orgao declicgtcio aos triteresbes cio comiiiiler^eio...

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RIO DJ_ JÀNMÍtO-ÀNNOi-N. 130 / ASSI_NÀTÜRA$ <tô_T_ B NI^rHiBOHT PO_ ANNO........ J?0_ 8KXS SÍnsiZBS. 20$000 12|ÒÒ0 K «Bsignktur* ó paga adiantada; p<$dé principiai em qual- quer dia, mas terminará em Janeiro o Julho. 8ubBcreve-8e na typographia do Globo, i rua do» Ourives n. 51. ^Êm^^KW^. -_à_l^^^^í^f^^^P _M % ^_^_r^^^_f___wr^lfc^_P^^ K_^_^_P^^^_^__ m I æI i- "^fil I ; _ I I ¦ I _^^^^ i_k.æ¦' vi IVvi ^^_^_t_tf^^. ¦ ¦ _éP^^ _i fl _P v _^Vi/_r tJ^L ^M^r ^J _L ._¦ _L / v _i _L _^^L ^1 _L. A_. _i _L _^ P^^JKi '-_^B ^^ •& SABBADO 12 DE DEZEMBRO DB 1874 .ASS1GNATORAV ' PROVÍNCIA* FoB AJNTNO. ........•••• v. ..-.••••»•••-*-• .... 2-iJiüOu POB SEIS MEZES. /-...Y... 140000 A assignatura é paga adiantada; pôde principiar em qrjulo quer dia, mas terminará em Janeiro e Julho. Sqr»Bcreve-ae natypographia do-Globo, .. á ..rua dofc. Ourives n. 5K. '-;-..?¦; ££ .- I Orgao decLicgtcio aos triteresBes cio ComiiiiLer^eio, ?!Eía,vôilra, PEOPRIEDADE DE GhOM_ES DE OLIV JbÜ!_!£____ & C- e IncLxistx*ia ' ¦ ¦ ¦... ?í5í«k>< if>r«'i LIBERDADE PLENA DE ENUNOIAQÍO DO PENSAMENTO COM RESPONSABILIDADE REAL E EFIEOTIYA *f DO SEU AUTOR.. ,LV. V.. ¦ v-'.-::,:;;v.:^ ^|l| -. 榕¦'Ái".'-~---_ __^_ . ' /S^j 00_VÍ_P__4_3T_V lV:EXJT_Et___I_II>__.I>E NA LUTADOS PARTIDOS POLÍTICOS OFPERTA GRATUITA DAS SUAS OOLUHNAS A TODAS AS INTELLI6EN0IAS QUE QUIZEREH 00LLABOa_K EH ASSUMPTOS DE UTILIDADE PUBLICA. " Rogamos aos Srs. assi- gnantes do «GLOBO», que ainda não pagaram as suas assigriaturas, queiram man- dar sàtisfazel-as no escri- ptoriò empreza, á rua dos Ourives n. 51, e nas pro- vincias aos nossos agentes, afim de não ser interrompida a entrega e remessa da folha. Para que recebam em tempo a folha desde o co- meço do anno próximo, os senhores que desejarem in- screver-se como assignantes para 1875, podem fazel-o desde já. Do 1.° de Janeiro ern dian- te todas as «issignaturas de- vem ser pagas no acto da in- scripção. TE1.E0RAM.MAS A&flíCIA AMERICANA TILEGRAPHin GOMES DB OLIVEIRA & C. CABO QUB-MARINO SERVIÇO DA MANHà AMERICA ( RIO DA PRATA ) Montevidéo, 10 de Dezembro ÁS 7 HORAS DA NOITE Confirma-se a noticia que passei esta * A Imprensa acaba de pôr na rua vários boletins, declarando que o coronel Rocca bateu o general Arredondo, que se achava no Norte; e que todo o seu exercito ficou prisioneiro. Da revolução Oriental nada se sabe. E' opinião' geral que ella toca ao seu fim com as medidas enérgicas quo tem adopta- do o governo. SERVIÇO DA TARDE AMERICA (BRAZIL) Pernambuco, 11 de Dezembro ÁS 3 HORAS DA TARDE Cambio sobre Londres 26 1/4 d.,bancário. Chegou do Havre e escalas o vapor fran- eez Ville de Santos. Segue para o Rio pela Bahia. Bahia, 11 de Dezembro A'S 3 HORAS E 30 MINUTOS DA TARDE Cambio Bobre Londres 26 1/4 d., parti- eular. Entrou de Pernambuco e segue para o Rio o transporte Leopoldina. Bahio para Liverpool e escalas o vapor inglez Thales. •(Santa Cathariná, 11 de Dezembro A'S 4 HORAS DA TARDE Entrou do Rio da Prata e seguio para o Rio o transporte Bonifácio, levando d'aqui I(W praças de infantaria. (ESTADOS-UNIDOS) SJew-York, 11 de Dezembro A.'S 10 HORAS DA MANHà Q mercado d.e café está mais activo. Hontem realizaram-se transacções regu- lares com gênero do Rio. Os preços conservam-se bem sustentados. O de algodão está firme. O middling upplancí e cotado a 14 1/2. ¦1 EUROPA (INGLATERRA) Londres, 11 de Dezembro A*S 10 HORAS DA MANHA Nenhuma alteração softreu o mercado de fundos-.. . , O mercado de café esteve mais animado. Falla-se na venda de 2 carregamentos do Brazil a preço reservado. O de assacar continua calmo.: jLiverpool, 11 de Dezembro AB 10 HORAS E 20 MINUTOS DA MANHà Algodão: Mercado melhorando. Pj-ecos sustentados. Venderam-se 1,100 fardos de proceden- ciasj brazileiras. Afesucar: Mercado quieto e sem transac- çpe O Oi gun de importância. jà. vié^^k ( BÉLGICA) Antuérpia, ,11 de Dezembro A*S 10 HORAS DA MANHà cercado de café continua calmo, preços não soffreram alteração '-• .-:v . ( (ALL^M\NHA)r s/rí-.de Dezimbro ai- a. JtapíTtf HORAS « 30 MINUTOS DA MAKiiX «ido de café tende a úv^niwr. "timos di.v tem havido Wçuma ¦oquenas yandasse tem róahaado Je^ariav procedências/. . ^ A'quelle typo bancário^ bem como ao de 26 7/16, 26 l/_ e 26-5/8 d,, fizeram-se sobre Londres transacções mais que regulares. Sobre França saccou-se a 356 rs. por franco particular. No quinquenniò anterior, e nesta data, a situação do cambio sobre Londres era a guinte: 1873...26 b.. 26 3/8 e 26 3/16 p. 1872...25 5/8 b., 25 7/8 e 26 p. 1871...24 1/4 b., 24.3/8 e 241/2 p. 1870...23 1/2 a 23 3/4 p. 1869...19 3/8 b., e 19 1/2 a 19 3/4 p. DESCONTOS Regulam entre 6 a 9,%. FUNDOS PÚBLICOS Negociou-se um lote regular de apólices do empréstimo nacional de 1868, ao preço de 1:046$, a dinheiro. As geraes de 6 % continuam em com- pleta apathia, tendo sido a sua ultima venda realizada a 1:050$, também a di- nheiro. A cotaç5o das apólices geraes de 6 % nos cinco annos anteriores foi a seguinte : 18731:074$000 18721:0520000 1871LOOÕJÜOOO a 1:007£000 18709 41/2 »/o 186982 1/2 a 82 3/4 % MERCADO MONETÁRIO. Sem movimento. A ultima venda de soberanos foi feita a 9j?300 a dinheiro. Nos cinco annos anteriores, e nesta mesma data, o preço dos soberanos era o seguinte: 18739J350 187298380 1871108240 a 10$250 1870100400 a 10$430 1869128400 a 12#430 MERCADO DE ACÇÕES Negociaram-se 200 acçOes do Banco In- dustrial e Mercantil a "98$ por acção ou 2$ de desconto em cada uma, para" o dia 24 do corrente. FRETAMENTOS Realizou-se hoje o fretamento de quatro ¦navios, tendo sido üm para New-Orléans a 50/, outro para Mobile Bay a ordens a 50/, outro para Hampton-Roads á ordem a 45/, e outro para o Canal a ordens a 47/6 d. Os três primeiros sâo para conduzir café e o quarto para couros salgados. Todos com 5 % de capa. GÊNEROS Assuear: Fizeram-se pequenas vendas do de Campos, unicamente para consumo. Café:— Foram importantes as transacções efieçtuadas hoje neste artigo. Cereaes:—Vigoram os seguintes preços : Arroz da índia, de 10$000 D11$000 Dito de Iguape, de 9$ D158000 Farinha de Suruhv, de 11$ D13$000 Dita de Mago, de "9$ D11$500 Dita de Porto-Alegre, de 5$ Dtí$500 Dita de Santa Cathariná8 Feij5o preto superior, de 13$500 D15$500 Dito, dito regular, de 7$ D10$000 Dito branco9$500 Dito de cores, de 8$ D118000 Dito miúdo, de 98 D9$500 Milho graúdo. de 38800 D5$000 Dito miúdo, de 5$ D7$000 Papel: 10 caixas a Backheuser.—Pedras' de amolar: 408 a J. M. da Silva Netto, 24 a H. Whittle. Tijolos de limpar: 100 caixas a M. Bastos & Cardoso.—Tintas: 370 volumes a S. Monteiro &C, 30, a Samuel. Vidros: 25 volumes á ordem, 14 a H. Whittle, 7 a V. S. Nicolson, 4 aventura Garcia, 1 Lackmann. ESCUNA HESPANHOLA—THEREZA—DE BUENOS-AYRES Carne secca: 3,000 quintaes. —.Couros : 15, tudo a Miranda Azevedo & C. ESCUNA HOLLANDEZA—JEANNE—DO ROSÁRIO Carne secca: 158,552 kilos.—Couros: 20 a J. M. Frias & Hijos. BARCA AMERICANA GAMALIEL DE BALTIMORE Banha: 600 barris a João José dos Reis, 400 á ordem, 100 a Pinto Bastos & C. Farinha de trigo : 3,875 barricás e 200 meias a J.M. Wright &C,2,100 a Phipps. Pinho : 306 taboas com 5,154 pés a J. M. Wright & C. BARCA NORUEGUENSE—BVGDO—DE CARDIFF Carvão: 817toneladas aThomazHudson. BRIGUE FRANCEZ—ALINE EMMA—DO ROSÁRIO Alfafa: 150 fardos. Farelo : 460 saccos. Milho : 2,391 saccos ; tudo a J. F. Ortigé & C. PATACHO HOLLANDEZ—ESPECULATION DE FRAY BENTOS Franquia Carne secca : 182,875 kilos. Línguas: 16,889, tudo a J. M. Frias & C BRIGUE INGLEZ—INNISFAIL—DA ILHA DE MAIO Franquia Sal: 133 moios a Carl Pfuhl. LUGAR INGLEZ—SLY BOOTS—DA ILHA MAIO Franquia Sal: 120 moios a J. M. de Miranda Leone. ATRACADOS A TRAPlCHES Brigue inglez «Eleonor Miíler» Rozario, alfafa; (trapiche Lazareto.) Barca americana « Mendosa»,- de Baltimore: farinha de trigo (trapiche Vapor.) João Alaris, João Sangregorio, Vito Giu- I celebrisando em proezas e completo me- seppe, Cerrado Domenico; os francezes nosprezo ás leis do paiz PEDIRAM ARQUEAÇÃO. Barca portugueza «S. João do Porto». Lugar inglez «Sly Boots», Ilha de Maio. Galera americana «Top. Gallant », de Cardiff. Barca norueguense «Bygdo », de Cardiff. PEDIRAM VISITA. Brigue portuguez «Desempenho», Ilha dos Ihéos. Brigue inglez «Cornucopia», Gaspe. Embarcações despachadas no dia f 1. Valparaizo e escalas—Paq. ing. Britannía, de 2,638 tons., consig. o agente da Com- panhia do Pacifico : segue com a mesma carga com que entrou por franquia. Porto Alegre—Pat. nac. S. Benedicto, de 220 tons., consig. o capitão: manifestou vários gêneros. Pat. nac. Zargo, de 186 tons., consigs. Câmara & Gomes: manifestou vários gêneros. Itajahy—Sum. nac. União, de 116 tons., consig., Santos Pereira : manifestou va- rios gêneros. Hampton Roads—Barca ing. Traveller, de 311 tons., consigs. Phipps Irmãos & C.: manifestou 5,000 saccas de café. Marselha—Barca hesp. Concepcion, de 221 tons., consigs. Sanchez Romaguera Hijos & C.: manifestou 5,010 saccas de café. Alcobaça—Hiate nac. D. Luiz, de 72 tons., consigs. Faria Cunha & C. : manifestou vários gêneros. Movimento da aguardente em 11 do corrente TRAPICHE DA Existiam em 10... Entraram hontem.... Somma Saturam hontem : Para consumo.... !a província... !a expovtuçflo. tixisteucia ORDEM Pipas 2,77t! 39 Bar. Garr- 156 Pipa- . 35 ,. 8 1 2,815 15G 41 2.771 156 8U 80 80 Rendimento das repartições flscaes ALFÂNDEGA Do dia 1 a 10. No dia 1.026:810$339 198:736^070 1.225:546áí409 e nesta mesma No quinquenniò anterior data, esta repartição rendeu : 1873112:150g501 187295:563#234 187180:8670392 1870Domingo 1869107:106^400 MESA provincial Do dia 1 a 10. No dia 11 70:707jJ670 25:2450231 95:9520901 Nos cinco annos anteriores, e nesta mesma data, esta repartição rendeu: 1873 6:4390371 18725520850 1871. 1870. 1869. Do dia 1 a No dia 11.. 7:1570590 Domingo 5:3480730 RECEBEDORIA 10. 345:3420518 72:3140354 .417:6560.872 Nos uitimos cinco annos o rendimento lesta repartição, neste seguinte: 1873 LOl£. 1871...,,, 1870 iot>y. ••••*••*•• mesmo dia, fpi o 42:6910606 51:4860649 55:2330507 Domingo 11:6540252 Embarques de café no dia IO Saccas 4,226 2,793 / ao 11 del?«zoi-bro 30 MINUTO^0-,**„__ Wfy aacças'. dJB café mtem. ' ' :'••¦• , . . %mete naçi.61^1 Santa ksork o vapor tt&lez Hde café', e £>»«* jional 5*. Jótt- T. Sauwen & C. (Marseille) Phipps & C. (Estados-Unidos)... S. Romaguera Filhos & C. (Medi- terraneo) T. Tavolara (Marseille) A. Leuba & C. (Havre) Calogeras &c C. (Liverpool) GkPradez& C. (Mairseillej........., B Cotriiü & C.;(Idetn).:..-. .vt.i. QiiHhi "Winiinia^jr fljTiiiuj7 Dívereos (difrereniespórtos^-M-j-r.- 2,410 2,207 1,632 844 500 229. 206 . 31 Desde o dia 1.°. .*#**#*•• 15,078, 79,051 manifestos ¦'• : --'VSft^H____*m ¦ '^í^OTra_^__^___L' ¦-.-¦'¦¦¦¦¦¦¦¦ '?:'>JJ-,---¦¦'¦: æ¦ ¦^"C"vÍ*---^Ç*-i1Í ÜÍ-;';'-:": ":'Í5^^|^^R ¦. •- V-;:m '^^^ÊirM^Ê^^^^^^^^^^ÊSL.^ a caixas ¦ ¦-'Vr-__«_í_f_JS^^ffi__a^--'¦" -' '¦• " - *v ClllxI*"s mm-—»> ¦ mm*--^^^a^a__B8-__^j-Wtet t ___B_-W~^^..\ r I BARCA INGLEZA—LINCLUDA.—DE LIVERPOOL Aço: 23 vols;'a Alberto de Almeida.— Arroz: 300 saccos a Câmara & Gomes. Barrilha: 150 burricas á ordem,—Bis- coutos: 15caixas aH.N. Dreyfús. I Carvfiò: 50 tónsi á ordem.^-Cerveja : 50 barris a ordem,-25 a C. P.;dos Santos.' Enxofre; 40.barris a S. Monteiro & C. 'Fazendas de J5:10 volumes a Ashworth, 5 a Phipps.—Ferragens: 165 volumes a Silva Monteiro &'C:,'62 á F,onseca Maéhado :frjÇ.t 49 a R. da Costa'& 'Guimarães, 40 a HAVlbiitfcle; _1í tt^.-6ki_l_üa^^ÍL2r_lei2j_ 7 a A. -í. Seixas, 5 á^Backheuser; 4 a rGv Joppert, 4*• Samuel, 3 a Maylor; 2a J. A.' M^ de Oliveira•''% ajOliVeira Bastos & Guimarães:—Ferro:68tonelladas a Maylor,. •%3! a Oliveira Guimarães & Franco, 3i a S. fonteirp "&- C. —Fogáreiros : 40 a A. de èídá. Fojbà Flandres: 80. volumes t, 33 * BanjreJ- da Costa, 10 a Silva a MajttQs Maja, 4 á ót- {7Í gigos aP~. S; ijlcojison, ^heise^, 36 àordem,-35^ a ordem, 50 a A. J. Gêneros entrados por cabota- grem nos dias IO e 11 do cor- rente. DIA 10 Farinha: 700 saccos ; lenha: l.OOOachas: Milho: 508 saccas. kilogs. Café Cabotagem 27,153 dia 11 Algodão ; 18 fardos; Fumo : 13 Milho: 1.456 saccas. Café Cabotagem 628,286 rolos kilogr. Gêneros entrados pela Estrada de Ferro D. Pedro II no dia IO Café451,920 kilogs. Diversos50,500 » Fumo11,177 » Toucinho7,144 » Queijos25 » 3 Aguardente pipas. Embarcações em descarga dia 1S no ATRACADAS A ALFÂNDEGA E A TRAPlCHES Barca francéza «Mineiro», Havre : (Alfândega) (Bastos) diversos gêneros, batatas para Maxwell. Galera americana «Bertha», Londres diversos gêneros. Barca americana «Surprise», Baltimore farinha de trigo e madeira-. Galera argentina «David Stwart», Baltimore: (Vapor) farinha e madeira. Barca ingleza «Rialto», Baltimore : (Vapor) fari- nlia de trigo. Brigue americano «Leonard Meyers», de Rich- mond : (Vapor) farinha de trigo. Brigue americano «Mary Rice», Baltimore : (Pe- dra do Sal), farinha de trigo: Barca ingleza «Lincluden», Liverpool: (Alfande- ga). diversos gêneros. Lugar inglez «Blackpool», de Hamburgo: di- versos gêneros (trapiche Portas). NO ANCORADOURO DA DESCARGA Barca francéza «Moely». Marselha: vinhos. Patacho americano « Havana », New-York : ke- rozene e madeira. Barca francéza «Molière», de Marselha : telhas, tijolos e ladrilhos. Brigue inglez «Peter C. Warwick», New-York : madeira. Vapor inglez «Copernicus», Liverpool: gêneros para a Alfândega (Pedra do Sal, Maxwell e'Saude) saveiros. Barca francéza «George Maria», Gênova: gene- ros. Vapor francez «Savoie», Marseille: Vapor inglez «Hipparchus», Liverpool: (Pedra do Sal.Mauá, Maxwell) Alfândega despacho. Barca americana «A. N. Franklin», de New- York: alfafa. Galera francéza «Reine du Monde», do Havre: cimento e batatas. VBpor inglez «Ticho Brahe», Rio da Prata: ge- neros para a Alfândega (no dia 11). Barca italiana «Guiseppe»,Cette: vinhos para des- pacho sobre água. Vapqr inglez «Britannia», de Liverpool: baga- gem (no dia li), Barca portugueza «Triumphante», de Ijisbqa: vinho e azeite parao trapiche da Ordem, o gêneros da tabeliã 7 para o trapiche Freitas. Brigue allemão «Najadi». de Hamburgo : carvão e cimento. NO ANCORADOURO DA PRAIA DO PEIXE Barca hespanhola «Conception». do Salto : carne secca. Brigue allemão « Henriette », de Paysandii idem. Paládio allemão «Almuth», de Buenos-Ayres : idem. Patacho hestânnoi « Voluntário Çatalgq d, de 3Jo_t_video: idem.r- - "y Brigue- hespanhoí « Lorenzo »; de Gualeguay ilem.. ,. ' Polaca hespanhola ^liyi », ae Montevidéo: i iem.; '^ Polaca oWental a Três Marias », de Montevidéo: idem. Brigue hespanhoí «Cecilia». de Buenos-Ayres: Polaca hespásbola «Virgenes», de Buenos- Ayres-. idem.~ ¦'' ' Lugar nacional «Alagóasd, Buenos-Ayres : idem.¦;¦ PataGho hespanhol«Lauriano»,deBüeiiOS-Ayres: idem. Barca hespanhola «Zaragosa», de Buenos-j^yres; idem. Sumaca hespanhola «Antonieta» , de Tuyii: idem.;: Barca hespanhola «Marcelita», de Montevidéo:. idem.¦ . ¦¦ "... ...Brigue portugu_3^-«*9t^i5o». de Montevidéo. :i<Jem •_____—-• "-.". . Ä.. "—"BngíJeportuguez «Marcial», de Paysandü, idem. OBNBR08 A GRANEL «JÁ BM8Í" ACHADOS Lugar árriericanol_«H. N. Gove», Savannah: vladeira (ilha'dos Ratos).' Barca americana «Emma C. Letchfiuld». do drunswick: madeira (Idem).: Uárca sueca «C. D. W.»,,de Westerwick: ma- deira (Idew), Liigar inglez «Morniug St^r», da Ilha do Sal: sal (Saúde).¦ . Galera portugueza a America », da Ilha do Sal: sal (em frente ao büóbo dás Canoas). Barca norueguensedBrazileira», de Lisboa: sal em frente ao trapiche da Saúde. Barca sueca «Maria»deCadix: sal (ancoradouro da carga),"' '"<" Barca sueca «Junte», iÁfbo& s^l (em fi-uiif fs ao becco das Canoas). \ . ', Barca portugueza «Harmonia», do Porto: sal (Saúde).<VA Barca portugueza «Humildade», de Porto: sal: (Saúde). . :\ -Galera' ingleza «Robert L. Lane», de Livorpool: CàrvÃo.(Muçangue)/../ ... Galera inglezamf, Reserve», de Cardiff: carvão (idem). .. ../ >':-.'. "'•• *¦> •¦¦ ¦'-- Galera americana «Lorette Pisk» de Cardiff: carYãoOden$|L.'L . .... .-.,.../, ,.-., -tí Galera americana «Belle Morse». de N. Qistle : carvão e cok* para a E. F. D. Pedro 11 (GambOa). ¦ Barca amerpana «Minnie Allen», Cardiff: car- vão (ííithéroh!y>; Barca ingíaSa' aGhitenaj^-déSGlasgow : carvão parao gaz dafÇort^(Pr'ãia Formdza).- . i;Patáchojísíglez aFranci^-Drake». de GÍasgow.: fcfrp-(Iiaivíafôto). : ,;;Vjj"' . . . ~ ,inglexa «Gatèsheada.-dà^Newcastle:car- .dasÉnxadas)j', . 'í':"..'.." .'i.\ ' a. ingleza «Uara», JJrifpsiyiçk: madeira (e^^etjle ao trapiche Valioiigo), "x ' '"' Despachos de exportação no dia f f New-York No lúg. ing. Morning Star, Ed. Johnston & C, 500saccas de café, no valor de 15:600jSS000. No vap. ing. Copernicus, Ed. Johnston & C, 500 saccas de café, no valor de 15:600$.— Phipps Irmãos & C, 2,500 di- tas de dito, no valor de78:000$.—J. RI. Wright & O., 500 ditas de dito, no valor de 15:600g000. C. Spense Sons & C, 1,500 ditas de dito, no valor de 46:800$. G-alveston—Nohrig. aliem. Henrietta,Y,d. Johnston & C, 3,700 saccas de café, no valor de 115:440$000. Baltimore No brig. ing. Bonny Mary, Phipps lrm5os & C, 3,200 saccas de café, no valor de 99:840#000. New-Orleans—Na esc. amer. Lamoine, J. M. Wright & C, 4,200 saccas de café, no valor de 131:040$000. Montevidéo e Buenos-Ayres No vap. franc. Mendoza, José de Bessa Menezes, 20 saccas de café, no valor de 624$. Fio- rita & Tavolara, 184 ditas de dito. no va- lor de 5:740$800.—Jorge Moreira & Car- valho, 377 vols. de fumo, no valor de 8:419$000. Hampton-Roads—No lüg. amer. James W. Drury, F. Saween & C., 3,000 saccas de café, no valor de 93:600$000. No brig. amer. Chilian ~Wallah, Kern, Hayn & C, 5,000 saccas de café, no valor de 156:000$000. Estados-Unidos No brig. ing. Ernest & Benno, Phipps Irmãos & C, 5,000 saccas de café, no valor de 156:00Ô$0OO. Vapores esperados Das Ilhas dos Açores, paquete nacional Lídador, por estes dias. Do Pacifico, paquete inglez Liguria, ama- nha. De Santos, vapor nacional S. José, hoje. De Southampton e escalas, paquete inglez Minho, no dia 16 do corrente. Vapores a sabir Para Montevidéo e Buenos-Ayres, paquete francez Mendoza, brevemente. Para Lisboa e Bordeaux, paquete franc«sz Niger, no dia 16 do corrente, ás 3 horas da tarde. Para os Açores, paquete nacional Lidador, logo quê chegue. Para Marselha e Gênova, vapor italiano Columbia, hoje. Para Liverpool e escalas, paquete inglez Liguria, logo que chegue. Para o Pacifico e escalas, paquete inglez Britannia, hoje. Para Macahé, vapor nacional Imbetiba, hoje, ás 4 horas da tarde. Para' Santos, vapor nacional Paulista, no dia 15 do corrente, ás 10 horas da manhã. Para Montevidéo com escala, por Paraná- guá, Santa Cathariná, Rio Grande do Sul e Porto-Alegre, vapor nacional Ca- mòes, no dia 16 do corrente ao meio dia. Para Ubatuba, Mangaratiba e Caraguata- tuba, vapor nacional Emiliana, amanhã, ás 6 horas da manhã. Para Angra, Ariró e Paraty, vapor na- cional, Paratysnse, idem, ás 6 horas da manhã. Para Montevidéo e Buenos-Ayres, paquete inglez Minho, logo que chegue. ¦ /MOVIMENTO 00 PORTO ,SAHIDAS NO DIA 11 Southampton e escalas—Vap. ing. Tacho Brahe, 1,256 tons., comm. A. Miller, . -eímã- 47: c. vários gêneros ; passags. os inpar" .: TijJBes Wallis, Thomaz Jarvis e em transito. Henri IV, equip. 39: c. - ancez Dr. Itab % lastro Sahio Bernardo Lacoste, Alexandre Bertotto e 1 filho, P. Charles Voiron; as irmãs de ca- ridade Marie Julie Louise Floret, Marie Theodore Voiron, Jeanne Philomene Henriette Guichon, Eugenie L. Bayer, Catherine A. Ernestine Meroni, C. Roije, Fermin Bonnet, Willime Guenin, e Iza- belle Hardif; Gustavo Blum, Francisco Manchou, Mlle. André Morean, Mme. Bertoni Josephine, Marcelin Dore, Pas- quini Raymundo, é Eliza Barato; a suissa Mlle. Calherme Veyss; a belga Wil- lesne Emile Edouard; os portugue- zes, Jeronymo Alves da Cruz, Ale- xandre Augusto Fernandes de Carva- lho, Manoel da Graça Marques de Car- valho, Joaquim Azevedo de Araújo Gama e sua mulher, Manoel Gomes Barroso, Manoel Pereira da Silva, Francisco de Souza, Francisco Muniz da Rocha, Al- bino Alves Moreira, José Gonçalves Se- manas, Manoel Antônio, José Gomes, Luiz Antônio de Carvalho e mais 97 em transito. Porto. 48 ds. Barc. port. Admirável, 255 tons., m. José Joaquim Gonçalvez Guimarães, equip. 14 : c. sal e gêneros a Francisco Antônio Mendes de Oliveira Júnior- passags. 5 hespanhóes e 46 por- tuguezes. Pernambuco.—4ds., elO hs., vap. nac. Calderon, comm. Fábio Rino, passags. conselheiro ministro do império e 2 criados, conselheiro Antônio T. da Rocha e 1 criado,Dr.Francisco P.' Pessoa, Dr. Ru- fino de Almeida e 1 criado, Dr. Tito Cha- ves Barcellos e 1 filho, Dr. Antônio Ter- tuliano da Silva Bandeira, Leopoldo Marques Damazio, José de Hollanda Cavalcante, D. Luiza Amélia de Barros Rino, 3 filhos e 1 escrava, Manoel César de Sá, 1 fiel, 1 imperial marinheiro e 6 recrutas. Rio da Prata e escalas (6 ds. do ultimo) vap.ing.TychoBrahe, 1,256 tons., comm. Miller,equip. 47; c. vários gêneros a Norton Megaw & Youle, pass. 6 em transito. Itapemirim—4 ds., sum. Santa Barbara, 198 tons., m. Narcizo Gonçalves Paiva, equip. 5: c. café aToscano"& Pinho. Ubatuba e Caraguatatuba—16 hs., vap. Pirahy, 109 tons., comm. Antônio Rodri- gues da Cunha, equip. 16 : c. café, fumo e algodão a Miranda Jordão & C; pas- sags. D. Anna Chaves da Costa, João Martins Fontes, João Luiz Gomes, Fran- cisco Nobre e 1 escravo a entregar. Macahé—14 hs., vap. Macahé, 159 tons., com. R I. Nunes, equip. 29 : c. vários ge- neros á Companhia União Industrial; passags. Dr. Pedro Velloso Rebello e I filho, Antônio J. Janot, Francisco Araújo Campos, Manoel Jacinthò Tavares, Ma- noel Antônio Alves Ribeiro, José Alves Torres, Francisco José Coutinho, Anto- nio Francisco de Oliveira e Manoel Joa- quim dos Santos; os portuguezes An- tonio Leite de Castro Brochado e Antônio da Cunha; o francez Adolph Joseph Carabain, 2 polieiaes e 4 escravos à en- tregar. Campos—14 hs., vap. Presidente, 280 tons., m. F. Casavecchia, equip. 28: c. vários gêneros á Companhia Espirito Santo & Campos, passags. Domingos José Teixeira, Afionso Henrique de Maga- lhães, Gabriel Gonçalves Ferreira, 1 escravo, Dr. Gustavo ~ Luiz, D. Balbina de Jesus Bueno e 1 filho, Narciso Men- des dos Santos, Antônio Joaquim Tei- xeira Pinto, Bernardo de Souza Lobo, Felismino de Freitas Lobo, Anselmo Macieira, Francisco Ribeiro de Meirelles^ João Mondego, Ignacio José Teixeira, Francisco Luiz Vaz, major João Ferreira Tinoco, sua mulher, 2 filhos e 6 escravos, José Ribeiro Cardoso, 3 polieiaes e 2 re- crutas; o americano JoséBeal; o aus- triaco José Philiposvlhy, D. Antonia Kritzuige ; os italianos Rocco Laddago, Michele Seiortino, Riosiello Gioseppe Nieola ; e 1 escravo a entregar. ²17 hs., vap. Gerente, 284 tons., comm. Io tenente Maciel Júnior; equip. 25, c. vários gêneros a Monteiro Irmão & C, passags. Manoel Antônio de Azambuja Monteiro, Ernesto Augusto de Mello. Manoel Pinto ila Costa, João Soares Pinto, Dr. Chrisantho Leite de Miranda e Sá, sua mulher e 1 filho, José Fer- nandes Vianna, sua mulher, 1 filho e 1 sobrinha, José Lopes da Silva Lima, José da Costa Rebello, Bazilio de Lannes, Antônio Bonniard, José Tinoco, Thomaz Fernandes Aveiro. ²14 hs., vap. Diligente, 186 tons., comm. A. G. Mendes, equip. 28; c. vários gene- ros; passags. Joaquim Antônio da Silva Souza, Antônio Madureira Teixeira, Se- rafim Pereira Ramos e 1 escravo a en- tregar. INTERIOR J* ..... .-- ¦ '• •'*.'*-' ^'.'.--.s.Mi Bw ^_-''li EN^T__b - : ¦»^__B 3sf :'.y-':J.-'-,'J .'\V'4'"V-' -í*¦'?.*¦'"''';í Vai- -;- /:-.í'sr^ Liverpool e esca •"pa.M-.jng.ava^ comm. "J. V. H gêneros a E. P. Antônio José Fíançelino Guí Mepdeé yéJ!QSí? GéoFgina, Lüdgejí . e-1 escravo, A,'Mj drade, Jo&o *Sé Costa Sol, Sua mulhe Moreira, -¦•Jffilãffc. d üiq Mende Emihp Rai1 bert Brak Pedro Ba: Osmond Sockshot| Cocksho Rathje, R? portuguezé N0TICI_S DO NORTE Pelo paquete francez Mendoza recebemos folhas de Pernambuco e Bahia. Movimentos sediciosos.—Sendo as noticias que se referem aos lamentáveis . aconteci- mentos que se pronunciaram na Parahyba e se estãq propagando epft Pernambuco, as mais interessantes, que nqs podem trazer qs vapores entrados do norte, e sendo ellas connexas entre si, qu§r digam respeito a uma, quer a outra prqyincig,, papeoeu-nos mais conveniente lígal=as todas debaixo do titulo, que acima se lê. As demais regis- traremos, como de costume, sob as res- pectivas rubricas. As primeiras noticias, que encontramos da Parahyba, acham-se no Diário de Per- nambuco, que preferiremos sempre por seu caracter de folha official, en} data^ do 29, do passado, e ç^izem qué òs ânimos começa- vam a ácalmar-se no interior, devido isso aos esforços, dos amigos do governo, e que se esperava dentro em pouco achar-se res- tabelecida a ordem.-Mas essa esperança era. faU&z, porque na mesma data"êsere- ^ri da capital da Parahyba áquella folha /eguinte carta, 'ique está longe de ser nquillisadora, iou seja em relação ao sente, ou ein;.1 relação ao futuro! Diz o rio de Pernambuco :• j^ólTlionXem,. á sjeguin|;d rnissiya do nos ^orrespqndente-idtt- capital, cqm data di _gteNovei_Dro V»s_":-V.'-:-iv. •"i-:-'.'- Valho-;- Jo^é Ffancplco^i. Corrêa da Silva, D. Jesuifci " Bittencourt, Antônio MartniJ, .*.'.v"__írr ijQtsi de qnvinúa a ser o « Ante-hontem, à noite, entrou nesta capital, vindo Santa Rita, um contin- gente de 60 homens do governo, ao qual acompanhavam, além de outros cidadãos distinetos, o Exm. Sr. padre Pinto Pessoa, que muito tem auxiliado ao digno e res- peitavel presidente da provineia, nesta triste emergência, tendo no dia anterior vindo outro de Mamanguape em numero de 40. « Temos sabido que desta capital tôm partido instrucções para os revoltosos, e por certo não são ellas de conservadores, e que sabem elles de todos os nossos movi- mentos. « Também sabemos que ha muita gente que deseja que elles invadam esta capital, e que diz que, si tal sueceder, lhes fome- cera tudo de que precisarem ; e também não são conservadores estes que assim se pronunciam. « Entretanto podem ficar convencidos de que os revoltosos não se atreverão a esse passo ousado, de que serão devidamente punidos. » E' quanto sabemos com certeza dessa Íirovincia, que, não estando ligada á sua imitrophe ao sul pelo telegrapho, não pôde transmittir diariamente noticias do seu estado, que não nos parece que possa ser tal que nos tire ao espirito as apprehen- sOes, que nelle persistem, em vista da im- petuosidade, com que os mesmos tristes acontecimentos se vão pronunciando em Pernambuco. Os grupos vem dela, si não em toda sua força, pelo menos apresen- tando vigorosos núcleos, a que se reunm, engrossando-os, os exaltados e predispôs- tos, que por se acham. Eis o que noticia o Diário de Pernam- buco acerca do^i movimentos nas comarcas de Itambé, Goyanna, Bom Jardim e Naza- reth: <c Comarca de Itambé.— Noticias mais se- guras e de melhor fonte dessa comarca, dizem o seguinte: « No dia 28 de Novembro os sediciosos da Parahyba, passando-se para o território de Pernambuco e aqui juntando-se a outros, dirigiram-se aos povoados de Timbaúba e Cruangy e nesses dous pontos destruíram pesos e medidas, e queimaram os papeis âue encontraram nos respectivos cartórios e paz. « Desses pontos, que ficam a algumas le- guas da villa de Itambé, dirigiram-se elles para esta villa, onde chegaram no dia 30 pelas 10 horas da manhã, pouco depois que alli tinham também chegado as 30 praças de linha que daqui haviam ido. « Na villa de Itambé, que é como se sabe, extrema de Pernambuco com a Parahyba, entraram os sediciosos em numero de 63 homens quasi todos trajando roupas de couro, e limitaram a sua acção, do lado de Pernambuco, a destruírem ôs pesos e me- didas que encontraram nas casas de nego- cio e a reduzirem a cinzas alguns papeis sem importância que acharam na pequena casa que servia de collectoria. Desta, dias antes, tinham sido removidos os papeis de valor, que desfarte foram preservados. Do lado da Parahyba, porém, além de des- truirem os pesos e medidas, foram os se- diciosos á respectiva casa da camai a, que- braram os moveis, e queimaram os papeis que acharam, sendo que estes eram tam- bem de pouco valor, pois que os de mais ¦importância se achavam em um quarto fechado, que escapou, na primeira invés- tida, á devastação dos discolos. Informados, mais tarde, os sediciosos do que continha o quarto, regressaram á citada casa da câmara, e forçando a porta do dito quarto, destruíram o archivo com todos os seus papeis. Destas scenas de vandalismo, como tivemos oceasião de dizer, loram teste- munhas impassíveis os soldados do desta- camento, ás ordens do Dr. juiz de direito, que julgou prudente não reagir pelo facto de ter sciencia de que ao grupo que entrou na villa servia de reforço outro grupo mais numeroso, que se achava a pouca distancia da mesma villa. « Na sua communicação official aquelle magistrado buscou Cornar bem saliente a impossibilidade de evitar o mal que vai relatado acima, e, sinão conseguio justi- ficar plenamente a sua attitude, a que fi- zèmos referencia em nossa noticia de ante- hontem, pelo menos attenuou considera- velménte á niá impressão que em geral causou essa attitude e a grande responsa- bilidade que sobre si tomou aquelle pia- gistrado. « Aguardamos, porém, novas e mais mi- nuaiosas noticias para completar o nosso juizo sobre as oceurrencias. « Em Itambé acha-se hoje um.n força de linha superiora 100 homens, que auxiliados pela guarda paciqnal, chamada- ás armas no interior e ás qrdens do Sr. coronel Luiz de Albuquerqne Maranhão, b,ade certa- mente repelUr-qúalquer jmva tentativa dos sediciusos, que, dizem as noticias, preten- dem alli voltar. « A popub ção laboriosa e pacifica da co- marca de Itambé, pode, pois, estar tran- quilla, e confiar em que hade ser respeitada a tranquillidade e garantidos os seus di- reitos. « Comarca do Gfaya-nna. —As Jnoticias da cidade de Goyanna dizem que os sedi- ciosos, que entraram em Itambé, depois de terem caminhado algumas legues em di- reçção dessa localidade, arripiaram car- reii-a, voltando sobre seus passos, r jceiosos de irem á Goyanna onde os esperava uma enérgica resistência. « Comarca do Bom Jardim. —Noticias desta comarca dizem que os sediciosos en- traram na villa de Bom Jardim, no dia 2 do corrente, e ahi, como na Parahyba, como em Itambé, e como em Yicencia e Alliança, fizeram tranquillamente o seu auto ide fé. noa papeis da collectoria e nos livros qüe o escrivão tinha em sua casa, e bem assim inutilisaram os pesos e me- didas que encontraram e destruíram tudo quanto encontraram na casa da câmara. « Ahi nessa villa as çousas podiam ter tido caracter mais grave, visto como, se- gundo noticias dadas por pessoa de consi- deração, dalli vinda e á quem ouvimos, procuráramos sediciosos o Dr.juiz de di- reíto e o Sr. Rogoberto Barbosa da Silva, qUe se achavam nesta; cidade, afim de assássinal-os. . . ¦¦* «O Dr,-j_jz de direito» dous dias antes praças de linha que estão no Itambé, as quaes deixaram de oppôr-se ao que fizeram os amotinadores naquella villa, porque segundo se diz, o juiz de direito prohibira ao eommandante da força fazer fogo, re- ceiando não poder esta resistir ao grande numero de assaltantes pelo que tiveram os soldados, a postos no quartel, de ser teste- munhas impassíveis, do que ia por fora delle. « Além das 50 praças, que seguiram hon- tem para Goyanna, foram outras 50paraBom Jardim, para onde no sabbado seguira igual numero. » Publica a mesma folha: «Itambé.—Foi hontem nomeado delegado da comarca de Itambé, o tenente do corpo de policia Manoel Aprigio de Moraes, que seguio hontem mesmo, á tarde, para a villa de Pedras de Fogo, sede da comarca, acom- panhado do padre-mestre Fr. VenancioMa- ria de Ferrara, capuchinho italiano que, a convite do governo, segundo nos disseram, vai vôr si consegue, com o prestigio da sua palavra, acalmar o espirito de um grupo de amotinadores, que dizem ter chegado á mencionada villa, procedente da Parahyba. Não sabemos si devamos dar a mesma origem sediciosa da Parahyba aos segui ri- tes horríveis factos, que communicam ao Diário de Pernambuco, e este publica a 4 do corrente: « Villa do Triumpho. —Escrevem-nos dessa localidade o seguinte em 18 de Novembro: « O estado do sertão ó geralmente mão, sobretudo debaixo do ponto de vista— se- gurança individual e de propriedade,— e peior se tornará em breve si da parte do governo è das autoridades locaes não fò- rem empregadas medidas enérgicas e acer- tadas em ordem a serem punidos os cul- pados e debandados os grupos de desor- deiros do centro da Parahyba, que inun- dam todos os dias muitos pontos e até ai- guns povoados deste e do termo de Villa- Bella, deixando entre o povo o gosto ou a necessidade de andar armado ! « No dia 8 do corrente um destes grupo*,- composto de 16 criminosos, capitaneado por InnocenciO de tal, o mesmo que matou ha pouco, na villa de Misericórdia, o Io juiz de paz e presidente de câmara, tomou de assalto a povoação da Conceição, perten- cente áquella villa, onde, apezarae achar-se o subdelegado de policia e o juiz municipal do districto, conservou-se dous ou três dias, tomando armas, rondando a feira e fazendo, por assim dizer, a policia do lugar! « Dous dias depois, na povoação de S. José, também d'aquelle termo, é*duas le- goas apenas distante desta villa, um outro grupo mais numeroso, capitaneado por Francisco Lopes e seu irmão Raymundo Lopes de Siqueira, obrigou o subdelegado de policia daquelle districto a debanda:- uma força de quarenta e tantos homens com que* se fizera acompanhar até áquella povoação, afim de fazer inquéritos poli- ciaes é proceder a corpos de delicto nos cadáveres de quatro indivíduos que nodia antecedente tinham sido assassinados alli em acção de briga. Este grupo continua a estar de posse daquella povoaçãa, e amea- ca, em uma de suas próximas correrinsou excursões, fazer uma visita a vários nego- ciantes desta villa. « No dia 9 do corrente, no lugar Poço do Boi, limites do termo de Floresta com o de Villa-Bella, Antônio Alves de Barros, seus filhos João e José Barros, acompa- nhados de seis indivíduos, cerqaram a casn de Antônio Magro e mataram de tiros c punhaladas um criminoso de morte de nome Manoel Jurema, inimigo dos mesmos que se achava-alli dormindo em uma rede. « Por volta das 8 horas da noite do disi 11 do corrente, um grupo de oito homens armados atacou, na estrada que vai d< Lagoa Nova para Conceição de Piancó, a José Felix Brazil, que tinha vindo ao pri- meiro destas logares vender um escravo, e do qual roubaram 32$000 somente, pot não ter sido feita a dinheiro a referida venda. « Entre as povoações de Bom Conselho e S José também, atacaram para roubar e feriram gravemente na cabeça o nego- ciante Manoel Antônio da Lagoinha, que vinha a esta villa tratar de seus negócios eommerciaes. Lê-se no Jornal do Recife.-. « Nomeação.—Q Sr. presidente da pro- vincia, segundo somos informados, nomeo» hontem ao Sr. coronel Ç;am.ma,^^üa,, mapreciavel, não para a autoridade, j mas também para a historia; e, sem du- vida, por meio .delles se poderá avaliar quanto é triste, baixa e vil a política reli- giosa do certos figurões da Igreja, que até agora campeavam de santos varões, arden- do nos sagrados fogos da fé. « Não podemos ir mais longe neste ás- sumpto sem faltar ás conveniências ereser» vas que é de mister tèr em tae3 matérias, quando tudo não está feito; mas pelo que temos dito, podem os nossos leitores desde avaliar a importância da cousa, em quanto esperam pela publicação dós documentos, que a seu tempo hão de ser conhecidos do publico. « ²Lê-se na me mia folha: « Questão religiosa.—Informam-nos qüej tendo o Revrn. conego chantre governador do bispado respondido ao Sr. Dr. juiz de direito de Olinda, que não se acha revés- tido dos poderes necessários para dar execução á ordem do governo imperial que raauda levantar os interdictos, foram man- dados ao Dr. promotor publico respectivo os documentos autoados para que elle de a denuncia. » ²No escriptorio da respectiva cornpa- nina pagava-se o vigésimo segundo divi- dendo da via férrea do Recife a S. Francisco correspondente ao semestre de Janeiro a Junho ultimo. ²As casas exportadoras de algodão firmaram o seguinte convênio: «Os abaixo assignados, ccmrnerciantes desta praça e exportadores algodão considerando ser necessário regularisar de Z»í ^maíS c°nvenien.te o negocio de com- pras de algodão, em vista das constantes e geraes reclamações que têm tido de seus correspondentes da Europa,. estipularam entre si o seguinte Çyf""™ Art. l.o Reconhecendo-se nela exne- nencia que a tara estabelecida até a»or?é na maior parte das saccas, iasufficfente e desejando adoptar uma base mais reg_laP e justa, tem convencionado que desdVl it, J™.™ Plínio futuro aVa será de 5 •>/„ deduzidos o peso bruto, não devendo do peso dos sipós exceder de 3 SP . qualoue? excesso no peso dos sipós seráíúgmentalí na tara, por exemplo: de uma^sacca de 70 kilogrammos brutos tem do sipós 3 __! lográramos, a taxa em vez de 3 3/2 kitr, grammos, que são os 5 <•/„, será de440/loÕ « Art.2.» Para execução do artigo anty,r;rt» se nomeara uma commíssao di W dnS signatários para que se diriia a MãL recebedores de algodão, ilmi.íSÍSd? hes este convênio e pedindo-J^es ftSím tomar e marcar o peso br-,*,; ^|| íaçam quando entrarem n?S _6pÍtos. » ^^ rial, íhS^^r portugueza/»!/,*. vembr- f de Lisboa no dia 29 de No- akH.m,T,a que foliou no dia 14, -a lat. SS: 13° e 53 e long. O. de Greenwi,»k 26° com abarcaallemã ValenZa™è™it gem de Shangai para Valparaizo. O capitão dj- barca ingleza Ar-mn» chegada de New^astle a >do corrente fallou no dia 24 de^ovembro, na lat N |j a 54 e long. O. 26°2' ¦ir- WtÇflfâpfyA^ Parahjytia. liece- l^^fféüurrepcia, tinha passado a vara ao Dr. juiz mpnicipal o Sr. Austerliano Corrêa deCastro, :' .¦-•--- .. «Comarca de Nazareth.—A respeito desta comarca correram hontem, boatos de scenas análogas ás oceorridas ém Alliança e Vi- cencia, na cidade de Nazareth. « Até o dia 1.° sabemos, porém, com çer- teza que nada oceorreu. Si algu.m.a cousa houve, o que duvidamos, foi àpó^.o dia 1" Coelho. José Joaquim Ribeiro Gõn*c»\ Antônio Pinto Nunes, 1 filha e2 escrava, 171 passags. de 3o classe e mais 71 ém translfq, - Pordbos e escalas—21. ds. (21/2 da Bahia), paq. franc. Mendoza, coram. G. Gran ; fiassags. Francisco Sorita, Theophilo Tel- es de Menezes, Virgílio Telles de Mene- ' zes, José Pereira Gomes; Thereza Maria .Jesus e 1 neta, Antônio Carneiro . Gonzaga: Lemes,, Joaquim Báptiste 4ftS Santos", padre; José Joaquim Souza. Oliveira e 2'^escravos, .Igdáéio José: 'Gomes, Sabino, Gomes Ribeiro, de. Aze- ..yedo e 1Q eãcravosi, j. P: Ferreira.DSas|' Eduardo Ferreira Dias, CarlosMartiniano da Silva, Cândido Gonçalves Peixoto, ílfe' :<3. Jqrdfto; os hesoanboibs Pranpígc^jyreire vBernardes,. Rafael Leqn Fervor^ Jqse' IÍòt- jirigües Oáfvalhg,;,íóse Raínqn GarciaV "Alfaya;' qsnitaliános BÍagiò: Priantè.e 2 fi- lhós, Vicente Truda e2 irniãós, Frànci8,cò Üe Blasis, Piefró ©afoato,-v, Çrimaldi, encontrado -JÈ-íguma da parte Sita absoluta de força, - que este se acha, proaeguem nas suas ícursões invadindo os povoados, e levan- 1 diante de si a desordem, o terror e a arenia. ¦ . ' A população pacifica das localidades desamparado as suas habitações, f_-= j em debandada para outra». «•".* - 1 não nenotrou e»»» v" V-' ,oll(íe liuu. iKJ*^"- -- maligna cohorte esoraeiros. ffl« Muitas autoridades o, juizes tôm aban- fcda^bos. respostas, e alguns tôm cor- Vlq para esta capital, trazendo comsigo o |ie de mais precioso possuem, não es- ^Vecendo livros e papeis públicos, que em |diversos logares têm servido de pasto .ao H pgo, lançado pelos fevoltqsos, que não Ijueroip cjejxa? tradição, alguma dos actos publifip.», e mesmo particulares. , «/Cgi» a chegada das 108 praças, que paiíá aqui mandou,o.Exin. Sr commen- aador Lucéná, a população como'.qüe se rèanimou de alguma sorte, e com razão ; nois estávamos em quasi. completo, aban- OÒnO,.'.''../^ '.''¦'.. "r ;í_.-i f^-cC- , >-. .. . ... -q-jq. i7. . ...._*-.—-íínçirp, deJíGunhà,* tem^iSaÉsr'. íSsrços de «uardas nacio ti-aní Ctà < de., li.taí; sérii «#é^& d^ Albuquerque Ma- destin*^- ntiante ^e tQdas as forcas s" _^as a restabelecer a ordem publica nos logares onde se apresentnrem os amotinadores vindos da Parahyba, de- vendo para isto marchar com um dos corpos do seu commando... « Informam-nos igualmteate que o Sr. Luiz Maranhão marchará com o batalhão de Páo d'Alho e que desde logo renunciou ao recebimento do soldo, que por lei lhe compete , o exigindo para pagamento dos soldados e officiaes do batalhão.» « Guarda nacional.— Informam-nos qup a presidência vai mandar aquartelar con- tingentes de diversos batalhões da guarda nacional do município do Recife, para fazer o serviço de guarniçâo da cidade, durante a ausência da tropa* de linha. » No dia 27 do passado marchara para Itambé uma força de 40 praças de linha, ao mando do Sr. capitão Capistrano, indo do Recife a Goyanna no vapor Emperor,gra.tui- tamente prestado pelo proprietário. Pernambuco.— Datas até 5 do cor- rente. Encontrámos plenamente ratificada a noticia, que. a 4 do corrente publicou o Boletim da. Agencia.Americana, acerca dw bu?ea dada pela policia em uma casa, que servia de residência a uns quantos jesuítas. Eis o que diz o Diário de Pernambuco a 3 do corrente : «.Bom achado.— Informam-nos que, ha- vendo desconfianças de que n'um sitio da travessa que vai da Soledade para a rua.de Prinoipe e estrada de João de Barros, da freguezia da Boa-Vista, se faziam reuniões diurnas e nocturnas, e que ahi se encon- trariam algumas luzes sopre-o actual mo- vimento sedicioso desta e-da provincia-da Parahyba, o Sr. coronel subdelegado dessa freguezia procedeu,.jna noite de 1 para 2. do corrente, ao cerco, e.na manhã de hõn- tem a diversas,. pesqüizas^no"inieSs>E-aa; casa, as quaes deram em resultado; sa- sStn c lu%g- u* '** *' com o lugar inebz Swallm, do porto de Dartmoutfí, indf de Talbot para Santos, com 40 dias y$g?_fc ²O eapitão da barca ingleza Taramos/, chegada de Cardiff, fallou no dia^^T* Novembro, a 110 milhas de distan,; ííe borto do Recife com u «por íng^i_# que ia no rumo do nortef"fmati, ²Da tropa que daqui seguio no Calds ro», desembarcou no Recife a ala esQuerd^ do 14.° de linha, continuando vfogem'o mais para a Parahyba.viagem o T Fallecera o Sir;. commendador T«-, quim Serapiâ.Q de Carvalho, natural d-7 província ísa Alagoas, que mais d^ma y«^z representara na assembléa provincial e na geral. Era maior de 60 annos. ²Rendimentos publicas rio de Pernambuco : No mez de Novembro arrecadaram as seguintes orações fis^-aes : ^uaaiam, aa Alfândega ., g47. \ _ Em igual mez de 1873.5 m'ÍitS Consulado^ provinciaL i,.. 119:858^ -Lê-se no Dia- Em iguai mez âe lg73 IvQi^bedoria de rendas Em igual mez de 1873.. Capatazia..' Em igual mez de 1873." \ 91:514^107 63:008$556 18:626$122: 17:775$03_ Bahia.—Datas até 8 do corrente Arribara com água aberta a escuna no-' ruegueza Adjuvaves, que ia do Arácáiú para Falmouth, com carregamento as- sucar.'.. „*T ^ela ^congregação da Faculdade de Medicina, foi nomeado para escrever p_me mona histórica deste anno o Dr. Davnín gos Carlos Silva.'mia Lê-se no Diário da Bahia: « Rescisão de contracto.—T?ov - ordem rtn. Ministério da Fazenda n. 171 de 21 do passado, foi rescindi-lo-o contractS feito ' pela thesourana de fazenda desta provin- cia.com o Correto da Bahia, pára £ tíúbl». cação do expediente da mesma tlíesout ' raria.»"oova ,— Segundo o Regenerador, de, NazarethÊ de 5 do corrente, os preços do mercado n_ semana anterior foram os seguintes Aguardente 900 a 1$ a canada, dita'-de canoa 900 a 1$, assuear escorrido 1$200 a 1$500 a arroba, dito raspadurado 800 a lft a dita cate g; a 7$ a dita. couros seccòs  a b$ a dita, ditos salgados de 4$ a n™ farinha.80300 a 4$ o alqueire, fumo 3$ a 40$ a 45$ a pipa. » W-'*.' Em Valenoa, na feira de 28 do fta^ sado, foram os preços os seguintes,-- /^T Assuear escorrido 800. a i 1$000 ndr" 15- Vi los, dita raspadurado 500 a 700 rs o dítn cachaça 140 a 150 rs. o litro, canna 150 _ 160 rs. o dito, cacau 3$100 a 3^200 norl? r* ;.;--;,. Em jjodq caso pá,rà alli +bram ipai.s algurna.s J c.q_i* * RSnrfm ifii (P|f, ' ,; ' —Vs_BBh_b^_BSh ^í«6% ^ for ?~dm-'¦¦•¦'¦¦É^l^BaP^' lio no_serúÊ?i^ .MfT^^p ' X~ Hoç irl-t '.*''. -\ umaíorca al3¦¦•" -" ' <?::^_^_P-"'""- -$3 JB*.-"- * 1 _i>U>V ¦¦¦•-•"ssS_®1" -VA3 ¦k-^^, y ,; :J'¦•;.<+ >;""".-; -""'-:-' -' --;'': ¦% graças de linha, b,em eorfló fopam *"• on^-jardim, cmtçaa da níhv>r ~ c^. gent§ que eafcav» ,-^ao contin- " o .U' ' ..» . *. >tuo do Recife, de 2 do corrente, diz o seguinte a respeito da villa de Pedras de Fogo : Os amotinadores. —Receberam-se hontem noticias do que têm feito em território desta província os amotinadores da vi si nha Parahyba. ,. Tendo invadido a villa de Pedráa de| Fogo,' queimaram os archivos da câmara e destruíram todos os seusmoveis, bem cornou os padrões de pesos e-medidas do systema métrico.;\ , ¦ Queimaram igualmente os papeis dòs cartórios e collectoxias. :. , Terminada esta civilisadora tarefa, diri- giram-se para a villa de Itambé, onde fize- ram o mesmo. ...(- Ainda alli estavam .ante-hontem pela manhã, mqk corria que á terde iam. partir cfii0»-^rec^fkát cidade de~ Govannav que penas "disfa daquelle, ponto seis .léguas,, ej a ser verdw^f*' esfca -Oticia, devenx", ter hontem an>»nhecido lá: dizem que passa- mil o^Smero de pesspae '<jtâ]fojr~mxiÁo grupo:i^^aapr^ ,iuas rniijgfíwpií sàhe dizer -di^apROT quéúi é^^ eUjerçág^ánéado.,"' $&m a 'farde ifjrüfqrj^rj^^€h>vaniiá de çmç^òa^í órXicj^jpiaríf iinpt¦¦'•>. trada de seme.lha^tejQpte dentro e forçada-a"sé diápersar, em- lho ser^jttalGia não saEPS^fpS^ 'o lugar, coiao^èíasXq11*1*^11** ber-se existir ahi um-religioso dos que faziam parte do extineto collegio de S. Francisco Xavier, e que ahi vive como j secular; encontrar-se não toda a bíblia- theca daquelle estabelecimeinto,, co,üftQ to- dos os objectos a, ei,\e pertencentes: di-, versas cartas, importantes; algumas ô»'*"- qqe in,dicam pomes de pesgoa^"'- ¦ ;;.-:!_?? onde se tem dMo q a**-* ' localidades retratog _0 u»« "* .^yimento sedicioso ; Rvm. sacerdote,- trajando ^ o mais delicado fasMónable ; e outra muitas çeças importantes pura a história. « Ofnosso informante dizrnos que a po-* licia tomou conta de tudo, é prosegue nas pesquizas para descoberta da verdade. ' « Deus a illuminé e auxilie! » No dia 4 acrescenta a mesma folha:, <<Os jesuítas depois da busca e apprehen- são de papeis, qüe. foi feita na casa es- trada de João de Barros, em que" yiviai oceultas, um Revm. padre jesuíta, pbjeoto de. qüe nos oecupamos em nossa Revista de hontem, resolveu o Sr. t)r. c-éfe' de policia1 Ir ao collegio desses malévolos-hospedes, em.S. Lourcnçp.da^Màtta; e, coin effeito, para alli foi, e-èom/a maior sòrprezá dos Revms., que hão égçeravám essa visita, deu busca, no colíegip, e àhi encontrou, entre, yinumeras .cartas;d<i interesse para a questãp religiosa, yàp^sos documentos que nada^mais nada menos 'põe patente á'|>erni- jciosissimà influenciai,;desses demohios de sotainá ém Ípdò&" osípiáles qué ha dous annos pesam sobre está;diocese.: V ,* « Dizem-nos quo, cartas e docúmentóaj- tbdos^os papsiBpõem' aoalyá..a mostra'*?» esses.intitulados/ííiSii dis Jesus, írayélándjg qfiíè são. elléè-ps yerdá4lÈi^rCoÍr*ç^S!r^^db' JojH Wttâ—Louvado -<sb3í^^SSÊ^^ bispâdp_ .de Olind "estrei^S dos1 piisstvai áltó;. a^ Jg^üla^ôSS Npssü^>E^|tiç» Jesus «"Ostães".papeis, "i: valem imme que jJSfSf; relações £^*má|dr parte â''"|^-|jliás; suas e'v'por bém üoí LoirvÀisá-; a 9$000.o,dito .arrorpilodoõjõOÓ allooS por 40 htros, d^to-de easca i§500 alS60» o dito, milho 2$200á3$400 o dito '«íi,?^ mm a «000 alarga, La laÃda 7$000 J 9$00Ô-adita, dita a retalho-400 »& "A: carne verde vendeu-se á 480 rs o k>"<« a ÒOolP^ m ** e ° '^ci-hfsal^ .r^fl?JS5_S^ í o comm^do: dás de Castro gir°; Maria Xavier —» NA *"-.¦''. ¦:. •" ¦ •; afj> - dia 5 tivera lugar a ceremonia da . ^uação do . gráo dos 32 alumnos:' que completaram este anno o curso acadêmico. Receberam o-respectivo titulo 9 estudan^ tfs que concluíram o curso de pharmacia. ^S^^^_^_3 [ ;:--'#i|| .:'... "">,.-' -,'/* ' -' •¦>;+• ProvinciadeMiMás.—Teniosfolhas do Juiz do Fora até 10 do corrente. As no- -ticiás dessa procedência: são sem interesse. Provineia do Rio de .Tanciro. A Epocha, de S. João da Barra, de 29 do passado, noticia se acharem recolhidos á cadôa daquella,cidade Antônio Alves* Barreto, João Gomes de Azevedo Netto e o. pardo João. escravo, accusados^pelo crimo de homicídio na pessoa de ManoeLAlves de Souza. ^'V-; Diz o Monitor Campistai de 5 ão corrife^. que tem /continuado à apparecej^-j??» dade de tampos, notas.fala.as*^(^^; a policia tarn dado acti^ nesse sentido: estava^ y viduos contra os quaes | dicios ; na delegacia de I jáfflóvè cédulas de 100^ s- TNo dia 2 do corrent quellaycidáde, nq^jf cipal, a xaas e<£ d#lSÍÍ í" Referi sado, cadas reside: termo m t .1'' .*.-..

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RIO DJ_ JÀNMÍtO-ÀNNOi-N. 130

/

ASSI_NÀTÜRA$<tô_T_ B NI^rHiBOHT

PO_ ANNO........J?0_ 8KXS SÍnsiZBS.

20$00012|ÒÒ0

K «Bsignktur* ó paga adiantada; p<$dé principiai em qual-quer dia, mas terminará em Janeiro o Julho.

8ubBcreve-8e na typographia do Globo, i rua do»Ourives n. 51.

^Êm^^KW^. -_à_l^^^^í^f^^^P _M % ^_^_r^^^_f___w r^lfc^_P^^ K_^ _^_P^^^_^__

m I I i- "^fil I ; _ I I ¦ I _^^^^ i_k. ¦'vi IV vi ^^_^_t_tf^^. ¦ ¦ _éP^^ _i fl _P _¦ v _^ Vi/ _rtJ^L ^M^r ^J _L ._¦ _L / v _i _L _^^L ^1 _L. _¦ _. _i _L _^ P^ ^JKi '-_^B ^^

•&

SABBADO 12 DE DEZEMBRO DB 1874.ASS1GNATORAV

' PROVÍNCIA*

FoB AJNTNO. ........•••• • v. ..-.••••»•••-*-• .... 2-iJiüOu

POB SEIS MEZES. /-...Y... 140000

A assignatura é paga adiantada; pôde principiar em qrjuloquer dia, mas terminará em Janeiro e Julho.

Sqr»Bcreve-ae natypographia do-Globo, .. á ..rua dofc.Ourives n. 5K.

'-;-..?¦;

££

.- I

Orgao decLicgtcio aos triteresBes cio ComiiiiLer^eio, ?!Eía,vôilra,PEOPRIEDADE DE GhOM_ES DE OLIV JbÜ!_!£____ & C-

e IncLxistx*ia' ¦

¦

¦...

?í5í«k>< if>r«'i

LIBERDADE PLENA DE ENUNOIAQÍO DO PENSAMENTO COM RESPONSABILIDADE REAL E EFIEOTIYA*f • DO SEU AUTOR.. ,LV. V..

¦ v-'.-::,:;;v.:^ ^|l|

-. ¦•¦'Ái".'-~---_

__ ^_ . ' /S^j

00_VÍ_P__4_3T_V lV:EXJT_Et___I_II>__.I>E NA LUTADOS PARTIDOS POLÍTICOS OFPERTA GRATUITA DAS SUAS OOLUHNAS A TODAS AS INTELLI6EN0IAS QUE QUIZEREH 00LLABOa_KEH ASSUMPTOS DE UTILIDADE PUBLICA. "

Rogamos aos Srs. assi-gnantes do «GLOBO», queainda não pagaram as suasassigriaturas, queiram man-dar sàtisfazel-as no escri-ptoriò dà empreza, á rua dosOurives n. 51, e nas pro-vincias aos nossos agentes,afim de não ser interrompidaa entrega e remessa da folha.

Para que recebam emtempo a folha desde o co-meço do anno próximo, ossenhores que desejarem in-screver-se como assignantespara 1875, podem fazel-odesde já.

Do 1.° de Janeiro ern dian-te todas as «issignaturas de-vem ser pagas no acto da in-scripção.

TE1.E0RAM.MASA&flíCIA AMERICANA TILEGRAPHin

GOMES DB OLIVEIRA & C.

CABO QUB-MARINO

SERVIÇO DA MANHÃ

AMERICA( RIO DA PRATA )

Montevidéo, 10 de DezembroÁS 7 HORAS DA NOITE

Confirma-se a noticia que passei esta*

A Imprensa acaba de pôr na rua váriosboletins, declarando que o coronel Roccabateu o general Arredondo, que se achavano Norte; e que todo o seu exercito ficouprisioneiro.

Da revolução Oriental nada se sabe.E' opinião' geral que ella toca ao seu fim

com as medidas enérgicas quo tem adopta-do o governo.

SERVIÇO DA TARDE

AMERICA(BRAZIL)

Pernambuco, 11 de DezembroÁS 3 HORAS DA TARDE

Cambio sobre Londres 26 1/4 d.,bancário.Chegou do Havre e escalas o vapor fran-

eez Ville de Santos.Segue para o Rio pela Bahia.

Bahia, 11 de DezembroA'S 3 HORAS E 30 MINUTOS DA TARDE

Cambio Bobre Londres 26 1/4 d., parti-eular.

Entrou de Pernambuco e segue para oRio o transporte Leopoldina.

Bahio para Liverpool e escalas o vaporinglez Thales.

•(Santa Cathariná, 11 de DezembroA'S 4 HORAS DA TARDE

Entrou do Rio da Prata e seguio para oRio o transporte Bonifácio, levando d'aquiI(W praças de infantaria.

(ESTADOS-UNIDOS)SJew-York, 11 de Dezembro

A.'S 10 HORAS DA MANHÃ

Q mercado d.e café está mais activo.Hontem realizaram-se transacções regu-

lares com gênero do Rio.Os preços conservam-se bem sustentados.O de algodão está firme.O middling upplancí e cotado a 14 1/2.

¦1 EUROPA(INGLATERRA)

Londres, 11 de DezembroA*S 10 HORAS DA MANHA

Nenhuma alteração softreu o mercado defundos-. . . ,

O mercado de café esteve mais animado.Falla-se na venda de 2 carregamentos do

Brazil a preço reservado.O de assacar continua calmo. :

jLiverpool, 11 de DezembroAB 10 HORAS E 20 MINUTOS DA MANHÃ

Algodão: Mercado melhorando.Pj-ecos sustentados.Venderam-se 1,100 fardos de proceden-

ciasj brazileiras.Afesucar: Mercado quieto e sem transac-

çpe

OOi

gun

de importância.

jà. vié^^k

( BÉLGICA)Antuérpia, ,11 de Dezembro

A*S 10 HORAS DA MANHÃ

cercado de café continua calmo,preços não soffreram alteração

"¦ '-• .-:v .

( (ALL^M\NHA)rs/rí-.de Dezimbro

ai-a.

JtapíTtfHORAS « 30 MINUTOS DA MAKiiX

«ido de café tende a úv^niwr."timos di.v tem havido Wçuma

¦oquenas yandasse tem róahaadoJe^ariav procedências/. . ^

A'quelle typo bancário^ bem como ao de26 7/16, 26 l/_ e 26-5/8 d,, fizeram-se sobreLondres transacções mais que regulares.

Sobre França saccou-se a 356 rs. porfranco particular.No quinquenniò anterior, e nesta data, a

situação do cambio sobre Londres era aguinte:

1873... 26 b.. 26 3/8 e 26 3/16 p.1872... 25 5/8 b., 25 7/8 e 26 p.1871... 24 1/4 b., 24.3/8 e 241/2 p.1870... 23 1/2 a 23 3/4 p.1869... 19 3/8 b., e 19 1/2 a 19 3/4 p.DESCONTOS

Regulam entre 6 a 9,%.FUNDOS PÚBLICOS

Negociou-se um lote regular de apólicesdo empréstimo nacional de 1868, ao preçode 1:046$, a dinheiro.

As geraes de 6 % continuam em com-pleta apathia, tendo sido a sua ultimavenda realizada a 1:050$, também a di-nheiro.

A cotaç5o das apólices geraes de 6 %nos cinco annos anteriores foi a seguinte :1873 1:074$0001872 1:05200001871 LOOÕJÜOOO a 1:007£0001870 9 41/2 »/o1869 82 1/2 a 82 3/4 %

MERCADO MONETÁRIO.Sem movimento.A ultima venda de soberanos foi feita

a 9j?300 a dinheiro.Nos cinco annos anteriores, e nesta

mesma data, o preço dos soberanos era oseguinte:

1873 9J3501872 983801871 108240 a 10$2501870 100400 a 10$4301869 128400 a 12#430

MERCADO DE ACÇÕESNegociaram-se 200 acçOes do Banco In-

dustrial e Mercantil a "98$

por acção ou2$ de desconto em cada uma, para" o dia24 do corrente.

FRETAMENTOSRealizou-se hoje o fretamento de quatro¦navios, tendo sido üm para New-Orléans a

50/, outro para Mobile Bay a ordens a 50/,outro para Hampton-Roads á ordem a 45/,e outro para o Canal a ordens a 47/6 d.

Os três primeiros sâo para conduzir cafée o quarto para couros salgados. Todos com5 % de capa.

GÊNEROSAssuear: — Fizeram-se pequenas vendas

do de Campos, unicamente para consumo.Café:— Foram importantes as transacções

efieçtuadas hoje neste artigo.Cereaes:—Vigoram os seguintes preços :

Arroz da índia, de 10$000 11$000Dito de Iguape, de 9$ 158000Farinha de Suruhv, de 11$ 13$000Dita de Mago, de

"9$ 11$500

Dita de Porto-Alegre, de 5$ tí$500Dita de Santa Cathariná 8Feij5o preto superior, de 13$500 15$500Dito, dito regular, de 7$ 10$000Dito branco 9$500Dito de cores, de 8$ 118000Dito miúdo, de 98 9$500Milho graúdo. de 38800 5$000Dito miúdo, de 5$ 7$000

Papel: 10 caixas a Backheuser.—Pedras'de amolar: 408 a J. M. da Silva Netto,24 a H. Whittle.

Tijolos de limpar: 100 caixas a M. Bastos& Cardoso.—Tintas: 370 volumes a S.Monteiro &C, 30, a Samuel.

Vidros: 25 volumes á ordem, 14 a H.Whittle, 7 a V. S. Nicolson, 4 aventuraGarcia, 1 Lackmann.

ESCUNA HESPANHOLA—THEREZA—DEBUENOS-AYRES

Carne secca: 3,000 quintaes. —.Couros :15, tudo a Miranda Azevedo & C.ESCUNA HOLLANDEZA—JEANNE—DO ROSÁRIO

Carne secca: 158,552 kilos.—Couros: 20a J. M. Frias & Hijos.

BARCA AMERICANA — GAMALIEL — DEBALTIMORE

Banha: 600 barris a João José dos Reis,400 á ordem, 100 a Pinto Bastos & C.

Farinha de trigo : 3,875 barricás e 200meias a J.M. Wright &C,2,100 a Phipps.

Pinho : 306 taboas com 5,154 pés a J. M.Wright & C.BARCA NORUEGUENSE—BVGDO—DE CARDIFF

Carvão: 817toneladas aThomazHudson.BRIGUE FRANCEZ—ALINE EMMA—DO

ROSÁRIOAlfafa: 150 fardos.Farelo : 460 saccos.Milho : 2,391 saccos ; tudo a J. F. Ortigé

& C.PATACHO HOLLANDEZ—ESPECULATION

DE FRAY BENTOS

FranquiaCarne secca : 182,875 kilos.Línguas: 16,889, tudo a J. M. Frias & C

BRIGUE INGLEZ—INNISFAIL—DA ILHADE MAIO

FranquiaSal: 133 moios a Carl Pfuhl.

LUGAR INGLEZ—SLY BOOTS—DA ILHADÉ MAIOFranquia

Sal: 120 moios a J. M. de Miranda Leone.

ATRACADOS A TRAPlCHESBrigue inglez «Eleonor Miíler» Rozario, alfafa;

(trapiche Lazareto.)Barca americana « Mendosa»,- de Baltimore:farinha de trigo (trapiche Vapor.)

João Alaris, João Sangregorio, Vito Giu- I celebrisando em proezas e completo me-seppe, Cerrado Domenico; os francezes nosprezo ás leis do paiz

PEDIRAM ARQUEAÇÃO.Barca portugueza «S. João do Porto».Lugar inglez «Sly Boots», Ilha de Maio.Galera americana «Top. Gallant », de Cardiff.Barca norueguense «Bygdo », de Cardiff.

PEDIRAM VISITA.Brigue portuguez «Desempenho», Ilha dosIhéos.Brigue inglez «Cornucopia», Gaspe.

Embarcações despachadasno dia f 1.

Valparaizo e escalas—Paq. ing. Britannía,de 2,638 tons., consig. o agente da Com-panhia do Pacifico : segue com a mesmacarga com que entrou por franquia.

Porto Alegre—Pat. nac. S. Benedicto, de220 tons., consig. o capitão: manifestouvários gêneros.— Pat. nac. Zargo, de 186 tons., consigs.Câmara & Gomes: manifestou váriosgêneros.

Itajahy—Sum. nac. União, de 116 tons.,consig., Santos Pereira : manifestou va-rios gêneros.

Hampton Roads—Barca ing. Traveller, de311 tons., consigs. Phipps Irmãos & C.:manifestou 5,000 saccas de café.

Marselha—Barca hesp. Concepcion, de 221tons., consigs. Sanchez Romaguera Hijos& C.: manifestou 5,010 saccas de café.

Alcobaça—Hiate nac. D. Luiz, de 72 tons.,consigs. Faria Cunha & C. : manifestouvários gêneros.

Movimento da aguardente em11 do corrente

TRAPICHE DA

Existiam em 10...Entraram hontem....

SommaSaturam hontem :

Para consumo....a província...a expovtuçflo.

tixisteucia

ORDEMPipas2,77t!

39

Bar. Garr-156

Pipa-. 35,. 8

1

2,815 15G

41

2.771 156

8U

80

80

Rendimento das repartiçõesflscaes

ALFÂNDEGA

Do dia 1 a 10.No dia

1.026:810$339198:736^070

1.225:546áí409e nesta mesmaNo quinquenniò anterior

data, esta repartição rendeu :

1873 112:150g5011872 95:563#2341871 80:86703921870 Domingo1869 107:106^400

MESA provincial

Do dia 1 a 10.No dia 11

70:707jJ67025:2450231

95:9520901Nos cinco annos anteriores, e nesta

mesma data, esta repartição rendeu:1873 6:43903711872 55208501871.1870.1869.

Do dia 1 aNo dia 11..

7:1570590Domingo

5:3480730RECEBEDORIA

10. 345:342051872:3140354

.417:6560.872Nos uitimos cinco annos o rendimento

lesta repartição, nesteseguinte:

1873LOl£.1871 ...,,,1870iot>y. ••••*••*••

mesmo dia, fpi o

42:691060651:486064955:2330507

Domingo11:6540252

Embarques de café no dia IO

Saccas4,2262,793

/

ao

11 del?«zoi-bro30 MINUTO^0-,**„__Wfy aacças'. dJB cafémtem.

' ' :'••¦• , • . .%mete naçi.61^1 Santa

ksork o vapor tt&lezHde café', e £>»«*

jional 5*. Jótt-

T. Sauwen & C. (Marseille)Phipps & C. (Estados-Unidos)...S. Romaguera Filhos & C. (Medi-terraneo)

T. Tavolara (Marseille)A. Leuba & C. (Havre)Calogeras &c C. (Liverpool)GkPradez& C. (Mairseillej.........,B Cotriiü & C.;(Idetn).:..-. .vt.i.

iiHhi "Winiinia^jr fljTiiiuj7

Dívereos (difrereniespórtos^-M-j-r.-

2,4102,2071,632

844500229.206. 31

Desde o dia 1.°. .*#**#*••15,078,79,051

manifestos

¦'• : --'VSft^H____*m

¦ '^í^OTra_^__^___L'

¦-.-¦'¦¦¦¦¦¦¦¦ '?:'>JJ-,--- ¦¦'¦: ¦ ¦^"C"vÍ*---^Ç*-i1Í

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___B_-W~^^.. \ r I

BARCA INGLEZA—LINCLUDA.—DE LIVERPOOL

Aço: 23 vols;'a Alberto de Almeida.—Arroz: 300 saccos a Câmara & Gomes.

Barrilha: 150 burricas á ordem,—Bis-coutos: 15caixas aH.N. Dreyfús. I

Carvfiò: 50 tónsi á ordem.^-Cerveja : 50barris a ordem,-25 a C. P.;dos Santos.'

Enxofre; 40.barris a S. Monteiro & C.'Fazendas de J5:10 volumes a Ashworth,5 a Phipps.—Ferragens: 165 volumes aSilva Monteiro &'C:,'62 á F,onseca Maéhado:frjÇ.t 49 a R. da Costa'&

'Guimarães, 40 a

HAVlbiitfcle; _1í tt^.-6ki_l_üa^^ÍL2r_lei2j_7 a A. -í. Seixas, 5 á^Backheuser; 4 a rGv

Joppert, 4*• Samuel, 3 a Maylor; 2a J. A.'M^ de Oliveira•''% ajOliVeira Bastos &Guimarães:—Ferro:68tonelladas a Maylor,.

•%3! a Oliveira Guimarães & Franco, 3i a S.fonteirp "&- C. —Fogáreiros : 40 a A. de

èídá. — Fojbà dè Flandres: 80. volumest, 33 * BanjreJ- da Costa, 10 a Silva

a MajttQs Maja, 4 á ót-{7Í gigos aP~. S; ijlcojison,^heise^, 36 àordem,-35^ a

ordem, 50 a A. J.

Gêneros entrados por cabota-grem nos dias IO e 11 do cor-rente.

DIA 10Farinha: 700 saccos ; lenha: l.OOOachas:

Milho: 508 saccas.

kilogs.Café

Cabotagem 27,153dia 11

Algodão ; 18 fardos; Fumo : 13Milho: 1.456 saccas.

CaféCabotagem 628,286

rolos

kilogr.

Gêneros entrados pela Estradade Ferro D. Pedro II no dia IO

Café 451,920 kilogs.Diversos 50,500 »Fumo 11,177 »Toucinho 7,144 »Queijos 25 »

3Aguardente pipas.

Embarcações em descargadia 1S

no

ATRACADAS A ALFÂNDEGA E A TRAPlCHESBarca francéza «Mineiro», Havre : (Alfândega)

(Bastos)diversos gêneros, batatas para Maxwell.

Galera americana «Bertha», Londresdiversos gêneros.

Barca americana «Surprise», Baltimore • farinhade trigo e madeira-.

Galera argentina «David Stwart», Baltimore:(Vapor) farinha e madeira.

Barca ingleza «Rialto», Baltimore : (Vapor) fari-nlia de trigo.Brigue americano «Leonard Meyers», de Rich-

mond : (Vapor) farinha de trigo.Brigue americano «Mary Rice», Baltimore : (Pe-dra do Sal), farinha de trigo:Barca ingleza «Lincluden», Liverpool: (Alfande-

ga). diversos gêneros.Lugar inglez «Blackpool», de Hamburgo: di-versos gêneros (trapiche Portas).

NO ANCORADOURO DA DESCARGABarca francéza «Moely». Marselha: vinhos.Patacho americano « Havana », New-York : ke-

rozene e madeira.Barca francéza «Molière», de Marselha : telhas,

tijolos e ladrilhos.Brigue inglez «Peter C. Warwick», New-York :

madeira.Vapor inglez «Copernicus», Liverpool: gêneros

para a Alfândega (Pedra do Sal, Maxwell e'Saude)saveiros.

Barca francéza «George Maria», Gênova: gene-ros.

Vapor francez «Savoie», Marseille:Vapor inglez «Hipparchus», Liverpool: (Pedra

do Sal.Mauá, Maxwell) Alfândega despacho.Barca americana «A. N. Franklin», de New-

York: alfafa.Galera francéza «Reine du Monde», do Havre:

cimento e batatas.VBpor inglez «Ticho Brahe», Rio da Prata: ge-

neros para a Alfândega (no dia 11).Barca italiana «Guiseppe»,Cette: vinhos para des-

pacho sobre água.Vapqr inglez «Britannia», de Liverpool: baga-

gem (no dia li),Barca portugueza «Triumphante», de Ijisbqa:

vinho e azeite parao trapiche da Ordem, o gênerosda tabeliã 7 para o trapiche Freitas.

Brigue allemão «Najadi». de Hamburgo : carvãoe cimento.

NO ANCORADOURO DA PRAIA DO PEIXE

Barca hespanhola «Conception». do Salto : carnesecca.

Brigue allemão « Henriette », de Paysandiiidem.

Paládio allemão «Almuth», de Buenos-Ayres :idem.

Patacho hestânnoi « Voluntário Çatalgq d, de3Jo_t_video: idem. r- - "y

Brigue- hespanhoí « Lorenzo »; de Gualeguay •ilem. . ,.

' „Polaca hespanhola ^liyi », ae Montevidéo:

i iem. ; '^Polaca oWental a Três Marias », de Montevidéo:

idem.Brigue hespanhoí «Cecilia». de Buenos-Ayres:

Polaca hespásbola «Virgenes», de Buenos-Ayres-. idem. ~ ¦'' ' •

Lugar nacional «Alagóasd, 4° Buenos-Ayres :idem. ¦;¦

PataGho hespanhol«Lauriano»,deBüeiiOS-Ayres:idem.

Barca hespanhola «Zaragosa», de Buenos-j^yres;idem.

Sumaca hespanhola «Antonieta» , de Tuyii:idem. ;:

Barca hespanhola «Marcelita», de Montevidéo:.idem. ¦ . ¦¦ "...

...Brigue portugu_3^-«*9t^i5o». de Montevidéo.:i<Jem •_____—-• "-.". . .."—"BngíJeportuguez «Marcial», de Paysandü,idem.

OBNBR08 A GRANEL «JÁ BM8Í" ACHADOS

Lugar árriericanol_«H. N. Gove», Savannah:vladeira (ilha'dos Ratos).'

Barca americana «Emma C. Letchfiuld». dodrunswick: madeira (Idem).:

Uárca sueca «C. D. W.»,,de Westerwick: ma-deira (Idew),

Liigar inglez «Morniug St^r», da Ilha do Sal:sal (Saúde). ¦ .

Galera portugueza a America », da Ilha do Sal:sal (em frente ao büóbo dás Canoas).

Barca norueguensedBrazileira», de Lisboa: salem frente ao trapiche da Saúde.

Barca sueca «Maria»deCadix: sal (ancoradouroda carga),"' '" <"

Barca sueca «Junte», iÁfbo& s^l (em fi-uiif fs aobecco das Canoas). \ . ',

Barca portugueza «Harmonia», do Porto: sal(Saúde). <VA

Barca portugueza «Humildade», de Porto: sal:(Saúde). . :\ '¦Galera' ingleza «Robert L. Lane», de Livorpool:CàrvÃo.(Muçangue)/.. / ...

Galera inglezamf, Reserve», de Cardiff: carvão(idem). .. • ../ >':-.'. "' •• *¦> •¦¦ ¦'--

Galera americana «Lorette Pisk» de Cardiff:carYãoOden$|L.'L . .... .-.,.../, ,.-., -tí •

Galera americana «Belle Morse». de N. Qistle :carvão e cok* para a E. F. D. Pedro 11 (GambOa).¦ Barca amerpana «Minnie Allen», Cardiff: car-vão (ííithéroh!y>;

Barca ingíaSa' aGhitenaj^-déSGlasgow : carvãoparao gaz dafÇort^(Pr'ãia Formdza).-

. i;Patáchojísíglez aFranci^-Drake». de GÍasgow.:fcfrp-(Iiaivíafôto). : ,; ;Vjj"' . . .~ ,inglexa «Gatèsheada.-dà^Newcastle:car-

.dasÉnxadas)j', . 'í':"..'.." .'i.\ 'a. ingleza «Uara», dç JJrifpsiyiçk: madeira

(e^^etjle ao trapiche Valioiigo), "x ' '"'

Despachos de exportação nodia f f

New-York — No lúg. ing. Morning Star,Ed. Johnston & C, 500saccas de café, novalor de 15:600jSS000.

— No vap. ing. Copernicus, Ed. Johnston& C, 500 saccas de café, no valor de15:600$.— Phipps Irmãos & C, 2,500 di-tas de dito, no valor de78:000$.—J. RI.Wright & O., 500 ditas de dito, no valorde 15:600g000. — C. Spense Sons & C,1,500 ditas de dito, no valor de 46:800$.

G-alveston—Nohrig. aliem. Henrietta,Y,d.Johnston & C, 3,700 saccas de café, novalor de 115:440$000.

Baltimore — No brig. ing. Bonny Mary,Phipps lrm5os & C, 3,200 saccas de café,no valor de 99:840#000.

New-Orleans—Na esc. amer. Lamoine, J.M. Wright & C, 4,200 saccas de café,no valor de 131:040$000.

Montevidéo e Buenos-Ayres — No vap.franc. Mendoza, José de Bessa Menezes,20 saccas de café, no valor de 624$. — Fio-rita & Tavolara, 184 ditas de dito. no va-lor de 5:740$800.—Jorge Moreira & Car-valho, 377 vols. de fumo, no valor de8:419$000.

Hampton-Roads—No lüg. amer. James W.Drury, F. Saween & C., 3,000 saccas decafé, no valor de 93:600$000.

— No brig. amer. Chilian ~Wallah, Kern,Hayn & C, 5,000 saccas de café, no valorde 156:000$000.

Estados-Unidos — No brig. ing. Ernest &Benno, Phipps Irmãos & C, 5,000 saccasde café, no valor de 156:00Ô$0OO.

Vapores esperadosDas Ilhas dos Açores, paquete nacional

Lídador, por estes dias.Do Pacifico, paquete inglez Liguria, ama-

nha.De Santos, vapor nacional S. José, hoje.De Southampton e escalas, paquete inglez

Minho, no dia 16 do corrente.

Vapores a sabirPara Montevidéo e Buenos-Ayres, paquete

francez Mendoza, brevemente.Para Lisboa e Bordeaux, paquete franc«sz

Niger, no dia 16 do corrente, ás 3 horasda tarde.

Para os Açores, paquete nacional Lidador,logo quê chegue.

Para Marselha e Gênova, vapor italianoColumbia, hoje.

Para Liverpool e escalas, paquete inglezLiguria, logo que chegue.

Para o Pacifico e escalas, paquete inglezBritannia, hoje.

Para Macahé, vapor nacional Imbetiba,hoje, ás 4 horas da tarde.

Para' Santos, vapor nacional Paulista, nodia 15 do corrente, ás 10 horas da manhã.

Para Montevidéo com escala, por Paraná-guá, Santa Cathariná, Rio Grande doSul e Porto-Alegre, vapor nacional Ca-mòes, no dia 16 do corrente ao meio dia.

Para Ubatuba, Mangaratiba e Caraguata-tuba, vapor nacional Emiliana, amanhã,ás 6 horas da manhã.

Para Angra, Ariró e Paraty, vapor na-cional, Paratysnse, idem, ás 6 horas damanhã.

Para Montevidéo e Buenos-Ayres, paqueteinglez Minho, logo que chegue.

¦

/MOVIMENTO 00 PORTOSAHIDAS NO DIA 11

Southampton e escalas—Vap. ing. TachoBrahe, 1,256 tons., comm. A. Miller,

. -eímã- 47: c. vários gêneros ; passags. osinpar" .: TijJBes Wallis, Thomaz Jarvis e

em transito.Henri IV,

equip. 39: c.- ancez Dr.

Itab%lastroSahio

Bernardo Lacoste, Alexandre Bertotto e1 filho, P. Charles Voiron; as irmãs de ca-ridade Marie Julie Louise Floret, MarieTheodore Voiron, Jeanne PhilomeneHenriette Guichon, Eugenie L. Bayer,Catherine A. Ernestine Meroni, C. Roije,Fermin Bonnet, Willime Guenin, e Iza-belle Hardif; Gustavo Blum, FranciscoManchou, Mlle. André Morean, Mme.Bertoni Josephine, Marcelin Dore, Pas-quini Raymundo, é Eliza Barato; a suissaMlle. Calherme Veyss; a belga Wil-lesne Emile Edouard; os portugue-zes, Jeronymo Alves da Cruz, Ale-xandre Augusto Fernandes de Carva-lho, Manoel da Graça Marques de Car-valho, Joaquim Azevedo de Araújo Gamae sua mulher, Manoel Gomes Barroso,Manoel Pereira da Silva, Francisco deSouza, Francisco Muniz da Rocha, Al-bino Alves Moreira, José Gonçalves Se-manas, Manoel Antônio, José Gomes,Luiz Antônio de Carvalho e mais 97 emtransito.

Porto. — 48 ds. Barc. port. Admirável,255 tons., m. José Joaquim GonçalvezGuimarães, equip. 14 : c. sal e gênerosa Francisco Antônio Mendes de OliveiraJúnior- passags. 5 hespanhóes e 46 por-tuguezes.

Pernambuco.—4ds., elO hs., vap. nac.Calderon, comm. Fábio Rino, passags.conselheiro ministro do império e 2criados, conselheiro Antônio T. da Rochae 1 criado,Dr.Francisco P.' Pessoa, Dr. Ru-fino de Almeida e 1 criado, Dr. Tito Cha-ves Barcellos e 1 filho, Dr. Antônio Ter-tuliano da Silva Bandeira, LeopoldoMarques Damazio, José de Sá HollandaCavalcante, D. Luiza Amélia de BarrosRino, 3 filhos e 1 escrava, Manoel Césarde Sá, 1 fiel, 1 imperial marinheiro e 6recrutas.

Rio da Prata e escalas — (6 ds. do ultimo)vap.ing.TychoBrahe, 1,256 tons., comm.Miller,equip. 47; c. vários gêneros aNorton Megaw & Youle, pass. 6 emtransito.

Itapemirim—4 ds., sum. Santa Barbara,198 tons., m. Narcizo Gonçalves Paiva,equip. 5: c. café aToscano"& Pinho.

Ubatuba e Caraguatatuba—16 hs., vap.Pirahy, 109 tons., comm. Antônio Rodri-gues da Cunha, equip. 16 : c. café, fumoe algodão a Miranda Jordão & C; pas-sags. D. Anna Chaves da Costa, JoãoMartins Fontes, João Luiz Gomes, Fran-cisco Nobre e 1 escravo a entregar.

Macahé—14 hs., vap. Macahé, 159 tons.,com. R I. Nunes, equip. 29 : c. vários ge-neros á Companhia União Industrial;passags. Dr. Pedro Velloso Rebello e Ifilho, Antônio J. Janot, Francisco AraújoCampos, Manoel Jacinthò Tavares, Ma-noel Antônio Alves Ribeiro, José AlvesTorres, Francisco José Coutinho, Anto-nio Francisco de Oliveira e Manoel Joa-quim dos Santos; os portuguezes An-tonio Leite de Castro Brochado e Antônioda Cunha; o francez Adolph JosephCarabain, 2 polieiaes e 4 escravos à en-tregar.

Campos—14 hs., vap. Presidente, 280 tons.,m. F. Casavecchia, equip. 28: c. váriosgêneros á Companhia Espirito Santo& Campos, passags. Domingos JoséTeixeira, Afionso Henrique de Maga-lhães, Gabriel Gonçalves Ferreira, 1escravo, Dr. Gustavo ~ Luiz, D. Balbinade Jesus Bueno e 1 filho, Narciso Men-des dos Santos, Antônio Joaquim Tei-xeira Pinto, Bernardo de Souza Lobo,Felismino de Freitas Lobo, AnselmoMacieira, Francisco Ribeiro de Meirelles^João Mondego, Ignacio José Teixeira,Francisco Luiz Vaz, major João FerreiraTinoco, sua mulher, 2 filhos e 6 escravos,José Ribeiro Cardoso, 3 polieiaes e 2 re-crutas; o americano JoséBeal; o aus-triaco José Philiposvlhy, D. AntoniaKritzuige ; os italianos Rocco Laddago,Michele Seiortino, Riosiello GioseppeNieola ; e 1 escravo a entregar.

17 hs., vap. Gerente, 284 tons., comm.Io tenente Maciel Júnior; equip. 25, c.vários gêneros a Monteiro Irmão & C,passags. Manoel Antônio de AzambujaMonteiro, Ernesto Augusto de Mello.Manoel Pinto ila Costa, João SoaresPinto, Dr. Chrisantho Leite de Mirandae Sá, sua mulher e 1 filho, José Fer-nandes Vianna, sua mulher, 1 filho e 1sobrinha, José Lopes da Silva Lima, Joséda Costa Rebello, Bazilio de Lannes,Antônio Bonniard, José Tinoco, ThomazFernandes Aveiro.14 hs., vap. Diligente, 186 tons., comm.

A. G. Mendes, equip. 28; c. vários gene-ros; passags. Joaquim Antônio da SilvaSouza, Antônio Madureira Teixeira, Se-rafim Pereira Ramos e 1 escravo a en-tregar.

INTERIOR

J* ..... .-- ¦ '• •' *.'*-' ^'.'.--.s.Mi Bw

^_ -''liEN^T__b - :

¦»^__B 3sf :'.y-':J.-'-,'J .'\V'4'"V-' -í*¦'?.*¦'"''';í

Vai - -;- /:-.í'sr^Liverpool e esca•"pa.M-.jng.ava^

comm. "J. V. Hgêneros a E. P.Antônio José RíFíançelino GuíMepdeé yéJ!QSí?GéoFgina, Lüdgejí

. e-1 escravo, A,'Mjdrade, Jo&o *SéCosta Sol,Sua mulheMoreira,

-¦•Jffilãffc. düiq MendeEmihp Rai1bert BrakPedro Ba:OsmondSockshot|CockshoRathje, R?portuguezé

N0TICI_S DO NORTEPelo paquete francez Mendoza recebemos

folhas de Pernambuco e Bahia.Movimentos sediciosos.—Sendo as noticias

que se referem aos lamentáveis . aconteci-mentos que se pronunciaram na Parahyba ese estãq propagando epft Pernambuco, asmais interessantes, que nqs podem trazer qsvapores entrados do norte, e sendo ellasconnexas entre si, qu§r digam respeito auma, quer a outra prqyincig,, papeoeu-nosmais conveniente lígal=as todas debaixo dotitulo, que acima se lê. As demais regis-traremos, como de costume, sob as res-pectivas rubricas.

As primeiras noticias, que encontramosda Parahyba, acham-se no Diário de Per-nambuco, que preferiremos sempre por seucaracter de folha official, en} data^ do 29, dopassado, e ç^izem qué òs ânimos começa-vam a ácalmar-se no interior, devido issoaos esforços, dos amigos do governo, e quese esperava dentro em pouco achar-se res-tabelecida a ordem.-Mas essa esperançaera. faU&z, porque na mesma data"êsere-^ri da capital da Parahyba áquella folha

/eguinte carta, 'ique está longe de sernquillisadora, iou seja em relação aosente, ou ein;.1 relação ao futuro! Diz orio de Pernambuco :•

j^ólTlionXem,. á sjeguin|;d rnissiya do nos^orrespqndente-idtt- capital, cqm data di_gteNovei_Dro

V»s_":-V.'-:-iv. •"i-:-'.'-Valho-;- Jo^é Ffancplco^i.Corrêa da Silva, D. Jesuifci

"

Bittencourt, Antônio MartniJ,

.*.'.v"__írr

ijQtsi

de

qnvinúa a ser o

« Ante-hontem, à noite, entrou nestacapital, vindo dé Santa Rita, um contin-gente de 60 homens do governo, ao qualacompanhavam, além de outros cidadãosdistinetos, o Exm. Sr. padre Pinto Pessoa,que muito tem auxiliado ao digno e res-peitavel presidente da provineia, nestatriste emergência, tendo no dia anteriorvindo outro de Mamanguape em numerode 40.

« Temos sabido que desta capital tômpartido instrucções para os revoltosos, epor certo não são ellas de conservadores, eque sabem elles de todos os nossos movi-mentos.

« Também sabemos que ha muita genteque deseja que elles invadam esta capital,e que diz que, si tal sueceder, lhes fome-cera tudo de que precisarem ; e tambémnão são conservadores estes que assim sepronunciam.

« Entretanto podem ficar convencidos deque os revoltosos não se atreverão a essepasso ousado, de que serão devidamentepunidos. »

E' quanto sabemos com certeza dessa

Íirovincia, que, não estando ligada á suaimitrophe ao sul pelo telegrapho, não

pôde transmittir diariamente noticias doseu estado, que não nos parece que possaser tal que nos tire ao espirito as apprehen-sOes, que nelle persistem, em vista da im-petuosidade, com que os mesmos tristesacontecimentos se vão pronunciando emPernambuco. Os grupos vem dela, si nãoem toda sua força, pelo menos apresen-tando vigorosos núcleos, a que se reunm,engrossando-os, os exaltados e predispôs-tos, que por cá se acham.

Eis o que noticia o Diário de Pernam-buco acerca do^i movimentos nas comarcasde Itambé, Goyanna, Bom Jardim e Naza-reth:

<c Comarca de Itambé.— Noticias mais se-guras e de melhor fonte dessa comarca,dizem o seguinte:

« No dia 28 de Novembro os sediciosos daParahyba, passando-se para o território dePernambuco e aqui juntando-se a outros,dirigiram-se aos povoados de Timbaúba eCruangy e nesses dous pontos destruírampesos e medidas, e queimaram os papeisâue

encontraram nos respectivos cartóriose paz.

« Desses pontos, que ficam a algumas le-guas da villa de Itambé, dirigiram-se ellespara esta villa, onde chegaram no dia 30pelas 10 horas da manhã, pouco depois quealli tinham também chegado as 30 praçasde linha que daqui haviam ido.

« Na villa de Itambé, que é como se sabe,extrema de Pernambuco com a Parahyba,entraram os sediciosos em numero de 63homens quasi todos trajando roupas decouro, e limitaram a sua acção, do lado dePernambuco, a destruírem ôs pesos e me-didas que encontraram nas casas de nego-cio e a reduzirem a cinzas alguns papeissem importância que acharam na pequenacasa que servia de collectoria. Desta, diasantes, tinham sido removidos os papeis devalor, que desfarte foram preservados.Do lado da Parahyba, porém, além de des-truirem os pesos e medidas, foram os se-diciosos á respectiva casa da camai a, que-braram os moveis, e queimaram os papeisque acharam, sendo que estes eram tam-bem de pouco valor, pois que os de mais¦importância se achavam em um quartofechado, que escapou, na primeira invés-tida, á devastação dos discolos.

Informados, mais tarde, os sediciososdo que continha o quarto, regressaram ácitada casa da câmara, e forçando a portado dito quarto, destruíram o archivo comtodos os seus papeis.

Destas scenas de vandalismo, como játivemos oceasião de dizer, loram teste-munhas impassíveis os soldados do desta-camento, ás ordens do Dr. juiz de direito,que julgou prudente não reagir pelo factode ter sciencia de que ao grupo que entrouna villa servia de reforço outro grupo maisnumeroso, que se achava a pouca distanciada mesma villa.

« Na sua communicação official aquellemagistrado buscou Cornar bem saliente aimpossibilidade de evitar o mal que vairelatado acima, e, sinão conseguio justi-ficar plenamente a sua attitude, a que fi-zèmos referencia em nossa noticia de ante-hontem, pelo menos attenuou considera-velménte á niá impressão que em geralcausou essa attitude e a grande responsa-bilidade que sobre si tomou aquelle pia-gistrado.

« Aguardamos, porém, novas e mais mi-nuaiosas noticias para completar o nossojuizo sobre as oceurrencias.

« Em Itambé acha-se hoje um.n força delinha superiora 100 homens, que auxiliadospela guarda paciqnal, chamada- ás armasno interior e ás qrdens do Sr. coronel Luizde Albuquerqne Maranhão, b,ade certa-mente repelUr-qúalquer jmva tentativa dossediciusos, que, dizem as noticias, preten-dem alli voltar.

« A popub ção laboriosa e pacifica da co-marca de Itambé, pode, pois, estar tran-quilla, e confiar em que hade ser respeitadaa tranquillidade e garantidos os seus di-reitos.

« Comarca do Gfaya-nna. —As Jnoticias dacidade de Goyanna dizem que os sedi-ciosos, que entraram em Itambé, depoisde terem caminhado algumas legues em di-reçção dessa localidade, arripiaram car-reii-a, voltando sobre seus passos, r jceiososde irem á Goyanna onde os esperava umaenérgica resistência.

« Comarca do Bom Jardim. —Noticiasdesta comarca dizem que os sediciosos en-traram na villa de Bom Jardim, no dia 2do corrente, e ahi, como na Parahyba,como em Itambé, e como em Yicencia eAlliança, fizeram tranquillamente o seuauto ide fé. noa papeis da collectoria e noslivros qüe o escrivão tinha em sua casa, ebem assim inutilisaram os pesos e me-didas que encontraram e destruíram tudoquanto encontraram na casa da câmara.

« Ahi nessa villa as çousas podiam tertido caracter mais grave, visto como, se-gundo noticias dadas por pessoa de consi-deração, dalli vinda e á quem ouvimos,procuráramos sediciosos o Dr.juiz de di-reíto e o Sr. Rogoberto Barbosa da Silva,qUe se achavam nesta; cidade, afim deassássinal-os. . . ¦¦*

«O Dr,-j_jz de direito» dous dias antes

praças de linha que estão no Itambé, asquaes deixaram de oppôr-se ao que fizeramos amotinadores naquella villa, porquesegundo se diz, o juiz de direito prohibiraao eommandante da força fazer fogo, re-ceiando não poder esta resistir ao grandenumero de assaltantes pelo que tiveram ossoldados, a postos no quartel, de ser teste-munhas impassíveis, do que ia por foradelle.

« Além das 50 praças, que seguiram hon-tem para Goyanna, foram outras 50paraBomJardim, para onde já no sabbado seguiraigual numero. »

Publica a mesma folha:«Itambé.—Foi hontem nomeado delegado

da comarca de Itambé, o tenente do corpode policia Manoel Aprigio de Moraes, queseguio hontem mesmo, á tarde, para a villade Pedras de Fogo, sede da comarca, acom-panhado do padre-mestre Fr. VenancioMa-ria de Ferrara, capuchinho italiano que, aconvite do governo, segundo nos disseram,vai vôr si consegue, com o prestigio da suapalavra, acalmar o espirito de um grupo deamotinadores, que dizem ter chegado ámencionada villa, procedente da Parahyba.

Não sabemos si devamos dar a mesmaorigem sediciosa da Parahyba aos segui ri-tes horríveis factos, que communicam aoDiário de Pernambuco, e este publica a 4do corrente:

« Villa do Triumpho. —Escrevem-nos dessalocalidade o seguinte em 18 de Novembro:

« O estado do sertão ó geralmente mão,sobretudo debaixo do ponto de vista— se-gurança individual e de propriedade,— epeior se tornará em breve si da parte dogoverno è das autoridades locaes não fò-rem empregadas medidas enérgicas e acer-tadas em ordem a serem punidos os cul-pados e debandados os grupos de desor-deiros do centro da Parahyba, que inun-dam todos os dias muitos pontos e até ai-guns povoados deste e do termo de Villa-Bella, deixando entre o povo o gosto ou anecessidade de andar armado !

« No dia 8 do corrente um destes grupo*,-composto de 16 criminosos, capitaneadopor InnocenciO de tal, o mesmo que matouha pouco, na villa de Misericórdia, o Io juizde paz e presidente de câmara, tomou deassalto a povoação da Conceição, perten-cente áquella villa, onde, apezarae achar-seo subdelegado de policia e o juiz municipaldo districto, conservou-se dous ou trêsdias, tomando armas, rondando a feira efazendo, por assim dizer, a policia do lugar!

« Dous dias depois, na povoação de S.José, também d'aquelle termo, é*duas le-goas apenas distante desta villa, um outrogrupo mais numeroso, capitaneado porFrancisco Lopes e seu irmão RaymundoLopes de Siqueira, obrigou o subdelegadode policia daquelle districto a debanda:-uma força de quarenta e tantos homenscom que* se fizera acompanhar até áquellapovoação, afim de fazer inquéritos poli-ciaes é proceder a corpos de delicto noscadáveres de quatro indivíduos que nodiaantecedente tinham sido assassinados alliem acção de briga. Este grupo continua aestar de posse daquella povoaçãa, e amea-ca, em uma de suas próximas correrinsouexcursões, fazer uma visita a vários nego-ciantes desta villa.

« No dia 9 do corrente, no lugar Poço doBoi, limites do termo de Floresta com ode Villa-Bella, Antônio Alves de Barros,seus filhos João e José Barros, acompa-nhados de seis indivíduos, cerqaram a casnde Antônio Magro e mataram de tiros cpunhaladas um criminoso de morte denome Manoel Jurema, inimigo dos mesmosque se achava-alli dormindo em uma rede.

« Por volta das 8 horas da noite do disi11 do corrente, um grupo de oito homensarmados atacou, na estrada que vai d<Lagoa Nova para Conceição de Piancó, aJosé Felix Brazil, que tinha vindo ao pri-meiro destas logares vender um escravo,e do qual roubaram 32$000 somente, potnão ter sido feita a dinheiro a referidavenda.

« Entre as povoações de Bom Conselhoe S José também, atacaram para roubar eferiram gravemente na cabeça o nego-ciante Manoel Antônio da Lagoinha, quevinha a esta villa tratar de seus negócioseommerciaes.

Lê-se no Jornal do Recife.-.« Nomeação.—Q Sr. presidente da pro-vincia, segundo somos informados, nomeo»hontem ao Sr. coronel Ç;am.ma,^^üa,,

mapreciavel, não só para a autoridade, jmas também para a historia; e, sem du-vida, por meio .delles se poderá avaliarquanto é triste, baixa e vil a política reli-giosa do certos figurões da Igreja, que atéagora campeavam de santos varões, arden-do nos sagrados fogos da fé.« Não podemos ir mais longe neste ás-sumpto sem faltar ás conveniências ereser»vas que é de mister tèr em tae3 matérias,quando tudo não está feito; mas peloque temos dito, podem os nossos leitoresdesde já avaliar a importância da cousa,em quanto esperam pela publicação dósdocumentos, que a seu tempo hão de serconhecidos do publico. «Lê-se na me mia folha:

« Questão religiosa.—Informam-nos qüejtendo o Revrn. conego chantre governadordo bispado respondido ao Sr. Dr. juiz dedireito de Olinda, que não se acha revés-tido dos poderes necessários para darexecução á ordem do governo imperial queraauda levantar os interdictos, foram man-dados ao Dr. promotor publico respectivoos documentos autoados para que elle dea denuncia. »

No escriptorio da respectiva cornpa-nina pagava-se o vigésimo segundo divi-dendo da via férrea do Recife a S. Franciscocorrespondente ao semestre de Janeiro aJunho ultimo.As casas exportadoras de algodãofirmaram o seguinte convênio:

«Os abaixo assignados, ccmrnerciantesdesta praça e exportadores dé algodãoconsiderando ser necessário regularisar deZ»í ^maíS c°nvenien.te o negocio de com-pras de algodão, em vista das constantes egeraes reclamações que têm tido de seuscorrespondentes da Europa,. estipularamentre si o seguinte Çyf""™.« Art. l.o Reconhecendo-se nela exne-nencia que a tara estabelecida até a»or?éna maior parte das saccas, iasufficfentee desejando adoptar uma base mais reg_laPe justa, tem convencionado que desdVl •

it, J™.™ Plínio futuro aVa será de5 •>/„ deduzidos o peso bruto, não devendo dopeso dos sipós exceder de 3 SP . qualoue?excesso no peso dos sipós seráíúgmentalína tara, por exemplo: de uma^sacca de70 kilogrammos brutos tem do sipós 3 __!lográramos, a taxa em vez de 3 3/2 kitr,grammos, que são os 5 <•/„, será de440/loÕ

« Art.2.» Para execução do artigo anty,r;rt»se nomeara uma commíssao di W dnSsignatários para que se diriia a MãLrecebedores de algodão, ilmi.íSÍSd?hes este convênio e pedindo-J^es ftSímtomar e marcar o peso br-,*,; ^|| íaçamquando entrarem n?S _6pÍtos. »

^^

rial, íhS^^r portugueza/»!/,*.vembr- f de Lisboa no dia 29 de No-akH.m,T,a que foliou no dia 14,-a lat. SS: 13° e 53 e long. O. de Greenwi,»k26° com abarcaallemã ValenZa™è™it

gem de Shangai para Valparaizo.— O capitão dj- barca ingleza Ar-mn»chegada de New^astle a >do correntefallou no dia 24 de^ovembro, na lat N |ja 54 e long. O. 26°2'

¦ir-

WtÇflfâpfyA^ Parahjytia. — liece- l^^fféüurrepcia, tinha passado a vara aoDr. juiz mpnicipal o Sr. Austerliano CorrêadeCastro, :' .¦-•-- - ..

«Comarca de Nazareth.—A respeito destacomarca correram hontem, boatos de scenasanálogas ás oceorridas ém Alliança e Vi-cencia, na cidade de Nazareth.

« Até o dia 1.° sabemos, porém, com çer-teza que nada oceorreu. Si algu.m.a cousahouve, o que duvidamos, foi àpó^.o dia 1"

Coelho. José Joaquim Ribeiro Gõn*c»\Antônio Pinto Nunes, 1 filha e2 escrava,171 passags. de 3o classe e mais 71 émtranslfq, -

Pordbos e escalas—21. ds. (21/2 da Bahia),paq. franc. Mendoza, coram. G. Gran ;

fiassags. Francisco Sorita, Theophilo Tel-

es de Menezes, Virgílio Telles de Mene-' zes, José Pereira Gomes; Thereza Mariadé .Jesus e 1 neta, Antônio Carneiro

. Gonzaga: Lemes,, Joaquim Báptiste 4ftSSantos", padre; José Joaquim dé Souza.Oliveira e 2'^escravos, .Igdáéio José:'Gomes, Sabino, Gomes Ribeiro, de. Aze-

..yedo e 1Q eãcravosi, j. P: Ferreira.DSas|'Eduardo Ferreira Dias, CarlosMartinianoda Silva, Cândido Gonçalves Peixoto, ílfe'

:<3. Jqrdfto; os hesoanboibs Pranpígc^jyreirevBernardes,. Rafael Leqn Fervor^ Jqse' IÍòt-jirigües Oáfvalhg,;,íóse Raínqn GarciaV"Alfaya;'

qsnitaliános BÍagiò: Priantè.e 2 fi-lhós, Vicente Truda e2 irniãós, Frànci8,còÜe Blasis, Piefró ©afoato,-v, Çrimaldi,

encontrado-JÈ-íguma da parte

Sita absoluta de força,- que este se acha, proaeguem nas suas

ícursões invadindo os povoados, e levan-1 diante de si a desordem, o terror e aarenia. ¦ . '<í A população pacifica das localidades

desamparado as suas habitações, f_-=j em debandada para outra». «•".* • -1 não nenotrou e»»» v" V- ' ,oll(íeliuu. iKJ*^"- -- maligna cohorteesoraeiros.

ffl« Muitas autoridades o, juizes tôm aban-fcda^bos. respostas, e alguns tôm cor-Vlq para esta capital, trazendo comsigo o|ie de mais precioso possuem, não es-

^Vecendo livros e papeis públicos, que em|diversos logares têm servido de pasto .aoH pgo, lançado pelos fevoltqsos, que nãoIjueroip cjejxa? tradição, alguma dos actospublifip.», e mesmo particulares. ,«/Cgi» a chegada das 108 praças, quepaiíá aqui mandou,o.Exin. Sr commen-aador Lucéná, a população como'.qüe serèanimou de alguma sorte, e com razão ;nois estávamos em quasi. completo, aban-OÒnO,.'.' '../^ '.''¦'.. "r

;í_.-i f^-cC-, >-. .. . ... -q-jq.

i7. . .... _*-.— -íínçirp,deJíGunhà,* já tem^iSaÉsr' . íSsrçosde «uardas nacio

ti-aníCtà

• <de.,li.taí;sérii

«#é^& d^ Albuquerque Ma-

destin*^- ntiante ^e tQdas as forcass" _^as a restabelecer a ordem publicanos logares onde se apresentnrem osamotinadores vindos da Parahyba, de-vendo para isto marchar com um doscorpos do seu commando...« Informam-nos igualmteate que o Sr.

Luiz Maranhão marchará com o batalhãode Páo d'Alho e que desde logo renunciouao recebimento do soldo, que por lei lhecompete , só o exigindo para pagamentodos soldados e officiaes do batalhão.»

« Guarda nacional.— Informam-nos qupa presidência vai mandar aquartelar con-tingentes de diversos batalhões da guardanacional do município do Recife, para fazero serviço de guarniçâo da cidade, durantea ausência da tropa* de linha. »

No dia 27 do passado marchara paraItambé uma força de 40 praças de linha, aomando do Sr. capitão Capistrano, indo doRecife a Goyanna no vapor Emperor,gra.tui-tamente prestado pelo proprietário.

Pernambuco.— Datas até 5 do cor-rente.

Encontrámos plenamente ratificada anoticia, que. a 4 do corrente publicou oBoletim da. Agencia.Americana, acerca dwbu?ea dada pela policia em uma casa, queservia de residência a uns quantos jesuítas.Eis o que diz o Diário de Pernambuco a3 do corrente :

«.Bom achado.— Informam-nos que, ha-vendo desconfianças de que n'um sitio datravessa que vai da Soledade para a rua.dePrinoipe e estrada de João de Barros, dafreguezia da Boa-Vista, se faziam reuniõesdiurnas e nocturnas, e que ahi se encon-trariam algumas luzes sopre-o actual mo-vimento sedicioso desta e-da provincia-daParahyba, o Sr. coronel subdelegado dessafreguezia procedeu,.jna noite de 1 para 2.do corrente, ao cerco, e.na manhã de hõn-tem a diversas,. pesqüizas^no"inieSs>E-aa;casa, as quaes deram em resultado; sa-

sStn c lu%g- u* '** *' com o lugar inebzSwallm, do porto de Dartmoutfí, indf deTalbot para Santos, com 40 dias dê y$g?_fcO eapitão da barca ingleza Taramos/,chegada de Cardiff, fallou no dia^^T*Novembro, a 110 milhas de distan,; ííeborto do Recife com u «por íng^i_#que ia no rumo do nortef "fmati,

Da tropa que daqui seguio no Caldsro», desembarcou no Recife a ala esQuerd^do 14.° de linha, continuando vfogem'omais para a Parahyba. viagem o

T Fallecera o Sir;. commendador T«-,quim Serapiâ.Q de Carvalho, natural d-7província ísa Alagoas, que mais d^may«^z representara na assembléa provinciale na geral. Era maior de 60 annos.Rendimentos publicasrio de Pernambuco :

No mez de Novembro arrecadaram asseguintes orações fis^-aes : ^uaaiam, aa

Alfândega ., g47. \ _Em igual mez de 1873.5 m'ÍitSConsulado^ provinciaL i,.. 119:858^

-Lê-se no Dia-

Em iguai mez âe lg73IvQi^bedoria de rendasEm igual mez de 1873..

Capatazia..'Em igual mez de 1873." \

91:514^10763:008$556

18:626$122:17:775$03_

Bahia.—Datas até 8 do correnteArribara com água aberta a escuna no-'ruegueza Adjuvaves, que ia do Arácáiú

para Falmouth, com carregamento dé as-sucar. '..„*T ^ela ^congregação da Faculdade deMedicina, foi nomeado para escrever p_memona histórica deste anno o Dr. Davníngos Carlos dã Silva. 'mia

Lê-se no Diário da Bahia:« Rescisão de contracto.—T?ov - ordem rtn.Ministério da Fazenda n. 171 de 21 dopassado, foi rescindi-lo-o contractS feito '

pela thesourana de fazenda desta provin-cia.com o Correto da Bahia, pára £ tíúbl».cação do expediente da mesma tlíesout 'raria.» "oova

,— Segundo o Regenerador, de, NazarethÊde 5 do corrente, os preços do mercado n_semana anterior foram os seguintes •Aguardente 900 a 1$ a canada, dita'-decanoa 900 a 1$, assuear escorrido 1$200 a1$500 a arroba, dito raspadurado 800 a lfta dita cate g; a 7$ a dita. couros seccòs Âa b$ a dita, ditos salgados de 4$ a 6« n™farinha.80300 a 4$ o alqueire, fumo 3$ a 6«

40$ a 45$ a pipa. »

W-'*.'

— Em Valenoa, na feira de 28 do fta^sado, foram os preços os seguintes,-- /^TAssuear escorrido 800. a i 1$000 ndr" 15- Vilos, dita raspadurado 500 a 700 rs o dítncachaça 140 a 150 rs. o litro, canna 150 _160 rs. o dito, cacau 3$100 a 3^200 norl?

r* ;.;--;,.

Em jjodq caso pá,rà alli +bram ipai.s algurna.s J c.q_i* *

RSnrfm ifii

(P|f, ' ,;' —V s_BBh_b^_BSh ^í«6% ^

for ?~dm -'¦¦•¦'¦¦É^l^BaP^'lio no_serúÊ? i^.MfT^^p '

X~ Hoçirl -t '.* ''. -\ umaíorcaal3 ¦¦ •" -" ' <?:: ^_^_P-"'""- -$3JB*.-" - * 1

_i>U>V ¦¦¦•- •"ssS_®1 " -V 3¦k-^^, • y ,; :J'¦•;.<+ >;""".-; -""'-:-' -' --;'': ¦%

graças de linha, b,em eorfló fopam *"•

on^-jardim, cmtçaa da níhv>r ~ c^.gent§ que lá eafcav» ,-^ao contin-"

o .U ' ' ..». *. >tuo do Recife, de 2 do corrente, diz

o seguinte a respeito da villa de Pedras deFogo :

Os amotinadores. —Receberam-se hontemnoticias do que já têm feito em territóriodesta província os amotinadores da vi si nhaParahyba. ,.

Tendo invadido a villa de Pedráa de|Fogo,' queimaram os archivos da câmara edestruíram todos os seusmoveis, bem cornouos padrões de pesos e-medidas do systemamétrico. ;\ , ¦

Queimaram igualmente os papeis dòscartórios e collectoxias. :. ,

Terminada esta civilisadora tarefa, diri-giram-se para a villa de Itambé, onde fize-ram o mesmo. ... (-

• Ainda alli estavam .ante-hontem pelamanhã, mqk corria que á terde iam. partircfii0»-^rec^fkát cidade de~ Govannav quepenas

"disfa daquelle, ponto seis .léguas,, eja ser verdw^f*' esfca -Oticia, devenx", terhontem an>»nhecido lá: dizem que passa-dé mil o^Smero de pesspae

'<jtâ]fojr~mxiÁo

grupo:i^^aapr^ ,iuas rniijgfíwpií sàhe dizer-di^apROT quéúi é^^ eUjerçág^ánéado.,"'

$&m a 'farde ifjrüfqrj^rj^^€h>vaniiáde çmç^òa^í órXicj^jpiaríf iinpt¦¦'•>.

trada de seme.lha^tejQpte dentroe forçada-a"sé diápersar, em-

lho ser^jttalGia não saEPS^fpS^'o lugar, coiao^èíasXq11*1*^11**

ber-se existir ahi um-religioso dos quefaziam parte do extineto collegio deS. Francisco Xavier, e que ahi vive como jsecular; encontrar-se não só toda a bíblia-theca daquelle estabelecimeinto,, co,üftQ to-dos os objectos a, ei,\e pertencentes: di-,versas cartas, importantes; algumas ô»'*"-qqe in,dicam pomes de pesgoa^"'- ¦ ;;.-:!_??onde se tem dMo q a**-* ' localidadesretratog _0 u»« "* .^yimento sedicioso ;

Rvm. sacerdote,- trajando^ o mais delicado fasMónable ; e outra

muitas çeças importantes pura a história.« Ofnosso informante dizrnos que a po-*

licia tomou conta de tudo, é prosegue naspesquizas para descoberta da verdade.

' « Deus a illuminé e auxilie! »No dia 4 acrescenta a mesma folha:,<<Os jesuítas depois da busca e apprehen-

são de papeis, qüe. foi feita na casa dá es-trada de João de Barros, em que" yiviai a»oceultas, um Revm. padre jesuíta, pbjeotode. qüe nos oecupamos em nossa Revista dehontem, resolveu o Sr. t)r. c-éfe' de policia1Ir ao collegio desses malévolos-hospedes,em.S. Lourcnçp.da^Màtta; e, coin effeito,para alli foi, e-èom/a maior sòrprezá dosRevms., que hão égçeravám essa visita,deu busca, no colíegip, e àhi encontrou,entre, yinumeras .cartas;d<i interesse para aquestãp religiosa, yàp^sos documentos quenada^mais nada menos 'põe patente á'|>erni-jciosissimà influenciai,;desses demohios desotainá ém Ípdò&" osípiáles qué ha dousannos pesam sobre está;diocese.: V,* « Dizem-nos quo, cartas e docúmentóaj-tbdos^os papsiBpõem' aoalyá..a mostra'*?»esses.intitulados/ííiSii dis Jesus, írayélándjgqfiíè são. elléè-ps yerdá4lÈi^rCoÍr*ç^S!r^^db'

JojH

Wttâ—Louvado -<sb3í^^SSÊ^^

bispâdp_ .de Olind"estrei^Sdos1piisstvaiáltó;. a^ Jg^üla^ôSSNpssü^>E^|tiç» Jesus;¦ «"Ostães".papeis, "i:valem imme

que jJSfSf; relações£^*má|dr parte

â''"|^-|jliás; suas

e'v'por bém üoíLoirvÀisá-;

a 9$000.o,dito .arrorpilodoõjõOÓ allooSpor 40 htros, d^to-de easca i§500 alS60»o dito, milho 2$200á3$400 o dito '«íi,?^mm a «000 alarga, La laÃda 7$000 J9$00Ô-adita, dita a retalho-400 »&

"A: carne verde vendeu-se á 480 rs o k>"<«a ÒOolP^

m ** e ° '^ci-hfsal^

.r^fl?JS5_S^ í o comm^do: dásde Castro gir° ; Maria Xavier

—» NA *" -.¦''. ¦:. •" ¦ •;afj> '¦ - dia 5 tivera lugar a ceremonia da. ^uação do . gráo dos 32 alumnos:' quecompletaram este anno o curso acadêmico.

Receberam o-respectivo titulo 9 estudan^tfs que concluíram o curso de pharmacia.

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ProvinciadeMiMás.—Teniosfolhasdo Juiz do Fora até 10 do corrente. As no--ticiás dessa procedência: são sem interesse.

Provineia do Rio de .Tanciro. —A Epocha, de S. João da Barra, de 29 dopassado, noticia já se acharem recolhidosá cadôa daquella,cidade Antônio Alves*Barreto, João Gomes de Azevedo Netto e o.pardo João. escravo, accusados^pelo crimode homicídio na pessoa de ManoeLAlves deSouza. ^'V-;

Diz o Monitor Campistai de 5 ão corrife^.que tem /continuado à apparecej^-j??»dade de tampos, notas.fala.as*^(^^;a policia tarn dado acti^nesse sentido: já estava^ yviduos contra os quaes |dicios ; na delegacia de Ijáfflóvè cédulas de 100^s- TNo dia 2 do correntquellaycidáde, nq^jfcipal, axaas e<£d#lSÍÍí" Referisado,cadasreside:termom

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GLOBO.-m J¥tIo de Janeiro, sabbado 13 depezembro de 1874- #

Abreu Lima, jui2. de a questão como deve e como exigem os in-1, teresses do catholicismo.

rente, que o Sr. Drdireito interino da comarca, resolveu, deaccôrdo com alguns amigos, levar a effeitoa edificação de um asylo de alienados nacidade de Campos.

Communicam a mesma folha : « que nodia 29 do passado, no lugar denominadoJacaré, districto de S. João da Barra, es-tando Claudino José Machado em casa deum seu amigo, Leonildo José de Alvarenga,em negocio de espiugardas, aconteceu quecada qual disparou a sua, e Claudinodepois carregou sua arma, sem lhe pôr es-poleta, collocando-a em um cante da casa,sem que Leonildo visse, por ter sahido paraa casa de um vizinho. Chegando,porém, estee pegando na espingarda pôz-lbe espoletae pensando que não estava carregada dis-parou-a sem fazer pontaria, mas estandoClaudino deitado sobre uma mesa recebeutoda a carga de chumbo na perna esquerda,ficando gravemente offendido. Achavam-sepresentes 4 pessoas.

PERNAMBUCO

Correspondência para o « Globo s>Recife, ü de Dezembro. — Graças aos

serviços relevantes da Agencia TelegraphicaAmericana devem estar conhecidos nessacorte os principaes movimentos da sedi-c&o, que. derramou-se pelo interior da Pa-fahyba, e já se tem communicado a diver-sas' lncalidades desta previncia. Deseje,porém, até como razão de ordem a poste-riores considerações, referir-lhes um tantocircumstanciadamente os acpntecimentes.Neste propósito, começarei transcrevendoos seguintes trechos de uma corresponden-cia da Parahyba. publicada no Diário dePernambuco em 27 de. Novembro.

a Km diversas localidades o povo se haamotinado por oceasião das feiras, com-mettendo excessos e tropelias que nostêm feito persuadir serem o prelúdio desérias e graves complicações.

« Principiando pela cidade de CampinaGrande, pncl:-. espancaram na feira, dei-tendo-a por terra, uma praça do corpo depolicia do destacamento alli estacionado,e aecommettendo com pedradas o delegadode policia e commandante do referido des-tacamento, capitão João Peixoto de Vas-concellos, do que resultou cahir este semsentidos por uma pedrada que receberana cabeça, da qual ficara gravemente en-fermo, passaram esses factos a ser repro-duzidos com apparencias mais assustado-ras nas villas do Ingá, Alagòa-Grande,Salgado e Alagòa Nova.

« No Ingá, achando-se na villa um des-iacamento de sessenta praças, que seguiaem protecção á Campina, o povo, em nu-mero superior a mil pessoas, em sua maio-via, bem armadas, invadio a villa, na feirade Sabbado passado, apezar de ser intimadopelo commandante da força, para que sedispersasse, spb pena de ser repellidp, eabi commetteu excessos; e invadindo a casadi câmara municipal, quebrou-lhe todosos moveis, incendiou o archivo e todos oslivros existentes; e dirigindo-se para acasa dr> mercado, tentou arrombar-lhes asportas para inutilisar os pesos e medidas,contra os quaes gritava; o que não conse-ííuío, por haver intervindo a força publica,fá disposta a desfechar as armas." « Esse povo, depois de tantos desatinospor eüe commettidos, deixou a villa, pro-mettendo voltar mais tarde.

4< .Sabe-se que dahi fora elle ao Salgado,povoado próximo dp Ingá...

« Em Alagòa-Nova, além de outros ex-cessos, queimaram os revoltosos todos oscartórios, á excepeão do de orphãos, e emtodos os lugares, onde penetram, se arro-iam sobre as collectorias com o fim de mu-tilisarem todos os livros e papeis que en-contrem. „

« E-;se povo desenfreado e no seu luror,ao eommetter taes 4ttentados, levantavozes contra os impostos, a nova lei dorecrutamento, que denominam de lei—docantiveiro ! e também a dos pe^os e me-didas. ,.

Em 28 de Novembro entraram os sedi-ciosos no território desta província, e jnn-tando-se a outros, foram a Timbauba, e aCruahgy, destruíram pesos e medidas, equeimaram os papeis dos cartórios de paz.

Na villa de Itambé. onde chegaram nodia 30, fizeram, além da destruição dospesos e medidas, um incêndio de papeis«em importância que encontraram na casada collectoria. Haviam sido removidos ospapeis de valor.

Os moveis e o archivo da câmara muni-cipal de Pedras de Eoíto foram inutili-¦^.ulos.

No dia 2 do corrente entraram os sedi-ciosos na villa do Bom-Jardim.

Não havia, nem pôde. haver ordinária-mente, nos ppvoados do interior destaca-mentos numerosos, que fizessem dispersaros atígressores ; mas as providencias que setèm^tomado fazem esperar, sem muitademora, o restabelecimento da tranquilli-dade publica.

Que esses movimentos sediciosos foramdemorada e cuidadosamente preparados,prorompendo quando pareceo opportuno.é o que está na consciência de todos, nestaprovíncia. Move-se a multidão como aoimpulso de uma causa desconhecida, alie-<rando pretextos ensinados. Uma certeuniformidade de procedimento, observadüem grupos diversos, e em diversos luga-res; uma certa reserva no meio da própriadesordem; o facto muito notável de nãoterem sido attendidos pelo povo amo-tinadodpus missionários capuchinhos, iraidos quaes achava-se em Itambé; a cir-cumstancia de irromper com mais força a.sedição nos lugares, cujos parochos se têmpronunciado com exaltamento na questãoreli"iosa ; a coincidência de começar :-,edu:ão poucp depois de iniciar-se a res-ponsábilidade dos governadores deste bis-pado (ao qual pertence a Parahyba) e de-pois da reunião do clero em Olinda, á qual.embora a distancia, não faltou o vigáriode Campina-Grande; tudo isto, e ainda outrás cousas, fazem crer nao ser o jesuitismo estranho ao que. se tem dado.

A influencia extraordinária que os nossos. bons capuchinhos (confesso que os estime-

e respeito muito) exerciam sobre o nossopovo ignorante e fanático do interior daprovíncia, esta influencia não adquiridapor meios oceultos, mas pela palavra evan-«•elica em incessantes missões, a pelo exem ¦pio: esta influencia, de que. apenas seserviam promovendp reconciliações, san-tificando uniões até então illicitas, edi-ficando cemitérios e igrejas, e ate, algumasvezes, restabelecendo a ordem publica ai -

"V. teradà ; emfim, esta influencia dos padre ;""Capuchinhos so podia ser derrocada pela

ástucia requintada do jesuíta !Tudo o que tenho dito é cprrpborado

pelo resultado obtido pela policia nas bus-cas, que deu, tanto namysteriosa Fesiden-cia dos jesuítas nesta cidade, como nacasa que elles oceupam ostensivamenteem S Lourencoda Matta, encontraram-sedocumentos, que, si nãa-demonstram ev>-denteinente serem os jesuítas, os promo-

- tores dos movimentos sediciosos, tornamevidente que elles influíram direetamente""""*¦ no "soirito de D. Vital para eommetter osexcessos, que todos deploramps; e queepntinuam a ser ps fomentadores infati-gaveis da obstinação do nosso Bispo, e de•seus sectários, tanto em relação ao; que sepassa dentro, como fora do paiz, e emRoma principalmente.

Vê-se das cartas encontradas, que em-principio deste anno, foi mandado a Romaum padre, infelizmente, brazileiro, de nomeFialho, que fez-se jesuíta, e foi em Romao aticador-mór da fogueira, na imprensa.enos reposteiros do Vaticano ! Que os es-lorcos desse degenerado brazileiro produ-'/iram o desejado effeito, collige-se de umacarta de D. Vital ao superipr dos jesuítasaaui em 19 de Npvembro deste anno, naciuarpade com instância, que mande outronnio (que anjo!) a Roma, com toda a bre-vidade, para essoprar o fogo sagrado úoVaticano, que parece fraquear; e que con-vém que a luta não esmoreça aqui Pariisso o Sr. D. Vital íiísta igualmente como dito superior jesuíta, qiis não desampareo governador do bispado, a quem deveam-mar continuamente 1

Também me informam ter sido encontrada uma carta do deputado geral Dr. Tar-quin-y, ao mesmo superior jesuíta, na qual

"^-^—Q a confiança que este inspira ao novo^Htugl-tcomo o denomina em suas cartas).

„*~r».uinio. lhe pede, que mande)^oma os esforços do ex-m

• ími, que é descripto pfloiín cores bem desagrada- L1

O nosso governo tem procurado alliar aprudência á energia, tem pretendido es-gotar todos os recursos attmentes a umasolução, que não prorogue o estremeci-mento de nossas crenças. Os radicaes empolítica, e em religião, isto é, os apóstolosda democracia e os racionalistas, natural-mente nãe estãe satisfeitos. Os liberaes,e es dissidentes censervadpres fogem demanifestar uma approvação que viria,pensam elles, firmar no poder os seusadversários.

Os poucos adeptos do nascente partidoreligioso proclamam, que é um dever deconsciência fazer ao governo niaçonico aguerra mais desabrida. Conheço, portanto,os sérios embaraços, com que tem lutadoo governo, e iáçojustiça ás suas intenções,sem indagar si elle tem acertado semprena execução do plano adoptado; mas écerto que bs embaraços vão em augmento,de tal modo, que não se pode mais, semperigo assás considerável, espaçar pormuito tempo a solução do contíicto.

Segue hoje para acòrteoSr. conselhehoJoão Alfredo, que foi aqui muito bem rece-bido; sendo-lhe tributadas provas inequi-vocas de apreço e estima. Os serviços re-levantes que S. Ex. tem prestado aô paiz,e a muita consideração (por todos co-nhecida) em que tem os seus comprovin-cianos, davam-lhe direito á recepção hon-rosa que lhe foi feita.

E' lastimável que o Sr. conselheiro, de-pois de tantos motivos de satisfação, levecomsigo o pezar e o luto, pelo falleci-mento de seu sogro, o honrado e abastadoagricultor Barão de Goyanna. Osjornaesdesta cidade renderam o merecido preito ámemória do venerando ancião, que por suasqualidades estimaveis, e por seus serviçosá causa publica ternara-se desde muito nalocalidade de sua residência, um chefe po-litico de inabalável influencia.

— Em minha anterior missiva tratei doprimeiro artigo publicado pelo monsenhorPinto de Campos sobre a questão religiosa;já foram publicados mais dous, e têm tidotodos a maior acceitação. O monsenhor temjustificado brilhantemente seu procedi-mento em relação ao actual conflicto, e temdemonstrado quanto é condeinnavel, á vistado ensino e do exemplo dos principaesdoutores da Igreja, o falso zelo, com quefoi provocado, e está sendo mantido o des-accordo da Igreja com o Estado, e a des-união dos catholicos. Esses artigos, já desi excellentes, sabem á luz em oceasião amais adequada, em lugar o mais conveni-ente. E' aqui, no principal theatro dosacontecimentos, que os factos e os princi-pios enunciados pelo illustre escriptor,encontram no sentir de todos, n provairrefragavel de sua veracidade.

Não posso resistir ao desejo de transcre-ver do ultimo artigo os seguintes passos;assim concluirei por hoje.

a E quareisver como o papa S. GregorioMagno, muitos séculos antes, descrevia ojansenismo personificado em vós ?

« Escutai : « E' com justiça que o Evan-gelho colloca no numero dos hvpocritasaquelles que, a pretexto de observar umaexaeta disciplina, convertem o governo daIpreja em uma dominação insupportavel.Inter hypocritas mim jure deputoÀur, qui cv¦iimulatio7ie disciplina ministerium regimi-iiis verlit Í7i iisum domiuationis.

« Eis aqui ainda o vosso proceder con-denmado formalmente por um dos maiorespapas que tem governado a Igreja de Deus!E todo o meu crime, no código da vossaignorância, e intolerância, consiste em terpautado, na presente conjunetura, todo omeu procedimento pelas normas de pru-dencia, traçadas pelos grandes mestres dochristinianismo, e não acompanhar-vos emvossos desatinos. O que ora suecede com-migo, tem suecedido , mesmo no nossotempo, com gente muito mais alta do queeu. Quem prestou mais relevantes serviçosá santa igreja de Roma do que os Chateau-briands, os Montalemberts, e o actual bispode Orleans ? E como foram tratados peloscatholicos de flor, pelos únicos puritanos dafé'/ Chateaubriand qualificado de christãoequivoco, Montalembert de catholico livre, ede fidelidade suspeita á Santa Sé; e o bispode Orieans continuadamente crucilic-ulonas virulentas paginas do Uuivers '

a E será de boa religião esse furor hy-drophpbicp de expellir a christãos verda-. loiros do grêmio da Igreja, só porquedivergem em ápices de doutrina disei-plinar ? E quando temos tantos incrédulosque debellar, e tantos hereges que con-vencer, tantos ignorantes que instruir, nãoserá uma grande desgraça para o catholi-cismo o havermos de estav desbaratandoas forças da nossa actividade, e intelligenciaem disputações estéreis, em recriminaeõesodientas, em injurias atrocíssimas contratodos aquelles que, ou por erro de enten-dimente. ou por deliberação cpnsciencipsada vontade, preferem a prudência ao desatino, a brnndura ao rigor, a persuasãoao constrangimento, a paz á discórdia ?

« Será religião de Christo essa que sótem nos olhos a ameaça, nos lábios a es-puma, na bocea o impropério, e no coraçãoo fel? essa que está despedaçando todos osvínculos de fraternidade entre o rebanhole. Christo, e cimentando a mais accesa eencarniçada discórdia entre a Icrreja e oEstado í Qual será o paradeiro de tantosdesatinos? Que pretendeis vós? Que outrasolução podeis aguardar, na presente si-tuação creada pelas vossas imprudências,si não aquella que resultar de um accordoamigável entre os dous poderes ? Quereisarrojar um conira o outro—um armado atéos olhos, e o outro cpmpletamente in.erme?Já ouvistes dizer que a ovelha arcasse"corpoa corpo com o leão, e o derrubasse, e ven-cesse? Não lestes nas paginas santas.que aIgreja como Igreja, não tem p 'direito

daespada material, e que toda a sua "forçaestá na persuasão, na paciência, na equá-nimidade e na resistência passiva? »

¦¦:'ÊÊMMÊÊÈÈÊ$ê,».''.¦ Ví'£:*3*sísfflS§BHWB»^*í^¦;-'-.¦¦¦".¦;• ¦;. . . -• ¦;. .¦¦'--.•.'.-.ív-jo ':¦ ¦ * •. ¦,^i£sSÍd¦¦¦":;-:-'--:"-"' .¦;'--';-,..

esentante do Papa essas dos promoto-

da So-pru<i!*Êyi-

;jk Sé não

^11? I0R

NOTICIAS DO RIO DÂ PRATAAs folhas que recebemos pelo Tycho-

Brahe adiantam apenas um dia ás que ti-nhamos.

Parece tora de duvida que o generalMitre rendeu-se com o resto da gente.

Tanto esse chefe, como os outros gene-raes e ofiiciaes, que o acompanhavam, eramesperados em Buenos-Ayres na noite de3 do corrente.

Os telegrammas já publicados adiantamnoticias que nos parecem certas, porque osantecedentes conhecidos as justificam.

Os rebeldes serão amnistiados.Mitre, Rivas e mais chefes importantes

sahirão do território da republica.Confirmando-se, pois, a derrota e prisão

do general Ar edondo, batido finalmentepelas forças do coronel Rocca, pode-se con-siderar concluída a revolução argentina.

Favorecidos por essa solução, empre-henderam os monarchistas, por meio da re-Conciliação dos dous ramos íla^cas&Bour-bon, a campanha da restauração, a qualabortou á ultima; hora.; A' viste, disso os anti-republicanos fabri-caram artodapressa^a20de'Novembro, a leipela qual foi o marechal Mac^Mahon consti-tuido presidente da republicai por 7 annos,coín ájpromessa de que ps Seus poderesseriam definidos e organizados.-

O' Sr. Broglie foi então derribado porquerer organizar «üSfees poderes em sentidofavorável ás aspirações monarchícas'.

Significou acaso esse golpejjarlamentaruma volta favorável á república? Denenhum modo.

Na véspera do adiamento da sessão par-lamentar a proposta do Sr. Casimiro Pe-rier foi regeitada, porque visava prganizarps poderes de marechal em sentide favo-ravel á republica.

Na mesma oceasião foi também regei-tada a proposta da dissolução da assembléa,fazendo-se um apello ao povo. .

A política da França gyra, portanto, emum circulo ricioso. ....

As ferias parlamentares em nada modi-ficaram essa estranha situação dos parti-dos, sendo cada um delles isoladamentefraco para fazer prevalecer o seu programmaou a sua vontade. .;_

A evolução eleitoral, tento nos departa-mentos como nas municipalidades* demons-trou que de todos os partidos os dous pre-

Ennderantes pu mais fortes são : p repu-

licanc e p bonapartiste: este com menosvantagem do que aquelle, mas nenhumbastante forte para decidir a questãe.

A preoecupação do momento é, pois,arranjar uma maioria para qualquer dasidéas que servem de bandeira ás fracçõescm que se divide a câmara.

A união da esquerda é o novo programmado partido republicano para o fim de fazeradoptar a proposta Casimiro. Perier , queconcilia o septennip cpm a declaraçãe defi-nitiva da republica.

O programma do marechal e.dos gruposque o apoiam é definir apenas os poderesdo septennio, deixando a fôrma.do gover-no indecisa para que seja escolhida quandoo paiz esteja mais caltho.

O programma dos bpnapartistas, apenasexpressado na aspiração do appello aopovo, parece fundar-se

"principalmente nassympathias do exercito pela dynastia na-poleonica.

O programma dos legitimistas..., esseainda não está formulado e só o será talvezagora, depois da conferência para que fo-ram convidados os chefes do partido peloConde de Chambord.

Pelo que se vê, a assembléa franceza,soberana e constituinte, está impotentepara fazer seja o que fôr: mas a par dessaimpotência reconhecida, obstina-se amaio-ria rhonarchica em não dissolvel-a e nin-guem tem faculdades para dissolvel-a le-gahnente.

E', pois, muito de receiu"-se, que não sechegando a um accôrdo, continue a ser aassembléa um foco de agitações estéreis,com grave damno para a França.

Entretanto, com muitas ou poucas espe-ranças trabalham os partidos e variascombinações e deliberações têm sido di-vulgadas, correndo ao* mesmo tempo oboato de uma modificação ministerial

Este boato, porém, está virtualmente in-firmado pelas noticias posteriores que otelegrapho nos transmittio.

Quanto á attitude do centro esquerdo,escrevem de Pariz, que muitos mem-bros importantes que se encontram jánaquella cidade, tiveram entre si conte-rencias sobre a attitude que conviria to-mar quando a assembléa entrasse de novoem exercício. Segundo se diz, o centre es-querdo não recuará diante da eventuali-dade da dissolução, mas preferiria que aquestão do governo fosse tratada antes dadissolução, para que as eleições geraes nãotivessem um caracter plebiacitario.

O centro esquerdo acceita sem pensa-mento reservadp ps poderes dp marechal,e tem p maior desejo de os organiza:1, so-lidamente; está pois disposto á conciliação,e não rejeitará as indicaçõás anticipadasque se lhe fizerem, uma vez que sejam ra-seaveis; mas está resolvi io a atacar, ou arejeitar as phantasias constitucioüaes doDuque de Brogli \ e todos os proj<ctos delei que não tiverem por nm organizar sin-cerament i a republica.

Si apresenta a proposta Casimiro Perier,si julga que aquella proposta tem o méritode dar aos poderes do marechal uma or-ganização séria, todavia não rejeitaria osprojeefos que fossem apresentados, e quese aproximassem da proposta CasimiroPerier.

NOTICIAS DA EUROPAAs datas da Europa, que hontem recebe-

mos pelos paquetes Mendoza e Britaauia,alcançam até 25 do passado.

E' singular o periodo por que atravessaa Euíopn e póde-se dizer que em nenhumdos Estados desse contineute ha perfeitatranquillidade política; apparecendo o fa-turo envolto em nuyens escuras, que deum momento para o outro podem despejara tempestade.

A reunião da assembléa nacionalfran-ceza. de que só temos noticia telegraphica,era esperada com grande anciedade ligan-do-sé 'a esse facto o importante problemada definitiva escolha dê uma fôrma de go-verno para esse paiz.

Todos os órgãos da imprensa política-,sem distineção de matizes, concordam èm:que a situação não pôde permanecer talqual é, por isso que falta ao paiz segurança,eetabiíidad •< e confiança.

Carece ella, pois, de uma solução: mas,qual?

Os republicanos dizem que é preciso pro-clamar a republica e quanto antes.

Os legitimistas dizem que é necessáriorestaurar a monarchia.

Os bonapartistas que é essencial fazer-seum apello ao povo por m.;io do plebiscito.

Os partidários do septennio dizem oue éindispensável organizar os poderes que aassembléa delegou ap marechal Mac-Mahcn

«ovpluçãc gpyernamental no sentido de an-ínullar -«ompletamente a influencia demo-cratica,que apropria constituição garantiolao povo, estabelecendo-se o óbsolutismoíranco e descarado.

Essa tentativa ameaça produzir uma re-volução, e como qualquer commoção nesselado

"da Europa, tornando inevitável a in-

ítervenção das potências occidéntaes, pro-vbòa igualmente a resistência das òutrágpotências rivaes, receia-se que delia possasurgir uma conflagração éiíropéa.

De seu lado, a Turquia mostra-se firmeem exigir dos Prineipados Danubianos oreconhecimento da sua suzeránia, estando'prompta a conceder, irias depois de lhehaver sido solicitada, a necessária licençapara que elles possam celebrar convençõescommerciaes com outras potências.'

Nesse sentido o Sultão, por intermédiode Aarif Pachá, escreveu uma carta confi-dencial aos seus representantes em Ber-lim, Viennae S. Ptersburgo, instigando-osa empregarem toda a sua influencia páraalcançar desses governos a' satisfaçãodos desejos da Turquia.

E' fora de duvida que, nesta questão, aTurquia temo apoio da Franca, da Ingla-terra e da Itália.

D.a Rússia chega-nos mais uma impor-tante noticia, que bem revela quanto o im-peno moscovita se vai adiantando no cami-nho da çivilisação.

i Após õ reconhecimento official dos casa-irientos celebrados pelas difiérentes seitasreligiosas, até aqui privadas de direito deconstituírem fãmilia, acaba o governo deestatuir a instrucção obrigatória come-çando pela capital á applicação , jiarcialdessa grande medida, para cuja execuçãetrata-se;de fundar em S: Ptítevsburgb variasescolas.:

—-Qúizeramos dispor de espaço e detempo para fallar da Itália, cujo critériocada vez mais se assignala por actos pa-trioticos e de verdadeira intuição política,como acaba de demonstrar nâs suas re-centes eleições.

O parlamento foi aberto a 22 e o discursodo rei/oi muito applaudido.

Escrevem de Roma á- Gazeta da Cruz,que o governo italiano está resolvido a di-rigir ás .potências um memorandum.paralhes propor que sejam modificadas as con-venções relativas ao Papa. 0 governo estámuito descontente pelos discursos pronun-ciadps pelo Papa nas audiências publicas,e peias mensagens que lhe são lidas. Alémdisso, a opinião publica pede. um novomodus vivendi entre o Papa e o governo.Como o Sr. Visconti Vemosta tem feito nu-merosas visitas aos cardeaes. suppõe-sequetenha encontrado no saero collègio mem-bros absolutamente dispostos para. um com-promisso.—Da Suissa e da Hespanha não podemosadiantar noticias importantes.

No primeiro destes paizes foi adoptado oprincipio do casamento civil obrigatório.

No segundo continua á guerra carlista ecom ella todas as dificuldades com que estálutando esse infortunado paiz.

Ppr telegramma hontem recebido, sabe-mos ter finalmente partido para o norte omarechal Serrano, presidente do poderexecutivo.

Dos outros Estados da Europa não hanoticias importantes.

até 20 de Novembro 4,e lt§80.Todas estas soluções têin sjdp ensaia-

das e nenhuma tevê exíto ; e ao reabrjr-selealdade para eom J(*- sessão parlamentar a divisãe pplitica e a

irreccnciliação dos partidos em que se di-videm a paíz e a assembléa são ainda asmesmas que aut.es existiam em tão altográo de irritação,' q«íe julgou-se prudenteadiar por algum tempo a Feq.nião dqsre-

tó^íitosde cessidade dà^SDu]/. . '-* _

alam aos Formada, IçgoErE: ui-ií,;^la Itália, da mensagemV ^.

JÍ3í,*^5Ís- I ante-republicanr/5|jWÊmif:íi^^^»Lio annQa^t^yel

H

pregeiTtentes. Õ S/.Thiers foi, .corno se sabe, ápe&dô: s-- - , ^. -,- --do';SGaerJ por havei afllrmado na suámen- ultfS^ontanó, ao qárdeal Scftwarzefltrãr^sao-ernirki.3 de Ifeyembro de 18TÍ2 a ne-: de. accordo"é'ôj3.:? BrÂnciP6r4p^oÍspõ! db

Eis aqui, segundo se assegura, os senti-mentos i[iie foram manifestados por mui-tos membros importantes do centro es-querdo, sobre a política futura daquelleerrupo. Parece mesmo possível que o Sr.Chrisíophíe, que foi presidente do centroesquerdo, e que é um dos membros maiseminentes daquelle grupo, escreva proxi-mamente uma carta, em resposta á de LuizBlanc, tendo esta um caracter de manifes-to, em que seriam expostas as idéas docentro esquerdo.

Da Inglaterra não ha noticias impor-tantes.

A imprensa e muitos homens políticoscensuraram vivamente a eondueta darainha Victoria por uão ter sahido da suaresidência habitual para ir a Londres re-ceber a imperatriz da Rússia,- sogra de seufilho.

Por oceasião do banquete do Lord Mayorentre outros oradores íállou o Sr. Disraeli,e- ponderandp a liberdade de que go-zam os subditos da rainha,-disse que osmais humildes carnponios gozavam de ga-rantias individuaes muito mais effectivasdo que os nobres em outros paizes. '

A imprensa allemã apoderou-se daphrase e juUrou ver nella uma aliusão áprisão do Conde Arnim fazendo, por essemotivo, sérias reconvenções ao governoinglez.

O Times explicando o sentido das pala-vrasdoSr. Disraeli, declarou que elle nãotivera em vista alludir a.esse facto.

Essa rectificação do Times foi-comentadaem França do modo humilhante paraa In-glaterra, censurando-a. por essa espécie decortezia feita ao nervoso e irritavel Sr. Bis-marlc, arbitro hoje da política europea. i>

Com referencia á Allemanha podemosagora explicar o texto do telegramma quenos annunciou a derrota soffnda pelo mi-nisterio allemão no Reichetag.

Discutia-se o proj ecto de lei dos bancosO partido nacional liberal,.que.tem maio-ria no parlamento, concordou em comba-ter aquelle projecto-, pedinde que se con-stituisse em Berlim um banco nacional,cujas notas circulassem em toda a Alie-manha, ficando deste modo supprimidosou annullados de facto os demais banepsparticulares de emissão. ..- ..

O ministro, Sr. Caraphansen, sustentouque aquella medida era prematura, e queo seu projecto, si não era tão radical, eracomtudo o mais próprio para as circum-stancias actuaes.

Foi em virtude da derrote des-e pi ojectoque o presidente da câmara, Sr. Forkem-bek, pedio demissão.

Na hostilidade que se manifesta porparte da imprensa allemã contra a Ingla-terra entra ppr muito, além da aproximaçãodesse paiz com a França, a circumstán-cia de se attribuir a essas d-uas poten-cias a animação que' alenta o góvè^fidda Turquia na resistência que offerecvá Áustria, á Rússia e á Allemanha, riaquestão dos tJ&jjad/ós com os PrineipadosDanubianos .

' ¦ . •Nesta questão o jogo da Allemanha é-um

pouco encoberto. Por um lado faz causacommum com a Áustria e com a Rússiapara não seãsolar na Europa; por outronão pôde de modo algum favorecer as vel-leidades da creaçãq de um Estado inde-pendente no Danúbio, porque elle pôde vira ser úo tuturp umponto de apbio para aspotências interessadas em abater, o seuprestigio. * ¦;5>-j':^-t.-..

— Um npvp conflicto ameaça-a Dina-marca. Um lente, que é ao-iriesmo tempodeputado da esquerda, foi reprehendidopelo seu chefe, o ministro do interior, porter, no seu discurso, fallado dp rei emtermos mal soantes. Á câmara Teunio-selogo, e este incidente foi assumpto de umainterpellação A esquerda propoz úmaordem do"dia desapprovando severamenteo procedimento do ministério. "

O presidente do consellio-declaroü-quesi aquella ordern do (jlia fosse votada, ogoverno responderia ã ella còmíuriia-dis-solução. O negocio está-neste estado jporágorào A interpellação hayia'de ser discu-tida lbgõ depois,-

''" • -¦' ¦¦' " ¦ v^'Da Áustria, a mais impprtante noticiaque encentramòsé a da; tentativa da orga-nizacão de um partido: cpmfjbstgiiplaíusãodos centralistas e clericaes^fede^alisíôSíi^' Attpibue-sè'' p pensamento dessa evolu^i5So',: evidepe^rilie-prepar^o t^o serijido

jJôílíb á Jè^turacplliP^Ndos partidos

, pôde ella, TK§4 de Maioo, elevar ao poaèr-o. ma-

ministério Bro-

Viènna. Collp^ar^^bia a §^^-í?^f|t

*

partido, si a} còinpiriaçãoConds de Halipnwí

- A sií' '

pirar sériCom o a;

para ad

nhal-os e comeu âèlles coín sua família.Horas depois todos sentiram horríveis in-commodos, chegando a estar em perigo devida. Ultimamente consta terem fallecido ochefe dàquella infeliz família e sua esposa

Já estájflublicado o Io volUme^da&via-gens do ' Sr-. Luciano Cordeiro Hespanha eFranca, .fc, brevemente o estará o 2o volumedás Jornadas do Sr. Thpmaz Ribeiro, decujovpoéma\2). Jàyme se publicou a 4*edição. \

Fez no dia 17 84 annos o Sr. marechalduque de Saldanha.

Falleeeu e Sr. Joaquim de Almeida Rai-nha. o mais abastado negociante da viiláde Gouvêa.

Falleceutambem o,Sr. Dr. Joaquim Freirede Macedo, professor dolyceu de Lisboa eautor dé uma'grammatica^rriuito estimadada lingua portugueza,Foi confirmado no dia 13 -em Roma

Eara coadjuetor e suecessor do acte.al arce-

ispo de Braga, p insigne theologo e nreevbispe resignatarie dé Gòà p Sr. D. JpapChrysP3tomp de Amerim Pesspa. -x

Noticiei â tempo a publicação de um no-tâvel romance historico do Sr. BernardinoPinheiro, intitulado Os amores de um, visio-nario. Este romance' assentando, 'comoentão disse, na epoeha de D Joãp III, éuma censura ou antes uma propagandavehemente contra a instituição da com-panhia de Jesus, e as idôas reaccionarias.

O Sr. Bernardino Pinheiro, vendo no:Sr.de Bismark o mais eribrgíéo apóstolo :,de'aceão a favor das idéas'que alli.sustentou,offerecéu-lhe um exemplar da sua obra.Agora recebeu ellé uma carta do grandechanceller lisongeira para o estimado' es-criptor e honrosa para Portugal, a 'cujoamor pela liberdade faz completa justiça.

Foram criadas mais quatro cadeiras deensino primário, duas do sexo feminino,sendp uma em Ginetes (Ppnta Delgada) eoutra em Ponta' Garça ("Villa Franca doCampo); e duas do masculino, uma dasquaes nP mesmelpgar dos Ginetesê outrano Rego da Murta (Alvaiazere).E* bom que os portuguezes ahi residen-tes saibam das alterações que ultimamentesoffreram os nomes de algumas ruas, tra-vessase beccos de Lisboa: a travessa "dasMoças, na freguezia de Santos, tbmou onome de travessa do Olival, a Santos; arua da Praga, na freguezia de S. José, clia-ma-se agora: rua do Cardal de S. José ;o bejco da Linheira, na freguezia dos Mar-tyres, conVerteu-se em travessa do Ferre-gial. Na Junqueira abrio-se uma nova tra-vessa chamada do Cáes da Alfândega Velha.

Por iniciativa do Sr. governador civilde Leiria vai tratar-se da construcção de

hospital no sitio de Nazaretri*. onde

PORTUGALCorrespondência para o «GLOBO»

Lisboa, 23 de Novembro.—Levantou-seo cerco de Irun, cujo bombardeamento teveespectadores de Ândaya, S. João de Luz,Biarritz e de algumas povoações do Bi-dassoa, por via de coiriboyos â preços re-duzidos, como si fora um esplendido fogode vistas ou uma tourada magnífica, annun-ciados em cartazes de lettras grandes. Omundo é feito assim. Corre-se a presenciaruma execução capital, uma grande batalha,um naufrágio de ao. pé da costa, sendo,como disse Lucrecio:Suave mari magno, turbantibus quora ventis,E terra magnuin alterius spectare dolorem ;e, comtudo, achamos que foi bárbaro en-cerrar o prepheta Daniel np lago-dpsleões,e barbarissimos os espectaculos do colyseue do circo máximo em Roma. Digamos sem-pre mal da antigüidade, que lá o pagare-mos no futuro.

De resto, não ha mais novidades do norteda Hespanha.

Dizem que D. Carlos demittira os cabeci-lhas encarregados do cerco de Irun. Achológico o processo, mas ha de chegar-lhe aelle, que per fim de contas, é o cabecilhados cabeeilhas.

Do sul sabe-se apenas que se furtou umquadro de Murillo, o Santo Antônio. Nocentro, em Madrid. continua a procurar-sea solução do problema governativo e fal-Ia-se da partida de Serrano para o norte,onde deve commandar em chefe.

Da Fiança espera-se sebretudo conhecerpela attitude da assembléa os destinos aque se dirige. Falla-se muito em que todosos grupos da esquerda se ajudarão parafundar a republica delinitivamente.

De longe em longe annuncia-se a orga-nizacão do septennatò, e até houve jáidéa de se recorrer para isso ao plebiscito.O nome do duque de Aumale aprjareceuentre seus projectos mais ou menos piau-siveisde se lhe dar a presidência da assem-bléa e a da republica, no impedimento oumorte do duque de Magenta.

Eu continuo a ter apprehensões a res-peito dos Srs. de Orleans.

Em Berlim deu-se uma certa importan-cia á estada e ás palavras de paz do prin-cipe Gortschakoff. Eu, a respeito daspa-lavras de paz, não creio nada. Em poli-tica, as circuinstancias são tudo.

E como na quarta-feira temos outro va-por para o Rio, então direi mais largamenteo que haja de notável na política externa

Na noite de 19 reunio-se a « CommissãoPrimeiro de Dezembro », para deliberar oquo se havia de fazer, em vista do npvpoíficio que lhe dirigio a commissão dos sub-scriptores do Rio de Janeiro, mandando-lheentregar ao gpvernp a impprtancia dasquantias delles recebidas e destinadas apmpnumento prpjectadc em hpnra dps res-tauradores de 1640.

A discussão foi acalorada. Indignava of icto, principalmente depois que o governodeclarou, sobre a reclamação primitiva de;taes subscriptores, que não havia que pro-ceder contra a «-Commissão Primeiro deDezembro », cuja administração foi achada!regular e irreprehensivel.

Os leitores do Globo estão informados!desta deplorável questão, e, para lhes nãofaltar documentos, transcrevo o offlcio quea «Commissão » entendeu dever dirigirãoSr. ministro do reino:

« Ulm. e Exm, Sr.—Não obstante o des-pacho que V. Éx. se dignou proferir nareclamação dirigida ao governo de -SuaMagestade por alguns dos subscriptores doRio de Janeiro, no qual diz V. Ex. que nasha motivo para proceder contra a commis-são Primeiro de Dezembro, visto que pelas'informações obtidas se conheceu que oprodueto da subseripeão está convertidoem inscripções com destino ao fim para,que o applicaram os subscriptoresmesma commissão acaba de receberalguns daquelles subscriptores d offidatado de-3 de Outubro ultimo, quecópia tem a honra de remetter u V. Ex

A commissão central observa que osgnatario < não lhe enviaram as prdcTem fôrma, que lhes pedira e deviam)passadas singular ou collectivamenteinteressddqâ7--iíftf8_enteegax_o capí^que trata b oflfcio eqüejá lhe"s~"osabendp e declarando aliás que nãopara isso ôbrigaeão jüaidica j *e aindaesta opinião esteja^sãriccionada tio vereé\ctum de V. Ex., qué^piDfpVÔCE^tQdiiâ."seus a*ctps, deliberou ria sessãp de ^9.corrqnte niez declarar muito" respeito,mente a V. Ex. que ü-guardaf as suasdens sobre o ássumptp, por entenderelle ficpú áfféctp ap governo. d_e, ^uáge^tade, desde que prrhesmò gpverriesobre elle p despachp referidp;

Regressou de Parjz. o Sr: DuartePouca, que, Ccmp dissemos, tirilmidnecer-se de fazendas e qhr^ plar^: ãb'Lisboa um estabelecirnento dé camLsjiri-'-LevantpÜ^se qltimaménte um incidehde èertagravidade que'pqzétenA era co'flicto b Estadb e a Igrejai" Per faÜecimeri,de Bispo de Bragança, de qué demos rioticiã na-oiltima Carta, insinuou p, gpvernpaòéabidp dàquella diocese a rióméaçãó do'Sr, José Maria da CjJinháí ábbãdé' de^SaitaValha, pará"ré|;er çib!ís'DádQate á nòrneMÇã.oe 'pòsse:db" iípyq^bis^p.; .' .' ':

,!> ' V,

Aijüèllé senhor^ era "sempre p!éscolhiãppêlo falléeidô prelado1'.pata b ficar'suístí--tuitídò no governo tfá òliüc^se^quando tiühái-dé se ausentar dellà. Não âcceitou, poréin,Ôcabido a insinuação e nes^e sentido eaefèveAao gov^ino^cíiicandb-lhe também cincp

umpossam ser tratados nas suas doenças ospescadores ppbres. E' uma generosa idéa,digna de todo p louvor. S. Ex. tem já oplano e orçamentos feitos.

Falleeeu o Dr. Joaquim José da Motta,antigo juiz de direito que se achava ser-vindo na comarca de Vizeu.

O ex-marechal Bazaine, que no dia 13chegou aqui no Neva acpmpanhadp de suaesposa e filhos, seguip np sabbado. caminhode Madrid.

Noticias da índia dão parte da merte deDomingos Agostinho Cardoso, cujo cada-ver foi encontrado na lagoa de Durgo nodia 4 de Outubro ultimo. Foram, presosAleixo Rodrigues e Sebastião Rodrigues,indicados como autores dàquella morte.

Morreu em Lisboa a Sra. D. CatharinaRita Pereira Caldas de Mendia, filhadorico proprietário o Sr. Caldas e ha menosde um anno casada com o Sr. EduardpMendia, cavalheirc aqui muito ccnhecidce estimadp. '...•;

Depois da ultima correspondência deu-seno mercado monetário um facto de algumaimportância, que foi, como de certo jásabem, a elevação pelo Banco de Londres,da taxa do desconto a 5 °/0. Esta elevação;estava prevista pelas razões que eu lhes;appntára.

Nas npssas praças tal facto nãp causou Iimpressão.

As transacções têm estado na praça de;Lisboa notavelmente animadas, principal-;mente nos últimos dias Em títulos de.di-lvida publica as transacções effectuadas!foram as seguintes :

Em 13.—6 contos de inscripção de as-sentamento a 46,99 e 42 contos â 47.

Em 14.—12 contos ditos a 47,20 e 20 con-tos para 15 de Dezembro a 47,30.

Em 16.—16 contos ditos a 47.20,2:500g000a 47,24, 12 contos a 47,25 e 8 contos a 47,28;6 contos de ineeripçõ^s de coupons a 47,30.

Em 17.—28 contos de inscrip>;ões de as-sentamento a 47,45, 10 contos para 30 deDezembro a 47,70; 7:800^000 de couponsa 47,48.

Em 18.—5 contos de inscripções de .as-sentamento a 47,51; 20 contos a 47,54; 7contos a 47.52 ; 10 contos para 31 de De-zembro a 47,75.

Em 19—16 centos de inscripções de as-sentamento a 47,70, 30 ditos á 47,69; 10contos de coupons a 47,87.

Em 20—Venderam-se 102 contos de in-scripções de assentamento, sendo as vendasmais altas a dinheiro realisadas a 47,80 e aprazo para 31 de Dezembro a 47,90.

Em 21—6 contos de inscripções de. assen-tamento a 47,75, 10 contos a 47.80; 20 con-tos para 31 de Dezembro a 47,90 e 10 con-tos para o mesmo prazo a 47,91.

Hontem por ser domingo não houvetransaecão na bolsa.

As vendas dos outros títulos foram reali-sadas pelos seguintes preços:

Títulos do Banco de Portugal a 567$, 575$e 577g500.

Obrigações prediaes de assentamento a92#900.

;,\, ;

Acções do credito predial a 113^200.Ditas da Companhia das- Leguias a:

565$000.Obrigações do Caminho de Ferro do.

Minho e Douro a 80$, 80#500, 81g, 80(<!900,80#950 e 81#000.

Acções da Companhia de Mineração de-Santa Eufemia a 50$000.

Ditas do Banco Luzitano al32g000.Os outros títulos que foram offerecidos,

mas não vendidos, tiveram as seguintes,'offertas :Obrigações prediaes de coupons 92g700a'

93£S0O0. *

Acções da Ccmpanhia de carruagenslisbenense 10$ a 10&200. \

Acções do Banco Nacional Ultramarino993900.

Àccoes da Companhia do Cabo -subma-.rino 37)),000.

Acções da Companhia de mineraçSoitranstagana a 50$0Ó0. ') \

Na praça do Porto as transacções emfuudos públicos foram de menos impor-;taneia, sendo, como de costume, maisavul-tados em títulos e acções de companhias.)

A propósito vem notar um fr-^p urü

Portugal deverão munir-se da carta desaúde, passada menos de 48 horas antes dasúa partida, devendo a mesma ter bs iistosdos portos de escala,

0s paquetes que entrarem de noite nopbrte derLisboa são obrigados á trazer umpnarol de luz verde no mastro -ide -peão,para serem visitados immediatamenibe.' Faxèm-se visitas de saúde nos seg^hitesportos:

Albuferia, Angra, Aveiro, Belém, Cá-minha, Cascaes, Cezumbia, Ericeria, Ex-

Êorendo, Faro, Figueira, Funchal, Fuzeta,

[orta, Lago, Qlhão, Pedreneirô, Peniche,IPortimão^ Ponta Delgada, Porto, Povoa daVarzim, Sagres , S. Martinho. Setúbal,Sines, Tavira, Vianna do Castello, VilladP, Conde. Villa Neva de Melfentes e VillaReal-de Santo Antônio.

Na estação de Belém só se visitam em-barcações cie longo curso e de cabotagem.

Somente se permittem quarentenas deriger nos portqs pnde heuver lazarete, é ásccmplemeritarés e de simples pbservaçãcnão só nestes, portos, mas-também nos-deAngra, Funchal, Malta, Penta Delgada,Setubale Villaf^eal de Santo cAritOnip.!

As'quarentenas;sãp complementares, depbservaçãc e de rigpr. Cpmpleméntar é aque dura 12,10pu 8dias, cpntbrmeps casesterem, de peste.; febre -amarella ou chelera.Para as pessoas esta quarentena pôde serfeita a herdo ou-no-lazareto. •

A quarentena ccmplementar, para pes-soas que venham em navio com carga,ainda que esta seja insusçeptivel, só é per-mittida no caso de rião terem sido abertasas escotilhas, pois qiie na hypothese con-traria terãn essas -pesspas de soffrer. qüa-rentena igual à que fôr imppsta ap navio.As bagagens serão em todo o caso benefi-ciadas. Á quarentena complementar paraos navios, a qual só é permittida aos quevierem em lastro e em boas condições hy-gienicas, não os obriga á benefldações.

A quarentena ?de observação é â que asembarcações, pessoas, bagagens e cargassusceptíveis fazem poro dias. si se tratarde cholera ou de febre amarella, ou por 8dias si o.caspfôr de peste,

Na' hyppihése de chpléra, quándp aviagem hpuver durado, pelo menos, sete ídias, ea salubridade durante ella fôr attes-tada pelo

"facultativo de berdp, será apbservaçãpdas pesseasTeduzida á24heras,si as eseotilhas do navio com carga tive-rem chegado' fechadas.

A quarentena dé observa çãcnãp ebriga adescargas para p lazarete, mas sim áreme-cão de parte da carga para a tolda ou paraparcos de descarga e ás beneficiações orde-nadas no regulamento.

A quarentena de rigor é a que as embar-cações, pessoas,-bagagens e carga suscepti-veí fazem durante 7,8 ou 12 dias, conformese tratar de cholera, febre amarella e peste.

A embarcação procedente de porte limpocom carta desaude, limpa e regular, seráadmittida a livre pratica, bemeomo osseus passageiros, tripulação, bagagens ecarga, salvas as seguintes excepções :

Quando tenha havido moléstia suspeitaa bordo, tante pelo decurso cda viagemcomo durante a estada nos portos da pro-cedencia, escalas ou arribadas, pois queneste caso lhe será imposta e aos seus pas-sage.ros, tripulação, bagagens e carga!susceptível, quarentena de rigor;

Quando ao guarda-mór conste official-:mente ou por traulquer modo authentico |que- nos portos da partida, escalas pu ar-:ribadasse haja manifestado ocholera-mor-;bus ou a febre amarella n'algum dosdnco'dias immediatps á sahida da mesma em-barcaçãp, ou a peste em algum dos eito;dias também immediatps ao da. sahida:pois que nestes casos o navio será cqnsi-derado como de procedência infíeioriáda.

Quando fôr julgada, attenta a naturezada carga ou estado de abarrotamento-ou deinfecçãc, em cendições de insalubridade,pcis que neste case tal embarcação ficaráem quarentena de observação, afim de sepraticarem as beneficiaçõesliygienicas queo guarda-mór de saúde prescrever, dando-se comtudo livre pratica aos passageiros, sio estado sanitário delles não der motivopara determinar o contrario.

As embarcações procedentes de porto de-clarado snspeíto, pu a que haja tocado empertos de escala eu arribada da mesmaqualificação, trazendo carta limpa e re-guiar e Cem assim as competentes notasconsulares, provando-se não ter havidoá bordo moléstias suspeitas, será conside-rada de proveniencia limpa, si por ihfor-

255

155

10!

tanto singular. As duas v&assim dizer, quasi çs-^f^Em Lisboa raro/r""titulo de alr/T;nhias dçy^^títulos

:>i, por;Vitra l

'< ,\umj. \pa-Mos,' :fc'.••'i^-i¦ge nos!

|\ .Ufis taesi:*¦' . „jí$idencias:

M- ^^mento de•¦¦'¦¦' Aáfèque parecia,•• ,0^t" ligadas.

S - Hf^3 realisadas na;' p.s pelos seguintes

gk 't-':r. a 15 por 47,30 : a:• --, isdias não hqvive

ml |jactuaram-se vemias-

_^ yÍ09jü500, 110ÍI000,

mÈMJã 58j?000.

rteei JpSQoby

mé- ¦ ^aW&

nomes' • >-.,um dé entre ellesscQí\ varias .npticias. ATmp^jtanciRV p.ojjéria' ^fbiqàg^Q qué.^lOâ^ !ásauiitgto, 'ph^rtóá-irielr^sumir ainda hojecãqídb'deyig

for

ao da lír^^pontinquietácSes. , . /^

pip d)iu-Inglãterra'.(ò qlr)v^perà-se nesse

cidã 'j^eiçãcsa» «nestré-sala.

"«uuua, u ViJ:v'.-¦-' '-''\ 'hr-rtÊÊsÈ nÈÜfi^rni»' '"¦¦•'¦"'¦' ' '••«^S^^SKí''- 'S->

I5EÍ@ÉfcjBPE^<'' ,;.«ro, or-5*.;--;'.- - .-.,•:.-'';- .*-'.-' ,-fflá,zidef' . .' «saiiè

r«k#20z^

igsao.de fumo do

vcoupori vencido).çid.ps, mas não .vendidps,, os

ulos, cem. as offertas de: ,117$,s da nova companhia UtüidaiiePw-

; 83^5.00, as da Companhia de,F^áeão, de. omnr; 9.9|800i *s. cléi B,áneo~N.adbnid Ul-

Ê^màrir^p; 8PI200, as da!' Cômparihía i de

rril.Americano dò,Porto, á Fxys; 9$i.as4QMinho1 Djstrlet Ráiltváy; IlõMl.Úi, ãa do

^anco <^mm^rdàV4^.ViahnaniM800, as'4o B^ricp dja Mm"hos /' *!' vÉstâ já publicado é,èòjrieçà--á-(vigbfai-jaoannP ."prpximp,. o .riOvo. Regulamento geralde.sociedade maritimá, dê qviéemdíffeién-tés cOrrespòridénciás lhes" tenhe dade ''

mações telegraphicas se "souber

que nesportos de proveniencia e de escala nãohouve 5 dias depois da sahida do navio casonenhum de cholera ou febre amarella. e, 8dias, de peste.

Durante os mezes de Dezembro, Janeiroe Fevereiro são dispensados somente paraas pessoas qúaesquer quarentenas refe''én-tes á febre '-amarella. Si todavia na visitade saúde p guarda-mór -reconhecer a. exis-tencia de doença suspeita em qualquer;passageiro ou tripulante, deverá impôráo'doente a respectiva quarentena de rigpr, ;pqual, em cases excepcienaes, poderá ter-nar-se extensiva a todos os passageiros ètripulantes do mesmo navio. A dispensade quarentena não pôde ter efteito nos por-tos dos districtos âdriiiriistrativos de An-gra, Faro, Funchal, Horta e Ponta Delgada.

Os direitos e impostos sanitários são osseguintes:

Direito sanitário de entradaEmbarcações de vela de longo,curso—

por metro cúbico, réisEmbarcações de cabotagemVapores 'de longo curso..........;..Vapores de cabotagem

Imposto de quarentenaOs navios de todas as classes pagarão,

por metro cúbico, e em cada dia dequarentena, réisEste impòáto nurica'poderá exceder a;

.15$ para os navios de vela, e a 25$ para os!vapores.

Imposto de lazareloCada quarentenario de 1 .a classe pa-

gará, por dia, réisCada um de 2.a classe .;..-.,Cada um de 3.a classePela beneficiação de couro ou pellesde boi, cada cento.Pela beneficiação de pelles de cabra,

carneiro, cordeiro, e outras ordina-rias de animaes pequenos, cada cen-

Pela beneficiaçSo de pennas, pellos,cabellos, trapo, canhamo, algodão,lã e .seda.emrama, poncada 1Q) ki-log^rammas ,..,,.,,...........

Pelabeneficiação de teoidos de algodão,lã e seda, e òut"ros"quai;;squèr artigessusceptíveis não especificados, cada100 kilogrammas

Pela beneficiação de volumes cujas ta-ras sejam susceptíveis, ainda mesmoque b gênero que contêem seja in-susceptível, cada 100 kjlogramrAaa,As mfercadorias que fizeyem quárenten«:

em fragatas, ou qúaesquer outras embar-cações de descarga, pagarão a quarta partedos impostos indica«iOS'na presente tabella.... _,. ,.,-.'•'-..!;

As crianças meriórésdé sete annos nãopagam imposto algum.

Pelos animaes não se paga igualíi>Çntéimposto algum..; >¦ - ,.-5.;:

Além do impostos indiGados, os passa-geiros e oa donos-t)!! consignatarios defa-zendas jiagf.rao á companhia dos trabálhbsbraÇâés da alfândega dé Lisboa os saláriosdesignados nas respectivas tabellas pelodesembarque e embarque dás bagagens emercadorias.

Taxa de desembarque lCada passageiro de l.a ou 2.a classe . j ¦:

pSgâTá-rjèls. •.. ,*r7?rí-r^-(^.;.;.....« 30QCada um da 3.a classe

As crianças, até à idade de sete annos,não pagam cousa alguma.

A taxa" do desembarque paraps' passa-eires só será exigida, quando:,,p serviço;e dêséinbarqüé 'estej^~rfévidá|nenté'

mòn-ftado, ;,• . .,;;,. .

"'.',, 'Fica en carregado âv,companhia, dos^ tra-

halhos bxaoaés da.alfândega de Lisboa o

ser elevado a 500 contos, quando assim setor ne necessário.

As j^péBações da companhia consistemem ^empréstimos a juro çonvencicnadpspbreipenhpres de ouro ou prata, merca-dprias* dentre e fora da alfândega, ditasem1 viagem, bens mnveis, letras de cambioe . pTÓçaisscrias, arrendamentos, títuloscom yencimente certo, acjões de banco ecompanhias; descontos de letras e todas'as mais operações bancarias, incluindoempréstimos sobre propriedades, e adian-tamentos á industria; emissão de notas,caio yalor poderá ser de 8$, 5$ e 1Q$000.

:São "gerentes da companhiá-Os ^* M r'aT1"cisco Pereira Lobo e José Antônio PereiraMaia; gerentes substitutos os Srs. JoaquimFerreira dos Santos Costa e Pedro Ferreirade Macedo Bastos.

O conselho fiscal é constituído pelos Srs.João Ferreira Dias Guimarães, João Camillode Castro e Paulo José Pereira. ;.'

Hoje inaugÁíra-sê-rio Seixal Pâ eiripteza<que tem por fim tundar um íriipbrtàhte-stabelecimentD -de moagens^proveitando.para isso p. rriôtõr Hyafaülico""õfferecidõ"pfalo fluxo o refiaxp das marés. ítA sociedade'anpnyma-qué sé propõe esta-einpréza çbn"Hy.idpu para a.inauguração grande numerode commerçiantes e capitalistas e a im-prensa de Lisbeá. .. v \

A empreza prppõe-se comprar ps cefeaesper súa conta em . cpridiçóes yatítajósás evender á rarmhá' diTéctaménté' atís fabri-cantes. Calcula-se que as despezas dá^óa-gem serãb"métâde dasactuaès". O capital éde 600:000$; seridp ás adçÕés dè 50$000?í

— No sabbado;.21 ;retfriiò-se a ásseriibléageral da ccmpanhiacarril deTerroaméri-cana, dP Pprtp á Foz.¦ "Foram eleitos os-corpos gerentes, que ficaram assim con-;stituidos; direcção,'Celestino Cândido, do;Cruzeiro Seixas^ Jpãó Claüdip dé Souza ;substitutps. Arnaldp Alves da Silveira,:Domingos José Salgado.

Conselho fiscal, Antónip da Silva Tavares [Veuga, Manpel Martins des Sãntps.é.Âri'touio Rodrigues Padin -^ substitutos An-1toniò José de Souza Lima, ígnaeio de Mi-jranda Vasconcellos e Manoel Tavares-do]Pinho.

Falleeeu no Porto o Sr. Egydio Wences-]láo de Souza Guimarães, filhb dío Sr. Wen-jcesláo de Sóúzá Guimarães", Üirèctor -'doBanco Mercantil Portuense.

Também falleceram na mesma.cidade,'os Srs.:

Pedro Maria da. F°nseça, commercianteje presidente da assembléa geral da. cçmpa-nhiaUniãP Çpmmercial.

Joaquim Pereira Cardoso, antigo nego-ciante da rua dos Mercadores.

O engenheiro-machinista da armada,o Sr. Antônio Maria Martins! inventounmsystema que tem por fim reduzir a bordo oespaço occupádo por uma machina de altae baixa pressão combinadas. O Sr. Martinsfoi apresentado ao Sr. minisitro da mari-nha, a quem eritregou os desenhos parauma machina dé corveta, tendo por base oaproveitamento do caloricc e a substitui-çãp des doíis' 'cyKndros por Tim stíJO mi-fiistro pvoríietteu.^ mandar construir umadas novas machinas da força de 40 a 50cayallos. npminaes para se applicar a umlançhãp destinado a rebpcadpr para serviçodo arsenal.'

O novo Banco Commercial de Coimbra,não obstante uma certa opposiçâo que contraIelle se tem apresentado, caminha regular-*mente e.em geral naquella cidade faz-sejustiça aos,esforços e diligendas dos seus:directores. Dizeíh algumas correspondeu-cias que já alli se não ouve fallar em jurosde 12 e mais^por cento ; pois que c rbancoempresta sem difticuldade a 6. :- • *

Brevemente será assignado o con-tracto para o estabelecimento de um ca-minho de ferro entre Loanda e Ambaca,empreza da maior importância para aquellapO*se ssão portugueza.Os indivíduos que constituem a enprezasão os Srs, Augusto Garrido, Alberto .daFonseca, Ferreira da Cruz e Ângelo deSouza Prado.

O governo, além de outras concessões,cede á empreza uma extensão de 500 me-tros de terreno ao longo da via, permitte-lhe cortar madeira nos terrenos do Estado,dá-lhe isenção direitos dos materiaes im-poitados etc' São concessões valiosas,mas de certo de outro modo n5o seria fácilattrahir os capitães para esta empreza.

No ultimo numero da Correspondência'dePortugal, foi a noticia de que em breve sefaria a ultima emissão das obrigações docaminho de ferro do Minho e Douro, vistoter-se dado pouco desenvolvimento ás obrasdaquelle caminho e estar já empregadaquantia superior á dos empréstimos emitetidos.

Não tem por emquantcfundamento se-melhante noticia.-Nem'e9tão ainda gastas a*sommas recebidas da 1° e 2a emissão ; nemo governo teria por emquanto vantagemfinanceira na emissão da 3a serie de pbri-gações.

Está o governo autorizado a levantar va-rios empréstimos destinados a obras ecempra de navios; mas não crê de van-tagem tentar desde já taes operações,porque os capitães se lhe offerecem páraa divida fluetuante por juro de 5 °/ç o. atépor menos.

As bandas ferozes foram perseguidas edestroçadas com áctivissimo vigor; masa vasta extensão do paiz. a dificuldade de,recursos em longínquos centros, a retirada,dos rebeldes para o Piauhy eCéárárparaSonde fugiam acossados, exigiam pelo menosprdlongaçáo de sacrifícios.

A-.victoria-da lei, da sociedade, da crvi-5lièacão não era mais duvidosa : a província!do Maranhão estava pacificada: ella porsi, e o coronel Luiz Alves pelo Império epor ella tinham posto em debandada osferozes inimigos; mas os bandos fugitivoseram ainda elementos de perigoso trituro.

Felizmente o decreto de amnistãa de 22de Agosto de 1840 e do Imperador o Sr. D.Pedro II, prpclamadc maior, cempleteu aebra da repressãe e da victoria das armaslegaes : es rebeldes vencides e desanimadosaproveitaram a graça imperial e com razâese deram ppr felizes.

Entretantp p ccrpnel Luiz Alves de Limaçrepu ina província do Mararihãp hpnrpsa edigna nemeada.que sem duvida sorrirá bemagradavelmente no -coração e na memóriadò actuaiSr. Duque de Caxias.

Este artigo.se prende ao de 14 de De-zembro, que-deve-ser lido'ínóídia*campe-tente.

600400150

500

200

.80

50!

20

Foi chamada a 3a prestação das acçõesda companhia do caminhp-dé ferre do Por-to a Povoa, cujo pagamento se deve verificar de 16 a 18 de Dezembro,

No sabbado foi lançado a. água, emNossa Senhora da Guiado novo patachoAmélia e Emilia_x propriedade do Sr. JesérMài-iá-Parreira.. Vai appárecer brevemente um hevo pe-riodico que se denominará Jornal daSocie-

dade Agricola de Faro, e que. como o tituloindica, se destina a advogar os interessesagrícolas do districto à quer pertence.Amanhã,54, é a inauguração do cami-nho de forre de Beugadp à Guimarães.O ministrp das pbras publicas fei inau-gurar pstrabàlhps daseccãodp caminhp de!ferre entre Vianna do Castello è Ermezinde.;Preparavarri-só alli grandes festejos. O mi-nistro foi também visitar o trabaiho dos ca-minhas de ferro do Porto a Braga, e do^Douro. Aquelles estão muito adiantadosyeísi não.fdra o não ter sido cumprido o con-'tracto-com as fabricas estrangeiras para asduas pontes de ferro, poderia, desde já,|abrir-se á circulação. Assim.é provável quelsó seja aberto nos fins de Fevereiro ouiprincipio de Março.

Corri'b r^iíiistrb das obras publicas foi'o diréçtor, geral dos correios afim de es-tudar á nova'organização que,,pela aber-tura dás novas vias férreas, devera, ter oiserviço dó' correio. - -

No fim d.a semana ultima havia aos ar-jmazens da alfândega de Lisboa os seguin-tes gêneros das possessões portuguézas ipiColoriiaes':

Aguardente, s 9 ancoretas, 61 barris1,581 garratSes. - y. -f\

Algodão em rama': 9,364 far.dose"71Qsaceos.. '_.---''

Arroz: 8,414 saccos.Assucar, 53,665saccos, 2,252 barricas e

995 caixas. =¦, -^ ?!Assucar pÍJé,;-556 caixas e 42 feixes.Azeite depèixe, 37 pipas.Caoáü^56*9 saccos.Cafó,c12;i88 saccos.Cauídla, 582 volumes.Cautchu, 597 saccos, 60 barricas, 148

caixas. " ¦-"""."'' '_ tti&qájaCera, 731 gamellas ; cera vegetal 249 vo-*

lumes.Chá,3257 caixas. ''"¦ :¦, h^ •=,-H 7Ccrpnatév321-sãceos. <\' \Cputos 69,225'e 680 atades. (¦';Cravp, 118 vplumes. i'M \-Farinha de pau, 9 saeces. ^s,Ginguba, 8 saeces. >¦¦ • ,; ü"iGcmmado Brazil, 1^722 saccos, gpmináebpal 1,749 sacçcs,'25} barricas'e36 caíxagr'

fc-rí.^_aielaçc. 320 quartojase 47bámk-w iOlep" de;pTaim'ai'-'**

- PimentarS^gaccôs.- -Tápicca, 62 saeces)' -Urizella, 180 saceps.

à^^pririçiipaíés qispòsiçSies„dòrçèsriio re^u-lamento, óonstituido' pdf 11' titülbs'é; §45artigos// ;. í t... .';'..-';. ,,y ,

Qjgx-rt üS^iííftcíonarics ôorisulares são obriga-I: dos, a informar b governo-''peíás, yias

'rifais

ràpÍdàs;do ágpãfecim|ritQt ò^ qualqúér-áiiO-iéstíá contagiosa de' índole epidêmica, >op,dá su"á terriiiriaçãq. ',;(..,''.' JQV navios de longo dnrsq. d^stinadp"8 a.

wmmrM

serviço das bagagens dos passageiras-*;mercadorias que bntrárèrri7 nos armazénsdp lazarete. ¦ ¦''¦• '"-'^".'-•-•¦'•

]03 sáláribs que bbaâftpétèiri a 'companhia^

sãô .'; -.; .'¦ yrA"\\.'. :./ : . ' '!:-j

Serviço dd bügagem,fdoii passageiros *Por

'cada volúiné de oagagem reis^..'.^:

^Serviço âei meret/dorias:' a,y\ \Por .iftada,¦.^lQP,:aMlQ^^rofií'íi*s••^'p~e5d"':

bruto, de gêneros/ínsusceptiveis,.. :; 'entrados nos armazéns do Lsutaretój-.,..' *;mas cujas taras são susceptíveis, ra,' '-W

Porrada lOO-Mlogranini^sSégêneros/_'_ isusceptíveis :que. exumam) êbtCTlcurã',? ''ÍÍSO;.Estes, salários serão pagbs pelos donos

ou consignatarios das. fazendas, e com"res-^paitq„ás. bagagens serão satisfeitos pelospassageiros. '•""

"" - " -i

,.P^^^àá^à^g^^&t táriio üációnàéscóriio estrárigèirps, 'sap 'iserifos de impóMpie taxas estabelecidcs nesta tatteUa. —--i ú'\

Per estes dias,rdevõ^b^^ssígaa<èi;ã es-icriptuia de çcnstituíÇão dá nova^sociedadea^on^ym.a, d«qj^e já,, íhesfalleí',!'e qi^isãTdlê'noinináráCbnlpailhia dé Credito Por0. capitar da'compaAhúv-O de 100divididos etó aç'ç^èÍ3'd6J^^«* iriáSj

M(jiíS:£E,ü DlAiiiü

V-,.

tütórise-i

poòlerá

ptoriosposto g;contra 'dicio

zil.—12 *de JÇfez^j(iBRp.r-.Em. 1839- fpí

npmèádp -o coronel .Luiz/^i.v.eSjde I^ima,actual duque $è tÇáixiap,g préside^^é^pm^maridàrite..'das.;,-araiasr jlà ^Iprov^õçiay. doMaranhãò,^ágêliaí(íá pb>. ^bB^bafà .'revolta.:

O prw4ncjaaibntò-ár.madb.de Ráym^úndoGomes ria,Manga^^ dC;Jguãrá(tirina ytpjBàdo-prõpqrçpés, nòrfivéis; \ e. de càr^c|d|'.'í#el-..vaffgça^r^z.' ,'£s^.£cJJj&^M:, / J>

..ír^PTPr*»; ujna^reyplta PO^iticã^apé/pr^bc--cugaya e cpmrnòvia partidos ardentes;-maW

Spaeí^aa:dp,asociédade.^ A{...\.Af'' . '"¦''''/a !i'feif®. v-O- gôye'r^b"yb.rêgònfce' e^p.règbu.Tjéohtira

"

va gue.çra'.'sfily^^lquá^à-jl;o>cã^'^^achar riásprpvinciaayi^nhtóâoMâránhãbinàé,pr§ci1sa,ndp, déichefe ^ábil é.ériérgicéscolbeu^ooril^rtb, p-Btl-Éuiz .Átves,i)LjunaIréBtão, cbrbrioÚ ê, depois nómüm ^dque.^-^áíçi^i^ *£ííòs dias críticos de 1831-?o' 4,Alves; dai lãíma; dera no ,Ri,bprovas sobejas d&.sua bfáve»ergica., v:* Em* 1839 partio éllelá achpu-por dedic!meus bons de^todí

Ministério da Fazenila. —Por ti-tulos de 10 do corrente - foram nomeados:"Cobrador

da Recebédoriá do Rio de Ja-neiro, Antônio Jpaquim, .Fernandes deMeira Guimarães.' "

2,? jSscripturarip da thesouraria de MíkttoGrosso; o :2.° dito da AliFandegade Albu-querque, Frederico Simpl.icio Gualberto deMattos.' "'

''; j:;

'¦ :- v'»"' Q-í '/ •"." HPraticante da Thesouraria de S. Pedro do

Rio (grande do Sul, Ignacio Manoel Dò-mingues Filho.

Foi declarada sem effeito a npmeaçãq deJesé Joaquim de Moura, para o lugar deCobrador ãa Recebadoria-dp ^Bio-de Jjanèiro,por riao ter entrado em exercício do diteemprego. ' , ¦ - .

Assembléa. provincial.— Foi pre-rogada até o dia 15 do corrente,• inclusive,a.presente sessão. .r' — Na sessão de hontem votou-se ie foiapproyado, em 2.a discussão, o projecto queda ao árchivista da secretaria.aá:asserabf<|aa cathegoria e os vencimentos de segundoofficial da :inesma secretaria,; .

Foram adoptados em 3.a discussão e en-viados á commissão de redacção, os pro-jectos:, Sobre prorogação de prazo á emprezadeesgotos na cidade de. Nitherohy ;

Auxiliando com 5:000$ as obras da ca-pella do Carmo, em Piralíy.

. Para construcção de pontes sobre o rioGrande e sobre b rio SanfÁnna, no lugardas Mangueiras.' Augmentando o ordenadp dp secretaria*da câmara municipal de Nava Friburgo.' Sobre contagem de tempo para a aposea-tadoria do 2." otflcial da secretaria da as-sembléa, José Agostinho da Costa.

Autorizando a concessão dé licenças áFclisberto Rodrigues Pereira de- Carvalhoe João Joaquim Gonçalves.

Creando escclas dé instrucção primaria,em differentes freguezias da previncia;

Elevando a 2,400:000$ o capital garan+^doá empreza da.estrada de ferro de S. Jogé deLeonissa;

Mandando adiantar 30:000$ á calmara mu-nicipal de S. João da Barra pctfa as obrasda 2a secção do cáes á margom do rio Pa-rahyba, naquella cidade.

Passaram em 2a discussão os projectos :Dando 4:000$ para uma cadea na villa do

Rio Claro:Concedendo duas loterias ao asylo de

Santa Leopoldina;Dando 5:213$ parapagamento da divida,

da casa de caridade de Cabo Frio.Concedendo quatro loterias á casa de »ja-

ridade de CantagaHo.i,- r 1 - ;'.. Consignando 10:000$.para.concertas damatriz da freguezia de Npsp,a Senb.ora' daConceição de Cordeiros^ ..(município de Ni-therphy); yfiH ¦

Dándp 25:000$para uma .carjèila-mór,: damateiz :da freguezia de Sáiitá "Criiz

cíosMendeB (rnunicipio dé Vásfaourás);Autorizando a despeza.com Óscpncertcs

da estradado Presidente, .rio município deRezende, epente snbre b rio .Barreiros ;Sobre pagamento roqueridôpélb éx-ppr-teiro, centinup daEsccla Normal, RodrigoAntpnip Fernandes Duque-Estrada ;Consignando 4:000$ para as obras daigreja de S. Sebastião dp Arraial, na fre-guezia do Bom Jardim (município de S_João do Príncipe) ;, Dando 39:000$ para concertos da estradaido Presidente, entre ltaguahy e Piraby;

Concedendo elevação de;300$000 a 5y0$:ao capital garantido"á empreza do estrada-,de ferro de Theresopolis.

Revogando a lei n. 1,993 que-concedeu,privilegio para enterros emCámyos.

Foram approvados em lu discussiio os.projectos:

Autorizando a Câmara Municipal deNova-Friburgo o ceder gratúitame/ite umterreno para a çapella de Santo Antônio,na praça dp Suspiro;

Dando 30:000$ para eonclusão e: concertosda matriz, de Nossa. Senhora do Amparo,no município de Barra-Mansa;

. Creando a freguezia de Nossa • Senhoradx Conceição de Mato-Grosso, nó muni-cipio de Saquarema. • !! í

Foi adiada por 48 horas a requerimentodo Sr.Balthasar Bernardino, a 2a discussão-do projecto que crêaãfrègtlièzia^e-SrJoãQído Paraíso, no município de S. Fidelis.

ProseguiQ a 3a discussão do orçamentojprpvincial, com ...ás,.emen.das apoiadas^, eferam apoiadas mais alguípas.

A discussãp ficeu adiada"pela hera^Augmento de credito— O de-cretc, n..5,808,de 3 do coiTente,aat/orizou oaugmento'dè credito'de-2O^05R/p,ara des-

pezas da Câmara Municipal da, Côrt?. noexercício de 1874, tirada da differençaexistente entre a receita orçada é a despezafixada-pára;'ósobrédito elfèreicio pelôíDe-creto n. 5,510 de 31 de DézémbrP-de 1873.

Imposto provincial «obre es-criptorios e casas- conifutereistes.—Sendo ouvida a Seecão de Fazenda doConselho de Eytado sobre este assumptoyapresentou a. seguinte ccnsulta:

Senhor.---Houve Vossa Magestade Impe-rialpor bem que a Secção de Fazenda doConselho-de%Estádo consultasse com q seuparecer acerca do requerimento e papeisjuntos^ em que a commissão-da Prp.ca" do-Commercio do Maranhão reçlaipa contra oimposto de 20$000 que a Assembléa Íegis||-tiva da mesma provincia-, pelo<§ **4I da JeiH. 1;045 de 26de Julho de 187a>/e§43 dade n. 1,090 de 17 dé igual mez^do correnteaanp, lançou -spbre todes os j *r,espectivpse^criptories e casas, commerciaes.;

Alfega^ a dita commissão que, esse im-pestp. álêin dè' "vexatoriri,-

é atíiriagenie d oart. 1Q § 5o ,dP-act,P,addicibnal. explicado»pelo aviso ri. 125'de fâí de Abril ^6^1857,cornbinado com-alei-n. 1^507 f&j&SGjgã Se-tembro de 1867, e decreto u.Ãv346 de 26 de.Março dé 1866.

A Directoria Geral das Réndas';p'üb5ôá8,,qüé foi ouvida a respeito, nada disáélibbreia questão de constitübiõrial£dãde,i! Ifmi—tando-se a ponderar qu», estando essai le:mprovinciaes sanecionadas e em execíçãdi,não restava outro expediente senão aflfctoiio assumptp'ap c.prpp,aegJ8ltítivo«": INão ha duvida, no pensar da maioria dafeccao, que já: antes /dácitada lei ge,hú n..1,507 de 1867 subsistia o imposto,-'laborapbrontra fôrma, sobíe a prottss&oo^taríier- •ciai; essa lei e o^deçreto n. 4,346> daÍ1809não^ fizeram saião ^égularisal-a ppr nodo

do pu cbiavenienteAisulta, Ppi§, que"»TOater/ia eu sáie do»impp9to::jâosstáyaitej ¦ ¦ - -

quando a. provinciala taxa em qiíéstão.--0^t^;U do árt. 10 doaeto adõcom típeito que as-; asveínbiéas}podèni-crear impostas,, masnão prejn'diqu'em- as^ivtposMtado. Aiinterpretacã'o <'a sua «aturezar^i&t^pddãsenão ppla SCisap^íg. econoflás finangás. yO*?*, 'èeglinç|?desta* .ét^ahid^ -que a-m.teibutedamo^cçésce, bubs gravarfwis^qâfe ;so;^

. E', por -^fiso. qué '

gefal fjôt>o'z á • sulfqrç^ tiinda tribupróílsslpjil òvfêM

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(fputigaí a:lei<^êral,

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UJtf

O i3fjOBO.-Rio^ 3**oleiro, sabfeaaôlg de Pejzembro ae 1ST*___.

Souza Franco concorda na conclusão quevão os papeis á a ssembléa legislativa : étambém dos que duvidam que a disposiçãolimitativaldo § 5o do art. 10 do acto addi-cional restrinja a attribuição das assem-bléas provinciaés de lançar impostos, a

ponto de vedar este de ;que se trata. No

que o mesmo conselheiro de Estado nãotem duvida é que o desenvolvimento dasprovíncias soffre com elles, e que suas as-sembléas legislativas devem procurar ou-tros meios de renda e a empregar mais

productiyan>ep$e. . , ,Vossa Magestade Imperial, porém, man-

dará o que fôr mais acertado.Sala das conferências em 5 de Novembro

^ 1814.— Márquez de S. Vicente.—Vis-conde de Inhomirim.— Visconde de SouzaFranco.

ResoluçãoComo parece á maioria da secçao.— Paço

em 3 de Dezembro de 1874.Com a rubrica de Sua Magestade o im-

perador,— Visconde do Rio Branco.

Exames geraes de preparato-r|os —Por aviso de 9 do corrente, mandouo Ministério do império que se observasse

iamente. nos exames geraes de pre-

universal e do Brazil,rhetorica e poética, philo-

1 » A mesma pessoa- podara prmais de uma commissão de exames, si nao

houver incompatibilidade; assim também„« examinadores poderão servir em mais

provisóriaparatorios o seguinte regulamento:

Art 1 ° Os exames de que trata o art.112 elo regulamento annexo ao decreton 1 331 A de 17 de Fevereiro de 18o4,serão prestados perante counnissões quetrabalharão durante os mezes de Abril a

Novembro, excepto nos domingos e diassanctiticados e nos que forem feriados no

Imperial Collegio de Pedro II.Art 2 o Haverá uma commissão com-

nosta'de presidente e dous examinadoresem cada uma das mesas de exames, queserão nove para os seguintes p-epara-íoi*ios*

Portuguez, latim, francez, inglez. geo-

graphia, historiaxnathematicas,S°A.rta

3 o Sobre proposta do inspectorfferal' de entre pessoas do probidade e

fiabilitacões reconhecidas, serão nomeados

pelo governo os presidentes das mesas e

os examinadores, os quaes servirão pelotempo que o governo julgar conveniente,

s 1 o A. mesma pessoa- poderá presidiraao;-m

os examinadores poderão servir em maisde uma mesa. .

S o <• Haverá os substitutos necessáriosnara que, no impedimento dos presidentesSas commissões o dos exammadores,mãosoflViim interrupção os exames.

tt 3 - O* pr< sideiites das commissões e

osexaüiinadoresnão podem dirigir colle-

srio particular, ou leccioharparticnlarmen-ie ab-ümas das mat-rias que constituemos ciu-.-us primário e secundário."•Ar;

4° O inspector geral, sempro quer.ml. r fiscalisará o processo dos exames, e

Lui -ua ores. uca.se tara o julgamento.Nos casos do impedimento, o aispector

«¦pvhI designará pessoa de confiança paraf snbStife? ou autorizará os presidentesdas commissões a procederem ao julga-mento das provas íml-nsua presença.

Art. 5 " Durante o peart !." os examesser-.io aspelos dias de cada semana:

Segunda; ff- rpotli» :uatic:»s

Te las-feirastoru .'latim..',

gl»í.n->;f:rn?!.:: '':tien ,- rtv.itlusiijaiicit."'.'Quíntas-fei^s : portuguez. philosoplua,

geogr^-lna^bi^oria.^^ ^^ <

>nd -ntcmciite de

•riodo designado no-im distribuídos

ins portuguez, philosophia

fi

ri

geographia, bis-

, rht-torica, poc-

outro dia, caso não .obtenha com suasadvertências e precauções o devido silencio.

Art. 16. Acabada a*prova oral, os mem-bros da commissão recolher-se-hãp á salado julgamento, e, á vista da prova escriptade cada examinando, votarão sobre o me-recimento desta e da oral na presença doinspector geral, ou da pessoa por elle desi-ghada na fôrma do art. 4°.

Dado o caso previsto na ultima;parte doreferido artigo, c^presidente da commissão,logo que a votação terminar, rernetterá oresultado-ao inspector geral, .que o inan-dará publicar noDiario Official do seguintedia.

Art. 17. D ariamente. findos ps traba-lhos, o presidente dá commissão entregaráa um empregado, qué o inspector geraldesignar, salvo ó caso do art. 9°, os emo-lumentos pagos pelos examinandos, e cujaimportância será recolhida semanalmenteao Thesouro Nacional, especificadas as res-tituicões de que trata a ultima parte doart. ô° •¦

Na mesma oceasião serão entregues de-vidamente notadas e assignadas pela com-missão, as provas escriptas, as quaes, comos demais papeis relativos aos exames, serãoarchivadas, depois de transcrever-se emlivro competente o nome de cada exami-nando, sua idade, naturalidade, o collegioque freqüentou ou o professor com quemestudou, a pessoa (pie se responsabilisoupela sua identidade, e finalmente o resul-tado do exame.

Art. 18. As notas de julgamento são :— approvado com distineçao — approvadoplenamente — approvaelo — reprovado.

0 alumno reprovado não pôde compa-recer a novo exame senão três mezes de-pois da data do primeiro.

Art. 19. Os candidatos, que forem encon-trados com livros, apontamentos, ou quaes-quer notas particulares, serão excluídosdo exame e considerados como reprovados.

Na mesma disposição incorrem os quese apresentarem falsamente por outros,.ounão se portarem com o devido respeito eattenção.

Art". 20. Si algum candidato, depois deexaminado e approvaelo, proceeler irregu-larmente dentro da sala dos exames, noedifício em que se effectuarem estes ou emsuas immedmcões ; ou si tomar parte emassuadãs, faltar ao respeito aos funeciona-rios encarregados da direcção e trabalhosdos exames, ou por qualquer fôrma se

portar menos dignamente, verificado eapreciado o facto pelo inspector geral,será por ordem eleste demorada, pelo tem-po que.julgar .conveniente, até o prazo eleseis mezes, a entrega da certidão de ap-provação ; e caso esta já tenha sido entre-gue, o'inspector geral officiará aos direc-tores dos diversos cursos superiores, de-clarando a hullidaUe dèllà até á expira-cão do prazo fixado como pena, ao éan-didato.

Desta decisão haverá recurso para oMinistério do Impeiio.

Art. 21. O alumno approvado com dis-tinecão em todos os preparatórios, alémde ser-lhé restituida a importância dasin«cripcões, terá matricula gratuita do pri-meiro anno no estabelecimento publico deinstrucção superior que pretender cursar,na conformidade das disposições em vigor.

Art. 22. Os membros elas commissões deexames terão por dia de trabalho effectivouma gratificação arbitrada pelo governo,e que lhes será paga no fim de cada mez.

Art. 23. Durante os mezos de Dezembroe Janeiro, o Conselho Director da Instruç-ção Primaria e Secundaria organizará oproíramma dos exames, o qual comprehen-

José Alves de Moura, condemnado, em2 de Junho de 1871, á pena de 12 annosde prisão com

"trabalho, em -virtude dedecisão do jury do termo da Ponte-Novana provincia de Minas-Geraès. por crimede homicídio commettido a 13 de Marçodo mesmo anno.

" í* ¦

Antônio Nunes de Moraes, condemnadoem 10 de Dezembro de 1872 á penade 4annos de prisão com trabalho, em virtudedé docísáo do jury dá cidade* de .Nazareth,na provincia da Bahia, por prime dé teh-tatiya de homicídio commeitida em 5 de.Janeiro dé mesmo anno.

.João Onesio dos Passos, condemnadoem 25 de Agosto de 1871 á pena de quatroannos e seis mezes de prisão corr tra-balho e multa, em .virtude de decisão dojury da cidade de Valença, na :mesmaprovincia, mor crime dei ferimento grave:commettido a 9,dé AbriLdojdito.ánno.

— Pelo (Ia Agricultura :Carlos Torres Rangel e Francisco de

Paula Souza; Faria.—Não tem lugar o pri-vilegio requerido. - .

Joaquim José Ferreira da Silva.— Inde-ferido.

Jacob Duvre.—Indeferido.Eduardo Bello de Araújo & Irmão.—^Não

convém ao governo a acquisição proposta.Feliciano José Henriques. — Não convém

ao governo a acquisição proposta.

^

2.*-cadeira dò?" *nn°

Francisco Bicudo Vârelfr I Lessa, Lucre-cio Augusto Marques RibètfO» Dionysio da

Costa e Silva e Aarão Lea^de CarvalhoRéis. , '

Faculdade de Mcdieinado RÍQdè Janeiro.— Relação para a d^sa aetheses dos alumnos do 6o anno hoje 1corrente, ás 10 horas da manhã.

1.? turma de medicinaJosé Augusto da Rocha A

riqué' Cezar de Souza Vaz.

dida realização porem com -i -anquez.*

digo, «pertencem-vos êxclosiv-friMate» piSllèJiandes sabido traduzi•¦ em bictosmi1áhas.'irl^S:ou antes temi s. uhv.nha

Fronteira da provincia deS.Pe-dro tio Sal. —Tendo ó brigadeiro Maletpedido exoneração do commando da fron-teira do Quararm e Livramento, na provin-ciado Rio-Grande do Sul, consta ter sidonomeado para substituil-o o brigadeiroManoel Deodoro da Fonseca.

Tribunal dò coamnereio.— Cons-tando á este tribunal que J. H. Kleinwortestava, illegalmente exercendo o officio decorretor de navios, mandou hontem inti-mal-o para apresentar o titulo, que á issoo autorizava.

Jfury da. corte.—Compareceram hon-tem 40 jurados"'.

Entrou em julgamento Dpmidgos daSilva, brazileiro, 20 annos, solteiro, ma-chinista limador, aceusado de ter, no dia31 de Agosto, penetrado no sotão .da casan. 3 da rua Nova do Ouvidor, com desígniode subtrabir objèctos do quarto de An-tonio de tal que ahi residia.

O réo diz ap tribunal que tendo de en-tregár uma ^carta a Antônio José AlvesPoi-to. indicaram-lhe aquella casa, vendoabi muitos quartos entrou em um que es-tava com a porta entre-aberta, quandoum individuo o.empurrou dando-lhe soe-cos o que óecasionon a ser preso.

Foi defendido pelo Dr. Ferreira Baptista Ie condemnado a um mez e dez dias de pri- |são com trabelho, multa de 3 1/3 °'a do jvalor dos objèctos que pretendeu subtrabir je custas. ;

O conselho compoz-sedos Srs. Belarmi- Ino de Almeida Câmara, Dr, Antônio Mo- ireira Tavares, José Patricío Ramos, .Toa-quim Ribeiro de Carvalho, Antônio Dru- |mond, Luiz Ferreira da Silva Cabral, José '¦

Alfredo Deocle-

2.a turma de medicinaSamuel Dutton Brandão de Souza Barros

Cezario Gabriel de Freitas.3:= turma de mediéina

Francisco .deSálles Aleijo-Franco, Fran-.cisco Antônio Ribeiro. . .jjíV

l.a turma òU cirurgiaJoaquim José dá Rosa, Joaquim Silverio

Barboza da Silva.' "*''. .. 2.a turk/ia de .cirurgia .^.

Lourenço Jusciniano Vieira, Carlos Pe-reira da Silva Guimarães.

— O resultado dos exames de hontem.foi o seguinte -:

6o anno.—Defesa de thesesAppn.vade; com .li^tincção Carlos Clau-

dio da StTvü. ~ ~.

Approv;; ios plenwm nte : Camillo MariaFerreira da Fonseca. José Ignacio de Car-valho Rezende, Cel o Eugênio dos ReisJúnior, Francisco d • Ptiula Barroso Nunes,Lucas Tavares de Lsicerdã, Frederico Ma-rinho de Azevedo, Constantino FerreiraLeal e Joaquim Pedro Viliaça Júnior.

Approva :o nor três votos*contra um, em2o escrutínio, Antônio Furtado CamposJúnior.

. — O resul-m foi o se-

.selyteel_nic;;>::iiiii's de hont

Escolatado dosguinte :

1" anno, 2a JLvjrpia ,Approvado planamente: Joaquim Osório

da Fonseca.Approvados simplesmente: Dominiíos

da Silva Porto c Joaquim Henrique daMatta.

Dous tendo tirado pento não compare-ceram.

1.° a;mo.— 3.a turma.Antônio MaH

annoApprovado plenameiit

! noel Bueno de Andrade.Approvados simplesmente : Alfredo Soa-

i res de Andréa e Alexandre José da Silva| Lima.

Houve dous reprovados.1." cadeira do 3.° anno

Approvados simplesmente : Ol.ympio Ro-drigues Antunes e Manoel ISlenterio Alva-res «ie Araújo.

Houve dous reprovados.2.;l cadeira do 0." anuo

Approvados plenamente : José MariaMendes Gonsalves, Luiz Sobral Pinto Ca-

João Sabino Da-masceno e Quintilianô da Silveira Lobato.

,lil L llÍ

. ;k1i,*-I«m^*: iVutU

mati^iis. .SrbUplo*: i.n "?»""'•«

geoír.aphin «' ^^1,^ poderã ser altc

:val, s=e:

letorica, poética.

undo as con-

mathematicas, po-

' í< 1." Ksta

xada pelo inspeetur. P',:veniencias do serviço,

s 9 o Nos exames ciedrí-te-ha destinar ura dia para cada uma

nas matérias. ínos dé-geograplna e historia

aUexTde^se-ha a que haja numero igpnl dei,. Axnme nara uma e outra matéria.

começarão as noras•V:d, e seu re.-

dias ib exame par^rt 6° Os exumes

^^^r^SaoloDiario Official,multado sura ])do dia seguinte.

Art 7» O que pretender s

em algum dos preparatonostúráacompanhado por sen pai

Vidamente o represente,do collegio OU professor.estudado, perante o PP«juiHHão roftpflPWva ; tun '

lha de pupnUm. nome ,.««...

r exiiniiinidosií ajirosen-uil quem dr;-

ou i>elo directorcom quem tiversidentt) dn com-r-eravirá em uma

[cinda u mitunili-I (lefirtll ileclll-

¦ ¦:. ¦!..» ücõiopnnhiir o «imdi-do âtie.iurú. sob »ua roHp«nBal)IUdad«', n

SudoTS qiS1 ton«'A iiwio-iio nolupn). , H . í .'! ' í II 1 «

¦

Ü0 llVlig''!iinmlO niitregiini UO

lfUul.ntü da «ominl^Ro » quantia do .^.

J.i.VnVüM du certidft.Mlu huii «xmiio

Ao tiun fôr upurovadü boiiiMovíi roitlbuldu tt dttu quuntln.

A jt V " O nvoCBWO da u.cnpeuu. de que

adu du Si'cretuiiu d»Secundurin. ilcsignu-

ai, -i o erigir a con-

Ü l'ltnnmviv iishuiio

,., ia pvTfUdento.í"}» m!" 1'v!i.uh nn il«el_urnçOi«

KUitoiiudüiiii»! »• exuiiil

distítieefiO

dera, em liuguns, os autores portuguezese estrangeiros que servirão <le texto puraas provas, e em sciencias üs theorias e

questões- sobre que deverão versar as res-

pectivas provas.No programma se incluirá toeiaa matéria

da disciplina, tendo-se em vista o seu des-envolvimento.

Desse programma, que se publicará emFevereiro, serão formados pelo mesmo \conselho director com a possivel varie-dade, até ao dia 15 de Março, os pontosque devem ser tirados por sorte para osexames, e que não serão publicados.

Art. 24. As pessoas que tiverem feito,ou fizerem parte das commissões de exa-mes, serão obrigadas, quando consultadaspelo inspector geral ou pelo Conselho Dl-ivctor, a dar seu parecer sobre quaesquerobras prooostas para servir de compeli-d ios ou sobre quaesquer pontos relativos úInstrucção Primaria e Secundaria.

Art. £r>. O inspector geral ó competentepura resolver provisoriamente as duvidasque lhe forem propostns pelos presidenteselas i'OiiunisHõ"s, o para su; prir qualqueromissiío sobre disposições complémontapose concornentRB á ordem, processo a oscri-ptnrncfto dou exumes, dando logo parte uogoverno para a doflnltlvo nppvovaono.

Art. 26. O mosmo Inspaetor geral ú com-potontu paru decidir quaosíiuer roelamuçõosque uppurücum du parta dos int,"roisaao8contra u dedano dt)M pronhlentos «an eoin=mlHwõiH, no quo respeita no processo aosüxnnwH ou rêjolofiõ dos candidatos.

Art. 21. Ficam revogadas um dluposI^Oesum contrario,

Seeretariii de Estado dõM NegóciosImpério. Rio do Jiinoiro, em " de De/.eiu-bro de 1874. — Visconde do Rio Branco.

Custodio Cutrim da Silva, AincLiu jjoUv,j.o- i , .. , Alhunuereiueciano da Silva Tavares, Agostinho Pereira valcanti de _AlbuqueiqueLiberato, Alexandre Rodrigues Duarte, .Antônio Christiano Gastão Stockler e :Sabino da Silva Nazareth.

Continuam a s-.-.r multados os Srs. An- jtonio Luiz Gomes dos Santes, Cecino Pa-jcheco, João Ignacio Loredo, Dr. José Ma- jrianno da Costa Velho, José de Saldanhada Gama, Manoel da Cruz Freitas Guima-rães, Pedro ele Mello Palhares da Veiga eRoberto José Carr Ribeiro Bustamante.

Hoje deve. entrar em julgamento (jre-gorio Fernandes Cardoso e sua mulher.

tratam oa urts Io «perante uni eiupregi(nstrnceão Primaria e

do

(.io pelo inspector gvcnieiiciado serviço.

Art. 10. Os examesue seconiporãod

ie(fleisaoito pam8C1oi#ios

se farão por turmas,oito a dez exaiiiinan-

puragneias.

i^uaiido

lingüasj ou

hora determinada não se tive-, -n •mnelo a- turmas com o numero pre-ri;m fwnjMOWJSdoB, os trabalhos serão"' preencha aquella con-CISO

adiados utu que sedicão. salvo nos s-tnSYembró.

\n 11 Constituída a turma, o primeiro

últimos dias de No-

urna para a provaa portas f^^as.^--. ^ evauu; 1,>rd,

Os examinandos terão

uma hora para esclinèua* e duas si fôr de sciencias.

Cada 'examinando receberá de» presidente

da mesa uma folha de papel.maçadapeloinspector geralcina declarara

e uo alto da primeira pa-3eU nome, idade, naturali-

daaê "nõíné

da pessoa que se responsabi .-

Sou nela sua habilitação é identidade nu-

mero e enunciado do ponto, e a data do

«ame- em seguida escrevera a prova.Ârt 12 A prova escripta de idiomas

- est r vn-eiros, excepto latim consistira naeswaunLJiu , trecho-de algum *dos'clas-

S2SnorSezS marcado/no respectivoS1C°*ímí?

« de conformidade com o

S3S da urna : é facultado o uso-do

ffecionario para esta prova, na qual deve

tender-se muito áorthograplna.Atitovà escripta de latim consistira

flo de um thema de portuguez qnaue

ties proposições,

Srtof foTmulaaosepela commissão e-tirados

^^ov^^^àTtióncias consistirá

natxpcãreTcLiivolvimenu. do assump,-zer

jdiar e vigiar por pess^^.^^f; -• _*e_tóer"'"

i _#"-'.'m

l»iMM»cssoM das a»raçasí dos cor-nos ooliciaes.— O Miuisteno da JU8-tiçn expedio tt 7 do corrente o seguinte'iVÍflò á presidência da Parahyba :

« Illm. e Exm. Sr.— Foi presente a SuaMagestade o Imperador o oflicio dessa pre-Ridencia ele 24 de Outubro próximo lindo,sob n. 101, communicando que algumaspraças do corpo policia!, processadas notoro' criminal por fuga de presos no termode Campina Grande, se achavam tambémsubmettidas a conselho, em virtude elo res-

pectivo regulamento, que estabelece penaspara esse delieto.

«E o mesmo Augusto Senhor, conforman-do-se por immediata resolução de 3do cor-rente' com o parecer da secçao dos Nego-cios da Justiça do Conselho de Estado, emconsulta de 23 de Novembro ultimo, mandadeclarar a V. Ex. que, comquanto compitaás assemblèas provinciaés legislar sobre oscorpos policiaes, elevem as respectivas leise regulamentos ser entendidos e applicadossem prejuízo das leis geraes, que estão forada accão daquellas assemblèas :e, portanto,as praças implicadas em crime, previsto emlei geral hão de ser processadas nodôrocommum, embora tenham de responder aconselho, na conformidade das disposições

que regem os referidos corpos.

Pagfainentos.— O Ministério da Jus-tica solicitou os seguintes ao da Fazenda¦:

De despeza feita no mez passado, como pessoal e material da casa das audiênciasdos Juízos do Commercio e 2a Vara Civeida corte, na importância de 4o()#otí'6.

Dos vencimentos que competem aobacharel José Barbosa Torres pelo exer-cicio de promotor publico interino da co-marca da Barra-Mansa, na provincia doRio de Janeiro. .

Dos vencimentos do servente do In-bunal da Relação, durante o mez findo, naimportância de 30g0U0.

De passa/g ns dadas a bordo do vaporParaná, a pvtjsos de justiça e respectivaereolta, na importância de 170^000.

De impressões feitas na typograpruanacional e 991 exemplares de culiecções deleis/na de 9;765»500.

Da despeza feita no mez passado comâsoal da Casa de Correcção da corte,

. Embarcações, reg-istraíüíis.—Du-rante o mez findo obteve carta de registropelo Tribunal elo Commercio o lugar nacio-nal Vieira, dé João de Deus Vieira.

Couinierciantes inattri.enlados.— No m^z de Novembro foram matricula-dos pelo Tribunal do Commercio osSrs.Mano-d dn Souza Guimarães, brazileiro, emcommercio de modas, nesta praça; JoãoMaria Chaves, brazileiro, em commercio degado, xarque e gêneros nacionaes, na ci-dade de Pelotas; Joaquim Ribeiro de Oli-veira, brazileiro, em commercio de fazendase outros gêneros, na freguezia do Brumadode Suassuhi, em Minas Geraes.

Thomaz F. Gordner, americano,,com ne-gocio de importação r exportação de gene-ros nacionaes e estrangeiros, nesta praça;João Pinto Ribeiro, portuguez, com com-mareio de gêneros nacionaes, por atacado,nu cidade do Porto-A 1 egre; Manoel JoséFerreira Lopes, portuguez, com eommer-cio do fazendas por atacado e u r-.tidho, naculude do Rio Pardo.

ArremataçiVo judioiarhn. — VãoarnanUa á urayu, pelo Juizo da Provedorla,diversos inovi^ pertencentes no espolio dofinadn Hoaventura Joaquim Domes. 0 mes-mo jui/i) raceb" propostas, uté .IdoJunoIro,pttrú n vnmla dnN escravas Oortrndes, maior'le «10 iiiuiüíso H©s«,de7Ü.Podom ser vistosou iiiovcín o escrnvns nu rua da Praínhati, lyi), o ns avaliações no cartório do oscri-vão Dnqüe-Bstmda.

Notas UlMIl».—Tendo npparocido nucirculação ilotaa falsas do Banco do Brazil,do Víilôr ilo cíncÔOütft mil reis du serieABC impressas com tinta verde, abaixo se

•> .a Escola puoliea t5e meamossüa ffreg-íaeKãa' «ie SaaíAnna. —Começam hoje nesta escola as provas desufficiéncia, devendo comparecer a exameos alumnos matriculados sob os números17.21.39, 59.(53. 70, 74. 79, 106, 119, 130,132, 136, 138, 141, 143, 144, 147, 148, 160.163, 165. 166, 167, 168, 170, 173, 176, 177,178 e H9i

Todas as provas sãopublicas e têm lugarelas 8 ás 11 horas da manhã e das 3 ás õ 1/2horas ela tarde.

Academia K&njperiaS das ãSeilas-Artes.—O resultado elos exames eífec-tuados em 11 de Dezembro, foi o seguinte :

Mathematicas a-pplicadasPorciano Eugênio de Carvalho, appro-

vado pi hámente.José Luiz Teixeira e Tiburcio de Souza

Reis Carvalho, approvados simplesmente.Um não compareceu.

Desenho geométrico, perspectiva e theoriadas sombras

Garibaldi da Costa Pinheiro e AntônioRodrigues das Chagas, approvados sim-plesmente.

Houve um reprovado, e um não com-pareceu.

Iftcgtosiío de aprendizes arti-Uieiros. — O resultado dos exames dn2" class' de doutrina, foi o seguinte:

Corrêa do Mattos, Miguel Ferreira

que m'o indigitou para a árdua tarefaque pesa sobre seus hombros. e sem oconcurso desses hábeis e netivos nuxiliaresque o cércámi? Os" mais sirícer^s uesejos,a mais decidida vontade -is «os meusúnicos títulos á vossa admir.ieao» : osmais benéficos resulta-!o-, » m-us espien-dida reálizácào porém r.o:n -i -anqueza o

ite» poisas

nainhas irMS^ ou antes t-i-í s ' iivinhadoos meus jpehs&ajentos

« As èfirMsÒeS- ultimas de mi i prezcarta; comoint¦VprR't^Ítfs^i^rri-rffosdenossos amigos, são poi* d ;mais üsongeirospara mim ; acceito-o- comtudo com elesVa-necimento porque partem de homens decoração e dirigem-se no companheiro dotrabalho de todos os dias ao qual animamos mesmos sentimentos, e que vivamenteimpressionado pela vossa excessiva bene-volencia só tem uma palavra em signal dereconhecimento, que lhe açode suave do co-ração aos lábios—eil-a: Obrigado. Peço-lheque dê conhecimento aos nossos amigosdestaque tenho afortuna de escrever-lhe,como seu grato e affectuoso amigo, MelloBai"relo.

a Rio, 10 de Dezembro de 1874. »

D. Fr. Caetano Brandão.—O Sr.D. Fr.' Caetano Brandão, religioso da Or-dem Terceira de S. Francisco da Peni-tencia, foi um dos mais illustres prelados,que tem tido a diocese do Grâo-Pará,á qual prestou relevantissimos serviços.

Dedicado ao púlpito, ao conflssionarioeprofessando em uma das cadeiras do semi-nario d'Evora, foi sorprendido a2 de Agostode 1782 com o aviso de sua. nomeação parabispo da diocese do Grão-Pará.

Tomou posse de sua igreja a 29 de Ou-tubro de 1783— tendo alli chegado, emcompanhia do general de Estado Martinhpde Souza e Albuquerque, a 20 do mesmomez— por seu procurador o arcipresteDr José Monteiro de Noronha, fazendo asua entrada solemne no Io de Novembro.

Em 1785 visitou, apezar de innumerasdifficuldades, as igrejas e habitantes dasvillas de Beja, Conde, Macapá. Mazaguo,Arrayolos. Ésposende, Almeirim, Monte,-

I Alegre. Porto de Moz, Gurapá, Melgaço ; edoslugares de Bracarena. Abaété, Cajari,; Outeiro, Villarinho do Monte e Carrazedo.

Fezumasegundavisitaaoslugares abaixoda capital e a terceira ao Alto-Amazonas.

A 25 de Julho de 1787. pouco mais detrês annos depois de concebida a empreza,abrio o hospital da caridade da cidade deBelém, por elle edificadò á custa de esmo-Ias, no lado occidental do lugar ela Sé, ábeira-mar, com a denominação de — Hos-pitai elo Bom Jesus dos Pobres.

Eis o que acerca e cheio de jubüo escre-via a um amigo o illustre e virtuo.io pre-pido :

« Estão os meus probrezinhos ja na suacasa, e então que casa! Üm palácio migni-íico .-tudose acha aturdido de vèr que noPará, terra pobre, e onde as obras encon-tram mil düíiculdades, esta no espaço d<>três annos chegasse a uma tal perfeição.Bemdito Deus ! que elle só fez tudo : qxveenfermarias tão espaçosas e alegres, lava-das do veuto, asseiaclas. olhando de uma

parte para uma grande praça, para ondetambém catie a casa da minha residência,da outra para o mar, sobre o qual t -m duasvarandas mui desabafadas e vistosas; as la-trinas lavadas duas vezes no dia pela maré :a capellinhaéacousa mais delicada e perfeitaque ha em todo o Estado do Pará: importoutudopára cima d- trinta mil cruzados, semdeitar conta a muitas esmolas; e aindaestão em ser os cinco, com que se deu prin-cipio á obra Agora todos os maus pas-seios e divertimentos são nnquelbv casa;e vos confesso cpie não tive ainda maiorsatisfação depois que estou no Pará, doque presentemente, quando vejo os meus

pobrezinhos tão consolados e livres da mi-seria em que gemiam : já me lembrou, soestiver doente, ir curar-me juntamente comelles e lá morrer. »

A Providencia, porém , reservava-lheoutro destino, e a 17 de Agosto de 1789 tevede retirar-se para Portugal, por haver sidoeleito a 28 de Abril do mesmo anno arce-bispo de Braga.

D. Fr. Caetano Brandão nasceu ali eleSetembro de 1740, na freguezia de Lou-reiro, bispado do Porto.

Foram remettidos á presença dô Dr. «e-legado de semana pelo sargento ajudar tedeste corpo, que hontem rondou o PasáfioPublico, ós indivíduos de nomes IziddroJosé Nunes dos Reis, Gustavo dos S àntosCunha e Plácido por suspeitos, visto jaíuencontràl-õs a vagar, tendo o ultimo ! dé-clarado ser escravo. Â

O commandante da força estacionada', naserra da Tijuca prestou-se com trespraçaV arequisição do subdelegado da freguezia dòEngenho-Velho, afim dç_aJBXÍliai>Q. no des^,SSELÇenhode uir^jâlTígencia.dii qual resuWtouSereTrTc^m^ifzidospàrá/á RepáftiCão^daPolicia os indivíduos José Ferreira da Cu-nha Bastos, Domingos Ferreira de Carva-lho e José Antônio da Silva por serem, estereconhecido como desertor e aquelles en-contrados emjogos; prohábidos na casa n.12 á rua de S. Leopoldo no 'AndarahyGrande, ficando intimados os de nomesEduardo Telles Barbbza, José Ferreira daCunha e José Pereira Goülarte'para com-

Carecerem ha dita( repartição hoje ás

1 horas da manhã; e mandou apresentarao referido subdelegado um individuo quefoi encontrado- embriagado e á~ provocardesordem.

Prisões.—Foram presos á ordem dedifferentes autoridades no dia 10 do cor-rente:

Pela policia.—Antônio José da Rocha eFrancisco Longinster, por embriaguez;José Hesse, por vagabundo e soffrer dealienação mental; Júlio, escravo de'A gos-tinho

"José de Araújo, por suspeito de

haver roubado um relógio e corrente a An-tonio Pinto Ramalho em um^quarto dacasa n.

Santa Casa da Misericórdia.—O movimento do Hospital da Santa, oasada Misericórdia e enfermarias annexas ioio seguinte :

No dia 7

NACIONAESLivres Escravos

Existiam....Entraram...SahiramFalleceram..Existem

AÍãscT^Feni. Masc. Fem. Total

437 230 34 19 - 7215

2 1012 4

435 226 34 17 712

ESTRANGEIROS

.ZivresMasc.471'21

165

471

Fem.382!; 1

EscravosMasc. Fem.

54

/

ToUil5632317

569

Existiam..Entraram.Sahiram..Falleceram..Existem.... 471 39 54

Observações. — Moléstias dos fallecidos •

tuberculos pulmonares 2, cancro venereoinfectante 1, febre perniciosa 1, opilação 1,cavernas pulmonares 1, lesão do coração l,varíola confidente 1 e marasmo 1.

No dia 8

NACIONAESLivres Eséràvos

2 da rua do Theophilo OttoniFreguezia de San/'Anna.— José Antônio

do Couto Fernandes, por embriaguez e pro-vocar

' desordem ; Pedro, escravo d^ JoãoGonçalves Guimarães, por suspeito de fu-gielo"

Freguezia de Santo Antônio.— VictorinoJosé de Souza , portuguez, por injurias,ameaça e uso de arma defeza.: procede-senos termos da lei.- i i

Freguezia de Santa Ri/a.—Aínancio Her-m et rio de Oliveira, por vadio c jogador;João da Silva, por embriaguez habitual equebra de termo.

João Gonçalves Lage, e Francisco Mar-tins da Franca, por embriaguez habituale vagabundos."

Existiam...Entraram..SahiramFalleceram.Existem ...

Existiam ..Entraram..Sahiram...Falleceram.iíxistem. ..

Masc. Fem. Masc. Feui. Total

43Õ 226 .34 17 71210 1 19

11- .. 1

436 229 36 18 719ESTRANGEIROS

Livres Escravos

Masc. Fera. Masc. Fem. Total

,471 39 54 5 56910 1 2124 25

; *. 460 41 54 6 561

Observações.— Moléstias dos fallecidos ;febre remittente biliosa 1, diarhéa 1, tu-berculos pulmonares 1, insiifficiencia mi-trai 1 e febre perniciosa 1.

Luiz Gudim. AiVo/.nzu ths ChagasMuno

Kahello,Guimarães, Luiz JoséLónl, Ludovuio Mur-quos Neves, Ãlborto Carlos Ibifnm Mnllot,Alfredo Johó Bodslguos, Alfredo PeixotoÇostM Mattos, Altos de Mesquita, ArthurLnuriò da Matta, Joaquim Bernardíne deOliveira, Manoel Vulm-io de Souza Lobo,Manoel Joso do Oliveira, Llborio Folieiaao

da Silva. .Ienes

-r^Airt.-14íarW,11' ados iüum

or oessàp.-$DbQOi-riáo/^

ixmi_Mfl

o pessoalna/de 5:632^126

'*>' v'^"S_BBfc¦. ¦•..':-.. •.¦>:-«-m./r..

.,-..¦. ¦ -¦ ísa

I

— i>olo Ministério da Jus-;/ Licenças*4íça foram concedidas:

rn-po mP7és com ordenado, ao ama

!*nuense daSa ebi^Gorrecçãoda C-.rte.Le- ^hora^.:¦¦;¦¦,';'..¦» »,ir'ii,VV- ^?S^sellos.

seu

"-v:ív

Usim sue A|ndo logoíirova; senvlhan-^•espeito da tra-,-se lógica e gram-

ida examinador-ar-" ?í:dff^i;iininanüo"õra as sciencias,'ponto especial ejuirá-idurante o

íUbymar seu juizo;S^á s meia. hora

jsyda com-Mgso sobrf

.' %>r mais

inur

SAV ',, i '-'•.-

íij&l-í! de::ojípha3"« do-i; lirovincuV^ae Sa%ta

> ¦ -giiciahó' Barbosa da

a, -.iinisJ^rr^iurC*^P>-orogayeis, :cpín.

ord&nndo.Foram prorogadas as licençRs:

_ Do juiz de orpúaos do t^fe»1 ' DidimoAgapito da Veiga

««" com ordenado.de orphâós do

indicam quaes os signaes mais salientespura bem se distinguirem as falsas dasverdadeiras.

Nas falsas o desenho e impressão suomuito grosseiros e imperfeitos, o cjue se ve-ritica á simples vista fazendo a comparaçãoentre uma e outra; o papel c mais delgadoe transparente. A côr verde da tinta e nasfalsa.-, mais desmaiada do que nus verda-deiras. O tvpo ela numeração bem como otrabalho artístico onde está collocado o ai-«•arismo 50 nas extremidades do verso danota são inteiramente differentes dos dasverdadeiras. O tamanho do quadro da es-tampa, da nota falsa, quer vertical, querhorizontalmente é menor. _ _

No verso da. nota onde se lê a mscnpçaoCompanhia Americana de bilhetes do Banco.Nneva-Yorh — as lettras de qu"> ella secompO" são nas falsas de côr preta ou verdecarregado ao passo que nas verdadeiras sãoellas de côr branca bem pronunciada.

Na tarja que circumda a estampa doverso da nota, onde se vêm as lettras L Lsão ellas nas falsas muito imperfeitas.

Bazar BeEieficente.— Nos dias 12,13 e 14 do corrente realisar-se.-ha, das 11ho'-as da manhã ás 3 da tarde, e das 6 ás 9da noit". em uma elas salas da Escola Po-litechnica . cedida pelo fr. ministro da«níerra, a venda, por senhoras brazileirase allemães, dos objèctos aili expostos e of-ferecidos, em grande parte,, por .senhorascaritativas e philantropicos cavalheiros.

Os objèctos expostos, cuja venda e des-tinada á Escola e Sociedade de BeneficênciaAllemã, consta de primorosas prendas devmestiças e artefactos apropriados paramimbs. . .,. . , ,

O fim humanitário e civilisador destaexposição e o muito que ella encerra d»apurado gosto, attrahirão, sem duvida, acoucurrencia. -, j

Chegada.—A bordo do CaUeron, che-gou ante-hontem de Pernambuco o Sr. con-selheiro João Alfredo Corrêa de Oliveira,ministro do Império

Club CMIozart. — A partida musicaL.desta sociedade, correspondente ao cor-rente mez, effcctuar-serha hoje.

- Transpopte.Vassin»on.r^Sahe,h.o.1epara o Paraguay com esca lias por SantaCatharina, Rio; Grande: e Montevidéo, as.

da_..tardf\ o transporte nacionalyVassiman.'...

Gonçalves, Joaquim AlvesOlyiúpio do Sá viuunu, Anlouio Darpaza,Briuillo Pereira Gonçalves, Vietor EduardoBosange, Matheus Francisco Machado,\1frudo Baptiatu Jardi&oiro, llortoncioMiguel Maximiiuio do Oliveira. Alexandredo Amaral. Francisco Corrêa Figueiredo eAntônio Veriysimo, approvados.

Houve 7 reprovados.

Manifestação de apreço.—No dia10 do corrente mez, os empregados da es-trada de ferro da Leopoldina deram umasingela, porém, significativa prova deapreço e de consideração ao presidente dacompanhia ela mesma estrada o Sr. Dr. An-tonio Paulo de Mello Barreto, como se vêdas duas cartas que em seguida publicamos,registrando com prazer este acto, porque oSr. Dr. Mello Barreto muito tem concor-rido pelos seus incansáveis esforços e dedi-cação para converter-s^ em realidadeaquelle impertante melhoramento^ qnetende a elevar a provincia de Minas-Geraesao gráo de prosperidade de que. 5 digna,

pela riqueza do seu solo e desenvolvimentode sua agricultura.

« Exm. Sr. Dr. Mello Barreto. Osempre-gados da Estrada de ferro da Leopoldina,íubilosos pela demonstração de apreçocom que S. M. o Imperador di=tinguio aV. Ex. agraciando-o com o offieialato daImperial Ordem da Rosa, pelo * triumphoque obteve na reá lisa cão da Estrada eleFerro ela Leopoldina nâ provincia;de Mi-nas-Geraes, filhos do progresso e da iutel

Arara-esnó;—E' uma planta trepa-deiru, flexiveí e forte. Nasce nos cimosdas castanheiros c forma um como troncolenhoso em rodada mesma arvore.

Os indios colunam cortar um gomo eloarara-eipó c. bebem-lhe oliquido, que correcopiosument". E' límpido c crvstnlino, o,extinguindo' n sêde, dizem qne tambémpromove a sahiila das ourinas.

|»HÍ»licacao.—ttecnbemns nn. 11 ilnlus, rBVista" scientifieoditterariii, qne mpublica quinzenalmentn em Cnmpos. Trazeste, numero um artigo seientifleo acerca(lopalinUnsmo, as«ignado pelo Sr. Dr. .TonoFrnnoiseo dos Koi^. artigos littornrios onòtibfas.

Furto a«sfí«avatlo.'--Hontem 6»1 i/2horas da fnnrilift João Diogo, pmeii do 7."batalhão de infantaria. Introduaio-siclandestinamente na cooheira dn vac4cmk du run do General Gamara n. 2\\,pertencente n Elias Ferreira Drumond,Subio ii um Hotuo e abi, abrindo um baliu,tirou 283^ em notas c 24 libras esterlinas;

Sendo presentido por um empregado,que naquelhi oceasião entrava, c Subira nosotão, escondeu-se debaixo de nina mesa,de onde procurou fugir precipitadamente,mas com tal desaso que foi agarrado aochecar á porta dn. rua e conduzido á pre-senca elo Dr. delegado de semana. Na pressacom que fugio não só abandonou a presa,,

11_ _,. — .... n.iliinirli

NECROLÓGIOMissas.—Çelebram-se hoje:Na matriz do Sacramento, ás S horasi

por alma da Sra. D- Maria de Almeida Car-valho, convidando para o acto a Sra. D.Claudina .Máría de Almeida e o Sr. ManoelJosé de Almeida.: Ná matriz da Candelária, ás Sl/2 horas,por alma' do Sr. Egydio Weneesláu deSóuzá Guimarães.

I\a matriz de Santo Antônio, ás 8 1/2 ho-i-as, por alma do Sr. Raymundo MacielAraúlia, convidando o Sr. João F. MacielAranha.

Na matriz de Santa Rita: As 8 1/2 horas,por alma do Sr. José Alves Pereira, cohvi-dando a Sra. D. Maria Yenancia PereiraGuimarães e os Srs. D •.-.'Francisco de PaulaGuimarães, Joaquim Cândido GuimarãesJúnior e João Loureiro de Albuquerque.

A's 9 horas, por alma du Sr. Joaquim deSouza Marcellino, convidando as Sras. DD.Joanna Theodora dé Souza Callado, Mariada Gloria Callado, Eniilia da Fonseca Cal-lado e o Sr. José Luiz Travassos.

Na matriz de S. João Baptista de Njthe-roíiy, ás mesmas ho: as, por alma do mesmosenhor, convidando os mesmos senhores.

Na matriz do Espirito-Santo, ás 7 horas,por alma do Sr. Francisco Herculaüo daSilva Chaves. :

Na igreja de S. Francisco de Paula :As 8 1/2 horas, por nlma do Sr. Manoel

Netto ela Costa, convidando as Sras. D.Maria Ventrich da Costa e D. Emilia Can-dida da Costa e os Srs. Francisco PeixotoMoreira Guimarães, Antônio José Maga-Ihães e José da Rocha Ferraz.

A's 8 1/2 horas, por alma do Sr. com-mondador João Carlos Pereira Pinto, con-vidando a Sra. D. Carolina d;-. OliveiraPereira. Pinto.

A's 9 horas, por alma do Sr. conselheiroJosé Vicente Jorge.

Na igreja da Ordem Terceira da Concci-cão, a\s 8 1/2 horas, por alma do Sr

No dia 9

NACTONAES'Livres. Escravos

Mas^c. Fem. Masc. Feia. Total

Existiam.... 436 229 36 18 . 719Entraram... 12 1 19Sahiram à fbFalleceram.. 1. .._ -AExistem.... 440 221 36 16 719

ESTRANGEIROSLivres Escravas

M^scT Fem. Maáç. Foui. Toto.1

Existiam.... 4C0 41 51 6 Õ6fExistiam;.íJ 4C0 41 54 t»Entraram... 3 >Sahiram 21 7» 1Falleceram.. 1 1Existem 472 33 53 4 562

Observações. — Moléstias dos fallecidos .diarrhéa, 1, lesão orgânica elo coração 1,febre perniciosa 1, tuberculos pulmonares1, varíola, continente 1, e 1 que entroumoribundo.

\úm"

Na sua clausurapréso,Lindo lago o mar similha,De pesadas náós á quilhaA todo tempo defeso.Raramente o sopro teso -

Àíli do vento esbraveja,"E das vagas a pelejaSe fere no seu remanso.Não é já, qual era, manso,

Eneapellado nègreja.

A' margem do mar ameno

Linda cópia contemplavaNas águas, onde espelhavaSeu azul o céo sereno.Estreito batei pequeno,Que resvalava ligeiro.Da brisa ao sopro fagueiroA branca vela enfunadaAvp parece arrojadaAo ar ém vôo certeiro.

Linda cópia,—amantes eramA consórcio promettidos :Já pelas almas unidos,As santas bênçãos esperam.N'Ella mil graças imperam,N'Elle se notam primores. , -.;,.-

Em ambos viçosas flores , . .,'A mocidade semeia...Oh! das delicias a teiaLhes urdem ternos A mores.

'„(

'-'• Zl'~--11 A'"Em andar lento passeiam,

'. ,.;-.

Vãosuas mãos enlaçada»; "•-.''¦¦.¦

Em voze^ baixas, pausadasSuaves faltas gorgeiáin. •'-;' ;.Quaneio nos peitos se ateiamDá paixão fiauimas ardentes,Hymhós sãs doces, cadentesDos namorados as juras, >Notas angélicas, puras.Cânticos da alma farventes.

Banhados em luz celesteOs dous eoraçOss palpitam ;Esphcra ieléal habitamQue amor ele ouro e azul rcveste.t,Prazã aos céds que jilínais cresteDuro tufão essas ílôrçs!Que respirem só frescores -.Do matutino róscio !Não sintam calmas dev estjo,.Nem da geada os rigores!'

J. P. Xavier Pinheiro.

n.

.%'

"¦iilf w»

ligencia escolheram o dia do feliz nataliciode V. Ex. para p saudar; com lejMÜmo

J^Exames geraes.—.Consta que estSomo méad os examinadores ou presidentes dè"oüjsãs

de exames,, òs seguintes senhores,epae, secundo" também consta, ensinam

particularmente: ;- > TnC(S 7pfp 1 rida pelos;-serviços- que^Dr.José QÜS91 ^ariaw Jj-Jgf^J | VTestlv;ás éstv4da de..fer

Cl -H

-¦'¦'

msmm-*.'rv.

:m&.¦^pijáfc.

¦

•-;.:'--

com ordenado.

ReouerMnentos. - Foram despa-

chadôs: | , , ..Psló Ministério da Justiça

Não toram-agraciados os sentes reosj

Antônio Clementino .da "Silva Moreira,

«nídado do corpo militar, de polipm, con.An n 28 de Setembro ultimo, a pena

3r4nmezes^epviíaóern virtude de sen-

;sVdo»o Criminal, por crime de

fe^dfêuz, condemnadoem lí'outubrfdeWipe^ de prisão per-SSm trabWlhò\"fem 'Virtude de decisão

rv^do termo dV.Mpgymwm', papro-Ks^èo,frcrto;^omicidiq

dò -"al^.de Maio del^bo. ^^To' Mattíhs, còna.unnado;r;embro ,de>1870 ápMaã de 2Q.annos'

irtuefe de dec^ãn do jury.do____•'.lia mesmí' província, por

Ü__3íÍ£ homiciiiio e^orj__o-fimwmsÈr

jtino

ri no de Menezes Br um, „..-...Oliva Maia, Dr. José Cândido, de Lacerda

CoSnho èf)v. /Lu^jde.Queiroz,Mattoso

^«f-a«wim tiver suõeedidcr, estamos .certosde queoSiSrs.- minvííflRPüdOilm.perio-e ins-opetor eeral,. jgnoravs» esta -circumstan-

cf è qne, inteiradôs^ella, hãpVde. provi-denciaivparà. que mão seja desde logoillud dai a moralisádoTa dièppsjção do § 3?

art 3° do novo rWulamento^dos, exames

de preparatórios, h% publicado nò Diarto

Official. Zíí)

Chamadas pafo exames^^cfvem comparecer hoje. na secretaria a^-BS^-rp

cola Polyteehnic^Mra de tirar ponto »

para exame oral d .'.

2.a 6 ZJZtyrma do 1.?, anno |

Última chaí&a. Devem comparecer os

que ainda na^^mram.-ponto-,, :.r.a%^4^%-A0-^-0 a'mn .

'!

^.'Jo8^^e|çs5^^0' -Sasta?;^!?.^Luiz-MâfíiPÍ^éJgjj^s^ $ Zfi-,' ¦);¦, -^;

:a««Q....;.. 'ZkÜitA

dêV. Ex. para p saudar; com ie?(jtorgulho desvaneco-me de ter sido o Tsco-Ihido para traduzir na singeleza destasphrases o aftecto de qne se acham pos-suidos os corações de todos.

« Não foi pos3Ível,.como desejávamos, of-ferecer a V. Ex. a venera de offlcial daquellaordem, porque cavalheiros que, como nós,se inclinam ante ^ realeza da sciencia edo trabalho, adiantarçàm-se offerecendo-lhe' este mimo. . -;- \

! « Acceite. V. Ex. contudo a pequena lem-branca com qu« o brindamos, certo de quetraduz ella o immenso; tributo de vassallá-gem que prestamos á áua illustração. j

V A provincia de Min:f 'deve a V. Ex. a mi-ciativa de um grande passo no caminho do

progresso, de que é um «os mais esforçadoscombatente», nas lides'incruentas do tra-bállio eda intelligencia.»"'«

Permitta, pois, Exm\Sr., que,antes de«loncluir estas, toscas /liirhjis. eu exprimapor mim é por meus dòmpTnbéiros de tra,balho, as expressões de noVsa admiração?-ágrad^eendo á amizade e còraezia, com que,V., Ex. distingue aquellesw9ur^2J|^dade dej?^rjin sob. as ord^ns\. de.^- -ele.distihòíó qiie, por todos, os pr ^' jús á hÒ9safàfTeiçãÓ e. hqmena^"10

de Dezembro de 1874.—-T. I«Illm. Srrj.jCásitêllo,.—Foi-u

hoje. ás 4 horas da;;tarde, peloamigo o Si\ ,Céò Nogueira a cafcitação- cçto^-gue V^."S>nié bpnrou

I tivodá, condecoração, quVrne Ifoil1 - .-.._-- tive a forprestar;su estrada .üe,terrp;-da Leopsendo a mesmia acompanhada derosas offeifctas' que

rmé',;Faze'm os distempregados,

'do, nossa" èstrada..[A esfeita por esses "amigos da pessoa depara ihterpreíe^dosvnobres sentime'que os animam, \ èm\ ineu favor, hònXa-em extiremo e, ^emonstra evidentementeque o mesmo pensanjepto nos l^ga a-tftõn-

coino uns tamancos velhos que calçava.

Abuso «le mn bicho «íe cosinha.—O dono do Hotel do Costa, na rua daAssemblea n. 111 ao conferir hontem asua féria, achou que, contra o costume,havia pouco dinheiro. Descoiifii.rido djum bicho da cosinha, epie para ahi entrouha pouco tempo, de nome Antônio Pinto,chamou o - subdelegado, tenente-coronelLuiz Ignacio da Silva, que •apresentaudo-se, e tratando de. examinar o tal bicho, ven-ficou que elle tinha empalmado 71£U00que foram encontrados escondidos entrea pelle, e a ceroula

Vingança d» unilher.— Hontemás 10 horas

*da manhã, no cães, Pharoux

trocavam palavras algum tanto;, ásperasMaria Felisberta da Silva Valença e- Fran-cisco Dèbioux : parece, que nao podendoMariausar dos lentes, ao.;nhou|umapedra ecom ella feriu geaverafente a Dêbieuxna ca-beca,'; <

Desastre.— Hontem, ás 10 horas damanhã, um carroceiro, que passava pelapraia de Santa Luzia, escorregou e cahio,pa»sando-lhe a carroça por cima, e cau-saBdo-lhe contusões. ¦ ._' .- *oi recolhido á Santa Casa de Misen-cc%lia«

llBorêe ein conseqüência de ie-rinen to. —Falleceu antf-hontjm no lios-piEfr da-Mizericordla João Lourenço de.Lilia, que na tarde de 7 do corrente fôraferiHo por um soldado de policia.

Siprte repentina. — Hontem, ás 3honV da madrSgada, fallrceu repentina

aimauosrs ManoeltVrancisco das Chagas,'convidando á Sra.1). Theodbrá dé Sòiiza Mendonça e o Sr.Agostinho Luiz de Sopza.

NTa igreja de S. GÔnçalo Garcia, ás 8horas, por alma da Sra. I). Adelaide MariaDolores dos Sautos, convidando arSrá, D.Jaeintbn Pereira dn Silva o os Srs. capitãoAntônio BerriiirclJno dos Santos, João Apo-linari^ dos Santos a Theódoro Joaquim daSi 1 vii Santos.

l?all©«líiMsiiitti8.—Sepultaram-se noafUfforonfoR eeraiterlos desta cupital nó dia 8uo eorr"itte:

Elviru de Miranda. 21 annos, soltfirn \.Tòno RairiÒs du Silva Bastos, 20 iiiiiioh. sol-teiro, portuguez; Lúcio Jeisé du Cunlin,70 annos, solteiro, mineiro; Rosa Maurleliidu (lorteeiçflo, 41 annos, solteira, tilriouiiu.—Tuberculos pulmonares'.

Alfredo Ferreira. 20 uunos, por)agite/,— i'Vbrübilllo'/,u.

Manoel Mathias Ferreira, 46 annos. sol-teiro, portiurnez; Manoel Francisco elasChagas, 27 annos. solteiro, mineiro ; Lu-cinda, filha de Emilia Ro*a, 11/2 annos,brazileira; Caetano Affonso de Lima, 55annos, casado, fluminense. — Febre per-niciosa. ' _

Sabina Maria da C-mceição, 18 annos,casada, fluminense.—Eclampsia.

Maria Joaquina de Jesus Silva, (55 annos,

Papinaria do Thesouro.— Pa-ga-se hoje a folha elos empregados e Sér-,ventes do Musgo Nacional e depois 'da"shoras do expediente' capataziàs' da Alfan-dega. '¦->'• lV'

Malas.—O correio expedirá hoje. asseguintes :

Santa Cathavjna. S. Pedro do Sul, MattoGrosso, Rio da Prata e Paraguay, pelotranspo te Vassimou, recebendo impr'ssosáté ás' 10 horas dá .manhã, registrados atéás 11 e cartas ordinárias até ao meio-dia.

CaÜáo de Lima e escalas, pelo paqueteBritannia, recebendo correspondência' atéás 8 ho as da manhã.

Marseille e Gênova, pelo vapor Co-lumbia, recebendo correspondência atéás 2 horas dá tarde.

Caixa de Soecorros de ». Pedro V• ¦ ¦ - .. -. ¦ '• •- -. - f-. >- .\r, -rt f>Não pertencemos a certo grupo que em :

oceasião da eleição se apresenta dizendoquero e|u<; sirva este ou aquelle, pois,, onosso amor á esta santa instituição é maianobre elo que. a aduíacão dé álgiíns, qugláéjulgam mandarins na Caixa de'Süççp,iTcÍsde. D. Pedro V. Lembrai-vos Srs. sòc.os,que na ultima eleição, quando pessoas rés-peitaveis affirmavam que ns .pessoas queapresentavam para a directoria que .nãoacecitavam os mandarins, bufando diziáuique alguém faria com que elles ácceilassemem qué os candidatos propostos fossemalguns instrumentos de sanar paixões,quando nelles só se diviza honestidade ehonradez, a,=sim pois. já devieis estarin-t^ir.ados do papel e^ue çéprèsenjaram riaultima «deição, assim vós qué tendes emvosso coração o santo amor á caridaele, eque não pertencicisao grupo co.uiusheládopelo intrépido general p.é-pé com rhçumá-tismo votai na ch-ipa quê vos aprcseuteique assim salvareis esta santa instituição:

i*

A.'I»Jótré Oame de Paris.—Pbeqofixo E A vista. Abertura' ela exposiçãodo fazendas pura o verão, no dia 14 docorrente.

POíiSIA: ¦z^&Tfze-Z*f*&**l'"Zn ¦v*«y'»t*; -

fiança "plena

e recjprõea.« Ã escolha do.dfa,náo podia ?

gnificativá« Confess

ser mais si-

-comt sinceridade quéconsidem^rneMoje.^EelizV.-pelos Jdissaboreé

.que-de^jarmuito ..tenb.o4.ido,^sp com as.ítft^ras^«^^ã-,qm^i^fitSs, e.dq

rc--5f'de alguns pontos sbt.viços que

ímmmm

ÇEv-í.í ;:'-.-"-vCí'-:.--:-f.*rs»_

òrftii. Júnior {Uiiiòr.viAn-;e Eduardo

tinho prestado em beneficio da-estçada..NãoPor mirní mód^tô ém mnhas aspirações»còrnò V. S. pod-ráattestar; mas pela^omtpanhia I que represento, a ^aca quenis gicònsèM por S:M.'ó ímpéiádpv; toire^erasempre apreciada, porauc. ^^S^Hò reconhecimento do feliz result-do dgglforQós-em prq-tl- umn éimp <?-a tmm tc^nós. desde.Q, majselevado «'« 9 m-vnos gra-duade». f.oneòrré.1 òo-uo^ •r;subl:me;con,

tingénte í trabalho eidadiCação sem 4»|V^nimar um só instante.» -."'^iK

, -"-«O due seria da estrada^terro_ daLeo4UJ: [poldin^

si; não fôra,O dPdQ|previdencial>- w

mer>L apreta.Jivre de nome Ignacia, mo-radv Irnarua da TJruguayana n. 184. -

íúbdelegado. tomou conhecimento do

JüP«t6,l

ÍIiitimaeões.-A'

ordem do Dr. Io de-6 forarn intimados :coeheiro do tylbury n. 270, por ter

..do com o mesmo contra a mao pelaÍo Ouvidor. -conduetor dacarrocinha n. 167, por terado com a mesma contra a mão pelada Conceição. '

B coeheiro do carro n.423, por ter pas-Tip com o mesmo em disparada, com asíternas apagadas. •¦t carroça n.,429, por ser encontrada em/andono

*e disparada pela rua do Senado.

iA' ordem do 2.«delegado, a dona da casaI 16 da rua da Constituição, por' ter ha-Lto grande desordem dentro ; da. mesma.%í moradora da casa da rua.do Regente»dos da taberna n. 134 da rua do Senhor\s Passos, por haver desordem dentroi mesma, .

5À dona da-estàlagém ,n. 58 da rua deDi Manpel, por consentir grande algazarra^léjitro da mesma.

& dono do kiosque n. 42 da. praça D.Pedi» TI, por consentir grande, algazarrajunfíò ao mesmQ -

0[ morador do prédio n. 39 ela rua daOuitánda, por consentir, o corredor se.rp

^©morador do 2» andar do sobrado n.30dá)becoo de. Braganjoa, por lançar águasservidas á rua.

' i

viuva, fluminense; Maria Joaquina, 74annos, cathariuense.—Cancro.

Estephania, tilhá ele João Bernardo Mar-tins Estevés, 3 1/2 anhós,' fluminense.—Encephalite.

Maria, filha de José Pinto Pereira, 6mezes, fluminense.—Gastro-enterite.

José. filho de-Carolina Thereza da Silva,4 mezes, fluminense.—Congestão do figado.

Deolinda, filha de Fernando Antônio deOliveiia, 9annos, fluminenss.—Congestãocerebral. ¦ . - • -

Firmiana Rosa, 77 annos, brazileira.—Amollecimento cerebral.

José, filho de Fclippe Carlos de Athayde,!15 mezes.—Anasarca.

Américo Peneira da Costa, 11 annos, flu-minense,—Variola.

Francisco . Antônio Loyola, 40 annos,solteiro, mineiro. — Insuficiência mitral.

Antônio de Castro da Gosta, 63 annos,solteiro, africano.—Diarrhéa: '":

M-inoel, 'filho de Joaquim Ferreira dos

Santos. 2 annos, brazileiro.— Contusão:'"'Manoel, ingênuo, fiího de Silveira, 3

dias.—Tétano dos recem-nascidos.Quatro fetos, filhos um de Norma, um de

Francisco Angelino de Souza, um de.Ma-noel de Faria, e um de Ephigenia.

Sepultaram-se 4 escravos, tendo fallecidode tuberculos pulmonares 2, de hérnia es-trangulada 1, e de hemorrhagia uterina 1.

No numero dos 30 sepultados nos cerni-terios públicos estão incluídos 10 cadave-res de pessoa indigentes, a quem se fize-ram os enterros grátis.

No dia 9. — Bernardino Muniz Pereira. 25annos, viuvo, fluminense. — Tuberculospulmonares. . \

João, filho do alferes César Furtado deMendonça, 2 annos, fluminense.—Tuber-culos mêsente.ricos.

Esperança Ricarda da Conceição, 80annos, solteira, fluminense. — Amolleci-mentò cerebral.

Thomaz José de Miranda Guerra, 39 an^nos. casado, portuguez. — Rheumatismo,

Manoel José ele SanfAnna, 19 annos.solteiro, piauhyense.-r-Diavrhé'a.

Paulo, filho de Maria Rodrigues Tavares,2 1/2 annos, Libanio, 7 annos, fluminen-rses,^—Febre perniciosa.

Francisca Maria Monteiro, 5 apnòs, flu-minense.—Catarrho suffocanto.

Antônio, filho de Antônio José dé FariaScharp, 2 annos, e 4 mezes, fluminense.—Variola,

David, filho de Jacintho Leite de MedeiTros, .9 mezes,;fluminense.—Leucocytemiacongenial.

Arthur, filho de José Ribeiro de Freitas;6 mezes, flumÍp.ease.^-Méhingo oncepharlite. ; :hí

Maria, ingênua^ flll^a de Anna ,5 dias. ^Tetanò dos rece irí-náscidos.

Liná,'ingênua, jfllha de Benedicta, 2anno&.-HMesenferite, ¦ r. i

Dous fetos, filhos,um de^EIvira "Nicolau,

um de Dionizia, e u%i>s.céín-nasçido, .filhode José dòsSantos.-^InviabilidáSe,

, UmietOt-filho^e-ADomingos Pereira dèAmorim, e v|ma Ctrança,_Jpfiia>de Philomerna.

' :r^!ií^-v' "w-^ ¦' - ' fc- ;:í- '

-..- - A utá Maçi^í di* ( ÇòhçeiçãCK; 3D:_. ann-g»,brá^i)pirW^-s-

l''¦"' ''""'ZZ J-(M x- ~;

MtuiigC jlicianav í,íQ-arMi->s, ^plteíra, ,atri-lèreuió

Voe>|»ei*tlndN

VI

A' BOIIIIA HO MMI

0 sol vni-sé truiiNinotifundo. ,Nas íiuvons flatnniiiB ucceudo,A tardo o manto desprendeE ineneiii o gosto brando.Doce urugeui, bafejando,Convida o corpo ao repouso.Demandando o caro pousoAs avestnhas já voam ;Algumas ainda entoamSeu gorgeio harmonioso.

Arfa o mar suavemente,Osculando a ruiva arca; «fç-jA sorrir-se, balanccaA face quasi dormente.

Qual espelho refulgente,Dos céos a curva retrataCom suas fimbrias ele prata,Com suas roscas roupagens,Com suas várias imagens,Em que. brinca a luz refrr.cta.

Nos campos do Armamento,Ceruleo setim se estende.Com. que encanto os olhos prendeEnamora o pensamento!Á.s azas abrindo áo vento -. „,Paira.cinzenta gaivota.•-.<-Em busca do abrigo á rotaSegue, em vôos apressados,Aos rochedos empinados;A's feridas de péhha innota.

A praia, curvando os braços,O mar estreita ao seu seio:Da paixão no immenso enleioTine-o a si com férreos. laços.Do poder de seus abraçpsNãomais lhe é dado

"sãlvar-xe:

E sí tentar libèrtar-se,Lhe òpporão tremendo estorvoDe guardas um baúdò torvdí*í)e quem não pódé esquivai -se.

Em larga base de um lado. Suberbo morro se altêa. ¦,'¦-¦-¦ •

Rara verdura o sombrêa,

No viso é quasi escalvado.No grauito foi talhado,

., Iras do mar, desafia. ; >.;

Inflexível, noite e dia,Stá seu posto defendendo.Uma evasão protegendo,Como o dever trahiria?-'

Do outro, áo captivò encerraDe-roèhás lpnga^leirajDeTobumbrt»?m ribanceiraÉ; cimos:qué formam serra.

,Çpmó;'af^jíaia; dergnerra,Ergíiea cabeçaáltaheiro, ¦-..-..

"ÁPSmaísí irmãos sobránceiro,

,;GÍ&ante-;que, a :iatna.Í5an1taSeu aspecto a Visita ènca»Pelo nómé é ptóíenteiffr^

Celebra-'estrondosa fAmá- Dé^^nabBra-P yigia^' TElleaòsfnautãs, annun

Ós paços da éxcelsáA^pompaa suas prb

' 'Erguido lá nessií alfcurA

^i, por vez

Direclorès

o conselheiro Victorio daPresidéntiCosta.

Secretario, liaymundo José Nunes.Tliesouniro, João José Alves Costu.

Supplentes

Presidente. Antônio .To.-ié Gomes BrandãoSi^returio, LuiuíihIu Forjuz.TlinHoureiro, Domingos deCaMtro PpÍ-

xoto, ' ' ' , ,;,

ConselhoCominundelores :

Leonardo Ctítícatio de Arnulo.Joíio Tliomei M Sllvu..lonipiiin Hiuiurdiiio P, Macliado.Bmto B. SBriíòuello.Joaquim da Cc.stu Hamiilho Ortigitii.Antônio do CiiIuhiuih Itaitliè.1, *

E os Srs.:Dr. Arriiigu Niinen.Pompôo da Ounha Leão.Johó Maria du Silva Guimarães.Guilherme Cândido' Pinheúro.Johó Antônio Gonçalves Guimnri.es.Domingos Machado Monteiro!'" »?'*»41-lenriiiue! Soares'dn FreitaK.Ignacio Ferreira Nunes.João Alves da Silva."João Teixeira Alves Bastos.I. Pedro Ferreira Marques.Manoel Thomaz da'Silvciira,.-André Gonçulve^s ele Oliveira. '¦Antônio Serafim Pinto Machado.- -~Antouio Pinheira da FonsecaSantos. "Manoel Thiago Ferreira RezendeZ^rrZ''Manoel José Teixaira Valença:1Manoel Soares do Oliveira Cravo

.r., ...j, ... .......... • • -. ..,.,.~•L

G:aix» de Sòècorrns dei --.f:*-- .'-.- pfe-<iro-'V:r ¦1-'~-

Mais uma trica elo padeiro; quem -o nãotVz jesuita nã(>' «abi*. o.<{uepe'rdeu; hontemguerreava o Si'- Pedro Lima, hoje ãpreseu-ta-o como seu x:andidato>-qxien\ onãeeonh.e-cer que o -compre^ todo o seu fim éen cos-tar-se a: alguém rqúe» o deixe ser- o altérr-egoela situação, pouco importa-os:ímeio8 paralá chegar: O Sr. Pedro Li ma-não acceitouhontem, também não acci-itaráaípaBfhã.por-que sempre o conhecemos cohererite em.seusjgfcprincípios, e muito mais porque sendo—seu— amigo elo Sr. conselheiro Victorio, nãc|||autorisará que o seu nome seja posto con,seu consentimento para desprestigiar a, tfteá*distineto cavalheiro como.p Sr. Victorio,

jque espe.ra a reeleiçãoEncaranelo por outro lado,' cremos ejUe

o Sr. Pedro Lima não fez a declaraçãode não acceitar a presidência, .ppr .^u.9.'os companheiros pássados-mérecesseni jme-nos do que,. aquelles qúe? lhe que.renídaractualmente; quer uns quer. o;i,tros são."di-gnos.de sua :.compa,phia, estamos, porém,crentes de que a" sua declaração antéiior,si não fôr .ratificada-,,deve ser. consideradacomo irrevogável, porque não' poderiamudar do opinião em:tão curto espaço detempo.;. Osmò.tivosquéactuaramhohtém,devem ainda actuar hoje,por isso nãõr'.lhedaremos o nosso voto para o nãôíperder,mPscomo ua ultima eleiçãj, Gostamos dáfcáh-queza e aborrecemos as triéás, partamidòn-aéípartircm, tanto mais ejuándó ellas".sãodO - .'.' '-¦/,-/, ..': -.

'•¦

.Jesuita padeiro:

!¦ ¦; : - 1z'z"\

Vi"' 1,

Attenção

Vimos com sorpreza áfjaltadevevdadecomqufp Sr. .Caipira falia em suá última carta,relativamente . aos,' - pescado res''. è: ás 13: ça-traias, da práiá^*dé.Santa.Luzia; E pára

"que

ò publico .fique-sabehdò' o quánto,'Aihdis-cçetò o tal Sr. Caipira em suas denuncias,estamos promptos á apiésentár. :tôdós'osdòeumen tos, não só daVhacioiialidádépomotambém da

'matricula da7Capi.taniá>':<lo

Porto. ; •'.':' "VV'. "'rzZ:"^ lSeria, melhor que o Sr. Caipira fizesse

antes á denuncia dós què incendiaram, -ÇPõite de 8 para 9 do^CorreriteraRfütraias destes pobres homens, qugde não òffender a moralidáíjvem honradamente coin-ò^árduos trabalhos.

Caixa de So

PjfisiíV;¦'ZJássS-''-''''^'''----Ijfl^^fvi '1'""""

wtSÈÊ$§

£?' .'.¦,."¦'''.'¦¦-.'¦¦"¦.

- .- -

Ifc'^•--*T*Í^ Ãuta

'Mari4;,d>« Conceiçãcí-.; 30 annos, De^iuanabura ovigiaA _- I ^5

C£^T^°"-# mi.^.^^&S^ "''Sr- Ospacosdaexceísa^C^^- . ||nnfsI/aSv.d»ns/ --^Hfl ÉX^Mk':^^'--^Aldoí&}^iào As pompas suas pro ilair-'

âMSpS- Sb^teSS" -Erguido lá ness^j^ ;;

""^te lmm ¦s.-nós. cernir V._Jt^^ÉM

;<_^^'"¦.-¦'. '--'-'íS?"-v";"—ZZf~'''- .íií"-".- -. ísí-'.--•-"-">, 'y.'^ '¦-'."' _. ""''-1,'¦*-¦"'--"^./-v^Ái^L^SsSSá _K _^_SB "- '"-*¦''¦'-¦-•¦"'¦''"'•-¦¦'"¦¦:s"i;1.-*-¦:¦•¦¦--¦ -'- ¦"

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grjgm\

grande o bem

sortido cstabole-

cimento de Ihzon-

das finas c modas

de Pariz.

.»*.**.._&

O <3KLjO:BO« ««Xllo de Janeiro, -satobado 13 d<( Dezembro de 1874

cm sempre um comple-

to sortimento de rou-

| pas brancas para senho-

- Av

raj, a-preçõã razoáveÍ?fc-#.-JH

MM -~fc_ co sortimento do sedaB

de lindas cores quo ven-

de a 5$500 o metro,* *

. •assim como sedas ja-

ponezas lisas e listra-

'•8. ,._p£ecoi^!_!íat_s; e

t.K/.

mportanto sortimento fi l/

de capas \e paletotG

do seda o v «aBÍr_ira

para senhora^- assim

como -fjeff sortimen-

to de sahidas de baile

ricamente enfeitadas; e

ntwÈL lta novidade om te-

cidos de lã para vesti-

dos, cortes de batiste

com enfeites, promptos,fustões brancos paravestidos listrados, bor-dados e lavrados ; e

- ovidado o elegância om

.-¦.>.,¦-., 4 ;,;. ...vestidos feitos de linho,

popeline de lá, bareges,

assim como saias de lã

ricamente enfeitadas ; e0

17 ANTIGO

./~"V *~_BT T" *¦* BPHHnH SÊ ~WÊk T" "MB-"^. fl_

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^. Jr ^^^l^s _J8H_ JBÊL. -1- 1W -i_ B .__¦ ^ -J_ ,^B«_

1715

mais completo sorti-

monto do fazendas pró-

prias para uso domesti-

tico, como ilanellas de

cores, chitas, morins,

linhos, atoalhádos, etc.

ii '-iY4 ;

i. ^Ssê-'1

-rosto estabelecimento so

encontra' o mais com1

ploto sVrtimènto'd. fi.

zendas da mais ai tu' UO-

vidade pára passeios e

casamentoS,tudo barato

' . "

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í i i i"i-;' -V.'. . f

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He dos na secretaria da SS^^^^ £rS£c&| feiras á noite, para reuniões

Caixa de Soceorros dei». Pedro V. S'IÍ í I. AltTlOMC \ FLUMINENSE it-x o.-* • ?t- .«„„„,.„„ n„in Tnmnli Previno aos Srs. sócios que,*"&__^~^áS^I«!»!^ ?s fe"a?- ••—«•-«*-

munirem de certificados niCaixa.

A alguns socio^s que hontem^i ospro^ _ ò secretario, Dr.curaram se respondeu que os tossem ouscar , - ¦?í»--í_ii.«

no largo de S. Domingos na casa do secre- t **" gcir«__-«i.tario, onde está o respectivo talão. Qual Banco do Brazilserã o fim de pôr o votante na contingência encerradas as transferencias dede ir á casa particular do secretario I * ícam encei radas as transierencias ae

Não será para fazer pressão no votante? j accões deste banco do dia 20 do correnteSerá justo e louvável esse proceder ate o em que começar o pagamento do di-r> A:d.~a nn v^-r.-. .- _->nce1heiro "Vic- videndo deste semestre.Pedimos ao Exm. Sr. c^1^1™^.

j Banco do Brazil, 10 de Dezembro de1874.torio. providencias paracompadre da

Estreita do Norte

MoflnaOU BEM PROCURADOR OU BEM TORRADOR

Consta-nos que ha em certo município,um procurador da câmara, que é au mesmotempo proprietário de uma fabrica de tor-rar café, e que por meio dos seus fiscaesimpOe ás confeitarias, kiosques, hotéis,botequins, tavernas, etc a compra doprodueto da dita fabrica. "Não haverá quemolhe para tal escândalo ? A continuar estapropaganda... só a machado se poderá es-tripar um tal abuso.

O vedeta. (.

EDITA.ES

Banco Commercial de Per-nambuco

As transferencias das acçQes deste Bancoficarão suspensas, desde 20° do corrente atéo dia da reunião da assembléa geral extraor-dinaria, convocada para 14 de Janeiro pro-ximo futuro. — Rio de Janeiro, II de De-zembro de 1874. F. de P. Mayrínk, secre-tario do Banco Commercial do Rio deJaneiro.

Banco da CovilHãPor conta deste banco saccam Miguel

Braga Sc Fonseca, sobre todas as cidadese villas de Portugal, Pariz e Madrid : naroa Primeiro de Março n. 101, antigo,esquina da de Theophilo Ottoni (antigapas Violas).

Alvará de editos com o prazode :SO dias

O Dr. Manoel de Araújo da Cunha, juizde direito da provedoria nesta corte ecidade de S. Sebastião do Rio de Janeiro eseu termo etc.: Faço saber aos que o pre-sente alvará de editos com o prazo de 30dias virem, que na Casa de Detenção seacham á minha disposição, e foram mter-roa-adosos escravos seguintes: Eleuteno,natural de Pernambuco, de 20 annos deidade, solteiro, cocheiro, escravo de Fran-cisco Vieira Leitão de Mello, residente emPernambuco ; declarou que fora vendidonara esta corte, ignorando o nome danessoa que o comprou, e que sabendo naoachar-se matriculado fora apresentar-se auolicia para ser liberto, sendo recolhido adetenção a 20 de Maio do corrente anno ; ecabra* estatura regular, reforçado, testareo-ulàr. bocea, olhos e orelhas regulares,não tem barbas, bons dentes mãos e pésregulares. João, mina, de 60 annos deidade, escravo de D. Maria, viuva de ManoelPinto de Bittencourt, do serviço do ganho ;declarou que haverá 4 mezes fora presoás 8 horas da noite quando se dirigia para•i rua de S. José : é de estatura alta, cabel-los e barbas brancas, testa e orelhas regu-lares, olhos pretos e pequenos, nariz, com-«rido e grosso, bocea regular, mãos e pescompridos. Amaro, cabinda, debO annosde idade, e escravo de Sebastião de tal,morador á rua da Constituição ; declarou

DEMOCRÁTICOSSOIBÈE HOJE

Começará ás 9 lioras, e, desdeas S horas, a commissão dere-eepção aguardará as Exmas. fa-milias convidadas que se iSüg"-nem lionrar o Castello.

O Sr. Serafim R. Soares, é o en-carregado de receber os cartões,

Será vedado o ingresso a quemapresentar-se sem cartão.—«f. «I.BE MAGALHÃES—1.° secretario.

em beneficio

DA ESCOLA E DASOCIEDADE BENEFICÊNCIA ALLEMÃ

Aclia-se aberto ao respeitável publico este Bazar, no salão do edifícioda Escola Polyteclmica, (outr'ora Escola Central) no Largo de S Fran-cisco de Paula, das 11 lioras da manha ás 3 da tarde, e das 6 as 9 horasda noite, nos dias 12, 13 e 14 do corrente.

A' noite tocava a banda de musica allemã, para entretenimento dorespeitável publico, com cujo numeroso concurso conta a commissão dassenhoras promotoras desta testa philantropica. _________Caixa de Soceorros de D. Pedro "V ; Obras da Doca da Alfândega

Tendo a directoria desta instituição con-l Precisa-se para as obras da Doca da Al-vocado o corpo eleitoral para eléicSo de andega do Rio de Janeiro, por espaço aenova directoria e conselho, para domingo freis mezes a principiar do Io de Janeiro13 do corrente mez, tem a honra de parti- até 30 de Junho de lff7o, o seguinte:cipar aos Srs. eleitores que a assembléa se Azeite de sebo purificado, dito de peixe,reunirá no salão do Theatro Lyrico ás 10 graxa do Rio Grande, sabão nacional ,horas da manhã do referido dia. kerosene em latas, cestos do Porto, com-

A directoria pede aos Srs. eleitores de i pridos e redondos, para aterro ; pas aeirem munidos de seus recibos, e aqurlles ferro reforçadas, de n. 4, quadradas e re-

" " dondas; colla da Bahia, agua-raz, gizbranco, seccante branco e vermelho, zareão,alvaiade de zinco e de chumbo, pós desapatos, lixa esmeril e de papel, lona in-gleza larga e estreita, trapos para limpar

til. Mt-I VHIA

iÂM PAUTAí«_3

Club MozartHoje terá lugar a partida quinzenal do

costume, começando a parte concertanteás 8 horas em ponto. Não terão ingresso aspessoas estranhas ao Club.—O 2.° secreta-rio, bacharel J. A. d'Oliveira Magioli.

que por ventura os tenham perdido, de terem a bondade de reclamar na Secretariada Caixa os respectivos certificados.

Secretaria da Caixa de Soceorros de D.Pedro V, em 9 de Dezembro de 1874.— b*— ...._.. _ .. . , .Conselheiro Dr. Adolpho Manoel Victorio \ machinas, fio de vela mglez, tachas aeda Costa, presidente.—Manoel Teixeira de oobre e de ferro, chumbo^ em lençol e em

aue fugira, haverá5 mezes, em consequen-cia doDs castigos que lhe dava o mestreda nadaria, onde elle trabalhava, e fora

res O na praça da Constituição ; é de côrreta baixo," cabellos quasi brancos, testaequèna, olhos pretos e pequenos, nariz

Ppreta

chato."orelhas-pVquenas. 'bigode

preto, cbarba do queixo branca, bocea pequena esem dentes, mãos regulares, pes inchados,c (• rendido de uma virilha. Elias, mo cam-bique de 45 annos de idade, sem oíhcio,oecupando-se no serviço do ganho, e es-cravo de José Lontra, morador a rua Novade . Bento n 19, armazém de café ; decla-rou mie fora preso depois de 9 horas danoite de um sabbado, quando vinha deBotafo. o, onde levara um carreto ; haverá3 mezes mais ou menos ; é preto, de altaestatura, quebrado da virilha esquerda,bocea, olhos e orelhas regulares, temalguns cabellos brancos, pés e mãos re-irulares K não se tendo obtido resultadoalgum nas deligencias a que procedeu esteiuizo segundo consta do processo n. 22b:mandei passar o presente, pelo qual con-vido a todas as pessoas que se julgareminteressadas, para que no prazo de .10 diasque contados desta data,9 do Dezembro docorrente anno, terminam a 9 de Janeiro de1875, compareçam neste juízo, rua daConstituição n. 48, afim de justificaremcom testemunhas a identidade dos referidosescravos, sendo a propriedade provadaCOnb respectivo titulo e certidão de ma-

-"tricuia1 especial, sob pena de serem consi-derados abandonados os referidos escravos.O presente alvará será publicado pelaimprensa c afixados pelo porteiro dosauditórios José Rodrigues de Almeida Car-valho, no lugar do costume, do que lavraracertidão que trará a juizo. Dado e passadonesta corte e cidade de S. Sebastião do Biode Janeiro, aos 10 de Dezembro de 1874.Eu Luiz de Azeredo Coutinho Duque Es-trada o subscrevi. — Manoel de Araújo daCunha.— Conforme. — Luiz de Azeredo Cou-tinho Duque Estrada.

Club de Regatas OuanabarcnseA regata effectuar-se-ha no dia 13 do

corrente.Os Srs. sócios que ainda não reclamaram

seus cartões, queiram fazel-o na secretariado club, das 7 horas da noite em diante.

Sem cartão sócio algum terá ingresso naarchibancada.

Os patrões das embarcações, que tomamparte na corrida, podem procurar hoje, nasala do club, as bandeiras com que devemcorrer.

Os bilhetes de entrada para as Exmas.famílias dos sócios, na archibancada, ven-dem-sc na rua do Ouvidor n. 54 e 72, assimcomo os da archibancada geral.

Secretaria, 11 de Dezembro de 1874.—Silva Taylor, secretario.

AVISOChovendo no dia annunciado para a re-

gata até ao meio dia, ficará transferida paradomiiuío 20 do corrente.

O Dr.

'•1¦A1

Edital de. praça

Martinho de Freitas Vieira de-^íello iuiz substituto da 1. Vara Cível

nesta Xôrte do Rio de Janeiro e seu termoetc • Faço saber aos que o presente editalde praça", com dispensa de pregão, virem,aue o porteiro dos auditórios deste juízo hatíe trazer a publico pregão do venda e arre-matação a quem mais der nos dias 9, 12 e16 do mez de Dezembro corrente depois daaudiência que terá lugar ás 11 1/2 horas damanhã, ás portas do prédio da rua daConstituição n. 54, os objectos seguintes :Uma mobilia composta de 1 sofá com as-sento e encosto de palhinha, 12 cadeiras,2 ditas de braços, 2 consolos e 1 mesa ovalcom pedra mármore, tudo de peroba uzada.nor 1508 ; 1 cama para casados, de vinha-tico, usada, por 20$; 1 guarda-roupa muitoantigo e uzado, por 168; 1 com moda devinhatico muito uzada, por 14$; 1 poi-trona de estufo muito uzada, por 08; 1 la-vatorio pequeno dc pedra, muito uzado,nor 58 • 1 mesa elástica toda quebrada, por28 • 2 anaradores muito uzados e que-b?àdos, por 6g; 6 cadeiras diversas. mui£ouzadas a 1$, 68 ; somma tudo em 2248;

• .

cuios objectos vão. á praça para pagamentoda execução que Manoel Joaquim Gon-calves m6ve a José Caetano i'into. E paraôue chegue ao conhecimento de todosmTndei passar o presente e mais dous daiffüal theor que serão publicados em umdgos jornaes liais lidos desta corte, e affl-«do nelo respectivo porteiro, em lugarínblieo Dado e passado nesta Corte, aos? di Dezembro de .874. E eu Nicandro Au-

gusto Brandão escrivão que o subscrevi-Ttiartinho de Freitas Vieira de Mello.; 5^^_3iBííi

Amor ao trabalhoDe ordem superior convido aos Srs. so-

cios a reunirem-seno dia 14 do corrente,ás 61/2 horas da tarde, no lugar do costume,afim de elegerem a nova administraçãoque deve funecionar no futuro anno de1875. Outrosim previno que serão oTiser-vadas as disposições do art. 228 da leirm vigor. Secretária da sociedade Amorao Trabalho, em 11 de Dezembro de 1874.— O secretario, Francisco Barroso da SilvaGuimarães.

Sampaio, secretario.—João Thomé da Silva,thesoureiro.

Casa de Correcçào da côrtcCHA.MA.DA PAHA PAGAMENTO

De ordem do Illm. Sr. director convidoaos devedores deste estabelecimento a viremsatisfazer seus débitos até o fim do correntemez, afim de que suas contas não sejamremettidas ao Thesouro Nacional para acobrança executiva, na forma das ordens.

Seccã"o de Contabilidade da Casa de Cor-receão da corte. 11 de Dezembro de 1874.—O chefe, José Gomes da Silva Dias.

^mercial de Per/mm-icò_S i- Y'*J_ÉI

,_ _anco Commer-S5P9 representante

.mbucQj-om-ti mo

^^^jas propostas^

Escola militarü conselho econômico deste estabeleci-

mento precisa contractar o fornecimentodo Io semestre de Janeiro a Junho de 1875,dos seguintes gêneros, todos do superiorqualidade : arroz de Iguape, araruta, assu-car branco refinado de Ia e 2a qualidade,assim como mascavinho refinado claro,azeite, doce, bacalbáo, banha de porco ame-ricana, batatas inglezas, café em grão, carnesecca e verde, chá hysson e nacionaj, fari-nha de Mago e de Suruhy, feijão preto,gallinhas, goiabada, leite de vacca, man-teiga ingleza, massas para sopa, mafrte empó, pão de 114,5, 172 e 229 grammas, sal,toucinho de Minas c vinagre de Lisboa.

As pessoas que se propuzerem a fornecer,dirijam as suas propostas assignadas e emcarta fechada á secretaria da mesma es-cola, até o dia 18 do corrente mez, ás 11lioras da manhã, declarando nellas os ul-timos preços, sendo os gêneros entreguesno mesmo estabelecimento por conta dosfornecedores.

Na mesma occasião se receberão tambémpropostas para a lavagem de roupa, querda enfermaria, quer do refeitório, sob asmesmas condições. Praia Vermelha, em 5de Dezembro dê 1874.—Miguel de OliveiraSalazar, alferes quartel-mestre interino. ('Corpo militar de Policiada Corte

O Conselho Econômico deste corpo re-cebe propostas até o dia 21 do corrente,para fornecimento dos gêneros e maisobjectos abaixo mencionados, para o ran-cho das praças, dieta dos enfermos e fer-ragem dos ânimaes, durante o primeirosemestre do anno vindouro a saber:

Em kilogrammas:Arroz de Iguape, Assucar branco e mas-

cavinho refinado, bacalháo de tina, banhaamericana, carne secca do Rio Grande,dita de Montevidéo, dita verde, dita de vi-tella, dita de carneiro e dita de porco, caféem grão, chá hysson, massas para sopa,marmelada, peixe salgado, toucinho deMinas, farello (saccas de 41,310] pães de200 grammas e ditos de 110 grammas.

Em litros :Farinha fina de Magé, feijão preto, sal,

vinho branco, vinagre de Lisboa, milhomiúdo e graudo.

Em garrafas :Aseite doce francez Plaigniol e vinho do

Porto.Em copos:Geléa de marmello, dita de galinha e

dita de mão de vacca.Em unidades: . - vLenha em achas, frangos, e galinhas.Todos estes gêneros devem ser de pri-

roeira qualidade e entregues no quarteldo corpo pelos • fornecedores á vista devales assignados pelos officiaes agente equartel-mestre com o confere do majorfiscal e a rublica do commandante geral,fazendo acompanhar por pessoa que os en-tregue depois de medidos ou pesadosá vista dos ditos .officiaes e examinadassuas qualidades peíarèspèctilija commissão.

Os fornecedores mandarão substituir noespaço de 24. horas os gêneros que foremjulgado dé m. qualidade è si assim o nãofizerem ficam, sujeitos ao pagamento dadifierenea de preç«( do que se comprar nomercado àlém^da multa de 5% sobre ovalor do objectoí^ritado.

No caso de rp? .rç.id. ncia pagara o dobrodesta miilta. ;,

£) conselho w&° tomará <im consideração"Aas pessoas que não" offereçam

xantia pai*^a'.Ç.umP"'nen*0 ^° seu cou"

|ievem trazer os últimospreços; não se tomando em_s_taÉ_yierem com condição

cento sobre

Alfândega do Kio «le Janeiro.

Pela Inspectoria da Alfândega da cortese faz publico, que no armazém n. 5 e lugardo custume, no dia 15 de Dezembro ao meiodia, se hão de arrematar, livres de direitosas mercadorias seguintes:

Marca S C e J V por baixo: Cincoentacestas contendo garrafas com champagne,medindo 380 litros.

Marca quadrilongo com MF no-centro:Nove caixas contendo 9 figuras de barropara jardim (algumas quebradas).

Marca C V B: Uma caixa n. 12, contendopílulas de Blancart, pesando 3 kilogram-

Marca L V G: duas caixas ns. 4,472 e 4,473contendo papel de embrulho, pesando 320kilogrammas.

Marca SAI: Uma barrica n. 101 eonten-do amostras de louça.

Marca triângulo e 1873 no centro: umabarrica n. 674 contendo sulfato de cobre,pesando 70 kilogrammas.

Marca triângulo S R no cento e por baixoa palavra Rio: Uma caixa n. 10 contendopecas de ferro para machinas.

Marca J A F B: Uma barrica n. 2,503 con-tendo subcarbonato de potassa, pesando200 klogrammas.

Marca triângulo com S R no centro e apalavra Rio por baixo: Uma barrica n. 101contendo timpanos para bonds e um vo-lume com uma peca de ferro.

Marca quadrilongo e S R C no centro:Uma cnixa contendo peças de ferro paramachinas.

Marca F B: Uma caixa n. 20 contendoroupa usada.

Sem marca: Dous relógios, 4 corrente", 1pulceira, 1 pince-nez e 1 par de óculos,apprehensão.

Marca M N e por baixo ns, 1(56/180: Quinzecaixas contendo mesas, cadeiras, poltronas,sofás c carrinhos, tudo de vimo.

Alfândega, em 11 de Dezembro de 1874.— O inspector, B. A. de Magalhães Taques.

Relação da CorteDe ordem do Exm. Sr. conselheiro des-

embargador e presidente do Tribunal daRelação da Corte, declaro que a revista eivein. 186, procedente de Pernambuco, entrepartes: o Visconde de Suassuna e a juntaadministrativa da Santa Casa da Miseri-cordiada cidade do Recife, tom dia desig-nado para ser julgada, devendo o julga-mento ter lugar na próxima conferênciado Tribunal de 15 do corrente; o que façopublico para que as partes ou seus procu-radores o advogados possam usar, si qu'

barra, tintura de arnica, balsamo cathohco,vassouras de piassaba de arcos de ferro,grandes e pequenas; breu americano ,tintas preparadas a óleo, estanho em ver-guinhas, pontas de Pariz sortidas, com ca-becas; trados de rosca e colher, cobre emfollia, zinco em folha, pregos de zinco,ditos de cobre doce, ditos de bronze, ditosde ferro de construcçâo, ditos galiotagrandes, arrebem de liníio, cabos de linho.ditos do Cairo, ditos de couro, tiras decouro para coser correias, mialhar brancoe alcatroado, limas e limatões, alcatrão daSuécia, brochas inglezas, estopa de linhoe da Bahia, remos de faia, meios de solalavada e do sertão, parafusos de ferro e delatão de diversos comprimentos e gros-suras;

Todos os pesos e medidas serão pelo sys-tema métrico decimal, e nenhum outroserá acceito.

Os proponentes deverão mencionar nassuas propostas os preços destes objectos,os quaes deverão ser postos nas obras pelosfornecedores.

As propostas serão dirigidas ao Illm.Sr. Engenheiro Director das Obras até odia 12 do corrente mez, ao meio dia,no escriptorio da direcção á Praça deD. Pedro II. -

Escriptorio da direcção das obras daDoca da Alfândega do* Rio de Janeiro, 5de Dezembro de 181 A.—Guilherme de Al-buquerque.

Casa de Correção da CortePROPOSTA PARA FORNECIMENTO DE

GÊNEROS

Faz-se publico que no dia 19 do corrente,ás 10 horas precisas da manhã, napresençadas pessoas que comparecerem até essahora no referido estabelecimento, se abriráconcurrencia para compra e fornecimentodos gêneros adiante declarados, durante osemestre de Janeiro a Junho próximo futu-ro, sendo : assucar branco refinado, ditogrosso, dito mascavinho, dito mascavinhogrosso, arroz de iguape, bacalháo, café emgrão, cangica nova, carne verde, dita seccado Rio Grande, farinha fina de mandioca,feijão preto novo, manteiga ingleza, mateem folha, sal, toucinho de Minas, farinhade trigo em barricas, lenha em achas, ditade mangue para padaria, chá nacional egallinhas.

DIVERSOS OBJECTOS

Carvão New-Castle, dito de forja, sabãonacional, fubá de milho e milho novo.

As pessoas a quem convier semelhantecontracto, conforme as condições publi-cadas no Diário Official desta data, podemapresentar suas propostas com designaçãodesuas moradas.declarando no sobrescriptoo gênero que propõem sendo as unidadesdos pesos e medidas as do systema me-tricô.

Directoria da Casa de Correção da Corte.4 de Dezembro de 1874.—O vedor, Pedroda Fonseca.

O PAQUETE A VAPOR

Santa Mariacommandante Luiz da Silva Cunha, sahirápara o porto acima, hoje, 10 do corrente,ás 10 horas da manhã.

Passagens, no escriptorio da companhia,

125 RÜA PRIMEIRO DEMARCO 125

SANTOS •o paquete a vapor*

PAULISTAcommandante o capitão-tenente Pereira daCunha, sahirá para o porto acima no dia15 do corrente, ás 10 horas da manhã.

Recebe carga pelo trapiche Mauá até odia 14, ao meio-dia, para o que trata-se comDanii\.

Passagens e encommendas, sendo estasrecebidas até o dia 14, ás 3 horas da tarde,no escriptorio da companhia

125 ROA PRIMEIRO DE MARÇO 125

GOLLEGIO S. LUIZ BECCA.SEM

- DIRIGIDO PELO

BACHAREL AFFONSO DE ALMEIDA E ALBUQUERQUEFORMADO EM SCIENCIAS MATEMÁTICAS

Neste estabelecimento, já bastante conhecido pelo aproveitamento de seusalumnos, ensina-se todas as matérias exigidas como preparatórios para as ditte-rcrittis 8.Cfií3pmi_Lt?

O clima de Petropolis, tão propicio á educação de meninos, além das vantagensdo clima, igual ao da Europa, tem as de estarem próximos das famílias, conservaremo amor a ellas e ao seu paiz natal; o que não acontece com os que se vão educarna Europa.

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Rua Primeiro de Março n. 43

Vendem-se e alugam-se para o gráo doaSrs. Drs. em medicina: á rua do Hospi-cio n. 157, placa.

S. B. DEZOITO »E .lUMIODe ordem «lo Illm. Sr. presi-

dente, convido aos Srs. sóciosa reunir-se em assembléa ge-rál, nó dia 15 do corrente, ás •.horas da tarde, no lugar do cos

zerem, do direito que lhes concede o art. 3."! tume, afim de proceder-se a elei-do decreto de 9 de Novembro de 1830. ção da directoria que deve ffunc-Secretaria da Relação da Corte, 11 de cionar no futuro anno de 18-5V».Dezembro de 1874.—O secretario. Anjos I —O secretario, M. A. O A tUS»Ii^Espozel. ¦ BRAGA.

A. NUNGÍGS MARÍTIMOS i

tlPA&l DES iiiii MARITiMES Ií- V.

OS, ía*

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VENDE-SE bacalháo a 100 rs., dito su-

perior a 200 rs. a libra; na rua da Cariocan. 81.

VENDE-SE letria superior a 200 rs. a libra;

na rua da Carioca n. 81.

VENDE-SE vinho fino, engarrafado, a lg

e 2# ; na rua da Carioca n. 81.

rENDE-SE, narua da Carioca n. 81, amei-f xas superiores a 500 rs. a libra.

rENDE-SE, na rua da Carioca n. 81, íigos' superiores a 200 rs. a libra.

VENDE-SE lingüiça superior a 600 e 800

rs. a libra; na rua da Carioca n. 81,casa da Pomba.

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a 400 rs ; ditas de peixe a 400 rs.; na ruada Carioca n. 81.

rENDE-SE lombo em latas e bef-stax a1400 rs. a lata ; na rua da Carioca n. 81.

VENDE-SE gêneros de primeira qualidade

a preços baratissimos ; na rua da.Cariocan. 81, casada Pomba Fiel.

PRECISA-SE de uma boa cozinheira

branca, que dê boas informaçõos de suacondueta, para casa de commercio, tendoos domingos livres; para tratar na rua dosOurives n. 8.

RE CISA-SE alugar umaloja para- negocio limpo,

na rua dos Ourives ou suas im-mediações; quem>a tiver deixecarta neste escriptorio com asiniciaes B. 91; não se duvida darluvas. (*

PRECISA-SE de uni commodo, com ou

sem comida, em .asa de familia allemãou nacional, de tratamento, em Nitherohy,para moço solteiro«estrangeiro. Carta nesteescriptorio a W. A?. N. T. E. D.

0 MONSENHOR J. J. Pereira da Silva,mudou a sua r|esidehcia para a rua da

Assembléa n. 18j onde pode ser tambémprocurado para rçegocios do foro ecclesias-tico, tanto gracioso como contencioso,

EIS VILLA ÍZÀBEL emgq?ee e&xSíiao Hotel: quejáa a pretender dirija-, e á ruaPrimeiro de Marco n. 65, antigo 77, Io an-dar, ou á priaça da Constituição ri. 1, esta-

companhia Villa Izabel. Rio de^ae Dezembro de 1874.—Por or-ector gerentej S. J. de Siqueira.

N0VÂ NUMERAÇÃO, ANTIGO 73"4Í O PAQUETE

MENDOZA <•^ eommandani. GROU, da linha circular, sahirá para

MONTEVIDÉO IIBUMOS-A.YRE.Sâè*m

no dia 13 de Dezembro, ao meio-dia.

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13 El PRIMEIRO DE MARÇOPLACA

13

VINHOS DO DOUlíO VIRGENS113 RUA DO ROSÁRIO 113

Os únicos vinhos de pasto para os climas tropioaes são incontestavelmente os doBaixo-Donro feitos especialmente pelos systemas mais modernos. Elles conservam-se com pouquíssimo álcool pelo tanniho que contem, que lhes dá um amargo spborosoe muito estomacal. Estes vinhos hygienicos abrem o appe.tite e activam as funeçõescíieestivas sem perturbarem a razão, bebidos mesmo com |algum abuso, são vendidosem nosso armazém, onde se encontra o "Virgem novo le vqlho, o Aluscatel doMouro branco e roxo, o ülalvasia, o Bastardo, o Laerinia até o Porto

Pela legitimidade e conservação destes vinhos nos responsabilisamos; recebemol-oss' não agradarem, trocamol-os por outros, á escolha dos pretendentes, e restituimos dimportância recebida e as despezas de transporte, caso não agrade nenhum.

A numerosa freguezia que temos adquirido é devida á excellencia dos nossosvinhos e á lealdade que usamos em nossos negócios. As vazilhas que aahem do nossoarmazém levam bilhete impresso, contendo a nossa morada. Q titulo de nossa casa e onosso nome. ',.,.,. , • _ _

Não tomamos a responsabilidade pelos vinhos que não forem comprados em nossacasa, emboratenham o titulo de -=• Virgens.

Por CALLiADÔA' VENDA UNICAMENTE NA

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0 ADVOGADOJorelino Barboza tem o seu es-

criptorio na cidade de Juiz de Fora,provincia de Minas; incumbe-se decobranças e de quaesquer negóciosadministrativos ou do foro neste^mu-nicipio e nos de Mar de Hespanha,

X Leopoldina, Pomba, Ubá e Rio Novo.

ÂS EXGELLENTISSIMAS FAMÍLIASFABRICA NACIONAL

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SABÃO E SABONETES PHENICOS

PRIVILEGIADA PELO GOVERNO IMPERIAL

Rua da União n.3 e Travessa da Gamboa n.\Deposito—rua do Regente n. 9Está desde já á venda o sabão ordinano

de lavar roupa, na maior parte das vendaae armazéns da corte. Não carecendo o sabãophenico de sér muito esfregado na roupapara bem a limpar, claro é, que dura trêsvezes mais do que qualquer, sendo por-tanto mais econômico. A esta vantajosacircumstancia aceresce a do conjuneto desuas salutiferas qualidades.

Vão apontadas no prospecto que aobm-panha cada caixa, as virtudes hygienicasdeste sabão, sendo mister usál-0 pelo me-nos um mez, para se obter exacto 'conhe-cimento de todas as suas propriedades.Em breve se exporá também á venda ossabonetes e o sabão de duplo phénol.

Desejando o fabricante estabelecer depo-sitos destes seus produetos, nas provínciase em todas as povoaçOes importantes doImpério, convida as pVssoas a quem cõn-venha encarregar-se de um ou mais depo-sitos, a apresentarem-se na' fabrica, ondepoderão tratar com elle á qualquer horado dia. ..:..;:,

^

CANÁRIOSVendem-se 12 casaes de canários belgas,

sendo todos baios e de raça ; vendem-sejuntos ou separados^ estando cada um émseu viveiro, e tem alguns com filhotes eoü-tros em ovos; assim como tem também ca-narios bons cantadores e canárias separa-das : na rua da Misericórdian. 20. ' .;-,

Griiarda-livros;.Desoccupa-se até Janeiro fhturo um,

pessoa habilitada para tomar conta da di-receão de qualquer escriptorio, ou mesmoda gerencia de qualquer estabelecimento ;carta no escriptorio des';_ jornal comasiniciaes A. M., em mão do Sr. Soares. •'

¦>tt.-f (v ,, *.

Testabeleceu em nos.ia casa ú_i depo-

sito de chapéos de sol para.horaenB,a 12.; com cabo d"„n)ar_m, a 10$,para senhoras, com cabo dé.tantaKÍa esedado duas cores, ,a preço moderado :vende-se na rua do Ouvidor n. 93 (aíitigon. 101), loja de musicas de D.. ilgipo .éj for- knecedor da Casa Imperial.

VINHOS DO D.OÜRU.113-^Rua do Rosaiio—ip

Tendo vindo ultftnaniènte do Porto, vi-nhos em cujas vasilhas está escripto o-ti-tulo da nossa' casa, ce constando-nos ¦ àjiealgunB falsificadores sèrvem-se das nossasvasilhas, como alguns hotéis sé servem dasnossas garrafas rotuladas para jlludirem opublico que procura os nossos -.vinhos,declaramos que — não tomamos aresponsabilidade pelos vinhosque não forer/ comprados emnosso arraazeá-j embora tenhamo nosso titulou o nosso annura-cio, e estejam em vasilhas danossa marea. ; •, '••¦

THEATRO D. PEDRO II

Domingo, 13 de Dezembro de 187J. BENEFICIO DO ARTISTA ' \^W

Novidade ^Í|ttl||ilí A.

MODERNA ESCOLA fHEATRÂL;. ,Primeira representação do novo drama,

ém 5 actos e6 qiiadrüs, extrahido do ro-mancéde Arnaldo-^m^, por A; Garraio,intitulado r

z:*£0;SAMIT0-I1

THEATRO ffltm

sabbado,m. ;¦:

__^B^E^'-- r'-" .

PortiUwL&C:

wmumVendera. e.coUosa-se*lua agencia gor^

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A INVASÃO MS FRANCEZES

_^ ATISrEXTRAOR^

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COMPANHIA DRAMÁTICA ITALIANAC. DE PALADtNI E SOÇIO

B^EJPíEFIGrÕ X>E DESPEDIDA |DO ACTOR CÔMICO '

: ,Y} HERCULES CAVARA. ' - *-\Obeneficiado a pedidQ.de muitos amadores daarte dramática italiana representará o grandedrama em 5 actos de P. Giacomett: .

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DE VILLAR -. as histoeM intimas,"Ascena passa-se em Nápoles '-'i ^

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10 THEATRO GYMASÍO D0: RÍÔ M JANEIRO-Oft;-

CIDADE DÒ^?0RTOA acçSo passa-se no MiiTtio, em 1802,,

_5. —« '-?•¦'.

O beneficiado, ausente dç^a capital haoito annos, desejandq meiècer. o mesmocrédito de seus beneficio^ passados, ;equando àrlista do theatro défo. Pedr. dè AI-cantara, pôz ájpadhg^tjidas as fadigaspara aprompta^— ~"ffliii0' e' e<ípe-rançado, ag_&_r IKpdos.

Os bilhü ^_____tr<D. Pedyo

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- À EMANOU»AÇÃO'-DAS^WH&tEiS:Com um monólogo em 'párso; declamado. è«ícriptopelo beneftcjadtf firGavara, o qualrecdménda %d bellõ sexo fluminense «sta peça. paaprender o, modo certo t dè; dominar, o laexo. _qd;. "N. B. Em conseqüência da' saludá daÈcoím

para Lisboa, na segunda-feira 14 d,o corrente0 Paquete inglez do PijiciQco, o, beneficiado namandar os seus convites, esperando que dlpublico desta capital releve eslçf folra '*vontade; /': O restó dos bilhetes vende. _ ,em.oíisa das ars.. Jfar^ni e Ga stellC

, do .theatri. ^ ¦¦: -,.,

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