paulo bruscky obras*****
DESCRIPTION
ppTRANSCRIPT
galeria nara roesler
paulo bruscky
abraham palatnikalberto barayaalice miceliantonio diasartur lescherbrígida baltarcao guimarãescarlito carvalhosacristina canaleeduardo coimbrahélio oiticicajonathan hernándezjosé patríciojulio le parckarin lambrechtlaura vinci
lucia kochluzia simonsmarcelo silveiramarco maggimarcos chavesmelanie smithmilton machadoo grivopaul ramirez jonaspaulo brusckyraul mourãorodolpho parigisérgio sistertomie ohtakevik muniz
artistas / artists
stand s7 / booth s7
Frieze Masters é uma nova seção dentro da Frieze Art Fair que propõe uma perspectiva única e contemporânea sobre arte histórica, apresentando trabalhos datados de antes do ano 2000 de mais de 90 galerias de renome internacional.
A edição deste ano da feira inclui a seção Spot-light, que sob curadoria de Adriano Pedrosa, traz mostras individuais contendo obras produzidas no século XX, de artistas como Leon Ferrari, Lygia Pape, Sigmar Polke, Luis Camnitzer, Geraldo de Barros, Bruce Nauman e Paulo Bruscky, entre outros.
Frieze Masters is a new section within Frieze Art Fair which showcases a unique contemporary perspective on historical art, presenting over 90 of the world’s leading galleries presenting work made before the year 2000.
This year, the fair includes Spotlight, a section dedicated to solo artist presentations for work made during the 20th century. Artists in Spotlight include: Leon Ferrari, Lygia Pape, Sigmar Polke, Luis Cam-nitzer, Geraldo de Barros, Bruce Nauman and Paulo Bruscky, among others.
Poemas moldados / Molded poems, 1978livro de artista / art-ist’s booked. 9/1029,5 x 20 x 2,5 cm
capa / coverXeroperformance, 1982fotografia / photo-graphPA / AP25,5 x 17,5 cm
O que é arte? Para que serve? / What is art? What is it for?, 1978ampliação fotográfica em preto e branco sobre papel fotográfico fosco / print on matte papered. vintage40 x 29 cm
O que é arte? Para que serve? / What is art? What is it for?, 1978 -- ampliação fotográfica pb s/ papel fotográfico fosco / vintage black & white photograph print onmatte paper -- ed. única assinada / unique ed. signed -- 29 x 40 cm
O que é arte? Para que serve? / What is art? What is it for?, 1978 -- ampliação fotográfica pb s/ papel fotográfico fosco / vintage black & white photograph print onmatte paper -- ed. única assinada / unique ed. signed -- 29 x 40 cm
O que é arte? Para que serve? / What is art? What is it for?, 1978ampliação fotográfica em preto e branco sobre papel fotográfico fosco / print on matte papered. vintage40 x 29 cm
Poesia Viva / Living Poetry, 1977 -- fotografia e carimbo / photograph and stamps -- ed. única assinada / unique ed. signed -- 16,5 x 21,3 cm
O Eu Comigo / Me with myself, 1978 -- ação, fotografia, encadernação / photograph, binding -- ed. 1/1 / ed. 1/1 -- 17,4 x 12,4 cm
Enterro aquático I / Burial at sea I, 1972 -- livro registro de intervenção urbana / book, documentation of an urban intervention -- ed. única / unique ed. --12 x 18,5 cm
Pelos nossos desaparecidos / For our missing ones, 1986fotografia, encadernação / photograph, bookbinding
ed. única / unique ed.12,5 x 18,5 cm
EEG Art, da série Meu Cérebro Desenha Assim / EEG Art, My Brain Draws Like This series, 1976eletroencefalograma e carimbo sobre papel / electroencephalogram and stamp on paper19,5 x 30,5 cm cada / each
Registros (Meu Cérebro Desenha Assim) / Records (My Brain Draws Like This), 1979U-Matic / DVD, cor, som / video U-matic04’00”
Air art (publicado no jornal The Village Voice - Nova Iorque / EUA) / Composi-tion of clouds in the sky of New York, 1982anúncio em jornal / newspaper ad1 PA / 1 AP38,7 x 28 cm
Dis Tância / Dis Tance, 1977selo, carimbo e xerox sobre
papel / stamp, seal and xerox on paper
ed. única / unique edition19 x 21,5 cm
Autum Radium Retratum, 1976carimbo e colagem sobre envelope e radiografia / stamp and collage on envelope and x-rayed.única / unique edition20 x 28,5 cmfrente e verso / front and verso
Xerophagia Anthropophago Affectar - cartas a Oswald de Andrade/ Xerophagia Anthropophago Affectar - letters for Oswald de Andrade, 1981envelope e aerogramas montadas /stamp and collage on envelope19,5 x 27, 5 cm
Luto / Mourning, 1976colagem sobre envelope /collage on envelopeed. de 4 exemplares / ed. of four7 x 11 cm
Unhandeijara, 1975carimbo, selo, caneta hidrográfica e esferografica sobre envelope / stamp and pen on envelopeed. única / unique ed.26 x 35 cm
J. Medeiros sol barcos selos, 1978 -- carimbo e colagem s/ envelope / collage and stamp on envelope -- 12 x 23,8 cm
Pelotão / Squad, 1985datilografia sobre papel /
typewriting on paper31 x 21,5 cm
Telex, 1973telexed. única / unique ed.34,3 x 20,8 cm
Poema de repetição e Remé-dio Brusckyano / Repetition Poem and Brusckyan remedy, 1977anúncio em jornal / newspaper60 x 40 cm
Xeroperformance, 1980xerografia, fotografia e carimbo
sobre papel / xerography27,5 x 21,5 cm
Ferrogravuras / Irongraph, 1974ferrogravura e fotografia sobre
papel / irongraphs on paper and bindinged. 1/1
31 x 21 cm
Ferrogravuras / Irongraph 1974xerografia, fotografia e carimbo sobre papel / irongraphs on paper and binding31 x 21 cm
Arte se molda como se quer / Art is molded as one wants, 1976colagem: livro de artista / collage: art-ist’s book24,5 x 24,5 cm
Poema moldado para correio / Poem molded for mail 1967técnica mista sobre papel / mixed media on paper23.8 x 23,8 cm
Luto / Censurado / Mourning / Censored, 1974assemblage - cédula de votação carimbada e
urna de couro / assemblageed. 1/1
14,5 x 27 x 4,5
Ego, 1973colagem sobre papel / collage on paper22,5 x 23,5 cm
Mala I / Suitcase I, 1974 / 2001objeto / intervenção urbana / object / urban intervention30 x 50 x 15 cm aprox.
Poema / Poem, 1979 -- Super 8, exibição em DVD / Super 8 -- 1/3 + 1PA -- 3’00”
O crítico Adolfo Montejo Navas atribui a importância do trabalho de Paulo Bruscky “em parte à condição do artista de poietes – de fazedor originário de imagens –, em parte pela convivência contínua com elementos textuais (que podem ser letras, palavras, frases, que atingem um resultado icônico), mas sobretudo por demonstrar que a função poética deste corpus é agenciadora de fluxos exteriores à textualidade”. Não por acaso, para elaborar um profuso discurso visual, o artista lança mão de variadas linguagens como fotografia, vídeo, colagem, assemblage e desenho.
A obra de Paulo Bruscky caracteriza-se pela constante experimentação de meios. Desde 1966, publica desenhos, mas também estuda pintura e gravura, além de ter frequentado o ateliê do pai, o que incluiu em sua produção a ampliação de fotografias. Trabalhando em instituições públicas, como a Fundação Joaquim Nabuco, em Recife, utilizou as próprias ferramentas do em-prego – carimbos, envelopes e documentos – em suas peças. Suportes efêmeros como xerox, fax, papéis de carta e heliografias também deram corpo ao pensamento crítico de Bruscky. Tem importância, ainda, a correspondência que mantém com artistas como Daniel Santiago e integrantes do grupo Fluxus, de que Bruscky possui o maior acervo na América Latina. A política é uma de suas preocupações, sobretudo durante o regime militar brasileiro (1964-84), como denota a contundente ação Enterro aquático 1, de 1972, em que um caixão funerário foi lançado no rio Capiberibe, com a inscrição “ARTE” sobre o tampo.
Paulo Bruscky nasceu em 1949, em Recife, onde reside e produz. Participou das 16ª, 20ª, 26ª e 29ª edições da Bienal de São Paulo, Brasil (1981, 1989, 2004, 2010); da 10ª Bienal de Havana, Cuba (2009), entre outras bienais, além de coletivas como Tri-enal Poli/Gráfica de San Juan, Porto Rico (2012); Sistemas, Acciones y Procesos, na Fundación Proa, em Buenos Aires, Argentina (2011); Cine a Contracorriente, no Centro de Cultura Contemporánea de Barcelona, Espanha (2010); e Panorama dos Panoramas, no Museu de Arte Moderna de São Paulo, Brasil (2008). Suas mais recentes mostras solo são: Paulo Bruscky: Banco de idéias, no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo (2012); Arte Correio, no Centro Cultural dos Correios, em Recife (2011); Paulo Bruscky – Uma obra sem original, no Museu de Arte da Pampulha, em Belo Horizonte (2010); e Poiesis – Contexto e Limiar, na Galeria Nara Roesler, em São Paulo (2009), todas no Brasil. Obras suas integram acervos como os de: Tate Modern, em Londres, Reino Unido; Museu de Arte Moderna de São Paulo e Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, ambos no Brasil; Museu d’Art Contemporani de Barcelona, Espanha; Museu de Arte Moderna de Amsterdã, Holanda, entre outros.
The critic Adolfo Montejo Navas ascribes the importance of Paulo Bruscky’s work “in part to his condition as a poietes artist—an originator of images—and in part to its continuous interaction with textual elements (which may be letters, words, sentences, which attain an iconic result), but most of all to its demonstrating that the poetical function of the corpus therein deals with flows external to textuality.” It is not by chance that in order to elaborate a profuse visual discourse, the artist makes use of varied languages such as photography, video, collage, assemblage, and drawing.
Paulo Bruscky’s oeuvre is characterized by constant experimentation with media. Starting in 1966, he published drawings, but he also studied painting and engraving, and went to his father’s studio to do photo enlargements. Working at public institutions such as the Fundação Joaquim Nabuco, in Recife, he used the very tools of his trade—stamps, envelopes, and documents—in his artwork. Ephemeral materials such as Xerox copies, fax, letter papers, and heliographies also helped shape Bruscky’s critical thinking. His correspondence with artists such as Daniel Santiago and members of the Fluxus group, of whose work Bruscky owns the largest collection in Latin America, is also worth noting. Politics is one of his concerns, especially during the Brazilian military regime (1964–84), as shown by the striking action Enterro aquático 1, from 1972, in which a casket bearing the inscrip-tion “ARTE” [art] was launched into the Capiberibe River.
Paulo Bruscky was born in 1949 in Recife, where he lives and works. He featured in the 16th, 20th, 26th, and 29th editions of the Bienal de São Paulo (1981, 1989, 2004, 2010); the 10th Havana Biennial, Cuba (2009), among other biennials, as well as group shows such as the San Juan Poly/Graphic Triennial, Puerto Rico (2012); Sistemas, Acciones y Procesos, at the Fundación Proa, in Buenos Aires, Argentina (2011); Cine a Contracorriente, at Centro de Cultura Contemporánea de Barcelona, Spain (2010); and Panorama dos Panoramas, at the Museu de Arte Moderna de São Paulo, Brazil (2008). Recent solo shows include: Paulo Bruscky: Banco de idéias, at Instituto Tomie Ohtake, in São Paulo (2012); Arte Correio, at Centro Cultural dos Correios, in Recife (2011); Paulo Bruscky – Uma obra sem original, at the Museu de Arte da Pampulha, in Belo Horizonte (2010); and Poiesis – Contexto e Limiar, at Galeria Nara Roesler, in São Paulo (2009), all in Brazil. His works are included in the collections of: Tate Modern, London, United Kingdom; Museu de Arte Moderna de São Paulo and Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, both in Brazil; Museu d’Art Contemporani de Barcelona, Spain; Museum of Modern Art in Amsterdam, The Netherlands, among others.
Galeria Nara RoeslerFrieze Masters
stand / booth S7
contato / [email protected]
[email protected]@nararoesler.com.br
[email protected]. 55 11 9 8542 1146
localização / locationRegent’s Park, London
United Kingdom
aberto ao público / regular hours 11 - 13 out / oct > 12am - 7pm
14 out / oct > 12am - 6pm
datas e horários / opening hours09 out / oct > 3 - 8 pm
special preview 10 out / oct > 11 am - 7pm
professional view