon Cleantes -
13h
(duplo) Sandra -
Alexandre - Marco
- Ursini
14 Marcelo - Ablas -
Culminância das Eletivas
Vic. de Carvalho e Hugo
- Ursini-Arte 3º EM
JEESP- Lusíada (Mônica
e Wagner)
15
FERIADO
16 FERIADO
17
JEESP- Saldanha
da Gama (Mônica
e Wagner)
douglas - julio
JEESP- Lusíada
(Mônica e
Wagner)
Alexandre -
Acompanhamento
Projeto
Protagonismo e
Cidadania Zn
OT PEI 2ª CAF -
Ablas - Marcelo,
Ana Cristina,
Adriana Luiza,
Douglas
Solange - Afonso
Schmidt e Lincoln
Mediação
Solange Jaconias e
Pastor Manoel
Mediação
18 19 Alexandre -
Acompanhamento
Projeto
Protagonismo e
Cidadania
(Unifesp)
JEESP- Lusíada
(Mônica e
Wagner)
20 VC - Convocação
do Dirigente - 13h.
Câmara Jovem -
Alexandre
JEESP- Lusíada
(Mônica e
Wagner)
Acompanhamento
Pedagógico Arte
3ºEM
Roberto Amaury
Galliera e Raquel
de Castro
Ana - 2ºCAF -
Gracinda
Solange Lamia e
Diniz Mediação
21 Formação para os
Grêmios Estudantis dos
Anos Iniciais (Escolas
do Guarujá) EE Ignácio
Miguel Estéfno
douglas - julio - 2º CAF
JEESP- Lusíada (Mônica
e Wagner)
Ana - 2º CAF - Gracinda
Marcelo - CEEJA Maria
Aparecida - ATPC, Plano
de Aula, Diários de
Classe e Sondagem de
Material Adaptado
22 Alexandre -
Acompanhamento
Projeto Protagonismo
e Cidadania
(Unisantos)
JEESP- Lusíada
(Mônica e Wagner)
douglas-julio - 2º CAF
Ana - 2º CAF - Gracinda
Marcelo - Fernando de
Azevedo - Diários de
Classe e Planos de
Aula
23 Marcelo - Ablas -
Culminância dos
Clubes Juvenis
JEESP- Lusíada
(Mônica e Wagner)
Acompanhamento
Pedagógico Teatro
Raquel de Castro -
Mostra Cultural -
Teatro Procópio
Ferreira
Solange e Cynthia
Reunião Semanal
dos PMEC, Vice PEI
e PEF
24
25 26 Reunião com o
Dirigente
27 douglas-julio
Câmara Jovem/
Acompanhamento
Projeto
Protagonismo e
Cidadania
Alexandre
Acompanhamento
Pedagógico Arte
3ºEM
EE Francisco
Paiva/ Marcílio
Dias.
Marcelo - 2ª CAF -
Ablas
(Calibragem,
verificação dos
programas de
ação e frequência
dos gestores)
Ana - Gracinda -
Calibragem-PEI
28 Formação para os
Grêmios Estudantis dos
Anos Iniciais (Escolas
do
Cubatão) EE Ary de
Oliveira Garcia
Marcelo - 2ª CAF - Ablas
(digitação no sistema)
29
FÉRIAS
30
FÉRIAS
Note
s:
Avaliação:
A avaliação ocorrerá ao longo do ano letivo, a partir dos dados obtidos pelos
relatórios de rendimentos de cada Unidade Escolar.
Os dados dos relatórios serão revisitados, subsidiando o Núcleo Pedagógico,
para calibrar as estratégias pedagógicas conforme as necessidades apresentadas,
visando assim, a melhoria do processo ensino aprendizagem.
4.3. AÇÕES PARA A ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL – ETI:
Promover orientações técnicas e acompanhamento pedagógico, com os
especialistas das áreas correspondentes, quando necessário, visando a construção
de atividades diversificadas que compõem a Unidade Escolar, proporcionando
enfoque sobre os seguintes temas:
● Orientação para Estudo e Pesquisa
● Atividades Artísticas
● Atividades Físicas e Motoras
● Língua Estrangeira Moderna
● Hora da Leitura
● Informática Educacional
● Experiências Matemáticas
● Qualidade de Vida
4.4. AÇÕES PARA O PROGRAMA DE ESCOLA INTEGRAL – PEI
Por meio da base conceitual dos Modelos de Gestão e Pedagógico, somado
ao Currículo Integrado forma-se o Jovem Protagonista, Autônomo, Solidário e
Competente amparado pela concepção do Programa que são os princípios, as
premissas e os valores. O Núcleo Pedagógico é composto pelos Professores
Coordenadores do Núcleo Pedagógico – PCNPs, que realizam o acompanhamento
pedagógico juntamente com os Supervisores de Ensino, além de organizar as
Orientações Técnicas, quando necessário com os especialistas das áreas
correspondentes, com o propósito de fortalecer o Currículo.
4.5. AÇÕES COMUNS A TODOS PCNPs:
ESTRATÉGIAS DE TRABALHO DO NÚCLEO PEDAGÓGICO:
Organização de comissões para as ações de rotina:
● Atendimento ao público escolar (Diretores de Escola, Vices Diretores de Escola,
Professores Coordenadores, Docentes);
● Leitura e encaminhamento de correspondências eletrônicas e afins;
● Organização e arquivo de documentos digitalizados e impressos;
● Recebimento, organização e distribuição de material pedagógico;
● Convocação e efetivo exercício de orientações técnicas;
● Reunião quinzenal do Núcleo Pedagógico para planejamento das ações a serem
implementadas: levantamento dos temas a serem trabalhados nas ATPCs;
devolutiva sobre os acompanhamentos pedagógicos e alinhamento do Núcleo
Pedagógico (segundas feiras: Manhã com o Núcleo da Supervisão de Ensino e
Dirigente Regional e Tarde: somente o Núcleo Pedagógico);
● Atendimento às convocações das ações centralizadas da Pasta;
● Acompanhamento sistemático dos projetos centralizados e descentralizados;
● Atendimento pedagógico individualizado por disciplina, mediante necessidade do
professor com prévio agendamento;
● A partir do 1.º semestre, foram realizadas visitas junto às unidades escolares, a fim
de diagnosticarmos as defasagens, mediante a análise dos dados do SARESP 2016
e as Avaliações Diagnósticas, bem como as avaliações internas realizadas pela
equipe escolar e das observações realizadas nos monitoramentos pedagógicos.
● Diante do quadro, foi possível traçar estratégias que permitem superar essas
defasagens. São elas:
1- Orientações Técnicas para professores coordenadores recém designados no
ano de 2017.
2- 2- Orientação Técnica para Professores Coordenadores das escolas que estão
com baixo IDESP.
3- 3- Orientação Técnica para Professores Coordenadores do 6º ano, realizada
por polos.
4- 4- Formação em serviço, realizada nos ATPCs, direcionada para as escolas que
estão com os índices do IDESP abaixo do básico, com consequente
recuperação destes alunos.
● A perspectiva é de continuidade dessas formações, visando sempre a
recuperação das habilidades e competências em defasagens com foco na
interdisciplinaridade.
● Elaboração mensal do cronograma de visita e acompanhamento pedagógico às
Unidades Escolares, onde constam orientações técnicas centralizadas e
descentralizadas, reuniões de alinhamento do Núcleo Pedagógico,
videoconferências e rotinas dos PCNPs.
5. PLANOS DE TRABALHOS INDIVIDUAIS DO QUADRO DO NÚCLEO PEDAGÓGICO
Os programas e projetos centralizados e descentralizados estão contidos
nos planos de trabalhos individuais.
1 - Plano de ação do Diretor Técnico
Diretor Técnico I = Prof.ª Marta Echevarria Rodrigues Macedo
Justificativa:
Em consonância com o disposto na Lei Complementar N.º 1.080, de 17/ 12/
2008 que Institui Plano Geral de Cargos, Vencimentos e Salários para os servidores das
classes que especifica c/c o disposto no Decreto N.º 57.141/11, de 18/ 07/ 2011 que
Reorganiza a Secretaria da Educação e dá providências correlatas e Resolução SE 75/
2011, procedeu-se a designação e a autorização para que o Diretor Técnico I assuma
a liderança no conjunto das ações gerenciais e pedagógicas que se realizam no
ambiente do Núcleo Pedagógico da Diretoria de Ensino – Região Santos.
Com esse entendimento, justifica-se oferecer uma base hierárquica que
promova, na figura do Diretor Técnico I do Núcleo Pedagógico, as condições
essenciais para que ocorra a redistribuição e alinhamento de tarefas e
responsabilidades que auxiliem os Professores Coordenadores do Núcleo
Pedagógico – PCNPs a executarem com excelência as ações coletivas e individuais do
respectivo Plano de Ação, de acordo com as exigências da atualidade, no qual o seu
papel consiste principalmente em formar e capacitar o corpo docente e gestores das
Escolas da Diretoria de Ensino - Região Santos para levar a bom termo as diretrizes,
ações e projetos da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo.
Objetivos:
1. Consolidar as informações e demandas oriundas das participações de diversos
Centros e Núcleos nas ações pedagógicas, tendo como referência o Plano
Anual de Trabalho;
2. Acompanhar e avaliar de forma sistemática a execução de planos,
cronogramas e projetos, inclusive, para redirecionar o procedimento de
planejamento;
3. Participar dos processos didático – pedagógicos desenvolvidos pelo Núcleo,
acompanhar seu desenvolvimento e tomar conhecimento da avaliação de
resultados, intervindo de forma eficiente, eficaz e efetiva para a obtenção de
resultados com mensuração positiva.
4. Participar junto com a Supervisão de Ensino e o Dirigente Regional de Ensino
da avaliação de desempenho, se for requerido;
5. Participar do trabalho de divulgação dos resultados alcançados pelo Núcleo
Pedagógico e pelas Unidades Escolares sob a circunscrição da Diretoria de
Ensino – Região Santos;
6. Elaborar, programar e acompanhar, em parcerias com os Professores
Coordenadores do Núcleo Pedagógico e Supervisor de Ensino quando de
responsabilidade delegada, sobre a execução regular e legal do calendário
anual de ações, envolvendo os cronogramas e as agendas do Núcleo, em
consonância com os Planos de Ação;
7. Garantir informações técnicas para o Dirigente Regional e Supervisores de
Ensino acerca das condições dos programas, projetos e ações do Núcleo
Pedagógico;
8. Propor pauta e agilizar informações para reuniões de trabalho e sessões de
estudo;
9. Manter o Núcleo Pedagógico atualizado dos assuntos referentes às funções
concernentes utilizando de forma positiva os momentos de estudos e leituras
diversas, participando, sempre que possível, de reuniões, cursos, palestras e
seminários, proporcionando ao Núcleo acompanhamento das inovações
pedagógicas, metodológicas e tecnológicas adequadamente necessárias;
10. Estimular e orientar os gestores e professores quanto à participação em
concursos e eventos educacionais diversos promovidos pela Diretoria de
Ensino – Região Santos, pela Pasta e demais órgãos de Governo ou instituições
públicas/ particulares;
11. Acompanhar e revisar os relatórios postados na plataforma de Cadastro de
Ações Descentralizadas, inclusive, monitorando as inserções do Núcleo
Pedagógico com vistas à realização das Orientações Técnicas;
12. Revisitar o Plano do Núcleo para adequação a cada semestre, a fim de propor
as devidas retificações, alterações necessárias à boa atualização das ações.
PLANO DE AÇÃO DOS PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO
PEDAGÓGICO
Plano de Ação para Projetos Especiais – Programa Escola da Família – PEF e
Programa Professor Mediador Escolar e Comunitário – PMEC.
Supervisores de Ensino Responsáveis = Solange Kehde da Silveira Callado e
Ademir Gonçalves Cruz.
Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico Responsáveis = Cynthia Maria
de Carvalho Macedo Costa e Solange Alvarez de Alvarenga.
a) Justificativa:
O Programa Escola da Família – PEF, é o espaço permanente de Paz, onde
desperta potencialidades e amplia horizontes culturais. Deve ser constantemente
fortalecido através do desenvolvimento efetivo das atividades que envolvem os
quatro eixos: Esporte, Cultura, Trabalho e Saúde, contando com a presença de
Vices Diretores do PEF, Universitários, além dos importantíssimos Voluntários e
Parcerias.
Para o sucesso do Programa é fundamental a garantia dos espaços de formação
continuada. Tal iniciativa contribui para elevar o sentimento de pertencimento
dos profissionais para com a comunidade escolar otimizando o espaço público e
o vínculo entre as atividades do Programa e semana letiva.
Reuniões periódicas de capacitação envolvendo a Equipe de Coordenação
Regional (Supervisores de Ensino e Professores Coordenadores do Núcleo
Pedagógico) com as Equipes de Gestão Escolar em cronograma previamente
definido poderão constituir imprescindíveis ferramentas para o trabalho bem
organizado em cada uma das Escolas Estaduais que abrigam o Programa.
Tendo-se como nova proposta a interação entre PEF e PMEC com apenas uma
única Coordenação Regional. Senão vejamos o cronograma para o ano de 2017:
Mês Dia Público Alvo Convocado Horário
Janeiro Reuniões internas de Alinhamento ---
Fevereiro Reuniões internas de Alinhamento ---
Março
10 Vice Diretor – PEF, PMEC e Vice Diretor –
PEI
09h às 13h 17 Vice Diretor – PEF
24 Vice Diretor – PEF, PMEC e Diretor de
Escola (das Escolas sem PEF e sem PMEC).
31 Vice Diretor – PEF
Abril
07 Vice Diretor – PEF, PMEC, Vice Diretor – PEI
e Professor Coordenador (das Escolas sem
PEF e sem PMEC).
09h às 13h
28 Vice Diretor – PEF, PMEC, Vice Diretor de
Escola – PEI, Vice Diretor de Escola (das
Escolas sem PEF e sem PMEC).
Maio
05 Vice Diretor – PEF
09h às 13h 12 Vice Diretor – PEF e Agente de
Organização Escolar (de todas as Escolas).
19 Vice Diretor – PEF
26 Vice Diretor – PEF, PMEC e Diretor de
Escola (das Escolas sem PEF e sem
PMEC).
Junho
02 Vice Diretor – PEF
09h às 13h 09 Vice Diretor – PEF, PMEC, Vice Diretor – PEI
e Professor Coordenador (das Escolas sem
PEF e sem PMEC).
23 Vice Diretor – PEF, PMEC e Vice Diretor –
PEI
Julho A definir.
Agosto
04 Vice Diretor – PEF, PMEC e Vice Diretor
– PEI
09h às 13h 11 Vice Diretor – PEF, PMEC e Vice Diretor –
PEI
18 Vice Diretor – PEF, PMEC e Vice Diretor –
PEI
25 Vice Diretor – PEF
Setembro
01 A definir.
09h às 13h 15 Vice Diretor – PEF, PMEC e Diretor de
Escola (das Escolas sem PEF e sem PMEC).
22 Vice Diretor – PEF
29 Vice Diretor – PEF, PMEC, Vice Diretor –
PEI, Vice Diretor de Escola (das Escolas sem
PEF e sem PMEC).
Outubro
06 Vice Diretor – PEF
09h às 13h
20 Vice Diretor – PEF, Vice Diretor – PEI, PMEC
e Agente de Organização Escolar (de todas
as Escolas).
27 Vice Diretor – PEF
Novembr
o
10 Vice Diretor – PEF, PMEC e Vice Diretor –
PEI
09h às 13h
17 Vice Diretor – PEF
Dezembro
01 Vice Diretor – PEF
09h às 13h
08 A definir.
15 Vice Diretor – PEF, PMEC e Vice Diretor –
PEI
IMPORTANTE:
1) As datas acima apontadas podem sofrer alterações em atendimento a
determinações exaradas pelos órgãos centrais da Pasta.
2) Conforme determina a norma vigente constitui obrigação legal do Vice
Diretor do Programa Escola da Família e do Professor Mediador Escolar e
Comunitário se fazer presente às reuniões de trabalho conforme cronograma
organizado pelas Diretorias Regionais de Ensino.
b) Objetivos gerais:
Auxiliar o Professor Articulador Escola/ Família/ Comunidade, de acordo com a
Resolução SE 53 de 22/ 09/ 2016, Vice Diretores do Programa Escola da Família,
Educadores Universitários, Voluntários, estimulando habilidades individuais,
promovendo Orientações Técnicas para o desenvolvimento de ações locais a fim
de orientá-los quanto ao andamento dos projetos, eventos e grade de atividades
por meio de reuniões de trabalho semanais e oficinas aos bolsistas aos finais de
semana em locais a serem determinados oportunamente (Unidades Escolares
que mantém o Programa).
c) Objetivos específicos:
● capacitar os novos Vice-Diretores do Programa Escola da Família;
● orientar e participar da elaboração e implementação do Planejamento Anual
do Programa;
● promover uma interlocução eficaz entre as Coordenações Geral e Local,
assegurando pleno fluxo de informações;
● promover a formação continuada dos Vice Diretores, Universitários e
Voluntários do Programa a fim de orientar suas ações quanto à implantação
e execução dos diversos projetos;
● acompanhar a digitação semanal dos relatórios de atividades, participações,
frequências, projetos e atualização de cadastros no sítio eletrônico do
Programa;
● propor ações para articular as atividades do Programa às atividades do
cotidiano letivo, considerando o Projeto Pedagógico de cada Unidade Escolar;
● criar oportunidades para a troca de experiências entre as Unidades Escolares,
divulgando as ações bem sucedidas, especialmente através das redes sociais
e internet;
● integrar os projetos da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo e
Projetos Especiais das Unidades Escolares para difusão nas reuniões com o
Programa Escola da Família, através de parceria com Professores
Coordenadores do Núcleo Pedagógico;
● integrar ações desenvolvidas por Professores Mediadores Escolares e
Comunitários com as ações do Programa Escola da Família a fim de reduzir as
vulnerabilidades nas Unidades Escolares que mantém o Programa;
● revitalizar o projeto de Padarias Artesanais nas Unidades Escolares do
Programa Escola da Família, o que possibilitará geração de renda e/ ou
aquisição de competências e habilidades relacionadas às atividades culinárias,
uma vez que temos Unidades Escolares com os fornos desativados;
● apoiar as ações desenvolvidas no passado pelo Projeto APE (Ações
Preventivas nas Escolas), agora em parceria com o “Prevenção Também se
Ensina” juntamente com o PCNP responsável, reforçando o desenvolvimento
de atividades que busquem o despertar do autocuidado para prevenção e a
aquisição de hábitos saudáveis para a melhoria na qualidade de vida,
atendendo ao eixo saúde;
d) Metas gerais:
Promover ações diversas para o pleno desenvolvimento do Programa Escola da
Família, inclusive planejando e executando ações que divulguem e implementem o
Programa.
e) Metas específicas:
Realizar Orientações Técnicas atendendo aos profissionais envolvidos no Programa
Escola da Família, um acolhimento aos novos Educadores Universitários (de acordo
com a demanda das vagas) e oficinas ao longo do 2.º semestre.
f) Orientações:
● Orientações Técnicas às sextas feiras no período da manhã das 9hs às 13hs em
local definido pela Coordenação Regional;
● Orientação técnica nas Unidades Escolares, conforme a necessidade;
● Videoconferência com data e horário previamente agendados pela
Coordenação Geral/ SP;
● Visitas às Unidades Escolares, aos sábados e domingos, a fim de orientar as
ações quanto à implantação e andamento dos projetos, espaços disponíveis e
outros que dependam de autorização do Diretor de Escola, materiais a serem
utilizados, eventos, divulgação e grade de atividades;
● Participar das reuniões de trabalho com Professores Coordenadores do
Núcleo Pedagógico e Supervisores de Ensino todas as sextas – feiras de 2017
ou informar-se sobre o tema desenvolvido nas mesmas caso esteja em outras
atividades;
● Mobilização semestral: Educação Compromisso com São Paulo.
g) Avaliação:
A avaliação ocorrerá de forma perene, atentando-se ao processo organizativo,
visando à melhoria nas atividades ainda em marcha, ajudando na administração,
planejamento e programação de tomadas de decisões, ou seja, traduz por interpretar
se o mesmo foi eficiente, eficaz e efetivo, e se os objetivos foram contemplados de
forma parcial ou integral.
2.11 Tecnologia Educacional
PCNP RESPONSÁVEL:
Prof. Márcio André Régis Soares
Justificativa:
Com o propósito de auxiliar na implementação de ações de apoio pedagógico e
educacional que orientarão as equipes escolares na condução de procedimentos que
dizem respeito a melhoria da qualidade de ensino, como Professor Coordenador do
Núcleo Pedagógico de Tecnologia Educacional seguem as ações que serão
desenvolvidas.
Objetivos gerais:
Oferecer, no contexto educacional, experiências de aprendizagem por meio da
Informática, em que serão utilizadas nas potencialidades tecnológicas para torná-las
um importante recurso pedagógico; não simplesmente aprender Informática, mas
sim, por meio da Informática, visar o desenvolvimento cognitivo, sócio – afetivo e
psicomotor do aluno, a partir da vivência de aprendizagem dos educadores, que
devem ser observadores ativos e construtores dos seus próprios percursos de
formação.
Objetivos específicos:
● Potencializar o trabalho pedagógico das Unidades Escolares, quanto ao
desenvolvimento das competências e habilidades para o uso de novas
tecnologias de informação e comunicação;
● Propiciar condições educativas para que os docentes tenham a habilidade
para decidir por que, quando e como, as TICs podem contribuir com os
objetivos do processo de ensino e aprendizagem, bem como lançar mão das
tecnologias mais adequadas em determinado momento e para quais turmas
específicas;
● Planejar a inserção das TICs como parte integrante do conteúdo
programático, não apenas como um recurso didático, tendo em vista o caráter
indisciplinar que a tecnologia assume em relação às demais áreas de
conhecimento;
● Preparar os professores para interagir num mundo informatizado no qual a
cada dia surgem novas demandas tecnológicas;
● Apresentar a Informática como imprescindível ferramenta a favor da prática
pedagógica, e um meio para produção de projetos interdisciplinares, através
da utilização de softwares educacionais, uso da rede mundial de
computadores, entre outros recursos multimídias disponíveis atualmente na
área de Tecnologia Educacional;
● Oportunizar situações para o desenvolvimento de competências e habilidades
nas linguagens digitais, no acesso e processamento da informação bem como
no uso dos recursos da comunicação;
● Inferir sobre as TICs como uma exigência da sociedade do conhecimento e
como um recurso pedagógico e didático para motivar, aprimorar, com
autonomia, a qualidade das aprendizagens dos conteúdos do Currículo.
Ações:
Acompanhamento em ATPCs e orientações técnicas nas Unidades Escolares,
atendendo os princípios da Resolução SE 37/ 2010, que regulamenta ações de
acompanhamento realizadas pelos Professores Coordenadores dos Núcleos
Pedagógicos – PCNPs, para estimular a utilização das TICs (Tecnologia de
Informação e Comunicação, que incluem tv, rádio, vídeo, DVD, data show dentre
outros, e não apenas o computador) na prática docente, nas diversas áreas do
conhecimento, com especialíssima atenção para o Currículo do Estado de São
Paulo, favorecendo a sua apropriação.
Organizar orientações técnicas fundamentadas em demanda detectada nas
Unidades Escolares.
2.12 Ciências Humanas
2.12.1 Geografia
PCNP Responsável: Professor Marcelo Hideki Suwabe
Ações Previstas
● Monitorar a implementação do Currículo Oficial de Geografia da SEE-SP;
● Currículo+ (Curadoria de Objetos Digitais de Aprendizagem de Geografia);
● Memória Escolar (Desenvolvimento de ações de Educação Patrimonial);
● Projeto Sociedade e Natureza: Memórias, Caminhos e Descobertas
(Aprofundar o conhecimento dos alunos em relação às disciplinas de Ciências,
Geografia e História);
● Prêmio Professores do Brasil 2017 (Concurso de premiação para Boas Práticas
de Ensino);
● PEI - Programa de Ensino Integral - Monitoramento Pedagógico da Escola
Estadual Antônio Ablas Filho e participação das ações formativas do
Programa;
● Blog de Geografia (http://geografiadersantos.blogspot.com);
● Videoconferência; Orientação Técnica e Formação em Serviço, pretendemos
intensificar o trabalho direcionados a AAP e Saresp, Gestão em Sala de
Aula,Foco aprendizagem e buscar meios para a superação das defasagens dos
alunos que estão abaixo do básico.
● Olimpíadas Brasileira de Cartografia - OBRAC 2017.
2.12.2 História
PCNP Responsável: Alexandre Ianusckiewicz Marques
Ações Previstas
● Monitoramento Pedagógico das Escolas da DER-Santos;
● Oferecer plantão de atendimento ao público;
● Participar das atividades coletivas do Núcleo Pedagógico;
● Participar das reuniões de trabalho do Núcleo Pedagógico;
● Participar das reuniões de trabalho, com o Dirigente, Supervisores e
Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico;
● Estudar e preparar materiais de apoio ao Currículo;
● Atender às convocações promovidas pela SEE.
● Videoconferência; Orientação Técnica e Formação em Serviço, pretendemos
intensificar o trabalho direcionados a AAP e SARESP, Gestão em Sala de Aula,
Foco Aprendizagem e buscar meios para a superação das defasagens dos
alunos que estão abaixo do nível básico.
2.12.3 Projetos – História
● Todas as ações desenvolvidas na área de História e seus projetos;
● Formação continuada dos Grêmios Estudantis;
● Gestão Democrática e Protagonismo Juvenil para todos os segmentos
atendidos pela SEE/SP;
● Desenvolvimento e organização de ações conjuntas entre o Programa Escola
da Família, Professores Mediadores e os Grêmios Estudantis;
● Acompanhamento e Monitoramento pedagógico da Fundação Casa;
● Blog de História (http://desantoshistoria.blogspot.com.br/);
● Página dos Grêmios no Facebook
(https://www.facebook.com/gremioestudantildersantos/);
● Projeto: “Construção Social de Gêneros Textuais”, desenvolvido em História,
Geografia e Língua Portuguesa, na busca de desenvolver a competência
leitora e escritora;
● Projeto: “Protagonismo e Cidadania - Uma Construção Permanente”;
● Projeto: “Sinergia - Educação, Esporte e Cultura”;
● Acompanhamento e participação no Conselho Itinerante do Conselho
Municipal de Juventude de Santos;
● Projeto: “Instituto Crescer”;
● Projeto: “Câmara Jovem Santos”;
● Acompanhamento e participação no Conselho Municipal da Juventude da
cidade de Santos;
● Coordenação de projetos que envolvem os jovens atendidos pela rede
estadual.
2.12.3. Filosofia
PCNP Responsável: Douglas Eduardo Vaz
● Acompanhamento/monitoramento da implementação e do desenvolvimento
do Currículo de Filosofia nas Unidades Escolares jurisdicionadas à Diretoria de
Ensino – Região Santos;
● Auxílio, contribuição participativa e dialogada para o aprimoramento do
ensino/aprendizagem de Filosofia sem prejuízo da reflexão filosófica sobre o
ensino-aprendizagem e a própria docência em Filosofia;
● Orientação, auxílio e proposições em torno da rotina didático-pedagógica dos
professores de Filosofia considerando fundamentos teórico-reflexivos,
valores, avaliação, gestão pedagógica e produções/criações resultantes;
● Ação formativa (em Orientações Técnicas ou situadas no ambiente escolar)
junto aos docentes de Filosofia a respeito do desenvolvimento das Situações
de Aprendizagem/Avaliação previstas nos materiais de apoio curricular
(Cadernos do Aluno) na perspectiva da Formação Continuada;
● Contribuição ao papel do Professor Coordenador como formador dos
docentes com o repasse de instruções e propostas visando auxiliar à
consecução de resultados favoráveis (na processualidade do fazer
pedagógico, no aproveitamento discente, nas avaliações externas) derivados
de boas práticas desenvolvidas na Área de Ciências Humanas e no
componente Filosofia em particular;
● Orientação especial aos professores ingressantes e recém-egressos de outras
áreas do conhecimento acerca das premissas, princípios e postulados do
Currículo Estadual de Filosofia;
● Em todas as Orientações Técnicas (coordenadores, ingressantes, etc.)
elucidação dos aspectos de Filosofia/Humanas envolvidos no Currículo
Estadual;
● Desenvolvimento de procedimentos orientadores respaldados na legislação
vigente e nas diretrizes da SEE acerca da aprendizagem em Filosofia nos
espaços/tempos do fazer escolar, ressaltando as instâncias analíticas,
planejadoras e decisórias da ação docente quanto ao conhecimento filosófico,
especialmente no plano prático e com embasamento em evidências;
● Acompanhamento, outrossim, de projetos e iniciativas escolares e/ou escolar-
comunitárias relevantes vinculadas, com incidência ou dialogantes sobre ou
com a Filosofia;
● Coletânea e divulgação das boas práticas/iniciativas desenvolvidas em
referência ao Componente Curricular;
● Ênfase, nas Orientações à Coordenação Pedagógica/docentes do
componente na dimensão (inter/meta-) textual da Filosofia como
interpretação da realidade traduzida em uma determinada configuração
redacional como meio privilegiado de acesso ao “corpus” histórica e
socialmente herdado e em permanente construção do conhecimento
filosófico;
● Destarte, ênfase nas orientações e subsídios sobre textualidade filosófica
como contribuição da Filosofia à fluência das competências leitora e escritora
dentro das especificidades exigidas nas avaliações externas;
● Propostas e instruções sobre o emprego de materiais
auxiliares/complementares ao material de apoio ao Currículo, enriquecendo e
contextualizando as Situações de Aprendizagem para otimização das práticas
Filosóficas no espaço escolar: Livros Didáticos, coleções de filmes da coleção
“Cinema vai à Escola”, instruções e outros materiais da SEE, materiais de
referência do MEC e da UNESCO, entre outros;
● Estabelecimento de parcerias/interfaces necessárias quanto à área comum de
Humanas e oportunas quanto a temas curriculares compartilhados com
História, Geografia e Sociologia, sobretudo na recomendação de projetos e
atividades interdisciplinares conduzidas nas Unidades Escolares;
● Contribuição à área de Humanas dentro das especificidades de cada
modalidade/nível de ensino, ou conforme determinações da Diretoria de
Ensino – Região Santos e necessidades das unidades escolares;
● Incentivo à articulação com o PEF e Mediação para a condução de projetos e
trabalhos com temáticas comuns;
● Articulação com as temáticas de Diversidade (diversidade de gênero e étnica),
observando os destaques da mesma no Currículo;
● Em conformidade com os objetivos específicos estipulados nos Objetivos
Específicos do Plano 2017-2018 do Núcleo Pedagógico, proporcionar nas
formações a docentes e Professores Coordenadores a percepção do vínculo
entre a ação docente e o viés protagonista/ participante dos estudantes nas
atividades concernentes às Situações de Aprendizagem constituintes do
Currículo Oficial;
● Atualização e renovação constante do grupo de e-mails de Filosofia - como um
meio ativo de comunicação e clarificação formativa com os professores do
componente curricular;
● Proposta de um plantão de dúvidas;
● Parceria com o CEFS (Centro de Estudos Filosóficos de Santos);
● Projeto do componente curricular: Olimpíada Estadual de Filosofia.
● Videoconferência; Orientação Técnica e Formação em Serviço, pretendemos
intensificar o trabalho direcionados a AAP e SARESP, Gestão em Sala de Aula,
Foco Aprendizagem e buscar meios para a superação das defasagens dos
alunos que estão abaixo do básico.
2.12.4. Sociologia
PCNP Responsável: Douglas Eduardo Vaz
● Acompanhamento/monitoramento da implementação e desenvolvimento do
Currículo de Sociologia nas Unidades Escolares circunscricionadas à Diretoria
de Ensino – Região Santos;
● Auxílio, contribuição participativa, pluralista e dialógica para o
aprimoramento do ensino/aprendizagem em Sociologia, na perspectiva
reflexiva da historicidade e da determinação social do próprio conhecimento
sociológico;
● Orientação, auxílio e proposições em torno da rotina didático-pedagógica e
sobretudo metodológica dos professores de Sociologia considerando
fundamentos teórico-reflexivos, criteriologia valores, avaliação, gestão
pedagógica e produções/criações resultantes (máxime no âmbito das
pesquisas propostas nas Situações de Aprendizagem);
● Ação formativa (em Orientações Técnicas, ou pontualmente na Escola) junto
aos docentes de Sociologia a respeito do desenvolvimento das Situações de
Aprendizagem/Avaliação previstas nos materiais de apoio curricular
(Cadernos do Aluno) na perspectiva da Formação Continuada;
● Contribuição nos limites e potencialidades de Sociologia à área de Humanas
dentro das especificidades de cada modalidade/nível de ensino, ou conforme
determinações da DERS e necessidades das Unidades Escolares;
● Incentivo à articulação com o PEF e Mediação para a condução de projetos e
trabalhos com temáticas comuns;
● Orientação diferenciada no tocante a professores ingressantes e recém-
egressos de outras áreas do conhecimento acerca das premissas, princípios,
postulados e encaminhamentos didáticos estabelecidos no Currículo Estadual
de Sociologia;
● Nas várias Orientações Técnicas (Professores Coordenadores, ingressantes
etc.) elucidação dos aspectos de Sociologia/Humanas envolvidos no Currículo;
● Coletânea e divulgação das boas práticas/iniciativas desenvolvidas em
referência ao Componente Curricular;
● Desenvolvimento de procedimentos formativo-orientadores definidos na
legislação vigente e nas diretrizes da SEE acerca da construção do
conhecimento sociológico nos espaços/tempos escolares, ressaltando as
instâncias analíticas, planejadoras e decisórias da ação docente quanto aos
temas e métodos sociológicos, privilegiando-se o plano prático e a atitude
pesquisadora asseguradas em evidências;
● Propostas e instruções sobre o emprego de materiais
auxiliares/complementares ao material de apoio ao Currículo, enriquecendo e
contextualizando as Situações de Aprendizagem para o desenvolvimento do
olhar sociológico e da consciência da socialidade/sociabilidade: Livros
Didáticos, coleções de filmes da coleção “Cinema vai à Escola”, instruções e
outros materiais da SEE, Orientações e Diretrizes do MEC (que norteiam o
currículo estadual de Sociologia) entre outros;
● Viabilização de ações formativas/orientações comuns ou de propostas
relativas às mesmas em Matemática e Linguagens maximizando o
aproveitamento e a familiaridade com saberes, operações, textualidades,
leituras e procedimentos interpretativos previstos em avaliações internas e
externas previstos nas Situações de Aprendizagem constantes no
Currículo/materiais de apoio de Sociologia;
● Incentivo à interdisciplinaridade dentro da área comum de Humanas e
oportunas quanto a temas curriculares coincidentes ou articulados com
História (situações de referência, aparição e desenvolvimento de valores e
noções proeminentes), Geografia (tratamento de dados, relação entre dados
referentes a populações e grupos específicos) e Filosofia (fundamentos
epistêmicos e coerência interna da prática e do discurso sociológicos),
sobretudo na recomendação de projetos e atividades conduzidas nas
Unidades Escolares;
● Viabilizar nas ocasiões formativas e de modo constante (plantão de dúvidas,
grupo de e-mails), a interface com as temáticas de Diversidade (diversidade
de gênero e étnica), observando a relevância da mesma no Currículo;
● Orientação sobre o papel protagonista discente, enfocando as questões
relacionadas às pesquisas e atividades dialogadas/partilhadas nas Situações
que se inserem no Currículo;
● Construção e atualização de um grupo de endereços eletrônicos de docentes
de Sociologia e Filosofia;
● Busca de parcerias para a otimização de diversas iniciativas, projetos e
propostas.
● Videoconferência; Orientação Técnica e Formação em Serviço, pretendemos
intensificar o trabalho direcionados a AAP e SARESP, Gestão em Sala de Aula,
Foco Aprendizagem e buscar meios para a superação das defasagens dos
alunos que estão abaixo do básico.
Diversidade étnica e de gênero:
Diversidade étnica
● Parcerias: Copire Santos, Conselho Estadual de Promoção e Desenvolvimento
da Comunidade Negra, Seduc Santos, Secretaria Estadual de Cultura, CEERT,
Casa de Cultura Afro-Brasileira (Guarujá):
● Realização de Orientações Técnicas direcionadas ao
esclarecimento/desenvolvimento de ações relevantes sobre a temática no
âmbito do currículo estadual (possibilidade de parcerias com o
PEF/participações de outras áreas/componentes);
● Acompanhamento da temática nas escolas, observando-se os subsídios
ministrados à Coordenação Pedagógica para encaminhá-la junto aos
professores;
● Levantamento de informações relativas à temática norteando ações futuras;
● Criação do grupo de endereços eletrônicos/grupo de estudos.
Diversidade de Gênero
● Acompanhamento da temática no fazer docente, elucidando dúvidas;
● Exposição e identificação da temática no Currículo (principalmente na área de
Ciências Humanas);
● Divulgação das resoluções e demais diplomas legais da SEE e da
Administração Pública Estadual sobre a temática e sua presença no cotidiano
escolar;
● Estabelecimento de parcerias (ONG Joana D’Arc em Guarujá).
2.13 Língua Portuguesa
PCNP Responsável: Sandra Aparecida Verrillo Valeriano
Ações Previstas:
● Monitorar a implementação do Currículo Oficial de Língua Portuguesa da SEE-
SP; Ensino Fundamental e Ensino Médio;
● Orientação Técnica e formação em serviço, buscar meios para a superação das
defasagens dos alunos que estão abaixo do nível básico.
2.13.1. Mediação e Linguagem
● Transposição da linguagem literária para linguagem cinematográfica,
finalizando com vídeos de animação e podcast, utilizando ferramentas
tecnológicas.
● Teremos como produto final, uma Escola que apresente o melhor trabalho, é
escolhida para representar o polo.
2.13.2. Sala de Leitura
● Orientações Técnicas para os profissionais responsáveis pelas Salas de Leitura
quanto ao planejamento e execução de ações destinadas a implementação do
Currículo e o desenvolvimento do Programa Sala de Leitura;
● Monitorar, planejar e tomar decisões com base em evidências no âmbito
escolar, sobre as práticas realizadas;
● Subsidiar os profissionais da Sala de Leitura, utilizando ferramentas
tecnológicas como grupos de endereços eletrônicos, WhatsApp e Facebook;
● Acompanhamento do Projeto Superação Jovem – Cre Mario Covas
apropriando-se do material fornecido pelo Instituto Ayrton Senna, divulgando
junto aos professores responsáveis pelas Sala de Leitura, garantindo que a
intencionalidade pedagógica seja marca expressiva no trabalho com a leitura
e na formação de leitores.
2.13.3. Projeto Jovem Senador
● Divulgação, monitoramento das inscrições;
● Seleção e encaminhamento das redações selecionadas ao destinatário
responsável.
2.13.4. Programa Parlamento Jovem
● Divulgação, monitoramento das inscrições;
● Seleção e encaminhamento das redações selecionadas ao destinatário
responsável.
2.13.5. Construção Social de Gêneros Textuais
● Projeto Interdisciplinar envolvendo História, Geografia e Língua Portuguesa,
na busca de desenvolver a competência leitora e escritora.
2.13.6. Proler
● Participar das reuniões mensais estabelecendo diretrizes que consolidam
ações e planejamento na área do livro;
● Fortalecer o programa por meio de divulgação junto às escolas estaduais a fim
de divulgar os Troféus Proler e Escreler;
● Abrir novos espaços de leitura e integrar práticas de leitura aos hábitos
espontâneos da sociedade, incentivando o desenvolvimento de projetos de
leitura.
2.13.7. Olimpíada de Língua Portuguesa
● Desenvolver a produção de textos, possibilitando a ampliação de suas
competências na linguagem oral, na leitura e na escrita, além de aprofundar o
olhar sobre o lugar em que vivem, aproximando a comunidade da escola;
● Divulgação, videoconferências, Orientações Técnicas, reuniões com as Seducs
envolvidas e monitoramento online das inscrições.
2.13.8 – Vunesp
● Divulgação e envio das senhas às escolas;
● Monitoramento das mesmas;
● Encaminhamento das mesmas à UNESP/VUNESP.
2.13.9 Concurso de Redação do Hospital de Câncer de Barretos
● Objetivo é difundir o conhecimento e estimular jovens talentos na
investigação científica;
● Público alvo: alunos do 9º ano do Ensino Fundamental.
2.14 - Física
PCNP. Responsável: Debora Cintia Rabello
Ações Previstas
● Monitoramento Pedagógico nas Unidades Escolares jurisdicionadas à DER-
Santos;
● Oferecer plantão de atendimento ao Público;
● Participar das atividades coletivas da Oficina Pedagógica;
● Participar das reuniões de trabalho do Núcleo Pedagógico;
● Participar das reuniões de trabalho, com o Dirigente, Supervisores e
Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico;
● Participar das reuniões externas de Trabalho, por exemplo participação em
Mesa redonda, Conselhos Regionais, instituições do município e região,
projetos em parceria com a SEESP etc;
● Organizar, estudar e preparar, materiais de apoio ao Currículo;
● Atender às convocações promovidas pela SEE/SP;
● Orientação Técnica e Formação em Serviço, junto aos docentes
de Física, direcionados às Situações de Aprendizagem/Avaliação (Caderno
do Aluno) e Avaliação de Aprendizagem em Processo (AAP), Sistema de
Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (SARESP),
Gestão em Sala de Aula e Foco Aprendizagem;
● Orientar e auxiliar a rotina didático-pedagógica e metodológica dos
professores de Física;
● Orientar os docentes ingressantes e recém-egressos de outras áreas do
conhecimento e Física;
● Propor a investigação científica, como sugestão para melhorar a
aprendizagem do aluno e desenvolvimento do professor;
● Incentivar à interdisciplinaridade dentro da área comum de Ciências da
Natureza, Humanas, Matemática e Língua Portuguesa;
● Orientação Técnica em formação, direcionada ao
esclarecimento/desenvolvimento de projetos e trabalhos interdisciplinar na
Escola Estadual Indígena Txeru Ba`e Kua-i, conforme o interesse do grupo
étnico;
2.14.1. Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas – OBFEP
- Trata-se de um programa realizado anualmente pelo Ministério da Ciência,
Tecnologia e Inovação - MCTI, Ministério da Educação - MEC, Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq e Sociedade
Brasileira de Física - SBF, com o objetivo de:
- Despertar e estimular o interesse pela Física;
- Proporcionar desafios aos estudantes;
- Aproximar a universidade da Educação Básica;
- Estimular os estudantes a seguirem carreiras científico-tecnológicas.
2.14.2 Olimpíada Brasileira de Astronomia – OBA
A OBA tem por objetivos fomentar o interesse dos jovens pela Astronomia,
Astronáutica e ciências afins, promover a difusão dos conhecimentos básicos de uma
forma lúdica e cooperativa, mobilizando num mutirão nacional, além dos próprios
alunos, seus professores, coordenadores pedagógicos, diretores, pais e escolas,
planetários, observatórios municipais e particulares, espaços, centros e museus de
ciência, associações e clubes de Astronomia, astrônomos profissionais e amadores, e
instituições voltadas às atividades aeroespaciais.
2.14.3 Blog de Física http://fisicanacerta.blogspot.com/
Ferramenta virtual que contribui para a socialização, constituindo-se um canal
importante para troca de informações, no contexto de trabalho coletivo,
contribuindo para o contato entre colegas e facilitando o contato de pessoas em
suas áreas de ação.
2.14.4 I Mostra Científica da Diretoria de Ensino
A I Mostra Científica da Diretoria de Ensino – Região Santos (I MoC) é um
encontro de incentivo aos estudos e ao despertar do interesse pela
pesquisa na área das Ciências da Natureza e suas Tecnologias aos
estudantes das escolas estaduais de nossa jurisdição. Com a proposta de
aproximar ainda mais a iniciação científica no cotidiano escolar, a Mostra
pretende alcançar dentre outros objetivos, a oportunidade de um
momento de socialização das produções discentes entre as unidades
escolares de nossa Diretoria, valorizando também o trabalho dos
professores em sala de aula.
2.14.5 Feira de Ciências das Escolas Pública – FeCEESP
É uma ação pedagógica, desenvolvida pela SEESP com objetivo de estimular e
promover a formação dos estudantes da Rede Estadual de Ensino no âmbito das
Ciências da Natureza inserindo-as no contexto da Pré-Iniciação Científica.
2.14.6 - Outras Ações
● Educação de Jovens e Adultos;
● Caderno do Aluno/Professor – Recebimento de Materiais e
atendimentos às UEs;
● Formação de Ingressantes;
Plano Nacional do Livro Didático (PNLD) – Para EF e EM;
● Cursos Descentralizados;
2.15 - Biologia
PCNP Responsável: Airton dos Santos Bartolotto
Ações Previstas
● Monitoramento Pedagógico nas Unidades Escolares, com foco na
implementação do Currículo Oficial do Estado de São Paulo;
● Participar das atividades coletivas do Núcleo Pedagógico, contribuindo com
a visão das Ciências da Natureza, na perspectiva da disciplina de Biologia;
● Participar das reuniões de Trabalho, com Dirigente, Supervisores e
Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico;
● Organizar, estudar e preparar materiais de apoio ao Currículo Oficial do
Estado de São Paulo;
● Atender às convocações promovidas pela SEE, como reuniões na EFAP,
videoconferências, dentre outras.
● Orientação Técnica e Formação em Serviço, junto aos docentes
de Biologia, direcionados às Situações de Aprendizagem/Avaliação
(Caderno do Aluno).
● Contribuir para a análise dos resultados das AAPs (Avaliação de
Aprendizagem em Processo) e SARESP (Sistema de Avaliação do
Rendimento Escolar do Estado de São Paulo);
● Orientar e auxiliar as rotinas, estratégias didático-pedagógicas e
metodológicas dos(as) professores(as) de Biologia;
● Orientar os docentes ingressantes e recém-egressos de Biologia e de outras
áreas do conhecimento;
● Propor a investigação científica, como sugestão para melhorar a
aprendizagem dos alunos e no desenvolvimento da práticas dos(as)
professores(as);
● Incentivar à interdisciplinaridade dentro da área comum de Ciências da
Natureza, Humanas, Matemática e Língua Portuguesa;
● Orientação Técnica e formação continuada em serviço direcionada ao
esclarecimento/desenvolvimento de projetos e trabalhos
interdisciplinares na Escola Estadual Indígena Txeru Ba’ e Kua-I, conforme
as necessidades do grupo étnico.
DESENVOLVIMENTO E MONITORAMENTO DE PROJETOS
● Programa Saúde na Escola (PSE) – Programa do Governo Federal que
envolve o Projeto de Saúde e Prevenção na Escola (SPE) e Prevenção
Também se Ensina / Comunidade Presente. Dentro deste contexto,
estabeleceu-se parceria com os Programa Escola da Família (PEF)
através do Eixo Saúde e com os Professores Mediadores Comunitários
(PMECs);
● Meio Ambiente – Com diversas ações, dentre elas o Diálogo
Interbacias do Comitê de Bacias Hidrográficas da Baixada Santista
(CBH - BS), Programa Nascentes, Escolas Sustentáveis, a Agenda 21 e
projetos em parcerias com empresas como a SOBLOCO no projeto
Clorofila, ECOVIAS no projeto ECOVIVER – A Arte de Transformar o
Meio e o Projeto da SEE/SP “Hortas Educativas”;
● Ações de Combate ao Aedes aegypti – Em parceria com a
Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN), nas campanhas
de erradicação do pernilongo transmissor das doenças Dengue,
Chikungunya e Zika Vírus, monitorando as ações de vigilância dos focos
de criadouros dentro dos prédios públicos escolares, através das
brigadas de combate ao Aedes;
● Mostra ECOFALANTE de Cinema Ambiental – Série de filmes de longa-
metragem com a temática ambiental trazidos de todas as partes do
mundo para exposição itinerante aos alunos das escolas públicas e
demais interessados;
● Feira de Ciências das Escolas Públicas Estaduais do Estado de São
Paulo (FeCEESP) – É uma ação pedagógica, desenvolvida pela SEESP com
objetivo de estimular e promover a formação dos estudantes da Rede
Estadual de Ensino no âmbito das Ciências da Natureza inserindo-as no
contexto da Pré-Iniciação Científica;
● Agita Galera – Apoiando as ações da disciplina de Educação Física;
● Projeto Vale Sonhar – Prevenção à Gravidez na adolescência;
● Fundação CASA – Monitoramento e suporte à implementação do
Projeto Explorando o Currículo no Centro de Internação Provisória e à
aplicação do Currículo Oficial do Estado de São Paulo no Centro de
Internação, através da formação continuada em serviço dos
professores;
● Monitoramento da Escola Estadual Indígena Txeru Ba’ e Kua-I –
Especial atenção à formação docente e às demais demandas de cunho
pedagógico (bem como as administrativas que interferem no
pedagógico), em função da atual estrutura física e de recursos
humanos na Unidade;
● I Mostra Científica da Diretoria de Ensino - Região Santos (I MoC) - É
um encontro de incentivo aos estudos e ao despertar do interesse pela
pesquisa na área das Ciências da Natureza e suas Tecnologias aos
estudantes das escolas estaduais de nossa jurisdição. Com a proposta
de aproximar ainda mais a iniciação científica no cotidiano escolar, a
Mostra pretende alcançar dentre outros objetivos, a oportunidade de
um momento de socialização das produções discentes entre as
unidades escolares de nossa Diretoria, valorizando também o trabalho
dos professores em sala de aula;
● #Tamojunto - Programa do Ministério da Saúde que será iniciado no
segundo semestre de 2017, sobre prevenção ao uso de drogas.
● Outras Ações
● Educação de Jovens e Adultos;
● São Paulo Faz Escola – Recebimento de Materiais;
● Escola de Formação de Ingressantes;
● Plano Nacional do Livro Didático (PNLD) – Para EF e EM;
● Cursos Descentralizados;
● Programa Qualidade de Vida do Trabalhador (PQVT) - Programa do
CRH apoiado pelo NPE;
● Blogs das Disciplinas.
2.16 – Química
PCNP Responsável: Wagner Luiz Pires Affonso
Ações Previstas
● Monitoramento Pedagógico nas Unidades Escolares circunscricionadas;
● Plantão de atendimento às Unidades Escolares;
● Participar das atividades coletivas do Núcleo Pedagógico;
● Reuniões de trabalho do Núcleo Pedagógico;
● Reuniões de trabalho com o Dirigente, Supervisores e Professores
Coordenadores do Núcleo Pedagógico;
● Reuniões de trabalho externas, por exemplo participação em Mesa
redonda, Conselhos Regionais, Órgão centrais do município e região, etc.;
● Palestras para os docentes, com palestrantes externos;
● Estudo e preparação de materiais de apoio ao Currículo;
● Atendimento às convocações da SEE/ SP;
● Orientações Técnicas e formações em serviço, junto aos (às) docentes de
Química, direcionados às Situações de Aprendizagem/Avaliação (Caderno
do Aluno) e Avaliação de Aprendizagem em Processo (AAP), Sistema de
Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (SARESP),
Gestão em Sala de Aula e Foco aprendizagem;
● Orientações à rotina didático-pedagógica e metodológica dos (as)
professores (as) de Química.
● Orientações aos docentes ingressantes e recém-egressos de outras áreas
do conhecimento e Química, aplicando os encaminhamentos didáticos
estabelecidos no Currículo Estadual de Química;
● Proposição de investigação científica, como sugestão para melhorar a
aprendizagem do aluno e desenvolvimento profissional dos docentes;
● Incentivo à interdisciplinaridade dentro da área comum de Ciências da
Natureza, Humanas Matemática e Língua Portuguesa;
● Orientações Técnicas em formações direcionadas ao desenvolvimento de
projetos e trabalhos interdisciplinares na EEI Txeru Ba`e Kua-i, conforme o
interesse do grupo étnico;
● Acompanhamento e orientações aos professores nas temáticas na EEI
Txeru Ba`e Kua-i , inerentes à Disciplina e ao Currículo de Química.
2.16.1 - I Mostra Científica da Diretoria de Ensino
A I Mostra Científica da Diretoria de Ensino – Região Santos (I MoC) será
um encontro de incentivo aos estudos e ao despertar do interesse pela
pesquisa na área das Ciências da Natureza e suas Tecnologias aos
estudantes das escolas estaduais de nossa jurisdição. Com a proposta de
aproximar ainda mais a iniciação científica no cotidiano escolar, a Mostra
pretende alcançar dentre outros objetivos, a oportunidade de um
momento de socialização das produções discentes entre as unidades
escolares de nossa Diretoria, valorizando também o trabalho dos
professores em sala de aula.
2.16.2 - Feira de Ciências das Escolas Pública – FeCEESP
É uma ação pedagógica, desenvolvida pela SEESP com objetivo de estimular e
promover a formação dos estudantes da Rede Estadual de Ensino no âmbito das
Ciências da Natureza inserindo-as no contexto da Pré-Iniciação Científica.
2.16.3 - Outras Ações
● Educação de Jovens e Adultos;
● Caderno do Aluno/Professor – Recebimento de Materiais e
atendimentos as
Unidades Escolares;
● Escola de Formação de Ingressantes;
● Plano Nacional do Livro Didático (PNLD) – Para EF e EM;
● Cursos Descentralizados;
2.17 - Anos Iniciais
PCNPs Responsáveis – Adriana Luisa Valente Barroso de Carvalho, Carmen Alice
Jimenes Gonçalves Dias Mendes e Deborah Maria Sant’Anna
● Implementação do Currículo SEE – Programa Ler e Escrever, EMAI, Projeto
Sociedade e Natureza: Memórias, Caminhos e Descobertas;
● Monitoramento pedagógico e atendimento individualizado das Unidades
Escolares com Anos Iniciais;
● Levantamento de demanda para realização de intervenção junto aos Professores
Coordenadores, nas Unidades Escolares ou na Diretoria de Ensino – Plantão;
● Encontros mensais de ação formativa com Professor Coordenador, de
alinhamento com as áreas de conhecimento como Matemática, Tecnologia, Arte,
Educação Física, História, Geografia e Ciências;
● Orientação Técnica e capacitação com Professor Coordenador e responsáveis
pelos Municípios Parceiros em videoconferência na Rede do Saber;
● Monitoramento da aplicação e digitação em sistemas específicos das
avaliações externas (AAP, SARESP, ANA, Provinha Brasil, Prova Brasil);
● Ação formativa junto aos Grêmios Estudantis.
2.18 Educação Física
PCNP Responsável: Mônica Gemignani
· Participação das reuniões de Trabalho, com Dirigente, Supervisores e
Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico;
· Acompanhamento e monitoramento das ações referentes às Atividade
Esportivas Curriculares (ACD) com a colaboração dos supervisores
responsáveis.
· O.T. Congresso Técnico Mirim.
· O.T. Congresso Técnico Infantil.
· Formação Continuada com os Professores Coordenadores visando a
construção das competências requeridas para uma atuação eficiente e
eficaz no exercício da profissão.
· Realização do JEESP em todas as fases de acordo com o
Cronograma das Ações Conjuntas SEE/CGEB.
· Organização, logística, acompanhamento e providências conforme
Cronograma das Ações Conjuntas.
· Acompanhamento das Fases: Diretoria de Ensino, Sub-Regional, Regional,
Final Estadual e Seletiva Brasileira.
· Acompanhamento dos jogos e competições em todas as fases que envolvem as Secretarias
inseridas no Regulamento do JEESP.
· Relatórios e acompanhamentos das unidades Escolares, JEESP, ACDs , Dia do ―Agita Galera‖
e Dia do Desafio!
· Acompanhamento pedagógico nos três segmentos das escolas e outras demandas do
Núcleo Pedagógico.
· Cerimonial de Premiação JEESP.
Todas as ações do Núcleo Pedagógico e do PCNP estão registradas no Calendário de Ações e
na Agenda Quinzenal.
Blog da Educação Fisica: http://edfisica-santos.blogspot.com.br/
2.19 - ARTE
PCNP Responsável : Adriana Marques Ursini Santás
A SEE-SP possui currículo de Arte específico que deve ser trabalhado nos Anos Iniciais,
Ensino Fundamental e Ensino Médio, contemplando as modalidades de Música, Arte Visual,
Teatro e Dança. Lei 13.278/2016, que inclui as quatro linguagens nos currículos dos diversos
níveis da educação básica. A nova lei altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB — Lei 9.394/1996) estabelecendo prazo de cinco anos para que os sistemas de ensino
promovam a formação de professores para implantar esses componentes curriculares no
ensino infantil, fundamental e médio.
A ideia é contextualizar situações num fazer artístico articulado à vivência da cultura e ao
exercício da cidadania consciente e solidária.
Desenvolver saberes e habilidades sobre as linguagens de Arte.
Construir fundamentos sobre a contribuição do ensino de Arte na formação do Cidadão
(jovem protagonista de sua história).
Ações Previstas:
Monitoramento, acompanhamento e suporte Pedagógico na Implementação do Currículo
Oficial da SEE nas 4 linguagens, criando ideias facilitadoras para sua aplicação como
conhecimento.
Trabalho em conjunto com outras disciplinas no atendimento às unidades escolares,
propondo estratégias inter e transdisciplinares para o favorecimento de novas didáticas que
favoreçam a autonomia e o aprendizado de nossos alunos, elevando os índices cada vez mais.
Entender Arte como Conhecimento e não como Atividade.
Promover competências como eixo de aprendizagem dentro das modalidades artísticas,
priorizando quando necessário as de leitura e escrita, articulando as disciplinas e as atividades
escolares na construção de conhecimentos.
Acompanhamento de projetos em parceria com outras entidades como: ECOVIVER, FESTES,
FESCETE.
Bienal de Arte em São Paulo: Contribuir para concretizar o processo de formação não só do
aluno como também de nossos professores. Proporcionando uma catalização de visões de
mundo, proporcionando uma situação mobilizadora, mudanças favoráveis de
comportamentos, o conhecimento histórico, assim como o domínio de conteúdos.
Investir nesta conscientização é apostar numa educação em Arte mais aberta a visões
singulares de cada um e as suas interpretações.
Estágio Supervisionado: Atuar junto à equipe, no atendimento aos projetos da Diretoria de
Ensino, para um melhor acompanhamento e qualidade de formação de Acadêmicos que
estagiarem em unidades escolares pertencentes à Diretoria de Ensino.
Subsidiar Professores coordenadores, para formação e acompanhamento na aplicabilidade
do currículo em sua especificidade com meios qualitativos de didática.
Incentivar eventos Culturais artísticos nas unidades escolares que envolvam ações
protagonistas dos alunos, e promover eventos como a Mostra Cultural da Diretoria de Ensino
de Santos, que reúne talentos em todas modalidades artísticas de unidades escolares de nossa
jurisdição.
Ações Permanentes:
Oferecer plantão de atendimento ao público.
Auxílio nas Ações formativas junto aos Grêmios Estudantis.
Atender às convocações promovidas pela SEE.
Nortear em Orientações técnicas, professores ingressantes de nossa rede.
Participação nas reuniões da DE e de colegas PCNP em trabalhos Conjuntos.
Blog de Arte: https://artemtempointegral.blogspot.com.br
2.20 - MATEMÁTICA
PCNP Responsável : ANA MARIA LOBO DURAN E MARCO ANTONIO PESCADOR
1 -Articulação na Transição de Ciclos do Ensino (EF I, EF II e EM ).
2- Orientação nos ATPCs: Práticas pedagógicas, oficinas interativas e evolutiva dos planos de
ação da Avaliação da Aprendizagem em Processo em Matemática.
3- AÇÕES ESPECÍFICAS PARA MATEMÁTICA:
Orientações Técnicas aos professores de matemática do Ensino fundamental II e Ensino
Médio. O Currículo em ação (4 Orientações Técnicas para o Ensino Fundamental II e 4
Orientações Técnicas para Ensino Médio ).
Organização e Divulgação da OBMEP 2016. Orientação Técnica específica com parceria da
Coordenadora do Polo da OBMEP de nossa região, para os professores responsáveis pelo
processo nas Unidades Escolares.
Preparação, orientação e organização da Avaliação da Aprendizagem em Processo do 1.º e 2.º
semestres.
Apresentação de novas ferramentas tecnológicas para formação do professor, fornecendo
subsídios na utilização de recursos diferenciados em sala de aula.
Reflexão das Avaliações Externas- SARESP e Prova Brasil – verificação dos índices obtidos,
estudos das novas metas a serem atingida, análise de itens de acordo com as habilidades
alcançadas (Abaixo do básico, Básico, Adequado e Avançado).
AÇÕES GERAIS DO PCNP DE MATEMÁTICA
Apresentação de um modelo já testado de avaliação interna que contempla todas as
disciplinas, a ser elaborado pela própria escola e promovendo a reflexão do Professor
Coordenador juntamente com os professores da Unidade Escolar, sobre o rendimento e
desenvolvimento de habilidades e competências dos alunos, aprimorando o processo
avaliativo escolar.
Participação em ações conjuntas com outros PCNPs para formação e orientação aos
Professores Coordenadores das Unidades Escolares.
Parceria com as Universidades na organização de oficinas, cursos, debates e mesas redondas
visando à formação dos professores, tendo o Currículo de Matemática da SEE, como foco
principal.
Acompanhar de modo aproximado o desempenho das Escolas que apresentem maiores
necessidades.
Auxiliar o professor na construção de seu Planejamento de Ações em 2016, ressaltando o
avanço dos resultados nas avaliações.
Realização do diagnóstico pedagógico das Unidades Escolares mediante análise dos índices
de matemática IDESP, SARESP e Avaliação da Aprendizagem em Processo;
Juntamente com o PC, equipe gestora e supervisão observar, mapear, diagnosticar e levantar
dados sobre a aplicação das atividades pedagógicas matemáticas na unidade escolar. Com
base nesses dados tem-se a oportunidade de obter um retrato mais fiel da escola, seus
avanços e retrocessos, o que vai permitir a revisão, correção e intervenção mais eficiente por
parte do Núcleo Pedagógico nas ações executadas;
Realização de Orientações Técnicas para Professores, visando o desenvolvimento dos
conteúdos trabalhados nos cadernos, sugerindo adaptações e complementações das
atividades, com os objetivos de fortalecimento da área, problematização das dificuldades,
busca de soluções e desenvolvimento profissional.
Orientação, acompanhamento e avaliação dos Projetos PRODESC junto às Equipes Escolares;
Monitoramento das Unidades Escolares e salas de aula visando ações para efetivação do
currículo, tais como, participação em ATPC, acompanhamento das aulas dos professores, a
fim de detectar eventuais dificuldades e a partir de tal diagnóstico, oferecer assistência tal
qual, formação continuada e orientação quanto às metodologias e estratégias de ensino;
Auxiliar professores quanto ao uso de recursos didáticos pedagógicos;
Acompanhar e orientar, bem como, capacitar os professores no que tange as avaliações,
sejam externas ou internas, e continuadas. Promovendo a consciência e a cultura, de uma
avaliação diagnóstica e não punitiva. No que se refere às avaliações externas (Saresp, Prova
Brasil), orientar os professores com o intuito de valorizar tais avaliações junto aos educandos,
pois os resultados são de grande relevância tanto para a SEE, quanto para UE e comunidade
escolar, no sentido de que os dados resultantes são parâmetros para o desenvolvimento de
ações e aprimoramento da Educação no Estado de São Paulo e na Unidade Escolar;
Participação em eventos como feiras, exposições, teatros entre outras atividades realizadas
pelas Unidades Escolares. A presença da Diretoria de Ensino, através do Núcleo Pedagógico,
faz-se necessária junto as equipes gestora e docente, para acompanhar e auxiliar, apoiando e
incentivando a realização de outros eventos, motivando e valorizando toda comunidade
escolar, promovendo assim a elevação da autoestima de nossos alunos.
Acompanhamento das provas do Saresp e OBMEP, entre outras ações propostas pela SEE, do
planejamento escolar e outros períodos de estudos e reflexões e de Projetos Específicos das
disciplinas.
O monitoramento às escolas ocorrerá semanalmente, podendo ser flexível de acordo com o
surgimento de outras prioridades, neste acompanhamento serão observados os resultados e
estabelecidas práticas de novas ações - objetivando sanar as dificuldades encontradas, sempre
com registro das ações realizadas e a devolutiva das mesmas;
Discussão das ações relatadas pelos professores, Professores Coordenadores e Diretores de
Escola, encontradas nas Unidades Escolares, registrando os aspectos facilitadores e
dificultadores na execução das orientações técnicas.
Responsável pelo Núcleo Pedagógico – NPE:
Prof.ª Marta Echevarria Rodrigues de Macedo.
PLANO DE TRABALHO DOS CENTROS E NÚCLEOS DA DIRETORIA DE
ENSINO – REGIÃO SANTOS
GESTÃO ADMINISTRATIVA
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Atribuições:
Dentre as atribuições elencadas no Artigo 71 e no Artigo 78 do Decreto
Estadual N.º 57.141, de 18/ 07/ 2011 as atividades a serem desenvolvidas são:
Assistência ao Dirigente Regional no desempenho de suas atribuições;
Realização de estudos, elaboração de relatórios e emissão de pareceres sobre
assuntos relativos à área de atuação;
Coordenação da elaboração do plano de trabalho da Diretoria de Ensino,
conforme política educacional da Secretaria;
Apoio no atendimento e recepção de autoridades públicas, missões e outros
visitantes à Diretoria de Ensino, orientado-os pelas normas específicas da Secretaria
para essa matéria;
Receber e atender notificações judiciais para prestar informações em mandado de
segurança e demais intimações judiciais encaminhadas à Diretoria de Ensino,
providenciando seu andamento conforme definido nas normas e demais orientações
das unidades centrais da Secretaria;
Representar a Diretoria nas convocações para audiências concentradas de alunos
menores assistidos por abrigos assistenciais, prestando informações educacionais de
rendimento e frequência, bem garantindo o fornecimento de vaga em escola
estadual para menores assistidos;
Organização em livro ata das reuniões (para informação e formação) com
convocação da equipe escolar, promovidas pelos centros e núcleos da Diretoria, para
tratar de assuntos afins, de acordo com orientações e normas da Secretaria;
Registro em ata das videoconferências com convocação do Gabinete, com reenvio
de orientações da Secretaria para as unidades escolares;
Repasse de informações do Gabinete às unidades escolares atendidas, de acordo
com as demandas advindas dos órgãos centrais, e internas;
Auxílio na organização, arquivamento e publicidade dos informes oficiais de
interesse da Pasta;
Condução do veículo oficial em convocações, com autorização prévia da Dirigente,
observando o código de trânsito brasileiro, e zelando pela frota oficial;
Encaminhamento e entrega de notificações, ofícios e demais documentos aos
diversos órgãos públicos (Fórum, Secretarias, Diretorias, Prefeituras Municipais etc.);
Atendimento a documentos oriundos do Poder Judiciário, Ministério Público,
Delegacias de Polícia e Conselhos Tutelares dos Municípios de Santos. Guarujá,
Cubatão e Bertioga, abrangidos pela Diretoria de Ensino;
Prestação de informações em Mandados de Segurança, interpostos contra ato do
Dirigente Regional, e prestação de auxílio nas informações às ações judiciais
recebidas pelas unidades escolares subordinadas;
Comparecimento em audiências judiciais e reuniões com os representantes do
Ministério Público dos quatro municípios, acompanhando o Dirigente Regional, ou o
representando, se o caso exigir;
Atendimento à Procuradoria Regional fornecendo documentos e informações
para subsidiar a defesa em ações judiciais em que o Estado figure no pólo passivo;
Prestação de informações e fornecimento de documentos em ações ordinárias
cuja defesa cabe à Procuradoria do Estado;
Assistência em assuntos jurídicos de ordem geral tratados pela Diretoria e Escolas
circunscricionadas;
Apoio à Supervisão de Ensino, e os demais Centros e Núcleos que integram a
Diretoria de Ensino, em assuntos que envolvam conhecimento técnico jurídico, além
de expedientes cotidianos;
Assistência em recursos propostos em licitações realizadas pela Diretoria de
Ensino; (Simone)
Apoio técnico aos processos de apuração de irregularidade administrativa, e
atendimento às solicitações da Coordenadoria de Procedimentos Disciplinares;
(Simone, Tereza)
Atendimento a Diretores de Escola em assuntos de ordem geral. (Simone, Tereza,
Mara, Rose e Jussara)
Terceirização – Gestor de Constratos (SIMONE)
Transporte Escolar (assunto que envolva o processo legal) (SIMONE)
Zeladoria das Unidades Escolares (assunto que envolva o processo legal)
(SIMONE)
Cantina (subsídio à Unidade Escolar) (SIMONE)
APM (subsídio à Unidade Escolar (SIMONE)
Educação Especial (demanda da DE e Unidade Escolar, quanto a subsídios
jurídicos) (SIMONE)
GDAE – Administrador de Segurança (SIMONE e MARA)
Processo de Transferência de verba trabalhista às APMs (SIMONE)
Diárias (TEREZA)
Desafios:
Na efetivação da participação nos processos de municipalização do ensino, tão
importantes por conta do potencial para a melhoria da qualidade da educação básica
que apresentam, ainda há o enfrentamento de dificuldades de ordem fiscal/
orçamentária que tornam os processos morosos, a despeito da facilidade de
integração com os municípios compreendidos pela Diretoria de Ensino;
Busca solitária de subsídios para apoiar e assistir ao Dirigente Regional, Supervisão
de Ensino, Centros, Núcleos e Unidades Escolares;
Morosidade na devolução de processo quanto aos temas licitatórios: transporte
e limpeza em ambiente escolar.
Falta de capacitações e ou cursos específicos ao assistente técnico,
principalmente nos assuntos que envolvam áreas jurídicas: administrativa,
financeira, trabalhista, recursos humanos entre outros que englobam o mundo
Diretoria de Ensino – SEE SP;
Espaço físico adequado para realizar oitivas de apuração preliminar,
considerando que eventualmente são recebidas pessoas de fora, dentre as quais
menores que precisam ser tratados com total discrição; (SUPERVISÂO)
Dificuldades na designação de comissões para as apurações preliminares, uma vez
que os Supervisores de Ensino se encontram totalmente envolvidos com as questões
pedagógicas, sem contar o número reduzido de Supervisores na ativa.
Erradicar o Habea Data na DE de Santos.
Suprimir os Mandados de Seguranças em decorrência de supostos erros ou
omissões cometidos pelo funcionário da DE.
Recepção de informações escritas e documentações pertinentes ao assunto
requerido dos setores, principalmente dentro do prazo estipulado.
Receber por escrito e em tempo hábil dilação de prazo sobre as demandas
cabíveis tal solicitação.
Não perde qualquer prazo.
Potencialidades:
Há grande facilidade de integração entre os Centros e Núcleos da Diretoria de
Ensino, o que facilita sobremaneira a articulação das ações desenvolvidas, em prol da
celeridade dos processos;
Agilidade no atendimento aos expedientes visando o cumprimento de prazos nos
processos e demais documentos externos;
Celeridade na conclusão dos processos de Apuração Preliminar;
Respostas céleres e precisas às denúncias apresentadas à Diretoria de Ensino -
Região Santos.
Ações para desenvolver as potencialidades:
Através da observação e coleta de relatos e dados referentes aos êxitos e
vicissitudes cotidianas dos setores é possível constituir uma visão mais ampla dos
procedimentos desenvolvidos a fim de melhor instrumentalizar a articulação entre os
Centros e Núcleos da Diretoria;
O registro das pautas de reunião realizadas permite contemplar as necessidades
e demandas dos departamentos, possibilitando ajuizar sobre as áreas e itens em que
a assistência possa prestar auxílio;
Presteza dos Núcleos da Diretoria de Ensino e Unidades Escolares, para o
fornecimento de documentos e informações para facilitar o atendimento ao Poder
Judiciário, Procuradoria, Ministério Público e demais órgãos externos;
Maior agilidade na designação de membros para as comissões para apuração de
denúncias;
Priorização do trabalho pelos membros das comissões de Apuração Preliminar,
levando-se em conta o cumprimento dos prazos;
Realização dos atos do processo de Apuração Preliminar pelos membros das
comissões de apuração, isentando os gestores escolares dos trabalhos que são de
responsabilidade das comissões de apuração preliminar;
Pesquisa prévia e frequente à legislação em vigor no que tange ao seu trabalho
pelos gestores escolares;
Manter rotina de verificação diária de mensagens através do endereço eletrônico
institucional, e presteza no cumprimento às eventuais determinações;
Realização e capacitações pelos órgãos centrais da SEE/SP, para os Assistentes
Técnicos que atuam nos assuntos jurídicos e apuração de irregularidades
administrativas.
Excelência no atendimento ao público em geral, servidor ou não;
Curso de qualidade no atendimento do ―cliente‖ a todos os profissionais da rede
(DE e UE);
Atendimento dos prazos;
Tomar para si o problema da Diretoria de Ensino e não ―jogar‖ para o outro setor
a responsabilidade de resposta ou solução;
Tentar resolver ou minimizar a dúvida, a reclamação, o questionamento do
cidadão, antes de solicitar que bata de porta em porta ou ramal em ramal, atrás de
resposta plausível.
Não existe ―EU ACHO...‖, como funcionário tenho que ter certeza para dar
qualquer informação.
Na DE não existe ―NÃO É DO MEU SETOR ou NÃO É MINHA RESPONSABILIDADE
ou NÃO ESTÁ COMIGO, NÃO É MEU PROBLEMA ou mesmo AGORA ISSO NÃO É MAIS
MEU, ISSO ERA DO OUTRO‖...
A Assistência Técnica – Gabinete ter conhecimento sobre todos os assuntos de
todos os setores que compõe a DE, para que o Dirigente de Ensino seja realmente
assessorado, e não notícias fragmentadas.
Ter todos os contatos possíveis atualizados de todos os funcionários da DE e
Unidades Escolares.
CENTRO DE INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS E GESTÃO DA REDE
ESCOLAR
Atribuições:
O Centro de Informações Educacionais – CIE, tem as seguintes atribuições:
I – por meio de seu Núcleo de Vida Escolar:
a) orientar as escolas quanto a:
1. atividades e registros de vida escolar dos alunos;
2. expedição, organização e guarda de certificados , diplomas e outros
documentos dos alunos, de acordo com as normas vigentes;
b) verificar:
1. os Históricos Escolares e documentos afins, encaminhando aos
superiores hierárquicos os casos suspeitos de irregularidade;
2. a regularidade da expedição de documentação referente aos cursos de
Educação de Jovens e Adultos;
c) organizar arquivo de currículo das escolas, inclusive das extintas;
d) receber e verificar os documentos que instruem a expedição de Diplomas e
tomar as providências necessárias para registro;
II – por meio de seus Núcleos de Gestão da Rede Escolar e Matrícula:
a) dimensionar as necessidades de atendimento escolar, bem como consolidar a
demanda por vagas;
b) operacionalizar o processo de matrícula de alunos na rede Estadual, em
articulação com o Centro de Matrícula, do Departamento de Planejamento e
Gestão da Rede Escolar e Matrícula, apoiando seu gerenciamento;
c) prestar informações e orientações aos pais sobre matrícula, transferências e
outros eventos de vida Escolar, sempre que solicitadas;
d) propor o plano de ampliação e construção de novas escolas;
e) assistir os municípios participantes do programa de Municipalização do
Ensino;
III – por meio de seu Núcleo de Informações educacionais e Tecnologia:
a) gerenciar:
1. os recursos e serviços de inclusão digital;
2. os recursos e ambientes tecnológicos de informática;
b) participar de sistemas de avaliação, externos e internos, em apoio às unidades
centrais da Secretaria, responsáveis;
c) definir prioridades e acompanhar a execução de atividades que requeira, uso
simultâneo dos recursos informatizados da Diretoria de Ensino;
d) organizar e manter atualizados portais eletrônicos, dentro dos padrões
definidos pela Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação
Educacional;
e) administrar os processos de coleta de informações da Diretoria de Ensino e
nas escolas sob sua circunscrição;
f) apoiar e acompanhar pesquisas, aplicação de avaliações estaduais, nacionais
e internacionais de desempenho da educação e outras informações
solicitadas pelas unidades centrais da Secretaria;
g) apoiar as escolas na área de tecnologia da informação.
NÚCLEO DE VIDA ESCOLAR
Atribuições:
Orientação às Unidades Escolares sobre os registros e arquivo de vida
escolar dos alunos;
Orientação sobre a inclusão dos concluintes no sistema GDAE –
Módulo Acadêmico – Concluintes, nos termos da legislação paulista
vigente;
Expedição de Declarações com validade de Histórico Escolar das
Unidades Escolares Extintas,
Verificação do visto confere em Históricos Escolares, antes das
publicações em Diário Oficial do Estado;
Verificação (a partir do ano de 1980 até o ano de 2000) de publicações
no Diário Oficial do Estado de Lauda de Concluintes , e anotação no
Histórico Escolar quando de suas publicações;
Manutenção organizada dos documentos e arquivos de Unidades
Escolares extintas/ cassadas;
Expedição de documentos referentes aos Cursos de Jovens e Adultos
– EJA. Encaminhamento dos documentos junto ao CEAPA para emissão
do Atestado de Eliminação e Certificação;
Recebimento e conferência do Modelo 73 das Unidades Escolares;
Verificação de Históricos Escolares e documentos afins, encaminhando
aos superiores hierárquicos os casos suspeitos de irregularidade, para
as devidas providências à luz da legislação vigente;
Orientações e entrega dos certificados ENEM/ ENCEJA.
Desafios:
Ausência de Orientações Técnicas pelos Órgãos Centrais da Pasta para
as Diretorias de Ensino e Unidades Escolares Estaduais no que diz
respeito à documentação de vida escolar do aluno. Tais orientações
começaram a surgir apenas recentemente.
Grande quantidade de documentos (prontuários de alunos) mal
arquivados, ou seja, guardados de forma irregular, sujeitos à umidade,
cupins e demais forma de degradação.
Acervos escolares espalhados por várias Escolas Estaduais de Santos
(EE Canadá, EE Primo Ferreira etc.).
Potencialidades:
Uniformizar os procedimentos legais.
Ações para desenvolver as potencialidades:
Elaborar Orientações Técnicas para:
- Subsidiar as atividades rotineiras das Diretorias de Ensino com base nas
necessidades das Unidades Escolares e do Núcleo de Vida Escolar.
- Prevenir e sanear eventuais irregularidades detectadas nas Unidades Escolares;
- Capacitar, funcionários iniciantes/ ingressantes, ou sem experiência nessa área.
NÚCLEO DE GESTÃO DA REDE ESCOLAR E MATRÍCULA
Atribuições:
a) Dimensionar as necessidades de atendimento escolar, bem como consolidar
a demanda por vagas;
b) Operacionalizar o processo de matrícula de alunos na Rede Estadual de
Ensino, em articulação com o Centro de Matrícula, do Departamento de
Planejamento e Gestão da Rede Escolar e Matrícula, apoiando seu
gerenciamento;
c) Prestar informações e orientações aos pais sobre matrículas, transferências e
outros eventos de Vida Escolar, sempre que solicitadas;
d) Propor o plano de ampliação e construção de novas Escolas Estaduais nas
áreas de crescimento populacional (zonas periféricas);
e) Assistir aos municípios participantes do Programa de Municipalização do
Ensino.
Desafios:
Demanda – aceitação dos pais perante algumas Unidades Escolares
cujos pais demonstram resistência em matricular os seus filhos;
Transporte – articulação junto aos envolvidos (Municípios, Diretoria de
Ensino e órgãos centrais da Pasta);
Sistema de Cadastro de Alunos – troca de funcionários constantes,
principalmente na Rede Particular de Ensino;
O Sistema de Cadastro de Alunos nem sempre coaduna ao Pedagógico.
Tem-se como exemplo o Rendimento Escolar, onde há muitas
alterações feitas no início do ano, sem possibilidade de acertos/
correções no Sistema de Cadastro de Alunos.
Potencialidades:
Demanda escolar muito bem atendida em parceria com a Rede
Municipal (Municípios), através do trabalho realizado em conjunto
com as Secretarias Municipais de Educação (quatro Municípios);
Transporte Escolar, manutenção e acompanhamento também em
parceria com os três Municípios: Santos, Guarujá e Bertioga. Cubatão
não assinou Convênio de Transporte Escolar com a SEE/SP;
Sistema de Cadastro de Alunos e Censo Escolar – orientação e
acompanhamento das Redes: Estadual, Municipal e Particular;
Sistema de Avaliação e Frequência – orientação, acompanhamento e
impressão de boletins;
Sistema de Cadastro de Escolas – acompanhamento e manutenção;
Acervo Documental – Criação das Unidades Escolares e atualização das
alterações ocorridas visto as demandas;
Mapeamento e Setorização dos municípios para acompanhamento do
crescimento populacional e levantamento das necessidades de
ampliação e construção de novas Unidades Escolares;
Acompanhamento do Programa de Municipalização do Ensino;
Acompanhamento e orientação para digitação do Rendimento Escolar;
Levantamento de dados estatísticos das Unidades Escolares;
Atendimento aos Conselhos Tutelares, Ministério Público, Varas da
Infância e Juventude, Delegacias de Polícia;
Atendimento ao público geral;
Acompanhamento das digitações de Projetos implantados pela
SEE/SP, tais como: Atividades Curriculares Desportivas, Turmas de
Espanhol, Recuperação etc.
Ações para desenvolver as potencialidades:
Demanda e Transporte Escolar – articulação e projeção antecipadas:
Sistema de Cadastro de Alunos – acompanhamento e orientação;
Sistema de Avaliação e Frequência – acompanhamento sistemático e
contínuo;
Sistema de Cadastro de Escolas – comunicação e orientação com as
Unidades Escolares;
Acervo Documental – atualização continuada e permanente;
Mapeamento e Setorização – estudo a cada 02 (dois) anos da situação
real e propostas de solução para todas as pendências existentes.
NÚCLEO DE INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS E TECNOLOGIA
Atribuições:
Promoção de ações para a melhoria e a prevenção dos recursos e
serviços de inclusão digital, através da padronização de
procedimentos, na migração das estações de trabalho e notebooks da
Diretoria de Ensino, nos chamados de manutenção de impressoras,
servidores, estações de trabalho e telefonia VOIP; além da proposição
de testes na rede lógica de dados e voz. Contato permanente com os
órgãos centrais da SEE/ SP para aperfeiçoamento destas ações,
promovendo ainda o constante suporte as unidades escolares a fim de
instituir a orientação e saneamento de possíveis problemas;
Coleta, monitoramento e avaliação dos atendimentos técnicos de
correção da Diretoria e Unidades Escolares, repassando os resultados
para as centrais da SEE/SP, através de planilhas para diagnóstico e
controle;
Participação de sistemas de avaliação na compilação e elaboração de
relatórios informativos para a Diretoria de Ensino;
Participação de reuniões e videoconferências quando promovidas pelo
Departamento de Tecnologia de Sistemas e Inclusão Digital;
Apresentação de indicadores referentes à utilização dos recursos e
serviços de inclusão digital na Diretoria de Ensino e nas Unidades
Escolares através de planilhas;
Desafios:
Assistência às Unidades Escolares no diagnóstico e correção de
problemas que interferem na utilização das salas de informática,
inclusive no que tange à infraestrutura das Unidades do Programa
Acessa Escola;
Suporte aos usuários da Diretoria e Unidades Escolares na correta
utilização de softwares e hardwares.
orientação técnica para uniformizar procedimentos;
Falta de experiência de alguns funcionários e gestores no uso das
tecnologias.
Não cumprimento por partes de muitas Escolas de prazos
estabelecidos;
Falta de pessoal para auxiliar o Diretor do Núcleo, ou seja, número
insuficiente de funcionários;
Prestar assistência às Escolas para que as salas do Acessa funcionem
perfeitamente.
Manter a manutenção dos equipamentos e ambientes tecnológicos
dentro das condições oferecidas pelos órgãos responsáveis.
Potencialidades:
Normatizar procedimentos: estabelecer normas e critérios para
orientação continuada a todas as Unidades Escolares;
Orientar e acompanhar o trabalho das Unidades Escolares;
Receber estagiários no Núcleo;
Manutenção das Orientações Técnicas pelos órgãos centrais da Pasta;
Atender da melhor maneira possível e em tempo hábil as demandas
das Unidades Escolares.
Criar ferramentas para agilizar os serviços da Diretoria de Ensino e das
Unidades Escolares.
Encaminhar as solicitações de cunho tecnológico das unidades
escolares.
Transparência nas ações.
Ações para desenvolver as potencialidades:
Participando de Orientações Técnicas nos órgãos centrais da Pasta e fazendo
reuniões para capacitação de funcionários das Unidades Escolares, bem como das
Secretarias Municipais de Educação e Rede Privada.
Reuniões periódicas de orientação e conscientização;
Solicitação de mais funcionários para o Núcleo;
Participando de reuniões e Orientações Técnicas, tanto nos órgãos
centrais quanto na própria Diretoria de Ensino ou no pólo 6;
Mantendo contato direto com as Unidades Escolares para atendê-las
de modo eficaz e célere.
Visitas técnicas para resolver possíveis pendências técnicas das
unidades escolares.
Ações para o Programa Acessa Escola
Visitar as Unidades Escolares para acompanhar o uso das salas de
do Programa Acessa Escola quando solicitado pela equipe de
gestão da escola, ou pelo Supervisor de Ensino responsável pela
Unidade, ou ainda pelo Dirigente Regional de Ensino, quando
necessário. Por exemplo, na implementação de um novo projeto,
ou ainda quando constatado algum problema ou irregularidade,
por outros Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico -
PCNPs, durante suas visitas;
Capacitações técnicas para PCNPs e estagiários universitários –
Módulo 01 e 02;
Capacitação técnica para os estagiários do Ensino Médio, sendo
três alunos em média distribuídos nas Unidades Escolares da
Diretoria de Ensino - Região Santos;
Monitoramento sistemático dos estagiários para acompanhar
frequência, problemas técnicos, entre outros;
Acompanhamento da implementação do Programa Acessa Escola
nas Unidades Escolares que a Diretoria de Ensino – Região Santos
é contemplada, e gerenciamento junto com os estagiários
universitários das necessidades das Escolas quanto ao Programa;
Informar, sempre que solicitado pelos órgãos setoriais ou centrais
da Pasta, a situação das salas de internet através de levantamento
de informações e preenchimento de planilhas.
ANEXOS – CENTRO DE INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS DE GESTÃO DA REDE ESCOLAR
1. CENTRO DE INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS E GESTÃO DE REDE
ESCOLAR
Diretoria de Ensino região de santos
Atribuições CIE
CIEGRE – Centro de Informações Educacionais
Prof. Alex Fabiano Pimentel Teixeira
Diretor Técnico II
Atribuições: Planejar, orientar e gerenciar as ações desenvolvidas nos núcleos NRM, NIT e
NVE.
Atribuições NVE
Diretor Técnico I – Valéria
- Atribuições: portarias diversas; encaminhamento de expedientes no sistema para
Unidades Escolares (GDAE); arquivo das escolas ativas/ extintas/ cassadas; laudas –
publicações (DOE); correspondências eletrônicas, retificação de publicação no GDAE.
Assistentes – Atribuições: elaborar históricos escolares e certidões com validade de
diploma; leitura junto ao DOE ; correspondências eletrônicas; arquivos de currículo
das Escolas (inclusive, as Escolas extintas/ ativas/ cassadas); prontuários de alunos;
remessas; laudas; atendimento ao público.
Oficiais Administrativos – Atribuições: Autorização de professores/ Investidura de
diretores/ Autorizações de Secretários de Escola; relação de remessa; GDAE; leitura
junto ao DOE; encaminhamentos de expedientes; Equivalência de Estudos; Históricos
Escolares e Certidões com validade de Diploma; arquivos de currículo das Escolas,
inclusive, as extintas/ ativas/ cassadas); prontuários de alunos; remessas;
atendimento público.
Atribuições NRM
NRM – Núcleo de Gestão de Rede Escolar e Matrícula
Diretor Técnico I – Rosilene Pinho de Rocha –
Atribuições: Atendimento a demanda; atendimento e informação sobre matrícula;
transporte escolar; quadro escolar; proposta de ampliação e construção de novas
Escolas; assistência aos municípios participantes no Programa de Municipalização.
Assistentes de Diretoria –
Atribuições: Cadastro de Alunos e Docentes; Cadastro de Escolas; coleta de classes e
manutenção do cadastro de alunos; rendimento escolar/acompanhamento e
orientações; Censo Escolar/ Educacenso; sistema de avaliação e frequência/ boletim
escolar/ acompanhamento e orientações.
Oficial Administrativo –
Atribuições: Atendimento e informação sobre matrícula; transporte escolar; bolsa
família; proposta de ampliação e construção de novas Escolas; expedientes dos
Conselhos Tutelares, CMDCAs e Ministério Público, bem como Judiciário.
Atribuições NIT
NIT – Núcleo de Informação Educacional e Tecnológica
Diretor Técnico I – Lígia Dias Canhoto –
Atribuições:
• imprimir boletins e acompanhar o SAF e o Rendimento Escolar.
• Gerenciar os recursos e serviços de inclusão digital, os recursos e ambientes
tecnológicos de informática (Administrando as Salas do Acessa das Escolas).
• Participar de sistemas de avaliação, externos e internos, em apoio às Unidades
centrais da Secretaria, responsáveis (APLICAÇÃO DE PESQUISAS).
• Definir prioridades e acompanhar a execução de atividades que requeiram uso
simultâneo dos recursos informatizados da Diretoria de Ensino.
• Organizar e manter atualizados portais eletrônicos, dentro dos padrões
definidos pela Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação
Educacional.
• Administrar os processos de coleta de informações na Diretoria De Ensino e
nas escolas sob sua circunscrição.
• Apoiar e acompanhar pesquisas, aplicação de avaliações estaduais, nacionais
e internacionais de desempenho da educação e outras informações
solicitadas pelas unidades centrais da Secretaria.
• Apoiar as Escolas na área de tecnologia da informação.
• Configuração de Contas, Host on Demand, Rede e Programas da SEE/ SP.
Estagiário Acessa Escola – Danilo (Administração)
– Atribuições:
• Gerenciar os recursos humanos e tecnológicos salas de informática do
programa Acessa Escola.
• Atribuição de estagiários.
BERTIOGA
0,95% ABAIXO DO MÓDULO
6,6% ACIMA DO MÓDULO
92,45% NO MÓDULO
ABAIXO DO MÓDULO
ACIMA DO MÓDULO
NO MÓDULO
26%
1,6%
72,4%
CUBATÃO
94,6%
ABAIXO DO MÓDULO
NO MÓDULO
5,4%
GUARUJÁ
CLASSES ACIMA E ABAIXO DO MÓDULO E INFORMAÇÕES
SOBRE ENSINO NOTURNO – 2017
SANTOS
13,3%
ABAIXO DO MÓDULO
NO MÓDULO 86,7%
DE SANTOS
10 % ABAIXO DO MÓDULO
0,09 % ACIMA DO MÓDULO
89,91% NO MÓDULO
75% 54%
Santos
Guaruja
Cubatão
Bertioga
83% 89%
Municípios - Escolas Estaduais com Ensino
Noturno
TOTAL DE ALUNOS MATRICULADOS 2013* - 62.751
Cubatão; 9875
Bertioga; 7034
Cubatão
Guaruja
Guaruja; 26999 Santos
Bertioga
Santos; 18843
CENTRO DE RECURSOS HUMANOS – CRH
Atribuições:
Artigo 75 - Os Centros de Recursos Humanos têm as seguintes atribuições:
I - as previstas nos artigos 14 e 15 do Decreto N.º 52.833, de 24 de março de 2008;
II - apoiar a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores na execução de
programas de desenvolvimento profissional;
III - implementar programas de qualidade de vida definidos pela Coordenadoria de
Gestão de Recursos Humanos, apoiando seu gerenciamento;
IV - orientar e apoiar as escolas da rede pública estadual da área de circunscrição da
Diretoria de Ensino a que pertence cada Centro no desempenho:
a) das atribuições previstas no parágrafo único do artigo 22 do Decreto n.º
52.833, de 24 de março de 2008;
b) de outras atividades da área de administração de pessoal, a elas afetas diante
de necessidades específicas da Secretaria.
Desafios:
Implementar programas de Qualidade de Vida junto aos
funcionários da Diretoria de Ensino - Região Santos;
Melhoria das condições de acesso aos sistemas, modelos
organizacionais e de gestão, com bom grau de articulação entre
eles;
Carência de Manuais de serviços ou seja, manual da Secretaria de
Gestão de Recursos Humanos a fim de melhor esclarecer
procedimentos, rotinas administrativas e exigências legais;
Indefinição de atribuições e de procedimentos, por lacunas na
legislação vigente e falta de regimentos internos;
Deficiência nos sistemas de informatização;
Significativa defasagem do Módulo Oficial Administrativo no
Centro e Núcleos.
Potencialidades:
Capacidade de interação, comunicação interpessoal e intergrupal;
comprometimento dos funcionários no alcance da solução de
todas as tarefas a serem desenvolvidas;
Experiência acumulada;
Suporte Técnico;
Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe;
Equilíbrio na equipe de trabalho; existência de habilidades para
lidar com os conflitos cotidianos; tempo bem utilizado; eficiência e
possibilidade de reorganização do trabalho.
Ações para desenvolver as potencialidades:
Melhorando o grau de eficiência , eficácia atividades/ programas a
serem desenvolvidos nos Núcleos;
Orientações Técnicas frequentes e permanentes de servidores dos
Núcleos;
Respeito ao Módulo de servidores nos Núcleos, para superar as
defasagens ainda existentes;
Aprofundar os conhecimentos nas atribuições constantes na
legislação vigente determinadas aos Núcleos;
Estudar, elaborar, orientar e aplicar técnicas/ metodologias de
serviços;
Coordenar e supervisionar os trabalhos dos Núcleos;
Verificar o andamento, prazo e cumprimento das exigências dos
órgãos centrais da Pasta, bem como, solicitações de outros órgãos,
inclusive, as determinações judiciais;
Elaborar projetos, técnicas e treinamentos em parceria com os
Núcleos para cumprimento das atribuições conferidas na legislação
vigente.
NÚCLEO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL – NAP
Atribuições:
Cumprimento das atribuições previstas nos Artigos 16, 17 e 19, com a devida
observação aos Artigos 14 e 15, do Decreto Estadual N.º 52.833, de 24 de março de
2008, a saber:
Assistência ao Dirigente Regional nos assuntos relacionados com o
Sistema de Administração de Pessoal;
Execução de atividades de administração dos servidores da
Diretoria;
Atuar em integração com as orientações e solicitações do órgão
setorial central;
Capacitação dos recursos humanos;
Ratificação de certidões de contagem de tempo de contribuição
para fins de aposentadoria e incorporação de vantagens
pecuniárias, observada a legislação pertinente;
Atender a consultas e zelar pela adequada instrução dos processos
que devam ser submetidos à apreciação superior ou de outros
órgãos;
Manter os servidores informados a respeito de seus direitos e
deveres;
Realizar atividade de cadastro de cargos, empregos e funções,
frequência e expediente de pessoal.
Desafios:
Necessidade de manuais de serviço atualizados, provenientes dos
órgãos centrais da Pasta, a fim de melhor esclarecer
procedimentos, rotinas e exigências legais, possibilitando um
melhor atendimento às demandas existentes;
Maior articulação entre os Núcleos e também com o Centro de
Recursos Humanos;
Levar a bom termo todos os serviços a serem realizados com a
defasagem existente de funcionários.
Potencialidades:
Possibilidade de reorganização dos serviços em função do
recebimento de novos funcionários;
Oportunizar o desenvolvimento de um bom clima organizacional e
o ambiente de trabalho, investindo nas boas relações
interpessoais;
Oportunidade de desenvolvimento da capacidade do trabalho em
equipe.
Ações para desenvolver as potencialidades:
Melhorar o grau de eficiência, eficácia e efetividade dos programas
e atividades;
Promoção de capacitações periódicas de servidores vinculados ao
Núcleo;
Aprofundamento dos conhecimentos acerca da legislação vigente
a ser utilizada e obedecida nos procedimentos do Núcleo;
Estudo, elaboração, orientação e aplicação de técnicas de serviços,
em parceria com o Centro de Recursos Humanos – CRH;
Coordenação e acompanhamento do trabalho do Núcleo.
NÚCLEO DE FREQUÊNCIA E PAGAMENTO
Atribuições:
Cumprimento das atribuições previstas nos artigos 18 e 19, incisos I, II, VI e VIII do
Decreto Estadual N.º 52.833/ 2008, de 24/03/2008, a saber:
Registro da frequência mensal dos servidores e inserção dos dados
na folha de pagamento de pessoal;
Acompanhamento dos lançamentos efetuados pelas unidades não
integrantes do sistema cadastral, relativos à frequência;
Verificação e controle dos afastamentos e licenças de servidores;
Expedição de títulos de nomeação dos servidores e suas
respectivas apostilas, providenciando a inserção no sistema de
folha de pagamento de pessoal;
Atualização e acompanhamento do sistema da folha de pagamento
de pessoal.
Desafios:
Comunicação com os órgãos centrais insatisfatória. Nem sempre as
consultas realizadas por correspondência eletrônica são
respondidas;
Ausência de comunicação direta com o SPPREV, o que impede o
conhecimento de orientações e alterações de processos,
obrigando muitas vezes à nova realização do mesmo trabalho, ou
seja, necessidade de retrabalho, o que gera exaustão e atraso na
realização das tarefas;
Falta de suporte técnico para o uso do sistema GDAE, incluindo
capacitações e orientações técnicas;
Insuficiência de funcionários para atender adequadamente a
demanda existente, ou seja, não atendimento ao Módulo da
Diretoria de Ensino.
Potencialidades:
Canal de comunicação mais eficiente com os órgãos centrais, pois
quase sempre as dúvidas são de trabalho com prazo a ser cumprido
em tempo exíguo, e, portanto, é fundamental que uma resposta
seja oferecida com maior prontidão, clareza e segurança;
Criação de uma via direta de comunicação com o SPPREV;
Orientações Técnicas e capacitações para os funcionários que
trabalham com o GDAE.
Ações para desenvolver as potencialidades:
Materiais de procedimentos, treinamentos e vias mais ágeis e
eficientes com os órgãos centrais da Pasta para sanar as dúvidas
de trabalho;
Ações concretas e efetivas para completar o Módulo da Diretoria
de Ensino.
CENTRO DE ADMINISTRAÇÃO, FINANÇAS E INFRAESTRUTURA
Atribuições:
Orientar e apoiar as Unidades Escolares da Rede Pública Estadual da área de
circunscrição da Diretoria de Ensino a que pertence cada Centro no exercício de
atividades de administração e infraestrutura e na realização de procedimentos
financeiros a elas afetos.
Desafios:
Integração dos Núcleos no que se referem aos diversos trabalhos
que devem ser desenvolvidos;
Falta de Orientações Técnicas e capacitação dos funcionários dos
Núcleos;
Descumprimento de prazos por uma parcela das Unidades
Escolares com relação à remessa de documentos e/ ou processos,
dificultando, e às vezes, impossibilitando o desenvolvimento das
atividades dos Núcleos.
Potencialidades:
Integração dos Núcleos para otimização das atividades a serem
desenvolvidas pela Diretoria de Ensino;
Treinamento e capacitação dos funcionários dos Núcleos;
Alcance de metas estipuladas pelos Núcleos;
Orientações Técnicas frequentes e permanentes aos Diretores de
Escola, Vice Diretores e Gerentes de Organização Escolar – GOEs,
na realização dos procedimentos administrativos e financeiros,
inclusive com a participação de técnicos da FDE e COFI/ SEE/ SP.
Ações para desenvolver as potencialidades:
Monitoramento das atividades, oportunidades que será verificado
se os prazos estão sendo cumpridos;
Suporte aos Núcleos, agindo como facilitadores nos mais diversos
níveis;
Estipulação de metas a serem alcançadas, junto aos Diretores de
cada Núcleo.
Interação com os Diretores de Núcleos para que haja otimização
dos processos;
Reuniões periódicas (bimestrais) com os Diretores de Escola, Vice-
Diretores e Gerentes de Organização Escolar – GOEs, bem como o
envio de circulares normativas, em relação às diversas demandas
existentes.
NÚCLEO DE ADMINISTRAÇÃO
Atribuições:
Receber, registrar, protocolar, classificar, autuar, expedir e
controlar a distribuição de papéis e processos;
Informar sobre a localização e o andamento de papéis,
documentos e processos em trâmite;
Providenciar, mediante autorização específica, vista de processos
aos interessados, bem como o fornecimento de certidões e cópias
de documentos arquivados;
Organizar e viabilizar serviços de malotes, distribuição e entrega de
correspondência;
Arquivar papéis e processos;
Administrar e controlar bens patrimoniais, utilizando-se de
cadastro, formas de identificação, inventário periódico e baixa
patrimonial;
Providenciar seguro de bens patrimoniais móveis e imóveis e
promover outras medidas necessárias à sua defesa e preservação;
Efetuar o arrolamento de bens inservíveis e sua baixa patrimonial;
Prover e fiscalizar serviços gerais, em especial os de limpeza e copa;
Zelar pela manutenção e conservação dos bens patrimoniais;
Propor a especificação de materiais e equipamentos para os
serviços gerais e providenciar sua aquisição;
Propor a especificação das contratações de serviços e aquisições
de veículos;
Controlar o custo e o uso da subfrota e de serviços motorizados;
As previstas no artigo 8.º e 9.º do Decreto Estadual N.º 9.543 de
01/03/77.
Desafios:
Administrar o fluxo elevado de documentos;
Falta de compreensão dos demais Núcleos e Centros da Diretoria
de Ensino em relação ao serviço executado pelo Protocolo;
Alto atendimento diário de pessoas o que pode acarretar em falhas
nas informações e ruídos na comunicação;
Ausência de treinamento e capacitação para os funcionários
ingressantes, além de outros transferidos a partir da
reestruturação da SEE/SP;
Demora no lançamento de bens recebidos pela Diretoria de Ensino,
o que acarreta o atraso no processo de inclusão no patrimônio;
Dificuldade em controle dos bens da Diretoria de Ensino, pois são
realizadas mudanças de locais sem prévia autorização e
conhecimento do setor responsável;
Não comprometimento de muitos Diretores de Escola com relação
ao uso, guarda e conservação dos bens móveis;
Em relação à frota, há dificuldades por não haver motorista de
carreira, sendo necessário o constante deslocamento de
funcionários autorizados, prejudicando a rotina administrativa de
toda a Diretoria de Ensino, uma vez que ao se afastar das suas
atividades regulares para dirigir o funcionário deixa de realizar o
seu serviço.
Potencialidades:
Otimização dos fluxos de documentos para que haja maior rapidez
na entrega aos diversos Centros e Núcleos;
Excelência no atendimento às pessoas, sejam elas, funcionários ou
público em geral;
Reduzir a frequência de mudanças físicas de bens nos diversos
Centros e Núcleos que acarretam a transferência.
Ações para desenvolver as potencialidades:
Com maior organização e direcionamento de fluxo dos
documentos;
Capacitação dos funcionários que fazem atendimento ao público,
(interno e externo), para que haja uniformização de respostas e
direcionamento correto do fluxo de pessoas, facilitando o
esclarecimento de diversas demandas diárias;
Implantação da Gestão do Tempo, sendo que deverão ser definidas
prioridades de atendimento, fazendo a classificação do que é
urgente e importante, do que é importante, mas não é urgente e
das demandas que não são urgentes e tem grau menor de
importância, podendo ser resolvidas posteriormente;
Normatização e fixação por sala de planilhas contendo os bens de
cada núcleo, impedindo assim que haja desvio de materiais;
Orientações periódicas (anuais ou semestrais) aos Diretores de
Escolas, Vice-Diretores e Gerentes de Organização Escolar – GOEs,
no que tange aos bens patrimoniais.
NÚCLEO DE COMPRAS E SERVIÇOS
Atribuições:
Elaborar termos de referências e especificar materiais, serviços,
equipamentos e demais suprimentos das Escolas e da Diretoria de
Ensino, para sua aquisição de acordo com as orientações exaradas
pelos órgãos centrais da SEE/ SP;
Propor e acompanhar a prestação de serviços ao aluno, referentes,
em especial, a alimentação, transporte e segurança;
Processar as licitações até a homologação do vencedor do
certame;
Elaborar minutas de contratos;
Gerir contratos ou convênios de fornecimento de bens, materiais e
serviços;
Coordenar a logística de distribuição de equipamentos e materiais
na Diretoria de Ensino, desde o fornecedor até as unidades de
destino final;
Analisar a composição dos estoques com o objetivo de verificar sua
correspondência às necessidades efetivas;
Fixar níveis de estoque mínimo, máximo e ponto de reposição;
Preparar pedidos de compras para composição ou reposição de
estoques;
Controlar o atendimento, pelos fornecedores, das encomendas
efetuadas, comunicando, ao Diretor do Centro, os atrasos e outras
irregularidades ocorridas;
Receber, conferir, guardar e distribuir os materiais adquiridos;
Controlar o estoque e a distribuição do material armazenado;
Manter atualizados os registros de entrada e saída e de valores dos
materiais em estoque;
Realizar balancetes mensais e inventários físicos e de valor do
material estocado;
Elaborar levantamentos estatísticos de consumo para subsidiar a
elaboração anual do orçamento;
Efetuar e analisar a curva de utilização de materiais e verificar a
existência de materiais em desuso ou excedentes.
Desafios:
Inexistência de controle de demanda de material entregue
semanalmente para os diversos Núcleos e Centros, considerando
que não há controle eficaz de quantidade de material entregue;
Controle de estoque para realização de balancete mensal, uma vez
que o estoque é controlado manualmente através de fichas, o que
dificulta a fixação de níveis de estoque mínimo e máximo, além de
dificultar o controle de data de validade de produtos perecíveis;
Falta de treinamento e capacitação para os funcionários
ingressantes, além de outros transferidos a partir da
reestruturação;
Centralização dos serviços, sendo que somente alguns funcionários
realizam determinadas atividades, gerando certa "alienação" dos
demais funcionários a determinadas demandas do Núcleo;
Em relação ao sistema de compras eletrônicas BEC, o catálogo de
materiais contém uma grande diversidade de itens semelhantes o
que dificulta a escolha correta no momento da compra;
Atraso na entrega de mercadorias.
Potencialidades:
Otimização do processo de controle do estoque de material
existente na Diretoria de Ensino - Região Santos, diminuindo o
tempo de conferência do mesmo, facilitando a fixação do ponto de
reposição do mesmo. Além disso, será possível a elaboração de
relatórios gerenciais que facilitem a realização do balancete
mensal, sendo possível realizar a curva de utilização de materiais;
Ao menos 02 funcionários estarão capacitados para realização das
demandas rotineiras do setor, evitando assim que períodos de
férias ou afastamentos prejudiquem o desenvolvimento das
atividades;
Controle eficiente da validade dos produtos, para que não ocorra
desperdícios ou mesmo devolução de produtos decorrente do
vencimento dos mesmos;
Racionalização do uso de materiais/ pedidos entregues
semanalmente aos Centros e Núcleos da Diretoria de Ensino.
Ações para desenvolver as potencialidades:
Implantação de sistema informatizado de gerenciamento do
estoque. Esse software facilitará a emissão de relatórios, controle
do ponto de reposição e diminuição no tempo de conferência. O
pedido à PRODESP deverá ser realizado o mais rápido possível.
Utilização de ferramenta gerencial de estoque PEPS (Primeiro que
entra, primeiro que sai) – Isso facilitará o controle dos produtos
perecíveis, já que em uma planilha de Excel será lançada a entrada
do produto, juntamente com a data de validade e lote, assim todas
as vezes que o setor receber uma requisição de lanche será dado
prioridade ao produto mais antigo;
Controle das requisições de materiais, através da digitalização em
uma planilha do Excel dos materiais entregues a cada setor. Assim
sempre que receber uma requisição, o funcionário responsável em
alimentar esta planilha checará os últimos itens entregues,
evitando assim desperdícios e racionalizando o uso de materiais;
Descentralização das atividades, facilitando o treinamento dos
funcionários, além de estimular o trabalho em equipe e o
relacionamento interpessoal.
NÚCLEO DE FINANÇAS
Atribuições:
Inexigibilidades de Licitação (Lei N.º 8.666/93): controlar o
consumo de água, energia elétrica e telefone (despesas de
utilidade pública) das unidades escolares bem como da Sede da
Diretoria de Ensino - Região Santos, executando liquidação e
pagamento dessas faturas. Realizados os pagamentos, os dados de
consumo e respectivos valores pagos são registrados no portal
http://sidestal.edunet.sp.gov.br/ os quais são visualizados pela SEE
para fins de controle, avaliação e posterior suplementação
orçamentária à Unidade Gestora em que atuamos (UGE ). Em se
tratando de consumo de telefone, são cumpridas as exigências
estabelecidas pela Resolução SE 34 de 30 de maio de 2011;
Concessão de adiantamentos regidos pela Lei N.º 10.320/68 e
Decreto N.º 53.980/ 2009 a responsáveis devidamente autorizados
pelo Ordenador de Despesa. Concedidos os adiantamentos, cabe
ao Núcleo de Finanças o acompanhamento de sua execução assim
como orientar o responsável quanto aos gastos permitidos. Em
decorrência há a prestação de contas que é alvo de profunda
análise passando por montagem processual tendo em vista que a
baixa de responsabilidade do servidor público não possa
ultrapassar 30 (trinta) dias após o encerramento do fim do prazo
de aplicação do numerário;
Ainda, com relação às inexigibilidades de licitação, cabe ao Núcleo
de Finanças o empenhamento e liquidação das despesas de pessoal
e reflexos (folha de pagamento dos servidores alocados na sede da
Diretoria de Ensino - Região Santos, e nas Unidades Escolares dos
Municípios de Santos, Guarujá, Cubatão e Bertioga) incluindo a
contribuição de 22% de patronal (SPPREV) oriundos do FUNDEB
regidos pela Lei N.º 8.666/93;
Dispensa de Licitação (Lei N.º 8.666/93): ajuda de custo a servidores
em deslocamento e devidamente autorizados pelo superior
imediato segundo a Lei N.º 10.261/1968 c/c com a Lei N.º 8.666/93
com relação à dispensa de licitação para fins de pagamento de
diárias e/ou transporte com requisição através de inscrições
genéricas estabelecidas pela Secretaria da Fazenda do Estado de
São Paulo em absoluta concordância com o Decreto N.º
48.292/2003 e Artigo 4.º do Decreto N.º 53.980/2009;
Processos Licitatórios: liquidação e pagamento de despesas
contratuais com apropriação de impostos retidos na fonte (INSS,
ISSQN, IRRF, PIS, COFINS e CSLL) em cumprimento às Instruções
Normativas N.º 938 e N.º 971/2009 e LC N.º 123/2006 estabelecidas
pela Receita Federal do Brasil, como também atenção às leis
municipais que regem a obrigação da retenção de impostos sobre
serviços de qualquer natureza;
Convênios: o Núcleo de Finanças, segundo o Decreto N.º 57.141/
2011, que dispõe sobre a Reorganização da Secretaria de Estado da
Educação de São Paulo, é responsável pela instrução processual,
acompanhamento da execução dos mesmos cabendo orientação
às Entidades de Terceiro Setor e/ ou a Órgãos do Poder Público
Municipal de como prestar contas dos recursos recebidos em
atendimento ao Artigo 627 das Instruções 01/2008 do Tribunal de
Contas do Estado de São Paulo;
Cabe ao Núcleo de Finanças realizar demonstrações contábeis
referente às contas do exercício para fiscalizações “in loco” do
Egrégio Tribunal de Contas, da Secretaria da Fazenda, da
Corregedoria Geral da Administração e quantos outros forem os
interessados que visam a eficácia da aplicação dos recursos
destinados à Educação Básica;
Associação de Pais e Mestres das Escolas Estaduais (APMs): é
responsabilidade do Núcleo de Finanças acompanhar os atos da
associação desde a sua criação até a sua dissolução. Neste tema, é
também de suma importância o acompanhamento constante das
verbas recebidas através de convênio estadual (Mutirão Trato na
Escola, Manutenção Preventiva do Prédio, Cultura é Currículo,
Programa Escola da Família etc.) e/ ou federal (Programa Dinheiro
Direto na Escola – PDDE, Programa Escola Integral, Mais Educação,
Plano de Desenvolvimento da Escola etc.) até que haja o ato de
denúncia (encerramento amigável do convênio);
Com o advento da Rede de Suprimentos e, consequentemente, fim
dos repasses de verbas às Unidades Escolares por meio de regime
de Adiantamento, o Núcleo de Finanças acompanha os gastos de
cada Unidade Escolar na Rede de Suprimentos, oferecendo
permanente orientação sobre seu uso, seus recursos e a
importância de saber avaliar o que e quanto é necessário comprar
para um determinado período de modo a manter o bom
funcionamento das Unidades Escolares;
O Núcleo de Finanças organizou-se para, mensalmente, receber as
visitas dos Diretores de Escola, Vice Diretores e Gerentes de
Organização Escolar – GOEs, com o objetivo de verificar os
processos de prestação de contas a fim de que sejam evitadas
futuras devoluções e consequentes problemas junto à Fundação
Para o Desenvolvimento da Educação - FDE e ao Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação - FNDE.
Desafios:
Prédios escolares antigos que apresentam gastos excessivos com
água em função de vazamentos não visíveis e não identificáveis;
Repasse de verbas da FDE às Unidades Escolares para prestação de
serviços que envolvem retenção de impostos;
Servidor público convocado para aperfeiçoamento profissional
com entendimento que as diárias previstas em lei também são
complementação de salário;
Descumprimento de prazos por parte das Unidades Escolares com
relação à remessa de documentos e/ ou processos aos órgãos
centrais da Pasta.
Potencialidades:
Melhor acompanhamento do consumo de água das Unidades
Escolares, visando à diminuição do consumo mensal;
Ao menos 02 funcionários serão capacitados para realização das
demandas rotineiras do setor, evitando assim que períodos de
férias ou afastamentos prejudiquem o desenvolvimento das
atividades;
Redução do descumprimento de prazos de entrega de
documentos por parte das Unidade Escolares, principalmente,
processos de prestações de contas sobre repasses financeiros.
Ações para desenvolver as potencialidades:
Maior interação com o Núcleo de Obras e Manutenção Escolar para
que haja melhor acompanhamento do consumo de água;
Descentralização das atividades, facilitando o treinamento dos
funcionários, além de estimular o trabalho em equipe e o
relacionamento interpessoal;
Maior empenho na conscientização das Escolas em relação ao
cumprimento de prazos, no que toca às prestações de contas;
Compromisso, coerência, tolerância, diálogo, compreensão dos
fatos contribuem para a devida tomada de decisão e sucesso na
administração de recursos financeiros;
É imprescindível ciência e clareza da legislação vigente por todos
que trabalham no Núcleo de Finanças com relação à administração
pública e financeira para aplicação eficiente e eficaz dos recursos
destinados à Educação.
NÚCLEO DE OBRAS E MANUTENÇÃO ESCOLAR – NOM
Atribuições:
Consolidar o Plano de Obras e de manutenção das escolas e
acompanhar a sua execução;
Assistir as Escolas na definição das necessidades de adequação,
manutenção e reforma de instalações;
Fiscalizar a execução de serviços terceirizados;
Inspecionar as obras e os serviços de construção, reforma e
manutenção nas Unidades Escolares;
Acompanhar a evolução do consumo de utilidades públicas nas
Escolas e as ações para a sua otimização, de acordo com as
orientações da CISE.
Desafios:
Acompanhamento devido a obras que saem sem informação para
o Núcleo e demora no atendimento ocasionando outros problemas
além do solicitado;
Fiscalização dos serviços terceirizados devido à demora no
atendimento das Unidades Escolares;
Inspeção de obras e serviços de manutenção devido a não
conhecimento técnico adequado;
Melhor entendimento desse acompanhamento e como resolver
problemas de consumo excessivo de água sem a identificação dos
pontos de vazamento.
Potencialidades:
Atendimento de todas as Unidades Escolares que possuem
gravíssimos problemas de telhado, elétrica e hidráulica;
Reduzir o tempo de espera de atendimento dos serviços
terceirizados;
Verificação das obras com informações escritas e fotos de serviços
(otimização dos serviços prestados pela Empresa Gerenciadora);
Reduzir consumo de água nas Unidades Escolares com grandes
vazamentos.
Ações para desenvolver as potencialidades:
Acompanhar o desenvolvimento do Plano de Obras de forma
sistemática;
Acompanhamento da Unidade Móvel e da Empresa Gerenciadora
para que possamos minimizar a fila de espera em no máximo trinta
dias;
Utilizar a Empresa Gerenciadora para relatórios de obras
fiscalizadas e serviços executados;
Verificar o atendimento e acompanhar as Unidades Escolares que
possuem um elevado consumo de água e propor soluções em
conjunto com a CISE para que se encontre os vazamentos a fim de
eliminá-los.
GESTÃO PEDAGÓGICA
IV – Plano de Trabalho da Equipe de Supervisão de Ensino
1. Introdução
O Plano de Trabalho da equipe de Supervisão de Ensino da Diretoria de Ensino
da Região de Santos, de validade bienal, 2013 e 2014, é o documento que indica as
ações e atividades que consolidam as atribuições legais dos Supervisores de Ensino,
que integram a estrutura da Diretoria de Ensino, conforme previstas no Decreto
Estadual N.º 57 141, de 18/07/2011, atendendo ainda ao perfil da Resolução SE 70/2010,
alterada pela Resolução SE 13/2011.
É documento elaborado com a participação coletiva dos Supervisores de
Ensino e do Dirigente Regional de Ensino, coordenador de todo o processo e em
integração harmônica com o Núcleo Pedagógico e demais Núcleos da Diretoria de
Ensino.
2. Objetivo
Objetiva este Plano de Trabalho possibilitar um olhar eficaz, eficiente e efetivo
nos aspectos pedagógicos e administrativos da Supervisão de Ensino, não deixando
de indicar as ações realizadas por esse Núcleo, em absoluta integração com o Núcleo
Pedagógico e demais Núcleos da Diretoria de Ensino.
Busca oferecer subsídios ao acompanhamento do trabalho administrativo e
pedagógico, sendo este de primeira relevância e aquele de alta necessidade, das
Unidades Escolares e especificamente da equipe gestora e de professores das
diversas disciplinas que compõem a grade da matriz curricular da Secretaria de
Estado da Educação de São Paulo, almejando elencar metas que promovam ações
para atendimento ao preconizado no Decreto Estadual N.º 57 141 de 18/ 07/2011 e
Resolução SE 70/2010, alterada pela Resolução SE 13/2011, assim como oferecer apoio
à implementação e desenvolvimento do Currículo do Estado de São Paulo, além do
atendimento às demandas da comunidade escolar e o acompanhamento das rotinas
administrativas e pedagógicas das Unidades Escolares.
3. Justificativa
A atribuição aos Supervisores de Ensino e seus setores de trabalho e serviços,
atendendo à Resolução SE N.º 97, de 18/12/2009 – Dispõe sobre o Setor de Trabalho do
Supervisor de Ensino, deu-se pela complexidade das Unidades Escolares, visto que a
referida Resolução indica, com fulcro no artigo 10 da Lei Complementar N.º 744, de
28/12/1993, a mais elevada importância da ação supervisora na implementação e
acompanhamento das políticas públicas, diretrizes e metas da Educação; a
necessidade de valorizar a permanência dos profissionais da Educação nas
respectivas áreas de atuação; a necessidade de racionalizar os critérios utilizados na
fixação de setores de trabalho, à vista dos índices de desenvolvimento da Educação,
obtidos pelo Programa Qualidade da Escola; as metas da Educação visando à
melhoria da qualidade do ensino nas Escolas Públicas Estaduais de São Paulo, devido
ao que, em seu artigo 1.º, preceitua que ao Supervisor de Ensino compete exercer,
por meio de visitas aos estabelecimentos de ensino, a supervisão e a fiscalização das
unidades escolares incluídas no setor de trabalho que lhe for atribuído, prestando a
necessária orientação técnica e providenciando a correção de falhas administrativas
e pedagógicas, sob pena de responsabilidade.
A Resolução SE N.º 97, de 18/12/2009, em seu artigo 2.º dispõe que “o setor de
trabalho do Supervisor de Ensino, de que trata o artigo anterior, será composto por
Escolas, com diferentes níveis de complexidade, distribuídas de forma equitativa pelos
integrantes da classe”, devendo, portanto, na composição do setor de trabalho de
cada Supervisor de Ensino, observar-se:
I - resultado de avaliação da qualidade da Escola, identificado pelo IDESP;
II - complexidade da Unidade Escolar, relativamente à diversidade de cursos e à
quantidade de níveis e modalidades de ensino;
III - quantidade de Escolas Públicas e Particulares;
IV - as especificidades da região geográfica, tais como proximidade entre as
Escolas, quantidade de municípios, distância em relação à sede da Diretoria de
Ensino, e condições de acesso.
Parágrafo único – Caberá ao Dirigente Regional de Ensino a organização dos
setores, ouvidos os interessados e assegurada a necessária transparência, em
todo o processo.
Desta feita, foram agrupadas as Unidades Escolares Estaduais e Privadas sob
circunscrição desta Diretoria de Ensino. A cada Supervisor de Ensino, foi atribuída
uma Unidade Escolar, ficando com uma média de doze Unidades Escolares sob sua
responsabilidade.
Atendendo ao perfil proposto para esse profissional, na estrutura da
Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, encontramos, na Resolução SE 70,
de 26/10/2010 – Dispõe sobre os perfis profissionais, competências e habilidades
requeridos dos educadores da rede pública estadual e os referenciais bibliográficos que
fundamentam os exames, concursos e processos seletivos, e dá providências correlatas,
como agente fundamental para o desenvolvimento das políticas educacionais,
promovendo a qualidade de ensino e o cumprimento da legalidade, são suas
atribuições gerais:
a) Elemento de proposição, articulação e mediação entre as políticas
educacionais e as propostas pedagógicas de cada uma das escolas da rede
pública;
b) liderança fundamental na construção da identidade escolar, favorecendo,
enquanto mediador, o envolvimento e o compromisso da equipe técnico-
pedagógica com a aprendizagem bem sucedida dos alunos;
c) parceiro da equipe escolar, compartilhando responsabilidades, na
consolidação das propostas pedagógicas das escolas da rede pública, na
implementação de ações integradas voltadas para a gestão da escola visando a
melhoria dos resultados da aprendizagem.
Ainda nesta Resolução, encontramos atribuições específicas da área de
atuação do Supervisor de Ensino.
No Sistema Estadual de Educação:
a) Assessorar, acompanhar, orientar, avaliar e controlar os processos
educacionais implementados nas diferentes instâncias do Sistema:
- identificando os aspectos a serem aperfeiçoados ou revistos na implementação
das políticas educacionais, bem como das diretrizes e procedimentos delas
decorrentes;
- propondo alternativas para superação dos aspectos a serem aperfeiçoados e/ou
revistos;
- orientando os estabelecimentos de ensino quanto ao cumprimento das normas
legais estabelecidas e das determinações emanadas das autoridades superiores;
- representando, aos órgãos competentes, quando constatar indícios de
irregularidades.
b) Assessorar e/ ou participar, quando necessário, de comissões de Apuração
Preliminar e/ ou Sindicâncias, com suporte técnico de assessoria jurídica, a fim
de apurar possíveis ilícitos administrativos.
Na equipe da Supervisão de Ensino – Instância Regional:
a) Participar do processo coletivo de construção do plano de trabalho da
Diretoria de Ensino;
b) Realizar estudos e pesquisas, dar pareceres e propor ações voltadas para o
desenvolvimento do sistema de ensino;
c) Acompanhar a utilização dos recursos financeiros e materiais para atender as
necessidades pedagógicas e aos princípios éticos que norteiam o gerenciamento
de verbas públicas;
d) Atuar articuladamente com o Núcleo Pedagógico na elaboração de seu Plano
de Trabalho, na orientação e no acompanhamento do desenvolvimento de ações
voltadas à melhoria da atuação docente e do desempenho dos alunos, em vista
das reais necessidades e possibilidades das escolas;
e) Diagnosticar as necessidades de formação continuada, propondo e
priorizando ações para a melhoria da prática docente e do desempenho escolar
dos alunos em articulação com o Núcleo Pedagógico;
f) Participar da elaboração e do desenvolvimento de programas de educação
continuada propostos pela Secretaria para aprimoramento da gestão escolar.
Nas Unidades Escolares da Rede Pública Estadual:
a) Apresentar à equipe escolar as principais metas e projetos da Secretaria de
Estado da Educação de São Paulo, com vista à sua implementação;
b) Auxiliar a equipe escolar na formulação da Proposta Pedagógica,
acompanhando sua execução, sugerindo reformulações, quando necessário;
c) Auxiliar a equipe escolar na formulação de metas voltadas à melhoria do
ensino e da aprendizagem dos alunos, articulando-as à Proposta Pedagógica,
acompanhando sua implementação, sugerindo reformulações, quando
necessário;
d) Orientar a implementação do currículo adotado pela Secretaria de Estado da
Educação de São Paulo, acompanhando e avaliando sua execução, e
redirecionando rumos, quando necessário;
e) Acompanhar e avaliar o desempenho da equipe escolar, buscando, numa ação
conjunta, soluções e formas adequadas ao aprimoramento do trabalho
pedagógico e administrativo da Escola;
f) Participar da análise dos resultados do processo de avaliação institucional que
permita verificar a qualidade do ensino oferecido pelas Escolas, auxiliando na
proposição e adoção de medidas para superação de fragilidades detectadas;
g) Diagnosticar as necessidades de formação continuada, propondo e
priorizando ações para a melhoria do desempenho escolar dos alunos em
articulação com o Núcleo Pedagógico – a partir de indicadores – inclusive dos
resultados de avaliações internas e externas;
h) Acompanhar as ações desenvolvidas nas ATPCs – em atitude participativa e de
trabalho coletivo e compartilhado – realizando estudos e pesquisas sobre temas
e situações do cotidiano escolar e para implementação das propostas da
Secretaria de Estado da Educação de São Paulo;
i) Acompanhar a atuação dos Conselhos de Classe e Série, analisando os temas
tratados, o encaminhamento dado às situações e às decisões adotadas;
j) Orientar a equipe gestora das Unidades Escolares na organização dos
colegiados e instituições auxiliares das Escolas, visando ao envolvimento efetivo
da comunidade e funcionamento regular, conforme normas legais e éticas;
k) Assessorar as equipes escolares na interpretação e cumprimento dos textos
legais e na verificação de documentação escolar;
l) Informar ao Dirigente Regional de Ensino, por meio de termos de
acompanhamento registrados junto às Unidades Escolares e relatórios, as
condições de funcionamento pedagógico administrativo, físico, material, bem
como as demandas das escolas, sugerindo medidas para a superação das
fragilidades, quando houver.
Nas Unidades Escolares da Rede Particular:
a) Apreciar e emitir parecer sobre as condições necessárias para autorização e
funcionamento dos estabelecimentos de ensino e cursos, com base na legislação
vigente;
b) Analisar e propor a homologação dos documentos necessários ao
funcionamento desses estabelecimentos;
c) Orientar os responsáveis pelos estabelecimentos de ensino quanto ao
cumprimento das normas legais e das determinações emanadas das autoridades
superiores, principalmente quanto aos documentos relativos à vida escolar dos
alunos e aos atos neles praticados;
d) Apresentar aos órgãos competentes, quando constatar indícios de
irregularidades, esgotadas orientações e propostas saneadoras, quando couber.
São Competências e Habilidades fundamentais ao Supervisor de Ensino:
Competências Gerais:
1. Compreender como o contexto social, político e econômico influencia a
definição e a implementação das políticas educacionais.
2. Dominar e utilizar metodologias de supervisão e tecnologias da informação
como ferramentas para exercer as suas funções.
3. Compreender o papel da Diretoria de Ensino na organização da SEE-SP.
4. Analisar e identificar os principais componentes de um Plano de Educação em
nível nacional, estadual e regional.
5. Compreender os processos de implementação das políticas educacionais SEE-
SP e dos projetos a elas vinculados.
6. Compreender a visão contemporânea de gestão escolar vinculada a
resultados.
7. Compreender os sistemas e processos de avaliações externas.
8. Demonstrar conhecimentos, princípios e métodos para exercer a supervisão
como elemento catalisador e difusor de inovações e boas práticas de ensino-
aprendizagem.
9. Diagnosticar as necessidades de formação continuada dos agentes
educacionais.
10. Compreender a importância da autoavaliação e do gerenciamento do
autodesenvolvimento profissional.
Habilidades Específicas:
1. Relacionar o perfil de competência a serem construídas pelos alunos às
demandas da sociedade do conhecimento.
2. Compreender o papel que as diferentes instâncias da governança educacional
exercem na definição e implementação de políticas educacionais: (i) âmbito
nacional e governo federal; (ii) governos estaduais e municipais; (iii) conselhos
nacional, estaduais e municipais de educação.
3. Identificar e analisar princípios e normas nacionais, especialmente a LDBEN
(Lei Nº 9394/96) e as Diretrizes Curriculares Nacionais.
4. Identificar, analisar, explicar e justificar as políticas educacionais da SEE-SP, no
contexto social e de desenvolvimento do Estado de São Paulo, em áreas como:
(i) gestão escolar; (ii) desenvolvimento curricular; (iii) avaliação externa do
desempenho dos alunos; (iv) carreira dos professores.
5. Identificar, explicar as diretrizes pedagógicas e institucionais para
implementar as políticas educacionais da SEE-SP em nível regional e local,
considerando a realidade do ensino público estadual paulista e da região na qual
opera.
6. Identificar os elementos da organização do ensino, da legislação e normas que
fornecem diretrizes para ações de melhoria do desempenho das escolas, seus
profissionais e seus alunos.
7. Dominar procedimentos de observação, coleta e registro, organização e
análise de dados educacionais bem como os usos de indicadores sociais e
educacionais.
8. Compreender e explicar as relações entre Planos de Educação e políticas
educacionais.
9. Compreender e explicar a relação entre os Planos Nacional, Estaduais e
Municipais num país federativo como o Brasil.
10. Reconhecer diferentes estratégias, ações e procedimentos adotados em nível
regional e local na implementação das políticas educacionais da SEE-SP.
11. Identificar atitudes e ações do supervisor escolar que colaboram para a gestão
escolar comprometida com resultados.
12. Mostrar conhecimento das metodologias de gestão de conflitos.
13. Demonstrar capacidade de análise de propostas pedagógicas das escolas.
14. Demonstrar conhecimento de mecanismos de monitoramento da
implementação dos currículos.
15. Demonstrar conhecimento de mecanismos de monitoramento das ações de
avaliações externas do sistema e interna das escolas.
16. Identificar o papel dos resultados do SARESP na construção do IDESP.
17. Identificar semelhanças e diferenças entre o IDESP e o IDEB.
18. Reconhecer as principais características dos sistemas de avaliação da
educação básica, e compreender os conceitos básicos que as fundamentam.
19. Conhecer os fundamentos conceituais e metodológicos do SARESP a partir
de 2007.
20. Identificar elementos das legislações referidos à prática e exercício da
supervisão.
21. Identificar os elementos essenciais do Plano de Trabalho de Supervisão.
22. Identificar as necessidades de formação continuada dos agentes
educacionais.
A Resolução SE N.º 13, de 03/03/2011- Altera o Anexo que integra a Resolução SE
70, de 26/10/2010, que dispõe sobre os perfis profissionais, competências e habilidades
requeridos dos educadores da rede pública estadual e os referenciais bibliográficos que
fundamentam os exames, concursos e processos seletivos, e dá providências correlatas,
acrescenta referências bibliográficas necessárias ao atendimento do perfil
profissional do supervisor de ensino.
O Supervisor de Ensino, como integrante do Núcleo de Supervisão de Ensino
e fazendo parte da estrutura da Diretoria de Ensino, conforme Decreto Estadual N.º
57 141, de 18/07/2011 – Reorganiza a Secretaria de Estado da Educação e dá providências
correlatas, em que as atribuições das Diretorias de Ensino estão definidas na Seção X,
Artigo 70:
I - gerir:
a) o processo de ensino-aprendizagem no cumprimento das políticas, diretrizes
e metas da educação;
b) as atividades administrativas, financeiras e de recursos humanos, que lhes
forem pertinentes;
II - monitorar os indicadores de desempenho das escolas para o atendimento das
metas da Secretaria;
III - supervisionar e acompanhar o funcionamento das escolas, observando:
a) o cumprimento de programas e políticas;
b) o desenvolvimento do ensino;
c) a disponibilidade de material didático e de recursos humanos;
IV - subsidiar a elaboração dos regimentos das escolas;
V - assistir e acompanhar a direção das escolas, em especial quanto a instalações
físicas, equipamentos, mobiliários e serviços de atendimento aos alunos;
VI - supervisionar e orientar as escolas com relação às atividades e registros de
vida escolar dos alunos, executando o que couber à Diretoria de Ensino;
VII - dimensionar as necessidades de atendimento escolar e consolidar a
demanda por vagas;
VIII - propor e acompanhar:
a) a execução do plano de obras da Diretoria de Ensino;
b) a prestação de serviços aos alunos;
IX - apoiar e acompanhar o processo de municipalização do ensino;
X - orientar:
a) a aplicação dos sistemas de avaliação do desempenho da educação básica;
b) os levantamentos censitários;
c) os demais levantamentos de informações e pesquisas;
XI - gerenciar serviços de informática aplicados à educação, bem como organizar
e manter atualizados portais eletrônicos;
XII - implementar, em articulação com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento
dos Professores, programas de educação continuada de docentes e demais
servidores da Diretoria de Ensino;
XIII - especificar materiais, serviços, equipamentos e demais suprimentos das
escolas e da Diretoria de Ensino, em articulação com as unidades centrais da
Secretaria, responsáveis;
XIV - articular as atividades do Núcleo Pedagógico com as da Equipe de
Supervisão de Ensino, para garantir unidade e convergência na orientação às
escolas.
Desta feita, temos que, o Supervisor de Ensino é partícipe no atendimento de
diversas dessas atribuições, haja vista que por meio de sua atuação junto às Unidades
Escolares, aponta suas demandas e necessidades e intervém para o saneamento de
suas fragilidades. Auxilia, enfim, os olhos e os braços do Dirigente Regional de Ensino
para as diversas instâncias em que faz gestão, propondo ações, não somente dentro
da Diretoria de Ensino, como também, nas Unidades Escolares, pois é detentor da
visão global do processo educacional.
Conforme preceitua, ainda o Artigo 72 do Decreto Estadual N.º 57 141, de
18/07/2011, as Equipes de Supervisão de Ensino têm, por meio dos Supervisores de
Ensino que as integram, as seguintes atribuições:
I - exercer, por meio de visita, a supervisão e fiscalização das escolas incluídas no
setor de trabalho que for atribuído a cada um, prestando a necessária orientação
técnica e providenciando correção de falhas administrativas e pedagógicas, sob
pena de responsabilidade, conforme previsto no inciso I do artigo 9º da Lei
Complementar Nº 744, de 28 de dezembro de 1993;
II - assessorar, acompanhar, orientar, avaliar e controlar os processos
educacionais implementados nas diferentes instâncias do Sistema;
III - assessorar e/ou participar, quando necessário, de comissões de apuração
preliminar e/ou de sindicâncias, a fim de apurar possíveis ilícitos administrativos;
IV - nas respectivas instâncias regionais:
a) participar:
1. do processo coletivo de construção do Plano de Trabalho da Diretoria de
Ensino;
2. da elaboração e do desenvolvimento de programas de educação continuada
propostos pela Secretaria para aprimoramento da gestão escolar;
b) realizar estudos e pesquisas, dar pareceres e propor ações voltadas para o
desenvolvimento do sistema de ensino;
c) acompanhar a utilização dos recursos financeiros e materiais para atender às
necessidades pedagógicas e aos princípios éticos que norteiam o gerenciamento
de verbas públicas;
d) atuar articuladamente com o Núcleo Pedagógico:
1. na elaboração de seu Plano de Trabalho, na orientação e no acompanhamento
do desenvolvimento de ações voltadas à melhoria da atuação docente e do
desempenho dos alunos, à vista das reais necessidades e possibilidades das
Escolas;
2. no diagnóstico das necessidades de formação continuada, propondo e
priorizando ações para melhoria da prática docente e do desempenho escolar
dos alunos;
e) apoiar a área de recursos humanos nos aspectos pedagógicos do processo de
atribuição de classes e aulas;
f) elaborar relatórios periódicos de suas atividades relacionadas ao
funcionamento das escolas nos aspectos pedagógicos, de gestão e de
infraestrutura, propondo medidas de ajuste necessárias;
g) assistir o Dirigente Regional de Ensino no desempenho de suas funções;
V - junto às escolas da rede pública estadual da área de circunscrição da Diretoria
de Ensino a que pertence cada Equipe:
a) apresentar à equipe escolar as principais metas e projetos da Secretaria, com
vista à sua implementação;
b) auxiliar a equipe escolar na formulação:
1. da Proposta Pedagógica, acompanhando sua execução e, quando necessário,
sugerindo reformulações;
2. de metas voltadas à melhoria do ensino e da aprendizagem dos alunos,
articulando-as à proposta pedagógica, acompanhando sua implementação e,
quando necessário, sugerindo reformulações;
c) orientar:
1. a implementação do currículo adotado pela Secretaria, acompanhando e
avaliando sua execução, bem como, quando necessário, redirecionando rumos;
2. a equipe gestora da escola na organização dos colegiados e das instituições
auxiliares das escolas, visando ao envolvimento efetivo da comunidade e ao
funcionamento regular, conforme normas legais e éticas;
d) acompanhar e avaliar o desempenho da equipe escolar, buscando, numa ação
conjunta, soluções e formas adequadas ao aprimoramento do trabalho
pedagógico e administrativo da Escola;
e) participar da análise dos resultados do processo de avaliação institucional que
permita verificar a qualidade do ensino oferecido pelas Escolas, auxiliando na
proposição e adoção de medidas para superação de fragilidades detectadas;
f) em articulação com o Núcleo Pedagógico, diagnosticar as necessidades de
formação continuada, propondo e priorizando ações para a melhoria do
desempenho escolar dos alunos, a partir de indicadores, inclusive dos resultados
de avaliações internas e externas;
g) acompanhar:
1. as ações desenvolvidas nas horas de trabalho pedagógico coletivo- HTPC,
realizando estudos e pesquisas sobre temas e situações do cotidiano escolar,
para implementação das propostas da Secretaria;
2. a atuação do Conselho de Classe e Série, analisando os temas tratados e o
encaminhamento dado às situações e às decisões adotadas;
h) assessorar a equipe escolar:
1. na interpretação e no cumprimento dos textos legais;
2. na verificação de documentação escolar;
i) informar às autoridades superiores, por meio de termos de acompanhamento
registrados junto às escolas e outros relatórios, as condições de funcionamento
pedagógico, administrativo, físico, material, bem como as demandas das
escolas, sugerindo medidas para superação das fragilidades, quando houver;
VI - junto às escolas da rede particular de ensino, às municipais e às
municipalizadas da área de circunscrição da Diretoria de Ensino a que pertence
cada Equipe:
a) apreciar e emitir pareceres sobre as condições necessárias para autorização e
funcionamento dos estabelecimentos de ensino e cursos, com base na legislação
vigente;
b) analisar e propor a homologação dos documentos necessários ao
funcionamento dos estabelecimentos de ensino;
c) orientar:
1. Escolas Municipais ou municipalizadas onde o município não conta com
sistema próprio de ensino, em aspectos legais, pedagógicos e de gestão;
2. os responsáveis pelos estabelecimentos de ensino quanto ao cumprimento
das normas legais e das determinações emanadas das autoridades superiores,
principalmente quanto aos documentos relativos à vida escolar dos alunos e aos
atos por eles praticados;
d) representar aos órgãos competentes, quando constatados indícios de
irregularidades, desde que esgotadas orientações e recursos saneadores ao seu
alcance.
4. Ações, Estratégias e Atribuições
Devido à reorganização da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo,
algumas ações e tarefas vêm sendo retiradas do Núcleo da Supervisão de Ensino,
como aquelas relativas à vida escolar e ao estágio probatório, dentre outros. Como a
reorganização ocorre através de um processo, há discrepâncias quanto às atribuições
de cada Centro e Núcleo, portanto, alternando-se as atribuições. Porém, entendemos
que essa fase será superada com o aprimoramento do processo.
A Supervisão de Ensino atua também em diversos projetos integrados ao
Núcleo Pedagógico, dentre eles: Prevenção Também se Ensina, Meio Ambiente,
Projel, Sala de Leitura, O Cinema Vai à Escola, Lugares de Aprender/Cultura é
Currículo, Olimpíadas Escolares de: Língua Portuguesa, Matemática,
Astronomia/Astrofísica/Energia, PRODESC, Inglês on line, Mais Matemática, Acessa
Escola. Nesses projetos, há atuação do Supervisor de Ensino juntamente com o
Professor Coordenador do Núcleo Pedagógico – PCNP. No acompanhamento desses
projetos, o Supervisor de Ensino atua nas Orientações Técnicas, na implementação
de ações nas Unidades Escolares, na elaboração de relatórios e análise de resultados,
dentre outras ações que possam se fazer necessárias.
5. Plano de Trabalho da Supervisão
Uma comissão de Supervisores de Ensino, a ser indicada pelo Dirigente
Regional de Ensino, responsabiliza-se pela elaboração do Plano, em seus aspectos
gerais, contando com a colaboração de seus pares e de outros setores da Diretoria
de Ensino.
Além da atuação junto às Unidades Escolares, a Supervisão de Ensino trabalha
em suas diversas funções por meio de Comissões, a saber:
I - Acompanhamento do trabalho do Núcleo Pedagógico
Articula junto ao Diretor Técnico I, todo o trabalho do Núcleo Pedagógico no
que concerne:
1 - à agenda;
2 - à formação das comissões de trabalho dos PCNPs;
3 - ao mecanismo de formação dos PCNPs por meio de:
a) - horário de estudos (seleção de textos, legislação);
b) - palestras de convidados com temas que contribuam para a formação dos
envolvidos;
4 - a formulação e articulação de reuniões de alinhamento do núcleo pedagógico, em
termos de condução do planejamento e estratégias de ações envolvendo Ciclo I,
projetos e Currículo Oficial do Estado de São Paulo;
5 - a inclusão de ferramentas de Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs
com vistas a sua eficácia;
6 - a idealização dos temas das ATPCs;
7 - ao alinhamento das orientações técnicas ministradas aos professores com o
Currículo Oficial do Estado de São Paulo e aos preceitos da Secretaria de Estado da
Educação;
8 - a orientação para as ações desenvolvidas nas Escolas e para observação e
intervenção das situações de ensino aprendizagem;
9 - a construção de Plano Anual de Trabalho do Núcleo Pedagógico;
10 - a adequação das ações à vista da legislação vigente.
11 - à interlocução das ações do Grupo de Referência com o Núcleo Pedagógico.
II – Alimentação Escolar
As Unidades Escolares Estaduais da Diretoria de Ensino de Santos têm a
Alimentação Escolar descentralizada. A União e o Estado de São Paulo repassam
recursos para que os municípios gerenciem esse serviço. As Escolas de Tempo
Integral, além da alimentação fornecida pelo município, recebem uma
complementação do Sistema Centralizado, através do Centro de Controle e
Supervisão de Alimentação Escolar (CEPAE) e do Departamento de Alimentação e
Assistência ao Aluno (DAA). O mesmo ocorre com a Escola de Ensino Médio de
Período Integral.
O papel do Supervisor de Ensino é o de informar ao Dirigente de Ensino sobre
irregularidades apontadas pelos Diretores de Escola nas questões da alimentação
escolar, a fim de que as comunicações da Diretoria de Ensino com o CEPAE, com o
DAA e com as Secretarias Municipais de Educação/Merenda Escolar, possam ser
chegar a bom termo.
III – Ações Trabalhistas
Acompanhar, através da Assessoria do Gabinete, as Ações Trabalhistas
demandadas exclusivamente pela Terceirização dos Serviços de Limpeza,
informando ao Dirigente sobre notícias que tiver conhecimento nas visitas às
Unidades Escolares, evitando-se com isto que os processos tramitem à revelia. Para
tanto, antecipadamente, é realizado levantamento de documentos, relatórios,
registros e demais materiais que possam auxiliar na Defesa realizada pela
Procuradoria Geral do Estado.
Elaborar periodicamente orientações para os Diretores da Escola, através de
reuniões sobre o assunto sugerindo procedimentos e posturas junto aos
funcionários terceirizados.
IV – Acúmulo de Cargo ou de Função
Cada Supervisor de Ensino analisa as situações de acúmulo encaminhadas
pelo Diretor de Escola da Rede Estadual do seu setor de trabalho. No caso de
acúmulo do Suporte Pedagógico, há uma Comissão de Supervisores para proceder à
análise, à luz do Decreto N.º 41 915, de 02-7-1997.
V - Apuração Preliminar
Por meio de comissões constituídas de forma alternada, busca-se apurar os
fatos (autoria e materialidade) relativos a reclamações/denúncias envolvendo
servidores públicos ou da comunidade escolar/ geral.
A comissão de Supervisores deverá diligenciar, colher depoimentos, indícios e
após a realização dos trabalhos de apuração, fará relatório onde demonstrará os
elementos de convicção acerca dos fatos denunciados e apurados.
VI – Atividades Curriculares Desportivas – ACDs
Em integração com o PCNP de Educação Física, acompanha a frequência e o
desenvolvimento das Atividades Curriculares Desportivas, verificando os relatórios
das turmas, encaminhados bimestralmente pelas Unidades Escolares, bem como a
avaliação anual com vistas à continuidade e a reorganização de turmas a qualquer
tempo. Auxilia no levantamento de turmas oferecidas no Processo Inicial de
Atribuição de Aulas.
VII - Atribuição de Classes/ Aulas
A Comissão de Atribuição de Aulas – CAAs, tem sob sua responsabilidade o
cadastro de interessados em ministrar aulas nas Unidades Escolares Estaduais
circunscricionadas à Diretoria de Ensino. Verifica os documentos escolares a fim de
qualificar o candidato na habilitação devida. Também acompanha e monitora a
inscrição dos Titulares de Cargo Efetivo e dos OFAs Categoria F.
Orienta a secretaria e direção das Unidades Escolares na contagem de tempo
e nos títulos a serem considerados. Responde recursos interpostos por candidatos e
docentes pertinentes ao processo de atribuição
Trabalha juntamente com o Centro de Recursos Humanos – CRH e seus
Núcleos subordinados, bem como com o Núcleo de Informações Educacionais e
Tecnológicas, nas suas várias funções.
Por meio de bancas de atribuição, organizadas por área de conhecimento, a
atribuição de aulas em fase de Diretoria de Ensino é realizada, no final do mês de
janeiro, no início do mês de fevereiro e em sessões semanais de atribuição ao longo
do ano, até a data limite de 30/11.
VIII - Autorização de Escolas e Cursos
Por meio de comissões, a Supervisão de Ensino analisa os documentos
necessários, à autorização de funcionamento de Escolas e Cursos na modalidade
presencial, conforme legislação em vigor, bem como visita os prédios em que se
pretenda a instalação, para verificar sua adequação à finalidade de ocupação por
Escola, também nos termos legais de habitabilidade, condições de higiene e
segurança, acessibilidade, iluminação, ventilação e demais exigências legais.
A Deliberação CEE/SP N.º 01/1999, alterada pela Deliberação CEE/SP N.º
10/2000, fundamenta legalmente o assunto.
IX – Autorização para lecionar
A Supervisão de Ensino analisa, dentro de seu setor, as solicitações
encaminhadas pela direção da escola de autorização para lecionar, junto às escolas
privadas, dos docentes que não possuem habilitação exigida pela legislação vigente.
X - Avaliações: Diagnóstica, SARESP, SAEB, PISA, Prova Brasil
As avaliações externas têm como objetivo orientar os gestores do ensino no
monitoramento e proposição das políticas voltadas para a melhoria da qualidade da
Educação.
No SARESP, a comissão de Supervisores de Ensino gerencia a organização
logística para o recebimento, distribuição e recolhimento das provas, a seleção dos
aplicadores nas Unidades Escolares, em parceria com o Núcleo Pedagógico os
estudos das Matrizes de Avaliação e a análise dos resultados.
A comissão trabalhará de forma articulada com o NIT no que concerne à
logística e para o que couber.
XI – Calendário Escolar
Por meio de comissão, atendida a Resolução anual que orienta a elaboração
do Calendário Escolar, embasada nas legislações superiores, elabora-se uma
proposta, considerando os feriados municipais dos cinco municípios que fazem parte
desta Diretoria de Ensino, disponibilizada às Unidades Escolares como sugestão a ser
analisada à luz de sua Proposta Pedagógica.
XII – Cantina Escolar
Através da prática supervisora ocorre a orientação e a fiscalização do
atendimento às determinações legais de funcionamento.
XIII – CENTROS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (CEEJA)
Na Diretoria de Ensino – Região Santos há três Unidades do CEEJA (Centro
Estadual de Educação de Jovens e Adultos, sendo duas situadas no município de
Santos e uma no Guarujá.
De acordo com a Resolução SE 77, de 06 de dezembro de 2011, que dispõe
sobre a organização e o funcionamento dos cursos de educação de Jovens e Adultos,
o CEEJA configura-se como instituição de ensino de organização didático-pedagógica
diferenciada e funcionamento específico, destinada preferencialmente, a alunos
trabalhadores que não cursaram ou não concluíram as etapas da Educação Básica,
correspondentes aos anos finais do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio.
Atualmente, os CEEJAs Maria Aparecida Pasqualeto Figueiredo e Prof.
Archimedes José Bava em Santos e CEEJA do Guarujá, atendem, na totalidade, cerca
de dez mil alunos.
XIV – Centro de Estudos de Línguas – CEL
Os Centros de Estudos de Línguas instalados nas Unidades Escolares
circunscricionadas à Diretoria de Santos proporcionam aos estudantes a
oportunidade de aprender gratuitamente novos idiomas, aumentando suas chances
de inserção no mercado de trabalho, além de ampliar seu acesso a outras culturas.
A Diretoria de Ensino de Santos possui dois Centros de Estudos de Línguas em
sua circunscrição.
A comissão de Supervisores de Ensino coordena o credenciamento de
professores do Projeto, bem como a atribuição das aulas. Acompanha a criação de
novas turmas, e também, o desenvolvimento do trabalho nas turmas homologadas.
Junto ao PCNP, faz a divulgação dos períodos de matrículas em todas as
Unidades Escolares, inclusive com envio de material (físico e digital) para ampla
divulgação.
XV - Ciclo I
No acompanhamento das ações, formações e capacitações do Programa Ler
e Escrever, a comissão de Supervisores de Ensino responsável poderá atuar nas
Orientações Técnicas, na implementação de ações nas Unidades Escolares, na
elaboração de relatórios e análise de resultados, dentre outras ações que se façam
necessárias. As ações estão detalhadas no Plano do Núcleo Pedagógico, sendo que
abaixo há uma breve descrição.
a) Programa Ler e Escrever
Tripé: Formação – Acompanhamento – Material.
Diretoria de Ensino de Santo André: Polo de formação das sete Diretorias de Ensino:
São Bernardo do Campo, Santos, São Vicente, Santo André, Mauá, Diadema e Centro-
Sul, em Língua Portuguesa para Supervisores de Ensino e PCNPs responsáveis pelo
Ciclo I, com a formadora Profª Cristiane Pelissari, através da ação de formação da
CGEB/FDE, em encontros mensais. Esta ação vem ocorrendo desde 2009.
Foco da formação: formação de formadores de docentes PCs com vistas à
formação/capacitação de professores em efetivo exercício em classes do Ciclo I com
foco na aquisição do sistema de escrita, formação do leitor e produção de texto, por
parte do alunado.
A formação teve início no dia 22/03/2012 nas Diretorias de Ensino de toda Rede
Estadual Paulista. Proposta: organizar e desenvolver um conjunto de ações
que tenham como finalidade melhorar o ensino e a aprendizagem de
Matemática nos cinco anos iniciais do Ensino Fundamental, para o período
2012 a 2014.
Tripé e Formação:
Implantação do Currículo de Matemática para o Ciclo I – Anos Iniciais do
Ensino Fundamental – Formação de Professores – Acompanhamento e
Avaliação.
A Supervisão de Ensino também atua nos processos de Convênio Estado/ Prefeitura
do Programa Ler e Escrever oferecendo formação, acompanhamento e material
específico do Programa.
XVI – Concursos
Na Diretoria de Ensino existem duas comissões formadas para realizar os
procedimentos relativos a Concurso e Remoção, sendo:
a) Quadro de Apoio Escolar – ASE e AOE
b) Quadro do Magistério – Docentes e Suporte pedagógico
a) Remoção, Ingresso, Agente de Organização Escolar (efetivos e temporários),
Executivo Público e Oficial Administrativo.
Por meio de comissão, são orientados e acompanhados os processos de:
ingresso, remoção e escolha de vagas de: Secretário de Escola, Agentes de
Organização Escolar, Executivo Público e Oficial Administrativo.
No ingresso, procede-se também à orientação e são recebidos/avaliados
títulos para contagem de pontos e/ou comprovação de escolaridade exigida, além de
sua digitação no sistema, o que é feito de forma integrada com o Núcleo de
Administração.
No processo de remoção, são ratificadas no sistema as vagas das Unidades
Escolares.
Quanto aos Agentes de Organização Escolar temporários, uma vez elaborado
e publicado o edital, são realizadas as inscrições, listados e conferidos os
comprovantes de escolaridade e de tempo de serviço, digitados no sistema.
Realizado o processo seletivo, com elaboração e aplicação de prova e feito a
atribuição das vagas, em sessão específica. As vagas são definidas pela vacância dos
mesmos, conferido o módulo das Unidades Escolares. A baixa também é via sistema.
b) Remoção, Ingresso, Quadro do Magistério
As ações pertinentes à Comissão do Quadro do Magistério:
No Concurso de Ingresso
- No concurso de ingresso de docentes são indicados supervisores que
serão tutores regionais do Curso de Formação de Docentes, elaborado
e realizado pela EFAP.
No Concurso de Remoção
- Docentes: orientar os Diretores de Escola, quanto à divulgação do prazo
de inscrição na remoção de docentes; informação de dados para coleta
de vagas, deferimento/indeferimento no sistema GDAE em nível de
escola, recebimento na escola e entrega de títulos na DE para os
docentes;
- Diretores e Supervisores de Ensino: Divulgação do prazo de inscrição e de
entrega de títulos; avaliação de títulos; deferimento/ indeferimento no
sistema GDAE; análise de recursos.
XVII - Conselhos Municipais de Educação
Os Conselhos Municipais de Educação são compostos pela representatividade
de diversos setores da sociedade. O Supervisor de Ensino é o membro indicado pelo
Dirigente Regional de Ensino para representar a Diretoria de Ensino nesse Conselho.
São realizadas reuniões ordinárias mensais, com calendário previamente
estabelecido.
XVIII – Educação Especial
No acompanhamento deste tema, a Supervisão de Ensino responsável
juntamente com o PCNP de Educação Especial, cuida/atua nas Orientações Técnicas,
na implementação de ações nas Unidades Escolares, na elaboração de relatórios e
análise de resultados, dentre outras ações que se constituam necessárias. As ações
estão detalhadas no Plano do Núcleo Pedagógico.
Atua, também, a Supervisão de Ensino na relação com o Ministério Público no
que se refere ao atendimento de demandas específicas, bem como, na indicação de
bibliografia específica nas visitas de acompanhamento às Unidades Escolares que
possuam alunos com deficiências e que tenham necessidades educacionais especiais.
Por fim, a Supervisão de Ensino atua nos processos de convênios do Estado
com as entidades assistenciais sem fins lucrativos.
XIX – Educação Indígena
É função da Supervisão de Ensino acompanhar as Escolas Estaduais Indígenas,
bem como as classes vinculadas, caso existam, no que tange ao trabalho pedagógico
e ao atendimento pleno das necessidades educacionais do aluno indígena.
Na circunscrição da Diretoria de Ensino – Região Santos há uma Escola
Estadual Indígena (EEI Txeru Ba’e Kua-I), Município de Bertioga, da etnia Guarani.
A Escola Estadual Indígena Txeru Ba’e Kua-I está situada na Comunidade Tupi
Guarani Ribeirão Silveira, no bairro de Boracéia, divisa entre Bertioga e São Sebastião,
no Estado de São Paulo.
Abriga atualmente cerca de 600 índios da etnia Guarani que ainda cultivam a
história e a cultura indígena. O Cacique, Sr. Adolfo é o líder da comunidade e orienta
os destinos da aldeia juntamente com o Vice-Cacique, Sr. Mauro, e demais lideranças.
A EEI Txeru Ba e’ Kua-I oferece o Ensino Fundamental (Ciclos II e III) e o Ensino
Médio (Ciclo IV) e conta com 69 alunos matriculados, enquanto o município de
Bertioga atende o Ensino Fundamental (Ciclo I), em sistema de parceria, com a
utilização dos mesmos espaços escolares em horários distintos.
As aulas da EEI Txeru Ba e Kua-I foram atribuídas, no ano de 2013 para 7
professores indígenas, sendo que apenas um possui formação superior. Os demais
possuem formação no Ensino Médio.
As aulas se desenvolvem na conformidade do estabelecido nas matrizes
curriculares dispostas no artigo 9.º da Resolução SE 21/2008. As aulas das disciplinas
de Língua Portuguesa e Matemática para o Ensino Médio, foram atribuídas a
professores não índios, por não haver professores índios habilitados nestas
disciplinas na aldeia, sendo necessária a anuência do Cacique.
A Comunidade do Ribeirão Silveira se fortalece em reuniões semanais, na
“Casa de Reza”, espaço destinado a cerimônias religiosas e também a discussões de
todos os assuntos que afetam o dia a dia da comunidade.
A ação supervisora nessa Unidade Escolar conta com o apoio de um PCNP, que
muito tem contribuído no acompanhamento do trabalho pedagógico desenvolvido,
como também na elaboração de um diagnóstico eficaz, no sentido de viabilizar a
descoberta de oportunidades com maior impacto na melhoria da qualidade do ensino
nesta Escola Estadual Indígena.
Segue abaixo, o plano de trabalho para a Educação Indígena, tanto no âmbito
administrativo quanto pedagógico para os próximos dois anos:
Designação de um Vice-Diretor para atender a demanda administrativa
(administração escolar e à prática pedagógica; à construção do Projeto
Político Pedagógico e elaboração do Regimento Escolar).
A construção coletiva da Proposta Pedagógica, como instrumento de
consolidação dos direitos, que reflita a expressão da autonomia e da
identidade escolar indígena (a Proposta Pedagógica da Escola Indígena
se encontra em construção, em discussão nas reuniões com a
comunidade);
Promoção de Orientações Técnicas bimestrais na Diretoria de Ensino,
juntamente com o Núcleo Pedagógico, com vistas à formação
pedagógica do docente e a troca de experiências;
Participação em curso de capacitação para professores indígenas,
organizado pelo CAESP/NINC da Secretaria Estadual de Educação,
realizado anualmente, desde agosto de 2011;
Organização e participação de reuniões da Comissão Étnica Regional
(duas por ano).
Articulação com os demais setores da Secretaria Estadual, no
aprimoramento da gestão pedagógica e administrativa, na valorização
e fortalecimento dos canais de participação da comunidade e na
orientação das equipes escolares.
CARACTERÍSTICAS DAS ESCOLAS INDÍGENAS:
a) CALENDÁRIO ESCOLAR
Vale ressaltar que o calendário escolar das EEIs difere do calendário das
demais Escolas Estaduais, desse modo, as Escolas Indígenas, desenvolvem suas
atividades de acordo com o proposto na Proposta Pedagógica e no Regimento
Escolar.
b) CURRÍCULO
Na educação Indígena, não há ainda um currículo pré-definido. As salas são
multisseriadas, o que impõe um desafio ao trabalho do docente que deve criar
situações de aprendizagem para uma mesma classe. Todavia, nos últimos anos, tem
havido a promoção de orientações pedagógicas, tanto na Diretoria de Ensino –
Região Santos, quanto na Secretaria de Estado da Educação.
c) FORMAÇÃO DOCENTE
Vale ressaltar que na Diretoria de Ensino de Santos não há docentes indígenas
diplomados pelo Curso de Licenciatura em Magistério, pela Universidade de São
Paulo e, os que estão atuando na unidade escolar aguardam um novo curso,
elaborado pela Coordenadoria Geral da Educação Básica (CGEB) e Escola de
Formação (EFAP), previsto para o ano de 2013.
A Supervisão de Ensino da Diretoria de Ensino da Região de Santos estabelece
como metas para o biênio:
Definição de um currículo adequado à modalidade de ensino, bem como à
realidade da comunidade indígena até o final do ano de 2013;
Acompanhamento mensal presencial da supervisão através de instrumentos
de registros;
Estímulo à participação de 100% dos docentes que atuam na Diretoria de
Ensino – Região Santos, no curso Superior de Formação Indígena;
Trabalho, junto à SEE/SP, para a necessidade da construção de escolas
indígenas, onde sejam necessárias, dado o aumento da população que frequenta a
Escola.
a) CALENDÁRIO ESCOLAR
Vale ressaltar que o calendário escolar das EEIs difere do calendário das
demais Escolas Estaduais, desse modo, as Escolas Indígenas, desenvolvem suas
atividades de acordo com o proposto na Proposta Pedagógica e no Regimento
Escolar.
b) CURRÍCULO
Na educação Indígena, não há ainda um currículo pré-definido, as salas são
multisseriadas, o que dificulta o trabalho do docente que tem a necessidade de criar
diversas situações de aprendizagem para uma mesma classe. Todavia, nos últimos
anos, tem havido a promoção de orientações, tanto na Diretoria de Ensino, quanto
na Secretaria de Estado da Educação de São Paulo.
c) FORMAÇÃO DOCENTE
Na Diretoria de Ensino – Região Santos não há docentes indígenas diplomados
pelo Curso de Licenciatura em Magistério, pela Universidade de São Paulo e,
atualmente, está em andamento a proposta de um novo curso, elaborado pela
Coordenadoria Geral da Educação Básica (CGEB) e Escola de Formação (EFAP).
A Supervisão de Ensino da Diretoria de Ensino – Região Santos estabelece
como metas para o biênio 2013 e 2014:
Definição de um currículo adequado à modalidade de ensino, bem como à
realidade da comunidade indígena até o final do ano de 2013;
Acompanhamento mensal presencial da Supervisão de Ensino através de
instrumentos de registros;
Estímulo à participação de 100% dos docentes que atuam na Diretoria de
Santos, no curso Superior de Formação Indígena;
Promoção de Orientações Técnicas bimestrais na Diretoria de Ensino,
juntamente com o Núcleo Pedagógico, com vistas à formação pedagógica do
docente e a troca de experiências;
Envolvimento da EEI na construção de seu Projeto Pedagógico;
Trabalho, junto a SEE/SP, para a necessidade da construção de Escolas
Indígenas, onde sejam necessárias, dado o aumento da população que frequenta a
Escola.
XX - Educação Profissional
As orientações são realizadas pelo Supervisor de Ensino responsável pelo
tema, principalmente quanto aos Planos de Curso, instalações e demais condições
legais.
Cada Supervisor de Ensino acompanha o cumprimento das Matrizes
Curriculares e Calendários homologados das Unidades Escolares de seu setor.
Quando da visita dos técnicos pareceristas para a emissão do parecer técnico,
também há acompanhamento do Supervisor de Ensino da Unidade Escolar.
XXI - Ensino Integral
O programa de Ensino Integral de São Paulo foi proposto pela Secretaria da
Educação de São Paulo a partir da análise e estudos de experiências nacionais
(municipais e estaduais) e internacionais, como uma alternativa às demandas que
hoje se apresentam para a educação pública.
O programa visa garantir as melhores condições de conclusão da educação
básica, com ganhos significativos em termos de rendimento e desempenho escolar.
Desse modo, nas escolas de Ensino Integral o modelo de gestão escolar e
pedagógico apresentam algumas especificidades tais como: jornada integral de
alunos, com currículo integralizado, matriz flexível e diversificada; escola alinhada
com a realidade do jovem, preparando os alunos para realizar seu Projeto de Vida e
ser protagonista de sua formação; infraestrutura diferenciada, com salas temáticas,
sala de leitura, laboratórios de ciências e de informática e; professores e demais
educadores com atuação profissional diferenciada, mais exigente e em Regime de
Dedicação Plena e Integral à unidade escolar.
Caberá ao Supervisor de Ensino:
1- Organizar processo específico de seleção das equipes gestora e
discente;
2- Atribuir as aulas para as classes das Escolas de Ensino Integral
atendendo as normas legais e específicas do Programa;
3- Acompanhar o disposto na Lei Complementar n.º 1.164 de 2012;
4- Acompanhar a elaboração e efetiva aplicação dos instrumentos
relacionados à Tecnologia de Gestão Educacional;
5- Acompanhar, juntamente com o PCNP responsável, o
desenvolvimento do processo aprendizagem referente ao currículo oficial do
Estado de São Paulo, da parte diversificada e das atividades complementares;
6- Investir na própria formação e contribuir com a formação da equipe
escolar.
XXII – Ensino Religioso
No acompanhamento do projeto, o Supervisor de Ensino responsável atua nas
Orientações Técnicas, na implementação de ações nas Unidades Escolares, na
elaboração de relatórios e análise de resultados, dentre outras ações que se façam
necessárias. As ações estão detalhadas no Plano do Núcleo Pedagógico.
XXIII - Equivalência de Estudos
Nos termos legais, quando se trata de série intermediária, as Unidades
Escolares se encarregam de providenciar o expediente, sob orientação do respectivo
Supervisor de Ensino. Caso se trate de série terminal, o expediente será elaborado
pela Diretoria de Ensino, por meio da comissão de Supervisores de Ensino, sendo a
Portaria publicada no DOE.
XXIV – Escola de Formação – PEBI e PEBII
A comissão de Supervisores de Ensino, juntamente com Professores
Coordenadores do Núcleo Pedagógico da Diretoria de Ensino, desloca-se até a
Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, onde recebe as orientações
pertinentes. Então, em grupos, conforme especificado pelos órgãos centrais da
Pasta, os futuros professores titulares de cargo participam de três encontros
presenciais na Diretoria de Ensino, em datas pré definidas, como uma das atividades
previstas no decorrer do Curso de Formação Específica, fase obrigatória do Concurso
Público realizado com o fim de prover cargo efetivo.
Tanto os Supervisores de Ensino que compõem a comissão quanto os PCNPs,
atuam nos encontros presenciais apenas como tutores locais e, tão somente nos três
encontros presenciais, diferenciando-se dos tutores do Curso de Formação Específica
realizado no ambiente virtual de aprendizagem (AVA) da Escola de Formação de e
Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa
Souza”.
XXV - Escola de Tempo Integral
Processo de implantação da Escola de Tempo Integral pela Resolução SE N.º
07, de 18/01/2006, Resolução SE - 77, de 29 de novembro de 2006, que dispõe sobre o
funcionamento, a reorganização curricular e o processo de atribuição de classes e aulas
das Escolas de Tempo Integral;
Resolução SE N.º 93, de 12.12.2008 que estabelece diretrizes para a reorganização
curricular do Ensino Fundamental nas Escolas Estaduais de Tempo Integral, e dá
providências correlatas, Resolução SE N.º 5, de 28.1.2011 (Dispõe sobre a
reorganização curricular do Ensino Fundamental, nas Escolas Estaduais de Tempo
Integral, ambas revogadas pela Resolução SE 5, de 19-1-2012).
Objetivos da Escola de Tempo Integral:
- Oferecer maior tempo de permanência aos alunos.
- Manter o desenvolvimento do currículo básico do ensino fundamental,
enriquecendo-o com procedimentos metodológicos inovadores e as oficinas.
As oficinas viabilizarão os seguintes objetivos:
- Educar e cuidar da construção da imagem positiva do aluno. Direitos que
possibilitam:
- Desenvolver-se física, mental, moral, espiritual e socialmente de forma sadia, em
condições de liberdade e dignidade;
- Crescer em ambiente de afeto e segurança, moral e material, propiciado pelos pais
e pela sociedade, ser protegido contra toda forma de discriminação, crescendo em
ambiente de tolerância e amizade.
Oficinas Curriculares, consideradas obrigatórias: Hora da Leitura, Experiências
Matemáticas, Atividades Artísticas, Atividades Esportivas e Motoras e Informática
Educacional.
Destes os Projetos: Hora da leitura e Experiências Matemáticas são realizadas em
convênio estabelecido entre a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e o
Instituto Airton Senna, chamado de Superação Jovem, um programa de educação
para o desenvolvimento humano de jovens em que a juventude tem voz e espaço
para ser protagonista de seu tempo.
Oficinas Curriculares, consideradas opcionais: Orientações para Estudo e Pesquisa,
Língua Estrangeira Moderna - Inglês e Saúde e Qualidade de Vida.
Atualmente temos uma Escola de Tempo Integral em nossa Diretoria de Ensino: ETI
Presidente Tancredo Neves, em Guarujá.
XXVI – Estágio Probatório
ESTÁGIO PROBATÓRIO - Quadro do Magistério – QM
LEGISLAÇÕES
Artigo 41 da CF/88 com nova redação dada pelo artigo 6.º da EC n.º 19/98;
Decreto N.º 52.344 de 09/11/07.
Resolução SE N.º 66 de 02/09/08.
Resolução SE N.º 79 de 7/11/08.
Decreto N.º 58.855 de 23/01/2013.
OBJETIVO
O Objetivo do Estágio Probatório é submeter o integrante do Quadro do
Magistério às avaliações periódicas de desempenho, possibilitando ao mesmo
adaptar-se, enfrentar desafios, colocar em prática seus conhecimentos e construir
relações de confiança, sempre com responsabilidade para com o trabalho.
GARANTIA
O integrante do QM declarado estável nos termos do artigo 41 da CF/88, só
perderá o cargo:
a) em virtude de sentença judicial transitada em julgado;
b) mediante processo administrativo assegurado a ampla defesa e o
contraditório;
COMISSÕES
Comissões de Avaliação Especial de Desempenho devem ser instituídas pelo
Dirigente Regional de Ensino, cuja constituição ou alteração deve ser
publicada, em Diário Oficial do Estado.
Comissão de Avaliação Especial de Desempenho da Unidade Escolar:
Composta por 3 (três) servidores, definidos pelo Diretor de Escola, de nível
hierárquico não inferior ao avaliado, sendo que pelo menos 2 devem ser
titulares de cargo, em exercício na mesma unidade do avaliado.
OBS: Na inexistência de Titular de Cargo, a comissão poderá ser composta de
docente categoria “P” ou “F”, devendo o Supervisor de Ensino da Unidade Escolar
acompanhar os trabalhos da comissão.
Na inexistência de número suficiente de docentes para formar a comissão o
Supervisor de Ensino da Unidade Escolar fará parte da comissão.
Comissão Central de Avaliação Especial de Desempenho, na Diretoria de
Ensino:
- Avaliam a classe de Suporte Pedagógico, e, os processos de Avaliação das
Unidades Escolares;
- Composta por, no mínimo, 3 membros da própria Diretoria de Ensino,
definidos pelo Dirigente Regional, sendo que pelo menos 2 devem ser titulares
de cargo.
OBS: A comissão deverá ser formada por número ímpar, e pertencentes ao
Quadro do Magistério.
- Como nível hierárquico entender o nível de escolaridade exigido para o
provimento dos respectivos cargos.
- O superior imediato do servidor avaliado deverá, obrigatoriamente,
pertencer às respectivas Comissões de Avaliação (Unidade Escolar ou
Diretoria de Ensino), na função de presidente.
ATRIBUIÇÕES DAS COMISSÕES
São atribuições das Comissões de Avaliação:
- subsidiar, assessorar e orientar os servidores;
- verificar a necessidade de capacitações;
- avaliar o integrante QM em Estágio Probatório.
- registrar todas as ocorrências relativas à conduta funcional do servidor.
É muito importante que as Comissões acompanhem a atuação dos avaliados,
verificando o seu ajustamento ao cargo, orientando-os na melhoria de seu
desempenho, devendo essa ação ser registrada em documentos e ser anexado ao
processo que é autuado especificamente para esse fim.
As Comissões de Avaliação devem atuar de forma imparcial e objetiva,
obedecendo os princípios da legalidade, do contraditório e ampla defesa, da
publicidade, da impessoalidade, da moralidade e eficiência.
XXVII - Estágio Supervisionado de Pedagogia
A comissão de Supervisores de Ensino acompanha a realização das atividades
de estágio supervisionado, na Diretoria de Ensino, fornecendo orientações e
informações solicitadas e até mesmo, proferindo orientação técnica a grupos,
quando necessário. Ainda quando solicitado pelas Faculdades de Pedagogia da
circunscrição desta Diretoria de Ensino, podem se dirigir até as mesmas, após convite,
e proferir palestras sobre a atuação do Supervisor de Ensino.
XXVIII - Evolução Funcional via acadêmica e não acadêmica
O expediente é elaborado por funcionário do Núcleo de Pessoal responsável
pelo mesmo, tendo a conferência pela comissão de Supervisores de Ensino, que
também respondem aos recursos interpostos.
XXIX - Formação de Gestores
Por meio de comissão de Supervisores de Ensino, quer tenham recebido
orientação técnica centralizada para tal, ou não, são feitas orientações técnicas aos
Diretores e Vice-Diretores de Escola, na Diretoria de Ensino.
Os Professores Coordenadores dos anos finais do Ensino Fundamental e do
Ensino Médio, em geral, tem uma orientação técnica mensal, coordenada pela
comissão de Supervisores de Ensino que atua junto ao Núcleo Pedagógico.
Quanto aos Professores Coordenadores dos anos iniciais do Ensino
Fundamental, a orientação é bimestral.
XXX - Fundação CASA
A Resolução SE-6/2011, alterada pela Resolução SE 24 de 20-04-2011, considera
a necessidade de aprimorar as condições que assegurem aos adolescentes e jovens,
que se encontram nas Unidades de Internação da Fundação CASA, efetivas
oportunidades de prosseguirem em seu itinerário escolar.
Cada uma das Unidades de Internação da Fundação Casa está vinculada a uma
das Escolas Estaduais, previamente selecionada e circunscricionada à Diretoria de
Ensino da Região.
Nas Unidades de Internação Provisória (UIPs), a escolarização dar-se-á por
meio do Projeto Educação e Cidadania que garante uma organização curricular
diferenciada, atendendo ao caráter transitório do aluno em situação de internação
provisória.
- Nas Unidades de Internação (UI), a escolarização dar-se-á por meio de ensino
regular, sendo considerada a nomenclatura:
Ensino Fundamental 1- NI
Ensino Fundamental 2 – NII
Ensino Médio - NIII
Na Diretoria de Ensino - Região Santos, contamos atualmente com uma
Unidade de Internação e a respectiva Escola Vinculadora, EE Tancredo Neves:
Unidade de Internação CASA GUARUJÁ.
Caberá ao Supervisor de Ensino responsável:
1- Organizar processo específico de credenciamento das equipes discentes;
2- Atribuir as aulas para as classes na Unidade de Internação atendendo as normas
legais;
3- Acompanhar a avaliação diagnóstica a ser oferecida ao aluno ingressante;
4- Acompanhar, juntamente com o Professor Coordenador Pedagógico do Núcleo
Pedagógico da Diretoria de Ensino, com o Diretor da Escola e com os
Professores Coordenadores da Escola Vinculadora, os responsáveis pelo
trabalho da Fundação CASA e avaliar o processo de ensino e aprendizagem
desenvolvido em suas instalações.
XXXI - GDAE – Módulo Acadêmico Concluintes
Durante as visitas de acompanhamento nas Unidades Escolares, sejam
Estaduais, Municipais ou Particulares, até 120 dias após a conclusão do curso, o
Supervisor de Ensino deve verificar o prontuário dos alunos concluintes do ano
anterior, para verificação e posterior validação dos atos escolares no portal
eletrônico GDAE – Módulo Acadêmico – Concluintes, para posterior publicação pelo
Dirigente Regional de Ensino.
XXXII – Cursos Técnicos de Nível Médio na modalidade Ensino a
Distância – MEDIOTEC
A comissão formada por Supervisor de Ensino e Professor Coordenador do
Núcleo Pedagógico – PCNP zelará pela oferta efetiva, eficiente e eficaz dos Cursos
Técnicos ao alunado da Rede Estadual.
XXXIII – Mais Educação
O Programa Mais Educação, instituído pela Portaria Interministerial nº
17/2007 e regulamentado pelo Decreto 7.083/10, constitui-se como estratégia do
Ministério da Educação para induzir a ampliação da jornada escolar e a organização
curricular na perspectiva da Educação Integral.
As escolas das redes públicas de ensino estaduais, municipais e do Distrito Federal
fazem a adesão ao Programa e, de acordo com o projeto educativo em curso, optam
por desenvolver atividades nos macrocampos de acompanhamento pedagógico;
educação ambiental; esporte e lazer; direitos humanos em educação; cultura e artes;
cultura digital; promoção da saúde; comunicação e uso de mídias; investigação no
campo das ciências da natureza e educação econômica.
Atualmente, a Diretoria de Ensino – Região de Santos, conta com diversas
escolas participando dos Programas do MEC, conforme quadro abaixo:
UNIDADE ESCOLAR
PROGRAMAS DO MEC
ESCOLAS BENEFICIADAS EM 2017
PDDE – MAIS EDUCAÇÃO PDE ESCOLA
EE PROF.ª ALZIRA M. LICHTI
X
EE DEPUTADO EMÍLIO JUSTO
X
EE PROF. FRANCISCO MEIRA X X
EE PASTOR FRANCISCO PAIVA X X
EE MAL. HUMBERTO A. C. BRANCO X X
EE PROF. JACINTO A. NARDUCCI X X
EE PASTOR JACONIAS L. DA SILVA X X
EE JARDIM VISTA LINDA
X
EE JOÃO OCTÁVIO DOS SANTOS
X
EE PROF. JOSÉ CAVARIANI X X
EE PROF.ª LÂMIA DEL CISTIA
X
EE PROF. LUCAS N. GARCEZ X X
EE LUIZ BENEDITINO FERREIRA X X
EE PROF.ª M.ª HELENA D. CAETANO
X
EE NOSSA SRA. DOS NAVEGANTES X
EE PAULO CLEMENTE SANTINI X X
EE PRAIA DE BORACEIA X X
EE SÃO FRANCISCO DE ASSIS X X
EE PRES. TANCREDO NEVES X X
EE PROF.ª THEREZA SILVEIRA X
EE PROF. ZENON C. DE MOURA X
EE PROF.ª ZULMIRA CAMPOS X
XXXIV – Olimpíadas Escolares
Há o acompanhamento dos procedimentos, por parte da comissão de
Supervisores de Ensino, juntamente com o PCNP de Educação Física. As ações diretas
são acompanhadas pelo PCNP de Educação Física e outro professor da mesma
disciplina, afastado de suas atividades docentes junto à Diretoria de Ensino por
período igual ao da realização dos eventos competitivos. Este é um exemplo de
atividade que não envolve apenas um Núcleo da Diretoria de Ensino, uma vez que,
para se garantir transporte e alimentação aos alunos atletas são envolvidos o Centro
de Administração e Finanças e Infraestrutura os seus respectivos Núcleos
(Administração, Compras e Serviços e Finanças).
XXXV – Plano de Ação Participativo – PAP
O Plano de Ação Participativo para Escolas é um instrumento proposto no
âmbito do Programa Educação – Compromisso de São Paulo em parceria com a
Secretaria de Gestão Pública. Trata-se de um instrumento de gestão escolar cujo
objetivo é auxiliar as escolas prioritárias da rede pública estadual de ensino a
diagnosticar problemas críticos dentro da governabilidade da própria escola e, a
partir daí, construir um plano de ação para superar ou mitigar cada um desses
problemas.
Trata-se de uma proposta fundamentada na formação e na prática profissional
de cada um dos integrantes, na construção de uma cultura de análise de práticas
gestoras a partir da integração, participação, colaboração, cooperação, pautada num
processo reflexivo dialógico, com foco na aprendizagem do aluno.
A melhoria da qualidade de ensino e do desempenho dos alunos tem sido o
foco central dessas iniciativas, as quais têm como alvo a atuação dos gestores e das
equipes escolares. Em seu conjunto, essas iniciativas procuram disseminar uma nova
cultura de gestão: democrática, participativa e orientada ao alcance de resultados.
A avaliação diagnóstica, a escolha de estratégias para superação dos
problemas constatados, a implementação das ações previstas e o seu
acompanhamento ao longo do ano letivo são passos essenciais para a construção de
um caminho de melhoria.
A comissão de Supervisores de Ensino responsável pelo Plano de Ação
Participativo esteve em orientação técnica centralizada e, ato contínuo, realiza
localmente orientação técnica aos demais Supervisores de Ensino e Diretores de
Escola.
Tem havido acompanhamento sistemático da elaboração do Plano de Ação
Participativo às Escolas Estaduais Prioritárias.
Todas as Unidades Escolares Prioritárias (Remanescentes e Novas) estão em
elaboração do Plano de Ação Participativo, sob acompanhamento de seus
respectivos Supervisores de Ensino, sendo que as Remanescentes já realizaram a
digitação junto ao sistema GDAE no ano de 2012.
XXXVI – Plano de Gestão Quadrienal/ Anexos Anuais/ Plano Escolar
A comissão de Supervisores de Ensino orienta os Diretores de Escolas
Estaduais com relação ao Plano de Gestão e seus Anexos Anuais. Cada Supervisor de
Ensino acompanha sua elaboração junto às Escolas de seu setor.
O acompanhamento do Plano Escolar/Plano de Gestão, junto às Unidades
Escolares Privadas, ocorre da mesma maneira.
XXXVII – Prêmio de Gestão Escolar – PGE
A comissão de Supervisores de Ensino recebe orientação técnica centralizada
e socializada com os pares e Diretores de Escola.
Os Diretores de Escola recebem as orientações e acompanhamento mais
detalhado da comissão com o objetivo da efetiva, eficaz e eficiente participação no
Prêmio de Gestão Escolar.
Apontamos a participação no Prêmio de Gestão Escolar como uma rara
oportunidade de autoavaliação.
XXXVIII – Pregão
Pode o Supervisor de Ensino acompanhar o processo de planejamento,
elaboração e execução do Projeto Base indicando a necessidade das Escolas
Estaduais em relação à demanda para a contratação de prestadores de serviços e
aquisição de produtos, visando maior produtividade e disponibilização de condições
essenciais para a comunidade escolar.
Pode, ainda, orientar e verificar a postura e os procedimentos da equipe
gestora junto aos funcionários terceirizados a partir de visitas registradas em Termo
de Visita e reuniões, bem como, auxiliar na mediação entre a Contratante e a
Contratada, analisando as questões que surgirem, à luz da legislação pertinente.
XXXIX – Processo Seletivo de Professor Coordenador do Núcleo
Pedagógico
A comissão de Supervisores de Ensino atua conjuntamente com o Diretor
Técnico I do Núcleo Pedagógico na seleção dos PCNPs, conforme vagas existentes no
Núcleo Pedagógico. Participa da realização de entrevistas com candidatos e análise
do perfil profissional à luz do Plano de Anual de Trabalho e do Regimento Interno
deste Núcleo.
Atua na formação continuada a esses profissionais e na orientação para sua
atuação nas escolas e para a realização de orientações técnicas.
XL – Programa Alfabetiza São Paulo
O Supervisor de Ensino atua no monitoramento das ações do programa.
XLI – Programa Mestrado & Doutorado
Por meio de comissão, são acompanhados os expedientes para concessão do
benefício da Bolsa Mestrado/ Doutorado, bem como a comprovação da frequência,
mensalmente. O referido Programa se encontra suspenso.
XLII – Programa Escola da Família – PEF
No acompanhamento desses projetos, a comissão de Supervisores de Ensino
responsável atua nas Orientações Técnicas, na implementação de ações nas Unidades
Escolares, na elaboração de relatórios e análise de resultados, dentre outras ações a
serem executadas. Aos finais de semana, o Supervisor de Ensino e o PCNP,
responsáveis, visitam as Unidades Escolares que abrigam o Programa, para
acompanhar as ações ali desenvolvidas. As ações estão detalhadas no Plano de Ação
do Programa Escola da Família.
XLIII – Projeto Jovem de Futuro/ Ensino Médio Inovador – ProEMI/PJF
O PROJETO JOVEM DE FUTURO, por meio de parceria entre a Secretaria de
Estado da Educação de São Paulo, o Instituto Unibanco e o Programa Ensino Médio
Inovador (ProEMI), do Ministério da Educação, tem como objetivo o aprimoramento
da gestão escolar para melhorar a qualidade de ensino e o desempenho dos alunos
específicos do Ensino Médio.
Por meio do PROJETO JOVEM DE FUTURO, as Unidades Escolares Públicas de
Ensino Médio recebem apoio técnico e financeiro para que, num período de três
anos, alcancem melhores resultados. O MEC publicou um Documento que orienta a
formulação de Projeto de Reestruturação Curricular (PRC), seguindo as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Ensino Médio (DCNEM) e as Matrizes de Referência do
novo ENEM. Cada Escola define sua própria matriz de planejamento, identificando
carências e necessidades de acordo com os parâmetros de qualidade que pretende
alcançar em cada aspecto da vida escolar – como notas médias, perfil dos docentes,
rotinas administrativas e instalações físicas. Elaborado em consonância com as
prioridades e peculiaridades da instituição escolar, esse planejamento fundamenta o
plano de ações e a definição de metas que constituirão o programa. Estas, por sua
vez, servirão para atingir o objetivo principal, que é a melhoria do desempenho
escolar do alunado e, por consequência, a diminuição dos índices de evasão.
Cabe à comissão de Supervisores responsável pelo Projeto e aos Supervisores
de Ensino responsáveis pelas UEs participantes do Projeto:
· Analisar o Plano de Ação ProEMI/PJF com relação à coerência entre as ações
e os objetivos propostos pela Unidade Escolar;
· Acompanhar o Plano de Ação ProEMI/PJF para verificar as ações realizadas;
· Verificar o andamento da execução financeira e sua adequação ao que havia
sido planejado;
· Avaliar os indicadores de desempenho e frequência;
· Discutir as ações necessárias para a melhoria dos indicadores;
· Divulgar informações e eventos relacionados ao Projeto ou de interesse da
Unidade Escolar.
XLIV – Proposta Pedagógica das Unidades Escolares
Cada Supervisor de Ensino acompanha a elaboração e desenvolvimento da
Proposta Pedagógica das Unidades Escolares de seu setor. A proposta pedagógica é
o principal documento de gestão escolar, devendo ser o Regimento Escolar
elaborado à luz da mesma.
XLV – Quadro Curricular
A comissão de Supervisores de Ensino, após estudo da legislação pertinente,
elabora uma proposta de Quadro Curricular do Ensino Fundamental e do Ensino
Médio, para as Unidades Escolares Estaduais. Quanto às Escolas Privadas, devem
atender às Diretrizes Curriculares Nacionais para os respectivos cursos, à Del. CEE/SP
77/2008 e demais determinações do referido órgão, sendo orientadas e verificadas
pelos respectivos Supervisores de Ensino.
Os Quadros Curriculares das Unidades Escolares Estaduais devem ser
digitados e gerados, antes do Processo Inicial Anual de Atribuição de Aulas, para que
as cargas horárias atribuídas aos docentes sejam implantadas no sistema.
XLVI – Recuperação/ Mecanismos de Apoio Escolar
A Resolução SE 2, de 12/01/12 institui mecanismos de apoio escolar aos alunos
do Ensino Fundamental e Médio da Rede Pública Estadual. São previstas duas ações
distintas:
· Recuperação Contínua – Professor Auxiliar: Educadores atuando nas aulas
regulares, simultaneamente ao professor titular, para auxiliar alunos que
necessitam de reforço de aprendizagem.
· Recuperação Intensiva: Classes de Recuperação Intensiva com até 20
estudantes.
Cabe ao Supervisor de Ensino apoiar a Unidade Escolar na decisão sobre a
utilização dos mecanismos de apoio ao alunado, bem como acompanhar o seu
desenvolvimento.
XLVII – Recursos de Alunos – Del. CEE N.º 120/2013
Ao ser protocolizado um recurso contra os resultados de avaliação, cabe ao
Dirigente Regional de Ensino nomear uma comissão de três Supervisores de Ensino,
sendo um deles o da Unidade Escolar, para analisar a documentação, nos termos da
Del. CEE N.º 120/2013, e emitir parecer conclusivo.
XLVIII – Regimento Escolar
A comissão de Supervisores de Ensino orienta os Diretores de Escola a
respeito do Regimento Escolar (elaboração na íntegra ou alteração regimental) e
cada Supervisor de Ensino acompanha sua elaboração/alteração junto às Unidades
Escolares de seu setor.
IXL – Resolução SE 88/2011 - Substituição das Classes de Suporte Pedagógico
A comissão de Supervisores de Ensino realiza as inscrições para as
designações nos termos do referido diploma legal, procedendo a classificação dos
candidatos e agendando, com publicação via Diário Oficial do Estado e sítio eletrônico
da Diretoria de Ensino (www.desan.edunet.sp.gov.br), as sessões de atribuição, em
articulação com o Centro de Recursos Humanos – CRH. São ainda responsáveis por
responder recursos e pelos casos de descaracterização da condição de adidos, para
Diretores de Escola.
IXL – PRONATEC – Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e
Emprego
O PRONATEC - Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego é um
programa do Governo Federal que tem como objetivo oferecer cursos de educação
profissional a estudantes, trabalhadores diversos, pessoas com deficiência e beneficiários
dos programas federais de transferência de renda. O programa é parte de uma estratégia de
desenvolvimento, em escala nacional, que busca integrar a qualificação profissional de
trabalhadores com a elevação da sua escolaridade, constituindo-se em um instrumento de
fomento ao desenvolvimento profissional, de inclusão e de promoção do exercício da
cidadania.
Dentre as iniciativas do Pronatec está a Bolsa-Formação Trabalhador, cujo
objetivo é promover a oferta de cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC), com
duração mínima de 160 horas, e cursos técnicos com duração de um ano a um ano e
meio, neste caso os alunos são cadastrados pela Diretorias Regionais de Ensino no
momento a DRE Santos está cadastrando alunos para os cursos de Técnico em
Hospedagem e Técnico em Informática. Os cursos do Pronatec são oferecidos pelas
escolas da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (Institutos Federais,
CEFET e Escolas Técnicas vinculadas às Universidades Federais), pelas entidades dos
Sistemas Nacionais de Aprendizagem (Senai, Senac, Senat e Senar) e pelas Redes
Públicas Estaduais de Ensino, com o apoio do Ministério da Educação.
Este Programa se encontra em finalização.
LI - Sala de Leitura
Na Diretoria de Ensino – Região Santos temos autorizado o funcionamento do
Programa Sala de Leitura nas seguintes Unidades Escolares:
Unidade Escolar Município Publicação de
autorização no DOE
EE Jardim Vicente de Carvalho Bertioga 05/03/2009
EE Prof. Archimedes Bava Bertioga 21/11/2012
EE Prof. Armando Bellegard Bertioga 21/11/2012
EE Jardim Vista Linda Bertioga 21/11/2012
EE Prof.ª Maria Aparecida Pinto de Abreu Magno Bertioga 21/11/2012
EE Praia de Boracéia Bertioga 21/11/2012
EE Marechal Humberto de Alencar Castello Branco Cubatão 21/11/2012
EE Prof. José da Costa Cubatão 21/11/2012
EE Vila Harmonia Cubatão 21/11/2012
EE Milton Borges Ypiranga Guarujá 25/03/2011
EE Prof. José Cavariani Guarujá 25/03/2011
EE Prof. Diniz Martins Guarujá 21/11/2012
EE Marechal do Ar Eduardo Gomes Guarujá 21/11/2012
EE Dr. Hugo Santos Silva Guarujá 21/11/2012
EE Ignácio Miguel Stéfano Guarujá 21/11/2012
EE Prof. Jacinto do Amaral Narducci Guarujá 21/11/2012
EE Pastor Jaconias Leite da Silva Guarujá 21/11/2012
EE Marcílio Dias Guarujá 21/11/2012
EE Paulo Clemente Santini Guarujá 21/11/2012
EE Prof.ª Raquel de Castro Ferreira Guarujá 21/11/2012
EE Prof. Renê Rodrigues Moraes Guarujá 21/11/2012
EE Presidente Tancredo Neves Guarujá 21/11/2012
EE Padre Bartolomeu de Gusmão Santos 25/03/2011
EE Azevedo Júnior Santos 21/11/2012
EE Canadá Santos 21/11/2012
EE Prof. Cleóbulo Amazonas Duarte Santos 21/11/2012
EE Prof. Francisco Meira Santos 21/11/2012
EE João Octávio dos Santos Santos 21/11/2012
EE Marquês de São Vicente Santos 21/11/2012
EE Neves Prado Monteiro Santos 21/11/2012
EE Prof. Primo Ferreira Santos 21/11/2012
Em 2013 foram publicados editais para credenciamento de docentes de todas
as Unidades Escolares contempladas com o Projeto Sala de Leitura, no entanto,
apenas algumas foram atendidas com a contratação do mesmo, como mostra a
tabela abaixo.
Unidade Escolar Município
EE Jardim Vicente de Carvalho Bertioga
EE Prof. Armando Bellegard Bertioga
EE Maria Aparecida Pinto de Abreu Magno Bertioga
EE Praia de Boracéia Bertioga
EE Milton Borges Ypiranga Guarujá
EE Prof. Diniz Martins Guarujá
EE Hugo Santos Silva Guarujá
EE Marcílio Dias Guarujá
EE Prof.ª Raquel de Castro Ferreira Guarujá
EE Presidente Tancredo Neves Guarujá
EE Canadá Santos
EE Prof. Cleóbulo Amazonas Duarte Santos
EE João Octávio dos Santos Santos
EE Prof. Primo Ferreira Santos
Data base: março de 2013
O trabalho do Supervisor de Ensino consiste em acompanhar as atividades e
projetos desenvolvidos no ambiente da Sala de Leitura, juntamente com o Núcleo
Pedagógico.
O acompanhamento inicia-se na aplicação da legislação em vigor, quando da
elaboração de editais e seleção de docentes para atuarem naquele ambiente
pedagógico, nas visitas às Unidades Escolares contempladas com o Programa, bem
como nas orientações técnicas.
LII - Sistema de Proteção Escolar e Cidadania
SISTEMA: conjunto de ferramentas, metodologias e pessoas atuando de forma
coordenada em busca de um objetivo comum.
PROTEÇÃO ESCOLAR: refere-se às condições integrais de desenvolvimento do
processo educativo, abarcando um conjunto amplo de fatores como a segurança, o
meio ambiente, a convivência, o bem estar e a efetiva inserção social de todos os
integrantes da comunidade escolar.
Resolução SE nº 19, em 12-02-2010, institui o Sistema de Proteção Escolar na rede
estadual de ensino paulista.
Art. 1º - Fica instituído o Sistema de Proteção Escolar, que coordenará o
planejamento e a execução de ações destinadas à prevenção,
mediação e resolução de conflitos no ambiente escolar, com o objetivo
de proteger a integridade física e patrimonial de alunos, funcionários e
servidores, assim como dos equipamentos e mobiliários que integram
a rede estadual de ensino, além da divulgação do conhecimento de
técnicas de Defesa Civil para proteção da comunidade escolar.
Colaboradores:
Judiciário; Ministério Público; Defensoria Pública; Secretaria da Segurança Pública;
Secretaria da Saúde; Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social;
Organizações Não Governamentais - ONGs.
- PROFESSOR MEDIADOR ESCOLAR E COMUNITÁRIO – PMEC
Educador de proximidade, que acompanha o cotidiano dos alunos, das famílias e do
bairro, pela mediação e articulação das relações interpessoais de toda a comunidade
escolar.
Não faz uso, em sua prática pedagógica, de abordagens punitivas ou retributivas, mas
instrui seu trabalho docente a partir de métodos colaborativos e restaurativos.
Atribuições instituídas pela Res. SE 19, de 12-2-2010, alterada pela Res. SE 7, de 19-01-
2012.
GESTÃO REGIONAL DO SISTEMA DE PROTEÇÃO ESCOLAR
Res. SE 19, de 12-2-2010
Art.6º - Cada Diretoria de Ensino indicará dois representantes, um dos
quais, obrigatoriamente, Supervisor de Ensino, que serão, sob a
orientação do Dirigente Regional de Ensino, os educadores
responsáveis pela gestão em nível regional do Sistema de Proteção
Escolar. (g.n.)
Atuação do Supervisor de Ensino no âmbito do Sistema de Proteção Escolar e
Cidadania
Nas práticas preventivas: expandir programas preventivos e desenvolver cursos de
formação e capacitação em gestão pacífica de conflitos.
Na atuação em rede: fomentar a articulação entre os diversos atores responsáveis
pelo sistema de garantia de direitos e de proteção social.
Na padronização de normas e procedimentos: oferecer diretrizes e suporte técnico
para orientar a atuação dos gestores escolares e educadores quando confrontados
com situações de risco.
Na inteligência: desenvolver e aprimorar ferramentas de coleta e análise de dados
voltadas ao mapeamento dos fatores de vulnerabilidade e violência.
Nas ações de implantação:
- das normas gerais de conduta escolar,
- do manual de proteção escolar e cidadania,
- do sistema eletrônico de registro de ocorrências escolares – ROE:
- no gerenciamento de executores do ROE
- no gerenciamento do Professor Mediador Escolar e Comunitário:
- credenciamento;
- seleção;
- atribuição;
- formação continuada;
– acompanhamento das ações e solução das demandas.
LIII – Terceirização da Limpeza de Ambientes Escolares
A Supervisão de Ensino colabora, dando suporte, especialmente nos estudos
de legislação aplicada, aos funcionários responsáveis pelo processo.
Também atua na fiscalização e na efetiva aplicação dos termos do contrato firmado
com a empresas terceirizadas.
LIV – Termo de Visita e Acompanhamento da Supervisão
Cabe ao Supervisor de Ensino acompanhar/ monitorar regularmente as
Unidades Escolares de seu setor.
Nesse trabalho intenso e complexo de acompanhamento/ monitoramento,
diferentes aspectos devem ser atendidos, além de sugeridas propostas saneadoras
para as situações que constituam ou possam vir a constituir irregularidade/
ilegalidade, bem como devem ser apontadas em Termo de Visita da Supervisão de
Ensino todas as demandas e necessidades das Unidades Escolares.
Seguem abaixo alguns temas a serem observados, nas visitas de
acompanhamento/ monitoramento às Unidades Escolares:
a) Associação de Pais e Mestres – APM:
Estatuto: devidamente atualizado e registrado em Cartório de Notas;
Recursos públicos e próprios: recebimento e utilização/ registros;
Pasta de notas fiscais – organização mensal, extratos, depósitos, Recebido – Pago/
Assinatura/ Data, n.º do cheque; Livro – Caixa (mensal), com n.º da Nota Fiscal, n.º do
cheque (de cada despesa), depósitos efetuados de recursos próprios, assinatura do
Diretor Executivo e Diretor Financeiro; atas de reuniões e demais registros;
Recolhimento de Impostos e Obrigações fiscais: principais orientações; RAIS, IR,
DIRF, DARF (prazos legais);
Livros (5): Cadastro de Associados, Assembleia Geral, Diretoria Executiva, Conselho
Deliberativo e Conselho Fiscal;
Cantina Escolar: Licitação (contrato) ou Administração Direta (APM – controle de
arrecadação, Alvará da Vigilância Sanitária, identificação/ qualificação das pessoas
que trabalham no local e respectivos horários de trabalho);
Material Permanente: Livro de Patrimônio, Inservíveis; Balancetes (semestrais) e
Balanços (anuais).
b) Aspectos Administrativos:
Legislação: anti fumo, proibição de celular em sala de aula;
Horário de Trabalho Administrativo;
Readaptados;
Encaminhamento de alunos faltosos ao Conselho Tutelar, Vara da Infância e
Juventude, Ministério Público etc.;
Reposição de aulas (Devido cumprimento do Calendário Escolar);
Grêmio Estudantil – eleição no prazo legal, atas, plano de ações;
Zeladoria – renovação no prazo, acompanhamento da atuação do zelador;
Alimentação Escolar – controle de estoque (validade dos alimentos, limpeza da
cozinha, despensa e refeitório etc.;
Acúmulo de Cargos e Funções (de todos os servidores da Unidade Escolar);
Vistoria do Prédio Escolar (condições de conservação/ intervenções necessárias);
Cessão de Prédio Escolar;
Atas de sessões de atribuição de classes e aulas;
Conselho de Escola – eleição, atas das reuniões ordinárias e extraordinárias, atuação
etc.
c) Aspectos Pedagógicos:
Avaliações externas: SARESP; IDESP; SAEB; Prova Brasil/ Provinha Brasil;
Acompanhamento do Planejamento e Replanejamento;
Intervenções diversas junto aos professores (orientações pedagógicas, postura
profissional/ infrequência docente com faltas reiteradas e devidas providências a
serem adotadas pelo Diretor de Escola, conforme determina a legislação em vigor /
capacitação técnica/);
Classe Especial/ SAPE (Sala de Atendimento Pedagógico Especializado) – Ficha
Diagnóstica de Acompanhamento;
Cadastro de alunos/ atualização;
Ficha individual de Alunos (após a ocorrência de cada Conselho de Classe/Série);
Apontamentos do Conselho de Classe/Série;
Acompanhamento de reuniões – reunião de Pais e Mestres;
Reclassificação de alunos;
ATPCs (sempre com atas das reuniões, trabalho do Professor Coordenador; avaliação
e acompanhamento/ monitoramento; utilização de portfólio, acompanhamento de
alunos retidos dos Ciclos I e II e promoções parciais do Ensino Médio);
Relatórios de Atividades Curriculares Desportivas – ACDs (final de cada bimestre),
com visitas às turmas para o devido acompanhamento da frequência, Oficinas
Curriculares nas ETIs; desempenho escolar; desenvolvimento do Currículo da
Secretaria de Estado da Educação de São Paulo;
Acompanhamento do Professor Coordenador junto aos Cadernos do Aluno –
Currículo Oficial do Estado de São Paulo;
Expectativas de aprendizagem no Ciclo I – diagnóstico da hipótese de alfabetização;
Educação Física e Arte no Ciclo I;
Utilização da sala do Acessa Escola/ sala de vídeo/ Sala de Leitura; Visita do Professor
Coordenador às salas de aula;
Projetos da Unidade Escolar; Acompanhamento do processo de recuperação e
reforço;
Planos de Ensino;
Utilização dos espaços escolares;
Frequência de alunos/ Evasão Escolar;
Utilização de livro didático: PNLD e PNLEM;
Kit multimídia;
Manutenção e uso do kit da fanfarra;
Estoque de material desportivo;
Cadernos do Aluno e demais instrumentos de registro existentes na sala de aula, com
o objetivo de orientar possíveis lacunas/ falhas didáticas e pedagógicas, atentando
ainda para a frequência do alunado e propondo, se necessário for, a atuação dos
PCNPs, e também, a Recuperação intensiva.
d) Secretaria:
Livros de Registro do Ponto – Docente e Administrativo;
Livro Ata de Conselho de Classe/ Série/ Ano;
Livro Ata com registro/ assinatura dos presentes em reuniões diversas;
Declarações;
Históricos Escolares;
BFE;
Atualização de Fichas 100;
Atualização de Atestados de Tempo de Serviço – ATS;
Licença Prêmio;
Evolução Funcional;
Organização de prontuários (tanto de professores/ servidores, quanto de alunos);
GDAE – Módulo Acadêmico – Concluintes;
Modelo 73 – entrega;
Atualização junto ao Sistema Prodesp – Cadastro de Alunos;
Compensação de Ausência de alunos;
Licença – médica de alunos;
Licença – Saúde (mínimo de dois dias) de professores/ servidores –
acompanhamento, publicações, providências a serem adotadas pela Unidade
Escolar;
Arquivo de Atestados Médicos;
Requerimento de faltas do professor/ servidor;
Dispensa de Educação Física;
Sistema de Avaliação e Frequência;
Língua Espanhola;
Progressão Parcial de Estudos.
e) Outros temas:
Programa Escola da Família – PEF;
Programa Professor Mediador Escolar e Comunitário – PMEC;
Diários de Classe – visto bimestral do Diretor de Escola e Professor Coordenador,
Planos de Gestão/ Anexos Anuais;
Reposição de aulas não ministradas/ Calendário Escolar.
f) Recursos:
Para a consecução das ações propostas a Supervisão de Ensino tem a sua disposição
toda a estrutura da Diretoria de Ensino, em termos de recursos humanos e materiais,
inclusive com a disponibilidade do Dirigente Regional de Ensino para participar de
sessões de estudos e demais reuniões de alinhamento com grupos de Equipes de
Gestão Escolar ou de profissionais das Escolas em apartado.
Além do acima descrito, o Núcleo da Supervisão de Ensino reúne-se
semanalmente com o Dirigente Regional de Ensino e Núcleo Pedagógico para
discussão de temas pertinentes ao cotidiano das Unidades Escolares e da Diretoria
de Ensino – Região Santos a fim de que se garanta um alinhamento crescente nas
ações. Também há um espaço reservado nas reuniões quinzenais para os
Supervisores de Ensino e Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico,
individualmente ou em grupo, apresentarem assuntos inerentes ao seu trabalho,
incluindo-se aí, estudos de legislação e temas pedagógicos.
Como solicitado pela Pasta, os Supervisores de Ensino reúnem-se com o
Dirigente Regional de Ensino e com os membros do Núcleo Pedagógico (Diretor
Técnico e PCNPs), para análise das ações desenvolvidas ao longo da semana anterior
quando das visitas de acompanhamento/ monitoramento das equipes de trabalho
nas Unidades Escolares Prioritárias, bem como, o estabelecimento de novas
intervenções.
O Dirigente Regional de Ensino, em reunião com o Núcleo da Supervisão de
Ensino ocorrida no mês de fevereiro de 2013, sugeriu Termo de Visita da Supervisão
de Ensino que consta em anexo. Termo este fincado nas cinco dimensões da gestão
escolar, conforme aponta, também o PAP lançado pela SEE/SP em 2012.
Há ainda como ação de trabalho do Núcleo da Supervisão de Ensino:
- Participar das ATPCs, envolvendo-se no trabalho pedagógico das Unidades
Escolares auxiliando nas reflexões e propondo soluções para as situações
que caracterizem ou possam caracterizar irregularidade;
- Acompanhar as Unidades Escolares entendendo-se como membro ativo da
Equipe Gestora;
- Discutir e analisar, juntamente com a Equipe Escolar a Proposta Pedagógica
da Escola, sua adequação à realidade/ público alvo atendido e sua efetiva
execução, garantindo-se com isto o uso real do referido documento;
- Orientar, juntamente com os Diretores de Escola, os Professores
Coordenadores, para atendimento das demandas do corpo docente;
- Discutir com as Equipes Gestoras das Unidades Escolares seu Plano de
Trabalho e apontar/ concluir alterações necessárias, para resolução/ bom
encaminhamento das dificuldades detectadas;
- Orientar/ encaminhar procedimentos da área administrativa das Unidades
Escolares;
- Orientar/ acompanhar os projetos especiais das Unidades Escolares;
- Trazer ao Dirigente Regional de Ensino, através dos Termos de Visita da
Supervisão de Ensino e demais relatórios as demandas reais das
Unidades Escolares.
LV - Transporte Escolar
Atua na fiscalização da oferta nos termos legais. Esta determinação encontra
fulcro na legislação vigente da SEE/ SP.
LVI - Vida Escolar
É fundamental ressaltar-se que a vida escolar, até o presente momento, está
sob a responsabilidade do Núcleo de Vida Escolar, subordinado ao Núcleo de Gestão
da Rede Escolar e Matrícula, os quais se subordinam ao Centro de Informações
Educacionais e Gestão da Rede Escolar, CIEGRE. Embora pesquisas de dados de
alunos e emissão de certidões de cursos estejam sob a responsabilidade do Núcleo
de Vida Escolar, ainda se faz necessário que o Supervisor de Ensino atue como
responsável pela orientação, conferência e assinatura nos documentos escolares,
visto confere e documentos que serão encaminhados para o exterior.
O Núcleo da Supervisão de Ensino se encontra articulado com o Núcleo de
Gestão da Rede Escolar e Matrícula nos estudos da demanda, atendida a Resolução
anual sobre o tema, propondo remanejamento de anos escolares, como por
exemplo: encaminhamento das turmas iniciais do Ensino Fundamental, de Ensino
Médio, de Educação de Jovens e Adultos - EJA, a fim de que a estrutura física de cada
Unidade Escolar tenha ocupação e utilização racional, atentando e obedecendo aos
princípios constitucionais no correto e regular atendimento à comunidade escolar.
LVII – Zeladoria
Diante da reorganização proposta pela Secretaria de Estado da Educação de
São Paulo, os procedimentos legais inerentes à ocupação das dependências das
zeladorias das Escolas serão retirados paulatinamente da responsabilidade da
Supervisão de Ensino e serão assumidos pelo Núcleo de Administração. Os
Supervisores de Ensino de cada Unidade Escolar que abrigue zeladoria deverão
oferecer apoio e orientação a respeito dos procedimentos legais e técnicos, até que
os mesmos sejam assimilados de forma integral pelo Núcleo de Administração.
Plano de Trabalho do Núcleo Pedagógico – NPE
1. Introdução:
O presente Plano Anual de Trabalho do Núcleo Pedagógico da Diretoria de
Ensino – Região Santos constitui-se em ações e atividades que consolidam as
atribuições legais deste Núcleo conforme previstas no Decreto N.º 57.141/2011.
É um documento construído com a participação coletiva dos Professores
Coordenadores do Núcleo Pedagógico, do Diretor Técnico, da Supervisão de Ensino
e do Dirigente Regional de Ensino, coordenador de todo o processo.
2. Objetivo:
Subsidiar o trabalho didático – pedagógico de nossas Unidades Escolares e
especificamente das Equipes Gestoras e dos docentes das diversas Disciplinas que
compõem a Matriz Curricular da SEE/ SP, acompanhando as rotinas pedagógicas das
Escolas Estaduais e fornecendo subsídios teóricos e metodológicos a docentes e
gestores.
Desta forma o presente documento tem como objetivo primeiro elencar
metas pedagógicas que promovam ações formativas consonantes ao Decreto N.º
57.141 de 18/07/2011 e ao Currículo do Estado de São Paulo que resultem na eficiente,
eficaz e efetiva aprendizagem dos alunos.
3. Atribuições do Núcleo Pedagógico:
Conforme prevê o Artigo 73 do Decreto N.º 57.141, de 18 de julho de 2011, os Núcleos
Pedagógicos, unidades de apoio à gestão do currículo da rede pública estadual de
ensino, que atuam preferencialmente por intermédio de oficinas pedagógicas, em
articulação com as Equipes da Supervisão de Ensino, têm as seguintes atribuições:
I – Implementar ações de apoio pedagógico e educacional que orientem os
professores na condução de procedimentos relativos a organização e funcionamento
do currículo nas modalidades de ensino;
II – orientar os professores:
a) na implementação do currículo;
b) na utilização de materiais didáticos e paradidáticos;
III – avaliar a execução do currículo e propor os ajustes necessários;
IV – acompanhar e orientar os professores em sala de aula, quando necessário, para
garantir a implementação do currículo;
V – implementar e acompanhar programas e projetos educacionais da Secretaria
relativos à área de atuação que lhes é própria;
VI – identificar necessidades e propor ações de formação continuada de professores
e de professores coordenadores no âmbito da área de atuação que lhes é própria;
VII – participar da implementação de programas de formação continuada, em
articulação com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores;
VIII – acompanhar e apoiar reuniões pedagógicas realizadas nas escolas;
IX – promover encontros, oficinas de trabalho, grupos de estudos e outras atividades
para divulgar e capacitar professores na utilização de materiais pedagógicos em cada
disciplina;
X – participar do processo de elaboração do plano de trabalho da Diretoria de Ensino;
XI – elaborar o plano de trabalho do Núcleo para melhoria da atuação docente e do
desempenho dos alunos;
XII - orientar, em articulação com o Centro de Atendimento Especializado, do
Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica, as
atividades de educação especial e inclusão educacional no âmbito da área de atuação
que lhes é própria;
XIII – acompanhar o trabalho dos professores em suas disciplinas e as metodologias
de ensino utilizadas em sala de aula para avaliar e propor ações de melhoria de
desempenho em cada disciplina;
XIV – organizar o acervo de materiais e equipamentos didático-pedagógicos;
XV – articular com o Centro de Biblioteca e Documentação, do Centro de Referência
em Educação “Mário Covas” - CRE, e com as escolas a implantação e supervisão das
salas de leitura;
XVI – analisar os resultados de avaliações internas e externas e propor medidas para
melhoria dos indicadores da educação básica, no âmbito da área de atuação que lhes
é própria.
4. Ações a serem implementadas
4.1. Acompanhamento pedagógico:
O Núcleo Pedagógico, através de suas atribuições, se faz presente nas
Unidades Escolares Estaduais da Diretoria de Ensino – Região Santos para
orientar e capacitar os professores e Equipe de Gestão Escolar no que tange
ao trabalho cotidiano com o Currículo Oficial do Estado de São Paulo em cada
sala de aula, seja lá em qual Disciplina.
É indiscutível a assertiva de que o Núcleo Pedagógico juntamente com a
Supervisão de Ensino, deve desenvolver encontros de formação junto aos
Professores Coordenadores, oferecendo subsídios para o seu trabalho na
Escola, não apenas com relação à formação continuada em serviço, mas
também, e principalmente, à tarefa de acompanhar as aulas por intermédio
da presença do Professor Coordenador em sala de aula.
Os Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico responsáveis pelo Ciclo
I – Anos Iniciais têm o propósito de atender as Unidades Escolares que
oferecem tal nível de ensino, principalmente as de menor rendimento nas
avaliações externas, como por exemplo, o SARESP.
Serão priorizados os dias da semana de terça feira a sexta feira para a
finalidade de visitas de monitoramento do Núcleo Pedagógico às Unidades
Escolares para participação nas ATPCs, e sobretudo, assistir as aulas dos
diferentes docentes e Disciplinas.
As segundas feiras serão utilizadas para realização de reuniões do Núcleo
Pedagógico com a Supervisão de Ensino, juntamente com o Dirigente
Regional de Ensino. Tais reuniões têm o principal objetivo de avaliar as visitas
de acompanhamento das equipes de PCNPs e Supervisores de Ensino
realizadas às Unidades Escolares, inclusive aquelas Unidades Escolares com
menor rendimento junto às avaliações externas.
Os diversos grupos de PCNPs agendarão com as Unidades Escolares
Prioritárias visitas de acompanhamento pedagógico para discutir e orientar as
equipes de gestão escolar sobre os temas referentes ao processo pedagógico
e da qualidade do ensino oferecido, além do desenvolvimento da Proposta
Pedagógica. As visitas poderão ocorrer, de preferência, conjuntamente com
os Supervisores de Ensino das respectivas Escolas.
Os PCNPs e Supervisores de Ensino poderão atender os professores em
ATPCs, bem como, poderão acompanhar o desenvolvimento das aulas,
inferindo e discutindo sobre suas práticas e o aprimoramento da prática
docente.
4.2. PLANO DE AÇÃO PARA AS ESCOLAS COM MENOR DESEMPENHO – 2016
Justificativa:
Sistematizar as ações pedagógicas que vêm ocorrendo desde 2014 nas Unidades
Escolares, acompanhando o seu desenvolvimento e propondo intervenções
necessárias ao longo do ano letivo das Escolas de menor índice de desempenho da
Diretoria de Ensino – Região Santos, com base na identificação dos aspectos
facilitadores e dificultadores apontados no diagnóstico já realizado.
Público Alvo:
Equipes Gestoras e Docentes das Unidades Escolares.
Objetivos:
Estudar e analisar os resultados das Unidades Escolares: avaliações externas,
dados de evasão escolar, AAPs;
Estreitar as relações das Unidades Escolares e suas Equipes de Gestão Escolar
com o Núcleo Pedagógico;
Fortalecer o estudo sistemático do Currículo Oficial do Estado de São Paulo,
priorizando o recorte por Disciplina, de modo a incentivar o hábito dos estudos
e a troca de práticas metodológicas aplicáveis nas salas de aula;
Contribuir com práticas inovadoras em ATPCs e encontros de formação com
periodicidade e continuidade;
Oportunizar estratégias e ações que possam contribuir para a melhoria dos
índices apresentados nas avaliações externas, relacionados ao processo de
ensino aprendizagem.
Estratégias:
O Núcleo Pedagógico, no decorrer do ano de 2013, estará desenvolvendo as
seguintes ações:
Diálogo sistemático, mais próximo e afinado com os Supervisores de Ensino,
Grupo de Referência e as equipes de gestão escolar;
Continuidade das participações nas ATPCs, recolhendo das discussões e análises
ali praticadas, subsídios para o trabalho de acompanhamento das dificuldades
detectadas, de modo a envolver os participantes nas questões do Currículo do
Estado de São Paulo, por disciplina e/ ou Área de Conhecimento;
Uso do Plano de Ação Participativa – PAP, como indicador de ações necessárias
e aplicáveis na Unidade Escolar pelo Núcleo Pedagógico em sintonia com o
Núcleo da Supervisão de Ensino;
Orientações técnicas, por disciplina, com objetivo de contribuir para a ação
docente, enfrentando as dificuldades detectadas no cotidiano das práticas
curriculares, com ênfase no Ensino Médio e nas turmas de Recuperação Intensiva
(RI);
Convites aos professores, de todas as disciplinas, com aulas atribuídas em turmas
de Recuperação Intensiva, para participação em ATPCs no Núcleo Pedagógico,
organizadas em cronograma previamente divulgado às Escolas;
Orientação aos Professores Coordenadores na criação de acervo com
organização dos materiais fornecidos nas Orientações Técnicas, o qual poderá
ser disponibilizado para consulta pública;
Acompanhamento na Diretoria de Ensino dos PCNPs, auxiliando o Professor
Coordenador quanto a seu papel de formador (encontros a serem agendados em
datas oportunas);
Articulação do Grupo de Referência com a equipe de gestão escolar das Escolas
Prioritárias, na busca de referenciais teóricos, com a metodologia da pesquisa-
ação, quanto a questões de evasão escolar e resultados apresentados pelas
Unidades Escolares;
Instrumentalização do Professor Coordenador para análise, interpretação e
acompanhamento de dados quanto ao relatório de rendimento por disciplina,
avaliação diagnóstica em processo, plano de ação, entre outros, através da
formação quinzenal oferecida na Diretoria de Ensino - Região Santos, pelo
Diretor do Núcleo Pedagógico e Supervisores de Ensino;
Análise bimestral dos índices de desempenho destas Unidades Escolares de
modo a redimensionar estratégias e ações de trabalho junto às equipes de
gestão escolar;
Acompanhamento nos momentos de planejamento, replanejamento e
avaliações diagnósticas; buscando reflexões e estratégias sobre o trabalho
docente que leve à aprendizagem eficaz, eficiente e efetiva dos nossos alunos;
Incentivo à participação da equipe escolar nos cursos oferecidos pela SEE/SP e
Diretoria de Ensino - Região Santos;
Acompanhamento direto com os professores das turmas de Recuperação
Intensiva oferecendo suporte didático pedagógico para melhoria do
aprendizado dos alunos;
Monitoramento dos Projetos da SEE/SP desenvolvidos nas Unidades Escolares,
verificando as apropriações do conhecimento por parte dos professores e
consequentemente dos alunos;
Devolutivas dos PCNPs e Supervisores através de relatórios e termos de visita e
acompanhamento. Devolutivas às Unidades Escolares por meio de relatórios e
termos de visita e acompanhamento, sempre contemplando as observações,
intervenções e interações pedagógicas possíveis e cabíveis em cada classe, em
cada Escola.
Cronograma:
Acompanhamento semanal nas Unidades Escolares;
Encontros de formação de Professores Coordenadores (datas a serem
agendadas oportunamente);
Pauta semanal para acompanhamento das Unidades Escolares;
Orientações técnicas na Diretoria de Ensino.
Avaliação:
A avaliação ocorrerá ao longo do ano letivo, a partir dos dados obtidos pelos
relatórios de rendimentos de cada Unidade Escolar.
Nos acompanhamentos pedagógicos, os Professores Coordenadores,
juntamente com os PCNPs, sistematizarão todos os dados da Unidade Escolar em um
formulário para esse fim, para favorecer a análise do trabalho desenvolvido. Esses
dados serão revisitados bimestralmente, subsidiando o Núcleo Pedagógico, o Núcleo
da Supervisão de Ensino e a equipe de gestão escolar, para calibrar as estratégias
pedagógicas conforme as necessidades apresentadas, visando assim, a melhoria do
processo ensino aprendizagem.
4.3. PARA AS UNIDADES ESCOLARES COM SALAS DE RECUPERAÇÃO INTENSIVA
De acordo com as funções inerentes aos PCNPs é imprescindível um rol de ações para
acompanhar, auxiliar, apoiar e avaliar o desenvolvimento das ações nas Unidades
Escolares.
AÇÕES PROPOSTAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Trabalhos ocorrerão em duas frentes:
Orientações Técnicas para professores de Língua Portuguesa e Matemática
para subsidiar as atividades de diagnósticos iniciais e seus encaminhamentos
e orientações técnicas para Professores Coordenadores, visando amparar a
gestão da aplicação desses mecanismos;
Acompanhamento direto na sala de aula, levantando em tempo real as
demandas que carecem de intervenções imediatas.
4.4. AÇÕES PARA AS ESCOLAS DE TEMPO INTEGRAL – ETIs:
Promover orientações técnicas, pelo menos uma por semestre, com os
especialistas das áreas correspondentes, visando a construção de atividades
diversificadas necessárias às Oficinas que compõem as Unidades Escolares de Tempo
Integral, proporcionando enfoque sobre os seguintes temas:
Orientação para Estudo e Pesquisa
Atividades Artísticas
Atividades Físicas e Motoras
Língua Estrangeira Moderna
Hora da Leitura
Informática Educacional
Experiências Matemáticas
Qualidade de Vida
4.5. AÇÕES COMUNS A TODOS PCNPs:
ESTRATÉGIAS DE TRABALHO DO NÚCLEO PEDAGÓGICO:
Organização de comissões para as ações de rotina:
Plantão – organizado pelos dias da semana;
Atendimento ao público escolar (Diretores de Escola, Vices Diretores de Escola,
Professores Coordenadores, Docentes);
Leitura e encaminhamento de correspondências eletrônicas e afins;
Organização e arquivo de documentos digitalizados e impressos;
Recebimento, organização e distribuição de material pedagógico;
Convocação e efetivo exercício de orientações técnicas;
Reunião semanal do Núcleo Pedagógico para planejamento das ações a serem
implementadas: levantamento dos temas a serem trabalhados nas ATPCs;
devolutiva sobre os acompanhamentos pedagógicos e alinhamento do Núcleo
Pedagógico (segundas feiras: Manhã somente o Núcleo Pedagógico e Tarde: com
o Núcleo da Supervisão de Ensino e Dirigente Regional);
Atendimento às convocações das ações centralizadas da Pasta;
Organização dos encontros presenciais na Diretoria de Ensino da REDEFOR;
Análise e acompanhamento dos projetos do PRODESC;
Acompanhamento sistemático dos projetos centralizados e descentralizados;
Atendimento pedagógico individualizado por disciplina, mediante necessidade do
professor com prévio agendamento;
Orientações Técnicas: Orientações Técnicas para todos os professores de todas
as disciplinas do Currículo do Estado de São Paulo, previstas uma por semestre,
salvo Português e Matemática que acontecerão com maior frequência para as
Unidades Escolares com salas de recuperação intensivas e escolas prioritárias;
Elaboração mensal do cronograma de visita e acompanhamento pedagógico às
Unidades Escolares, onde constam orientações técnicas centralizadas e
descentralizadas, reuniões de alinhamento do Núcleo Pedagógico,
videoconferências e rotinas dos PCNPs.
5. PLANOS DE TRABALHOS INDIVIDUAIS DO QUADRO DA OFICINA PEDAGÓGICO
Os programas e projetos centralizados e descentralizados estão contidos
nos planos de trabalhos individuais.
1 - Plano de ação do Diretor Técnico
Diretor Técnico I = Prof.ª Marta Echevarria Rodrigues Macedo
Justificativa:
Em consonância com o disposto na Lei Complementar N.º 1.080, de 17/ 12/
2008 que Institui Plano Geral de Cargos, Vencimentos e Salários para os servidores das
classes que especifica c/c o disposto no Decreto N.º 57.141/11, de 18/ 07/ 2011 que
Reorganiza a Secretaria da Educação e dá providências correlatas e Resolução SE 75/
2011, procedeu-se a designação e a autorização para que o Diretor Técnico I assuma
a liderança no conjunto das ações gerenciais e pedagógicas que se realizam no
ambiente do Núcleo Pedagógico da Diretoria de Ensino - Região Santos.
Com esse entendimento, justifica-se oferecer uma base hierárquica que
promova, na figura do Diretor Técnico I do Núcleo Pedagógico, as condições
essenciais para que ocorra a redistribuição e alinhamento de tarefas e
responsabilidades que auxiliem os Professores Coordenadores do Núcleo
Pedagógico – PCNPs a executarem com excelência as ações coletivas e individuais do
respectivo Plano de Ação, de acordo com as exigências da atualidade, no qual o seu
papel consiste principalmente em formar e capacitar o corpo docente e gestores das
Escolas da Diretoria de Ensino - Região Santos para levar a bom termo as diretrizes,
ações e projetos da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo.
Objetivos:
1. Consolidar as informações e demandas oriundas das participações de diversos
Centros e Núcleos nas ações pedagógicas, tendo como referência o Plano
Anual de Trabalho;
2. Acompanhar e avaliar de forma sistemática a execução de planos,
cronogramas e projetos, inclusive, para redirecionar o procedimento
de planejamento;
3. Participar dos processos didático – pedagógicos desenvolvidos pelo Núcleo,
acompanhar seu desenvolvimento e tomar conhecimento da avaliação de
resultados, intervindo de forma eficiente, eficaz e efetiva para a obtenção de
resultados com mensuração positiva.
4. Participar junto com a Supervisão de Ensino e o Dirigente Regional de Ensino
da avaliação de desempenho, se for requerido;
5. Participar do trabalho de divulgação dos resultados alcançados pelo Núcleo
Pedagógico e pelas Unidades Escolares sob a circunscrição da Diretoria de
Ensino – Região Santos;
6. Elaborar, programar e acompanhar, em parcerias com os Professores
Coordenadores do Núcleo Pedagógico e Supervisor de Ensino quando de
responsabilidade delegada, sobre a execução regular e legal do calendário
anual de ações, envolvendo os cronogramas e as agendas do Núcleo, em
consonância com os Planos de Ação;
7. Garantir informações técnicas para o Dirigente Regional e Supervisores de
Ensino acerca das condições dos programas, projetos e ações do Núcleo
Pedagógico;
8. Propor pauta e agilizar informações para Reuniões de Trabalho e Sessões de
Estudo;
9. Manter o Núcleo Pedagógico atualizado dos assuntos referentes às funções
concernentes utilizando de forma positiva os momentos de estudos e leituras
diversas, participando, sempre que possível, de reuniões, cursos, palestras e
seminários, proporcionando ao Núcleo acompanhamento das inovações
pedagógicas, metodológicas e tecnológicas adequadamente necessárias;
10. Estimular e orientar os gestores e professores quanto à participação em
concursos e eventos educacionais diversos promovidos pela Diretoria de
Ensino – Região Santos, pela Pasta e demais órgãos de Governo ou instituições
públicas/ particulares;
11. Acompanhar e revisar os relatórios postados na plataforma de Cadastro de
Ações Descentralizadas, inclusive, monitorando as inserções do Núcleo
Pedagógico com vistas à realização das Orientações Técnicas;
12. Revisitar o Plano do Núcleo para adequação a cada semestre, a fim de propor
as devidas retificações, alterações necessárias à boa atualização das ações.
PLANO DE AÇÃO DOS PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO
PEDAGÓGICO
Plano de Ação para Projetos Especiais – Programa Escola da Família – PEF e
Programa Professor Mediador Escolar e Comunitário – PMEC.
Supervisores de Ensino Responsáveis = Solange Kehde da Silveira Callado e
Ademir Gonçalves Cruz.
Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico Responsáveis = Cynthia Maria
de Carvalho Macedo Costa e Solange Alvarez de Alvarenga.
a) Justificativa:
O Programa Escola da Família – PEF, é o espaço permanente de Paz, onde
desperta potencialidades e amplia horizontes culturais. Deve ser constantemente
fortalecido através do desenvolvimento efetivo das atividades que envolvem os
quatro eixos: Esporte, Cultura, Trabalho e Saúde, contando com a presença de
Vices Diretores do PEF, Universitários, além dos importantíssimos Voluntários.
Para o sucesso do Programa é fundamental a garantia dos espaços de formação
continuada. Tal iniciativa contribui para elevar o sentimento de pertencimento
dos profissionais para com a comunidade escolar otimizando o espaço público e
o vínculo entre as atividades do Programa e semana letiva.
Reuniões periódicas de capacitação envolvendo a Equipe de Coordenação
Regional (Supervisores de Ensino e Professores Coordenadores do Núcleo
Pedagógico) com as Equipes de Gestão Escolar em cronograma previamente
definido poderão constituir imprescindíveis ferramentas para o trabalho bem
organizado em cada uma das Escolas Estaduais que abrigam o Programa.
Tendo-se como nova proposta a interação entre PEF e PMEC com apenas uma
única Coordenação Regional. Senão vejamos o cronograma para o ano de 2017:
b) Objetivos gerais:
Auxiliar os Educadores Profissionais, Vice Diretores do Programa Escola da
Família, Educadores Universitários e Voluntários, estimulando habilidades
individuais, promovendo Orientações Técnicas para o desenvolvimento de ações
locais a fim de orientá-los quanto ao andamento dos projetos, eventos e grade de
atividades por meio de reuniões de trabalho semanais e oficinas aos bolsistas aos
finais de semana em locais a serem determinados oportunamente (Unidades
Escolares que mantém o Programa).
c) Objetivos específicos:
capacitar os novos Vice Diretores do Programa Escola da Família;
orientar e participar da elaboração e implementação do Planejamento Anual
do Programa;
promover uma interlocução eficaz entre as Coordenações Geral e Local,
assegurando pleno fluxo de informações;
promover a formação continuada dos Vice Diretores, Universitários e
Voluntários do Programa a fim de orientar suas ações quanto à implantação
e execução dos diversos projetos;
acompanhar a digitação semanal dos relatórios de atividades, participações,
frequências, projetos e atualização de cadastros no sítio eletrônico do
Programa;
propor ações para articular as atividades do Programa às atividades do
cotidiano letivo, considerando o Projeto Pedagógico de cada Unidade Escolar;
criar oportunidades para a troca de experiências entre as Unidades Escolares,
divulgando as ações bem sucedidas, especialmente através das redes sociais
e internet;
integrar os projetos da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo e
Projetos Especiais das Unidades Escolares para difusão nas reuniões com o
Programa Escola da Família, através de parceria com Professores
Coordenadores do Núcleo Pedagógico;
integrar ações desenvolvidas por Professores Mediadores Escolares e
Comunitários com as ações do Programa Escola da Família afim de reduzir as
vulnerabilidades nas Unidades Escolares que mantém o Programa;
revitalizar o projeto de Padarias Artesanais nas Unidades Escolares do
Programa Escola da Família, o que possibilitará geração de renda e/ ou
aquisição de competências e habilidades relacionadas às atividades culinárias,
uma vez que temos Unidades Escolares com os fornos desativados;
apoiar as ações desenvolvidas no passado pelo Projeto APE (Ações
Preventivas nas Escolas), reforçando o desenvolvimento de atividades que
busquem o despertar do auto cuidado para prevenção e a aquisição de
hábitos saudáveis para a melhoria na qualidade de vida.
d) Metas gerais:
Promover ações diversas para o pleno desenvolvimento do Programa Escola da
Família, inclusive planejando e executando ações que divulguem e implementem o
Programa.
e) Metas específicas:
Realizar Orientações Técnicas atendendo aos profissionais envolvidos no Programa
Escola da Família, um acolhimento aos novos Educadores Universitários (de acordo
com a demanda das vagas) e oficinas ao longo do 2.º semestre.
f) Orientações:
Orientações Técnicas às sextas – feiras;
Orientação técnica nas Unidades Escolares, conforme a necessidade;
Visitas às Unidades Escolares, aos sábados e domingos, a fim de orientar as
ações quanto à implantação e andamento dos projetos, espaços disponíveis e
outros que dependam de autorização do Diretor de Escola, materiais a serem
utilizados, eventos, divulgação e grade de atividades;
Participar das Reuniões de Trabalho com Professores Coordenadores do
Núcleo Pedagógico e Supervisores de Ensino todas as sextas feiras de 2013 ou
informar-se sobre o tema desenvolvido nas mesmas caso esteja em outras
atividades;
Mobilização semestral: Educação Compromisso com São Paulo.
g) Avaliação:
A avaliação ocorrerá de forma perene, atentando-se ao processo organizativo,
visando à melhoria nas atividades ainda em marcha, ajudando na administração,
planejamento e programação de tomadas de decisões, ou seja, traduz por interpretar
se o mesmo foi eficiente, eficaz e efetivo, e se os objetivos foram contemplados de
forma parcial ou integral.
2.11 Tecnologia Educacional
PCNP RESPONSÁVEL:
Prof. Marcio André Regis Soares
Justificativa:
Com o propósito de auxiliar na implementação de ações de apoio pedagógico e
educacional que orientarão as equipes escolares na condução de procedimentos que
dizem respeito a melhoria da qualidade de ensino, como Professor Coordenador do
Núcleo Pedagógico de Tecnologia Educacional seguem as ações que serão
desenvolvidas.
Objetivos gerais:
Oferecer, no contexto educacional, experiências de aprendizagem por meio da
Informática, em que serão utilizadas nas potencialidades tecnológicas para torná-las
um importante recurso pedagógico; não simplesmente aprender Informática, mas
sim, por meio da Informática, visar o desenvolvimento cognitivo, sócio – afetivo e
psicomotor do aluno, a partir da vivência de aprendizagem dos educadores, que
devem ser observadores ativos e construtores dos seus próprios percursos de
formação.
Objetivos específicos:
Potencializar o trabalho pedagógico das Unidades Escolares, quanto ao
desenvolvimento das competências e habilidades para o uso de novas
tecnologias de informação e comunicação;
Propiciar condições educativas para que os docentes tenham a habilidade
para decidir por que, quando e como, as TICs podem contribuir com os
objetivos do processo de ensino e aprendizagem, bem como lançar mão das
tecnologias mais adequadas em determinado momento e para quais turmas
específicas;
Planejar a inserção das TICs como parte integrante do conteúdo
programático, não apenas como um recurso didático, tendo em vista o caráter
indisciplinar que a tecnologia assume em relação às demais áreas de
conhecimento;
Preparar os professores para interagir num mundo informatizado no qual a
cada dia surgem novas demandas tecnológicas;
Apresentar a Informática como imprescindível ferramenta a favor da prática
pedagógica, e um meio para produção de projetos interdisciplinares, através
da utilização de softwares educacionais, uso da rede mundial de
computadores, entre outros recursos multimídias disponíveis atualmente na
área de Tecnologia Educacional;
Oportunizar situações para o desenvolvimento de competências e habilidades
nas linguagens digitais, no acesso e processamento da informação bem como
no uso dos recursos da comunicação;
Inferir sobre as TICs como uma exigência da sociedade do conhecimento e
como um recurso pedagógico e didático para motivar, aprimorar, com
autonomia, a qualidade das aprendizagens dos conteúdos do Currículo do
Estado de São Paulo.
Estabelecer parcerias diversas com instituições de ensino e Sistema S (SESC,
SENAC, SENAI), e também com empresas privadas, como por exemplo, a
Associação Brasileira de Embalagem de Aço – ABEAÇO entre outros, sem
qualquer vinculação de entrada de capital econômico – financeiro a favor da
Diretoria de Ensino, contando apenas com o suporte de serviços de apoio
pedagógico e capacitações.
Ações:
Acompanhamento em ATPCs e orientações técnicas nas Unidades Escolares,
atendendo os princípios da Resolução SE 37/ 2010, que regulamenta ações de
acompanhamento realizadas pelos Professores Coordenadores dos Núcleos
Pedagógicos – PCNPs, para estimular a utilização das TICs (Tecnologia de
Informação e Comunicação, que incluem tv, rádio, vídeo, DVD, data show dentre
outros, e não apenas o computador) na prática docente, nas diversas áreas do
conhecimento, com especialíssima atenção para o Currículo do Estado de São
Paulo, favorecendo a sua apropriação.
Escolas de Tempo Integral – ETIs
Acompanhar e orientar os professores da Oficina Curricular de Informática
Educacional para as Escolas de Tempo Integral – ETIs, realizando intervenções
que se façam necessárias, através das ATPCs;
Organizar orientações técnicas fundamentadas em demanda detectada nas
Unidades Escolares.
Responsável pelo Núcleo Pedagógico – NPE:
Prof.ª Marta Echevarria Rodrigues de Macedo.
Santos, 03 de março de 2017.