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“COMPROMISSO E ATITUDE” PLANO DE GESTÃO 2013 - 2017 CAMPUS ILHA SOLTEIRA Prof. Dr. Ricardo Alan Verdú Ramos (Candidato a Vice-Diretor) Prof. Dr. Enes Furlani Junior (Candidato a Diretor)

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“COMPROMISSO E ATITUDE”

PLANO DE GESTÃO2013 - 2017

CAMPUS ILHA SOLTEIRA

Prof. Dr. Ricardo Alan Verdú Ramos (Candidato a Vice-Diretor)

Prof. Dr. Enes Furlani Junior(Candidato a Diretor)

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Possui graduação em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1989), Mestrado(1992) e Doutorado (1996) em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus de Botucatu, Li-vre Docência pela Unesp/Campus de Ilha Solteira (2001) e Professor Titular pela Unesp/Campus de Ilha Solteira (2010). Bolsista Pq do CNPq nível 2. Tem expe-riência na área de Agronomia, com ên-fase para nutrição mineral e fisiologia de plantas cultivadas. Orientou mais de 40 trabalhos de graduação, 13 dissertações de mestrado e 05 teses de doutorado. Pu-blicou mais de 70 trabalhos em revistas científicas, publicação de livro e capítulos de livros, 370 resumos apresentados em 59 congressos no Brasil e no exterior. Teve a aprovação de vários projetos de pesquisa pelo CNPq, CAPES e FAPESP. Mais de 20 bolsas de IC aprovadas pela FAPESP e CNPq e captação de um grande volume de recursos para a Unesp. Cria-ção do laboratório de análise de solos e tecido vegetal, laboratório de cromatogra-fia e laboratório de análise elementar com ICP-MS no Departamento de Fitotecnia. Reestruturação e editoração de revista científica, Chefia de Departamento, Coor-denação do programa de Pós-graduação, Coordenação do Curso de graduação em Agronomia. Assessoria científica para CNPq e FAPESP, Revisor ad hoc de Re-vistas científicas, responsável por duas disciplinas na graduação e uma na Pós-graduação.

Graduado em Engenharia Mecânica (1988) pela UNESP na Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, Mestrado (1991) e Doutorado (1998) pela UNI-CAMP no Depar tamento de Energia da Faculdade de Engenharia Mecâni-ca, Livre Docência (2004) e Professor Adjunto III (2011) pela UNESP. Desde 1992 é professor do Depar tamento de Engenharia Mecânica da UNESP de Ilha Solteira. Tem experiência na Área de Engenharia Mecânica, com ênfase em Energia e Transferência de Calor, atuan-do principalmente nos seguintes temas: Otimização de Processos e Equipamen-tos Térmicos, Planejamento Energético, Eficiência Energética, Biocombustíveis, Bioenergia, Geração e Cogeração de Energia. Faz par te de Grupos de Pes-quisa do CNPq (Fontes Renováveis e Aproveitamento de Energia, e Métodos Numéricos e Analíticos em Engenharia Mecânica) e é Coordenador do NUPLEN (Núcleo de Planejamento Energético, Geração e Cogeração de Energia), den-tro do qual desenvolve projetos e orienta alunos de iniciação científica, mestrado, doutorado e extensão universitária com apoio de agências de fomento e de em-presas, tendo publicado vários traba-lhos em eventos no Brasil e no exterior. Tem boa experiência administrativa, ten-do ocupado vários cargos de chefia e/ou coordenação na universidade, sendo atualmente Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Me-cânica.

Prof. Dr. Ricardo Alan Verdú Ramos

(Candidato a Vice-Diretor)

Prof. Dr. Enes Furlani Junior

(Candidato a Diretor)

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ÍNDIC

E

APRESENTAÇÃO ................................

PROPOSTAS PARA GRADUAÇÃO .............................

PROPOSTAS PARA PÓS-GRADUAÇÃO .....................

PROPOSTAS PARA PESQUISA ...............................

PROPOSTAS PARA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA ........

PROPOSTAS PARA ADMINISTRAÇÃO .......................

MINI-CURRICULUM DOS CANDIDATOS ..............................

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PLANO DE GESTÃO 2013-20172

APRESENTA

ÇÃ

OAPRESENTA

ÇÃO

Desde a sua origem, a Faculdade de Engenharia de Ilha Soltei-ra (FE/IS) apresenta uma história singular no contexto da UNESP.

Nos seus primeiros anos, aqui chegaram muitos jovens profes-sores, cheios de vida e que, para exercer o seu trabalho, tinham que vencer a sua falta de experiência, suportar o calor em uma cidade pequena, estar longe dos grandes centros, além de dividir salas com dois ou mais colegas, etc...

As incertezas eram muitas. Havia uma falta de estrutura enor-me. A Direção da FE/IS era externa e a Reitoria tinha um projeto minúsculo para aquele Campus que, curiosamente, era a própria razão do nascimento da UNESP. Era o começo de um paradigma: uma Unidade pequena, distante e sem injeção de recursos. Efeti-vamente, a FE/IS estava no último plano da administração central de nossa Universidade.

Deste modo, era frequente presenciar colegas que partiam para outras instituições no anseio de alcançar melhores condi-ções profissionais. E aqueles que ficaram e acreditaram tinham que se desdobrar. Quando não viajavam para complementar a

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“COMPROMISSO E ATITUDE” 3

sua formação, assumiam por longo tempo as aulas daqueles que par-tiam para a obtenção de seus títu-los de Pós-Graduação. Estas ações de cooperação e o convívio estreito com alunos e funcionários foram fundamentais para começar a con-solidar a grande família unespiana de nosso Campus.

Esta experiência foi primorosa. O espírito de grupo, a necessidade de se multiplicar no ensino das mais diversas disciplinas, a necessidade de superar as deficiências de nos-sos laboratórios e as barreiras ad-ministrativas impostas pelo Estatu-to da UNESP da época, criaram as condições para que ocorresse uma transformação peculiar na FE/IS.

A resposta começa a surgir com o sucesso dos egressos. Os primei-ros alunos que aqui se graduaram começavam a evidenciar uma for-mação com qualidade diferencia-da. Participar de uma dinâmica de grupo ou entrevista era, inicialmen-te, uma emoção diferente e uma necessidade de afirmação perante outros candidatos de instituições tradicionais. Existia um temor con-tido, jamais externado, mas a soli-dez do conhecimento adquirido era o fator mais forte. E justamente os nossos alunos foram (e ainda são!) os melhores promotores de divul-gação de nossa escola.

Com o decorrer dos anos a esco-la foi se consolidando e em 1989 a nossa comunidade acadêmica teve, pela primeira vez, a oportu-nidade de eleger um Diretor e seu Vice, respectivamente, os Professo-res Nelson de Araújo e Luiz de Sou-za Correa. Foi realmente um grande marco.

No final da década de noventa foi cravado outro grande marco. Os membros dos nossos órgãos co-legiados analisaram com atenção, uma proposta ousada: duplicar o número de alunos em nossa Uni-dade. Esta proposta culminou com a criação do vestibular de meio de ano em Ilha Solteira, um fato inédi-to entre as universidades estaduais paulistas.

Mesmo tendo duplicado o número de alunos, a FE/IS ousou mais. Pou-cos anos depois criou os cursos de Zootecnia, Ciências Biológicas, Matemática e Física, atendendo os anseios de nossa comunidade e da Região. Hoje, distribuídos entre os cursos de Graduação e de Pós-Graduação em nível de Mestrado e Doutorado, a FE/IS conta com cer-ca de 3000 alunos.

Assim, aquela Unidade pequena, criada em uma vila de operadores no extremo oeste paulista, tornou-se a terceira maior Unidade da UNESP. Os cursos de graduação

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que aqui são oferecidos são des-tacados entre os melhores do País. E os egressos, tanto de cursos de graduação como de pós-gradua-ção, estão disseminados nas me-lhores empresas e instituições em suas áreas de atuação.

Realmente valeu a pena. Para-béns a todos aqueles que acredi-taram!

Não obstante, apesar da qua-lidade alcançada e de todo este crescimento, a FE/IS vive um novo paradigma em termos de UNESP. É uma Unidade grande, mas tratada como periférica, sendo abordada por uma política tímida de investi-mentos e quase sempre preterida como parceira do ponto de vista de articulação da própria Universi-dade.

No entanto, antes de fazer um arrazoado sobre esta relação da Universidade com o nosso Cam-pus vale observar que compete à própria Unidade fazer gestão para mudar este paradigma. E neste sentido, a Direção deve exercer o papel fundamental de articulação e inserção.

Vale enfatizar, também, que esta inquietação não diz respeito so-mente à concepção de como a Universidade enxerga a nossa Uni-dade. Isto seria muito pequeno. O

que se pretende é poder colabo-rar com a UNESP participando de forma mais objetiva na construção de uma universidade moderna que atenda os anseios mais verdadei-ros da sociedade brasileira e que esteja perfeitamente sintonizada com as principais instituições de ensino e pesquisa do planeta dian-te de tantas questões e temas cru-ciais que inquietam toda a socieda-de neste novo milênio.

Esta é uma dimensão que, com certeza, é compartilhada por to-dos. Os desafios são muitos. No entanto, seria uma proposição dis-simulada garantir, que todos os objetivos traçados, incluindo os que constam nos planos de desen-volvimento institucional (PDI) e/ou da unidade (PDU), serão alcança-dos. O que aqui se expressa é a concepção de compromissos e atitudes para que, com respeito e determinação, sejam criadas as condições necessárias para con-quistas de ponta por toda a co-munidade acadêmica, alicerçadas nos princípios da liberdade de pen-samento e da ética.

É sob esta ótica que está sendo estabelecida a nossa candidatura a Diretor e Vice-Diretor da Faculda-de de Engenharia de Ilha Solteira.

Enes e Ricardo Alan

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GRA

DUA

ÇÃ

OPRO

POSTA

S

Valorização do Ensino de Graduação

O Campus de Ilha Solteira está localizado no Noroeste do Estado de São Paulo, na fronteira com o Estado do Mato Grosso do Sul, com a segunda maior distância da Capital do Estado de São Paulo (700 km) entre as unidades da UNESP. Oferece anualmente 80 vagas para os cursos de Agronomia, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica e En-genharia Civil; 50 vagas para o curso de Ciências Biológicas; 30 vagas para os cursos de Matemática e Física; e 40 vagas para o curso de Zootecnia. Desta forma, o Campus de Ilha Solteira oferece 440 vagas nos diferentes cursos supracitados. A quantidade de alunos da unida-de passou de pouco mais de 200 alunos ao final da década de setenta para cerca de 2.200 alunos nos cursos de graduação ao final do ano de 2012. Um incremento de aproximadamente 10 vezes, com uma infraes-trutura que não acompanhou o crescimento da Unidade. Vale destacar que muitas das instalações que foram relacionadas e prometidas com o aumento de vagas e/ou criação de novos cursos não foram cumpri-das até hoje, o que tem ocasionado uma série de problemas para um bom desenvolvimento das atividades didáticas.

Nos últimos anos, a UNESP passou por uma política de incentivo inten-so à Pesquisa e à Pós-Graduação, sendo estes alguns dos pilares fun-damentais para o estabelecimento de uma Universidade de qualidade.

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PLANO DE GESTÃO 2013-20176

Por outro lado, o ensino de gra-duação não tem recebido o mesmo incentivo em termos de desenvol-vimento e, principalmente, para aqueles professores que têm uma vocação natural para a docência. Entendemos que a Universidade tem que ter uma política forte de incentivo para a Pesquisa e Pós-Graduação, sem, contudo, esque-cer a principal atividade, que é a formação de profissionais através dos cursos de graduação. Dessa forma, devemos assumir uma pos-tura de defesa de uma graduação de qualidade, com o devido aporte de recursos para um bom desenvol-vimento dos cursos.

A FE/IS tem contribuído para a formação de excelentes profissio-nais nos seus oito cursos de gra-duação, graças ao desempenho de todos os profissionais da Unidade, tanto da área de docência como da área técnica-administrativa. Como resultado, nas últimas avaliações do ENADE, cinco cursos obtiveram nota cinco e três cursos obtiveram nota quatro (com tendência para cinco). Vale aqui ressaltar o curso de Física da FE/IS que foi ranquea-do como o melhor do Brasil, o que é motivo de grande orgulho para a comunidade Unespiana. Vale tam-bém frisar que vários cursos da Unidade foram ranqueados com

quatro e cinco estrelas pelo sistema de avaliação da Editora Abril - Me-lhores Universidades.

Uma Universidade que tem a as-piração de se inserir entre as me-lhores do Mundo, tem que mudar a sua atitude em face de vários as-pectos. Entre eles, podemos citar: a) Fornecimento de documentos em língua estrangeira, para facilitar o intercâmbio de discentes, docen-tes e egressos para diversos países que tem intercâmbio com a UNESP; b) Fornecimento de equipamento e material didático adequado para os cursos: projetores modernos, salas climatizadas, laboratórios adequados e professores titulados e motivados; c) Estabelecimen-to de sistemas de segurança e de vigilância modernos em todas as dependências de ensino de gradu-ação, para proteção dos discentes, docentes e funcionários técnico-administrativos; d) Readequação do programa Melhoria do Ensino de Graduação: os cursos “novos” não foram contemplados com os recur-sos financeiros e de infraestrutura, previamente solicitados à Reitoria, e o recurso de aproximadamente R$ 400.000,00 por ano destinado à FE/IS, não permite avanços significati-vos para a qualidade do ensino na graduação.

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Os Departamentos de Ensino cons-tituem a célula fundamental para o oferecimento de disciplinas para os Cursos de Graduação. Nos últimos anos, ocorreu uma reestruturação cur-ricular em praticamente todos os cur-sos de graduação oferecidos pela FE/IS, valendo destacar, por exemplo, a criação de disciplinas como Empreen-dedorismo, que atende uma demanda do mercado de trabalho. Essas ade-quações devem ser constantes, em função das mudanças rápidas que ocorrem na sociedade, bem como, no mercado de trabalho.

O Conselho de Curso de Graduação é a esfera adequada para a discus-são dos princípios que irão nortear o desenvolvimento adequado de cada um dos cursos da FE/IS. Assim, vá-rias discussões são realizadas, no sentido de adequação curricular, face às necessidades do mercado e das diretrizes curriculares estabelecidas pelo MEC, bem como, a elaboração de horários de disciplinas, do controle dos procedimentos de matrícula, da aquisição de livros didáticos, da utili-zação dos recursos pelos cursos de graduação, etc... Da mesma forma, o

Conselho de Curso se constitui no ca-nal para todas as solicitações de alu-nos no que diz respeito à obtenção de autorização para cursar disciplinas em outras instituições, realização de es-tágio no exterior, estágio docência de alunos dos cursos de Pós-graduação, estágio supervisionado obrigatório, dilações de prazo para conclusão de curso, abertura de vagas e de novas turmas de disciplinas, análise de re-cursos sobre notas obtidas, etc... Pela sua importância os Conselhos de Cur-sos tem que ter mais apoio institucio-nal para o seu bom desempenho.

A Comissão Permanente de Ensino (CPE) é o órgão colegiado responsá-vel pela análise dos processos que são encaminhados pelos Conselhos de Cursos de Graduação e que são de sua competência. Da mesma forma, cabe à CPE discutir propostas enca-minhadas pela Reitoria referentes ao ensino de graduação e pós-gradua-ção e apresentar sugestões sobre as mesmas. Desta forma é imperativo o apoio ao processo de uma discussão construtiva por uma política institucio-nal que priorize o pensamento coleti-vo.

Departamentos de Ensino, Conselhos de Curso de Graduação e Comissão Permanente de Ensino

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Várias ações mais específicas que devem ser ressaltadas e que, inclu-sive, estão sendo propostas para o PDU. Entre outras, vale destacar: a) Apoiar a implantação dos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Quí-mica e de Bacharelado em Física e Matemática; b) Modernização dos

laboratórios para as disciplinas prá-ticas e das demais estruturas ne-cessárias para a consolidação dos cursos implantados; c) Criação de mecanismos visando solucionar as deficiências de conteúdo dos alunos ingressantes; d) Implantação da Bi-blioteca Setorial nos Câmpus II e III.

Demais Ações

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A UNESP é segunda maior instituição no país em termos de cur-sos de pós-graduação, possuindo mais de 100 programas, os quais subsidiam o desenvolvimento das pesquisas, que devem ser am-pliadas, qualificadas e internacionalizadas. Diante deste contexto, a Pós-Graduação tem um importante papel para que a UNESP possa atingir as metas propostas no PDI no que diz respeito a um melhor posicionamento no ranking internacional de universidades. No Cam-pus de Ilha Solteira existem 6 Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu e um Lato Sensu, os quais podem contribuir neste processo, sendo que, para tanto, são propostas as seguintes ações, entre ou-tras que constam no PDU: a) Apoiar as iniciativas dos programas de Pós-Graduação da FE/IS, dando o apoio necessário possível, visan-do à elevação de seus conceitos junto a CAPES, contribuindo com o PDI da UNESP no que diz respeito à busca pela excelência, incluindo a internacionalização; b) Analisar as possibilidades de criação de novos programas de Pós-Graduação quer sejam Lato Sensu (Espe-cialização) ou Stricto Sensu (Acadêmico ou Profissional) na FE/IS em áreas estratégicas, que estejam dentro das competências dos de-partamentos e que atendam aos seus anseios e, principalmente, a demanda do mercado profissional da região; c) Incentivar a inserção de um número maior de docentes na Pós-Graduação da FE/IS, arti-culando ações junto aos programas de modo a possibilitar o apoio à capacitação e uma maior integração de docentes que demonstrem potencial e que ainda não estejam credenciados; d) Atuar junto aos Departamentos no sentido de que os novos docentes contratados, quer seja em substituição ou expansão, estejam aptos a ingressarem imediatamente nos Programas de Pós-Graduação, sem, no entanto, considerar apenas a produção científica em detrimento da experiên-

PÓS-G

RA

DUA

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POSTA

S

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cia didática; e) Realização de ações conjuntas com as coordenações dos Programas de Pós-Graduação e as Chefias dos Departamentos que pos-sibilitem uma melhoria da infraestrutu-ra física e um aumento do número de servidores técnico-administrativos da STPG de modo que possa ser dado um melhor suporte aos programas, cobrando também da PROPG algum compromisso de apoio para que se possa atingir a excelência almejada; f) Incentivar e dar sustentação ao de-senvolvimento de ações conjuntas e a integração entre os Programas de Pós-Graduação da FE/IS e com os de outras Unidades da UNESP, bem como com os de outras Universida-des brasileiras e do exterior, utilizando os recursos disponíveis, incluindo o sistema de videoconferência, e reivin-dicando um maior apoio da PROPG, principalmente no que diz respeito ao estabelecimento de programas Minter, Dinter, PROCAD, PROENGE, Co-tutela, dentre outros; g) Estimular e apoiar a vinda de pós-doutoran-dos, de professores visitantes e de jovens pesquisadores, brasileiros e estrangeiros, para os programas de Pós-Graduação da FE/IS, oferecendo condições mínimas necessárias de trabalho para os mesmos; h) Ampliar a divulgação interna e externa dos programas de pós-graduação da FE/IS, visando o aumento do número de alunos e estimulando a vinda de

estudantes do exterior; i) Estimular a interdisciplinaridade e a articulação das atividades entre os cursos de graduação e de pós-graduação; j) Buscar meios de ampliar o intercâm-bio de docentes e pós-graduandos da Unidade em nível nacional e inter-nacional, facilitando a mobilidade dos mesmos, e contando, para tanto, com o apoio da PROPG; l) Criar mecanis-mos e instrumentos de comunicação específicos para dar maior visibilida-de às atividades da pós-graduação e seus resultados; m) Apoiar o Escritó-rio Regional de Apoio à Pesquisa e In-ternacionalização da UNESP (ERAPI) em todas as suas ações na FE/IS re-lacionadas à Pós-Graduação; n) Am-pliar e qualificar recursos humanos para desenvolvimento de atividades de Pós-Graduação; o) Apoiar even-tos científicos organizados por Pro-gramas de Pós-Graduação da FE/IS; p) Estimular a captação de recursos pelos pesquisadores junto a agên-cias financiadoras estaduais e fede-rais e, também, junto a empresas; q) Estimular a participação de docentes em eventos nacionais e internacio-nais e em Sociedades Científicas e nas agências de fomento estaduais e federais; r) Promover ações, com o apoio da PROPG, no sentido de pos-sibilitar a participação dos docentes da FE/IS em comissões assessoras da Pós-Graduação.

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PESQUIS

APRO

POSTA

S

A realização da pesquisa científica na universidade é de vital impor-tância, pois o ensino está diretamente associado à geração do conhe-cimento. Vale observar ainda que o desenvolvimento de pesquisa com qualidade possibilita a captação de recursos e a formação de profissio-nais preparados para enfrentar os desafios do mercado de trabalho cada vez mais competitivo. Neste contexto são propostas as seguintes ações, dentre outras que constam no PDU: a) Incentivar, apoiar e valorizar a Co-missão Permanente de Pesquisa (CPP) como centro de discussão das ações relacionadas à pesquisa na FE/IS e como comissão assessora da Congregação; b) Apoiar o Escritório Regional de Apoio à Pesquisa e Internacionalização da UNESP (ERAPI) em todas as suas ações na FE/IS relacionadas à pesquisa, tornando-as mais abrangentes e eficientes, e facilitando os procedimentos de elaboração, gerenciamento, aquisi-ção de material e prestação de contas de projetos, bem como na maior disseminação de informações relevantes à pesquisa; c) Apoiar o desen-volvimento de pesquisa de qualidade e com o aumento da produção científica gerada, visando uma maior visibilidade e contribuindo para a subida nos rankings das melhores universidades do mundo, de acordo com o proposto no PDI da UNESP; d) Prospectar áreas estratégicas e capacitar docentes pesquisadores para o desenvolvimento da pesqui-sa acadêmico-científica nestas áreas; e) Investir na desburocratização do processo de estabelecimentos de convênios e parcerias; f) Criar mecanismos de incentivo para aumentar as publicações em revistas de maior impacto; g) Promover, em conjunto com a CPP, a otimização do uso da Reserva Técnica Institucional referente aos projetos fomentados

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por diferentes agências; h) Oferecer se-gurança nos laboratórios de pesquisa, apoiando o trabalho da CIPA e de ou-tras comissões assessoras; i) Aprimorar mecanismos de apoio técnico à pesqui-sa, considerando-se as especificidades das áreas; j) Fortalecer os Grupos de Pesquisa existentes na FE/IS (consoli-dados ou emergentes) e a criação de novos grupos, com o apoio da Pró-Rei-toria de Pesquisa (PROPe), melhoran-do, no que for possível, as condições de infraestrutura, espaço e apoio de recursos humanos, de forma a permitir o desenvolvimento adequado de suas atividades, aumentando a sua produtivi-dade e visando a internacionalização do conhecimento; k) Estimular os grupos de pesquisa mais consolidados a se articularem com outros grupos, locais e/ou externos, não só nas suas respec-tivas áreas de atuação como também interdisciplinares, com o intuito de ela-borar propostas de Projetos Temáticos para submissão à FAPESP e/ou par-ticipar de editais de grandes projetos da FAPESP e/ou de outras agências de fomento à pesquisa; l) Estabelecer meios que permitam ampliar a difusão de conhecimento e visibilidade da FE/IS junto à comunidade acadêmica e à sociedade, quer seja através da divul-gação no site da FE/IS, realização de eventos, publicação em veículos de reconhecido mérito científico nacional e internacional; m) Apoiar e auxiliar na articulação e favorecimento das rela-ções e desenvolvimento de projetos em parcerias com empresas como forma

alternativa de captação de recursos e visando o desenvolvimento e a inova-ção tecnológica; n) Incentivar a prática empreendedora apoiando os meios já existentes, possibilitando o registro de propriedades intelectuais ou patentes dos produtos advindos de pesquisas, com o apoio da Agência UNESP de Ino-vação (AUIN); o) Incentivar o intercâm-bio nacional e internacional, através da vinda de pesquisadores e professores visitantes, bem como Jovens Pesquisa-dores da FAPESP e, também, alunos de pós-doutorado, para desenvolvimento de projetos na FE/IS, fornecendo todo o apoio e a infraestrutura básica possí-vel necessária para o recebimento dos mesmos; p) Incentivar os docentes da FE/IS para a realização de estágios no exterior, buscando a internacionalização da pesquisa; q) Proporcionar aos do-centes as condições mínimas necessá-rias para o desenvolvimento de projetos de pesquisa relacionados à captação de recursos junto às agências de fomento e iniciativa privada; r) Estimular a elabo-ração de projetos interdisciplinares para a implantação de centros e laboratórios multiusuários com apoio de órgãos de fomento; s) Estimular o crescimento científico de docentes e pesquisadores recém-contratados, garantindo infraes-trutura mínima de pesquisa possível; t) Apoiar a realização de Eventos Cientí-ficos; u) Incentivar e apoiar Programas de Iniciação Científica; v) Incentivar os docentes mais produtivos a submete-rem pedidos de bolsa de pesquisador ao CNPq.

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EXTENSÃ

OUNIV

ERSIT

ÁRIA

PRO

POSTA

S

Os docentes da FE/IS já vêm desenvolvendo várias atividades de ex-tensão universitária, dentre elas, a execução de projetos com avaliação e financiamento da PROEX. Outras atividades, como análises laboratoriais, projetos com empresas, cooperação com entidades filantrópicas e muni-cípios são também realizadas. O envolvimento de alunos nessas ativida-des é importante, uma vez que permite o desenvolvimento de sua forma-ção em consonância com aqueles que necessitam do compartilhamento e dos benefícios do conhecimento gerado. A prática da extensão gera um benefício a longo prazo, com a valorização direta dos trabalhos realizados pela Universidade através do reconhecimento da Sociedade. No entan-to, quando se compara com as demais Unidades da UNESP verifica-se que o número de projetos e trabalhos de extensão realizados pela nossa Unidade é ainda muito modesto. Vale observar ainda, que a extensão é uma ótima oportunidade para aumentar a visibilidade de nossas ações junto à comunidade local e regional. Portanto, uma atenção especial será dedicada para este eixo.

Assim, são propostas as seguintes ações, dentre outras que constam no PDU: a) Incentivar o corpo docente da Unidade a submeter projetos de extensão junto a PROEX; b) Incentivar o estabelecimento de convênios com instituições e associações para a execução de projetos de exten-são de interesse; c) Incentivar o corpo docente da Unidade a oferecer cursos de Extensão Universitária para a comunidade local e regional; d) Oferecer condições adequadas para que o evento “Venha nos Conhecer” represente um canal eficiente de divulgação de nossa Instituição; e) Fazer gestão para que os cursos de licenciatura da FE/IS consolidem projetos integrados junto às escolas públicas; f) Incentivar a realização da Mostra de Extensão Universitária da FE/IS; g) Incentivar a criação de espaços culturais e esportivos visando a integração de nossa comunidade aca-dêmica; h) Incentivar a promoção de eventos e atividades que permitam uma integração da FE/IS com a comunidade local e regional.

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PLANO DE GESTÃO 2013-201714PRO

POSTA

SA

DM

INIS

TRA

ÇÃ

O

O conjunto de edificações da FE/IS, principalmente aquelas localizadas no Campus I, necessita de uma especial atenção. Várias instalações pre-diais têm mais de quarenta anos. As instalações elétricas e hidráulicas ne-cessitam uma revisão e readequação tendo em vista as demandas atuais de nossa Unidade. Do ponto de vista estrutural constatam-se problemas e adaptações inadequadas de muitos ambientes nestes prédios mais antigos. Para quem nos visita, a visão que se tem do prédio central é, no mínimo, frustrante. Há ainda a falta de acessibilidade para deficientes em muitos am-bientes. Neste sentido, é necessário um projeto de readequação para todos estes espaços e sensibilizar a Reitoria da necessidade de recursos para realizar essas melhorias e outras que se fizerem necessárias em todas as instalações da FE/IS.

Um aspecto importante relacionado à formação de nossos alunos diz res-

As Unidades Universitárias tem como principal órgão deliberativo a Congregação, que hierarquicamente é superior às ações da Direção, dos Departamentos e dos demais Setores Administrativos. Porém, quem preside a Congregação é a Direção da Unidade. Portanto, é fundamental que a Direção local conduza suas ações de forma adequada e em con-formidade a esta estrutura. Isto implica, necessariamente, ter respeito, estar atento aos anseios da comunidade e ser criativo para viabilizar os objetivos pré-estabelecidos.

A seguir são delineadas algumas propostas de ação relacionadas di-retamente a Administração.

Infraestrutura

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peito à qualidade do ensino básico. Neste aspecto, na época da abertura de novos cursos, a Reitoria da UNESP se compro-meteu com a construção de laboratórios modernos para os Departamentos do

Ciclo Básico, no sentido de propiciar um espaço mais adequado e modernizar as instalações. É necessário, assim, resgatar esse compromisso visto que os atuais la-boratórios estão saturados e defasados.

O sistema de informática da Unidade deve ser melhorado constantemente, devido ao fato de que essa é uma área estratégica para o bom funcionamento das atividades meio e fins. Assim sen-do, a aquisição de equipamentos, a substituição dos obsoletos e o treina-

mento do corpo técnico é fundamental para uma Instituição moderna. A política de uso de software livre deve continuar a ser estimulada, não somente na área administrativa mas para toda a Unida-de, e de forma organizada.

Para que as atividades nos diversos Setores da Unidade ocorram de forma harmônica é necessário que o corpo de servidores, na sua totalidade, tenham as condições adequadas para o exer-cício de sua função. O subquadro de funcionários da FE/IS para vários seg-mentos está desatualizado e necessita de ajustes. Para alguns setores, como por exemplo, a Zeladoria, o quadro já se mostra preocupante. Nesse sentido, será necessário um empenho especial da Direção, com o apoio de toda a co-munidade, para uma articulação e ges-tão adequada junto a Reitoria para com-pletar o sub-quadro.

Programas de treinamento contínuo e

adequação às solicitações do Ministério Público devem ser respeitadas e imple-mentadas de acordo com os recursos financeiros da Unidade. Da mesma for-ma, a manutenção e a modernização dos instrumentos de trabalho deve ser constante para permitir ao corpo de ser-vidores as condições adequadas para o exercício de suas atividades.

Observa-se, também, a existência de distorções provocadas pelas mudanças no sistema de progressão de carreira técnica-administrativa. Este fato é deli-cado, pois constitui um motivo de insa-tisfação em alguns setores, devendo-se questionar os órgãos competentes su-gerindo, inclusive, alterações no sistema.

Recursos Humanos

Informática

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PLANO DE GESTÃO 2013-201716

Desde a sua criação a FE/IS vem pas-sando por profundas alterações na sua forma de relacionar externamente. Até meados da década de oitenta era pouco conhecida no cenário das grandes Uni-versidades brasileiras, mas, atualmente, a Unidade é muito respeitada pela quali-dade do seu ensino de graduação. Mui-tos dos seus docentes constituem em uma referência nacional e internacional em suas áreas de ação.

Os alunos têm hoje grandes oportu-nidades de participar de intercâmbios no exterior (IAESTE, por exemplo), tanto para a realização de estágios como para a realização de parte do seu curso de graduação (BRAFITEC, por exemplo). A Pós-Graduação tem uma série de pro-gramas e convênios que permitem o acesso dos discentes a essa dimensão, podendo-se destacar os programas de doutorado, a realização de pesquisas

em laboratórios de ponta e a participação em eventos no exterior. O Governo Fede-ral, através do Programa “Ciência Sem Fronteiras”, propicia, também, uma ini-ciativa interessante para os intercâmbios internacionais. Da mesma forma, alguns cursos de graduação da FE/IS também foram credenciados junto ao programa ARCOSUL que permitem o intercâmbio de alunos com outras instituições de ensi-no superior com países do MERCOSUL.

Neste contexto, todas as relações ex-ternas têm que ser tratadas com todo o cuidado e atenção, visto que a boa visi-bilidade da instituição é fundamental para o estabelecimento de convênios e pro-gramas de intercâmbio e de colaboração técnica e científica com universidades e empresas, que são essenciais para a boa formação de nossos alunos e para a exe-cução das demais atividades fins com qualidade.

Há um conjunto enorme de ações mais específicas que devem ser observadas e que, inclusive, estão sendo propostas para o PDU. Entre outras, vale destacar a necessidade de demandas para ade-quações das salas de aulas, dos estacio-namentos, da área de lazer e da melhoria e modernização dos sistemas de segu-rança, saúde, limpeza e transporte.

A valorização do desempenho dos servidores é imperativa, pois reflete na progressão de sua carreira e no bom desempenho de suas funções. Parale-lamente, é necessária a modernização dos mecanismos, dos sistemas e das ferramentas de trabalho em todos os setores.

Relações Externas

Demais Ações para a Administração

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MIN

I-CURRIC

ULUM

DOS C

ANDID

ATOS

CURRIC

ULUM

Prof. Dr. Enes Furlani Junior (Candidato a Diretor)

FORMAÇÃO: Graduação em Agrono-mia pela UNESP/Faculdade de Engenharia/Campus de Ilha Solteira (1989), Mestrado (1992) e Doutorado (1996) pela UNESP/

Faculdade de Ciências Agronômicas/Campus de Botucatu, com bolsa CAPES e CNPq, respectivamente, Livre-docente (2001) e Professor Titular (2010) pela UNESP/Campus de Ilha Solteira.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E ACADÊMICA: Foi Professor Adjunto na Universidade de Taubaté nos anos de 1992 e 1993 e depois Pesquisador Científico no Instituto Agronômico de Campinas a partir de 1994 até julho de 1997, sendo que a partir de agosto de 1997 se tornou Professor do Curso de Agronomia da UNESP/Campus de Ilha Solteira. Tem experiência na área de Agronomia com ênfase em Fisiologia de Plantas Cultivadas e Nutrição Mineral e Adubação. Possui 47 orienta-ções concluídas na graduação, com e sem bolsa, em iniciação científi-ca, extensão e trabalhos de conclusão de curso. É Professor Permanente do Programa de Pós-graduação em Agronomia (PPGA) da FE/IS, tendo orientado 13 dissertações de Mestrado, 5 teses de Doutorado e 1 estágio de Pós-doutorado. Atualmente orienta 4 alunos de mestrado e 1 aluno de doutorado e supervisiona 3 estagiários de Pós-doutorado. Participou de diversos congressos e reuniões científicas no Brasil e no exterior, e visitou a empresa Agilent Technologies em Walnut Creek (California, USA), sempre com financiamento de agências de fomento (FAPESP, CAPES e CNPq).

EXPERIÊNCIA EM PESQUISA: Publicou 74 artigos científicos em periódicos com seletiva política editorial; 373 resumos em anais de con-gressos no País e no exterior; 1 livro e 3 capítulos de livro. Atua como revisor ad hoc de periódicos nacionais e como assessor ad hoc da FA-PESP, CNPq e FIALGO. É editor-chefe do periódico “Cultura Agronômica” (classificado como Qualis B4 pela CAPES). É Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq (Nível 2) e membro de várias associações cientí-ficas (Soil Science Society of America, Crop Science Society of America, American Society of Agronomy e Sociedade Brasileira de Ciência do Solo). Foi responsável pela criação dos Laboratórios: Análise de solo e tecido

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vegetal, Cromatografia líquida e gaso-sa; Genotipagem; e Análise elementar por espectrometria de massa por plas-ma induzido. Tem boa experiência em captação de recursos junto a órgãos de fomento, envolvendo projetos de pes-quisa individual (FUNDUNESP: Proces-so 03/2000, R$ 3.200,00; FAPESP: Pro-cesso 1999/08706-0, R$ 26.899,00 + US$ 23.630,00, Processo 2004/07755-2, R$ 83.750,00 - Processo 2004/09153-5, US$ 32.369,00), multiusuário (FAPESP: Processo 2005, R$ 310.000,00), jo-vem pesquisador (FAPESP: Processo 1997/13293-1, R$ 110.687,00), organi-zação de eventos (FUNDUNESP: Pro-cesso 2003, R$ 1.100,00) e, também, junto a empresas (Aventis Crop Scien-ces: 1999, R$ 7.500,00; Petrobrás, com interveniência da FUNDUNESP: Proces-so 1740/2009, R$ 4.200.000,00).

EXPERIÊNCIA EM ADMINISTRAÇÃO/GESTÃO: Membro discente da Comissão Cen-

tral de Pós-Graduação da UNESP (1993); Coordenador do “Curso de Ad-ministração de Recursos Humanos e Financeiros” do Instituto Agronômico de Campinas (24 a 25/05/94, 14 a 15/06/94, 18 a 20/06/94 e de 04 a 05/08/94); Mem-bro da Comissão de Planejamento e Execução do Planejamento Estratégi-co do Instituto Agronômico de Campi-nas (1996); Chefe de Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio Economia (2000-2001); Coorde-nador do curso de Pós-Graduação em Agronomia (2005-2006 e 2007-2009);

Coordenador do curso de graduação em Agronomia (2011-2013); Membro da Comissão Permanente de Ensino (2007-2009 e 2011-2013); Membro da Comissão Permanente de Extensão Universitária (1998-1999); Membro da Comissão Permanente de Pesquisa (2001); Membro da Congregação (2000-2001; 2012-2013); Membro do Conselho do Departamento de Fitotecnia, Tecno-logia de Alimentos e Sócio Economia (2000-2001; 2011-2012); Presidente da Reunião de Iniciação Científica da FE/IS (2001); Vice-Presidente do Congres-so Brasileiro de Ciência do Solo (2003), da Adunesp/Ilha Solteira (2005-2006) e da Associação dos Funcionários do Instituto Agronômico-Campinas (1996-1997); Diretor de Esportes do Clube dos Agrônomos de Campinas (1996-1997); Membro do Centro Acadêmico da Agro-nomia (1988) e do Diretório Acadêmico (1989); Presidente de Comissão de For-matura (1989).

EXPERIÊNCIA EM EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA:Responsável por projetos de extensão

universitária, sendo orientador de alunos bolsistas, com o objetivo de prestar as-sistência técnica a produtores do Cintu-rão verde do município de Ilha Solteira. Participou das câmaras setoriais de Borracha Natural e Café da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo. Apresentou palestras e cursos técnicos para produtores de algodão e café.

MAIORES INFORMAÇÕES:http://lattes.cnpq.br/6693510294017456.

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Prof. Dr. Ricardo Alan Verdú Ramos (Candidato a Vice-Diretor)

FORMAÇÃO: Graduação em Engenharia Mecânica pela UNESP/Faculdade de Engenharia/Campus de Ilha Solteira (1988), Mestrado (1992) e Doutorado (1998) pela UNICAMP/Faculdade de Engenharia Mecânica, com bolsas CAPES, Li-vre-docente (2004) e Professor Adjunto III (2011) pela UNESP/Campus de Ilha Solteira.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E ACADÊMICA: Ingressou na UNESP/Campus de Ilha Solteira em julho de 1992 como professor do Curso de Engenharia Mecânica. Tem experiência na Área de Engenharia Mecânica, com ênfase em Energia e Transferência de Calor. Possui 140 orientações concluídas na graduação, com e sem bolsa, sendo 51 ini-ciações científicas, 29 trabalhos de conclusão de curso, 44 estágios curriculares, 8 treina-mentos técnicos da FAPESP, 2 extensão universitária, 1 núcleo de ensino, 5 intercambiários IAESTE. É professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecâ-nica (PPGEM) da FE/IS, tendo orientado 15 dissertações de mestrado. Atualmente orienta 10 alunos, sendo 5 de mestrado, 1 de doutorado, 2 de iniciação científica, 1 de núcleo de ensino e 1 de extensão. Participou de diversos congressos e reuniões científicas no Brasil e no exterior, com apoio da FAPESP, CAPES e FUNDUNESP.

EXPERIÊNCIA EM PESQUISA: Publicou 153 trabalhos científicos, sendo 4 artigos em periódicos, 4 capítulos de livro e 145 trabalhos completos em anais de congressos nacionais e internacionais. Realizou mais de 50 de trabalhos técnicos e teve mais de 100 participações em bancas e em eventos técnico-científicos. Desenvolveu 1 programa de computador sem registro e 2 produtos tecnológicos a serem patenteados. É assessor ad hoc da FAPESP, FACEPE-PE, FUNDECT-MS, FUNDUNESP e ANEEL. Participa de Grupos de Pesquisa do CNPq “Métodos Analíticos e Numéricos em Engenharia Mecânica” e “Fon-tes Alternativas e Aproveitamento de Energia”, sendo coordenador deste último. Foi bol-sista pesquisador do CPqD da TELEBRAS (08/88 a 01/92). Foi idealizador e coordenador do Convênio de Cooperação Científica-Tecnológica UNESP/SENAI-MS/UNIDERP (2003-2008). É membro da ABCM - Associação Brasileira de Engenharia e Ciências Mecânicas. Foi responsável pela criação do NUPLEN - Núcleo de Planejamento Energético, Geração e Cogeração de Energia e, também, pelo Laboratório Associado ao Instituto de Bioenergia da UNESP (em fase de finalização de projeto e com recurso extra orçamentário da ordem de R$ 900.000,00). Captou recursos junto a órgãos de fomento, envolvendo projetos de pesquisa individual, bolsas, organização de eventos; participação em eventos e, também, junto a empresas, totalizando cerca de R$ 200.000,00.

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PLANO DE GESTÃO 2013-201720

EXPERIÊNCIA EM ADMINISTRAÇÃO/GESTÃO: Membro da Comissão de Recebimento

de Obras da FE/IS (11/93 a 07/97); Membro Suplente da Congregação da FE/IS, como representante da Categoria Docente (04/94 a 04/96); Membro da Comissão de Moradia Estudantil da FE/IS (06 a 11/95); Presidente da Comissão de Moradia Estudantil da FE/IS (11/95 a 06/96); Coordenador do Núcleo de Apoio Computacional do DEM (11/95 a 06/96); Presidente da Comissão de Apoio Técnico à Aquisição de Aparelhos de Ar Con-dicionado da FE/IS (12/98 a 11/01); Coorde-nador da Área de Ciências Térmicas do DEM (07/99 a 10/01); Vice-Chefe do DEM (11/99 a 10/01); Membro da Comissão para Implan-tação de um Centro de Inovação Tecnoló-gica para o Campus de Ilha Solteira (10/02 a 07/05); Membro Titular do Conselho do DEM (11/99 a 10/05); Chefe do DEM (11/01 a 10/05); Membro Titular da Congregação da FE/IS, como Chefe do DEM (11/01 a 10/05); Membro e Vice-Presidente da Comissão de Estudos para Ocupação das Áreas do Centro de Treinamento cedido pela CESP para o uso da UNESP (04/04 a 10/05); Membro e Pre-sidente da Comissão de Acompanhamento e Recebimento Definitivo da Construção do Bloco M4 do DEM (04/04 a 11/05); Mem-bro Suplente do Conselho do DEM (11/05 a 10/07); Membro Titular da Congregação da FE/IS, como representante da Categoria Docente (11/05 a 10/07); Coordenador do Setor de Estágios do Curso de Engenharia Mecânica (11/05 a 11/09); Membro do Con-selho para Assuntos de Recursos Humanos da FE/IS (03/06 a 07/09); Vice Coordenador do Programa de Pós-Graduação em En-genharia Mecânica (06/07 a 05/10); Coor-denador de Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica (06/10 a 05/13); Membro Titular do Conselho do Programa

de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica (06/07 a 05/13); Membro da Comissão Per-manente de Ensino, como representante do PPGEM (Suplente de 06/07 a 05/10 e Titular de 06/10 a 05/13); Membro Titular da Comis-são Permanente de Pesquisa, como repre-sentante dos Coordenadores dos Programas de Pós-Graduação (09/10 a 05/13); Membro Suplente da Congregação, como represen-tante dos Coordenadores dos Programas de Pós-Graduação (09/10 a 05/13); Membro do Conselho Deliberativo da FEIS-TEC - Incuba-dora de Empresas de Base Tecnológica de Ilha Solteira (desde 03/11); Representante da FE/IS no Instituto de Bioenergia da UNESP (desde 03/09); Presidente da comissão para acompanhamento da construção do Labo-ratório Associado do Instituto de Bioenergia da UNESP em Ilha Solteira (desde 03/12); Membro do Conselho Curador da FEPISA (Suplente de 2010 a 2012 e Titular de 2012 a 2014); Membro Titular do Conselho da Es-cola Técnica Estadual de Ilha Solteira (2010 a 2013).

EXPERIÊNCIA EM EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: Desenvolveu 2 projetos de extensão uni-

versitária na área educação ambiental e de aproveitamento energético, com financia-mento da PROEX e PROGRAD, ambos arti-culados com ações na comunidade e com participação de alunos bolsistas e voluntá-rios. Prestou 5 serviços de consultoria para empresas com interveniência da FEPISA e FUNDUNESP. Ministrou várias palestras e cursos técnicos na área de biocombustíveis e cogeração de energia. Organizou 8 eventos técnico-científicos, sendo 6 de âmbito local, 1 regional e 1 nacional.

MAIORES INFORMAÇÕES:http://lattes.cnpq.br/4582822311318387.

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Agradecemos a atenção e contamos com o apoio de toda a comunidade da FE/IS para que, juntos, possamos cumprir todos os compromissos, com as atitudes necessárias, alicerçadas na ética e no respeito a todos.

Nosso muito obrigado!

Enes e Ricardo Alan

Projeto Gráfico: FOCUS Publicidade & Editora • (18) 3743-2691 | Impressão: Gráfica Paris • (18) 3742-3280

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“COMPROMISSO E ATITUDE”

PLANO DE GESTÃO2013 - 2017

CAMPUS ILHA SOLTEIRA