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www.saraivauni.com.br Demerval L. Polizelli Adalton M. Ozaki (Organizadores) SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO OS DESAFIOS DA ERA DA COLABORAÇÃO E DA GESTÃO DO CONHECIMENTO Antônio Geraldo da Rocha Vidal • César Alexandre de Souza Eduardo P. G. de Vasconcellos • Isabel de Meiroz Dias • Ludovino Lopes Marcus Paredes • Nicolau Reinhard • Ronaldo Zwicker • Thais Amadei Pegoraro (Autores)

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OS DESAFIOS DA ERA DA COLABORAÇÃO E DA GESTÃO DO CONHECIMENTO

No Brasil ainda se usa a expressão “Sociedade da Informação” de uma maneira genérica, até mesmo imprecisa. Sociedade da Informação: os desafios da era da colaboração e da gestão do conhecimento propõe um enfoque mais elaborado: compreender essa expressão como um produto de diversas ações articuladas por políticas e agências específicas em cada país ou regiões econômicas. Os projetos de Sociedade da Informação já imprimem o perfil do século XXI aos países desenvolvidos e aos emergentes. Uma rápida passagem pela Coréia, Japão e Europa e encontraremos suas iniciativas de Sociedade da Informação integrando simultaneamente inovações tecnológicas, novos desenhos de colaboração e competição entre empresas (redes de negócios e desenvolvimento), programas de inclusão digital para setores de risco, políticas de colaboração internacional e, principalmente, experiências de desen-volvimento de capital humano.Nesse ambiente, o conhecimento se torna a principal ferramenta e deve ser gerenciado como o principal ativo da empresa. Isso implica repensar os paradigmas de gestão e introduzir modelos de compartilhamento de informações e projetos com base em competências bem definidas de fornecedores e parceiros. A gestão estratégica do conhecimento obtido nestes termos constitui a base das empresas na Sociedade da Informação.Este livro tem início pela síntese das principais experiências de implementação de Sociedade da Informação, a saber: americana, européia e asiática. Discute as diferenças de concepção de agenda e de integração dos principais atores (universidades, empresas e governo) inclui as possibilidades do conhecimento na Era Digital nas empresas, revê a revolução digital e seus impactos — a importância da Internet e dos negócios eletrônicos relacionados às redes de colaboração (fornecedores, parceiros e ferramentas de relacionamento com o cliente) — e define a importância do processo de digitalização do conhecimento e da convergência tecnológica.

APLICABILIDADE:Este livro pode ser utilizado nas disciplinas: Sociologia (para os cursos de Administração, Tecnologia e Engenharia), Organizações do Conhecimento, Gestão do Conhecimento, Gestão da Tecnologia e Informação, Relações Internacionais e Gestão Estratégica da Informação.

Antônio Geraldo da Rocha Vidal • César Alexandre de SouzaEduardo P. G. de Vasconcellos • Isabel de Meiroz Dias • Ludovino Lopes

Marcus Paredes • Nicolau Reinhard • Ronaldo Zwicker • Thais Amadei Pegoraro(Autores)

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SOCIEDADE DA INFORMAÇÃOOS DESAFIOS DA ERA DA COLABORAÇÃO

E DA GESTÃO DO CONHECIMENTO

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SOCIEDADE DA INFORMAÇÃOOS DESAFIOS DA ERA DA COLABORAÇÃO

E DA GESTÃO DO CONHECIMENTO

Demerval L. PolizelliAdalton M. Ozaki

(Organizadores)

Antônio Geraldo da Rocha Vidal César Alexandre de Souza

Eduardo P. G. de Vasconcellos Isabel de Meiroz Dias

Ludovino Lopes Marcus Paredes

Nicolau Reinhard Ronaldo Zwicker Thais Amadei Pegoraro

(Autores)

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ISBN 978-85-02-06071-5CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA FONTE

SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ.

S662

Sociedade da informação : os desafios da era da colaboração e da gestão do conhecimento / Demerval L. Polizelli [e] Adalton M. Ozaki, organizadores ; Adalton M. Ozaki... [et al.]. - São Paulo : Saraiva, 2008.

Inclui bibliografiaISBN 978-85-02-06071-5

1. Sociedade da informação. 2. Gestão do conhecimento. 3. Tecnologia da informação - Administração. 4. Redes de informação. I. Polizelli, Demerval L. (Demerval Luiz). II. Ozaki, Adalton Masalu.

07-2738. CDD: 658.4038 CDU : 65.012.45

Copyright © Adalton M. Ozaki, Antônio Geraldo da Rocha Vidal, César Alexandre de Souza, Demerval L. Polizelli, Eduardo P. G. de Vasconcellos, Isabel de Meiroz Dias, Ludovino Lopes, Marcus Paredes, Nicolau Reinhard, Ronaldo Zwicker, Thais Amadei Pegoraro.

2008 Editora SaraivaTodos os direitos reservados.

Diretora editorial: Flávia Helena Dante Alves BravinEditores: Marcio Coelho Rita de Cássia da Silva Frederico MarchioriProdução editorial: Viviane Rodrigues Nepomuceno Juliana Nogueira LuizAquisições: Eduardo Viegas Meirelles VillelaArte e Produção: Know-how EditorialCapa: Know-how/Juliana Midori Horie

Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prévia autorização da Editora Saraiva.A violação dos direitos autorais é crime estabelecido na Lei n. 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.

Av. Marquês de São Vicente, 1697 – CEP: 01139-904Barra Funda — Tel.: PABX (0XX11) 3613-3000Fax: (11) 3611-3308 — Televendas: (0XX11) 3613-3344Fax Vendas: (0XX11) 3611-3268 — São Paulo — SPEndereço Internet: http://www.editorasaraiva.com.br

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CAMPINAS/SÃO PAULO(sala dos professores)Rua Camargo Pimentel, 660 — Jd. GuanabaraFone: (0XX19) 3243-8004 / 3243-8259 — Campinas

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DISTRITO FEDERALSIG Sul Qd. 3 — Bl. B — Loja 97 — Setor Industrial GráficoFone: (0XX61) 3344-2920 / 3344-2951 / 3344-1709 — Brasília

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PARÁ/AMAPÁTravessa Apinagés, 186 — Batista CamposFone: (0XX91) 3222-9034 / 3224-9038 / 3241-0499 — Belém

PARANÁ/SANTA CATARINARua Conselheiro Laurindo, 2895 — Prado VelhoFone: (0XX41) 3332-4894 — Curitiba

PERNAMBUCO/ ALAGOAS/ PARAÍBA/ R. G. DO NORTERua Corredor do Bispo, 185 — Boa VistaFone: (0XX81) 3421-4246 / 3421-4510 — Recife

RIBEIRÃO PRETO/SÃO PAULOAv. Francisco Junqueira, 1255 — CentroFone: (0XX16) 3610-5843 / 3610-8284 — Ribeirão Preto

RIO DE JANEIRO/ESPÍRITO SANTORua Visconde de Santa Isabel, 113 a 119 — Vila IsabelFone: (0XX21) 2577-9494 / 2577-8867 / 2577-9565 — Rio de Janeiro

RIO GRANDE DO SULAv. Ceará, 1360 — São GeraldoFone: (0XX51) 3343-1467 / 3343-7563 / 3343-2986 / 3343-7469Porto Alegre

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SÃO PAULO(sala dos professores)Av. Brig. Faria Lima, 6363 — Rio Preto Shopping Center — V. São JoséFone: (0XX17) 227-3819 / 227-0982 / 227-5249 — São José do Rio Preto

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SÃO PAULO(sala dos professores)Rua Santa Luzia, 106 — Jd. Santa MadalenaFone: (0XX12) 3921-0732 — São José dos Campos

SÃO PAULOAv. Marquês de São Vicente, 1697 — Barra FundaFone: PABX (0XX11) 3613-3000 / 3611-3308 — São Paulo

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SOBRE OS AUTORES

Adalton M. Ozaki

Mestre e Bacharel em Administração de Empresas pela Faculdade de Economia, Adminis-

tração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), é professor e coorde-

nador do curso de Administração da Faculdade de Informática e Administração Paulista

(Fiap). Tem publicado pesquisas em congressos nacionais e internacionais nos temas de

inovação, gestão da tecnologia e negócios eletrônicos e atua há mais de 15 anos no setor de

tecnologia da informação e atualmente é sócio-diretor da ADF Consulting.

Antônio Geraldo da Rocha Vidal

Mestre e Doutor em Administração de Empresas pela Faculdade de Economia, Administra-

ção e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), é professor da FEA-USP e

coordenador de projetos da Fundação Instituto de Administração (FIA). Ministra cursos

de MBA na área de Tecnologia da Informação e Internet. É autor de livros sobre a lin-

guagem Clipper e FoxPro para desenvolvimento de sistemas aplicativos e consultor de

empresas nas áreas de informática e internet.

Cesar Alexandre de Souza

Doutor e Mestre em Administração pela Faculdade de Economia, Administração e Con-

tabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP) e Graduado em Engenharia de Produ-

ção pela Poli-USP. Tem experiência na área de Administração de Sistemas de Informação,

trabalhando principalmente com os seguintes temas: Gestão da Tecnologia de Informa-

ção, Sistemas ERP, Informatização de Pequenas e Médias Empresas e Governo Eletrônico.

Publicou artigos em periódicos especializados, diversos trabalhos em anais de eventos,

possui seis capítulos e um livro organizado (Sistemas ERP no Brasil). Apresentou traba-

lhos em congressos internacionais nos Estados Unidos, Peru, Canadá, Espanha, Porto

Rico, Portugal, Venezuela e México. Foi coordenador da área de Administração da Tecno-

logia de Informação nas Empresas (ADI-A) do Enanpad durante a gestão de 2005 a 2006

e é professor da FEA-USP.

Demerval Luiz Polizelli

Pós-Doutor em Administração pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade

da Universidade de São Paulo (FEA-USP). É coordenador de iniciação científica da Fiap-SP,

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SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

economista (PUC-SP), sociólogo (FFLCH-USP), especialista em Comunicação Social pela

ECA-USP, Mestre em Ciências Ambientais pela USP e Doutor em Sistemas de Apren-

dizagem pela Unicamp. Participou de congressos nacionais e internacionais (Altec) e é

profissional da área de treinamento.

Eduardo P. G. de VasconcellosProfessor titular da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universi-

dade de São Paulo (FEA-USP) na área de gestão da Inovação Tecnológica. MBA (Estados

Unidos) e Doutor em Administração pela USP. Possui mais de cem publicações nessa área

no Brasil, Inglaterra, Estados Unidos, Itália, Japão, México, França, Canadá, Dinamarca e

Chile. Pesquisador visitante junto ao Technology Institute da Northwestern University (Es-

tados Unidos) e consultor em gestão da inovação tecnológica junto à ONU (Viena), HPO

(Estados Unidos), Mercedes Benz, Corn Products, Rhodia, Banco Itaú, Wahler, Cosipa,

Cia. Vale do Rio Doce, Aracruz e outras.

Isabel de Meiroz DiasCursa doutorado em Administração na Faculdade de Economia, Administração e Conta-

bilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP). É Mestra e Graduada em Administra-

ção pela FEA-USP e atua na área de tecnologia de informação aplicada às organizações

desde 1995, tendo trabalhado na Reuters e AgênciaClick e atendido clientes como Multi-

brás, C&A, Correios, Caixa Econômica e Comgás. Como consultora, atua na Fundação

para o Desenvolvimento Administrativo (Fundap) e Fundação Instituto de Administra-

ção (FIA). Lecionou no Ibmec, Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) e Faculdade

de Informática e Administração Paulista (Fiap). Desde Março de 2006 é diretora de Pla-

nejamento na OgilvyOne.

Ludovino LopesAdvogado graduado em Direito Civil pela Universidade Clássica de Lisboa, atuante com

especialização nas áreas de Direito Comunitário Europeu, Direito Internacional Privado

e Tecnologia da Informação. Foi membro docente da Escola Maria Lamas em Portugal na

cadeira de informática, atualmente é vice-presidente da Câmara-e.net e coordenador do

Comitê de Documentação Eletrônica dessa câmara, coordenador do Grupo de Cultura

Digital do Conselho Regional de Administração de São Paulo e sócio da Menezes e Lopes

Advogados, sociedade de advogados com sede em São Paulo e escritórios em Lisboa e

Milão.

Marcus ParedesMestre em Direito das Relações Sociais pela PUC-SP, Bacharel em Direito pela Universida-

de da Amazônia, Bacharel em Processamento de Dados pela Universidade Federal do Pará.

Pós-graduação lato sensu em Engenharia de Software pela UFPA, em Direito Processual

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Sobre os Autores

Civil e em Direito dos Contratos pelo Centro de Extensão Universitária de São Paulo. Ad-

vogado em São Paulo atuante na área de Direito Empresarial e Direito Digital.

Nicolau Reinhard

É professor associado e coordenador da Área de Informática e Métodos Quantitativos

no Departamento de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Con-

tabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), além de coordenador do MBA em

Gestão de Tecnologia de Informação da Fundação Instituto de Administração (FIA). Seus

interesses profissionais e de pesquisa estão relacionados com a Gestão de Tecnologia da

Informação na Administração Pública, Informática e Sociedade e Implementação de

Sistemas.

Ronaldo Zwicker

Professor do Departamento de Administração da Faculdade de Economia, Administração

e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP). Doutor em Administração de

Empresas pela FEA-USP e Mestre em Matemática Aplicada pelo Instituto de Matemá-

tica e Estatística (IME) da USP. Engenheiro Químico pela Escola Politécnica da USP e

pesquisador da área de informática e administração com inúmeros trabalhos científicos

publicados em periódicos e anais de congressos nacionais e internacionais.

Thais Amadei Pegoraro

Pós-graduação lato sensu em Direito de Propriedade Intelectual pela Fundação Getúlio

Vargas de São Paulo e em Direito Processual Civil pela Faculdade Autônoma de Direito de

São Paulo (Fadisp-SP). Advogada em São Paulo, atuante na área de Propriedade Intelectu-

al e Direito Digital, formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Contato com os autores:

[email protected]

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PREFÁCIO

A SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO NA ERA DIGITAL

A informação é hoje, como sempre foi desde os mais primórdios tempos imemoriais,

o maior bem que o homem usufrui, antecedido apenas pela a própria vida. Para o ser

humano, na verdade, a informação define-o, pois está em sua essência — por meio da

consciência de si próprio e de sua existência, o que lhe confere propósito e, como con-

seqüência, a habilidade de manipular e gerir informação a ser usada no processo de

sobrevivência, preservação e evolução.

Contar a história é o exercício de descrever e analisar o que nos foi deixado de

informação sobre cada período, mas, principalmente, o seu uso, suas formas de dis-

tribuição e o poder dela advindo, já que a medida da evolução humana é dada pelos

diferentes estágios de domínio da informação como conhecimento. É nesse sentido

que conseguimos diferenciar nossa atual “Sociedade da Informação” das anteriores,

marcada não apenas pelo volume virtualmente infinito de informação a que temos

acesso, mas, sobretudo, pela democratização das mídias, o que permite sua geração e

ampla difusão de forma descentralizada, revolucionando a história da informação e,

por conseguinte, de toda a humanidade. Devemos ao desenvolvimento das chamadas

Tecnologias da Comunicação e Informação (TCIs) o principal motor dessas profundas

e emblemáticas transformações ocorridas nas últimas décadas, sendo a internet a mí-

dia de convergência que, de fato, possibilita essa revolução sem precedentes.

Na verdade, a internet, ainda em seus primórdios, começa agora a mostrar a ver-

dadeira dimensão de sua importância e a colocar em prática o seu verdadeiro potencial,

por meio do crescimento acelerado da base de usuários de banda larga em praticamen-

te todo o mundo. Com acesso mais rápido e mais barato, indivíduos e organizações

vêem multiplicarem-se os recursos disponíveis na internet para inúmeras atividades,

do mero envio de e-mails a uma lista crescente de ferramentas voltadas para os mais

diversos fins, inserindo-se na vida das pessoas de tal forma que se torna essencial para

a compreensão do mundo de hoje.

Nesse sentido, acreditamos, estamos nos primórdios do que devemos chamar de

era digital — como evolução da era industrial — marcada pelas tecnologias digitais,

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SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

que revolucionam a percepção e a atuação humanas sobre o mundo, criando uma

nova e impressionante dimensão “virtual” a partir da qual o “real” passa a ser revisto

(“visto de outra ótica”), repensado e reformulado. Ou seja, conforme propomos nos-

sa eterna “Sociedade da Informação e do Conhecimento” é, hoje, determinada pela

crescente onipresença e influência das novas tecnologias e da internet, que devemos

contemplar para entender o presente e o futuro da humanidade.

No plano prático, os negócios eletrônicos lideram as transformações culturais e

operacionais impostas pela emergência das tecnologias digitais e da internet em todos

os setores da economia, obrigam-nos a uma revisão radical das regras e práticas desen-

volvidas ao longo do século passado, sob pena de nos defasarmos e perecermos como

empresários e profissionais, por um lado, e mesmo como usuários e consumidores,

por outro. Nesse contexto, o conceito de inclusão digital deve assumir o seu sentido

mais amplo, não representando apenas a possibilidade de acesso ao computador e à

internet, mas a capacidade de compreendermos, absorvermos e vivermos sob a influên-

cia de uma nova cultura — a cultura digital, com seus paradigmas, idiossincrasias e

implicações em nossas vidas “reais” e “virtuais”.

Diante disso, é muito importante buscarmos contemplar “a floresta” e não apenas

“as árvores”, enxergando a digitalização da sociedade de forma estratégica e abrangen-

te, como cultura e sistemática de modernização de processos de gestão, em busca de

mais eficiência, transparência, inovação, produtividade e competitividade em todos os

níveis. Na era digital, quanto mais incluídas digitalmente em suas culturas e práticas,

mais capacitadas serão as organizações para enfrentar os desafios da atualidade e do

futuro. Passa pela compreensão proativa dessas questões o ritmo de desenvolvimento

que diferenciará empresas, organizações e países nos próximos anos. Quanto mais

entendermos o impacto do digital, melhores serão nossas estratégias de sinergia entre

o on e o off-line de nossos empreendimentos.

Feita essa digressão inicial, podemos, novamente, destacar o acelerado crescimen-

to dos negócios eletrônicos e sua importância para empresas, governos e mercado

como um todo. Pautada cada vez mais pelas novas tecnologias e pela economia digi-

tal, a “economia convencional” está cada vez mais complexa e dinâmica, em que os

desejados ganhos de produtividade e a otimização de recursos, bem como inovadoras

plataformas de comunicação, se tornam diferenciais competitivos fundamentais. Nos

dias de hoje, não basta apenas comprar e vender; o ideal é articular diferentes for-

mas de relacionamento, ampliando o nível de interação com funcionários, parceiros,

representantes, consumidores, clientes, mercado, instituições e sociedade em geral.

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Prefácio

A percepção quanto à imagem e à reputação de uma empresa dependem, de forma

crescente, de sua habilidade e domínio sobre essa cultura digital, suas oportunidades

e riscos.

Hoje, por exemplo, a internet é muito mais importante como veículo de forma-

ção de opinião e de decisão de compra do que apenas como canal de compra e venda.

Embora à primeira vista pareça paradoxal, a internet continuará impactando, ainda

por um bom tempo, muito mais os negócios off-line do que os negócios on-line. Ou

seja, mesmo que o comércio eletrônico tenha crescido anualmente, em média, no Bra-

sil, mais de 50% nos últimos cinco anos, a internet influencia o fechamento de mais

negócios em outros canais, principalmente o presencial, em escritórios, lojas e estabele-

cimentos comerciais, nas ruas, edifícios e shoppings do País. Para cada operação co-

mercial efetivamente realizada em uma loja virtual, a internet é diretamente respon-

sável por pelo menos cinco outros negócios decididos on-line, mas fechados de outra

forma. Nos Estados Unidos, o índice é ainda mais alto, chegando a nove para um. Isso

quer dizer que, em 2006, no mercado brasileiro, enquanto as vendas eletrônicas de

bens e serviços (incluindo bens de consumo, passagens aéreas, automóveis, produtos

financeiros e outros) ao consumidor final movimentaram mais de R$ 15 bilhões, a

internet foi diretamente responsável por negócios off-line, no varejo, de pelo menos

R$ 75 bilhões, aqui sem incluirmos os chamados B2B, e-Gov, e-Banking e outras áreas

de grande desenvolvimento nos últimos tempos.

Dessa forma, cabe-nos destacar, ainda, uma nova transformação que está em cur-

so e cuja dimensão apenas começamos a vislumbrar. Trata-se do que se convencionou

chamar de Web 2.0. Embora o conceito ter sido criado em 2004, pelo consultor e

agitador tecnológico Tim O’Reilly, para designar uma série de conferências realiza-

das em São Francisco, Califórnia, sobre o crescimento de uma então nova geração de

serviços e plataformas on-line, na verdade, o evento que, para mim, marca o começo

emblemático dessa nova era, sem dúvida, é a compra do YouTube pelo Google por

US$ 1,6 bilhão, no dia nove de outubro de 2006. Além de um dos maiores negócios já

realizados por empresas de internet, a aquisição aponta, de forma inquestionável, que

o seu futuro passa, necessariamente, pelo aumento da disponibilização e do consumo

de recursos de áudio e vídeo, de forma generalizada, transformando sua “cara” e a

maneira como dela fazemos uso.

A Web 2.0, com certeza, também compreende outras características inovadoras, como

aquelas oferecidas pelas redes e comunidades sociais e empresarias (como MySpace, Orkut,

LinkedIn, OpenBC e o portal brasileiro Peabirus), pelos sistemas colaborativos wiki e por

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SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

meio da crescente geração e difusão de conteúdo pelos próprios usuários (Wikipedia, o

próprio YouTube, blogs, podcasts e o jornal coreano OhMyNews), pelos sites de com-

partilhamento de arquivos peer-to-peer (marcados pelo pioneirismo do Napster, acu-

sado, como os demais, de facilitar o desrespeito à propriedade intelectual), pelos pa-

cotes de serviços web-based, dispensando os programas computer-based (ThinkFree,

CentralDesktop, HipCal, Goffice, Google Calendar, EyeOS e Goowy Media, entre tantos

outros exemplos nas mais diferentes áreas) e pelos sites de folksonomy, bookmarking

e mashups, que permitem o armazenamento, publicação e edição de arquivos em vá-

rios formatos, bem como a criação de páginas iniciais personalizadas (como Flickr e

Zoomr, para fotos; Pandora e Yahoo!Music, para áudio; JumpCut, para vídeo; Deli.icio.

us, Blinklist, Digg, SuprGlu e o brasileiro Wasabi).

Como se comunicar com esse consumidor que passeia on-line e compra off-line?

Como fazer com que comprem mais digitalmente? Como promover as vendas eletrô-

nicas sem “canibalizar” as lojas físicas e se indispor com seus funcionários? Pelo con-

trário, como usar a internet para também potencializar a visitação e os negócios nas

lojas físicas e também nos call-centers? Como se diferenciar da concorrência, se co-

municar e se relacionar com o mercado, fidelizar os clientes, entender os seus hábitos

e preferências para poder lhes oferecer mais e melhores produtos e serviços, cada vez

mais pertinentes e em sintonia com suas demandas e interesses? Como ter sucesso

on-line? Como continuar em atualização constante, não perder espaço e se manter

competitivo nesse mercado cada vez mais complexo?

Algumas dessas respostas podem ser encontradas neste compêndio com outras

questões importantíssimas que pautam e pautarão as discussões sobre gestão empresa-

rial nos próximos anos. Na verdade, para muitas dessas perguntas — e para tantas outras

que podemos fazer sobre o futuro da internet e dos nossos empreendimentos — não

há respostas prontas ou pré-formatadas. Mas este livro cumpre o seu objetivo, trazen-

do-nos conhecimento, informações e referências que, com certeza, servirão como base

para o endereçamento de questões presentes e futuras para uma melhor compreensão

do que vem acontecendo nos últimos tempos. Vamos ter que continuar desbravando

esse ciberespaço “meio que na raça”, tateando, acertando e errando, em um empirismo

digital e neural, potencializado pelas leis de Metcalf e Moore, bem como, na prática,

pelas centenas de milhões de internautas que se conectam à internet a cada novo dia.

A única grande certeza que temos é de que, nos próximos anos, a importância e a in-

fluência da internet aumentarão exponencialmente, atingindo cada vez mais pessoas,

direta e indiretamente, on e off-line.

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Prefácio

Nesse contexto, o “não haverá vida fora da internet”, como vaticinou Bill Gates de

forma profética, ainda que exagerada, vale mais do que pura retórica marqueteira. Mais:

não haverá negócios que não passem pela internet; não sobreviveremos como empreen-

dedores e profissionais se não compreendermos como usá-la a nosso favor, se não “ins-

talarmos” essa nova cultura em nossa visão e práticas e se não entendermos que a nossa

“Sociedade da Informação” é, hoje, profundamente marcada pela era digital.

Fazendo um upgrade na profecia de Bill, “não haverá vida fora da Web 2.0”!

Cid Torquato

Advogado pela Faculdade de Direito do Largo São Francisco (USP),

com especialização em Direito Empresarial. Fundou e dirigiu a Câmara Brasileira

de Comércio Eletrônico por cinco anos. Atualmente, trabalha como consultor,

especializado em Economia Digital, e dirige a SAdigital.TV,

referência no mercado de WebTV corporativa.

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Sobre os Autores xv

APRESENTAÇÃO

Pensar o século XXI a partir dos novos desafios da era digital foi o ponto de partida

para este livro. Retomando o prefácio de Cid Torquato, é necessário rever as práticas e

o conhecimento do século passado que ainda permeiam a visão de negócios no Brasil.

Dois passos fundamentais nessa direção: compreender a Sociedade da Informação e a

sua integração com a gestão do conhecimento.

A Sociedade da Informação (SI) é um dos processos mais importantes em andamento

no mundo. Apesar de sua importância crescente, ela tem sido pouco discutida no Brasil.

Em primeiro lugar, a SI não é um produto espontâneo; foi discutida desde os anos 1960

nos Estados Unidos e, posteriormente, nos anos 1990 articulada por diversas iniciativas da

Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) — workshops sobre

Sociedade da Informação —, da União Européia (e-Europe), da Coréia (e-Korea 2006),

do Japão (Livros Brancos — Informação e Comunicação). Por esse motivo, os projetos

desenvolvidos estimulam a formação de redes de negócio e pesquisa com ações de com-

partilhamento de conhecimento (ativos intangíveis). Em função disso, a Sociedade da In-

formação não pode ser pensada apenas no plano quantitativo (aumento do número de

computadores), mas no plano qualitativo como a inter-relação de universidades, agências

governamentais e empresas privadas para obter campos de sinergia de resultados sociais e

econômicos na sociedade como um todo.

Ainda a respeito dessa visão qualitativa, as experiências de Sociedade da Informação

aqui relatadas avançam na direção de diferentes concepções de agenda e papéis dos prin-

cipais atores. Na formulação das agendas destacam-se os esforços para formação e desen-

volvimento de competências em diversas áreas. Essas passam a ser consideradas as bases

sustentáveis da competitividade dos países e/ou regiões. Os projetos de Sociedade da Infor-

mação interagem com os sistemas de inovação como no caso da Comunity Research Develo-

pment Information Services (Cordis) e de outras agências de fomento vistas neste trabalho.

A introdução ao tema foi divida em três capítulos, cada um para as principais ex-

periências: a proposta européia é mais institucional, a americana privilegia as empresas

privadas, e as asiáticas reforçam o papel do Estado na formação de cadeias de negócio.

O quarto capítulo dá continuidade às diversas formas de repensar o conhecimento

na era digital nas empresas. Discute a revolução digital e seus impactos, a importância

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SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

da internet (inclusive da Web 2.0), dos negócios eletrônicos relacionados à tendência

de colaboração entre os diversos participantes (rede que envolve desde fornecedores

e parceiros até visões de gestão com a resposta eficiente ao consumidor e ferramentas

de relacionamento com o cliente), da importância do processo de digitalização do

conhecimento e da convergência tecnológica.

O quinto capítulo volta-se para o governo eletrônico e contribui para uma visão

de como constituir o ambiente de integração ao conceituar o governo eletrônico com

a aplicação de tecnologia da informação para o desenvolvimento nacional. Essa visão

contribui para o ambiente de intercâmbio de conhecimento, identificado desde o iní-

cio do texto, e para uma governança socialmente inclusiva. Aborda também o uso de

tecnologias digitais para as funções típicas de governo como o controle do orçamento,

governo em rede com aplicação de governo para governo (G2G), um breve histórico

da informática pública brasileira, apoio aos programas sociais de inclusão digital, ex-

periências nacionais e internacionais.

O sexto capítulo aborda os desafios legais para as mudanças de paradigmas reque-

ridas pela era digital. As mudanças na Sociedade da Informação envolvem direitos so-

bre a produção e uso do conhecimento com uma velocidade inédita, novas demandas

são colocadas na elaboração de contratos, no reconhecimento das obrigações de pa-

tentes e nas questões de governança. A constante inovação de produtos e serviços gera

novos temas para o debate jurídico como os impactos dos processos de contratação

on-line, a confiança para a realização de negócios na web, a responsabilidade civil no

ambiente digital, o respeito ao consumidor no comércio eletrônico, as novas tendên-

cias na área de direito autoral e propriedade intelectual na Sociedade da Informação.

O sétimo capítulo incorpora ao livro a preocupação com indicadores relacionados

ao uso de tecnologia nas empresas. Destaque-se a metodologia proposta pelos autores

que já é empregada na pesquisa i-Digital que envolve a Faculdade de Economia e Admi-

nistração da USP e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo.

A organização dos conteúdos deste livro, escrito por especialistas em suas respec-

tivas áreas, introduz o debate em cinco pontos fundamentais para a compreensão da

era digital: entendimento sobre Sociedade da Informação articulada com as formas de

produção do conhecimento, papéis das empresas privadas, contribuições do governo

eletrônico, revisão do ordenamento legal e construção de indicadores para avaliação

do emprego de tecnologias da informação.

Demerval Luiz Polizelli / Adalton M. Ozaki

Organizadores

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Sobre os Autores xvii

SUMÁRIO

Capítulo 1 Sociedade da Informação: iniciando o debate

Demerval Luiz Polizelli

Capítulo 2 Sociedade da Informação e o Papel das Agendas na Europa

Demerval Luiz Polizelli

Capítulo 3 Experiências Asiáticas de Sociedade da Informação

Demerval Luiz Polizelli

Capítulo 4 A Revolução Digital

Adalton Ozaki e Eduardo Vasconcellos

Capítulo 5 Sociedade da Informação e o Ordenamento Jurídico

Ludovino Lopes, Thais Pegoraro e Marcus Paredes

Capítulo 6 Governo Eletrônico e a Sociedade da Informação

Isabel de Meiroz Dias e Nicolau Reinhard

Capítulo 7 Grau de Informatização de Empresas

Cesar Alexandre de Souza, Antonio Geraldo da Rocha Vidal e Ronaldo Zwicker