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Planejamento do Setor de Transportes Integração: Visão dos Estados Paulo Paiva Secretário de Transportes e Obras Públicas Minas Gerais Tribunal de Contas da União Brasília, DF 28/11/2006

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Page 1: Planejamento do Setor de Transportes Integração: Visão dos Estados Paulo Paiva Secretário de Transportes e Obras Públicas Minas Gerais Tribunal de Contas

Planejamento do Setor de Transportes Integração: Visão dos Estados

Paulo Paiva Secretário de Transportes e Obras PúblicasMinas Gerais

Tribunal de Contas da União Brasília, DF 28/11/2006

Page 2: Planejamento do Setor de Transportes Integração: Visão dos Estados Paulo Paiva Secretário de Transportes e Obras Públicas Minas Gerais Tribunal de Contas

Apresentação

1. Introdução 2. Planejamento 3. O papel dos Estados 4. Conclusões

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Introdução

Infra-estrutura e crescimento

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O papel da infra-estrutura no crescimento econômico

A elasticidade-renda da infra-estrutura é considerável

(entre 0,55 e 0,61) É maior nos setores de energia e

transportes

(Pedro Cavalcanti Ferreira e Thomas Georges Maliagros)

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O papel dos transportes no crescimento econômico

A melhoria da rede de transportes permite o aumento da eficiência e a redução dos custos

Assim, melhora o grau de competitividade tanto da economia em geral quanto de outros setores (Almeida, Haddad e Hewings)

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Há todavia restrições ao crescimento econômico e para os investimentos em transportes

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O papel da União

Os investimentos da União têm caído

A rede de transporte rodoviário tem se deteriorado ao longo dos anos o que implica em restrição ao crescimento econômico

(reduz eficiência e aumenta os custos)

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Investimentos da União em transportes (Raul Velloso)

Investimentos da União em transportes, 1975-2005(Em % do PIB)

1.841.82

1.4

1.221.1

1.021.03

0.7

0.91

0.68

0.540.58

0.820.7

0.4

0.150.20.20.180.160.150.20.250.270.20.230.26

0.160.10.13

0.19

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

1.2

1.4

1.6

1.8

2

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Estado das rodovias (Raul Velloso)

41.0

25.0

16.8

39.3

26.8

16.9

34.7

24.8

20.8

41.7

27.4

14.0

0%

20%

40%

60%

80%

100%

2003 2004 2005 2006

Estado das rodovias brasileiras (gestão estatal) em% do total

Péssimo

Ruim

Regular

Bom

Ótimo

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E o papel dos Estados?

Em relação aos Estados a ação no âmbito do planejamento e operação está limitada por:

A) Falta de alternativa de investimento público

B) Falta de competência jurisdicional sobre os principais eixos de transportes

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Há falta de poupança?

Embora haja disponibilidade de poupança privada, há escassez de poupança pública disponível para investimentos em transportes

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E o Ambiente de Negócios?

Existem restrições também decorrentes do chamado ambiente de negócios:

A) Impactos ambientais: avaliação de impacto, complexidade e tempo para licença ambiental e custos associados à compensação ambiental

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B) Complexidade do arcabouço legal no

campo das licitações públicas e novas modalidades de operação (concessão e PPP)

Em geral tem sido muito longo o tempo médio nos processos de licitação e freqüentes os recursos ao judiciário

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C) Fragilidade das instituições públicas

D) Limitações das empresas privadas em atender adequadamente a demanda

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Planejamento

Desafios à Integração

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Desafios à integração do planejamento

Multimodalidade

Multiplicidade de atores

Integração de planos, programas e orçamentos

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Modos de transporte

1. ferroviário 2. rodoviário 3. aeroviário 4. aquaviário 5. dutoviário

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Atores

1. Setor público (federal, estadual, municipal)

2. Setor privado (concessionários, usuários)

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Integração de Planos

Há necessidade de interlocução dos diferentes atores e coordenação entre os planos dos setores público e privado.

Importante: a experiência do PNLT e

dos planos estaduais (PELTs)

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Integração de Planos

Há necessidade de integração dos

planos plurianuais da União e dos Estados.

Essencial: a coordenação através de Fórum conjunto de Secretários dos Transportes e de Planejamento

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Integração de Planos

Há necessidade da integração dos orçamentos anuais aos planos plurianuais

Cuidado: evitar a inclusão de obra no orçamento com valor insignificante de recurso

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Gestão na execução

1. Adequação do ciclo da obra às condições climáticas

2. Exigência de projeto executivo antecedendo o início da obra aumenta a previsibilidade do custo no planejamento

3. Ideal seria ainda condicionar a inclusão de uma obra no orçamento à existência de projeto previamente aprovado

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O Papel dos Estados

Uma proposta a partir da experiência de Minas Gerais

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Minas Gerais: rede rodoviária

O território do Estado de Minas Gerais possui vasta malha rodoviária e ferroviária

Da malha pavimentada total encontram-se em Minas Gerais:

13% do país e 18% da rede federal

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Minas Gerais: rede rodoviária

em Km

PavimentadaNão

Pavimentada

[1] Rede Estadual 13.524 8.026 21.550

[2] Rede Federal [=3+4] 10.313 1.084 11.397

[3] Não incluída na MP 082/02 5.245 102 5.347

[4] Incluída na MP 082/02 [=5+6] 5.068 982 6.050

[5] Já delegada ao EMG (*) 2.251 408 2.659

[6] Não delegada ao EMG 2.817 574 3.391

Total [=1+2] 23.837 9.110 32.947

Fonte: DER/MG

(*) rodovias federais delegadas ao Estado para conservação pelos convênios no. 017/98 e no. 07/05.

Estrutura da Rede Rodoviária

Minas Gerais

TotalSituação

Composição da Rede por Jurisdição

(Situação em Outubro de 2006)

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Limites à ação da administração estadual

A intensidade maior do fluxo de transportes se dá em rodovias, ferrovias e aeroportos fora da jurisdição estadual

Isto limita a ação de planejamento do Estado.

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J urisdição

Modalidade Federal

Concessão Federal ou

Ativo Privado

Estadual Federal

Concessão Federal ou

Ativo Privado

Estadual

Rodoviária (1) 7.994 68 15.775 70% …. 30%

Ferroviária 5.116 100%

Aquaviária (2) 485 100%

Dutoviária 1.450 300 90% 10%

Aeroportos (3) 10 58 95% 5%

(1) apenas rodovias pavimentadas; rede estadual inclui rodovias federais delegadas para conservação

(2) corresponde a trecho da hidrovia do São Francisco

(3) número de unidades aeroportuárias dotadas de pista pavimentadaFonte: SETOP/MG (2006)

Extensão da Rede (km) Intensidade dos Fluxos (% )

Minas Gerais - 2006

Características Físico-Operacionais por Modalidade e J urisdição I nstitucional

Sistema de Transportes

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Custos para a recuperação

A adequação e recuperação dos cerca de 8 mil quilômetros de rodovias federais no estado requer investimentos provavelmente em torno de 4 a 5 bilhões de reais

Há necessidade de se identificar fontes para esses investimentos compatíveis com o equilíbrio fiscal e a estabilidade da economia

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Financiamento

Fontes de financiamento

TransitóriaParcela do superávitprimário

PermanenteCIDE/Tesouro

PermanenteConcessões

(Comum e PPP)

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Sugestão para o financiamento

Pressupostos:

1.Existem condições macroeconômicas para pequena redução do superávit primário

2.Mantêm-se inalterados o regime de responsabilidade fiscal e a tendência de redução da relação dívida líquida/PIB ao longo do tempo

3. Será elaborado um programa factível de redução de gastos correntes ao longo do tempo

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Projeto piloto de investimento(PPI)

Um projeto piloto de investimentos (PPI) na área de transporte rodoviário é definido como a intervenção na malha federal com a garantia de retorno econômico ao longo de um período pré-determinado.

A prioridade da escolha do trecho será determinada pelo retorno econômico e pela viabilidade de sua imediata concessão após a intervenção.

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Projeto piloto de investimento(PPI)

Uma alternativa para o investimento inicial na malha rodoviária federal existente no Estado seria utilizar parcela das transferências que o Estado faz à União decorrente do acordo da dívida estadual (lei 9496/67) (13% da receita líquida real)

Assim uma parcela da transferência seria feita em restauração e adequação de rodovias federais

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Condicionantes Condicionado ao seguinte:

1 Um banco de desenvolvimento (BNDES ou BDMG) seria o agente responsável pela avaliação econômica dos projetos

2 Após a recuperação seria imediatamente feita a concessão comum ou PPP da rodovia

3 Os investimentos voltariam para a União nos anos subseqüentes em forma de novos impostos e pagamento pela outorga (quando aplicável)

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A rodovia seria transferida para o Estado na medida que entrasse no programa e seria feita sua concessão tão logo fosse concluída a sua recuperação/adequação

A manutenção das rodovias não passíveis de concessão ficaria sob responsabilidade do Estado

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CIDE

Os recursos da CIDE não estão sendo aplicados adequadamente pela União na sua finalidade (transportes)

20% estão sujeitos à DRU A parcela da União tem sido muito

pouco usada em transportes

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Investimentos da União em Transportes e arrecadação da CIDE (Raul Velloso)

1.841.82

1.4

1.221.1

1.021.03

0.7

0.91

0.680.540.58

0.820.7

0.4

0.150.20.20.180.160.150.20.250.270.20.230.26

0.160.10.130.19

7680

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

1.2

1.4

1.6

1.8

2

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

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Distribuição da CIDE

Receita: l00 %DRU 20 Estados e municípios (29%) 23,2Estados 75% de 29% 17,4

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Sugestão

1. Excluir a CIDE da DRU 2. Transferi-la integralmente para os

Estados para o programa de recuperação e manutenção da malha

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Concessões

Desenvolver programa de concessão de rodovias determinando os trechos para concessão comum e os trechos para PPP, com os respectivos cronogramas

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Síntese do programa

2007 2008 a 2011 > 2012

2.255 km "PPI" "PPI" + Concessão Concessão

1.646 km "PPI" "PPI" + PPP PPP

1.344 km CIDE CIDE CIDE 6%

2.000 km CIDE CIDE + Concessão Concessão

6.300 km CIDE + PPP(MG 050) CIDE + PPP PPP

10.292 km CIDE CIDE CIDE 43%

TOTAL 23.837 km 100%

"PPI" 17% 8% 0%

Concessão + PPP 2% 26% 51%

CIDE 82% 66% 49%

[*] inclui rodovias federais integrantes da MP no. 082/02

No Modelo PPP, a CIDE será a fonte da Contribuição Pecuniária (CP) do Poder Público

Federal em MG16%

35%

Percentual da Rede por Modelo, nos Horizontes Temporais:

Estado de MG [*]

COMPOSIÇÃO DA REDE POR

JURISDIÇÃO

EXTENSÃO PAVIMENTADA

% DO TOTAL

HORIZONTE TEMPORAL E MODELO

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Conclusões

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A melhoria da rede de transportes é fator essencial para o crescimento econômico

Os recursos públicos são escassos para fazer face às necessidades de adequação, restauração e manutenção da rede

Faz-se necessário combinar a ação pública com concessão (comum e PPP)

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As propostas para investimentos públicos devem estar consistentes com as prioridades efetivas da economia do país e com os fundamentos da política macroeconômica, em particular com o equilíbrio fiscal

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Muito Obrigado