palestrante: luiz felipe de carvalho gomes ferreira – chefe nm/ahsfra/codomar...
TRANSCRIPT
Palestrante: Luiz Felipe de Carvalho Gomes Ferreira – Chefe NM/AHSFRA/CODOMAR
COMPANHIA DOCAS DO MARANHÃO -
CODOMAR
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE
TRANSPORTES - DNIT
A Hidrovia do São Francisco
Santarém
Miritituba
Manaus
Humaitá
Porto Velho
Corredor do Solimões-Amazonas-Madeira
CORREDORES HIDROVIÁRIOS DO BRASIL
Corredor do Tapajós
Corredor do Paraguai
Cáceres
Ladário
Vila do Conde
MarabáImperatriz
Corredor do Tocantins
Corredor do Parnaíba
Barreiras
Sta. Maria da Vitória
Ibotirama
Pirapora
Juazeiro/Petrolina
Corredor do São Francisco
Grande e Corrente
Guaíra
Corredor Paraná - Tietê
Porto Alegre
Rio Grande
Corredor do Mercosul
3
do FunilBarragem
São
JaneiroRio de
RJ
MG
DFBRASÍLIA
Goiânia
SobradinhoEclusa de
Recife
Maceió
Fortaleza
Pessoa
Natal
Aracajú
João
Salvador
VitóriaHorizonteBelo
PI
CE
BASE
ALPE
PB
RN
Paulo
Porto de
Porto de Santos
Porto do Rio de Janeiro
Porto de Fortaleza
Porto de Natal
Porto de Cabedelo
Porto de Recife
Porto de Suape
Porto de Maceió
Porto de Salvador
Terminal de
Porto de Areia Branca
ES
dos CoqueirosPorto de Barra
Tubarão
Vitória
SP
GO
Ferrovia planejadaFerrovia existente
Rios
Terminal Fluvial existente
Portos Marítimos
Rodovia
EclusaBarragem
Hidrovia estudadaHidrovia projetadaHidrovia em funcionamento
Terminal Fluvial previsto
Área de produção
Rio Paracatu
Rio Corrente
Área de Influência da Hidrovia
Rio Extensão (km)
São Francisco 1.371
Grande 366
Corrente 108
Paracatú 364
Total 2.209
ÁREA DE INFLUÊNCIA DA
HIDROVIA
O estudo da inserção da Hidrovia do São Francisco na malha de transporte do Corredor do São Francisco se faz adequado não só pelo porte significativo da via, como também, pelo contexto econômico em que se insere, já que na sua área de abrangência, ligando a região sudeste ao nordeste brasileiro, encurta distâncias, minimiza o passivo ambiental e reduz os custos de transporte, barateando, conseqüentemente, o escoamento de produtos e insumos em ambas as regiões.
De acordo com análises realizadas pela Administração da Hidrovia do São Francisco – AHSFRA, através de dados fornecidos pelo antigo GEIPOT, IBGE, Ministério da Agricultura, empresas transportadoras entre outras, a fronteira agrícola no Corredor do São Francisco vêm se expandindo, tanto no noroeste mineiro, como no oeste baiano, além do grande crescimento do pólo avícola do nordeste (região do oeste de Pernambuco, sul do Piauí, sul do Ceará).
Esta expansão não significa apenas aumento na produção de grãos, mas também no consumo de insumos, tais como, adubos, combustíveis e lubrificantes, implementos etc.
Porém, o escoamento destes produtos e insumos requer a adoção de critério de menor custo total de transporte, ou seja, o custo entre o local da produção e o destino final, seja ele o consumo interno ou a exportação.
A HIDROVIA DO SÃO FRANCISCO
Portanto, é necessário saber se a adoção de um sistema multimodal de transporte utilizando este grande trecho hidroviário que é o rio São Francisco se converterá em aumento de competitividade destes produtos e insumos no mercado interno e externo.
A delimitação da área de influência da Hidrovia do São Francisco levou em consideração os aspectos geográficos, sócio-econômicos, de produção e de transportes, considerando-se aí, a intermodalidade rodo-hidro-ferroviária.
A análise das cargas que poderão ser movimentadas neste novo sistema multimodal de transportes não deve considerar apenas aquelas de grande volume e baixo valor agregado, cargas com forte apelo hidroviário, mas também aquelas que poderão vir a ser potencialmente vocacionadas à hidrovia, independentemente da necessidade transportes rodoviários complementares excedentes a 400 km.
Por isto, a área de influência foi delimitada de modo a abranger municípios produtores/consumidores dos estados de Minas Gerais, Bahia, Goiás, Piauí, Ceará e Pernambuco, situados na Bacia Hidrográfica do São Francisco, ou próximos a ela, e que tenham ligação rodoviária e/ou ferroviária com os pontos de origem/destino.
PRINCIPAIS AÇÕES PROPOSTAS
LEGENDAAÇÕES IMEDIATAS
AÇÕES A CURTO PRAZO
AÇÕES A MÉDIO PRAZO
Reavaliação dos Estudos para Implantação das Vias Grande e Corrente
Desassoreamento nos passos do Limoeiro, Meleiro, Rodrigo/BA e outros pontos críticos
Derrocamento do pedral do Meleiro
Sinalização Luminosa do Lago de Sobradinho
Derrocamento dos pedrais da Ressaca, Umburana e Cachoeira de Carinhanha
Desassoreamento nos passos de Ibiaí, Riacho, São Francisco, Roçado e outros pontos críticos
Estudos da Via Paracatú
Estudos e Obras para Melhoramento das Condições de Navegabilidade da Hidrovia
Estudos do Corredor paraMelhoria Operacional
Manutenção e Readequação Contínua da Sinalização Fixa de Margem e Flutuante
Construção do Terminal de Carga de Ibotirama
Revitalização do Porto Fluvial de Pirapora-MG
Revitalização dos Portos Fluviais de Juazeiro-BA e Petrolina-PE
Retomada do Sistema de Monitoramento Operacional da Hidrovia através do SIG
ATUAÇÃO DA AHSFRA
ATUAÇÃO DA AHSFRA
ATUAÇÃO DA AHSFRA
ATUAÇÃO DA AHSFRA
ATUAÇÃO DA AHSFRA
PORTO FLUVIAL DE PIRAPORA-MG
ECLUSA DE SOBRADINHO-BA
URL:
http://www.ahsfra.gov.br
OBRIGADO!