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PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015

1. IDENTIFICAÇÃO

Departamento: EDIFÍCIOS

Curso: Superior de Tecnologia da ConstruÃ§Ã£o Civil Modalidade: EDIFÍCIOS

Disciplina: CONSTRUÇÕES CIVIS - IMPLANTAÇÃO DA OBRA

Código da Disciplina: 5341 Sigla: CC IMPL

Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula

Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula

Tipo de Disciplina: Obrigatória

Número Máximo de Alunos: 60 Laboratório: Não

Período: MANHA Semestre: 1º Semestre

Professor Responsável: Me. Maria Alice Pius

Professor(es): Elisa Akiko Nakano Takahashi;

José Luiz de Godoy e Vasconcellos;

José Mário Viégas;

Manuel Vitor dos Santos;

Maria Alice Pius;

Silvio Inácio da Silva.

Auxiliar(es) Docente: Tatiane Ferreira Santana;

Vagner Facuri de Oliveira.

2. EMENTA

Implantação. Aspectos legais. Aspectos administrativos. Aspectos técnicos. Logística no canteiro de obras.

Projetos, memoriais e especificação de serviços. Máquinas e ferramentas.

3. OBJETIVOS

Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

• Identificar, coordenar a implantação e fiscalizar um canteiro de obras.

_______________________________________________________________________________________________________________________www.fatecsp.br | e-mail: [email protected]

Praça Coronel Fernando Prestes, 30, Bom Retiro,São Paulo/SP01124-060 | Tel.: (11) 3322-2200 | Fax: (11) 3315-0383

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• Organizar a logística de um canteiro de obras.

• Interpretar e fiscalizar a implantação da obra.

• Identificar os componentes de um projeto: desenhos, memoriais e especificações.

• Identificar máquinas e ferramentas utilizadas em serviços de construção.

• Especificar máquinas e ferramentas necessárias para a realização de serviços de construção.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Elementos de um Projeto Executivo

1.1– Desenhos

1.2– Memoriais

1.3– Especificações

2. Avaliar preliminarmente o terreno

2.1 - Levantamento das condições regionais e locais interferentes no projeto e na construção

3. Realizar o levantamento das condições locais

3.1 - Topografia do terreno

3.2 - Levantamento expedido

3.3 - Locação do terreno

4. Identificar as interferências

4.1 - Exame das Construções vizinhas

4.2 - Demolições de Construções existentes



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5. Realizar o levantamento das restrições legais

5.1 - Códigos, normas e posturas

6. Realizar a locação da construção

6.1 - Processos de locação e verificação

7. Implantar o canteiro de obras

7.1 - Instalação administrativa

7.2 - Alojamentos

7.3 - Bancadas

7.4 - Depósitos

7.5 – Equipamentos

8. Conhecer máquinas e ferramentas

8.1 - Conceito de máquina

8.1.1 - Resistências passivas.

8.1.2 - Potência e resistência.

8.1.3 - Polias.

8.1.4 - Associação de polias.

8.1.5 - A conservação do trabalho.

8.1.6 - Rendimento.

8.2 - Cabo de aço

8.2.1 - Nomenclatura.



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8.2.2 - Construção.

8.2.3 - Coeficientes de segurança.

8.2.4 - Acessórios.

8.2.5 - Cuidados.

8.3 - Cordas

8.3.1 - Nomenclatura.

8.3.2 - Construção.

8.3.3 - Cuidados.

8.3.4 - Correntes.

8.3.5 - Correias “V”.

8.4 -Transportadores

8.4.1 - Guinchos pesados e leves.

8.4.2 - Elevadores de obra.

8.4.3 - Montacargas.

8.4.4 - Gruas.

8.5 - Ar comprimido

8.5.1 - Tipos de compressores.

8.5.2 - Classificação segundo a pressão.

8.5.3 - Centrais de ar comprimido.

8.5.4 - Bombas hidráulicas.



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8.5.5 - Potência de um conjunto elevatório.

8.5.6 - Conceito físico de HP.

8.5.7 - Dimensionamento das tubulações de recalque.

8.5.8 - Centrais de concreto.

8.5.9 - Rompedores / marteletes - corte do concreto

8.5.10 - Bombas de concreto.

8.6 - Vibradores

8.6.1 - Raio de ação.

8.6.2 - Vibração manual e mecânica.

8.6.3 - Cuidados.

9. Ferramentas de pedreiro, carpinteiro, armador, ferreiro, encanador, eletricista, pintor e vidraceiro

5. ESTRATÉGIAS

Os meios para atingir os objetivos pretendidos serão:

• Aulas expositivas

• Aulas de exercícios de aplicação prática,

• Seminários,

• Visitas técnicas.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Avaliação:

A estratégia de avaliação contará com:

• Trabalhos,



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• Exercícios,

• Provas.

O critério de avaliação para obtenção da média final será a média aritmética das notas. Será considerado

aprovado o aluno que obtiver a média final >= 6,0.

Caso o aluno falte em uma das avaliações caberá ao professor estabelecer a sua reposição. O aluno poderá

efetuar somente uma prova de reposição, no final do semestre.

Atribuição de conceitos:

De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a

partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação

das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que

determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a

primeira casa decimal.

Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.

Atribuição de notas:

Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final

M < 6,0 - Conceito Final C reprovado



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6,0 <= M < 7,5 - Conceito Final B, aprovado

7,5 <= M < 9,0 - Conceito Final A, aprovado

9,0 <= M - Conceito Final E, aprovado

7. REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica:

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2.ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2000. 182 p

_____.O Edifício e seu acabamento. São Paulo: 6ª reimpressão. Edgard Blücher, 2006.

BAUD, G. et al Manual de pequenas construções. 2.ed. São Paulo: Hemus, 2002. 316p.

Bibliografia Complementar:

ATLAS COPCO. Manual do ar comprimido. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,

1976. 479 p.

BORGES, Alberto Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 8.ed.

CARDÃO, Celso. Técnica da construção. 3.ed. Belo Horizonte: Edições Engenharia e Construção, 1979. 2v.

FABIANI, Breno. Cadernos de construção I : curso de Edifícios. São Paulo: FATEC-SP, 1982. 6v. Apostila.

PIANCA, João Baptista. Manual do construtor. 14 ª.ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1978. 450p.

____. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção civil. São Paulo: Pini.



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2002. 472 p.

RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. São Paulo: Pini, 1996. 168 p.

SILVEIRA, Gastão P.P. da. Movimento de terra. São Paulo: FATEC-SP, 1992. 2v. Apostila.

SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Projeto de implantação do canteiro. São Paulo: O nome da rosa, 2000. 96p.

TSCHEBOTARIOFF, Gregory P. Fundações, estruturas de arrimo e obras de terra. São Paulo: McGraw - Hill

do Brasil, 1978. 528 p.

VARGAS, Milton. Escola Técnica da Universidade de São Paulo. Fundações de edifícios. São Paulo:

InterServ, 1982. 294 p.

YAZIG, Walid. A técnica de edificar. São Paulo: Pini. 1998. 628p.

CONSTRUÇÃO MERCADO. São Paulo : Pini, 2001- . Mensal

TÉCHNE. São Paulo : Pini, 2001- . Mensal.

Prof. Me. Maria Alice PiusRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de EDIFÍCIOS



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1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: CONSTRUÇÕES CIVIS - SEGURANÇA DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Código da Disciplina: 5354 Sigla: CC SEG TRAB











Maria Alice Pius;



Vagner Facuri de Oliveira

2. EMENTA

Segurança e higiene no Trabalho. CIPA. SIPAT. EPI e EPC. PCMAT. PPRA. PCMSO. Ergonomia.

Prevenção de Incêndios. Gestão de resíduos.

3. OBJETIVOS


•Identificar atos e condições inseguras.



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•Implantar e fiscalizar os procedimentos que visem garantir condições de trabalho seguras aos operários da

construção civil.

•Coordenar a implantação das normas regulamentadoras de segurança no trabalho na indústria da construção

civil.

•Implantar e coordenar a gestão de resíduos nas obras de construção civil.


1. Atos e condições seguras.

2. Segurança e higiene no trabalho – normas regulamentadoras.

3. Custos da Segurança e da não segurança

4. CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (NR - 5) /

5. SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho.

6. EPI – Equipamentos de Proteção Individual. (NR - 6)

7. EPC - Equipamentos de Proteção Coletiva.

8. PCMAT- Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (NR-18).

9. PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR - 9).

10. PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (NR -7).

11. Mapa de Risco.

12. Prevenção de Incêndios.

13. Ergonomia – NR 17.

14. Resolução CONAMA 307/02

5. ESTRATÉGIAS


•Aulas expositivas



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•Aulas de exercícios de aplicação prática,

•Seminários,

•Visitas técnicas.


Avaliação:


•Trabalhos,

•Exercícios,

•Provas.














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Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


Bibliografia básica:

BENITE, Anderson Glauco. Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo. O Nome da

Rosa, 2004. 110p.

CUNHA, Albino. Acidentes estruturais na construção civil. São Paulo: Pini. 2001.

255p.

SAMPAIO, José Carlos A. PCMAT – Programa de condições e meio ambiente do trabalho da indústria da

construção. São Paulo: PINI, 1998. 193p.


Bibliografia de referência:



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Brasil. Portaria no. 3.214 de 08 de junho de 1978. Aprova as Normas Regulamentadoras – NR – do capítulo

V, título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a segurança e medicina do trabalho. Disponível

em: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/> Acesso em: 01.out.2014

Bibliografia complementar:

RIBEIRO FILHO, Leonídio Francisco. Técnicas de segurança no trabalho. São Paulo :Comunicação

Universidade Cultura Editora, 1974. 197 p.


SAAD, Eduardo G. Acidentes higiene e segurança do trabalho. São Paulo: Litográfica Ypiranga, 1975. 634 p.

Segurança e Medicina do trabalho. São Paulo: Atlas, 1994. 457 p. 27ª ed.






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1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: CONSTRUÇÕES CIVIS - SOLOS

Código da Disciplina: 5342 Sigla: CC SOLOS











Maria Alice Pius;




2. EMENTA

Solos: granulometria, propriedades, elementos constituintes, amostras e métodos de exploração, plasticidade,

consistência, permeabilidade, compressibilidade, capilaridade. Recalques. Sondagem. Empuxo. Movimentos

de terra.

3. OBJETIVOS




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•Identificar os tipos de solos.

•Identificar e interpretar relatórios de sondagem a percussão.

•Identificar e interpretar o comportamento dos solos através de seus índices físicos.

•Identificar a capilaridade, permeabilidade do solo.

•Identificar os cuidados executivos dos sistemas de drenagem e de rebaixamento de lençol freático.

•Avaliar ação de empuxos ativo e passivo.

•Especificar estruturas de contenção (definitiva e provisória).

•Identificar e quantificar os serviços de terraplanagem.

•Dimensionar serviços e equipamentos para a realização de terraplanagens.

•Controlar os serviços de terraplanagem.


1. Objetivo e vinculação com as demais ciências

2. Granulometria

2.1 - Terminologia dos solos

2.2 - A Norma Brasileira

2.3 - Estrutura do Solo

2.4 - Classificação dos solos

3. Propriedades das partículas sólidas do solo

3.1 - Forma, massa específica e densidades relativas

4. Amostras e métodos de exploração do sub-solo



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5. Elementos constituintes do solo

5.1 - Índices físicos

5.2 - Teor de umidade

5.3 - Massa específica aparente

5.4 - Índice de vazios

5.5 - Grau de compacidade

5.6 - Porosidade

5.7 - Grau de saturação

6. Plasticidade e consistência dos solos

6.1 - Limites de consistência, liquidez, plasticidade e contração

6.2 - Índice de plasticidade e consistência

7. Permeabilidade dos solos e coeficientes de permeabilidade

8. Compressibilidade dos solos

9. Recalques

9.1 - Cálculos e evolução do recalque

10. Capilaridade

10.1 - Águas subterrâneas

10.2 - Rebaixamento do lençol freático



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10.3 - Drenagem

11. Sondagens a percussão

11.1 - Tipos de amostrados, locação, número e comprimento

11.2 - Análise dos resultados de sondagens

12. Empuxo ativo e passivo

12.1 - Estruturas de contenção provisória

12.2 - Estruturas de contenção definitiva

13. Movimentação de Terra

13.1. Definição

13.2. Máquinas e Ferramentas

13.3. Curvas de nível

13.4. Cálculo de volumes

13.5. Dimensionamento de equipamentos

13.6. Contratação de serviços

5. ESTRATÉGIAS


•Aulas expositivas

•Aulas de exercícios de aplicação prática,

•Seminários,

•Visitas técnicas.



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Avaliação:


•Trabalhos,

•Exercícios,

•Provas.













Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.



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Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


ABMS (Núcleo Regional de São Paulo) e ABEF. Fundações Teoria e Prática. São Paulo: Pini, 2002. 758p.

PINTO, Carlos de Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 247p.

REBELL Y.C.P. , Fundações – guia prático de projeto, execução e dimensionamento.

ed. Zigurate. origem: nacional. 2008 240.p.


ABEF – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE ENGENHARIA DE

FUNDAÇÕES E GEOTECNIA. Manual de especificações de produtos e procedimentos ABEF. São Paulo:

PINI, 2004. 410p.

ALONSO, Urbano Rodriguez. Rebaixamento Temporário de Aqüíferos. São Paulo:

Oficina de textos, 2007. 152 p.



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____. Exercícios de fundações. São Paulo : Edgard Blücher, 1995. 202p.

BORGES, Alberto Campos. Prática das pequenas construções. 8.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.

FABIANI, Breno. Cadernos de construção I : curso de Edifícios. São Paulo: FATEC-SP, 1982. 6v. Apostila.

LEONHARDT F. , MÖNNIG, E. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. 6 v.

MOLITERNO, Antonio. Caderno de Muros de Arrimo. São Paulo: Edgard Bücher,

1994. 208 p. 2 ed


SILVEIRA, Gastão P.P. da. Mecânica dos solos. : curso de Edifícios. São Paulo: FATECSP, 1982. 28 p.

Apostila.

_____. Movimento de terra. São Paulo: FATEC-SP, 1992. 2v. Apostila.

SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Projeto de implantação do canteiro. São Paulo: O nome da rosa, 2000. 96p.


do Brasil, 1978. 528 p.

VARGAS, Milton. Escola Técnica da Universidade de São Paulo. Fundações de edifícios. São Paulo: Inter



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Serv, 1982. 294 p.







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1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: DESENHO DE CONSTRUÇÃO CIVIL ASSISTIDO POR COMPUTADOR

Código da Disciplina: 5338 Sigla: DCC I CAD




Número Máximo de Alunos: 20 Laboratório: Sim


Professor Responsável: Me. Ieda Maria Nolla

Professor(es): Ana Lúcia Saad

Eduardo Abbud Filho

Helena Maria Barão Pereira de Mello

Ieda Maria Nolla

Auxiliar(es) Docente: Caio Almeida de Oliveira

Daniel Carvalho Pimentel

Giovane Zandonade Paulino

Jeferson Miguel dos Santos

2. EMENTA

Desenho bidimensional de Construção Civil. Cotas e textos. Criação e uso de blocos e bibliotecas de símbolos.

Impressão. Organização dos arquivos de desenho.

3. OBJETIVOS




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Desenvolver habilidades quanto ao uso de software específico para o desenho assistido por computador.

Utilizar de forma organizada e com procedimentos padronizados, os vários recursos de software gráfico.


Criação e edição de objetos bidimensionais;

Sistemas de coordenadas;

Precisão no desenho;

Recursos de visualização;

Modificação de propriedades dos objetos;

Cotas;

Textos;

Blocos e bibliotecas de símbolos;

Tabelas;

Impressão do desenho;

Arquivo protótipo.

5. ESTRATÉGIAS

As turmas são divididas, respeitando-se o número máximo (módulo) da disciplina. Durante as 20 semanas de

aulas o conteúdo programático é transmitido através de aulas expositivas onde são utilizados computadores,

periféricos, programas apropriados, entre outros recursos didáticos, para o desenvolvimento de trabalhos

práticos.


Avaliação:

A avaliação é feita através de um processo contínuo, visando verificar se o aprendizado está atingindo os

objetivos propostos pela disciplina. A nota final é calculada através de média ponderada entre as notas



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recebidas nos exercícios e no trabalho final ou prova, desenvolvidos em aula, sendo a média mínima para

aprovação 6.0.

Média = M = (nota dos exercícios + 2x(nota do trabalho final ou prova)) / 2,









Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS



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BALDAM, R & LOURENÇO, C. AutoCAD 2012 - Utilizando Totalmente. São Paulo: Érica, 2012.

MONTENEGRO, G. A. Desenho de Projetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

OLIVEIRA, M. M. Guia prático 2D, 3D e perspectiva. 1ª. Ed. Brasil: Komedi, 2019.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO-9000: normas de gestão de qualidade e

garantia da qualidade – diretrizes para seleção e uso. São Paulo, 1990. 25p.

_____. NBR ISO-9004-2: gestão da qualidade e elementos do sistema de qualidade – diretrizes para serviços.

São Paulo, 1991. 21p.

_____. NBR ISO-9004-4: gestão da qualidade e elementos do sistema de qualidade – diretrizes para melhoria

da qualidade. São Paulo, 1993. 17p.

_____. NBR 6492: representação de projetos de arquitetura. São Paulo, 1994. 27p.

_____. NBR 8403: aplicação de linhas em desenhos – tipos de linhas – larguras de linhas. São Paulo, 1984.

6p.

_____. NBR 10068: folha de desenho – layout e dimensões. São Paulo, 1987. 6p.

_____. NBR 10582: apresentação da folha para desenho técnico. São Paulo, 1988. 5p.

BBALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2014: utilizando totalmente. Coautor Lourenço Costa.

Colaborador Adriano de Oliveira. São Paulo: Érica, 2013. 560 p.

BERNARDES, Cláudio. Plano Diretor Estratégico, Lei de Zoneamento e a atividade imobiliária em São

Paulo. São Paulo: PINI, 2005. 305p.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; FREITAS, Sylvio Alves de. Código de Obras e Edificações do

Município de São Paulo. São Paulo: Pini, 2. ed., 2008.

BURDEN, Ernest. Dicionário Ilustrado de Arquitetura. Rio Grande do Sul: Artmed, 2006, 2. ed., 368 p.



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KATORI, Rosa. AutoCAD 2013: projetos em 2D. São Paulo: Senac, 2013. 440 p.

TULER, Marcelo. Exercícios para AutoCAD: roteiro de atividades. Coautor Chan Kou Wha. Porto Alegre:

Bookman, 2013.

Prof. Me. Ieda Maria NollaRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de EDIFÍCIOS



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1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: DESENHO DE CONSTRUÇÃO CIVIL EM MAQUETE ELETRÔNICA

Código da Disciplina: 5312 Sigla: DCC IV MAQUETE








Eduardo Abbud Filho


Ieda Maria Nolla





2. EMENTA

Modelagem tridimensional. Iluminação. Materiais. Renderização. Maquete eletrônica.

3. OBJETIVOS




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Desenvolver o raciocínio e visualização espacial.

Desenvolver habilidades do aluno quanto ao uso de software para a criação de maquete eletrônica (desenho e

modelagem tridimensional, renderização).



Criação, modelagem e edição de objetos tridimensionais;



Materiais e acabamento;

Iluminação;

Renderização;

Animação;

Maquete eletrônica.

5. ESTRATÉGIAS




práticos.


Avaliação:



recebidas nos exercícios e no trabalho final, desenvolvidos em aula, sendo a média mínima para aprovação



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6.0.

Média = M = (nota dos exercícios + 2x(nota do trabalho final)) / 2,









Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS




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______. NBR ISO-9004-2: gestão da qualidade e elementos do sistema de qualidade – diretrizes para serviços.


______. NBR ISO-9004-4: gestão da qualidade e elementos do sistema de qualidade – diretrizes para a

melhoria da qualidade. São Paulo, 1993. 17p.

______. NBR 6492: representação de projetos de arquitetura. São Paulo, 1994. 27p.

______. NBR 8403: aplicação de linhas em desenhos – tipos de linhas – larguras de linhas. São Paulo, 1984.

6p.

______. NBR 10068: folha de desenho – layout e dimensões. São Paulo, 1987. 6p.

______. NBR 10582: apresentação da folha para desenho técnico. São Paulo, 1988. 5p.








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KATORI, Rosa. AutoCAD 2013: modelando em 3D e recursos adicionais. São Paulo: Senac, 2013. 642 p.

OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2014 3D Avançado: Modelagem e Render com Mental Ray. São Paulo:

Érica, 2013. 384 p.

SANTOS, João. AutoCAD 3D 2013. Lisboa: FCA, 2012. 416 p.




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1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: DESENHO DE CONSTRUÇÃO CIVIL EM MAQUETE ELETRÔNICA

Código da Disciplina: 5312 Sigla: DCC IV MAQUETE








Eduardo Abbud Filho


Ieda Maria Nolla





2. EMENTA

Modelagem tridimensional. Iluminação. Materiais. Renderização. Maquete eletrônica.

3. OBJETIVOS




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Desenvolver o raciocínio e visualização espacial.

Desenvolver habilidades do aluno quanto ao uso de software para a criação de maquete eletrônica (desenho e

modelagem tridimensional, renderização).



Criação, modelagem e edição de objetos tridimensionais;



Materiais e acabamento;

Iluminação;

Renderização;

Animação;

Maquete eletrônica.

5. ESTRATÉGIAS




práticos.


Avaliação:



recebidas nos exercícios e no trabalho final, desenvolvidos em aula, sendo a média mínima para aprovação



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6.0.

Média = M = (nota dos exercícios + 2x(nota do trabalho final)) / 2,









Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS




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______. NBR ISO-9004-2: gestão da qualidade e elementos do sistema de qualidade – diretrizes para serviços.


______. NBR ISO-9004-4: gestão da qualidade e elementos do sistema de qualidade – diretrizes para a

melhoria da qualidade. São Paulo, 1993. 17p.

______. NBR 6492: representação de projetos de arquitetura. São Paulo, 1994. 27p.

______. NBR 8403: aplicação de linhas em desenhos – tipos de linhas – larguras de linhas. São Paulo, 1984.

6p.

______. NBR 10068: folha de desenho – layout e dimensões. São Paulo, 1987. 6p.

______. NBR 10582: apresentação da folha para desenho técnico. São Paulo, 1988. 5p.








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KATORI, Rosa. AutoCAD 2013: modelando em 3D e recursos adicionais. São Paulo: Senac, 2013. 642 p.

OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2014 3D Avançado: Modelagem e Render com Mental Ray. São Paulo:

Érica, 2013. 384 p.

SANTOS, João. AutoCAD 3D 2013. Lisboa: FCA, 2012. 416 p.




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1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: DESENHO DE CONSTRUÇÃO CIVIL PARA APROVAÇÃO

Código da Disciplina: 5304 Sigla: DCC II APROV








Eduardo Abbud Filho


Ieda Maria Nolla





2. EMENTA

Sistema de representação (planta, corte e fachada). Normas de desenho. Legislação para aprovação de projeto

de residência unifamiliar. Elaboração de peças gráficas de um projeto de uma residência unifamiliar para

aprovação. Escadas.



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3. OBJETIVOS


Ler, interpretar e elaborar desenhos de Construção Civil.

Executar as peças gráficas de um projeto de uma residência unifamiliar para aprovação.


Sistema de representação (planta, corte, fachada);

Normas de desenho;

Legislação da PMSP: C.O.E., zoneamento, uso e ocupação do solo;

Folha de rosto/selo (carimbo) da PMSP;

Cálculo de escada;

Peças gráficas de residência de dois pavimentos: levantamento planialtimétrico, plantas (pavimentos e

cobertura), cortes (longitudinal e transversal), elevações, gradil, implantação, , detalhe de escada, tabelas e

notas;

Montagem de folhas de desenho na escala 1/100.

5. ESTRATÉGIAS




práticos.


Avaliação:





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aprovação 6.0.










Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS



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6p.












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Bookman, 2013.




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1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: DESENHO DE CONSTRUÇÃO CIVIL PARA EXECUÇÃO

Código da Disciplina: 5307 Sigla: DCC III EXEC








Eduardo Abbud Filho


Ieda Maria Nolla





2. EMENTA

Normas técnicas aplicadas ao desenho. Normas de acessibilidade. Peças gráficas de um desenho de projeto

executivo de um edifício de múltiplos pavimentos. Leitura de plantas de forma. Escadas.



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3. OBJETIVOS


- Ler, interpretar e elaborar desenhos de Construção Civil.

- Executar o desenho de projeto executivo e de detalhes de um edifício de múltiplos pavimentos.


Normas de desenho;

Normas de acessibilidade;

Desenho de projeto executivo de um edifício de múltiplos pavimentos: plantas (subsolo, térreo, pavimento tipo

e cobertura), cortes (longitudinal e transversal), elevações, implantação, detalhes (escada, áreas molhadas,

esquadrias e outros);

Montagem de folhas do desenho em escalas convenientes.

5. ESTRATÉGIAS




práticos.


Avaliação:




aprovação 6.0.




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Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS







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6p.












Bookman, 2013.



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1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: DESENHO TÉCNICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Código da Disciplina: 5337 Sigla: DTCV






Professor Responsável: Me. Isaura Maria Varone de Morais Cardoso

Professor(es): Andréa Chernichenco

Me. Isaura Maria Varone de Morais Cardoso

Me. Viviane de Campos

Auxiliar(es) Docente: Andréa Chernichenco

Cássio Ferreira de Oliveira

2. EMENTA

Desenho Técnico como linguagem gráfica. Normas Técnicas. Caligrafia. Formatos de papel. Aplicação e

Tipos de linha. Desenho Geométrico. Esboço. Desenho definitivo com Instrumentos. Escalas gráficas.

Projeções Ortogonais. Cotagem e Simbologia. Cortes e Seções. Perspectivas.

3. OBJETIVOS


- Expressar-se graficamente através de desenhos técnicos, assim como interpretar essas representações.

- Identificar e classificar os diversos materiais de desenho, assim como, saber como utilizar, a identificar e



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aplicar as normas de desenho da ABNT; e criar condições para que o aluno desenvolva a capacidade de

expressão gráfica e interpretação de desenho técnico.


1. Introdução: definição e objetivos do desenho técnico, formas de desenho.

2. Materiais: descrição dos materiais utilizados na elaboração de desenhos técnicos.

3. Materiais: utilização correta dos materiais de desenho e dos processos de reprodução.

4. Normalização: indicação das normas para desenho técnico, incluindo formato das folhas, legendas, dobras,

arquivamento e elementos normalizados.

5. Desenho Geométrico: demonstração das construções fundamentais de desenho geométrico.

6. Projeções: expressão e interpretação de projeções ortogonais, rebatimentos e vistas auxiliares.

7. Caligráfica técnica: características, cuidados e padronização.

8. Escala: representação em escala numérica e gráfica e a utilização de escalímetro.

9. Cotas: Indicação e interpretação do dimensionamento dos elementos gráficos.

10. Perspectivas: Conceitos e descrição das perspectivas paralelas.

11. Perspectivas: técnicas na elaboração das perspectivas paralelas.

12. Planta, corte e fachada: conceituação dos desenhos de construção civil e sua relação com o desenho

técnico.

5. ESTRATÉGIAS

Aulas teóricas expositivas com a aplicação de exercícios práticos para a fixação de conceitos e

desenvolvimento da capacidade de expressão gráfica, assim como melhorar o grau de interpretação das

representações feitas em desenho técnico.

Para cada 20 alunos deverá haver um professor, devendo a turma ser necessariamente dividida para atender a

essa modulação.



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Avaliação:

O critério de avaliação é o seguinte:

Serão atribuídas notas de 0 (zero) a 10 (dez) em duas provas (P1 e P2) e para o Trabalho (T), elaborado pelos

alunos durante o semestre.

A realização das provas é obrigatória, caso ocorra a perda justificada de uma destas, o aluno poderá requerer,

mediante análise junto ao corpo docente, a aplicação de uma prova substitutiva. Quanto ao Trabalho (T), este

terá nota mínima exigida igual a 3,0.

O aluno que não atender a estas exigências estará automaticamente reprovado.

A nota final (N) será calculada pela fórmula abaixo:

N = ( P1 + P2 + T ) / 3

Para que o aluno obtenha aprovação, a média N deverá ser >= 6,0








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Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


SILVA, A., Dias, J., Ribeiro, T.C., Souza, L.. Desenho Técnico Moderno. 8ª. Edição. Lidel, 2008.

FRENCH, T. E. Desenho técnico e Tecnologia gráfica. 6. ed. Porto Alegre: Globo, 1999. 1093 p.

MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. 2. Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1978. 142p.


Bibliografia de Referência



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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de normas de desenho técnico. São

Paulo: ABNT/SENAI, 1990. 86 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10126: Cotagem em desenho técnico –

procedimento. Rio de Janeiro, 1987. 20 p.

______. NBR 8196: Emprego de escalas em desenho técnico – procedimento. Rio de Janeiro, 1999. 2 p.

______. NBR 8402: Execução de caractere para a escrita em desenho técnico – procedimento. Rio de Janeiro,

1994. 4 p.

______. NBR 8403: Aplicação de linhas em desenhos – tipos de linhas – largura de linhas; procedimento. Rio

de Janeiro, 1984. 6 p.

______. NBR 8404: Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos. Rio de Janeiro, 1984. 10 p.

______. NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico – procedimento. Rio de Janeiro,

1995. 12 p.

______. NBR 10068 : Folha de Desenho: layout e dimensões padronização. Rio de Janeiro, 1987. 6 p.

______. NBR 10126 : Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1987. 4 p.

______. NBR 10582: Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro, 1988. 4p.

______. NBR 10647: Desenho técnico – terminologia. Rio de Janeiro, 1989. 2 p.

______. NBR 12288: Representação simplificada de furos de centro de desenho técnico. Rio de Janeiro, 1991.

6 p.

______. NBR 12298: Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico. Rio de

Janeiro, 1995. 3 p.

______. NBR 13142: Desenho técnico - dobramento de cópia. Rio de Janeiro, 1999.

______.NBR 14699: Representação de símbolos aplicados a tolerâncias geométricas – proporções e



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dimensões. Rio de Janeiro, 2001. 4 p.

Bibliografia complementar

MICELI, M. T., FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico, 2ª. Edição. LTC, 2004.

NEIZEL, E. Desenho técnico para construção civil. São Paulo: EDUSP, 1974, 2v.

SARAPKA, E.M., SANTANA, M.A. et al. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: PINI, 2009, 101p.

Prof. Me. Isaura Maria Varone de Morais CardosoRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de EDIFÍCIOS



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1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: ECONOMIA E FINANÇAS EM PROJETOS I

Código da Disciplina: 5348 Sigla: EFP I






Professor Responsável: Me. Luiz Roberto Vannucci

Professor(es): Profa. Me. Elizabeth Neves Cardoso

Profa. Dra. Fernanda Maria Pinto Freitas Ramos Ferreira

Prof. Me. Luiz Roberto Vannucci

Auxiliar(es) Docente: ----------

2. EMENTA

Elementos Fundamentais de Matemática Financeira, seus conceitos e definições - Sistema de Capitalização

Composto - Valores Financeiros Equivalentes - Montantes iguais e desiguais - Taxa percentual de Juros -

Equivalência de taxas.

3. OBJETIVOS


Executar cálculos aplicados ao seu planejamento de valores para a gestão financeira que envolva juros

compostos, pagamentos futuros únicos e parcelados, descontos e taxas percentuais de juros.



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1. Elementos Fundamentais de Matemática Financeira, seus conceitos e definições.

1.1 Fluxo de caixa gráfico

1.2 Juros

1.3 Período de capitalização

1.4 Taxa Percentual de Juros

1.5 Sistema de capitalização Composto.

2. Valores Financeiros equivalentes

2.1 Pagamento Único

2.2 Valores financeiros em Montantes Periódicos incidindo nos finais dos períodos de capitalização

2.3 Valores financeiros em Montantes Periódicos incidindo nos inícios dos períodos de capitalização

2.4 Valores em Montantes Desiguais

3. Taxa percentual de juros

3.1 Cálculo da Taxa Percentual de Juros para pagamento único

3.2 Cálculo da Taxa Percentual de Juros para pagamento em Montantes iguais que incidem nos inícios e

finais de períodos

3.3 Cálculo da Taxa Percentual de Juros para pagamento em Montantes Desiguais

3.4 Equivalência de taxas

3.5 Taxa nominal e taxa efetiva

5. ESTRATÉGIAS

Aulas expositivas e exercícios desenvolvidos em classe resolvidos por meio de fórmulas matemáticas,

calculadoras financeiras, fatores financeiros e com auxílio da planilha eletrônica Excel para cálculos e análises



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através de suas funções pré-programadas.


Avaliação:

Serão realizadas 2 avaliações, uma parcial ao meio do período letivo e outra no final, com notas variando de 0

(zero) a 10 (dez).

Para a aprovação o aluno deverá alcançar a Média (Aritmética) 6,0 entre as duas provas.

Se a Média for menor que 6,0, o aluno deverá fazer uma prova substitutiva que irá substituir a menor nota

entre as 2 avaliações, devendo mesmo assim, para a aprovação, alcançar a Média 6,0.









Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final




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7. REFERÊNCIAS


VANNUCCI, LUIZ R. Matemática Financeira e Engenharia Econômica - Princípios e Aplicações. São Paulo:

Blucher, 2013. 280p

GIMENES, Cristiano M. Matemática Financeira com HP 12 C e Excel. 2.ed São Paulo: Editora Pearson

Education, 2010. 235p

VALLIM, Marco A. Matemática Financeira. São Paulo: LCTE Editora, 2011. 206p


VIEIRA SOBRINHO, Jose D. Matemática Financeira. 7.ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000. 416p

SILVA, André L. C. Matemática Financeira Aplicada. 3.ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. 416p

HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica. 7.ed. São Paulo: Altas, 1984. 440p

TOSI, Armando J. Matemática Financeira – Com Utilização da HP-12C. 2.ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009.

224p

Prof. Me. Luiz Roberto VannucciRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de EDIFÍCIOS



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1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: ECONOMIA E FINANÇAS EM PROJETOS II

Código da Disciplina: 5351 Sigla: EFP II










Auxiliar(es) Docente: -------------

2. EMENTA

Amortização de Dívidas, Ambiente Inflacionário, Indexação, Amortizações Corrigias, Avaliação Econômica

de Projetos de investimento e Métodos de Avaliação econômica. Os princípios da Engenharia Econômica

aplicados à Gestão do Projeto.

3. OBJETIVOS


Elaborar e executar cálculos de Amortização de Dívidas, de valores adicionados de inflação e analisar a

viabilidade econômica de projetos de investimentos.



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Conteúdo

1. Amortização de Dívida

1.1 Sistema de Pagamento Constante

1.2 Sistema de Amortização Constante

1.3 Sistema de Amortização Misto

1.4 Sistema de Amortização variável

2. Ambiente inflacionário

2.1 Juros e Correção Monetária

2.2 Indexação

2.3 Correção de Valores Financeiros

2.4 Sistemas de Amortização com Parcelas Corrigidas

3. Avaliação Econômica de Projetos de investimentos

3.1 Conceituação de Projetos e de análise de Viabilidade Econômica

3.2 Os princípios da Engenharia Econômica aplicados em projetos.

3.2.1 Métodos do Valor Presente Líquido

3.2.2 Método do Valor Futuro Líquido,

3.2.3 Método Montante Periódico Líquido

3.2.4 Método da Taxa Interna de Retorno

3.2.5 Método do Tempo de Retorno

3.2.6 Método do Benefício/Custo.

3.3 O planejamento e a análise econômica de projetos de investimento.



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5. ESTRATÉGIAS

Aulas expositivas e exercícios desenvolvidos em classe resolvidos por meio de fórmulas matemáticas,

calculadoras financeiras, fatores financeiros e com auxílio da planilha eletrônica Excel para cálculos e análises

através de suas funções pré-programadas.


Avaliação:

Para a aprovação o aluno deverá alcançar a Média (Aritmética) 6,0 entre as duas provas.

Se a Média for menor que 6,0, o aluno deverá fazer uma prova substitutiva que irá substituir a menor nota

entre as 2 avaliações, devendo mesmo assim, para a aprovação, alcançar a Média 6,0.









Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final




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7. REFERÊNCIAS


VANNUCCI, LUIZ R. Matemática Financeira e Engenharia Econômica - Princípios e Aplicações. São Paulo:

Blucher, 2013. 280p.

SAMANEZ, Carlos P. Engenharia Econômica São Paulo: Editora Pearson Education, 2009. 211p

FERREIRA, Roberto G. Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos de Investimento. São Paulo: Atlas

Editora, 2011. 273p


VIEIRA SOBRINHO, Jose D. Matemática Financeira. 7.ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000. 416p

TORRES, Oswaldo F. T. Fundamentos da Engenharia Econômica. 3.ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. 416p

HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica. São Paulo:Thomson, 2006. 145p

TOSI, Armando J. Matemática Financeira – Com Utilização da HP-12C. 2.ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009.

224p




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1. IDENTIFICAÇÃO

Departamento: ENSINO GERAL


Disciplina: ELETRICIDADE APLICADA I

Código da Disciplina: 1034 Sigla: ELET I






Professor Responsável: Norberto Nery

Professor(es): Edson Gonçalves Pereira

Norberto Nery

Mauricio Massazumi Oka

Oswaldo Tadami Arimura

Salvador Benedito Sampaio

Tânia Gonçalves Pereira

Auxiliar(es) Docente: Domenico Paulo Bruno Cainelli

Tiago dos Santos Moura

Danilo Cesar dos Santos Pedro

2. EMENTA

Carga Elétrica; Corrente elétrica; Potencial Elétrico e Tensão; Circuito de Corrente Contínua; Resistores, Lei

de Ohm; Lei de Kirchhoff; Circuitos de Corrente Alternada; Condutores Elétricos; Capacitores; Indutores.

3. OBJETIVOS




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Analisar circuitos elétricos, preparar teórica e experimentalmente para a análise de circuitos elétricos e

instalações elétricas.


Teoria:

Eletrodinâmica I:

revisão de carga elétrica, potencial elétrico e tensão;

corrente elétrica;

unidades e grandezas elétricas no s.i..

Eletrodinâmica II:

lei de ohm e resistência elétrica;

resistividade e variações em função da temperatura;

trabalho realizado pelo deslocamento de cargas elétricas, efeito joule, potência.

Eletrodinâmica III:

cálculo e consumo de energia;

aplicações práticas, exercícios.

Circuitos em corrente contínua I:

definição de circuito elétrico;

definição de gerador e receptor;

definição de ponto elétrico, nó, malha, ramo.



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Circuitos em corrente contínua II:

leis de kirchoff;

associação de resitores em série, características;

associação de resistores em paralelo, características.

Circuitos em corrente continua III.

a) determinação da resistência equivalente em associações série e paralelo;

b) exercícios e aplicações práticas.

Circuitos em corrente continua IV:

a) resolução de circuitos em c.c. por associações;

b) exercícios e aplicações práticas.

Circuito em corrente continua V:

a) verificação da resolução de circuitos c.c., por circuitação e balanço energético;

b) resolução de circuitos em c.c. por análise de malhas, processo de Maxwell;

c) exercícios e aplicações práticas.

Circuitos em corrente alternada I:

a) forma de onda, freqüência, período, valor máximo, fase inicial;

b) expressão do valor instantâneo em regime permanente senoidal;

c) valor eficaz.



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Circuitos em corrente alternada II:

a) representação na forma complexa, fasores;

b) conceito de impedância;

c) lei de ohm na forma fasorial.

Circuitos em corrente alternada III:

a) impedância do resistor;

b) impedância do indutor;

c) impedância do capacitor.

Circuitos em corrente alternada IV:

a) associação de impedâncias;

b) diagrama fasorial;

c) verificação gráfica das leis de kirchhoff e defasagens entre tensão e corrente no diagrama fasorial.

Circuitos em corrente alternada V:

a) resolução de circuitos em corrente alternada por associação de impedâncias;

b) associações em paralelo, aplicações práticas.

Circuitos em corrente alternada VI:

a) associação de impedâncias r, rl, rc, para cargas típicas: forno, motor, etc;

b) aplicações práticas, exercícios.

Laboratório:



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a)segurança em Eletricidade;

b)multímetro I;

c)multímetro II;

d)circuitos em Corrente Contínua;

e)números Complexos;

f)operações com números Complexos;

g)eletromagnetismo;

h)circuitos em Corrente Alternada;

5. ESTRATÉGIAS

Aulas teóricas com exercícios de aplicação. Aulas de exercícios e demonstrações. Aulas de laboratório. Serão

propostos trabalhos com a finalidade de sedimentar os conhecimentos adquiridos e desenvolver novas

aplicações. As aulas de teoria são desenvolvidas com turmas de até 60 alunos, e as aulas de laboratório, com

até 15 alunos.

Como as aulas de laboratório são quinzenais de 02 hora aula, turma A e Turma B, ministradas pelo mesmo

professor, na carga horária semanal de laboratório do curso para o aluno é 01 hora aula, mas para o professor é

de 02 hora aula.


Avaliação:

M = (Rel. + F.E )/10 * (P 1 + 2.P2 + Plab ) /4

P1, P2Prova de teoria (0 – 10)

PlabProva de laboratório (0 - 10)

RelSomatória dos relatórios de laboratório de cada experiência (0 - 7)



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F.E.Somatória das folhas de exercícios (0 - 3)

M<6,0 Reprovado.

M>=6,0 Aprovado









Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final







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7. REFERÊNCIAS


BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. 10 ed. São Paulo: Pearson, 2004. 828p.

GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. Person Makron Books. São Paulo, 2008. ISBN

978.853.460.6127


IRWIN, J. David. Introdução à Análise de Circuitos Elétricos. 1ª ed. São Paulo: LTC, 2005. 412 p. ISBN

8521614322, 9788521614326.

EDMINISTER, Joseph A.; NAVHI, Mahmood. Circuitos Elétricos. 4ª ed. São Paulo: Bookman, 2008. 478p.

ISBN 0-07-139307-2.

OMALLEY, John. Análise de circuitos. 2.ed. São Paulo : Pearson Education do Brasil, 1994. 696 p. ISBN

8534601194.

Prof. Norberto NeryRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de ENSINO GERAL



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1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: ELETRICIDADE APLICADA II

Código da Disciplina: 1035 Sigla: ELET II






Professor Responsável: Norberto Nery

Professor(es): Armando Lapa Júnior

Edson Gonçalves Pereira

Nelson Massao Kanashiro

Mauricio Massakumi Oka

Norberto Nery

Oswaldo Tadami Arimura

Salvador Benedito Sampaio

Tânia Gonçalves Pereira

Auxiliar(es) Docente: Domenico Paulo Bruno Cainelli

Tiago dos Santos Moura

Danilo Cesar dos Santos Pedro

2. EMENTA

Circuitos em corrente alternada. Potência em circuitos em corrente alternada. Circuitos trifásicos: noções de

sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Materiais e Equipamentos em Instalações



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Elétricas; Critérios de Dimensionamento de Condutores, Dispositivos Comando e Proteção; Simbologia,

Normas de Instalações e Projetos; Instalações Elétricas Prediais.

3. OBJETIVOS


a) Resolver circuitos em corrente alternada e circuitos elétricos alimentados com o sistema trifásico.

Compreender a utilização e o funcionamento de equipamentos elétricos.

b) Conhecer os materiais, normas e dimensionamentos dos equipamentos a fim de aplicá-los no projeto e na

manutenção das instalações elétricas.

c) Dimensionar dispositivos e materiais de uma instalação elétrica, como subsídio para a disciplina de

Instalações Prediais Elétricas.


Teoria

Circuitos em corrente alternada:

a) revisão da resolução de circuitos em corrente alternada;

b) diagrama fasorial.

Potência em corrente alternada I:

a) potência, valor instantâneo;

b) potência, representação complexa.

Potência em corrente alternada II:

a) potência aparente;

b) potência ativa, média;

c) potência reativa;

d) fator de potência;

e) unidades de potência em corrente alternada.



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Potência em corrente alternada III:

a) potência em circuitos com varias cargas;

b) resolução de circuitos envolvendo potência;

c) aplicações práticas, exercícios.

Potência em corrente alternada IV:

a) correção do fator de potência, dimensionamento de capacitores;

b) aplicações práticas, exercícios.

Eletromagnetismo:

a) conceito de campo magnético, indução;

b) lei de Faraday-Lenz, aplicações práticas.

Transformador monofásico I:

a) princípio de funcionamento do transformador ideal;

b) relações de transformação;

c) características construtivas;

d) aplicações práticas.

Transformador monofásico II:

a) polaridade dos enrolamentos, associações de enrolamentos;

b) resolução de circuitos com transformador;

c) circuitos com vários transformadores, aplicações praticas.

Transformador monofásico III:

a) auto-transformador, características, aplicações;

b) resolução de circuitos com auto-transformador, variac.



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Circuitos trifásicos I:

a) conceito de sistema trifásico, características, constituição, aplicações;

b) definição de gerador e carga trifásica.

Circuitos trifásicos II:

a) ligações em estrela e em triângulo, aplicações práticas;

b) definição dos valores de fase e de linha;

c) relações entre valores de fase e de linha.

Circuitos trifásicos III:

a) ligações em estrela e em triângulo, aplicações práticas;

b) resolução de circuitos trifásicos;

c) resolução de circuitos trifásicos com várias cargas;

d) exemplos de aplicação, exercícios.

Potência em circuitos trifásicos I:

a) cálculo da potência, por fase e trifásica, com valores de fase e de linha;

b) valores usuais, exemplos de aplicações.

Potência em circuitos trifásicos II:

a) resolução de circuitos trifásicos envolvendo potência;

b) correção do fator de potência em circuitos trifásicos, dimensionamento do banco trifásico de capacitores;

c) exemplos de aplicações práticas, exercícios.

Simbologia:

a) legenda;

b) conceito de condutor fase, neutro, terra, retorno;



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c) representação unifilar.

Circuitos usuais I:

a) tomadas, 127 e 220 V;

b) comando de iluminação com interruptor simples;

c) comando de iluminação com interruptor paralelo;

d) comando de iluminação com interruptor intermediário.

Circuitos usuais II:

a) exemplos práticos, aplicações;

b) exercícios.

Cargas típicas em instalações elétricas prediais I:

a) classificação de tomadas, de uso geral, e de uso específico;

b) determinação da quantidade de tomadas;

c) atribuição de potência às tomadas.

Cargas típicas em instalações elétricas prediais II:

a) atribuição de potência aos pontos de luz, inst. residencial;

b) divisão de cargas em circuitos, tabela de cargas;

c) exemplos, aplicações práticas.

Projeto de iluminação I:

a) método dos lúmens;

b) exemplos, aplicações práticas; garagem, salão de reuniões.

Projeto de iluminação II:

a) utilização do método dos lúmens no projeto;



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b) lâmpadas e acessórios de uso comercial e residencial.

Rede de eletrodutos:

a) localização do quadro de distribuição;

b) distribuição típica de eletrodutos para instalações prediais.

Fiação:

a) indicação da fiação em cada trecho de eletroduto;

b) verificação da adequada quantidade de condutores por eletrodutos, e eletrodutos por caixa.

Dimensionamento de condutores I:

a) seção mínima por tipo de circuito, conforme nbr-5410;

b) critério da máxima capacidade de condução de corrente.

Dimensionamento de condutores II:

a) critério de máxima queda de tensão;

b) exemplos, aplicações práticas.

Dimensionamento de dispositivos de proteção I:

a) determinação da corrente nominal do dispositivo de proteção;

b) verificação da corrente que garante abertura ou de fusão;

c) verificação da compatibilidade do dimensionamento dos condutores e dispositivos de proteção.

Dimensionamento de eletrodutos:

a) ocupação máxima da seção dos eletrodutos;

b) exemplos práticos, aplicações.

Demanda:

a) conceito de demanda, influência na tarifação;

b) critério de calculo da demanda conforme nbr-5410;

a) exemplos, aplicações práticas.



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Dimensionamento da entrada:

a) localização da medição;

b) dimensionamento do ramal de entrada e de alimentação do consumidor utilizando a demanda.

Prumada em instalações prediais:

a) prumada de força e luz;

b) exemplos práticos, aplicações.

Laboratório

a) materiais usuais em instalações elétricas;

b) circuitos usuais em instalações elétricas;

c) lâmpada fluorescente/correção do fator de potência;

d) comando com contator;

e) transformador monofásico;

f) motor trifásico;

g) circuitos trifásicos.

5. ESTRATÉGIAS

Aulas de teoria acompanhadas por folhas de exercício, aulas de exercícios com o desenvolvimento de projeto

de instalações elétricas, aulas práticas de laboratório; as aulas de teoria são desenvolvidas com turmas de até

60 alunos, as aulas de exercícios com até 30 alunos, e as aulas de laboratório, com até 15 alunos.

Como as aulas de laboratório são quinzenais de 02 hora aula, turma A e Turma B, ministradas pelo mesmo

professor, na carga horária semanal de laboratório do curso para o aluno é 01 hora aula, mas para o professor é

de 02 hora aula.


Avaliação:

M = ( REL. + F.E.)/10 * (P1 + 2.P2 + 2.Pprojeto + Projeto + Plab )/7



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P1, P2 Prova de teoria (0 - 10)

Pprojeto Prova de projeto (0 –10)

Projeto Projeto (0 –10)

Plab Prova de laboratório (0 – 10)

Rel Somatória dos relatórios de laboratório de cada experiência (0 - 7)

F.E. Somatória das folhas de exercícios (0 - 3)

M< 6,0 (reprovado)

M>=6,0 (aprovado)









Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final



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7. REFERÊNCIAS


COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5.ed. São Paulo: Pearson, 2008. 674 p. ISBN:

8576052083.

NERY, Norberto. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica Editora, 2013. 368p.

ISBN 978 85.365.0302.8.

GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2008. 566p. ISBN 978.853.460.612


BOYLESTAD, Robert L. Introdução a análise de circuitos. 10. ed. Pearson, 2004. 828 p. ISBN

8587918184, 9788587918185.

ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente alternada. 1ª ed. São Paulo: Érica,

2006. 240 p. ISBN: 853650143x.

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15.ed. Rio de Janeiro : Livros técnicos e científicos, 2007. 440 p.

ISBN: 8521615671.

NISKIER, Julio; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 5.ed. Rio de Janeiro : Livros Técnicos e

Científicos, 2008. 468 p. ISBN: 8521615892.

Prof. Norberto NeryRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de ENSINO GERAL



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1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES (OPTATIVA)

Código da Disciplina: 5336 Sigla: ESTCON



Tipo de Disciplina: Optativa



Professor Responsável: Me. Paulo Hidemitsu Ishikawa

Professor(es): Prof. Leandro Malveira

Auxiliar(es) Docente: não há

2. EMENTA

Introdução à teoria das estruturas. Linhas de influência de vigas isostáticas. Esforços internos solicitantes.

Vigas Gerber: conceitos, exemplos diagramas e linhas de influência. Introdução e tópicos sobre cargas móveis.

3. OBJETIVOS

Apresentar aos alunos fundamentos sobre concepção estrutural fornecendo elementos para a análise completa

de estruturas reticuladas isostáticas. Determinar esforços que atuam nas estruturas isostáticas, com a finalidade

de se projetar e executar edificações estáveis. Pórticos e arcos tri-articulados. Demonstração de software para

análise de estruturas.


1 - Introdução: fundamentos da teoria das estruturas

2 - Linha de influência: cargas acidentais em vigas retas isostáticas

3 - Vigas Gerber: conceito; cargas permanentes e acidentais; linhas de influência;



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4 - Cargas Móveis

5 - Pórticos e Arcos Tri-articulados;

6 - Software para análise de estruturas reticuladas planas.

5. ESTRATÉGIAS

Aulas expositivas teóricas com apresentação do conteúdo em lousa ou slides.

Aulas de desenvolvimento de exercícios para aplicação e aprofundamento da teoria.

Elaboração de trabalho prático para estudo de caso.


Avaliação:

A média do aluno será calculada da seguinte maneira:

M = 0,3T + 0,7P

Sendo:

M: média final

T: nota do trabalho prático

P: nota da prova









Nota Final



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M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


SUSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural. volume I. Rio de janeiro: Editora Globo, 1975.

_____. Curso de Análise Estrutural. volume II. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1980.

HIBBELER, R. C. Structural Analysus. Ed. Prentice Hall, 2001.

SORIANO, H.L. Estática das Estruturas - 2a. edição. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2010.


SUSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural. volume III. Rio de janeiro: Editora Globo, 1987.

MARTHA, L.F. Análise de estruturas: Conceitos e Métodos Básicos. Rio de Janeiro: Campus Editora, 2010.

Prof. Me. Paulo Hidemitsu IshikawaRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de EDIFÍCIOS



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1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: ESTÁTICA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I

Código da Disciplina: 1033 Sigla: RES I






Professor Responsável: Dr(a). Antonio Carlos da Fonseca Bragança Pinheiro

Professor(es): Antonio Carlos da Fonseca Bragança Pinheiro

Auxiliar(es) Docente: Não tem.

2. EMENTA

Definições Básicas da Modelagem Estrutural. Equilíbrio de Corpos Isostáticos: reações de apoio de estruturas

isostáticas. Esforços Internos solicitantes: Método das seções. Esforços axiais de tração e compressão.

Treliças: Método dos Nós. Estruturas Isostáticas: Força Cortante e Momento Fletor. Deformações em Barras

por Carga Axial. Deformações em Barras por Torção

3. OBJETIVOS


Desenvolver as disciplinas de caráter profissionalizante, que envolvem projeto estrutural, fornecendo-lhes

conceitos básicos sobre o comportamento das estruturas e de seus elementos, com relação à sua resistência,

rigidez e estabilidade.



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Saber apresentar e interpretar os esforços internos solicitantes.

Estudar as tensões e deformações nas solicitações por força normal e momento torsor.


Introdução ao Curso: objetivos, programa, bibliografia e critério de avaliação da disciplina de Resistência dos

Materiais. Defiições Básicas da Modelagem Estrutural: components estruturais (barras, places e blocos), tipos

e características dos carregamentos (esforços externos ativos) e dos vínculos estruturais (esforços externos

reativos); classificação estática das estruturas (isostáticas, hiperestáticas e hipostáticas).

Equilíbrio de Corpos Isostáticos: equações da estática; reações de apoio; aplicações.

Esforços internos Solicitantes – Método das Seções (Força normal; Força Cortante; Momento Fletor;

Momento Torsor): definição, convenção de sinais e diagramas.

Força Normal – equações; diagramas; aplicações.

Treliças – Cálculo de Esforços nas Barras pelo Método dos Nós.

Força Cortante e Momento Fletor – equações; diagramas; aplicações.

Estudo das Tensões e Deformações na Tração e na Compressão (tensão normal; tensão admissível; coeficiente

de segurança; condições de resistência; deformação unitária; deformação específica; lei de Hooke; Módulo de

Elasticidade; coeficiente de Poisson; condição de rigidez; aplicações).

Estudo das Tensões e Deformações por Torção (tensão de cisalhamento, deformação angular, condição de

rigidez; aplicações).

5. ESTRATÉGIAS

Exposição dos fundamentos teóricos. Resolução de exercícios básicos. Proposição de exercícios para serem

resolvidos pelos alunos. Provas de avaliação.

Promover a motivação dos alunos através da aplicação dos conceitos da teoria clássica da Resistência dos

Materiais, aos problemas específicos da área tecnológica, que envolvem Análise de Esforços, Tensões e



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Deformações.


Avaliação:

O aproveitamento do aluno sera avaliado por meio de 2 (duas) provas P1 e P2 respectivamente com pesos 4

(quarto) e 6 (seis), sendo:

P1 e P2 = notas das provas, que serão realizadas com consulta ao material próprio do aluno, exceto aos livros.

P1(4)+P2(6) = média das provas

M = -----------------

10

Haverá uma prova substitutiva P3, para o caso de falta do aluno, a uma e somente uma das 2 (duas) provas. P1

e P2, realizada após a P2, com o peso igual ao da prova que está sendo substituída; a prova P3 substituirá

também a prova de menor nota, no caso em que M < 6,0 ou para os alunos já aprovados que desejarem

melhorar sua menor nota.

Obs. – a prova substitutiva será realizada com consulta ao material próprio do aluno, exceto aos livros. A

matéria da prova substitutiva será toda a matéria dada.








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Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


BEER, F. P.; JOHNSTON Jr, E.R., EISENBERG, E. R.; CLAUSEN, W. E. Mecânica Vetorial para

Engenheiros – Estática. 7ª. ed. São Paulo: Bookman – Artmed, 2006. 670 p.

BEER, F. P.; JOHNSTON Jr, E.R.; DEWOLF, J.T. Resistência dos Materiais. 4.ed. São Paulo: Bookman -

Artmed, 2006. 774 p.

GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. 1.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003, 698p.


MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para Engenharia – Estática. 6ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009,



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384p.

RILEY, W. F.; STURGES, L. P. MORRIS, D. H. Mecânica dos Materiais. 5ª. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2003, 616p.

SHEPPARD, S. D. ; TONGUE, B. H. Análise e Projeto de Sistemas em Equilíbrio – Estática. Rio de

Janeiro: LTC, 2007, 478p.

UGURAL, A. C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009, 650p.

Prof. Dr(a). Antonio Carlos da Fonseca Bragança PinheiroRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de ENSINO GERAL



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1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: ESTÁTICA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II

Código da Disciplina: 1036 Sigla: RES II






Professor Responsável: Dr(a). Antonio Carlos da Fonseca Bragança Pinheiro

Professor(es): Prof. Dr.Antonio Carlos da Fonseca Bragança Pinheiro


2. EMENTA

Características Geométricas de Áreas Planas. Tensões na Flexão Simples. Flexão Oblíqua. Flexão Composta.

Deformações na Flexão. Vigas Contínuas – Processo de Cross. Flambagem. Estabilidade das construções.

3. OBJETIVOS


Desenvolver as disciplinas de caráter profissionalizante, que envolvem projeto estrutural, fornecendo-lhes

noções básicas sobre o comportamento das estruturas e de seus elementos, com relação à sua resistência,

rigidez e estabilidade.

Saber calcular as características geométricas de áreas planas.

Estudar as tensões e deformações nas solicitações por força normal, força cortante e momento fletor.

Calcular reações de apoio e os esforços solicitantes em vigas contínuas.



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Compreender o comportamento das estruturas em função de sua forma e do arranjo de suas barras.


Introdução ao Curso: objetivos, programa, bibliografia e critério de avaliação da disciplina de Resistência dos

Materiais. Estudo de algumas características geométricas das áreas planas.

Estudo de algumas características geométricas das áreas planas.

Flexão Normal: Tensão Normal e Tensão de Cisalhamento; Aplicações.

Flexão Obliqua: Determinação das Tensões Normais e Linha Neutra; Aplicações.

Deformações na Flexão: Método de Integração da Equação Diferencial da Linha Elástica. Aplicações.

Vigas Contínuas: Cálculo pelo Método de CROSS. Aplicações.

Método de CROSS: Aplicação ao cálculo de vigas continuas.

Flambagem: Carga Crítica de Flambagem; Aplicações.

5. ESTRATÉGIAS

Exposição dos fundamentos teóricos. Resolução de exercícios básicos. Proposição de exercícios para serem

resolvidos pelos alunos. Provas de avaliação.

Promover a motivação dos alunos através da aplicação dos conceitos da teoria clássica da Resistência dos

Materiais, aos problemas específicos da área tecnológica, que envolvem Análise de Esforços, Tensões e

Deformações.


Avaliação:

O aproveitamento do aluno será avaliado por meio de 2 (duas) provas P1 e P2 respectivamente com pesos 4

(quatro) e 6 (seis), sendo:

P1 e P2 = notas das provas, que serão realizadas com consulta ao material próprio do aluno, exceto aos livros.

P1(4)+P2(6)

M = ----------------- = média das provas



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10

Haverá uma prova substitutiva P3, para o caso de falta do aluno, a uma e somente uma das 2 (duas) provas. P1

e P2, realizada após a P2, com o peso igual ao da prova que está sendo substituída; a prova P3 substituirá

também a prova de menor nota, no caso em que M < 6,0 ou para os alunos já aprovados que desejarem

melhorar sua menor nota.

Obs – a prova substitutiva será realizada com consulta ao material próprio do aluno, exceto aos livros. A

matéria da prova substitutiva será toda a matéria dada.









Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final



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7. REFERÊNCIAS


BEER, F. P.; JOHNSTON Jr, E.R., EISENBERG, E. R.; CLAUSEN, W. E. Mecânica Vetorial para

Engenheiros – Estática. 7ª. ed. São Paulo: Bookman – Artmed, 2006. 670 p.

BEER, F. P.; JOHNSTON Jr, E.R.; DEWOLF, J.T. Resistência dos Materiais. 4.ed. São Paulo: Bookman -

Artmed, 2006. 774 p.

GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. 1.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003, 698p.


MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para Engenharia – Estática. 6ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009,

384p.

RILEY, W. F.; STURGES, L. P. MORRIS, D. H. Mecânica dos Materiais. 5ª. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2003, 616p.

SHEPPARD, S. D. ; TONGUE, B. H. Análise e Projeto de Sistemas em Equilíbrio – Estática. Rio de

Janeiro: LTC, 2007, 478p.

UGURAL, A. C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009, 650p.

Prof. Dr(a). Antonio Carlos da Fonseca Bragança PinheiroRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de ENSINO GERAL



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1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: ESTATÍSTICA

Código da Disciplina: 1032 Sigla: ESTAT






Professor Responsável: Dr. Claudinei Aparecido da Costa

Professor(es): Arthur Pires Julião

Andréa Ribari Yoshizawa

Claudinei Aparecido da Costa

Silvia Wapke Graf

Auxiliar(es) Docente: Carlos Alberto Balbino

2. EMENTA

Conceitos de amostragem. Tipos de variáveis. Distribuição de frequências. Gráficos, Medidas de Posição e

Dispersão. Associação entre variáveis. Conceitos de Análise Combinatória. Conceitos de Probabilidade.

Modelos Probabilísticos para Variáveis Aleatórias Discretas e para Variáveis Aleatórias Contínuas. Conceitos

de Estimação e Teste de hipóteses para Proporção.

3. OBJETIVOS

Gerais:

Ao término da disciplina o estudante deverá ser capaz de conhecer, compreender e aplicar os métodos

estatísticos de coleta, descrição, resumo, análise e interpretação de dados tanto na sua vida acadêmica quanto



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profissional do curso superior em tecnologia em construção civil.

Específicos:

• Proporcionar ao estudante o conhecimento básico de estatística para o uso em situações relacionadas com o

seu campo de trabalho;

• Propiciar um referencial lógico e sistemático para o uso das relações quantitativas e qualitativas, garantindo a

base técnica essencial na análise e interpretação de atividades correlacionadas com a estatística;

• Estabelecer conexões e integração com temas ligados à planejamento, fiscalização, execução de obras de

construção civil, elaboração de orçamentos, controle de qualidade e viabilidade econômica de

empreendimentos;

• Analisar e interpretar as questões administrativas utilizando as ferramentas de estatística para analise dos

dados;

• Visualizar os dados numéricos como informação, aplicando os conhecimentos estatísticos nas atividades

cotidianas, na atividade tecnológica e na interpretação da ciência.


•Tabelas e gráficos: cuidados necessários no trabalho estatístico. Representações dos dados observados:

construção de tabelas e gráficos.

•Distribuição de freqüências, variável discreta e variável contínua.

•Medidas de: tendência central, de dispersão e de posição relativa; histograma e polígono de frequência.

•Noções de correlação e regressão linear simples.



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•Princípio fundamental da contagem, noções de análise combinatória.

•Probabilidades: conceitos e teoremas de cálculo de probabilidades. Probabilidade condicional e

independência estatística. Teorema de Bayes.

•Conceito de variável aleatória e função densidade de probabilidade. Noções de esperança e variância.

Exemplos.

•Algumas distribuições de probabilidade discretas: binomial, hipergeométrica e Poisson.

•Distribuição normal (Gauss).

•Noções de estimação (estimação pontual e intervalar para a proporção populacional).

•Noções de testes de hipóteses (teste para a proporção populacional).

5. ESTRATÉGIAS

Aulas expositivas com sessões de resolução de exercícios/discussões. Lista de exercícios com apoio de

apostilas e outros materiais didáticos.

Recursos audiovisuais: lousa, giz, retro projetor (transparências), slides, calculadoras, etc.


Avaliação:

Avaliação:

Notas de provas normais: P1, P2;

Nota de prova final: PF;

Nota de prova substitutiva de PF: PR.


Total de pontos:

M = P1+P2+PF

Se M < 18 – o aluno está reprovado com conceito C, poderá fazer a prova substitutiva PR caso tenha



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comparecido a pelo menos uma das provas P1, P2 ou PF;

Se 18 < M < 22,5 – o aluno é aprovado com conceito B;

Se 22,5 < M < 27 – o aluno é aprovado com conceito A;

Se M > 27 – o aluno é aprovado com conceito E.

Média Final: M/3

Sendo:

M/3 > 9,0 conceito E

7,5 < M/3 < 9,0 conceito A

6,0 < M/3 < 7,5 conceito B

M/3 < 6,0 conceito C

Observações:

1)se o aluno faltar a mais de 25% das aulas, estará automaticamente reprovado com conceito F;

2)em todas as provas, a soma dos valores das questões é de 10,0 (dez) pontos;

3)o conteúdo avaliado em cada uma das provas é cumulativo;

4)para realização das provas o aluno deverá identificar-se com documento oficial, que tenha foto e seja

recente;

5)todas as provas serão sem consulta, salvo casos em que o professor divulgue material de apoio na própria

prova;

6)é proibido uso de celulares (que deverão permanecer desligados), equipamentos de comunicação e fones de

ouvidos;



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7)é proibido uso de calculadoras, exceto em casos autorizados previamente e somente os modelos autorizados

pelo professor da disciplina;

8)o aluno não poderá realizar a prova fora do horário estabelecido ou com outra turma;

9)atribuir-se-á a nota de PF a apenas uma das notas das provas P1 ou P2, nos seguintes casos:

a.ausência às provas P1 ou P2, quaisquer que sejam os motivos;

b.se a nota de P1 ou P2 for menor que a nota de PF.









Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final






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7. REFERÊNCIAS


BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007, 526 p.

NAVIDI, W. Probabilidade e Estatística. 1. ed. Porto Algre: AMGH, 2012, 604p.

LAERSON, R; FARBER, B. Estatística Aplicada. 3ª. Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011, 476p.


COSTA NETO, Pedro L.O. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher / Edusp, 1974. 264 p.

GUERRA, Mauri José; DONAIRE, Denis. Estatística indutiva: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo: LTC,

1982. 299 p.

LIPSCHUTZ, Seymour. Probabilidades. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1986. 261 p.

Prof. Dr. Claudinei Aparecido da CostaRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de ENSINO GERAL



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1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: ESTRUTURAS I

Código da Disciplina: 5313 Sigla: ESTR I






Professor Responsável: Eduardo Roberto Domingues da Silva

Professor(es): Eduardo Roberto Domingues da Silva

José Nagib Miziara Filho

Auxiliar(es) Docente: Demetrius Salomé de Mendonça

2. EMENTA

Avaliação de esforços nos edifícios. Conceitos de sistemas estruturais nas edificações. Análise do

dimensionamento em aplicações práticas de peças estruturais. Aplicações práticas às estruturas de concreto

armado - lajes, vigas e pilares.

3. OBJETIVOS


- Desenvolver o projeto estrutural em concreto armado de um edifício residencial, efetuando o cálculo,

dimensionamento e detalhamento das lajes e vigas.




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Estruturas de Concreto:

_ Conceito de concreto armado: histórico, vantagens, normas.

_ Deformações de concreto: próprias e pelas cargas externas. Casos possíveis de deformação (domínios).

_ Resistência do concreto: diagrama tensão-deformação, módulo de elasticidade, tensão de ruptura à

compressão, fatores que influem na resistência do concreto, critérios de segurança.

_ Aços: aços de alta resistência, aços de baixa resistência, diagrama tensão-deformação, critérios de

segurança.

_ Concreto e aço empregados: aderência, ganchos e ancoragem da armadura.

_ Dimensionamento de peças à flexão: estádios, momento de ruptura, coeficiente de segurança, processo de

cálculo da NBR 6118/2007 – hipóteses principais, dimensionamento de seções retangulares pelas tabelas no

Estádio III – seções T e seções com armadura simples e dupla.

_ Cisalhamento nas peças fletidas: tensões de cisalhamento, esforços absorvidos pelos estribos.

_ Determinação das peças de uma estrutura de concreto armado: conceito das peças resistentes: lajes, vigas e

pilares, representação gráfica das peças resistentes, cortes nas estruturas, escalas usadas e convenções.

_ Avaliação das cargas do edifício: peso próprio, sobrecargas, cargas nas vigas, cargas nos pilares.

_ Dimensionamento das lajes: cálculo estrutural, dimensionamento, detalhes de armação.

_ Dimensionamento das vigas: cálculo estrutural, dimensionamento, detalhes de armação.

5. ESTRATÉGIAS

_ Nas aulas teóricas adotam-se o computador e seus acessórios, como meio do aluno visualizar toda a

estrutura, além de observar o comportamento estrutural e as cargas que atuarão na mesma.

_ Nas aulas de exercícios utiliza-se a lousa para um melhor desenvolvimento dos mesmos.



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_ Nas aulas de laboratório utiliza-se o computador como ferramenta para a determinação dos esforços

solicitantes nas lajes e vigas, e também na determinação das armaduras de flexão e cisalhamento.

_ Os alunos desenvolvem um projeto de cálculo estrutural e detalhamento de um andar tipo de um edifício

residencial, onde os mesmos aplicam os conceitos detalhados em aula.

Tendo em vista que o projeto a ser detalhado pelos alunos é fundamental para o entendimento da disciplina de

Estruturas I, as aulas de teoria e projeto são distribuídas de forma complementar uma em relação a outra, e

seguindo uma ordem de raciocínio profissional e prático. Como as aulas são de desenvolvimento de projeto e

teoria com exercícios, as aulas são ministradas por dois professores da disciplina.


Avaliação:

A estratégia de avaliação contará com duas provas e com a análise do desenvolvimento de um projeto de

edificação em concreto armado, que deverá ser obrigatoriamente entregue no final do período com todos os

itens exigidos e divulgados em sala de aula, para que o mesmo seja considerado completo.

A média será calculada da seguinte forma:

M = 0,3 NP + 0,7 P >= 6,0

Sendo:

M = média final

NP = nota do projeto

P = média aritmética entre as notas das provas P1 e P2

P1 = prova

P2 = prova





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Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


CARVALHO, Roberto Chust. FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e detalhamento de

estruturas usuais de concreto armado. Volume 1. São Carlos: Edufscar, 2010.3ed. 368p.

CARVALHO, Roberto Chust. PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de

concreto armado. Volume II. Editora PINI, 2013. 2ed. 618p.



PÃ¡gina 98 de 268



ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118. Projeto de estruturas de concreto –

Procedimento - Rio de Janeiro, maio.2014.

MIZIARA, José Nagib. Estruturas I. São Paulo: Fatec, 2012. Apostila.

VIEIRA, Sonia Maria. Como escrever uma tese. São Paulo: Atlas, 2008. 6ed.144p.

MARTINS, Gilberto de Andrade. LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de Monografias e Trabalhos de

Conclusão de Curso. São Paulo: Atlas, 2007. 2ed. 122p.

FUSCO, Pericles B.Estruturas de concreto: solicitações normais. São Paulo: LTC, 1985. 1ed. 464p.

FUSCO, Pericles B.Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. São Paulo: Pini, 2008. 1ed. 328p.

FUSCO, Pericles B.Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 2003.1ed. 392p.

BOTELHO. Manoel Henrique Campos. MARCHETTI, Oswaldemar. Concreto armado: eu te amo. vol I. São

Paulo: Edgard Blücher, 2013. 7ed. 526p.

Prof. Eduardo Roberto Domingues da SilvaRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de EDIFÍCIOS



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1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: ESTRUTURAS II

Código da Disciplina: 5319 Sigla: ESTR II










2. EMENTA


dimensionamento em aplicações práticas de peças estruturais. Aplicações práticas às estruturas de concreto

armado - pilares, sapatas diretas corridas, isoladas e associadas, blocos de estacas, caixas dágua, muros de

arrimo, escadas, viga alavanca e viga de rigidez.

3. OBJETIVOS


Ter os conhecimentos necessários para o desenvolvimento de projetos estruturais em concreto armado de um

edifício residencial.

Efetuar os cálculos, dimensionamento e detalhamento das fundações em blocos de estacas com cargas



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centradas ou sapatas diretas, viga alavanca, muro de arrimo, caixas d’água, escadas e pilares. O aluno estará

assim capacitado a calcular, dimensionar e detalhar as estruturas de edifícios em concreto armado.


Fundações e estruturas especiais de concreto armado:

_ Dimensionamento dos Pilares - cálculo estrutural, dimensionamento, detalhes de armação.

_ Sapatas Diretas: Cálculo Estrutural, Dimensionamento, Detalhes de Armação.

_ Blocos de Estacas: Cálculo Estrutural, Dimensionamento, Detalhes de Armação.

_ Viga Alavanca e Viga de Rigidez: Esquema Estático e Cálculo Estrutural, Dimensionamento, Detalhes de

Armação.

_ Muro de Arrimo: Esquema dos Esforços e Cálculo Estrutural, Condições de Equilíbrio, Dimensionamento,

Detalhes de Armação.

_ Escadas: Esquema Estático e Cálculo Estrutural, Dimensionamento, Detalhes de Armação.

_ Caixa de água: Esquema Estático e Cálculo Estrutural, Dimensionamento, Detalhes de Armação, Fissuração.

5. ESTRATÉGIAS

Nas aulas teóricas adota-se o computador e seus acessórios, como meio do aluno visualizar toda a estrutura,

além de observar o comportamento estrutural e as cargas que atuarão na mesma.

Nas aulas de exercícios, utiliza-se a lousa para um melhor desenvolvimento dos mesmos.


Avaliação:

Se a média das Provas P1 e P2 for igual ou superior a 6,0 o aluno estará aprovado.

Caso contrário o aluno fará a Prova P3, e a média das duas maiores notas entre P1, P2 e P3 deverá ser igual ou

superior a 6,0.













Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


CARVALHO, Roberto Chust, FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e Detalhamento de

Estruturas Usuais de Concreto Armado. Volume 1. São Carlos: Edufscar, 2010. 3ed. 368p.





CARVALHO, Roberto Chust, PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de

Concreto Armado. Volume 2. São Paulo: Pini, 2013. 2ed. 618p.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. MARCHETTI, Oswaldemar. Concreto armado: eu te amo. vol II. São

Paulo: Edgard Blücher, 2011. 3ed. 330p.



ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118. Projeto de estruturas de concreto -

Procedimento – Rio de Janeiro, maio. 2014.

FUSCO, Pericles B. Estruturas de concreto: solicitações normais. São Paulo: LTC, 1985. 1ed. 464p.

FUSCO, Pericles B. Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. São Paulo: Pini, 2008. 1ed. 328p.

MIZIARA, José Nagib. Estruturas II. São Paulo: Fatec, 2011. Apostila.






1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: ESTRUTURAS III

Código da Disciplina: 5323 Sigla: ESTR III










2. EMENTA


dimensionamento em aplicações práticas de peças estruturais. Aplicações práticas às estruturas metálicas e de

madeira - vigas, colunas e contraventamentos. Técnicas de fabricação e montagem das estruturas.

3. OBJETIVOS


- Ter os conhecimentos necessários para o desenvolvimento de projetos estruturais em aço e madeira.

- Efetuar os cálculos, dimensionamento e detalhamento das estruturas metálicas e de madeira.






ESTRUTURAS DE MADEIRA:

_ Noções gerais: Tipos de Madeira, Propriedades da Madeira, Normas de Cálculo de Estruturas de Madeira,

Coeficientes de Segurança.

_ Tração simples: Esquema Estrutural, Dimensionamento.

_ Compressão Simples: Esquema Estrutural, Dimensionamento, Instabilidade.

_ Flexão Simples: Dimensionamento, Detalhes da Seção Geométrica.

_ Ligações: Esquemas das Ligações, Esforços Solicitantes, Parafusos, Detalhes de Encaixe.

ESTRUTURAS DE AÇO:

_ Noções Gerais: Propriedades das Estruturas Metálicas, Perfis utilizados em Estruturas de Aço, Coeficientes

de Segurança, Normas Brasileiras de Cálculo.

_ Tração simples: Esquema Estrutural, Dimensionamento.

_ Compressão Simples: Flambagem, Dimensionamento.

_ Flexão Simples: Dimensionamento, Verificação das Tensões.

_ Ligações: Esquema de Ligações, Esforços Solicitantes, Parafusos, Soldas,Detalhes.





5. ESTRATÉGIAS

Nas aulas teóricas adota-se o computador e seus acessórios, como meio do aluno visualizar toda a estrutura ,

além de observar o comportamento estrutural e as cargas que atuarão na mesma. Nas aulas de exercícios,

utiliza-se a lousa para um melhor desenvolvimento dos mesmos.


Avaliação:

A estratégia de avaliação contará com três provas sendo: P1, P2 e P3.

1. Se a média das Provas P1 e P2 for igual ou superior a 6,0 o aluno estará aprovado.

2. Caso contrário o aluno fará a Prova P3, e a média das duas maiores notas entre P1, P2 e P3 deverá ser igual

ou superior a 6,0.









Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.






Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


BELLEI , Ildony H. Edifícios industriais em aço: projeto e cálculo. 6ed. revisada. São Paulo: Pini, 2010. 493

p.

PFEIL, Walter. PFEIL, Michele. Estruturas de madeira. 6ed. São Paulo: LTC, 2003. 240 p.

BELLEI , Ildony H e PINHO, Fernando Ottoboni. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço. 2ed. São Paulo:

Pini, 2008. 558p.


MARTINS, Gilberto de Andrade. LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de Monografias e Trabalhos de

Conclusão de Curso. São Paulo: Atlas, 2007. 2ed. 122p.

VIEIRA, Sonia Maria. Como escrever uma tese. São Paulo: Atlas, 2008. 6ed.144p.






1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: FÍSICA APLICADA I

Código da Disciplina: 1025 Sigla: FIS I






Professor Responsável: Dr. Norberto Helil Pasqua

Professor(es): Cezar Soares Martins

Douglas Casagrande

Edson Moriyoshi Ozono

Eraldo Cordeiro Barros

Osvaldo Dias Venezuela

Roberto Verzini

Auxiliar(es) Docente: Domênico Paulo Bruno Cainelli

Tiago Henrique da Silva

2. EMENTA

Grandezas físicas. Equilíbrio de partícula e de sólido. Cinemática do ponto. Movimento no plano. Princípios

de dinâmica. Trabalho, energia, potência. Máquinas e elasticidade. Dinâmica do sólido.

3. OBJETIVOS


Aprender os fundamentos da Mecânica Clássica.





Saber usar os fundamentos da Mecânica Clássica na compreensão dos fenômenos físicos e a utilização do

conhecimento adquirido nas disciplinas específicas.

Saber, conhecer, relacionar e fazer operações com as grandezas físicas da Mecânica Clássica.

Aprender a utilizar os equipamentos de medidas e trabalhar dados experimentais em Ensaios e Experiências

em Laboratórios.


Aulas Teóricas

Carga horária: 4 aulas/semana

1. Grandezas Físicas e Vetores

2. Movimentos em uma Dimensão

3. Movimentos em duas Dimensões

4. Lei de Newton

5. Equilíbrio dos Sólidos e do Ponto

6. Trabalho e Energia

7. Conservação de Energia.

Aulas Experimentais

Carga horária: 1 aula/semanal

1. Medidas Física e Teoria dos Erros





2. Movimento Retilíneo Uniformemente Variado

3. Equilíbrio do Ponto: Mesa de Forças

4. Lei de Hooke - Associação de Molas em Série e em Paralelo

5. Força de Atrito: determinação dos coeficientes de atrito estático e cinético

6. Equilíbrio de Corpos Rígidos: Análise das forças e momentos em uma escada.

5. ESTRATÉGIAS

Aulas expositivas

- Resolução de problemas em classe; propostas de problemas para casa

- Práticas de Laboratório

- Discussão e Análise de problemas que enfatizam o aspecto experimental da ciência Física

- Plantão de dúvidas.


Avaliação:

Os alunos terão avaliações dentre : Provas, trabalhos em laboratório.

LABORATÓRIO > L é a média de laboratório

Em todos os casos abaixo o aluno deve ter a média de laboratório L >= 6,0 para aprovação.

TEORIA > T é a média de N > 3 provas teóricas

O número de provas teóricas realizadas terá que ser sempre N +1.

MÉDIA Final > MF = 0,3L+ 0,7T













Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


[1] RESNICK, R; HALLIDAY, D; WALKER, J.: Fundamentos de Física: Mecânica. Vol.1, 9a. ed., Rio de

Janeiro: LTC, 2012.

[2] MONGELLI, J.; D-ALKMIN, D.T.: Física com Aplicação Tecnológica: Mecânica. Vol. 1, 1a. ed., São

Paulo: Blucher, 2011.





[3] CHAVES, A.: Física Básica: Mecânica. Vol.1, 1a. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.


[1] YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.; SEARS, F.W; ZEMANSKY, M.W.: Física: Mecânica. Vol.1, 12a.

ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.

[2] SERWAY, R. A.; JEWETT, J. R.; JOHN,W.: Princípios de Física: Mecânica. Vol. 1, 1a. ed., São Paulo:

Thomson Pioneira, 2004.

[3] MOSCA, G.; TIPLER, P.A.: Física para Cientistas e Engenheiros - Mecânica, Oscilações e Onda,

Termodinâmica. Vol. 1, 6a. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.

[4] BEER, F; JOHNSTON, E.R. Mecânica vetorial para engenheiros – estática. 3.ed. Rio de Janeiro: Mc.

Graw Hill, 1981. 2 v.

Prof. Dr. Norberto Helil PasquaRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de ENSINO GERAL





1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: FÍSICA APLICADA II

Código da Disciplina: 1029 Sigla: FIS II








Luciana Kazumi Hanamoto

Renato Marcon Pugliese

Auxiliar(es) Docente: Domenico Paulo Bruno Cairelli


2. EMENTA

Dinâmica do sólido. Hidrostática e hidrodinâmica. Calor. Gás perfeito, transformações. Termodinâmica;

primeira e segunda lei. Ciclos de transformação. Ciclo de Carnot.

3. OBJETIVOS


Saber, conhecer, relacionar e fazer operações com os fundamentos de Ondulatória, Rotação, Oscilação,

Hidrostática, Hidrodinâmica e Termodinâmica para compreender os fenômenos físicos e utilizar os

conhecimentos adquiridos nas disciplinas técnicas específicas.

Saber conhecer, relacionar e fazer operações com as grandezas físicas que regem os referidos fundamentos e





estar apto e familiarizado com as práticas experimentais em Laboratórios de Ensaios.


Aulas Teóricas:

Carga Horária: 4 aulas/semana

1. Equilíbrio do ponto e dos sólidos.

2. Dinâmica dos sólidos e rotações.

3. Oscilações. Movimento periódico. Pêndulo simples e composto.

4. Teoria ondulatória e acústica.

5. Princípios de Pascal e de Arquimedes.

6. Equação de Bernoulli. Tubos de Venturi.

7. Temperatura – escala e medidores.

8. Dilatação.

9. Calorimetria e transmissão de calor.

10. Gases ideais.

11. Primeira e Segunda Leis da Termodinâmica.

Aulas Experimentais:


1. Oscilações: Pêndulo físico





2. Hidrostática: Determinação da densidade de sólidos pelo Princípio de Arquimedes

3. Hidrodinâmica: Equação de Bernoulli e a determinação de da velocidade de escoamento de um fluido.

4. Calorimetria: Determinação dos calores específicos de materiais

5. Determinação do coeficiente de dilatação linear de materiais.

Aulas expositivas

Resolução de problemas em classe; propostas de problemas para casa

Práticas de Laboratório

Discussão e Análise de problemas que enfatizam o aspecto experimental da ciência Física

Plantão de dúvidas

5. ESTRATÉGIAS

Aulas expositivas






Avaliação:









O número de provas teóricas realizadas terá que ser sempre N+1.










Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final









7. REFERÊNCIAS


[1] RESNICK, R; HALLIDAY, D; WALKER, J.: Fundamentos de Física: Gravitação, Ondas e

Termodinâmica. Vol.2, 9a. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012.

[2] MONGELLI, J.; D-ALKMIN, D.T.: Física com Aplicação Tecnológica: Oscilações, Ondas, Fluidos e

Termodinâmica. Vol. 2, 1a. ed., São Paulo: Blucher, 2011.

[3] CHAVES, A.: Física Básica: Gravitação, Fluidos, Ondas e Termodinâmica. Vol.1, 1a. ed., Rio de

Janeiro: LTC, 2007.


[1] YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.; SEARS, F.W; ZEMANSKY, M.W.: Física: Termodinâmica e

Ondas. Vol.2, 12a. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.

[2] SERWAY, R. A.; JEWETT, J. R.; JOHN,W.: Princípios de Física: Movimento Ondulatório e

Termodinâmica. Vol. 2, 1a. ed., São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.








1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: FÍSICA APLICADA II

Código da Disciplina: 1029 Sigla: FIS II








Luciana Kazumi Hanamoto

Renato Marcon Pugliese

Auxiliar(es) Docente: Domenico Paulo Bruno Cairelli


2. EMENTA

Dinâmica do sólido. Hidrostática e hidrodinâmica. Calor. Gás perfeito, transformações. Termodinâmica;

primeira e segunda lei. Ciclos de transformação. Ciclo de Carnot.

3. OBJETIVOS


Saber, conhecer, relacionar e fazer operações com os fundamentos de Ondulatória, Rotação, Oscilação,

Hidrostática, Hidrodinâmica e Termodinâmica para compreender os fenômenos físicos e utilizar os

conhecimentos adquiridos nas disciplinas técnicas específicas.

Saber conhecer, relacionar e fazer operações com as grandezas físicas que regem os referidos fundamentos e





estar apto e familiarizado com as práticas experimentais em Laboratórios de Ensaios.


Aulas Teóricas:

Carga Horária: 4 aulas/semana

1. Equilíbrio do ponto e dos sólidos.

2. Dinâmica dos sólidos e rotações.

3. Oscilações. Movimento periódico. Pêndulo simples e composto.

4. Teoria ondulatória e acústica.

5. Princípios de Pascal e de Arquimedes.

6. Equação de Bernoulli. Tubos de Venturi.

7. Temperatura – escala e medidores.

8. Dilatação.

9. Calorimetria e transmissão de calor.

10. Gases ideais.

11. Primeira e Segunda Leis da Termodinâmica.

Aulas Experimentais:


1. Oscilações: Pêndulo físico





2. Hidrostática: Determinação da densidade de sólidos pelo Princípio de Arquimedes

3. Hidrodinâmica: Equação de Bernoulli e a determinação de da velocidade de escoamento de um fluido.

4. Calorimetria: Determinação dos calores específicos de materiais

5. Determinação do coeficiente de dilatação linear de materiais.

Aulas expositivas





5. ESTRATÉGIAS

Aulas expositivas






Avaliação:









O número de provas teóricas realizadas terá que ser sempre N+1.










Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final









7. REFERÊNCIAS


[1] RESNICK, R; HALLIDAY, D; WALKER, J.: Fundamentos de Física: Gravitação, Ondas e

Termodinâmica. Vol.2, 9a. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012.

[2] MONGELLI, J.; D-ALKMIN, D.T.: Física com Aplicação Tecnológica: Oscilações, Ondas, Fluidos e

Termodinâmica. Vol. 2, 1a. ed., São Paulo: Blucher, 2011.

[3] CHAVES, A.: Física Básica: Gravitação, Fluidos, Ondas e Termodinâmica. Vol.1, 1a. ed., Rio de

Janeiro: LTC, 2007.


[1] YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.; SEARS, F.W; ZEMANSKY, M.W.: Física: Termodinâmica e

Ondas. Vol.2, 12a. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.

[2] SERWAY, R. A.; JEWETT, J. R.; JOHN,W.: Princípios de Física: Movimento Ondulatório e

Termodinâmica. Vol. 2, 1a. ed., São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.








1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: GESTÃO DE OBRAS (OPTATIVA)

Código da Disciplina: 5333 Sigla: GO







Professor(es): Fernanda Maria Pinto Freitas Ramos Ferreira

Auxiliar(es) Docente: ----------

2. EMENTA

Gerenciamento de prazo e custos. Gestão dos Recursos. Administração da execução de Obras. Controle físico

e financeiro do empreendimento. Logística do Canteiro.

3. OBJETIVOS


Gerenciar obras, utilizando-se de informações de: Curvas ABC, Curvas S, variação de custos, variação de

prazos, índice de desempenho. Administrar prazos e custos para a conclusão de obras. Determinar despesas e

receitas. Planejar fluxo de caixa. Analisar a viabilidade econômica-financeira das obras. Desenvolver

estratégia de integralização entre os setores do canteiro. Dirigir recursos humanos envolvidos em atividades de

obra.


O conteúdo programático está assim distribuído por número de aula:





1.Definição de projeto, obra e empreendimento. O papel do gestor de obras.

2.Desenvolvimento do projeto do canteiro de obras.

3.Administração de insumos.

4.Gerenciamento de recursos humanos próprios e de empresas terceirizadas.

5.Avaliação parcial.

6. Logística de canteiro de obras.

7. Gerenciamento técnico de obras.

8.Monitoramento e controle do planejamento inicial da obra.

9.Processos de encerramento de obras.

5. ESTRATÉGIAS

As estratégias de sala de aula serão o uso de slides com conteúdo teórico, filmes, apresentações de aplicativos

afins, além de exercícios realizados em sala de aula ou que deverão ser realizados em casa.


Avaliação:

Para aprovação na disciplina o aluno deve obter no máximo 75% de frequência nas aulas.

A nota final do aluno é obtida através de trabalhos (2) e duas provas.

A fórmula é a seguinte:

NF = (Soma das NT / 2) + AP + PF) / 3

NF – nota final: >= 6,0

NT – nota de exercício

AP – nota da avaliação parcial

PF – prova final





Se o aluno não conseguir nota acima de 6 (seis) terá a chance de uma prova substitutiva que substitui sua nota

de prova de menor valor na formula da média.









Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS






CHOMA, A. A. Como Gerenciar contratos com empreiteiros - Manual de Gestão de Empreiteiros na

Construção Civil.

NOCÊRA, R. de Jesus. Planejamento de Obras com MS-Project. São Paulo, PINI, 2010.

SANTOS, A. de P. L.; JUNGLES, A. E. Como Gerenciar as Compras de Materiais na Construção Civil. São

Paulo. PINI, 2012. São Paulo, PINI, 2ª. Edição, 2012.

SOUZA, U. E. Lemes de. Como Aumentar a Eficiência da Mão-de-obra. São Paulo. PINI, 2012.

TISAKA, M. Como evitar prejuízos em obras de construção civil – Construction Claim. São Paulo. PINI,

2012.

VARALLA, R. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo, PINI, 2012.

VIEIRA, H. F. Logística Aplicada à Construção Civil. São Paulo, PINI, 2012.

YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo, PINI, 13ª. Edição, 2012.


COSTA, M. L. da S.; ROSA, V. L. do N. Conceitos Básicos da metodologia 5S no Canteiro de Obras. São

Paulo, PINI, 4ed., 2012.

PINI. Coleção Construção Passo a Passo. São Paulo, PINI, 2010.

Project Management Instituite. Um guia do conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos. 5 ed.

Newton Square, 2013, 384p.






1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: HUMANIDADES

Código da Disciplina: 1026 Sigla: HUM






Professor Responsável: Me. Maria do Carmo Cardoso Sampaio

Professor(es): Profa Me. Maria do Carmo Cardoso Sampaio

Profa Dra. Maria Cecília de Salles Freire César

Auxiliar(es) Docente: Fatima Maria Abade Couceiro

2. EMENTA

A sociedade globalizada e a consequente complexidade da comunicação visual, sonora e verbal, com realce no

hibridismo cultural e nas estéticas tecnológicas.

3. OBJETIVOS


Novos desafios comunicacionais, novos modos de leitura e de interpretação das linguagens pertinentes à

Construção Civil.


1- Conceito de Linguagem. Relações entre Linguagem, Pensamento e Representação de mundo.

2- Conceito de Cultura. Relações entre Cultura e Sociedade. Cultura erudita, popular e de massa. Cultura das

Mídias – características e desafios.





3- Redes Globais de Comunicação. Globalização e Cultura. Identidade cultural. Interação e hibridismo

cultural.

4- Cultura e Comunicação. Valores culturais e seus diferentes meios de expressão. Cultura social, material e

mental.

5- Funções da Linguagem – aplicações na comunicação verbal e não-verbal.

6- Função Cognitiva e Linguagem da Ciência. Objetividade e verdade científica.

7- Ciência e Poder. Paradigmas contemporâneos - noção de progresso enquanto desenvolvimento social,

preservação do meio-ambiente e cidadania.

8- Função Estética: ordem e desordem; norma e desvio.

9- Arte e Tecnologia – novos meios de comunicação, novas técnicas de reprodução e novas estéticas.

10- Comunicação de massa - códigos icônicos e verbais e suas diferentes estratégias.

11- Mídia e Ideologia. Indústria Cultural e engenharia da imagem.

12- Mídia e potencial democrático de informação.

5. ESTRATÉGIAS

1- Aulas expositivas dialogadas;

2- Aulas práticas com:

a) projeção de vídeos e debates;

b) análise e discussão de textos;

c) técnicas de pesquisa e comunicação sobre os meios de comunicação e suas expressões, através de

orientação de pesquisa em grupo e apresentação de seminários.

3- Atividades complementares orientadas, seguidas de debates e elaboração relatórios críticos, como modo de

transcender as estruturas tradicionais do ensino-aprendizagem e acessar conhecimento através de novas

experiências:





a) visitas a exposições e museus;

b) peças de teatro em cartaz

c) filmes propostos pelo circuito comercial.


Avaliação:

R = Relatórios de atividades em grupo (debates e em sala de aula) – em número variado, a critério do

professor, dependendo da dinâmica de cada classe (ritmo de aprendizagem, interesse pelo assunto e

exploração do mesmo etc.);

P1 e P2 = 02 provas dissertativas;

S = Seminário em grupos, avaliado quanto a: a) pesquisa orientada e b) comunicação de resultados.

Mf=Média final = ( P1 + P2 + S + R/N)/4









Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.






Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


COSTA, Cristina. Questões de arte: o belo, a percepção estética e o fazer artístico. São Paulo: Moderna,

2004.

MIÉGE, Bernard. A sociedade tecida pela comunicação – técnicas da informação e da comunicação entre

inovação e enraizamento social. São Paulo: Paulus, 2009, 240p.

DUPAS, Gilberto. Ética e poder na Sociedade de Informação – de como a autonomia das novas

tecnologias obriga a rever o mito do progresso. UNESP, 3ª ed, 134 p. São Paulo, 2011.

SANTAELLA, Lúcia. Leitura de Imagens. Melhoramentos, São Paulo, 2012, 184p.

_________________ Ecologia Pluralista da Comunicação - conectividade, mobilidade, ubiqüidade. São

Paulo: Paulus, 2010, 400p.

FAZIO, Michael, MOFFETT, Marian e WODEHAUSE, Lawrence. História da Arquitetura Mundial.

Bookman Companhia, 2011, 616p.


BAUMAN, Zigmunt. Vida em fragmentos – sobre a ética pós-moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 2011, 416p.

DOMINGUES, Diana (org.). Arte, Ciência e Tecnologia: passado, presente e desafios. São Paulo: Editora

UNESP/Itaú Cultural, 2009, 570 p.





SANTAELLA, Lucia. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, 2007.

_________________ Cultura e Artes do pós-humano – da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo:

Paulus, 2003, 357 p.

Prof. Me. Maria do Carmo Cardoso SampaioRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de ENSINO GERAL





1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: INSTALAÇÕES PREDIAIS - ESPECIAIS

Código da Disciplina: 5324 Sigla: IPE






Professor Responsável: José Ernesto Furlan

Professor(es): José Ernesto Furlan

Auxiliar(es) Docente: ---------------

2. EMENTA

Instalações de Ventilação e Condicionamento de Ar: Meio ambiente, clima, metabolismo do ser humano,

conforto, insolação devido a radiações solares, isolamento térmico contra o frio e calor, ventilação natural.

Ventilação artificial e ar condicionado; circulação e renovação de ar, aquecimento, resfriamento de ambientes.

Acústica de ambiente; som, ruído, propagação, reflexão, difusão e absorção do som. Materiais absorventes.

Elevadores e escadas rolantes. Instalações de gás, vapor e água quente.

3. OBJETIVOS


Dimensionar instalações de ventilação, ar condicionado, elevador, escada rolante, etc.

Capacitar o aluno a distinguir e selecionar tipos de instalações.

Elaborar e analisar diagramas de sombreamento.





Ter conhecimento sobre isolamento térmico e acústico, bem como instalações de gás.

Definir critérios para eficiência energética de instalações.

Calcular carga térmica


01 – MEIO AMBIENTE

Noções gerais de clima, metabolismo do corpo humano, conforto térmico e

zonas de conforto, radiações solares, insolação predial, diagramas de sombreamento, transmissão de calor,

condutores e isolantes, proteção contra frio e calor.

02 – VENTILAÇÃO / AR CONDICIONADO

Ventilação natural, circulação e renovação natural de ar, ventilação forçada, ar

condicionado, aquecimento , resfriamento, umidificação e desumidificação,

dispositivos de controle, hidráulica aplicada ao ar condicionado.

03 – ACÚSTICA

Fundamentos teóricos, som e ruído, propagação, reflexão, difusão e absorção de som, técnicas acústicas.

04 – ELEVADORES / ESCADAS ROLANTES

Noções gerais, elevadores de passageiros e carga, cálculo de tráfego, capacidade de cabine.

LABORATÓRIOS:

1. Ciclo frigorífico Básico;

2. Instrumentos de Medição;





3. Cálculo de Rendimento;

4. Principais Sistemas de Ar Condicionado;

5. Controles;

6. Grelhas e Difusores;

5. ESTRATÉGIAS

A metodologia aplicada é a de dissertação teórica com complementações através de

exercícios práticos. São também aplicadas noções de equipamentos, através de aulas de laboratório.

Complementa-se o estudo como um todo, através da elaboração de um projeto.

Para as aulas de Laboratório deverá ser previsto no máximo 20 alunos , devendo portanto haver divisão de

turmas.


Avaliação:

O critério será composto por duas notas (media de teoria + laboratório) mais uma nota relativa ao projeto a ser

desenvolvido pelo aluno, sendo estas notas constituídas da seguinte forma :

P1 = ( PT1 + PL1) / 2 onde:

P1 = Primeira avaliação

PT1 = prova de teoria com valor de 0 à 10

PL1 = Nota de laboratório constituída da seguinte forma:

PL1 = 0,8 x L1 + 0,2 x R1 Onde:

L1 = prova de laboratório com valor de 0 à 10

R1 = Relatórios de laboratório





P2 = ( PT2+ PL2) / 2 onde:

P2 = Segunda avaliação

PT2 = prova de teoria com valor de 0 à 10

PL2 = Nota de laboratório constituída da seguinte forma:

PL2 = 0,8 x L2 + 0,2 x R2 Onde:

L2 = prova de laboratório com valor de 0 à 10

R2 = Relatórios de laboratório

P3 = (0,8 x T) + (0,2 x V) onde:

P3 = Avaliação do projeto

T= nota atribuída ao projeto com valor de 0 à 10.

V= Verificações do projeto

M = ( P1+P2+P3) / 3

M = Media final da disciplina













Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final




9,0 >= M - Conceito Final E, aprovado

7. REFERÊNCIAS


CREDER, Helio. Instalações de ar condicionado. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004, 336 p.

FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual do Conforto térmico. 7 ed. São Paulo: Nobel,

2006, 241 p.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação industrial e controle da poluição. 2 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara, 1990, 403 p.


COSTA, Ennio Cruz. Refrigeração. São Paulo: Edgard Blucher, 1994, 322p.

JONES, W.P. Engenharia de Ar Condicionado 1 ed. Rio de Janeiro Campus: 1983, 506p.





STOECKER, W.F.; SAIZ JABARDO J. M. Refrigeração Industrial. São Paulo: Edgard Blucher, 1994-1998,

453p.

SIMÕES-MOREIRA, José R. Fundamentos e Aplicações da Psicrometria. São Paulo: RPA Editorial Ltda,

1999 v.1, 194p.

Bibliografia de referência

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16.401 .1 – Instalações de

ar-condicionado-Sistema centrais e unitários . Parte 1: Projetos das Instalações.

_____. NBR 16.401 .2 – Instalações de ar-condicionado-Sistema centrais e unitários . Parte 2: Parâmetros de

conforto térmico.

_____. NBR 16.401 .3 – Instalações de ar-condicionado-Sistema centrais e unitários . Parte 3: Qualidade do ar

interior.

MANUAL de transporte vertical em edifícios. 16 ed. São Paulo: Elevadores Atlas: Pini, 1991, 38 p.

Prof. José Ernesto FurlanRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de EDIFÍCIOS





1. IDENTIFICAÇÃO

Departamento: HIDRÁULICA E SANEAMENTO


Disciplina: INSTALAÇÕES PREDIAIS ELÉTRICA

Código da Disciplina: 5318 Sigla: IPEL






Professor Responsável: Edson de Oliveira Bernini

Professor(es): Edson de Oliveira Bernini

Auxiliar(es) Docente: Não Tem

2. EMENTA

Instalações elétricas: Entrada de energia. Centro de medição. Alimentadores. Quadros terminais. Distribuição

de iluminação e tomadas. Sistemas de sinais. Sistema de proteção contra descargas atmosféricas. Aparelhos de

iluminação.

3. OBJETIVOS


Planejar, coordenar, executar e supervisionar as instalações elétricas de uma edificação.


•Normas, circuitos, dimensionamentos.





•Quadros de distribuição, prumadas, entrada de energia.

•Telefone, TV e FM - proteção contra descargas atmosféricas.

•Quadro geral.

•Centro de medição.

•Entrada de energia.

•Noções de projeto.

•Quantificação de projeto (trabalho).

5. ESTRATÉGIAS

•Aulas teóricas sobre Instalações Prediais

•Palestras ministradas por fabricantes de materiais para instalações prediais

•Visitas em Obras e ou Aulas expositivas


Avaliação:

A aprovação será através da avaliação global final – M, atribuída pelo professor em função dos itens:

1-Provas;

2-Exercícios e/ou trabalhos;

3-Acompanhamento dos alunos, procurando observar o seu desenvolvimento, interesse, participação em

aula, comportamento e frequência.

Observações:

A- Independentemente da avaliação final do professor, será atribuído de imediato, conceito C, quando:

A.1- Média das provas inferior a 6 (seis).

A.2- Qualquer nota de prova e/ou trabalho igual a zero.

A.3- Falta de entrega de todos os exercícios e/ou trabalhos.





B- No caso de inexistência de alguns dos itens (1 ou 2), a avaliação final será atribuída em função dos demais

itens.









Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS






NERY, Norberto. Instalações Elétricas – Princípios e Aplicações. Editora Erica Ltda. – 1ª Edição 2011.

NEGRISOLI, M. E. M. Instalações elétricas – projetos prediais em baixa tensão. São Paulo: Edgard Blucher.

1987. 178p. 3ª. Edição.

CERVALIN, S. CAVALIN, G. Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Érica. 1998. 434p.



ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão.

Rio de Janeiro, 2004. Versão corrigida 2008.

______. NBR 5419 : Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. RJ, 2005.

ELETROPAULO. Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição. Site:

www.eletropaulo.com.br

MARTINGNONI, A. Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Globo. 1973. 197p.

CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de janeiro: LTC. 2000. 479p

Prof. Edson de Oliveira BerniniRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de HIDRÁULICA E SANEAMENTO





1. IDENTIFICAÇÃO

Departamento: HIDRÁULICA E SANEAMENTO


Disciplina: INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICA

Código da Disciplina: 5317 Sigla: IPH






Professor Responsável: Edson de Oliveira Bernini

Professor(es): Edson de Oliveira Bernini

Auxiliar(es) Docente: Não Tem

2. EMENTA

Instalações hidráulicas: águas pluviais. Esgoto sanitário. água fria. água quente. Combate a Incêndio. Gás

combustível

3. OBJETIVOS


Calcular, planejar, coordenar, executar e supervisionar as Instalações Hidráulicas de uma edificação.


•Águas pluviais; coleta na cobertura, condução e destino das vazões precipitadas, aspectos construtivos e

materiais utilizados





•Dimensionamento de coletores gerais e calhas

•Sistema de esgoto sanitário; condução e destino, aspectos construtivos e materiais utilizados

•Dimensionamento de ramais de descarga de esgoto, tubos-de-queda e coletores gerais

•Dimensionamento dos ramais e colunas de ventilação

•Sistema de distribuição de água em um edifício; Preservação bombeamento, barrilete, colunas, ramais e

sub-ramais, materiais utilizados, golpe-de-ariete, cálculo do consumo predial, capacidade de reservação,

dimensionamento das tubulações de sucção e recalque, diâmetro econômico

•Água quente; formas de obtenção; aquecimento a gás, aquecimento elétrico, aquecimento solar, sistema de

distribuição, isolamentos térmicos, materiais utilizados.

•Sistema de distribuição de gás; gases empregados; materiais utilizados, normas da Comgas, normas da

Prefeitura, abrigo de medidores, abrigo de reguladores de pressão.

•Entidades e normas ligadas a combate a incêndio; normas do corpo-de-bombeiro de São Paulo, tipos de

proteção adotadas para combate a incêndio, tipos de edificações e correspondentes formas de proteção,

classificação de edifícios por riscos de incêndio.

5. ESTRATÉGIAS

•Aulas teóricas sobre instalações prediais

•Palestras ministradas por fabricantes de materiais para instalações prediais

•Visitas em obras/Aulas expositivas

•Trabalhos dos Alunos


Avaliação:

A aprovação será através da avaliação global final – M, atribuída pelo professor em função dos itens:

1-Provas;





2-Exercícios e/ou trabalhos;

3-Acompanhamento dos alunos, procurando observar o seu desenvolvimento, interesse, participação em

aula, comportamento e frequência.

Observações:

A- Independentemente da avaliação final do professor, será atribuído de imediato, conceito C, quando:

A.1- Média das provas inferior a 6 (seis).

A.2- Qualquer nota de prova e/ou trabalho igual a zero.

A.3- Falta de entrega de todos os exercícios e/ou trabalhos.

B- No caso de inexistência de alguns dos itens (1 ou 2), a avaliação final será atribuída em função dos

demais itens.









Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.






Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


BOTELHO, Manoel Henrique Campos Ribeiro Júnior, Geraldo de Andrade. Instalações Hidráulicas Prediais

usando tubos e PVC e PPR. Editora: Edgard Blucher, 2006.

VIANNA, M.R. Instalações hidráulicas prediais. Belo Horizonte: Imprimatur. 2004. 339p.

MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. Rio de Janeiro: Guanabara. 1986. 798p. 2ª.

Ed.



ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626 : instalação predial de água fria. Rio

de Janeiro, 1998.

______. NBR 7198 : projeto e execução de instalações prediais de água quente. Rio de Janeiro, 1993.

______. NBR 8160 : instalação predial de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1999.

______. NBR 10844 : instalações prediais de águas pluviais. Rio de Janeiro, 1989.

SÃO PAULO. Polícia Militar. Corpo de Bombeiros. Instruções Técnicas do site www.polmil.sp.gov.br/ccb,

São Paulo.

KALBUSCH, A. GONÇALVES, O.M. Critérios de Avaliação de Sustentabilidade Ambiental dos Sistemas





Prediais Hidráulicos e Sanitários em Edifícios de Escritórios. São Paulo: EPUSP. BT/PCC/467. 33p.

Prof. Edson de Oliveira BerniniRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de HIDRÁULICA E SANEAMENTO





1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: LEGISLAÇÃO E CONTRATOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Código da Disciplina: 5344 Sigla: LEG











Maria Alice Pius;

Silvio Inácio da Silva



2. EMENTA

Legislação para contratação de obras e serviços de construção. Licitação. Editais de licitação. Memoriais

descritivos. Especificações Técnicas. Contratos. Licenciamento de obras.

3. OBJETIVOS


• Identificar a legislação relativa à licitação, contratação de obras públicas e privadas.





• Interpretar a legislação relativa à licitação, contratação de obras e editais de licitação.

• Interpretar a legislação relativa à aprovação de projetos.

• Conhecer e identificar os componentes de um processo de contratação de obras e serviços.

• Conhecer e identificar os componentes de um projeto: desenhos, memoriais, especificações.

• Elaborar memoriais e especificações técnicas.

• Analisar e interpretar projetos, memoriais e editais de licitação.


1. Projetos e memoriais

1.1 - Plantas e desenhos.

1.2 - Especificação de serviços e memoriais descritivos.

1.3 – Critérios de medição.

1.4 – Código de Obras.

1.5 – Acessibilidade.

1.6 – Sustentabilidade.

2. Legislação e contratos

2.1 - Lei regulamentadora de contratação de obras e serviços.

2.2 - Regimes de contratação.

2.3 – Modalidades de licitação.

2.4 - Elaboração de proposta.

2.5 - Procedimento e legislação pertinente à Administração Pública.

2.6 – Sistemas referenciais de preços.

2.7 - Reajustamento de preços.

2.8 – Fiscalização de obras, controle da execução, andamento da obra.





2.9 – Ensaios de recebimento, recebimento provisório, recebimento definitivo, liberação do pagamento.

2.10 – Órgãos de controle TCU, TCM, CGU.

2.11 – Qualidade e sustentabilidade de materiais em obras públicas.

5. ESTRATÉGIAS




• Seminários,



Avaliação:

Avaliação:


• Trabalhos,

• Exercícios,

• Provas.

















Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


BOSELLI, Paulo. Como ter sucesso nas licitações. São Paulo: Edicta, 1988. 400 p.

_____ . Simplificando as licitações - inclusive o pregão. São Paulo: Edicta, 2002. 192 p. 2ª ed.

BOSELLI, Paulo e Felipe. Legislação de licitações. Florianópolis: Caput, 2012. 304 p.







BRASIL.Lei nº 8666 de 21 de junho de 1993. Institui normas para licitações e contratos da Administração

Pública e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 09/06/1994.

seção. I, páginas : 8285 – 8289.

_____ . Lei nº 8666 de 21 de junho de 1993 . Institui normas para licitações e contratos da Administração

Pública e dá outras providências. Disponível em:<www.boselli.com.br> . Acesso em: 24.set.2014

Lei nº 10520/02 de 17 de julho de 2002 . Institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios,

nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão, para

aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências. Disponível

em:<www.jusbrasil.com.br/legislacao/99856/lei-10520-02> Acesso em: 23.set.2014

Lei nº 11079 de 30 de dezembro de 2004. Institui normas gerais para licitação e contratação de parceria

público-privada no âmbito da administração pública. Disponível em:

<www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l11079.htm> Acesso em: 23.set.2014

_____ . Portaria no. 3.214 de 08 de junho de 1978. Aprova as Normas Regulamentadoras – NR - do capítulo

V, título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a segurança e medicina do trabalho. Disponível

em: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/> Acesso em: 01.out.2014






BAUER, L.A. Falcão. Materiais de construção. São Paulo: LTC, 1994. 935 p.

FEDERAL, Caixa Economica. SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção

Civil. Disponível em:< www1.dnit.gov.br/rodovias/sicro/> Acesso em: 23 set. 14.

FEDERAL, Governo. SICRO 2 - Sistema de Custos Rodoviários. Disponível

em:<https://webp.caixa.gov.br/casa/sinapi/index.asp?menu=10> Acesso em: 01.out.2014

Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Divisão de Edificações. Manual de tipologias de

projeto e de racionalização das intervenções por ajuda-mútua. São Paulo, 1988. 124 p.

MEIRELLES, Hely Lopes. Licitação e contrato administrativo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. 496 p.

SAAD, Eduardo G. Acidentes higiene e segurança do trabalho. São Paulo: Litográfica Ypiranga, 1975. 634p.

SAMPAIO, José Carlos A. PCMAT – Programa de condições e meio ambiente do trabalho da indústria da

construção. São Paulo: PINI, 1998. 193p.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Obras. Departamento de Edifícios e Obras Públicas. Manual técnico do

DOP. São Paulo, 1987. 4v.

____. Manual de materiais DOP. São Paulo, 1986. 496 p.

Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Atlas, 1994. 457 p. 27ª ed.





THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção civil. São Paulo: Pini. 2002. 472 p.

VERÇOZA, Enio José. Impermeabilização na construção. Porto Alegre: Sagra, 1987. 151p.









1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL I

Código da Disciplina: 5340 Sigla: MCC I






Professor Responsável: Celso Couto Junior

Professor(es): Celso Couto Junior

Cleusa Maria Rossetto

Jorge Elias Dib

José Luiz Ribeiro de Macedo

Mara Fátima do Prado Rocha

Paulo Hidemitsu Ishikawa

Wilson Hiroo Nakagawa

Auxiliar(es) Docente: José Carlos Alves

Luiz Carlos Margini

Maurien de Oliveira Aragaki

2. EMENTA

Tecnologia dos materiais aglomerantes minerais e agregados para concretos e argamassas.

3. OBJETIVOS






Realizar ensaios de caracterização física de aglomerantes minerais e agregados, conforme normas da ABNT.

Selecionar, analisar, quantificar e orçar materiais utilizados na construção civil.

Selecionar materiais de maneira técnico-econômica e orçar ensaios de materiais.

Realizar controle tecnológico da qualidade e o enquadramento dos materiais às normas técnicas.

Realizar vistorias, perícias, monitorias, elaborar laudos e pareceres técnicos relativos aos serviços de

concretos.

Elaborar e executar ensaios, experimentos, análises com uso de equipamentos pertinentes.


1. PARTE A - AGLOMERANTES INORGÂNICOS

1.1 TEORIA

1.1.1 Generalidades.

1.1.2 Classificação.

1.1.3 Aglomerantes aéreos:

1.1.3.1 Cal.

1.1.3.2 Gesso.

1.1.4 Aglomerantes hidráulicos:

1.1.4.1 Cimento Portland comum.

1.1.4.2 Cimentos Portland compostos.

1.1.4.3 Cimento Portland de alta resistência inicial.

1.1.4.4 Cimento Portland de alto forno.

1.1.4.5 Cimento Portland pozolânico.





1.1.4.6 Cimentos Portland resistentes aos sulfatos.

1.1.4.7 Cimento Portland branco.

1.1.4.8 Cimento aluminoso.

1.1.5. Escolha de aglomerantes em de função de suas aplicações.

1.2 LABORATÓRIO

1.2.1 Ensaios físicos com cal, cimentos e argamassas.

1.3 VISITAS E/OU EXERCICIOS E/OU PROJEÇÃO DE FILMES

2. PARTE B – MATERIAIS PÉTREOS

2.1TEORIA

2.1.1 Empregos dos materiais pétreos na construção civil.

2.1.2 Agregados para argamassas e concretos.

2.1.3 Características petrográficas e físicas.

2.1.4 Obtenção e produção de agregados.

2.2 LABORATÓRIO

2.2.1Ensaios físicos em agregados miúdos e graúdos (quando aplicável) para determinação de torrões de

argila, materiais passantes pela peneira 0,075 mm, impurezas orgânicas, composição granulométrica, massa

unitária, massa específica, teor de umidade superficial e inchamento.





2.3 VISITAS E/OU EXERCÍCIOS E/OU PROJEÇÃO DE FILMES

5. ESTRATÉGIAS

Aulas de teoria, de laboratório, de visitas e/ ou de exercícios e/ ou projeção de filmes, sendo 3 ha de teoria e 1

ha de laboratório. As aulas de laboratório serão quinzenais e divididas em turmas de 20 alunos.


Avaliação:

O rendimento escolar será avaliado individualmente ou em grupo por meio de avaliações escritas, orais,

exercícios, relatórios, projetos, revisões, artigos, etc. Terá aprovação direta o aluno que obtiver nota igual ou

superior a 6 (seis) em cada uma das duas avaliações (P1 e P2).

Nos casos de ausência na avaliação ou em que for obtida nota inferior a 6 (seis) na P1 e/ou P2, o aluno poderá

realizar a(s) respectiva(s) avaliação(ões) substitutiva(s) (Psub) que sempre prevalecerá sobre a primeira nota.

Para ser aprovado, o aluno deverá obter nota igual ou superior a 6 (seis) em cada uma das duas avaliações (P1

e P2) ou nas respectivas avaliações substitutivas (Psub).

Caso as duas avaliações (P1 ou respectiva Psub e P2 ou respectiva Psub) sejam maiores ou iguais a 6 (seis) ou

ambas menores que 6 (seis), a nota final (N) será a média aritmética das duas notas.Havendo nota inferior a 6

(seis) em apenas uma das avaliações e na respectiva avaliação substitutiva, mesmo obtendo média (N) igual ou

superior a 6 (seis), o aluno será reprovado. Nesse caso a nota final (N) será a menor nota obtida.













Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


METHA, Provindar Kumar; MONTEIRO, Paulo J. M. Concreto, Microestrutura, Propriedades e Materiais.

Pini, 2008. 674 p.

GUIMARÃES, José Epitácio Passos. A Cal – Fundamentos e aplicações na engenharia civil. Pini, 2ª ed.,

2002. 341 p.

PETRUCCI, Eládio G.R. Concreto de cimento Portland; revisada e atualizada por Vladimir Antonio Paulon.

Porto Alegre: Globo, 1970. 295p.







INSTITUTO BRASILEIRO DO CONCRETO. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e

Engenharia de Materiais. 2v. Coord. Geraldo C. Isaia. São Paulo: IBRACON, 2007. 1712p.

INSTITUTO BRASILEIRO DO CONCRETO. Concreto: Ensino, Pesquisas e Realizações. 2v. Coord.

Geraldo C. Isaia. São Paulo: IBRACON, 2005. 1600p.

Normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT

Prof. Celso Couto JuniorRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de EDIFÍCIOS





1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL II

Código da Disciplina: 5308 Sigla: MCC II









Jorge Elias Dib






Luiz Carlos Margini


2. EMENTA





Tecnologia dos concretos de cimento Portland.

3. OBJETIVOS


Determinar as características e propriedades físicas dos concretos no estado fresco e endurecido. Realizar

estudo de dosagem de concreto, aplicação e produção.

Executar controle de qualidade, métodos de ensaios.

Especificar materiais para concreto em atendimento às normas da ABNT.

Supervisionar atividades de laboratório de concreto.

Selecionar, analisar, quantificar e orçar materiais utilizados na produção de concreto.

Realizar seleção técnico-econômica de materiais e orçar ensaios necessários.

Realizar controle tecnológico de qualidade do concreto.


concretos.



CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND

1.TEORIA

1.1Materiais componentes, traços, propriedades requeridas para o emprego do concreto na construção civil;

1.2Propriedades do concreto fresco e do concreto endurecido;

1.3Dosagem empírica e dosagem experimental;

1.4Produção de Concretos;

1.5Controle Tecnológico: ensaios destrutivos e não destrutivos;





1.6Critérios estatísticos no controle tecnológico e na resistência de dosagem;

1.7Concretos especiais.

2.LABORATÓRIO

2.1 Ensaios para determinação da:

2.1.1 Consistência, massa específica, teor de ar;

2.1.2 Resistências a: compressão, tração por compressão diametral e flexão;

2.1.3 Módulo de elasticidade do concreto.

2.2 Dosagem experimental.

2.3 Ensaios não destrutivos.

3.VISITAS E/OU EXERCÍCIOS E/OU FILMES

5. ESTRATÉGIAS

Aulas de teoria, de laboratório, de visitas e/ ou de exercícios e/ ou projeção de filmes, 3 ha de teoria e 2 ha de

laboratório. As aulas de laboratório são divididas em turmas de 20 alunos.


Avaliação:













ambas menores que 6 (seis), a nota final (N) será a média aritmética das duas notas. Havendo nota inferior a 6











Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS






Bibliografia básica:

METHA, Provindar Kumar; MONTEIRO, Paulo J. M. Concreto, Microestrutura, Propriedades e Materiais.

Pini, 2008. 674 p.

INSTITUTO BRASILEIRO DO CONCRETO. Concreto: Ensino, Pesquisas e Realizações. 2v. Coord.

Geraldo C. Isaia. São Paulo: IBRACON, 2005. 1600p.

PETRUCCI, Eládio G.R. Concreto de cimento Portland; revisada e atualizada por Vladimir Antonio Paulon.

Porto Alegre: Globo, 1970. 295p.



HELENE, Paulo R.L., TERZIAN, Paulo. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo; Pini;

Brasília: SENAI, 1992. 349 p.

INSTITUTO BRASILEIRO DO CONCRETO. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e

Engenharia de Materiais. 2v. Coord. Geraldo C. Isaia. São Paulo: IBRACON, 2007. 1712p.

Normas técnicas da Associação Brassileira de Normas Técnicas - ABNT






1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL III

Código da Disciplina: 5314 Sigla: MCC III









Jorge Elias Dib






Luiz Carlos Margini






2. EMENTA

Tecnologia de madeiras, metais, cerâmicas, plásticos, vidros, tintas e materiais impermeabilizantes.

3. OBJETIVOS


Selecionar, analisar, quantificar e orçar materiais industrializados e utilizados na construção civil.

Realizar seleção técnico-econômica de materiais e orçar ensaios necessários.

Realizar controle tecnológico da qualidade e o enquadramento dos materiais às normas técnicas.


construção civil.



- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6153: Produto metálico - Ensaio de

dobramento semi-guiado. Rio de Janeiro, 1988. p.11

- ______.NBR7480: Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado – Especificação. Rio de

Janeiro 2007. p.13

- ______.NBR7483: Cordoalhas de aço para estruturas de concreto protendido – Especificação. Rio de Janeiro

2008. p.7

- ______.NBR ISO 6892: Materiais metálicos - Ensaio de tração à temperatura ambiente. Rio de Janeiro 2013.

p.70





Materiais cerâmicos

- ______.NBR 6460: Tijolo maciço cerâmico para alvenaria. Verificação da resistência à compressão –

Método de ensaio. Rio de Janeiro, 1983. p.3

- ______.NBR 7170: Tijolo maciço cerâmico para alvenaria. Especificação. Rio de Janeiro, 1983. p.4

- ______.NBR 15270-1: Componentes cerâmicos - Parte 1 - Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação -

Terminologia e requisitos. . Rio de Janeiro, 2005. p.11

- ______.NBR 15270-2: Componentes cerâmicos - Parte 2: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural -

Terminologia e requisitos. Rio de Janeiro,2005. p.11

- ______.NBR 15270-3: Componentes cerâmicos - Parte 3: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de

vedação - Método de ensaio. Rio de Janeiro, 2005. p.27

- ______.NBR 15310: Componentes cerâmicos - Telhas - Terminologia, requisitos e métodos de ensaio. Rio

de Janeiro, 2009. p.47

Madeira:

- ______. NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro, 1997. p.107





5. ESTRATÉGIAS

Aulas de teoria, de laboratório, de visitas e/ ou de exercícios e/ ou projeção de filmes, 2 ha de teoria e 1 ha de

laboratório. As aulas de laboratório serão quinzenais e são divididas em turmas de 20 alunos.


Avaliação:









ambas menores que 6 (seis), a nota final (N) será a média aritmética das duas notas. Havendo nota inferior a 6















Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


BAUER, L.A. Falcão. Coordenação de L.A Falcão Bauer. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC,

1979. 2V.

PETRUCCI, Eládio G.R. Materiais de construção. Porto Alegre: Globo, 1973. 435p.

SANTOS, P.S. Tecnologia das Argilas. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. 3v.



GUEDES, Benedito; FILKAUSKAS, Mário E. O PLÁSTICO. São Paulo: Livros Érica Editora Ltda. 1986.

161p.





ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRESERVADORES DE MADEIRA. Boletim Técnico nº 1. São Paulo:

ABPM. 1973. 122p.

Normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT






1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA TECNOLÓGICA (OPTATIVA)

Código da Disciplina: 5335 Sigla: MPT







Professor(es): Andréa Chernichenco

Auxiliar(es) Docente: ------------

2. EMENTA

A ciência e a tecnologia. Tipos de pesquisa. Tipos de Conhecimentos. Métodos e técnicas de pesquisa:

histórico, conceitos e tipos. O processo de leitura e de análise. Citações e bibliografia: definições e normas.

Forma e conteúdo. Linguagem Científica. Monografias. Dissertações. Teses. Artigos e Eventos.

3. OBJETIVOS

Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a elaborar pesquisas científico-tecnológicas e redação

apropriada para essas pesquisas.


Requisitos de um projeto científico e tecnológico.

Métodos de elaboração de uma pesquisa científica e tecnológica.

Normas e aplicação de fontes bibliográficas.

Critérios de elaboração de projeto de pesquisa.





Sistemática de apresentação dos resultados e conclusões.

Normas de formatação para monografias, dissertações e teses conforme ABNT.

Recursos didáticos para apresentação oral.

5. ESTRATÉGIAS

Aulas expositivas com utilização de recursos áudio visuais para exploração dos conteúdos propostos,

seminários e apresentações diversas (filmes, artigos técnicos, vídeos).

Apresentação aos discentes das principais linhas de pesquisa relacionadas ao curso de Edifícios e

desenvolvidas nas universidades brasileiras.


Avaliação:

A avaliação do aproveitamento acadêmico do aluno será feita de forma processual, mediante acompanhamento

contínuo, por meio do desenvolvimento das seguintes atividades:

0,75S1 + S2 + 1,25PP

MF = ------------------------------ ≥ 6,0

3

Seminário 1 = S1

Seminário 2 = S2

Proposta de Projeto de Pesquisa = PP

Obs: o aluno que não entregar o trabalho relacionado ao Projeto de Pesquisa estará automaticamente

reprovado.













Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


ANDRADE, Maria M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e documentação:





referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

FOCHI, Eliana Magrini. Manual de documentação tecnológica. São Paulo. Faculdade de Tecnologia de São

Paulo, 1998.

SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.


GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 159p.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez. 2001. 279 p.






1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: MÉTODOS DE CÁLCULO I

Código da Disciplina: 1024 Sigla: CALC I






Professor Responsável: Dr(a). Suzana Abreu de Oliveira Souza

Professor(es): Maria Ilíria Rossi

Eduardo Curvello


2. EMENTA

Conceitos sobre conjuntos. Função de variável real: limite, continuidade, derivadas das funções elementares,

aplicações. Gráficos de funções, máximos e mínimos relativos. Conceitos sobre vetores e aplicações à

geometria analítica.

3. OBJETIVOS


a) Desenvolver o raciocínio lógico e o senso crítico.

b) Manipular e aplicar os conceitos e técnicas dos conjuntos, funções, limites e derivadas.






Parte I

•Conjuntos: noções, conjuntos numéricos, intervalos.

•Função real de variável real: noções, funções elementares, operações.

•Limites: vizinhanças, ponto de acumulação, limite de uma função, limites laterais, símbolos de

indeterminação, propriedades dos limites, limites fundamentais.

•Derivadas: derivada de uma função no ponto, interpretação geométrica, equação da reta tangente, equação da

reta normal, função derivada, regras de derivação, derivada da função composta, derivadas de ordem superior.

•Regra de L Hospital: cálculo de limites indeterminados.

•Estudos das funções: continuidade, monotonicidade, máximos e mínimos, concavidade, ponto de inflexão,

assíntotas, esboço de gráficos de funções, problemas de máximos e mínimos.

Parte II

•Vetores: conceitos básicos, expressão cartesiana, vetores paralelos, dependência linear, produto escalar,

produto vetorial, produto misto, estudo da reta, estudo do plano, distâncias

5. ESTRATÉGIAS

Aulas expositivas de teorias e exercícios.

Listas de exercícios com apoio de apostilas e retro projetor.


Avaliação:

Avaliação:Notas de provas normais: P1, P2;


Nota de prova substitutiva de PF: PR

Total de pontos (M) = P1+P2+PF





Se M < 18 - o aluno está reprovado com conceito C, poderá fazer a prova substitutiva PR caso tenha


Se 18 < M < 22,5 - o aluno é aprovado com conceito B;

Se 22,5 < M < 27 - o aluno é aprovado com conceito A;

Se M > 27 - o aluno é aprovado com conceito E.

Observações:





recente;


prova;


ouvidos;







10)a prova substitutiva PR terá os mesmos efeitos da PF sobre as avaliações P1 ou P2. Terão direto a PR os

alunos que forem retidos por conceito e que tenha realizado pelo menos uma das avaliações P1, P2 ou PF;





11)após a divulgação do resultado da prova o aluno terá sete dias corridos para solicitar vista da mesma,

exceto da PF que será via INTERNET (processo para pedidos de revisão de conceito);

12)a avaliação continuada da disciplina é implementada por:

a.oferecimento e discussão de listas de exercícios de apostilas ou outros materiais que servirão de modelo a

questões semelhantes das provas de avaliação continuada;

b.eventuais cursos de reforços, não compulsórios, que suprem deficiências de formação ou estendem ou

aprofundam tópicos do conteúdo da disciplina, que serão ministrados em horários extraclasse ao longo do

curso;

c.prova substitutiva PR somente para os alunos retidos por conceito que será aplicada no início do semestre

subsequente;

d.atendimento a alunos em geral, com suporte para esclarecimentos de dúvidas pertinentes à disciplina;

e.disponibilização do sistema de monitoria supervisionada para a disciplina.









Nota Final





M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e Análise – Cálculo diferencial e integral a uma

variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007, 290p.

FLEMING, Diva Maria; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A 6. ed. São Paulo: Pearson Education do

Brasil, 2007. 448 p.

YAMASHIRO, Seizen e SOUZA, Suzana Abreu de Oliveira.Matemática com Aplicações Tecnológicas -

Vol. 1 São Paulo: Blucher, 2014.


STEWART, James. Cálculo. Vol. I, 6.ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2009, 579 p.

THOMAS, George B.; Cálculo. São Paulo: Makron Books, 2002. 640 p. v.1

Prof. Dr(a). Suzana Abreu de Oliveira SouzaRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de ENSINO GERAL





1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: MÉTODOS DE CÁLCULO II

Código da Disciplina: 1028 Sigla: CALC II






Professor Responsável: Dr(a). Suzana Abreu de Oliveira Souza

Professor(es): Maria Ilíria Rossi


2. EMENTA

Curvas no plano, superfície e sólidos de revolução. Funções de duas variáveis, derivadas parciais, diferencial

total. Equações diferenciais simples. Solução gráfica e analítica das equações numéricas.

3. OBJETIVOS


Desenvolver o raciocínio lógico e o senso crítico.

Fornecer aos alunos conhecimentos que os capacitem a manipular e aplicar os conceitos e técnicas dos

conjuntos, funções, limites e derivadas.






PARTE I

Integrais indefinidas: conceito, propriedades, tabela de integrais imediatas, integração por substituição de

variável, integração das funções racionais, integração por partes, integração de potências de funções

trigonométricas, integração por substituição trigonométrica.

Integrais definidas: integral como soma de áreas, integral segundo Riemann, teoremas fundamentais, cálculo

de áreas, cálculo do valor médio, cálculo do comprimento do arco, cálculo da área da superfície de revolução,

cálculo do volume do sólido de revolução, ponto, curvatura no ponto, raio de curvatura, círculo osculador,

forma paramétrica de uma função, derivadas de funções paramétricas, equação de reta tangente e da reta

normal de funções paramétricas, cálculo do comprimento do arco, área de superfície, volume do sólido e

forma polar, gráfico de funções na forma polar, cálculo de áreas e comprimento do arco na forma polar.

Integrais duplas: conceito, propriedades, cálculo de integrais duplas, interpretação geométrica.

PARTE II

Funções de duas ou mais variáveis: conceito, interpretação geométrica, derivadas parciais, derivadas parciais

de 2ª ordem, gradiente, derivada direcional, derivada direcional máxima, diferencial total, diferencial exata,

máximos e mínimos relativos de funções de duas variáveis.

Equações diferenciais: conceito, ordem e grau de uma equação diferencial, resolução de uma equação

diferencial, interpretação geométrica, equações diferenciais imediatas, equações diferenciais a variáveis

separáveis, equações diferenciais de 1ª ordem exatas, equações diferenciais lineares de 1ª ordem, equações

diferenciais de Bernoulli, equações diferenciais de ordem n, equações diferenciais lineares de ordem n a

coeficientes constantes homogêneas e não homogêneas.

5. ESTRATÉGIAS

Aulas expositivas de teorias e exercícios.

Listas de exercícios com apoio de apostilas multimídias.






Avaliação:

Avaliação:Notas de provas normais: P1, P2;


Nota de prova substitutiva de PF: PR

Total de pontos (M) = P1+P2+PF

Se M < 18 - o aluno está reprovado com conceito C, poderá fazer a prova substitutiva PR caso tenha


Se 18 < M < 22,5 - o aluno é aprovado com conceito B;

Se 22,5 < M < 27 - o aluno é aprovado com conceito A;

Se M > 27 - o aluno é aprovado com conceito E.

Observações:





recente;


prova;


ouvidos;











10)a prova substitutiva PR terá os mesmos efeitos da PF sobre as avaliações P1 ou P2. Terão direto a PR os

alunos que forem retidos por conceito e que tenha realizado pelo menos uma das avaliações P1, P2 ou PF;

11)após a divulgação do resultado da prova o aluno terá sete dias corridos para solicitar vista da mesma,

exceto da PF que será via INTERNET (processo para pedidos de revisão de conceito);

12)a avaliação continuada da disciplina é implementada por:

a.oferecimento e discussão de listas de exercícios de apostilas ou outros materiais que servirão de modelo a

questões semelhantes das provas de avaliação continuada;

b.eventuais cursos de reforços, não compulsórios, que suprem deficiências de formação ou estendem ou

aprofundam tópicos do conteúdo da disciplina, que serão ministrados em horários extraclasse ao longo do

curso;

c.prova substitutiva PR somente para os alunos retidos por conceito que será aplicada no início do semestre

subsequente;

d.atendimento a alunos em geral, com suporte para esclarecimentos de dúvidas pertinentes à disciplina;

e.disponibilização do sistema de monitoria supervisionada para a disciplina.













Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e Análise – Cálculo diferencial e integral a duas

variáveis com equações diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2009, 375p.

FLEMMING, Diva Maria; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B 6. ed. São Paulo: Pearson Education do

Brasil, 2007. 617 p.

STEWART, James. Cálculo. Vol.II 5. ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2006, 585 p.






BOYCE, William E.; DI PRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de

contorno. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. 531 p.

Prof. Dr(a). Suzana Abreu de Oliveira SouzaRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de ENSINO GERAL





1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: ORÇAMENTO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

Código da Disciplina: 5353 Sigla: ORÇ











Maria Alice Pius;




2. EMENTA

Rotina orçamentária, quantificação, cotação, encargos sociais, custo horário de equipamentos, custos diretos,

custos indiretos, determinação do BDI, preço de obras e de reformas.

3. OBJETIVOS


• Implantar e coordenar rotinas orçamentárias.





• Coletar e determinar preços e índices de consumo para elaboração de composições de preços unitários.

• Quantificar serviços.

• Determinar custos horários de equipamentos.

• Determinar e aplicar os encargos sociais em orçamentos.

• Elaborar e analisar composições de custo direto unitário e composições de preço unitário.

• Determinar e analisar os custos indiretos envolvidos na elaboração do projeto.

• Determinar e analisar o BDI utilizado no projeto.


1. Orçamento

1.1 – Estabelecer rotina orçamentária.

1.2 – Estudar o projeto e o edital que contemplam o objeto a ser orçado.

1.3 – Elaborar a discriminação orçamentária.

1.4 – Elaborar cotações, junto ao mercado, de materiais, mão-de-obra e equipamentos.

1.5 – Quantificar serviços.

1.6 – Determinar os encargos sociais incidentes na mão-obra direta e indireta.

1.7 – Determinar os custos horários de equipamentos.

1.8 – Elaborar as composições de custo direto unitário dos serviços

1.9 – Elaborar Planilha de custo direto da obra.

1.10 – Determinar custos indiretos.

1.11 – Determinar o BDI – Bonificação e despesas indiretas.

1.12 – Determinar os preços unitários.

1.13 – Elaborar planilha de preço da obra

1.14 – Elaborar planilha analítica da obra.

1.15 – Elaborar a análise: orçado x realizado.





1.16 – Conhecer softwares utilizados na elaboração de orçamentos.

5. ESTRATÉGIAS




• Seminários,

• Demonstrações técnicas.


Avaliação:

Avaliação:


• Trabalhos,

• Exercícios,

• Provas.

















Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


CARDOSO, Roberto Salles. Orçamento de Obras em Foco. PINI, 2009.

TCPO – Tabela de composição de Preço para Orçamento. São Paulo. PINI, 2008. 630 p.13ª ed.

TISAKA, M. Orçamento na Construção – Consultoria, Projeto e Execução. São Paulo. PINI, 2007. 387 p.







ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12721: avaliação de custos unitários e

preparo de orçamento de construção para incorporação de edifícios em condomínio. Rio de Janeiro, 1999. 63p.

_______. NBR 12722: discriminação de serviços para construção de edifícios. Rio de

Janeiro, 1992. 14p.

FED – Fundação Para o Desenvolvimento da Educação. Tabela de Preços Unitários – FDE. Governo do

Estado de São Paulo: Secretaria da Educação. Disponível em:< http://www.fde.

sp.gov.br/PagesPublic/InternaFornecedores.aspx?contextmenu=listpre> Acesso em: 25.set.14

FEDERAL, Caixa Econômica. SINAPI – Índice da Construção Civil. Brasil, Governo Federal. Disponível em:

<http://www1.caixa.gov.br/gov/gov_social/municipal/programa_des_urbano/SINAPI/index.asp> Acesso em:

25.set. 14



BRASIL.Lei nº 8666 de 21 de junho de 1993 . Institui normas para licitações e contratos da Administração

Pública e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 09/06/1994 .

seção. I 8285 – 8289.





BOSELLI, Paulo. Como ter sucesso nas licitações. São Paulo: Edicta, 1988. 400 p.

_____ . Simplificando as licitações - inclusive o pregão. São Paulo: Edicta, 2002. 192 p. 2ª ed.

CATERPILLAR. Manual de produção. Peoria, 1993. 24ª.ed.

CRISTIANO, Alaide. BDI: Benefícios e despesas indiretas: composição analítica destinado ao uso de orgãos

públicos, sociedades mistas e empreiteiros. Apeop, 1986. 194 p. 2ª ed.

DIAS, Paulo Roberto Vilela. Engenharia de custos: uma metodologia de orçamentação para obras civis.

Curitiba. Copiare, 2000. 159 p. 2ª ed.

DÓREA, A. Mattos. Como Preparar Orçamentos de Obras . São Paulo. PINI, 2006.

281 p. 1.ed.

MARCELLI, M. Sinistros na Construção Civil . São Paulo. PINI, 2007. 260 p. 1ª ed.

MATTOS, Aldo Dória. Como preparar orçamentos de obras: dicas para orçamentistas, estudos de caso,

exemplos. PINI, 2008. 281 p.

MEIRELLES, Hely Lopes. Licitação e contrato administrativo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. 496 p.

PEREIRA, Martelene Carvahaes. INSS na Construção Civil . São Paulo. PINI, 2006.

479p.





PARGA, Pedro. Cálculo de preço de venda na construção civil. PINI/SEAERJ, 1995. 148 p.

PIUS, Maria Alice. Análise de algumas práticas utilizadas no cálculo do BDI - Bonificação e Despesas

Indiretas para fixação de preços de obras na construção civil. Dissertação (Mestrado) - Universidade de São

Paulo, 1999.


SILVA, M. B. da. Manual de BDI. São Paulo. PINI, 2006. 224 p.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Obras. Departamento de Edifícios. Manual técnico do DOP. 5. ed. São

Paulo, 1987. 4v.

STABILE, Miguel. Custo na construção. Rio de Janeiro: Editora Boletim de Custos,

1996. 468 p.


TRANSPORTES, Departamento Nacional de Infraestrutura de. SICRO 2 - Sistema de Custos Rodoviários.

Brasil, Governo Federal. Disponível em: <http://www1.caixa.gov.br/

gov/gov_social/municipal/programa_des_urbano/SINAPI/index.asp> Acesso em: 23.set.14






1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: PLANEJAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL I

Código da Disciplina: 5347 Sigla: PLCC I











2. EMENTA

Organização Racional do Trabalho, Técnicas de Planejamento, Princípios de Administração, Programação de

Recursos, Dimensionamento de Equipes, Organização e Administração do Canteiro de Obras, Métodos de

Programação de Obras - Redes de Planejamento e Cronogramas Físicos e Financeiros de Obras.

3. OBJETIVOS


Conceber redes de planejamento e cronogramas de obra, a organizar e dirigir os trabalhos de obras de forma

racionalizada, a dirigir equipes de trabalho.






1.PLANEJAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

1.1Características da Administração

1.2Princípios Fundamentais - Fayol – Ford.

1.3Métodos de Administração de Obras – Tipos de Administração.

1.4 Noções sobre novas formas de organização de trabalho.

2.PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO

2.1Considerações Gerais sobre PERT-CPM.

2.2Planejamento Principal - Planejamento Secundário.

2.3Rede de Planejamento – Atividade – Evento - Duração – Cedos - Tardes - PDI (Primeira Data de Início) -

UDT (Última Data de Término) - Caminho Crítico

2.4 Cronograma integrado PERT-CPM.

3.PLANEJAMENTO DE RECURSOS E REPLANEJAMENTO

3.1Tipos de Recursos: Materiais – Humanos - Financeiros.

3.2Cálculo de Recursos necessários.

3.3Durações das atividades.

4.MÉTODOS DE PROGRAMAÇÃO DE OBRAS DE EDIFÍCIOS

4.1Principais Métodos e suas aplicações

4.2Programação das Obras em série – Etapas de Planejamento - Definição das Atividades – Seqüência de

Execução – Cálculo das durações - Velocidade de Execução – Dimensionamento de equipes.





5. ESTRATÉGIAS

Aulas expositivas, exercícios desenvolvidos em classe e elaboração de trabalhos práticos durante todo o

desenvolvimento do curso.

Aulas com auxílio do microcomputador para demonstração de softwares para Planejamento de Obras.

Trabalho prático desenvolvido, preferencialmente em sala de aula.


Avaliação:

1. Avaliações e Trabalho:

Serão realizadas 2 avaliações e um Trabalho, a saber:

- 1 avaliação parcial (AP) ao meio do período letivo com nota variando 0 (zero) a 10 (dez).

- 1 avaliação final (AF) ao final do período letivo com nota variando 0 (zero) a 10 (dez)

- 1 trabalho (T) sobre obra em série a ser desenvolvido, preferencialmente, em sala de aula com nota variando

de 0 (zero) a 10 (dez)

2. Média da disciplina – MD

A média da disciplina (MD) de cada aluno é obtida pela seguinte expressão:

AP + AF + T

MD = --------------------------

3

Se MD < 6,0, o aluno deverá fazer uma avaliação substitutiva (AS) que irá substituir a menor nota entre as 2

avaliações, afim de alcançar no mínimo a média 6.













Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


MATTOS, Aldo D. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Pini, 2010. 290p.

TCPO: Tabela de Composições de Preços para Orçamento. 9ª. ed. São Paulo: Pini, 2010. 846p.





HIRSCHFELD, H. Planejamento com PERT-CPM e análise do desempenho. 9ª. ed. São Paulo: Altas, 1991.

335p.


CIMINO, R. Planejar para construir. São Paulo: Pini, 1987. 232p.

DINSMORE, Paul C. Gerência de programas e projetos. São Paulo: Pini,1992. 176p.

LIMMER, Carl V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

225p.






1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: PLANEJAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL II

Código da Disciplina: 5350 Sigla: PLCC II











2. EMENTA

Organização e Administração do Canteiro de Obras, Técnicas de Planejamento - Nivelamento de Recursos

Otimização de Recursos, Índices de Desempenho, Controle dos Tempos de Obras, Compatibilização entre

Cronogramas Físicos e Financeiros, Replanejamento.

3. OBJETIVOS


Dirigir os serviços de execução de obra utilizando–se das Técnicas de Planejamento, determinando os

melhores tempos de execução das atividades e suas equipes.





Administrar a execução de diversas obras fazendo uso dos cálculos dos Índices de Desempenho e elaborando

redes de planejamento e cronogramas físicos e financeiros, correspondentes.

Calcular o prazo de execução da obra, decidindo pelo seu aceleramento de forma racional ou determinando

novo prazo, para otimização dos recursos.


1.PLANEJAMENTO DE RECURSOS E REPLANEJAMENTO

1.1 Eficiência de Utilização de Recursos

1.2 Histograma de Recursos

1.3 Nivelamento de Recursos

1.4 Replanejamento de Atividades: Suprimidas e acrescidas

1.5 Replanejamento de durações - Replanejamento de recursos

2. PLANEJAMENTO DO CUSTO

2.1Tipos de custos: Diretos e indiretos - Custos Marginais

2.2Otimização de Custos

2.3 Aceleramento Racional.

3.PLANEJAMENTO E CONTROLE DO DESEMPENHO

3.1Inspeções - Análise de desempenho - Índice de Eficiência

3.2Quadro Geral de Controles: Tomada de Decisões.

5. ESTRATÉGIAS

Aulas expositivas, exercícios desenvolvidos em classe e elaboração de trabalhos práticos durante todo o

desenvolvimento do curso.





Aulas com auxílio do microcomputador para demonstração de softwares para Planejamento de Obras.

Trabalho prático desenvolvido, em parte, com o auxílio de softwares e/ou aplicativos.


Avaliação:

Serão realizadas 2 avaliações e um Trabalho, a saber:

- 1 avaliação parcial (AP) ao meio do período letivo com nota variando 0 (zero) a 10 (dez).

- 1 avaliação final (AF) ao final do período letivo com nota variando 0 (zero) a 10 (dez)

- 1 trabalho (T) sobre obra em série a ser desenvolvido, preferencialmente, em sala de aula com nota variando

de 0 (zero) a 10 (dez)

2. Média da disciplina – MD

A média da disciplina (MD) de cada aluno é obtida pela seguinte expressão:

AP + AF + T

MD = ----------------------------

3

Se MD < 6,0, o aluno deverá fazer uma avaliação substitutiva (AS) que irá substituir a menor nota entre as 2

avaliações, afim de alcançar no mínimo a média 6.













Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


MATTOS, Aldo D. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Pini, 2010. 290p.

TCPO: Tabela de Composições de Preços para Orçamento. 9ª. ed. São Paulo: Pini, 2010. 846p.

HIRSCHFELD, H. Planejamento com PERT-CPM e análise do desempenho. 9ª. ed. São Paulo: Altas, 1991.

335p.






CIMINO, R. Planejar para construir. São Paulo: Pini, 1987. 232p.

DINSMORE, Paul C. Gerência de programas e projetos. São Paulo: Pini,1992. 176p.

LIMMER, Carl V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

225p.






1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: PORTUGUÊS

Código da Disciplina: 1027 Sigla: PORT






Professor Responsável: Nei Arnaldo Valentini

Professor(es): Joana da Silva Ormundo

Maria Cristina Fourniol Rebello


2. EMENTA

Linguagem e comunicação. Tópicos gramaticais. Construções textuais: redação técnica e empresarial. Leitura

e compreensão de textos.

3. OBJETIVOS


Aplicar a norma culta da língua como instrumento eficaz na produção e leitura de textos.

Facilitar ao aluno as técnicas de escrita para descrever objetos, demonstrar funcionamentos, relatar processos,

emitir pareceres e produzir textos empresariais de forma clara e objetiva.

Permitir ao aluno, aptidão para transformar em comunicação verbal seus conhecimentos técnicos com domínio

da norma culta da língua.






Gramática

Acentuação gráfica

Concordância nominal

Concordância verbal

Erros frequentes da língua

Colocação dos pronomes oblíquos átonos

Emprego dos pronomes relativos

Emprego dos pronomes relativos preposicionados

Emprego dos conectivos coordenativos e subordinativos: coesão sequencial

Orações reduzidas

Problemas gramaticais

Verbos irregulares

Verbos abundantes, defectivos, anômalos

Regência Verbal

Regência Nominal

Pontuação

Crase

Redação

Leitura interpretativa: eficiência e eficácia

Leitura critica: fichamento

Técnicas de resumo: NBR 6028

Referência bibliográfica: NBR 6023

Ata

Carta comercial





Carta de apresentação

Curriculum vitae

Requerimento

Teoria da comunicação

Vícios de linguagem

Descrição técnica: objeto

Descrição técnica: funcionamento

Relatório técnico

Parecer Técnico

5. ESTRATÉGIAS

Gramática:

Aulas expositivas e estudo programado

Uso de apostilas

Atividades em grupo

Redação:

Aulas expositivas, práticas

Uso de textos-modelo

Atividades em grupo

Aula quinzenal devido à divisão da turma em 2 grupos com a disciplina de Elétrica. Sendo assim, o aluno tem

3 aulas semanais, entretanto o professor ministra 4 aulas.


Avaliação:

1)Gramática:

G= (P1+P2)/2 igual ou maior que 6,0, o aluno será aprovado.

Se G for maior ou igual a 5,0 e menor que 6,0, o aluno entrará para exame.





Se G for menor que 5,0, o aluno será reprovado.

Com Exame:

MG=(G+ Exame)/2 tem de ser igual ou maior que 6,0 para aprovação. Em fazendo exame, o conceito máximo

será B. Se MG for menor que 6,0, o aluno estará reprovado.

2)Redação

R=(R1+R2)/2 igual ou maior que 6,0, o aluno será aprovado.

Se R for maior ou igual a 5,0 e menor que 6,0, o aluno entrará para exame.

Se R for menor que 5,0, o aluno será reprovado.

Com Exame:

MR=(R+ Exame)/2 tem de ser igual ou maior que 6,0 para aprovação. Em fazendo exame, o conceito máximo

será B. Se MR for menor que 6,0, o aluno estará reprovado.

3)Média Final: (MF =MG+M R)/2

MF tem de ser igual ou maior que 6,0 nas duas frentes. Se uma das duas, tanto MG quanto MR, for menor

que 6,0, o aluno estará reprovado, permanecendo a média menor.









Nota Final

M < 6,0 reprovado.





M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


CEGALLA, D.P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48ª. ed. Cia. Editora Nacional. São Paulo,

2010.

VANOYE, FRANCIS, Usos da linguagem: Problemas técnicos de produção oral e escrita. 13ª. ed. São

Paulo, Martins Fontes, 2007.

MEDEIROS, J.B. Redação Empresarial. 7ª. ed. Editora Atlas. Santa Catarina, 2010.


CEREJA, WILLIAM ROBERTO Gramática reflexiva: Texto, semântica e interação. 3ª. ed. São Paulo:

Atual, 2009.

GARCEZ, L. H. do C. Técnicas de redação: O que é preciso saber para bem escrever. 2ª. ed. São Paulo :

Martins Fontes, 2008.

NICOLA, JOSÉ DE. Gramática da palavra, da frase, do texto. 1ª. ed. São Paulo: Scipione, 2004.

SACCONI, LUIZ ANTONIO. Nossa gramática contemporânea: Teoria e prática. 1ª. ed. São Paulo: Escala

Educacional, 2006.

Prof. Nei Arnaldo ValentiniRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de ENSINO GERAL





1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: PRÁTICAS CONSTRUTIVAS - ACABAMENTOS

Código da Disciplina: 5349 Sigla: PC ACAB











Maria Alice Pius;




2. EMENTA

Revestimentos: piso, parede, teto e forro. Rodapés, peitoris, soleiras. Esquadrias: portas, janelas, portões,

grades. Ferragens. Vidros: espessura, dimensionamento, colocação. Pinturas e limpeza. Impermeabilizações,

isolamento térmico e mecânico.

3. OBJETIVOS






• Identificar os materiais utilizados em revestimentos.

• Identificar os tipos de revestimentos existentes.

• Coordenar e fiscalizar a execução dos revestimentos.

• Quantificar materiais utilizados para a execução de revestimentos.

• Quantificar os serviços de revestimento.

• Identificar os materiais utilizados em esquadrias e ferragens.

• Identificar os tipos de esquadrias e ferragens existentes.

• Coordenar e fiscalizar a execução dos serviços de esquadrias e ferragens.

• Quantificar materiais utilizados para a execução de esquadrias e ferragens.

• Quantificar os serviços de esquadrias e ferragens.

• Identificar os materiais utilizados em vidros.

• Identificar os tipos de vidros existentes.

• Coordenar e fiscalizar a colocação de vidros.

• Dimensionar espessura de vidros.

• Quantificar materiais utilizados para a colocação de vidros.

• Quantificar os serviços de colocação de vidros.

• Identificar os materiais utilizados em pinturas.

• Identificar os tipos de pinturas existentes.

• Coordenar e fiscalizar a execução dos serviços de pintura.

• Quantificar materiais utilizados para a execução de pintura.

• Quantificar os serviços de pintura.

• Identificar os materiais utilizados na limpeza de obras e reformas.

• Identificar os tipos de limpeza.

• Coordenar e fiscalizar a execução do serviço de limpeza.





• Quantificar o serviço de limpeza.

• Interpretar projetos e detalhes de construção civil.

• Identificar os materiais utilizados em impermeabilizações.

• Identificar os processos de impermeabilizações existentes.

• Coordenar e fiscalizar a execução de impermeabilizações.

• Quantificar materiais utilizados para a elaboração de impermeabilizações.

• Quantificar os serviços de impermeabilização.


1. Acabamentos

1.1 - Revestimentos

1.1.1 - Principais técnicas executivas e materiais para revestimentos de paredes, pisos e forros.

1.1.2 - Soleiras, peitoris e rodapés.

1.1.3 - Critérios de medição.

1.1.4 - Controle e recepção dos materiais e serviços de revestimento.

1.1.5 - Levantamento Quantitativo de materiais e serviços.

1.2 – Esquadrias e ferragens

1.2.1 - Principais tipos.

1.2.2 - Técnicas e colocação.

1.2.3 - Materiais usuais.


1.2.5 - Levantamento Quantitativo de materiais e serviços.

1.3 - Vidros

1.3.1 - Principais tipos.

1.3.2 - Espessuras e dimensionamento.





1.3.3 - Sistemas de colocação.


1.3.5 - Levantamento quantitativo de materiais e serviços.

1.4 - Pintura

1.4.1 - Corantes.

1.4.2 - Dissolventes.

1.4.3 - Cargas.

1.4.4 – Plastificantes

1.4.5 - Secantes.

1.4.6 - Pinturas a cal, óleo, esmalte e verniz.


1.4.8 - Levantamento quantitativo de materiais e serviços.

1.5 - Raspagem e calafetação de pisos

1.5.1 - Limpeza de pisos, paredes, aparelhos, vidros etc


2. Impermeabilização

2.1 - Classificação dos materiais impermeabilizantes.

2.2 - Isolamento térmico e mecânico.

2.3 - Pontos críticos.

2.4 - Materiais e técnicas usuais.

2.5 - Critérios de medição.

2.6 - Sistemas.

2.7 - Projetos.

5. ESTRATÉGIAS








• Seminários,



Avaliação:

Avaliação:


• Trabalhos,

• Exercícios,

• Provas.

















Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 182 p. 2.ed.

_____. O Edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 178 p.

PIRONDI, Zeno. Manual prático de impermeabilização e de isolação térmica. São Paulo: PINI, 1988. 303 p.

2.ed.


BAUD, G. et al. Manual de pequenas construções. 2.ed. São Paulo: Hemus, 2002.

316p






CARDÃO, Celso. Técnica da construção. Belo Horizonte: Edições Engenharia e

Construção, 1979. 2v

FABIANI, Breno. Cadernos de construção III: curso de Edifícios. São Paulo: FATECSP, 1982. 6v. Apostila.



PIANCA, João Baptista. Manual do construtor. Porto Alegre: Editora Globo, 1978.

450p

PICCHI, Flávio Augusto. Impermeabilização de coberturas. São Paulo: IBI / Pini,

1986. 220 p.



DOP. São Paulo, 1987. 4v.

____. Manual de materiais DOP. São Paulo, 1986. 496 p.






VERÇOZA, Enio José. Impermeabilização na construção. Porto Alegre: Sagra, 1987.

151 p

YAZIG, Walid. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 2008. 770p.








1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: PRÁTICAS CONSTRUTIVAS - ALVENARIAS

Código da Disciplina: 5346 Sigla: PC ALV











Maria Alice Pius;




2. EMENTA

Função das alvenarias, execução, materiais utilizados. Vergas, contravergas. Encunhamento. Cintas de

amarração. Elementos divisórios. Componentes de Coberturas, traçado, inclinação recomendada, materiais

utilizados. Execução de telhamento, estrutura suporte, escoamento de águas pluviais.

3. OBJETIVOS






• Interpretar projetos de arquitetura, de estrutura, de paginação de alvenaria.

• Identificar os tipos de alvenarias e fechamentos existentes.

• Identificar os materiais e respectivos processos construtivos para a elaboração de alvenarias e fechamentos.

• Coordenar a execução de alvenarias e fechamentos – argamassas e assentamentos.

• Fiscalizar a execução de serviços de alvenaria e fechamentos.

• Quantificar os serviços de alvenaria e fechamentos.

• Quantificar os materiais necessários para a execução de alvenarias.

• Interpretar projetos de cobertura.

• Elaborar traçados de cobertura.

• Identificar os materiais e respectivos processos construtivos para elaboração de coberturas.

• Coordenar a execução de coberturas.

• Fiscalizar a execução dos serviços de cobertura.

• Quantificar os serviços de cobertura.

• Quantificar os materiais necessários para a execução de coberturas.

• Interpretar projetos de estrutura de cobertura.

• Identificar os componentes da estrutura de cobertura.

• Indicar os componentes da estrutura da cobertura relacionando-os às telhas especificadas.

• Quantificar estruturas de cobertura.

• Quantificar os materiais necessários para a execução de estruturas de cobertura.

• Coordenar a execução e fiscalização de serviços de escoamento de águas pluviais das coberturas.

• Quantificar a execução de serviços de escoamento de águas pluviais das coberturas.


1. Alvenaria

1.1 - Definições.





1.2 - Principais materiais utilizados para execução, características, recebimento e armazenamento dos

materiais.

1.3 - Funções.

1.4 - Técnicas executivas.

1.5 - Vergas, contra-vergas e cintas de amarração.

1.6 - Divisórias.


1.8 - Levantamento de Quantidades de serviço e de material.

2. Cobertura

2.1 - Função.

2.2 - Identificação das partes constituintes das coberturas.

2.3 - Traçado de águas.

2.4 - Principais materiais utilizados para a execução de coberturas.

2.5 - Inclinações recomendadas.

2.6 - Características fundamentais.

2.7 - Recebimento, armazenamento e colocação dos materiais.

2.8 - Técnicas executivas.

2.9 - Componentes e montagem da estrutura suporte.


2.11 - Levantamento de quantidades de serviços e de materiais.

5. ESTRATÉGIAS








• Seminários,



Avaliação:

Avaliação:


• Trabalhos,

• Exercícios,

• Provas.

















Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 182 p 2.ed.

CALIL JUNIOR, Carlito; Molina, Julio Cesar. Coberturas em Estruturas de Madeira. PINI, 2010.

BORGES, Alberto Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard

Blücher, 2009. 2v. 7.ed.


AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício e seu acabamento. São Paulo: 6ª reimpressão. Edgard Blücher, 2006.





BAUER, L.A. Falcão. Materiais de construção. São Paulo: LTC, 2004.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de primeiros socorros do engenheiro e do arquiteto. Edgard

Blücher, 2009.

CALIL JUNIOR, Carlito; MOLINA, Julio César. Coberturas em Estruturas de Madeira. PINI, 2010.


Construção, 1979. 2v. 3.ed.

FABIANI, Breno. Cadernos de construção II : curso de Edifícios. São Paulo: FATEC-SP, 1982. 6v. Apostila.

FREIRE, Wesley Jorge. Tecnologias e Materiais: Alternativas de Construção. EDUNICAMP, 2004.



IPT/SINDUSCON. Cobertura com estrutura de madeira e telhados com telhas cerâmicas: Manual de

execução. São Paulo, 1988. 76 p.

_____. Manual de execução : Parede de vedação em blocos cerâmicos. São Paulo, 1988. 53p.

MOLITERNO, Antonio. Caderno de estruturas em alvenaria e concreto simples. São

Paulo: Edgard Blucher, 1995. 374 p





MOLITERNO, Antonio. Cadernos de Projetos de Telhados em Estruturas de madeira. Edgard Blücher, 2008.


450p.

PINI. Alternativas Tecnológicas para Edificações. São Paulo: Pini, 2008. 237 p.

RIBEIRO, Carmen Couto. Materiais de construção Civil. UFMG, 2002.


YAZIG, Walid. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 2008. 770 p.








1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: PRÁTICAS CONSTRUTIVAS - EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS

Código da Disciplina: 5345 Sigla: PC EXEC ESTR











Maria Alice Pius;




2. EMENTA

Preparo, transporte de concreto no canteiro de obras. Concreto usinado: solicitação, recebimento e utilização

na obra. Materiais utilizados para execução de formas. Travamentos e Escoramentos. Aço: cortes,

dobramento, emendas. Montagem das armações. Concreto aparente. Concreto protendido.

3. OBJETIVOS






• Interpretar projetos de concreto armado (formas e armação).

• Dimensionar, fiscalizar e coordenar a execução de formas para estrutura de concreto armado.

• Fiscalizar e coordenar o serviço de armação.

• Fiscalizar e coordenar o serviço de concretagem.

• Fiscalizar e controlar a execução de concreto protendido.

• Quantificar materiais e serviços referentes a estruturas de concreto.


1. Concreto Armado

1.1 - Definições

1.1.1 - Características das estruturas moldadas “in loco”.

1.1.2 - Determinação do volume de concreto.

1.1.3 - Determinação da área de forma.

1.1.4 - Conceito e determinação de espessura média.

1.1.5 - Conceito e determinação de coeficiente de forma.

1.2 - Formas

1.2.1 - Características fundamentais.

1.2.2 - Tipos empregados.

1.2.3 - Materiais básicos.

1.2.4 - Critérios para dimensionamento.

1.2.5 - Travamentos e escoramentos.

1.2.6 - Fiscalização e controle da montagem e desmontagem.

1.2.7 - Reaproveitamento.

1.2.8 - Equipamentos utilizados.





1.2.9 - Levantamento quantitativo de materiais.


1.3 - Aços

1.3.1 - Materiais básicos empregados – corte, dobramento e emendas.

1.3.2 - Montagem e transporte.

1.3.3 - Elaboração e utilização de tabelas de ferro.

1.3.4 - Substituição de bitolas.

1.3.5 - Levantamento quantitativo.


1.4 - Concreto

1.4.1 - Materiais básicos empregados – condições de recepção e armazenamento.

1.4.2 - Preparo, transporte, lançamento, vibração e cura.

1.4.3 - Fiscalização e controle.

1.4.4 - Levantamento quantitativo.


1.5 - Concreto protendido

1.5.1 - Elementos e sistemas de protensão.

1.5.2 - Técnicas executivas empregadas.

1.5.3 - Controles e fiscalização.

1.6 - Concreto aparente





1.6.1 - Características e condições de execução.

5. ESTRATÉGIAS




• Seminários,



Avaliação:

Avaliação:


• Trabalhos,

• Exercícios,

• Provas.

















Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS



FUSCO, Pericles. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo. PINI, 1995,

382 p. 1ª ed.

NAZAR, Nilton. Formas e escoramentos para edifícios – critérios para dimensionamento e escolha do sistema.

São Paulo: PINI, 2007.







ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14931: execução de

estruturas de concreto - procedimento. Rio de Janeiro, 2003 224p.

_____. NBR 6118: projeto de estrutura de concreto - procedimento. Rio de Janeiro, 2003 221p.


AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 178 p.

BAUD, G. et al Manual de pequenas construções. São Paulo: Hemus, 2002. 316 p.2.ed.

BELL, Brian J. Fundações em concreto armado. Rio de Janeiro: Guanabara, 1985.

268p.

BORGES, Alberto Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard

Blücher, 2000. 2v. 7.ed.


Construção, 1979. 2v. 3.ed.


450p.






FABIANI, Breno. Cadernos de construção II : curso de Edifícios. São Paulo: FATEC-SP, 1982. 6v. Apostila.

HELENE, Paulo R.L. Manual para reparo, reforço e proteção de estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1992.

213 p. 2.ed.

LEONHARDT, F., MÖNNIG, E. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. 6 v.

MOLITERNO, Antonio. Caderno de estruturas em alvenaria e concreto simples. São

Paulo: Edgard Blucher, 1995. 374 p

____. Escoramentos, cimbramentos, fôrmas para concreto e travessias em estruturas de madeira. São Paulo:

Edgard Blucher, 1989. 379 p.


SILVEIRA, Gastão P.P. da. Apostila concreto armado. São Paulo : FATEC-SP, 1991.

63 p.







1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: PRÁTICAS CONSTRUTIVAS - FUNDAÇÕES E ACESSOS

Código da Disciplina: 5310 Sigla: PC FUND











Maria Alice Pius;




2. EMENTA

Características básicas de transmissão de cargas. Tensões admissíveis dos solos. Tipos de fundações.

Fundações Diretas. Tubulões. Fundações profundas. Dimensionamento. Execução. Tipos de escadas,

componentes, balanceamento. Rampas: inclinação, execução, revestimentos.

3. OBJETIVOS






•Identificar os tipos e técnicas executivas de fundações existentes.

•Interpretar projetos de fundações.

•Dimensionar e quantificar os tipos e técnicas executivas de fundações diretas e profundas.

•Fiscalizar a execução de fundações.

•Interpretar projetos de escadas e rampas.

•Identificar linha de piso, piso, espelho.

•Identificar a aplicação da fórmula de Blondell ( lei de conforto em escadas).

•Dimensionar caixas de escada.

•Identificar e interpretar inclinação de rampas.

•Fiscalizar a execução de escadas e rampas.

•Quantificar os componentes de escadas e rampas


1. Fundações

1.1 - Definições

1.1.1 - Características básicas de transmissão de cargas

1.1.2 - Tensões admissíveis dos solos

1.1.3 - Classificação dos tipos de fundações

1.2 - Fundações diretas

1.2.1 - Blocos e sapatas isoladas e corridas

1.2.2 - Dimensionamento e critérios utilizados

1.2.3 - Vigas de equilíbrio

1.2.4 - Técnicas executivas empregadas





1.2.5 - Fiscalização da execução

1.2.6 - Critérios de medição

1.2.7 - Levantamento Quantitativo

1.3 - Tubulões a céu aberto e Tubulões pneumáticos (ar comprimido)

1.3.1 - Capacidade de carga


1.3.3 - Equipamentos utilizados

1.3.4 - Fiscalização da execução


1.3.6 - Levantamento Quantitativo

1.4 - Fundações profundas

1.4.1 - Estacas pré moldadas e moldadas no local

1.4.2 - Determinação da capacidade de carga


1.4.4 - Equipamentos utilizados

1.4.5 - Controle de cravação pela nega, repique e equação da onda

1.4.6 - Fiscalização e controle da execução


1.4.8 - Levantamento quantitativo

1.5 - Escolha do tipo de fundação

1.5.1 - Fatores técnicos e econômicos interferentes





2. Escadas e rampas

2.1 - Classificação.

2.2 - Partes componentes.

2.3 - Balanceamento.

2.4 - Materiais de revestimentos.

5. ESTRATÉGIAS




• Seminários,



Avaliação:

Avaliação:


• Trabalhos,

• Exercícios,

• Provas.

















Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS







ABMS (Núcleo Regional de São Paulo) e ABEF. Fundações Teoria e Prática. São Paulo: Pini, 2002. 758p.


BORGES, Alberto Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 2v. 7.ed.



Alonso, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard Blücher, 1989. 169

p.

AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício e seu acabamento. São Paulo: 6ª reimpressão. Edgard Blücher, 2006.

BAUD, G. et al Manual de pequenas construções. São Paulo: Hemus, 2002. 316 p. 2.ed.


BELL, Brian J. Fundações em concreto armado. Rio de Janeiro: Guanabara, 1985. 268p.

CARDÃO, Celso. Técnica da construção. Belo Horizonte: Edições Engenharia e Construção, 1979. 2v. 3.ed.


projeto e de racionalização das intervenções por ajuda-mútua. São Paulo,1988. 124 p.





PIANCA, João Baptista. Manual do construtor. Porto Alegre: Editora Globo, 1973. 450p.


YAZIG, Walid. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 2008. 770 p.








1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: PRÁTICAS CONSTRUTIVAS - LESÕES EM EDIFICAÇÕES

Código da Disciplina: 5352 Sigla: PC LESÕES











Maria Alice Pius;




2. EMENTA

Lesões típicas em construções. Identificação e análise de lesões. Diagnóstico. Reparos. Laudo Técnico.

3. OBJETIVOS


• Identificar lesões típicas.

• Elaborar medidas executivas para o reparo.





• Executar, fiscalizar e controlar os serviços de reparo.

• Quantificar os materiais e serviços para a execução de reparos.

• Especificar materiais e serviços para execução de reparos.

• Identificar as causas das lesões.


1. Lesões nas edificações.

1.1 - Principais causas.

1.2 - Lesões típicas.

2. Patologia

2.1 - Sistemas hidro/elétricos prediais.

2.2 - Alvenarias.

2.3 - Revestimentos.

2.4 - Umidade nas construções.

3. Levantamento de dados.

4. Análise e diagnóstico.

5. Controles de movimentação.

6. Métodos de reforço e recuperação

5. ESTRATÉGIAS








• Seminários,



Avaliação:

Avaliação:


• Trabalhos,

• Exercícios,

• Provas.

















Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS



RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo: Pini. 255pg. 2001

THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo :

Pini, 2002. 194 p.

SOUZA, Vicente Custódio Moreira de e RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de

concreto. São Paulo: PINI, 2009. 255 p.







Andrade y Perdrix, Maria del Carmen. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por corrosão de

armaduras. São Paulo: PINI, 1992. 104 p.

ATLAS COPCO. Manual do ar comprimido. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,

1976. 479 p.

BAUER, L.A. Falcão. Materiais de construção. São Paulo: LTC, 2004.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de primeiros socorros do engenheiro e do arquiteto. Edgard

Blücher, 2009.

CARMONA, A., HELENE, P. Manual prático para diagnóstico de obras por deterioração de amaduras. São

Paulo. PINI, 1992. 104 p. 1ª ed.

CASCUDO, Oswaldo. O controle da corrosão de armaduras em concreto: inspeção e

técnicas eletroquímicas. Goiânia : Editora UFG, 1997. 237 p.

CUNHA, Albino. Acidentes estruturais na construção civil. São Paulo: Pini. 2001.

255p.

FERNANDÉS Cânovas, Manuel. Patologia e terapia do concreto armado. São Paulo:

Pini, 1988. 522 p.





FIORITO, Antonio J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execução. São

Paulo: PINI, 1994. 223 p.

FUSCO, Pericles. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: Pini. 392p.

HELENE, Paulo R.L. Manual para reparo, reforço e proteção de estruturas de concreto. São Paulo : Pini,

1992. 213 p. 2.ed.


projeto e de racionalização das intervenções por ajuda-mútua. São Paulo,1988. 124 p.

Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Divisão de Edificações. Tecnologia de

Edificações. São Paulo: PINI, 1988 (coletânea). 708 p.

LICHTENSTEIN, N. B. Patologia das Construções. EPUSP. BT 06/86. São Paulo, 1986.

MEHTA, Povindar Kumar e MONTEIRO, Paulo José Melaragno. Concreto : estrutura, propriedades e

materiais. São Paulo: PINI, 1999. 573 p.


SCHNARD, Fernando. Patologia das construções. Porto Alegre: Sagra,

1991. 173p.





SILVA, P. F. A. Concreto Projetado Para Túneis. São Paulo. PINI, 1997, 92 p. 1ª ed.


DOP. 5. ed. São Paulo, 1987. 4v.

THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo: IPT/EPUSP, 1990. 194p.

THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção civil. São Paulo: Pini.2002. 472 p.

VERÇOZA, Enio José. Patologia das edificações. Porto Alegre: Sagra, 1991. 173 p.

08.


do Brasil, 1978. 528 p.









1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: QUÍMICA DOS MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL (OPTATIVA)

Código da Disciplina: 5332 Sigla: QMC (OPT)







Professor(es): Profª Drª Lilian Satomi Hanamoto

Auxiliar(es) Docente: Não há

2. EMENTA

Teoria atômica, periodicidade das propriedades atômicas, ligações químicas, propriedades da matéria,

classificação dos materiais, estrutura dos materiais sólidos, estequiometria, diagrama de fases, química do

cimento Portland, cal, aditivos químicos, adições minerais e corrosão em armaduras no concreto armado.

3. OBJETIVOS


Conceituar e descrever a natureza e propriedades dos cimentos, vidros, metais e cerâmicas.

Conhecer e interpretar as reações químicas do cimento Portland com relação aos compostos cristalinos, à

dureza, pH e alcalinidade d´água e às reações álcalis-agregado.

Conhecer e interpretar a corrosão de armadura do concreto armado: eletroquímica, pilha, proteção e combate.

Argamassa aditivada.

Aplicar algumas técnicas de reações químicas.





Definir, interpretar, diferenciar, classificar, formular e nomear as principais funções inorgânicas.


Introdução - Química dos Materiais Cerâmicos, Cimentos e Concretos:

•Processo de sinterização;

•Processo de fabricação do cimento Portland – nomenclatura da composição de fases;

•Estrutura do Concreto e propriedades gerais.

Primeira Parte – Fundamentos

•Classificação, estrutura química e reatividades de ácidos, bases, sais e óxidos:

Propriedades físico-químicas gerais.

Elemento e Composto

Aplicação da Tabela Periódica

Estrutura atômica;

Cátions e ânions;

Nomenclatura e fórmulas químicas;

Massa e Mol;

•Reações químicas e estequiometria:

Reação de decomposição térmica de carbonatos – formação de óxidos;

Reação de hidratação de óxidos – formação de hidróxidos;

Reação de carbonatação de óxidos – formação de carbonatos;

Segunda Parte – Estrutura e Propriedade dos sólidos





•Estrutura dos Sólidos Cristalinos:

Modelo do Empacotamento compacto: células cristalinas e planos cristalinos

Sólido Metálico – Ligação metálica e propriedades físicas e mecânicas;

Sólido Iônico – Ligação iônica e propriedades físicas e mecânicas;

Sólido Reticular – Ligação covalente e propriedades físicas e mecânicas;

Concreto Armado: Mistura de diferentes tipos de sólidos – morfologia de fases e diagrama de fases;

Introdução a análise por Difração de Raio-X.

•Eletroquímica e Corrosão de Armadura Metálica

Número de oxidação, Reação de óxido-redução, aplicação da Tabela de Potencial.

Reatividade de metais

Mecanismo de corrosão química do ferro

Mecanismo de corrosão eletrolítica

Mecanismo de proteção - passivação

Terceira Parte – Processos Químicos do cimento e concreto

•Processo de hidratação e endurecimento: aditivos aceleradores e retardadores

•Durabilidade e a influência do meio-ambiente

•Ataque por sulfatos

•Reação álcali-agregado

•Carbonatação, penetração de cloretos e corrosão.





5. ESTRATÉGIAS

Aulas teóricas: exposição dos conceitos teóricos, aplicação de listas de exercícios e esclarecimentos de

dúvidas.

Atividade prática: resenhas de revisão bibliográfica em temas específicos, exposições de vídeos de

experimentos e análises química.


Avaliação:

Média Final, M:

M = 0,60.P + 0,40.AP

Onde :

•P é a média aritmética das notas de duas provas, P1 e P2;

•AP é a nota da apostila* que deverá ser entregue no final do semestre.

*O aluno deverá produzir uma apostila (AP) ao longo do semestre, baseado nas anotações de aulas, resenhas

de textos da bibliografia indicada, resolução de exercícios, dissertações de temas específicos, resolução das

questões das provas e esclarecimento de dúvidas.

A média final ponderada mínima para aprovação será >= a 6,0 (seis).













Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


Bibliografia básica

ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Brookman, Porto

Alegre, 2006.

HELENE, P.R.L. Corrosão em armadura para concreto armado. São Paulo: Pini, 1986.

VAN VLAC, Laurence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4.ed, Campus, Rio de Janeiro,

1994.







CALLISTER, Jr, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais. Rio de Janeiro: LTC.

BROWN, T.L., LEMAY, H.E., BURSTEN, B.E. & BURDGE, J.R. Química a Ciência Central. Pearson,

2005.






1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: RELAÇÕES HUMANAS E DIREITO TRABALHISTA

Código da Disciplina: 1030 Sigla: RHDT






Professor Responsável: Me. Roberto Covolo Bortoli

Professor(es): Me. Roberto Covolo Bortoli

Maria Theresa Vargas Escobar Ferraz de Camargo

Auxiliar(es) Docente: Não tem

2. EMENTA

Relações Humanas. Organização da empresa. Problemas de administração. Administração de pessoal. Direito

trabalhista. Contrato individual do trabalho. Alteração de contrato de trabalho. Salário e remuneração.

Sindicalismo. Convenções coletivas de trabalho. Dissídios coletivos. Previdência Social. Acidentes do

Trabalho.

3. OBJETIVOS


Fornecer ao aluno conhecimento das relações jurídicas no mundo globalizado e conhecimento jurídico nas

áreas trabalhista, previdenciária e ambiental para que ele tenha condições de se ambientar na relação entre

empresa e mercado de trabalho.





Ter conceitos elementares do Direito e de Ética para formar a consciência jurídica, despertando-lhe o senso do

direito-dever na vida comunitária e de manutenção de relações pessoais baseadas em valores e no pleno

desenvolvimento da personalidade. Fornecer conhecimentos relativos à vida na empresa.


1.Globalização. Noções gerais de Direito. Ética. Ética e Direito Internacional dos Direitos Humanos. Ética da

civilização Tecnológica. Bioética ou Ética da vida. Desenvolvimento Sustentável e a Ética do Século XXI.

Ética da não-violência, Direito, Moral e Dano Moral.

2.Ramos do Direito. Direito objetivo e Subjetivo. Fontes do Direito. Fatos e atos jurídicos. Divisões do

Direito.

3.Sociedade humana. Instituições fundamentais da sociedade. Família. Estado.

4.Propriedade; conceito social da propriedade. Regime jurídico da propriedade privada. Propriedade autoral.

Propriedade de inventos, de marcas de indústria e de nome de empresas. Propriedade de bem de família.

5.Direito do Trabalho. Princípios e fontes. Contrato de trabalho e relação de emprego Suspensão, interrupção

e extinção do contrato de trabalho – dispensas, aviso prévio, estabilidades. Espécies de trabalhador –

empregado, autônomo, avulso, cooperado, voluntário, eventual, temporário. Estagiário. Aprendiz. Registro do

empregado. Empregador. Jornada de trabalho, férias, salário. Segurança e medicina do trabalho. Trabalho da

mulher e do menor. Direito coletivo do trabalho – sindicato, negociação coletiva. FGTS. Direitos e deveres de

empregados e empregadores.

6.Desconsideração da personalidade Jurídica.

7.Previdência social urbana e rural. Contribuição previdenciária. Benefícios previdenciários. Assistência

médica. Tipos de aposentadoria.

8.Trabalho e Direito Ambiental. Noções básicas e legislação pertinente.

9.Relações humanas. Técnicas de Trabalho em grupo. Direção de um grupo. Personalidade. Comunicação.





5. ESTRATÉGIAS

Exposição oral. Atividades em classe com debates e discussões de questões práticas.

Trabalho em grupo, seminário, pesquisa.

Integração de atividades, com incentivo à participação do discente na resolução de casos apresentados a sua

análise, para submissão ao arcabouço legal pertinente.


Avaliação:

P = Média aritmética das notas de participação em atividades de sala de aula, de 0 a 10,0.

EX = Média aritmética das notas de exercícios, de 0 a 10,0.

N = Nota da prova final, de 0 a 10,0

Média Final:

P + EX + N

M = ------------------

3

Sendo:

De 9,0 a 10,0 aprovado – conceito E.

De 7,5 a 8,9 aprovado – conceito A.

De 6,0 a 7,4 aprovado – conceito B.

De 0 a 5,9 reprovado – conceito C.













Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 34ª Edição, coleção fundamentos jurídicos, 2014.

MARTINS, Sérgio Pinto. Fundamentos do Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 15ª edição, 2014.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva, 15ª edição,





2014.

BORTOLI, Roberto Covolo. Roteiro de estudo sobre Direito do Trabalho. São Paulo: Edição do autor,

2014.


WEIL, Pierre e TOMPAKOW, Roland. Relações Humanas na família e no trabalho. Rio de Janeiro: Vozes,

55ª 2010.

DINIZ, Maria Helena.Compêndio de introdução à ciência do Direito. 24ª ed., São Paulo:Saraiva, 2013.

REALE, Miguel. Lições preliminares de Direito. 27ª. Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

Prof. Me. Roberto Covolo BortoliRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de ENSINO GERAL





1. IDENTIFICAÇÃO



Disciplina: SUSTENTABILIDADE E MEIO AMBIENTE (OPTATIVA)

Código da Disciplina: 5334 Sigla: SMA







Professor(es): Profª Me Isaura Maria Varone de Morais Cardoso

Auxiliar(es) Docente: Não há.

2. EMENTA

Construção Sustentável. Impactos Ambientais. Energias Renováveis e não Renováveis. Ferramentas da

Sustentabilidade. Instrumentos de Gestão Ambiental. Estudo dos Resíduos da Construção Civil. Reutilização

da água. Reutilização de Materiais. Legislação.

3. OBJETIVOS


Identificar o que é construção sustentável e suas formas de aplicação.

Gerenciar os resíduos da construção civil.

Identificar e aplicar novas tecnologias e aplicação de materiais que possam ser reutilizados.

Aplicar a legislação ambiental vigente.






Conceito e desafios do Desenvolvimento Sustentável – A Contribuição da Indústria da Construção Civil nas

alterações climáticas e na degradação do meio ambiente

•Análise sobre recursos naturais disponíveis e matriz energética – fontes renováveis e não renováveis;

•Definição de aspectos e impactos ambientais.

Estudo dos princípios fundamentais da Construção Sustentável

•Estratégias para eficiência energética - alternativas tecnológicas e políticas públicas;

•Estratégias para gestão, uso racional e conservação de recursos hídricos – equipamentos de baixo consumo,

recuperação de águas residuais e coleta e uso de águas pluviais;

•Especificação, uso sustentável e aquisição responsável de materiais e componentes – conhecimento sobre

ACV simplificada, considerações sobre materiais ecológicos e os benefícios potenciais da durabilidade e

exemplos de soluções inovadoras.

Desempenho Ambiental em Canteiros de Obras





•Introdução ao Licenciamento Ambiental na Construção Civil;

•Introdução ao AIA (Avaliação de Impactos Ambientais) e estudo das ocorrências mais significativas;

•Intervenções para integração sustentável da obra ao meio ambiente - conhecimento sobre estratégias de

mitigação;

•Qualidade do ar interno – estratégias de controle e monitoramento;

•Armazenamento e manuseio adequado de produtos perigosos - Gestão de riscos e emergências ambientais.

Gerenciamento de Resíduos da Construção e Demolição

•Visão Geral de Normas, especificações técnicas e Legislação Ambiental Aplicada – política Nacional de

resíduos Sólidos – SISNAMA - Resolução CONAMA nº 307 e nº431 - Identificação e Classificação;

•Segregação, acondicionamento, Transporte e alternativas de Destinação;

•Reutilização e reciclagem de entulho dentro e fora da obra;

•Estratégias para prevenção de geração e redução de resíduos – desconstrução e reutilização de materiais;

•Introdução à Logística Reversa Aplicada a Resíduos Sólidos.





Ferramentas de Sustentabilidade

•Principais Sistemas de Certificação Ambiental de produtos e de empreendimentos (PROCEL Edifica, Selo

Casa Azul, LEED, AQUA);

•Programas de Qualidade da Construção Civil (PBQP-H e Qualihab – SP);

•Introdução ao Sistema de Gestão Ambiental – ABNT NBR ISO 14001;

•Contribuição de Relatórios Ambientais em construtoras;

•Responsabilidade sócio–ambiental – educação ambiental de profissionais para a construção civil.

5. ESTRATÉGIAS

Aulas expositivas com apresentação do conteúdo em lousa ou com recursos audiovisuais.


Avaliação:

A aprovação do aluno se dará com a obtenção da média final ponderada de duas provas, determinada pela

seguinte fórmula:

Média final >= ([P1+(2*P2)])/3 , sendo:





P1: nota da primeira prova;

P2: nota da segunda prova com peso 2.

A média final ponderada mínima para aprovação será >= a 6,0 (seis).









Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final









7. REFERÊNCIAS


7.1. Bibliografia básica

ALMEIDA, J. R.. Gestão Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro, THEX, 2006.

MARQUES NETO, J. C.. Gestão dos Resíduos de Construção e Demolição no Brasil. Rima, 2005.

HINRICHS, R. A.., KLEINBACK, M.. Energia e Meio Ambiente. São Paulo: Pioneira, 2003.


ACSELRAD, H. (org.). A duração das cidades: sustentabilidade e risco nas políticas urbanas. Rio de Janeiro:

Lamparina. 2009. 254p.

MORAN, E. F. Meio ambiente e ciências sociais: interações homem-ambiente e sustentabilidade. São Paulo:

Editora SENAC. 2011. 307p.






1. IDENTIFICAÇÃO

Departamento: TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA


Disciplina: TOPOGRAFIA

Código da Disciplina: 5309 Sigla: TOP






Professor Responsável: Me. Décio Moreira

Professor(es): Leila Meneghetti.

Auxiliar(es) Docente: Mauricio Gino Menduni Grossmann.

2. EMENTA

Conceitos de Geodesia e Cartografia. Levantamento Topográfico Planimétrico e Altimétrico. Desenho

Topográfico.

3. OBJETIVOS

a) Conhecer e distinguir os tipos de levantamentos topográficos e suas aplicações;

b) Conhecer e aplicar os procedimentos de cálculos e de execução de levantamento topográfico segundo as

normas brasileiras;

c) Distinguir e interpretar os elementos das plantas topográficas;

d) Executar levantamento topográfico planimétrico e altimétrico.


- Introdução: notas históricas, definições e aplicações da Topografia, Agrimensura e Geodésia;

- Geodésia: sistemas de referências, datum planimétrico e altimétrico;





- Cartografia: aplicações na construção civil;

- Erros: sistemáticos, acidentais, enganos. Efeitos da curvatura da terra;

- Orientação do levantamento: norte magnético e verdadeiro, rumos e azimutes;

- Levantamentos topográficos planimétricos e altimétricos: tipos e aplicações, fases do levantamento -

planejamento e seleção de métodos e equipamentos, apoio topográfico, levantamento de detalhes, cálculos e

ajustes, original topográfico, desenho topográfico final e relatório técnico;

- Planimetria: medidas angulares e lineares - métodos e instrumentos;

- Altimetria: medidas angulares e lineares - métodos e instrumentos. Representação do relevo topográfico -

tipos e aplicações.

5. ESTRATÉGIAS

Aulas teóricas - 40 ha

- Expositiva dialógica, por meio de notas de aula e recursos áudio visuais.

- Execução de exercícios.

- Atividade extraclasse (exercícios, relatórios, desenho topográfico), até 12 ha.

Aulas práticas - 20 ha

- Execução de trabalhos práticos, em grupos, utilizando instrumentos tais como: estação total, teodolitos, nível

e equipamentos auxiliares.


Avaliação:

Teoria - 40 ha

- Avaliar os princípios e conceitos relativos às atividades dos levantamentos topográficos, através de provas

dissertativas.

M1 = (A1 + A2)/2

se M1 >= 6,0 aprovado em teoria

se M1 < 6,0 então:





MT = (M1 + E)/2

se MT >= 6,0 aprovado em teoria

se MT < 6,0 então reprovado na disciplina.

onde:

M1= Média Parcial

A= Avaliações

MT= Média na Teoria

E= Exame

Prática - 20 ha

Avaliar:

- a capacidade de planejamento e organização;

- as habilidades no manuseio de instrumentos topográficos;

- as atitudes nos trabalhos em grupo;

- a organização e utilização das planilhas de campo e cálculos.

MP = TCse >= 6,0 aprovado em prática se < 6,0 reprovado na disciplina.

A disciplina possuí média mínima 6,0 para as duas partes, ou seja, mínimo 6,0 em teoria e mínimo 6,0 nas

aulas práticas, se o(a) discente não conseguir média mínima em uma destas, estará automaticamente reprovado

na disciplina.

CF = (MT + MP)/2 >= 6,0 aprovado na disciplina.

onde:

MP = Média das aulas práticas

TC = Trabalhos de campo

CF = Conceito Final.













Nota Final

M < 6,0 reprovado.

M >= 6,0 aprovado.


Conceito Final





7. REFERÊNCIAS


DOMINGUES, Felipe Augusto Aranha. Topografia e astronomia de posição: para engenheiros e arquitetos.

São Paulo: McGraw-Hill, 1979. 406p. 4ex.

GONÇALVES, José Alberto. MADEIRA, Sergio. Topografia. São Paulo: 2ª ed. LIDEL (BRASIL), 2008.


BORGES, Alberto de Campos. Topografia. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. v.1- 6ex.

______. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo Edgard Blücher, 1992. v. 2 -1ex.





MCCORMAC, Jack. Topografia. Rio de Janeiro: LTC (Grupo Gen), 5ª ed., 2007. 391p.

Prof. Me. Décio MoreiraRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA




plano de ensino - aprendizagem - 2015 - sistema do...

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