palestra estrutura de concreto ibape 31 10 14 [modo de
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1.0 – OS EDIFICIOS E AS CRIATURAS HUMANAS:
As estruturas e o seu material constituintes concreto armado, alvenarias e revestimentos, assim como as criaturas humanas, podem padecer de males
congênitos e adquiridos, bem como sofrer acidentes durante a vida, ou prolongarem seus aspectos durante a vida, ou prolongarem seus aspectos
estéticos, desde que tomados os devidos cuidados (manutenções).
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1.0 – OS EDIFICIOS E AS CRIATURAS HUMANAS:
Edifício Niemeyer – 1960. Edifício Niemeyer – 2014
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1.0 – OS EDIFICIOS E AS CRIATURAS HUMANAS:
Edifício Planalto – 1960. Edifício Planalto – 2014
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1.0 – OS EDIFICIOS E AS CRIATURAS HUMANAS:
Edifício General Jardim – 1965. Edifício General Jardim – 2014
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1.0 – OBRAS DE ARTE:
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1.0 – OS EDIFICIOS E AS CRIATURAS HUMANAS:
Lynda Carter – 1972 – 22 anos. Lynda Carter – 2014 – 63 anos
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1.0 – OS EDIFICIOS E AS CRIATURAS HUMANAS:
Donatella Versace – 1975. Donatella Versace – 2014
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2.0 – RISCOS DA INEXECUÇÃO DE UMA INSPEÇÃO:
A – Retomada de uma obra paralizada:
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2.0 – RISCOS DA INEXECUÇÃO DE UMA INSPEÇÃO:
B – Da verificação de erros construtivos latentes:
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2.0 – RISCOS DA INEXECUÇÃO DE UMA INSPEÇÃO:
C – Da verificação de erros construtivos latentes em obras novas:
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2.0 – RISCOS DA INEXECUÇÃO DE UMA INSPEÇÃO:
D –O conhecimento do sistema estrutural de uma edificação, ou a avaliação da sua condição, se faz necessária, principalmente
quando esta sofrerá uma reforma ou mudança de uso:
A supressão de uma simples alvenaria pode acarretar em acarretar em danos nas paredes de
apartamentos imediatamente acima e/ou
abaixo do que está sendo reformado. Ruptura da alvenaria por supressão de paredes no
apartamento do andar inferior.
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2.0 – RISCOS DA INEXECUÇÃO DE UMA INSPEÇÃO:
D –O conhecimento do sistema estrutural de uma edificação, ou a avaliação da sua condição, se faz necessária, principalmente
quando esta sofrerá uma reforma ou mudança de uso:
A supressão de uma simples alvenaria pode acarretar em acarretar em danos nas paredes de
apartamentos imediatamente acima e/ou
abaixo do que está sendo reformado.
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2.0 – RISCOS DA INEXECUÇÃO DE UMA INSPEÇÃO:
E –O desconhecimento do sistema estrutural e da história da obra pode resultar em danos parciais ou irreversíveis na edificação
(colapso):
Edifício Liberdade –R J.
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2.0 – RISCOS DA INEXECUÇÃO DE UMA INSPEÇÃO:
F – Colapso ou ruina quando da perda de desempenho em face à negligência por parte dos gestores da gestores da edificação:
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2.0 – RISCOS DA INEXECUÇÃO DE UMA INSPEÇÃO:G – A mesma preocupação pode ser adotada no caso dasfachadas de edifícios,que por sua vez, porestaremexpostas,sofremdegradaçõese envelhecimento deseusmateriaisseusmateriaisconstituintes, emface as intempériese coma queda doseu desempenho.Ou falhas gravesexecutivas.
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2.0 – RISCOS DA INEXECUÇÃO DE UMA INSPEÇÃO:
H – No caso de manutenções preventivas:
Estrutura metálica corroída de suporte dos brises em chapas ACM
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3.0 - Definições existentes:
A - Segundo a ABNT NBR 16230:2013 no item 3.1:
“Conjunto de procedimentos técnicos e especializados que compreendem a coleta de
dados necessários e a formulação de diagnóstico dados necessários e a formulação de diagnóstico e prognóstico da estrutura, visando manter ou
restabelecer seus requisitos de segurança estrutural, de funcionalidade e de durabilidade”
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B – Pode ser entendido também (deste autor):
“Consiste em agregar os subsídios detectados em campo do
comportamento anômalo de uma edificação e seus constituintes, que auxiliem na e seus constituintes, que auxiliem na decisão técnica da intervenção a ser
adotada, garantindo desempenho adequado à habitabilidade e uso”
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4.0 – METODOLOGIA DE INSPEÇÃO:
- A metodologia deve atender a obtenção de subsídios suficiente para a obtenção de dados que agrupem as causas
das origens geradoras das falhas correntes, capazes de causarem INCIDENTES ou ACIDENTES nas edificações.
- Aplicando-se em:
SUBSOLOS FACHADAS
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4.0 – METODOLOGIA DE INSPEÇÃO:
Não existe um sistema de inspeção universalmente aceito.São as intuições pessoais fundamentadas na experiência que
prevalecem e não podem ser transmitidas.
Muitas vezes é a “habilidade” que prevalece, no lugar do método. A habilidade e a arte da Patologia das Construções método. A habilidade e a arte da Patologia das Construções não podem ser expressas, e sim, no máximo transmitidas a
pessoas receptivas no trato pessoal.
Somente os casos mais complexos, que envolvem conhecimentos específicos, exígem especialistas em patologia
das construções.
AUTOR: Norberto B. Lichtenstein (06/86)
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4.0 – MEDOLOGIA DE INSPEÇÃO:
Antes do início de uma inspeção, deve-se ter emmente, queas falhas construtivas podemser causadas por diversosfatores, para que na fase de campo, tenha-se a consciênciado que sei irá vistoriar. As falhas geralmente são oriundasou causadas por:
• Projetosinadequadosou impraticáveis;• Projetosinadequadosou impraticáveis;• Métodos deficientes de construção ou demolição;• Materiais inadequados;• Cargas excessivas;• Mão de obra desqualificada ou incompetente;• Ações externas físicas e químicas;• Incêndios ou choques;• Ganância na pressa de se entregar.
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4.0 – METODOLOGIA DE INSPEÇÃO:
Maria Noronha (1987), procedeu uma primeira tentativade classificação destas anomalias, à saber:
A – Falhas congênitas ou de concepção;
B – Falhas adquiridas ou gestação da construção;
C – Falhas ocorridas por uso inadequado da edificação,ou seja, ao longo de sua vida;
D – Falhas adquiridas devido às condições de exposiçãosema devida proteção.
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4.0 – METODOLOGIA DE INSPEÇÃO:A ABNT NBR6118 no item6.3 relata:
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4.0 – METODOLOGIA DE INSPEÇÃO:
4.1 – Materiais básicos empregados em campo:
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4.0 – METODOLOGIA DE INSPEÇÃO:
4.1 – Materiais básicos empregados em campo:
O Inspetor deve ser provido do seguinte um“kit” básico deinspeção, sendo ele composto de:-Nível de água e fio de prumo;-Régua e trena precisas;-Indicador de PH;-Marreta leve de mão, ponteiros afiados e serra mármore-Marreta leve de mão, ponteiros afiados e serra mármore(Makita);-Testemunhos de vidro;-Pacômetro;-Giz estaca;-Martelo de inspeção comcabeça de pvc para analiseauscultativa de impacto;-Equipamento topográficos.
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4.2 – Cadastramento técnico da estrutura:
Neste caso se fazemas medições “in loco” como auxílio detrena métrica de todas as dimensões das peças estruturais.
No caso da existência de revestimentos deve-se também,descontar as espessuras das argamassas.
Neste caso, para a obtençãode tal espessura, se fazemfuros comfuradeira portátile se medemas espessurasaprofundadas da “broca”nas peças estruturais.
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4.2 – Cadastramento técnico da estrutura:
Os resultados do cadastramento técnico serão as novas plantasde fôrmas da estrutura emestudo, emescalas adequadas.
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4.3 – Obtenção da prumicidade estrutural:
-Obtenção da prumicidade da estrutura com prumo manual ou topografia, caso se necessitem dos alinhamentos dos pilares ao longo das fachadas do edifício.
A obtenção da prumicidade é prumicidade é
importante, em face de se verificar se os limites
de tolerância do item 9.2.4 da NBR 14931 –
Execução de estruturas de concreto foram
atendidos.
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4.3 – Obtenção da prumicidade estrutural:
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4.4 – Obtenção da planicidade estrutural:
- Obtenção da horizontalidade da estrutura com prumo manual ou topografia:
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4.4 – Obtenção da planicidade estrutural:
- Obtenção da horizontalidade da estrutura com prumo manual ou topografia:
![Page 33: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/33.jpg)
4.4 – Obtenção da planicidade estrutural:
- Obtenção da horizontalidade da estrutura com prumo manual ou topografia:
ÁGUA EMPOÇADA
- LAJE “BACIA”.
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4.4 – Obtenção da planicidade estrutural:
![Page 35: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/35.jpg)
4.4 – Registro das anomalias:
– Mapeamento das anomalias em plantas elaboradas:
Nesta fase procede-se um levantamento minucioso de toda a superestrutura do edifício, deve-se adotar uma diretriz
e/ou roteiro sequencial.
O exame pode começar a partir da última laje (cobertura), O exame pode começar a partir da última laje (cobertura), até o último subsolo, onde são inspecionadas todas as peças estruturais (lajes, vigas e pilares), obedecendo
sempre um sentido de caminhamento previamente estabelecido (anti-horário ou horário), de modo a
minimizar a possibilidade de se esquecer na inspeção de alguma peça estrutural.
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4.4 – Registro das anomalias:
– Mapeamento das anomalias em plantas elaboradas:
Segundo Lichtenstein (1986), “[...] As informações pode ser obtidas através de
três fontes básicas, quais sejam: - a vistoria do local, o levantamento da história do - a vistoria do local, o levantamento da história do
problema e do edifício (anamnese do caso) e o resultado das análises e ensaios complementares”.
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4.4 – Registro das anomalias:
- Existe umasérie de anomaliasou comportamentosanômalos doconcreto estrutural,dentre eles,basicamente obasicamente oindicado pelaConcreto Society,FISSURAS DECONSTRUÇÃOEM CONCRETO.
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4.4 – Registro das anomalias:
- Infiltrações em lajes causando corrosão de armaduras:
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4.4 – Registro das anomalias:
- Infiltrações em juntas de dilatação:
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4.4 – Registro das anomalias:
- Falhas junto às bases dos pilares:
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4.4 – Registro das anomalias:
- Ação de Íons Sulfatos:Os sulfatos em águas freáticas geralmente têm origem natural,
mas também podem ser provenientes de fertilizantes ou de resíduos industriais. Este ataca a pasta de cimento hidratado,
produzindo o gesso (Etringita).
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4.4 – Registro das anomalias:
- Ação de Íons Sulfatos: Analise do resultado.
- Determina-se consumo de cimento (kg/m3).- Teor máximo de sulfatos (gesso) na produção do cimento: 3,5% a 4,0%.- Portanto, o teor máximo de sulfato para 1,00m3 de concreto será:
- Teor máximo: Consumo de cimento (Kg/m3) * 4,0%Massa específca do concreto (1m3).
Valores devem ser menor que o Teor de Sulfato (% em massa).
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4.4 – Registro das anomalias:
- Lixiviação: carbônicas agressivase ácidas que disolvem oulixiviam os compostoshidratados da pasta de cimento, atacandosuperficlalmente o concreto eexposto os agregados.
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4.4 – Registro das anomalias:
O mapeamento deverá se iniciar pela escolha da convenção representativa, ou seja, da simbologia gráfica que será utilizada para
identificação e locação das anomalias.
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Por sua vez as fotografias obtidas em campo devem ser indicadas as suas posições exatas nas plantas onde foram registradas as anomalias, ou em outras
plantas, para facilitar e entender a localização da anomalia.
4.4 – Registro das anomalias:
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– Mapeamento das anomalias em plantas elaboradas:4.4 – Registro das anomalias:
![Page 47: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/47.jpg)
4.5 – Exames complementares:A – Equipamentos especiais de inspeção:
- Detector de movimento de trincas.
- Equipamentos ultrassônicos;
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4.5 – Exames complementares:A – Equipamentos especiais de inspeção:
- Esclerometrô de Schimidt.
- Medidor de Potencial de Resistência Elétrica RESI.Fonte: Rogertec (2006).
![Page 49: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/49.jpg)
4.5 – Exames complementares:A – Equipamentos especiais de inspeção:Cuidados especiais devem ser adotados quando a estrutura ouedificação apresenta fissuras e/ou trincas que podemcomprometer a segurança dos usuários, até a tomada de decisãoe efetiva execução da obra.
A evolução do estado de fissuração de um elemento estruturalpode ser observada das seguintes formas:pode ser observada das seguintes formas:
-Pela progressão dos comprimentos das fissuras;-Pelo surgimento de novas fissuras;-Pelo aumento na abertura das fissuras.
Neste caso cabe ao inspetor proceder monitoramento dafissuração.
![Page 50: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/50.jpg)
4.5 – Exames complementares:A – Equipamentos especiais de inspeção:Para monitorar a progressão do quadro fissuratório, Klein & SilvaFilho (2009), recomendam levantamento total da fissuração,janelas de inspeção paradeterminar a origem,determinar direçõesdesenvolvimento,movimentos existentes
movimentos existentese medição da aberturadas fissuras.
- Aspecto do fissurômetro tipo régua deComparação (Klein & Silva Filho, 2010).
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4.5 – Exames complementares:A – Equipamentos especiais de inspeção:
Fonte: Concreto: Ciência e Tecnologia – Volume II – IBRACON.
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4.5 – Exames complementares:A – Equipamentos especiais de inspeção:
Fonte: Concreto: Ciência e Tecnologia – Volume II – IBRACON.
![Page 53: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/53.jpg)
4.5 – Exames complementares:A – Equipamentos especiais de inspeção:Limites de Abertura de Fissuras (FONTE: IBRACON).
- Quadro resumo das limitações de aberturasde fissuras na ABNT NBR 6118.
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B – Ensaio de Carbonatação: Ensaio Clorimétrico comfenolftaleina.
4.5 – Exames complementares:
![Page 55: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/55.jpg)
B – Ensaio de Carbonatação: Ensaio Clorimétrico comfenolftaleina.
4.5 – Exames complementares:
Resultado fornecido por laboratório credenciado:
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C – VERIFICAÇAO DA CONFORMIDADE DO CONCRETOESTRUTURAL:Condições em que se fazem necessárias a verificação da resistênciapotencial do concreto:
A - Resistência estimada do concreto inferior à característica deprojeto, e em proporção tal que obrigue o exame e comprovaçãoda estrutura;
B - Mudança de uso da estrutura, ocasionando solicitaçõessuperiores sobre os elementos estruturais e que obrigue aoconhecimento da capacidade resistente atual, a fim de determinarse é preciso ou não um reforço;
C - Comportamento inadequado de uma estrutura em serviço,apresentando deficiências, fissuras ou deformações superiores àsdo projeto original, obrigando ao conhecimento das causas queproduzem tais alterações”.
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C – VERIFICAÇAO DA CONFORMIDADE DO CONCRETOESTRUTURAL:
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C – VERIFICAÇAO DA CONFORMIDADE DO CONCRETOESTRUTURAL:
- Correlaciona-se ensaios de extração de testemunhos de concreto(carotes) com ensaios não destrutivos (Ultrassom e Esclerometria).
- Extrai-se uma quantidade menor de corpos de prova, e ensaia-seum numero maior de ensaios não destrutivos (mínimo dobro).
-Obtêm-se a correlação pela-Obtêm-se a correlação pelafórmula de correlação linear:
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C – VERIFICAÇAO DA CONFORMIDADE DO CONCRETO ESTRUTURAL:– Extração de corpos de prova – formação dos lotes em planta:
Total 08 lotes.
Total: 06 cpsDiâmetro: 75mm.Esclerom: Esclerom:
Vermelho Esclerometria eUltrassom do CP.
Azul extração.
Demais cores lotes pelo volumede um BT.
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C – VERIFICAÇAO DA CONFORMIDADE DO CONCRETOESTRUTURAL:
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C – VERIFICAÇAO DA CONFORMIDADE DO CONCRETOESTRUTURAL:
Aplicação de coeficientes de ponderação das resistências noestado limite último (ELU):
A norma NBR 6118, prevê no item 12.4.1, o que segue:
“ Admite-se, no caso de testemunhos extraídos da estrutura, dividiro valor de γc por 1,1.”
Esta determinação cabe ao projetista da estrutura o emprego ounão deste coeficiente determinado na norma.
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4.6 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:
![Page 63: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/63.jpg)
4.6 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:A – Revestimentos de Petreo fissurados e som cavo podem ser
oriundos da corrosão das armaduras
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4.6 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:A – Revestimentos de Petreo fissurados e som cavo podem ser
oriundos da corrosão das armaduras
![Page 65: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/65.jpg)
4.6 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:B – Caixões perdidos emedifícios antigos:
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4.6 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:C – Fissuras de retração:
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4.6 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:C – Fissuras de retração:
![Page 68: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/68.jpg)
4.6 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:C – Fissuras de retração:As fissuras de retração são classificadas por 04 tipos,denominando-seRETRAÇÃO TOTAL , sendo elas:-Retração plástica:deve-se à perda de água na superfície doconcreto ainda no estado plástico (NEVILLE, 1997).-Retração por secagemou hidráulica:está associada à perdade água de umidade para o meio ambiente .de água de umidade para o meio ambiente .-Retração autôgena:se dá pela redução de volume do grãode cimento pela sua hidratação. Cimentos mais finosresultamemmaiores retrações.-Retração por carbonatação:Pela reação química entre oCO2 da atmosfera e os compostos do cimento hidratado. Acarbonatação resulta emágua que evarpora-se, aumentandoa retração por secagem.
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4.6 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:C – Fissuras de retração – Prevenção:Para diminuir a RETRAÇÃO TOTAL, é necessário:
- Escolher o cimento (menor finura);- Uso de adições como Filler (nucleação) e Sílica ativa;- Evitar uso de Cinzas Volantes no concreto (BT);- Não exagerar o consumo de cimento;- Limitar a quantidade de água na mistura;- Limitar a quantidade de água na mistura;- Escolher agregados resistentes (maior dureza);- Melhor grau de empacotamento dos agregados;- Tomar cuidado com o uso de aditivos;- Curas com lâmina d’ água ou mantas de cura;- Uso de fibras de polipropileno ou de aço;- Uso de desmoldantes vegetais ou minerais nosmoldes.
![Page 70: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/70.jpg)
4.6 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:C – Prevenção retração: Cura e planos de concretagem:
![Page 71: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/71.jpg)
4.7 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:D – Falhas nos topos dos pilares e fundo de vigas:
![Page 72: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/72.jpg)
4.7 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:D – Falhas nos topos dos pilares e fundo de vigas:
![Page 73: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/73.jpg)
4.7 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:D – Falhas nos topos dos pilares e fundo de vigas:
![Page 74: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/74.jpg)
4.7 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:E – Fissuras helicoidais próximos aos apoios e por ausênica dearmadura de suspensão:
![Page 75: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/75.jpg)
4.7 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:E – Fissuras helicoidais próximos aos apoios e por ausênica dearmadura de suspensão:
![Page 76: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/76.jpg)
4.7 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:E – Falhas nos topos dos pilares e fundo de vigas:
![Page 77: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/77.jpg)
4.7 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:
F - Vegetação incompatível com a resistência da laje:
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4.8 – FACHADAS COM CORROSAO DE ARMADURASOB REVESTIMENTOS EXTERNOS:
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4.9 – Registro das anomalias:
- Reação Álcali-agregado: Ação expansiva emblocos de fundação
![Page 80: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/80.jpg)
4.9 – Registro das anomalias:
- Reação Álcali-agregado: Diagnóstico:- Apreciação petrográfica;- Método acelerado em barras de argamassa;- Métodos dos prismas de concreto.
![Page 81: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/81.jpg)
4.9 – Registro das anomalias:
- Reação Álcali-agregado: Diagnóstico:
![Page 82: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/82.jpg)
4.9 – Registro das anomalias:
- Reação Álcali-agregado:
- Fatores condicionantes do fenômeno da RAA deletéria (COUTO, 2008) - IBRACON
Esta reação é definida na ABNT NBR 15577-1 –Agregados - Reatividade álcali-agregado - Partes 1 – 6, (2008, p.2).
![Page 83: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/83.jpg)
4.10 – FACHADAS COM CORROSAO DE ARMADURASOB REVESTIMENTOS EXTERNOS:
Fachada Frontal
Fachada Lateral
Fachada Posterior
Lateral Esquerda
Fachada Lateral Direita
![Page 84: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/84.jpg)
– Redesenho das fachadsa com a projeção da estrutura de concreto armado:
4.10 – FACHADAS COM CORROSAO DE ARMADURASOB REVESTIMENTOS EXTERNOS:
![Page 85: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/85.jpg)
4.10 - CRITÉRIOS ADOTADOS PARA A INSPEÇÃODAS FACHADAS:
� Inspeção visual;�Inspeção apartamentos e fachada através das aberturas;� Abertura de “janelas” de inspeção;
� Ensaio de auscultação com cordeiro oficial.
![Page 86: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/86.jpg)
4.10 – FACHADAS COM CORROSAO DE ARMADURASOB REVESTIMENTOS EXTERNOS:
![Page 87: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/87.jpg)
4.10 – CUIDADO COM PILARES SEVERAMENTE AFETADOSPELA CORROSÃO DE ARMADURAS: Flambagem.
![Page 88: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/88.jpg)
NÃO HÁ COMPROMETIMENTO
NÃO HÁ CONFERÊNCIANÃO HÁ CONFERÊNCIA
A AUSÊNCIA DE QUALIDADE
![Page 89: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/89.jpg)
O QUE É QUALIDADE ?
Fonte: Profa Enga Maria A.Azevedo Noronha (1996).
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5.0 – INCOMPETÊNCIA DA EQUIPE TECNICA:– Patologia por incompetência, falta de comprometimento, faltade carinho e respeito pela construção por parte da equipe técnicada obra:
![Page 91: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/91.jpg)
5.0 – INCOMPETÊNCIA DA EQUIPE TECNICA:
![Page 92: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/92.jpg)
5.0 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:
![Page 93: Palestra Estrutura de concreto IBAPE 31 10 14 [Modo de](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062401/58720f9b1a28ab560c8bdf54/html5/thumbnails/93.jpg)
Estes são os profissionais que fizeram
parte da história da Engenharia em nosso
país, que vocês devem agradecer com muito
carinho.