pcp (aula 1)
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DISCIPLINADISCIPLINA
PLANEJAMENTO E PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃOCONTROLE DA PRODUÇÃO
Professor: Antônio Carlos Rodrigues dos SantosProfessor: Antônio Carlos Rodrigues dos Santose-mail: [email protected]: [email protected]
OBJETIVO GERAL
Fornecer os conceitos básicos e aplicações das
técnicas de gerência dos fluxos de materiais no
processo produtivo.
Capacitar os alunos para a modelagem dos processos
básicos do planejamento e controle da produção.
APO
Administração da Produção e Operações
Administração da Produção e Operações
APO é a administração do sistema de produção de
uma organização, que transforma os insumos nos
produtos e serviços da organização.
Entre as funções de negócios, três merecem destaque:
Produção.
Marketing;
Finanças; e
Gerentes de Marketing são responsáveis por
criar demanda para os produtos e serviços. Sem
marketing nenhum produto ou serviço poderia
ser vendido.
Gerentes na função de finanças são
responsáveis por atingir os objetivos financeiros
da organização. Sem finanças o resultado
certamente seria um fracasso.
Sem produção, nenhum produto ou serviço
poderia ser produzido. Assim, o foco do nosso
estudo é a APO que é uma disciplina muito
importante na luta para a organização
permanecer competitiva num mercado global
sempre em transformação.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Estabelecer padrões para dimensionamento e movimentação, etc. ,
bem como apresentar as principais técnicas de gerenciamento e
controle da produção, tais como MRP ( Material Requirements
Planning – Planejamento das Necessidades de Materiais), Just In Time
(JIT), técnicas de teoria das restrições e elementos de Produção Enxuta
(Lean Production).
Usar os correspondentes métodos de técnicas e solução, a partir da
estruturação do fluxo de informações e da identificação das decisões
ligadas a gestão de processos produtivos .
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8. ed. São Paulo: CengageLearning, 2008.
2. SLACK, Nigel et al. Administração da produção : edição compacta. São Paulo: Atlas, 1999.
3. CAON, Mauro; CORREA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu Gustavo . Planejamento, programação e controle da produção : MRPII/ ERP. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. TUBINO, Dalvio Ferrari1. TUBINO, Dalvio Ferrari. . Planejamneto e controle da produção : teoria e práticaPlanejamneto e controle da produção : teoria e prática. . 2. ed. São Paulo: Atlas,2. ed. São Paulo: Atlas,2009.2009.
2. MACHLINE, Claude. 2. MACHLINE, Claude. Administração da produção na pequena empresa Administração da produção na pequena empresa brasileirabrasileira. 2. ed. Rio de Janeiro:. 2. ed. Rio de Janeiro:F.G.V, 1971.F.G.V, 1971.
3. STEVENSON, William J. 3. STEVENSON, William J. Administração das operações de produçãoAdministração das operações de produção. 6. ed. Rio de . 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2001.Janeiro: Ltc, 2001.
4. FUNDACAO GETULIO VARGAS. 4. FUNDACAO GETULIO VARGAS. Casos de administração de produçãoCasos de administração de produção. Rio de . Rio de Janeiro: Hsm Management,Janeiro: Hsm Management,1968.1968.
5. MAGEE, John F. 5. MAGEE, John F. Planejamento da produção e controle de estoquesPlanejamento da produção e controle de estoques. São Paulo: . São Paulo: Pioneira, 1967.Pioneira, 1967.
BIBLIOGRAFIA BÁSICABIBLIOGRAFIA BÁSICA
GHAITER, Norman; FRAIZER, Greg SLACK,Nigel CAON, Mauro; CORREA, Henrique Luiz; GIANESI,Irineu Gustavo Nogueira
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Caracterização do Planejamento e Controle da Produção
2.A Técnica MRP (Material Requirements Planning – Planejamento
das Necessidades de Materiais) e MRPII (Manufacturing Resource
Planning – Planejamento dos Recursos de Manufatura)
2.1. Elementos para Cálculo do MRP
2.2. Árvore de Produto
2.3. Lead Time
2.4. Plano Mestre de Produção
2.5. Cálculo de Necessidade de Materiais
3. Sistema Just In Time (JIT)
3.1. Conceitos Básicos 3.2. Papel dos Estoques no JIT 3.3. Redução de Desperdícios 3.4. Layout para JIT 3.5. Requisitos para Implantação
4. A Técnica Kanban 4.1. Conceitos Básicos 4.2. Papel dos Estoques no JIT 4.3. Redução de Desperdícios 4.4. Layout para JIT
5. Tambor – Pulmão - Corda
5.1. Conceito de Decisão 5.2. Dimensionamento do Pulmão 5.3. Requisitos para Implantação 6. Lean Production (Produção Enxuta) 6.1. Conceitos Básicos 6.2. Aplicações 6.3. Análise do Fluxo de Valor
7. Estoques 7.1. Características 7.2. Tipos
8. Planejamento Agregado da Produção
8.1. Modelos Matemáticos
INFORMAÇÕES GERAIS
TOTAL DE AULAS NO SEMESTRE – 80 aulas (20 encontros)
CORRELAÇÃO COM OUTRAS DISCIPLINASPré-requisito: não há.
PONTUAÇÃONF = Média Aritmética das duas maiores avaliações.
INFORMAÇÕES GERAIS
Verificação de presença .
Tolerância na chegada.
Didática .
Vista de provas.
Entrega das provas.
Material para as aulas.
Apresentação dos Alunos
Nome, onde trabalha, e-mail para receber os slides.Experiência com PCP?
• Primeiro contato;• Conheço alguns princípios;• Já participei de treinamentos; e• Outros.
O que você espera obter neste curso?O que o Professor espera do
curso?
Proposta de TrabalhoProposta de Trabalho
A Carreira de Engenheiro de Produção
Habilitação:Engenheiro de Produção, Duração do Curso: 5 anos, Área: EngenhariaAtributos do Profissional: Organização e Raciocínio Lógico;Sálario Trainee: R$ .1000,00 a R$ 2.000,00Salário Médio Inicial: R$ 4.000,00 a R$ 4.500,00
Fonte
A Carreira de Engenheiro de Produção
Engenheiro de Produção é o profissional responsável:• por projetar e implementar linhas de produção industriais;• planejar processos de fabricação de produtos que maximizem a eficiência e minimizem os custos; • preparar especificações, técnicas de execução, desenhos e verifica os recursos necessários para possibilitar a construção, funcionamento e manutenção das linhas de produção industriais;• atuar como um elo de ligação entre as áreas administrativa e técnica da empresa, fazendo o meio campo, buscando um ponto de equilíbrio entre a produtividade e os custos; e • é considerada ampla, o Engenheiro de Produção engloba conhecimentos gerais sobre grande parte das outras engenharias para poder interagir bem com estes outros profissionais específicos.
Os profissionais que atuam na área de Logística são responsáveis por planejar, negociar, adquirir, guardar e distribuir produtos em forma de matéria-prima e de produto acabado. Este profissionais atuam com base em rigorosos cronogramas, tanto para colocação de insumos em linha de produção como para entrega de produtos finais aos consumidores.
Empresas que possuem esta área bem estruturada, funcionando em conformidade com rigorosos padrões de qualidade, contribuem para a organização na busca pela fidelização do cliente.
PROFISSIONAIS DE LOGÍSTICA
CARGO REMUNERAÇÃO MÍNIMA (R$)
REMUNERAÇÃO MÉDIA (R$)
REMUNERAÇÃO MÁXIMA (R$)
Gerente de Compras 5.000,00 6.300,00 7.060,00Supervisor de Compras 3.246,00 4.093,00 5.000,00Analista de Compras Júnior 1.428,00 1.641,00 1.854,00Comprador 1.226,00 1.660,00 2.400,00Assistente de Compras 900,00 1.250,00 1.365,00Auxiliar de Compras 500,00 625,00 830,00Assistente de Almoxarifado 845,00 1.172,00 1.500,00Auxiliar de Almoxarifado 400,00 564,00 824,00Gerente de Administração de Materiais 5.100,00 6.200,00 6.330,00
Supervisor de Administração de Materiais 3.500,00 4.150,00 4.780,00
Analista de Administração de Materiais Pleno 1.524,00 1.907,00 2.800,00
Auxiliar de Expedição 310,00 401,00 512,00Diretor de Logística 8.480,00 13.750,00 18.850,00Gerente de Logística 5.340,00 6.582,00 7.700,00Supervisor de Logística 3.200,00 3.708,00 4.560,00Analista de Logística Pleno 1.750,00 2.153,00 2.800,00Analista de Logística Júnior 1.400,00 1.588,00 1.815,00Assistente de Logística 945,00 1.050,00 1.800,00
Exemplos de valores mínimo, médio e máximo de remuneração praticados pelas Exemplos de valores mínimo, médio e máximo de remuneração praticados pelas empresas localizadas na grande São Pauloempresas localizadas na grande São PauloFonte: Fonte: REMUNERAÇÃO NA ÁREA DE LOGÍSTICA – Seu Salário - Jornal Carreira e Sucesso
Linha de Produção da Ford (Fábrica de Detroit)
PRODUÇÃO
Fábrica da Nike na China
PRODUÇÃO
Fábrica da Nike no Vietnam
PLANEJARPLANEJAR
Qualquer processo de administração, independente do nível de importância Qualquer processo de administração, independente do nível de importância e grau de abrangência, deve ser iniciado com uma etapa de e grau de abrangência, deve ser iniciado com uma etapa de planejamentoplanejamento..É preciso pensar e É preciso pensar e estabelecer os objetivos e ações estabelecer os objetivos e ações que devem ser que devem ser executados com a maior antecedência possível. Por meio de executados com a maior antecedência possível. Por meio de planosplanos, os , os gerentes identificam com mais exatidão o que a organização precisa fazer gerentes identificam com mais exatidão o que a organização precisa fazer para ser bem sucedida. para ser bem sucedida.
Os Os objetivos objetivos devem ser estabelecidos com base em alguma metodologia,devem ser estabelecidos com base em alguma metodologia,plano ou lógica, de forma a evitar que as plano ou lógica, de forma a evitar que as ações ações não sejam associadas a não sejam associadas a meros palpites e suposições. meros palpites e suposições. Albert Einstein Albert Einstein costumava dizer que a costumava dizer que a formulação de um problema é muito mais importante que a sua solução, formulação de um problema é muito mais importante que a sua solução, que pode ser simplesmente uma questão de capacidade matemática ou que pode ser simplesmente uma questão de capacidade matemática ou experimental.experimental.
CONCEITO BÁSICO DE PLANEJAMENTOCONCEITO BÁSICO DE PLANEJAMENTO
Planejamento é um processo contínuo, sistemático, Planejamento é um processo contínuo, sistemático, organizado e capaz de prever, de maneira a tomar organizado e capaz de prever, de maneira a tomar decisões que minimizem riscos. decisões que minimizem riscos.
ControlarControlar
Qualquer pessoa que administra uma organização Qualquer pessoa que administra uma organização deve verificar sempre se as coisas estão saindo de deve verificar sempre se as coisas estão saindo de acordo com os objetivos inicialmente planejados. acordo com os objetivos inicialmente planejados. Caso haja desvio do planejado, o administrador Caso haja desvio do planejado, o administrador deve tomar ações para que o trabalho volte à deve tomar ações para que o trabalho volte à normalidade. Enfim, o líder deve ter o controle do normalidade. Enfim, o líder deve ter o controle do que está acontecendo.que está acontecendo.
CONCEITOCONCEITO BÁSICO DE BÁSICO DE PRODUÇÃOPRODUÇÃO
ProduçãoProdução é o processo de transformação dos é o processo de transformação dos fatores adquiridos pela empresa em fatores adquiridos pela empresa em produtosprodutos para para a venda no mercado.a venda no mercado.
PRODUTO INTERNO BRUTO
O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer seja, países, estados, cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região.
FONTE: “Almanaque Abril 2012”, recém-chegado às bancas.
As instituições financeiras de todos os países consomem, em média, um ano para consolidar os cálculos e divulgar o valor oficial do PIB. Tabelas com dados mais atuais baseiam-se em estimativas. Por isso, os valores a seguir são os mais recentes divulgados oficialmente; são referentes ao PIB de 2011.
Como é Cálculo doPIB?
A fórmula para o cálculo é a seguinte:PIB = consumo privado + investimentos totais feitos na região + gastos do governo + exportações – importaçõesSão medidas a produção na indústria, na agropecuária, no setor de serviços, o consumo das famílias, o gasto do governo, o investimento das empresas e a balança comercial. Entram no cálculo o desempenho de 56 atividades econômicas e a produção de 110 mercadorias e serviços. Quem faz a medição IBGE
Estados Unidos 14,620,000 China 5,745,000Japão 5,391,000
Alemanha 3,306,000 França 2,555,000 Brasil 2,400,000
Inglaterra 2,259,000 Italia 2,037,000
Canada 1,564,000 Rússia 1,477,000 Índia 1,430,000
Espanha 1,375,000 AMÉRICA LATINA
México 1,004,000 Venezuela 387, 851 Argentina 368,000 Colômbia 288 188
Chile 203,442
PIB de 2011 em milhões de US$PIB de 2011 em milhões de US$
Fonte: Banco MundialFonte: Banco Mundial
Administração 166.040
Comercial e Vendas 65.746
Telemarketing 61.581
Técnica 25.167
Financeira 22.981
Engenharia 19.343
Informática 19.040
Industrial 15.967
Suprimentos 11.298
Saúde 10.512
Comunicação / Marketing 6.958
Educação 6.768
Artes, Arquitetura e Design 4.653
Telecomunicações 3.268
Hotelaria e Turismo 3.206
Jurídica 1.868
Comércio Exterior 1.576
Agricultura, Pecuária e Veterinária
661
NÚMERO DE VAGAS DE EMPREGO ANUNCIADAS NO SITE: 263.497NÚMERO DE VAGAS DE EMPREGO ANUNCIADAS NO SITE: 263.497
Fonte: Fonte: Catho Online Dia – 16Jan2012 Dia – 16Jan2012
PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOSPRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS
ORGANIZAÇÕESORGANIZAÇÕES
ConceitoConceito – Duas ou mais pessoas trabalhando juntas e de modo – Duas ou mais pessoas trabalhando juntas e de modo estruturado para alcançar um objetivo específico.estruturado para alcançar um objetivo específico.
Setor Primário Setor Primário – Organizações da área extrativista (Agropecuária e – Organizações da área extrativista (Agropecuária e Pesca).Pesca).
Setor Secundário Setor Secundário – Organizações da área manufatureira.– Organizações da área manufatureira.
Setor Terciário Setor Terciário - Organizações da área de serviços.- Organizações da área de serviços.
ORGANIZAÇÕES DO SETOR PRIMÁRIOORGANIZAÇÕES DO SETOR PRIMÁRIO
As organizações do As organizações do setor primário setor primário são as mais antigas são as mais antigas formas de organização e estão relacionadas à formas de organização e estão relacionadas à exploração dos recursos naturais:exploração dos recursos naturais:
•Terra (agropecuária, silvicultura e extrativismo Terra (agropecuária, silvicultura e extrativismo vegetal); vegetal);
• Água (pesca); e Água (pesca); e
• Recursos minerais (extrativismo mineral).Recursos minerais (extrativismo mineral).
ORGANIZAÇÕES MANUFATUREIRAS (SETOR SECUNDÁRIO)ORGANIZAÇÕES MANUFATUREIRAS (SETOR SECUNDÁRIO)
Este tipo de organização produz (fabrica ou monta), ou seja, Este tipo de organização produz (fabrica ou monta), ou seja, industrializa algum produto. São inúmeros os exemplos de industrializa algum produto. São inúmeros os exemplos de organizações de manufatura, dentre os quais se destacam:organizações de manufatura, dentre os quais se destacam:
IndústriasIndústrias da área metalúrgicada área metalúrgica: montadoras de automóveis, : montadoras de automóveis, montadoras de montadoras de eletrodomésticos de linha branca, siderurgicas, eletrodomésticos de linha branca, siderurgicas, fundições e demais organizações, em que a maior parte da fundições e demais organizações, em que a maior parte da matéria-prima é composta por metais.matéria-prima é composta por metais.
ORGANIZAÇÕES MANUFATUREIRAS (SETOR SECUNDÁRIO)ORGANIZAÇÕES MANUFATUREIRAS (SETOR SECUNDÁRIO)
Indústrias da área alimentíciaIndústrias da área alimentícia: fabricantes de massas, biscoitos, : fabricantes de massas, biscoitos, doces, sorvetes, doces, sorvetes, indústrias de beneficiamento, empacotadoras de indústrias de beneficiamento, empacotadoras de cereais, indústrias do laticínio, frigoríficas etc.cereais, indústrias do laticínio, frigoríficas etc.
Indústrias do vestuárioIndústrias do vestuário: representadas pelas tecelagens, que : representadas pelas tecelagens, que produzem tecidos,produzem tecidos,e confecções, que produzem as roupas a partir e confecções, que produzem as roupas a partir dos tecidos.dos tecidos.
Organizações de serviços (setor terciário)Organizações de serviços (setor terciário)
Desenvolvem serviços para empresas do setor primário, secundário Desenvolvem serviços para empresas do setor primário, secundário ou diretamente para o consumidor. Atualmente, é cada vez mais ou diretamente para o consumidor. Atualmente, é cada vez mais comum as atividades de comum as atividades de contabilidade, transporte, vigilância, contabilidade, transporte, vigilância, refeição, marketingrefeição, marketing, etc., etc. As organizações de serviços podem ser classificadas em cinco As organizações de serviços podem ser classificadas em cinco subgrupos:subgrupos:
serviços empresariaisserviços empresariais: consultorias, finanças, bancos, : consultorias, finanças, bancos, contabilidade, contabilidade, vigilância, limpeza etc.;vigilância, limpeza etc.;
serviços comerciaisserviços comerciais: lojas de atacado e varejo, serviços de : lojas de atacado e varejo, serviços de manutenção manutenção e reparos;e reparos;
Organizações de serviços (setor terciário)Organizações de serviços (setor terciário)
serviços de infra-estruturaserviços de infra-estrutura: comunicações, transporte, eletricidade,: comunicações, transporte, eletricidade,telefonia, água, esgoto, etc.;telefonia, água, esgoto, etc.;
serviços sociais e pessoaisserviços sociais e pessoais: restaurantes, cinema, teatro, saúde,: restaurantes, cinema, teatro, saúde,Hospitais, etc.; eHospitais, etc.; e
serviços de administração públicaserviços de administração pública: educação, policiamento, etc.: educação, policiamento, etc.
ORGANIZAÇÕES DO SETOR SECUNDÁRIOORGANIZAÇÕES DO SETOR SECUNDÁRIO
Produz (fabrica ou monta), ou seja, industrializa algum produtoProduz (fabrica ou monta), ou seja, industrializa algum produto
ProdutoProduto, em , em administração e e marketing, é um conjunto de , é um conjunto de atributos, tangíveis ou intangíveis, constituído através do processo atributos, tangíveis ou intangíveis, constituído através do processo de de produção, para atendimento de , para atendimento de necessidades reais ou reais ou simbólicas, e que pode ser negociado no simbólicas, e que pode ser negociado no mercado, mediante um , mediante um determinado determinado valor de troca, quando então se converte em , quando então se converte em mercadoria..Portanto, como produtos, consideramos bens físicos (Portanto, como produtos, consideramos bens físicos (furadeiras, furadeiras, livros, automóveis, geladeira, etclivros, automóveis, geladeira, etc).).
CONCEITOCONCEITO BÁSICO DA TEORIA DA BÁSICO DA TEORIA DA PRODUÇÃOPRODUÇÃO
ProduçãoProdução É o processo de transformação dos É o processo de transformação dos fatores adquiridos pela empresa em fatores adquiridos pela empresa em produtosprodutos para para a venda no mercado.a venda no mercado.
CONDIÇÕES DOS NEGÓCIOS GLOBAIS DE HOJECONDIÇÕES DOS NEGÓCIOS GLOBAIS DE HOJE
CONDIÇÕES DOS NEGÓCIOS GLOBAIS DE HOJECONDIÇÕES DOS NEGÓCIOS GLOBAIS DE HOJE
Realidade da competição global; eRealidade da competição global; e
Situação Econômica USA, Europa, China, etc. Situação Econômica USA, Europa, China, etc.
Caracterização do Planejamento e Controle da Produção
5050
• Copa das Confederações 2013Copa das Confederações 2013• Copa do Mundo 2014 Copa do Mundo 2014 • Olimpíadas 2016Olimpíadas 2016
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO PCP
Sistema de ManufaturaSistema de Manufatura
Definir ObjetivosDefinir Objetivos
Formular PlanosFormular Planos
Organizar Recursos:Organizar Recursos:• Humanos; eHumanos; e• FísicosFísicos
Empreender AçõesEmpreender Ações
Dirigir as Ações dos Dirigir as Ações dos RH sobre os RFRH sobre os RF
Controlar as Ações Controlar as Ações (Correção de Rumo)(Correção de Rumo)
PCPPCP
Um conjunto de funções inter-relacionadas que Um conjunto de funções inter-relacionadas que objetivam orientar o processo produtivo e coordená-lo objetivam orientar o processo produtivo e coordená-lo com os demais setores administrativos da empresa.com os demais setores administrativos da empresa.
FluxoInformações de vários setores transformadas Informações de vários setores transformadas em em ordens de produção ordens de produção e e ordens de compraordens de compra
CONCEITO PCP
ORDEM DE PRODUÇÃOORDEM DE PRODUÇÃO
A ordem de produção é um documento eletrônico (ou não)que inicia o processo de fabricação do produto, relacionando todos os componentes e as etapas de fabricação determinadas pela sua estrutura. Além disso, é essencial na geração das requisições dos materiais.
MODELO ORDEM DE PRODUÇÃOMODELO ORDEM DE PRODUÇÃO
ORDEM DE COMPRAORDEM DE COMPRA
A ordem de compra é um documento eletrônico (ou não) contendo os materiais comprados e que devem ser enviados ao comprador. Através da ordem de compra é que se ratifica o acordo de compra e fornecimento entre o comprador e o fornecedor.
ORDEM DE COMPRA DADOS BÁSICOS:
1 . Número 2 . Data de emissão 3 . Indicação do tipo de documento - como a "Ordem de compra" no topo 4 . Página X de X - identificação clara dos números de página 5 . De - sua empresa, nome, endereço, telefone, e-mail, pessoa de contacto e logotipo 6 . Informações do Fornecedor - nome do fornecedor, endereço, telefone, e-mail 7. O "navio para" resolver - identificar a localização exata de onde as mercadorias serão transferidas 8. Condições de pagamento - identificar em pormenor a forma como você irá pagar pelas mercadorias9. Detalhes - Cor / Tamanho / Descrição clara e precisa / Item e o custo total 10. Data Transferência - data em que as mercadorias devem deixar o fornecedor e serão transferidas para o comprador.
NOTAS (MUITAS VEZES NOS "COMENTÁRIOS" OU "NOTAS“):
1 Expectativas / Qualidade 2 .Amostra Aprovação
OBSERVAÇÃO
O PCP é um setor decisivo na estratégia das empresas para O PCP é um setor decisivo na estratégia das empresas para
enfrentar as crescentes exigências dos consumidores por:enfrentar as crescentes exigências dos consumidores por:
• melhor qualidade;melhor qualidade;
• maior variação de modelos;maior variação de modelos;
• entregas mais confiáveis; eentregas mais confiáveis; e
• disseminar os conceitos da produção enxuta (disseminar os conceitos da produção enxuta (Lean ProductionLean Production).).
MRP
No final da década de 50 início da de 60 estudiosos da produção apresentam os três elementos básicos e necessários para um sistema de controle da produção:
•Previsão da procura, expressa em unidades de capacidade de produção;
Histórico
•Ordens de produção ou orçamento inicial; e
•Metodologia de controle para decisão da velocidade de reposição dos estoques nos níveis orçamentados. O propósito é evitar que ocorra falhas na procura. Tal situação pode originar excessos ou falta dos estoques.
Histórico
A partir deste período surgiram muitas técnicas entre estas, o PERT/ CPM.
Assim, o planejamento da produção e controle dos estoques estava pronto para o emprego do MRP.
As técnicas e a documentação eram então conhecidas e os computadores avançavam tecnologicamente permitindo acesso aos dados necessários.
Histórico
PERT/ COM: Project Evaluation and Review Technique (PERT) –Critical Path Method (CPM).São técnicas que foram desenvolvidas de forma independente para o planejamento e controle de projetos, porém a grande semelhança entre as técnicas fez com que o termo PERT/CPM seja utilizado corriqueiramente como apenas uma técnica.
Histórico
Os marcos importantes do desenvolvimento do MRP:
•1959: Bosch desenvolve o primeiro sistema MRP;A A BoschBosch é um grupo de origem é um grupo de origem alemã com presença mundial e que alemã com presença mundial e que atua em diversas áreas: tecnologia atua em diversas áreas: tecnologia automotiva elétrica e eletrônica; automotiva elétrica e eletrônica; ferramentas; eletrodomésticos; ferramentas; eletrodomésticos; termotecnologia; tecnologia de termotecnologia; tecnologia de automação; e tecnologia de automação; e tecnologia de empacotamento. Atualmente a empacotamento. Atualmente a empresa tem certa de 221 mil empresa tem certa de 221 mil funcionários, mais da metade destes funcionários, mais da metade destes fora da Alemanha, e possuiu 250 fora da Alemanha, e possuiu 250 subsidiárias e companhias associadas subsidiárias e companhias associadas em mais de 50 países. Um total de em mais de 50 países. Um total de 227 locais de produção, 171 dos 227 locais de produção, 171 dos quais são localizados fora da quais são localizados fora da Alemanha, que apóiam suas Alemanha, que apóiam suas atividades internacionais.atividades internacionais.
•1961 – 1962: J. I. Case desenha o primeiro sistema de re-planejamento seletivo com a direção do então diretor de produção, Dr. Joseph A.Orlicky;
O QUE É O MRP ?O QUE É O MRP ?
As definições de MRP, apresentadas por diversos As definições de MRP, apresentadas por diversos
autores, são análogas e convergem em direção a um autores, são análogas e convergem em direção a um
mesmo ponto: “o MRPmesmo ponto: “o MRP (Material Requirements Planning
– Planejamento das necessidades de materiais) auxilia auxilia
as empresas a planejar suas as empresas a planejar suas necessidades de recursosnecessidades de recursos, ,
com o apoio de sistemas de informação com o apoio de sistemas de informação
computadorizados” computadorizados”
Programa MRP
DEFINIÇÃOMartins e Campos (2000) definem MRP como sendo uma técnica que permite determinar as necessidades de compras dos materiais que serão utilizados na fabricação de um certo produto.
ELEMENTOS PARA CÁLCULO DO MRP
Este sistema possibilita às empresas calcularem os materiais dos diversos tipos que são necessários e em que momento, assegurando os mesmo que sejam providenciados no tempo certo, de modo a que se possa executar os processos de produção. O MRP utiliza como informação de insumos os pedidos em carteira, assim como a previsão das vendas que provêm da área comercial da empresa.
ELEMENTOS PARA CÁLCULO DO MRP
Componentes de um sistema MRP •Sistema computadorizado;•Sistema informativo de produção;•Inventário de produção;•Calendário de produção;•Sistema de gestão de insumos para produção.•Sistema de previsão de falhas produtivas
Com o vertiginoso aumento da capacidade de Com o vertiginoso aumento da capacidade de processamento da informática e o advento dos processamento da informática e o advento dos microcomputadores, o MRP, originalmente criado para microcomputadores, o MRP, originalmente criado para o controle de materiais, foi naturalmente estendido o controle de materiais, foi naturalmente estendido para outras áreas da empresa. Em princípio passou a para outras áreas da empresa. Em princípio passou a controlar outros recursos da manufatura, controlar outros recursos da manufatura, representados pelos equipamentos e pela mão-de-representados pelos equipamentos e pela mão-de-obra. obra.
A partir desta ampliação de funcionalidade, o MRP passou A partir desta ampliação de funcionalidade, o MRP passou a ser denominado a ser denominado Manufacturing Resource Planning Manufacturing Resource Planning (em (em português: português: Planejamento dos Recursos de ProduçãoPlanejamento dos Recursos de Produção). A ). A sigla continuou a mesma, mas passou-se a se referir ao sigla continuou a mesma, mas passou-se a se referir ao programa como programa como MRP IIMRP II, para distinguir da concepção , para distinguir da concepção original, mais limitada.original, mais limitada.
VISÃO GERAL DO MRP II
INFORMAÇÕES QUE INTEGRAM UM SISTEMA MRP IIINFORMAÇÕES QUE INTEGRAM UM SISTEMA MRP II
MRP IIMRP II
ERPERP – Enterprise Resource Planning – Enterprise Resource PlanningSistemas Integrados de Gestão Empresarial - SIGESistemas Integrados de Gestão Empresarial - SIGE
São sistemas de informação que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. A integração pode ser vista sob a perspectiva funcional (sistemas de: finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras, etc) e sob a perspectiva sistêmica (sistema de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio a decisão, etc).
ERPERP – Enterprise Resource Planning – Enterprise Resource PlanningSistemas Integrados de Gestão Empresarial - SIGESistemas Integrados de Gestão Empresarial - SIGE
Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automação e armazenamento de todas as informações de negócios.
ERPERP – Enterprise Resource Planning – Enterprise Resource PlanningSistemas Integrados de Gestão Empresarial - SIGESistemas Integrados de Gestão Empresarial - SIGE
A nomenclatura ERP ganharia muita força na década de 90, entre outras razões pela evolução das redes de comunicação entre computadores e a disseminação da arquitetura cliente/servidor –microcomputadores ligados a servidores, com preços mais competitivos – e não mais mainframes.
ERPERP – Enterprise Resource Planning – Enterprise Resource PlanningSistemas Integrados de Gestão Empresarial - SIGESistemas Integrados de Gestão Empresarial - SIGE
A nomenclatura ERP ganharia muita força na década de 90, entre outras razões pela evolução das redes de comunicação entre computadores e a disseminação da arquitetura cliente/servidor –microcomputadores ligados a servidores, com preços mais competitivos – e não mais mainframes.
ERPERP – Enterprise Resource Planning – Enterprise Resource PlanningSistemas Integrados de Gestão Empresarial - SIGESistemas Integrados de Gestão Empresarial - SIGE
ERP Mundialmente Conhecidos -SAP R/3 e Oracle ERP.
ERP Brasileiros de Destaque - Starsoft/Siscorp, TOTVS/Datasul e TOTVS/Microsiga.